A falta congênita das ou os defeitos nas estruturas dos dentes.
Uma de um conjunto de estruturas semelhantes a ossos na boca usadas para morder e mastigar.
A incapacidade de reter dentes como resultado de doença ou traumatismo.
Conjunto de tecidos dos quais um dente completo é formado, incluindo SACO DENTÁRIO, ÓRGÃO DO ESMALTE e PAPILA DENTÁRIA. (tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992).
Os vinte dentes da primeira dentição, os quais caem e são substituídos pelos dentes permanentes, usualmente em torno dos seis anos de idade. Espera-se que a erupção de todos os dentes decíduos normalmente ocorra em torno de dois anos e meio de idade.
A parte mais superior do dente, a qual se une à parte inferior do dente (RAIZ DENTÁRIA) no colo (COLO DO DENTE) em uma linha denominada junção cemento-esmalte. A superfície total da coroa é revestida com esmalte que é mais espesso na extremidade e torna-se progressivamente mais delgado em direção ao colo.
Parte de um dente compreendida entre o colo e o ápice. Encontra-se inserida no processo alveolar e está revestida por cemento. Uma raiz pode ser única ou dividida em vários ramos, usualmente identificadas pela sua posição relativa, por exemplo, raiz lingual ou raiz bucal. Os dentes que apresentam uma única raiz são os primeiro e segundo pré-molares mandibulares e o segundo pré-molar maxilar. O primeiro pré-molar maxilar apresenta duas raizes na maioria dos casos. Os molares maxilares apresentam três raizes.
Emergência de um dente de dentro do seu folículo no PROCESSO ALVEOLAR da MAXILA ou da MANDÍBULA na BOCA. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
Dente extra, irrompido ou não, semelhante ou não aos outros dentes do grupo ao qual ele pertence. Sua presença pode causar o mau posicionamento de dentes adjacentes ou prevenir suas erupções.
Perda da substância do dente por processos químicos ou mecânicos.
A remoção cirúrgica de um dente. (Dorland, 28a ed)
Dente do qual a polpa dentária foi removida ou é necrótica.
Os dentes mais posteriores em cada lado da mandíbula e maxila, totalizando oito na dentição decídua (2 de cada lado, superior e inferiormente), e usualmente doze na dentição permanente (3 de cada lado, superior e inferiormente). São dentes trituradores, apresentando coroas grandes e amplas superfícies de mastigação. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p821)
Dente que se encontra impedido de erupção por uma barreira física, normalmente um outro dente. A impacção pode também ocorrer como resultado da orientação do dente numa posição dentro das estruturas periodontais que não a posição vertical.
Qualquer mudança na tonalidade, cor ou translucência de um dente devido a qualquer causa. Materiais restauradores, drogas (tanto tópicas como sistêmicas), necrose da polpa ou hemorragia podem ser responsáveis.
Dente desenvolvido normalmente, mas que ainda não perfurou a mucosa oral, ou um dente que falhou ao erupcionar, de acordo com a sequência ou intervalo de tempo normal esperada para um determinado tipo de dente num dado gênero, idade ou grupo populacional.
Qualquer dos oito dentes frontais (quatro maxilares e quatro mandibulares) que apresentam uma lâmina incisiva aguda para o corte do alimento e uma única raiz, os quais são encontrados no homem, tanto nos dentes permanentes quanto nos decíduos.
Processo de formação do DENTE, dividido em vários estágios, entre eles: estágios de lâmina dentária, botão, capuz e campânula. A odontogênese inclui produção de esmalte dentário (AMELOGÊNESE), dentina (DENTINOGÊNESE) e cemento dentário (CEMENTOGÊNESE).
Parte estreitada do dente no nível da junção da coroa com a raiz ou raizes. Frequentemente, é referida como a junção cemento-esmalte (JCE), a linha onde o cemento que reveste a raiz de um dente e o esmalte que o recobre se encontram.
Camada rígida, delgada e translúcida, de substância calcificada que reveste e protege a dentina da coroa do dente. É a substância mais dura do corpo e é quase que completamente composta de sais de cálcio. Ao microscópio, é composta de bastões delgados (prismas do esmalte) mantidos conectados por uma substância cimentante, e apresenta-se revestido por uma bainha de esmalte. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p286)
Perda fisiológica da dentição primária. (Tradução livre do original: Zwemer, Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed)
Deslocamento parcial ou completo de um dente de seu suporte alveolar. É frequentemente o resultado de trauma. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed, p312)
Dois dentes unidos durante o desenvolvimento pela união de suas raizes germinais; os dentes podem estar unidos pelo esmalte dentário de suas coroas, pela dentina de suas raizes ou por ambos.
O terceiro dente para a direita e para a esquerda da linha média da maxila e da mandíbula, situado entre o segundo DENTE INCISIVO e DENTE PRÉ-MOLAR. (tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p817)
Odontopatias referem-se a condições ou doenças que afetam os dentes, incluindo cáries, dentição inadequada, problemas de erupção e anomalias estruturais.
Processo através do qual sais de cálcio são depositados no esmalte dental. O processo é normal no desenvolvimento de ossos e dentes.
Um dos oito dentes permanentes, dois em cada lado da mandíbula e da maxila, entre os caninos (DENTE CANINO) e os molares (DENTE MOLAR), que serve para triturar e esmagar o alimento. Os superiores têm duas cúspides (bicúspide) enquanto que os inferiores apresentam de uma a três cúspides.
A fixação sólida de um dente resultando de numa fusão do cemento ao osso alveolar, com obliteração do ligamento periodontal. É incomum na dentição decídua e muito rara no dente permanente.
Tecido conjuntivo inervado e ricamente vascularizado de origem mesodérmica, encerrado na cavidade central de um dente e delimitado pela dentina. Apresenta funções de proteção, sensibilidade, nutrição e formação. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992)
Perda progressiva da substância dura de um dente por processos químicos que não envolvem ação bacteriana. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p296)
Cavidade existente no processo alveolar do MAXILAR ou da MANDÍBULA, onde cada dente (fixado pelo ligamento periodontal) se encaixa.
Osso do par de ossos de forma irregular que constituem o maxilar superior. Fornece os processos alveolares dos dentes superiores, forma parte da ÓRBITA e contém o SEIO MAXILAR.
Reinserção de um dente no alvéolo do qual ele foi removido ou perdido.
A porção rígida do dente que está ao redor da polpa, revestida por esmalte na coroa e cemento na raiz, a qual é mais rígida e densa que osso, mas menos rígida que o esmalte, sendo desta forma facilmente desgastada quando deixada desprotegida.
A reabsorção de tecido dentário calcificado, envolvendo desmineralização devido à reversão da troca de cátions e reabsorção lacunar por osteoclastos. Há dois tipos: externo (como resultado de patologia dentária) e interno (iniciado aparentemente por uma hiperplasia inflamatória peculiar da polpa).
Destruição localizada na superfície dentária, iniciada por descalcificação do esmalte, seguido por lise enzimática das estruturas orgânicas levando à formação de cavidades. Se não for avaliada, a cavidade pode penetrar no esmalte e na dentina alcançando a polpa.
Os dentes conjuntamente na arcada dentária. Normalmente, a dentição se refere aos dentes naturais posicionados em seus alvéolos. A dentição referente aos dentes decíduos é a DENTIÇÃO PRIMÁRIA; e a referente aos dentes permanentes é a DENTIÇÃO PERMANENTE.
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
Modalidade de tratamento em endodontia preocupada com a terapia de doenças da polpa dentária. Para procedimentos preparatórios a PREPARO DE CANAL RADICULAR está disponível.
Medida das características dos dentes.
Anormalidades múltiplas referem-se a condições médicas que apresentam mais de um sinal, achado físico ou anomalia de desenvolvimento anômalos que ocorrem simultaneamente em um indivíduo.
Perda de minerais do dente, tais como o cálcio na hidroxiapatita da matriz dentária, causada por exposição ácida. Um exemplo da ocorrência de desmineralização é a formação de cáries dentárias.
Os 32 dentes do adulto que substituem ou são adicionados em complemento aos dentes decíduos.
Restauração feita para permanecer em funcionamento por não menos que 20 a 30 anos, usualmente feita de molde de ouro, ouro coesivo ou amálgama.
Ausência congênita de dentes; ela pode envolver todos (anodontia total) ou somente alguns dos dentes (anodontia parcial, hipodontia), e ambas a dentição decídua e a permanente, ou apenas dentes da dentição permanente. (Dorland, 28a ed)
Forma selecionada dada a um dente natural quando ele é reduzido por instrumentação para receber uma prótese (por exemplo, coroa artificial ou um retentor para uma prótese fixa ou removível). A seleção da forma é dirigida por circunstâncias clínicas e propriedades físicas dos materiais que constituem a prótese.
TECIDO CONJUNTIVO fibroso que reveste a RAIZ DO DENTE separando-o do osso alveolar e fixando-o a este (PROCESSO ALVEOLAR).
Parte mais espessa e esponjosa da MAXILA e da MANDÍBULA, com cavidades profundas para os dentes.
Identificação da idade de um animal ou ser humano por meio do exame dos dentes.
Formação da dentina. A dentina aparece primeiro na camada entre os ameloblastos e odontoblastos, tornando-se imediatamente calcificada. A formação progride a partir da extremidade da papila acima de sua lateral (slope) formando uma capa calcificada, tornando-se mais espessa pela aposição de novas camadas em direção à polpa. Uma camada de dentina não calcificada é encontrada entre o tecido calcificado e o odontoblasto e seus processos.
Doença dominante autossômica do desenvolvimento dentário caracterizada por uma dentina opalescente resultando em descoloração dos dentes. A dentina desenvolve-se mal com conteúdo mineral baixo, enquanto o canal pulpar é obliterado.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Odontoblastos são células especializadas, localizadas na camada externa da polpa dentária, que participam do processo de formação e mineralização da estrutura dental através da secreção da matriz óssea.
Dentina formada por polpa normal, depois que a formação definitiva da raiz se completa.

"Anormalidades Dentárias" são termos usados para descrever qualquer condição ou característica que é significativamente diferente da estrutura, posicionamento, desenvolvimento ou número normal dos dentes. Essas anormalidades podem ser causadas por fatores genéticos, ambientais ou sistêmicos e podem variar de pequenas discrepâncias na forma ou tamanho dos dentes a graves problemas de desenvolvimento que afetam a função oral e o bem-estar geral do indivíduo.

Algumas das anormalidades dentárias comuns incluem:

1. Microdontia: é uma condição em que os dentes são significativamente menores do que o normal.
2. Macrodontia: é o oposto de microdontia, onde os dentes são significativamente maiores do que o normal.
3. Dente supernumerário: é a presença de um dente extra em qualquer posição da boca.
4. Agênese dentária: é a falta congênita de um ou mais dentes.
5. Dentículos: são pequenas projeções adicionais na superfície de um dente.
6. Taurodontismo: é uma anormalidade na forma do dente em que a câmara pulpar é alongada e ampliada.
7. Impactação: é quando um dente não consegue erupcionar na boca devido à falta de espaço ou orientação errada.
8. Dens in dente: é uma condição rara em que o tecido duro do dente se desenvolve dentro da câmara pulpar em vez de ao redor dela.
9. Anodontia: é a falta congênita de todos os dentes.
10. Dilaceração: é uma condição em que o dente está dividido em duas ou mais partes.

Essas anormalidades podem ser detectadas durante exames odontológicos regulares e podem ser tratadas de acordo com a gravidade da condição. Em alguns casos, as anormalidades podem não causar problemas e não requerem tratamento, enquanto em outros casos, elas podem causar dor, infecção ou outros problemas e precisam ser tratadas o mais breve possível.

De acordo com a medicina dentária, um dente é um órgão calcificado, duro e branco localizado na boca dos vertebrados superiores (gnathostomados), geralmente associado aos maxilares. Ele é composto por três partes principais: a coroa exposta na boca, a raiz que ancorage o dente no osso e o cemento que recobre a raiz; além disso, cada dente contém uma cavidade pulpar no centro, onde se encontram os vasos sanguíneos e nervos. Os dentes desempenham um papel fundamental na mastigação, fala e estética da face humana. A dentição humana é composta por dois conjuntos de dentes: deciduos (dentes de leite) e permanentes. Cada tipo de dente possui uma forma e função específica, como incisivos para cortar, caninos para desgarrar, pré-molares para molhar e molarer para triturar os alimentos.

A perda de dente, também conhecida como edentulismo, refere-se à condição em que um ou mais dentes naturais de uma pessoa estão ausentes ou faltam em sua maxila ou mandíbula. Isto pode ocorrer devido a vários motivos, incluindo doenças bucais como cáries e periodontite (doença de gengivas), traumatismos, deficiências nutricionais ou até mesmo por fatores genéticos. A perda de dente pode afetar negativamente a função masticatória, a fala, a estética facial e a autoestima da pessoa, além de poder levar a complicações adicionais no sistema bucal se não for tratada adequadamente.

O germe de dente, também conhecido como "dente em formação" ou "dente embrionário", refere-se a um dente que está em desenvolvimento dentro do maxilar. Durante o processo de formação, os dentes passam por diferentes estágios de desenvolvimento, começando como uma pequena massa de tecido chamada "órgão do esmalte".

A formação de um dente começa quando as células da crista dental, localizadas na região superior e anterior da boca, se diferenciam em três tipos principais de células: os ameloblastos (que formam o esmalte), os odontoblastos (que formam a dentina) e o cementoblastos (que formam o cemento).

Estas células começam a secretar matriz extracelular, que se mineraliza e forma as diferentes estruturas do dente. O germe de dente é composto por uma coroa incompleta, semelhante a um botão, coberta por epitélio oral. À medida que o dente continua a se desenvolver, a raiz começa a formar-se e o dente emerge na boca.

É importante notar que os germes de dente podem ser afetados por diversos fatores, como doenças sistêmicas, medicamentos, radiação e traumatismos, o que pode levar a anomalias no desenvolvimento dos dentes.

Dentes decíduos, também conhecidos como dentes da leite ou temporários, referem-se aos primeiros conjuntos de dentes que crescem em humanos e outros mamíferos. Eles são chamados de "decíduos" porque eles são destinados a serem perdidos ou "caírem" durante o desenvolvimento normal do indivíduo.

Os dentes decíduos começam a brotar nos primeiros meses de vida de um bebê e geralmente estão completos em torno dos 2 a 3 anos de idade. Existem 20 dentes decíduos no total, incluindo 8 incisivos, 4 caninos e 8 molares. Esses dentes desempenham um papel importante na alimentação e no desenvolvimento da fala do bebê.

Ao longo do tempo, os dentes decíduos são gradualmente substituídos por dentes permanentes ou adultos, que são maiores, mais fortes e possuem raízes mais longas. O processo de perda dos dentes decíduos geralmente começa com os incisivos inferiores, seguidos pelos incisivos superiores, caninos e finalmente molares. A maioria das pessoas tem todos os seus dentes permanentes em torno dos 12 a 14 anos de idade.

Em termos médicos e dentários, a "coroa do dente" refere-se à parte anatômica do dente que é visível acima da linha de gengiva e é coberta por esmalte, o tecido mais duro e mineralizado do corpo humano. A coroa do dente é a parte do dente normalmente utilizada para mastigar alimentos. Ela pode ser natural ou artificial, dependendo da situação clínica. Uma coroa natural é aquela que está presente desde o nascimento do dente, enquanto uma coroa artificial é feita por um dentista para substituir uma coroa danificada ou ausente, geralmente coberta por uma capa de material cerâmico, metal ou resina.

Em termos médicos e dentários, a "raiz dental" refere-se à parte em forma de cone na extremidade inferior de um dente que está implantada no osso alveolar da mandíbula ou maxila. A raiz dental é coberta por cemento, uma substância calcificada que fornece ancoragem ao dente no osso, e contém canais radiculares onde estão localizados os vasos sanguíneos e nervos que abastecem o dente. A raiz dental pode apresentar uma ou mais raizes, dependendo do tipo e da posição do dente no maxilar. Por exemplo, os incisivos superiores geralmente possuem uma única raiz, enquanto molares podem ter de 2 a 3 raízes. A saúde e integridade das raízes dentais são fundamentais para manter a estabilidade e funcionalidade dos dentes, sendo afetadas por diversos fatores, como doenças periodontais, trauma e processos de envelhecimento natural.

Em termos médicos, uma erupção dentária refere-se ao processo natural e progressivo pela qual os dentes atravessam a gengiva para emergirem na boca (cavidade oral). A erupção dos dentes primários (ou "dentes da leite") geralmente ocorre entre os 6 meses e os 3 anos de idade, enquanto a erupção dos dentes permanentes (ou "dentes definitivos") acontece entre os 6 e os 12 anos de idade.

Esse processo é controlado por fatores genéticos e hormonais e pode ser influenciado por outras variáveis, como a saúde geral do indivíduo, a nutrição e possíveis condições patológicas. Em alguns casos, a erupção dentária pode ser precedida ou acompanhada de sintomas leves, tais como irritabilidade, aumento da salivação, dificuldade em mastigar ou sensibilidade na região da gengiva onde o dente está emergindo.

A higiene bucal adequada e as visitas regulares ao dentista são essenciais para garantir a saúde oral durante o processo de erupção dentária, além de ajudar a prevenir complicações como caries e doenças periodontais.

Um dente supranumerário, também conhecido como "dente supernumerário" ou "hiperdontia," refere-se a um tipo de anomalia dentária que ocorre quando há um número excessivo de dentes presentes na boca além do número normal e esperado de dentes na dentição decídua (temporária) ou permanente. Geralmente, os humanos têm 20 dentes decíduos e 32 dentes permanentes. Qualquer coisa além disso pode ser classificada como um dente supranumerário.

Esses dentes extras geralmente crescem em locais onde normalmente não deveriam estar presentes, como na região anterior da maxila (maxilar superior), conhecida como pré-molares mesiodens ou nas regiões posteriores dos maxilares e mandíbulas (maxilar inferior). Eles podem variar em forma, tamanho e número, dependendo da pessoa.

A presença de dentes supranumerários pode causar diversos problemas dentais e órtais, como:

1. Desalojamento dos dentes: O crescimento do dente supranumerário pode empurrar os dentes adjacentes para fora de sua posição normal, resultando em desalojamento e má occlusão (dentição defeituosa).
2. Atraso na erupção dos dentes: O crescimento do dente supranumerário pode impedir ou atrasar a erupção dos dentes adjacentes, resultando em problemas de alinhamento e desenvolvimento da dentição.
3. Formação de cistos e tumores: Às vezes, os dentes supranumerários podem estar associados à formação de cistos ou tumores na região envolvente, o que pode exigir tratamento cirúrgico para remover o dente e o tecido cístico.
4. Dificuldades no processo de higiene bucal: O crescimento do dente supranumerário pode dificultar a limpeza adequada da boca, aumentando o risco de caries dental e doenças periodontais.

Por estes motivos, é importante que os dentes supranumerários sejam diagnosticados e tratados precocemente para minimizar os problemas associados à sua presença. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do dente e dos tecidos circundantes, seguida de um processo de reabilitação odontológica para corrigir quaisquer problemas relacionados à dentição ou alinhamento.

A desgaste dos dentes, também conhecida como bruxismo ou trituração dentária, refere-se ao desgastes progressivo e indevido dos tecidos duros dos dentes causado pela sua fricção uns contra os outros. É um processo lento que pode resultar em perda de estrutura dental, sensibilidade dentária, alterações na aparência dos dentes e doencas periodontais. O bruxismo pode ocorrer durante o sono (bruxismo noturno) ou acordado (bruxismo diurno), sendo que o bruxismo noturno é mais comum. As causas exatas ainda não são totalmente compreendidas, mas podem incluir fatores como estresse, ansiedade, problemas na articulação temporomandibular e uso de drogas psicoativas. O diagnóstico geralmente é baseado em sinais e sintomas relatados pelo paciente e em exames clínicos e radiográficos da boca. O tratamento pode incluir técnicas de relaxamento, terapia cognitivo-comportamental, uso de dispositivos protetores noturnos e, em casos graves, cirurgia ou extracção dentária.

Extração dentária é um procedimento odontológico em que um dente é removido da sua alvéolo (socket) no maxilar ou mandíbula. Isto pode ser necessário devido a uma variedade de razões, incluindo: danos graves causados por caries ou trauma, perícia ortodôntica, doenças periodontais avançadas, infecções, dentes impactados (como os terceiros molares, também conhecidos como "dentes do siso"), ou para fins de transplante.

A extração dental pode ser realizada por um dentista geral ou por um especialista em cirurgia oral e maxilofacial. Antes da extração, o paciente normalmente recebe anestésico local para adormecer a área circundante do dente, de modo que ele ou ela não sente dor durante o procedimento. Em alguns casos, sedação consciente ou anestesia geral pode ser usada, especialmente se vários dentes estiverem sendo extraídos ou se a extração for esperada para ser complexa.

Após a extração, as instruções de cuidados pós-operatórios serão fornecidas ao paciente, incluindo o uso de analgésicos e antibióticos, se necessário, para controlar a dor e prevenir infecções. É importante seguir essas instruções cuidadosamente para garantir uma rápida e completa recuperação.

Em medicina dental, um dente "não vital" refere-se a um dente que já não tem vida na sua polpa. A polpa é o tecido mole no interior do dente, contendo nervos e vasos sanguíneos. Quando a polpa está inflamada ou infectada, geralmente devido a uma carie profunda, trauma ou procedimento dental invasivo, pode ocorrer a necrose da polpa, levando à perda de sua vitalidade.

A perda de vitalidade na polpa pode resultar em sintomas como dor intensa e sensibilidade ao calor ou frio, embora em alguns casos possa não haver sintomas aparentes. O tratamento para um dente não vital geralmente envolve a remoção da polpa necrosada através de um procedimento conhecido como tratamento de canal radicular, seguido pela obturação e selagem do canal para evitar a reinvasão bacteriana. Em alguns casos, após o tratamento de canal radicular, o dente pode ser reforçado com uma coroa para restaurar sua função e estética.

Molar é um termo utilizado em odontologia (ou medicina dental) para se referir aos dentes localizados no fundo da boca, na região dos maxilares superior e inferior. Eles são responsáveis pela mastigação e trituração de alimentos, especialmente os de consistência mais dura.

Existem normalmente doze molares em um indivíduo adulto, sendo seis em cada maxilar. Geralmente, as pessoas nascem com 20 dentes decídues (dentes de leite ou temporários), incluindo quatro molaritos (também chamados de "dentes do juizado"), que são os primeiros molares a aparecer, geralmente entre os 13 eos 19 meses de idade.

Os terceiros molares, também conhecidos como "dentes do siso" ou "corda", costumam erupcionar entre os 17 e os 25 anos de idade, variando consideravelmente de pessoa para pessoa. Em alguns casos, esses dentes podem nunca emergir completamente ou sequer formar-se, fenômeno conhecido como agenesia.

Além disso, é comum que os terceiros molares causem problemas relacionados à falta de espaço no maxilar para sua erupção adequada, resultando em dentes impactados ou partielmente impactados, o que pode levar a infecções, dor, inflamação e outras complicações. Nesses casos, geralmente é indicada a extração do dente.

Um dente impactado é definido como um dente que não consegue emergir ou erupcionar completamente através da gengiva em sua posição normal na linha dental devido à falta de espaço ou porque está inclinado de forma anormal e bloqueia o seu próprio caminho de erupção. Os dentes impactados são mais comuns nos dentes do terceiro molar, também conhecidos como "dentes do siso", mas podem acontecer em qualquer dente permanente. A falta de tratamento adequado para os dentes impactados pode levar a complicações, como infecção, doença periodontal, formação de cistos e até mesmo danos aos dentes adjacentes.

Descoloração de dente, também conhecida como decoloração dental ou esmaecimento do dente, refere-se a um cambamento no aspecto da cor dos dentes devido à deposição de pigmentos ou outras substâncias estranhas na sua superfície ou estrutura. Essa alteração pode ser causada por diversos fatores, como:

1. Hábitos alimentares: O consumo frequente de bebidas escuras, como café, chá e refrigerantes à base de cola, além de alimentos ricos em corantes artificiais, pode contribuir para a descoloração dos dentes ao longo do tempo.
2. Tabagismo: O tabaco contém nicotina e outras substâncias químicas que podem se depositar nos dentes, causando manchas amarelas ou marrons.
3. Higiene bucal inadequada: A falta de escovação regular e o uso insuficiente de fio dental podem resultar em a build-up de placa bacteriana e sarro, o que pode levar à descoloração dos dentes.
4. Idade: Conforme as pessoas envelhecem, é natural que os dentes se tornem menos brancos e mais amarelos devido ao desgaste natural do esmalte e à exposição do dente interior (dentin), que tem uma cor mais amarelada.
5. Tratamentos dentários: Alguns tratamentos, como a terapia de canal radicular ou o uso prolongado de antibióticos, podem afetar a coloração dos dentes.
6. Traumas: Lesões nos dentes podem causar descoloração devido à morte do tecido dental interno (pulpa) ou à deposição de sangue e outras substâncias no interior do dente.
7. Genética: Algumas pessoas têm dentes naturalmente mais amarelos ou mais claros em função de sua genética.

Existem vários tratamentos disponíveis para a descoloração dos dentes, incluindo o esfoliante e branqueamento profissional, além do uso de pastas de dente e cremes branqueadores em casa. É importante consultar um dentista antes de iniciar qualquer tratamento para garantir que seja seguro e adequado às necessidades individuais.

'Dente não erupcionado' é um termo dental que se refere a um dente que não tem erupção ou emerge completamente no space oral (boca) após a idade esperada para a sua erupção. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo falta de espaço na arcada dental, problemas ósseos ou teciduais, anormalidades na forma ou tamanho do dente ou outras condições médicas ou dentárias subjacentes. Em alguns casos, um dente não erupcionado pode exigir tratamento odontológico, como a extração ou a exposição do dente para facilitar a sua erupção natural ou para permitir a colocação de aparelhos ortodônticos para alinhar o dente.

Em termos de anatomia dentária, um incisivo refere-se a um tipo específico de dente encontrado nos maxilares superior e inferior da boca humana. Esses dentes são geralmente os primeiros a se desenvolver e emergir na arcada dental, localizando-se na frente de ambas as mandíbulas.

Existem quatro incisivos em cada maxilar, divididos em dois grupos: centrais e laterais. Os incisivos centrais são os dentes médios mais frontais em cada arcada, enquanto os incisivos laterais estão localizados um pouco para fora deles.

Os incisivos desempenham um papel crucial na função oral, especialmente na mordida e no corte de alimentos. Suas superfícies lisas e afiadas permitem que eles sejam usados ​​para cortar e rasgar com eficácia diferentes tipos de alimentos antes de serem engolidos ou processados por outros dentes, como molares e prémolares. Além disso, os incisivos também desempenham um papel importante na fala e em algumas expressões faciais.

Odontogénesis é o processo de desenvolvimento e formação dos dentes que ocorre naturalmente no ser humano e em outros mamíferos. É um processo complexo envolvendo a interação de células e tecidos embrionários, incluindo o ectoderme, mesoderme e neuroectoderme.

A odontogénese começa com a formação da crista dental, uma estrutura alongada derivada do ectoderme oral que contém células-tronco odontogênicas capazes de se diferenciar em vários tipos celulares que formam os dentes. Em seguida, as cristas dentais induzem a formação dos tecidos mesenquimatosos subjacentes, levando à formação do órgão do esmalte e do órgão do dentino.

O órgão do esmalte dará origem ao esmalte, enquanto o órgão do dentino formará a polpa dental e o dentino. A formação dos dentes prossegue com a mineralização do tecido duro, incluindo o esmalte e o dentino, seguida pela erupção do dente na boca.

A odontogénese é um processo bem regulado envolvendo uma série de genes e sinais moleculares que controlam a diferenciação celular, proliferação e morte celular, e a interação entre as células e tecidos. A compreensão dos mecanismos moleculares da odontogénese é importante para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas para a regeneração de dentes e tratamento de anomalias dentárias.

A definição médica de "colo do dente" refere-se à parte estreita e cilíndrica da raiz de um dente que se encontra na mandíbula ou maxila. O colo do dente é a extremidade inferior do dente, onde o periodonto fibroso se insere, fornecendo assim ancoragem ao dente dentro do alvéolo dentário. É uma estrutura importante para a sustentação e estabilidade dos dentes no osso maxilar ou mandibular. Além disso, é também o local onde o odontoblasto produz a precurssora da dentina, denominada predentina.

O esmalte dentário é a substância dura e brilhante que cobre a coroa dos dentes, fornecendo proteção mecânica contra danos e caries. É o tecido dental mais externo e é composto principalmente de minerais, aproximadamente 96% por peso, predominantemente em forma de cristais de hidroxiapatita. O esmalte tem uma estrutura hierarquicamente organizada, com prismas de esmalte dispostos em camadas que lhe conferem dureza, rigidez e resistência à flexão.

O desenvolvimento do esmalte começa durante a embriogênese, quando as células especializadas, chamadas ameloblastos, secretam matriz orgânica rica em proteínas que posteriormente se mineraliza para formar o esmalte. Após a erupção dos dentes na boca, o esmalte é incapaz de se regenerar ou se reparar sozinho se danificado ou desgastado, diferentemente do que ocorre com outros tecidos dentários como a dentina e o cemento. Portanto, a proteção e manutenção do esmalte são essenciais para preservar a saúde oral e a função dos dentes ao longo da vida.

A exfoliação do dente, também conhecida como perda natural da coroa do dente primário ou dente decíduo, refere-se a um processo normal e fisiológico em que as estruturas da coroa dos dentes primários são resabsorvidas pela erupção e substituídas pelos dentes permanentes.

Durante a infância e adolescência, os dentes decíduos desempenham um papel fundamental no desenvolvimento da estrutura facial e na preparação do espaço para os dentes permanentes. À medida que o dente permanente começa a se mover para a posição final, as células especializadas chamadas ostefagocitossos começam a resabsorver a raiz do dente decíduo.

Eventualmente, apenas a coroa do dente primário resta, que é subsequentemente exposta à pressão exercida pelo dente permanente emergente. A exfoliação ocorre quando essa pressão é suficiente para causar a separação da coroa do dente decíduo dos tecidos circundantes, geralmente sem dor ou desconforto significativo.

Embora a exfoliação seja um processo natural e normal, podem haver complicações em alguns casos, como a retensão do dente decíduo, que pode exigir uma intervenção cirúrgica para remover o dente retenido.

Em termos médicos, "avulsão dentária" refere-se à perda completa ou arrancamento de um dente da sua cavidade na mandíbula ou maxila (ossos da boca) como resultado de trauma ou lesão. Isto pode acontecer quando uma força excessiva é aplicada ao dente, causando a separação do periodonto (os tecidos que sustentam o dente), incluindo o ligamento periodontal, cemento e osso alveolar circundante.

A avulsão dentária pode ser parcial ou completa, dependendo da gravidade do trauma. Numa avulsão completa, todo o dente é arrancado, enquanto que em uma avulsão parcial, parte do dente ainda permanece na sua cavidade. A avulsão dentária pode provocar danos graves no tecido circundante e aumentar o risco de infecção ou outras complicações.

Em casos de avulsão dentária, é importante procurar atendimento odontológico imediatamente para maximizar as chances de reimplantação bem-sucedida do dente afetado. Se o dente for manuseado corretamente e reimplantado no seu local dentro de uma hora após a lesão, há maior probabilidade de preservar a vitalidade do dente e reduzir as complicações associadas à perda dentária.

A fusão dentária é um fenômeno na odontogênese (desenvolvimento dos dentes) em que dois ou mais dentes permanentes se unem durante o seu desenvolvimento. Isto geralmente acontece nos dentes incisivos laterais e caninos, mas pode potencialmente ocorrer em qualquer dente. A fusão resulta em um único dente com duas ou mais raízes distintas ou parcialmente fundidas. É importante notar que a fusão é diferente da geminação, que é quando um dente tem duas coroas separadas por uma depressão na superfície oclusal (mordida), mas compartilha uma única raiz. A fusão dentária é relativamente rara e geralmente é considerada uma variação normal do desenvolvimento dos dentes, a menos que cause problemas estéticos ou funcionais.

Sim, posso fornecer uma definição médica de "dente canino".

Os dentes caninos, também conhecidos como dentes cuspídeos ou colmilhos, são tipos específicos de dentes presentes em mamíferos. Eles estão localizados nas posições laterais das maxilas superior e inferior, entre os incisivos (dentes frontais) e pré-molares (dentes traseiros).

Os dentes caninos têm uma forma distinta, geralmente longos e pontudos, com uma única cúspide afiada. Sua função principal é arranhar e despedaçar alimentos, especialmente em animais carnívoros. No entanto, em humanos e outros herbívoros e onívoros, os dentes caninos desempenham um papel menor na mastigação e são mais importantes para fins estéticos e funcionais, como ajudar a guiar a oclusão (alinhamento) dos dentes superiores e inferiores durante o fechamento da boca.

Em humanos, geralmente existem quatro dentes caninos, dois na maxila superior e dois na mandíbula inferior. Eles são os terceiros dentes permanentes a erupcionarem, geralmente entre os 11 e 13 anos de idade.

Odontopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou condição anormal que afeta os dentes. Isso pode incluir caries dentária, dentição anomalos, hipersensibilidade dentária, entre outras condições. É importante ressaltar que essa é uma definição geral e que cada especialidade da odontologia tem sua nomenclatura específica para classificar as diversas patologias que podem ocorrer nos dentes.

A calcificação de dente, também conhecida como dentículos calcificados ou placas de Oakley, é uma condição na qual depósitos anormais de cálcio se formam no tecido conjuntivo que envolve o período dental. Esses depósitos podem ocorrer em diferentes partes do dente, como a gengiva, o ligamento periodontal ou mesmo no próprio osso alveolar.

Embora seja uma condição benigna e geralmente assintomática, a calcificação de dente pode ser confundida com outras condições mais graves, como cálculos radiculares ou tumores. Em alguns casos, a presença de dentículos calcificados pode estar associada à doença periodontal avançada ou à exposição crônica ao fluor.

A calcificação de dente geralmente é detectada durante exames radiográficos rotineiros e não requer tratamento, a menos que cause problemas estéticos ou funcionais. Em casos raros, quando os depósitos são muito grandes ou causam compressão dos tecidos circundantes, pode ser necessária a remoção cirúrgica.

Em termos de anatomia dentária, um dente pré-molar, também conhecido como bicudo, é um tipo de dente que se encontra na região posterior da boca dos mamíferos, incluindo os seres humanos. Eles são precedidos pelos dentes incisivos e caninos e seguidos pelos molares.

Os pré-molares têm uma função primária na mastigação e no processamento dos alimentos, graças à sua superfície mordida aplainada e dotada de várias cúspides (ou protuberâncias). Nos seres humanos, geralmente existem quatro pré-molares em cada maxilar, sendo dois na parte superior (maxila) e dois na parte inferior (mandíbula), resultando em um total de oito pré-molares.

Em resumo, os dentes pré-molares são essenciais para uma boa mordida, mastigação eficiente e digestão adequada dos alimentos, desempenhando um papel fundamental no sistema estomatológico geral.

A anquilose dental é uma condição na qual o ligamento periodontal, que normalmente mantém separados o dente e o osso alveolar da mandíbula ou maxila, se calcifica ou fusiona com o osso. Isso pode resultar em dentes imóveis ou difíceis de mover durante a higiene oral ou tratamento odontológico. A anquilose dental é geralmente considerada uma complicação da doença periodontal e pode ser observada em indivíduos com história de traumatismos dentais, infecções orais ou cirurgias bucais. Em casos graves, a anquilose dental pode levar à perda do dente e à deterioração do osso circundante.

De acordo com a medicina dentária, a polpa dental é o tecido vivo mole e concentrado no centro de cada dente, frequentemente referido como "nervo do dente". É composto por vasos sanguíneos, nervios e tecidos conjuntivos que fornecem nutrientes e sensibilidade ao dente. A polpa está localizada dentro da câmara pulpar no topo do dente e nos canais radiculares que se estendem para baixo até as pontas das raízes dos dentes. É protegido por um revestimento duro de dentina e esmalte, mas pode ficar vulnerável a danos ou infecções quando o esmalte ou a dentina são comprometidos por caries, trauma ou outros problemas orais.

A erosão dentária é um tipo específico de perdagem de tecido dental devido à exposição repetida a ácidos não bacterianos. Ela ocorre quando os ácidos presentes em alguns alimentos, bebidas ou até mesmo fluidos corporais dissolvem a superfície dura do dente (esmalte) ao longo do tempo.

Ao contrário da cárie dental, que é causada por ácidos produzidos por bactérias presentes na placa bacteriana, a erosão dentária não envolve bactérias. Alguns exemplos de fontes dietéticas de ácidos que podem levar à erosão incluem bebidas gaseificadas, sumos cítricos e outros alimentos ácidos.

Os sinais e sintomas da erosão dentária podem incluir sensibilidade dental, alterações na coloração dos dentes (geralmente tornando-os amarelados ou transparentes), desgaste irregular na superfície do dente e aumento do risco de cárie devido à exposição da dentina subjacente.

A prevenção da erosão dentária inclui medidas como limitar o consumo de alimentos e bebidas ácidos, especialmente entre as refeições; não se lavar os dentes imediatamente após consumir alimentos ou bebidas ácidos (pois isso pode espalhar o ácido pelos dentes); usar uma escova de dente suave e pasta dental fluorada; e considerar a utilização de protetores de esmalte, especialmente se você tiver um risco elevado de desenvolver erosão.

Em medicina dental, um alvéolo é a cavidade óssea em que uma raiz dentária está localizada. Portanto, o alvéolo dental refere-se especificamente à cavidade óssea em volta de um dente natural. Quando um dente é extraído, este espaço vazio no osso é chamado de "alvéolo pós-extracção".

A parede óssea do alvéolo dental é adaptada à forma e tamanho da raiz do dente, fornecendo suporte e fixação mecânica ao dente. Quando um dente é perdido ou extraído, o osso alveolar começa a reabsorver-se e remodelar-se naturalmente ao longo do tempo, a menos que seja mantido por um implante dental ou outro dispositivo protético.

A manutenção da integridade do osso alveolar é importante para preservar a estética facial e a função masticatória adequadas. Portanto, em alguns casos, cirurgiões orais e maxilofaciais podem recomendar técnicas de regeneração óssea ou outros procedimentos para manter o volume e a densidade do osso alveolar após uma extração dental.

Maxilla é um termo utilizado em Anatomia para se referir a uma das duas ossos que formam a parte superior e lateral da face humana, também conhecida como osso maxilar superior ou maxilar superior. Cada maxila é um osso pareado que contribui para a formação do terço inferior da face e do esqueleto facial.

A maxila é um osso complexo com várias partes e funções importantes. Possui uma porção central chamada corpo, que contém os seios maxilares, cavidades cheias de ar que ajudam a manter a ligeireza do osso e podem estar envolvidas em processos infecciosos como sinusite.

A maxila também possui duas projeções laterais chamadas asas ou alas, que se articulam com outros ossos do crânio para formar a fossa temporal e a órbita ocular. Além disso, a maxila contém os dentes superiores, pois forma a parte superior da mandíbula e é responsável pela mordida e mastigação dos alimentos.

Em resumo, a maxila é um osso fundamental no rosto humano, envolvido em funções importantes como respiração, olhação, mastigação e fala.

Reimplante dentário é um procedimento odontológico em que um dente que foi completamente arrancado ou extruído é reinsertado na sua alvéolo (socket) dentro da mandíbula ou maxila. O objetivo do reimplante dentário é preservar a estrutura do dente e permitir a reconstituição dos tecidos de suporte, como o ligamento periodontal e o osso alveolar.

Para realizar um reimplante dentário, é necessário atender às seguintes condições:

1. O dente deve ser inserido no seu alvéolo dentro da mandíbula ou maxila o mais rápido possível após a extração, preferencialmente dentro dos primeiros 30 minutos. Isso é crucial para maximizar as chances de sucesso do tratamento e minimizar os danos à estrutura do dente e dos tecidos circundantes.
2. O dente deve ser manuseado com cuidado, evitando quaisquer manipulações desnecessárias que possam danificar a raiz ou a coroa do dente. É recomendável segurar o dente pela coroa, em vez da raiz, para minimizar o risco de danos.
3. Antes do reimplante, é importante remover quaisquer restos de tecido necrótico ou detritos da superfície radicular do dente. Isto pode ser feito mediante a utilização de uma solução salina estéril ou outro agente antisséptico suave.
4. Após o reimplante, é necessário estabilizar o dente na sua posição para permitir a reconstituição dos tecidos de suporte. Isto pode ser feito mediante a utilização de um fio de sutura ou outro dispositivo de fixação adequado.
5. É importante instruir o paciente sobre a necessidade de manter uma boa higiene bucal e evitar quaisquer comportamentos que possam exercer pressão excessiva sobre o dente, como morder alimentos duros ou mascar chicletes.
6. É recomendável programar visitas de controlo regulares com o dentista para avaliar a integridade do dente e a progressão da cicatrização dos tecidos de suporte.

Em resumo, o manuseamento cuidadoso do dente, a remoção de detritos radiculares, a estabilização do dente no seu local e a instrução do paciente sobre a higiene bucal e os comportamentos a evitar são fundamentais para garantir o sucesso do reimplante dentário.

Dentina é um tecido calcificado, poroso e avascular que constitui a maior parte do volume de dentes permanentes e deciduos (dentes de leite). É um tecido mineralizado derivado do mesênquima e forma a camada subjacente ao esmalte na coroa do dente e à cemento na raiz.

A dentina é produzida pelo odontoblasto, um tipo especializado de célula que reside em uma única camada na periferia da pulpa dental. Os odontoblastos sintetizam e secretam a matriz extracelular da dentina, que consiste principalmente em colágeno e hidroxiapatita. A mineralização da matriz extracelular forma o tecido duro da dentina.

A dentina é menos dura do que o esmalte, mas mais dura do que a cemento. Possui propriedades mecânicas anisotrópicas, ou seja, sua resistência à flexão e à compressão varia dependendo da direção em que são aplicadas as forças.

A dentina contém tubulos de odontoblasto, microscópicos canais que se estendem do odontoblasto para o esmalte ou cemento. Esses tubulos contêm processos citoplasmáticos dos odontoblastos e são responsáveis por transmitir estímulos sensoriais da superfície do dente à pulpa dental.

A dentina pode ser afetada por várias condições clínicas, como caries, atrito excessivo, processos inflamatórios e reações de hipersensibilidade dentinária. O tratamento dessas condições geralmente envolve a remoção da lesão ou do irritante causal, seguida pela restauração estrutural e funcional do dente.

A reabsorção dentária é um processo em que o tecido ósseo ressorbe ou se desintegra e, posteriormente, substitui o tecido mineralizado ao redor do dente. Em condições normais, a reabsorção ocorre durante o desenvolvimento dos dentes, quando as raízes estão sendo formadas. No entanto, em certas situações patológicas, a reabsorção pode ocorrer de forma anormal e excessiva, levando à perda de tecido ósseo ao redor do dente e possivelmente à mobilidade e queda do dente.

Existem dois tipos principais de reabsorção dentária: interna e externa. A reabsorção interna ocorre quando o processo ocorre no interior do dente, geralmente na câmara pulpar ou nos canais radiculares. Isso pode ser causado por infecções, traumas ou procedimentos dentários inadequados. A reabsorção externa, por outro lado, ocorre quando o processo acontece no exterior do dente, no tecido ósseo que circunda a raiz do dente. Isso pode ser causado por pressão excessiva sobre o dente, como resultado de um tumor ou cisto, ou por uma doença sistêmica que afeta o osso.

Em geral, a reabsorção dentária é uma condição que requer tratamento dental especializado, pois pode levar à perda dos dentes e à deterioração da estrutura óssea facial. O tratamento pode incluir medidas para controlar a causa subjacente da reabsorção, como o tratamento de infecções ou tumores, bem como procedimentos dentários para reparar os dentes afetados e prevenir a progressão da doença.

A carie dentária, também conhecida como cárie, é uma doença degenerativa e infecciosa que afeta os tecidos duros dos dentes. É causada principalmente pela ação de ácidos produzidos por bactérias presentes na placa bacteriana, um filme aderido à superfície dos dentes. Essas bactérias fermentam açúcares e outros carboidratos presentes nos alimentos, produzindo ácidos que dissolvem o esmalte dental, formando cavidades ou buracos nos dentes.

A carie pode afetar diferentes partes do dente, como o esmalte, a dentina e a polpa, causando sintomas como dor, sensibilidade ao calor, frio ou ácido, e má alimentação. Se não for tratada, a cárie pode evoluir para infecções mais graves, como abscessos e problemas no sistema circulatório.

A prevenção da carie dentária inclui boas práticas de higiene bucal, como escovar os dentes duas vezes por dia, usar fio dental e enxaguante bucal, reduzir o consumo de açúcares e carboidratos, e fazer consultas regulares com o dentista para realizar limpeza profissional e detectar possíveis problemas a tempo.

Na odontologia, a dentição refere-se ao processo e estado da erupção dos dentes na boca humana ou em outros animais. Existem dois tipos principais de dentição em humanos: dentição decídua (também conhecida como dentição temporal ou dente do leite) e a dentição permanente.

A dentição decídua é o primeiro conjunto de dentes que crescem em humanos, geralmente começando a erupção entre os 6 meses e um ano de idade. Este tipo de dentição inclui 20 dentes: 8 incisivos, 4 caninos, e 8 molares (também chamados de dentes primários ou dentes da boca do berço). A dentição decídua é importante para a alimentação, fala e desenvolvimento facial normal. Esses dentes são substituídos pela dentição permanente, que começa a erupção por volta dos 6 anos de idade.

A dentição permanente é o conjunto completo de dentes adultos que crescem para substituir os dentes decíduos. A dentição permanente inclui 32 dentes: 8 incisivos, 4 caninos, 8 pré-molares (bicudas), e 12 molares (incluindo 4 terceiros molares ou "dentes do siso"). A erupção dos dentes permanentes geralmente ocorre entre os 6 eos 25 anos de idade.

A dentição é um processo complexo que envolve a interação de vários fatores, incluindo genética, nutrição, saúde geral e cuidados odontológicos adequados. A manutenção da saúde oral, como escovar os dentes regularmente, usar a seda dental e visitar o dentista regularmente, é essencial para garantir a saúde e a integridade dos dentes ao longo da vida.

Em anatomia, a mandíbula, também conhecida como maxilar inferior, refere-se à parte móvel da boca dos humanos e outros animais. É o único osso do crânio que é móvel e forma a mandíbula alongada e curva. A mandíbula contém dentes e ajuda na função de mastigação, falar e respiração. Em medicina, condições que afetam a mandíbula podem incluir doenças periodontais, tumores, fraturas e outras formas de trauma.

Tratamento do Canal Radicular, também conhecido como endodontia ou tratamento de canal, é um procedimento dental que visa remover a polpa inflamada ou infectada, desinfetar o interior do dente (canal radicular), e preencher e selar o canal para evitar reinfeções. A polpa é o tecido mole no centro do dente que contém vasos sanguíneos e nervos. Quando a polpa está inflamada ou infectada, geralmente devido a uma carie profunda, trauma ou outras lesões, pode causar dor, sensibilidade e, em casos graves, abscesso dental.

O tratamento do canal radicular é geralmente realizado por um dentista especializado em endodontia ou por um dentista gerencial que tenha treinamento adicional neste procedimento. Durante o tratamento, o dentista primeiro administra anestésico local para adormecer a área ao redor do dente. Em seguida, faz uma abertura na coroa do dente para acessar o interior do canal radicular. Usando instrumentos especializados, remove a polpa inflamada ou infectada e desinfeta o canal com soluções antissépticas.

Após a limpeza e secagem do canal, o dentista preenche o espaço com um material biocompatível, geralmente uma pasta de gutta-percha, e selanta o canal para evitar reinfeções. Em alguns casos, é necessário reforçar a estrutura do dente com um pino ou outro material de reparo. Por fim, o dentista fecha a abertura na coroa do dente com um preenchimento permanente ou uma coroa protética, dependendo da situação clínica e das preferências do paciente.

O tratamento do canal radicular é geralmente bem-sucedido em salvando o dente e aliviando a dor e a inflamação. No entanto, em alguns casos, pode ser necessário realizar um re-tratamento se houver sinais de reinfeção ou falha no tratamento inicial. Em casos graves de infecção ou danos estruturais extensos, a extracção do dente pode ser a única opção viável.

Odontometria é um termo que se refere à medição dos dentes, geralmente em relação ao seu tamanho ou comprimento. Embora o termo possa ser usado em contextos mais amplos, na odontologia (ciência e arte da prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do aparelho dental) a odontometria é frequentemente associada à medição dos dentes para fins de identificação ou investigação forense.

A medição dos dentes pode ser realizada com diferentes propósitos, como:

1. Identificação individual: A análise da morfologia e das medidas dos dentes pode ajudar a identificar um indivíduo específico, especialmente em casos em que outros métodos de identificação, como impressões digitais ou reconhecimento facial, não são possíveis.
2. Estudos antropológicos: A odontometria pode ser usada em estudos antropológicos para analisar padrões populacionais e determinar a origem geográfica de indivíduos ou grupos.
3. Investigação forense: Em casos criminais, a análise dos dentes pode fornecer informações importantes sobre a vítima ou o suspeito, como idade, sexo, origem étnica e possíveis problemas de saúde.

Em resumo, a odontometria é uma técnica usada em odontologia para medir os dentes com diferentes propósitos, incluindo identificação individual, estudos antropológicos e investigação forense.

"Anormalidades Múltiplas" é um termo genérico usado na medicina para se referir a a presença de mais de uma anormalidade ou anomalia em um indivíduo. Essas anormalidades podem ser estruturais, funcionais ou bioquímicas e podem afetar qualquer parte do corpo. As anormalidades múltiplas podem ser congênitas, presentes desde o nascimento, ou adquiridas mais tarde na vida devido a fatores ambientais, doenças ou envelhecimento.

As anormalidades múltiplas podem ocorrer em qualquer combinação e grau de gravidade. Em alguns casos, as anormalidades são visíveis e causam desfigurações ou incapacidades físicas significativas. Em outros casos, as anormalidades podem ser mais sutis e afetar funções corporais importantes, como a respiração, digestão ou sistema nervoso.

Existem muitas síndromes e condições médicas conhecidas que estão associadas a anormalidades múltiplas, incluindo síndrome de Down, síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter, síndrome de Marfan, neurofibromatose, esclerose tuberosa e muitos outros. O diagnóstico e tratamento das anormalidades múltiplas dependem do tipo e da gravidade das anormalidades presentes e podem incluir uma variedade de abordagens clínicas, terapêuticas e de suporte.

Desmineralização do dente é o processo inicial de formação da cárie dental, que envolve a perda de minerais como cálcio e fósforo dos tecidos duros do dente. Isso ocorre quando os ácidos produzidos pelas bactérias na placa dental dissolvem o esmalte do dente. A desmineralização pode ser revertida pela remineralização, que é o processo de reposição dos minerais nos tecidos do dente através da saliva e fluoridation. No entanto, se a desmineralização continuar sem tratamento, ela pode resultar em buracos ou cavidades no dente, o que pode causar dor, sensibilidade e outros problemas dentários. Uma boa higiene bucal, incluindo escovação regular de dentes e uso de fio dental, juntamente com a fluoretação e uma dieta equilibrada, podem ajudar a prevenir a desmineralização do dente.

A dentição permanente, também conhecida como dentição adulta ou secundária, refere-se ao conjunto de dentes que um indivíduo desenvolve após a perda dos dentes temporários (dentes da leite). Geralmente, as pessoas começam a desenvolver os dentes permanentes por volta dos 6 anos de idade, com o crescimento dos primeiros molares permanentes, seguido pelos incisivos, caninos e pré-molares. O processo de mudança dos dentes temporários para os dentes permanentes é chamado de erupção dentária e geralmente está completo em torno dos 12 a 13 anos de idade.

Os dentes permanentes são maiores, mais fortes e com raízes mais longas do que os dentes temporários, o que lhes permite suportar as demandas da mastigação e da fala durante a vida adulta. Além disso, os dentes permanentes apresentam uma estrutura dentária mais complexa, com superfícies mordidas mais elaboradas e sulcos profundos, o que aumenta a capacidade de mastigação e trituração dos alimentos.

Em geral, um indivíduo saudável tem 32 dentes permanentes, incluindo 8 incisivos, 4 caninos, 8 pré-molares e 12 molares (incluindo os 4 terceiros molares ou "dentes do siso"). No entanto, é comum as pessoas não desenvolverem todos os terceiros molares, o que é conhecido como agenesia dos dentes do siso. Em alguns casos, os terceiros molares podem causar problemas de saúde bucal, como dor, inflamação e infecções, e por isso são frequentemente extraídos.

A restauração dental permanente, também conhecida como obturação dental definitiva ou simplesmente obturação dental, refere-se a um procedimento odontológico em que se utiliza um material específico para preencher e reconstruir uma cavidade cariosa (formada por uma cárie) ou uma lesão traumática num dente natural. O objetivo principal é restaurar a forma, função, estética e integridade estrutural do dente afetado, além de proporcionar proteção contra novas infecções ou danos.

Existem diferentes tipos de materiais utilizados em restaurações dentárias permanentes, tais como:

1. Amálgama de prata: é uma mistura de mercúrio, prata, estanho e cobre, sendo um dos materiais mais antigos e estudados para este fim. Apresenta boa durabilidade e resistência à compressão e à flexão, porém sua utilização tem sido controversa devido ao teor de mercúrio;
2. Composições plásticas ou resinas compostas: são materiais modernos, biocompatíveis, indicados para restaurações diretas em dentes anteriores e posteriores. Possuem boa estética, porém apresentam menor resistência à abrasão e à flexão do que o amálgama de prata;
3. Vidros ionoméricos: são materiais indicados para restaurações diretas em dentes primários e permanentes, especialmente em superfícies proximais e cervicais. Possuem boa resistência à abrasão e fluoreto-liberação, o que os torna úteis na prevenção de novas lesões cariosas;
4. Ouro metálico: é um material nobre, altamente biocompatível e resistente à corrosão. Utilizado em restaurações indiretas, como incrustações e coroas, geralmente necessita de preparação mais extensa do dente;
5. Cerâmicas: são materiais indicados para restaurações indiretas, como incrustações e coroas. Possuem boa estética e resistência à abrasão e à corrosão, porém sua utilização requer preparação mais extensa do dente;
6. Porcelana fundida a metal: é um material indicado para restaurações indiretas, como coroas e pontes. Possui boa resistência à abrasão e à corrosão, além de oferecer estética satisfatória. Sua utilização requer preparação mais extensa do dente;
7. Zirconia: é um material cerâmico altamente resistente à flexão e à fratura, indicado para restaurações indiretas, como coroas e pontes. Possui boa estética e biocompatibilidade, porém sua utilização requer preparação mais extensa do dente.

A escolha do material de restauração depende de diversos fatores, tais como localização da lesão, extensão da perda de tecido dentário, condição clínica e parodontal do paciente, função da restauração, estética desejada, entre outros. O profissional odontológico deve avaliar cada caso individualmente e indicar o material que ofereça as melhores propriedades mecânicas, biológicas e estéticas para a situação específica.

Anodontia é uma condição rara em que um indivíduo nasce sem qualquer dente permanente. É uma forma extrema de hipodontia, que se refere à falta congênita de um ou mais dentes. A anodontia pode afetar tanto os dentes decíduos (dentes da leite) quanto os dentes permanentes, dependendo do tipo e da gravidade da condição. Pode ocorrer em todos os dentes ou ser limitada a um número específico de dentes ausentes. A causa exata da anodontia é desconhecida, mas acredita-se que tenha uma base genética, especialmente quando associada a outras anomalias congênitas. O tratamento geralmente inclui a reabilitação protética, como próteses dentárias, para restaurar a função e estética da boca do indivíduo afetado.

O termo "Preparação Prostodôntica do Dente" refere-se a um processo odontológico em que o dente natural é modificado para receber um restauração protética, como uma coroa ou ponte. Essa preparação envolve a remoção de parte da estrutura natural do dente, geralmente a superfície externa do esmalte e dentina, de modo a criar um suporte adequado e uma forma apropriada para a fixação da prótese. A preparação é feita com precisão usando ferramentas odontológicas especiaizadas, como brocas de bússola e fresas de diamante, a fim de garantir que o ajuste final da coroa ou ponte seja confortável, duradouro e esteticamente agradável. Além disso, durante a preparação prostodôntica, o odontólogo também pode realizar outros procedimentos necessários, como tratamento de canal radicular, antes da colocação da prótese final.

O ligamento periodontal, também conhecido como ligamento periodontal ou membrana periodontal, é um tecido mole altamente especializado que serve como uma estrutura de amortecimento e conexão entre o dente e o osso alveolar da mandíbula ou maxila. Ele desempenha um papel crucial na absorção de forças durante a mastigação e no suporte estrutural dos dentes.

O ligamento periodontal é composto por fibras colágenas, fibroblastos, vasos sanguíneos e nervos. As fibras colágenas se conectam ao cemento do dente e ao osso alveolar, permitindo que o dente se mova levemente durante a função normal. Esse movimento é importante para manter a saúde do ligamento periodontal e prevenir doenças periodontais, como a doença de gengiva ou a doença periodontal.

Além disso, o ligamento periodontal também age como uma barreira defensiva contra infecções, auxiliando na proteção dos tecidos circundantes e promovendo a homeostase do osso alveolar. A saúde geral do ligamento periodontal é essencial para manter a integridade estrutural e funcional dos dentes e das estruturas circundantes na boca.

O Processo Alveolar é um termo usado em patologia e medicina para se referir a uma mudança degenerativa que ocorre nos pulmões, geralmente associada à doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), bronquite crônica ou enfisema. Neste processo, os alvéolos se tornam destruídos e alongados, resultando em uma perda de superfície alveolar e comprometimento da capacidade de troca gasosa nos pulmões. Isso pode levar a sintomas como falta de ar, tosse e produção de muco. O processo alveolar é um sinal importante de doença pulmonar avançada e geralmente indica uma prognose desfavorável.

A determinação da idade pelos dentes, também conhecida como análise da idade dentária, é um método usado em odontologia e antropologia forense para estimar a idade de indivíduos vivos ou falecidos com base no desenvolvimento e desgaste dos dentes.

O método se baseia na observação minuciosa da estrutura dental, incluindo a análise do grau de erupção dos dentes permanentes, o desenvolvimento das raízes, o aspecto da superfície masticatória e outras características relacionadas à idade. Existem diferentes tabelas e escores publicados que auxiliam os profissionais a fazer essas estimativas de idade com base em amostras populacionais e estudos científicos.

Embora o método não seja exato e possa apresentar variações individuais, é considerado uma ferramenta útil para fins médico-legais, antropológicos e de pesquisa. A determinação da idade pelos dentes pode ser usada em crianças, adolescentes e adultos jovens, mas sua precisão tende a diminuir à medida que a pessoa envelhece, especialmente após os 40 anos de idade.

Dentinogénese é um termo médico que se refere ao processo de formação da dentina, um tecido calcificado importante na estrutura dos dentes. A dentinogênese ocorre durante o desenvolvimento dos dentes e envolve a diferenciação e proliferação das células especializadas conhecidas como odontoblastos. Essas células são responsáveis pela produção da matriz orgânica da dentina, que é posteriormente mineralizada para formar o tecido dental maduro. A dentinogênese está intimamente relacionada com a formação do esmalte e do cemento, outros tecidos importantes na estrutura dos dentes. Qualquer distúrbio neste processo pode levar ao desenvolvimento de anomalias dentárias ou doenças dentinárias.

Dentinogenesis Imperfecta (DI) é uma condição genética rara que afeta a formação do dente. É caracterizada por dentes anormalmente frágeis e descoloridos, geralmente com tons azulados, amarelos ou marrons. A cor dos dentes pode se tornar mais escura ao longo do tempo.

A condição é causada por mutações em genes que desempenham um papel na formação do tecido dental, particularmente no desenvolvimento da dentina, a camada resistente e dura situada abaixo do esmalte. Isso resulta em dentes com uma estrutura anormal e menor espessura de dentina, o que os torna propensos a desgaste prematuro, sensibilidade dental e quebra.

Existem três tipos principais de Dentinogenesis Imperfecta (DI I, DI II e DI III), cada um deles associado a diferentes genes e padrões de herança. A DI I e a DI II são herdadas como traços autossômicos dominantes, o que significa que apenas uma cópia do gene afetado é suficiente para causar a condição. Já a DI III é herdada como um traço autossômico recessivo, o que significa que uma pessoa deve herdar duas cópias do gene afetado (uma de cada pai) para desenvolver a condição.

Embora a Dentinogenesis Imperfecta não seja uma condição potencialmente fatal, ela pode ter um impacto significativo na qualidade de vida dos indivíduos afetados, principalmente em termos de saúde oral e estética dental. Tratamentos como coroações, reconstruções dentárias e ortodontia podem ser necessários para melhorar a função e a aparência dos dentes.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Os odontoblastos são células especializadas localizadas na camada externa da polpa dental, que é a parte viva e macia do dente. Eles estão dispostos em fileiras paralelas à superfície do dente e sua principal função é a formação e mineralização da dentina, o tecido calcificado que constitui a maior parte do dente.

Os odontoblastos possuem um longo prolongamento citoplasmático chamado processo de Odontoblasto, que se estende além da camada de células e entra em contato com a matriz da dentina em formação. Através desse processo, os odontoblastos recebem estímulos mecânicos e químicos do ambiente oral e respondem produzindo mais dentina para proteger o dente.

Além disso, os odontoblastos também desempenham um papel importante na resposta inflamatória da polpa dental a estímulos nocivos, como bactérias e toxinas presentes na placa bacteriana. Quando ocorre uma lesão no dente, os odontoblastos podem sofrer morte celular ou se transformar em células reativas, que desencadeiam a resposta inflamatória e tentam conter a infecção.

Dentina secundária, em termos médicos e dentários, refere-se à formação de nova dentina que ocorre após a erupção da dente na boca. A dentina é um tecido calcificado que se encontra por baixo do esmalte dos dentes e tem como função principal proporcionar proteção à polpa dental, que contém os vasos sanguíneos e nervos.

A dentina primária é formada durante o desenvolvimento do dente, antes da erupção, e sua formação cessa após a erupção. Já a dentina secundária pode ser formada em resposta a estímulos como caries, desgaste do esmalte ou atrito mecânico, processos que exponham a polpa dental e causem sensibilidade. Neste contexto, a formação de dentina secundária é um mecanismo de defesa natural do organismo, que visa proteger a polpa e manter a integridade estrutural do dente.

É importante ressaltar que a capacidade de formar dentina secundária varia consideravelmente entre indivíduos e está relacionada à idade, saúde geral e outros fatores. Em alguns casos, a formação de dentina secundária pode ser estimulada por tratamentos clínicos, como o uso de fluoretos ou a aplicação de substâncias que promovem a diferenciação dos odontoblastos, as células responsáveis pela formação da dentina.

Algumas famílias com tipo II têm progressiva perda auditiva, além de anormalidades dentárias. Tipo III Esse tipo de ...
... cirurgia pode ser realizada para tratar ovários císticos ou anormalidades dentárias). Os indivíduos afetados podem receber ... Os sintomas iniciais incluem anormalidades da cabeça e do rosto (região craniofacial), anormalidades dos dentes e das unhas e ... Isso resulta em ligação reduzida com insulina ou anormalidades da via pós-receptor, com uma resposta prejudicada à insulina ... Os sintomas iniciais incluem a falta de crescimento, anormalidades dos dentes e das unhas, incluindo erupção precoce dos dentes ...
A anomalias dentárias que interferem na erupção são as Anomalias dentárias de número. Anomalias dentárias de número As ... e outras anormalidades no tamanho e forma.. Vinte por cento das agenesias congênitas são de incisivo lateral superior (ISL), ... Anomalias dentárias de tamanho Macrodontia Também pode ser denominada de megalodontia, magadontia ou gigantismo dentário, sendo ... As principais alterações dentárias de desenvolvimento.». SALUSVITA. 2. 36: 533-563 Capoani, Victória; Gonçalves, Ana Lurdes ...
Estas anormalidades apresentadas pelos pacientes que possuem disostose são numerosas e estão presentes principalmente na ... e anomalias dentárias, palato alto, estreito e arqueado, assim como, subdesenvolvimento da maxila e seios paranasais, alteração ... Jensen e Kreiborg (1993a, 1993b) têm relatado anormalidades morfológicas na maxila e mandíbula destes pacientes. Na maxila, os ... Os exames radiográficos, além de auxiliar na detecção das anormalidades maxilofaciais, permitem o acompanhamento dos pacientes ...
As atividades resumiam-se à extração dos dentes sem anestesia (não havia sido inventada), curativo de fístulas dentárias, ... anormalidades do crescimento crânio-facial, tumores, deformidades estéticas da boca, dentes, maxilar e face. Prótese ... Especialização na confecção de coroas, próteses dentárias fixas, removíveis ou próteses totais e de próteses sobre implantes. ... é uma das principais causas de perdas dentárias, acontece quando os dentes progressivamente perdem sua sustentação no osso ...
Os benefícios da administração de antibióticos a seguir a intervenções dentárias como forma de prevenção de endocardite não são ... com anormalidades hemodinâmicas mínimas - Doença valvar degenerativa do idoso - Lesão intracardiaca com reparo cirurgico há ... Pacientes com próteses dentárias; Usuários de drogas intravenosas; Pacientes com próteses intravasculares; Pacientes expostos à ...
... controlar hábitos de higiene e detectar anormalidades que necessitem de tratamento especializado. Prof. Dra. Ana Maria Martins ... pois são descritas alterações dentárias nos pacientes de todos os tipos de mucopolissacaridoses, principalmente defeitos no ...
Existem poucos relatos científicos descrevendo anormalidades cromossômicas em transexuais. Turan et al. relatam o caso de uma ... faz uso de hormonioterapia e cirurgias cosmésticas e dentárias. transexualidade secundária (tipo transvéstico): história de ... dos pacientes têm anormalidades que contrariam as descrições clínicas; 8% dos pacientes exibem apenas disforia de gênero. Os ... Ausência de anormalidades genéticas ou intersexual; Não decorrente de quadro esquizofrênico, transtorno de humor psicótico, ...
... que mostrou que a inibição in utero da p53 preveniu as anormalidades características da STC. Entretanto, a p53 desempenha uma ... visando dessa forma assegurar a preservação das estruturas dentárias e a qualidade da alimentação dos pacientes. Ainda que seja ...
Como resultado, estamos sujeitos a um conjunto de efeitos maléficos à saúde, o que inclui anormalidades sexuais em crianças e ... para aplicação em resinas dentárias e selantes. Os 5% restantes do BPA são usados em uma ampla gama de aplicações, muitas das ...
Algumas famílias com tipo II têm progressiva perda auditiva, além de anormalidades dentárias. Tipo III Esse tipo de ...
Anormalidades da Boca, Ortodontia, Anormalidades Dentárias, Ortodontia Corretiva, Ortodontia Preventiva, Arco Dental, ... Anormalidades da Boca, Ortodontia, Anormalidades Dentárias, Ortodontia Corretiva, Ortodontia Preventiva, Arco Dental, ... Anormalidades da Boca, Ortodontia, Anormalidades Dentárias, Ortodontia Corretiva, Ortodontia Preventiva, Arco Dental, ... Anormalidades da Boca, Ortodontia, Anormalidades Dentárias, Ortodontia Corretiva, Ortodontia Preventiva, Arco Dental, ...
Anormalidades Dentárias 6 * Odontologia Preventiva 6 * Serviços de Saúde Bucal 6 Tipo de evento. * Congresso 27 ... Facetas Dentárias, 28908, Cavidade Pulpar, Medicina Bucal, Imageamento por Ressonância Magnética, Doenças da Boca, Odontologia ...
Em relação às anormalidades dentárias, é INCORRETO afirmar que a:. a) A geminação e fusão apresentam-se semelhantes e podem ser ... apresentavam alterações dentárias semelhantes. No exame clínico intrabucal do paciente foi. observado presença de dentição ...
Keywords : Tratamento Conservador; Dens invaginatus; Dentes em Forma de Pá; Anormalidades Dentárias. ... Ao se deparar com anomalias dentárias, procedimentos conservadores devem ser considerados como uma potencial solução de ...
Anormalidades Dentárias - Conceito preferido Identificador do conceito. M0021668. Nota de escopo. A falta congênita das ou os ... Anormalidades Dentárias Termo(s) alternativo(s). Anomalia Dentária Anomalias Dentais Malformações Dentais Malformações ... Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e Neonatais [C16] Doenças e Anormalidades Congênitas, Hereditárias e Neonatais ... anomalías dentarias. Termo(s) alternativo(s). anomalía dentaria anomalías dentales malformaciones de los dientes malformaciones ...
Anormalidades Dentárias (1) * Dente Pré-Molar (1) * Silicatos (1) *Mostrar mais.... Tipo de estudo * Ensaio Clínico Controlado ...
Dor e infecção dentárias - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Mas a presença de sintomas da visão ou anormalidades das pupilas ou motilidade ocular sugerem trombose do seio cavernoso ... Infecções dentárias raramente causam sinusite, mas a sinusite pode causar dor percebida como se originando nos dentes. ...
Anormalidades dentárias;. *Aumento do apetite;. *Inflamação nas gengivas (gengivite) e/ou no pâncreas (pancreatite). ...
O relatório explica que anormalidades orofaciais ou dentárias, incluindo má oclusão, podem expor a criança afetada ao bullying ... E é verdade que as crianças com certas anormalidades orofaciais, ou que têm problemas com o alinhamento dos dentes (mordida ... É um fato triste que, todos os anos, crianças morrem por doenças dentárias quase completamente evitáveis. Um ponto importante ... Crianças de qualquer idade também podem apresentar cáries dentárias, infecções e dentes quebrados ou faltantes. Em alguns casos ...
Palavras-chaves: Anormalidades da Boca, Anormalidades Dentárias, Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico. ... Anomalias dentárias são alterações no desenvolvimento ou crescimento das estruturas dentárias, logo obtem-se um dente distinto ...
Fraturas de raízes dentárias em crianças. Os sintomas de fratura da raiz do dente em uma criança podem incluir dor, inchaço, ... Anormalidades do desenvolvimento dentário. Certas deformidades congênitas ou adquiridas dos dentes podem enfraquecer ... Em geral, as fraturas de raízes dentárias em crianças são lesões graves e requerem atenção médica imediata. Ao primeiro sinal ... Dependendo da localização e da natureza da fratura, várias estruturas dentárias, como esmalte, dentina, polpa e osso, podem ser ...
... anormalidades dentárias, aumento do apetite, inflamação nas gengivas (gengivite) e/ou no pâncreas (pancreatite). ...
Odontoma (Anormalidade do Desenvolvimento Dentário) use Anormalidades Dentárias Odontoma Composto use Odontoma ...
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Anormalidades da superfície da língua, como marcas, projeções incomuns, úlceras, descoloração e assim por diante. A língua ... Anestésicos, particularmente, variedades dentárias tópicas e outros agentes tópicos de alívio da dor, como a capsaicina (tópica ...
A Ressonância Nuclear Magnética fornece imagens bem detalhadas e têm maior chance de detectar anormalidades dos tecidos. ... Obturações dentárias geralmente não são afetadas pelo campo magnético, mas eventualmente podem distorcer as imagens da face e ... De modo geral, é mais fácil detectar anormalidades dos tecidos por meio da ressonância nuclear magnética do que com outras ...
Aparelhos orais ("placas dentárias") podem reduzir o bruxismo e dores miofasciais. Estes aparelhos também previnem o desgaste ... Anormalidades da arcada dentária e mordidas anormais. *Dentes tortos ou ausentes. *Espasmos faciais ...
Em primeiro lugar, poderá produzir cáries dentárias incontroláveis, dentes rachados e obturações soltas. Em segundo lugar, ... por outras anormalidades que refletem uma miríade de distúrbios nas células B e pela importância das células T e B nos tecidos ... desses pacientes apresentem anormalidades nos testes da função pulmonar (TFPs) e nas varreduras por tomografia computadorizada ... levando-se em consideração o aumento no risco de cáries dentárias resultante da disfunção das glândulas salivares. ...
Tal como acontece com vários bisfosfonatos, você não deverá tomar Bonviva® se tiver anormalidades no esôfago, como demora no ... Em pacientes que desenvolvem osteonecrose de mandíbula (ONM) durante a terapia com bisfosfonatos, cirurgias dentárias podem ... às anormalidades indicativas de disfunção do fígado ou dos rins, alterações hematológicas (sanguíneas), hipocalcemia (valores ...
  • Anormalidades da Boca, Anormalidades Dentárias, Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico. (edu.br)
  • Ao se deparar com anomalias dentárias, procedimentos conservadores devem ser considerados como uma potencial solução de tratamento restaurador e endodôntico. (bvsalud.org)
  • Anomalias dentárias são alterações no desenvolvimento ou crescimento das estruturas dentárias, logo obtem-se um dente distinto do normal. (edu.br)
  • Obturações dentárias geralmente não são afetadas pelo campo magnético, mas eventualmente podem distorcer as imagens da face e do cérebro. (vencerocancer.org.br)
  • A finalidade deste exame é identificar anormalidades existentes na mucosa bucal, que alertem o indivíduo e o façam procurar um dentista. (qualesodontologia.com)
  • Assim como outras anormalidades da zona bucal, o diastema pode ser causado por uma série de fatores. (dentalvidas.com.br)
  • Dada a ampla gama de anormalidades clínicas, os pacientes com AF necessitam de uma avaliação exaustiva no momento do diagnóstico. (opmdcare.com)
  • Tal como acontece com vários bisfosfonatos, Ibandronato de sódio (substância ativa) é contraindicado a pacientes com anormalidades do esôfago, como demora no esvaziamento esofágico, estenose ou acalasia. (drconsulta.com)
  • Algumas famílias com tipo II têm progressiva perda auditiva, além de anormalidades dentárias. (wikipedia.org)
  • A anemia de Fanconi (AF) é uma doença multissistémica caracterizada por um espectro de anormalidades congénitas, insuficiência progressiva da medula óssea e pancitopenia, alta suscetibilidade à leucemia mieloide aguda (LMA) e tumores sólidos. (opmdcare.com)