Substâncias que impedem a disseminação de agentes ou organismos infecciosos ou que matam agentes infecciosos para impedir a disseminação da infecção.
Substâncias capazes de destruir os microrganismos causadores de infecções das vias urinárias ou de impedir sua disseminação.
Substâncias, usadas nos seres humanos e em outros animais, que destroem microrganismos prejudiciais ou inibem sua atividade. São diferentes dos DESINFETANTES que são usados em objetos inanimados.
Materiais e equipamentos em estoque; inclui medicamentos na farmácia, sangue em bancos de sangue, etc.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Pequenos peptídeos catiônicos que são componentes importantes, na maioria das espécies, das defesas inatas e induzidas contra micróbios invasores. Nos animais, encontram-se nas superfícies mucosas, dentro dos grânulos fagocíticos, e na superfície do corpo. Também são encontrados em insetos e plantas. Entre outros, este grupo inclui as DEFENSINAS, protegrinas, taquiplesinas, e tioninas. Eles substituem CÁTIONS DIVALENTES de grupos fosfatos de LIPÍDEOS DA MEMBRANA levando ao rompimento da membrana.
Fenômeno no qual os micro-organismos se comunicam e coordenam seu comportamento, acumulando moléculas sinalizadoras. A reação ocorre quando uma sustância acumulada atinge uma concentração adequada. É muito comum na maioria das bactérias.
Doença causada por um agente infeccioso ou suas toxinas através da transmissão deste agente ou seus produtos, do reservatório ou de uma pessoa infectada ao hospedeiro suscetível, quer diretamente através de uma pessoa ou animal infectado quer indiretamente através de um hospedeiro intermediário vegetal ou animal, por meio de um vetor, ou através do meio ambiente inanimado.
Bactérias que retêm a coloração de cristal violeta quando tratadas pelo método de Gram.
Qualquer teste que demonstre a eficácia relativa de diferentes agentes quimioterápicos contra micro-organismos específicos (isto é, bactérias, fungos, vírus).
Substâncias farmacêuticas complexas, preparações ou produtos de origem orgânica geralmente obtidos por métodos ou ensaios biológicos.
Bactérias potencialmente patogênicas encontradas em membranas nasais, pele, folículos pilosos e períneo de animais homeotermos. Podem causar diversos tipos de infecções e intoxicações.
Um dos três domínios da vida, também denominado Eubacterias (os outros são Eukarya e ARCHAEA). São micro-organismos procarióticos, unicelulares, com parede celular geralmente rígida. Multiplicam-se por divisão celular e apresentam três formas principais: redonda (cocos), bastonete (bacilos) e espiral (espiroquetas). Podem ser classificadas pela resposta ao OXIGÊNIO (aeróbicas, anaeróbicas, ou anaeróbicas facultativas), pelo modo de obter energia: quimiotróficas (via reação química) ou PROCESSOS FOTOTRÓFICOS (via reação com luz), quimiotróficas, pela fonte de energia química. As quimiolitotróficas (a partir de compostos inorgânicos) ou CRESCIMENTO QUIMIOAUTOTRÓFICO (a partir de compostos orgânicos), e pela fonte de CARBONO, NITROGÊNIO, etc. PROCESSOS HETEROTRÓFICOS (a partir de fontes orgânicas) e PROCESSOS AUTOTRÓFICOS (a partir de DIÓXIDO DE CARBONO). Podem também ser classificadas por serem coradas ou não (com base na estrutura da PAREDE CELULAR) pelo CRISTAL VIOLETA: Gram-positivas ou Gram-negativas.
Processo de encontrar compostos químicos para potencial uso terapêutico.
Bactérias que perdem a coloração de cristal violeta, mas ficam coloridas em rosa quando tratadas pelo método de Gram.
As infecções causadas por bactérias que retêm o corante cristal de violeta (positivo) quando submetidas ao método de coloração pelo gram.
Infecções por bactérias, gerais ou inespecíficas.
Incrustações, formadas por micróbios (bactérias, algas, fungos, plâncton ou protozoários) mergulhados em polímeros extracelulares, que aderem a superfícies como dentes (DEPÓSITOS DENTÁRIOS), PRÓTESES E IMPLANTES e cateteres. Os biofilmes são impedidos de se formarem pelo tratamento das superfícies com DENTIFRÍCIOS, DESINFETANTES, ANTI-INFECCIOSOSOS e agentes anti-incrustantes.
Projeto (design) molecular de drogas para finalidades específicas (como ligação de DNA, inibição enzimática, eficácia anticancerígena, etc.) baseado no conhecimento de propriedades moleculares como atividade de grupos funcionais, geometria molecular, e estrutura eletrônica, e também em informações catalogadas sobre moléculas análogas. O desenho de drogas geralmente é uma modelagem molecular auxiliada por computador, mas não inclui farmacocinética, análise de dosagem ou de administração da droga.
Substâncias que destroem fungos ao suprimir sua capacidade para crescer ou se reproduzir. Diferem dos FUNGICIDAS INDUSTRIAIS porque são defensores contra os fungos presentes em tecidos humanos ou de outros animais.
As infecções por bactérias do gênero STAPHYLOCOCCUS.
Espécie de bactérias em bastonete, gram-negativas e aeróbias, comumente isoladas de amostras clínicas (feridas, queimaduras e infecções do trato urinário). Também é amplamente distribuída no solo e na água. P. aeruginosa é um dos principais agentes de infecção hospitalar.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Desculpe, mas a pergunta é um pouco confusa, uma vez que "Portugal" se refere a um país e não a um conceito médico ou condição médica. Não há uma definição médica para "Portugal".
Soluções preparadas para hemodiálise. A composição da solução de pré-diálise pode ser variada para determinar o efeito dos metabólitos solvatados sobre a anóxia, desnutrição, equilíbrio ácido-básico, etc. O interesse maior está no efeito do tipo de tampão (p.ex., acetato ou carbonato), na adição de cátions (Na+, K+, Ca2+) e de carboidratos (glucose).
Soluções preparadas para troca (através de uma membrana semipermeável) de solutos de tamanho molecular abaixo de um valor (determinado pelo limite [de exclusão imposto pelo tamanho dos poros] do material da membrana).
Terapia para a purificação insuficiente do SANGUE pelos rins, baseado na diálise e incluindo a hemodiálise, DIÁLISE PERITONEAL e HEMODIAFILTRAÇÃO.
Gênero de fungos mitospóricos que contém por volta de 100 espécies e onze teleomorfos diferentes na família Trichocomaceae.
O estado de estar livre de intrusão ou perturbação na vida privada de uma pessoa ou em seus negócios.
Família de plantas (ordem Caryophyllales, subclasse Caryophyllidae, classe Magnoliopsida) com alguns membros contendo saponinas triterpenoides.

Medicamentos anti-infecciosos, também conhecidos como agentes antimicrobianos, são drogas usadas no tratamento e prevenção de infecções causadas por microrganismos, como bactérias, fungos, vírus e parasitas. Existem diferentes classes de medicamentos anti-infecciosos, cada uma delas projetada para atuar contra um tipo específico de patógeno. Alguns exemplos incluem antibióticos (para tratar infecções bacterianas), antifúngicos (para tratar infecções fúngicas), antivirais (para tratar infecções virais) e antiparasitários (para tratar infecções parasitárias). O uso adequado desses medicamentos é crucial para garantir a sua eficácia contínua e para minimizar o desenvolvimento de resistência aos medicamentos por parte dos microrganismos.

Os anti-infecciosos urinários (AIsU) são antibióticos especificamente indicados para tratar infecções do trato urinário (ITUs). Estes medicamentos atuam no local da infecção, combatendo e eliminando os microrganismos responsáveis por causar a ITU. A escolha do antibiótico ideal deve ser baseada em testes laboratoriais que identifiquem o agente etiológico e sua sensibilidade a diferentes antibióticos, visando maximizar a eficácia terapêutica e minimizar a resistência bacteriana. Alguns exemplos comuns de anti-infecciosos urinários incluem trimetoprim/sulfametoxazol (Bactrim, Septra), nitrofurantoína (Macrobid, Furadantin) e fluoroquinolonas (ciprofloxacina, levofloxacina).

A definição médica de "anti-infecciosos locais" refere-se a medicamentos ou substâncias que são aplicados diretamente sobre uma área do corpo para combater infecções causadas por microrganismos, como bactérias, fungos ou vírus. Eles funcionam impedindo o crescimento e a multiplicação dos agentes infecciosos, além de ajudar na cicatrização de feridas e no alívio da dor e inflamação local.

Existem diferentes tipos de anti-infecciosos locais, como antibióticos, antifúngicos e antivirais, cada um deles com mecanismos específicos para combater os respectivos agentes infecciosos. Alguns exemplos comuns incluem pomadas, cremes, soluções e pós contendo substâncias ativas como clindamicina, neomicina, mupirocina, nistatina e ácido acético.

Anti-infecciosos locais são frequentemente utilizados para tratar infecções superficiais da pele, olhos, orelhas, boca e genitais. A aplicação local pode reduzir os riscos de efeitos adversos sistêmicos associados ao uso de medicamentos anti-infecciosos tomados por via oral ou injeção. No entanto, é importante seguir as instruções do médico ou farmacêutico sobre a duração do tratamento e os cuidados adequados para a área afetada, a fim de garantir a eficácia do tratamento e prevenir a resistência aos medicamentos.

Os Inventários Hospitalares referem-se a um registo completo e sistemático dos equipamentos, suprimentos, medicamentos e outros recursos disponíveis em um hospital ou instituição de saúde. Esses inventários são essenciais para a gestão eficiente dos recursos, planejamento de estoques, tomada de decisões clínicas e fins contabilísticos.

A gerência de inventário inclui o monitoramento constante do uso e desgaste dos itens, garantindo que os suprimentos estejam sempre disponíveis quando necessário, enquanto se evita o acúmulo excessivo de itens desnecessários. Isso pode ajudar a otimizar os custos, reduzir desperdícios e garantir que os cuidados prestados aos pacientes não sejam comprometidos devido à falta de recursos adequados.

Além disso, os inventários hospitalares desempenham um papel crucial em situações de emergência, como desastres naturais ou pandemias, quando é essencial ter acesso rápido e fiable a recursos críticos, como equipamentos de proteção individual (EPI), medicamentos e dispositivos médicos. Portanto, uma gestão adequada dos inventários hospitalares pode contribuir significativamente para a segurança do paciente, a qualidade dos cuidados de saúde e a sustentabilidade financeira dos hospitais.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

Peptídeos catiônicos antimicrobianos (CAMPs) são pequenas moléculas peptídicas naturalmente ocorrentes que possuem carga positiva e exibem atividade antibiótica contra uma ampla gama de microrganismos, incluindo bactérias, fungos e vírus. Eles são capazes de interagir com a membrana celular dos patógenos, alterando sua permeabilidade e levando à morte das células. CAMPs desempenham um papel importante na defesa imune inata de muitas espécies, incluindo humanos, e têm sido estudados como uma possível alternativa aos antibióticos tradicionais devido ao aumento da resistência bacteriana a esses últimos.

A "percepção de quorum" não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado. No entanto, em um contexto mais geral e relacionado à psicologia ou neurociência, a percepção de quorum pode ser conceituada como o processo pelo qual indivíduos ou organismos sociais, como abelhas ou formigas, determinam se um número suficiente de membros de seu grupo está presente ou envolvido em uma atividade específica para justificar a própria participação ou iniciar uma resposta coletiva.

Este processo geralmente é mediado por meio de sinais químicos, visuais ou auditivos e pode desempenhar um papel importante no comportamento social e na tomada de decisões em grupos de organismos sociais. No entanto, como mencionado anteriormente, isso não é um termo médico específico e sua aplicação pode variar dependendo do contexto acadêmico ou científico em consideração.

Doenças Transmissíveis, também conhecidas como doenças infecciosas ou contagiosas, são definidas como condições médicas causadas por microorganismos (como bactérias, vírus, fungos e parasitas) que podem ser transmitidos de um hospedeiro para outro, direta ou indiretamente, resultando em danos à saúde. A transmissão pode ocorrer por meio do contato direto com secreções ou excreções corporais infectadas, através de gotículas expelidas durante a tosse ou espirro, por meio de veículos como água e alimentos contaminados, por intermédio de vetores (como insetos) ou por contato indireto com fomites (objetos contaminados). Algumas doenças transmissíveis podem ser prevenidas por meios como vacinação, higiene pessoal e melhoria das condições sanitárias e ambientais.

Bacterias gram-positivas são um tipo específico de bactéria que se distinguem por sua parede celular. Esse termo refere-se à coloração que essas bactérias adquirem quando submetidas ao método de Gram, uma técnica de coloração usada na microbiologia para classificar diferentes tipos de bactérias.

A coloração é devida à presença de peptidoglicano, um polímero de açúcares e aminoácidos que forma uma camada espessa na parede celular das bactérias gram-positivas. Além disso, essas bactérias geralmente apresentam teichoícos e teicuronas, outros componentes da parede celular que contribuem para a sua resistência à penetração de corantes e antibióticos.

Algumas características gerais das bactérias gram-positivas incluem:

1. Formação de esporos ausente ou rara (exceto no gênero Bacillus e Clostridium)
2. Maioria dos patógenos humanos pertence a essa classe (Staphylococcus, Streptococcus, Enterococcus, etc.)
3. Geralmente suscetíveis às betalactâmicas (penicilinas, cefalosporinas) e à vancomicina
4. Podem ser catalase-positivas ou negativas, oxidase-negativas
5. Geralmente anaeróbios facultativos ou aeróbios estritos

A compreensão das características das bactérias gram-positivas é crucial para o diagnóstico, tratamento e prevenção de infecções bacterianas, além de ser fundamental no desenvolvimento de novas terapias antibióticas.

Os Testes de Sensibilidade Microbiana (TSM), também conhecidos como testes de susceptibilidade antimicrobiana, são um grupo de métodos laboratoriais utilizados para identificar a eficácia de diferentes medicamentos antibióticos ou antimicrobianos contra determinados microrganismos patogênicos, como bactérias, fungos e parasitos. Esses testes são essenciais para orientar as opções terapêuticas adequadas no tratamento de infecções bacterianas e outras doenças infecciosas, ajudando a maximizar a probabilidade de sucesso do tratamento e minimizar o risco de desenvolvimento de resistência aos antimicrobianos.

Existem vários métodos para realizar os TSM, mas um dos mais comuns é o Teste de Difusão em Meio Sólido (TDMS), também conhecido como Método de Kirby-Bauer. Neste método, uma inoculação padronizada do microrganismo em questão é colocada sobre a superfície de um meio de cultura sólido, geralmente um ágar Mueller-Hinton. Após a solidificação do meio, diferentes antibióticos são aplicados sobre papéis filtro (discos de inibição) que são colocados sobre a superfície do ágar. Os antimicrobianos difundem-se pelo meio, criando zonas de inibição em torno dos discos, onde o crescimento do microrganismo é impedido. A medida das zonas de inibição permite classificar o microrganismo como suscetível, intermédio ou resistente a cada antibiótico testado, seguindo critérios estabelecidos por organismos internacionais, como o Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) e o European Committee on Antimicrobial Susceptibility Testing (EUCAST).

Outro método amplamente utilizado é o Método de Diluição em Meio Líquido, no qual uma série diluída do antibiótico é preparada em tubos ou microplacas contendo meio líquido de cultura. A inoculação do microrganismo é adicionada a cada tubo ou poço e, após incubação, o crescimento bacteriano é avaliado. O menor gradiente de concentração em que não há crescimento define a Concentração Mínima Inibitória (CMI) do antibiótico para esse microrganismo. A CMI pode ser expressa como a concentração mínima bactericida (CMB), quando o antibiótico é capaz de matar 99,9% da população inoculada.

A determinação da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos é um passo fundamental no tratamento das infecções bacterianas e ajuda a orientar o uso racional desses medicamentos. A resistência a antibióticos é uma ameaça global à saúde humana, animal e do meio ambiente. O monitoramento da susceptibilidade dos microrganismos aos antimicrobianos permite identificar tendências de resistência e orientar as estratégias de controle e prevenção da disseminação de bactérias resistentes.

## História

A história do teste de susceptibilidade a antibióticos remonta à década de 1940, quando o primeiro antibiótico, a penicilina, foi descoberto e usado clinicamente para tratar infecções bacterianas. Em 1946, Fleming e Chain desenvolveram um método simples para testar a susceptibilidade de bactérias à penicilina, que consistia em adicionar discos contendo diferentes concentrações de penicilina a uma placa de Petri contendo meio de cultura sólido inoculado com o microrganismo alvo. Após a incubação, as zonas de inibição da crescimento bacteriano ao redor dos discos eram medidas e comparadas com um padrão de referência para determinar a susceptibilidade do microrganismo à penicilina. Este método, conhecido como o teste de disco de difusão, foi posteriormente adaptado para outros antibióticos e tornou-se um dos métodos mais amplamente utilizados para testar a susceptibilidade bacteriana a antibióticos.

Na década de 1960, o método de diluição em broth foi desenvolvido como uma alternativa ao teste de disco de difusão. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a tubos contendo meio líquido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a turbidez do meio de cultura, que indica o crescimento bacteriano. O método de diluição em broth é considerado mais preciso do que o teste de disco de difusão, mas também é mais trabalhoso e exigente em termos de equipamentos e treinamento do pessoal.

Na década de 1990, o método de diluição em agar foi desenvolvido como uma variante do método de diluição em broth. Neste método, diferentes concentrações de antibiótico são adicionadas a placas de Petri contendo meio sólido e inoculados com o microrganismo alvo. Após a incubação, as concentrações mínimas inibitórias (MIC) dos antibióticos são determinadas observando a ausência ou presença de crescimento bacteriano nas placas. O método de diluição em agar é considerado menos preciso do que o método de diluição em broth, mas é mais simples e rápido de realizar.

Atualmente, existem vários métodos disponíveis para testar a susceptibilidade dos microrganismos aos antibióticos, cada um com suas vantagens e desvantagens. A escolha do método depende de vários fatores, tais como o tipo de microrganismo, a disponibilidade de equipamentos e recursos, e as preferências pessoais do laboratório ou clínica. Independentemente do método escolhido, é importante seguir as recomendações e diretrizes estabelecidas pelas organizações internacionais de saúde pública e clínica para garantir a qualidade e a confiabilidade dos resultados.

Em termos médicos, produtos biológicos referem-se a substâncias derivadas de organismos vivos ou processos biológicos que são utilizados em diagnóstico, prevenção, tratamento e mitigação de doenças em humanos. Eles podem ser produzidos por meio de diferentes métodos, incluindo a extração direta de tecidos ou fluidos corporais, fermentação microbiana, engenharia genética ou manipulação de células e tecidos vivos.

Alguns exemplos comuns de produtos biológicos incluem vacinas, hormônios, soros imunológicos, alérgenos, sangue e seus componentes, fatores de coagulação, enzimas, células tronco e terapias gênicas. Devido à sua natureza complexa e variável, a produção e o controle de qualidade dos produtos biológicos requerem rigorosos padrões regulatórios para garantir a segurança e eficácia.

Staphylococcus aureus (S. aureus) é um tipo comum de bactéria gram-positiva que normalmente é encontrada na pele e nas membranas mucosas de nossos narizes, garganta e genitais. Embora seja uma bactéria normalmente presente em humanos, o S. aureus pode causar uma variedade de infecções, desde infecções cutâneas leves como furúnculos e impetigo, até infecções graves como pneumonia, meningite, endocardite e sepse. Algumas cepas de S. aureus são resistentes a diversos antibióticos, incluindo a meticilina, e são chamadas de MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina). Essas infecções por MRSA podem ser particularmente difíceis de tratar.

Bacterias são organismos unicelulares, procariontes, que geralmente possuem forma irregular e variam em tamanho, desde 0,1 a 10 micrômetros de diâmetro. Elas estão presentes em quase todos os ambientes do mundo, incluindo água, solo, ar e corpos de animais e plantas. Existem milhões de diferentes espécies de bactérias, algumas das quais são benéficas para outros organismos, enquanto outras podem ser prejudiciais à saúde humana.

As bactérias possuem várias estruturas importantes, incluindo um único cromossomo circular contendo o DNA bacteriano, plasmídeos (pequenos anéis de DNA extra-cromossômico), ribossomos e uma parede celular rígida. Algumas bactérias também possuem flagelos para movimento ativo e fimbrias para aderência a superfícies.

As bactérias podem reproduzir-se rapidamente por fissão binária, em que uma célula bacteriana se divide em duas células idênticas. Algumas espécies de bactérias também podem reproduzir-se por conjugação, transferindo DNA entre células bacterianas através de um ponte de DNA.

As bactérias desempenham papéis importantes em muitos processos naturais, como a decomposição de matéria orgânica, o ciclo de nutrientes e a fixação de nitrogênio no solo. Algumas bactérias também são benéficas para os seres humanos, auxiliando na digestão e produzindo antibióticos naturais. No entanto, algumas espécies de bactérias podem causar doenças graves em humanos, animais e plantas.

Em resumo, as bactérias são organismos unicelulares que desempenham papéis importantes em muitos processos naturais e podem ser benéficas ou prejudiciais para os seres humanos. Eles se reproduzem rapidamente por fissão binária ou conjugação e podem causar doenças graves em humanos, animais e plantas.

A "descoberta de drogas" é um processo científico sistemático e inovador envolvido no descobrimento e desenvolvimento de novas substâncias químicas ou biológicas com atividade farmacológica promissora, que podem ser utilizadas no tratamento, diagnóstico, mitigação ou prevenção de doenças. O processo geralmente inclui as seguintes etapas:

1. Identificação de alvo molecular (target): selecionar um alvo biológico específico, como um receptor, enzima ou canal iônico, que desempenha um papel crucial no processo patofisiológico da doença.
2. Triagem de compostos: testar uma grande biblioteca de compostos químicos ou biológicos contra o alvo molecular selecionado para identificar aqueles que demonstram atividade farmacológica desejável. Isso pode ser feito por meio de métodos in vitro, como ensaios de ligação ou atividade enzimática, ou in vivo, em modelos animais de doenças.
3. Afinamento e otimização de *leads*: selecionar os compostos mais promissores (chamados de "leads") e modificá-los quimicamente para melhorar suas propriedades farmacológicas, como a afinidade de ligação, seletividade, biodisponibilidade e segurança.
4. Avaliação preclínica: testar os compostos otimizados em estudos pré-clínicos in vitro e in vivo para avaliar sua farmacologia, toxicidade e farmacocinética. Esses dados são essenciais para determinar se o composto é seguro e eficaz o suficiente para ser testado em humanos.
5. Desenvolvimento clínico: conduzir ensaios clínicos em humanos para avaliar a segurança, farmacocinética e eficácia do composto. Esses estudos são divididos em fases, começando com estudos de dose única em voluntários saudáveis (Fase I) e prosseguindo para estudos de dosagem múltipla (Fase II) e ensaios clínicos controlados randomizados (Fase III), que envolvem pacientes com a doença alvo.
6. Registro e comercialização: se os dados dos estudos clínicos forem positivos, o composto pode ser aprovado para uso em humanos pelo órgão regulador competente, como a FDA (Estados Unidos) ou a EMA (União Europeia). Após a aprovação, o composto pode ser fabricado e comercializado como um medicamento.

O processo de desenvolvimento de um novo medicamento geralmente leva de 10 a 15 anos e tem uma taxa de sucesso muito baixa, com apenas cerca de 1 em cada 5.000 compostos sintetizados chegando ao mercado como um medicamento aprovado. No entanto, o desenvolvimento de novos medicamentos é essencial para tratar doenças e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Bacterias gram-negativas são um grande grupo de bactérias caracterizadas por suas paredes celulares, que contêm um tipo específico de lipopolissacarídeo e uma membrana externa. Elas não retêm o corante cristal violeta usado no teste de Gram, tornando-as rosa ao microscópio quando tingidas com a seguinte sequência de cores: primeiro, cristal violeta; seguido por iodo e álcool (para lavagem); e finalmente, safranina.

As bactérias gram-negativas são frequentemente associadas a infecções nos seres humanos e outros animais, incluindo pneumonia, meningite, infecções do trato urinário e sepse. Algumas espécies de bactérias gram-negativas comumente associadas a infecções humanas incluem Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae e Neisseria meningitidis.

Devido à sua membrana externa rica em lipopolissacarídeos, as bactérias gram-negativas são resistentes a muitos antibióticos e desinfetantes, o que pode dificultar o tratamento de infecções causadas por essas bactérias. Além disso, a liberação de lipopolissacarídeos durante a infecção pode desencadear uma resposta inflamatória exagerada no hospedeiro, levando a sinais e sintomas graves de doença.

As infecções por bactérias gram-positivas referem-se a infecções causadas por espécies de bactérias que mantêm suas paredes celulares gram-positivas, o que significa que elas retêm o corante cristal violeta durante o processo de coloração de Gram. Essas bactérias possuem uma camada única e densa de peptidoglicano na parede celular, o que lhes confere essa propriedade. Algumas dessas bactérias importantes clinicamente incluem estafilococos (incluindo Staphylococcus aureus), estreptococos (incluindo Streptococcus pneumoniae e Streptococcus pyogenes), enterococos, e bacillus anthracis.

As infecções por bactérias gram-positivas podem variar desde infecções superficiais como impetigo até infecções sistêmicas graves, como bacteremia, endocardite infecciosa, e pneumonia. O tratamento dessas infecções geralmente envolve antibióticos que são ativos contra bactérias gram-positivas, como penicilinas, cefalosporinas, vancomicina, linazaído, daptomicina, e clindamicina. No entanto, o aumento da resistência a antibióticos em algumas espécies de bactérias gram-positivas, particularmente nos estafilococos meticilino-resistentes (MRSA), tornou o tratamento desafiante e requer uma abordagem individualizada baseada em testes de susceptibilidade a antibióticos.

Infecções bacterianas se referem a doenças ou condições causadas pela invasão e multiplicação de bactérias patogênicas em um hospedeiro vivo, o que geralmente resulta em danos teciduais e desencadeia uma resposta inflamatória. As bactérias são organismos unicelulares que podem existir livremente no meio ambiente ou como parte da flora normal do corpo humano. No entanto, algumas espécies bacterianas são capazes de causar infecções quando penetram em tecidos esterilizados, superam as defesas imunológicas do hospedeiro e se multiplicam rapidamente.

As infecções bacterianas podem afetar diferentes órgãos e sistemas corporais, como a pele, as vias respiratórias, o trato gastrointestinal, os rins, o sistema nervoso central e o sangue (septicemia). Os sinais e sintomas das infecções bacterianas variam de acordo com a localização e a gravidade da infecção, mas geralmente incluem:

* Dor e vermelhidão no local da infecção
* Calor
* Inchaço
* Secreção ou pus
* Febre e fadiga
* Náuseas, vômitos e diarreia (em casos de infecções gastrointestinais)
* Tosse e dificuldade para respirar (em casos de infecções respiratórias)

O tratamento das infecções bacterianas geralmente consiste no uso de antibióticos, que podem ser administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção. A escolha do antibiótico adequado é baseada no tipo e na sensibilidade da bactéria causadora, geralmente determinadas por meio de culturas e testes de susceptibilidade. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para drenar ou remover o foco da infecção.

A prevenção das infecções bacterianas inclui práticas adequadas de higiene, como lavagem regular das mãos, cozinhar bem os alimentos e evitar o contato com pessoas doentes. A vacinação também pode oferecer proteção contra determinadas infecções bacterianas, como a pneumonia e o tétano.

Biofilmes são agregados multicelulares complexos de microorganismos, como bactérias, fungos e algas, que aderem a superfícies e estão encapsulados em uma matriz polissacarídica auto-produzida. Esses organismos geralmente se associam a uma superfície por meio de interações físicas e químicas, formando estruturas tridimensionais organizadas que podem variar em espessura desde alguns micrômetros a centímetros.

Os biofilmes oferecem proteção e benefícios metabólicos aos microorganismos, como resistência à clearance imunitário, resistência a antibióticos e outros agentes antimicrobianos, e acesso compartilhado a nutrientes. Eles podem ser encontrados em uma variedade de ambientes, incluindo superfícies naturais, dispositivos médicos e tecidos vivos, e estão associados a diversas infecções crônicas e indesejáveis no corpo humano.

A formação de biofilmes é um processo dinâmico que inclui quatro etapas principais: aderência reversível à superfície, aderência irreversível, maturação do biofilme e desprendimento ou dispersão das células. A compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na formação de biofilmes é crucial para o desenvolvimento de estratégias eficazes de prevenção e tratamento de infecções relacionadas a biofilmes.

Drug Design, ou Desenho de Drogas em português, é um processo científico e iterativo na área da farmacologia e química medicinal que envolve a identificação de compostos químicos com potencial para se ligarem a alvos moleculares específicos (como proteínas ou genes) relacionados a doenças, com o objetivo de desenvolver novos fármacos e terapêuticas.

Este processo envolve uma combinação de métodos experimentais e computacionais para identificar e otimizar compostos que possam interagir com alvos biológicos específicos, modulando sua atividade e, assim, produzindo um efeito terapêutico desejado. O Drug Design pode ser dividido em duas abordagens principais: baseada na estrutura (Structure-Based Drug Design) e baseada na ligante (Ligand-Based Drug Design).

A abordagem baseada na estrutura utiliza informações detalhadas sobre a estrutura tridimensional do alvo molecular para guiar o design de compostos que se liguem especificamente a esse alvo. Já a abordagem baseada no ligante utiliza informações sobre compostos conhecidos (ligantes) que interagem com o alvo molecular, para identificar padrões e propriedades comuns entre esses compostos e, assim, guiar o design de novos compostos com propriedades similares.

O Drug Design é uma área ativa de pesquisa e desenvolvimento, que visa acelerar o processo de descobrimento de novos fármacos e reduzir os custos associados ao desenvolvimento clínico de novas terapêuticas.

Antifúngicos são medicamentos usados para tratar infecções causadas por fungos, leveduras ou mofos. Eles funcionam inibindo o crescimento e a reprodução dos agentes patogênicos, ou mesmo matando-os em alguns casos. Existem diferentes classes de antifúngicos, incluindo azóis, alilaminas, polienos, éteres de pirofosfato e triazóis, entre outros. Cada classe atua em diferentes alvos no fungo, o que pode ser útil dependendo do tipo de infecção e da susceptibilidade do patógeno ao medicamento. Alguns exemplos de antifúngicos incluem fluconazol, itraconazol, voriconazol, caspofungina e anfotericina B. É importante lembrar que o uso adequado desses medicamentos requer prescrição médica e orientação profissional, pois eles podem ter efeitos colaterais e interações com outros medicamentos.

Staphylococcal infections refer to illnesses caused by bacteria named Staphylococcus aureus or, less commonly, other species of Staphylococcus. These bacteria can cause a variety of infections, ranging from skin and soft tissue infections to more severe and life-threatening conditions such as pneumonia, bloodstream infections, and endocarditis (inflammation of the inner lining of the heart).

Skin and soft tissue infections are the most common types of staphylococcal infections. They can present as boils, abscesses, cellulitis, or impetigo. Invasive staphylococcal infections, which occur when the bacteria enter the bloodstream or spread to deeper tissues, are less common but more serious and require prompt medical attention.

Staphylococcus aureus is a common bacterium that can be found on the skin and nasal passages of healthy people. However, if it enters the body through a break in the skin or mucous membranes, it can cause an infection. Risk factors for staphylococcal infections include having a weakened immune system, chronic illnesses, surgical wounds, indwelling medical devices, and contact with contaminated objects or people.

Treatment of staphylococcal infections typically involves antibiotics, either oral or intravenous, depending on the severity of the infection. In some cases, drainage of pus or abscesses may be necessary. It is essential to complete the full course of antibiotic therapy as prescribed, even if symptoms improve, to prevent the development of antibiotic resistance and recurrent infections.

"Pseudomonas aeruginosa" é um tipo de bactéria gram-negativa, aeróbia e móvel que é encontrada em ambientes aquáticos e do solo. É conhecida por causar infecções nos seres humanos, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados ou em pacientes hospitalizados. A bactéria produz uma variedade de virulências, como exotoxinas e enzimas, que contribuem para sua capacidade de causar doenças. As infecções por Pseudomonas aeruginosa podem variar de infecções nos tecidos moles e no trato respiratório a infecções osteoarticulares e sanguíneas graves. A bactéria também é notável por sua resistência a muitos antibióticos comuns, o que pode dificultar o tratamento das infecções que ela causa.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Portugal" é o nome de um país localizado no sudoeste da Europa, e não há uma definição médica associada a ele. Se você estivesse procurando por algum termo médico específico ou condição de saúde relacionada a Portugal, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

Hemodialysis solutions are sterile, premixed fluids specifically formulated for use in hemodialysis procedures, which is a medical treatment to remove waste products and excess fluid from the blood when the kidneys are not functioning properly. These solutions typically contain a balanced mixture of electrolytes, such as sodium, potassium, chloride, and bicarbonate, to maintain proper chemical balance in the body.

The primary function of hemodialysis solutions is to draw waste products and excess fluid from the blood through a process called diffusion and osmosis. The solution, which is contained within a dialyzer (also known as an artificial kidney), has a different concentration of solutes compared to the patient's blood. As the blood passes through the dialyzer, waste products and excess fluids move from the blood into the solution, effectively cleansing the blood.

There are two main types of hemodialysis solutions: bicarbonate-based and acid-conjugated acetate-based solutions. Bicarbonate-based solutions are more commonly used today due to their better tolerance and reduced risk of side effects, such as hypotension and cramping.

Hemodialysis solutions must be sterile and pyrogen-free to prevent infections and inflammatory reactions during treatment. They come in various concentrations and formulations to meet the specific needs of individual patients, depending on their medical condition, electrolyte levels, and acid-base balance.

Na medicina, "soluções para diálise" referem-se a líquidos especiais que são utilizados durante o processo de diálise, um tratamento artificial para falha renal. A diálise é usada para remover resíduos e excesso de fluidos do sangue quando os rins não estão aptos a fazer isso por si mesmos.

Existem basicamente dois tipos de soluções para diálise: as soluções de diálise peritoneal (DP) e as soluções de hemodiálise (HD).

1. Soluções de Diálise Peritoneal (DP): Estas soluções são introduzidas no interior do corpo, dentro da cavidade abdominal, através de um cateter colocado cirurgicamente. O revestimento interno do abdômen, o peritónio, age como um filtro natural que ajuda a remover resíduos e excesso de líquidos. As soluções para DP contêm glicose (açúcar) e um buffer (tipicamente bicarbonato) para manter o equilíbrio ácido-base e os níveis de eletrólitos no corpo. A composição da solução varia dependendo do tipo de diálise peritoneal realizada, seja contínua (CCPD), intermitente (CPP) ou noturna (CNPD).

2. Soluções de Hemodiálise (HD): Estas soluções são usadas em conjunto com um aparelho de hemodiálise para limpar o sangue exteriormente do corpo. O sangue é bombeado através de um dialisador, um dispositivo que contém uma membrana semipermeável, onde os resíduos e líquidos excessivos são transferidos para a solução de diálise. A composição das soluções de HD inclui glicose ou outros tipos de agentes osmóticos, buffers (bicarbonato ou lactato), sais e traçadores para a monitorização do processo de diálise.

Em ambos os casos, é fundamental que as soluções utilizadas sejam estéril e livres de pirógenos, para garantir a segurança dos pacientes durante o tratamento. Além disso, a composição adequada das soluções desempenha um papel crucial na eficácia da terapia de diálise e no equilíbrio do estado clínico geral do paciente.

Renal dialysis, também conhecido como terapia de reemplazo renal, é um procedimento médico que é usado para filtrar resíduos e líquidos desnecessários do sangue quando os rins falham em realizar essa função natural. Há três tipos principais de diálise renal: hemodiálise, diálise peritoneal contínua ambulatorial (CAPD) e diálise peritoneal automatizada (APD).

1. Hemodiálise: É o tipo mais comum de diálise renal. Neste procedimento, o sangue é bombeado para fora do corpo através de um acesso vascular criado em uma veia grande, geralmente no braço ou pescoço. O sangue passa por um filtro especial chamado dialisador ou hemodiálise, que remove resíduos e excesso de líquido do sangue. O sangue filtrado é então devolvido ao corpo. A hemodiálise geralmente é realizada três vezes por semana em um centro de diálise ou em casa com a supervisão de um profissional de saúde.

2. Diálise peritoneal contínua ambulatorial (CAPD): Neste tipo de diálise, uma solução especial chamada dialisado é introduzida no abdômen através de um cateter colocado cirurgicamente no abdômen. A membrana do revestimento do abdômen, chamada peritoneu, atua como o filtro natural que remove resíduos e excesso de líquido do sangue. Após alguns intervalos de tempo, a solução é drenada do abdômen e descartada, e um novo lote de solução é introduzido. Este processo é repetido várias vezes ao longo do dia e à noite. A CAPD geralmente é realizada diariamente em casa ou no trabalho.

3. Diálise peritoneal automática (APD): É um tipo de diálise peritoneal que utiliza uma máquina especial chamada ciclador para realizar automaticamente o processo de diálise durante a noite enquanto o paciente dorme. A máquina drena e preenche automaticamente a solução no abdômen em intervalos regulares, eliminando resíduos e excesso de líquido do sangue. O paciente pode realizar atividades diurnas normais enquanto o ciclador está funcionando durante a noite. A APD geralmente é realizada todas as noites em casa com a supervisão de um profissional de saúde.

A escolha do tipo de diálise depende da preferência do paciente, das condições médicas e dos recursos disponíveis. Todos os tipos de diálise têm vantagens e desvantagens, e o profissional de saúde ajudará o paciente a escolher o melhor tratamento para sua situação individual.

Aspergillus é um gênero de fungos da divisão Ascomycota, que inclui cerca de 185 espécies. Esses fungos são encontrados em todo o mundo e podem ser encontrados em uma variedade de ambientes, incluindo solo, matéria orgânica em decomposição, alimentos e sistemas de ar condicionado.

Algumas espécies de Aspergillus podem causar infecções em humanos e animais, especialmente em indivíduos imunocomprometidos. A infecção por Aspergillus é chamada de aspergilose e pode afetar os pulmões, o nariz, a garganta, a pele e outros órgãos. Os sintomas variam dependendo do local da infecção e podem incluir febre, tosse, falta de ar, dor no peito e hemoptise (tosse com sangue).

Além disso, algumas espécies de Aspergillus produzem micotoxinas, que são substâncias tóxicas para os humanos e animais. Essas micotoxinas podem contaminar alimentos e causar doenças em animais e humanos que consomem esses alimentos.

Em resumo, Aspergillus é um gênero de fungos que pode causar infecções e produzir micotoxinas perigosas para a saúde humana e animal.

Privacy, em um sentido médico ou de saúde, refere-se ao direito do indivíduo de manter o controle sobre a divulgação e uso de informações pessoais e sensíveis relacionadas à sua saúde e tratamento médico. Essas informações podem incluir histórico clínico, diagnósticos, resultados de exames, informações genéticas, opiniões e planos de tratamento, entre outros. A privacidade em saúde é essencial para manter a confiança do paciente no sistema de saúde e garantir o respeito à autonomia e dignidade do indivíduo. Leis e regulamentações nacionais e internacionais, como o HIPAA (Health Insurance Portability and Accountability Act) nos EUA e o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) na União Europeia, estabelecem padrões e diretrizes para a proteção da privacidade dos pacientes e sanções por violações.

Molluginaceae é uma família de plantas pertencente ao ordem Caryophyllales, contendo cerca de 8-10 gêneros e aproximadamente 90 espécies. As plantas desta família são geralmente pequenas, herbáceas ou subarbustivas, com folhas simples e opostas, flores solitárias ou em cimeiras, e frutos capsulares. A maioria das espécies ocorre em regiões tropicais ou subtropicais, especialmente na África, Austrália e América do Sul. Algumas espécies são utilizadas como plantas medicinais ou ornamentais, enquanto outras podem ser consideradas invasoras em certos ecossistemas.

... soroconversão anti-HBsAg) são geralmente considerados não infecciosos. A detecção de HBsAg por imunoensaio é usada na triagem ...
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A Cefoxitina é uma substância utilizada como medicamento pertencente ao grupo e sub-grupos: Medicamentos anti-infecciosos ...
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Legacy for anti-doping centre». BBC News «New centre will decipher roles of nature and nurture in human health». Imperial ... o desenvolvimento de um teste para detectar príons infecciosos em instrumentos cirúrgicos mais preciso que os testes anteriores ... a descoberta de que o tratamento precoce de bebês infectados pelo HIV com terapia anti-retroviral pode aumentar drasticamente ...
Neste caso, devem ser usadas penicilinas com atividade anti-estafilocócica e anti-pseudomonas. Em pacientes diabéticos: com a ... cronificação dos processos infecciosos, surge a Pseudomonasspp, como agente frequente, sendo necessário o uso de penicilinas ... As penicilinas anti-pseudomonas (piperacilina/tazobactam), entre outras, são opções para o tratamento: Pneumonias de repetição ... anti-pseudomonas. Agente mais frequente: em pacientes não neutropênicos, o agente mais frequente deste tipo de infecção é o S. ...
... intestinais anti-infecciosos, estimulantes do sistema imunológico e colesterol. Além disso, eles fornecem uma sensação de ...
Anti-histamínicos e descongestionantes podem ser utilizados nos casos de obstrução da tuba auditiva associada a quadros ... alérgicos ou infecciosos, como nas otites médias agudas. Instituir o tratamento da causa de base da otalgia. Como citado ... é possível usar um método terapêutico empírico pela administração de anti-inflamatórios. Quando o tratamento é feito com ...
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Ver artigo principal: Mastócito Os mastócitos produzem Heparina (substância anti-coagulante) e Histamina (substância envolvida ... macrófagos são células grandes e amebóides e tem como função a limpeza dos tecidos através da fagocitose de agentes infecciosos ...
O papel das bactérias na saúde, como agentes infecciosos, é bem conhecido: o tétano, a febre tifoide, a pneumonia, a sífilis, a ... A maior parte das infecções pode ser tratada com antibióticos e as medidas anti-sépticas podem evitar muitas infecções ...
Relata-se ainda que os quadros infecciosos estejam associados a 42% a 61% dos casos de HLH adquirida. Das doenças malignas - ... Já a dexametasona, um corticoide de propriedades anti-inflamatória e pró-apoptótica, é particularmente valioso no tratamento da ... A HLH pode ter origem genética - HLH familiar ou primária - ou ser secundária a quadros infecciosos, reumatológicos, malignos ... é o fato de seus sintomas e alterações laboratoriais também poderem ser encontrados em pacientes com quadros infecciosos, ...
Anti-oxidantes tais como o ácido lipóico podem ser capazes de estabilizar um enfraquecimento da barreira hematoencefálica. ... Agentes infecciosos podem abrir a BHE Trauma, isquemia, inflamação e principalmente lesões cerebrais como as causadas pela ...
... algumas são causadas por agentes infecciosos, outras por reações autoimunes e outras por fatores desconhecidos. Organofosfatos ... Síndrome de Guillain-Barré e polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica Neuropatia periférica anti-MAG Doença de ...
Tem a capacidade de produzir diferentes moléculas com potencial pró- e anti-inflamatório em resposta a diferentes tipos de ... A inibição da migração de células inflamatórias e agentes infecciosos tem como efeito secundário a inibição da regeneração ... Em relação aos efeitos anti-inflamatórios, los astrócitos formadores de cicatrizes ajudam a reduzir a propagação das células ... é necessária uma forte inflamação e restringem a propagação das células inflamatórias e dos agentes infecciosos para tecido ...
A leucocitúria se correlaciona a processos inflamatórios e infecciosos do sistema urinário. Hemácias devem ser avaliadas quanto ... De acordo com defensores da urinoterapia, possui propriedades cicatrizantes, anti-sépticas e antimicrobianas. No entanto, as ...
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O software antivírus e anti-spyware é útil, mas deve ser mantido atualizado com novos arquivos de padrão pelo menos a cada ... Os worms são mais infecciosos do que os vírus tradicionais. Eles não apenas infectam computadores locais, mas também todos os ...
O anticorpo sintético mais utilizado é o Rituximab que é uma imunoglobulina IgG1 anti-CD20 monoclonal. Dentre as vantagens ... e ainda em pacientes portadores de alguns agentes infecciosos, como a Helicobacter pylori (causadora de úlceras gástricas), o ...
Além disso, a micróglia ativa libera fatores anti-inflamatórios e outras moléculas, como IL-6 e TGF-β, que regulam a ... permitindo uma resposta rápida a sinais inflamatórios e destruição imediata de agentes infecciosos antes que o tecido neural ... bem como a eliminação de radicais livres Liberação de moléculas anti-inflamatórias Restauração da função da barreira ...
A Clamydia trachomatis é provavelmente o agente infeccioso urogenital mais frequente, enquanto os agentes infecciosos ... Conforme a causa e severidade pode ser tratada com anti-inflamatórios e analgésicos como paracetamol ou imunossupressores como ... Exercícios e fisioterapia associados ao uso de anti-inflamatórios não-esteroides são importantes adjuvantes. http://emedicine. ...
Depois disso, em 1954, o engenheiro francês chamado Marc Grégoire criou as primeiras panelas anti-aderentes revestidas de PTFE ... já que impede de bactérias e outros agentes infecciosos de aderirem aos materiais. O Politetrafluoretileno (abreviação: PTFE) ... única empresa a utilizar panelas com revestimento anti-aderente. O politetrafluoretileno é um polímero similar ao polietileno ...
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Anti-Infecciosos. Qual o esquema antimicrobiano para doença inflamatória pélvica leve/moderada em ambiente de APS?. Baseado na ...
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Guia de utilização de anti-infecciosos e recomendações para a prevenção de infecções hospitalares. 5. ed. São Paulo: Hospital ... Guia de utilização de anti-infecciosos e recomendações para a prevenção de infecções hospitalares. 5. ed. São Paulo: Hospital ... Guia de utilização de anti-infecciosos e recomendações para a prevenção de infecções hospitalares. 5. ed. São Paulo: Hospital ... 2003 Dec;41(6):539-42. estes testes apresentam sensibilidade entre 80 e 95%. O título de anticorpos específicos anti-P. ...
... oncologia e anti-infecciosos. ...
Quanto aos grupos de fármacos "anti-infecciosos" e "anti-inflamatórios" estes são associadas essencialmente à Bayer. ... A segunda área terapêutica mais referida pelos médicos é a "infecciologia" (anti-infecciosos), com 52% de recordação em ...
Modulação da resposta anti-tumoral por agentes infecciosos modificados geneticam.... Imunologia. Tese de Doutorado ...
Diminui as celulites: O fruto é rico em beta-sisterol, nutriente com ação anti-inflamatória que melhora a celulite, já que ela ... especialmente as beta-glucanas conhecidos como modificadores da resposta imunológica contra processos infecciosos. ... Além disso, a fruta tem ação antioxidante e anti-inflamatória, equilibra os níveis do colesterol e protege o coração e o ... Além disso, o beta-sisterol presente no goji berry tem ação anti-inflamatória e também contribui para estabilizar os níveis do ...
Agente Anti-Infeccioso Agentes Anti-Infecciosos Fármacos Anti-Infecciosos Microbicidas - Mais específico Identificador do ... Anti-infectieux Termo(s) alternativo(s):. Agente Anti-Infeccioso. Agente Antimicrobiano. Agentes Anti-Infecciosos. Agentes ... Anti-Infecciosos - Conceito preferido Identificador do conceito. M0001329. Nota de escopo. Substâncias que impedem a ... Substâncias que impedem a disseminação de agentes ou organismos infecciosos ou que matam agentes infecciosos para impedir a ...
Anti-Infecciosos (2) * Solventes (1) * Articulação Temporomandibular (1) * Materiais Biocompatíveis (1) * Osso e Ossos (1) ...
... e anti-infecciosos gerais, com variação negativa de 1,21%.Também fecharam o mês de setembro com quedas os medicamentos ... anti-infecciosos gerais, aparelho digestivo e sistema musculoesquelético, disse Oliva. ...
... agentes anti-infecciosos, hormônios e substitutos, agentes anti-inflamatórios e outros. Ele também analisa o mercado com base ...
Doença Inflamatória Pélvica/tratamento farmacológico, Atenção Primária à Saúde, Anti-Infecciosos/uso terapêutico ...
Anti-Infecciosos 1 * Neonatologia 1 Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva - INCA Praça Cruz Vermelha, 23 - ...
Anti-Infecciosos 1 * Neonatologia 1 Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva - INCA Praça Cruz Vermelha, 23 - ...
Periodontite agressiva.; Antibacterianos.; Anti-infecciosos locais.; Antissépticos bucais.; Anti-inflamatórios.; ...
Anti-inflamatórios (aplicação nasal). *Preventivos. *Anti-Infecciosos. * *Antibacterianos (tópicos). *Antifúngicos (tópicos). * ...
... anti-infecciosos gerais para uso sistêmico (+3,65%), medicamentos atuantes no aparelho geniturinário (+5,81%), órgãos ...
Medicamentos Anti-infecciosos. Antibacterianos. Outros antibacterianos.. Medicamentos Anti-infecciosos. Antiparasitários. ... Anti-infecciosos.. O Flagyl (metronidazol) é um agente anti-infeccioso da família do nitro-5-imidazol. A sua actividade ... medicamentos anti-cancerígenos). Irinotecano Sandoz está indicado no tratamento do carcinoma avançado do cólon e dorecto em ... Episódios infecciosos ocorreram em cerca de 10,3% dos doentes (2,5% dos ciclos) eestavam associados a neutropénia grave em ...
Anti-Infecciosos * Albendazol Albendazol Registro no MS: 18326019. Apresentação • ALBENDAZOL COMP MASTIG 400MG - 1. • ...
... anti-infecciosos e medicamentos hormonais. ...
Dor e disfunção de ATM: atividade anti-álgica e antiinflamatória;. ??Necroses dos maxilares: Osteomielite, Osteoradionecrose e ... Periodontia: prevenção e tratamento dos quadros inflamatórios/infecciosos;. ??Endodontia: potencialização da fase de ...
Dor e disfunção de ATM: pelas atividades antiálgica e anti-inflamatória;. Necroses dos maxilares: osteomielite, ... Periodontia: na prevenção e tratamento dos quadros inflamatórios/infecciosos; Endodontia: pela potencialização da fase de ...
... antitérmica e anti-endotóxica. Entenda tudo sobre o produto. ... Tratamento auxiliar de processos infecciosos, principalmente ... Anti-inflamatório Flunixin Injetável apresenta potente ação analgésica, ... O que é o anti-inflamatório Flunixin Injetável®?. O anti-inflamatório Flunixin Injetável® é formulado com flunixina em sua ... O anti-inflamatório Flunixin Injetável® é um medicamento não esteroide e não narcótico que apresenta uma potente ação ...
Anti-infecciosos * Cuidados Intensivos * Outros * Medicamentos Oncológicos * Ácido Zoledrónico * Bussulfano * Carboplatina * ...
  • O relatório concentra-se em diferentes tipos de produtos de manipulação farmacêutica, como agentes do sistema nervoso central, agentes anti-infecciosos, hormônios e substitutos, agentes anti-inflamatórios e outros. (expresshealthcaremgmt.com)
  • Analisando o recorte dos últimos 12 meses, considerando o estágio mais moderado da pandemia e as diferentes variações de preços dos grupos que compõem a cesta do índice, é possível que o resultado seja um resquício do balanceamento entre a oferta e a demanda por certos medicamentos, como por exemplo, o declínio dos preços nos grupos: anti-infecciosos gerais, aparelho digestivo e sistema musculoesquelético', disse Oliva. (globo.com)
  • Irinotecano Sandoz pertence ao grupo de medicamentos denominado citostáticos (medicamentos anti-cancerígenos). (folheto.net)
  • A empresa conta com um amplo portfólio que atende todas as especialidades médicas e é referência em sistema nervoso central, anti-infecciosos e medicamentos hormonais. (eurofarma.com.br)
  • Os laboratórios farmacêuticos Aché e Eurofarma estão aderindo, como parceiros, ao consórcio formado pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e pelo CQMED/Unicamp, criado com a missão de desenvolver novos medicamentos anti-infecciosos e contra o câncer. (sindusfarma.org.br)
  • A Eurofarma vai focar na pesquisa de novas moléculas para desenvolver medicamentos anti-infecciosos. (sindusfarma.org.br)
  • Segundo a empresa, trata-se de programa inédito de pesquisa no desenvolvimento de novos medicamentos oncológicos e anti-infecciosos. (sindusfarma.org.br)
  • Por fim, o goji berry conta com polissacarídeos, especialmente as beta-glucanas conhecidos como modificadores da resposta imunológica contra processos infecciosos. (minhavida.com.br)
  • Tratamento auxiliar de processos infecciosos, principalmente complexo respiratório bovino. (chemitec.com.br)
  • Substâncias que impedem a disseminação de agentes ou organismos infecciosos ou que matam agentes infecciosos para impedir a disseminação da infecção. (bvsalud.org)
  • Esfregue conscientemente e diga adeus aos organismos infecciosos. (ebody.pt)
  • Para o tratamento de suínos, a administração do anti-inflamatório Flunixin Injetável® é recomendada em casos de síndrome de MMA (mastite-metrite-agalaxia), distúrbios do aparelho locomotor e para alívio de dores pós-traumáticas ou pós-operatórias. (chemitec.com.br)
  • Modulação da resposta anti-tumoral por agentes infecciosos modificados geneticam. (usp.br)
  • Substâncias anti-inflamatórias-A gordura de cachorro possui propriedades anti-inflamatórias, o que permite que ela seja usada no tratamento de várias doenças, incluindo tosse. (hnsmba.org)
  • Paranix Champô Tratamento Com Pente é um dispositivo médico anti-piolhos e anti-lêndeas, indicado para adultos e crianças a partir dos 2 anos. (farmaciarochabarros.pt)
  • Fullmarks Champô Pós-Tratamento Anti-Piolhos deve ser usado após a aplicação da Fullmarks Loção Anti-Piolhos e Anti-Lêndeas. (farmaciamarquesbraga.pt)
  • Desde então, esse procedimento tem sido recomendado como medida primária no controle da disseminação de agentes infecciosos. (anad.org.br)
  • Quanto aos grupos de fármacos "anti-infecciosos" e "anti-inflamatórios" estes são associadas essencialmente à Bayer. (marktest.com)
  • Manter um cardápio com frutas, vegetais, peixes e até algas é sempre saudável e delicioso, mas, o que nem todos sabem é que alguns desses alimentos, além de muito gostosos, possuem compostos que agem como ótimos anti-inflamatórios naturais, ajudando o corpo a preservar a saúde em dia. (timeoffame.com.br)
  • O termo engloba a higienização simples, a higienização anti-séptica, a fricção anti-séptica e a anti-sepsia. (anad.org.br)
  • A administração do anti-inflamatório Flunixin Injetável® é essencial para tratar problemas decorrentes de processos inflamatórios, que podem causar um grande desconforto nos animais e afetar drasticamente seu bem-estar e capacidade produtiva. (chemitec.com.br)
  • farmácia), anti-inflamatórios e de cicatrização de feridas, caracterizado por ser adicionado uma gota de de óleo essencial de cravo se a ferida é doloroso. (ymedic.com)
  • Há tanto sangramento e inflamação das gengivas pode, portanto, usar o óleo vegetal de semente de uva ao seu poder adstringente que provoca constrição dos vasos sanguíneos pequenos e sangramento limite, associado ao óleo essencial de sálvia para sua poderosa ação anti-inflamatória ", aconselha o especialista. (ymedic.com)
  • É importante não esquecer as propriedades anti-inflamatórias, muito úteis para prevenir artrites, dores musculares e doenças respiratórias. (ebody.pt)
  • Fullmarks Loção Anti-Piolhos e Anti-Lêndeas tem um modo de ação físico que provoca a desidratação e morte dos piolhos. (farmaciamarquesbraga.pt)
  • O anti-inflamatório Flunixin Injetável® é um medicamento não esteroide e não narcótico que apresenta uma potente ação analgésica, antitérmica e antiendotóxica. (chemitec.com.br)
  • Sustancias que impiden que microorganismos o agentes infecciosos se diseminen, o que los destruyen, con el fin de prevenir la extensión de la infección. (bvsalud.org)