Substâncias que inibem ou impedem a proliferação de NEOPLASIAS.
Substâncias obtidas de plantas superiores, e que apresentam atividades citostática ou antineoplásica demonstráveis.
Leucemia linfocítica experimental originalmente induzida em camundongos DBA/2 pela pintura com metilcolantreno.
Alcaloides derivados da TIRAMINA e combinados com 3,4-di-hidroxibenzaldeído pela via da norbeladina, incluindo a GALANTAMINA, licorina e crinina. São encontrados na família de plantas Amaryllidaceae (LILIACEAE).
Gênero de plantas (família LILIACEAE) cujos membros contêm ungiminorina e LECTINAS.
Pirido-CARBAZÓIS originalmente descobertos na casca da OCHROSIA ELLIPTICA. Inibem a síntese de DNA e RNA e apresentam propriedades imunossupressoras.
Compostos com 1,2- difeniletano. São estruturalmente como ESTILBENOS reduzidos.
Antibiótico antineoplásico obtido de Streptomyces peucetis. É um derivado hidroxilado da DAUNORRUBICINA.
Métodos de investigação da eficácia de drogas citotóxicas anticâncer e inibidores biológicos. Incluem modelos de morte celular in vitro e testes de exclusão de corantes citostáticos assim como medidas in vivo dos parâmetros de crescimento tumoral em animais de laboratório.
Substâncias químicas produzidas por micro-organismos, que inibem ou impedem a proliferação de neoplasias.
Tiadiazinas são compostos heterocíclicos formados por um anel de diazina contendo dois átomos de nitrogênio substituídos por um grupo fenil ou metil, usados em medicamentos como antiarrítmicos e anti-inflamatórios.
Grupo de macrolactonas com 20 membros, em que há três anéis de pirano substituídos remotamente, ligados por uma ponte metilênica e um alceno dissubstituído em E, e têm dimetilas gêmeas nos carbonos C8 e C18. Algumas interagem com a PROTEÍNA QUINASE C.
Classe de fármacos que difere dos outros alquilantes usados clinicamente, porque são monofuncionais e, portanto, incapazes de formar ligações cruzadas com macromoléculas celulares. Entre suas propriedades comuns estão a necessidade de ativação metabólica a intermediários com eficácia antitumoral, e a presença na sua estrutura química de grupos N-metil que, metabolizados, podem modificar o DNA covalentemente. Os mecanismos precisos pelos quais cada uma destes fármacos age para matar células tumorais não são completamente compreendidos. (Tradução livre do original: AMA, Drug Evaluations Annual, 1994, p. 2026)
Congênere da CITARABINA metabolizada em citarabina e dessa forma mantém uma ação antineoplásica mais constante.
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.
Elemento metálico raro designado pelo símbolo Ga, número atômico 31 e peso atômico 69,72.
Compostos formados por cadeias de AMINOÁCIDOS alternadas com ÁCIDOS CARBOXÍLICOS via ligações éster e amida. Geralmente são ciclizados.
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Complexo de platina inorgânico e hidrossolúvel. Após sofrer hidrólise, reage com o DNA para produzir ligações covalentes cruzadas tanto dentro de uma fita como entre fitas de DNA. Essas ligações cruzadas parecem impedir a replicação e a transcrição do DNA. A citotoxicidade do cisplatino relaciona-se com a suspensão da fase G2 do ciclo celular.
Ciclodecano isolado da casca da árvore teixo do Pacífico (TAXUS BREVIFOLIA). Estabiliza os MICROTÚBULOS na sua forma polimerizada resultando em morte celular.
Agente antimetabólito antineoplásico com propriedades imunossupressoras. Interfere com a síntese do ácido nucleico por inibir o metabolismo das purinas e é utilizado, geralmente em combinação com outras drogas, no tratamento ou na remissão dos programas de manutenção contra leucemia.
Ação de uma droga na promoção ou no aumento da efetividade de uma outra droga.
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.
Acridinas substituídas em qualquer posição por um ou mais aminogrupos ou aminogrupos substituídos.
Grupo de MACROLÍDEOS com 16 membros que estabilizam MICROTÚBULOS de maneira semelhante ao PACLITAXE. Foram originalmente encontradas nas mixobactérias Sorangium cellulosum, atualmente renomeadas Polyangium (MYXOCOCCALES).
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Medida da viabilidade de uma célula caracterizada pela capacidade para realizar determinadas funções como metabolismo, crescimento, reprodução, alguma forma de responsividade e adaptabilidade.
Sarcoma 180 é um tipo agressivo e não diferenciado de carcinoma subcutâneo em camundongos usado como modelo experimental em pesquisas oncológicas.
Localização dos átomos, grupos ou íons, em relação um ao outro, em uma molécula, bem como o número, tipo e localização das ligações covalentes.
Ésteres cíclicos de ácidos hidroxicarboxílicos, contendo uma estrutura 1-oxacicloalcano-2-ona. Grandes lactonas cíclicas (com mais de 12 átomos) são MACROLÍDEOS.
L1210 é uma linhagem de células de leucemia murina aguda linfoblástica, frequentemente usada em pesquisas biomédicas como modelo para o estudo da doença e teste de drogas antineoplásicas.
Antimetabólitos úteis na quimioterapia do câncer.
Antraciclina aminoglicosida, antineoplásica e muito tóxica. Isolada de Streptomyces peucetius e outros, utilizada no tratamento da LEUCEMIA e de outras NEOPLASIAS.
Análogo da pirimidina que é um antimetabólito antineoplásico. Interfere com a síntese de DNA bloqueando a conversão pela timidilato sintetase do ácido desoxiuridílico para ácido timidílico.
Complexo de antibióticos glicopeptídicos relacionados isolado de Streptomyces verticillus, constituído de bleomicina A2 e B2. Inibe o metabolismo do DNA e é utilizada como antineoplásico, especialmente em tumores sólidos.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Derivado semi-sintético da PODOFILOTOXINA que exibe atividade antitumoral. O etoposídeo inibe a síntese de DNA formando um complexo com a topoisomerase II e o DNA. Esse complexo induz quebras no DNA de fita dupla e impede o reparo pela ligação da toposimerase II. Quebras acumuladas no DNA impedem a entrada na fase mitótica do ciclo celular, e leva à morte celular. O etoposídeo age principalmente nas fases G2 e S do ciclo celular.
Dois ou mais compostos químicos quando usados simultaneamente ou sequencialmente no tratamento farmacológico da neoplasia. As drogas não precisam estar na mesma dosagem.
Resistência ou resposta diminuída de uma neoplasia a um agente antineoplásico [observada] em humanos, animais, ou culturas de células/tecidos.
Compostos que, depois de administrados, precisam sofrer conversão química através de processos metabólicos para se tornarem substâncias farmacologicamente ativas (em relação às quais constituem uma prodroga).
Teste pré-clínico de medicamentos em animais experimentais ou in vitro, para seus efeitos biológicos e tóxicos e aplicações clínicas potenciais.
Qualquer processo pelo qual a toxicidade, metabolismo, absorção, eliminação, rota de administração preferida, variação da dose de segurança, etc., para um medicamento ou grupo de medicamentos é determinada, através de avaliação clínica em humanos ou animais veterinários.
Fissão de uma CÉLULA. Inclui a CITOCINESE quando se divide o CITOPLASMA de uma célula e a DIVISÃO DO NÚCLEO CELULAR.
Métodos in vivo de seleção de medicamentos anticâncer, modificadores da resposta biológica ou radioterapias. Tecido ou células de tumor humano são transplantados em camundongos ou ratos seguidos por esquemas de tratamento de tumor. Vários resultados são monitorados para avaliar a eficácia antitumoral.
Resposta diminuída ou ausente de um organismo, doença ou tecido à eficácia pretendida de uma substância química ou medicamento. Deve ser distinguido de TOLERÂNCIA A FÁRMACOS que é a diminuição progressiva da suscetibilidade humana ou animal aos efeitos de um medicamento, como resultado de administração contínua.
Grupo de compostos macrocíclicos frequentemente glicosilados formado por uma cadeia em extensão de vários PROPIONATOS ciclizados em uma lactona grande (caracteristicamente de 12, 14 ou 16 membros). Os macrolídeos pertencem à classe de POLICETÍDEOS de produtos naturais e muitos membros apresentam propriedades antibióticas.
Crescimento anormal de TECIDOS em animais, induzidos experimentalmente para estabelecer um modelo de estudo das neoplasias humanas.
Antimetabólito antineoplásico com propriedades imunossupressoras. É um inibidor da TETRAIDROFOLATO DESIDROGENASE e impede a formação de tetraidrofolato necessário para a síntese de timidilato (componente essencial do DNA).
Alcaloide isolado da madeira do tronco da árvore chinesa Camptotheca acuminata. Este composto inibe seletivamente a enzima nuclear DNA TOPOISOMERASES TIPO I. Vários análogos semissintéticos da camptotecina têm demonstrado atividade antitumoral.
Compostos orgânicos que contêm 1,2-difeniletileno como um grupo funcional.
Série complexa de fenômenos que ocorre entre o fim de uma DIVISÃO CELULAR e o fim da divisão seguinte, através da qual o material celular é duplicado, e então, dividido entre as duas células filhas. O ciclo celular inclui a INTERFASE que inclui a FASE G0, FASE G1, FASE S e FASE G2 e a FASE DE DIVISÃO CELULAR.
Camundongos mutantes homozigotos para o gene recessivo de "nudez" que não desenvolvem um timo. São úteis em estudos de tumor e estudos sobre resposta imune.
Linhagem promielocítica originada de paciente com LEUCEMIA PROMIELOCÍTICA AGUDA. As células HL-60 não têm marcadores específicos para CÉLULAS LINFOIDES, mas expressam receptores de superfície para FRAGMENTOS FC e PROTEÍNAS DO SISTEMA DE COMPLEMENTO. Apresentam ainda atividade fagocitária e respondem a estímulos quimiotáticos (Tradução livre do original: Hay et al., American Type Culture Collection, 7th ed, pp 127-8).
Compostos ou agentes que se combinam com uma enzima de tal maneira a evitar a combinação substrato-enzima normal e a reação catalítica.
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Tumores ou câncer do PULMÃO.
Esquema de tempo para administração de um medicamento para se obter efetividade e conveniência ótimas.
Alcaloide antitumoral isolado de Vinca rosea. (ver CATHARANTHUS). (Tradução livre do original: Merck, 11th ed.)
Benzo(c)piridina; estrutura anelar característica do grupo de alcaloides do ópio, representado pela paverina. (Stedman, 25a ed)
Transplante experimental de neoplasias em animais de laboratório para fins de investigação.
Alteração química de uma substância exógena por/ou em um sistema biológico. A alteração pode inativar o composto ou pode resultar na produção de um metabólito ativo de um composto precursor inativo. As alterações podem ser divididas em DESINTOXICAÇÃO METABÓLICA FASE I e DESINTOXICAÇÃO METABÓLICA FASE II.
Ação de uma droga que pode afetar a atividade, metabolismo ou toxicidade de outra droga.
Tumores ou câncer da MAMA humana.
Lesões no DNA que introduzem desvios em relação a sua conformação normal e que, se não reparadas, resultam em uma MUTAÇÃO ou bloqueio da REPLICAÇÃO DO DNA. Esses desvios podem ser causados por agentes físicos ou químicos e ocorrem tanto em circunstâncias naturais ou não. Incluem a introdução de bases erradas durante a replicação, seja por desaminação ou outras modificações de bases, perda de uma base da cadeia do DNA, deixando um local sem base, quebras da fita simples, quebra da dupla hélice e ligações intrafita (DÍMEROS DE PIRIMIDINA) ou interfita. Na maioria das vezes, o dano pode ser reparado (REPARO DO DNA). Se o dano for extenso, pode induzir APOPTOSE.
Precursor de uma mostarda nitrogenada alquilante antineoplásica (e agente imunossupressor) que deve ser ativado no FÍGADO para formar a aldofosfamida ativa. Usada no tratamento de LINFOMA e LEUCEMIA. Seu efeito colateral, ALOPECIA, tem sido usado na tosquia de ovelhas. Também pode causar esterilidade, defeitos congênitos, mutações e câncer.
Fenômeno através do qual compostos cujas moléculas têm o mesmo número e tipo de átomos e o mesmo arranjo atômico, mas diferem nas relações espaciais.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Trabalhos sobre estudos pré-planejados sobre segurança, eficácia, ou esquema de dosagem ótima (se apropriado) de uma ou mais drogas diagnósticas, terapêuticas, ou profiláticas, dispositivos, ou técnicas selecionadas de acordo com critérios pré-determinados de elegibilidade e observadas para evidência pré-definida de efeitos favoráveis ou desfavoráveis. Este conceito inclui ensaios clínicos conduzidos tanto nos EUA quanto em outros países.
Doença maligna progressiva dos órgãos formadores de sangue, caracterizada por proliferação e desenvolvimento perturbados dos leucócitos e seus precursores no sangue e medula óssea. No início as leucemias eram chamadas de agudas ou crônicas baseadas na expectativa de vida, mas atualmente são classificadas de acordo com a maturidade celular. As leucemias agudas consistem em células predominantemente imaturas e as leucemias crônicas são compostas de células mais maduras (Tradução livre do original: The Merck Manual, 2006).
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
Tumores ou câncer de OVÁRIO. Estas neoplasias podem ser benignas ou malignas. São classificadas de acordo com o tecido de origem, como EPITÉLIO superficial, células endócrinas do estroma e CÉLULAS GERMINATIVAS totipotentes.
Tumores ou câncer do COLO.
Família de CISTEÍNA ENDOPEPTIDASES intracelulares que desempenham um papel na regulação da INFLAMAÇÃO e da APOPTOSE. Clivam peptídeos especificamente em um aminoácido CISTEÍNA que segue um resíduo de ÁCIDO ASPÁRTICO. As caspases são ativadas por clivagem proteolítica de uma forma precursora produzindo subunidades grandes e pequenas que formam a enzima. Se o sítio de clivagem dentro dos precursores corresponder à especificidade das caspases, pode ocorrer ativação sequencial de precursores por caspases ativadas.
Grupo de CICLODECANOS diterpenoides denominados por taxanos que foram descobertos na árvore TAXUS. A ação nos MICROTÚBULOS tem feito de alguns deles úteis como ANTINEOPLÁSICOS.
Tumores ou câncer de PRÓSTATA.
Relação entre a estrutura química de um composto e sua atividade biológica ou farmacológica. Os compostos são frequentemente classificados juntos por terem características estruturais em comum, incluindo forma, tamanho, arranjo estereoquímico e distribuição de grupos funcionais.
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Fosfolipídeos que possuem uma parte alcoólica com uma ligação éter com um álcool alifático saturado ou insaturado. São normalmente derivados dos fosfogliceróis ou fosfatidatos. Os outros dois grupos álcoois do esqueleto do glicerol estão normalmente em uma ligação éster. Esses compostos estão amplamente distribuídos em tecidos animais.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Moléculas ou íons formados pela redução incompleta de um elétron do oxigênio. Entre os oxigênios reativos intermediários estão OXIGÊNIO SINGLETO, SUPERÓXIDOS, PERÓXIDOS, RADICAL HIDROXILA e ÁCIDO HIPOCLOROSO. Contribuem para a atividade microbicida de FAGÓCITOS, regulação de transdução de sinais e expressão gênica e o dano oxidativo para os ÁCIDOS NUCLEICOS, PROTEÍNAS e LIPÍDIOS.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Coberturas para as mãos, usualmente com separações para os dedos, feitas de vários materiais, para proteção contra infecções, substâncias tóxicas, extremos de calor e frio, radiações, imersão em água, etc. As luvas podem ser usadas por pacientes, pessoas que cuidam, donas-de-casa, trabalhadores de laboratório e indústria, policiais, etc.
Gênero de plantas da família ASTERACEAE. Esta planta não deve ser confundida com os ásteres de MICROTÚBULOS nem com fitoplasma do grupo 16SrI ('aster yellows', em inglês), organismos semelhantes a micoplasma.
Exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos potencialmente prejudiciais, que ocorre como resultado da ocupação profissional.
Família de plantas pequenas (ordem Santalales, subclasse Rosidae e classe Magnoliopsida).
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Pessoas responsáveis pelas diferentes tarefas relativas à rotina de um consultório médico.
Especialidade da enfermagem que lida com o cuidado a pacientes com câncer. Inclui aspectos relacionados com a família, através da educação tanto do paciente quanto da família.
A lavanderia é um serviço ou instalação responsável pelo processamento de roupas e tecidos, geralmente envolvendo ações como lavagem, secagem, encherimento e dobragem, podendo ser oferecido em ambientes hospitalares, hotéis, lares de idosos ou como um serviço comercial para particulares.
Pró-fármaco derivado do sulfinilindeno, cujo resíduo de sulfinil é convertido, in vivo, em um analgésico NSAID ativo. O pró-fármaco é convertido especificamente por enzimas hepáticas a um sulfato excretado na bile e reabsorvido para o intestino. Isto ajuda a manter os níveis sanguíneos constantes, reduzindo os efeitos gastrointestinais colaterais.
Dispositivos destinados à proteção individual contra agressões a indivíduos expostos a riscos na indústria, esportes, aviação ou em suas atividades cotidianas.
Funções e atividades da DENTIÇÃO como um todo.
Quaisquer materiais usados para propiciar cuidados especialmente no hospital.
Vestuário planejado para proteger o indivíduo contra possíveis exposições às ameaças conhecidas.
Presença de organismos infecciosos em instrumentos, próteses ou outros artigos inanimados.
Derivado da aminoacridina que se intercala no DNA e é usado como antineoplásico.
Remoção de material contaminante (como material radioativo, material biológico ou AGENTES PARA GUERRA QUÍMICA) de uma pessoa ou objeto.
Compostos inorgânicos que contêm vanádio como parte integral da molécula.
Inflamação de uma veia, frequentemente uma veia da perna. A flebite associada com coágulo de sangue é chamada TROMBOFLEBITE.
Pessoal que presta cuidados de enfermagem a pacientes em um hospital.
Monitoração do nível de toxinas, poluentes químicos, contaminantes microbianos ou outras substâncias danosas no ambiente (solo, ar e água), no trabalho ou nos corpos das pessoas e animais presentes naquele ambiente.
Elementos, compostos, misturas ou soluções que são consideradas gravemente danosas à saúde humana e ao ambiente. Incluem substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis ou explosivas.
Concentração de um composto necessária para reduzir o crescimento populacional de organismos, incluindo células eucarióticas, em 50 por cento, in vitro. Embora em geral expresso para denotar atividade antibacteriana in vitro, também é utilizada como um ponto de referência para citotoxicidade a células eucarióticas em cultura.
Tiossemicarbazonas are compounds formed by the reaction of an aldehyde or ketone with tiosemicarbazide, used in chemical research and historically in medicine as antimicrobial agents.
Tumor maligno pouco diferenciado e transplantável que surgiu originariamente como um carcinoma de mama espontâneo em um camundongo. Ele cresce tanto em formas sólidas quanto ascíticas.
Mão de obra empregada em um hospital.
Antimetabólito antineoplásico que é metabolizado em fluoruracila quando administrado através de injeção rápida; quando administrada em infusão intra-arterial lenta e contínua, é convertida em monofosfato de floxuridina. Tem sido utilizada no tratamento de metástases hepáticas de adenocarcinomas gastrointestinais e no tratamento paliativo de neoplasias do fígado e do trato gastrointestinal.
Preparação, dosagem e montagem de uma droga.
Isômero do 1-PROPANOL. Apresenta-se como um líquido incolor com propriedades desinfetantes. É utilizado na manufatura da acetona e seus derivados e como solvente. Topicamente, é utilizado como antisséptico.
Protocolos clínicos usados para inibir o crescimento ou a propagação de NEOPLASIAS.
Técnica citológica para medida da capacidade funcional de células-tronco tumorais pela avaliação de sua atividade. É utilizada principalmente para testes in vitro de agentes antineoplásicos.
Instalações para a preparação e dispensação de drogas.
Agente antineoplásico alquilante não específico para a fase do ciclo celular. É utilizado no tratamento de tumores cerebrais e várias outras neoplasias malignas. Esta substância pode seguramente ser considerada como um carcinógeno, de acordo com o Quarto Relatório Anual em Carcinógenos (NTP 85-002,1985).
Análogo de nucleosídeo pirimidínico que é utilizado principalmente no tratamento da leucemia, especialmente a leucemia aguda não linfoblástica. A citarabina é um agente antimetabólico antineoplásico que inibe a síntese de DNA. Suas ações são específicas para a fase S do ciclo celular. Também possui propriedades antivirais e imunossupressoras. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed., p472)
Compostos que inibem a atividade da DNA TOPOISOMERASE II. Sob esta categoria são incluídos vários ANTINEOPLÁSICOS endereçados à forma eucariótica da topoisomerase II e ANTIBACTERIANOS, endereçados à forma procariótica da topoisomerase II.
Resistência simultânea a várias drogas estrutural e funcionalmente diferentes.
Enzima que catalisa a síntese de geranilgeranil-difosfato da trans, trans-farnesil-difosfato e isopentenil difosfato.
Departamento hospitalar responsável pela administração e provisão de serviços diagnósticos e terapêuticos para o paciente com câncer.
Técnica de toxicologia genética para medir o dano ao DNA em uma célula individual que utiliza eletroforese em gel de células ao nível individual por meio do emprego de amostras celulares extremamente pequenas. Os fragmentos de DNA celular assumem uma formação de "cometa com cauda" na eletroforese e são detectados com um sistema de análise por imagem. As condições alcalinas do ensaio facilitam a sensível detecção de danos em uma única fita.
Drogas que já receberam aprovação do FDA (Abrev. de Federal Drug Administration) para teste em humanos, mas que ainda precisam ser aprovadas para propaganda comercial. Inclui drogas usadas em tratamentos, enquanto ainda estão sendo submetidas a ensaios clínicos (Treatment IND). O item principal inclui drogas sob investigação em países estrangeiros.
Compostos que diferem das CUMARINAS por apresentarem as posições do anel e dos oxigênios cetônicos invertidas, assim o oxigênio cetônico está localizado na posição 1 da molécula.
Grupo de alquilantes derivados do gás mostarda, com o enxofre substituído por um nitrogênio. Foram inicialmente utilizados como vesicantes e tóxicos, mas agora, atuam como agentes antineoplásicos. Estes compostos são também poderosos agentes mutagênicos, teratogênicos, imunossupressores e carcinógenos.
Profissionais graduados em uma escola acreditada de enfermagem e que passaram pelo exame de licenciamento nacional para praticar enfermagem. Eles prestam serviços a pacientes que requerem assistência para recuperar ou manter sua saúde física ou mental.
Dioxígeno, geralmente referido como "oxigênio", é um gás incolor, inodoro e essencial para a vida presente em todos os seres vivos, composto por moléculas contendo dois átomos de oxigênio (O2).
Composto polianiônico com um mecanismo de ação desconhecido. É utilizado parenteralmente no tratamento da tripanossomíase africana e tem sido usada clinicamente com a dietilcarbazina para matar a Onchocerca adulta. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1992, p1643) Demonstrou-se também possuir propriedades antineoplásicas potentes.
Instituições com um corpo clínico organizado que presta cuidados médicos aos pacientes.
Bases orgânicas nitrogenadas. Muitos alcaloides de importância médica ocorrem nos reinos animal e vegetal e alguns são sintéticos.
Preparações farmacêuticas concentradas de plantas obtidas pela remoção dos constituintes ativos com um solvente adequado (que é eliminado por evaporação) e ajuste do resíduo [seco] a um padrão prescrito.
Antibiótico antineoplásico produzido por Streptomyces caespitosus. É um dos ALQUILANTES bi ou trifuncional que causa ligações cruzadas de DNA e inibição da síntese de DNA.
Compostos que inibem a atividade da DNA TOPOISOMERASE I.
Análogo da pirimidina que inibe a enzima DNA metiltransferase, comprometendo a metilação do DNA. É também um antimetabólito da citidina, incorporada principalmente no RNA. A azacitidina tem sido utilizada como agente antineoplásico.
Produtos de reações químicas que resultam na adição de grupos de substâncias químicas estranhas ao DNA.
DNA TOPOISOMERASES que catalisam a quebra dependente de ATP de ambas as fitas de DNA, passagem das fitas não quebradas através das quebras, e re-união das fitas quebradas. Estas enzimas provocam relaxamento do DNA superespiralado e resolução de uma dupla hélice de DNA circular nodular.
Anti-inflamatórios não esteroidais. Além das ações anti-inflamatórias eles têm ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas. Eles bloqueiam a síntese de prostaglandinas inibindo a ciclo-oxigenase, que converte o ácido araquidônico em endoperóxidos cíclicos, precursores de prostaglandinas. A inibição da síntese de prostaglandinas explica as ações analgésicas, antipiréticas, e inibidoras de plaquetas; outros mecanismos podem contribuir para seus efeitos anti-inflamatórios.
Compostos de nitrosoureia referem-se a um grupo de fármacos alquilantes com propriedades nitroso, usados principalmente no tratamento de câncer, particularmente tumores cerebrais malignos e melanomas.
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.
Pessoas legalmente qualificadas, por meio de educação formal e treinamento, a desempenhar a prática em farmácia.
Quantidade de substância venenosa ou tóxica ou dose de radiação ionizante necessária para matar 50 por cento da população testada.
Cetopiranos.
Qualquer dos processos pelos quais fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica no tecido neoplásico.
Testes de substâncias químicas e agentes físicos para potencial mutagênico. Abrangem testes para micróbios, insetos, células de mamíferos e animais totais.
Pirazinas são compostos heterocíclicos aromáticos constituídos por dois átomos de nitrogênio ligados por um sistema de anéis de seis carbonos, presentes em alguns compostos naturais e usados em síntese de fármacos e produtos químicos.
Redução da atividade farmacológica ou da toxicidade de uma droga (ou outra substância estranha) por um sistema vivo, geralmente por ação enzimática. Inclui as transformações metabólicas que tornam a substância mais solúvel, proporcionando uma excreção renal mais rápida.
Células de ADENOCARCINOMA de colo humano que são capazes de expressar aspectos de diferenciação característicos de células intestinais maduras tais como as CÉLULAS CALICIFORMES.
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
Compostos com a fórmula geral R:N.NR2, como resultado da ação das hidrazinas com aldeídos ou cetonas.
Grupo de compostos que contêm a estrutura SO2NH2.
DNA presente em tecidos neoplásicos.
Termo genérico para várias doenças neoplásicas do tecido linfoide.
Compostos químicos altamente reativos que introduzem radicais alquil em moléculas biologicamente ativas prevenindo dessa maneira o seu funcionamento adequado. Muitos são usados como antineoplásicos, mas a maioria é muito tóxica, com ações carcinogênicas, mutagênicas, teratogênicas e imunossupressoras. Também têm sido usados como componentes de gases venenosos.
Neoplasias mamárias experimentalmente induzidas em animais para estabelecer um modelo para estudo das NEOPLASIAS MAMÁRIAS em humanos.
Agente antimitótico com propriedades imunossupressoras.
Sais de cálcio e magnésio utilizados terapeuticamente na disfunção hepatobiliar.
Compostos orgânicos que contêm platina como parte integral da molécula.
Potente análogo sintético, de longa duração do octapeptídeo da SOMATOSTATINA, que inibe a secreção do HORMÔNIO DE CRESCIMENTO e é utilizada no tratamento de tumores secretores de hormônios, DIATETES MELLITUS, HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA, HIPERINSULINISMO, hipergastrinemia e pequenas fístulas intestinais.
Transferase que catalisa a adição de RADICAIS LIVRES (alifáticos, aromáticos ou heterocíclicos), bem como EPÓXIDOS e óxidos de areno (hidrocarboneto aromático), para a GLUTATIONA. A adição ocorre no átomo de ENXOFRE. Também catalisa a redução (pela glutationa) de nitrato de poliol (composto químico contendo vários grupos hidroxila) a poliol e nitrito. EC 2.5.1.18.
Agente alquilante importante contra tumores sólidos e malignidades hematológicas.
Piperazinas são compostos heterocíclicos derivados da piperazine, um anel diazépano com propriedades como base fraca e dilatador de músculos lisos, usados em medicamentos como anti-helmínticos, antidepressivos e espasmolíticos.
Grupo de metilazirinopirroloindoldionas obtido de certas linhagens de Streptomyces. São antibióticos muito tóxicos utilizados como ANTINEOPLÁSICOS em alguns tumores sólidos. A PORFIROMICINA e a MITOMICINA são os membros mais úteis do grupo.
Forma reversivelmente oxidada de ácido ascórbico. É a lactona do ÁCIDO 2,3-DICETOGULÔNICO. Em homens, possui atividade antiescorbútica na ingestão oral.
Compostos orgânicos que têm uma estrutura de tetraidronaftacenodiona em anel unida por uma ligação glicosídica ao aminoaçúcar daunosamina.
Instituições especializadas no cuidado de pacientes com câncer.

Antineoplasic agents, also known as chemotherapeutic agents or cancer drugs, are a class of medications used in the treatment of cancer. These drugs work by interfering with the growth and multiplication of cancer cells, which characteristically divide and grow more rapidly than normal cells.

There are several different classes of antineoplastics, each with its own mechanism of action. Some common examples include:

1. Alkylating agents: These drugs work by adding alkyl groups to the DNA of cancer cells, which can damage the DNA and prevent the cells from dividing. Examples include cyclophosphamide, melphalan, and busulfan.
2. Antimetabolites: These drugs interfere with the metabolic processes that are necessary for cell division. They can be incorporated into the DNA or RNA of cancer cells, which prevents the cells from dividing. Examples include methotrexate, 5-fluorouracil, and capecitabine.
3. Topoisomerase inhibitors: These drugs work by interfering with the enzymes that are necessary for DNA replication and transcription. They can cause DNA damage and prevent the cells from dividing. Examples include doxorubicin, etoposide, and irinotecan.
4. Mitotic inhibitors: These drugs work by interfering with the mitosis (division) of cancer cells. They can bind to the proteins that are necessary for mitosis and prevent the cells from dividing. Examples include paclitaxel, docetaxel, and vincristine.
5. Monoclonal antibodies: These drugs are designed to target specific proteins on the surface of cancer cells. They can bind to these proteins and either directly kill the cancer cells or help other anticancer therapies (such as chemotherapy) work better. Examples include trastuzumab, rituximab, and cetuximab.

Antineoplastics are often used in combination with other treatments, such as surgery and radiation therapy, to provide the best possible outcome for patients with cancer. However, these drugs can also have significant side effects, including nausea, vomiting, hair loss, and an increased risk of infection. As a result, it is important for patients to work closely with their healthcare providers to manage these side effects and ensure that they receive the most effective treatment possible.

Antineoplasic fitogenic agents refer to substances derived from natural plant sources that have the ability to inhibit or prevent the growth and proliferation of cancer cells. These compounds have been studied for their potential use in cancer treatment and prevention, as they often have less toxic side effects compared to traditional chemotherapy and radiation treatments.

Examples of antineoplasic fitogenic agents include:

1. Curcumin: A compound found in turmeric that has been shown to inhibit the growth of various types of cancer cells, including breast, colon, and prostate cancer.
2. Epigallocatechin gallate (EGCG): A polyphenol found in green tea that has been shown to have anti-cancer properties, including the ability to induce apoptosis (programmed cell death) in cancer cells.
3. Genistein: A isoflavone found in soy products that has been shown to inhibit the growth of various types of cancer cells, including breast and prostate cancer.
4. Resveratrol: A polyphenol found in grapes, berries, and peanuts that has been shown to have anti-cancer properties, including the ability to induce apoptosis in cancer cells and inhibit angiogenesis (the formation of new blood vessels that feed tumors).
5. Lycopene: A carotenoid found in tomatoes, watermelon, and pink grapefruit that has been shown to have anti-cancer properties, including the ability to induce apoptosis in cancer cells and inhibit angiogenesis.

It is important to note that while these plant-derived compounds have shown promise in laboratory studies, more research is needed to determine their safety and efficacy in humans. Additionally, it is recommended to consult with a healthcare professional before using any natural supplements for cancer prevention or treatment.

A "Leucemia P388" é um tipo específico de câncer de sangue em camundongos, geralmente usado em pesquisas laboratoriais. É uma linhagem de leucemia de células mieloides que cresce rapidamente e é altamente maligna. Essa designação é derivada do número de identificação do tumor original no sistema de classificação de tumores de camundongos desenvolvido pelo National Institutes of Health (NIH). A leucemia P388 não é clinicamente relevante para humanos, mas os estudos com essa linhagem de células cancerígenas têm contribuído significativamente para o avanço do conhecimento sobre a leucemia e outros cânceres em geral.

A alcaloide de Amaryllidaceae é um tipo específico de alcaloide que é encontrado em plantas da família Amaryllidaceae. Estes alcalóides são compostos heterocíclicos derivados do aminoácido de triptofano e incluem uma variedade de subtipos, tais como lycorina, galantamina, pancratistatina e montanhas. Eles são conhecidos por suas propriedades farmacológicas, incluindo atividades anti-câncer, anti-inflamatórias, e atividades anticolinesterase, que podem ser úteis no tratamento de doenças como a doença de Alzheimer. No entanto, muitos alcalóides de Amaryllidaceae também têm toxicidade significativa e podem ser perigosos se ingeridos ou manipulados incorretamente.

Na mitologia grega, Narcissus é um jovem que se apaixona perdidamente por sua própria imagem refletida em uma fonte. Ele não consegue desprender-se dela e acaba morrendo de solidão e frustração. Hoje, o termo "narcisismo" é usado na psicologia clínica para descrever um transtorno de personalidade caracterizado por excessiva auto-adoração, falta de empatia, necessidade de admiração e comportamento manipulativo ou controlador.

No entanto, em termos de medicina, "Narcissus" não tem uma definição específica. Em botânica, Narcissus refere-se a um gênero de plantas bulbosas conhecidas como joncos ou narcisos, mas isso está fora do escopo da medicina clínica.

Ellagic acid is not considered an "elipticine" in medical or scientific terminology. Ellagic acid is a polyphenolic compound found in various fruits and vegetables, which has been studied for its potential antioxidant and anti-cancer properties.

On the other hand, "elipticines" refer to a class of anti-cancer drugs that were developed in the mid-20th century. These drugs are known for their ability to intercalate with DNA and inhibit the growth of cancer cells. Examples of elipticines include eliptinium, distamycin A, and netropsin.

Therefore, it is important to clarify that ellagic acid and elipticines refer to two different concepts in medical and scientific contexts.

Bibenzyls are a class of organic compounds that consist of two phenyl rings connected by a benzyl bridge. A benzyl bridge is a chemical group that consists of a carbon atom bonded to one phenyl ring, with the other end of the bridge connected to a second phenyl ring.

In medical terms, bibenzyls are not typically referred to as a distinct class of compounds. However, some bibenzyl derivatives have been found to have biological activity and are used in pharmaceuticals. For example, some bibenzyl derivatives have been shown to have anti-cancer, anti-inflammatory, and anti-viral properties.

One well-known bibenzyl derivative is the drug diphenhydramine, which is commonly used as an antihistamine to treat allergies and symptoms of the common cold. Diphenhydramine works by blocking the action of histamine, a chemical that is released during an allergic reaction and causes many of the symptoms associated with allergies.

It's important to note that while some bibenzyl derivatives have been found to have therapeutic potential, more research is needed to fully understand their mechanisms of action and potential side effects before they can be widely used in clinical settings.

Doxorrubicina é um fármaco citotóxico, pertencente a uma classe de medicamentos chamados antibióticos antineoplásicos. É derivado do Streptomyces peucetius var. caesius e é um agente de quimioterapia amplamente utilizado no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo sarcomas, leucemias, linfomas e carcinomas. A doxorrubicina funciona intercalando o DNA e inibindo a topoisomerase II, resultando em danos ao DNA e morte celular. No entanto, devido a seus efeitos adversos potencialmente graves, especialmente na função cardiovascular, seu uso é frequentemente limitado por doses cumulativas.

Medical Definition of 'Anticancer Drug Selection Trials'

Anticancer drug selection trials are clinical studies used to determine the most effective cancer treatment regimen among multiple available options. These trials often involve a process called biomarker-driven or personalized medicine, where patients’ tumor samples are analyzed for specific genetic mutations or molecular changes that can be targeted with specific drugs. Patients are then assigned to receive one of several treatment options based on the unique characteristics of their tumors.

The primary objective of anticancer drug selection trials is to identify which treatment option provides the best outcome in terms of response rate, progression-free survival, overall survival, or other relevant clinical endpoints. These trials can help clinicians make more informed decisions about the most appropriate treatment for individual patients and contribute to a better understanding of cancer biology and therapeutic responses.

Examples of anticancer drug selection trials include:

1. Basket trials: These studies involve multiple tumor types that share a common genetic mutation or molecular alteration, allowing researchers to evaluate the efficacy of a single targeted therapy across various cancer indications.
2. Umbrella trials: In these studies, patients with a specific type of cancer are enrolled and undergo genomic profiling to identify potential targetable alterations. Patients are then assigned to receive treatment from one of several arms within the trial based on their individual tumor characteristics.
3. Adaptive platform trials: These trials allow for the seamless addition, removal, or modification of experimental treatment arms during the study period, enabling researchers to efficiently evaluate multiple therapies and compare them against a shared control group.

Overall, anticancer drug selection trials play an essential role in advancing cancer care by facilitating the identification of optimal treatment strategies for individual patients and informing the development of new therapeutic approaches.

Antibióticos antineoplásicos são um tipo específico de antibióticos que têm a capacidade de inhibir ou inibir o crescimento e a reprodução de células cancerosas. Embora o termo "antibiótico" geralmente se refira a agentes capazes de combater infecções bacterianas, antibióticos antineoplásicos são frequentemente referidos como antibióticos devido à sua capacidade de inibir o crescimento de células.

Esses antibióticos atuam interrompendo a síntese do DNA e RNA das células cancerosas, o que impede sua divisão e multiplicação. No entanto, é importante notar que esses antibióticos também podem afetar células saudáveis, especialmente as que se dividem rapidamente, como as células do revestimento do sistema digestivo.

Alguns exemplos de antibióticos antineoplásicos incluem a doxorrubicina, mitomicina C e bleomicina. Esses antibióticos são frequentemente usados em combinação com outros tratamentos contra o câncer, como quimioterapia e radioterapia, para aumentar sua eficácia no tratamento de vários tipos de câncer.

No entanto, é importante notar que o uso de antibióticos antineoplásicos pode estar associado a efeitos colaterais graves, como danos ao coração, supresão do sistema imunológico e toxicidade pulmonar, entre outros. Portanto, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e administrado por um médico especialista em oncologia.

As tiadiazinas são um tipo de composto heterocíclico que contém um anel de tiadiazina, formado por dois átomos de nitrogênio e dois átomos de enxofre. Elas são frequentemente encontradas em medicamentos usados como estabilizadores do humor e antipsicóticos atípicos, como a tiadiprina e a clotiapina. Estes fármacos atuam bloqueando os receptores de dopamina e serotonina no cérebro, o que pode ajudar a aliviar sintomas de doenças mentais como esquizofrenia e transtorno bipolar. No entanto, é importante notar que os medicamentos à base de tiadiazinas podem ter efeitos colaterais significativos, incluindo sonolência, aumento de peso e risco aumentado de doenças cardiovasculares.

Briostatina é uma classe de compostos químicos isolados do marine briozoário Bugula neritina. Eles são conhecidos por suas propriedades bioativas, especialmente como inibidores da proteína quinase C (PKC), que desempenham um papel importante em vários processos celulares, incluindo proliferação e diferenciação celular.

Embora a briostatina tenha mostrado resultados promissores em estudos pré-clínicos como um potencial agente anticâncer, seu desenvolvimento clínico tem sido limitado devido à dificuldade de produzir quantidades suficientes do composto por meios sintéticos ou extrair grandes quantidades do marine. Além disso, a briostatina é altamente instável e sensível à luz, calor e oxigênio, o que dificulta ainda mais seu uso em pesquisas e desenvolvimento clínico.

Apesar desses desafios, a briostatina continua sendo objeto de estudos científicos devido à sua atividade biológica única e potencial como um agente terapêutico em uma variedade de doenças. No entanto, é importante notar que a briostatina ainda não está disponível no mercado como um medicamento aprovado e seus efeitos secundários e riscos à saúde ainda não foram plenamente estudados ou compreendidos.

Antineoplasic agents, also known as chemotherapeutic drugs, are used in cancer treatment to destroy or inhibit the growth and proliferation of malignant cells. Alkylating agents are a class of antineoplastics that work by alkylating (adding alkyl groups) to DNA, RNA, and proteins, which can lead to cross-linking of DNA strands, inhibition of DNA replication and transcription, and ultimately apoptosis (programmed cell death) of cancer cells.

Alkylating agents are commonly used in the treatment of various types of cancer, including solid tumors and hematological malignancies. Examples of alkylating agents include cyclophosphamide, melphalan, chlorambucil, busulfan, and nitrosoureas such as carmustine and lomustine.

While alkylating agents are effective in killing cancer cells, they can also cause damage to normal cells, leading to side effects such as myelosuppression (suppression of bone marrow function), nausea, vomiting, hair loss, and increased risk of infection. Therefore, careful monitoring and management of side effects is necessary during treatment with alkylating agents.

Na medicina, "Acitretin" é o nome genérico de um retinoide oral (um derivado da vitamina A) que se utiliza no tratamento de diversas afeições dermatológicas, como por exemplo: psoríase, queratose solar disseminada, dermatite actínica crónica, e outras doenças cutâneas desidratadas e escamosas.

Acitretin age reduzindo a proliferação de células epidérmicas anormais e modulando a diferenciação celular. O fármaco é geralmente bem tolerado, mas pode causar efeitos secundários como: xerose cutânea (pele seca), prurido (coceira), descamação, alterações ungueais, aumento dos níveis de lipídios no sangue, entre outros.

A prescrição e o uso de Acitretin devem ser realizados por um médico qualificado, preferencialmente um dermatologista, que irá avaliar os riscos e benefícios do tratamento em função da condição clínica do paciente. Além disso, é importante ressaltar que o Acitretin pode causar malformações fetais graves, portanto, as mulheres em idade fértil devem utilizar métodos contraceptivos eficientes durante todo o tratamento e nos seis meses seguintes ao seu término.

Neoplasia é um termo geral usado em medicina e patologia para se referir a um crescimento celular desregulado ou anormal que pode resultar em uma massa tumoral. Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas), dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade.

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente, não se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidas cirurgicamente com relativa facilidade. No entanto, em alguns casos, as neoplasias benignas podem causar sintomas ou complicações, especialmente se estiverem localizadas em áreas críticas do corpo ou exercerem pressão sobre órgãos vitais.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo. Essas neoplasias são compostas por células anormais que se dividem rapidamente e sem controle, podendo interferir no funcionamento normal dos órgãos e tecidos circundantes. O tratamento das neoplasias malignas geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

Em resumo, as neoplasias são crescimentos celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade. O tratamento e o prognóstico variam consideravelmente conforme o tipo e a extensão da neoplasia.

Galo (simbolizado por "Ga" com um número atômico de 31) é um elemento químico que não tem um papel direto na medicina ou fisiologia humana. No entanto, o termo "gálio" às vezes é mencionado em um contexto médico em relação a um exame diagnóstico específico chamado escaneamento de biópsia por emissão de pósitrons (PET) usando gálio-68.

O isótopo radioativo galium-68 é sintetizado a partir de geradores de gálio-68 e é frequentemente ligado a vários agentes farmacêuticos para formar compostos radiotracerados. Estes compostos podem ser injetados em pacientes para imagens PET que ajudam a diagnosticar e monitorar uma variedade de condições médicas, especialmente cânceres, como neuroendocrinos, linfomas e tumores pulmonares.

Em resumo, gálio não tem uma definição médica direta em si, mas é um elemento químico usado na produção de um rastreador radioativo (galium-68) para exames PET usados em diagnósticos médicos.

Depsipeptídeos são compostos químicos híbridos que contêm elementos tanto de peptídeos quanto de ésteres em suas estruturas moleculares. Eles diferem dos peptídeos regulares, que apresentam ligações amida entre seus resíduos de aminoácidos, por possuírem ao menos um ou mais grupos éster em sua cadeia principal. Essa substituição confere propriedades únicas aos depsipeptídeos, como maior estabilidade e resistência à degradação enzimática, em comparação aos peptídeos convencionais.

Esses compostos podem ser encontrados naturalmente em diversos organismos vivos, incluindo bactérias, fungos e alguns tecidos animais. Alguns depsipeptídeos apresentam atividades biológicas interessantes, como propriedades antibióticas, antivirais, citotóxicas e imunossupressoras, o que tem despertado o interesse da comunidade científica no seu estudo e aplicação em diferentes campos, como a farmacologia e a química medicinal.

As "Células Tumorais Cultivadas" referem-se a células cancerosas que são removidas do tecido tumoral de um paciente e cultivadas em laboratório, permitindo o crescimento e multiplicação contínua fora do corpo humano. Essas células cultivadas podem ser utilizadas para uma variedade de propósitos, incluindo a pesquisa básica do câncer, o desenvolvimento e teste de novos medicamentos e terapias, a análise da sensibilidade a drogas e a predição da resposta ao tratamento em pacientes individuais.

O processo de cultivo de células tumorais envolve a separação das células cancerosas do tecido removido, seguida pela inoculação delas em um meio de cultura adequado, que fornece nutrientes e fatores de crescimento necessários para o crescimento celular. As células cultivadas podem ser mantidas em cultura por períodos prolongados, permitindo a observação de seu comportamento e resposta a diferentes condições e tratamentos.

É importante notar que as células tumorais cultivadas podem sofrer alterações genéticas e fenotípicas em relação às células cancerosas originais no corpo do paciente, o que pode afetar sua resposta a diferentes tratamentos. Portanto, é crucial validar os resultados obtidos em culturas celulares com dados clínicos e experimentais adicionais para garantir a relevância e aplicabilidade dos achados.

O cisplatino é um fármaco antineoplásico, ou seja, é utilizado no tratamento de diversos tipos de câncer. Ele pertence à classe dos agentes alquilantes e atua interferindo no DNA das células cancerígenas, inibindo sua replicação e transcrição, o que leva ao seu posterior apoptose (morte celular).

O cisplatino é indicado no tratamento de diversos tipos de câncer, como câncer de testículo, ovário, cabeça e pescoço, pulmão de células pequenas, sarcoma de Kaposi e câncer de blrma. No entanto, seu uso pode estar associado a diversos efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, perda de apetite, diarreia, alterações na audição e no sistema nervoso, além de aumento do risco de infecção e anemia.

Como qualquer tratamento médico, o uso de cisplatino deve ser acompanhado por um profissional de saúde qualificado, que avaliará os benefícios e riscos associados à sua administração e orientará o paciente a respeito dos cuidados necessários durante o tratamento.

Paclitaxel é um fármaco antineoplásico, mais especificamente um taxano, utilizado no tratamento de diversos cânceres, como o câncer de ovário, mama e pulmão. Ele funciona interrompendo a divisão celular, impedindo assim a multiplicação das células cancerígenas. A molécula de Paclitaxel é isolada da casca da árvore do teixo, *Taxus brevifolia*. Sua ação se dá por meio da estabilização dos microtúbulos, impedindo assim a despolimerização deles e inibindo a mitose celular.

Os efeitos colaterais comuns do Paclitaxel incluem: neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue), anemia (diminuição do número de glóbulos vermelhos no sangue), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue), alopécia (perda de cabelo), náuseas, vômitos, diarreia, neuropatia periférica (dor, formigueiro ou entumecimento nas mãos e/ou pés) e alterações na condução cardíaca.

6-Mercaptopurina é um fármaco imunossupressor utilizado no tratamento de doenças como artrite reumatoide, doença de Crohn, colite ulcerativa e na prevenção do rejeição de órgãos transplantados. Trata-se de um análogo da purina que interfere na síntese de DNA e RNA, inibindo assim a proliferação de células imunes.

A 6-Mercaptopurina é frequentemente utilizada em combinação com outros medicamentos para tratar doenças autoimunes e inflamatórias. Ela atua reduzindo a atividade do sistema imunológico, o que pode ajudar a controlar os sintomas da doença e prevenir danos aos tecidos.

Como qualquer medicamento, a 6-Mercaptopurina pode causar efeitos colaterais, alguns dos quais podem ser graves. Os efeitos colaterais mais comuns incluem náuseas, vômitos, diarréia, perda de apetite, cansaço e aumento do risco de infecções. É importante que os pacientes sejam monitorados cuidadosamente durante o tratamento com 6-Mercaptopurina para detectar quaisquer sinais de efeitos colaterais graves ou complicações.

Em resumo, a 6-Mercaptopurina é um fármaco imunossupressor importante no tratamento de várias doenças autoimunes e inflamatórias, mas seu uso deve ser cuidadosamente monitorado devido ao potencial de efeitos colaterais graves.

Em medicina, o termo "sinergismo farmacológico" refere-se à interação entre duas ou mais drogas quando a resposta total é maior do que a soma das respostas individuais de cada droga administrada separadamente. Isto significa que as drogas trabalham juntas para produzir um efeito combinado maior do que o esperado se as drogas fossem usadas sozinhas.

Este fenômeno pode ser benéfico em alguns casos, como quando a dose eficaz de cada medicamento individual é reduzida, diminuindo assim os efeitos adversos totais. No entanto, o sinergismo farmacológico também pode levar a efeitos adversos graves ou até mesmo resultar em overdose se não for cuidadosamente monitorado e gerenciado.

Em geral, o sinergismo farmacológico é resultado de mecanismos complexos que envolvem a interação entre as drogas no local de ação ou no sistema corporal como um todo. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desse fenômeno e o considerem ao prescribir e administrar medicamentos aos seus pacientes.

Apoptose é um processo controlado e ativamente mediado de morte celular programada, que ocorre normalmente durante o desenvolvimento e homeostase dos tecidos em organismos multicelulares. É um mecanismo importante para eliminar células danificadas ou anormais, ajudando a manter a integridade e função adequadas dos tecidos.

Durante o processo de apoptose, a célula sofre uma série de alterações morfológicas e bioquímicas distintas, incluindo condensação e fragmentação do núcleo, fragmentação da célula em vesículas membranadas (corpos apoptóticos), exposição de fosfatidilserina na superfície celular e ativação de enzimas proteolíticas conhecidas como caspases.

A apoptose pode ser desencadeada por diversos estímulos, tais como sinais enviados por outras células, falta de fatores de crescimento ou sinalização intracelular anormal. Existem dois principais caminhos que conduzem à apoptose: o caminho intrínseco (ou mitocondrial) e o caminho extrínseco (ou ligado a receptores de morte). O caminho intrínseco é ativado por estresses celulares, como danos ao DNA ou desregulação metabólica, enquanto o caminho extrínseco é ativado por ligação de ligandos às moléculas de superfície celular conhecidas como receptores de morte.

A apoptose desempenha um papel crucial em diversos processos fisiológicos, incluindo o desenvolvimento embrionário, a homeostase dos tecidos e a resposta imune. No entanto, a falha na regulação da apoptose também pode contribuir para doenças, como câncer, neurodegeneração e doenças autoimunes.

As aminoacridinas são um grupo de compostos químicos heterocíclicos que contêm um anel acrídina unido a um ou mais grupos amino. Eles são conhecidos por suas propriedades antimicrobianas e fluorescentes.

Na medicina, as aminoacridinas têm sido usadas como agentes antibacterianos e antiprotozoários. Um exemplo bem conhecido é a proflavina, que tem atividade antibacteriana contra uma variedade de organismos, incluindo bactérias gram-positivas e gram-negativas. Outras aminoacridinas, como a acriflavina e a ametantrona, também têm sido usadas clinicamente como medicamentos antissépticos e antibacterianos.

No entanto, o uso de aminoacridinas em terapêutica tem decaído devido à sua toxicidade e à disponibilidade de alternativas menos tóxicas e mais eficazes. Além disso, algumas aminoacridinas podem ser carcinogénicas e mutagénicas, o que limita ainda mais seu uso clínico.

Atualmente, as aminoacridinas ainda são usadas em pesquisas científicas, particularmente na área de biologia molecular e citogenética, devido à sua fluorescência e capacidade de se ligar à DNA.

As epoetinas (também conhecidas como epotilonas) são análogos sintéticos da eritropoietina (EPO), uma hormona natural produzida pelos rins que estimula a produção de glóbulos vermelhos na medula óssea. As epoetinas são usadas clinicamente para tratar anemia relacionada à insuficiência renal crônica, quimioterapia e outras condições.

Existem diferentes tipos de epoetinas disponíveis no mercado, como a epoetina alfa, epoetina beta e darbepoetina alfa, entre outros. Esses análogos sintéticos da EPO são projetados para ter uma vida útil mais longa do que a EPO natural, o que permite que sejam administrados com menos frequência.

As epoetinas atuam no mesmo mecanismo de ação da EPO natural, se ligando aos receptores de EPO na superfície das células progenitoras eritroides na medula óssea e estimulando sua proliferação e diferenciação em glóbulos vermelhos maduros. Isso leva à aumento da contagem de glóbulos vermelhos no sangue, o que pode ajudar a aliviar os sintomas da anemia, como fadiga, falta de ar e palidez.

No entanto, é importante notar que o uso indevido ou excessivo de epoetinas pode levar a complicações graves, como hipertensão arterial, trombose e aumento do risco de eventos cardiovasculares adversos. Portanto, as epoetinas devem ser usadas apenas sob a supervisão de um médico e de acordo com as instruções de dose recomendadas.

Linhagem celular tumoral (LCT) refere-se a um grupo de células cancerosas relacionadas que têm um conjunto específico de mutações genéticas e se comportam como uma unidade funcional dentro de um tumor. A linhagem celular tumoral é derivada das células originarias do tecido em que o câncer se desenvolveu e mantém as características distintivas desse tecido.

As células da linhagem celular tumoral geralmente compartilham um ancestral comum, o que significa que elas descendem de uma única célula cancerosa original que sofreu uma mutação genética inicial (ou "iniciadora"). Essa célula original dá origem a um clone de células geneticamente idênticas, que podem subsequentemente sofrer outras mutações que as tornam ainda mais malignas ou resistentes ao tratamento.

A análise da linhagem celular tumoral pode fornecer informações importantes sobre o comportamento e a biologia do câncer, incluindo sua origem, evolução, resistência à terapia e potenciais alvos terapêuticos. Além disso, a compreensão da linhagem celular tumoral pode ajudar a prever a progressão da doença e a desenvolver estratégias de tratamento personalizadas para pacientes com câncer.

A "sobrevivência celular" refere-se à capacidade de uma célula mantê-lo vivo e funcional em face de condições adversas ou estressoras. Em medicina e biologia, isto geralmente implica a habilidade de uma célula para continuar a existir e manter suas funções vitais, tais como a capacidade de responder a estímulos, crescer, se dividir e manter a integridade estrutural, apesar de enfrentar fatores que poderiam ser prejudiciais à sua sobrevivência, como a falta de nutrientes, a exposição a toxinas ou a variações no pH ou temperatura.

A capacidade de sobrevivência celular pode ser influenciada por diversos factores, incluindo a idade da célula, o seu tipo e estado de diferenciação, a presença de fatores de crescimento e sobrevivência, e a exposição a radicais livres e outras formas de estresse oxidativo. A compreensão dos mecanismos que regulam a sobrevivência celular é crucial para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas em diversas áreas da medicina, como no tratamento de doenças neurodegenerativas, câncer e outras condições patológicas.

"Sarcoma 180" é um tipo específico de tumor canceroso que originalmente foi descoberto em ratos. Foi amplamente utilizado em pesquisas pré-clínicas como modelo experimental para testar e avaliar a eficácia de diferentes tratamentos contra o câncer, especialmente quimioterapia e radioterapia. No entanto, é importante ressaltar que o Sarcoma 180 não ocorre naturalmente em humanos e, portanto, não há uma definição médica direta para este tipo de câncer em seres humanos.

A linhagem de células do Sarcoma 180 foi estabelecida a partir de um tumor espontâneo em um rato macho albino suíço, e tem sido usada em estudos de pesquisa desde os anos 1950. Embora o Sarcoma 180 não seja relevante para a medicina humana, ele continua a ser útil na pesquisa básica do câncer devido à sua rápida taxa de crescimento e à sua capacidade de formar metástases em órgãos distantes.

Em resumo, Sarcoma 180 é um tipo de tumor canceroso que ocorre em ratos e é frequentemente usado em pesquisas laboratoriais para avaliar tratamentos contra o câncer, mas não tem relevância clínica direta para a medicina humana.

Em termos médicos e científicos, a estrutura molecular refere-se à disposição espacial dos átomos que compõem uma molécula e das ligações químicas entre eles. Ela descreve como os átomos se organizam e interagem no espaço tridimensional, incluindo as distâncias e ângulos entre eles. A estrutura molecular é crucial para determinar as propriedades físicas e químicas de uma molécula, como sua reactividade, estado físico, polaridade e função biológica. Diferentes técnicas experimentais e computacionais podem ser usadas para determinar e prever a estrutura molecular de compostos, fornecendo informações valiosas sobre suas interações e reatividade em sistemas biológicos e outros contextos.

Lactonas são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional lactona. Uma lactona é um anel heterocíclico que consiste em um átomo de oxigênio e um ou mais átomos de carbono. Esses grupos se formam quando um ácido carboxílico reage com um alcool, resultando na formação de um éster cíclico. A lactona é classificada como um γ-lactona se o grupo funcional do éster estiver localizado em uma posição carbono a três átomos de carbono do grupo carbonilo; é classificado como δ-lactona quando o grupo funcional do éster está localizado em uma posição carbono a quatro átomos de carbono do grupo carbonilo, e assim por diante. Lactonas ocorrem naturalmente em muitos produtos naturais, incluindo óleos essenciais, alcalóides e antibióticos.

A Leucemia L1210 é um tipo agressivo de leucemia de células linfoblásticas em murinos (ratos). Foi originalmente isolada e descrita em 1948 por investigadores da Universidade de Wisconsin. Embora seja uma doença que ocorre em ratos, a linha L1210 tem sido amplamente utilizada como um modelo animal para estudar a leucemia humana e testar novos tratamentos contra o câncer. A linhagem de células cancerígenas L1210 é notável por sua rápida proliferação e capacidade de induzir doença em animais imunocompetentes.

Em termos médicos, a leucemia L1210 não é uma condição que afeta humanos diretamente. No entanto, os estudos com este modelo animal têm contribuído significativamente para o avanço do conhecimento sobre a leucemia e outros cânceres, bem como para o desenvolvimento de novas terapias e tratamentos contra essas doenças.

Antimetabólitos antineoplásicos são medicamentos utilizados no tratamento de doenças neoplásicas, ou seja, cânceres. Eles agem como inibidores da síntese de DNA e RNA, interferindo no metabolismo dos tumores e impedindo a sua proliferação.

Os antimetabólitos são análogos de substratos essenciais às células em divisão, tais como aminoácidos, nucleotídeos e vitaminas. Esses análogos são incorporados nas moléculas de DNA e RNA durante a replicação celular, levando à formação de cadeias incompletas ou com estruturas alteradas, o que impede a divisão celular e promove a morte das células tumorais.

Alguns exemplos de antimetabólitos utilizados no tratamento do câncer incluem:

* Metotrexato: é um análogo da ácido fólico, uma vitamina essencial à síntese de DNA e RNA. O metotrexato inibe a enzima diidrofolato redutase, responsável pela conversão do ácido fólico em sua forma ativa, o tetraidrofólico. Isso impede a síntese de timidina, um nucleótido essencial à replicação do DNA, levando à morte das células tumorais.
* Fluorouracila: é um análogo da uracila, um nucleótido presente no RNA. A fluorouracila é incorporada nas moléculas de RNA durante a replicação celular, levando à formação de cadeias incompletas e à morte das células tumorais.
* Citarabina: é um análogo do citidina, um nucleótido presente no DNA e no RNA. A citarabina é incorporada nas moléculas de DNA durante a replicação celular, levando à formação de cadeias incompletas e à morte das células tumorais.
* Gemcitabina: é um análogo da citidina, um nucleótido presente no DNA e no RNA. A gemcitabina é incorporada nas moléculas de DNA durante a replicação celular, levando à formação de cadeias incompletas e à morte das células tumorais. Além disso, a gemcitabina inibe a enzima ribonucleotídeo redutase, responsável pela conversão dos nucleótidos em suas formas desoxigenadas, necessárias à replicação do DNA. Isso leva à redução da disponibilidade de nucleótidos desoxigenados e à morte das células tumorais.

A utilização desses medicamentos pode causar efeitos colaterais graves, como náuseas, vômitos, diarreia, neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue) e neuropatia periférica (dano aos nervos periféricos). Além disso, esses medicamentos podem interagir com outros medicamentos e afetar a função hepática e renal. É importante que os pacientes sejam acompanhados por um médico especialista em oncologia durante o tratamento com esses medicamentos.

Daunorrubicina é um fármaco citotóxico, ou seja, tem como alvo as células que se dividem rapidamente, como as células cancerosas. Pertence a uma classe de medicamentos chamados antineoplásicos e à subclasse dos agentes antibióticos antitumorais. A daunorrubicina é derivada do fungo Streptomyces peucetius var. caesius e age inibindo a topoisomerase II, uma enzima essencial para a replicação do DNA das células. Isso resulta em danos ao DNA e à morte das células cancerosas.

A daunorrubicina é frequentemente usada no tratamento de leucemias agudas, linfomas e alguns outros tipos de câncer. É geralmente administrada por via intravenosa e pode causar efeitos colaterais graves, como danos ao coração e supressão do sistema imunológico. Portanto, o seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e acompanhado por um médico especialista em oncologia.

Fluorouracil, frequentemente abreviado como 5-FU, é um fármaco citotóxico utilizado no tratamento de diversos cânceres, incluindo câncer colorrectal, câncer de mama, câncer de pulmão e outros. Ele atua interferindo no metabolismo do DNA e RNA das células cancerosas, inibindo assim seu crescimento e proliferação. A Fluorouracila é normalmente administrada por via intravenosa ou em forma de comprimidos, dependendo do tipo de tratamento prescrito. Os efeitos colaterais comuns incluem náuseas, vômitos, diarreia, inflamação da boca e úlceras, além de danos à medula óssea e sistema imunológico em doses altas ou tratamentos prolongados.

Bleomycin é um fármaco antineoplásico, utilizado no tratamento de diversos tipos de câncer, tais como carcinoma de células escamosas, linfomas, germ cell tumors e outros. Ele funciona por meio da interação com o DNA celular, levando à formação de lesões que podem resultar em apoptose (morte celular programada).

A bleomicina é um glicopeptídeo antibiótico produzido por Streptomyces verticillus. Ele pode ser administrado por via intravenosa, intramuscular ou subcutânea, dependendo do tipo de câncer e da dose prescrita.

Além de seu uso como agente antineoplásico, a bleomicina também tem sido usada em pequenas doses no tratamento de hemangiomas infantis. No entanto, o uso deste medicamento pode estar associado a diversos efeitos adversos, incluindo febre, náusea, vômito, dor nos locais de injeção, e alterações na pele e mucosa. Além disso, em doses mais altas, a bleomicina pode causar toxicidade pulmonar, resultando em fibrose pulmonar e insuficiência respiratória.

Como qualquer medicamento, o uso de bleomicina deve ser cuidadosamente monitorado e administrado por um profissional de saúde qualificado, a fim de minimizar os riscos associados ao seu uso e maximizar seus benefícios terapêuticos.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

Etoposide é um fármaco citotóxico, um tipo de quimioterapêutico, que pertence à classe dos epipodofilotóxicos. Ele funciona inibindo a topoisomerase II, uma enzima essencial para o processo de replicação do DNA nas células. A inibição desta enzima leva ao rompimento das fibras de DNA e à eventual morte da célula tumoral.

Etoposide é frequentemente usado no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo o linfoma de Hodgkin, o linfoma não Hodgkin, o câncer testicular, o câncer de pulmão de células pequenas e outros tumores sólidos. O fármaco pode ser administrado por via intravenosa ou oralmente, dependendo do tipo de câncer e da preferência do médico tratante.

Como a maioria dos medicamentos citotóxicos, o etoposide também pode causar efeitos colaterais graves, como supressão da medula óssea (resultando em anemia, trombocitopenia e neutropenia), náuseas, vômitos, diarréia, alopecia (perda de cabelo) e aumento do risco de infecções. Portanto, é essencial que o etoposide seja administrado sob a supervisão de um especialista em oncologia, que irá monitorar os efeitos colaterais e ajustar a dose conforme necessário.

Los protocolos de quimioterapia combinada antineoplásica se refieren a los regímenes de tratamiento específicos que involucran la administración de dos o más fármacos citotóxicos (quimioterapéuticos) para el tratamiento del cáncer. La combinación de diferentes agentes quimioterapéuticos se utiliza con el fin de aumentar la eficacia terapéutica, aprovechando los mecanismos de acción únicos y complementarios de cada fármaco, lo que puede conducir a una mayor tasa de respuesta tumoral, un control del crecimiento tumoral más prolongado y, en última instancia, una mejoría en los resultados clínicos.

La quimioterapia combinada se basa en la teoría de que diferentes fármacos atacarán al tumor en diferentes puntos débiles, aumentando así las posibilidades de éxito del tratamiento. Además, la administración conjunta de dos o más drogas puede ayudar a reducir la probabilidad de que el cáncer desarrolle resistencia a los medicamentos, un fenómeno común en el tratamiento con quimioterapia única.

Existen diversos protocolos de quimioterapia combinada antineoplásica aprobados por la FDA y ampliamente utilizados en la práctica clínica, dependiendo del tipo de cáncer, el estadio de la enfermedad y las características individuales del paciente. Algunos ejemplos de fármacos quimioterapéuticos comúnmente utilizados en combinaciones incluyen:

1. Doxorrubicina (Adriamicina)
2. Cisplatino
3. Carboplatino
4. Paclitaxel (Taxol)
5. Docetaxel (Taxotere)
6. Fluorouracilo (5-FU)
7. Metotrexato
8. Vincristina
9. Etoposido
10. Ifosfamida

Es importante tener en cuenta que la quimioterapia combinada conlleva un mayor riesgo de efectos secundarios en comparación con la quimioterapia única, ya que los medicamentos interactúan entre sí y pueden aumentar la toxicidad general. Los efectos secundarios comunes incluyen náuseas, vómitos, diarrea, pérdida del cabello, fatiga, infecciones y daño a los tejidos sanos, como la médula ósea y las células del sistema nervioso periférico. Los profesionales de la salud deben monitorizar de cerca a los pacientes que reciben quimioterapia combinada para minimizar los riesgos y garantizar una atención adecuada durante el tratamiento.

A "Resistência a Medicamentos Antineoplásicos" refere-se à redução da susceptibilidade dos tumores ao tratamento com medicamentos antineoplásicos (citotóxicos ou biológicos), resultando em uma diminuição da eficácia terapêutica. Essa resistência pode ser primária (intrínseca) quando o câncer não responde desde o início ao tratamento, ou secundária (adquirida) quando o câncer desenvolve resistência após uma resposta inicial bem-sucedida ao tratamento. A resistência a medicamentos antineoplásicos pode ser causada por diversos mecanismos, incluindo alterações genéticas e epigenéticas que levam à modificação da farmacodinâmica (como mudanças nos alvos moleculares ou na ativação de vias de resistência) ou farmacocinética (como aumento do metabolismo ou da eliminação dos fármacos). Esses mecanismos podem ocorrer em células cancerígenas individuais ou em subpopulações resistentes, e podem levar ao desenvolvimento de recidivas e progressão da doença.

Os produtos pro-drug, também conhecidos como pró-fármacos, referem-se a compostos farmacêuticos inativos ou de atividade reduzida que, após serem administrados e sofrerem biotransformação metabólica no organismo, são convertidos em drogas terapêuticas com atividade farmacológica desejada.

Este processo de conversão é geralmente catalisado por enzimas presentes no fígado, como a citocromo P450, mas pode também ocorrer em outros tecidos e órgãos. A vantagem do uso de pro-fármacos é que eles geralmente apresentam menores efeitos adversos e maior biodisponibilidade em comparação à droga ativa correspondente, além de permitirem uma melhor controle da dose administrada.

Exemplos clássicos de pro-fármacos incluem o codeína, que é convertida no fígado em morfina, e o enalapril, um inibidor da enzima conversora de angiotensina (IECA) inativo, que é metabolizado em enalaprilato, um IECA ativo.

A avaliação pré-clínica de medicamentos é um processo de pesquisa e experimentação que ocorre antes do início dos ensaios clínicos em humanos. Nesta fase, os potenciais novos medicamentos são testados em laboratório e em animais para avaliar sua segurança, eficácia, farmacologia, toxicidade e farmacocinética. A avaliação pré-clínica é essencial para identificar quaisquer riscos potenciais associados ao uso do medicamento e para garantir que ele seja seguro o suficiente para ser testado em humanos. O processo de avaliação pré-clínica geralmente inclui estudos in vitro (em tubos de ensaio ou outros sistemas não vivos) e estudos em animais, e pode levar anos antes que um novo medicamento seja aprovado para os ensaios clínicos em humanos.

A "Medication Evaluation" em termos médicos refere-se ao processo sistemático e contínuo de avaliar medicamentos, incluindo seus riscos e benefícios, para garantir que sejam seguros e eficazes no tratamento de doenças ou condições clínicas. Este processo é geralmente realizado por equipes multidisciplinares de profissionais de saúde, incluindo médicos, farmacêuticos e outros especialistas em pesquisa clínica.

A avaliação de medicamentos pode ser dividida em diferentes fases, começando com estudos pré-clínicos em laboratório para avaliar a segurança e eficácia dos medicamentos em animais. Se os resultados forem positivos, o medicamento passará para ensaios clínicos em humanos, que são realizados em diferentes fases (I, II, III e IV) para avaliar a segurança, dosagem, eficácia e tolerabilidade do medicamento em diferentes populações de pacientes.

Após a aprovação regulatória, o processo de avaliação continua com estudos pós-comercialização para monitorar os efeitos adversos raros ou de longo prazo do medicamento e garantir que sua utilização continue sendo segura e eficaz no mundo real.

A avaliação de medicamentos é uma parte fundamental da prática clínica e da pesquisa em saúde, pois ajuda a garantir que os pacientes recebam tratamentos seguros e eficazes e que os recursos de saúde sejam utilizados de forma eficiente e responsável.

Na medicina e biologia, a divisão celular é o processo pelo qual uma célula madre se divide em duas células filhas idênticas. Existem dois tipos principais de divisão celular: mitose e meiose.

1. Mitose: É o tipo mais comum de divisão celular, no qual a célula madre se divide em duas células filhas geneticamente idênticas. Esse processo é essencial para o crescimento, desenvolvimento e manutenção dos tecidos e órgãos em organismos multicelulares.

2. Meiose: É um tipo especializado de divisão celular que ocorre em células reprodutivas (óvulos e espermatozoides) para produzir células gametas haploides com metade do número de cromossomos da célula madre diplóide. A meiose gera diversidade genética através do processo de crossing-over (recombinação genética) e segregação aleatória dos cromossomos maternos e paternos.

A divisão celular é um processo complexo controlado por uma série de eventos regulatórios que garantem a precisão e integridade do material genético durante a divisão. Qualquer falha no processo de divisão celular pode resultar em anormalidades genéticas, como mutações e alterações no número de cromossomos, levando a condições médicas graves, como câncer e outras doenças genéticas.

Os Ensaios Antitumorais Modelo de Xenoenxerto (do inglês, Xenograft Anti-tumor Models) são um tipo de pesquisa pré-clínica oncológica que envolve o transplante de tecido tumoral humano em animais imunodeficientes, geralmente ratos ou camundongos. Essa técnica permite que os cientistas estudem como um tumor específico se comporta e responde a diferentes tratamentos in vivo, fornecendo resultados mais previsíveis do que os testes em culturas celulares isoladas.

Os xenografts podem ser classificados em duas categorias principais: subcutâneo e ortotópico. No primeiro caso, o tumor é injetado abaixo da pele do animal, geralmente no flanco. Já no segundo, o tumor é transplantado na mesma localização anatômica em que cresce no corpo humano, como no cérebro, pulmão ou fígado, por exemplo. Isso proporciona um ambiente mais próximo do original e pode levar a resultados mais relevantes.

Após o transplante, os animais são tratados com diferentes drogas ou combinações delas, a fim de avaliar sua eficácia contra o crescimento tumoral. A taxa de crescimento do tumor, a sobrevida dos animais e outros parâmetros são então avaliados para determinar a resposta ao tratamento.

Embora esses ensaios sejam amplamente utilizados na pesquisa oncológica, é importante lembrar que os resultados obtidos em animais não sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos, devido às diferenças biológicas entre as espécies. Portanto, esses estudos precisam ser seguidos por ensaios clínicos em humanos antes que qualquer conclusão definitiva possa ser alcançada sobre a eficácia e segurança de um tratamento.

A resistência a medicamentos (RM) ocorre quando um microrganismo, como bacterias, vírus, fungos ou parasitas, altera suas características de forma a neutralizar o efeito dos medicamentos antimicrobianos utilizados no tratamento de infecções causadas por esses agentes. Isso faz com que os medicamentos se tornem ineficazes e não consigam matar ou inibir o crescimento do microrganismo, permitindo assim a sua multiplicação e persistência no organismo hospedeiro. A RM pode ser intrínseca, quando o microrganismo naturalmente é resistente a determinados medicamentos, ou adquirida, quando desenvolve mecanismos de resistência em resposta ao uso de medicamentos antimicrobianos. Essa situação é uma preocupação global de saúde pública, visto que compromete o tratamento adequado de infecções e pode levar a complicações clínicas graves, aumento da morbidade e mortalidade, além de gerar custos adicionais ao sistema de saúde.

Macrolídeos são um tipo de antibiótico produzido naturalmente por certas espécies de fungos. Eles funcionam impedindo que as bactérias cresçam e se multipliquem, geralmente fazendo isso inibindo a síntese de proteínas bacterianas. Macrolídeos são amplamente utilizados em medicina humana e veterinária para tratar diversas infecções bacterianas, especialmente aquelas causadas por organismos gram-positivos. Além disso, macrolídeos também têm propriedades anti-inflamatórias e imunomoduladoras, o que os torna úteis no tratamento de doenças pulmonares associadas à inflamação. Exemplos bem conhecidos de macrolídeos incluem eritromicina, azitromicina e claritromicina.

Na medicina e pesquisa oncológica, "neoplasias experimentais" referem-se a modelos de crescimento celular anormal ou tumores criados em laboratório, geralmente em animais de experimentação ou em culturas de células em placa. Esses modelos são usados para estudar os processos biológicos e moleculares subjacentes ao desenvolvimento, progressão e disseminação de doenças cancerígenas, assim como para testar novas estratégias terapêuticas e identificar fatores de risco.

Existem diferentes tipos de neoplasias experimentais, dependendo do tipo de tecido ou célula utilizada no modelo:

1. Carcinogênese induzida em animais: Consiste em administrar agentes químicos carcinogênicos a animais (como ratos ou camundongos) para induzir o crescimento de tumores em diferentes órgãos. Essa abordagem permite estudar os efeitos dos carcinógenos no desenvolvimento do câncer e testar possíveis intervenções terapêuticas.
2. Transplante de células tumorais: Neste método, células cancerosas são transplantadas em animais imunodeficientes (como ratos nu ou SCID) para observar o crescimento e a disseminação dos tumores. Isso é útil para estudar a biologia do câncer e testar novas terapias anticancerígenas em condições controladas.
3. Linhagens celulares cancerosas: As células cancerosas são isoladas de tumores humanos ou animais e cultivadas em placa para formar linhagens celulares. Essas células podem ser manipuladas geneticamente e utilizadas em estudos in vitro para investigar os mecanismos moleculares do câncer e testar drogas anticancerígenas.
4. Xenoinjetação: Neste método, células cancerosas ou tecidos tumorais são injetados em animais imunodeficientes (geralmente ratos) para formarem tumores híbridos humanos-animais. Isso permite estudar a interação entre as células tumorais e o microambiente tumoral, bem como testar novas terapias anticancerígenas em condições mais próximas do câncer humano.
5. Modelos de gêneses: Através da manipulação genética em animais (geralmente ratos), é possível criar modelos de câncer que imitam as alterações genéticas observadas no câncer humano. Esses modelos permitem estudar a progressão do câncer e testar terapias anticancerígenas em condições mais próximas do câncer humano.

Os diferentes modelos de câncer têm vantagens e desvantagens e são selecionados com base no objetivo da pesquisa. A combinação de diferentes modelos pode fornecer informações complementares sobre a biologia do câncer e o desenvolvimento de novas terapias anticancerígenas.

Metotrexato é um fármaco que pertence a uma classe de medicamentos chamados antimetabólitos. Ele funciona inibindo a ação de uma determinada enzima necessária para a divisão celular e o crescimento das células.

Em termos médicos, o metotrexato é um agente antagonista do ácido fólico que compete com a folatidrazina (forma reduzida da vitamina B9) pelo sítio de ligação à dihidrofolato redutase, impedindo assim a formação de tetraidrofolatos e, consequentemente, a síntese de timidilato e purinas. Isso resulta em inibição da replicação do DNA e da mitose celular, o que leva ao acúmulo de metabolitos citotóxicos intracelulares e à morte das células.

O metotrexato é usado no tratamento de diversas condições clínicas, como:

* Doenças reumáticas inflamatórias, como artrite reumatoide, artrite psoriática e espondilite anquilosante;
* Câncer, especialmente leucemia, linfoma e certos tipos de cânceres sólidos (como o carcinoma metastático da mama);
* Psoríase moderada a grave;
* Transplantes de órgãos, para prevenir o rejeição do transplante.

Como qualquer medicamento, o metotrexato pode ter efeitos adversos e interações com outros fármacos. Portanto, é importante que seja utilizado sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Camptoteca ou camptotecina (NSC 165084, CPT-11) é um alcalóide topoisomerase I inibidor aíslado originalmente da casca da árvore Camptotheca acuminata. É usado clinicamente como um agente quimioterápico no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo oenologia e carcinoma do pulmão de células pequenas.

A camptotecina funciona inibindo a topoisomerase I, uma enzima que desembrulha DNA para permitir que a cópia do DNA ocorra durante a replicação celular. Quando a camptotecina se liga ao DNA-topoisomerase I complexo, impede a religação do DNA, resultando em danos no DNA e eventualmente na morte da célula cancerosa.

No entanto, o uso da camptotecina é limitado pela sua baixa solubilidade em água e alta toxicidade. Derivados semi-sintéticos da camptotecina, como o irinotecan (CPT-11) e o topotecan (Hycamtin), foram desenvolvidos para superar essas limitações e são mais comumente usados em clínica.

Os efeitos secundários da camptotecina incluem náusea, vômito, diarreia, leucopenia e trombocitopenia. Além disso, a camptotecina pode causar miélosupressão grave e danos ao fígado e rins em doses altas.

Estilbenos são compostos orgânicos que consistem em dois benzenos unidos por um ponte de metileno (-CH2-). Eles pertencem à classe de compostos chamados fenilpropenos. Estilbenos ocorrem naturalmente em algumas plantas e frutas, como uvas, morangos e no caule da videira da uva.

Em um contexto médico ou farmacológico, os estilbenos são mais conhecidos por sua atividade biológica, especialmente as propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias de alguns de seus derivados. Um exemplo bem conhecido é o resveratrol, um fitoquímico presente em uvas e vinho tinto, que tem sido objeto de pesquisas extensivas por suas possíveis vantagens para a saúde cardiovascular e outros potenciais benefícios à saúde.

No entanto, é importante observar que embora os estudos em laboratório e em animais tenham mostrado resultados promissores, mais pesquisas são necessárias para determinar se os estilbenos e seus derivados têm benefícios clínicos realmente comprovados para os seres humanos. Além disso, a maioria dos suplementos de resveratrol disponíveis comercialmente não é regulamentada pela FDA (Food and Drug Administration), o que significa que sua eficácia e segurança podem variar consideravelmente.

O ciclo celular é o processo ordenado e controlado de crescimento, replicação do DNA e divisão celular que ocorre nas células eucarióticas. Ele pode ser dividido em quatro fases distintas:

1. Fase G1: Nesta fase, a célula cresce em tamanho, sintetiza proteínas e outros macromoléculas, e se prepara para a replicação do DNA.
2. Fase S: Durante a fase S, ocorre a replicação do DNA, ou seja, as duas cópias do genoma da célula são syntetizadas.
3. Fase G2: Após a replicação do DNA, a célula entra na fase G2, onde continua a crescer em tamanho e se prepara para a divisão celular. Nesta fase, as estruturas que irão permitir a divisão celular, como o fuso mitótico, são sintetizadas.
4. Fase M: A fase M é a dividida em duas subfases, a profase e a citocinese. Na profase, o núcleo se desorganiza e as cromatides irmãs (as duas cópias do DNA replicado) se condensam e alinham no centro da célula. Em seguida, o fuso mitótico é formado e as cromatides irmãs são separadas e distribuídas igualmente entre as duas células filhas durante a citocinese.

O ciclo celular é controlado por uma complexa rede de sinais e mecanismos regulatórios que garantem que as células se dividam apenas quando estiverem prontas e em condições adequadas. Esses mecanismos de controle são essenciais para a manutenção da integridade do genoma e para o crescimento e desenvolvimento normal dos organismos.

"Nude mice" é um termo usado em biomedicina para se referir a linhagens especiais de camundongos que são geneticamente modificados para carecerem de pelagem ou pêlos. Essas linhagens geralmente apresentam defeitos congênitos em genes responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção da pele e dos pêlos, como o gene FOXN1.

Os camundongos nus são frequentemente utilizados em pesquisas científicas, especialmente no campo da imunologia e da dermatologia, devido à sua falta de sistema imunológico adaptativo e à sua pele vulnerável. Isso permite que os cientistas estudem a interação entre diferentes agentes patogênicos e o sistema imune em um ambiente controlado, bem como testem a eficácia e segurança de novos medicamentos e terapias.

Além disso, os camundongos nus também são utilizados em estudos relacionados ao envelhecimento, câncer, diabetes e outras doenças, visto que sua falta de pelagem facilita a observação e análise de diferentes processos fisiológicos e patológicos.

HL-60 é uma linhagem de células cancerígenas humanas do tipo mielóide, que são comumente usadas em pesquisas laboratoriais sobre a leucemia mieloide aguda. Essas células têm a capacidade de se diferenciar em vários tipos de células sanguíneas, como neutrófilos, macrófagos e outros, o que as torna uma ferramenta útil para estudar os mecanismos da doença e testar novos tratamentos. A linhagem HL-60 foi isolada pela primeira vez em 1977 a partir de um paciente com leucemia mieloide aguda. Desde então, elas têm sido amplamente utilizadas em pesquisas científicas e médicas em todo o mundo.

Enzimatic inhibitors are substances that reduce or prevent the activity of enzymes. They work by binding to the enzyme's active site, or a different site on the enzyme, and interfering with its ability to catalyze chemical reactions. Enzymatic inhibitors can be divided into two categories: reversible and irreversible. Reversible inhibitors bind non-covalently to the enzyme and can be removed, while irreversible inhibitors form a covalent bond with the enzyme and cannot be easily removed.

Enzymatic inhibitors play an important role in regulating various biological processes and are used as therapeutic agents in the treatment of many diseases. For example, ACE (angiotensin-converting enzyme) inhibitors are commonly used to treat hypertension and heart failure, while protease inhibitors are used in the treatment of HIV/AIDS.

However, it's important to note that enzymatic inhibition can also have negative effects on the body. For instance, some environmental toxins and pollutants act as enzyme inhibitors, interfering with normal biological processes and potentially leading to adverse health effects.

'A proliferação de células' é um termo médico que se refere ao rápido e aumentado crescimento e reprodução de células em tecidos vivos. Essa proliferação pode ocorrer naturalmente em processos como a cicatrização de feridas, embriogênese (desenvolvimento embrionário) e crescimento normal do tecido. No entanto, também pode ser um sinal de doenças ou condições anormais, como câncer, hiperplasia benigna (crecimento exagerado de tecido normal), resposta inflamatória excessiva ou outras doenças. Nesses casos, as células se dividem e multiplicam descontroladamente, podendo invadir e danificar tecidos saudáveis próximos, bem como disseminar-se para outras partes do corpo.

Neoplasias pulmonares referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células nos tecidos do pulmão, resultando em massas tumorais ou cânceres. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias pulmonares malignas são geralmente classificadas como carcinomas de células pequenas ou carcinomas de células não pequenas, sendo o último o tipo mais comum. Fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias pulmonares incluem tabagismo, exposição a produtos químicos nocivos e antecedentes familiares de câncer de pulmão. O tratamento depende do tipo e estadiado da neoplasia, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias alvo específicas para certos genes mutados.

Schemes of medication, also known as medication regimens or therapy plans, refer to the scheduled and organized pattern in which medications are prescribed and taken by a patient. These schemes are designed to optimize therapeutic outcomes, minimize side effects, and improve medication adherence. They typically include details such as:

1. The specific medications to be used, including their generic and brand names, dosages, forms (e.g., tablets, capsules, liquids), and routes of administration (e.g., oral, topical, inhalation).
2. Frequency and timing of medication intake, such as taking a particular medication three times a day or using an inhaler every 4-6 hours as needed for symptom relief.
3. Duration of treatment, which can range from short-term (e.g., a few days to a couple of weeks) to long-term (months to years), depending on the medical condition and its response to therapy.
4. Monitoring instructions, including laboratory or clinical assessments to evaluate the effectiveness and safety of medications, as well as potential interactions with other drugs, foods, or supplements.
5. Lifestyle modifications, such as avoiding alcohol or specific foods, that may be necessary for optimal medication efficacy and safety.
6. Follow-up appointments and communication with healthcare providers to review the medication scheme's effectiveness, make adjustments if needed, and reinforce adherence.

Esquema de Medicação is a critical aspect of patient care, ensuring that medications are used appropriately and safely to achieve desired health outcomes.

La vincristina es un agente quimioterapéutico alcaloide derivado de la planta Vinca rosea L, también conocida como rosa de Madagascar o periwinkle. Se utiliza en el tratamiento de varios tipos de cáncer, incluidas las leucemias agudas linfoblásticas, los linfomas no Hodgkin y algunos tumores sólidos como el sarcoma de Ewing y los neuroblastomas.

La vincristina se une a la tubulina, una proteína estructural importante en la formación de los microtúbulos durante la división celular. Al unirse a la tubulina, evita que ésta se polimerice y estabilice los microtúbulos, lo que resulta en la inhibición de la mitosis y la inducción de la apoptosis (muerte celular programada) en las células en crecimiento y división rápida.

Los efectos secundarios comunes de la vincristina incluyen neurotoxicidad, que puede manifestarse como neuropatía periférica (entumecimiento, hormigueo o debilidad en los brazos y las piernas), náuseas, vómitos, alopecia (pérdida del cabello) y estreñimiento. La neurotoxicidad es un efecto secundario potencialmente grave que requiere un seguimiento cuidadoso y una dosificación ajustada según la respuesta individual del paciente.

As isoquinolinas são compostos heterocíclicos aromáticos que consistem em dois anéis benzênicos fundidos com um anel pirrolidino. Elas fazem parte da classe mais ampla de compostos chamados de quinolinas, que também inclui a acridina e a fenantrolina.

As isoquinolinas ocorrem naturalmente em algumas plantas e animais e podem ser sintetizadas em laboratório. Elas têm propriedades farmacológicas interessantes e são usadas como matérias-primas na síntese de uma variedade de fármacos e outros compostos químicos úteis.

Algumas das aplicações medicinais das isoquinolinas incluem o tratamento de doenças infecciosas, doenças cardiovasculares e neurológicas, entre outras. No entanto, é importante notar que algumas isoquinolinas também podem ser tóxicas em altas concentrações ou quando administradas inadequadamente.

'Transplante de Neoplasias' é um procedimento cirúrgico em que tecido tumoral ou neoplásico é transferido de um indivíduo para outro. Embora este tipo de procedimento seja raramente realizado em humanos, ele pode ser usado em estudos científicos e de pesquisa, particularmente no campo da oncologia. O objetivo principal desses transplantes é a investigação da biologia do câncer, desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e compreensão dos mecanismos de rejeição do transplante. No entanto, devido aos riscos inerentes à transferência de células cancerosas, este procedimento é altamente controverso e é geralmente restrito a situações muito específicas e rigorosamente controladas.

Biotransformação é um termo utilizado em medicina e biologia que se refere ao processo no qual uma substância ou droga é convertida em outra forma por meio da ação de sistemas enzimáticos presentes em organismos vivos, como nos seres humanos, animais e microorganismos. Essa transformação pode ocorrer na fase de absorção, distribuição, metabolismo ou excreção da droga no organismo (ADME).

O objetivo principal da biotransformação é tornar a substância mais solúvel em água e facilitar a sua eliminação do corpo. No entanto, em alguns casos, a biotransformação pode resultar na formação de metabólitos ativos ou tóxicos que podem ter efeitos adversos no organismo.

Existem dois tipos principais de biotransformação: fase I e fase II. A biotransformação de fase I é caracterizada pela adição, remoção ou rearranjo de grupos funcionais na molécula original, geralmente resultando em uma maior polaridade da substância. Já a biotransformação de fase II envolve a conjugação de uma molécula com outra, como um ácido glucurônico ou sulfúrico, aumentando ainda mais a sua polaridade e facilitando a excreção renal.

Em resumo, a biotransformação é um processo importante na farmacologia e toxicologia, pois pode afetar a eficácia, segurança e farmacocinética de uma droga ou substância no organismo.

Na medicina, "interações de medicamentos" referem-se a efeitos que ocorrem quando duas ou mais drogas se combinam e afetam umas às outras em diferentes formas. Essas interações podem resultar em uma variedade de efeitos, como aumento ou diminuição da eficácia dos medicamentos, desenvolvimento de novos efeitos colaterais ou até mesmo reações adversas graves.

Existem três tipos principais de interações de medicamentos:

1. Interação farmacocinética: Isso ocorre quando um medicamento afeta a forma como outro medicamento é absorvido, distribuído, metabolizado ou excretado no corpo. Por exemplo, um medicamento pode acelerar ou retardar a taxa de que outro medicamento é processado, levando a níveis plasmáticos alterados e possivelmente a efeitos tóxicos ou ineficazes.

2. Interação farmacodinâmica: Isso ocorre quando dois medicamentos atuam sobre os mesmos receptores ou sistemas de enzimas, resultando em um efeito aditivo, sinérgico ou antagônico. Por exemplo, se dois depressores do sistema nervoso central (SNC) forem administrados juntos, eles podem aumentar o risco de sonolência excessiva e depressão respiratória.

3. Interação clínica: Isso ocorre quando os efeitos combinados de dois ou mais medicamentos resultam em um impacto adverso no paciente, como alterações nos parâmetros laboratoriais, função orgânica ou capacidade funcional geral.

As interações de medicamentos podem ser prevenidas ou minimizadas por meio de uma avaliação cuidadosa da história farmacológica do paciente, prescrição adequada e monitoramento regular dos níveis sanguíneos e função orgânica. Além disso, os profissionais de saúde devem estar atualizados sobre as possíveis interações entre diferentes classes de medicamentos e como gerenciá-las adequadamente para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Neoplasia mamária, ou neoplasias da mama, refere-se a um crescimento anormal e exagerado de tecido na glândula mamária, resultando em uma massa ou tumor. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias malignas, conhecidas como câncer de mama, podem se originar em diferentes tipos de tecido da mama, incluindo os ductos que conduzem o leite (carcinoma ductal), os lobulos que produzem leite (carcinoma lobular) ou outros tecidos. O câncer de mama maligno pode se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase.

As neoplasias benignas, por outro lado, geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras áreas do corpo. No entanto, algumas neoplasias benignas podem aumentar o risco de desenvolver câncer de mama no futuro.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias mamárias incluem idade avançada, história familiar de câncer de mama, mutações genéticas, obesidade, consumo excessivo de álcool e ter iniciado a menstruação antes dos 12 anos ou entrado na menopausa depois dos 55 anos.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames clínicos, mamografia, ultrassonografia, ressonância magnética e biópsia do tecido mamário. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia hormonal ou terapia dirigida.

Dano ao DNA é a lesão ou alteração na estrutura do DNA, o material genético presente em todas as células vivas. Ocorre naturalmente durante o processo normal de replicação e transcrição celular, bem como devido à exposição a agentes ambientais prejudiciais, tais como radiação ionizante e certos compostos químicos. O dano ao DNA pode resultar em mutações genéticas, que por sua vez podem levar ao desenvolvimento de doenças, incluindo câncer, e acelera o processo de envelhecimento celular. Além disso, o dano ao DNA desregula a expressão gênica normal, levando a disfunções celulares e patológicas.

Ciclofosfamida é um fármaco alquilante utilizado no tratamento de câncer e doenças autoimunes. É um agente citotóxico que interfere no DNA das células, impedindo a sua replicação e transcrição, o que leva ao seu crescimento e multiplicação.

A ciclofosfamida é frequentemente usada no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo linfomas, leucemias, sarcomas e carcinomas. Também é utilizado em doenças autoimunes como a artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico e nefropatia membranosa.

No entanto, o uso da ciclofosamida pode estar associado a efeitos colaterais graves, como supressão do sistema imunológico, náuseas, vômitos, diarreia, hemorragias, infecções e danos aos tecidos saudáveis. Portanto, é importante que o seu uso seja cuidadosamente monitorado e administrado por um médico qualificado.

'Estereoisomerismo' é um conceito em química e, especificamente, na química orgânica que se refere a um tipo de isomeria (ou seja, a existência de diferentes formas moleculares de uma mesma fórmula molecular) em que as moléculas possuem a mesma fórmula estrutural e sequência de átomos, mas diferem na orientação espacial dos seus átomos.

Existem dois tipos principais de estereoisomerismo: o estereoisomerismo geométrico (ou cis-trans) e o estereoisomerismo óptico (ou enantiomerismo). No primeiro, as moléculas diferem na maneira como os átomos estão dispostos em torno de um eixo duplo ou anel; no segundo, as moléculas são imagens especulares uma da outra, impossíveis de serem sobrepostas.

Aqueles que possuem atividade óptica são chamados enantiômeros e podem interagir diferentemente com substâncias que são capazes de distinguir entre eles, como certos receptores biológicos ou outras moléculas quirais. Essa propriedade é importante em diversas áreas, como farmacologia, bioquímica e perfumaria.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Os ensaios clínicos são estudos prospectivos que envolvem intervenções em seres humanos com o objetivo de avaliar os efeitos da intervenção em termos de benefícios para os participantes e prejuízos potenciais. Eles são fundamentais para a pesquisa médica e desempenham um papel crucial no desenvolvimento de novas terapias, diagnósticos e estratégias de prevenção de doenças.

Existem diferentes tipos de ensaios clínicos, incluindo estudos observacionais, estudos experimentais e estudos com placebo ou controle. Os ensaios clínicos podem ser realizados em diferentes fases, cada uma com um objetivo específico:

* Fase I: Avaliar a segurança e dosagem inicial de um novo tratamento em um pequeno número de participantes sadios ou com a doença em estudo.
* Fase II: Avaliar a eficácia preliminar, segurança e dosagem ideal de um novo tratamento em um número maior de participantes com a doença em estudo.
* Fase III: Confirmar a eficácia e avaliar os efeitos adversos mais raros e a segurança a longo prazo de um novo tratamento em um grande número de participantes com a doença em estudo, geralmente em múltiplos centros.
* Fase IV: Monitorar a segurança e eficácia de um tratamento aprovado em uso clínico generalizado, podendo ser realizados por fabricantes ou por pesquisadores independentes.

Os ensaios clínicos são regulamentados por órgãos governamentais nacionais e internacionais, como a Food and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos, para garantir que sejam conduzidos de acordo com os princípios éticos e científicos mais elevados. Todos os participantes devem dar seu consentimento informado antes de participar do estudo.

Os ensaios clínicos são uma ferramenta importante para a pesquisa médica, pois fornecem dados objetivos e controlados sobre a segurança e eficácia de novos tratamentos, dispositivos médicos e procedimentos. Eles desempenham um papel fundamental no desenvolvimento de novas terapias e na melhoria da saúde pública em geral.

La leucemia es un tipo de cáncer que afecta a la sangre y al sistema inmunológico. Se produce cuando hay una acumulación anormal de glóbulos blancos inmaduros o anormales en la médula ósea, el tejido blando dentro de los huesos donde se producen las células sanguíneas. Debido a esta sobreproducción de glóbulos blancos anormales, no hay suficiente espacio en la médula ósea para que se produzcan glóbulos rojos y plaquetas sanos. Además, los glóbulos blancos inmaduros o anormales no funcionan correctamente, lo que hace que el sistema inmunológico sea vulnerable a las infecciones.

Existen varios tipos de leucemia, clasificados según la rapidez con que progresa la enfermedad y el tipo de glóbulo blanco afectado (linfocitos o mieloides). Algunos tipos de leucemia se desarrollan y empeoran rápidamente (leucemias agudas), mientras que otros lo hacen más lentamente (leucemias crónicas). Los síntomas más comunes de la leucemia incluyen fatiga, fiebre, infecciones recurrentes, moretones y sangrados fáciles, pérdida de peso y sudoración nocturna. El tratamiento puede incluir quimioterapia, radioterapia, trasplante de células madre y terapias dirigidas específicas para cada tipo de leucemia.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Neoplasias ovarianas referem-se a um grupo de doenças oncológicas em que há um crescimento anormal e desregulado de células nos ovários, levando à formação de tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias ovarianas malignas são sérias e potencialmente fatais, pois geralmente não apresentam sintomas nos estágios iniciais e podem se espalhar para outras partes do corpo.

Existem vários tipos de neoplasias ovarianas, incluindo:

1. **Cistadenocarcinoma**: É o tipo mais comum de neoplasia ovariana maligna e geralmente se desenvolve a partir das células da superfície do ovário. Pode ser classificado em subtipos, como seroso, mucinoso ou endometrióide.

2. **Carcinoma de células claras**: Esse tipo de câncer é menos comum e geralmente se desenvolve a partir das células da superfície do ovário. É mais frequentemente encontrado em mulheres jovens e costuma ter um prognóstico relativamente melhor do que outros tipos de neoplasias ovarianas malignas.

3. **Carcinoma seroso de baixo grau**: Essa forma menos agressiva de câncer de ovário geralmente tem um melhor prognóstico em comparação a outros tipos de neoplasias ovarianas malignas.

4. **Carcinoma de células granulosas**: Este tipo raro de câncer se desenvolve a partir das células que produzem hormônios no ovário. Pode ser benigno, borderline (potencialmente maligno) ou maligno.

5. **Tumores mistos**: Esses tumores contêm diferentes tipos de células e podem ser benignos, borderline ou malignos.

6. **Carcinoma de Burkitt do ovário**: Esse tipo extremamente raro de câncer é mais comumente encontrado em crianças e adolescentes e geralmente se apresenta como uma massa abdominal dolorosa.

7. **Sarcoma**: Este tipo raro de câncer se desenvolve a partir dos tecidos moles do ovário, como músculos ou vasos sanguíneos.

8. **Teratoma**: Esse tumor contém células de diferentes tipos de tecidos, como gordura, osso ou tecido nervoso. Pode ser benigno (teratoma maduro) ou maligno (teratocarcinoma ou teratomas imaturos).

9. **Cistadenocarcinoma**: Este tumor se desenvolve a partir das células que revestem os ovários e pode ser benigno, borderline ou maligno.

10. **Granulosa-tecal**: Esse tipo raro de câncer se desenvolve a partir das células que produzem hormônios femininos nos ovários.

Neoplasias do colo, também conhecidas como câncer de colo ou câncer colorretal, referem-se a um tipo de crescimento anormal e desregulado das células que revestem o interior do reto, do cólon ou do ceco. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas podem se espalhar para outras partes do corpo, causando danos e comprometendo a função de órgãos saudáveis.

Existem dois principais tipos de câncer colorretal: adenocarcinoma e carcinoma de células escamosas. O adenocarcinoma é o tipo mais comum, responsável por cerca de 95% dos casos de câncer colorretal. Ele se desenvolve a partir das células glandulares que revestem o interior do intestino grosso. O carcinoma de células escamosas é menos comum e se origina nas células escamosas, que revestem a superfície interna do reto e do canal anal.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias colorretais incluem idade avançada (maioridade), história familiar de câncer colorretal, doenças inflamatórias intestinais crônicas, como a colite ulcerativa e a doença de Crohn, tabagismo, obesidade e dieta rica em carnes vermelhas processadas e baixa em frutas e verduras.

A detecção precoce e o tratamento oportuno dos cânceres colorretais podem melhorar significativamente as chances de cura e sobrevivência do paciente. Os métodos de detecção incluem exames de sangue oculto nas fezes, colonoscopia e tomografia computadorizada do abdômen e pelve. O tratamento pode envolver cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos, dependendo da extensão e localização do câncer.

Caspases são uma classe de enzimas proteolíticas, ou seja, enzimas que cortam outras proteínas, que desempenham um papel fundamental no processo de apoptose, também conhecido como morte celular programada. A apoptose é um mecanismo normal e importante para a remoção de células danificadas ou anormais em nosso corpo.

As caspases são sintetizadas como zimógenos inativos, que são ativados por proteólise durante a apoptose. Existem duas vias principais para a ativação das caspases: a via intrínseca e a via extrínseca.

Na via intrínseca, o dano ou estresse celular desencadeia a liberação de citocromo c do mitocôndria, que então se associa a proteínas adaptadoras formando o complexo apoptossoma. O apoptossoma ativa a caspase-9, que por sua vez ativa outras caspases, levando à degradação de proteínas estruturais e à fragmentação do DNA celular.

Na via extrínseca, a ligação de ligandos à morte, como o FasL ou TNF-α, aos seus receptores na membrana celular desencadeia a formação de complexos de morte que ativam a caspase-8. A caspase-8 pode então ativar outras caspases, levando à apoptose.

As caspases têm um papel importante em processos fisiológicos e patológicos, como o desenvolvimento embrionário, a resposta imune e a progressão de doenças neurodegenerativas e câncer.

Taxoids são uma classe de compostos naturais que são encontrados em alguns taxanes, um tipo de alcalóide diterpeno. Eles são derivados do teixo do Pacífico (*Taxus brevifolia*) e outras espécies de teixo. A estrutura química dos taxoids é caracterizada por um anel de biciclo [2.2.1] heptano com um grupo funcional hidroxila em uma posição específica.

Taxoids são bem conhecidos por sua atividade anticancerígena, especialmente contra células tumorais que se dividem rapidamente. Eles interrompem o processo de divisão celular ao se ligar à tubulina, uma proteína estrutural dos microtúbulos do esqueleto celular, e impedir a sua polimerização em fibras. Isso leva à morte das células tumorais por apoptose (morte celular programada).

O paclitaxel (Taxol®) e o docetaxel (Taxotere®) são dois taxoids que estão entre os medicamentos quimioterápicos mais amplamente usados no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, ovário, pulmão e cabeça e pescoço.

Neoplasia da próstata refere-se ao crescimento anormal e desregulado de tecido na glândula prostática, que pode ser benigno (non-canceroso) ou maligno (canceroso). Existem vários tipos de neoplasias da próstata, sendo as mais comuns:

1. Hiperplasia Prostática Benigna (HPB): É um crescimento benigno das células prostáticas, geralmente observado em homens acima dos 50 anos. A glândula prostática aumenta de tamanho e pode comprimir a uretra, causando sintomas urinários obstrucionistas.

2. Carcinoma Prostático: É o câncer da próstata, um tipo de neoplasia maligna que se origina das células glandulares prostáticas. Pode ser asintomático nas primeiras etapas e frequentemente é detectado através do exame de Antígeno Prostático Específico (APE) e biopsia da próstata. O carcinoma prostático é uma das principais causas de morte por câncer em homens, especialmente em idosos.

Existem outros tipos raros de neoplasias da próstata, como sarcomas e tumores neuroendócrinos, que representam menos de 1% dos casos. O tratamento e o prognóstico variam dependendo do tipo e estadiode neoplasia, assim como da idade e condição geral do paciente.

A Relação Estrutura-Atividade (REA) é um conceito fundamental na farmacologia e ciências biomoleculares, que refere-se à relação quantitativa entre as características estruturais de uma molécula e sua atividade biológica. Em outras palavras, a REA descreve como as propriedades químicas e geométricas específicas de um composto influenciam sua interação com alvos moleculares, tais como proteínas ou ácidos nucléicos, resultando em uma resposta biológica desejada.

A compreensão da REA é crucial para o design racional de drogas, pois permite aos cientistas identificar e otimizar as partes da molécula que são responsáveis pela sua atividade biológica, enquanto minimizam os efeitos colaterais indesejados. Através do estudo sistemático de diferentes estruturas químicas e suas respectivas atividades biológicas, é possível estabelecer padrões e modelos que guiam o desenvolvimento de novos fármacos e tratamentos terapêuticos.

Em resumo, a Relação Estrutura-Atividade é um princípio fundamental na pesquisa farmacológica e biomolecular que liga as propriedades estruturais de uma molécula à sua atividade biológica, fornecendo insights valiosos para o design racional de drogas e a compreensão dos mecanismos moleculares subjacentes a diversas funções celulares.

DNA, ou ácido desoxirribonucleico, é um tipo de molécula presente em todas as formas de vida que carregam informações genéticas. É composto por duas longas cadeias helicoidais de nucleotídeos, unidos por ligações hidrogênio entre pares complementares de bases nitrogenadas: adenina (A) com timina (T), e citosina (C) com guanina (G).

A estrutura em dupla hélice do DNA é frequentemente comparada a uma escada em espiral, onde as "barras" da escada são feitas de açúcares desoxirribose e fosfatos, enquanto os "degraus" são formados pelas bases nitrogenadas.

O DNA contém os genes que codificam as proteínas necessárias para o desenvolvimento e funcionamento dos organismos vivos. Além disso, também contém informações sobre a regulação da expressão gênica e outras funções celulares importantes.

A sequência de bases nitrogenadas no DNA pode ser usada para codificar as instruções genéticas necessárias para sintetizar proteínas, um processo conhecido como tradução. Durante a transcrição, uma molécula de ARN mensageiro (ARNm) é produzida a partir do DNA, que serve como modelo para a síntese de proteínas no citoplasma da célula.

Éteres fosfolipídicos referem-se a um tipo específico de fosfolipídios em que o glicerol é ligado a um grupo acil por uma ligação éster e à molécula de álcool polietilenoglicol (PEG) ou outro grupo alcóxi por uma ligação éter. Eles são um componente importante da membrana celular e desempenham um papel crucial na formação de domínios lipídicos ou "ráfts" lipidicos que estão envolvidos em vários processos celulares, incluindo sinalização celular e transporte de proteínas. Alguns exemplos de éteres fosfolipídicos incluem plasmalógenos e semáforinas. Eles também são encontrados no tecido nervoso e desempenham um papel na proteção dos neurônios contra a peroxidação lipídica e o estresse oxidativo.

RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.

Espécies de oxigênio reativos (ROS, do inglês Reactive Oxygen Species) se referem a moléculas ou íons que contêm oxigênio e são altamente reactivos devido ao seu estado eletrônico instável. Eles incluem peróxidos, superóxidos, hidroxilas e singletes de oxigênio. Essas espécies são produzidas naturalmente em nosso corpo durante o metabolismo celular, especialmente na produção de energia nas mitocôndrias. Embora sejam importantes para a sinalização celular e resposta imune, excesso de ROS pode causar danos a proteínas, lipídios e DNA, levando a doenças e envelhecimento prematuro.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

Protective gloves are a type of personal protective equipment (PPE) that act as a barrier between the hands and potentially infectious materials or chemicals. They can also provide protection from physical hazards such as sharp objects, temperature extremes, and electrical currents. Protective gloves come in various forms, including latex, nitrile, vinyl, neoprene, and butyl rubber, and are used in a wide range of occupational settings, including healthcare, laboratory research, manufacturing, construction, and cleaning services. The selection of appropriate protective gloves depends on the nature of the hazard, the duration and frequency of exposure, and the individual's skin sensitivity or allergy. Proper use, handling, and disposal of protective gloves are essential to prevent cross-contamination and infection transmission.

'Aster' é o nome de um gênero de plantas com flor, pertencente à família Asteraceae. Essas plantas são nativas da região temperada e subtropical do Hemisfério Norte e são conhecidas popularmente como "margaridas" ou "asteres". Existem muitas espécies diferentes de aster, com uma grande variedade de formas e cores de flores. Algumas espécies de aster são cultivadas como plantas ornamentais devido à sua beleza e facilidade de cultivo. No entanto, é importante notar que 'Aster' é um termo botânico e não tem uma definição médica específica.

Em termos médicos, exposição ocupacional refere-se à exposição a substâncias, agentes ou condições no ambiente de trabalho que podem afetar negativamente a saúde dos trabalhadores. Essas exposições podem ocorrer por meio do ar que se respira, da pele que entra em contato com substâncias perigosas ou dos olhos que são expostos a agentes nocivos.

Exemplos de exposições ocupacionais incluem:

* A inalação de poeiras, fumos, gases ou vapores perigosos em indústrias como mineração, construção e fabricação;
* O contato com substâncias químicas perigosas, como solventes ou produtos químicos industriais, em laboratórios ou indústrias;
* A exposição a ruído excessivo em fábricas ou ambientes de construção;
* O contato com agentes biológicos, como vírus ou bactérias, em profissões relacionadas à saúde ou à alimentação;
* A exposição a vibrações corporais contínuas em trabalhos que envolvam o uso de equipamentos pesados.

A prevenção e o controle da exposição ocupacional são essenciais para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores e podem ser alcançados por meio de medidas como a ventilação adequada, equipamentos de proteção individual, treinamento e educação sobre riscos ocupacionais, e a implementação de programas de monitoramento de exposição.

Olacaceae é o nome dado a uma família de plantas pertencente ao grupo das dicotiledóneas. A família inclui cerca de 25 a 30 géneros e entre 800 a 1000 espécies, com distribuição natural em regiões tropicais e subtropicais de todo o mundo.

As plantas desta família podem ser arbustivas ou trepadeiras, e apresentam folhas simples, opostas ou alternadas, sem estípulas. As flores são geralmente pequenas, hermafroditas, actinomorfas (com simetria radial) e diclamideas (com cálice e corola distintos). O fruto é geralmente uma drupa ou baga.

Algumas espécies de Olacaceae têm importância económica, sendo utilizadas como fontes de madeira, alimentos, medicamentos e outros produtos. No entanto, muitas das suas espécies ainda não estão bem estudadas e podem conter compostos químicos com propriedades interessantes para a medicina ou a indústria.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Medical Receptionists, também conhecidas como Secretárias de Consultório Médico, desempenham um papel crucial no funcionamento eficiente dos consultórios médicos. Embora a definição exata do seu trabalho possa variar em diferentes práticas médicas, as seguintes tarefas geralmente são associadas ao seu cargo:

1. Gerenciamento de Agendamentos: As secretárias de consultório médico são responsáveis por agendar, reagendar e cancelar consultas para os pacientes. Elas precisam coordenar o horário dos médicos com as necessidades dos pacientes, garantindo que haja um fluxo suave de atendimentos durante o dia.

2. Manuseio de Chamadas Telefônicas: As secretárias geralmente são as primeiras pessoas a responder às chamadas telefônicas do consultório médico. Elas precisam atender às perguntas dos pacientes, fornecer informações básicas sobre os serviços oferecidos, agendar novos compromissos e encaminhar chamadas para o médico quando necessário.

3. Gerenciamento de Registros Médicos: As secretárias de consultório médico podem ser responsáveis por manter e atualizar os registros dos pacientes, garantindo que as informações pessoais, históricos clínicos e outras notas relevantes estejam organizadas e facilmente acessíveis.

4. Faturamento e Cobranças: Elas podem ser responsáveis por gerar faturas, processar seguros e cobrar das contas em atraso. Isto pode incluir o envio de declarações de cobrança, correspondência relacionada às contas e comunicação com as empresas de seguros para garantir que os reembolsos sejam processados corretamente.

5. Apoio Administrativo: As secretárias de consultório médico podem ser solicitadas a realizar tarefas administrativas, como resposta ao telefone, gerenciamento de correspondência, agendação de reuniões e outras tarefas relacionadas à administração do escritório.

6. Comunicação com Pacientes: Elas podem ser responsáveis por manter uma comunicação clara e eficaz com os pacientes, fornecendo atualizações sobre os procedimentos, horários de consulta e outras informações relevantes.

7. Manutenção da Confidencialidade: As secretárias de consultório médico devem manter a confidencialidade dos registros e informações pessoais dos pacientes, garantindo que as políticas de privacidade sejam seguidas em todo momento.

8. Treinamento e Supervisão do Pessoal: Em alguns casos, as secretárias de consultório médico podem ser responsáveis por treinar e supervisionar outros funcionários, como recepcionistas ou assistentes administrativas.

Oncology Nursing é uma especialidade da enfermagem que foca no cuidado dos pacientes com câncer em todas as etapas da doença, desde o diagnóstico até o tratamento e sobrevivência ou palliative care. A enfermagem oncológica envolve um conhecimento profundo dos diferentes tipos de câncer, dos métodos de diagnóstico e dos tratamentos disponíveis, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias biológicas.

Além disso, os enfermeiros oncológicos desempenham um papel crucial em ajudar os pacientes a gerir os sintomas e os efeitos colaterais do tratamento, como náuseas, vômitos, dor, fadiga e alterações na pele. Eles também fornecem apoio emocional e psicológico aos pacientes e às suas famílias, auxiliando-os a enfrentar as desafios físicos, emocionais e sociais que surgem com o diagnóstico e o tratamento do câncer.

A enfermagem oncológica também inclui a promoção da saúde e a prevenção do câncer, através da educação e do counseling sobre estilos de vida saudáveis, como a alimentação equilibrada, o exercício regular e a abstinência do tabaco. Além disso, os enfermeiros oncológicos podem estar envolvidos em pesquisas clínicas e na melhoria da qualidade dos cuidados de saúde para pacientes com câncer.

Na medicina, "lavanderia" refere-se a um serviço ou processo de lavagem, secagem, dobragem e embalagem de roupas e outros tecidos usados por pacientes em instituições de saúde, como hospitais. É uma parte importante da manutenção da higiene e prevenção de infecções em ambientes hospitalares. A lavanderia é responsável por garantir que as roupas dos pacientes sejam limpas e desinfectadas adequadamente antes do uso, ajudando a minimizar o risco de transmissão de doenças infecciosas. Além disso, a lavanderia também pode ser responsável por fornecer outros serviços relacionados à manutenção da roupa e dos tecidos usados na instituição de saúde.

Sulindaco é um fármaco anti-inflamatório não esteroidal (AINE) utilizado no tratamento de doenças reumáticas, como a artrite reumatoide e osteoartrite, assim como para aliviar o dolor e reduzir a febre. Ele funciona através da inibição da enzima ciclooxigenase (COX), que desempenha um papel na síntese de prostaglandinas, substâncias envolvidas no processo inflamatório.

Os efeitos colaterais comuns do sulindaco incluem:

* Dor abdominal
* Náusea
* Vômitos
* Diarreia
* Dor de cabeça
* Tontura

Além disso, o uso prolongado ou em doses elevadas pode aumentar o risco de efeitos adversos graves, como:

* Sangramento gastrointestinal
* Úlcera péptica
* Perda auditiva
* Insuficiência renal
* Doença hepática

Como qualquer medicamento, o sulindaco deve ser usado com cuidado e sob a orientação médica. É importante informar ao seu médico sobre quaisquer condições de saúde pré-existentes ou outros medicamentos que esteja tomando, pois isso pode afetar a sua segurança e eficácia.

Equipamentos de Proteção (EPI's, do inglês Personal Protective Equipment) são dispositivos ou materiais desenvolvidos para serem usados ou manuseados por um indivíduo com o objetivo de fornecer proteção contra riscos para a saúde e segurança no local de trabalho. Esses equipamentos podem incluir, entre outros:

* Proteções para os olhos, como óculos de proteção ou face shields;
* Proteções auditivas, como tampões auriculares ou protetores de ouvido;
* Respiradores e máscaras faciais, para proteger contra poeiras, gases ou vapores nocivos;
* Roupas de proteção, como overalls, luvas e botas, para proteger a pele contra produtos químicos perigosos ou outros riscos físicos;
* Proteções contra quedas, como arneses e coletes à prova de queda.

Os EPI's devem ser selecionados com base nas especificações do fabricante, nas condições de trabalho e nas características individuais do usuário, para garantir que sejam adequados à tarefa a ser realizada e ofereçam o nível de proteção necessário. Além disso, é importante que os EPI's sejam utilizados corretamente e mantidos em boas condições de funcionamento, para garantir sua eficácia contínua.

Os Processos Fisiológicos Dentários referem-se aos eventos normais e naturais que ocorrem nos dentes e nas estruturas circundantes, envolvendo os tecidos duros e moles. Esses processos incluem:

1. Formação e desenvolvimento dos dentes (odontogênese): É o processo pelo qual os dentes se formam e crescem na boca, desde a formação da papila dental até à erupção do dente na cavidade oral.

2. Erupção dentária: É o processo pelo qual o dente emerge através dos tecidos moles e penetra na cavidade oral para começar a funcionar como um órgão do sistema estomatognático.

3. Homeostase da superfície dental: Inclui os mecanismos que mantêm o equilíbrio entre a perda e a formação de tecido duro na superfície do dente, como o processo de remineralização e desmineralização.

4. Funções masticatória, fala e estética: Os dentes desempenham um papel fundamental nas funções da vida diária, como mastigação, fala e estética. Ao morder e mastigar os alimentos, os dentes ajudam na digestão mecânica dos alimentos. Além disso, os dentes desempenham um papel importante no processo de fala, auxiliando na produção de certos sons e palavras. Finalmente, os dentes contribuem para a estética facial, pois estão expostos quando sorrimos ou falamos.

5. Inervação e irrigação sanguínea: Os dentes são inervados por nervos sensitivos que transmitem impulsos dolorosos, táteis e termoalfinéticos. A irrigação sanguínea é essencial para a nutrição dos tecidos dentais e para a defesa contra infecções.

6. Autodefesa: Os dentes desempenham um papel importante na autodefesa, pois são usados para morder e ferir os agressores em situações de perigo.

'Equipamentos e Provisões Hospitalares' se referem aos diferentes tipos de equipamento, suprimentos e recursos utilizados em hospitais e outros ambientes clínicos para fornecer cuidados de saúde aos pacientes. Esses equipamentos podem incluir dispositivos médicos especializados, como monitores cardíacos, ventiladores mecânicos, máquinas de raio-X e ultrassom, além de equipamentos cirúrgicos e de diagnóstico.

As provisões hospitalares incluem itens descartáveis ​​e não descartáveis, como medicamentos, materiais cirúrgicos, compressas, gaze, álcool, guantes, máscaras, camisolas e outros equipamentos de proteção individual (EPI), além de itens para o conforto do paciente, como lençóis, cobertores e travesseiros.

Também podem ser incluídos nessa categoria os recursos estruturais dos hospitais, como leitos, salas de cirurgia, unidades de terapia intensiva (UTI), salas de exame e outros ambientes clínicos adequadamente equipados para atender às necessidades dos pacientes.

A manutenção e o fornecimento desses equipamentos e provisões são essenciais para garantir a segurança e a qualidade do cuidado prestado aos pacientes em hospitais e outras instituições de saúde.

Esta é uma pergunta que pode ser respondida por um banco de dados de conhecimento, mas também posso fornecer a resposta.

Na medicina, roupa de proteção se refere a equipamentos de proteção individual (EPI) usados para proteger o médico, enfermeiro, técnico ou outro profissional de contato com fluidos corporais, sangue ou tecidos potencialmente infecciosos durante procedimentos clínicos ou cirúrgicos. A roupa de proteção inclui, mas não se limita a:

* Blusas e calças impermeáveis
* Luvas descartáveis
* Gorros cirúrgicos
* Máscaras cirúrgicas ou respiratórias
* Proteção ocular ou facial
* Sapatos de proteção ou sobre-sapatos

A roupa de proteção é essencial para prevenir a exposição a patógenos que podem causar infecções, incluindo bactérias, vírus e fungos. É especialmente importante em situações de alto risco, como cirurgias ou quando se cuida de pacientes com doenças infecciosas graves, como o COVID-19. Além disso, a roupa de proteção também pode ajudar a manter a área clínica limpa e livre de contaminação.

Na medicina e na área de controle de infecções, a "contaminação de equipamentos" refere-se à presença de agentes infecciosos, como bactérias, vírus, fungos ou parasitas, em instrumentos, dispositivos médicos ou outros equipamentos utilizados no cuidado dos pacientes. Essa contaminação pode ocorrer durante a utilização, manuseio, armazenagem ou processamento dos equipamentos e aumenta o risco de transmissão de infecções entre os pacientes, profissionais de saúde e outras pessoas que entram em contato com esses itens.

A contaminação de equipamentos pode ser causada por diversos fatores, como:

1. Técnicas inadequadas de limpeza e desinfecção: Se os equipamentos não forem limpos e desinfectados adequadamente entre os usos, restos de sangue, tecidos ou fluidos corporais podem permanecer nos itens, servindo como fonte de infecção.
2. Manuseio inadequado: Ao manusear equipamentos contaminados sem as devidas precauções, os cuidadores de saúde podem transmitir agentes infecciosos para outras superfícies ou diretamente para si mesmos ou para outros pacientes.
3. Falta de esterilização: Equipamentos que precisam ser reutilizados, como bisturis, sondas e cateteres, devem ser esterilizados após cada uso para garantir que estejam livres de qualquer forma de vida microbiana. Se essa etapa for omitida ou realizada incorretamente, os equipamentos poderão se tornar veículos de transmissão de infecções.
4. Armazenagem inadequada: Equipamentos armazenados em locais úmidos, sujos ou com pouca ventilação podem se contaminar mais facilmente e servir como fonte de infecção para outros itens ou pessoas.
5. Falta de educação e treinamento: Profissionais de saúde despreparados e sem o conhecimento adequado sobre as precauções a serem tomadas ao manipular equipamentos podem contribuir para a propagação de infecções.

Para minimizar os riscos de transmissão de infecções associadas ao uso de equipamentos, é essencial seguir estritamente os procedimentos de limpeza, desinfecção e esterilização recomendados, além de fornecer treinamento adequado a todos os profissionais de saúde envolvidos no manuseio desses itens.

Amsacrina é um agente citotóxico que é utilizado em quimioterapia para o tratamento de certos tipos de câncer, como leucemia e linfoma. É um fármaco que intercala o DNA e inibe a topoisomerase II, resultando em danos ao DNA e morte celular. Amsacrina é administrada geralmente por via intravenosa. Os efeitos colaterais podem incluir náuseas, vômitos, perda de cabelo, supressão da medula óssea e danos a tecidos saudáveis. Como qualquer tratamento médico, o uso de Amsacrina deve ser supervisionado por um profissional de saúde qualificado que avalie os benefícios e riscos associados ao tratamento.

Descontaminação, em termos médicos, refere-se a um processo de remover, inativar ou reduzir a presença e o potencial patogénico de agentes infecciosos, tais como vírus, bactérias, fungos ou parasitas, em materiais, superfícies, ambientes ou dentro do corpo humano. Existem diferentes métodos e técnicas de descontaminação, dependendo do agente infeccioso e da situação em questão. Alguns exemplos incluem a limpeza com sabão e água, a utilização de soluções desinfetantes ou antissépticas, a exposição a radiação ultravioleta, o calor seco ou úmido, a filtração de ar ou água, a quimioterapia e outros tratamentos específicos. A descontaminação é essencial em diversos contextos, como na prevenção e controle das infecções em ambientes hospitalares, no manuseio de resíduos clínicos perigosos, na higiene pessoal e na preparação para cirurgias ou procedimentos invasivos.

Os compostos de vanádio são substâncias químicas que contêm o elemento vanádio (simbolizado como V) combinado com um ou mais outros elementos. O vanádio é um metal de transição que pertence ao grupo 5 da tabela periódica e pode existir em diferentes estados de oxidação, variando de +2 a +5.

Existem vários compostos de vanádio com diferentes propriedades e aplicações. Alguns exemplos incluem:

1. Óxidos de vanádio: o pentóxido de vanádio (V2O5) é um dos óxidos de vanádio mais importantes, usado como catalisador na produção de ácido sulfúrico. Também há o tetróxido de vanádio (VO4), que é usado em pirotecnia e como agente oxidante em baterias.

2. Halogenetos de vanádio: os halogenetos de vanádio são compostos formados pela combinação do vanádio com halogênios, como cloro, bromo ou iodo. Um exemplo é o hexafluoreto de vanádio (VF6), que é um líquido verde-amarronzado usado em síntese química e como agente fluorante.

3. Compostos organometálicos de vanádio: esses compostos contêm ligantes orgânicos, como ciclopentadienil ou carbila, unidos ao átomo de vanádio. Um exemplo é o pentacarbonilo de vanádio (V(CO)6), que é um sólido volátil e incolor usado em síntese química orgânica.

4. Complexos de vanádio: os complexos de vanádio são compostos formados pela combinação do vanádio com ligantes, como aminas, fosfitos ou porfirinas. Esses compostos têm aplicação em química analítica e catalise.

5. Compostos inorgânicos de vanádio: esses compostos contêm átomos de vanádio unidos a outros elementos, como oxigênio, enxofre ou nitrogênio. Um exemplo é o pentóxido de vanádio (V2O5), que é um sólido vermelho-amarelado usado como catalisador em processos industriais.

Em geral, os compostos de vanádio têm propriedades físicas e químicas variadas, dependendo da natureza dos ligantes ou átomos unidos ao vanádio. Alguns deles são voláteis, outros são sólidos, e podem ter cor, odor ou sabor distintivos. A maioria desses compostos é estável sob condições normais de temperatura e pressão, mas alguns deles podem reagir violentamente com outras substâncias, especialmente quando aquecidos ou em presença de catalisadores.

Flebite é um termo médico que se refere à inflamação dos vasos sanguíneos superficiais, geralmente as veias, caracterizada por rubor (vermelhidão), calor, dor e inchaço na região afetada. A flebite pode ser classificada em superficial ou profunda, dependendo da localização da inflamação.

A forma mais comum de flebite ocorre após um procedimento médico invasivo, como a colocação de um catéter venoso periférico ou uma punção venosa. Outras causas incluem lesões traumáticas nas veias, infecções bacterianas ou fungistas que se espalham para as veias e doenças que afetam a coagulação sanguínea, como a trombose venosa profunda (TVP).

Os sintomas da flebite podem incluir:

* Inchaço, vermelhidão e dor na veia afetada
* Sensação de calor na região inflamada
* Secreção de pus ou coágulos sanguíneos em casos graves

O tratamento da flebite geralmente inclui o uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para aliviar a dor e a inflamação, elevação da extremidade afetada e compressão elástica para reduzir o inchaço. Em casos graves ou em pacientes com risco de complicações, como tromboembolismo, podem ser indicados antibióticos ou anticoagulantes.

A prevenção da flebite pode ser alcançada através do cuidado adequado das veias durante procedimentos invasivos, como a colocação de catéter venoso periférico, e por meio da mobilização regular dos pacientes em repouso prolongado. Além disso, o uso de medidas de compressão elástica também pode ajudar a prevenir a formação de coágulos sanguíneos.

Os Recursos Humanos de Enfermagem em um hospital referem-se ao departamento responsável por gerenciar, recrutar, treinar e manter o pessoal de enfermagem, incluindo enfermeiros, enfermeiros assistentes licenciados, enfermeiros práticos e outros profissionais de apoio à enfermagem. Eles desempenham um papel crucial na garantia da prestação de cuidados de enfermagem seguros, eficazes e compassivos aos pacientes.

Os principais deveres dos Recursos Humanos de Enfermagem geralmente incluem:

1. **Atração e Seleção:** Atraírem candidatos qualificados para as vagas de emprego em enfermagem, realizando entrevistas, verificação de antecedentes e outras avaliações para selecionar os melhores candidatos.

2. **Treinamento e Desenvolvimento:** Fornecer treinamento e desenvolvimento contínuos aos funcionários de enfermagem, incluindo orientação para novos funcionários, treinamentos especializados e programas de desenvolvimento de carreira.

3. **Avaliação do Desempenho:** Avaliar o desempenho dos funcionários de enfermagem regularmente, fornecendo feedback construtivo e identificando áreas em que os funcionários podem melhorar.

4. **Gestão das Pessoas:** Gerenciar as relações com os funcionários, incluindo a resolução de conflitos, a gestão da disciplina e a promoção do bem-estar no local de trabalho.

5. **Planejamento de Recursos Humanos:** Planejar a necessidade futura de pessoal de enfermagem, considerando fatores como o crescimento do hospital, as mudanças na demanda de cuidados de saúde e a rotatividade dos funcionários.

6. **Cumprimento da Regulamentação:** Garantir que o hospital esteja em conformidade com as leis e regulamentos relevantes relacionados à gestão do pessoal de enfermagem.

7. **Promoção do Bem-Estar dos Funcionários:** Promover um ambiente de trabalho saudável e suportivo, onde os funcionários se sintam valorizados e apoiados. Isto pode incluir a implementação de programas de bem-estar, como programas de exercícios ou oferecer benefícios mentais e físicos.

A gestão dos recursos humanos em enfermagem é uma tarefa complexa e desafiadora, mas essencial para garantir que o hospital tenha um pessoal de enfermagem qualificado, motivado e bem-sucedido. Através da implementação de estratégias eficazes de gestão dos recursos humanos, os hospitais podem melhorar a qualidade dos cuidados de saúde que prestam aos seus pacientes e garantir que o pessoal de enfermagem se sinta valorizado e apoiado no local de trabalho.

'Monitoramento Ambiental' refere-se ao processo contínuo ou regular de coleta, análise e interpretação de dados relacionados à qualidade do ar, água, solo e outros fatores ambientais em uma determinada área. O objetivo é avaliar o impacto das atividades humanas e processos naturais no meio ambiente, identificar tendências e padrões, detectar quaisquer variações ou anomalias, e garantir o cumprimento de regulamentações ambientais. Isso pode envolver o uso de equipamentos especializados, como sensores e monitores, para medir parâmetros como poluição do ar, níveis de ruído, radiação, temperatura e umidade. O monitoramento ambiental é essencial para a proteção da saúde pública, conservação dos recursos naturais e promoção de práticas sustentáveis.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), substâncias perigosas podem ser definidas como "substâncias sólidas, líquidas ou gasosas que apresentam riscos para a saúde e o meio ambiente". Essas substâncias podem incluir produtos químicos perigosos, materiais inflamáveis, agentes infecciosos, radiações ionizantes e outros fatores que possam causar danos à saúde humana ou ao meio ambiente.

As substâncias perigosas podem ser encontradas em diversos ambientes, como no local de trabalho, em produtos de consumo, em locais públicos e em ambientes domésticos. A exposição a essas substâncias pode ocorrer por inalação, ingestão ou contato com a pele, dependendo da sua forma e dos meios de exposição.

A classificação das substâncias perigosas é baseada em suas propriedades físicas e químicas, bem como nos riscos que elas apresentam para a saúde humana e o meio ambiente. A identificação e a avaliação dos riscos associados às substâncias perigosas são fundamentais para a implementação de medidas de controle adequadas, com o objetivo de minimizar os efeitos adversos sobre a saúde e o meio ambiente.

A Concentração Inibidora 50, ou IC50, é um termo usado em farmacologia e toxicologia para descrever a concentração de um fármaco, toxina ou outra substância que é necessária para inibir metade da atividade de um alvo biológico específico, como uma enzima ou receptor celular. Em outras palavras, é a concentração na qual o inhibidor bloqueia 50% da atividade do alvo.

A medição da IC50 pode ser útil em diversas situações, tais como:

1. Avaliar a potência de um fármaco ou droga: quanto menor for a IC50, maior é a eficácia do composto no inibir o alvo;
2. Comparar diferentes compostos: a IC50 pode ser usada para comparar a potência relativa de diferentes compostos que atuam sobre o mesmo alvo;
3. Estudar mecanismos de resistência a drogas: mudanças na IC50 podem indicar resistência a um fármaco ou droga, o que pode ser útil no desenvolvimento de estratégias para combater essa resistência;
4. Desenvolver novos fármacos: a medição da IC50 é uma etapa importante no processo de desenvolvimento de novos medicamentos, pois permite avaliar a eficácia e segurança dos compostos em estudo.

É importante ressaltar que a IC50 é dependente do tempo e das condições experimentais, como a temperatura, pH e concentração de substrato, entre outros fatores. Portanto, é crucial relatar essas informações ao longo da publicação dos resultados para garantir a reprodutibilidade e comparabilidade dos dados.

Tiossemicarbazonas são compostos orgânicos formados pela reação de tióis com semicarbazidas. Eles possuem uma estrutura química geral representada por R-NH-NH-CO-NH-R', onde R e R' podem ser diferentes grupos orgânicos.

Embora as tiossemicarbazonas não tenham um uso direto em terapêutica humana, elas desempenham um papel importante na pesquisa biomédica. Por exemplo, algumas tiossemicarbazonas apresentam atividade antimicrobiana e antitumoral in vitro. Além disso, esses compostos são frequentemente utilizados como agentes de quimiossensibilização em estudos bioquímicos e farmacológicos, particularmente na investigação da enzima alcool desidrogenase.

É importante ressaltar que, apesar do potencial interesse das tiossemicarbazonas em diversas áreas de pesquisa biomédica, sua utilização clínica é limitada devido a preocupações com a sua toxicidade e falta de especificidade. Portanto, elas são mais frequentemente empregadas em estudos laboratoriais do que em tratamentos médicos diretos.

O carcinoma de Ehrlich é um tipo raro e agressivo de câncer que se origina nos tecidos do sistema imunológico, especificamente nos linfócitos B. Foi originalmente descrito em 1906 pelo patologista alemão Paul Ehrlich como uma forma experimental de tumor induzido por inoculação de certos corpos estranhos no sistema imunológico de camundongos.

Embora o carcinoma de Ehrlich seja geralmente considerado um tipo de câncer que afeta animais, existem casos raros relatados em humanos. Nesse contexto, é conhecido como carcinoma de Ehrlich-Heroszeg e pode ser uma complicação de um transplante de órgão ou associado a outras doenças imunossupressoras.

O câncer geralmente se manifesta como um tumor sólido que cresce rapidamente, podendo se espalhar para outros órgãos e tecidos (metástase). Os sintomas variam conforme a localização do tumor e sua extensão, mas podem incluir febre, perda de peso, fadiga, suores noturnos e inchaço dos gânglios linfáticos.

O tratamento do carcinoma de Ehrlich em humanos é desafiador devido à sua raridade e agressividade. A terapia pode incluir cirurgia para remover o tumor, quimioterapia e radioterapia para destruir as células cancerígenas. O prognóstico geralmente é pobre, com altas taxas de recidiva e baixa sobrevida em longo prazo.

Los recursos humanos en un hospital se refieren al departamento responsable de gestionar todos los aspectos relacionados con el personal del hospital, incluyendo el reclutamiento, contratación, capacitación, evaluación de desempeño, beneficios laborales y relaciones laborales. Su objetivo es asegurar que el hospital tenga el personal adecuado, calificado y motivado para proporcionar atención médica de alta calidad a los pacientes.

Además, el departamento de recursos humanos en un hospital también se encarga de garantizar el cumplimiento de las regulaciones laborales y de seguridad, así como de promover un ambiente de trabajo positivo y productivo para todos los empleados. Esto puede incluir la resolución de conflictos, la promoción de la diversidad e inclusión, y la implementación de programas de bienestar y desarrollo profesional.

En resumen, el departamento de recursos humanos en un hospital desempeña un papel fundamental en la gestión del personal y en la creación de un entorno laboral positivo y productivo que permita ofrecer una atención médica de calidad a los pacientes.

Floxuridina é um medicamento antimetabólito, que é usado principalmente no tratamento de câncer. É um análogo da timidina, um nucleosídeo natural encontrado nos ácidos nucléicos do DNA e RNA. A floxuridina interfere na replicação do DNA e na síntese do RNA, o que resulta em danos às células que se dividem rapidamente, como as células cancerosas.

Este fármaco é frequentemente usado no tratamento de cânceres como leucemia aguda mieloide e carcinoma do colo do útero. Além disso, a floxuridina também tem sido utilizada em alguns procedimentos oftalmológicos para tratar certas condições oculares, como úlceras da córnea causadas por infecções bacterianas e víricas.

Como qualquer medicamento, a floxuridina pode ter efeitos colaterais indesejáveis e seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e administrado por um profissional de saúde qualificado. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns associados ao uso da floxuridina incluem náuseas, vômitos, diarreia, perda de apetite, lesões na boca e mucosa, e baixo número de glóbulos brancos e plaquetas.

Em termos médicos, a "composição de medicamentos" refere-se à descrição detalhada da forma como um medicamento é produzido, especificando todos os ingredientes activos e inactivos que o compõem, assim como as respectivas quantidades.

Esta informação é essencial para garantir a qualidade, segurança e eficácia do medicamento, uma vez que permite conhecer exatamente os componentes presentes no mesmo e a sua concentração. Assim, é possível prever as suas interacções farmacológicas, determinar as doses adequadas e identificar quaisquer potenciais reacções adversas ou contraindicações.

A composição de medicamentos é normalmente expressa por meio de uma lista de ingredientes, geralmente designada por "composição qualitativa e quantitativa dos excipientes", que inclui:

1. Princípios activos: substâncias químicas responsáveis pela acção farmacológica do medicamento, ou seja, aquelas que provocam a resposta terapêutica desejada no organismo.
2. Excipientes: outras substâncias presentes na formulação do medicamento, sem qualquer actividade farmacológica significativa, mas que desempenham funções importantes, como facilitar a administração (por exemplo, adicionando aroma ou cor), garantir a estabilidade do princípio activo, controlar a libertação gradual do medicamento no organismo ou proteger o medicamento de possíveis contaminantes.

A informação relativa à composição dos medicamentos é geralmente fornecida nos prospectos ou folhetos informativos que acompanham os medicamentos, bem como nas bases de dados e catálogos especializados em produtos farmacêuticos.

2-Propanol, também conhecido como isopropanol, é um álcool com a fórmula química (CH3)2CHOH. É um líquido incolor e volátil que tem um odor característico do álcool desnaturado comum.

É miscível com água e outros solventes polares, o que significa que se dissolve facilmente neles. Tem uma ampla gama de aplicações industriais e domésticas, incluindo como desinfetante, solvente e ingrediente em cosméticos e produtos de limpeza.

No entanto, é importante notar que o consumo ou ingestão de 2-Propanol pode ser prejudicial ao corpo humano, causando intoxicação alcoólica e danos a vários órgãos, incluindo o fígado e o sistema nervoso central. Portanto, é importante manusear este composto com cuidado e seguir as orientações de segurança adequadas ao manipulá-lo.

Os protocolos antineoplásicos referem-se a programas padronizados de tratamento para o câncer que consistem em combinações específicas e sequenciais de drogas quimioterápicas, radiação e outras terapêuticas. Eles são desenvolvidos com base em pesquisas clínicas extensivas e orientações de especialistas no campo da oncologia.

Os protocolos antineoplásicos geralmente envolvem a administração de vários medicamentos quimioterápicos diferentes, muitas vezes em ciclos repetidos ao longo de um período determinado. A escolha dos medicamentos e o cronograma do tratamento são baseados no tipo de câncer, sua localização, a extensão da disseminação (estadiação), a idade e o estado geral de saúde do paciente.

Além disso, os protocolos antineoplásicos podem incluir outras modalidades terapêuticas, como cirurgia e radioterapia, que são usadas em conjunto com a quimioterapia para maximizar os efeitos anti-câncer. O objetivo geral dos protocolos antineoplásicos é destruir ou controlar o crescimento das células cancerígenas, enquanto minimiza os danos a células saudáveis.

É importante notar que cada paciente com câncer é único e pode requerer um tratamento personalizado, mesmo que seja baseado em um protocolo antineoplásico estabelecido. Portanto, o planejamento do tratamento deve ser individualizado e avaliado regularmente ao longo do processo terapêutico para garantir a melhor eficácia e segurança possível.

O Ensaio Tumoral de Célula-Tronco (ETCT) é um tipo específico de teste de suscetibilidade a drogas laboratoriais que utiliza células-tronco tumorais primárias, derivadas diretamente do próprio paciente, para prever a resposta do câncer a diferentes terapias. Neste ensaio, as células-tronco tumorais são cultivadas em laboratório e expostas a vários fármacos oncológicos, permitindo a observação da reação das células ao tratamento. Através do ETCT, é possível identificar quais drogas serão mais eficazes para tratar o câncer de cada paciente individualmente, levando em consideração as características genéticas e moleculares únicas do tumor. Isso pode resultar em terapias personalizadas e mais eficazes, além de ajudar a prever os possíveis efeitos adversos associados ao tratamento.

De acordo com a Medicinenet, uma autoridade confiável em saúde e medicina, "uma farmácia é um estabelecimento licenciado para preparar e dispensar medicamentos prescritos e outros produtos médicos." Eles adicionam que as farmácias também desempenham um papel importante na prestação de cuidados de saúde, fornecendo assessoramento sobre o uso adequado dos medicamentos, monitorando a interação entre diferentes drogas e ajudando os pacientes a gerenciar condições crônicas.

A Farmácia pode ser uma loja física ou um serviço online que vende medicamentos prescritos e outros produtos relacionados à saúde, como suplementos dietéticos, dispositivos médicos e artigos de higiene pessoal. Os farmacêuticos são profissionais da saúde altamente treinados que trabalham nas farmácias para garantir a segurança e a eficácia dos medicamentos prescritos, além de fornecer assessoramento sobre os cuidados de saúde.

Em resumo, as farmácias são locais licenciados que preparam, dispensam e vendem medicamentos prescritos e outros produtos relacionados à saúde, enquanto os farmacêuticos desempenham um papel importante em garantir a segurança e a eficácia dos medicamentos e fornecer assessoramento sobre os cuidados de saúde.

Carmustine é um agente alquilante antineoplásico utilizado no tratamento de diversos tipos de câncer, incluindo tumores cerebrais malignos, linfomas e mieloma múltiplo. Possui atividade citotóxica, ou seja, é capaz de interferir no processo de replicação celular, destruindo as células cancerígenas.

A carmustina é um fármaco que pertence à classe dos nitrossoureias e atua por meio da alquilação de grupos funcionais presentes no DNA, levando à formação de ligações cruzadas entre as cadeias de DNA e RNA, o que resulta em danos ao material genético das células tumorais. Esses danos podem levar à morte celular ou à interrupção do ciclo celular, impedindo a proliferação dos tumores.

No entanto, é importante ressaltar que a carmustina também pode causar efeitos colaterais graves, como náuseas, vômitos, diarréia, perda de apetite, calafrios, febre, erupções cutâneas, alterações na medula óssea e danos a outros tecidos saudáveis do corpo. Por isso, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e administrado por profissionais de saúde qualificados.

Citarabina é um fármaco antineoplásico e citotóxico, utilizado no tratamento de diversos tipos de câncer, tais como leucemia aguda, linfoma não-Hodgkin e alguns tumores sólidos. Sua ação se dá por inibição da síntese de DNA e RNA, interferindo no processo de replicação celular e promovendo a morte das células cancerosas. A citarabina pode ser administrada por via intravenosa ou subcutânea, dependendo do plano de tratamento individualizado para cada paciente.

Em termos médicos, a citarabina é classificada como um análogo de nucleosídeo, mais especificamente, um análogo de citidina. Após ser internalizada pelas células cancerosas, a droga é fosforilada e incorporada ao DNA e RNA em desenvolvimento, levando à interrupção da replicação e transcrição do material genético e, consequentemente, à morte celular.

Como qualquer tratamento oncológico, o uso de citarabina pode estar associado a diversos efeitos adversos, que variam em intensidade e frequência de acordo com a dose, tipo de câncer e características do paciente. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns incluem:

* Náuseas e vômitos;
* Diarreia;
* Perda de apetite;
* Calafrios e febre;
* Confusão mental ou desorientação (em dose altas);
* Lesões na boca e mucosa do trato digestivo;
* Alteração nos exames laboratoriais, como contagem de glóbulos brancos e plaquetas abaixo do normal.

Em casos graves ou persistentes, esses efeitos adversos podem exigir a interrupção temporária ou definitiva do tratamento com citarabina, bem como o uso de medicações suplementares para controlar os sintomas.

Inibidores da topoisomerase II são um tipo de agente citotóxico que interfere no processo de replicação do DNA e transcrição dos genes. Eles o fazem inibindo a enzima topoisomerase II, que é responsável por cortar e ligar as cadeias duplas de DNA durante a replicação e a transcrição.

A topoisomerase II funciona cortando temporariamente uma das cadeias do DNA, passando a outra cadeia através do corte e então se ligando novamente. Isso permite que o DNA se desembracele e torne-se acessível às enzimas que replicam ou transcrevem o DNA.

Os inibidores da topoisomerase II impedem que a topoisomerase II se ligue novamente, resultando em quebras duplas na cadeia do DNA e no bloqueio da replicação e transcrição do DNA. Isso leva à morte celular e é particularmente eficaz contra células em rápido crescimento e divisão, como as células cancerosas.

No entanto, os inibidores da topoisomerase II também podem afetar células saudáveis e causar efeitos colaterais graves, incluindo danos ao DNA e a possibilidade de induzir mutações que podem levar ao desenvolvimento de novos cânceres. Portanto, eles são geralmente usados apenas em situações em que os benefícios superam os riscos potenciais.

'Resistência a Múltiplos Medicamentos' (RMM), também conhecida como multidroga-resistente (MDR), refere-se à resistência de microrganismos, como bactérias, vírus, fungos ou parasitas, a vários medicamentos ou drogas diferentes. Esses microrganismos podem desenvolver mecanismos que impedem os fármacos de matar ou inibir o crescimento deles, tornando-os resistentes aos tratamentos médicos convencionais. A RMM pode ocorrer naturalmente ou ser adquirida através do uso repetido ou incorreto de antibióticos e outros agentes antimicrobianos. Essa resistência é uma preocupação crescente em saúde pública, pois torna mais difícil o tratamento de infecções e aumenta o risco de complicações e mortalidade.

Farnesiltranstransferase é um tipo de enzima que desempenha um papel importante na modificação pós-traducional de proteínas. Ele adiciona grupos de farnesilo a certos tipos de proteínas, processo conhecido como farnesilação. Essa modificação é crucial para a localização correta e função das proteínas no interior da célula.

A farnesiltranstransferase catalisa a reação final na rota de síntese do farnesilo, que transfere o grupo de farnesilo de uma molécula de donadora (geralmente, um éster de farnesil pirofosfato) para um resíduo de cisteína em um substrato proteico específico. Essas proteínas geralmente contêm um motivo de sequência CaaX, onde "C" representa a cisteína que é modificada, "a" pode ser qualquer aminoácido alifático e "X" pode ser uma variedade de aminoácidos, mas geralmente é metionina, leucina, isoleucina ou fenilalanina.

A farnesiltranstransferase desempenha um papel importante em uma variedade de processos celulares, incluindo a regulação do ciclo celular, a diferenciação celular e o desenvolvimento embrionário. Além disso, a atividade da farnesiltranstransferase tem sido associada à progressão do câncer, pois muitas proteínas oncogênicas são modificadas por farnesilação. Por essa razão, a farnesiltranstransferase é um alvo potencial para o desenvolvimento de terapias anticancerígenas.

O Serviço Hospitalar de Oncologia é uma unidade especializada em hospitais que presta assistência médica e tratamento a pacientes com câncer. Seu objetivo principal é oferecer diagnóstico, terapia e cuidados paliativos aos indivíduos afetados por diferentes tipos de neoplasias malignas.

Este serviço geralmente conta com um time multidisciplinar de profissionais altamente qualificados, incluindo oncologistas clínicos, radioterapeutas, hematologistas, cirurgiões oncológicos, enfermeiros especializados, psicólogos, nutricionistas e assistentes sociais. Todos eles trabalham em conjunto para fornecer um plano de tratamento individualizado e abrangente para cada paciente, levando em consideração os aspectos físicos, emocionais e sociais da doença.

Alguns dos procedimentos e tratamentos comuns realizados neste serviço incluem quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida, imunoterapia, cirurgias oncológicas e cuidados paliativos. Além disso, o Serviço Hospitalar de Oncologia também desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de programas de prevenção, detecção precoce e pesquisa sobre câncer, contribuindo assim para a melhoria do conhecimento e manejo da doença oncológica.

Um ensaio cometa é um tipo específico de teste laboratorial usado em biologia molecular e genética para detectar a presença de fragmentos de DNA ou sequências específicas de DNA em uma amostra. O nome "ensaio cometa" vem da aparência dos resultados, que lembra a forma de uma cometa quando visualizados sob um microscópio.

O ensaio cometa é baseado no princípio de separação de fragmentos de DNA por eletroforese em campo pulsante (PFGE), seguida por uma detecção específica da hibridização do DNA. Durante o teste, as células da amostra são lisadas para libertar o DNA, que é então misturado com agarose e colocado em um slide de microscopia. Após a solidificação do gel, uma corrente elétrica é aplicada, fazendo com que os fragmentos de DNA se movam através do gel em direção ao ânodo (polo positivo).

Como resultado, os fragmentos menores de DNA migram mais rapidamente e se distanciam dos fragmentos maiores, criando uma forma semelhante a uma cometa. A cauda da "cometa" representa os fragmentos de DNA menores e mais danificados, enquanto a cabeça corresponde aos fragmentos maiores e intactos.

A intensidade e a extensão dos danos no DNA podem ser quantificadas pela análise da cauda da cometa, fornecendo informações sobre a frequência e o tipo de lesões no DNA. O ensaio cometa é amplamente utilizado em estudos de genotoxicidade, citogenética, carcinogênese e na pesquisa de doenças neurodegenerativas e outras condições que envolvem danos ao DNA.

"Drugs under investigation" refer to compounds or substances that are currently being studied in clinical trials to determine their safety and efficacy for potential use as medications. These are also often referred to as "investigational drugs" or "experimental drugs." They have not yet been approved by regulatory authorities such as the U.S. Food and Drug Administration (FDA) for general medical use, and their effectiveness and side effects are still being evaluated.

Drugs under investigation can be in various stages of the clinical trial process, which includes phase 1, phase 2, and phase 3 trials. In phase 1 trials, the drug is tested on a small group of healthy volunteers to evaluate its safety and dosage. In phase 2 trials, the drug is given to a larger group of patients to assess its efficacy and side effects. In phase 3 trials, the drug is tested on large groups of patients in different regions to confirm its effectiveness, monitor side effects, compare it to commonly used treatments, and collect information that will allow the drug to be used safely.

It's important to note that drugs under investigation may or may not ultimately be approved for medical use, depending on the results of the clinical trials. Additionally, while participating in a clinical trial can provide access to new treatments and help advance medical research, it also involves risks and uncertainties, as the safety and efficacy of the investigational drug are still being determined.

As isocumarinas são um tipo de composto orgânico fenólico que ocorre naturalmente, derivado da cumarina. Estes compostos possuem uma estrutura básica formada por dois anéis benzênicos unidos por um grupo ponte pontilhando oxigénio, com um terceiro anel lactônico de sete membros ligado a esse grupo ponte.

As isocumarinas são encontradas em várias plantas e fungos e exibem uma variedade de atividades biológicas, incluindo propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas, e antioxidantes. Algumas isocumarinas também demonstraram atividade inhibitória contra certos tipos de enzimas, como a acetilcolinesterase, o que sugere que eles podem ter potencial como agentes terapêuticos no tratamento de doenças como a doença de Alzheimer.

No entanto, é importante notar que, apesar dos possíveis benefícios para a saúde das isocumarinas, alguns deles também podem ter efeitos tóxicos ou adversos em certas circunstâncias. Portanto, é essencial realizar mais pesquisas antes de se poderem fazer recomendações sobre o uso clínico destes compostos.

Los compuestos de mostaza nitrogenada son una clase específica de compuestos organicos que contienen un grupo funcional con nitrógeno y azufre, derivado de la mostaza (es decir, el senfol de sulfonilo R-N=C=S). Estos compuestos son bien conocidos por su uso como agentes alquilantes en quimioterapia contra el cáncer. Los ejemplos más comunes incluyen:

1. Mecloretamina (HN2): también conocida como Hóstafan o Mustargen, es un agente antineoplásico utilizado en el tratamiento de varios tipos de cáncer, incluido el linfoma de Hodgkin y el linfoma no Hodgkin.

2. Clorambucil (Leukeran): se utiliza principalmente para tratar leucemias y linfomas.

3. Ciclofosfamida (Cytoxan, Neosar): se usa comúnmente en el tratamiento de cánceres sólidos y hematológicos.

4. Melphalan (Alkeran, L-PAM): se utiliza para tratar mielomas múltiples y sarcomas de Kaposi asociados con el SIDA.

5. Ifosfamida (Ifex, Ixoten): se usa en una variedad de cánceres, incluidos los sarcomas de tejidos blandos y los tumores germinales.

Estos compuestos funcionan al alquilar el ADN, lo que impide la replicación celular y conduce a la apoptosis (muerte celular programada). Sin embargo, también pueden causar efectos secundarios graves, como supresión de la médula ósea, daño en los tejidos sanos y aumento del riesgo de infección.

De acordo com a World Health Organization (WHO) e American Nurses Association (ANA), enfermeiras e enfermeiros são profissionais de saúde altamente treinados que cuidam dos indivíduos, famílias, grupos e comunidades em situações de saúde e doença. Eles desempenham um papel fundamental no fornecimento de cuidados contínuos, completos e coordenados centrados na pessoa. As enfermeiras avaliam, diagnosticam, planejam, implementam e avaliam os cuidados de saúde para atender às necessidades físicas, mentais e sociais complexas dos indivíduos e promover a saúde e o bem-estar. Além disso, eles desempenham um papel importante na educação do paciente e das famílias sobre os cuidados de saúde, estilo de vida saudável e gerenciamento da doença. As enfermeiras trabalham em colaboração com outros profissionais de saúde para garantir a prestação adequada de cuidados integrados e baseados em evidências.

Dióxido de carbono (CO2) é um gás inodoro, incolor e insípido que ocorre naturalmente na atmosfera terrestre. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em seres vivos, durante a respiração, processo no qual o oxigênio é consumido e dióxido de carbono é liberado como resposta.

Em termos médicos, alterações nos níveis de dióxido de carbono no organismo podem ter efeitos significativos na saúde humana. Por exemplo, níveis elevados de CO2 no sangue (hipercapnia) podem levar a sintomas como confusão, letargia, rubor facial, taquicardia e, em casos graves, coma ou parada respiratória. Isso pode ocorrer em condições como insuficiência respiratória aguda ou crônica, hipoventilação alveolar ou intoxicação por monóxido de carbono.

Por outro lado, níveis baixos de CO2 no sangue (hipocapnia) podem causar sintomas como tontura, fraqueza, espumação na boca, convulsões e, em casos graves, parada cardíaca. Isso pode ser visto em condições como hiperventilação ou uso excessivo de dispositivos que ajudam a respirar, como máscaras de oxigênio ou ventiladores mecânicos.

Em resumo, dióxido de carbono desempenha um papel importante na fisiologia humana e sua variação para fora do intervalo normal pode resultar em sintomas e condições clínicas adversas.

La suramine é un composto organico sintetico che appartiene alla classe dei composti denominati "composti dell'anilina bis-(*o*-alchilfenolo)," poiché contiene due gruppi fenolici sostituiti con anilli di anilina. È utilizzato in medicina come farmaco antiparassitario, specialmente per il trattamento della malattia del sonno africana.

In ambito medico, la suramine è nota principalmente per le sue proprietà antiprotozoarie, essendo utilizzata nel trattamento dell'infezione da Trypanosoma brucei gambiense, l'agente eziologico della malattia del sonno africana. Il meccanismo d'azione della suramine non è completamente compreso, ma si ritiene che interferisca con la capacità dei parassiti di legarsi alle proteine ospiti e di sintetizzare l'energia necessaria per sopravvivere.

L'uso della suramine è limitato a causa degli effetti collaterali potenzialmente gravi, tra cui reazioni allergiche, danni ai nervi periferici, problemi cardiovascolari e renale. Pertanto, la suramine deve essere somministrata sotto stretto controllo medico in un ambiente ospedaliero.

De acordo com a Medicina e Saúde Portugal, um hospital é definido como:

"Um estabelecimento de saúde que presta cuidados de saúde continuados e especializados, incluindo diagnóstico, tratamento e reabilitação, a indivíduos doentes ou feridos, com necessidades clínicas complexas. Os hospitais geralmente fornecem serviços de emergência 24 horas por dia, além de internações hospitalares e procedimentos ambulatoriais. Eles podem incluir vários departamentos especializados, tais como unidades de terapia intensiva, unidades coronárias, serviços de cirurgia, oncologia, pediatria, psiquiatria, geriatria e outros."

A definição do dicionário médico Merriam-Webster é semelhante:

"Um edifício ou grupo de edifícios para a prestação de cuidados médicos e cirúrgicos por um pessoal médico e paramédico, geralmente com instalações para internação."

Alcalóides são compostos químicos naturais que contêm nitrogênio e geralmente apresentam propriedades biologicamente ativas. Eles são encontrados principalmente em plantas, mas também podem ser encontrados em alguns animais e fungos.

Os alcalóides são derivados de aminoácidos e têm uma grande variedade de estruturas químicas. Eles desempenham um papel importante na defesa das plantas contra predadores, pois muitos deles são tóxicos ou amargos para insetos e outros animais.

Alguns alcalóides famosos incluem a cafeína, que é encontrada em café, chá e outras bebidas estimulantes; a nicotina, que é encontrada no tabaco; a morfina, que é derivada do ópio e usada como analgésico potente; e a cocaine, que é derivada da folha de coca e é uma droga ilícita.

Em medicina, os alcalóides têm sido utilizados como medicamentos há séculos, devido às suas propriedades farmacológicas únicas. No entanto, eles também podem ser tóxicos em altas doses, portanto, devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Em termos médicos, extratos vegetais referem-se a substâncias ativas ou compostos químicos extraídos de plantas. Esses extratos são obtidos através de processos que envolvem a utilização de solventes, temperatura, pressão e outros métodos físicos para separar os compostos desejados das matrizes vegetais.

Existem diferentes tipos de extratos vegetais, dependendo do método de extração e do tipo de solvente utilizado. Alguns exemplos incluem:

1. Extrato aquoso: é obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em água quente ou fria, podendo ser filtrada para retirar as partículas sólidas remanescentes.
2. Extrato alcoólico: é um extrato obtido através do uso de álcool como solvente, geralmente em diferentes concentrações, como 70%, 90% ou 95%.
3. Extrato etéreo: é um extrato obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em solventes orgânicos, como éter etílico, hexano ou clorofórmio.
4. Extrato gorduroso: é um extrato obtido com solventes apolares, como óleo ou hexano, que extraem os lipossolúveis presentes nas plantas, como óleos essenciais e ceras.

Os extratos vegetais podem conter diferentes classes de compostos químicos, tais como flavonoides, taninos, alcalóides, fenóis, terpenos e esteroides, entre outros. Esses compostos possuem propriedades farmacológicas interessantes, como atividade antioxidante, anti-inflamatória, antibacteriana, antiviral e anticancerígena, o que justifica o uso de extratos vegetais em diferentes áreas da saúde e cosmética.

Mitomycin é um agente antineoplásico, ou seja, um fármaco utilizado no tratamento de câncer. Ele é derivado de Streptomyces caespitosus e atua por meio da alquilação do DNA e formação de radicais livres, o que resulta em danos ao DNA e inibição da replicação e transcrição do DNA das células cancerígenas. Mitomycin é usado no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo câncer de pulmão, câncer de mama, câncer colorretal, câncer de cabeça e pescoço, e câncer urotelial (do trato urinário). Ele pode ser administrado por via intravenosa ou aplicado localmente, como no caso do tratamento de câncer de cérvix ou câncer de útero. Como qualquer medicamento citotóxico, Mitomycin também tem efeitos adversos potenciais, tais como supressão da medula óssea, toxicidade gastrointestinal, e danos aos tecidos saudáveis. Portanto, sua prescrição e administração devem ser feitas por um médico especialista em oncologia.

Inibidores da topoisomerase I são um tipo de agente citotóxico que interfere no processo de replicação do DNA e transcrição dos genes. Eles funcionam inibindo a enzima topoisomerase I, que é responsável por relaxar as moléculas de DNA superavitariamente torcidas durante a replicação e transcrição.

A topoisomerase I corta temporariamente uma única cadeia do DNA duplixélice, permite que a outra cadeia seja torcida e desvencilhada, e então restabelece o corte, relaxando a molécula de DNA. Os inibidores da topoisomerase I impedem a reação final de ligar as duas extremidades do corte, levando à formação de quebras simples no DNA.

Essas quebras simples no DNA podem levar à apoptose (morte celular programada) das células em divisão, especialmente as células cancerosas. Inibidores da topoisomerase I são frequentemente usados como quimioterapêuticos para tratar vários tipos de câncer, incluindo o câncer de ovário, câncer colorretal e câncer de pulmão de células não pequenas.

Alguns exemplos de inibidores da topoisomerase I incluem camptotecina, irinotecan (CPT-11) e topotecan. No entanto, é importante notar que esses medicamentos podem ter efeitos colaterais graves, como náuseas, vômitos, diarreia e supresão da medula óssea, e seu uso deve ser monitorado cuidadosamente por um médico.

Azacitidina é um fármaco antineoplásico, utilizado no tratamento de certos tipos de câncer do sangue, como a leucemia mieloide aguda (LMA) e o síndrome mielodisplásica (SMD). Trata-se de um análogo do nucleósido que inibe a metilação do DNA, o que resulta em alterações na expressão gênica e induz à morte das células cancerígenas. A azacitidina é normalmente administrada por via intravenosa ou subcutânea, em ciclos de tratamento de 7 dias, seguidos de um período de descanso de 21 dias. Os efeitos colaterais comuns incluem náuseas, vômitos, diarreia, fadiga e neutropenia (diminuição do número de glóbulos brancos no sangue).

Adutos de DNA são modificações covalentes de uma base no DNA, geralmente formadas como resultado da exposição a agentes ambientais mutagênicos, tais como radiação ionizante e vários compostos químicos presentes em tabaco fumo, alimentos, medicamentos e poluentes do ar. Os adutos de DNA podem levar a erros durante a replicação do DNA, resultando em mutações que podem, por sua vez, contribuir para o desenvolvimento de várias doenças, incluindo câncer. Algumas enzimas especializadas, conhecidas como glicosilases de DNA, desempenham um papel importante na remoção de adutos de DNA, ajudando assim a prevenir a acumulação de danos no DNA e minimizar o risco de mutações.

DNA topoisomerases tipo II são um tipo específico de enzimas que desempenham um papel crucial no processamento e manutenção da estrutura do DNA. Sua função principal é alterar a topologia do DNA, ou seja, mudar a forma como as moléculas de DNA são torcidas e enroladas em torno de si mesmas.

Existem duas subclasses principais de DNA topoisomerases tipo II: as topoisomerases tipo IIA e as topoisomerases tipo IIB. Embora elas tenham algumas semelhanças estruturais e funcionais, também apresentam diferenças importantes em termos de sua regulação e mecanismos catalíticos.

As DNA topoisomerases tipo II funcionam através de um processo em dois passos envolvendo a quebra temporal da dupla hélice de DNA, seguida pela reunião das extremidades quebradas. Isso permite que as moléculas de DNA sejam desembrulhadas ou entortadas para aliviar a tensão topológica causada por processos como a replicação e transcrição do DNA.

As topoisomerases tipo II são importantes alvos terapêuticos em oncologia, pois os inibidores destas enzimas podem interromper o ciclo de divisão celular e induzir a morte das células cancerígenas. No entanto, esses fármacos também podem ter efeitos adversos em outras células do corpo, especialmente as que se dividem rapidamente, como as células da medula óssea e do revestimento intestinal.

"Anti-inflamatórios não esteroides" (AINEs) é uma classe de medicamentos utilizados para aliviar a dor, reduzir a inflamação e reduzir a febre. Eles funcionam inibindo a enzima ciclooxigenase (COX), o que impede a formação de prostaglandinas, substâncias químicas do corpo que desempenham um papel importante na inflamação e dor.

Alguns exemplos comuns de AINEs incluem ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco e celecoxib. Embora estes medicamentos sejam geralmente seguros quando usados conforme indicado, eles podem causar efeitos secundários graves em alguns indivíduos, especialmente quando utilizados em doses altas ou por longos períodos de tempo.

Os efeitos secundários comuns incluem dor de estômago, náusea, diarreia, constipação e sonolência. Alguns AINEs também podem aumentar o risco de problemas cardiovasculares, como ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral, especialmente em pessoas com doença cardiovascular prévia. É importante usar estes medicamentos apenas sob orientação médica e seguir as instruções de dose recomendada.

Los compuestos de nitrosoureia son una clase importante de fármacos antineoplásicos alquilantes que se utilizan en el tratamiento del cáncer. Estos compuestos contienen un grupo funcional de nitrosourea (-NH-O-NO) unido a una molécula de carbono. Algunos ejemplos comunes de compuestos de nitrosoureia incluyen la carmustina (BCNU), lomustina (CCNU), semustina (MeCCNU) y fotemustina.

La nitrosourea se descompone dentro del organismo en dos grupos alquilantes reactivos, isocianato y carbamato, que pueden unirse a los grupos sulfhidrilo (-SH) de las proteínas y el ADN, lo que resulta en la interrupción de la replicación y transcripción del ADN y, por lo tanto, inhibe la división celular. Debido a esta propiedad, los compuestos de nitrosoureia se utilizan preferentemente en el tratamiento de tumores malignos que tienen un crecimiento rápido y una alta tasa de división celular, como el glioblastoma multiforme y el melanoma metastásico.

Sin embargo, los compuestos de nitrosoureia también pueden causar efectos secundarios graves, como daño hepático, nefropatía, mielosupresión y toxicidad pulmonar. Por lo tanto, su uso está limitado a enfermedades específicas y se requiere un seguimiento cuidadoso de los pacientes durante el tratamiento.

Os Camundongos Endogâmicos BALB/c, também conhecidos como ratos BALB/c, são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A palavra "endogâmico" refere-se ao fato de que esses ratos são geneticamente uniformes porque foram gerados por reprodução entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um pool genético homogêneo.

A linhagem BALB/c é uma das mais antigas e amplamente utilizadas no mundo da pesquisa biomédica. Eles são conhecidos por sua susceptibilidade a certos tipos de câncer e doenças autoimunes, o que os torna úteis em estudos sobre essas condições.

Além disso, os camundongos BALB/c têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna uma escolha popular para pesquisas relacionadas à imunologia e ao desenvolvimento de vacinas. Eles também são frequentemente usados em estudos de comportamento, farmacologia e toxicologia.

Em resumo, a definição médica de "Camundongos Endogâmicos BALB C" refere-se a uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório com um pool genético homogêneo, que são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas devido à sua susceptibilidade a certas doenças e ao seu sistema imunológico bem caracterizado.

De acordo com a Merriam-Webster's Medical Dictionary, um farmacêutico é definido como:

1. um especialista em farmácia que é treinado e licenciado para preparar e dispensar medicamentos prescritos e outros produtos de saúde, fornecer consultas sobre os usos adequados dos medicamentos, incluindo seus efeitos colaterais, interações e doses, e supervisionar a prática da farmácia em uma variedade de ambientes de cuidados de saúde.
2. um pessoal de farmácia treinado para preparar e dispensar medicamentos prescritos e outros produtos de saúde sob a supervisão de um farmacêutico licenciado.

Em resumo, um farmacêutico é um profissional da saúde altamente treinado que se especializa na preparação, dispensação e aconselhamento sobre medicamentos prescritos e outros produtos de saúde. Eles desempenham um papel crucial em garantir a segurança e eficácia do uso de medicamentos pelos pacientes.

La dose letale mediana (DL50) é um conceito em toxicologia que refere-se à dose de uma substância ou radiação que é suficiente para causar a morte de metade (50%) de uma população testada durante um determinado período de tempo. A população testada geralmente consiste em animais, como ratos ou camundongos, e a dose letal mediana é expressa como a quantidade da substância por unidade de peso corporal (por exemplo, miligramas por quilograma de massa corporal). A DL50 é frequentemente usada como um indicador geral da toxicidade de uma substância e pode ser usada para avaliar os riscos associados à exposição à substância. No entanto, é importante notar que a DL50 pode variar significativamente entre diferentes espécies e pode não prever precisamente a toxicidade em humanos.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "pironas" não é um termo médico reconhecido em inglês ou em português. É possível que haja alguma confusão com o termo. Se puder fornecer mais contexto ou informações adicionais, posso tentar oferecer uma resposta melhor. Caso contrário, peço que verifique a ortografia do termo para que possamos continuar.

A regulação neoplásica da expressão genética refere-se a alterações nos padrões normais de expressão gênica que ocorrem em células cancerosas. Isso pode resultar na sobre-expressão ou sub-expressão de genes específicos, levando ao crescimento celular desregulado, resistência à apoptose (morte celular programada), angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e metástase (propagação do câncer para outras partes do corpo). Essas alterações na expressão gênica podem ser causadas por mutações genéticas, alterações epigenéticas ou perturbações no controle transcripcional. A compreensão da regulação neoplásica da expressão genética é crucial para o desenvolvimento de terapias eficazes contra o câncer.

Los tests de mutagenicidad son una serie de pruebas de laboratorio realizadas para evaluar la capacidad de una sustancia química, mezcla o radiación para causar mutaciones genéticas. Estas pruebas se utilizan comúnmente en el campo de la seguridad y salud ocupacional, la investigación toxicológica y la evaluación de la seguridad de los medicamentos y productos químicos antes de su introducción en el mercado.

Existen diferentes tipos de pruebas de mutagenicidad, cada una con su propio método y objetivo específicos. Algunas de las pruebas más comunes incluyen:

1. Prueba de Ames: Esta es una prueba de bacterias que mide la capacidad de una sustancia química para inducir mutaciones reversibles en el genotipo de la bacteria. La prueba utiliza cepas especiales de bacterias con deficiencias genéticas específicas que pueden ser restauradas por mutaciones inducidas.
2. Pruebas de mamíferos in vivo: Estas pruebas implican la exposición de animales, como ratones o ratas, a una sustancia química y el análisis de los efectos sobre su material genético. Las pruebas pueden incluir análisis de esperma, óvulos, células embrionarias y tejidos específicos.
3. Pruebas de células cultivadas: Estas pruebas implican la exposición de células cultivadas a una sustancia química y el análisis de los efectos sobre su material genético. Las pruebas pueden incluir análisis de la frecuencia de mutaciones, la citotoxicidad y la capacidad de reparación del ADN.

Los resultados de estas pruebas se utilizan para evaluar el riesgo potencial de una sustancia química o radiación para causar daño genético y posibles efectos adversos en la salud humana.

Sim, posso fornecer uma definição médica para pirazinas. As pirazinas são compostos heterocíclicos aromáticos que contêm um anel de seis membros formado por dois átomos de nitrogênio e quatro átomos de carbono. Eles têm fórmula molecular C4H4N2.

Embora as pirazinas não tenham um papel direto na medicina ou fisiologia humana, elas são importantes no campo da química médica e farmacêutica, pois muitos fármacos e compostos biologicamente ativos contêm anéis de pirazina. Além disso, as pirazinas podem ser encontradas em alguns alimentos e fragrâncias naturais.

Em suma, as pirazinas são um tipo específico de composto químico com uma estrutura de anel definida, que pode ocorrer naturalmente ou ser sintetizada em laboratório, e podem desempenhar um papel na formulação de medicamentos e outros produtos relacionados à saúde humana.

A "Desintoxicação Metabólica de Drogas" não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado. No entanto, em alguns contextos, pode ser referido como o processo metabólico no qual as drogas são descompostas e eliminadas do corpo através dos processos naturais de detoxificação do fígado e rins.

Este processo envolve enzimas hepáticas que convertem as drogas em metabólitos, os quais podem ser mais facilmente excretados pelos rins. Alguns destes metabólitos ainda podem ser ativos e ter efeitos farmacológicos, enquanto outros podem ser inativos e não ter efeitos adicionais.

É importante notar que o processo de desintoxicação metabólica de drogas não é o mesmo que a desintoxicação clínica, que refere-se a um tratamento médico supervisionado para pessoas com dependência de substâncias.

HT-29 é uma linhagem de células cancerosas humanas do cólon. É amplamente utilizada em pesquisas biológicas e medicamentosas, especialmente no estudo da patogênese do câncer colorretal, na avaliação da citotoxicidade de drogas e no teste da eficácia de agentes antineoplásicos. Essas células possuem marcadores fenotípicos específicos, como a presença de proteínas associadas à diferenciação epitelial intestinal, tais como lactase-phlorizin hydrolase e sucrase-isomaltase. Além disso, o cultivo dessas células geralmente é feito em meios especiais contendo substâncias como sorbitol e mucina, o que permite a observação de características adicionais relacionadas à diferenciação e função do epitélio intestinal.

Western blotting é uma técnica amplamente utilizada em laboratórios de biologia molecular e bioquímica para detectar e identificar proteínas específicas em amostras biológicas, como tecidos ou líquidos corporais. O método consiste em separar as proteínas por tamanho usando electroforese em gel de poliacrilamida (PAGE), transferindo essas proteínas para uma membrana de nitrocelulose ou PVDF, e, em seguida, detectando a proteína alvo com um anticorpo específico marcado, geralmente com enzimas ou fluorescência.

A técnica começa com a preparação da amostra de proteínas, que pode ser extraída por diferentes métodos dependendo do tipo de tecido ou líquido corporal. Em seguida, as proteínas são separadas por tamanho usando electroforese em gel de poliacrilamida (PAGE), onde as proteínas migram através do campo elétrico e se separam com base em seu peso molecular. Após a electroforese, a proteína é transferida da gel para uma membrana de nitrocelulose ou PVDF por difusão, onde as proteínas ficam fixadas à membrana.

Em seguida, a membrana é bloqueada com leite em pó ou albumina séricas para evitar a ligação não específica do anticorpo. Após o bloqueio, a membrana é incubada com um anticorpo primário que se liga especificamente à proteína alvo. Depois de lavar a membrana para remover os anticópos não ligados, uma segunda etapa de detecção é realizada com um anticorpo secundário marcado, geralmente com enzimas como peroxidase ou fosfatase alcalina, que reage com substratos químicos para gerar sinais visíveis, como manchas coloridas ou fluorescentes.

A intensidade da mancha é proporcional à quantidade de proteína presente na membrana e pode ser quantificada por densitometria. Além disso, a detecção de proteínas pode ser realizada com métodos mais sensíveis, como o Western blotting quimioluminescente, que gera sinais luminosos detectáveis por radiografia ou câmera CCD.

O Western blotting é uma técnica amplamente utilizada em pesquisas biológicas e clínicas para a detecção e quantificação de proteínas específicas em amostras complexas, como tecidos, células ou fluidos corporais. Além disso, o Western blotting pode ser usado para estudar as modificações póst-traducionais das proteínas, como a fosforilação e a ubiquitinação, que desempenham papéis importantes na regulação da atividade enzimática e no controle do ciclo celular.

Em resumo, o Western blotting é uma técnica poderosa para a detecção e quantificação de proteínas específicas em amostras complexas. A técnica envolve a separação de proteínas por electroforese em gel, a transferência das proteínas para uma membrana de nitrocelulose ou PVDF, a detecção e quantificação das proteínas com anticorpos específicos e um substrato enzimático. O Western blotting é amplamente utilizado em pesquisas biológicas e clínicas para estudar a expressão e modificações póst-traducionais de proteínas em diferentes condições fisiológicas e patológicas.

Hidrazona é um grupo funcional orgânico que consiste em um carbono com dois grupos substituintes, um deles sendo um grupo hidroxila (-OH) e o outro um grupo hidrazina (-NH-NH2). Eles são formados pela reação de uma cetona ou aldeído com hidrazina.

Em termos médicos, hidrazonas não possuem um significado específico diretamente relacionado a doenças ou condições de saúde. No entanto, alguns compostos de hidrazona têm sido estudados em pesquisas biomédicas por suas propriedades farmacológicas, como atividade antimicrobiana, anti-inflamatória e antitumoral. Alguns fármacos contendo grupos hidrazonas estão em uso clínico ou estão em estudos pré-clínicos.

Como qualquer outro composto químico, hidrazonas devem ser manuseadas com cuidado, pois algumas delas podem ser tóxicas, corrosivas ou irritantes.

As sulfonamidas são um tipo de antibiótico sintético que é amplamente utilizado no tratamento de infecções bacterianas. Elas funcionam inibindo a enzima bacteriana dihidropteroato sintase, impedindo assim a síntese de ácido fólico e, consequentemente, o crescimento bacteriano.

As sulfonamidas são derivadas da sulfanilamida e foram umas das primeiras classes de antibióticos a serem desenvolvidas e amplamente utilizadas na prática clínica. Elas são eficazes contra uma variedade de bactérias gram-positivas e gram-negativas, incluindo Streptococcus pneumoniae, Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Proteus mirabilis e Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA), entre outros.

No entanto, o uso de sulfonamidas tem vindo a diminuir devido ao aumento da resistência bacteriana a estes antibióticos e à disponibilidade de alternativas terapêuticas mais eficazes e seguras. Além disso, as sulfonamidas podem causar reações adversas graves em alguns indivíduos, especialmente em crianças menores de 2 meses de idade e em pessoas com deficiências imunitárias ou anemia hemolítica.

As sulfonamidas estão disponíveis em várias formas, incluindo comprimidos, cápsulas, suspensões e cremes, e podem ser administradas por via oral, tópica ou intravenosa, dependendo da infecção a ser tratada. Algumas sulfonamidas comuns incluem sulfametoxazol/trimetoprim (Bactrim, Septra), sulfasalazine (Azulfidine) e dapsone.

Na medicina, o termo "DNA de neoplasias" refere-se a alterações no DNA que ocorrem em células cancerosas ou precancerosas. Essas alterações podem incluir mutações, rearranjos cromossômicos e outras anormalidades genéticas que causam a transformação maligna das células e levam ao desenvolvimento de um neoplasma, ou seja, um crescimento celular descontrolado e anormal.

As mutações no DNA podem ser hereditárias ou adquiridas ao longo da vida devido a fatores ambientais, como exposição a radiação, tabagismo, agentes químicos cancerígenos e outros fatores desencadeantes. Essas mutações podem afetar genes que controlam a divisão celular, a morte celular programada (apoptose), a reparação do DNA e outras funções celulares importantes.

A análise do DNA de neoplasias pode fornecer informações valiosas sobre o tipo e a origem do câncer, o risco de recidiva, a resposta ao tratamento e a prognose da doença. Além disso, o estudo das alterações genéticas em neoplasias tem contribuído significativamente para o desenvolvimento de novas terapias dirigidas contra as células cancerosas, como a terapia dirigida por alvos moleculares e a imunoterapia.

Linfoma é um termo geral que se refere a um grupo de cânceres que afetam o sistema imunológico, especificamente os linfócitos, um tipo de glóbulos brancos. Esses cânceres começam na medula óssea ou nos tecidos linfáticos, como gânglios linfáticos, baço, tonsilas e tecido limfoide associado ao intestino. Existem muitos tipos diferentes de linfomas, mas os dois principais são o linfoma de Hodgkin e o linfoma não Hodgkin. Os sintomas podem incluir ganglios inchados, febre, suor noturno, fadiga e perda de peso involuntária. O tratamento depende do tipo e estágio do linfoma e pode incluir quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida ou transplante de células tronco.

Alquilantes são um grupo de fármacos quimioterápicos alquilantes que contêm um ou mais átomos de carbono reativos, geralmente em forma de grupos cloreto de alquila (-Cl), metansulfonato de alquila (-OSO2CH3) ou acetato de alquila (-OCOCH3). Eles exercem sua atividade antineoplásica por reagirem com o DNA, levando à formação de ligações cruzadas entre as cadeias de DNA e/ou danos aos nucleótidos, o que impede a replicação e transcrição do DNA e, consequentemente, a proliferação celular.

Existem diferentes classes de alquilantes, incluindo:

1. Monofuncionais: contêm um único grupo alquilante ativo, como o clorambucil e a uramil mustarda.
2. Bifuncionais: contêm dois grupos alquilantes ativos, como a ciclofosfamida e a ifosfamida.
3. Trifuncionais: contêm três grupos alquilantes ativos, como a busulfan.

Os alquilantes são usados no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo leucemias, linfomas, mielomas múltiplos e alguns tumores sólidos. No entanto, eles também podem causar danos a células saudáveis, especialmente as que se dividem rapidamente, como as células da medula óssea e do revestimento do trato gastrointestinal, o que pode levar a efeitos colaterais graves, como supressão da medula óssea, náuseas, vômitos e diarreia.

Neoplasias mamárias experimentais referem-se a crescimos anormais e descontrolados de tecido que ocorrem em modelos animais, geralmente camundongos, para fins de pesquisa sobre câncer de mama. Esses tumores mamários são induzidos experimentalmente através de diversas técnicas, como a inserção de genes oncogênicos ou a exposição a carcinógenos químicos.

Esses modelos animais permitem que os cientistas estudem os mecanismos biológicos do câncer de mama, testem diferentes estratégias terapêuticas e desenvolvam novas drogas para tratar a doença em humanos. No entanto, é importante notar que, apesar da utilidade dos modelos animais no avanço do conhecimento sobre o câncer de mama, eles não podem replicar completamente a complexidade e diversidade das neoplasias mamárias humanas.

Razoxano é um fármaco antineoplásico, um agente quimioterapêutico usado no tratamento de alguns tipos de câncer. Ele funciona inibindo a formação de novos vasos sanguíneos que alimentam o crescimento do tumor (angiogênese). Razoxano é às vezes usado em combinação com outros medicamentos para tratar sarcomas, especialmente sarcoma de estágio avançado.

Os efeitos colaterais comuns associados ao uso de razoxano incluem:

* Náusea e vômito
* Perda de apetite
* Diarreia ou constipação
* Cabelo fino ou queda de cabelo
* Feridas na boca
* Fadiga e fraqueza
* Mudanças na pele, como coceira, vermelhidão ou descoloração
* Dor nos músculos ou ossos
* Alterações no sangue, como anemia, neutropenia (número baixo de glóbulos brancos) e trombocitopenia (número baixo de plaquetas)

Como qualquer medicamento, razoxano pode causar reações alérgicas graves. Se você experimentar sintomas como erupção cutânea, dificuldade para respirar ou inchaço na face, garganta ou língua, procure atendimento médico imediato.

Além disso, razoxano pode interagir com outros medicamentos, vitaminas ou suplementos herbais, portanto, é importante informar ao seu médico todos os medicamentos que está tomando antes de começar a usá-lo.

Em suma, razoxano é um fármaco antineoplásico usado no tratamento de sarcomas e outros tipos de câncer, que funciona inibindo a formação de novos vasos sanguíneos. Como qualquer medicamento, pode causar efeitos colaterais e interagir com outras drogas, portanto, é importante usá-lo sob orientação médica.

Fosfocholina é um fosfolipídio importante que pode ser encontrado nas membranas celulares. É formada por colina, um composto orgânico que contém nitrogênio, e ácido fosfórico.

Na biologia, a reação de transferência da colina para o grupo fosfato do fosfatidilcolina é chamada de "fosfoholinltransferase" ou "enzima de fosforilcolina". Este processo é crucial no metabolismo dos lípidos e na sinalização celular.

Além disso, a fosfocholina também pode ser encontrada como um neurotransmissor no cérebro, onde desempenha um papel importante na transmissão de sinais nervosos.

Em suma, a fosfocholina é uma molécula essencial para o funcionamento normal das células e do sistema nervoso central.

Os compostos organoplatínicos são compostos químicos que contêm átomos de platina unidos covalentemente a átomos de carbono em moléculas orgânicas. Estes compostos têm recebido grande atenção na pesquisa devido às suas propriedades farmacológicas, especialmente no tratamento de câncer. Um exemplo bem conhecido é o cisplatino, um fármaco antineoplásico amplamente utilizado em quimioterapia para tratar diversos tipos de câncer. A toxicidade dos compostos organoplatínicos pode ser uma limitação, mas a modificação da estrutura orgânica pode ajudar a reduzi-la e aumentar a seletividade terapêutica.

Octreotida é um análogo sintético de somatostatina, um hormônio produzido naturalmente no corpo humano. É usado em medicina como um agente de diagnóstico e terapêutico. Octreotida tem propriedades que imitam as ações da somatostatina, incluindo a inibição da liberação de hormônios gastrointestinais e a redução do fluxo sanguíneo splâncnico.

Octreotida é frequentemente usada em procedimentos de imagem médica, como a cromografina scintigrafia, para ajudar a diagnosticar tumores neuroendócrinos e outras condições. Também é usado no tratamento de síndrome de carcinoid, acromegalia, diabetes insipidus, diarréia causada por HIV/AIDS ou radioterapia, entre outras indicações.

Como qualquer medicamento, octreotida pode ter efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, diarreia, flatulência, dor abdominal, cãibras, fadiga, prisão de ventre, alterações no batimento cardíaco ou na pressão arterial, entre outros. É importante que o seu médico ou profissional de saúde seja informado sobre quaisquer efeitos adversos que você possa experimentar durante o tratamento com octreotida.

Glutationa transferase (GST) é uma classe de enzimas que catalisa a transferência de grupos de moléculas de glutationa a outras moléculas, geralmente compostos tóxicos ou produtos metabólicos. Essa reação de detoxificação desintoxica os compostos nocivos e ajuda a manter o equilíbrio redox celular.

Existem vários tipos de GSTs presentes em diferentes tecidos corporais, cada um com diferentes especificidades para substratos. Elas desempenham papéis importantes na proteção contra o estresse oxidativo e a toxicidade química, incluindo a detoxificação de fármacos, produtos químicos industriais e metabólitos tóxicos produzidos pelo próprio organismo.

Alterações no nível ou atividade dessas enzimas podem estar associadas a várias condições de saúde, como doenças neurodegenerativas, câncer e doenças cardiovasculares. Portanto, o estudo da glutationa transferase é importante para entender os mecanismos de toxicidade e desenvolver estratégias terapêuticas para tratar essas condições.

Lomustina é um agente alquilante antineoplásico utilizado no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo glioblastoma multiforme (um tipo agressivo de câncer cerebral) e certos tipos de linfomas. A lomustina é um fármaco procarbázina que funciona inibindo a replicação do DNA dos tumores, o que leva à morte celular e consequente redução do tamanho do tumor.

A lomustina está disponível em forma de cápsulas para administração oral e geralmente é prescrita em dose única ou em poucas doses ao longo de um período de tempo, dependendo da resposta do paciente e da tolerabilidade ao tratamento. Os efeitos colaterais comuns associados à lomustina incluem náuseas, vômitos, diarreia, perda de apetite, cansaço, alterações na contagem de glóbulos brancos e vermelhos, e aumento do risco de infecção. Em casos graves, a lomustina pode causar danos ao fígado e rins, além de outros efeitos adversos potencialmente perigosos.

Como qualquer tratamento antineoplásico, a lomustina deve ser administrada com cuidado e sob a supervisão de um médico especializado em oncologia ou hematologia, que irá monitorar a resposta do paciente ao tratamento e ajustar a dose conforme necessário. Além disso, é importante que o paciente esteja ciente dos riscos e benefícios associados à terapia com lomustina antes de iniciá-la.

As piperazinas são um tipo de composto heterocíclico que contém um anel de sete membros formado por cinco átomos de carbono e dois átomos de nitrogênio. Eles são frequentemente usados na formulação de medicamentos devido à sua natureza altamente básica e a capacidade de se ligar a receptores ionotrópicos. Algumas piperazinas têm propriedades farmacológicas, como ser relaxantes musculares ou antipsicóticos. No entanto, algumas piperazinas também podem ter efeitos adversos, como sedação, confusão e problemas cognitivos, especialmente em doses altas ou quando usadas por longos períodos de tempo. É importante notar que as piperazinas não devem ser confundidas com a droga ilegal conhecida como "crack" ou "pó de pedra", que é uma forma cristalizada de cocaína.

Mitomycin C é um agente quimioterápico utilizado no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo câncer de pulmão, câncer de mama, câncer colorretal e câncer de cérvix. É um antibiótico produzido por uma bactéria chamada Streptomyces caespitosus.

Mitomycin C funciona inibindo a replicação do DNA e causando danos ao DNA das células cancerosas, o que leva à morte celular. Ele é frequentemente usado em combinação com outros medicamentos quimioterápicos para aumentar sua eficácia no tratamento de câncer.

Além de seu uso como agente quimioterápico, Mitomycin C também tem sido estudado em pesquisas sobre a prevenção do rejeição de transplantes de órgãos e na terapia fotodinâmica para o tratamento de câncer.

Como qualquer outro medicamento quimioterápico, Mitomycin C pode causar efeitos colaterais graves, como supressão da medula óssea, danos aos rins, úlceras na boca e diarreia. Portanto, é importante que seja administrado com cuidado e sob a supervisão de um médico especialista em oncologia.

O ácido desidroascórbico é a forma oxidada da vitamina C. Também é conhecido como eritróbico ou vitamina C oxidada. É um composto importante que atua como antioxidante no corpo humano, protegendo as células dos danos causados por radicais livres.

A vitamina C desempenha várias funções importantes no organismo, incluindo a síntese de colágeno, neurotransmissores e hormônios, além de ajudar na absorção de ferro. O ácido desidroascórbico pode ser convertido de volta em vitamina C pelo corpo, desde que haja a presença de uma enzima chamada deidrogenase da riboflavina.

O ácido desidroascórbico é frequentemente usado como um aditivo alimentar e suplemento dietético, devido à sua estabilidade em relação à vitamina C. É mais resistente ao calor e à luz do que a forma reduzida da vitamina C, o que torna seu uso ideal para fortificar alimentos processados e como um suplemento dietético.

Em resumo, o ácido desidroascórbico é a forma oxidada da vitamina C, com atividade antioxidante e funções importantes no organismo, podendo ser convertido de volta em vitamina C pelo corpo.

As antraciclinas são um tipo de medicamento utilizado no tratamento de diversos cânceres, incluindo câncer de mama, câncer de pulmão, câncer de tireoide, câncer de ovário e leucemia. Elas funcionam interferindo com a replicação e divisão das células cancerosas, impedindo assim que o câncer continue a se espalhar.

As antraciclinas são derivadas de determinados tipos de bactérias e incluem drogas como a doxorrubicina, daunorrubicina, epirrubicina e idarrubicina. Eles funcionam intercalando-se no DNA das células cancerosas, o que impede que a célula se divida e se multiplique corretamente. Além disso, as antraciclinas também podem produzir radicais livres, que causam danos adicionais ao DNA e às membranas das células cancerosas.

No entanto, as antraciclinas também podem afetar células saudáveis, especialmente aquelas que se dividem rapidamente, como as células do sangue e do revestimento do sistema digestivo. Isso pode causar efeitos colaterais como náusea, vômito, diarreia, perda de apetite, fadiga e aumento do risco de infecção. Além disso, o uso prolongado ou em altas doses de antraciclinas pode levar a danos cardíacos irreversíveis.

Por isso, as antraciclinas são geralmente administradas em combinação com outros medicamentos e sob estrita supervisão médica para minimizar os riscos de efeitos colaterais graves.

Os Institutos Nacionais do Câncer (NCI, na sigla em inglês) definem um "instituto de câncer" como uma instituição dedicada exclusivamente ou quase exclusivamente ao tratamento e pesquisa do câncer. Esses institutos geralmente fornecem uma ampla gama de serviços, incluindo diagnóstico, tratamento, reabilitação e suporte a pacientes com câncer, além de realizar pesquisas clínicas e laboratoriais sobre a doença.

Os institutos de câncer podem ser públicos ou privados e podem estar afiliados a universidades, hospitais ou outras instituições de saúde. Eles geralmente empregam equipes multidisciplinares de especialistas em câncer, como oncologistas médicos, cirurgiões oncológicos, radiooncologistas, patologistas, enfermeiros especializados em câncer e outros profissionais de saúde.

Além disso, os institutos de câncer geralmente oferecem programas de prevenção e detecção precoce do câncer, além de fornecer educação e treinamento para médicos e outros profissionais de saúde. Eles também podem participar de estudos clínicos e ensaios clínicos para avaliar novas terapias e tratamentos contra o câncer.

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... implantes hormonais (6) probioticos (6) risco cardiovascular (6) salada (6) semaglutida (6) vegetarianismo (6) ômega 3 (6) EAAs ... Efeitos antimutagênicos, antitumorais e antineoplásicos. Anticancerígena. Ligação a substâncias mutagênicas. Degradação de ... implantes hormonais goiania (1) indisposição (1) indol 3 carbinol (1) infarto (1) inflamação (1) informação (1) inseticidas (1) ... Chips hormonais (1) Chlordane (1) Coco (1) Colza (1) Comedores compulsivos anônimos (1) Composição corporal (1) Congresso de ...
Destaque para o sistema nervoso, com baixa de 8,78; sangue e órgãos hematopoiéticos, recuo de 4,29%, preparados hormonais, 2,52 ... e agentes antineoplásicos (0,45%). ...
Inflamação da hipófise devido a medicamentos antineoplásicos à base de anticorpos monoclonais Imunoterapia para o câncer A ...
... agentes antineoplásicos/quimioterápicos (+1,06%), anti-infecciosos gerais para uso sistêmico (+3,65%), medicamentos atuantes no ... e preparados hormonais sistêmicos (+11,45%). ...
Agentes antineoplásicos: Quando agentes antineoplásicos metabolizados pela CYP3A (por exemplo, dasatinibe, nilotinibe, ... Como pode haver um risco maior de elevações da transaminase hepática34 e alterações nos níveis hormonais a partir do uso ... Desse modo, métodos de contracepção58 não-hormonais são recomendados para mulheres em idade fértil (ver Advertências e ... Além da exposição diminuída a contraceptivos hormonais, o uso concomitante de Telzir®/ritonavir e etinilestradiol + ...
... à categoria de antineoplásicos muitas vezes chamada de inibidores de pequenas moléculas da tirosina quinase. ... podem ser testados outros tratamentos hormonais. ...
... à categoria de antineoplásicos muitas vezes chamada de inibidores de pequenas moléculas da tirosina quinase. ... podem ser testados outros tratamentos hormonais. ...
Para o tratamento de pacientes que foram tratados previamente com terapia de raio X ou agentes antineoplásicos, os quais ... Apresentam crescimento contínuo e recebem estímulos hormonais e nutricionais diversos. 80 Intersticial: Relativo a ou situado ... como parte de um tratamento intensivo com vários antineoplásicos ou junto a procedimentos para transplantes.. Em alguns casos, ...
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... implantes hormonais (6) probioticos (6) risco cardiovascular (6) vegetarianismo (6) ômega 3 (6) EAAs (5) Fome (5) Nutrologia ... Efeitos antimutagênicos, antitumorais e antineoplásicos. Anticancerígena. Ligação a substâncias mutagênicas. Degradação de ... implantes hormonais goiania (1) indisposição (1) indol 3 carbinol (1) infarto (1) inflamação (1) informação (1) inseticidas (1) ... Chips hormonais (1) Chlordane (1) Coco (1) Colza (1) Comedores compulsivos anônimos (1) Composição corporal (1) Congresso de ...
  • Houve um aumento de 297,93% nos custos com processos judiciais para aquisição de medicamentos e insumos farmacêuticos através de bloqueios judiciais, destes mais de 76% referem-se à fármacos antineoplásicos. (bvsalud.org)
  • São usados em reprodução medicamente assistida e para diminuir os níveis de hormonas no tratamento de uma série de cancros sensíveis a hormonas, como o cancro da próstata e cancro da mama, algumas condições ginecológicas como menorragia e endometriose, hiperandrogenismo, puberdade precoce e em terapias hormonais para transgéneros. (wikipedia.org)
  • São os antineoplásicos usados para tratar tumores sensíveis a hormônios. (bvsalud.org)