Substâncias anticoncepcionais para serem usadas após o COITO. Estes agentes incluem doses elevadas de drogas estrogênicas, bloqueadores dos receptores da progesterona, ANTIMETABÓLITOS, ALCALOIDES e PROSTAGLANDINAS.
Anticoncepcionais pós-coito que devem sua eficácia às preparações hormonais.
Compostos, geralmente hormonais, tomados oralmente, a fim de bloquear a ovulação e prevenir a ocorrência de gravidez. Os hormônios são geralmente estrógeno ou progesterona, ou ambos.
União sexual de um macho e uma fêmea, um termo usado apenas para humanos.
Combinações fixas de drogas administradas oralmente com propósitos anticoncepcionais.
Sangramento uterino anormal, não relacionado com a MENSTRUAÇÃO, geralmente em fêmeas sem CICLO MENSTRUAL regular. O sangramento irregular (ou imprevisível) vem de uma disfunção no ENDOMÉTRIO.
Substâncias químicas que impedem ou reduzem a probabilidade de CONCEPÇÃO.
Compostos químicos que induzem menstruação por ação direta nos órgãos reprodutores ou ação indireta por meio de ação sobre outra afecção da qual a amenorreia seja um resultado secundário. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
Anticoncepcionais orais que devem sua eficácia às preparações hormonais.
Anticoncepcionais pós-coito que devem a sua eficácia às preparações sintéticas.
Substâncias ou agentes químicos com atividade anticoncepcional em mulheres. Use para agentes anticoncepcionais femininos em geral ou para aqueles que não tenham um título específico.
Hemorragia dos vasos sanguíneos do ÚTERO, às vezes, manifestada como sangramento vaginal.
ESTRADIOL alquilado semi-sintético com uma substituição 17-alfa-etinil. Possui alta potência estrogênica quando administrado oralmente e frequentemente é utilizado como componente estrogênico em ANTICONCEPCIONAIS ORAIS.
Anticoncepcionais orais que devem a sua eficácia às preparações sintéticas.
Dispositivos usados para impedir a concepção, tais como um contraceptivo de barreira ou um dispositivo intrauterino.
Prevenção da CONCEPÇÃO por bloqueio temporário ou permanente da fertilidade (ESTERILIZAÇÃO REPRODUTIVA). Entre os meios comuns de anticoncepção reversível estão MÉTODOS NATURAIS DE PLANEJAMENTO FAMILIAR, ANTICONCEPCIONAIS ou DISPOSITIVOS ANTICONCEPCIONAIS.
Dispositivos contraceptivos utilizados por mulheres.
Meios de intervenção pós-coito para evitar a gravidez, como a administração de ANTICONCEPTIVOS PÓS-COITO para impedir a FERTILIZAÇÃO de um ovo ou implantação de um óvulo fertilizado (IMPLANTAÇÃO DO ÓVULO FECUNDADO).
Padrões de comportamento dos que praticam ANTICONCEPÇÃO.
Substâncias ou agentes químicos com atividade anticoncepcional masculina. Use para agentes anticoncepcionais masculinos em geral ou para aqueles que não tenham um título específico.
Dispositivos anticoncepcionais colocados no fundo do útero.
Correspondem ao fornecimento de informações e instruções sobre contracepção e fecundidade, de modo que homens e mulheres decidam sobre ter filhos somente se e quando quiserem. Esses serviços são prestados nos Centros de Planejamento Familiar.
Hormônio progestacional sintético usado com frequência como o componente progestágeno de agentes anticoncepcionais orais combinados.
Agente progestacional sintético com ações semelhantes às da PROGESTERONA. Esta forma racêmica ou (+-) tem cerca de metade da potência da forma levogira (LEVONORGESTREL). O Norgestrel é usado como anticoncepcional, inibidor da ovulação e para o controle dos transtornos menstruais e da endometriose.
Hormônio progestacional sintético com ações semelhantes às da PROGESTERONA e cerca de duas vezes mais potente que o seu isômero racêmico ou (+-) (NORGESTREL). É usado na anticoncepção, controle de transtornos menstruais e tratamento da endometriose.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Éter 3-metil do ETINILESTRADIOL. Deve ser desmetilado antes de se tornar biologicamente ativo. É utilizado como componente estrogênico de várias combinações de ANTICONCEPCIONAIS ORAIS.
Hormônio progestacional sintético com ações semelhantes às da PROGESTERONA, mas que funciona como inibidor mais potente da ovulação. Tem propriedades estrogênica e androgênica fracas. O hormônio tem sido utilizado para tratar a amenorreia, sangramento uterino funcional, endometriose e para anticoncepção.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir concepção.
Gravidez acidental, não intencional, incluindo a gravidez resultante de fracassos de medidas anticoncepcionais.
Procedimentos que bloqueiam ou removem todo ou parte do trato genital, a fim de tornar os indivíduos estéreis, incapazes de reprodução. Geralmente, os procedimentos mais usados são de esterilização cirúrgica. Há também os procedimentos que envolvem meios químicos ou físicos.
Gravidez, geralmente acidental, que não é desejada pelo pai ou pais.
Progestina sintética derivada da 17-hidroxiprogesterona. É um anticoncepcional de longa duração que é eficaz tanto oralmente quanto por injeção intramuscular e também usado para tratar neoplasias de mama e endometriais.
Substâncias químicas que são destrutivas para os espermatozoides, usadas como anticoncepcionais administradas topicamente na vagina.
Dispositivos contraceptivos intrauterinos que dependem da liberação de cobre metálico.
Eliminação periódica do ENDOMÉTRIO associada com o sangramento no CICLO MENSTRUAL de humanos e primatas. A menstruação se deve à diminuição da PROGESTERONA circulante e ocorre no final da FASE LUTEAL quando ocorre a LUTEÓLISE do CORPO LÚTEO.
Hormônio progestacional sintético com ações e usos semelhantes aos da PROGESTERONA. Tem sido utilizado no tratamento do sangramento uterino funcional e endometriose. Como anticoncepcional, geralmente tem sido administrado em combinação com o MESTRANOL.
Hormônio sintético progestacional usado sozinho ou combinado com estrógenos como nos anticoncepcionais orais.
Remoção intencional de um feto do útero por qualquer uma das numerosas técnicas.
Métodos anticoncepcionais baseados nos processos imunológicos e técnicas, como o uso de VACINAS ANTICONCEPCIONAIS.
Pregnenos com uma dupla ligação ou mais do que três duplas ligações, que sofreram contrações de anel ou não possuem os carbonos 18 ou 19.
ETINILESTRADIOL e NORGESTREL administrados em proporções fixas. Provou ser um anticoncepcional eficaz (ANTICONCEPCIONAIS ORAIS COMBINADOS).
Compostos que interagem com RECEPTORES DE PROGESTERONA em tecidos alvos para provocar os efeitos semelhantes aos da PROGESTERONA. As principais ações das progestinas incluem esteroides naturais e sintéticos que estão no ÚTERO e na GLÂNDULA MAMÁRIA na preparação e manutenção da GRAVIDEZ.
Drogas administradas por via oral e sequencialmente com propósitos anticoncepcionais.
Procedimentos que fazem a fêmea estéril interromper o fluxo nas TUBAS UTERINAS. Geralmente, estes procedimentos são cirúrgicos e também podem utilizar meios químicos ou físicos.
Derivados insaturados dos androstenos esteroides contendo pelo menos uma ligação dupla em qualquer lugar de quaisquer anéis.
Período, em mulher ou fêmea primata com ovulação, que vai desde o início até a próxima hemorragia menstrual (MENSTRUAÇÃO). Este ciclo é regulado por interações endócrinas entre HIPOTÁLAMO, HIPÓFISE, ovários e trato genital. O ciclo menstrual é dividido pela OVULAÇÃO em duas fases. Com base no status endócrino do OVÁRIO, há a FASE FOLICULAR e a FASE LÚTEA, e baseando-se na resposta do ENDOMÉTRIO, o ciclo menstrual pode ser dividido nas fases proliferativa e secretória.
Compostos esteroidais relacionados com a PROGESTERONA, o principal hormônio progestacional dos mamíferos. Entre os congêneres da progesterona estão importantes precursores da progesterona na via biossintética, metabólitos, derivados e esteroides sintéticos com atividades progestacionais.
Quantidade dos descendentes que uma mulher ou fêmea pariu. É diferente de NÚMERO DE GESTAÇÕES, que descreve quantas gestações a mulher teve, não importando o resultado.
Dispositivos intrauterinos que liberam agentes contraceptivos.
Conhecimento, atitudes e comportamentos associados, que fazem parte dos tópicos relacionados com a saúde, como doenças e PROCESSOS PATOLÓGICOS, sua prevenção e tratamento. Este termo refere-se a trabalhadores da área da saúde (PESSOAL DE SAÚDE) ou não.
Dispositivos contraceptivos utilizados por homens.
Gravidez em adolescentes femininas humanas com idade abaixo de 19 anos.
Variações da menstruação, podendo ser indicativo de alguma doença.
17-Hidroxi-6-metilpregna-3,6-dieno-3,20-diona. Hormônio progestacional usado mais comumente como éster acetato. Como acetato, é mais potente do que a progesterona, tanto como progestágeno quanto como inibidor da ovulação. Também tem sido usado no tratamento paliativo do câncer de mama.
Pequenos recipientes ou cápsulas de medicamento sólido, implantadas no corpo para obter liberação contínua da droga.
Educação que aumenta o conhecimento dos aspectos funcionais, estruturais e comportamentais da reprodução humana.
Substâncias químicas que inibem o processo de formação de espermatozoides ou no primeiro estágio, no qual as espermatogônias se desenvolvem a espermatócitos e então a espermátides, ou no segundo estágio, no qual as espermátides se transformam em espermatozoides.
Bloqueio do processo que leva à OVULAÇÃO. Conhece-se vários fatores para inibir a ovulação, como os agentes neuroendócrinos, psicológicos e farmacológicos.
(6 alfa)-17-Hidroxi-6-metilpregn-4-eno-3,20-diona. Hormônio progestacional sintético usado na prática veterinária como regulador do estro.
A capacidade de conceber ou de induzir concepção. Pode referir-se tanto a sexo masculino quanto ao feminino.
Invólucro usado envolvendo o pênis durante a relação sexual para impedir a gravidez ou a disseminação de doença sexualmente transmissível.
Atividades sexuais dos humanos.
Pregnadienos que sofreram contrações de anel ou não possuem os carbonos 18 ou 19.
Adesivo com medicação posicionado na pele para liberar uma dose específica de medicação na corrente sanguinea.
17 alfa-Hidroxipregn-4-en-20-in-3-ona. Hormônio esteroide sintético com efeitos progestacionais.
Compostos esteroidais relacionados com o ESTRADIOL, o mais importante hormônio sexual feminino dos mamíferos. Os congêneres do estradiol compreendem importantes precursores do estradiol na via biossintética, metabólitos, derivados e os esteroides sintéticos com atividades estrogênicas.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Compostos que interagem com RECEPTORES ESTROGÊNICOS em tecidos alvos para provocar os efeitos semelhantes aos do ESTRADIOL. Os estrogênios estimulam os órgãos reprodutivos femininos, e o desenvolvimento das CARACTERÍSTICAS SEXUAIS femininas. Os compostos químicos estrogênicos incluem os naturais, sintéticos, esteroides, ou não esteroides.
Mistura de surfactantes não iônicos variando quanto ao número de repetições dos grupos etóxi (oxi-1,2-etanodi-ílicos). São utilizados como detergentes, emulsificantes, agentes umectantes e antiespumantes, etc. O Nonoxinol-9, composto com 9 repetições do grupo etóxi é um espermicida formulado principalmente como componente de cremes e espumas vaginais.
Indivíduos que requisitam abortos induzidos.
Xanturenic acid is a metabolic byproduct formed in the body after the breakdown of the amino acid tryptophan, often associated with certain medical conditions when present in excessive amounts.
Finalização de gestação em condições permitidas pela legislação local.
Serviços de cuidados de assistência à saúde relacionados com a REPRODUÇÃO humana e doenças do sistema reprodutor. Os serviços são oferecidos a ambos os sexos, geralmente por médicos ou especialidades cirúrgicas, como MEDICINA REPRODUTIVA, ANDROLOGIA, GINECOLOGIA, OBSTETRICIA e PERINATOLOGIA.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Instituição social que envolve sanções legais e/ou religiosas por meio das quais indivíduos são unidos.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Conceito que abrange a condição física e mental das mulheres.
Importante fator de agregação em estudos epidemiológicos da saúde feminina. O conceito geralmente inclui o número e a época das gestações e suas consequências, a incidência de amamentações e pode incluir a idade da primeira menstruação e menopausa, regularidade de menstruação, fertilidade, problemas ginecológicos ou obstétricos ou o uso de contraceptivos.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
As doenças devido a ou propagadas por contato sexual.
Método anticoncepcional por meio do qual o coito é intencionalmente interrompido para impedir a EJACULAÇÃO DO SÊMEN na VAGINA.
Modelos estatísticos de risco de um indivíduo (probabilidade de contrair uma doença) em função de um dado de fator de risco. O modelo logístico é um modelo linear para a logística (logaritmo natural dos fatores de risco) da doença como função de um fator quantitativo e é matematicamente equivalente ao modelo logístico.
Ausência de menstruação.
Coeficiente de natalidade: Número de nacimentos em uma determinada população por ano ou por outra unidade de tempo. (MeSH/NLM) Número de nascidos vivos, por mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. (DataSUS) Taxa de fertilidade (ou taxa de fecundidade): O número de nascimentos em um ano multiplicado por 1000, dividido pelo número de mulheres com idade entre 15-44 no meio do ano. (MeSH/NLM)
Humanos do sexo masculino como entidades culturais, psicológicas, sociológicas, políticas e econômicas.
Em fêmeas, [comprende] o período logo após se dar o nascimento (PARTO).
Hormônio progestacional sintético ativo oralmente, usado com frequência em combinações, como anticoncepcional oral.

Os anticoncepcionais pós-coito, também conhecidos como contracepção de emergência ou pílulas do dia seguinte, são métodos contraceptivos usados após um ato sexual não protegido para prevenir a gravidez. Existem dois tipos principais de anticoncepcionais pós-coito:

1. Levonorgestrel (LNG): É uma progestina sintética que funciona impedindo ou atrasando a ovulação, além de possivelmente alterar o mucus cervical para inibir a mobilidade dos espermatozoides. O LNG está disponível em comprimidos de 1,5 mg e deve ser tomado o mais rápido possível após a relação sexual, preferencialmente dentro de 72 horas (3 dias), mas pode ser eficaz até 120 horas (5 dias) em alguns casos.

Exemplos de marcas que contêm LNG incluem:

* Plan B One-Step®
* Take Action™
* Next Choice One Dose®
* My Way®

2. Ulipristal acetato (UPA): É um antagonista dos receptores da progesterona que funciona principalmente inibindo ou atrasando a ovulação. O UPA está disponível em comprimidos de 30 mg e deve ser tomado o mais rápido possível após a relação sexual, preferencialmente dentro de 120 horas (5 dias), mas pode ser eficaz até 129 horas (5,3 dias) em alguns casos.

Exemplo de marca que contém UPA inclui:

* ellaOne®

É importante notar que os anticoncepcionais pós-coito não interrompem uma gravidez em andamento e não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Além disso, eles podem ter efeitos secundários leves a moderados, como náuseas, vômitos, dor de cabeça, cansaço e alterações menstruais. Se você tiver dúvidas ou preocupações sobre o uso desses métodos, consulte um profissional de saúde para obter orientação adicional.

Os Anticoncepcionais Hormonais Pós-Coito, também conhecidos como contracepção de emergência ou pílulas do dia seguinte, são métodos anticonceptivos que podem ser usados após um ato sexual desprotegido ou no caso de falha de outros métodos contraceptivos, com o objetivo de prevenir a gravidez.

Esses métodos geralmente contêm hormônios sintéticos como levonorgestrel ou ulipristal acetato, que funcionam impedindo ou atrasando a ovulação, além de poderem alterar a mobilidade dos espermatozoides e a receptividade do endométrio.

Os Anticoncepcionais Hormonais Pós-Coito são mais eficazes quando usados o mais breve possível após o ato sexual, preferencialmente dentro das 24 horas, mas podem ser eficazes até 120 horas (5 dias) em alguns casos, dependendo do tipo de método escolhido.

É importante ressaltar que esses métodos não devem ser utilizados como substitutos regulares de outros métodos contraceptivos, mas sim como uma opção adicional em situações específicas e imprevistas. Além disso, é recomendável consultar um profissional de saúde antes do uso para obter informações adequadas e esclarecimentos sobre possíveis efeitos colaterais e contraindicações.

Os anticoncepcionais orais, também conhecidos como "pílulas contraceptivas" ou simplesmente "a pílula", são medicamentos que contêm hormônios femininos sintéticos (etinilestradiol e/ou progestágenos) usados para previnir a gravidez. Eles funcionam principalmente inibindo a ovulação, ou seja, impedem a liberação do óvulo do ovário. Além disso, os anticoncepcionais orais também podem alterar as características do moco cervical, tornando-o menos propício à penetração dos espermatozoides, e modificar o revestimento uterino, dificultando a nidação do óvulo fertilizado.

Existem diferentes tipos de pílulas anticoncepcionais orais, geralmente classificadas em duas categorias principais:

1. Pílulas combinadas (ou combinadas): contêm ambos os hormônios, etinilestradiol e um progestágeno. Elas são normalmente tomadas continuamente por 21 ou 24 dias, seguidos de uma pausa de 7 dias, durante a qual ocorre o sangramento menstrual induzido (conhecido como "sangramento de privação").
2. Pílulas de progestágeno só (ou mini-pílulas): contêm apenas um progestágeno em doses mais baixas do que as pílulas combinadas. Elas são geralmente tomadas continuamente, diariamente, sem interrupção.

Os anticoncepcionais orais oferecem vários benefícios além da prevenção da gravidez, como a redução do risco de câncer de ovário e útero, diminuição da dor menstrual e regulagem do ciclo menstrual. No entanto, eles também podem apresentar alguns riscos e efeitos colaterais, como trombose venosa profunda (coágulos sanguíneos), aumento de peso, alterações no humor e disfunção sexual.

Antes de iniciar o uso de anticoncepcionais orais, é recomendável consultar um médico para avaliar os riscos e benefícios individuais e escolher a opção mais adequada ao seu perfil de saúde.

Em termos médicos, "coito" geralmente se refere à atividade sexual em que um pênis erecto é inserido no sistema reprodutor de outra pessoa, geralmente dentro da vagina. No entanto, o coito também pode incluir a penetração do pênis em outras partes do corpo, como o ânus ou a boca.

É importante notar que a definição médica de coito pode variar um pouco dependendo da fonte e do contexto. Alguns profissionais de saúde podem usar o termo de forma mais abrangente para se referir a qualquer atividade sexual que envolva contato genital, enquanto outros podem restringi-lo apenas à penetração com um pênis.

Em todo caso, é sempre importante ter em mente que as relações sexuais devem ser consensuais, seguras e respeitosas para todas as partes envolvidas.

Os anticoncepcionais orais combinados (AOCs) são um tipo de contracepção hormonal oral que contém duas hormonas sintéticas: um estrogênio e um progestágeno. Esses hormônios trabalham em conjunto para inhibir a ovulação, ou seja, impedem a liberação do óvulo do ovário. Além disso, eles também causam alterações no mucus do colo do útero, tornando-o mais espesso e menos propício à passagem dos espermatozoides, e no revestimento do útero, impedindo a nidação do óvulo fertilizado.

Existem diferentes formulações de AOCs, com variações na dose e no tipo de estrogênio e progestágeno utilizados. Alguns dos nomes comerciais mais conhecidos incluem Yasmin, Yaz, Ortho Tri-Cyclen e Alesse.

Os AOCs são geralmente bem tolerados e eficazes, mas podem causar efeitos colaterais como náuseas, vômitos, cefaleias, mastalgia (dor no seio) e alterações no humor. Além disso, alguns fatores aumentam o risco de tromboembolismo venoso (TEV) associado ao uso de AOCs, como tabagismo, idade superior a 35 anos, obesidade, hipertensão arterial e história familiar ou pessoal de TEV. Portanto, é importante que as mulheres que desejam utilizar essa forma de contracepção sejam avaliadas adequadamente por um profissional de saúde para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Metrorragia é um termo médico que se refere a sangramento vaginal anormal fora do período menstrual normal em mulheres na idade reprodutiva. Isso pode incluir sangramentos entre os ciclos menstruais, após relações sexuais, após a menopausa ou em qualquer outra ocasião em que não esteja ocorrendo a menstruação. A metrorragia pode variar em intensidade, desde manchas leves até fluxos abundantes, e às vezes é acompanhada de coágulos sanguíneos.

Existem várias causas possíveis para a metrorragia, incluindo desequilíbrios hormonais, problemas no útero ou no colo do útero, como pólipos, fibromas ou câncer, uso de anticoagulantes, distúrbios da coagulação sanguínea, e outras condições médicas. Em alguns casos, a metrorragia pode ser leve e passar por si só, mas em outros casos, é possível que precise de tratamento médico ou cirúrgico, dependendo da causa subjacente. Se uma mulher estiver experimentando sangramento vaginal anormal, ela deve procurar atendimento médico para determinar a causa e receber o tratamento adequado.

Os anticoncepcionais são métodos, dispositivos ou medicamentos usados para prevenir a concepção ou gravidez indesejada. Existem diferentes tipos de anticoncepcionais, incluindo:

1. Métodos de barreira: esses métodos físicamente impedem o contato entre os espermatozoides e o óvulo. Exemplos incluem preservativos masculinos e femininos, diafragma e capuz cervical.
2. Contracepção hormonal: esses métodos usam hormônios sintéticos para impedir a ovulação, engrossar o mucus cervical ou alongar o revestimento do útero. Exemplos incluem pílulas anticoncepcionais, parche contraceptivo, anel vaginal e implante subdérmico.
3. Dispositivos intrauterinos (DIU): esses são dispositivos pequenos inseridos no útero para impedir a concepção. Existem DIUs de cobre e DIUs hormonais.
4. Métodos naturais: esses métodos envolvem a abstinência durante a ovulação ou o monitoramento da temperatura basal corporal e do muco cervical para determinar os dias férteis e evitar relações sexuais nesses dias.
5. Contracepção de emergência: esses métodos são usados após uma relação sexual sem proteção ou falha no método anticoncepcional usado. Exemplos incluem a pílula do dia seguinte e o DIU de cobre.

É importante consultar um profissional de saúde para escolher o método anticoncepcional que melhor se adapte às necessidades individuais e estilo de vida.

Inductors of menstruation, also known as menstruation-inducing agents or abortifacients, are substances or medications that are used to induce or bring about menstruation. These agents can help stimulate uterine contractions and cause the shedding of the uterine lining, which is typically expelled during a menstrual period.

There are several types of menstruation inducers available, including both prescription medications and herbal remedies. Some common examples of prescription menstruation inducers include:

* Misoprostol (Cytotec)
* Mifepristone (Mifeprex)

These medications are often used in combination to induce an abortion in the early stages of pregnancy, but they can also be used to induce menstruation in cases where a woman has missed her period for other reasons.

Herbal remedies that are sometimes used as menstruation inducers include:

* Parsley
* Ginger
* Angelica root
* Pennyroyal

It's important to note, however, that the effectiveness of these herbal remedies is not well-established, and they can also carry risks and side effects. As such, it's generally recommended to speak with a healthcare provider before using any menstruation-inducing agents.

Os anticoncepcionais orais hormonais (AOH) são medicamentos que contêm uma ou mais hormonas sexuais femininas sintéticas, geralmente uma combinação de estrógeno e progestágeno. Eles funcionam impedindo a ovulação, espaçando e engrossando o revestimento do útero, além de alterar o moco cervical para torná-lo menos propício à penetração dos espermatozoides.

Existem diferentes tipos de AOH, incluindo pílulas combinadas (que contêm ambos os hormônios) e pílulas de progestágeno só (que contêm apenas progestágeno). As pílulas combinadas são geralmente mais eficazes do que as pílulas de progestágeno só, mas podem causar mais efeitos colaterais em alguns indivíduos.

Os AOH são uma forma popular de contracepção devido à sua alta eficácia, facilidade de uso e reversibilidade. No entanto, eles também podem ter riscos e efeitos colaterais associados, como trombose venosa profunda, aumento de peso, náuseas, dor de cabeça, alterações de humor e disfunção sexual. Além disso, alguns medicamentos e condições médicas podem interagir com os AOH, reduzindo sua eficácia ou aumentando o risco de efeitos colaterais.

Portanto, é importante que as pessoas que estão considerando usar AOH consultem um profissional de saúde para avaliar se este método de contracepção é adequado para elas e receberem orientações sobre como usá-lo corretamente.

Os anticoncepcionais sintéticos pós-coito, também conhecidos como contracepção de emergência ou pílulas do dia seguinte, são métodos anticonceptivos usados após uma relação sexual sem proteção ou falha no método contraceptivo utilizado. Eles contêm hormônios sintéticos, geralmente progestágeno, que ajudam a impedir a gravidez interrompendo ou adiando a ovulação, impedindo a fertilização ou impedindo a nidação do óvulo fertilizado no útero.

Existem dois tipos principais de anticoncepcionais sintéticos pós-coito:

1. Levonorgestrel: É um progestágeno sintético que é usado em anticoncepcionais de emergência como a "pílula do dia seguinte". O levonorgestrel deve ser tomado o mais rápido possível após a relação sexual desprotegida, preferencialmente dentro de 24 horas e no máximo até 72 horas. A eficácia decresce à medida que o tempo se passa.
2. Ulipristal acetato: É um antagonista dos receptores de progesterona usado em anticoncepcionais de emergência. O ulipristal acetato pode ser tomado até 120 horas (5 dias) após a relação sexual desprotegida e é considerado mais eficaz do que o levonorgestrel, especialmente quando usado dentro das 72 primeiras horas.

É importante notar que os anticoncepcionais sintéticos pós-coito não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e devem ser utilizados em conjunto com preservativos ou outros métodos de barreira para reduzir o risco de ISTs. Além disso, os anticoncepcionais sintéticos pós-coito não devem ser usados como um método contraceptivo regular e devem ser reservados para situações de emergência.

Os anticonceptivos femininos são métodos ou medicamentos usados por mulheres para prevenir a gravidez. Existem vários tipos diferentes de anticonceptivos femininos, cada um com seus próprios benefícios e riscos. Alguns dos anticoncepcionais femininos mais comuns incluem:

1. Pílulas anticoncepcionais: São pastilhas que contêm hormônios femininos sintéticos, como estrógeno e progesterona. Essas hormonas trabalham para impedir a ovulação, engrossar o revestimento do útero e tornar a mucosa cervical mais espessa, o que dificulta a passagem dos espermatozoides. As pílulas anticoncepcionais devem ser tomadas diariamente, geralmente por 21 dias seguidos, com uma pausa de sete dias antes de começar a próxima caixa.
2. Parche anticoncepcional: É um adesivo que contém hormônios femininos sintéticos e é colado na pele. O parche libera lentamente os hormônios na corrente sanguínea, impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando a mucosa cervical mais espessa. O parche deve ser substituído uma vez por semana, por três semanas seguidas, com uma pausa de sete dias antes de começar um novo ciclo.
3. Anel vaginal: É um anel flexível que contém hormônios femininos sintéticos e é inserido na vagina. O anel libera lentamente os hormônios na corrente sanguínea, impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando a mucosa cervical mais espessa. O anel deve ser mantido na vagina por três semanas seguidas, com uma pausa de sete dias antes de inserir um novo anel.
4. Implante contraceptivo: É um pequeno bastonete que contém hormônios femininos sintéticos e é inserido sob a pele do braço. O implante libera lentamente os hormônios na corrente sanguínea, impedindo a ovulação. O implante pode permanecer no local por até três anos.
5. Dispositivo intrauterino (DIU): É um dispositivo pequeno que é inserido no útero e libera hormônios ou cobre de cobre. Os DIUs liberando hormônios impedem a ovulação, enquanto os DIUs de cobre previnem a fertilização. Os DIUs podem permanecer no local por até cinco anos.
6. Métodos de barreira: São dispositivos que impedem o contato entre o esperma e o óvulo, como preservativos masculinos e femininos, diafragma e capuz cervical. Esses métodos precisam ser usados ​​corretamente a cada relação sexual para ser eficazes.
7. Métodos naturais: São métodos que se baseiam no conhecimento do ciclo menstrual da mulher para evitar a gravidez. Esses métodos incluem o método de ovulação, o método de calendário e o método de temperatura basal. Eles podem ser menos eficazes do que outros métodos contraceptivos e requerem muita atenção e compromisso para serem usados ​​corretamente.
8. Abstinência: É a decisão de não ter relações sexuais. A abstinência é o único método contraceptivo que previne a gravidez e as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) por completo. No entanto, muitas pessoas optam por outros métodos de controle de natalidade porque a abstinência pode ser difícil de manter em longo prazo.

É importante lembrar que cada método tem seus próprios benefícios e riscos, e o melhor método depende das necessidades individuais e preferências de cada pessoa. É recomendável consultar um profissional de saúde para obter informações detalhadas sobre os diferentes métodos contraceptivos disponíveis e escolher o que melhor se adapte à sua situação particular.

Hemorragia Uterina é um termo médico que se refere a um excessivo fluxo menstrual ou à perda de sangue do útero em mulheres pré-menopáusicas. Em termos médicos, é definida como uma perda de sangue vaginal superior a 80 mL por ciclo menstrual. No entanto, é importante notar que a percepção da quantidade de fluxo menstrual pode variar entre as mulheres, sendo mais subjetiva do que objetiva.

A hemorragia uterina pode ser classificada em duas categorias principais: hemorragia anovulatória e hemorragia ovulatória.

1. Hemorragia anovulatória: É a forma mais comum de hemorragia uterina e ocorre quando as mulheres experimentam ciclos menstruais irregulares, sem ovulação. Isso geralmente é visto em adolescentes e mulheres pré-menopausadas. Pode ser causado por desequilíbrios hormonais, como níveis altos de estrógeno e baixos níveis de progesterona. Outras condições, como o síndrome dos ovários policísticos (SOP), disfunção tireoidiana ou uso de anticoncepcionais hormonais, também podem contribuir para isso.

2. Hemorragia ovulatória: Também conhecida como sangramento de meio ciclo ou manchado de meio ciclo, é o tipo de hemorragia uterina que ocorre durante a ovulação. Acontece quando um folículo ovariano se rompe e libera um óvulo, resultando em pequenas quantidades de sangramento. Embora isso seja normal, algumas mulheres podem experimentar fluxos menstruais mais pesados ou mais longos durante esse período.

Em alguns casos, a hemorragia uterina pode ser um sinal de condições mais graves, como fibromas uterinos, pólipos endometriais, endometrite, displasia cervical ou câncer cervical ou uterino. Portanto, é importante consultar um médico se houver sangramento vaginal abundante, prolongado ou anormal, especialmente se estiver acompanhado de outros sintomas, como dor abdominal, perda de peso ou alterações menstruais.

Etinilestradiol é um tipo de estrógeno sintético, ou seja, uma forma artificial de estrogênio, que é a principal hormona sexual feminina. Ele é frequentemente usado em contraceptivos hormonais combinados, como pílulas anticoncepcionais, para impedir a gravidez inibindo a ovulação e alterando o revestimento do útero. Além disso, o etinilestradiol pode ser usado no tratamento de certos distúrbios hormonais e sintomas da menopausa. Como qualquer medicamento, o uso de etinilestradiol pode acarretar riscos e efeitos colaterais, os quais devem ser discutidos com um profissional de saúde antes do início do tratamento.

Os anticoncepcionais orais sintéticos, também conhecidos como "pílulas anticoncepcionais", são formas hormonais sintéticas de contracepção oral. Eles contêm uma ou duas das hormonas sexuais femininas sintéticas: estrógeno e progestágeno. Existem diferentes tipos e formulações de pílulas anticoncepcionais orais, mas geralmente elas se enquadram em três categorias principais:

1. Pílulas combinadas monofásicas: Contêm uma dose fixa de ambos os hormônios durante todo o ciclo menstrual.
2. Pílulas combinadas multifásicas: Contêm diferentes doses de ambos os hormônios em diferentes fases do ciclo menstrual.
3. Mini-pílulas ou pílulas de progestágeno só: Contêm apenas um progestágeno sintético e são geralmente recomendadas para mulheres que não podem tomar estrógenos.

Os anticoncepcionais orais sintéticos funcionam impedindo a ovulação, engrossando o revestimento do útero e tornando o moco cervical mais espesso, o que dificulta a passagem dos espermatozoides. A eficácia dos anticoncepcionais orais sintéticos é alta, com taxas de falha de menos de 1% ao ano quando usados corretamente. No entanto, eles não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Além disso, alguns medicamentos e condições médicas podem interferir em seu uso eficaz. É importante consultar um profissional de saúde para obter orientação adequada antes de iniciar o uso de anticoncepcionais orais sintéticos.

Dispositivos anticoncepcionais, também conhecidos como métodos contraceptivos de barreira, são dispositivos mecânicos ou químicos usados durante as relações sexuais para impedir a concepção. Eles funcionam impedindo o contato entre os espermatozoides e o óvulo, ou impedindo a nidação do óvulo fertilizado no útero. Alguns exemplos comuns de dispositivos anticoncepcionais incluem preservativos masculinos e femininos, diafragma, escudo cervical, esponja contraceptiva e dispositivo intra-uterino (DIU). Esses métodos são frequentemente acessíveis, reversíveis e podem ser usados conforme necessário, o que os torna uma opção popular para muitas pessoas. No entanto, é importante observar que nenhum método anticoncepcional é 100% eficaz e todos apresentam algum risco de falha ou efeitos colaterais. Portanto, é recomendável consultar um profissional de saúde para escolher o método que melhor se adapte às necessidades individuais e estilo de vida.

A anticoncepção, também conhecida como contracepção, refere-se a métodos ou dispositivos usados para prevenir a concepção ou gravidez indesejada. Existem diferentes tipos de anticoncepção disponíveis, incluindo:

1. Métodos hormonais: como pílulas anticoncepcionais, parches, anéis vaginais e injeções, que contêm hormônios femininos (estrogênio e/ou progestágeno) para impedir a ovulação, engrossar o revestimento do útero ou tornar a mucosa cervical mais espessa, dificultando assim a passagem dos espermatozoides.
2. Dispositivos intra-uterinos (DIU): São dispositivos pequenos feitos de plástico e/ou cobre que são colocados no útero por um profissional de saúde para impedir a implantação do óvulo fertilizado. Existem duas principais categorias de DIU: hormonal (que liberta pequenas quantidades de progestágeno) e de cobre.
3. Preservativos: Camisinhas masculinas ou femininas feitas de látex, poliuretano ou polipropileno que servem como barreira mecânica para impedir o contato dos espermatozoides com o óvulo.
4. Métodos de barreira: Espumas, cremes e gelés spermicidas que contêm substâncias químicas que inativam ou matam os espermatozoides, além de diafragmas e capuzes cervicais que servem como barreiras mecânicas.
5. Métodos naturais: A abstinência periódica (evitar relações sexuais durante os dias férteis do ciclo menstrual) e o método de ovulação Billings (monitorar a consistência da mucosa cervical para identificar os dias férteis) são exemplos de métodos naturais.
6. Métodos permanentes: A vasectomia (ligação dos dutos que transportam o esperma) e a salpingectomia (ligação ou remoção das trompas de Falópio) são procedimentos cirúrgicos que servem como métodos de controle de natalidade permanentes.

É importante ressaltar que cada método possui seus próprios benefícios, riscos e taxas de eficácia. Além disso, a escolha do método ideal depende de fatores pessoais, como preferências, história clínica, estilo de vida e relacionamentos sexuais. É recomendável consultar um profissional de saúde para obter informações detalhadas sobre os diferentes métodos e escolher o que melhor se adapte às necessidades individuais.

Dispositivos anticoncepcionais femininos são dispositivos médicos usados por mulheres para impedir a gravidez. Existem diferentes tipos de dispositivos anticoncepcionais femininos, incluindo:

1. Dispositivo Intra-Uterino (DIU): É um pequeno dispositivo flexível feito de plástico e cobre que é colocado no útero por um médico ou enfermeiro. Os DIUs liberam hormônios que afetam o movimento dos espermatozoides e impedem a fertilização do óvulo. Alguns DIUs também prejudicam a implantação do óvulo fertilizado na parede uterina. Eles podem ser mantidos no local por até 3 a 10 anos, dependendo do tipo de DIU.

2. Barriga de Touro (Cap): É um dispositivo flexível feito de borracha ou silicone que é colocado na parte superior do canal cervical para impedir o contato entre os espermatozoides e o óvulo. A barriga de touro precisa ser inserida antes da relação sexual e removida imediatamente após a relação.

3. Espiral Anticoncepcional: É um dispositivo pequeno e flexível feito de plástico ou metal que é colocado no útero para impedir a gravidez. A espiral libera hormônios que afetam o movimento dos espermatozoides e impedem a fertilização do óvulo. Algumas espirais podem permanecer no local por até 5 anos.

4. Anel Vaginal Anticoncepcional: É um anel flexível feito de plástico que é inserido na vagina para liberar hormônios que afetam o movimento dos espermatozoides e impedem a fertilização do óvulo. O anel pode ser usado por até 3 semanas seguidas, sendo removido apenas durante a menstruação.

Todos esses dispositivos anticoncepcionais precisam de prescrição médica e podem ter efeitos colaterais. É importante consultar um médico antes de escolher qualquer método anticoncepcional.

A anticonceção pós-coito, também conhecida como contracepção de emergência ou "pílula do dia seguinte", refere-se a um método de controlo de natalidade que pode ser usado após ocorrer uma relação sexual sem protecção ou falha no método contraceptivo utilizado. O objetivo é impedir ou reduzir as chances de gravidez indesejada.

Existem dois tipos principais de anticoncepção pós-coito: métodos hormonais e a dispositivo intrauterino (DIU) de cobre. Os métodos hormonais geralmente contêm progestágeno, que funciona principalmente através da inibição da ovulação ou impedindo a fertilização do óvulo. Estes métodos estão disponíveis sob prescrição médica e devem ser tomados o mais breve possível, preferencialmente dentro das 24 horas seguintes à relação sexual desprotegida, mas podem ser eficazes até 120 horas (5 dias) após a relação.

O DIU de cobre também pode ser usado como anticonceção pós-coito. É um dispositivo pequeno em forma de T feito de plástico flexível e coberto com cobre, que é inserido no útero pela healthcare provider. O DIU de cobre previne a gravidez impedindo a fertilização do óvulo ou impedindo a nidação do óvulo fertilizado no útero. Para ser eficaz como anticonceção pós-coito, o DIU deve ser inserido até cinco dias (120 horas) após a relação sexual desprotegida.

É importante notar que a anticoncepção pós-coito não deve ser usada como um método contraceptivo regular, mas sim como uma opção de backup em caso de falha ou ausência de outros métodos contraceptivos. Além disso, a anticoncepção pós-coito não protege contra as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), incluindo o HIV. Portanto, é recomendável usar preservativos para proteger contra as ISTs.

Comportamento contraceptivo se refere a um tipo de comportamento que é adotado com o objetivo específico de prevenir ou reduzir as chances de concepção durante as relações sexuais. Isso inclui uma variedade de métodos e práticas, como o uso de preservativos, dispositivos intra-uterinos (DIUs), pílulas anticoncepcionais, implantes contraceptivos, esponjas contraceptivas, entre outros. Além disso, o comportamento contraceptivo pode também incluir práticas como o método do ritmo ou o método da ovulação, que envolvem a abstinência de relações sexuais em períodos específicos do ciclo menstrual.

O comportamento contraceptivo é uma decisão consciente e voluntária tomada por indivíduos ou casais para ter controle sobre sua reprodução e planificação familiar, além de ajudar a prevenir doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). É importante ressaltar que o uso adequado e consistente dos métodos contraceptivos é essencial para maximizar sua eficácia e reduzir as taxas de gravidez indesejada.

Os anticonceptivos masculinos são métodos ou técnicas usadas para impedir a concepção, ou seja, a fertilização do óvulo pelo espermatozóide. Atualmente, as opções de anticoncepção disponíveis para homens são mais limitadas do que para mulheres. Os métodos atuais incluem:

1. Condão masculino: é um preservativo flexível feito de borracha, látex ou poliuretano que se coloca sobre o pênis antes da relação sexual. Ele funciona impedindo o contato do esperma com o óvulo e protege contra as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).

2. Vasectomia: é um procedimento cirúrgico simples que consiste em interromper o fluxo de espermatozóides através dos canais deferentes, os dutos que transportam os espermatozóides do testículo até a uretra. A vasectomia é um método anticoncepcional permanente e quase irreversível.

3. Contracepção hormonal masculina: estudos estão em andamento para desenvolver métodos anticonceptivos hormonais para homens, como pílulas, injeções ou implantes que contenham hormônios (como testosterona e progestágenos) para reduzir a produção de espermatozóides. No entanto, esses métodos ainda não estão disponíveis no mercado.

4. Coitus interruptus: é um método natural que consiste em retirar o pênis do interior da vagina antes da ejaculação. Embora esse método seja gratuito e sem efeitos colaterais, seu uso incorreto pode resultar em gravidez não desejada.

5. Abstinência: é a prática de se abster completamente de atividades sexuais. É o único método anticoncepcional infalível, mas pode não ser realista ou desejável para muitas pessoas.

Um Dispositivo Intrauterino (DIU) é um método de contracepção de longo prazo e reversível que consiste em um pequeno dispositivo flexível, geralmente feito de plástico ou cobre, que é inserido no útero por um profissional de saúde qualificado. Existem dois principais tipos de DIUs: os que contêm hormônios (DIU hormonal) e os que são recobertos com cobre (DIU de cobre).

O DIU hormonal liberta pequenas quantidades de progestágeno localmente no útero, o que leva a espessamento da mucosa do útero e à inibição dos espermatozoides, impedindo assim a fertilização. Além disso, o DIU hormonal pode também reduzir a frequência e a dor associadas ao período menstrual. O DIU de cobre, por outro lado, provoca uma reação inflamatória local no útero que inibe a mobilidade dos espermatozoides e impede a fertilização.

Os DIUs são dispositivos muito eficazes para prevenir a gravidez, com taxas de falha inferiores a 1% ao ano. Além disso, eles são métodos reversíveis de contracepção, o que significa que a fertilidade é restaurada após a remoção do dispositivo. Os DIUs podem permanecer no útero por um período prolongado, geralmente de 3 a 10 anos, dependendo do tipo e da marca do dispositivo.

Embora os DIUs sejam métodos seguros e eficazes de contracepção, eles podem não ser a opção ideal para todas as mulheres. Algumas contra-indicações para o uso de DIUs incluem infecções pélvicas ativas, distúrbios anormais do útero ou do colo do útero, história de câncer de colo do útero ou de endométrio, e gravidez em andamento. As mulheres que estão considerando o uso de DIUs devem consultar um profissional de saúde para avaliar se este método é adequado para elas.

Os Serviços de Planejamento Familiar (SPF) são um tipo de assistência sanitária que oferece uma variedade de serviços relacionados à saúde sexual e reprodutiva. Embora as ofertas possam variar, os SPF geralmente incluem:

1. Contracepção: Oferecendo aconselhamento e acesso a diferentes métodos contraceptivos, como pílulas anticoncepcionais, dispositivos intrauterinos (DIU), preservativos, implantes e outros.
2. Educação em saúde sexual: Fornecendo informações sobre relações sexuais seguras, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e outros assuntos relacionados à saúde sexual.
3. Testes e tratamento para DSTs: Realizando testes e tratamentos para infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, clamídia, gonorreia e sífilis.
4. Serviços de saúde materna e infantil: Fornecendo cuidados pré-natais, consultas e exames regulares durante a gravidez, além de aconselhamento sobre alimentação, lactação e outros assuntos relacionados à criança.
5. Serviços de saúde reprodutiva: Oferecendo aconselhamento e tratamentos para questões relacionadas à reprodução, como infertilidade, menstruação irregular ou dor pélvica crônica.
6. Saúde mental e bem-estar emocional: Fornecendo suporte e aconselhamento sobre saúde mental e bem-estar emocional relacionados à sexualidade e à vida reprodutiva.
7. Serviços para adolescentes: Oferecendo serviços específicos para adolescentes, incluindo educação sexual, aconselhamento sobre planificação familiar e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

Os serviços oferecidos podem variar dependendo da instituição e do país em que se encontra. Alguns centros de saúde podem especializar-se em determinados aspectos dos cuidados de saúde reprodutiva, como a infertilidade ou a saúde materna e infantil. É importante verificar quais os serviços disponíveis em cada localidade antes de procurar assistência.

Desogestrel é um progestágeno sintético utilizado principalmente em métodos hormonais de contracepção, como pílulas anticoncepcionais e dispositivos intra-uterinos (DIU). Ele funciona impedindo a ovulação, espaçando ou impedindo a nidação do óvulo fertilizado no útero, e engrossando o revestimento do útero para tornar mais difícil a implantação do óvulo.

Desogestrel é um progestágeno de terceira geração, o que significa que ele tem uma estrutura química diferente dos progestágenos de primeira e segunda gerações. Isso pode resultar em menores efeitos colaterais hormonais, como aumento de peso, acne e humores alterados, em comparação com as gerações anteriores de progestágenos.

Além disso, o desogestrel tem uma vida média mais longa do que outros progestágenos, o que permite que ele seja usado em doses menores e ainda mantenha sua eficácia contraceptiva. Isso também pode reduzir os efeitos colaterais hormonais associados à sua utilização.

Embora o desogestrel seja geralmente seguro e bem tolerado, como qualquer medicamento, ele pode causar efeitos colaterais em alguns indivíduos. Além disso, existem contraindicações para seu uso, como história de trombose venosa ou arterial, doença hepática grave, câncer de mama ou útero, e sangramento vaginal inexplicável. Portanto, é importante que qualquer pessoa interessada em usar métodos contraceptivos que contenham desogestrel consulte um profissional de saúde para avaliar sua adequação e receber orientações sobre seu uso correto.

Norgestrel é um tipo de progestina sintética, que é usado em métodos hormonais de contracepção e tratamento de certas condições médicas. É frequentemente encontrado em combinação com estrógeno em pílulas anticoncepcionais combinadas. Norgestrel funciona principalmente impedindo a ovulação, mas também pode causar alterações no mucus do colo do útero, tornando-o mais difícil para os espermatozoides se movêrem e alcancem o óvulo. Além disso, norgestrel pode também afetar a endometria, tornando-a menos propícia ao implantação do embrião.

Além de seu uso como contraceptivo, norgestrel também é usado no tratamento de doenças menstruais irregulares, endometriose e para aliviar os sintomas da menopausa. É importante notar que o uso de norgestrel pode estar associado a certos riscos e efeitos colaterais, como trombose venosa profunda, acidente vascular cerebral, hipertensão arterial e alterações no metabolismo lipídico. Portanto, é importante que o uso de norgestrel seja acompanhado por um profissional de saúde qualificado.

Levonorgestrel é um progestágeno sintético frequentemente usado em contraceptivos hormonais e tratamentos hormonais. É a forma mais ativa do norgestrel e tem atividade anti-gonadotrópica, ou seja, inhibe a liberação de gonadotrofinas hipofisárias, o que impede a ovulação.

Levonorgestrel é usado em pílulas contraceptivas combinadas e também em métodos de emergência de contracepção de emergência (CE), como a "pílula do dia seguinte". Além disso, ele está presente em alguns dispositivos intra-uterinos (DIU) liberadores de hormônios.

Além de sua atividade anticoncepcional, o levanogestrel também pode ser usado no tratamento de síndrome pré-menstrual grave, endometriose e menorragia (períodos muito longos ou abundantes).

Como qualquer medicamento, o levanogestrel pode causar efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, cefaleias, dor abdominal e alterações menstruais. Em casos raros, ele pode estar associado a eventos tromboembólicos (coágulos sanguíneos). Portanto, é importante que o seu uso seja acompanhado por um profissional de saúde qualificado.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Mestranol é um tipo de estrógeno sintético que foi amplamente utilizado em contraceptivos hormonais combinados, também conhecidos como "pílulas anticoncepcionais." No entanto, devido aos riscos cardiovasculares associados à sua utilização, as formulações atuais de contraceptivos hormonais combinados geralmente não contêm mestranol.

Mestranol é um derivado do estradiol, outro tipo de estrógeno natural, e é aproximadamente três a quatro vezes menos potente que o estradiol na estimulação dos receptores de estrogênio. Devido à sua baixa atividade relativa, geralmente era combinado com outras hormonas, como a progestina, para criar uma pílula anticoncepcional eficaz.

Embora o mestranol não seja mais usado em contraceptivos hormonais combinados, ele ainda pode ser encontrado em alguns medicamentos prescritos para tratar sintomas da menopausa, como suores noturnos e coceira. No entanto, esses usos são cada vez mais raros à medida que outras opções de tratamento tornam-se disponíveis.

Noretindrone é um tipo de hormonal sintético que se parece com a progesterona, uma hormona sexual feminina. Ele é às vezes chamado de "progestina". É usado no controle de natalidade e em outros medicamentos para tratar problemas menstruais e outras condições relacionadas a hormônios.

Em contraceptivos orais, a noretindrone funciona impedindo a ovulação (liberação do óvulo das ovários). Também altera as mucosas do útero, tornando-o inadequado para a implantação de um óvulo fertilizado. Além disso, ele também pode causar mudanças no moco do colo do útero, dificultando o movimento dos espermatozoides através do colo do útero.

Além de seu uso como contraceptivo oral, a noretindrone é usada para tratar:
- Sangramentos menstruais irregulares ou prolongados
- Amenorreia (falta de menstruação)
- Endometriose
- Doença fibrocística do seio

Como qualquer medicamento, a noretindrone pode causar efeitos colaterais. Os mais comuns incluem: náuseas, vômitos, dor de cabeça, aumento de peso, mudanças no humor, sangramentos menstruais irregulares e dor no seio. Em casos raros, a noretindrone pode causar problemas mais graves, como coágulos sanguíneos, ataques cardíacos ou acidentes vasculares cerebrais.

Antes de tomar qualquer medicamento que contenha noretindrona, é importante informar ao médico se você tem antecedentes de problemas cardiovasculares, doença hepática, diabetes, depressão ou outros transtornos mentais, migração frequente com aura, úlcera gástrica ou duodenal, hipertensão arterial ou qualquer outro problema de saúde. Também é importante informar ao médico se você está grávida, planeja engravidar ou está amamentando.

Em resumo, a noretindrone é um medicamento comutamente usado para tratar diversos problemas relacionados à saúde feminina. Embora geralmente seguro e eficaz quando usado conforme prescrito, pode causar efeitos colaterais graves em alguns indivíduos. É importante consultar um médico antes de tomar qualquer medicamento que contenha noretindrona para garantir a sua segurança e eficácia pessoal.

As vacinas anticoncepcionais, também conhecidas como vacinas contraceptivas, são um tipo hipotético de vacina que se destinaria a impedir a concepção e a gravidez, em oposição às vacinas tradicionais que fornecem proteção contra doenças infecciosas. A ideia por trás delas é induzir uma resposta imune específica que interfira na capacidade dos espermatozoides de fertilizar o óvulo ou impedir a nidação do embrião no útero. No entanto, atualmente não existem vacinas anticoncepcionais aprovadas para uso humano. A pesquisa neste campo está em andamento, mas ainda há desafios significativos a serem superados, como encontrar um alvo imunológico adequado e garantir a segurança e eficácia da vacina.

Uma gravidez não planejada, também conhecida como gravidez inesperada ou não intencional, é uma situação em que uma pessoa engravida sem ter planeado ou desejado expressamente a concepção. Essa situação pode ocorrer por vários motivos, como falha no uso de contraceptivos, relações sexuais sem proteção, uso inadequado ou inconsistente dos métodos anticonceptivos, entre outros.

Uma gravidez não planejada pode ter consequências físicas, emocionais e sociais significativas para a pessoa grávida e seu ambiente familiar e social. Pode resultar em estresse, ansiedade, depressão, problemas financeiros, dificuldades na relação de parceria, além de impactos negativos no desempenho escolar ou profissional.

Por isso, é importante que as pessoas tenham acesso à educação sexual completa e à orientação sobre os diferentes métodos anticonceptivos disponíveis, para que possam tomar decisões informadas e responsáveis sobre sua saúde sexual e reprodutiva. Além disso, é fundamental que as pessoas tenham acesso a serviços de saúde de qualidade, incluindo consultas pré-natais regulares e atendimento à saúde mental, para garantir um bom desfecho da gravidez e minimizar os riscos associados à gravidez não planejada.

Reproductive sterilization, also known as male or female sterilization, is a permanent form of contraception. It involves a medical procedure that prevents the person from reproducing by preventing the eggs or sperm from meeting and fertilizing. In women, this can be achieved through tubal ligation (cutting, tying, or blocking the fallopian tubes) or hysteroscopic sterilization (inserting small implants into the fallopian tubes). In men, it is usually done through a vasectomy (severing and sealing the vas deferens, the tubes that carry sperm from the testicles to the prostate gland). These procedures are typically performed under local or general anesthesia and are considered safe and highly effective. However, they are intended to be permanent and cannot be easily reversed.

Gravidez não desejada é um termo usado na medicina e na saúde pública para se referir a uma situação em que uma pessoa engravida involuntariamente ou contra sua vontade. Essa situação pode ocorrer devido a falha de métodos contraceptivos, relações sexuais não planejadas ou coerção sexual, entre outros fatores. Uma gravidez não desejada pode ter consequências significativas para a saúde e o bem-estar da pessoa grávida, especialmente se ela não tiver acesso a cuidados de saúde apropriados e às opções de planejamento familiar. É importante destacar que a gravidez desejada é um direito humano fundamental e que as pessoas devem ter a capacidade de tomar decisões informadas sobre sua sexualidade e reprodução.

O acetato de medroxiprogesterona é um composto sintético da classe de progestinas, que são hormônios sexuais femininos. Ele tem atividade progestacional e androgênica fraca, mas não tem atividade estrogênica.

Este fármaco é usado no tratamento de diversas condições, como disfunção menstrual, endometriose, câncer de mama e de útero em mulheres pós-menopausa, entre outras. Além disso, o acetato de medroxiprogesterona também pode ser usado no tratamento de certos tipos de câncer de próstata em homens.

Como qualquer medicamento, o acetato de medroxiprogesterona pode causar efeitos colaterais, que podem incluir: alterações menstruais, náuseas, dor de cabeça, fadiga, aumento do apetite, ganho de peso, irritabilidade, depressão e alterações no humor. Em casos raros, ele pode causar efeitos colaterais mais graves, como trombose venosa profunda, embolia pulmonar, acidente vascular cerebral e câncer de fígado.

Antes de tomar qualquer medicamento, é importante consultar um médico para obter informações detalhadas sobre seus benefícios e riscos potenciais, especialmente se a pessoa tiver antecedentes de doenças cardiovasculares, diabetes, problemas hepáticos ou outras condições de saúde.

Espermicidas são substâncias químicas que servem como agentes de contracepção e atuam inibindo ou matando espermatozoides, impedindo assim a fecundação. Eles geralmente estão presentes em cremes, espumas, filmes e supositórios vaginais, e são frequentemente usados em combinação com outros métodos contraceptivos, como preservativos, para aumentar a eficácia da prevenção da gravidez. Algumas espermicidas populares incluem nonoxinol-9, octoxynol-9 e benzalkónio. No entanto, é importante notar que o uso de espermicidas isoladamente pode ter taxas de falha mais altas do que outros métodos contraceptivos e, além disso, o nonoxinol-9 foi associado a irritação vaginal e aumento do risco de infecções sexualmente transmissíveis. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde para escolher o método contraceptivo que melhor se adapte às necessidades individuais.

Os Dispositivos Intrauterinos (DIUs) de cobre são um método de contracepção de longo prazo e reversível. Eles são pequenos dispositivos flexíveis em forma de T, feitos de plástico ou metal, com filamentos de cobre enrolados em torno deles. O DIU de cobre é inserido no útero por um profissional de saúde qualificado, geralmente durante a menstruação.

O cobre presente no DIU interage com o esperma e óvulo, impedindo a fecundação. Além disso, o DIU também provoca alterações na endometria (revestimento do útero), tornando-o inadequado para a implantação do embrião. Isso reduz significativamente as chances de gravidez indesejada.

Os DIUs de cobre são eficazes por um período prolongado, geralmente entre 5 e 10 anos, dependendo do tipo específico do dispositivo. Eles podem ser removidos a qualquer momento se a mulher desejar engravidar ou optar por outro método de contracepção. Além disso, os DIUs de cobre são frequentemente recomendados para indivíduos que não podem usar contraceptivos hormonais devido a fatores de saúde ou preferência pessoal.

Embora sejam geralmente seguros e eficazes, os DIUs de cobre podem causar alguns efeitos colaterais leves, como alterações menstruais, dor ou sangramento entre as menstruações, especialmente durante os primeiros meses após a inserção. Em casos raros, complicações mais graves, como perforação do útero ou infecção pélvica, podem ocorrer. Portanto, é importante que as mulheres sejam avaliadas e orientadas por profissionais de saúde capacitados antes e após a inserção do dispositivo.

Menstruação, também conhecida como período menstrual ou regra, refere-se ao processo fisiológico em que o revestimento endometrial (camada interna do útero) é descartado regularmente através da vagina na ausência de uma gravidez. A menstruação é um sinal reprodutivo normal e recorrente em mulheres e adolescentes sexuavelmente maduras, geralmente entre as idades de 12 a 51 anos.

Este processo é controlado pelo ciclo menstrual, que dura em média 28 dias, mas pode variar entre 21 e 35 dias. O ciclo menstrual é dividido em duas fases principais: a fase folicular (dias 1 a 14) e a fase luteínica (dias 15 a 28).

No início do ciclo, as concentrações de hormônios como o estradiol e o progesterona estão baixas. Sob a influência da hormona folículo-estimulante (FSH), os folículos ovarianos começam a amadurecer e produzir estradiol, que estimula o crescimento do revestimento endometrial. Ao mesmo tempo, um folículo dominante se desenvolve e eventualmente libera um óvulo maduro (ovulação), geralmente entre os dias 12 a 14 do ciclo.

Após a ovulação, o corpo lúteo se forma a partir dos restos do folículo dominante e começa a produzir progesterona, além de estradiol. Esses hormônios mantêm o revestimento endometrial pronto para uma possível implantação embrionária. Se a gravidez não ocorre dentro de aproximadamente 14 dias após a ovulação, os níveis de estradiol e progesterona começam a diminuir. Isso leva ao desprendimento do revestimento endometrial (menstruação), marcando o início de um novo ciclo menstrual.

Em resumo, o ciclo menstrual é controlado por uma complexa interação de hormônios que regulam o desenvolvimento folicular, a ovulação e a preparação do endométrio para a implantação embrionária ou a menstruação. A compreensão desse processo é fundamental para diagnosticar e tratar condições relacionadas à reprodução feminina, como disfunções menstruais, infertilidade e síndrome do ovário policístico (SOP).

Noretinodrel é um composto químico que foi desenvolvido e usado em algumas drogas sintéticas, incluindo medicamentos para a menopausa e contraceptivos orais. Foi patenteado pela empresa G.D. Searle & Company na década de 1950.

Noretinodrel é um derivado da progesterona, uma hormona natural do corpo feminino. Ele atua como um agonista dos receptores de progestógeno e estrogênio, o que significa que se liga a esses receptores e desencadeia respostas biológicas semelhantes às das próprias hormonas.

No entanto, devido aos seus efeitos adversos graves e preocupações com a segurança, o uso de noretinodrel em medicamentos foi descontinuado. Alguns dos efeitos colaterais relatados associados ao uso de drogas contendo noretinodrel incluem náuseas, vômitos, dor de cabeça, alterações menstruais, aumento do risco de trombose venosa e arterial, e possível ligação com o desenvolvimento de câncer de mama.

Em resumo, Noretinodrel é um composto químico sintético relacionado à progesterona que foi usado em alguns medicamentos, mas devido aos seus efeitos adversos graves e preocupações com a segurança, seu uso foi descontinuado.

O diacetato de etinodiol é um composto sintético derivado da progesterona, uma hormona sexual feminina. É usado em algumas formas de contraceptivos hormonais e terapia de reposição hormonal. A droga atua como um agonista parcial do receptor de progesterona, o que significa que ela se liga ao receptor e inicialmente estimula sua atividade, mas em concentrações mais altas pode bloqueá-lo ou inibi-lo.

O diacetato de etinodiol é frequentemente usado em combinação com outras hormonas, como estrogênios, para criar uma variedade de métodos contraceptivos, como pílulas anticoncepcionais, anéis vaginais e dispositivos intrauterinos (DIU). Além disso, o diacetato de etinodiol também é usado no tratamento de certos distúrbios menstruais e doenças associadas às hormonas femininas.

Como qualquer medicamento, o diacetato de etinodiol pode causar efeitos colaterais e interações com outros medicamentos. Portanto, é importante que os pacientes consultem um profissional de saúde antes de iniciarem o uso desse ou de qualquer outro medicamento.

Aborto induzido é o termino médico usado para descrever a interrupção intencional da gravidez antes que o feto seja viable fora do útero materno. Pode ser realizado por meios farmacológicos ou cirúrgicos. O aborto induzido é distinto do aborto espontâneo, que é a perda natural da gravidez. A decisão de realizar um aborto induzido pode ser motivada por vários fatores, incluindo problemas de saúde materna, anormalidades fetais ou questões socioeconômicas. A disponibilidade e a legalidade do aborto induzido variam consideravelmente em diferentes países e jurisdições.

A anticoncepção imunológica refere-se a um método de contracepção que utiliza o sistema imune do corpo para impedir a concepção. Isto é alcançado através da introdução de antígenos específicos no organismo, geralmente por meio de vacinas ou injeções, que induzem uma resposta imune contra os espermatozoides ou o óvulo. O objetivo é interferir na mobilidade dos espermatozoides, impedir a fertilização do óvulo ou impedir a nidificação do embrião no útero. No entanto, atualmente não existem métodos anticoncepcionais imunológicos aprovados para uso clínico em humanos devido às preocupações com a segurança e eficácia.

Norpregnenos são uma classe de hormônios esteroides derivados da progesterona, que é um hormônio sexual feminino. Eles são produzidos naturalmente no corpo humano e desempenham um papel importante em várias funções fisiológicas, especialmente no sistema reprodutivo feminino.

Existem dois principais norpregnenos: a 17α-hidroxiprogesterona e a 11-deoxicorticosteroide. A 17α-hidroxiprogesterona é um intermediário na síntese de outros hormônios esteroides, como o cortisol e os andrógenos. Já a 11-deoxicorticosteroide é um precursor da aldosterona, um hormônio que regula a pressão arterial e o equilíbrio de líquidos no corpo.

Além disso, os norpregnenos também têm propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras, o que os torna úteis no tratamento de certas condições médicas, como doenças autoimunes e rejeição de transplante. No entanto, seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos colaterais potencialmente graves, como o aumento do risco de infecções e doenças cardiovasculares.

A combinação de etinil estradiol e norgestrel é um tipo de contraceptivo oral combinado, geralmente prescrito para a prevenção da gravidez. Ele contém duas hormonas femininas sintéticas: um estrogênio (etinil estradiol) e um progestágeno (norgestrel).

Esses medicamentos funcionam de maneira sinérgica, impedindo a ovulação, engrossando o mucus do colo do útero para dificultar a passagem dos espermatozoides e alterando a membrana do útero para inibir a nidação do óvulo fertilizado.

A combinação de etinil estradiol e norgestrel está disponível em diferentes dosagens e é comercializada sob várias marcas, como por exemplo, Ortho Cyclen e Kriss/Nor QD. Além disso, além da sua função contraceptiva, esses medicamentos podem ser usados no tratamento de outros problemas de saúde feminina, como a regulação do ciclo menstrual e o alívio dos sintomas da síndrome pré-menstrual.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de contraceptivos hormonais pode apresentar riscos e efeitos colaterais, como trombose venosa profunda, acidente vascular cerebral e aumento do risco de câncer de mama e cérvix. Portanto, é fundamental que o uso desses medicamentos seja acompanhado por um profissional de saúde qualificado e que as orientações do fabricante sejam seguidas rigorosamente.

As progestinas são compostos sintéticos ou semissintéticos que imitam a ação da progesterona, uma hormona sexual feminina natural. Eles se ligam aos receptores de progesterona no corpo e desencadeiam respostas fisiológicas semelhantes às da própria progesterona.

As progestinas são frequentemente usadas em contraceptivos hormonais combinados, juntamente com estrógenos, para impedir a ovulação e prevenir a gravidez. Além disso, elas também podem ser usadas no tratamento de diversas condições ginecológicas, como dismenorréia (dores menstruais), endometriose e miomas uterinos. Em alguns casos, as progestinas também são prescritas para aliviar os sintomas da menopausa, como suores noturnos e coceira.

Existem diferentes tipos de progestinas, cada uma com seus próprios perfiles farmacológicos e efeitos colaterais específicos. Alguns exemplos incluem medroxiprogesterona, noretisterona, drospirenona e levonorgestrel, entre outros. Como qualquer medicamento, as progestinas podem causar efeitos adversos, especialmente em doses altas ou uso prolongado, tais como alterações menstruais, náuseas, dor de cabeça, aumento de peso, depressão e alterações no humor. Portanto, é importante que sejam usadas apenas sob orientação médica e com o devido cuidado.

Os anticoncepcionais orais sequenciais, também conhecidos como "pílulas de continuação" ou "método de contracepção contínua", referem-se a um método de contracepção hormonal oral em que as pílulas contendo hormônios sexuais femininos (etinilestradiol e levonorgestrel) são tomadas continuamente, sem interrupções para o período menstrual. Neste método, um paciente toma uma dose contínua de pílulas ativas (com hormônios) por 12 semanas seguidas, seguida de uma semana em que é tomada uma pílula placebo ou nenhuma pílula. Durante essa semana, geralmente ocorre um sangramento menstrual induzido artificialmente.

A vantagem desse método é que ele reduz a frequência e a intensidade dos períodos menstruais, além de fornecer uma proteção confiável contra a gravidez. Algumas mulheres relatam também um alívio dos sintomas pré-menstruais e doenças menstruais. Entretanto, é possível que as mulheres experimentem mais sangramentos irregulares ou manchas ao longo do ciclo quando usam anticoncepcionais orais sequenciais.

Como qualquer método contraceptivo, os anticoncepcionais orais sequenciais apresentam riscos e benefícios potenciais. É importante que as mulheres consultem um profissional de saúde para avaliar se esse método é adequado às suas necessidades e condições de saúde pessoais.

A esterilização tubária é um método contraceptivo permanente que consiste na interrupção ou obstrução das trompas de Falópio, podendo ser realizada por meio de diferentes técnicas cirúrgicas. Essa procedimentos visam impedir a união dos gametas masculino e feminino (espermatozoides e óvulos) no interior das trompas, o que consequentemente previne a concepção.

Existem basicamente dois tipos de esterilização tubária:

1. **Ligadura das Trompas (Tubectomia):** Neste procedimento, as porções proximais das trompas de Falópio são localizadas e cortadas antes de serem ligadas, geralmente com um clip ou anel, ou ainda podendo ser cauterizadas. Essa é uma técnica bem estabelecida e segura, oferecendo taxas muito altas de esterilidade irreversível.

2. **Métodos Intratubáricos (Trombose ou Essure):** Nesses procedimentos, dispositivos especiais são inseridos através da vagina e do colo do útero até as trompas de Falópio, onde provocam a formação de tecido cicatricial que bloqueia as passagens. A trombose é realizada com o uso de microcoils ou espirais metálicas, enquanto o método Essure utiliza pequenos implantes flexíveis feitos de materiais inertes. Ambos os métodos requerem a confirmação da obstrução tubária por meio de exames de imagem, geralmente após alguns meses do procedimento.

A esterilização tubária é considerada um método eficaz, seguro e duradouro para aqueles que desejam uma contracepção definitiva. No entanto, é importante ressaltar que essa decisão deve ser tomada com cautela, levando em conta as implicações sociais, psicológicas e físicas, além da possibilidade de mudanças futuras na vida pessoal ou relacionamentos.

Androstenona e androstadienona são esteroides que ocorrem naturalmente no corpo humano. Eles são derivados da degradação do hormônio sexual androgênico, a testosterona. Androstenona é percebida por alguns animais e humanos como um odor semelhante ao suor ou urina de porco, enquanto outras pessoas não conseguem detectar nenhum cheiro.

Androstadienona, por outro lado, tem sido descrita como tendo um cheiro mais suave e agradável, embora sua percepção possa variar entre indivíduos. Alguns estudos sugerem que esses compostos podem desempenhar um papel na comunicação química humana e no reconhecimento de feromonas, mas ainda há muito a ser pesquisado nessa área.

É importante notar que as percepções do cheiro de androstenona e androstadienona podem variar significativamente entre indivíduos, e algumas pessoas não conseguem detectá-los ou percebê-los como tendo um odor distinto. Além disso, a pesquisa sobre feromonas humanas é uma área ativa de estudo e debate, e as descobertas e interpretações podem mudar à medida que novos dados forem disponibilizados.

O ciclo menstrual é o processo natural que as mulheres saudáveis experimentam regularmente desde a puberdade até à menopausa. Consiste em uma série de eventos hormonais e fisiológicos que se repetem aproximadamente a cada 28 dias, no entanto, é normal que o ciclo menstrual varie entre 21 e 35 dias.

O ciclo menstrual é contado a partir do primeiro dia da menstruação (período em que a mulher sangra) até o primeiro dia da menstruação seguinte. Geralmente, ele pode ser dividido em três fases:

1. Fase folicular: Durante esta fase, que dura cerca de 14 dias, as hormonas folículo-estimulantes (FSH) e luteinizantes (LH) são liberadas pelo cérebro, estimulando o crescimento de um ou mais folículos no ovário. Cada folículo contém um óvulo imaturo. Normalmente, apenas um folículo se torna dominante e continua a amadurecer, enquanto os outros folículos atrofiam. No final desta fase, o óvulo maduro é libertado do ovário, num processo chamado ovulação.
2. Fase ovulatória: Esta fase é relativamente curta e dura aproximadamente 24 a 36 horas. Durante este período, o óvulo é transportado pelo trompa de Falópio em direção à cavidade uterina. Se houver relação sexual durante ou perto deste período, há uma maior chance de gravidez, pois o esperma pode encontrar e fecundar o óvulo.
3. Fase lútea: Após a ovulação, o folículo vazio no ovário se transforma em corpo lúteo, que produz progesterona e estrogénios. Estas hormonas promovem a espessura do revestimento uterino (endométrio) para preparar o útero para uma possível implantação de um óvulo fertilizado. Se o óvulo não for fecundado, o corpo lúteo degenera e deixa de produzir hormonas, levando ao desprendimento do revestimento uterino e à menstruação.

A compreensão deste ciclo menstrual é importante para a saúde reprodutiva das mulheres, bem como para o planeamento familiar e a prevenção de gravidezes indesejadas. Além disso, pode ajudar as mulheres a identificar possíveis problemas de saúde relacionados à reprodução e buscar tratamento adequado quando necessário.

Os congêneres da progesterona são compostos que apresentam uma estrutura molecular semelhante à progesterona, uma hormona steroide sexual feminina produzida principalmente pelo corpo lúteo do ovário. Eles podem atuar como agonistas ou antagonistas da ação da progesterona no organismo. Alguns exemplos de congêneres da progesterona incluem:

1. Medroxiprogesterona: é um progestágeno sintético com propriedades anti-inflamatórias e é usado no tratamento de diversas condições, como disfunção menstrual, endometriose e câncer de mama.
2. Nomegestrol acetato: é um progestágeno sintético com propriedades antigonadotrópicas e é usado no tratamento de diversas condições, como disfunção menstrual, endometriose e câncer de mama.
3. Drospirenona: é um progestágeno sintético com propriedades antimineralocorticoides e é usado em contraceptivos hormonais combinados e no tratamento de síndrome ovariana policística.
4. Mifepristona: é um antiprogestágeno sintético que bloqueia a ligação da progesterona à sua receptora e é usado no aborto induzido e no tratamento de câncer de mama e útero.
5. Ulipristal acetato: é um modulador seletivo do receptor de progesterona que pode atuar como agonista ou antagonista, dependendo da dose e da duração do tratamento, e é usado no tratamento de miomas uterinos e na prevenção da gravidez em emergências.

Apesar de apresentarem estruturas semelhantes à progesterona, os congêneres podem ter diferentes propriedades farmacológicas e ser usados em diferentes indicações clínicas.

Em medicina, especialmente em ginecologia e obstetrícia, a palavra "paridade" refere-se ao número de vezes que uma mulher deu à luz. É usado para descrever o histórico reprodutivo de uma mulher.

A paridade é normalmente expressa como um par de números separados por um traço. O primeiro número representa o número de gestações que resultaram em pelo menos um nascido vivo, enquanto o segundo número representa o número de nascidos vivos. Por exemplo, "2-1" significa duas gestações com um nascido vivo cada uma.

Este termo é importante porque o histórico reprodutivo de uma mulher pode afetar sua saúde ginecológica e obstétrica atual e futura. Por exemplo, o risco de certas complicações durante o parto aumenta com a paridade. Além disso, o histórico reprodutivo pode influenciar as opções de tratamento e os cuidados pré-natais recomendados.

Os Dispositivos Intrauterinos Medicados (DIU's medicados) são dispositivos pequenos, flexíveis e alongados que contêm hormônios e são inseridos na cavidade uterina por um médico ou enfermeiro qualificado para fornecer contracepção de longo prazo. Eles liberam lentamente o hormônio (normalmente levonorgestrel) no útero, o que causa alterações no revestimento do útero e nas propriedades do moco cervical, tornando mais difícil a mobilidade dos espermatozoides e a implantação do óvulo fertilizado.

Existem diferentes tipos de DIU's medicados, com diferentes tamanhos, formas e períodos de eficácia. Alguns podem permanecer no local por até 5 anos, enquanto outros precisam ser substituídos após 3 anos. É importante ressaltar que os DIU's medicados não protegem contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), portanto, o uso de preservativos é recomendado em conjunto com este método contraceptivo para obter uma proteção adequada.

Os efeitos colaterais dos DIU's medicados podem incluir alterações menstruais (como sangramentos irregulares ou ausência de menstruação), dor pélvica, inflamação do útero ou ovários, e em casos raros, perforação uterina. Antes da inserção, é importante que a mulher seja examinada para garantir que o útero está na posição adequada e que não haja contra-indicações ao uso do dispositivo, como infecções ativas ou gravidez em curso.

Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde (CAP) é um modelo conceitual utilizado na saúde pública e educação em saúde para descrever as componentes importantes do comportamento relacionado à saúde. A definição de cada componente é a seguinte:

1. Conhecimentos (Knowledge): Refere-se à aquisição e compreensão de informações relevantes sobre determinada condição de saúde, tratamento ou prática relacionada à saúde. Isso pode incluir conhecimentos teóricos e práticos adquiridos por meio de diferentes fontes, como educação formal, treinamentos, experiência pessoal e outras formas de aprendizagem.

2. Atitudes (Attitudes): Refere-se às opiniões, crenças e sentimentos que as pessoas têm em relação a determinada condição de saúde ou prática relacionada à saúde. As atitudes podem influenciar a disposição das pessoas em adotar comportamentos saudáveis e afetar sua motivação para mudar ou manter seus hábitos. As atitudes podem ser formadas por fatores individuais, sociais, culturais e ambientais.

3. Prática (Practice): Refere-se às ações e comportamentos que as pessoas desempenham em relação à sua saúde e cuidados de saúde. A prática pode ser influenciada pelos conhecimentos e atitudes das pessoas, bem como por outros fatores, como habilidades, recursos, o ambiente social e cultural, e as barreiras à adoção de comportamentos saudáveis.

O modelo CAP é frequentemente usado em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças para avaliar e melhorar os conhecimentos, atitudes e práticas das pessoas em relação à sua saúde. O objetivo é incentivar as pessoas a adotarem comportamentos saudáveis e reduzirem os fatores de risco para doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.

Los dispositivos anticonceptivos masculinos son dispositivos mecánicos utilizados por hombres para prevenir el embarazo al interferir con el proceso de la eyaculación o el transporte de los espermatozoides. Un ejemplo común es el condón masculino, que actúa como una barrera física para evitar que el semen ingrese al aparato reproductor femenino durante las relaciones sexuales. Otros dispositivos anticonceptivos masculinos en desarrollo incluyen los anillos de testículos y los gelatinosos inyectables, aunque aún no están ampliamente disponibles ni aprobados en muchos países. Estos métodos pueden ofrecer opciones adicionales y más convenientes para la planificación familiar masculina, pero actualmente el condón sigue siendo el dispositivo anticonceptivo masculino más utilizado y accesible.

A gravidez na adolescência é geralmente definida como um estado de gravidez em meninas e mulheres jovens que ainda estão em sua fase de desenvolvimento e crescimento, geralmente entre as idades de 10 a 19 anos. Essa definição pode variar ligeiramente dependendo da fonte ou contexto, mas geralmente abrange o período de transição da infância à idade adulta.

A gravidez na adolescência é um assunto de grande preocupação em saúde pública, pois está associada a desfechos adversos para a mãe e o bebê. As adolescentes grávidas têm maior risco de complicações durante a gravidez e o parto, como pré-eclampsia, trabalho de parto prematuro e baixo peso ao nascer. Além disso, os filhos de mães adolescentes também correm maior risco de sofrerem problemas de saúde, como baixo peso ao nascer, atrasos no desenvolvimento e maior risco de mortalidade infantil.

Além dos desafios de saúde, as adolescentes grávidas também podem enfrentar desafios sociais e econômicos, como abandono escolar, pobreza, isolamento social e dificuldades em encontrar emprego. Por isso, é importante que as adolescentes tenham acesso a serviços de saúde sexual e reprodutiva de qualidade, incluindo aconselhamento sobre contracepção e planificação familiar, para ajudá-las a tomar decisões informadas sobre sua sexualidade e reprodução.

Na medicina, "distúrbios menstruais" ou "transtornos menstruais" referem-se a uma variedade de condições que afetam o ciclo menstrual e podem causar sintomas desconfortáveis ou interferir na vida diária de uma pessoa. Esses distúrbios podem incluir:

1. Menorragia: fluxos menstruais excessivos e prolongados que podem levar a anemia e outras complicações de saúde.
2. Oligomenorréia: ciclos menstruais longos e irregulares, geralmente com intervalos entre as menstruações maiores do que normal.
3. Amenorréia: falta total de menstruação por três meses ou mais em mulheres que já tiveram início da menopausa.
4. Dismenorréia: dor menstrual intensa e debilitante que pode ocorrer antes ou durante a menstruação.
5. Síndrome Premenstrual (PMS): um conjunto de sintomas físicos e emocionais que ocorrem antes da menstruação, como irritabilidade, ansiedade, depressão, inchaço, dor de cabeça e dores nos seios.
6. Distúrbios do ciclo ovulatório: condições que afetam a ovulação normal, como o Síndrome de Ovário Poliquístico (SOPQ), que pode causar irregularidades menstruais, infertilidade e outros sintomas.

Existem muitos fatores que podem contribuir para os distúrbios menstruais, incluindo desequilíbrios hormonais, estresse, dieta inadequada, exercício excessivo, obesidade, idade e outras condições médicas. Em alguns casos, o tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, medicamentos ou terapia hormonal, dependendo da causa subjacente do distúrbio.

Medicamento Implante é um dispositivo médico que é inserido sob a pele ou em outro tecido do corpo, com o objetivo de fornecer liberação controlada e duradoura de um medicamento. Esses implantes podem ser feitos de diferentes materiais biocompatíveis, tais como polímeros, metais ou cerâmicas, e podem conter um único agente terapêutico ou uma combinação de diferentes drogas.

Existem vários tipos de implantes de medicamento, incluindo:

1. Implantes de liberação lenta: Esses implantes são projetados para liberar o medicamento gradualmente ao longo do tempo, geralmente por meio de um processo de difusão passiva. Eles podem ser usados ​​para tratar uma variedade de condições, como a dor crônica, a disfunção erétil e as doenças mentais.
2. Implantes de bomba: Esses implantes contêm um reservatório de medicamento e um mecanismo para sua liberação controlada. Eles podem ser usados ​​para administrar altas doses de drogas em pacientes com câncer ou outras condições graves.
3. Implantes de células: Esses implantes contêm células vivas que produzem e secretam o medicamento. Eles podem ser usados ​​para tratar doenças genéticas ou outras condições em que a terapia convencional não é eficaz.
4. Implantes de nanopartículas: Esses implantes contêm nanopartículas carregadas com medicamentos, que podem ser usadas ​​para tratar uma variedade de condições, como o câncer ou as infecções bacterianas.

Os implantes de medicamento oferecem várias vantagens em relação a outros métodos de administração de drogas, como a capacidade de fornecer liberação controlada e prolongada do medicamento, a redução da frequência das doses e a melhoria da aderência ao tratamento. No entanto, eles também podem apresentar riscos, como a possibilidade de reações adversas locais ou sistêmicas, a necessidade de cirurgia para sua inserção e remoção e o custo elevado.

Educação sexual é um tipo de educação que foca no ensino de conhecimentos, atitudes e habilidades relacionadas à sexualidade humana. Ela abrange uma ampla gama de temas, incluindo anatomia e fisiologia reprodutiva, relações saudáveis, consentimento, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), gravidez na adolescência, orientação sexual, identidade de gênero, e valores e ética relacionados à sexualidade. A educação sexual pode ser fornecida em diferentes settings, como escolas, famílias, comunidades e serviços de saúde, e é direcionada a pessoas de diferentes idades e contextos culturais. O objetivo da educação sexual é promover o conhecimento, a responsabilidade e o respeito por si mesmo e por outros, além de contribuir para a saúde sexual e reprodutiva das pessoas.

Los "bloqueadores de espermatogénesis" no son un término médico establecido, pero supongo que te refieres a los fármacos que inhiben la espermatogénesis, es decir, el proceso de producción de espermatozoides en los testículos.

Un ejemplo común de este tipo de medicamento son los "agonistas de la hormona liberadora de gonadotropina" (GnRH, por sus siglas en inglés). Estos fármacos funcionan mediante un mecanismo de realimentación negativa: al administrarlos, se estimula la producción de GnRH, lo que a su vez provoca una mayor liberación de hormona luteinizante (LH) y foliculoestimulante (FSH). Sin embargo, con el tiempo, esto lleva a una disminución en la producción de LH y FSH, resultando en una reducción de los niveles de testosterona y la inhibición de la espermatogénesis.

Es importante mencionar que este tipo de tratamiento se utiliza principalmente en el contexto del control de la natalidad masculino y en ciertas condiciones médicas, como el cáncer de próstata. El uso a largo plazo puede tener efectos secundarios importantes, como disminución de la densidad ósea, cambios de humor y disfunción sexual. Por lo tanto, siempre debe ser supervisado por un profesional médico.

A inibição da ovulação refere-se à supressão ou prevenção do processo natural de libertação de um óvulo (ovócito) por um ovário durante o ciclo menstrual feminino. Este processo é geralmente desencadeado por alterações hormonais e pode ser resultado do uso de contraceptivos hormonais, como pílulas anticoncepcionais, dispositivos intrauterinos (DIU) liberadores de hormônios ou injeções hormonais. Além disso, certas condições médicas e fatores ambientais também podem influenciar a inibição da ovulação. A inibição da ovulação é uma forma eficaz de prevenir a gravidez, mas é reversível e não afeta a fertilidade futura quando o tratamento é interrompido.

Medroxiprogesterona é um sintético progestágeno, um tipo de hormônio sexual feminino. É frequentemente usado como parte da terapia de reposição hormonal em mulheres posmenopausicas para ajudar a aliviar os sintomas associados à menopausa, tais como sofocos e suor noturno.

Além disso, medroxiprogesterona também pode ser usada no tratamento de câncer de mama avançado em mulheres e na prevenção da gravidez em combinação com estrógenos. É disponível em forma de comprimidos para administração oral e também pode ser administrado por injeção.

Como qualquer medicamento, a medroxiprogesterona pode causar efeitos colaterais, incluindo alterações menstruais, dor de cabeça, náuseas, dor no peito e alterações de humor. Em casos raros, ela também pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, trombose venosa e câncer de mama em mulheres que tomam terapia de reposição hormonal. É importante discutir os potenciais benefícios e riscos com um profissional médico antes de iniciar a terapia com medroxiprogesterona.

Fertilidade é a capacidade natural de reprodução e concepção que uma pessoa ou um casal tem. Em termos médicos, fertilidade refere-se à capacidade de um óvulo feminino (ouvável) de ser fecundado por um espermatozoide masculino para formar um zigoto, que então se desenvolve em um feto durante a gravidez. A fertilidade pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, saúde geral, estilo de vida e fatores genéticos. Em alguns casos, problemas de fertilidade podem ser tratados com intervenções médicas ou cirúrgicas.

Preservativo é um método de barreira usado durante as relações sexuais para a prevenção da gravidez indesejada e das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo a infecção pelo HIV. Ele é feito de borracha, látex, poliuretano ou policarbonato e é colocado sobre o pênis ereto antes da atividade sexual. Além disso, preservativos femininos também estão disponíveis e são inseridos na vagina antes do ato sexual. Preservativos funcionam impedindo o contato entre os fluidos corporais, como o sêmen e o fluido vaginal, reduzindo assim a possibilidade de transmissão de infecções e prevenindo a entrada do sêmen na vagina, o que previne a gravidez.

Em termos médicos, o comportamento sexual refere-se à forma como indivíduos se envolvem em atividades sexuais e expressam sua sexualidade. Isto pode incluir uma variedade de aspectos, tais como:

1. Atividades sexuais consensuais entre adultos, incluindo relações heterossexuais e homossexuais.
2. Práticas sexuais específicas, como o sexo vaginal, oral ou anal.
3. Uso de contracepção e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
4. O papel da sexualidade na formação de relacionamentos interpessoais e no desenvolvimento emocional.
5. A expressão da sexualidade através de pensamentos, fantasias, desejos e atitudes.
6. Considerações éticas e legais relacionadas à atividade sexual, tais como consentimento informado e idade de consentimento.

É importante notar que o comportamento sexual saudável é aquela que é segura, consensual, gratificante e respeitadora dos limites e desejos de cada indivíduo envolvido. Além disso, a orientação sexual e a identidade de gênero são considerados aspectos importantes do comportamento sexual e da saúde sexual geral.

Norpregnadienos são metabólitos da degradação hormonal, especificamente do progesterona. Eles são esteroides com uma estrutura química que inclui duas ligações duplas conjugadas em um anel A e B. Esses compostos ocorrem naturalmente em humanos e outros mamíferos como resultado do metabolismo da progesterona e outros hormônios esteroides relacionados.

Os norpregnadienos são eliminados do corpo através dos rins e podem ser detectados em urina, sangue e tecidos. Eles desempenham um papel importante no monitoramento da exposição a certas drogas e na investigação de distúrbios endócrinos. No entanto, eles não têm atividade hormonal significativa por si mesmos.

Em resumo, norpregnadienos são metabólitos esteroides da progesterona que ocorrem naturalmente no corpo humano e desempenham um papel importante no metabolismo hormonal.

Um adesivo transdérmico é um tipo de formulação farmacêutica que permite a administração de um medicamento através da pele. Ele consiste em um suporte, geralmente feito de polímeros, coberto por uma camada adesiva que fixa o dispositivo à pele e uma reserva de medicamento, que pode ser incorporado no próprio suporte ou localizado entre o suporte e a camada adesiva.

A liberação do medicamento ocorre gradualmente ao longo do tempo, podendo variar de horas a dias, dependendo do tipo de adesivo e da dose de medicamento utilizada. Esse método de administração apresenta algumas vantagens em relação às formas tradicionais, como a via oral ou injectável, pois permite a manutenção de concentrações terapêuticas constantes do fármaco no organismo, reduzindo os efeitos adversos sistêmicos e a frequência de dosagem.

Alguns exemplos de medicamentos disponíveis em forma de adesivo transdérmico incluem:

* Nicotina (para ajudar no tratamento do tabagismo)
* Fentanil (analgésico potente, indicado no tratamento do dolor severo)
* Rivotril (clonazepam, anti-convulsivante e ansiolítico)
* Estradiol (hormona feminina usada no tratamento de síndrome da menopausa)
* Nitro paste (nitroglicerina, vasodilatador indicado no tratamento do angor pectoris)

Antes de utilizar um adesivo transdérmico, é importante seguir as instruções do médico ou farmacêutico para garantir a sua eficácia e segurança. Além disso, é necessário tomar cuidado ao aplicar o dispositivo na pele para evitar danos ou irritação cutânea.

A etisterona é um esteroide anabolizante e androgênico sintético, frequentemente usado em medicina para tratar condições como o déficit de testosterona, retardo no crescimento e osteoporose. Também é conhecida por outros nomes, incluindo metandienona ou metandrostenolona.

A etisterona funciona aumentando a produção de proteínas no corpo, promovendo o crescimento muscular e melhorando a resistência física. Além disso, tem propriedades androgênicas, o que significa que pode afetar o desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais masculinos.

No entanto, o uso de esteroides anabolizantes e androgênicos como a etisterona pode acarretar sérios efeitos colaterais, especialmente se usados em doses altas ou por longos períodos de tempo. Alguns desses efeitos colaterais podem incluir:

* Acne
* Calvície
* Aumento do risco de lesões nos tendões e músculos
* Irregularidades menstruais nas mulheres
* Diminuição do tamanho dos testículos e infertilidade nos homens
* Desenvolvimento de características sexuais secundárias femininas em homens, como ginecomastia (desenvolvimento de tecido mamário)
* Alterações no estado de humor, como agressividade e depressão
* Danos ao fígado

Por essas razões, o uso de esteroides anabolizantes e androgênicos é regulamentado e restrito a prescrição médica em muitos países. Além disso, o uso dessas substâncias sem prescrição pode ser considerado doping e punido em competições esportivas.

Os congêneres do estradiol referem-se a um grupo de compostos que são estrutural e funcionalmente semelhantes ao estradiol, que é uma hormona sexual feminina importante. O estradiol pertence à classe de hormonas esteroides e desempenha um papel crucial no desenvolvimento e manutenção dos sistemas reprodutivo e urinário, além de outras funções fisiológicas importantes no corpo humano.

Os congêneres do estradiol incluem uma variedade de compostos, tanto naturais quanto sintéticos, que se ligam e ativam os receptores de estrogénio no corpo. Alguns exemplos de congêneres do estradiol incluem:

1. Estrona (E1): É um estrogénio menos potente do que o estradiol e é produzido principalmente pelos ovários e, em menor extensão, pela placenta e tecido adiposo.
2. Estradiol (E2): É o estrogénio mais potente e é produzido principalmente pelos ovários.
3. Estriol (E3): É um estrogénio menos potente do que o estradiol e é produzido principalmente pelo placenta durante a gravidez.
4. Diethylstilbestrol (DES): É um composto sintético que se liga e ativa os receptores de estrogénio, mas não é estruturalmente semelhante ao estradiol. Foi amplamente utilizado no passado para tratar vários distúrbios hormonais e síndromes, mas hoje em dia seu uso é limitado devido aos riscos associados, como o aumento do risco de câncer e anormalidades congênitas.
5. Zearalenona: É um composto produzido por fungos que se liga e ativa os receptores de estrogénio em animais e humanos. Pode ser encontrado em alimentos contaminados, como cereais e produtos à base de soja.

Em geral, os estrogénios desempenham um papel importante no desenvolvimento e manutenção dos órgãos reprodutivos femininos, bem como na regulação do ciclo menstrual e da gravidez. Além disso, eles também têm efeitos sobre outros tecidos e sistemas corporais, como os ossos, o cérebro e o sistema cardiovascular.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Os estrogênios são um tipo de hormona sexual esteróide que é produzida principalmente pelos ovários em mulheres e, em menor extensão, pelo corpo pituitário, placenta e tecidos adiposos. Eles desempenham um papel crucial no desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários femininos, como seios e útero, além de regular o ciclo menstrual.

Os estrogênios também têm efeitos importantes em outras partes do corpo, incluindo os ossos, coração, cérebro e pele. Eles ajudam a manter a densidade óssea, aumentar o colesterol "bom" (HDL), proteger contra doenças cardiovasculares e melhorar a função cognitiva.

Além disso, os estrogênios desempenham um papel na regulação do metabolismo, incluindo o controle do apetite e o gasto de energia. Eles também podem influenciar a humora e o comportamento emocional.

Existem três principais tipos de estrogênios presentes no corpo humano: estradiol, estriol e estrona. O estradiol é o mais forte e abundante dos estrogênios e desempenha um papel importante no desenvolvimento sexual feminino e na regulação do ciclo menstrual. O estriol é produzido em maior quantidade durante a gravidez e tem um efeito mais fraco do que o estradiol. A estrona é produzida em pequenas quantidades nos tecidos adiposos e pode ser convertida em outros tipos de estrogênios no corpo.

Os estrogênios podem também ser usados como medicamentos, por exemplo, na terapia hormonal substitutiva para tratar os sintomas da menopausa e na prevenção da osteoporose em mulheres pós-menopáusicas. No entanto, o uso de estrogênios pode estar associado a riscos, como o aumento do risco de câncer de mama e doença cardiovascular, por isso é importante que seja usado com cuidado e sob a supervisão médica.

Nonoxynol é um tipo de detergentes não iônicos que são frequentemente usados em produtos de higiene pessoal, como lubrificantes e espermicidas. Eles funcionam quebrando as membranas celulares, o que pode destruir os sêmen ou outros microorganismos.

No entanto, é importante notar que o uso de nonoxynol em lubrificantes e espermicidas foi desencorajado devido a evidências de que ele pode aumentar o risco de transmissão do HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis. Isso ocorre porque o nonoxynol pode causar irritação nas mucosas genitais, tornando-as mais vulneráveis à infecção. Portanto, não é recomendado como um método eficaz ou seguro para prevenir a transmissão do HIV ou outras ISTs.

Na medicina, "aspirantes a aborto" não é um termo definido. O termo "aborto" refere-se ao encerramento espontâneo ou induzido da gravidez antes que o feto seja viable fora do útero. Algumas pessoas podem usar o termo "aspirantes a aborto" para se referirem a indivíduos ou grupos que apoiam o direito ao aborto ou estão envolvidos em advocacia ou provisionamento de serviços de aborto. No entanto, é importante notar que este não é um termo médico padronizado.

Xanturenic acid é um composto orgânico que é produzido no corpo humano durante a digestão e o metabolismo dos aminoácidos aromáticos, tais como triptofano. É classificado como uma ditiroxina, ou seja, contém dois grupos funcionais tiol (-SH) e dois grupos fenólicos (-OH).

Embora a xanturenic acida por si só não seja considerada tóxica, altas concentrações dela no corpo podem levar ao desenvolvimento de distúrbios renais e hepáticos. Além disso, alguns estudos sugeriram que a xanturenic acida pode desempenhar um papel no desenvolvimento da doença de Parkinson, embora essa relação ainda não tenha sido plenamente esclarecida.

Em suma, a xanturenic acid é um composto orgânico produzido no corpo humano durante o metabolismo dos aminoácidos aromáticos, mas altas concentrações dela podem ser prejudiciais à saúde renal e hepática, e sua relação com a doença de Parkinson ainda é objeto de investigação.

'Aborto Legal' é o termo usado para descrever a interrupção voluntária da gravidez que é realizada dentro dos parâmetros legais e regulamentados por lei em um determinado país ou jurisdição. A disponibilidade, acessibilidade e as condições sob as quais o aborto legal pode ser realizado variam consideravelmente entre diferentes países e regiões do mundo.

Em algumas localidades, o aborto legal é permitido apenas durante as primeiras semanas de gravidez e em outras circunstâncias restritas, como quando a saúde da mulher está em risco ou em caso de graves anomalias fetais. Em outros lugares, o aborto legal pode ser obtido por uma variedade de razões, incluindo questões de saúde, econômicas, sociais e pessoais.

Em todos os casos, é fundamental que as mulheres tenham acesso a informações precisas e imparciais sobre o aborto legal, incluindo os riscos e benefícios associados, para que possam tomar decisões informadas sobre sua saúde reprodutiva. Além disso, é essencial que as leis de aborto sejam implementadas de maneira justa e equitativa, garantindo o acesso à saúde sexual e reprodutiva para todas as pessoas, independentemente da sua situação socioeconômica ou geográfica.

Os Serviços de Saúde Reprodutiva são definidos como um conjunto de métodos, técnicas e práticas destinadas a promover a saúde e prevenir as doenças relacionadas à reprodução. Esses serviços incluem uma variedade de cuidados, como consultas pré-natais e pós-natais, planejamento familiar, educação sexual, detecção e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), e outros serviços relacionados à saúde dos órgãos reprodutivos.

Os serviços de saúde reprodutiva têm como objetivo principal garantir que as pessoas tenham acesso a informações, cuidados e recursos necessários para ter uma vida sexualmente saudável e exercer seu direito à procriação. Isso inclui o acesso a métodos contraceptivos, assistência em fertilidade, aborto seguro e outros serviços relacionados à saúde reprodutiva.

Além disso, os serviços de saúde reprodutiva também visam abordar as desigualdades de gênero e as disparidades em saúde que afetam diferentes grupos populacionais, especialmente aqueles que enfrentam barreiras ao acesso a cuidados de saúde. Esses serviços são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar das pessoas em todo o mundo e desempenham um papel importante na redução da mortalidade materna e infantil, no aumento do acesso à educação e à oportunidades econômicas, e no avanço dos direitos humanos.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

Na medicina, o termo "casamento" não tem uma definição específica ou uma aplicação direta. No entanto, em alguns contextos sociais e culturais, o casamento pode estar relacionado à saúde mental, saúde sexual e reprodutiva, e à qualidade de vida geral dos indivíduos envolvidos. Algumas pesquisas demonstram que os indivíduos casados tendem a ter melhor saúde mental e bem-estar em comparação com os solteiros, enquanto outras pesquisas sugerem que o casamento pode impactar a saúde sexual e reprodutiva de diferentes maneiras. No entanto, é importante notar que esses achados podem variar consideravelmente dependendo de uma série de fatores individuais, sociais, e contextuais.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

A saúde da mulher refere-se ao bem-estar físico, emocional e mental das pessoas do sexo feminino. Ela abrange uma variedade de problemas de saúde que afetam exclusivamente ou predominantemente as mulheres durante todas as etapas da vida, desde a infância, adolescência, idade adulta e idade avançada. Isso inclui, mas não se limita a: doenças reprodutivas (como disfunções menstruais, gravidez, parto, menopausa, câncer de mama, câncer uterino e outros), saúde mental (como depressão, ansiedade e transtornos alimentares), doenças cardiovasculares, doenças ósseas (como osteoporose), doenças neurológicas e doenças infecciosas (como HIV/AIDS). Além disso, a saúde da mulher também abrange questões relacionadas à violência doméstica, abuso sexual e outras formas de violência contra as mulheres. A promoção e manutenção da saúde das mulheres requer uma abordagem holística que inclua cuidados preventivos, acesso ao cuidado de saúde adequado e a promoção de estilos de vida saudáveis.

História reprodutiva é um termo usado na medicina e na saúde pública para se referir ao histórico completo dos eventos reprodutivos de uma pessoa, incluindo menarca (início das menstruações), uso de contracepção, gravidez, parto, aborto espontâneo ou induzido, menopausa e outros fatores que possam impactar a saúde reprodutiva. Essa história pode fornecer informações valiosas sobre a saúde geral de uma pessoa, especialmente em relação à sua capacidade de engravidar, às complicações durante a gravidez e ao risco de doenças ginecológicas. Além disso, essa informação pode ajudar os profissionais de saúde a fornecer cuidados mais personalizados e a prevenir, diagnosticar e tratar condições reprodutivas.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), também conhecidas como Infeções Sexualmente Transmitidas (ISTs), se referem a um grupo de infecções causadas por patógenos, como vírus, bactérias, parasitas e fungos, que são transmitidos principalmente por contato sexual, incluindo relações vaginais, anais ou orais. Algumas dessas doenças podem ser transmitidas através de outros meios, como compartilhamento de agulhas contaminadas ou durante a gravidez, parto e amamentação.

Exemplos comuns de DSTs incluem clamídia, gonorreia, sífilis, hepatite B, herpes genital, HIV/AIDS, vírus do papiloma humano (VPH) e tricomoníase. Muitas dessas infecções podem não apresentar sintomas imediatos ou graves, mas, se não tratadas, podem causar complicações significativas, como infertilidade, câncer e outras doenças crônicas. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, vacinação, testes regulares e tratamento oportuno para indivíduos infectados e seus parceiros.

O coito interrompido, também conhecido como "método do recolher", é uma forma de anticoncepção em que a pessoa penetrante remove o pênis do interior da vagina antes da ejaculação (expulsão do sêmen), com a intenção de impedir a concepção. No entanto, este método não é considerado confiável, pois algum sêmen pode ser libertado antes da ejaculação ou pode haver restos de sêmen no pênis que podem entrar em contato com a vagina. Além disso, o coito interrompido não protege contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

Modelos Logisticos são um tipo de análise estatística utilizados quando a variável dependente é categórica e binária, ou seja, assume apenas dois valores possíveis, geralmente denotados por 0 e 1. Eles permitem modelar a probabilidade de ocorrência de um evento, expressa como a chance de a variável dependente assumir o valor 1, em função de uma ou mais variáveis independentes, que podem ser contínuas ou categóricas.

Ao contrário dos modelos lineares, que assumem normalidade e homocedasticidade da distribuição dos resíduos, os modelos logísticos são baseados na suposição de que a variável dependente segue uma distribuição binomial. Além disso, eles utilizam a função logística como função link, o que garante que as estimativas de probabilidade estejam entre 0 e 1.

Os modelos logisticos são amplamente utilizados em áreas como medicina, epidemiologia, marketing, engenharia e ciências sociais, para a análise de dados que envolvem variáveis categóricas e binárias, tais como o diagnóstico de doenças, a previsão de falhas em equipamentos, a análise de satisfação de clientes e o estudo de comportamentos sociais.

Aamenorréia é uma condição na qual uma mulher de idade fértil não tem menstruação por 3 meses ou mais, e não está grávida. É geralmente considerado um sinal de algum problema hormonal ou reprodutivo. A causa pode ser algo inofensivo como stress excessivo, perda de peso significativa ou exercício extremo. No entanto, também pode ser um sintoma de problemas mais graves, tais como transtornos alimentares, doenças da tireoide, doenças pituitárias, doenças dos ovários, síndrome do ovário policístico ou problemas estruturais no sistema reprodutivo. Em alguns casos, a amenorréia pode ser um efeito colateral de certos medicamentos ou tratamentos médicos. É importante procurar atendimento médico se uma mulher experimenta amenorréia para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado.

O coeficiente de natalidade é um indicador demográfico que mede a quantidade de nascimentos ocorridos durante um determinado período de tempo, geralmente um ano, em relação à população total do mesmo período. É expresso como o número de nascidos vivos por mil pessoas por ano.

A fórmula para calcular o coeficiente de natalidade é:

Coeficiente de Natalidade = (Número de nascidos vivos em um ano / População total no mesmo ano) x 1000

Este indicador é utilizado para avaliar as tendências populacionais e a taxa de crescimento natural de uma população, fornecendo informações importantes sobre a sua estrutura etária e sua capacidade reprodutiva. É comumente usado em estudos e pesquisas relacionadas à saúde pública, planejamento familiar, políticas sociais e desenvolvimento econômico.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Homens" é geralmente usado como um termo para se referir ao sexo ou género masculino. No entanto, em termos médicos, a palavra correta que se costuma utilizar é "masculino" ou "macho", dependendo do contexto.

Masculino (ou macho, no caso de animais) refere-se àqueles indivíduos que pertencem ao sexo biológico masculino. Isto geralmente é determinado pela presença de cromossomas X e Y e pelos órgãos reprodutores masculinos, como testículos e pênis.

No entanto, é importante notar que a definição médica de sexo e género pode ser mais complexa do que isto, especialmente em casos em que as pessoas podem ser identificadas como intersexo ou transgênero.

O Período Pós-Parto, também conhecido como puerpério, refere-se ao período que vai imediatamente após o parto até cerca de seis semanas depois. Durante este tempo, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para retornar ao seu estado pré-grávido. Isso inclui a contração do útero e a redução do seu tamanho, a expulsão da placenta e outros tecidos residuais do parto, a cicatrização do colo do útero, a diminuição dos níveis de hormônios e a produção de leite materno. Além disso, as mulheres podem experimentar variações no seu peso, humor e sono, além de outros sintomas físicos e emocionais. É importante que as mulheres recebam cuidados adequados durante o puerpério para garantir a sua saúde e bem-estar, assim como o do recém-nascido.

O acetato de clormadinona é um derivado sintético da progesterona, um hormônio feminino. Ele tem propriedades anti-androgênicas, anti-mineralocorticoides e propriedades moderadas de agonista parcial de progestina. É frequentemente usado em terapias hormonais para tratar condições como o câncer de mama e endometriose. Também pode ser usado no controle da natalidade e no tratamento de acne grave.

Em termos médicos, a definição de acetato de clormadinona é: "um fármaco sintético derivado da progesterona, usado em terapias hormonais para tratar uma variedade de condições, incluindo câncer de mama e endometriose. Também pode ser usado no controle da natalidade e no tratamento de acne grave."

É importante ressaltar que o uso desse medicamento deve ser sob orientação médica, pois ele pode ter efeitos colaterais e interações com outros medicamentos.

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  • Dúvida de 8 entre 10 parturientes, a menstruação pós-parto pode deixar a mulher que acaba de se tornar mamãe preocupada pela sua presença excessiva ou mesmo pela sua ausência por vários meses 1 . (famivita.com.br)
  • Teoricamente, a menstruação pós-parto só viria quando a mulher não estivesse mais amamentando. (famivita.com.br)
  • Agora, vamos à dúvida que muitas pessoas têm: afinal, a mulher que usa anticoncepcionais hormonais pode ficar realmente infértil? (origen.com.br)
  • Se a mulher não engravidar, os níveis hormonais começam a diminuir após a ovulação, o suficiente para que o revestimento uterino se desprenda. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Provavelmente os métodos mais antigos de contracepção (com exceção da abstinência sexual) são o coito interrompido, alguns métodos de barreira, a lavagem vaginal e métodos com o uso de ervas. (wikipedia.org)
  • O coito interrompido (a retirada do pênis da vagina antes da ejaculação) provavelmente antecedeu todos os outros métodos de controle de natalidade. (wikipedia.org)
  • A pílula ideal para o pós-parto é a base de progesterona . (famivita.com.br)
  • O anel vaginal é um método contraceptivo que contém dois tipos de hormônio: o estrógeno e a progesterona, assim como a maioria das pílulas anticoncepcionais. (abathon.com.br)
  • Com as pílulas anticoncepcionais que contêm progesterona, ou formas químicas dela chamadas progesterona, o corpo é basicamente enganado ao pensar que está grávida, porque detecta um nível mais alto de hormônio. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Fatores hormonais: as evidências sugerem que os estrógenos e a progesterona promovem o seu desenvolvimento, por isso aparecem na idade fértil e regridem na menopausa. (ipgo.com.br)
  • A menstruação no pós-parto pode ser irregular inicialmente, com escapes e coloração mais amarronzada . (famivita.com.br)
  • Entre outros métodos de elevada eficácia estão uma série de métodos hormonais, como as pílulas orais, sistemas transdérmicos, anéis vaginais e contraceção injetável. (wikipedia.org)
  • Os contraceptivos orais combinados, que possuem 2 hormônios em sua composição, agem por supressão das gonadotrofinas, ou seja, pela inibição dos estímulos hormonais que levam à ovulação 3 . (med.br)
  • Atributos das APS: a atenção em anticoncepção pressupõe a oferta de informações, de aconselhamento, de acompanhamento clínico e de um leque de métodos e técnicas anticoncepcionais, cientificamente aceitos, que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas, num contexto de escolha livre e informada. (bvs.br)
  • Neste post, estamos considerando principalmente os anticoncepcionais hormonais, dentre os quais se destaca a pílula contraceptiva oral, que ainda é o método mais utilizado pelas mulheres. (origen.com.br)
  • No Brasil, anticoncepcionais de emergência (AE) é uma medicação aprovada pelos órgãos de vigilância sanitária e disponível sem a necessidade de receita médica (1-3) . (bvs.br)
  • Excetuando-se esta condição, todas as mulheres podem usar o método com segurança, mesmo aquelas que, habitualmente, tenham contraindicações ao uso de anticoncepcionais hormonais combinados. (bvs.br)
  • Anticoncepcionais pós-coito que devem sua eficácia às preparações hormonais. (bvsalud.org)
  • Provavelmente os métodos mais antigos de contracepção (com exceção da abstinência sexual) são o coito interrompido, alguns métodos de barreira, a lavagem vaginal e métodos com o uso de ervas. (wikipedia.org)
  • No Brasil, anticoncepcionais de emergência (AE) é uma medicação aprovada pelos órgãos de vigilância sanitária e disponível sem a necessidade de receita médica (1-3) . (bvs.br)
  • Em alguns países, serviços de saúde podem receitar e reabastecer seus anticoncepcionais sem a necessidade de uma visita em pessoa, usando consultas eletrônicas ou remotas (6, 7). (helloclue.com)
  • Ficar sem emprego pode acarretar a perda de planos de saúde e também de receita que permitiriam a compra de anticoncepcionais. (helloclue.com)
  • Efeitos colaterais: Ainda que a possibilidade de vômito seja pequena, se ocorrer dentro de 2 horas após a administração de uma dose dos anticoncepcionais de emergência, a dose deve ser repetida (1,4) . (bvs.br)
  • Atributos das APS: a atenção em anticoncepção pressupõe a oferta de informações, de aconselhamento, de acompanhamento clínico e de um leque de métodos e técnicas anticoncepcionais, cientificamente aceitos, que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas, num contexto de escolha livre e informada. (bvs.br)