Enzima ativada por cálcio que catalisa a hidrólise de ATP, originando AMP e ortofosfato. Também pode agir sobre o ADP e outros trifosfatos e difosfatos de nucleosídeos. EC 3.6.1.5.
Percevejo da família CIMICIDAE, gênero Cimex. C. lectularius, das regiões temperadas, e C. rotundatus (himepterus), dos trópicos, são insetos avermelhados, ovais, achatados, que habitam em casas, mobília e leitos maltratados e alimentam-se do sangue humano, usualmente à noite. (Dorland, 28a ed)
Nucleotídeo de adenina contendo três grupos fosfatos esterificados à porção de açúcar. Além dos seus papéis críticos no metabolismo, o trifosfato de adenosina é um neurotransmissor.
Classe de receptores de superfície celular para PURINAS, que preferem ATP ou ADP ao invés da ADENOSINA. Os receptores purinérgicos P2 encontram-se amplamente dispersos na periferia e no sistema nervoso central e periférico.
5'-(trihidrogênio difosfato) adenosina. Nucleotídeo de adenina que contém dois grupos fosfato esterificados a uma molécula de açúcar na posição 5'.
Gênero de plantas (família FABACEAE) contendo uma CALCONA denominada cuculcanina.
Subclasse de receptores purinérgicos P2Y que possuem preferência por ATP e UTP. O receptor P2Y2 ativado age por meio de um FOSFATIDILINOSITOL acoplado a uma PROTEÍNA G e uma via intracelular de SINALIZAÇÃO DO CÁLCIO.
Subclasse de receptores purinérgicos P2Y que possuem preferência por ATP e ADP. O receptor P2Y1 ativado sinaliza através da ativação acoplada à PROTEÍNA G da FOSFOLIPASE C e a mobilização intracelular de CÁLCIO.
Espécie de plantas (gênero SOLANUM, família SOLANACEAE) cuja raiz (rica em amido) é utilizada como alimento. A SOLANINA é encontrada nas partes verdes.
União das PLAQUETAS umas às outras. Esta agregação pode ser induzida por vários agentes (p.ex., TROMBINA, COLÁGENO) sendo parte do mecanismo que leva à formação de um TROMBO.
Raízes ou caules subterrâneos dilatados de algumas plantas. São normalmente ricos em carboidratos. Alguns, como as BATATAS, são ALIMENTOS importantes para seres humanos. Podem se reproduzir vegetativamente a partir de brotos.
Receptor purinérgico P2X de neurotransmissores encontrado no MÚSCULO LISO que é inervado por via simpática. Pode desempenhar um papel funcional regulando o sistema justaglomerular dos RINS.
Receptor purinérgico P2X de neurotransmissor que tem papel na sinalização da sensação de dor e regulação de processos inflamatórios.
Compostos que se ligam seletivamente a RECEPTORES PURINÉRGICOS P2 e bloqueiam sua estimulação.
Enzima glicoproteica presente em vários órgãos e em muitas células. A enzima catalisa a hidrólise de um 5'-ribonucleotídeo a ribonucleosídeo e ortofosfato na presença de água. É dependente de cálcio e existe na forma ligada à membrana e solúvel. EC 3.1.3.5.
Glândulas que secretam SALIVA na boca. Há três pares de glândulas salivares (GLÂNDULA PARÓTIDA, GLÂNDULA SUBLINGUAL e a GLÂNDULA SUBMANDIBULAR).
Composto polianiônico com um mecanismo de ação desconhecido. É utilizado parenteralmente no tratamento da tripanossomíase africana e tem sido usada clinicamente com a dietilcarbazina para matar a Onchocerca adulta. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual, 1992, p1643) Demonstrou-se também possuir propriedades antineoplásicas potentes.
Subclasse de receptores purinérgicos P2 que sinalizam por meio de um canal iônico disparado por ligante. São compostos por três subunidades P2X que podem ser idênticas (forma homotrimérica) ou diferentes (forma heterotrimérica).
Anti-helmíntico com atividade esquistossomicida contra Schistosoma mansoni, mas não contra outras espécies de Schistosoma. A oxamniquina faz com que os vermes se movam das veias mesentéricas para o fígado, onde os machos são retidos. As fêmeas retornam ao mesentério, mas não podem mais liberar os ovos. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 31st ed, p121)
Gênero da família PSYCHODIDAE que age como vetor de vários organismos patogênicos, incluindo LEISHMANIA DONOVANI, LEISHMANIA TROPICA, Bartonella bacilliformis e o vírus da febre Papataci (VÍRUS DA FEBRE DO FLEBÓTOMO NAPOLITANO).
Compostos que se ligam seletivamente a RECEPTORES PURINÉRGICOS P2X e bloqueiam sua estimulação. Sob este descritor estão incluídos os antagonistas dos subtipos específicos do receptor P2X.
Compostos que se ligam a RECEPTORES PURINÉRGICOS P2 e os estimulam.

Apireasa (ou AP endonuclease-1) é uma enzima que se encontra em células vivas e desempenha um papel importante na reparação de DNA. Ela catalisa a remoção de grupos fosfato de nucleotídeos, o que é particularmente útil após danos causados por radicais livres ou radiação ionizante. A apirase também pode desempenhar um papel na regulação da resposta inflamatória e imune, uma vez que pode degradar mediadores pro-inflamatórios como o ADP e o ATP liberados durante a resposta imune. No entanto, é importante notar que a apirase não é especificamente relacionada à área da medicina, mas sim à biologia celular e molecular.

Os percevejos-da-cama, também conhecidos como Cimex lectularius, são pequenos insetos hematófagos, o que significa que se alimentam de sangue. Eles pertencem à família Cimicidae e têm um corpo achatado, alongado e sem asas. Os percevejos-da-cama são mais ativos durante as horas noturnas e são frequentemente encontrados em locais onde as pessoas dormem, como camas e sofás. Eles se alimentam de humanos e outros animais de sangue quente enquanto estão a dormir.

As picadas de percevejos-da-cama geralmente causam pequenas manchas vermelhas na pele, às vezes acompanhadas de coceira. Embora as picadas em si não sejam consideradas perigosas, elas podem causar irritação da pele e alergias em alguns indivíduos. Além disso, há o risco de transmissão de doenças, embora isso seja relativamente raro.

Os percevejos-da-cama são notórios por sua habilidade de se esconder em pequenas gretas e frestas em mobiliário, paredes e outros objetos domésticos, o que os torna difíceis de detectar e controlar. Eles podem sobreviver por longos períodos sem se alimentar, o que também dificulta o seu controle.

Em resumo, os percevejos-da-cama são insetos hematófagos que se alimentam de sangue humano e outros animais enquanto estão a dormir. Eles podem causar irritação da pele e alergias em alguns indivíduos, e embora o risco de transmissão de doenças seja relativamente baixo, é possível. Devido à sua habilidade de se esconder em pequenas gretas e frestas, eles podem ser difíceis de detectar e controlar.

Adenosine trisphosphate (ATP) é um nucleótido fundamental que desempenha um papel central na transferência de energia em todas as células vivas. É composto por uma molécula de adenosina unida a três grupos fosfato. A ligação entre os grupos fosfato é rica em energia, e quando esses enlaces são quebrados, a energia libertada é utilizada para conduzir diversas reações químicas e processos biológicos importantes, como contração muscular, sinalização celular e síntese de proteínas e DNA. ATP é constantemente synthesized and broken down in the cells to provide a source of immediate energy.

A definição médica de 'trifosfato de adenosina' refere-se especificamente a esta molécula crucial, que é fundamental para a função e o metabolismo celulares.

Os Receptores Purinérgicos P2 são um tipo de receptor de membrana encontrado em células que são ativados por ligações com ligantes purino, como ATP e ADP. Eles estão divididos em duas subclasses principais: P2X e P2Y. Os Receptores P2X são canais iônicos dependentes de ligante e se ligam a ATP diretamente, enquanto os Receptores P2Y são receptores acoplados à proteína G que se ligam a uma variedade mais ampla de ligantes purino e pyrimidino. Esses receptores desempenham um papel importante em vários processos fisiológicos, incluindo a transmissão sináptica, a resposta inflamatória e a homeostase energética.

O difosfato de adenosina, também conhecido como ATP (do inglês, Adenosine Triphosphate), é um nucleótido fundamental para a transferência de energia nas células vivas. Ele consiste em uma molécula de adenosina unida a três grupos fosfato.

Na sua forma completa, o ATP contém três grupos fosfato ligados um ao outro por ligações aniônicas altamente energéticas. Quando uma dessas ligações é quebrada, libera-se energia que pode ser aproveitada pelas células para realizar trabalho, como a contração muscular ou o transporte ativo de moléculas através de membranas celulares.

O ATP é constantemente sintetizado e desfosforilado em reações metabólicas que ocorrem nas células, permitindo assim a transferência e armazenamento de energia de forma eficiente. Além disso, o ATP também atua como um importante regulador da atividade enzimática e das vias de sinalização celular.

'Mimosa' não é um termo usado na medicina ou no campo da saúde. É o nome científico de um gênero de plantas com cerca de 400 espécies, nativas principalmente das regiões tropicais e subtropicais do mundo. A mais conhecida delas é a Mimosa pudica, também chamada de "sensitiva" ou "preguiçosa", que tem folhas que se fecham ao toque ou à exposição de calor. Portanto, sem mais informações, não posso fornecer uma definição médica para 'Mimosa'.

Os Receptores Purinérgicos P2Y2 são tipos de receptores de membrana encontrados em células excitoexcitáveis e não excitoexcitáveis que se ligam a nucleotídeos extracelulares, especialmente o ATP (trifosfato de adenosina) e o UTP (trifosfato de uridina). Eles pertencem à família de receptores P2Y, que são metabotrópicos e acoplados a proteínas G.

Quando ativados, os Receptores Purinérgicos P2Y2 desencadeiam uma variedade de respostas celulares, incluindo a ativação de canais iônicos, liberação de segundos mensageiros e modulação da expressão gênica. Em particular, os Receptores Purinérgicos P2Y2 desempenham um papel importante na regulação do transporte de fluidos e no crescimento celular, especialmente em epitélios.

Além disso, esses receptores estão envolvidos em processos fisiológicos e patológicos, como a inflamação, a resposta imune e o desenvolvimento de doenças pulmonares, como a fibrose cística e a DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica). Portanto, os Receptores Purinérgicos P2Y2 são alvo terapêutico em pesquisas para o tratamento de várias doenças.

Os receptores purinérgicos P2Y1 são um tipo de receptor de membrana encontrado em células de vários tecidos, incluindo o sistema cardiovascular e o sistema nervoso. Eles pertencem à família dos receptores acoplados a proteínas G (GPCR) e são ativados por ligantes purinérgicos, tais como ATP e ADP.

A activação do receptor P2Y1 desencadeia uma cascata de sinalização que leva à activação da proteína Gq e da fosfolipase C, resultando em aumento dos níveis de IP3 (inositol trifosfato) e diacilglicerol (DAG), o que por sua vez leva à libertação de cálcio a partir do retículo endoplasmático.

No sistema cardiovascular, os receptores P2Y1 desempenham um papel importante na regulação da agregação plaquetária e vasoconstrição. No sistema nervoso, eles estão envolvidos em processos como a modulação da neurotransmissão e a plasticidade sináptica.

Em resumo, os receptores purinérgicos P2Y1 são um tipo específico de receptor de membrana que desempenham um papel importante na regulação de vários processos fisiológicos, incluindo a agregação plaquetária e a vasoconstrição no sistema cardiovascular, e a modulação da neurotransmissão e plasticidade sináptica no sistema nervoso.

"Solanum tuberosum" é o nome científico da batata, um vegetal comumente consumido em todo o mundo. A batata pertence à família Solanaceae e é originária dos Andes na América do Sul. É rica em amido e é uma fonte importante de carboidratos complexos, vitaminas C e B6, potássio, manganês e fibra dietética. A batata tem diferentes variedades, tais como as batatas brancas, vermelhas, amarelas e azuis, e pode ser preparada de várias formas, incluindo assada, frita, cozida a vapor ou assada ao forno. Além disso, é frequentemente usada em pratos salgados e doces.

Agregação plaquetária é o processo em que as plaquetas sanguíneas se unem entre si, formando agregados. Esses agregados podem ajudar a formar coágulos sanguíneos e a parar hemorragias quando houver danos nos vasos sanguíneos.

A agregação plaquetária é desencadeada por diversos estímulos, incluindo substâncias presentes no interior dos vasos sanguíneos expostas após um dano vascular, tais como colágeno e fator de von Willebrand. Além disso, as plaquetas também podem ser ativadas por substâncias presentes no sangue, como trombina, ADP (difosfato de adenosina) e tromboxano A2.

A agregação plaquetária é um processo complexo envolvendo uma série de eventos bioquímicos e estruturais que ocorrem nas membranas das plaquetas. Esses eventos incluem a liberação de grânulos plaquetares, a exposição de fosfolipídios procoagulantes na membrana plaquetária e a formação de filamentos de actina que permitem a extensão de pseudópodos e a interação com outras plaquetas.

A agregação plaquetária desregulada pode contribuir para doenças trombóticas, como aterosclerose e trombose venosa profunda, bem como para hemorragias anormais em indivíduos com transtornos hemostáticos. Portanto, o equilíbrio adequado da agregação plaquetária é crucial para manter a integridade vascular e prevenir tanto trombose como hemorragia excessivas.

Em medicina, um tubérculo é geralmente definido como uma pequena massa ou nódulo em um tecido do corpo. Eles podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos), dependendo da causa subjacente.

Tubérculos benignos são frequentemente encontrados na pele e nos tecidos subjacentes, especialmente em áreas expostas ao trauma ou infecção. Eles podem ser causados por vários fatores, incluindo reações inflamatórias, infecciosas ou granulomatosas. Um exemplo famoso de tubérculo é o que forma a bola na base do polegar após repetidamente realizar uma tarefa (conhecida como "nódulo de escrivão").

Por outro lado, tubérculos malignos geralmente se referem a lesões cancerosas que crescem e invadem tecidos adjacentes. Eles são frequentemente encontrados em tumores malignos como o carcinoma de células escamosas e o adenocarcinoma.

No entanto, o termo "tubérculo" é mais comumente associado à tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. Neste contexto, um tubérculo refere-se a um nódulo granulomatoso característico que se forma em órgãos afetados, como os pulmões, geralmente como resultado de uma resposta imune do hospedeiro à infecção. Estes tubérculos podem ser microscópicos ou palpáveis e podem evoluir para casos graves de tuberculose avançada se não forem tratados adequadamente.

Os receptores purinérgicos P2X1 são canais iônicos dependentes de ligantes encontrados na membrana plasmática de células excitáveis e inexcitáveis. Eles são ativados especificamente por ATP (adenosina trifosfato) e desempenham um papel importante em diversas funções fisiológicas, como a transmissão sináptica, a resposta inflamatória e a regulação da pressão arterial.

O receptor P2X1 é um dos sete subtipos de receptores purinérgicos P2X identificados até agora. Ele forma homotrímeros, o que significa que está composto por três subunidades idênticas. A ativação do receptor P2X1 leva à abertura do canal iônico e ao fluxo de cátions, como sódio (Na+) e cálcio (Ca2+), para dentro da célula. Isso resulta em despolarização da membrana celular e pode desencadear uma variedade de respostas celulares, dependendo do tipo de célula em que o receptor está presente.

Em geral, os receptores purinérgicos P2X1 estão envolvidos em processos fisiológicos importantes e também desempenham um papel na patofisiologia de várias doenças, como hipertensão arterial, dor neuropática e disfunção vascular. Portanto, eles representam um alvo terapêutico potencial para o tratamento de essas condições.

Os Receptores Purinérgicos P2X7 são canais iônicos dependentes de cálcio e nátrio ativados por altas concentrações de ATP (trifosfato de adenosina) no ambiente extracelular. Eles pertencem à família de receptores purinérgicos P2X e são distintos dos outros receptores desta família devido ao seu longo tempo de ativação e à formação de poros grandes na membrana plasmática em resposta a estimulação contínua.

A ativação do receptor P2X7 gera uma variedade de respostas celulares, incluindo a entrada de cálcio, a liberação de íons e moléculas secundários, como citocinas e fatores de transcrição. Essas respostas estão envolvidas em diversos processos fisiológicos e patológicos, tais como a resposta imune, inflamação, dor, neurodegeneração e morte celular.

Devido à sua participação em vários processos biológicos importantes, os receptores P2X7 têm sido alvo de pesquisas recentemente, especialmente no contexto do desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para o tratamento de diversas doenças, incluindo as inflamatórias e neurodegenerativas.

Os antagonistas dos receptores purinérgicos P2 são um tipo de fármaco que bloqueia a ativação dos receptores purinérgicos P2, uma classe de receptores acoplados à proteína G presentes em células do sistema nervoso central e periférico. Esses receptores são ativados principalmente pelo ATP (adenosina trifosfato) e ADP (adenosina difosfato), sendo responsáveis por uma variedade de respostas fisiológicas, como a modulação da neurotransmissão, a regulação do crescimento e diferenciação celular, a resposta inflamatória e a dor.

Existem vários subtipos de receptores P2, sendo os mais comuns os P2X e os P2Y. Cada um desses subtipos tem suas próprias funções e é ativado por diferentes ligantes. Assim, os antagonistas dos receptores purinérgicos P2 podem ser específicos para determinados subtipos de receptores ou ter um espectro mais amplo de atuação.

A ação bloqueadora dos antagonistas dos receptores purinérgicos P2 pode ser útil em diversas situações clínicas, como no tratamento do dor neuropática, na modulação da resposta inflamatória e na proteção de células danificadas por isquemia ou trauma. No entanto, esses fármacos ainda estão em fase de pesquisa e desenvolvimento, e sua utilização clínica ainda não é amplamente difundida.

A '5'-nucleotidase' é uma enzima que catalisa a remoção do grupo fosfato dos nucleosídeos monofosfato (NMN), produzindo nucleosídeos e fosfato inorgânico. Existem várias isoformas dessa enzima, cada uma expressa em diferentes tecidos e localizações celulares.

A '5'-nucleotidase' pode ser encontrada no plasma sanguíneo (e.g., '5'-nucleotidase sérica'), membranas celulares, citoplasma e outros compartimentos intracelulares. A atividade da enzima é frequentemente usada como um marcador bioquímico para a função hepática e renal, bem como para algumas condições patológicas, como doenças hepatobiliares e neoplasias.

A variação na atividade da '5'-nucleotidase' pode estar relacionada a fatores genéticos, idade, sexo, e outras condições de saúde. Portanto, os valores de referência para a atividade enzimática podem variar dependendo do laboratório e da população estudada.

As glândulas salivares são órgãos excretores que produzem saliva, um fluido composto principalmente por água, enzimas e eletrólitos. A saliva auxilia na lubrificação dos tecidos da boca e no início do processo digestivo, moagem e dissolução de alimentos. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano:

1. Glândula parótida: localizada nos brâncos dos maxilares, é a maior glândula salival e produz uma saliva rica em amilase, uma enzima digestiva que começa a desdobrar amido assim que entra na boca.

2. Glândula submandibular: localizada abaixo da mandíbula, é responsável por aproximadamente 70% da produção total de saliva durante o repouso e secreta uma saliva mista, contendo tanto amilase como mucina (uma glicoproteína que ajuda a lubrificar os tecidos orais).

3. Glândulas sublinguais: localizadas abaixo da língua, produzem uma saliva rica em mucina e desempenham um papel importante na lubrificação dos tecidos orais.

Além disso, existem inúmeras glândulas salivares menores (glândulas accessórias) espalhadas por todo o revestimento da boca, especialmente nos lábios, palato duro, língua e palatino mole. Estas glândulas contribuem com cerca de 5% a 10% do volume total de saliva produzida.

La suramine é un composto organico sintetico che appartiene alla classe dei composti denominati "composti dell'anilina bis-(*o*-alchilfenolo)," poiché contiene due gruppi fenolici sostituiti con anilli di anilina. È utilizzato in medicina come farmaco antiparassitario, specialmente per il trattamento della malattia del sonno africana.

In ambito medico, la suramine è nota principalmente per le sue proprietà antiprotozoarie, essendo utilizzata nel trattamento dell'infezione da Trypanosoma brucei gambiense, l'agente eziologico della malattia del sonno africana. Il meccanismo d'azione della suramine non è completamente compreso, ma si ritiene che interferisca con la capacità dei parassiti di legarsi alle proteine ospiti e di sintetizzare l'energia necessaria per sopravvivere.

L'uso della suramine è limitato a causa degli effetti collaterali potenzialmente gravi, tra cui reazioni allergiche, danni ai nervi periferici, problemi cardiovascolari e renale. Pertanto, la suramine deve essere somministrata sotto stretto controllo medico in un ambiente ospedaliero.

Os Receptores Purinérgicos P2X são canais iónicos dependentes de ligante, que se ativam em resposta à estimulação por ligantes purínicos, como o ATP (trifosfato de adenosina) e outros análogos. Eles desempenham um papel importante na transdução de sinal em diversas funções fisiológicas, incluindo a modulação da neurotransmissão, resposta inflamatória, dor e processos de crescimento celular. Existem sete subtipos destes receptores (P2X1-7) que variam em termos de distribuição tecidual e propriedades funcionais. A ativação dos receptores P2X geralmente resulta na entrada de cálcio e sódio, bem como na saída de potássio, o que pode desencadear uma variedade de respostas celulares.

Oxamniquine é um fármaco anti-helmíntico utilizado no tratamento de infestações por parasitas intestinais, especialmente a doença do verme solitário (teníase) causada pelo *Taenia saginata* e, em menor extensão, pela *Taenia solium*. Também foi usado no tratamento de outras infestações por cestóides, como a *Hymenolepis nana* (equinococose).

Oxamniquine funciona interrompendo o ciclo de vida do verme parasita, paralisando-o e facilitando sua expulsão do corpo. O medicamento age como um agonista dos receptores da GABA (ácido gama-aminobutírico) nos helmintos, alterando a permeabilidade da membrana celular e levando à morte do parasita.

O uso de oxamniquine em humanos pode causar efeitos colaterais leves a moderados, como náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal, cefaleias, tonturas, sonolência e erupções cutâneas. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas mais graves.

Embora a oxamniquine seja um tratamento eficaz para infestações por vermes solitários, seu uso é cada vez menos frequente devido à disponibilidade de outras opções terapêuticas com perfis de segurança e tolerabilidade mais favoráveis. Além disso, a oxamniquine não é eficaz contra outros tipos de infestações parasitárias, como a ascariose, ancilostomíase ou strongiloidíase.

"Phlebotomus" é um género de insetos da família dos Psychodidae, também conhecida como mosquitas-da-areia. Estes insectos são relevantes em Medicina porque incluem espécies que servem como vetores biológicos para a transmissão de doenças parasitárias importantes na saúde pública, como a leishmaniose.

A leishmaniose é uma doença infecto-parasitária causada por protozoários do género Leishmania e transmitida ao ser humano através da picada de fêmeas infeciosas de flebotomíneos. Existem diferentes espécies de Phlebotomus que estão associadas a diferentes tipos de leishmaniose, como a leishmaniose visceral (doença de Kala-azar), a leishmaniose cutânea e a leishmaniose mucocutânea.

Por isso, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes da presença e importância das espécies do género Phlebotomus em diferentes regiões geográficas para a prevenção e o controlo adequados das doenças transmitidas por vetores.

Os antagonistas do receptor purinérgico P2X são compostos que bloqueiam ou inibem a atividade dos receptores P2X, que são proteínas transmembranares encontradas em células excitáveis e inexcitáveis. Esses receptores são ativados por ligantes, como ATP e outros nucleotídeos, desencadeando uma variedade de respostas fisiológicas e patofisiológicas.

A classe dos antagonistas do receptor purinérgico P2X é amplamente estudada em pesquisas pré-clínicas e clínicas para o tratamento de diversas condições, como dor neuropática, isquemia miocárdica, hipertensão arterial, epilepsia, entre outras. Esses compostos têm demonstrado eficácia em reduzir a ativação dos receptores P2X, o que pode resultar em uma diminuição da resposta inflamatória, proteção contra danos teciduais e alívio da dor.

Existem diferentes subtipos de receptores P2X (P2X1-7), e cada um deles tem suas próprias propriedades farmacológicas e funções fisiológicas. Assim, os antagonistas podem ser específicos para determinados subtipos de receptores ou possuir atividade ampla contra vários subtipos.

Em resumo, a definição médica dos antagonistas do receptor purinérgico P2X refere-se a um grupo de compostos que inibem a ativação dos receptores P2X, com potencial terapêutico em diversas condições patológicas.

Os agonistas do receptor purinérgico P2 são substâncias que se ligam e ativam os receptores purinérgicos P2, que são uma classe de receptores acoplados à proteína G encontrados na membrana celular. Esses receptores são ativados principalmente por ligantes endógenos chamados nucleotídeos, como ATP e ADP.

Existem diferentes subtipos de receptores P2, incluindo P2X e P2Y, e cada um desses subtipos pode ser ativado por diferentes agonistas. Alguns exemplos de agonistas dos receptores purinérgicos P2 incluem ATP, ADP, UTP e UDP. Essas substâncias podem desencadear uma variedade de respostas celulares, dependendo do tipo de receptor que estão ativando.

Os agonistas dos receptores purinérgicos P2 têm diversas aplicações potenciais na medicina, incluindo o tratamento de doenças cardiovasculares, neurológicas e inflamatórias. No entanto, é importante notar que a ativação excessiva desses receptores também pode levar a efeitos adversos, portanto, o uso terapêutico dessas substâncias deve ser cuidadosamente controlado e monitorado.

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