Bloqueador de canal de cálcio di-hidropiridínico de longa duração. É eficaz no tratamento da ANGINA PECTORIS e HIPERTENSÃO.
Classe de drogas que agem inibindo seletivamente a entrada de cálcio através da membrana celular.
Fármacos usados no tratamento da HIPERTENSÃO (aguda ou crônica), independentemente do mecanismo farmacológico. Entre os anti-hipertensivos estão os DIURÉTICOS [especialmente os DIURÉTICOS TIAZÍDICOS (=INIBIDORES DE SIMPORTADORES DE CLORETO DE SÓDIO)], os BETA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os ALFA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA, os BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO, os BLOQUEADORES GANGLIONARES e os VASODILATADORES.
Resíduos de piridina que são parcialmente saturados pela adição de dois átomos de hidrogênio em qualquer posição.
Tetrazolios são compostos orgânicos contendo um anel heterocíclico aromático com quatro átomos de nitrogênio, usados em alguns testes bioquímicos e histológicos como indicadores de redução.
Tiazida diurética frequentemente considerada membro protótipo desta classe. Reduz a reabsorção de eletrólitos dos túbulos renais. Isso resulta na excreção aumentada de água e eletrólitos, incluindo sódio, potássio, cloreto e magnésio. É usada no tratamento de várias doenças incluindo edema, hipertensão, diabete insípido e hipoparatireoidismo.
Análogo da prolina que atua como um substituto estequiométrico da prolina. Causa produção de proteínas anormais com atividade biológica prejudicada.
PRESSÃO ARTERIAL sistêmica persistentemente alta. Com base em várias medições (DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL), a hipertensão é atualmente definida como sendo a PRESSÃO SISTÓLICA repetidamente maior que 140 mm Hg ou a PRESSÃO DIASTÓLICA de 90 mm Hg ou superior.
Aminoácido essencial de cadeia ramificada que possui atividade estimulante. Promove o crescimento de músculos e reparo de tecidos. É uma precursora da via biossintética da penicilina.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Benzenosulfonamida-ftalimida que se tautomeriza, formando uma BENZOFENONA. É considerada um diurético semelhante aos tiazídicos.
Vasodilatador potente com ação antagonista de cálcio. É útil como agente antiangina que também abaixa a pressão sanguinea.
Um dos INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA (inibidores da ACE), ativo por via oral que tem sido utilizado no tratamento da hipertensão e insuficiência cardíaca congestiva.
Terapia administrada simultaneamente com duas ou mais preparações diferentes para obter um efeito combinado.
Agentes que antagonizam o RECEPTOR TIPO 1 DE ANGIOTENSINA II. Estão incluídos os análogos da ANGIOTENSINA II, como a SARALASINA e bifenilimidazóis, como LOSARTAN. Alguns são usados como ANTI-HIPERTENSIVOS.
Tetralina com substituição de benzimidazoil, que se liga seletivamente a CANAIS DE CÁLCIO TIPO T inibindo-os.
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Bloqueador beta-1 adrenérgico cardiosseletivo que apresenta propriedades e potência semelhantes ao PROPRANOLOL, mas sem um efeito inotrópico negativo.
Compostos com um BENZENO ligado aos IMIDAZÓIS.
Classe de drogas cujas principais indicações são o tratamento da hipertensão e da insuficiência cardíaca. Exercem seu efeito hemodinâmico principalmente inibindo o sistema renina-angiotensina. Também modulam a atividade do sistema nervoso simpático e aumentam a síntese de prostaglandinas. Provocam principalmente vasodilatação e natriurese leve, sem afetar a velocidade e a contratibilidade cardíaca.
Estudos comparando dois ou mais tratamentos ou intervenções nos quais os sujeitos ou pacientes, após terminado o curso de um tratamento, são ligados a outro. No caso de dois tratamentos, A e B, metade dos sujeitos são randomicamente alocados para recebê-los pelo método A, B e metade para recebê-los pelo método B, A. Uma crítica deste desenho experimental é que os efeitos do primeiro tratamento podem ser transportados para o período quando o segundo é executado. (Tradução livre do original: Last, A Dictionary of Epidemiology, 2d ed)

O Amlodipino é um fármaco do grupo dos bloqueadores dos canais de cálcio, usado no tratamento da hipertensão arterial e da angina de peito. Ele funciona relaxando e dilatando os vasos sanguíneos, o que reduz a pressão arterial e melhora o fluxo sanguíneo para o coração.

Os efeitos colaterais comuns do Amlodipino podem incluir:

* Dor de cabeça
* Tontura
* Cansaço
* Náuseas
* Dor abdominal
* Perda de apetite
* Diarreia ou constipação
* Dor no peito (angina)
* Inchaço nas pernas ou pés
* Visão embaçada
* Sons ou ruídos na orelha
* Sonolência
* Tremores
* Sudorese

Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas ao medicamento, como erupção cutânea, coceira, dificuldade para respirar ou enjoo. É importante consultar um médico imediatamente se esses sintomas ocorrerem.

O Amlodipino deve ser usado com cuidado em pessoas com doença hepática, insuficiência cardíaca congestiva ou problemas renais graves. Além disso, é importante informar ao médico sobre todos os outros medicamentos que estão sendo tomados, pois o Amlodipino pode interagir com outras drogas e causar efeitos adversos imprevistos.

Em resumo, o Amlodipino é um fármaco importante no tratamento da hipertensão arterial e angina de peito, mas deve ser usado com cuidado e sob orientação médica para evitar efeitos colaterais indesejados.

Os bloqueadores dos canais de cálcio são uma classe de fármacos que atuam bloqueando os canais de cálcio dependentes de voltagem em células musculares lisas e cardíacas, bem como em células do sistema nervoso. Esses canais permitem que o cálcio entre nas células quando são excitadas elétricamente, desencadeando uma série de eventos que levam à contração muscular ou à liberação de neurotransmissores.

Existem diferentes gerações e tipos de bloqueadores dos canais de cálcio, cada um com propriedades farmacológicas distintas. Em geral, eles são classificados como di-hidropiridínicos, fenilalquilaminas, benzotiazepinas e difenilpiperazinas. Cada subgrupo tem diferentes efeitos sobre os canais de cálcio em diferentes tecidos, o que resulta em propriedades farmacológicas únicas e indicações clínicas específicas.

Alguns exemplos de bloqueadores dos canais de cálcio incluem a nifedipina, amlodipina, verapamilo e diltiazem. Esses fármacos são frequentemente usados no tratamento de doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, angina de peito e arritmias cardíacas. Além disso, eles também podem ser usados no tratamento de outras condições, como espasmos vasculares cerebrais, glaucoma de ângulo fechado e doença de Parkinson.

Como qualquer medicamento, os bloqueadores dos canais de cálcio podem ter efeitos adversos e interações com outros fármacos. Portanto, é importante que sejam usados sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Anti-hipertensivos são medicamentos prescritos para tratar a hipertensão arterial, ou pressão alta. A hipertensão ocorre quando as paredes dos vasos sanguíneos sofrem uma força excessiva devido ao fluxo sanguíneo de alta pressão. Isso pode danificar os vasos sanguíneos e outros órgãos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares graves, como doença coronariana, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal.

Existem vários tipos de medicamentos anti-hipertensivos, cada um com mecanismos de ação únicos para reduzir a pressão arterial:

1. Diuréticos: Ajudam o rim a eliminar excesso de líquido e sódio do corpo, reduzindo assim o volume de sangue e, consequentemente, a pressão arterial.
2. Inibidores da enzima convertidora de angiotensina (IECA): Bloqueiam a formação da angiotensina II, uma substância que estreita os vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial.
3. Antagonistas dos receptores de angiotensina II (ARA ou ARBs): Impedem que a angiotensina II se ligue aos receptores, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que reduz a pressão arterial.
4. Bloqueadores dos canais de cálcio: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
5. Betabloqueadores: Reduzem o ritmo cardíaco e a força da contração do coração, diminuindo assim a demanda de oxigênio do miocárdio e a pressão arterial.
6. Inibidores dos receptores alfa-adrenérgicos: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
7. Antagonistas dos receptores de mineralocorticoides (ARMs): Bloqueiam os receptores que regulam o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, reduzindo a pressão arterial.
8. Inibidores da renina: Reduzem a produção de angiotensina I e II, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que diminui a pressão arterial.

Cada medicamento tem seus próprios benefícios e riscos associados, portanto, é importante consultar um médico antes de iniciar ou alterar qualquer tratamento para hipertensão arterial.

As dihidropiridinas são um grupo específico de fármacos anti-hipertensivos e anti-anginosos, que atuam como bloqueadores dos canais de cálcio do tipo L. Eles são derivados da piridina e possuem uma estrutura química com dois átomos de hidrogênio na posição 1,1'-dietil-4-fenil-1,4 dihidropiridina.

Os bloqueadores dos canais de cálcio do tipo L, como as dihidropiridinas, relaxam a musculatura lisa vascular e reduzem a resistência vascular periférica, o que leva a uma diminuição na pressão arterial. Além disso, eles também podem aumentar o fluxo sanguíneo coronário e a dilatação dos vasos coronários, o que é benéfico no tratamento da angina de peito.

Exemplos comuns de dihidropiridinas incluem nifedipino, amlodipino, lacidipino e lercanidipino. Esses fármacos são frequentemente usados no tratamento de hipertensão arterial, angina de peito crônica estável e outras condições cardiovasculares. No entanto, é importante ressaltar que os medicamentos dessa classe podem ter efeitos adversos, como edema periférico, rubor facial, taquicardia e palpitações, entre outros. Portanto, eles devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Tetrazolium (tetrazóis) é um composto orgânico que é usado em vários testes bioquímicos e histológicos. Ele é frequentemente usado como indicador de redução, onde é convertido em um produto colorido quando reduzido por sistemas enzimáticos ou outros agentes redutores.

Em medicina e patologia, uma solução de sale de tetrazolium (como o sal sódico do 3,5-dissodifeniltetrazolium-brometo ou o sal sódico do 2,3-bis(2-metoxi-4-nitro-5-sulfonftalien)-5-carboxanilido-tetrazolium) é frequentemente usada em estudos de citotoxicidade e viabilidade celular. As células vivas reduzem o tetrazolium, resultando na formação de fortes corantes vermelhos ou roxos, enquanto as células mortas não conseguem fazer essa redução e permanecem incolores. Dessa forma, a coloração das células pode ser usada como um indicador da viabilidade celular.

No entanto, é importante notar que os testes de tetrazolium têm algumas limitações e podem não ser precisos em todas as situações. Além disso, alguns fatores, como a presença de certas enzimas ou substâncias químicas, podem interferir no resultado do teste. Portanto, é sempre importante interpretar os resultados com cuidado e considerar outras evidências para chegar a uma conclusão final.

La hidroclorotiazida é un fármaco diurético, específicamente una sulfonamida substituída e um membro da classe de tiazidas. Agisce no túbulo contorcido distal do néfron para inhibir a reabsorção de sódio e cloro, promovendo assim a excreção urinária desses eletrólitos e água.

A hidroclorotiazida é usada no tratamento da hipertensão arterial e edema, incluindo o edema causado por insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e terapia com esteroides. Também pode ser usado em combinação com outros medicamentos no tratamento do glaucoma.

Os efeitos colaterais comuns da hidroclorotiazida incluem desidratação, hipopotassemia, hipercalcemia, hipomagnesemia, aumento de colesterol e triglicérides séricos, tontura, cansaço, dores de cabeça, visão turva e problemas gastrointestinais como náuseas e diarreia. Em casos raros, a hidroclorotiazida pode causar reações alérgicas graves, incluindo necrólise epidérmica tóxica e síndrome de Stevens-Johnson.

Como qualquer medicamento, a hidroclorotiazida deve ser usada sob a supervisão de um profissional médico e o paciente deve ser alertado sobre os possíveis efeitos colaterais e interações com outros medicamentos.

O ácido azetidinocarboxílico é um composto orgânico com a fórmula química C4H7NO2. É o mais simples dos β-lactamas, um tipo de estrutura de anel que contém um nitrogênio em posição beta em relação a um carbonyl (um grupo funcional formado por um átomo de carbono duplamente ligado a um átomo de oxigênio).

Este composto é frequentemente usado como um bloco de construção em síntese orgânica para a preparação de outros compostos, incluindo antibióticos betalactâmicos, uma classe importante de medicamentos usados no tratamento de infecções bacterianas. No entanto, o ácido azetidinocarboxílico em si não tem atividade antibiótica significativa.

Em termos médicos, a definição do ácido azetidinocarboxílico se refere apenas à sua natureza como um composto químico e não tem implicações clínicas diretas, uma vez que não é usado como medicamento.

Hipertensão, comumente chamada de pressão alta, é uma condição médica em que a pressão sanguínea em vasos sanguíneos permanece elevada por um longo período de tempo. A pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos enquanto é bombeado pelo coração para distribuir oxigênio e nutrientes a diferentes partes do corpo.

A pressão sanguínea normal varia ao longo do dia, mas geralmente fica abaixo de 120/80 mmHg (leitura da pressão arterial expressa em milímetros de mercúrio). Quando a pressão sanguínea é medida como ou acima de 130/80 mmHg, mas abaixo de 140/90 mmHg, é considerada pré-hipertensão. A hipertensão está presente quando a pressão sanguínea é igual ou superior a 140/90 mmHg em duas leituras feitas em visitas separadas ao médico.

A hipertensão geralmente não apresenta sintomas, mas pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente, como doença cardíaca, acidente vascular cerebral, insuficiência renal e outros problemas de saúde. O diagnóstico é geralmente feito com base em medições regulares da pressão sanguínea e pode exigir investigações adicionais para determinar a causa subjacente, especialmente se a hipertensão for grave ou difícil de controlar. O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e redução do consumo de sal, além de possivelmente medicamentos prescritos para ajudar a controlar a pressão sanguínea.

Valine é um aminoácido essencial, o que significa que ele não pode ser produzido pelo corpo humano e deve ser obtido através da dieta. É um componente importante das proteínas e desempenha um papel vital em várias funções corporais, incluindo a síntese de energia e o metabolismo. Valine é um alfa-aminoácido com uma cadeia lateral ramificada hidrofóbica, o que significa que ele não se dissolve facilmente em água.

Além disso, valina é um aminoácido glucogênico, o que significa que ele pode ser convertido em glicose no fígado e usado como fonte de energia. Também desempenha um papel importante na regulação do equilíbrio de nitrogênio no corpo e é necessário para a manutenção da saúde dos tecidos musculares.

Valine pode ser encontrada em uma variedade de alimentos, incluindo carne, aves, peixe, laticínios, legumes secos, nozes e sementes. É importante notar que a deficiência de valina é rara, mas um excesso de ingestão pode ser prejudicial ao fígado e outros órgãos.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

Clortalidona é um diurético tiazídico, que é um tipo de medicação usada para ajudar no tratamento de hipertensão arterial (pressão alta) e edema (acúmulo de líquido em tecidos corporais). A clortalidona funciona aumentando a excreção de sódio e água pelo rim, o que leva a uma diminuição na volume de fluidos corporais e, consequentemente, à redução da pressão arterial.

Este medicamento age inibindo a reabsorção de sódio no túbulo contornado distal do néfron, aumentando assim a excreção urinária de sódio e, consequentemente, também de água. Isso resulta em uma diminuição do volume de fluidos corporais e, portanto, na redução da pressão arterial.

A clortalidona pode ser usada sozinha ou em combinação com outros medicamentos para tratar a hipertensão arterial. Além disso, também pode ser usada no tratamento de edema associado a insuficiência cardíaca congestiva, cirrose e doença renal crônica.

Como qualquer outro medicamento, a clortalidona pode causar efeitos colaterais, como desidratação, baixa pressão arterial, aumento dos níveis de colesterol no sangue, entre outros. Portanto, é importante que seja utilizada apenas sob orientação médica e com o devido acompanhamento clínico.

Nifedipino é um fármaco do grupo dos bloqueadores dos canais de cálcio, usado no tratamento de várias condições médicas relacionadas ao sistema cardiovascular. Ele age relaxando e dilatando os vasos sanguíneos, o que reduz a pressão arterial e melhora o fluxo sanguíneo.

O nifedipino é frequentemente prescrito para tratar hipertensão arterial (pressão alta), angina de peito (dor no peito causada por um fluxo sanguíneo insuficiente para o coração) e determinados tipos de arritmias (batimentos cardíacos irregulares).

Como qualquer medicamento, o nifedipino pode ter efeitos colaterais e interações com outros fármacos. Portanto, é importante que seja utilizado apenas sob orientação médica e com prescrição facultativa.

Lisinopril é um fármaco do grupo dos inhibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA), utilizado no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva e doença renal crônica. Agindo na diminuição da produção de angiotensina II, uma substância que estreita os vasos sanguíneos, o Lisinopril provoca a dilatação dos mesmos, reduzindo assim a pressão arterial e aumentando o fluxo sanguíneo, especialmente para órgãos como o coração e rins. Além disso, o medicamento possui propriedades anti-hipertensivas, diuréticas e natriuréticas, auxiliando no controle da doença cardiovascular e renal.

Apesar de sua eficácia, o Lisinopril pode apresentar efeitos colaterais como tosse seca, cansaço, dor de cabeça, náuseas e diarréia. Em casos mais graves, podem ocorrer reações alérgicas, hipotensão arterial severa, insuficiência renal aguda, hiperpotassemia (níveis elevados de potássio no sangue) e angioedema (inchaço rápido dos tecidos moles da face, garganta ou língua). É importante que o paciente informe ao médico quaisquer sintomas ou reações adversas durante o tratamento com Lisinopril.

A prescrição e administração do medicamento devem ser realizadas por um profissional de saúde qualificado, levando em consideração as condições clínicas individuais do paciente, doses recomendadas e possíveis interações com outros fármacos. O Lisinopril pode ser administrado em comprimidos ou solução oral, uma vez ao dia, preferencialmente de manhã, antes dos alimentos. É importante que o paciente mantenha-se hidratado durante o tratamento e siga as orientações do médico para garantir a segurança e eficácia do medicamento.

Chimiorapie combinée é um tipo de tratamento oncológico que envolve a administração de duas ou mais drogas quimioterápicas diferentes para o câncer. O objetivo da quimioterapia combinada é aumentar a eficácia do tratamento, reduzir a probabilidade de resistência à droga e melhorar as taxas de resposta e sobrevivência em comparação com a monoterapia (uso de uma única droga).

As diferentes drogas usadas na quimioterapia combinada geralmente atuam em diferentes pontos do ciclo celular ou têm mecanismos de ação distintos, o que aumenta o potencial de destruição das células cancerígenas. Além disso, essas drogas podem ter sinergia ou aditividade, o que significa que elas trabalham juntas para produzir um efeito maior do que a soma dos efeitos individuais de cada droga.

No entanto, a quimioterapia combinada também pode aumentar os riscos e a gravidade de efeitos colaterais em comparação com a monoterapia, especialmente se as drogas usadas tiverem mecanismos de ação semelhantes ou atuarem sobre os mesmos tecidos saudáveis. Portanto, é importante que os médicos avaliem cuidadosamente os benefícios e riscos da quimioterapia combinada em cada paciente individualmente antes de iniciar o tratamento.

Os "Bloqueadores do Receptor Tipo 1 de Angiotensina II" (também conhecidos como ARBs, do inglês "Angiotensin II Receptor Blockers") são uma classe de medicamentos utilizados no tratamento de várias condições médicas, especialmente relacionadas à pressão arterial alta e insuficiência cardíaca.

Esses fármacos atuam bloqueando o receptor tipo 1 da angiotensina II, uma substância química no corpo que causa a constrição dos vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial. Dessa forma, os ARBs promovem a dilatação dos vasos sanguíneos, reduzindo assim a pressão arterial e o esforço cardíaco.

Além disso, os bloqueadores do receptor tipo 1 de angiotensina II podem ajudar a proteger os rins de danos causados pela diabetes e outras condições médicas. Eles também podem ser usados em conjunto com outros medicamentos para tratar a insuficiência cardíaca e prevenir a progressão da doença renal crônica.

Alguns exemplos de ARBs incluem:

* Losartan (Cozaar)
* Valsartan (Diovan)
* Candesartan (Atacand)
* Irbesartan (Avapro)
* Telmisartan (Micardis)
* Olmesartan (Benicar)
* Eprosartan (Teveten)
* Azilsartan (Edarbi)

Como qualquer medicamento, os ARBs podem causar efeitos colaterais e interações com outros fármacos. É importante que sejam utilizados apenas sob orientação médica e com o devido monitoramento dos níveis de pressão arterial e função renal.

Mibefradil é um fármaco antiarrítmico que pertence à classe das fenilalquilaminas. Foi originalmente desenvolvido para o tratamento de hipertensão arterial e angina de peito, mas foi retirado do mercado em muitos países devido a interações medicamentosas graves com outros fármacos.

Mibefradil atua como um bloqueador dos canais de cálcio de tipo L, especificamente os canais de cálcio lentos (tipo I). Ele tem uma ação seletiva sobre os canais de cálcio do músculo liso vascular, levando à relaxação dos vasos sanguíneos e redução da pressão arterial.

No entanto, devido a sua interação com vários outros medicamentos metabolizados pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4), incluindo alguns antiarrítmicos, antidepressivos, antifúngicos e inibidores da protease do HIV, o uso de mibefradil foi associado a vários casos graves de arritmias e outros eventos adversos cardiovasculares. Em consequência, o fármaco foi retirado do mercado em muitos países.

Em resumo, Mibefradil é um agente antiarrítmico que atua como um bloqueador dos canais de cálcio lentos, mas foi retirado do mercado devido a graves interações medicamentosas com outros fármacos metabolizados pelo citocromo P450 3A4.

O método duplo-cego (também conhecido como ensaios clínicos duplamente cegos) é um design experimental usado em pesquisas, especialmente em estudos clínicos, para minimizar os efeitos da subjetividade e dos preconceitos na avaliação dos resultados.

Neste método, nem o participante do estudo (ou paciente) nem o investigador/pesquisador sabem qual é o grupo de tratamento ao qual o participante foi designado - se recebeu o tratamento ativo ou placebo (grupo controle). Isto é feito para evitar que os resultados sejam influenciados por expectativas conscientes ou inconscientes do paciente ou investigador.

A atribuição dos participantes aos grupos de tratamento é normalmente aleatória, o que é chamado de "randomização". Isso ajuda a garantir que as características dos indivíduos sejam distribuídas uniformemente entre os grupos, reduzindo a possibilidade de viés.

No final do estudo, após a coleta e análise de dados, é revelada a informação sobre qual grupo recebeu o tratamento ativo. Isso é chamado de "quebra da ceegueira". A quebra da ceegueira deve ser feita por uma pessoa independente do estudo para garantir a objetividade dos resultados.

O método duplo-cego é considerado um padrão ouro em pesquisas clínicas, pois ajuda a assegurar que os resultados sejam mais confiáveis e menos suscetíveis à interpretação subjetiva.

Atenolol é um medicamento betabloqueador, usado principalmente no tratamento de doenças cardiovasculares. Ele age bloqueando os efeitos da adrenalina nos receptores beta-adrenérgicos dos órgãos, o que resulta em uma redução da frequência cardíaca, diminuição da pressão arterial e redução do trabalho do coração.

Alguns usos comuns de Atenolol incluem:

* Tratamento de hipertensão (pressão alta)
* Prevenção de dor no peito (angina)
* Redução do risco de morte cardíaca após um ataque cardíaco
* Controle do ritmo cardíaco em pessoas com batimentos cardíacos irregulares (taquicardia supraventricular)

Como qualquer medicamento, Atenolol pode ter efeitos colaterais, como fadiga, tontura, náusea, diarréia e dificuldade para dormir. Em casos raros, ele pode causar problemas respiratórios, alergias graves ou baixa pressão arterial. É importante que seja tomado sob orientação médica e que as doses sejam ajustadas de acordo com as necessidades individuais do paciente.

Benzimidazóis são uma classe de compostos heterocíclicos que contêm um anel benzeno fundido a um anel de imidazóio. Eles são amplamente utilizados em medicina como anti-helmínticos, ou seja, drogas usadas no tratamento de infestações parasitárias intestinais. Alguns exemplos bem conhecidos de benzimidazóis incluem o albendazol, mebendazol e flubendazol, que são eficazes contra uma variedade de vermes redondos e planos.

Os benzimidazóis exercem sua atividade anti-helmíntica inibindo a polimerização dos tubulinas, proteínas importantes na formação dos microtúbulos do citoesqueleto dos parasitas. Isso leva à desorganização do citoesqueleto e interrupção do transporte intracelular, resultando em morte do parasita.

Além de sua atividade anti-helmíntica, benzimidazóis também têm sido estudados por outras propriedades farmacológicas, como atividade antifúngica e antiviral. No entanto, o uso clínico dessas indicações ainda está em fase de investigação.

Os Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA), também conhecidos como ACE (do inglês, Angiotensin-Converting Enzyme) inhibitors, são uma classe de medicamentos utilizados no tratamento de diversas condições cardiovasculares e renais. Eles agem inibindo a enzima conversora de angiotensina, o que impede a formação da angiotensina II, um potente vasoconstritor e estimulador da aldosterona. Como resultado, os IECA promovem a vasodilatação, reduzem a resistência vascular periférica e diminuem a pressão arterial. Além disso, eles também possuem um efeito natriurético, o que ajuda no controle do volume sanguíneo.

Os IECA são frequentemente prescritos para o tratamento de hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, nefropatia diabética e doença renal crônica, entre outras condições. Eles podem ser usados sozinhos ou em combinação com outros medicamentos, dependendo da gravidade da doença e dos objetivos terapêuticos.

Embora os IECA sejam geralmente bem tolerados, eles podem causar alguns efeitos adversos, como tosse seca, hipotensão ortostática, hipercalemia e insuficiência renal em indivíduos com doença renal prévia. Em casos raros, eles podem também levar ao desenvolvimento de angioedema.

Em estudos clínicos, um design de "estudo cruzado" (ou "cross-over design") é um tipo de estudo em que cada participante recebe todos os tratamentos ou intervenções experimentais em questão, geralmente em uma sequência predeterminada. O principal benefício deste design é que cada participante serve como seu próprio controle, o que pode ajudar a reduzir a variabilidade individual e aumentar a potência estatística do estudo.

Neste tipo de estudo, os participantes são geralmente randomizados para começar com um dos tratamentos em estudo. Após um período de lavagem (washout), durante o qual o efeito do primeiro tratamento é removido ou minimizado, eles recebem o segundo tratamento. Em alguns casos, os participantes podem passar por mais de duas fases de tratamento, dependendo do objetivo do estudo.

Os estudos cruzados são particularmente úteis quando os efeitos dos tratamentos em questão têm uma duração relativamente curta ou podem ser reversíveis. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados de estudos cruzados, pois a ordem em que os tratamentos são administrados pode influenciar os resultados (por exemplo, um efeito carryover do primeiro tratamento ao segundo). Para abordar essa preocupação, às vezes é usado um design "paralelo cruzado", no qual os participantes são randomizados para receber diferentes sequências de tratamentos.

Em resumo, um estudo cruzado é um tipo de estudo clínico em que cada participante recebe todos os tratamentos em questão em uma sequência predeterminada, geralmente com o objetivo de reduzir a variabilidade individual e aumentar a potência estatística do estudo. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados desses estudos devido à possibilidade de efeitos carryover ou outros fatores que podem influenciar os resultados.

Anlodipino. Como manejar a interação entre anlodipino e sinvastatina?. Em pacientes que fazem uso de anlodipino e sinvastatina ...
Cada comprimido de besilato de anlodipino 10 mg contém:. 13,869 mg de besilato de anlodipino (equivalente a 10 mg de anlodipino ... Como Besilato De Anlodipino Pharlab funciona?. O anlodipino, princípio ativo do medicamento, interfere no movimento do cálcio ... Superdosagem do Besilato de Anlodipino - Pharlab. Se você tomar uma dose excessiva de besilato de anlodipino, pode ocorrer uma ... Bula do Besilato de Anlodipino Pharlab. Besilato de anlodipino pode ser usado isoladamente ou em combinação com outros ...
DeCS/MeSH: Anlodipino, Fármacos, Sinvastatina Em pacientes que fazem uso de anlodipino e sinvastatina, a dose de sinvastatina ... Além do anlodipino, não se deve utilizar mais de 20 mg de sinvastatina concomitantemente ao uso de amiodarona. Deve-se atentar ... Como manejar a interação entre anlodipino e sinvastatina? Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul , 8 agosto 2018 , ID: sofs- ...
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO besilato de anlodipino Comprimidos 5 mg e 10 mg Medicamento genérico Lei n° 9.787 de 1999 FORMA ... Página inicialBBesilato de Anlodipino (Comprimidos 5 mg e 10 mg). Besilato de Anlodipino (Comprimidos 5 mg e 10 mg) ... O anlodipino não é dialisável.. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do ... O besilato de anlodipino é indicado como medicamento de primeira escolha no tratamento da hipertensão (pressão alta) e angina ...
Besilato De Anlodipino): bula, para que server e como tomar , Farmaindex ... Como Besilato de Anlodipino funciona?. O anlodipino, princípio ativo do medicamento besilato de anlodipino, interfere no ... Utilize besilato de anlodipino apenas pela via de administração indicada, ou seja, somente pela via oral.. O anlodipino tem ... Besilato de anlodipino 5mg: comprimido circular, branco isento de material estranho.. Besilato de anlodipino 10 mg: comprimido ...
Como usar o Besilato de Anlodipino - Merck. Besilato de anlodipino deve ser ingerido com quantidade de líquido suficiente para ... Superdosagem do Besilato de Anlodipino - Merck. Se você tomar uma dose excessiva de besilato de anlodipino, pode ocorrer uma ... Bula do Besilato de Anlodipino Merck. Besilato de anlodipino pode ser usado isoladamente ou em combinação com outros ... Como o Besilato de Anlodipino Merck funciona?. O anlodipino, princípio ativo deste medicamento, interfere no movimento do ...
Amlodipina (DCPt ) ou anlodipino (DCB ), é uma molécula do grupo dos bloqueadores dos canais de cálcio (Ca2+), classe das ... Intoxicação por anlodipino: relato de caso[ligação inativa]. Acesso em 11 de dezembro de 2012 «SPC,Artigos de Revisão, ... Etanol O anlodipino não é removido por diálise, constituindo um obstáculo ao tratamento rápido em caso de intoxicação acidental ...
Aqui você encontra o menor preço de besilato de anlodipino 10mg c 30 comprimidos nova - nova química genérico, comparamos entre ... Como Besilato de Anlodipino funciona?. O anlodipino, princípio ativo deste medicamento, interfere no movimento do cálcio para ... A segurança do anlodipino na gravidez humana ou lactação não foi estabelecida. O anlodipino não demonstrou toxicidade em ... Posologia (Como usar) Besilato de Anlodipino. O Besilato de Anlodipino comprimido deve ser ingerido com quantidade de líquido ...
Se você faz tratamento com telmisartana e anlodipino em comprimidos separados, seu médico poderá substituí-los por Micardis ... TELMISARTANA,BESILATO DE ANLODIPINO. Vendido e entregue por Droga Raia. 0. de ...
É contraindicado em pacientes que apresentam hipersensibilidade ao anlodipino, a losartana potássica ou aos demais componentes ...
... anlodipino); midazolam (agente sedativo hipnótico); carbamazepina (antiepiléptico, antimaníaco) podendo ocorrer sonolência, ...
7. O ACOMPLISH Trial, com 11.506 hipertensos com idade média 68 anos, comparou terapia combinada com benazepril e/ou anlodipino ... Podem exacerbar os sintomas da insuficiência cardíaca por disfunção sistólica, exceto o anlodipino. Há relatos de aumento de ... Os di-hidropiridínicos (nifedipina, nicardipina, isradipina, nisoldipina, felodipina e anlodipino) têm chance maior de causar ... lisinopril e anlodipino, demonstrando que a clortalidona obteve os melhores resultados. Isso reforçou os diuréticos como boa ...
... e o anlodipino que tem efeito de dilata o nos vasos arteriais. O anlodipino bloqueia os canais de c lcio nos vasos sangu neos. ... Valsartan + Anlodipino. A valsartana utilizada para os tratamentos de press o alta, insufici ncia card aca e p s-infarto do ... Tanto o anlodipino quanto a valsartana podem ser tomados com ou sem alimentos. recomendado administrar o valsartana + besilato ... O besilato de anlodipino indicado como medicamento de primeira escolha no tratamento da hipertens o (press o alta) e angina de ...
Anlodipino (Amlodipina): para que serve?. Cetoprofeno (bula simplificada): doses e indicações. Bromoprida: posologia e efeitos ...
Besilato de Anlodipino 5mg c/ 30 Comprimidos Genérico Neo Quimica de R$ 41,02 por ... Besilato de Anlodipino 10mg, caixa com 30 comprimidos de R$ 27,01 por ...
Anlodipino. Combinação Amoxicilina-Clavulanato de Potássio. Combinação Amoxicilina e Clavulanato de Potássio. ...
Anlodipino. Combinação Amoxicilina-Clavulanato de Potássio. Combinação Amoxicilina e Clavulanato de Potássio. ...
Anlodipino. Combinação Amoxicilina-Clavulanato de Potássio. Combinação Amoxicilina e Clavulanato de Potássio. ...
Anlodipino. Combinação Amoxicilina-Clavulanato de Potássio. Combinação Amoxicilina e Clavulanato de Potássio. ...
Anlodipino. Combinação Amoxicilina-Clavulanato de Potássio. Combinação Amoxicilina e Clavulanato de Potássio. ...
Bloqueadores dos canais de cálcio: anlodipino, diltiazem, felodipino, isradipino, nicardipino, nifedipino, nimodipino, ...
Nomes de medicamentos: genérico e comercial - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a Família.
Posso tomar Anlodipino e Sinvastatina juntos?. O Anlodipino e a Sinvastatina podem ser tomados juntos, mas essa decisão deve ... Ambos são medicamentos com ações diferentes: enquanto a Sinvastatina é usada para controlar o colesterol, o Anlodipino é um ...
Laboratório Teuto | Especialistas em desenvolvimento de medicamentos de confiança. Clique aqui e saiba tudo sobre saúde saúde, bem-estar e qualidade de vida.
... olmesartana medoxomila/besilato de anlodipino) indicado para o tratamento da hipertens o arterial. Pode ser usado isoladamente ... e besilato de anlodipino equivalente a 5 mg de besilato de anlodipino.. Cada comprimido de OlmetecANLO* 40 mg/10 mg cont m ... ou com besilato de anlodipino (ou outra diidropiridina) ou em pacientes em que o besilato de anlodipino, ao reduzir a press o ... besilato de anlodipino equivalente a 5 mg de anlodipino base e ingredientes n o ativos* q.s.p. 1 comprimido. * amido pr - ...
A Multilab possui um amplo portfolio que abrange medicamentos das mais diversas classes terapêuticas e formas farmacêuticas. São aproximadamente 70 marcas e mais de 140 apresentações divididas em 5 linhas de produtos.. ...
  • Besilato de anlodipino pode ser usado isoladamente ou em combinação com outros medicamentos para tratar as mesmas indicações acima. (drconsulta.com)
  • Como Besilato De Anlodipino Pharlab funciona? (drconsulta.com)
  • O início da ação anti-hipertensiva de besilato de anlodipino se dá em 24 a 96 horas. (drconsulta.com)
  • Não use besilato de anlodipino se você tem hipersensibilidade às diidropiridinas* (classe de medicamentos a que pertence o anlodipino, princípio ativo do medicamento) ou a qualquer componente da fórmula. (drconsulta.com)
  • Besilato de anlodipino é um bloqueador do canal de cálcio diidropiridino. (drconsulta.com)
  • Besilato de anlodipino deve ser ingerido com quantidade de líquido suficiente para deglutição, com ou sem alimentos. (drconsulta.com)
  • No tratamento da hipertensão e da angina, a dose inicial usual de besilato de anlodipino é de 5 mg 1 vez ao dia, podendo ser aumentada pelo seu médico para a dose máxima de 10 mg, dependendo da resposta individual do paciente. (drconsulta.com)
  • Seu médico provavelmente não fará ajuste de dose de besilato de anlodipino na administração concomitante com diuréticos tiazídicos (medicamentos que aumentam a eliminação de urina), beta-bloqueadores (medicamentos para pressão alta e angina de peito), e inibidores da enzima conversora da angiotensina (medicamentos para pressão alta), porque não há interferência desses medicamentos na ação de besilato de anlodipino. (drconsulta.com)
  • A eficácia e a segurança de besilato de anlodipino não foram estabelecidas em crianças. (drconsulta.com)
  • A administração de besilato de anlodipino deve ser feita com cuidado. (drconsulta.com)
  • Besilato de anlodipino pode ser empregado em tais pacientes nas doses habituais. (drconsulta.com)
  • O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Besilato De Anlodipino Pharlab? (drconsulta.com)
  • Caso você se esqueça de tomar besilato de anlodipino no horário estabelecido pelo seu médico, tome-o assim que lembrar. (drconsulta.com)
  • Utilize besilato de anlodipino apenas pela via de administração indicada, ou seja, somente pela via oral. (drconsulta.com)
  • Não utilize besilato de anlodipino durante a amamentação sem orientação médica. (bulaonline.com.br)
  • Qual a composição Besilato de Anlodipino? (farmaindex.com)
  • Para que Besilato de Anlodipino é indicado? (farmaindex.com)
  • Quando não devo usar Besilato de Anlodipino? (farmaindex.com)
  • O que devo saber antes de usar Besilato de Anlodipino? (farmaindex.com)
  • Foi demonstrado em estudos que besilato de anlodipino não afeta a ligação da digoxina, fenitoína, varfarina ou indometacina às proteínas sanguíneas. (farmaindex.com)
  • A dose de sinvastatina deve ser avaliada pelo seu médico caso você utilize 20 mg de anlodipino diariamente, uma vez que doses múltiplas de besilato de anlodipino aumentaram a exposição à sinvastatina. (farmaindex.com)
  • Para que serve Hipertensão O besilato de anlodipino é indicado como fármaco de primeira linha no tratamento da hipertensão, podendo ser utilizado na maioria dos pacientes como agente único de controle da pressão sanguínea. (cliquefarma.com.br)
  • O besilato de anlodipino é indicado no tratamento da isquemia miocárdica como fármaco de primeira linha, devido tanto à obstrução fixa (angina estável) como ao vasoespasmo/vasoconstrição (angina de Prinzmetal ou angina variante) da vasculatura coronária. (cliquefarma.com.br)
  • O besilato de anlodipino pode ser utilizado em situações clínicas sugestivas, mas não confirmadas, de possível componente vasoespástico/vasoconstritor. (cliquefarma.com.br)
  • O besilato de anlodipino utilizado em doses semelhantes em idosos e jovens é igualmente bem tolerado. (cliquefarma.com.br)
  • Cada comprimido revestido de OlmetecANLO* 20 mg/5 mg cont m 20 mg de olmesartana medoxomila, besilato de anlodipino equivalente a 5 mg de anlodipino base e ingredientes n o ativos* q.s.p. 1 comprimido. (ivademecum.com)
  • OlmetecANLO* (olmesartana medoxomila/besilato de anlodipino) indicado para o tratamento da hipertens o arterial. (ivademecum.com)
  • Em geral, pode-se iniciar a terapia com OlmetecANLO* (olmesartana medoxomila/besilato de anlodipino) em pacientes cuja press o arterial estiver inadequadamente controlada por monoterapia com olmesartana medoxomila (ou outro bloqueador dos receptores de angiotensina) ou com besilato de anlodipino (ou outra diidropiridina) ou em pacientes em que o besilato de anlodipino, ao reduzir a press o arterial, causou edema intenso. (ivademecum.com)
  • Cada comprimido de OlmetecANLO 20 mg/5 mg e 40 mg/5 mg cont m olmesartana medoxomila 20 mg e 40 mg, respectivamente, e besilato de anlodipino equivalente a 5 mg de besilato de anlodipino. (ivademecum.com)
  • OlmetecANLO* (olmesartana medoxomila/besilato de anlodipino) deve ser administrado por via oral, devendo o comprimido ser engolido inteiro, com gua, uma vez ao dia. (ivademecum.com)
  • OlmetecANLO* (olmesartana medoxomila/besilato de anlodipino) contraindicado em pacientes hipersens veis aos componentes da f rmula ou a outros medicamentos pertencentes mesma classe do besilato de anlodipino (diidropiridinas) e durante a gesta o. (ivademecum.com)
  • Em estudos cl nicos com OlmetecANLO* (olmesartana medoxomila/besilato de anlodipino) a incid ncia de eventos adversos foi semelhante do placebo. (ivademecum.com)
  • Estudos comparativos competitivos com outros anti-hipertensivos mostraram uma eficácia superior aos outros medicamentos dessa classe, semelhante ao besilato de anlodipino. (portalsaudebeleza.com.br)
  • besilato de anlodipino Tratamento de hipertensão arterial, isquemia miocárdica, angina refratária a nitratos e/ou betabloqueadores, insuficiência cardíaca crônica grave sem sinais ou sintomas clínicos sugestivos de doença isquêmica de base. (multifidelidade.app)
  • O besilato de anlodipino é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade às diidro piridinas ou à qualquer um dos componentes da fórmula. (multifidelidade.app)
  • Quatro medicamentos, usados no controle da hipertensão arterial, serão oferecidos gratuitamente: Besilato de Anlodipino 5 mg, Succinato de Metoprolol 25 mg, Espironolactona 25 mg e Furosemida 40 mg. (blogspot.com)
  • Foi possível realizar apenas uma metanálise (quanto aos desfechos de eficácia), em que se comparou benazepril versus anlodipino em relação ao número de pacientes que alcançaram a meta terapêutica para pressão arterial. (bvsalud.org)
  • AVALIAÇÃO DE CUSTO-EFETIVIDADE: Um modelo de Markov foi realizado para avaliar a razão de custoefetividade incremental (RCEI) de benazepril em comparação com os medicamentos disponibilizados no SUS para o tratamento de hipertensão arterial sistêmica (losartana, anlodipino e hidroclorotiazida - todos em monoterapia). (bvsalud.org)
  • Com exceção do sildenafil (Viagra®) cujas ações hipotensoras se adicionam, não são conhecidas interações medicamentosas nomeadamente com Warfarina, Digoxina, Beta-bloqueantes, Bloqueadores dos receptores da angiotensina, Etanol O anlodipino não é removido por diálise, constituindo um obstáculo ao tratamento rápido em caso de intoxicação acidental ou tentativa de suicídio por amlodipina. (wikipedia.org)
  • Os pacientes foram aleatoriamente designados para receber o tratamento habitual ou a pílula com combinação tripla, que incluiu telmisartana (20 mg), anlodipino (2,5 mg) e clortalidona (12,5 mg). (medscape.com)
  • É contraindicado em pacientes que apresentam hipersensibilidade ao anlodipino, a losartana potássica ou aos demais componentes da fórmula. (ultrafarma.com.br)
  • A maioria dos estudos comparou o uso de benazepril versus anlodipino, enquanto outros compararam versus losartana ou hidroclorotiazida. (bvsalud.org)
  • O anlodipino, princípio ativo do medicamento, interfere no movimento do cálcio para dentro das células cardíacas e da musculatura dos vasos sanguíneos. (drconsulta.com)
  • O anlodipino, princípio ativo deste medicamento, interfere no movimento do cálcio para dentro das células cardíacas e da musculatura dos vasos sanguíneos. (drconsulta.com)
  • Faz uso de enalapril, anlodipino, metformina e outros fármacos que não se lembra. (angomed.com)
  • Homem, 58 anos, hipertenso de longa data, em uso regular de clortalidona 25 mg/dia, enalapril 40 mg/dia e anlodipino 10 mg/dia. (cardiosite.com.br)
  • Amlodipina (DCPt ) ou anlodipino (DCB ), é uma molécula do grupo dos bloqueadores dos canais de cálcio (Ca2+), classe das dihidropiridinas. (wikipedia.org)
  • coadministração com alisquireno em pacientes diabéticos, hipersensibilidade aos componentes da fórmula ou a outros medicamentos pertencentes à mesma classe do anlodipino (diidropiridinas) e durante a gravidez. (medpedia.com.br)
  • Se você tem insuficiência cardíaca (incapacidade do coração bombear a quantidade adequada de sangue) de origem não isquêmica (ou seja, não relacionada ao fluxo de sangue reduzido), o anlodipino deve ser administrado com cuidado. (drconsulta.com)
  • Se você tem insuficiência hepática (falência da função do fígado), o anlodipino deve ser administrado com cuidado. (drconsulta.com)
  • Pacientes que não são adequadamente controlados com um único agente anti-hipertensivo podem ser beneficiados com a adição de anlodipino, que tem sido utilizado em combinação com diuréticos tiazídicos, alfabloqueadores, agentes betabloqueadores adrenérgicos ou inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA). (cliquefarma.com.br)
  • Não é necessário ajuste de dose de anlodipino na administração concomitante com diuréticos tiazídicos, betabloqueadores e inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA). (cliquefarma.com.br)
  • BenicarAnlo ® (olmesartana medoxomila e anlodipino). (medpedia.com.br)
  • A dose diária máxima recomendada de olmesartana medoxomila é de 40 mg e anlodipino de 40 mg. (medpedia.com.br)
  • Assim como com todos os antagonistas de cálcio, a meia-vida do anlodipino é prolongada em pacientes com insuficiência hepática e as recomendações posológicas neste caso não estão estabelecidas. (cliquefarma.com.br)
  • Como resultado dessa ação, o anlodipino relaxa os vasos sanguíneos que irrigam o coração e o resto do corpo, aumentando a quantidade de sangue e oxigênio para o coração, reduzindo a sua carga de trabalho e, por relaxar os vasos sanguíneos, permite que o sangue passe através deles mais facilmente. (drconsulta.com)
  • Em um estudo placebo-controlado de longo prazo com anlodipino (PRAISE-2) em pacientes com insuficiência cardíaca de etiologia não isquêmica classes III e IV da New York Heart Association (NYHA), o anlodipino foi associado a um aumento de relatos de edema pulmonar, apesar de não existir nenhuma diferença significante na incidência de piora da insuficiência cardíaca quando comparado com o placebo. (cliquefarma.com.br)
  • Você não deve usar Olmetec Anlo se for sensível ou alérgico a qualquer componente deste produto ou a outros medicamentos da mesma classe do anlodipino (diidropiridinas) e durante a gravidez. (drconsulta.com)
  • Em geral, os medicamentos que contêm substâncias como o anlodipino, um dos componentes do Olmetec Anlo, devem ser usados com cuidado por pessoas com mau funcionamento do coração (insuficiência cardíaca). (drconsulta.com)
  • No estudo feito nos EUA, consideravelmente menor do que o da Austrália, a combinação de quatro medicamentos (candesartana, anlodipino, indapamida e bisoprolol) levou a uma redução adicional de 4,8 mmHg a 4,9 mmHg na pressão arterial após 12 semanas, em comparação com a monoterapia com candesartana na dose padrão. (medscape.com)
  • Esse estudo, realizado em 591 pacientes e publicado em 2021, demonstrou uma maior redução da pressão arterial após 12 semanas com uma combinação de quatro medicamentos em doses equivalentes a um quarto da dose padrão (37,5 mg de irbesartana, 1,25 mg de anlodipino, 0,625 mg de indapamida e 2,5 mg de bisoprolol), em comparação com a irbesartana na dose diária de 150 mg. (medscape.com)
  • Com exceção do sildenafil (Viagra®) cujas ações hipotensoras se adicionam, não são conhecidas interações medicamentosas nomeadamente com Warfarina, Digoxina, Beta-bloqueantes, Bloqueadores dos receptores da angiotensina, Etanol O anlodipino não é removido por diálise, constituindo um obstáculo ao tratamento rápido em caso de intoxicação acidental ou tentativa de suicídio por amlodipina. (wikipedia.org)
  • Como manejar a interação entre anlodipino e sinvastatina? (bvs.br)