Canal estreito no MESENCÉFALO que conecta o terceiro e o quarto VENTRÍCULOS CEREBRAIS.
Pequeno canal ósseo que conecta o vestíbulo da orelha interna à parte posterior da superfície interna do OSSO TEMPORAL petroso. Conduz o ducto endolinfático e dois vasos sanguíneos pequenos.
Acúmulo excessivo de líquido cefalorraquidiano dentro do crânio, o que pode estar associado com dilatação dos ventrículos cerebrais, HIPERTENSÃO INTRACRANIANA, CEFALEIA, letargia, INCONTINÊNCIA URINÁRIA e ATAXIA.
Líquido aquoso continuamente produzido no PLEXO CORÓIDEO e circulam ao redor da superfície do ENCÉFALO, MEDULA ESPINAL e nos VENTRÍCULOS CEREBRAIS.
Canal estreito que passa através do OSSO TEMPORAL, próximo à RAMPA DO TÍMPANO (a volta basilar da cóclea). O aqueduto da cóclea liga o labirinto ósseo (preenchido por PERILINFA) ao ESPAÇO SUBARACNOIDE.
Bolsa cega na extremidade do ducto endolinfático. É um reservatório para estocar o excesso de ENDOLINFA, formada pelos vasos sanguíneos no labirinto membranoso.
Parte do labirinto membranoso que atravessa o aqueduto vestibular ósseo e emerge através do osso da FOSSA CRANIANA POSTERIOR, onde se expande em uma bolsa cega chamada saco endolinfático.
Radiografia do sistema ventricular do cérebro, após injeção de ar ou outro meio de contraste diretamente nos ventrículos cerebrais. Também é utilizada para tomografia computadorizada dos ventrículos cerebrais por raio X.
Visualização radiográfica dos ventrículos cerebrais por injeção de ar ou outro gás.

O aqueduto do mesencéfalo, também conhecido como aqueduto de Sylvius, é uma estrutura tubular localizada no tronco encefálico, especificamente no mesencéfalo. Ele desempenha um papel crucial na circulação do líquor cerebrospinal (LCS) dentro do sistema nervoso central (SNC).

O aqueduto conecta o terceiro ventrículo ao quarto ventrículo, permitindo que o LCS flua entre esses dois ventrículos. Qualquer obstrução ou alteração neste canal pode resultar em um aumento da pressão intracraniana e possíveis condições neurológicas graves, como a hidrocefalia.

A integridade estrutural e funcional do aqueduto do mesencéfalo é vital para a manutenção da homeostase do LCS e para o bom funcionamento do SNC.

O aqueduto vestibular é um canal ósseo localizado no interior do osso temporal do crânio. Ele se estende do labirinto interior (um conjunto de sacos e tubos cheios de líquido dentro do ouvido interno) até a cavidade craniana. O aqueduto vestibular é uma parte importante do sistema vestibular, que controla o equilíbrio e a orientação espacial do corpo.

O principal conteúdo do aqueduto vestibular é o endolinfático saco (ou saco endolinfático), um reservatório de líquido que ajuda a regular a pressão no ouvido interno. O aqueduto vestibular também contém vasos sanguíneos e nervos.

Alterações no tamanho, forma ou integridade do aqueduto vestibular podem resultar em vários distúrbios de equilíbrio e audição, como a síndrome de Menière, vertigens e perda auditiva. Em alguns casos, o aqueduto vestibular pode ser usado como um local para a colocação de dispositivos médicos, como shunts, para tratar condições como hidrocefalia (acúmulo excessivo de líquido cerebrospinal no cérebro).

A hidrocefalia é uma condição médica em que o líquor cerebrospinal (LCS) se acumula dentro do cérebro. O LCS é um fluido claro e incolor que circula ao redor do cérebro e da medula espinhal, protegendo-os e amortecendo os impactos na cabeça. Quando há um excesso de LCS, a pressão aumenta dentro do crânio, o que pode comprimir o tecido cerebral e danificar as estruturas do cérebro.

Existem três tipos principais de hidrocefalia:

1. Congênita: Ocorre antes do nascimento, geralmente devido a defeitos ou malformações no sistema nervoso central durante o desenvolvimento fetal. Pode ser causada por fatores genéticos, infecciosos ou ambientais.

2. Aquired: Desenvolve-se após o nascimento como resultado de lesões cerebrais, tumores, infecções ou outras condições que obstruam o fluxo normal de LCS ou afetem a capacidade do cérebro para absorvê-lo.

3. Normal pressure: É uma forma menos comum de hidrocefalia em adultos, caracterizada por sintomas como demência, dificuldade de caminhar e incontinência urinária. Ocorre quando o excesso de LCS acumula-se lentamente no cérebro ao longo do tempo.

Os sinais e sintomas da hidrocefalia podem variar dependendo da idade, gravidade e velocidade em que a condição se desenvolve. Em bebês e crianças pequenas, os sinais podem incluir fontanelas abertas e abultadas (a membrana macia na parte superior da cabeça), vômitos, irritabilidade, falta de apetite, alterações no desenvolvimento, problemas visuais e convulsões. Em adultos, os sintomas podem incluir dificuldade para caminhar, perda de equilíbrio, confusão mental, problemas de memória, alterações na personalidade e incontinência urinária.

O tratamento da hidrocefalia geralmente envolve cirurgia para implantar um shunt, um dispositivo médico que ajuda a desviar o excesso de LCS para outras partes do corpo, como o abdômen ou o coração. Em alguns casos, outros procedimentos cirúrgicos podem ser realizados para remover obstruções no fluxo de LCS ou criar novas vias para seu fluxo normal. O prognóstico da hidrocefalia depende do tipo, gravidade e causa subjacente da condição, assim como da idade e saúde geral do indivíduo. Em muitos casos, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Em termos médicos, o Líquido Cefalorraquidiano (LCR) refere-se ao líquido que circula no sistema nervoso central, rodeando o cérebro e a medula espinhal. Ele age como um amortecedor, protegendo o cérebro e a medula espinhal de impactos e traumatismos. O LCR também desempenha um papel importante no sistema imunológico, nos processos de nutrição e eliminação das células nervosas, e na manutenção da pressão normal no cérebro.

Este líquido é produzido dentro dos ventrículos cerebrais, cavidades localizadas no interior do cérebro, e flui através de um sistema de canais e espaços conhecidos como o sistema ventricular. O LCR é posteriormente reabsorvido na circulação sanguínea por meio de estruturas especializadas chamadas pacônios aracnoideos.

A análise do LCR pode fornecer informações importantes sobre o estado de saúde do sistema nervoso central, pois variações em sua composição e quantidade podem indicar a presença de diversas condições clínicas, como meningite, hemorragias cerebrais, hidrocefalia e tumores cerebrais.

O aqueduto da cóclea, também conhecido como ducto cochlearis, é um canal ósseo localizado no interior do osso temporal do crânio humano. Ele tem aproximadamente 1,2 milímetros de comprimento e conecta a cóclea (um dos órgãos da audição) com o labirinto vestibular (que contribui para o equilíbrio e a orientação espacial).

O aqueduto da cóclea é preenchido com líquido, chamado perilinfa, que protege as estruturas sensoriais dentro do labirinto vestibular e da cóclea. Além disso, o aqueduto da cóclea contém um pequeno nervo, o nervo de Endólen, que é responsável pela drenagem de líquido cerebral espinal (LCR) do ouvido interno.

Lesões ou danos no aqueduto da cóclea podem resultar em perda auditiva e problemas de equilíbrio.

O saco endolinfático é uma estrutura em forma de saco localizada na parte posterior do ouvido interno humano, no labirinto vestibular. Ele contém um fluido chamado endolinfa e é responsável por fornecer nutrientes às células ciliadas sensoriais do sistema vestibular, que desempenham um papel crucial na nossa capacidade de manter o equilíbrio e detectar a aceleração linear e angular. Além disso, o saco endolinfático também age em conjunto com outras estruturas do labirinto vestibular para ajudar a regular o volume e a pressão da endolinfa. Desequilíbrios ou danos no saco endolinfático podem levar a distúrbios de equilíbrio e orientação, como a doença de Ménière.

O Ducto Endolinfático é um canal presente no sistema vestibular do ouvido interno nos humanos e outros mamíferos. Ele se conecta ao saco endolinfático e desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio iônico e fluidodinâmico no ouvido interno.

A endolinfa é o fluido que preenche os canais semicirculares e o utrículo e sáculo, outras estruturas do sistema vestibular. O ducto endolinfático age como um canal de reciclagem para a endolinfa, onde o excesso de potássio é reabsorvido e o líquido é devidamente drenado. Isso ajuda a regular a composição iônica da endolinfa e manter a homeostase no ouvido interno.

Além disso, o ducto endolinfático também está envolvido na regulação do pH e no metabolismo dos esteroides no ouvido interno. Lesões ou danos neste ducto podem levar a distúrbios de equilíbrio e problemas auditivos, como a síndrome de Ménière.

Ventriculografia cerebral é um procedimento diagnóstico em que um contraste radiológico é introduzido nas cavidades ventriculares do cérebro para permitir a visualização deles e das estruturas circundantes em radiografias ou imagens de tomografia computadorizada (TC). As ventriculas são espaços preenchidos com líquor (fluido cerebrospinal) no interior do cérebro.

Existem dois métodos principais para realizar a ventriculografia cerebral: a ventriculografia por injeção direta e a ventriculografia por infusão.

1. Ventriculografia por injeção direta: Neste método, o contraste é introduzido diretamente nas ventriculas através de um buraco no crânio, geralmente na frente ou no topo da cabeça. Este procedimento é chamado de "ventriculografia por injeção frontal" ou "ventriculografia por injeção occipital", dependendo do local onde o contraste é injetado.
2. Ventriculografia por infusão: Neste método, um catéter flexível é introduzido no líquor no espaço subaracnóideo (entre as membranas que recobrem o cérebro) e é gradualmente movido até alcançar as ventriculas. O contraste é então infundido lentamente nas ventriculas enquanto as imagens de TC são obtidas para acompanhar a progressão do contraste.

A ventriculografia cerebral pode ser útil no diagnóstico de várias condições, como hidrocefalia (dilatação excessiva das ventriculas), tumores cerebrais, hemorragias intraventriculares e outras anomalias estruturais do cérebro. No entanto, este procedimento é invasivo e comporta riscos, como infecções, sangramentos e reações adversas ao contraste. Em geral, a ventriculografia cerebral tem sido substituída por outros métodos de imagem menos invasivos, como a ressonância magnética (RM) e a tomografia computadorizada (TC), que podem fornecer informações sem a necessidade de inserir um catéter ou injetar contraste no líquor.

A pneumoencefalografia é um exame diagnóstico médico invasivo, agora obsoleto em grande parte, que envolve a introdução de ar em o espaços subaracnoides do cérebro após a punção lombar. Foi amplamente utilizado nas décadas de 1950 e 1960 para visualizar estruturas cerebrais e detectar anomalias, como tumores, abscessos ou outras lesões. No entanto, devido aos riscos associados à punção lombar e à introdução de ar no cérebro, foi substituído por técnicas de imagem menos invasivas, como a tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RM). Atualmente, a pneumoencefalografia é raramente realizada e geralmente considerada apenas em casos muito específicos onde outras técnicas de imagem não forneceram informações suficientes.

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Aqueduto Cerebral. Aqueduto do Mesencéfalo. Ilhotas de Calleja. Ínsulas Olfatórias. Neurohipófise. Neuroipófise. ...
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Aqueduto da Coclea. Aqueduto da Cóclea. Conjuntiva. Túnica Conjuntiva. Endotélio da Córnea. Epitélio Posterior. ... Teto do Mesencéfalo. Dura-Mater. Dura-Máter. Espaço Subaracnóide. Espaço Subaracnóideo. Fibras Nervosas não Mielinizadas. ...
Aqueduto do latim Aqua, água, Ductus, condução, Ducere, conduzir, guiar. Em anatomia o termo é utilizado para uma passagem ... Em conjunto, os colículos superiores e inferiores do tecto do mesencéfalo eram denominados de corpos quadrigêmeos.. ... O nome nates, sempre no plural foi antigamente, dado aos colículos superiores do mesencéfalo.. ...
Aqueduto Cerebral. Aqueduto do Mesencéfalo. Ilhotas de Calleja. Ínsulas Olfatórias. Neurohipófise. Neuroipófise. ...
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... mesencéfalo, aqueduto de Sylvius; bulbo, quarto ventrículo), comunicantes entre si e contínuos ao canal central da medula ... Mesencéfalo. O mesencéfalo compreende a menor parte do tronco encefálico, limitado rostralmente pelo diencéfalo e caudalmente ... A base do me-sencéfalo constitui-se pelo pedúnculo cere-bral, o qual contém as fibras descendentes provenientes do córtex ... A ponte é contínua ao mesencéfalo e apre-senta duas porções: o tegmento pontino e a ponte basilar. Em sua região posterior, es- ...
Aqueduto Cerebral De Sylvios / Glândula Pineal / Glândula Hipófise);* Cerebelo;* Bulbo;* Ponte;* Corpo Caloso;* Tálamo;* ... Mesencéfalo;* Diencéfalo;* Medula Espinhal; - Montado sob base plástica;. Acompanha:. 01 Manual em português,. 01 Termo de ...
Teto do Mesencéfalo. A09 - Órgãos dos Sentidos. Aqueduto da Coclea. Aqueduto da Cóclea. ...
O mesencéfalo é originado da vesícula primordial com o mesmo nome; a ponte, da parte anterior do metencéfalo e o bulbo, origina ... Observa-se o sulco hipotalâmico, no nível das comissuras anterior e posterior (aqueduto cerebral até o forame interventricular ... O Tronco encefálico ou tronco cerebral é a parte do encéfalo constituída pelo bulbo, ponte, mesencéfalo e quarto ventrículo. ... Observa-se o sulco hipotalâmico, no nível das comissuras anterior e posterior (aqueduto cerebral até o forame interventricular ...
Mesencéfalo 12, Músculo oblíquo inferior 2, Músculo oblíquo superior 2, 4, Músculo reto inferior 4, Músculo reto lateral 4, ... Aqueduto mesencefálico ou de Sylvius 13, Artéria basilar 10, 11, Artéria carótida interna, cervical 11, Artéria carótida ...
O tronco cerebral é estreito e o mesencéfalo é abreviado. A medula espinal é irregular, estreita, e não pode ser visualizada em ... estenose do aqueduto e hidrocefalia supra-tentorial secundária. ... e calcificações no mesencéfalo, tálamo, e cerebelo. Uma ...
Aqueduto Cerebral De Sylvios Glândula Pineal Glândula Hipófise Cerebelo Bulbo Ponte Corpo Caloso Tálamo Mesencéfalo Diencéfalo ...
Avaliação do Aqueduto Vestibular, Saco e Ducto Endolinfático com Estabelecimento de Critérios de Normalidade pela RM.. ... Otimização da constratação tecidual do mesencéfalo na ressonância magnética em equipamento de baixo campo. (Graduando em ...
  • Na face lateral distingue-se o limite externo de cada pedúnculo cerebral, o sulco lateral (do mesencéfalo), oblíquo para cima e para fora. (wikipedia.org)
  • Assim, o seu limite inferior é o sulco ponto-peduncular (entre a ponte e os pedúnculos cerebrais do mesencéfalo) e o seu limite superior é uma linha imaginária que passa pelos corpos mamilares (do diencéfalo) e pela comissura branca posterior. (wikipedia.org)
  • A cavidade do mesencéfalo, tal como este, não se subdivide e corresponde ao aqueduto de Sylvius no encéfalo já desenvolvido. (wikipedia.org)
  • No limite entre o tecto e tegmento encontra-se o aqueduto de Sylvius. (wikipedia.org)
  • O mesencéfalo, analisado através de um corte transversal, pode ser dividido em três regiões: A parte basilar (ou base dos pedúnculos), anterior, correspondente aos pedúnculos cerebrais e substância negra. (wikipedia.org)