Apatia
Piribedil
Doença de Parkinson
Testes Neuropsicológicos
Sintomas Afetivos
Escalas de Graduação Psiquiátrica
Depressão
Neoplasias Infratentoriais
Demência
A apatia é um termo usado na medicina para descrever uma falta de emoção, interesse ou motivação em relação a atividades diárias ou experiências. Pode ser descrita como uma indiferença emocional ou uma falta de reação emocional a eventos ou situações. A apatia pode ser um sintoma de vários distúrbios médicos e psiquiátricos, incluindo doenças neurodegenerativas como doença de Alzheimer e doença de Parkinson, lesões cerebrais, depressão grave, esquizofrenia e transtorno bipolar. Também pode ser um efeito colateral de certos medicamentos. É importante procurar atendimento médico se você ou alguém que conhece está experimentando apatia persistente, pois isso pode ser um sinal de um problema subjacente que requer tratamento.
'Sintomas Comportamentais' são alterações na conduta ou no padrão de comportamento de um indivíduo que podem ser identificadas como resultado de uma doença mental, desordem neurológica ou outra condição médica subjacente. Esses sintomas podem incluir:
1. Apatia ou falta de interesse em atividades previamente prazerosas;
2. Agitação ou inquietação excessiva;
3. Isolamento social ou evitando contato com outras pessoas;
4. Alterações no padrão de sono, como insônia ou hipersonia;
5. Perda de apetite ou aumento do apetite compulsivo;
6. Dificuldade em concentrar-se ou tomar decisões;
7. Agressividade ou comportamento impulsivo;
8. Ansiedade ou medo excessivos;
9. Depressão ou humor alterado;
10. Baixa autoestima ou falta de confiança em si mesmo;
11. Despersonalização ou desrealização;
12. Pensamentos ou comportamentos suicidas.
Esses sintomas podem variar em gravidade e frequência, dependendo da condição médica subjacente e do indivíduo em particular. É importante buscar avaliação e tratamento médico se houver preocupação com quaisquer sintomas comportamentais persistentes ou graves.
Piribedil é um agonista dopaminérgico e noradrenérgico, usado no tratamento de doenças neurológicas e psiquiátricas. Ele atua como um agonista dos receptores D2 e D3 de dopamina e dos receptores α2-adrenérgicos. Piribedil é frequentemente usado no tratamento da doença de Parkinson, particularmente em estágios iniciais, para aliviar sintomas como rigidez muscular, bradicinesia (lentificação dos movimentos) e tremores. Além disso, ele pode ser útil no tratamento da insuficiência cerebrovascular, demência e transtornos de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).
Os efeitos adversos associados ao uso de piribedil podem incluir náuseas, vômitos, hipotensão ortostática, vertigem, tontura, sonolência, fadiga, aumento do apetite e peso, rubor facial, suores e prurido. Em casos raros, piribedil pode causar reações alérgicas, alterações mentais e comportamentais, problemas cardiovasculares e gastrointestinais graves.
Como qualquer medicamento, o uso de piribedil deve ser individualizado e acompanhado por um profissional de saúde devidamente treinado, que irá monitorar os benefícios terapêuticos e os potenciais riscos associados ao tratamento.
A Doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta o sistema nervoso central. É caracterizada por sintomas motores como tremores de repouso, rigidez muscular, lentidão de movimentos (bradicinesia) e problemas de equilíbrio e coordenação (instabilidade postural). Esses sintomas resultam da perda de células nervosas na substância negra do mesencéfalo, especificamente as células produtoras de dopamina. Além dos sintomas motores, a doença pode também causar sintomas não motores, como depressão, ansiedade, alterações cognitivas e problemas de sono. A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Atualmente, não existe cura para a Doença de Parkinson, mas os sintomas podem ser controlados com medicamentos e terapias de reabilitação.
Neuropsicologic tests are a type of psychological assessment that measures cognition and behaviors associated with specific brain functions. These tests are used to help identify cognitive strengths and weaknesses, assist in diagnosing neurological or psychiatric conditions, and monitor the effects of treatment or rehabilitation. They typically evaluate areas such as attention, memory, language, visuospatial skills, executive functioning, and processing speed. The results of neuropsychological tests can provide valuable information about an individual's brain-behavior relationships and help guide clinical decision making and management.
'Sintomas Afetivos' é um termo usado na medicina e psicologia para descrever alterações emocionais ou comportamentais que são associadas a um distúrbio mental, neurológico ou físico. Esses sintomas podem incluir:
1. Alterações de humor, como depressão, euforia ou irritabilidade;
2. Ansiedade ou tensão excessiva;
3. Perda de interesse ou prazer em atividades diárias;
4. Apatia ou falta de energia;
5. Dificuldade em concentrar-se ou tomar decisões;
6. Pensamentos suicidas ou comportamento autodestrutivo;
7. Alterações do sono, como insônia ou hipersonia;
8. Alterações do apetite, como perda ou ganho de peso;
9. Sentimentos de desamparo, inutilidade ou culpa excessiva;
10. Agitação ou retardo psicomotor;
11. Perda de autoestima ou autoconfiança;
12. Reações emocionais excessivas ou inapropriadas.
Esses sintomas afetivos podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo distúrbios mentais como depressão e transtorno bipolar, doenças neurológicas como a doença de Parkinson e esclerose múltipla, e doenças médicas como diabetes e hipotireoidismo. Além disso, certos medicamentos e drogas também podem causar sintomas afetivos. É importante que um profissional de saúde avalie qualquer sintoma afetivo para determinar sua causa subjacente e desenvolver um plano de tratamento adequado.
As Escalas de Graduação Psiquiátricas são instrumentos de avaliação padronizados utilizados por profissionais da saúde mental para avaliar a gravidade e a extensão dos sintomas psiquiátricos em indivíduos com transtornos mentais. Essas escalas fornecem um método objetivo e estruturado para medir os sintomas, o funcionamento e a resposta ao tratamento, além de auxiliar no diagnóstico diferencial e na tomada de decisões clínicas.
Existem diversos tipos de escalas de graduação psiquiátricas, cada uma com seu próprio foco e finalidade. Algumas escalas avaliam sintomas específicos, como a Escala de Avaliação Positiva e Negativa para Síndromes Schizófrénicas (PANSS), enquanto outras avaliam o funcionamento global, como a Escala Global de Avaliação da Saúde (GHQ). Algumas escalas são voltadas para a avaliação do risco de suicídio, automutilação ou violência, enquanto outras avaliam a presença e a gravidade dos transtornos de personalidade.
As escalas de graduação psiquiátricas geralmente consistem em uma série de perguntas ou itens que são respondidos por observações clínicas, entrevistas estruturadas ou auto-relatos do paciente. Os resultados são então codificados e classificados em categorias ou pontuações, que podem ser comparados a um padrão de referência ou a uma amostra normal para ajudar a interpretar os resultados.
A utilização das escalas de graduação psiquiátricas pode melhorar a precisão e a confiabilidade da avaliação clínica, além de fornecer um método padronizado para monitorar o progresso do tratamento e avaliar os resultados. No entanto, é importante lembrar que as escalas de graduação psiquiátricas são apenas uma ferramenta de avaliação e não devem ser utilizadas como o único critério para tomar decisões clínicas ou diagnósticas.
A depressão é um transtorno mental comum caracterizado por sentimentos persistentes de tristeza, desânimo, perda de interesse ou prazer em atividades, falta de energia, problemas de concentração, mudanças no sono ou apetite, sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva, e, em casos graves, pensamentos suicidas. Esses sintomas causam clara dificuldade no funcionamento social ou ocupacional e representam uma mudança significativa da situação anterior do indivíduo. A depressão pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, desde formas leves e passageras (chamadas distimia) até formas graves e potencialmente perigosas para a vida (chamadas depressão maior ou transtorno depressivo maior). A depressão pode ser causada por uma combinação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos. É geralmente diagnosticada e tratada por profissionais de saúde mental, como psiquiatras ou psicólogos, e geralmente é tratada com terapia, medicamentos ou uma combinação dos dois.
Neoplasias infratentoriais referem-se a tumores ou crescimentos anormais que se desenvolvem em áreas localizadas abaixo da tenda do cerebelo (tentório infratentorial), que inclui o tronco encefálico, cerebelo e a região cervical da medula espinhal. Esses tumores podem ser benignos ou malignos e podem causar sintomas como dificuldades de coordenação motora, falta de equilíbrio, dor de cabeça, tontura, problemas de visão, fraqueza muscular e alterações no nível de consciência. O tratamento geralmente inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e localização do tumor. Também é importante ressaltar que a prognose varia consideravelmente de acordo com o tipo específico de neoplasia infratentorial.
Demência é um sintoma ou conjunto de sintomas relacionados à deterioração progressiva e geralmente irreversível das funções cognitivas, suficientemente grave para interferir na vida diária de uma pessoa. Essas funções cognitivas incluem memória, atenção, linguagem, solvedo espacial, juízo e resolução de problemas. A demência também pode afetar os aspectos emocionais, sociais e comportamentais de um indivíduo.
A causa mais comum de demência é a doença de Alzheimer, mas outras condições médicas ou neurológicas também podem levar ao desenvolvimento dessa síndrome, como: doenças vasculares cerebrais, degeneração cortico-basal, demência com corpos de Lewy, doença de Parkinson, HIV/AIDS, hipotireoidismo, deficiência de vitamina B12 e exposição a toxinas.
O diagnóstico de demência geralmente requer uma avaliação clínica abrangente, incluindo história médica detalhada, exame físico, avaliação neuropsicológica e, em alguns casos, imagens cerebrais e análises laboratoriais. O tratamento da demência depende da causa subjacente e geralmente inclui medicações para controlar os sintomas cognitivos, comportamentais e funcionais, além de suporte e cuidados adequados para o paciente e seus cuidadores.
Apatia
Complexo de deus
Esquizofrenia
Ciclotimia
Ciamemazina
Demência na doença pelo vírus da imunodeficiência humana
Modificações duradouras da personalidade
Semiotécnica
Eleições presidenciais nas Filipinas em 1986
Sandy & Junior
Kwashiorkor
Sandy
Marcelo Mirisola
Sandy & Junior Show
Joseph-Louis Lagrange
Teste de Rorschach
Shiatsu
Ataraxia
Cultura organizacional
Voo Independent Air 1851
American Idiot (musical)
Psicologia feminina
Aprendiz - O Retorno
Escolha pública
Demência com corpos de Lewy
Marasmo
Deadman Wonderland
Rodion Românovitch Raskólnikov
Michael Häupl
Observações Sobre o Sentimento do Belo e do Sublime
Palavra apatia2
- Embora a palavra apatia tenha sido usada pela primeira vez em 1594 e seja derivada do grego ἀπάθεια (apateia), de ἀπάθης (apathēs, "sem sentimento" de a- (sem, não") e pathos ("emoção")), é importante não confundir os dois termos. (wikipedia.org)
- Qual a origem da palavra apatia? (afontedeinformacao.com)
Insensibilidade2
- Também significando "ausência de paixão", "apatia" ou "insensibilidade" em grego, o termo apateia foi usado pelos estoicos para significar um estado (desejável) de indiferença em relação a eventos e coisas que estão fora de seu controle (isto é, de acordo com sua filosofia, todas as coisas exteriores, sendo apenas responsável por suas próprias representações e julgamentos). (wikipedia.org)
- adjetivo Que expressa apatia , insensibilidade, indiferença. (afontedeinformacao.com)
Termo1
- O termo "síndrome amotivacional da maconha" é distinguido da apatia e dificuldade de concentração. (medscape.com)
Chamado1
- Não é o único: existe algo chamado apatia invernal que nos afeta principalmente no inverno e em menor grau no outono. (maxcolchon.com)
Grave2
- Pessoas com apatia grave tendem a ter menor qualidade de vida e apresentam maior risco de mortalidade e institucionalização precoce. (wikipedia.org)
- Porém, é verdade que se esta apatia se transformar em algo grave como o Transtorno Afetivo Sazonal, é melhor que sejamos orientados por um profissional para estabelecer o melhor tratamento possível. (maxcolchon.com)
Revela1
- A apatia revela uma ausência de sentimentos, incapacidade de ter emoções relacionadas com outras pessoas. (afontedeinformacao.com)
Pode apresentar1
- ou pode apresentar depressão, regressão e apatia. (abcdasaude.com.br)
Maneira2
- Como resposta, a apatia é uma maneira de esquecer esses sentimentos negativos. (wikipedia.org)
- Use sua imaginação para encontrar uma oitava maneira de transcender a apatia, ou mais. (chabad.org)
Perante1
- GRADIN, Adriana Meyer B. . Novas construções em análise perante o vazio psíquico, o tédio e a apatia . (bvsalud.org)
Comprometimento1
- O transtorno cognitivo é marcado por lentificação psicomotora, comprometimento atencional, declínio de memória e apatia. (medscape.com)
Independentemente1
- Embora muitos pacientes com apatia patológica também tenham depressão, vários estudos mostraram que as duas síndromes são dissociáveis: a apatia pode ocorrer independentemente da depressão e vice-versa. (wikipedia.org)
Tipo1
- Esse tipo de apatia comum geralmente é sentida apenas a curto prazo, mas às vezes se torna um estado de longo prazo ou mesmo ao longo da vida, muitas vezes levando a problemas sociais e psicológicos mais profundos. (wikipedia.org)
Alimentar1
- Se, entretanto, o avaliamos sob um ponto de vista político, a apatia nos permite alimentar um discreto otimismo, o de não colaborar com o estabelecido. (unisinos.br)
Significado1
- Qual o significado da apatia espiritual? (afontedeinformacao.com)
Pessoas1
- A apatia é algo que todas as pessoas enfrentam de alguma forma e é uma resposta natural à decepção, desânimo e estresse. (wikipedia.org)
Espanhol1
- Segundo o jornal espanhol 'AS', o craque português está insatisfeito com a apatia do clube inglês no mercado de transferências, enquanto seus rivais realizam contratações bombásticas. (ig.com.br)
Vida1
- Uma forma extrema de apatia pode ser alguém ficar insensível a diferentes eventos estressantes da vida, como perder o emprego. (wikipedia.org)