Fármacos que controlam o comportamento psicótico agitado, aliviam os estados psicóticos agudos, reduzem os sintomas psicóticos, e exercem um efeito tranquilizador. São usados na ESQUIZOFRENIA, demência senil, psicose passageira após cirurgia ou INFARTO DO MIOCÁRDIO, etc. Embora estes fármacos sejam frequentemente chamados neurolépticos (com alusão à tendência para produzir efeitos neurológicos colaterais) é pouco provável que todos os antipsicóticos produzam esse tipo de efeito. Muitos destes fármacos também podem ser eficazes contra náusea, êmese e prurido.
Dibenzodiazepina tricíclica, classificada como agente antipsicótico atípico. Liga-se a vários tipos de receptores do sistema nervoso central, e exibe um perfil farmacológico único. A clozapina é um antagonista de serotonina, com forte ligação ao subtipo 5-HT 2A/2C do receptor. Também exibe forte afinidade por vários receptores dopaminérgicos, mas mostra apenas um fraco antagonismo com o receptor D2 da dopamina, um receptor comumente considerado como modulador da atividade neuroléptica. A agranulocitose é o principal efeito adverso associado com a administração deste agente.
Dibenzotiazepinas are a class of heterocyclic compounds that consist of a benzene ring fused to a diazepine ring, which is further fused with another benzene ring and a thiophene ring, used in pharmaceuticals for their muscle relaxant, anticonvulsant, and sedative properties.
Bloqueador seletivo dos RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS DO TIPO D2 e dos RECEPTORES 5-HT2 DE SEROTONINA que age como antipsicótico atípico. Tem mostrado que melhora tanto os sintomas positivos como os negativos no tratamento da ESQUIZOFRENIA.
Fenil-piperidinil-butirofenona utilizado principalmente para tratar ESQUIZOFRENIA e outras PSICOSES. Também é utilizado em transtornos esquizoafetivos, ESQUIZOFRENIA PARANOIDE, balismo e SÍNDROME DE TOURETTE (droga de escolha) e ocasionalmente como terapia adjunta na DEFICIÊNCIA INTELECTUAL e coreia da DOENÇA DE HUNTINGTON. É um antiemético potente e utilizado no tratamento do SOLUÇO intratável. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1994, p279)
Grupo de compostos heterocíclicos de dois anéis consistindo em um anel benzeno fundido a um anel diazepino. É permitido qualquer grau de hidrogenação, qualquer substituinte e qualquer isômero H.
Transtorno emocional grave de profundidade psicótica caracteristicamente marcado por um afastamento da realidade com formação de delírios, ALUCINAÇÕES, desequilíbrio emocional e comportamento regressivo.
Compostos contendo fenil-1-butanona.
Benzopirróis com o nitrogênio no carbono número dois, diferente dos INDÓIS que possuem o nitrogênio adjacente ao anel de seis membros.
Subfamília de RECEPTORES ACOPLADOS A PROTEÍNA-G que se liga ao neurotransmissor DOPAMINA e modula seus efeitos. Os genes de receptor da classe D2 contêm ÍNTRONS, e os receptores inibem ADENILIL CICLASES.
Drogas que se ligam, mas não ativam os RECEPTORES DA DOPAMINA, bloqueando assim as ações da dopamina ou de agonistas exógenos. Muitas drogas usadas no tratamento de transtornos psicóticos (AGENTES ANTIPSICÓTICOS) são antagonistas da dopamina, embora seus efeitos terapêuticos possam ser devido a ajustes encefálicos a longo prazo do que a efeitos agudos do bloqueio dos receptores da dopamina. Os antagonistas da dopamina têm sido usados para vários outros objetivos clínicos, inclusive como ANTIEMÉTICOS, no tratamento da síndrome de Tourette, e para soluço. O bloqueio do receptor da dopamina está associado com a SÍNDROME MALIGNA NEUROLÉPTICA.
Agente antimuscarínico que inibe a secreção gástrica em doses menores que a requerida para afetar a motilidade gastrointestinal e as funções salivar, sistema nervoso central, cardiovascular, ocular e urinária. Promove a cicatrização de úlceras duodenais e, devido a sua ação citoprotetora, é benéfico na prevenção da úlcera duodenal recidiva. Também potencializa o efeito de outros agentes antiúlcera, como a CIMETIDINA e RANITIDINA. É geralmente bem tolerado pelos pacientes.
Benzamida substituída que possui efeitos anti-psicóticos. É um antagonista dos receptores dopaminérgicos D2 (veja RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS DO TIPO D2).
Transtornos em que há uma perda dos limites do ego e um prejuízo acentuado do teste da realidade, com delírios ou alucinações proeminentes.(Tradução livre do original: From DSM-IV, 1994)
Derivado da morfina que é um agonista do receptor D2 da dopamina. É um emético poderoso e tem sido usado para esse efeito no envenenamento agudo. Também tem sido usado no diagnóstico e tratamento do parkinsonismo, mas seus efeitos adversos limitam o seu uso.
Piperazinas são compostos heterocíclicos derivados da piperazine, um anel diazépano com propriedades como base fraca e dilatador de músculos lisos, usados em medicamentos como anti-helmínticos, antidepressivos e espasmolíticos.
Subtipo de receptores da dopamina D2 altamente expressado no SISTEMA LÍMBICO do encéfalo.
Proteínas de superfície celular que ligam dopamina com alta afinidade e desencadeiam mudanças intracelulares influenciando o comportamento das células.
Drogas que se ligam aos receptores da dopamina ativando-os.
Tiazóis are a class of sulfur-containing organic compounds that contain a five-membered ring structure, which are widely used in pharmaceuticals as diuretics and antihypertensive agents.
Azóis com um OXIGÊNIO e um NITROGÊNIO vizinhos (nas posições 1 e 2), diferentes dos OXAZÓIS (com nitrogênios nas posições 1 e 3).
Proteínas de superfície celular que se ligam a SEROTONINA e desencadeiam mudanças intracelulares que influenciam o comportamento das células. Têm sido reconhecidos vários tipos de receptores de serotonina que diferem em sua farmacologia, biologia molecular e modo de ação.
Drogas que se ligam aos receptores da serotonina mas não os ativam, bloqueando, assim, as ações da serotonina ou dos AGONISTAS DO RECEPTOR DE SEROTONINA.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Uma das catecolaminas NEUROTRANSMISSORAS do encéfalo. É derivada da TIROSINA e precursora da NOREPINEFRINA e da EPINEFRINA. A dopamina é a principal transmissora no sistema extrapiramidal do encéfalo e importante na regulação dos movimentos. Sua ação é mediada por uma família de receptores (RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS).
Antipsicótico fenotiazínico usado no tratamento de TRANSTORNOS PSICÓTICOS, incluindo ESQUIZOFRENIA.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Estado caracterizado por inatividade, resposta a estímulos diminuída e uma tendência em manter uma postura imóvel. Os membros tendem a permanecer em qualquer posição que são colocados (flexibilidade cérea). A catalepsia pode estar associada com TRANSTORNOS PSICÓTICOS (ex., ESQUIZOFRENIA CATATÔNICA), toxicidade do sistema nervoso por drogas e outras afecções.
O estudo dos processos e do comportamento dos esquizofrênicos.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Doenças dos GÂNGLIOS DA BASE (que incluem o PUTAMEN, GLOBO PÁLIDO, claustro, AMÍGDALA e NÚCLEO CAUDADO). As DISCINESIAS (movimentos involuntários mais evidentes e alterações na taxa de movimento) são as manifestações clínicas primárias destes transtornos. Entre as etiologias comuns estão: TRANSTORNOS CEREBROVASCULARES, DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS e TRAUMA CRANIOCEREBRAL.
Droga antipsicótica protótipo da fenotiazina. Acredita-se que as ações antipsicóticas da clorpromazina, assim como as outras drogas desta classe, resultam da adaptação, a longo prazo, pelo encéfalo, bloqueando os RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS. A clorpromazina tem várias outras ações e usos terapêuticos, inclusive como antiemético e no tratamento do soluço intratável.
Derivado fenotiazínico antipsicótico com ações e usos semelhantes aos da CLORPROMAZINA.
Administração de múltiplos medicamentos ao mesmo paciente, mais comumente vista em pacientes idosos. Iclui também a administração de medicação excessiva. Uma vez que nos Estados Unidos a maioria dos medicamentos são distribuídos como formulações de um único agente, a polimedicação, embora administrando muitos medicamentos ao mesmo paciente, deve ser diferenciada da COMBINAÇÃO DE MEDICAMENTOS, que são preparações únicas contendo dois ou mais medicamentos em uma dose fixa, e da COMBINAÇÃO DE TERAPIA MEDICAMENTOSA onde dois ou mais medicamentos são administrados separadamente para um efeito combinado.
Movimentos anormais incluindo HIPERCINESIA, HIPOCINESIA, TREMOR e DISTONIA associados com uso de determinados medicamentos ou drogas. Os músculos da face, tronco, pescoço e extremidades são os mais afetados. A discinesia tardia se refere aos movimentos hipercinéticos anormais dos músculos da face, língua e pescoço associados com uso de agentes neurolépticos (v. AGENTES ANTIPSICÓTICOS). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1199)
Fenotiazina utilizada no tratamento de psicoses. Suas propriedades e usos geralmente são semelhantes às da CLORPROMAZINA.
Compostos contendo dibenzeno-1,4 tiazina. Algumas delas são neuroativas.
Alucinógeno usado antigamente como anestésico veterinário, e por pouco tempo como anestésico geral em humanos. A fenciclidina é similar à QUETAMINA em estrutura e em muitos dos seus efeitos. Como a quetamina, pode produzir um estado dissociativo. Exerce sua ação farmacológica através da inibição de receptores de NMDA (RECEPTORES DE N-METIL-D-ASPARTATO). Como droga de abuso, é conhecida por PCP e Pó-de-Anjo.
Resposta involuntária complexa a um forte e inesperado estímulo, geralmente de natureza auditiva.
Subtipo de receptor de serotonina amplamente distribuído nos tecidos periféricos, onde medeia as respostas contráteis de vários tecidos que contêm CÉLULAS MUSCULARES LISAS. Entre os antagonistas seletivos do receptor 5-HT2A se inclui a KETANSERINA. O subtipo 5-HT2A também está localizado nos GÂNGLIOS DA BASE e CÓRTEX CEREBRAL do ENCÉFALO, onde medeia os efeitos de ALUCINÓGENOS como o LSD.
Grupo de derivados dos ácidos carboxílicos naftiridina ou quinolina, ou do ÁCIDO NALIDÍXICO.
Prática de prescrever ou usar um medicamento além do escopo indicado em sua bula oficial aprovada, conforme designado por uma agência reguladora relativa ao tratamento de uma doença ou afecção em particular.
Afecção associada com uso de determinados medicamentos que se caracteriza por uma sensação interna de agitação motora, geralmente descrita como incapacidade para resistir à necessidade de mover-se.
Antagonista de receptores D2 dopaminérgicos. Tem sido utilizada terapeuticamente como antidepressivo, antipsicótico e como um auxiliar na digestão. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Sentimento de agitação associado com atividade motora elevada. Pode ocorrer como uma manifestação de toxicidade do sistema nervoso ou outras afecções.
Procedimentos padronizados baseados em escalas de avaliação ou roteiros de entrevistas conduzidos por profissionais da saúde para a avaliação do grau de doença mental.
Subclasse de receptores de SEROTONINA acoplados a proteína-G que se ligam preferencialmente às PROTEÍNAS G Gq-G11 resultando no aumento dos níveis intracelulares de FOSFATOS DE INOSITOL e CÁLCIO livre.
Síndrome potencialmente fatal associada principalmente com o uso de agentes neurolépticos (ver AGENTES ANTIPSICÓTICOS), que por sua vez, estão associados com o bloqueio de RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS nos GÂNGLIOS DA BASE e HIPOTÁLAMO e com a desregulação simpática. Entre os sinais clínicos estão RIGIDEZ MUSCULAR difusa, TREMOR, FEBRE alta, diaforese, pressão sanguínea lábil, disfunção cognitiva e distúrbios autônomos. A elevação dos níveis séricos de CPK e leucocitose também podem estar presentes. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1199; Psychiatr Serv 1998 Sep;49(9):1163-72)
Grupo vagamente definido de drogas que têm efeito sobre a função psicológica. Aqui os agentes psicotrópicos incluem os antidepressivos, alucinógenos, e tranquilizantes (inclusive os antipsicóticos e ansiolíticos).
Tridecapeptídeo biologicamente ativo, isolado de hipotálamo. Tem-se demonstrado que ela induz hipotensão no rato, estimula a contração do íleo de porquinho-da-índia e do útero de ratas, e relaxamento do duodeno de ratos. Também existem evidências de que ele atua como neurotransmissor do sistema nervoso central e do periférico.

Antipsicóticos são um tipo de medicamento usado no tratamento de diversos transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno bipolar e outros transtornos psicóticos. Eles também podem ser utilizados no tratamento de sintomas como agitação ou agressividade em pessoas com demência.

Os antipsicóticos atuam no cérebro, principalmente nos receptores de dopamina, que estão envolvidos no controle da motricidade, emoções e pensamentos. Eles ajudam a reduzir a intensidade dos sintomas psicóticos, tais como alucinações, delírios e pensamentos desorganizados.

Existem dois tipos principais de antipsicóticos: os antipsicóticos típicos ou convencionais e os antipsicóticos atípicos ou nova geração. Os antipsicóticos típicos foram desenvolvidos primeiro e incluem medicamentos como a clorpromazina e a haloperidol. Eles podem causar efeitos colaterais significativos, especialmente no sistema nervoso, como rigidez muscular, tremores e distonia.

Os antipsicóticos atípicos foram desenvolvidos posteriormente e incluem medicamentos como a risperidona, olanzapina e quetiapina. Eles geralmente têm menos efeitos colaterais no sistema nervoso do que os antipsicóticos típicos, mas podem causar ganho de peso e aumento do risco de diabetes e colesterol alto.

Como qualquer medicamento, os antipsicóticos devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde mental qualificado. O médico irá avaliar os benefícios e riscos do tratamento e monitorar o paciente regularmente para ajustar a dose ou mudar o medicamento, se necessário.

Clozapina é um antipsicótico atípico utilizado no tratamento da esquizofrenia resistente a outros medicamentos e dos episódios psicóticos graves associados à doença de Parkinson. Possui propriedades antagonistas em relação aos receptores dopaminérgicos D4 e serotoninérgicos 5-HT2A, além de outros efeitos farmacológicos.

Os efeitos adversos comuns da clozapina incluem sedação, salivação excessiva, aumento de peso, hipotensão ortostática, taquicardia e sintomas extrapiramidais. A utilização de clozapina está associada a um risco elevado de neutropenia e agranulocitose, o que requer monitorização regular dos níveis de leucócitos no sangue durante o tratamento.

Em resumo, a clozapina é um antipsicótico potente indicado para o tratamento de casos graves e refratários da esquizofrenia, mas seu uso é limitado devido ao risco de efeitos adversos graves, especialmente neutropenia e agranulocitose.

As dibenzotiazepinas são um tipo de composto heterocíclico que consiste em um anel benzénico fundido com um anel tiazépino. Eles são estruturalmente relacionados às benzodiazepinas, mas contêm um átomo de enxofre no lugar de um dos átomos de nitrogênio.

Embora a maioria das dibenzotiazepinas não tenha atividade farmacológica significativa, algumas delas têm sido desenvolvidas como drogas terapêuticas, especialmente no campo da neurologia e psiquiatria. Por exemplo, a cloridazepóxido é uma dibenzotiazepina que tem sido usada no tratamento de ansiedade e insônia.

Como qualquer medicamento, as dibenzotiazepinas podem causar efeitos adversos e sua prescrição e uso devem ser feitas por um profissional de saúde devidamente treinado, levando em consideração os benefícios terapêuticos esperados e os riscos potenciais para cada paciente individual.

Risperidona é um antipsicótico atípico utilizado no tratamento de esquizofrenia, transtorno bipolar e outros transtornos mentais. Atua como antagonista dos receptores dopaminérgicos D2 e serotoninérgicos 5-HT2A, o que lhe confere propriedades antipsicóticas, sedativas, antieméticas e ansiolíticas.

Além disso, a risperidona pode ser usada no tratamento de agitação e agressividade em pessoas com demência, embora seu uso nessa população seja controverso devido ao aumento do risco de eventos adversos cerebrovasculares e mortalidade.

Os efeitos colaterais mais comuns da risperidona incluem sonolência, aumento de peso, fadiga, rigidez muscular, tremores e aumento dos níveis de prólactina no sangue. Em casos raros, pode ocorrer síndrome neuroléptica maligna, uma reação adversa grave que requer tratamento imediato.

A risperidona está disponível em formas de comprimidos, solução oral e injetáveis de libertação prolongada, sendo necessário ajuste individual da dose de acordo com as necessidades clínicas do paciente e a resposta terapêutica.

Haloperidol é um antipsicótico típico ou neurleptique, que pertence à classe dos diphenylbutpiperidines. É amplamente utilizado no tratamento da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos graves, bem como em situações agudas de agitação psicomotora e sintomas psicóticos associados a diversas condições clínicas. Também é empregado no tratamento da coreia (movimentos involuntários anormais) inducida por neurolépticos, do transtorno bipolar e de distúrbios de personalidade.

O mecanismo de ação de haloperidol envolve o bloqueio dos receptores dopaminérgicos D2 no sistema nervoso central, particularmente nos núcleos da base e na córtex cerebral. Isto resulta em uma redução da atividade dopaminérgica excessiva, que é considerada um fator importante na patogênese dos sintomas psicóticos.

Os efeitos adversos comuns de haloperidol incluem a sedação, rigidez muscular, tremores, disfunção extrapiramidal (movimentos involuntários anormais), distúrbios do controle motor e aumento da salivação. Em casos raros, pode ocorrer síndrome neuroléptica maligna, uma condição grave que requer tratamento imediato. Além disso, haloperidol pode prolongar o intervalo QT no ECG, especialmente em doses altas ou em indivíduos com fatores de risco prévios, aumentando o risco de arritmias cardíacas potencialmente graves.

A administração de haloperidol pode ser feita por via oral (comprimidos ou soluções), intramuscular ou intravenosa, dependendo da situação clínica e das preferências do médico tratante. A posologia varia conforme a idade, peso, condição clínica e resposta individual ao medicamento.

Benzodiazepinas são uma classe de medicamentos depressores do sistema nervoso central que produzem efeitos sedativos, hipnóticos, ansiolíticos, anticonvulsivantes e musculoesqueléticos. Eles funcionam aumentando a atividade do neurotransmissor gaba (ácido gama-aminobutírico) no cérebro. As benzodiazepinas são frequentemente prescritas para tratar ansiedade, insônia, convulsões e agitação em doenças mentais graves. O uso de benzodiazepinas pode ser bem-sucedido no curto prazo, mas o risco de dependência e tolerância ao medicamento aumenta com o tempo. Além disso, o uso prolongado de benzodiazepinas está associado a um risco maior de demência em idosos. Exemplos de benzodiazepinas incluem alprazolam (Xanax), diazepam (Valium) e clonazepam (Klonopin).

A esquizofrenia é um distúrbio mental grave e crónico que afeta a forma como uma pessoa pensa, sente e se comporta. É caracterizada por sintomas como delírios, alucinações, falta de expressividade emocional, desorganização do pensamento e comportamento desestruturado ou catatónico. Esses sintomas geralmente afetam a capacidade da pessoa de distinguir o real do irreal, mantendo as relações sociais e cuidando de si mesma. A causa exata da esquizofrenia é desconhecida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos, ambientais e químicos no cérebro. O tratamento geralmente inclui medicamentos antipsicóticos, terapia de apoio e reabilitação.

As butirofenonas são um grupo de fármacos antipsicóticos potentes, derivados da fenotiazina. Eles são usados no tratamento de esquizofrenia e outros transtornos psicóticos graves. Alguns exemplos de butirofenonas incluem haloperidol e droperidol. Esses medicamentos agem bloqueando os receptores dopaminérgicos D2 no cérebro, o que pode ajudar a reduzir a agitação, agressividade, alucinações e delírios associados à psicose. No entanto, os fármacos da classe das butirofenonas também podem causar efeitos colaterais graves, como distonia, discinesia, parkinsonismo e síndrome neuroléptica maligna. Além disso, o uso de butirofenonas está associado a um risco aumentado de desenvolver síndrome metabólica e disfunção cardiovascular. Portanto, esses medicamentos geralmente são reservados para uso em pacientes com esquizofrenia grave que não respondem a outros tratamentos antipsicóticos ou que apresentam comportamento agressivo ou agitado que representa um risco para si mesmos ou para outras pessoas.

'Isoindoles' são compostos heterocíclicos aromáticos que consistem em um anel benzênico fundido com um anel de pirrolina. Eles têm a fórmula química C8H6N2 e podem existir em vários isômeros, dependendo da posição dos átomos de nitrogénio no anel de pirrolina.

Os isoindoles são frequentemente encontrados em compostos naturais e sintéticos com propriedades farmacológicas interessantes, como atividade anti-inflamatória, antiviral e antitumoral. Alguns exemplos de fármacos que contêm um anel isoindólico incluem a indometacina (um anti-inflamatório não esteroidal) e a clonixin (um analgésico).

No entanto, é importante notar que a definição médica de 'isoindoles' se refere especificamente à sua estrutura química e não inclui necessariamente as propriedades farmacológicas ou biológicas dos compostos que contêm esse anel.

Os Receptores de Dopamina D2 são um tipo de receptor de dopamina que se ligam à neurotransmissor dopamina no cérebro e outros tecidos. Eles desempenham um papel importante em uma variedade de processos fisiológicos, incluindo o controle do movimento, a regulação do humor e a motivação.

Existem duas subclasses principais de receptores de dopamina D2: D2L (longo) e D2S (curto). Os receptores D2L estão localizados principalmente em neurônios GABAérgicos no estriado, enquanto os receptores D2S estão presentes em maior número em neurônios dopaminérgicos no mesencéfalo.

Os receptores de dopamina D2 são alvos terapêuticos importantes para o tratamento de diversas condições neurológicas e psiquiátricas, como a doença de Parkinson, a esquizofrenia e o transtorno bipolar. Alguns medicamentos antipsicóticos atuam bloqueando os receptores de dopamina D2, enquanto outros, como os agonistas da dopamina, estimulam sua ativação. No entanto, a modulação desses receptores pode resultar em efeitos colaterais indesejáveis, como movimentos involuntários (discinesias) ou a diminuição da função cognitiva.

Os antagonistas de dopamina são drogas ou substâncias que bloqueiam os efeitos da dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro. Eles fazem isso se ligando aos receptores de dopamina no cérebro e impedindo que a dopamina se ligue a eles. Isso resulta em uma interrupção dos sinais químicos enviados pelos neurônios que usam a dopamina como neurotransmissor.

Existem diferentes tipos de antagonistas de dopamina, classificados com base nos receptores específicos de dopamina que eles bloqueiam. Alguns exemplos incluem:

1. Antagonistas do receptor D1: essas drogas bloqueiam o receptor D1 da dopamina e são usadas no tratamento de transtornos psicóticos, como a esquizofrenia.
2. Antagonistas do receptor D2: essas drogas bloqueiam o receptor D2 da dopamina e são usadas no tratamento de transtornos psicóticos, náuseas e vômitos, e doença de Parkinson.
3. Antagonistas dos receptores D3-D5: essas drogas bloqueiam os receptores D3 a D5 da dopamina e são usadas no tratamento de transtornos psicóticos e dependência de substâncias.

Alguns exemplos de antagonistas de dopamina incluem a haloperidol, a risperidona, a olanzapina, a paliperidona, a quetiapina, a clozapina, a metoclopramida e a domperidona. É importante notar que os antagonistas de dopamina podem ter efeitos colaterais significativos, como movimentos involuntários, sedação, aumento de peso e alterações no ritmo cardíaco, entre outros. Portanto, eles devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um médico.

Pirenzepina é um fármaco anticolinérgico que atua como um antagonista dos receptores muscarínicos, especialmente do subtipo M1. É utilizado no tratamento de doenças do trato gastrointestinal superior, como a síndrome de Zollinger-Ellison e o refluxo gastroesofágico. Também pode ser empregado no tratamento da úlcera péptica.

A pirenzepina age inibindo a libertação de ácido gástrico, aumentando a motilidade gastrointestinal e reduzindo as secreções salivares. Além disso, pode causar efeitos colaterais anticolinérgicos sistêmicos, como boca seca, visão turva, constipação, tontura, sonolência e dificuldade para urinar.

Como qualquer medicamento, a pirenzepina deve ser utilizada sob orientação médica e as doses devem ser ajustadas com base na resposta clínica e nos efeitos adversos observados em cada indivíduo.

Racloprida é um fármaco antipsicótico atípico que funciona como um antagonista dos receptores dopaminérgicos D2 e D3. É usado no tratamento de sintomas psicóticos, incluindo alucinações e delírios, em pacientes com esquizofrenia e outros transtornos psiquiátricos graves. Racloprida também tem propriedades antieméticas e é por vezes utilizada no tratamento de náuseas e vômitos graves.

Como outros antipsicóticos atípicos, a racloprida pode causar menos efeitos secundários extrapiramidais do que os antipsicóticos típicos, mas ainda pode causar peso gain, aumento de colesterol e triglicérides, e outros efeitos metabólicos adversos. Também pode causar sedação, hipotensão ortostática e outros efeitos secundários cardiovasculares.

A racloprida deve ser usada com cuidado em pacientes idosos, pacientes com doenças cardiovasculares ou hepáticas, e em mulheres grávidas ou que amamentam. O fármaco deve ser gradualmente descontinuado em vez de interrompido abruptamente para minimizar o risco de recorrência dos sintomas psicóticos.

Os Transtornos Psicóticos, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), são um grupo de condições mentais graves que afetam o pensamento, a percepção, as emoções e o comportamento de uma pessoa. Eles estão caracterizados por distorções na realidade, tais como delírios (falsas crenças firmemente mantidas) e alucinações (ver, ouvir ou sentir coisas que não existem). Outros sintomas podem incluir fala desorganizada, comportamento desorganizado ou catatônico, e sintomas negativos como falta de expressividade emocional ou redução na capacidade de falar ou mover-se. Os transtornos psicóticos podem ser crônicos ou ocorrer em episódios agudos. Eles incluem esquizofrenia, transtorno esquizoafetivo, transtorno delirante, transtorno psicótico breve e outros transtornos psicóticos não especificados.

Apomorphine is a medication that is primarily used to treat advanced Parkinson's disease. It is a dopamine agonist, which means that it works by binding to and activating dopamine receptors in the brain. In people with Parkinson's disease, the cells that produce dopamine are often damaged or destroyed, leading to symptoms such as stiffness, tremors, and difficulty moving. Apomorphine can help to alleviate these symptoms by mimicking the effects of dopamine in the brain.

Apomorphine is typically administered via subcutaneous injection, and it works quickly to provide relief from Parkinson's symptoms. It is often used as a rescue medication for people with advanced Parkinson's disease who experience "off" periods, or times when their medications are not working effectively. Apomorphine can help to restore mobility and reduce stiffness during these off periods.

In addition to its use in Parkinson's disease, apomorphine has also been studied as a potential treatment for other conditions, such as alcohol dependence and sexual dysfunction. However, more research is needed to determine the safety and efficacy of apomorphine for these uses.

It is important to note that apomorphine can have significant side effects, including nausea, vomiting, dizziness, and low blood pressure. It should be used with caution and under the close supervision of a healthcare provider.

As piperazinas são um tipo de composto heterocíclico que contém um anel de sete membros formado por cinco átomos de carbono e dois átomos de nitrogênio. Eles são frequentemente usados na formulação de medicamentos devido à sua natureza altamente básica e a capacidade de se ligar a receptores ionotrópicos. Algumas piperazinas têm propriedades farmacológicas, como ser relaxantes musculares ou antipsicóticos. No entanto, algumas piperazinas também podem ter efeitos adversos, como sedação, confusão e problemas cognitivos, especialmente em doses altas ou quando usadas por longos períodos de tempo. É importante notar que as piperazinas não devem ser confundidas com a droga ilegal conhecida como "crack" ou "pó de pedra", que é uma forma cristalizada de cocaína.

Os Receptores de Dopamina D3 são um tipo específico de receptor de dopamina que se ligam à dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro associado a diversas funções como recompensa, motivação, movimento e cognição. Esses receptores estão presentes em baixos níveis em comparação com outros tipos de receptores de dopamina, como os Receptores de Dopamina D1 e D2.

Os Receptores de Dopamina D3 são predominantemente encontrados no sistema límbico, um circuito cerebral envolvido em processos emocionais, comportamentais e incentivadores. Eles desempenham um papel crucial na modulação da sinalização dopaminérgica e estão associados a diversas funções cerebrais e patologias, incluindo:

1. Regulação do humor e recompensa: Os Receptores de Dopamina D3 desempenham um papel importante no processamento da recompensa e na regulação do humor, estando envolvidos em distúrbios como depressão e esquizofrenia.
2. Controle motor: Embora os Receptores de Dopamina D3 sejam encontrados em menor quantidade no cérebro do que outros receptores de dopamina, eles desempenham um papel importante na regulação da função motora e estão associados a distúrbios do movimento, como a Doença de Parkinson.
3. Funções cognitivas: Os Receptores de Dopamina D3 estão envolvidos em processos cognitivos, incluindo memória e aprendizagem, e podem desempenhar um papel na progressão de doenças neurodegenerativas como a Doença de Alzheimer.
4. Dependência de substâncias: Os Receptores de Dopamina D3 estão associados ao desenvolvimento da dependência de substâncias, incluindo álcool e drogas ilícitas, e podem ser alvo para o tratamento de distúrbios aditivos.
5. Distúrbios psiquiátricos: Os Receptores de Dopamina D3 estão envolvidos no desenvolvimento de distúrbios psiquiátricos, incluindo esquizofrenia e transtorno bipolar, e podem ser alvo para o tratamento dessas condições.

Em resumo, os Receptores de Dopamina D3 desempenham um papel importante em uma variedade de processos fisiológicos e patológicos no cérebro. Eles são alvos promissores para o tratamento de distúrbios neuropsiquiátricos, incluindo depressão, esquizofrenia, Doença de Parkinson, Doença de Alzheimer e dependência de substâncias.

Os Receptores Dopaminérgicos são proteínas transmembranares encontradas em neurônios e outras células que se ligam à dopamina, um neurotransmissor importante no sistema nervoso central. Existem cinco subtipos principais de receptores dopaminérgicos, divididos em duas famílias: D1-like (que inclui os subtipos D1 e D5) e D2-like (que inclui os subtipos D2, D3 e D4). A ligação da dopamina a esses receptores desencadeia uma variedade de respostas celulares que desempenham um papel fundamental em diversos processos fisiológicos e comportamentais, como o controle motor, a motivação, a recompensa, a cognição e a emoção. Alterações nos sistemas dopaminérgicos e nos receptores dopaminérgicos têm sido associadas a diversos transtornos neurológicos e psiquiátricos, como a doença de Parkinson, o transtorno obsessivo-compulsivo, a esquizofrenia e o transtorno bipolar.

Agonistas de dopamina são drogas ou substâncias que se ligam e ativam os receptores de dopamina no cérebro. A dopamina é um neurotransmissor, ou mensageiro químico, que desempenha um papel importante na regulação do movimento, emoção, cognição e comportamento rewarding (recompensa).

Existem diferentes tipos de receptores de dopamina no cérebro, e cada agonista de dopamina pode ter uma afinidade ou atividade diferente em relação a esses receptores. Alguns agonistas de dopamina são usados no tratamento de doenças como a doença de Parkinson, que é caracterizada por níveis baixos de dopamina no cérebro e sintomas motores como rigidez, tremores e lentidão dos movimentos.

No entanto, o uso prolongado ou excessivo de agonistas de dopamina pode levar a efeitos colaterais indesejáveis, como náuseas, vômitos, confusão, alucinações e compulsões comportamentais, como jogo patológico, hipersexualidade e compras compulsivas. É importante que o uso desses medicamentos seja monitorado cuidadosamente por um profissional de saúde qualificado para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Tiazídios são uma classe de diuréticos, que são medicamentos usados para aumentar a excreção de urina. Eles funcionam inibindo a reabsorção de sódio no túbulo contornado distal do néfron no rim. Isso resulta em uma maior concentração de sódio nos túbulos renais, o que leva à osmose e à excreção adicionais de água.

A classe de tiazídios inclui medicamentos como a hidroclorotiazida, clortalidona e indapamida. Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento da hipertensão arterial e edema, incluindo o edema causado por insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e síndrome nefrótica.

Embora geralmente bem tolerados, os tiazídios podem causar efeitos colaterais como desidratação, hipotensão ortostática, hipercalcemia, hipocalemia, hipomagnesemia, hiperglicemia e aumento de colesterol e triglicérides séricos. Além disso, o uso prolongado de tiazídios pode levar ao desenvolvimento de diabetes mellitus e deficiência de potássio. Portanto, é importante que os pacientes que tomam tiazídios sejam monitorados regularmente para detectar quaisquer efeitos colaterais ou complicações relacionadas à medicação.

Isoxazolés são compostos heterocíclicos que contêm um anel de cinco membros formado por um átomo de nitrogênio e um átomo de oxigênio, alongados por dois carbonos. Eles fazem parte da classe de compostos organometálicos e são conhecidos por sua atividade biológica e propriedades farmacológicas.

Na medicina, alguns isoxazolés são usados como anti-inflamatórios, analgésicos e antipiréticos. Além disso, eles também têm aplicação em química farmacêutica no desenvolvimento de novos fármacos, especialmente na síntese de agentes antibacterianos, antivirais e antifúngicos.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de isoxazolés pode estar associado a efeitos adversos, como náuseas, vômitos, diarréia e dor abdominal, entre outros. Portanto, seu uso deve ser orientado por um profissional de saúde qualificado e as doses devem ser rigorosamente seguidas para minimizar os riscos associados ao seu consumo.

Os Receptores de Serotonina referem-se a um grupo de proteínas transmembrana encontradas em neurônios e outras células do corpo que se ligam à serotonina, um neurotransmissor importante no sistema nervoso central e periférico. Existem pelo menos 14 subtipos diferentes de receptores de serotonina (5-HT) identificados até agora e são geralmente classificados em sete famílias distintas (5-HT1 a 5-HT7), com base em suas sequências de aminoácidos, estruturas moleculares e funções biológicas.

Cada subtipo de receptor de serotonina tem sua própria distribuição anatômica, afinidade por diferentes ligantes e mecanismos de sinalização intracelular. Alguns desses receptores estão envolvidos em processos como a regulação do humor, sono, apetite, nausea, ansiedade, agressão, sexualidade, temperatura corporal e funções cognitivas. Outros desempenham papéis importantes na modulação da dor, hemostasia, função cardiovascular e processos gastrointestinais.

Devido à sua importância em uma variedade de funções fisiológicas e patológicas, os receptores de serotonina têm sido alvo de pesquisas intensivas no campo da farmacologia e psiquiatria, com o objetivo de desenvolver novos tratamentos para doenças como depressão, ansiedade, transtornos alimentares, dor crônica e outras condições.

Os antagonistas da serotonina são um tipo de medicamento que bloqueia os receptores da serotonina no cérebro. A serotonina é um neurotransmissor, uma substância química usada pelas células nervosas para se comunicar uns com os outros. Os antagonistas da serotonina são por vezes utilizados no tratamento de transtornos mentais, como a esquizofrenia, e também podem ser utilizados em combinação com outros medicamentos para tratar náuseas e vômitos graves. Existem diferentes tipos de antagonistas da serotonina que bloqueiam diferentes subtipos de receptores de serotonina no cérebro. Alguns destes medicamentos podem ter efeitos secundários, como sonolência, tontura, confusão e problemas de coordenação.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

A dopamina é um neurotransmissor, ou seja, uma substância química que transmite sinais entre neurônios (células nervosas) no cérebro. Ele desempenha um papel importante em várias funções cerebrais importantes, incluindo a regulação do movimento, o processamento de recompensa e a motivação, a memória e o aprendizado, a atenção e as emoções. A dopamina também é produzida por células endócrinas no pâncreas e desempenha um papel na regulação da secreção de insulina.

No cérebro, os neurônios que sintetizam e liberam dopamina estão concentrados em duas áreas principais: o núcleo substância negra e o locus coeruleus. Os níveis anormais de dopamina no cérebro têm sido associados a várias condições neurológicas e psiquiátricas, incluindo doença de Parkinson, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), distúrbios do movimento, dependência de drogas e transtornos mentais graves.

A Tioridazina é um antipsicótico tipifico (também conhecido como neuroléptico típico ou clássico) que pertence à classe química das fenotiazinas. Foi amplamente utilizado no passado para tratar uma variedade de condições psiquiátricas, incluindo esquizofrenia e outros transtornos psicóticos graves.

A tioridazina atua como um antagonista dos receptores dopaminérgicos D2 e, em menor extensão, dos receptores 5-HT2A de serotonina no cérebro. Essa ação bloqueia a transmissão excessiva de sinais dopaminérgicos, que é pensada para desempenhar um papel na psicose.

No entanto, devido aos seus efeitos colaterais significativos, especialmente em relação à gravidade da sedação, prolongamento do intervalo QT e risco de arritmias cardíacas graves, a tioridazina tem sido cada vez menos utilizada na prática clínica atual. Em muitos países, ela foi retirada do mercado ou sua prescrição é restrita a casos especiais em que outras opções de tratamento não são eficazes.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

Catalepsia é um estado caracterizado por uma rigidez muscular extrema, alongamento do corpo e falta de resposta às estimulações externas. A pessoa em catalepsia frequentemente assume posições rígidas e incomuns, mantendo-as sem esforço aparente durante períodos prolongados. Além disso, a catalepsia pode ser associada a um estado de inconsciência ou semi-inconsciência, bem como a uma redução na sensibilidade à dor.

Este distúrbio neurológico é muitas vezes associado a transtornos mentais graves, como esquizofrenia, e também pode ser um sintoma de intoxicação por drogas ou doenças cerebrais orgânicas. Em alguns casos, a catalepsia pode ser induzida intencionalmente através de técnicas hipnóticas ou como resultado de práticas religiosas ou espirituais.

Em geral, o tratamento da catalepsia depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia ou mudanças no estilo de vida. É importante buscar atendimento médico imediato se suspeitar de catalepsia, especialmente se houver outros sinais preocupantes, como confusão mental, alucinações ou convulsões.

A "Psicologia do Esquizofrênico" refere-se ao estudo da vida psicológica, comportamento e experiência subjetiva dos indivíduos com esquizofrenia. A esquizofrenia é um distúrbio mental grave e complexo que afeta o pensamento, as emoções e o comportamento de uma pessoa.

A psicologia do esquizofrênico inclui o estudo dos sintomas da doença, como alucinações, delírios, pensamento desorganizado e aflição emocional. Também abrange a compreensão das causas subjacentes da esquizofrenia, incluindo fatores genéticos, biológicos e ambientais.

Além disso, a psicologia do esquizofrênico examina o impacto da doença na vida diária dos indivíduos afetados, incluindo as dificuldades em relacionamentos interpessoais, no trabalho e nas atividades cotidianas. A pesquisa nesta área também se concentra em desenvolver e avaliar tratamentos eficazes para a esquizofrenia, incluindo terapias psicológicas e medicamentos.

No entanto, é importante notar que cada pessoa com esquizofrenia é única e pode experimentar sintomas e desafios diferentes. Portanto, o tratamento e a abordagem devem ser personalizados para atender às necessidades individuais do indivíduo.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

As doenças dos gânglios da base referem-se a um grupo de condições neurológicas que afetam os gânglios da base, uma estrutura profunda no cérebro responsável por controlar movimentos musculares involuntários, equilíbrio e coordenação. Essas doenças podem causar sintomas como rigidez muscular, tremores, lentidão de movimentos, dificuldade em manter a postura e outros problemas relacionados à motricidade fina e grossa. Algumas das doenças dos gânglios da base mais comuns incluem a doença de Parkinson, a distonia e a coreia de Huntington. O tratamento dessas condições pode envolver medicamentos, fisioterapia, cirurgia ou uma combinação desses recursos terapêuticos.

Clorpromazina é um antipsicótico tipifico (também conhecido como neuroleptico) que pertence à classe das fenotiazinas. Foi o primeiro antipsicótico atípico introduzido no mercado, nos anos 50, e continua a ser amplamente utilizado no tratamento de diversas condições clínicas, tais como esquizofrenia, psicoses agudas, mania, agitação e agressão em pacientes com demência, entre outros.

A clorpromazina atua principalmente como antagonista dos receptores dopaminérgicos D2 no cérebro, o que resulta em uma redução da atividade dopaminérgica excessiva associada a sintomas psicóticos, como alucinações e delírios. Além disso, a clorpromazina também possui propriedades anticolinérgicas, antihistamínicas e alfa-adrenérgicas, o que pode contribuir para alguns de seus efeitos colaterais, como sedação, boca seca, constipação e hipotensão ortostática.

Como qualquer medicamento, a clorpromazina pode ter efeitos adversos graves ou mesmo perigosos em determinadas situações, especialmente quando utilizada em doses altas ou por longos períodos de tempo. Alguns dos efeitos adversos mais comuns associados ao uso de clorpromazina incluem: sedação excessiva, aumento de peso, rigidez muscular, movimentos involuntários, alterações no ritmo cardíaco e aumento do risco de desenvolver síndrome neuroléptica maligna (SNM), uma condição rara mas potencialmente fatal.

Por isso, é fundamental que a clorpromazina seja prescrita e monitorada por um profissional de saúde qualificado, que avalie cuidadosamente os benefícios e riscos do tratamento em cada indivíduo e ajuste a dose e o regime de administração conforme necessário.

La Perfenazine é un farmaco antipsicotico tipicamente utilizzato per trattare condizioni come la schizofrenia e alcuni disturbi dell'umore. Agisce alterando l'attività di sostanze chimiche nel cervello note come dopamina e serotonina.

Gli effetti collaterali della perfenazina possono includere sonnolenza, vertigini, secchezza delle fauci, stipsi, aumento di peso e disturbi del movimento. In alcuni casi, può anche causare effetti collaterali gravi come discinesia tardiva (movimenti involontari a lungo termine della faccia, lingua o arti), sindrome neurolettica maligna (un disturbo potenzialmente letale che causa febbre alta, rigidità muscolare e instabilità autonomica) o altri problemi cardiovascolari.

La perfenazine deve essere utilizzata con cautela e sotto la supervisione di un operatore sanitario qualificato, poiché può interagire con altri farmaci e avere effetti negativi su alcune condizioni mediche preesistenti. Prima di iniziare il trattamento con perfenazine, è importante informare il proprio medico di qualsiasi altra condizione medica di cui si soffre, di qualsiasi farmaco che si sta assumendo e di eventuali allergie a farmaci.

In sintesi, la perfenazine è un antipsicotico tipicamente utilizzato per trattare la schizofrenia e alcuni disturbi dell'umore, alterando l'attività della dopamina e della serotonina nel cervello. Tuttavia, può causare effetti collaterali gravi e deve essere utilizzata con cautela sotto la supervisione di un operatore sanitario qualificato.

Polimedicação é um termo usado em medicina para descrever a situação em que um paciente está tomando vários medicamentos diferentes simultaneamente. Embora não exista um consenso universal sobre o número exato de medicamentos que constituem a polimedicação, geralmente se refere ao uso de cinco ou mais medicamentos prescritos.

A polimedicação pode ser intencional, quando vários medicamentos são necessários para tratar diferentes condições médicas concomitantes em um paciente. No entanto, também pode ocorrer involuntariamente, devido a falhas no sistema de saúde, como comunicação inadequada entre prestadores de cuidados de saúde, falta de coordenação dos cuidados ou falha em rever periodicamente os medicamentos prescritos.

A polimedicação pode trazer riscos para a saúde do paciente, incluindo interações medicamentosas adversas, aumento da chance de efeitos colaterais, confusão sobre o horário e a dose correta dos medicamentos, e maior probabilidade de hospitalizações e visitas às salas de emergência. Por isso, é importante que os profissionais de saúde monitorem cuidadosamente a polimedicação em seus pacientes e procurem minimizar o uso desnecessário de medicamentos.

A discinesia induzida por medicamentos (DIM) é um transtorno do movimento caracterizado por movimentos involuntários e anormais do corpo, geralmente afetando a musculatura faccial, língua, tronco e extremidades. Esses movimentos podem ser irregulares, sinuosos, ondulantes ou repetitivos e podem ocorrer em diferentes partes do corpo.

A DIM é geralmente associada ao uso prolongado de certos medicamentos, especialmente antipsicóticos e neurolépticos, usados no tratamento de doenças mentais como esquizofrenia e transtorno bipolar. No entanto, outras classes de medicamentos, como anti-parkinsonianos, antieméticos e agonistas dopaminérgicos também podem estar associados ao desenvolvimento da DIM.

A gravidade dos sintomas pode variar de leve a severa e pode impactar negativamente a qualidade de vida das pessoas afetadas. Em alguns casos, a interrupção do medicamento causador ou a redução da dose pode resultar em uma resolução completa ou parcial dos sintomas. No entanto, em outros casos, o tratamento pode ser mais desafiador e pode exigir a troca do medicamento causador por outra opção terapêutica ou a adição de medicamentos anticolinérgicos ou anti-colinergicos para controlar os sintomas.

É importante que os profissionais de saúde estejam cientes dos potenciais efeitos adversos dos medicamentos que prescrevem e monitorem cuidadosamente os pacientes em tratamento prolongado, especialmente aqueles com histórico de transtornos do movimento ou fatores de risco adicionais. Além disso, a educação do paciente sobre os sinais e sintomas da DIM pode ajudar a garantir uma detecção precoce e um tratamento oportuno.

Flufenazina é um antipsicótico fenotiazínico de primeira geração, usado no tratamento da esquizofrenia crónica e outros transtornos psicóticos. Atua como antagonista dos receptores dopaminérgicos D2 e serotoninérgicos 5-HT2A, além de possuir propriedades alfa-bloqueadoras e anticolinérgicas fracas. Os efeitos colaterais podem incluir síndrome neuroléptica maligna, discinesia tardia, parkinsonismo induzido por drogas, acatisia, distúrbios do movimento, sedação, aumento de peso, hipotensão ortostática e alterações laboratoriais como leucopenia e eosinofilia. A flufenazina está disponível em formas injetáveis de libertação prolongada e comprimidos para administração oral.

As fenotiazinas são um grupo de fármacos antipsicóticos utilizados no tratamento de diversas condições clínicas, sendo mais conhecidas por seu uso no tratamento da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. Elas atuam principalmente como antagonistas dos receptores dopaminérgicos D2 no cérebro, o que ajuda a reduzir a sintomatologia positiva (delírios, alucinações e pensamento desorganizado) da esquizofrenia.

Além disso, as fenotiazinas também possuem propriedades anticolinérgicas, antihistamínicas e alfa-adrenérgicas, o que pode levar a efeitos colaterais como sedação, boca seca, constipação, hipotensão ortostática e discinesias (movimentos involuntários). Alguns exemplos de fenotiazinas incluem clorpromazina, tioridazina, flufenazina e perfenazina.

É importante ressaltar que o uso das fenotiazinas deve ser cuidadosamente monitorado devido ao risco de efeitos adversos graves, como síndrome neuroléptica maligna (uma condição potencialmente fatal caracterizada por hipertermia, rigidez muscular e alterações mentais) e discinesias tardias (movimentos involuntários que podem persistir após a interrupção do tratamento).

La fenciclidina (PCP) é um halogeneto de amina artificial e dissociativo, originalmente desenvolvido como um agente anestésico em humanos. No entanto, devido aos seus efeitos psicodélicos imprevisíveis e à possibilidade de abuso, seu uso clínico foi descontinuado.

A PCP atua como um antagonista dos receptores NMDA de glutamato no cérebro, o que resulta em distorções perceptivas, alterações do estado de consciência e pensamento desorganizado. Os usuários podem experimentar alucinações intensas, delírios, euforia, agitação, aumento da força e resistência física, analgesia e anestesia leve.

O uso de PCP pode também resultar em efeitos colaterais graves, como hipertensão arterial, taquicardia, febre, rigidez muscular, convulsões, coma e morte, especialmente em doses altas ou quando combinado com outras drogas. O uso prolongado de PCP pode levar a dependência psicológica e problemas de saúde mental graves, como psicoses duradouras e transtornos de personalidade.

A PCP é frequentemente adulterada em outras drogas e às vezes é vendida como ecstasy ou LSD em pílulas ou em pó branco. Também pode ser encontrado na forma líquida, que é frequentemente pulverizada sobre folhas de maconha ou cigarros para ser fumada.

A "Reação de Alarme" é um termo usado em psicologia e medicina para descrever a resposta do corpo a um perigo ou estresse agudo. Também é conhecida como "resposta de luta ou fuga". É uma reação involuntária e automática que prepara o corpo para enfrentar uma ameaça iminente ou escapar dela.

Quando a reação de alarme é ativada, o corpo libera hormônios como adrenalina e cortisol, acelerando o ritmo cardíaco, aumentando a respiração, fornecendo mais oxigênio ao sangue e direcionando o fluxo sanguíneo para os músculos. Isso permite que a pessoa tenha uma força e velocidade adicionais para enfrentar a situação perigosa.

No entanto, se essa resposta for ativada repetidamente ou por um longo período de tempo devido a estressores contínuos, como problemas no trabalho ou relacionamentos difíceis, pode levar a problemas de saúde física e mental, como doenças cardiovasculares, depressão e ansiedade. Portanto, é importante gerenciar o estresse e ter técnicas de relaxamento para manter a saúde emocional e física.

O Receptor 5-HT2A de Serotonina é um tipo de receptor de serotonina (um neurotransmissor também conhecido como 5-hidroxitriptamina ou 5-HT) que se encontra no cérebro e em outras partes do corpo. Ele faz parte da família dos receptores 5-HT2 e é ativado por diversos agonistas, incluindo a serotonina em si, além de drogas como LSD (dietilamida do ácido lisérgico), psilocibina (um composto presente em alguns cogumelos alucinógenos) e DMT (dimetiltriptamina).

A ativação dos receptores 5-HT2A desencadeia uma variedade de respostas fisiológicas e comportamentais, como a modulação da percepção sensorial, humor, pensamento e consciência. Estudos sugerem que esses receptores também podem estar envolvidos em processos cognitivos superiores, como a memória e o aprendizado.

No entanto, a ativação excessiva ou contínua dos receptores 5-HT2A pode levar a distúrbios psiquiátricos, como esquizofrenia e transtornos de ansiedade. Por isso, esses receptores são alvo de diversos fármacos utilizados no tratamento dessas condições, como antipsicóticos atípicos e alguns antidepressivos.

Quinolonas são um tipo de antibiótico sintético amplamente utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas. Esses medicamentos atuam inibindo a enzima DNA gyrase bacteriana, responsável pelo relaxamento e superenrolamento do DNA bacteriano durante a replicação e transcrição. Isso leva à dano no DNA bacteriano e, consequentemente, à morte da bactéria.

Algumas quinolonas comuns incluem:

* Nalidixic acid (Nalidixina)
* Ciprofloxacin (Ciprofloxacina)
* Levofloxacin (Levofloxacina)
* Moxifloxacin (Moxifloxacina)
* Ofloxacin (Ofloxacina)

Embora as quinolonas sejam eficazes contra uma ampla gama de bactérias, seu uso excessivo ou inadequado pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana. Além disso, elas estão associadas a alguns efeitos adversos graves, como tendinite, ruptura do tendão, neuropatia periférica e prolongamento do intervalo QT no ECG. Portanto, seu uso deve ser reservado para infecções bacterianas confirmadas ou altamente suspeitas, quando outros antibióticos menos tóxicos e/ou com menor risco de resistência não forem adequados.

O termo "uso off-label" refere-se ao uso de um medicamento para fins diferentes dos aprovados pela autoridade reguladora, como a Food and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos. Neste contexto, "off-label" significa que o medicamento está sendo utilizado fora da sua indicação aprovada, ou seja, fora da sua "etiqueta".

A aprovação de um medicamento geralmente é baseada em estudos clínicos que demonstram sua eficácia e segurança para determinadas condições e doses específicas. No entanto, às vezes, os médicos podem optar por prescribir um medicamento fora dessas indicações aprovadas, com base em sua experiência clínica, em evidências científicas publicadas ou em estudos clínicos adicionais que sugerem que o medicamento pode ser benéfico para outras condições ou em diferentes doses.

É importante ressaltar que, apesar do uso off-label ser legal e comum em algumas especialidades médicas, como a oncologia e a neurologia, os profissionais de saúde devem sempre considerar os benefícios e riscos potenciais ao prescribir um medicamento fora de suas indicações aprovadas. Além disso, é fundamental que os pacientes sejam informados sobre o fato do medicamento estar sendo usado off-label e dos possíveis riscos associados.

Acatisia Induzida por Medicamentos é um transtorno neuroléptico secundário a exposição a determinados fármacos, geralmente antipsicóticos e alguns anti-histamínicos. A sintomatologia caracteriza-se por uma sensação subjectiva de restlessça interior, associada a sinais motores como: agitação, incapacidade de ficar imóvel ou permanecer sentado, movimentos contínuos das pernas e/ou braços, e dificuldade em manter uma postura estática. Pode também ocorrer insônia, ansiedade, irritabilidade e alterações do humor. O tratamento geralmente consiste na suspensão gradual do medicamento causal e no uso de fármacos anticolinérgicos ou benzodiazepínicos para controlar os sintomas.

De acordo com a base de dados médica UpToDate, Sulpirida é um fármaco antipsicótico atípico que tem como principais indicações o tratamento da esquizofrenia e dos transtornos psicóticos relacionados. Também pode ser usado no tratamento de distúrbios motoros hiperactivos, como a coreia de Huntington, e na náusea e vômito refratários a outras terapêuticas.

A sulpirida atua bloqueando os receptores dopaminérgicos D2 e serotoninérgicos 5-HT2A no cérebro. Além disso, tem propriedades anticolinérgicas e antihistamínicas fracas.

Os efeitos adversos mais comuns da sulpirida incluem sonolência, aumento de peso, distúrbios extrapiramidais (como discinesia e distonia), e aumento dos níveis de prolactina séricas. Também pode causar reações adversas raras, mas graves, como agranulocitose e síndrome neuroléptica maligna.

A sulpirida não está aprovada pela Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos para o tratamento de qualquer condição clínica, mas é amplamente utilizada em outros países, especialmente na Europa e América Latina.

A agitação psicomotora é um sintoma comportamental que ocorre em diversas condições médicas e psiquiátricas, caracterizada por uma aumento na atividade física e mental associada a um estado de excitação ou ansiedade.

Ela pode ser observada como um aumento na fala, gestos desnecessários, incapacidade de se manter sentado ou imóvel, passeios constantes, batidas de punho ou pés, e até mesmo arranques ou outros comportamentos autolesivos. A agitação psicomotora pode ser sinal de um distúrbio emocional, neurológico ou médico subjacente, como por exemplo: transtorno bipolar, esquizofrenia, delirium, intoxicação ou abstinência de drogas ou álcool, entre outros.

O tratamento da agitação psicomotora geralmente inclui a identificação e o tratamento da causa subjacente, além do uso de medicamentos para controlar os sintomas, se necessário. É importante buscar atendimento médico imediatamente se alguém estiver exibindo sinais de agitação psicomotora, especialmente se houver outros sintomas preocupantes ou se houver uma possível causa subjacente suspeita.

As Escalas de Graduação Psiquiátricas são instrumentos de avaliação padronizados utilizados por profissionais da saúde mental para avaliar a gravidade e a extensão dos sintomas psiquiátricos em indivíduos com transtornos mentais. Essas escalas fornecem um método objetivo e estruturado para medir os sintomas, o funcionamento e a resposta ao tratamento, além de auxiliar no diagnóstico diferencial e na tomada de decisões clínicas.

Existem diversos tipos de escalas de graduação psiquiátricas, cada uma com seu próprio foco e finalidade. Algumas escalas avaliam sintomas específicos, como a Escala de Avaliação Positiva e Negativa para Síndromes Schizófrénicas (PANSS), enquanto outras avaliam o funcionamento global, como a Escala Global de Avaliação da Saúde (GHQ). Algumas escalas são voltadas para a avaliação do risco de suicídio, automutilação ou violência, enquanto outras avaliam a presença e a gravidade dos transtornos de personalidade.

As escalas de graduação psiquiátricas geralmente consistem em uma série de perguntas ou itens que são respondidos por observações clínicas, entrevistas estruturadas ou auto-relatos do paciente. Os resultados são então codificados e classificados em categorias ou pontuações, que podem ser comparados a um padrão de referência ou a uma amostra normal para ajudar a interpretar os resultados.

A utilização das escalas de graduação psiquiátricas pode melhorar a precisão e a confiabilidade da avaliação clínica, além de fornecer um método padronizado para monitorar o progresso do tratamento e avaliar os resultados. No entanto, é importante lembrar que as escalas de graduação psiquiátricas são apenas uma ferramenta de avaliação e não devem ser utilizadas como o único critério para tomar decisões clínicas ou diagnósticas.

Os receptores 5-HT2 de serotonina são um subtipo de receptores de serotonina (5-HT) que se ligam e respondem à neurotransmissor serotonina no cérebro e no sistema nervoso periférico. Existem três subtipos principais destes receptores, designados por 5-HT2A, 5-HT2B e 5-HT2C. Eles pertencem à família de receptores acoplados a proteínas G e desencadeiam uma variedade de respostas celulares através da ativação de segundos mensageiros intracelulares.

Os receptores 5-HT2 estão envolvidos em diversas funções fisiológicas, incluindo a regulação do humor, sonolência, apetite, memória e aprendizagem, além de processos periféricos como a contratilidade vascular e a secreção hormonal. Além disso, estes receptores desempenham um papel importante em várias patologias, tais como doenças mentais (como a esquizofrenia e a depressão) e transtornos cardiovasculares.

Alguns fármacos terapêuticos atuam sobre estes receptores, como por exemplo os antipsicóticos atípicos (clozapina, risperidona), que bloqueiam o receptor 5-HT2A e têm demonstrado ser eficazes no tratamento da esquizofrenia. Outros fármacos, como os antidepressivos (fluoxetina, sertralina) e os alucinógenos (LSD, psilocibina), também interagem com estes receptores, embora por mecanismos diferentes.

A Síndrome Maligna Neuroléptica (SMN) é uma reação adversa rara, mas potencialmente fatal, a alguns medicamentos antipsicóticos e neurolépticos. Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de doenças mentais, como esquizofrenia e transtornos bipolares. A SMN é caracterizada por uma combinação de sintomas que incluem rigidez muscular grave, febre alta, instabilidade autonômica (como alterações na pressão arterial e frequência cardíaca), agitação, desorientação e alterações no nível de consciência, que podem variar desde letargia até coma. A SMN é considerada uma emergência médica e requer tratamento imediato para prevenir complicações graves e potencialmente irreversíveis, como insuficiência respiratória e insuficiência renal aguda. O mecanismo exato por trás da SMN ainda não é completamente compreendido, mas acredita-se que esteja relacionado à bloqueio dos receptores dopaminérgicos no cérebro. O diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para uma boa evolução do paciente.

Os psicotrópicos são substâncias químicas que alteram a função do cérebro e influenciam o estado de espírito, nível de consciência, percepção, humor, pensamento ou comportamento. Eles atuam no sistema nervoso central afetando os neurotransmissores, que são as moléculas responsáveis por transmitir sinais entre as células nervosas.

Existem diferentes classes de psicotrópicos, incluindo estimulantes, depressores do sistema nervoso central, antipsicóticos, antidepressivos e psicodélicos. Cada uma dessas classes tem um mecanismo de ação específico no cérebro e é usada no tratamento de diferentes condições clínicas ou, em alguns casos, para fins recreativos ou ilícitos.

Os psicotrópicos podem ser prescritos por médicos para tratar diversas condições de saúde mental, como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia e outros transtornos psiquiátricos. No entanto, esses medicamentos podem também ter efeitos colaterais e podem ser aditivos ou causar dependência física e psicológica se mal utilizados ou usados por longos períodos de tempo.

Em resumo, os psicotrópicos são substâncias químicas que alteram a função cerebral e podem ser usadas no tratamento de condições clínicas ou para fins ilícitos, mas seu uso deve ser monitorado e controlado devido aos potenciais riscos e efeitos colaterais.

Neurotensina (NT) é um péptido neuropeptídeo que foi descoberto em 1973. É encontrado principalmente no sistema nervoso central (SNC) e no sistema gastrointestinal (SG) de mamíferos. A neurotensina é composta por 13 aminoácidos com a sequência: pGlu-Leu-Tyr-Glu-Asn-Lys-Pro-Arg-Arg-Pro-Tyr-Ile-Leu.

No SNC, a neurotensina atua como um neuromodulador e neurotransmissor, desempenhando papéis importantes em diversos processos fisiológicos e comportamentais, incluindo a regulação do humor, recompensa, dor, controle da temperatura corporal, função cardiovascular e modulação da liberação de outros neurotransmissores.

No SG, a neurotensina é produzida por células endócrinas e exerce efeitos sobre a motilidade gastrointestinal, secreção de sucos digestivos e sensibilidade à dor. Além disso, a neurotensina desempenha um papel na regulação da pressão arterial e no controle do apetite.

A neurotensina exerce sua atividade biológica por meio de três tipos de receptores acoplados à proteína G: NTS1, NTS2 e NTS3 (também conhecidos como receptor de leucina encefalina). Esses receptores estão distribuídos em diferentes tecidos e células e desempenham funções específicas na modulação dos efeitos da neurotensina.

A desregulação da sinalização da neurotensina tem sido associada a várias condições patológicas, como doenças mentais, distúrbios gastrointestinais, hipertensão arterial e câncer. Portanto, o entendimento dos mecanismos de sinalização da neurotensina pode fornecer insights importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas condições.

A seguir está uma lista de antipsicóticos, classificados por classe. Decanoato de bromperidol Decanoato de clopentixol ...
Antipsicóticos Risperidona Clorpromazina Olanzapina Piperazina GORENSTEIN, CLARICE. «ANTIPSICÓTICOS.» (PDF). Instituto de ... Antipsicóticos típicos, Antagonistas de dopamina, Fenotiazinas, Antimuscarínicos, Antagonistas de serotonina, Alfabloqueadores ...
Psicofármacos / 2.9.2. Antipsicóticos / Flufenazina». Consultado em 27 de junho de 2009 http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ ...
Nem com antipsicóticos ou antidepressivos. Pacientes alérgicos a substâncias providas da papoila Ver artigo principal: ...
Medicamentos antipsicóticos não foram considerados úteis. O acamprostato é um antagonista NMDA glutamatérgico, que ajuda nos ...
É frequentemente causada pelo consumo de antipsicóticos. A síndrome pode variar de um leve senso de desassossego ou ansiedade a ... Também pode ocorrer ao interromper os antipsicóticos. Acredita-se que o mecanismo subjacente envolva ativação de receptores de ... Tratamento farmacológico de acatisia induzida por antipsicóticos. Rev. Bras. Psiquiatr. [online]. 2001, vol.23, n.2 [cited 2010 ... Quando diagnosticada incorretamente, principalmente se for confundida com piora psicose, mais antipsicóticos podem ser ...
... os principais medicamentos antipsicóticos usados à entre os anos 50 e 90. Uso prolongado de antipsicóticos típicos danificando ... Disfrenia Tardia: O Desafio da Vez para os Antipsicóticos Atípicos de Última Geração? J Bras Psiquiatr 2003; Vol 52 Supl 1;14- ... Cinqüenta Anos de Medicamentos Antipsicóticos em Psiquiatria. 1ª ed eletr Ebook em CD-Rom/On-Line em Português, ISBN 85-903827- ... A mudança de medicamentos para antipsicóticos atípicos pode aliviar os sintomas temporariamente, porém podem agravar os ...
Ver artigo principal: Lista de antipsicóticos Os antipsicóticos clássicos são os mais antigos. Os atípicos são os mais recentes ... O uso dos antipsicóticos é, hoje, conduta padrão na terapia de psicoses agudas. No entanto, nem todos os casos são tratados ... Os antipsicóticos se caracterizam por sua ação psicotrópica, com efeitos sedativos e psicomotores. Por isso, além de se ... Os antipsicóticos funcionam como antagonistas do receptor D2, diminuindo a sua activação pela dopamina endógena. Os efeitos de ...
... Tardia: O Desafio da Vez para os Antipsicóticos Atípicos de Última Geração? J Bras Psiquiatr 2003; Vol 52 Supl 1;14- ... Cinqüenta Anos de Medicamentos Antipsicóticos em Psiquiatria. 1ª ed eletr Ebook em CD-Rom/On-Line em Português, ISBN 85-903827- ... Seria a síndrome tardia mais freqüente no emprego dos modernos antipsicóticos atípicos, medicamentos novos com ação mesolímbica ... mentais e comportamentais ao invés de motoras como nas demais síndromes tardias iatrogênicas por antipsicóticos tradicionais, ...
... não respondem tão bem aos medicamentos antipsicóticos." Uma revisão da Colaboração Cochrane intitulada Terapia de dança/ ...
... antipsicóticos atípicos, como quetiapina, olanzapina, aripiprazol e ziprasidona; ou antipsicóticos de primeira geração, como ...
Médicos recomendaram eletroconvulsoterapia, mas sua família não permitiu; antipsicóticos e sal de Lítio foram prescritos então ...
Para tal, usa-se benzodiazepinas e/ou antipsicóticos. Após a administração oral, a psilocibina demora cerca de 20-40 minutos ...
... principalmente os neurolépticos antipsicóticos, como as fenotiazinas (tais como a clorpromazina e a perfenazina), os ... uso de longo termo de determinados fármacos antipsicóticos. Ver artigo principal: Doença de Parkinson A doença de Parkinson é ...
Antipsicóticos Típicos: Exemplos incluem a clorpromazina e a haloperidol. Eles são mais propensos a causar efeitos colaterais ... Antipsicóticos Atípicos: Exemplos incluem a risperidona, a olanzapina e a quetiapina. Esses medicamentos tendem a causar menos ... Os antipsicóticos são uma classe de medicamentos frequentemente utilizados no tratamento da psicose pós-traumática. Existem ... Entre as principais abordagens estão: Terapias Farmacológicas: A administração de antipsicóticos pode ser considerada para ...
O tratamento pode consistir em antipsicóticos, psicoterapia e apoio social. Quanto mais cedo for iniciado o tratamento melhor ...
Na década de 1950, novos psicofármacos, nomeadamente os antipsicóticos clorpromazina e haloperidol, foram concebidos em ... Medicamentos psiquiátricos típicos incluem estimulantes, antidepressivos, ansiolíticos e antipsicóticos (neurolépticos). Por ... livro do autor Robert Whitaker Lista de efeitos colaterais de longo prazo de antipsicóticos Controvérsias envolvendo ...
Antipsicóticos, que são usados para tratar psicoses, esquizofrenia e mania. Estabilizador do humor, utilizados para tratar o ...
Os inibidores da PDE4 podem ter efeitos antidepressivos e antipsicóticos. Incluem as seguintes drogas: Apremilast Cilomilast ...
Se ocorrerem distúrbios psiquiátricos, devem ser tratados com antipsicóticos e antidepressivos. É possível que os agonistas do ...
Contudo, o uso de anti-psicóticos em pessoas sobre a influência do LSD é alegado como extremamente desagradável. Por isso, ... Porém a risperidona, como os demais antipsicóticos atípicos, é também utilizada para tratar algumas formas de transtorno ... Eficácia e segurança dos antipsicóticos atípicos nas demências: uma revisão sistemática. J. bras. psiquiatr., Rio de Janeiro, v ... Antipsicóticos atípicos, Liberadores de prolactina, Antagonistas do receptor H1, Medicamentos essenciais da Organização Mundial ...
Todos os agentes antipsicóticos comercializados são antagonistas dos receptores dopaminérgicos D2. Acredita-se que o bloqueio ... Acredita-se que a atividade dos antipsicóticos atípicos possa resultar de uma modulação balanceada das vias neuronais tanto ... Do mesmo modo que bloqueiam receptores D2, a quetiapina e outros antipsicóticos atípicos apresentam uma afinidade por ... pertence a uma classe de neurolépticos conhecidos como antipsicóticos atípicos, que têm se tornado mais populares nas duas ...
Triflouperazina é um fármaco da classe dos antipsicóticos típicos derivados das fenotiazinas. É indicado para o tratamento de ...
Caso existam sintomas de psicose (como alucinação) podem ser usados também antipsicóticos. Geovane da Conceição Máximo. ...
... principalmente antidepressivos e antipsicóticos); Feocromocitoma; Riscos elevados de síncope e lipotimia O esforço pode ser ...
Os exemplos mais usuais de antipsicóticos típicos são o haloperidol e a clorpromazina. No entanto, esses dois antipsicóticos ... Os antipsicóticos atípicos, justamente por agirem fracamente sobre os receptores D2, são uma evidência contrária à hipótese ... Não é ainda claro se são mais eficazes antipsicóticos típicos ou atípicos. Em pessoas que não mostram sinais de melhoria com ... Estes têm um sucesso maior nos casos refratários ao tratamento com antipsicóticos típicos ou nos casos onde a sintomatologia ...
... (Sparine) é um medicamento que pertence à classe dos antipsicóticos fenotiazídicos. Um antigo medicamento usado para ... Portal da farmácia (!Esboços maiores que 1000 bytes, !Esboços sobre fármacos, Fenotiazinas, Antipsicóticos típicos). ...
Outros antipsicóticos atípicos úteis no tratamento incluem quetiapina, ziprasidona, aripiprazol e paliperidona. Acredita-se que ... o tratamento dos sintomas psicóticos dependia da redução da terapia com dopamina ou do tratamento com antipsicóticos de ...
Após um ano, esse risco reduz-se ao associado à maioria dos antipsicóticos. O uso da clozapina é, portanto, geralmente ... Os critérios de inclusão foram pacientes que não responderam a pelo menos três antipsicóticos anteriores e não responderam a um ... Em uma meta-análise comparativa de rede de 2013 de 15 medicamentos antipsicóticos, a clozapina foi significativamente mais ... Em comparação com outros antipsicóticos, a clozapina apresenta um risco aumentado de problemas sanguíneos, em particular ...
Antipsicóticos não costumam funcionar e muitas vezes não têm efeito sobre o delírio. Os antipsicóticos podem ser mais úteis no ...
A seguir está uma lista de antipsicóticos, classificados por classe. Decanoato de bromperidol Decanoato de clopentixol ...
O uso de antipsicóticos para demência é justificado?. Estudos clínicos com drogas antipsicóticas mostram melhorias limitadas, ... Antipsicóticos são usados ainda no tratamento da insônia. Nos Estados Unidos e no Canadá, estes usos são off-label (ou seja, ... Todas as diretrizes de prática clínica[15,16,17,18,19,20,21]urgem extrema cautela, reservando antipsicóticos como última linha ... Desprescrevendo antipsicóticos. Drogas antipsicóticas são apropriadas para uma vasta gama de transtornos psiquiátricos, ...
Antipsicóticos - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Referências sobre antipsicóticos Os antipsicóticos são divididos em antipsicóticos convencionais e antipsicóticos de 2ª geração ... Antipsicóticos convencionais Antipsicóticos convencionais (ver tabela Antipsicóticos convencionais ) agem primariamente ... Referências sobre antipsicóticos Os antipsicóticos são divididos em antipsicóticos convencionais e antipsicóticos de 2ª geração ...
Em pessoas idosas com demência, foi notificado um pequeno aumento no número demortes em doentes a tomarem antipsicóticos ... Ziprasidona Wynn pertence a um grupo de medicamentos designados por antipsicóticos. Ziprasidona Wynn está indicado no ... Esta pertence a umgrupo de medicamentos designados por antipsicóticos. QUETIAPINA GP pode ser usadopara tratar várias doenças, ... Esta pertence a umgrupo de medicamentos designados por antipsicóticos. Quetiapina Vetog pode ser usadapara tratar várias ...
Para quê tomar Antipsicóticos?. out-2020. O tratamento de manutenção com antipsicóticos diminui claramente a probabilidade de ... na qual os autores do estudo concluem que o tratamento de manutenção com antipsicóticos diminui claramente a probabilidade de ...
... os investigadores descobriram que não havia diferença em termos de readmissão de doentes que receberam alta com antipsicóticos ...
Especialistas de alto nível produzem diretrizes para a afinação de antipsicóticos que podem reduzir o risco de retirada e ... O uso de antipsicóticos a longo prazo tem sido ligado a efeitos negativos no corpo, tais como distúrbios de movimento, aumento ... "Os antipsicóticos são tão familiares aos prescritores que é tentador supor que eles são ao mesmo tempo eficazes e inócuos. ... Os antipsicóticos induzem mudanças duradouras nas células nervosas do cérebro, e eles precisam ser retirados muito lentamente ( ...
Publicado em Doença Bipolar, joao parente, Sem categoria , Tags anti-maníacos, antipsicóticos, Electroconvulsivoterapia, ... Arquivo de etiquetas: antipsicóticos. Doença Bipolar: a doença dos humores - Quais os tratamentos disponíveis? É possível ... Na fase aguda podem usar-se medicamentos chamados de antipsicóticos. Estes medicamentos são também anti-maníacos, isto é, são ...
Antipsicóticos são úteis como teraia adjuvante paa dor aguda e crônica , 11 dez 2014 , ID: poems-68 Área Temática:. ... Resposta Baseada em Evidência: A revisão sugere que antipsicóticos podem ser úteis como terapia adjuvante para dor aguda e ... Contexto: Os antipsicóticos têm sido usados em diferentes estados álgicos, por exemplo, cefaléia crônica, fibromialgia, ... Os resultados do uso de antipsicóticos para o tratamento de diferentes condições álgicas foram heterogêneos, e a maioria dos ...
Várias medicações levam ao aumento de peso: é o caso de antidepressivos e antipsicóticos. Esse efeito colateral deve ser ...
O uso prolongado de antipsicóticos baseia-se na premissa de que sua interrupção poderia levar a recaídas, situação a ser ... Redução Gradual e Retirada de Antipsicóticos: a Pesquisa RADAR. O pioneiro estudo clínico de controle randomizado sobre a ... pois uma estratégia que possa reduzir de forma eficaz os antipsicóticos, traria muitos benefícios para a saúde e qualidade de ... efeitos adversos dos antipsicóticos, peso corporal, disfunção sexual, função neuropsicológica, satisfação e aderência ao ...
Os remédios prescritos são uma combinação de opiáceos, antidepressivos, tranquilizantes e antipsicóticos, segundo um estudo ... Remédios prescritos são uma combinação de opiáceos, antidepressivos, tranquilizantes e antipsicóticos, segundo pesquisa.. ...
V- doenças mentais (antipsicóticos / anticonvulsivantes );. VI - produtos obtidos por rotas biológicas;. VII - vacinas e soros; ...
Antidepressivos, Antipsicóticos e Benzodiazepínicos. ✅ Descongestionantes. ✅ Cosméticos e Procedimentos estéticos;. ✅ Piercings ...
Antipsicóticos *quetiapina: É esperado que a concentração de quetiapina aumente, devido à inibição da CYP3A pelo fosamprenavir ...
Antidepressivos tricíclicos, antidepressivos ISRS e antipsicóticos; poderá existir risco aumentado de convulsões; ...
Antipsicóticos, Lítio, Neuropsicologia, Saúde Mental, Transtornos Mentais, Transtornos do Humor, Transtornos Psicóticos ...
... em particular os antipsicóticos mais modernos e as medicações anticonvulsivas, foram associados ao ganho de peso (às vezes, ... esteroides ou agentes antipsicóticos modernos) ou ao início de uma doença que comprovadamente causem obesidade. ...
antipsicóticos atípicos na depressão refratária. antipsicóticos atípicos na depressão refratária. Luís Fernando de Almeida ...
Antipsicóticos. Os antipsicóticos são fármacos preferencialmente usados no tratamento sintomático das psicoses, principalmente ... Exemplos de antipsicóticos são clorpromazina, clozapina e tioridazina.. A clorpromazina pode ser encontrada em comprimidos ou ...
Se você tem um distúrbio que envolve psicose, iniciar ou alterar antipsicóticos também pode ser útil para manter os sintomas ... Seu médico prescreverá medicamentos antipsicóticos - em pílulas, líquidos ou injeções - para diminuir os sintomas. Ele também ...
... e fármacos antipsicóticos de baixa dose podem ser adicionados para ajudar outros tratamentos a funcionar melhor. Os ...
Interações clinicamente relevantes com antipsicóticos: o que nos indicam as diferentes fontes de informação Arguente principal ...
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Antipsicóticos. Ajudam a controlar tremores e a evitar psicoses.. Os sintomas de psicose podem ser controlados com medicamentos ... Em muitos casos, as pessoas só precisam tomar antipsicóticos por um curto período de tempo para controlar os sintomas. Pessoas ... chamados antipsicóticos. Eles reduzem as alucinações e delírios e ajudam as pessoas a pensar com mais clareza. O tipo de ...
Antipsicóticos. Os medicamentos antipsicóticos são comumente utilizados no tratamento da depressão bipolar, especialmente ... Alguns antipsicóticos comumente prescritos incluem olanzapina, quetiapina, risperidona e lurasidona.. Psicoterapia. A terapia ... Medicamentos como o lítio, antipsicóticos e estabilizadores de humor, como a lamotrigina, desempenham um papel crucial no ...
A dose normal pode ser calculada a partir da dose oral de haloperidol ou da dose equivalente de outros antipsicóticos. A cada ... Como outros medicamentos antipsicóticos, Haldol® decanoato tem sido relacionado com Síndrome33 Neuroléptica Maligna, uma ... Pacientes idosos com psicose28 relacionada à demência8 tratados com medicamentos antipsicóticos possuem maior risco de morte. ... Como com todos os medicamentos antipsicóticos, discinesia tardia38 pode aparecer em alguns pacientes em uso prolongado ou após ...
Antipsicóticos na Gestação. Dr. Amaury Cantilino. Médico psiquiatra, CRM PE: 13128 Graduado pela Universidade Federal de ... Psicofarmacologia dos antipsicóticos e Síndrome Metabólica. Nesse conteúdo, estamos disponibilizando informações sobre a ... psicofarmacologia dos antipsicóticos e síndrome metabólica, no qual temos o objetivo de agregar na experiência médico-paciente ...
  • Este padrão de recaída, consistente com os efeitos relacionados à descontinuação, não se restringe aos antipsicóticos, mas também é evidente para os antidepressivos na ansiedade, assim como lítio e outros estabilizadores do humor no transtorno afetivo bipolar (BPAD), igualmente persistindo por meses. (escolalivredereducaodedanos.org)
  • Várias medicações levam ao aumento de peso: é o caso de antidepressivos e antipsicóticos. (uol.com.br)
  • Antipsicóticos são usados ainda no tratamento da insônia. (medscape.com)
  • No 2015 Updated Beers Criteria for Potentially Inappropriate Medication Use in Older Adults [ 14 ] , a American Geriatrics Society recomenda que antipsicóticos devem ser evitados no tratamento dos sintomas comportamentais e psicológicos da demência, a não ser que opções não-farmacológicas, tais como intervenção comportamental, tenham falhado ou não sejam possíveis, e o paciente esteja ameaçando dano "substancial" a si ou a outros. (medscape.com)
  • O tratamento de manutenção com antipsicóticos diminui claramente a probabilidade de recaída. (saudementalxxi.pt)
  • Foram publicados recentemente os resultados de uma revisão sistemática sobre o tratamento da esquizofrenia, na qual os autores do estudo concluem que o tratamento de manutenção com antipsicóticos diminui claramente a probabilidade de recaída da doença. (saudementalxxi.pt)
  • Cinco de onze estudos mostraram efeitos benéficosdos antipsicóticos no tratamento de dor aguda e crônica. (bvs.br)
  • Os resultados do uso de antipsicóticos para o tratamento de diferentes condições álgicas foram heterogêneos, e a maioria dos tamanhos de amostra nos estudos revisados foram pequenos (somente um estudo incluiu mais que 200 participantes). (bvs.br)
  • Os indivíduos que haviam se beneficiado do uso de antipsicóticos produziam níveis mais baixos de proteínas associadas ao metabolismo de ácidos nucleicos e de proteínas que processam outras proteínas, enquanto quem não respondia bem ao tratamento apresentava concentrações sanguíneas mais elevadas desses dois grupos de proteínas. (fapesp.br)
  • A produção de sete medicamentos já começou: antirretroviral Tenofovir, antipsicóticos Clozapina, Quetiapina e Olanzapina, relaxante muscular Toxina Botulínica, imunossupressor Tacrolimo, e Rivastigmina, usado no tratamento de doença de Alzheimer. (abifina.org.br)
  • Objetivos: Apresentar evidências de análise econômicas em saúde, no cenário do SUS e contextos internacionais, do tratamento com Aripiprazol para esquizofrenia, comparado a outros antipsicóticos de uso oral de primeira e segunda geração utilizados no SUS. (bvsalud.org)
  • No tratamento da psicose PP utilizam-se antipsicóticos. (lecturio.com)
  • Apesar das advertências, os antipsicóticos são frequentemente prescritos para sintomas comportamentais e psicológicos da demência. (medscape.com)
  • Atualmente, os ASGs compreendem cerca de 95% dos antipsicóticos prescritos nos Estados Unidos. (msdmanuals.com)
  • Cerca de 95% de todos os antipsicóticos prescritos nos Estados Unidos são ASGs. (msdmanuals.com)
  • Dados os efeitos adversos dos antipsicóticos, devem ser desenvolvidas e implementadas abordagens seguras para reduzir e, por fim, acabar com o uso de antipsicóticos. (escolalivredereducaodedanos.org)
  • Os benefícios dos antipsicóticos devem ser pesados contra efeitos colaterais como extrapiramidalismo e sedação. (bvs.br)
  • Os antipsicóticos convencionais podem ser classificados como de potência alta, intermediária ou baixa. (msdmanuals.com)
  • A revisão sugere que antipsicóticos podem ser úteis como terapia adjuvante para dor aguda e crônica. (bvs.br)
  • Certos medicamentos anticonvulsivantes (normalmente tomados para epilepsia ) e fármacos antipsicóticos de baixa dose podem ser adicionados para ajudar outros tratamentos a funcionar melhor. (opas.org.br)
  • Cerca de 30% dos pacientes com esquizofrenia não respondem aos antipsicóticos convencionais. (msdmanuals.com)
  • O pioneiro estudo clínico de controle randomizado sobre a redução gradual e retirada de antipsicóticos em pessoas com esquizofrenia e transtornos relacionados. (madinbrasil.org)
  • nos traz uma grande esperança quanto à possibilidade de podermos oferecer aos sujeitos com diagnóstico de esquizofrenia uma outra opção baseada numa boa evidência cientifica e diferente do uso contínuo de antipsicóticos, pois uma estratégia que possa reduzir de forma eficaz os antipsicóticos, traria muitos benefícios para a saúde e qualidade de vida, além de benefícios econômicos associados a um melhor funcionamento social dessas pessoas. (madinbrasil.org)
  • Ele e seus colaboradores na Alemanha avaliaram o desempenho de três medicamentos antipsicóticos em 58 pessoas com esquizofrenia, doença neuropsiquiátrica que atinge 1% da população e é marcada pela ocorrência de alucinações e delírios. (fapesp.br)
  • Efeitos adversos de fármacos antipsicóticos Os antipsicóticos são divididos em antipsicóticos convencionais e antipsicóticos de 2ª geração (ASG), com base em sua atividade e afinidade com receptores específicos dos neurotransmissores. (msdmanuals.com)
  • O uso de antipsicóticos a longo prazo tem sido ligado a efeitos negativos no corpo, tais como distúrbios de movimento, aumento da mortalidade e impactos duradouros no cérebro, incluindo a atrofia cerebral. (escolalivredereducaodedanos.org)
  • As medições realizadas terão como objetivo avaliar o funcionamento social, recaídas graves, sintomas, qualidade de vida subjetiva, efeitos adversos dos antipsicóticos, peso corporal, disfunção sexual, função neuropsicológica, satisfação e aderência ao medicamento, além de uma análise econômica dos custos e benefícios de tal estratégia. (madinbrasil.org)
  • Pesquisas demonstraram que mais da metade dos indivíduos que tomaram antipsicóticos relataram experiências negativas, incluindo, entre outras, suicídio, entorpecimento emocional, sedação, ganho de peso e dificuldades cognitivas. (escolalivredereducaodedanos.org)
  • Pesquisas sugerem que pessoas diagnosticadas com transtornos psicóticos, que são gradualmente retiradas de seus antipsicóticos, podem melhorar o seu funcionamento e os resultados a longo prazo. (escolalivredereducaodedanos.org)
  • Há também os casos de pessoas com perturbações mentais graves, e que tomam medicamentos chamados neurolépticos (por vezes chamados antipsicóticos). (who.int)
  • Na fase aguda podem usar-se medicamentos chamados de antipsicóticos. (psitalk.org)
  • Como nossos cérebros se adaptam ao uso a longo prazo de drogas como os antipsicóticos, a interrupção abrupta dos medicamentos antipsicóticos pode levar a recaídas e sintomas de abstinência. (escolalivredereducaodedanos.org)
  • Resultados recentes sugerem que antipsicóticos mais modernos com novas ações - a saber, aminas traço e agonistas muscarínicos - podem se tornar disponíveis. (msdmanuals.com)
  • Os antipsicóticos de baixa potência, que são raramente utilizados, têm menos afinidade pelos receptores de dopamina e afinidade relativamente maior pelos receptores alfa-adrenérgicos, muscarínicos e de histamina. (msdmanuals.com)
  • Pesquisa conduzida na Universidade gerou tecnologia para diagnóstico personalizado que sinaliza precocemente a resposta a antipsicóticos. (unicamp.br)
  • A Clozapina é um medicamento antipsicótico da classe das dibenzodiazepinas, possui uma atividade dopaminérgica central considerada relativamente fraca e exibe propriedades clínicas e farmacológicas incomuns com os demais antipsicóticos clássicos. (crfmg.org.br)
  • A seguir está uma lista de antipsicóticos, classificados por classe. (wikipedia.org)
  • Um pequeno aumento na incidência 14 de mortes e acidentes vasculares 15 cerebrais tem sido relatado em pacientes idosos com demência 8 que estão tomando medicamentos antipsicóticos. (med.br)
  • Nesse conteúdo, estamos disponibilizando informações sobre a psicofarmacologia dos antipsicóticos e síndrome metabólica, no qual temos o objetivo de agregar na experiência médico-paciente e fortalecer a educação médica continuada. (medpedia.com.br)
  • Quão efetivos são os antipsicóticos para dor aguda e crônica em adultos? (bvs.br)
  • Atuando há quase 30 anos como psiquiatra e seguindo recomendações acadêmicas de que pacientes esquizofrênicos deveriam fazer uso de antipsicóticos para o resto de suas vidas, me deparo com o importante artigo de Joanna Moncrieff e cols. (madinbrasil.org)
  • Num estudo de 720 admissões hospitalares consecutivas numa área de captação específica entre 1991 e 2005, os investigadores descobriram que não havia diferença em termos de readmissão de doentes que receberam alta com antipsicóticos de segunda geração em comparação com os de primeira geração. (madinbrasil.org)
  • O afilamento gradual parece ser uma forma eficaz de reduzir a recidiva após a cessação, já que as mudanças neurológicas feitas pelos antipsicóticos têm se mostrado persistentes por anos após o fim do uso de antipsicóticos. (escolalivredereducaodedanos.org)
  • Antipsicóticos convencionais (ver tabela Antipsicóticos convencionais ) agem primariamente bloqueando o receptor de dopamina do tipo II (bloqueadores D2 da dopamina). (msdmanuals.com)
  • Porém, não existem, até o momento, trabalhos que comparem os benefícios e prejuízos de uma redução e retirada gradual de antipsicóticos. (madinbrasil.org)