A maior ramificação do tronco celíaco, com ramificações para o baço, o pâncreas, o estômago e o omento maior.
Evaginação patológica ou dilatação saculiforme na parede de qualquer vaso sanguíneo (ARTÉRIAS OU VEIAS) ou no coração (ANEURISMA CARDÍACO). Indica uma área delgada e enfraquecida na parede, que pode se romper posteriormente. Os aneurismas são classificados pela localização, etiologia, ou outras características.
Veia formada pela união (no nível do hilo do baço) de várias veias pequenas provenientes do estômago, pâncreas, baço e mesentério.
Tronco arterial que nasce da aorta abdominal e após um curto trajeto ramifica-se em artérias gástrica esquerda, hepática comum e esplênica.
Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
Afecção caracterizada por esplenomegalia, alguma redução no número de células sanguíneas circulantes na presença de medula óssea normal ou hiperativa, e pelo potencial de reversão por esplenectomia.
Procedimento cirúrgico que envolve a extirpação parcial ou inteira do baço.
Método de hemóstase usando vários agentes [Gelfoam, Silastic, metal, vidro ou pellets plásticos, coágulo autólogo, gordura e músculo] como êmbolo. Tem sido usada nos tratamentos da medula espinal, MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS INTRACRANIANAS, fístulas arteriovenosas renais, sangramento gastrointestinal, epistaxe, hiperesplenismo, certos tumores altamente vascularizados, rupturas traumáticas de vasos sanguíneos e controle de hemorragia cirúrgica.
Grande vaso que irriga o intestino delgado em toda sua extensão, com exceção da porção superior do duodeno. Irriga também o ceco, a parte ascendente do colo e aproximadamente metade da parte tranversa do colo. Origina-se da parede anterior da aorta abaixo do tronco celíaco no nível da primeira vértebra lombar.
Ramo da artéria celíaca que se distribui para o estômago, pâncreas, duodeno, fígado, vesícula biliar e omento maior.
Vaso curto e calibroso que se origina do cone arterial do ventrículo direito e transporta sangue venoso para os pulmões.
Ramo da aorta abdominal que irriga os rins, glândulas adrenais e ureteres.
Aumento anormal de resistência ao fluxo sanguíneo dentro do SISTEMA PORTA hepático, frequentemente observado na CIRROSE HEPÁTICA e em situações com obstrução da VEIA PORTA.
Aplicação de uma ligadura para atar um vaso ou estrangular uma região.
Não se refere a um aneurisma, mas a um acúmulo bem definido de sangue e TECIDO CONJUNTIVO fora da parede de um vaso sanguíneo ou do coração. É a contenção de um vaso sanguíneo ou do coração rompidos, como que selando uma ruptura do ventrículo esquerdo. O falso aneurisma é formado por TROMBO organizado e HEMATOMA no tecido circundante.
Cada uma das duas principais artérias em ambos os lados do pescoço, que suprem de sangue a cabeça e o pescoço. Cada uma se divide em dois ramos, a artéria carótida interna e artéria carótida externa.
Vasos sanguíneos arteriais que suprem o CÉREBRO.
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
Esplenopatias referem-se a condições médicas que afetam o baço, levando a alterações estruturais ou funcionais anormais.
Insuficiência súbita de suprimento sanguíneo arterial ou venoso ao baço, devido a um êmbolo, trombo, torção vascular ou compressão que produz uma área microscópica de necrose. (Stedman, 25a ed)
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Artérias que nascem da aorta abdominal e irrigam uma grande parte dos intestinos.
Remoção cirúrgica do pâncreas. (Dorland, 28a ed)
Ruptura ou explosão da parede enfraquecida do saco aneurismal, geralmente precursora de dor súbita e piorada. O grande perigo de um aneurisma se romper é a grande quantidade de sangue derramada para dentro de tecidos e cavidades circundantes causando CHOQUE HEMORRÁGICO.
Dor que emana de sob as COSTELAS e sobre o ÍLIO.
Artéria formada pela união das artérias vertebrais direita e esquerda. Corre da parte inferior para a parte superior da ponte, onde se bifurca em duas artérias cerebrais posteriores.
Radiografia dos vasos sanguíneos após injeção de um meio de contraste.
Sangramento em qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL do ESÔFAGO até o RETO.
Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
Cada uma das duas grandes artérias que se originam da aorta abdominal. Suprem de sangue a pelve, a parede abdominal e as pernas.
Primeiro ramo da ARTÉRIA SUBCLÁVIA que se distribui para os músculos do PESCOÇO, VÉRTEBRAS, MEDULA ESPINAL, CEREBELO e interior do CÉREBRO.
Tratamento cirúrgico da doença isquêmica da artéria coronária pelo enxerto de uma secção da veia safena, uma artéria torácica interna, ou outro substituto entre a aorta e a artéria coronária obstruída distante da lesão obstrutiva.
Estreitamento fisiológico dos VASOS SANGUÍNEOS por contração do MÚSCULO LISO VASCULAR.
Espaço semelhante a um cisto não revestido por EPITÉLIO e contido no pâncreas. Pseudocistos pancreáticos são responsáveis pela maioria das coleções de cistos no pâncreas e são frequentemente associados com PANCREATITE crônica.

A arteira esplênica, também conhecida como arteira lienal, é uma das principais artérias que irrigam o trato gastrointestinal. Ela se origina a partir da aorta abdominal e é direcionada para o esquerdo do corpo, passando por trás do pâncreas antes de se dividir em várias ramificações menores que suprem o baço.

A função principal da artéria esplênica é fornecer sangue oxigenado e nutrientes ao baço, um órgão importante do sistema imunológico que filtra os glóbulos vermelhos e remove células sanguíneas velhas ou danificadas. Além disso, a artéria esplênica também fornece sangue para o estômago, pâncreas e intestino delgado.

Em resumo, a definição médica de "artéria esplênica" refere-se a uma importante artéria que supre sangue ao baço e outros órgãos do trato gastrointestinal.

Aneurisma é a dilatação anormal e focal de um segmento de uma artéria, causada por fraqueza na parede do vaso sanguíneo. Geralmente, isso ocorre em trechos onde a artéria se bifurca ou divide em duas ramificações. A dilatação lembra um saco ou bolsa e sua forma pode variar de simples a multilobulada. O tamanho do aneurisma também pode variar, indo de poucos milímetros a vários centímetros de diâmetro.

A causa mais comum de aneurismas é a degeneração da parede artérial associada ao envelhecimento e à aterosclerose (acúmulo de gordura, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias). No entanto, existem outros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento de aneurismas, como:

* História familiar de aneurismas
* Tabagismo
* Hipertensão arterial
* Infecções bacterianas ou fúngicas que afetam a parede artérial
* Trauma traumatismo físico na artéria
* Doenças congênitas do tecido conjuntivo, como a síndrome de Marfan e o lúpus eritematoso sistêmico

Os aneurismas podem ocorrer em qualquer artéria do corpo, mas os mais comuns são encontrados na aorta abdominal (localizada no abdômen) e na artéria cerebral média (no cérebro). Os aneurismas podem ser assintomáticos e descobertos acidentalmente durante exames de imagem para outros problemas de saúde. No entanto, à medida que o aneurisma cresce, pode comprimir estruturas adjacentes ou romper-se, causando sintomas graves e potencialmente fatais, como dor abdominal intensa, hemorragia interna ou acidente vascular cerebral.

O tratamento dos aneurismas depende do tamanho, localização e sintomas. Os aneurismas pequenos e assintomáticos podem ser monitorados periodicamente com exames de imagem. No entanto, os aneurismas maiores ou sintomáticos geralmente precisam de tratamento, que pode incluir cirurgia aberta ou endovascular (minimamente invasiva). A cirurgia aberta envolve a remoção do aneurisma e o reparo da artéria afetada com um enxerto sintético ou uma parte de outra artéria. A cirurgia endovascular envolve a inserção de um stent ou espiral metálico dentro do aneurisma para reforçar a parede artérial e prevenir a ruptura.

Prevenção dos aneurismas inclui o controle de fatores de risco, como parar de fumar, controlar a pressão arterial alta e manter um estilo de vida saudável. As pessoas com história familiar de aneurismas também podem se beneficiar do rastreamento regular com exames de imagem.

A veia esplênica é um vaso sanguíneo grande que drena a maior parte do sangue do sistema esplênico, que inclui o baço. Ela remove o sangue desidratado e rico em células do baço antes de retorná-lo à circulação central. A veia esplênica é formada pela união de várias veias menores no hilo esquerdo do pâncreas e, em seguida, passa por trás do estômago, onde recebe a veia gástrica esquerda. Posteriormente, ela se junta à veia lígula e forma a veia porta hepática no hilo esquerdo do fígado.

A artéria celíaca é uma artéria abdominal que fornece ramificações para o esôfago, estômago, fígado, pâncreas e intestino delgado. Ela é geralmente considerada a principal artéria que supre sangue para o trato gastrointestinal superior. A artéria celíaca origina-se na aorta abdominal, imediatamente abaixo da curvatura da aorta torácica, e se divide em três ramos principais: a artéria gástrica esquerda, a artéria hepática esplênica e a artéria hepática própria. Essas artérias fornecem oxigênio e nutrientes importantes para os órgãos abdominais superiores, desempenhando um papel crucial no suprimento sanguíneo da região.

As artérias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do coração aos tecidos e órgãos do corpo. Elas transportam o sangue rico em oxigênio, nutrientes e outras substâncias vitais para as células e tecidos periféricos. A parede das artérias é mais espessa e resistente do que a dos veios, pois precisa suportar a pressão sanguínea mais alta gerada pelo batimento cardíaco.

A artéria principal que sai do coração é a aorta, a maior artéria do corpo humano. A partir da aorta, as artérias se dividem em ramos menores e progressivamente mais pequenos, formando uma árvore vascular que alcança todos os tecidos e órgãos. As artérias terminam em capilares, onde ocorre a troca de gases, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e as células circundantes.

Algumas doenças comuns que afetam as artérias incluem aterosclerose (endurecimento e engrossamento das paredes arteriais), hipertensão arterial (pressão sanguínea alta) e aneurismas (dilatação excessiva de um segmento da artéria, o que pode levar a rupturas e hemorragias graves). É importante manter estilos de vida saudáveis, como se alimentar bem, praticar atividade física regularmente e evitar tabagismo e consumo excessivo de álcool, para reduzir o risco de desenvolver essas condições.

Hiperesplenismo é um termo usado para descrever um grupo de condições em que o baço (espleno) está aumentado de tamanho e remove excessivamente os glóbulos vermelhos, glóbulos brancos ou plaquetas do sangue. Isto pode levar a anemia, infecções frequentes ou facilmente mais graves do que o normal, e/ou sangramentos. O hiperesplenismo pode ser primário, o que significa que é causado por uma doença do próprio baço, ou secundário, o que significa que é causado por outras condições que bloqueiam o fluxo sanguíneo para o baço ou causam destruição excessiva de células sanguíneas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir remoção do baço (esplenectomia).

Esplenectomia é um procedimento cirúrgico em que o baço é removido. O baço é um órgão localizado no quadrante superior esquerdo do abdômen, à direita do estômago e atrás do pâncreas. Ele desempenha um papel importante na defesa do corpo contra infecções, especialmente aquelas causadas por bactérias encapsuladas. Além disso, o baço ajuda no processamento da sangue velho e das células sanguíneas anormais.

Existem várias razões pelas quais alguém pode precisar de uma esplenectomia, incluindo:

1. Doenças hematológicas: Em alguns transtornos sanguíneos, como a talassemia e a anemia falciforme, o baço pode ficar inchado (esplenomegalia) e destruir excessivamente as células vermelhas do sangue saudáveis. Nesses casos, a remoção do baço pode ajudar a controlar os sintomas.

2. Trauma: Se o baço for severamente ferido ou rompido devido a um traumatismo abdominal, uma esplenectomia pode ser necessária para parar a hemorragia interna e salvar a vida do paciente.

3. Infecções: Algumas infecções graves, como a neutropenia febril grave ou a infecção por bactérias encapsuladas (como o pneumococo, meningococo e haemophilus), podem exigir a remoção do baço para prevenir futuras infecções graves.

4. Tumores: Tumores benignos ou malignos no baço também podem ser indicativos de uma esplenectomia.

Após a esplenectomia, o corpo pode ficar mais susceptível às infecções por bactérias encapsuladas. Portanto, é recomendável que os pacientes sejam vacinados contra essas bactérias antes da cirurgia ou imediatamente após a cirurgia, se possível. Além disso, é importante que os pacientes procurem atendimento médico imediato se desenvolverem sinais e sintomas de infecção, como febre, calafrios e fraqueza.

Embolização Terapêutica é um procedimento minimamente invasivo realizado por intervencionistas vasculares, neurorradiologistas intervencionistas ou outros especialistas médicos. Consiste em introduzir um agente bloqueador (embolo) dentro de um vaso sanguíneo para prevenir o fluxo sanguíneo em uma área específica do corpo. O objetivo é tratar diversas condições clínicas, como hemorragias, tumores, aneurismas, malformações arteriovenosas e outras patologias vasculares.

Existem diferentes tipos de agentes embolizantes, como partículas, espirais metálicos, líquidos ou coils, que podem ser utilizados dependendo da indicação clínica e do local a ser tratado. A escolha do agente mais adequado é crucial para garantir o sucesso terapêutico e minimizar os riscos associados ao procedimento.

A Embolização Terapêutica geralmente é realizada por meio de um cateter inserido em uma artéria periférica, como a artéria femoral ou radial, sob controle de fluoroscopia e/ou imagem angiográfica. O intervencionista guia o cateter até o local alvo no sistema vascular, onde é injetado o agente embolizante para bloquear o vaso sanguíneo indesejado.

Este procedimento oferece múltiplos benefícios, como reduzir a perda de sangue durante cirurgias complexas, tratar hemorragias agudas ou crônicas, controlar o crescimento de tumores e prevenir complicações associadas às doenças vasculares. Além disso, a Embolização Terapêutica geralmente apresenta menor morbidade e mortalidade em comparação com as técnicas cirúrgicas tradicionais, proporcionando uma alternativa minimamente invasiva e eficaz para o tratamento de diversas condições clínicas.

A artéria mesentérica superior é uma artéria que origina-se do tronco celíaco ou diretamente da aorta abdominal, dependendo da anatomia individual. Ela desce posteriormente ao pâncreas e então se alonga para a frente do corpo vertebral lumbar, onde se distribui para irrigar o intestino delgado, ceco, appendice e duodeno (parte superior e meia). A artéria mesentérica superior é crucial para a irrigação sanguínea da parte maior do intestino delgado, e sua obstrução pode levar a isquemia intestinal e potencialmente grave danos teciduais.

A artéria hepática é a principal artéria que fornece fluxo sanguíneo para o fígado. Ela se origina a partir da divisão da artéria celíaca, que é uma das principais artérias que nasce diretamente da aorta abdominal. A artéria hepática entra no fígado através do ligamento hepático falciforme e se divide em duas artérias, a artéria hepática direita e esquerda, que fornecem sangue para os lobos respectivos do fígado. Além disso, a artéria hepática também dá origem à artéria cística, que é a artéria que irriga a vesícula biliar.

A artéria pulmonar é a grande artéria que leva sangue desoxigenado do coração direito para os pulmões, onde ele se oxigena. Ela se divide em duas artérias principais, direita e esquerda, que seguem para cada pulmão respectivamente. A artéria pulmonar tem aproximadamente 5 cm de comprimento e seu diâmetro é de cerca de 3 cm. É uma estrutura anatômica importante no sistema circulatório, pois permite que o sangue seja oxigenado antes de ser distribuído para os tecidos e órgãos do corpo.

Em medicina, a artéria renal é uma importante artéria que fornece fluxo sanguíneo para o rim. Existem normalmente dois vasos sanguíneos, cada um deles irrigando um rim. A artéria renal se origina da aorta abdominal e, em seguida, se divide em ramos que entram no hilo do rim, onde se distribuem em vários ramos menores para fornecer sangue a todo o órgão. Essa artéria é responsável por transportar oxigênio e nutrientes essenciais para os rins, mantendo sua função normal, incluindo a filtração de resíduos e a manutenção do equilíbrio hídrico e eletrólito no corpo.

Hipertensão portal é uma condição médica na qual a pressão no sistema porta do fígado está anormalmente elevada. O sistema porta é uma rede de veias que recebe sangue desoxigenado dos órgãos abdominais e transporta para o fígado, onde o sangue é filtrado e purificado.

A pressão normal no sistema porta é de 5 a 10 mmHg. Quando a pressão é superior a 10 mmHg, é considerada hipertensão portal. A hipertensão portal leve geralmente não causa sintomas, mas a hipertensão portal grave pode causar diversos sintomas e complicações graves, como varizes esofágicas (dilatação anormal de veias no esôfago), ascite (acúmulo de líquido no abdômen), encefalopatia hepática (desordem mental causada por falha hepática) e sangramento gastrointestinal.

A hipertensão portal é frequentemente associada a doenças hepáticas, como cirrose, hepatite e tumores hepáticos. Também pode ser causada por outras condições que obstruam o fluxo sanguíneo no sistema porta, como trombose da veia porta (formação de coágulos sanguíneos na veia porta) ou doença hepática grasosa não alcoólica. O tratamento da hipertensão portal depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, procedimentos endoscópicos, cirurgias ou transplante de fígado.

Em medicina, uma ligadura é um método cirúrgico usado para interromper o fluxo sanguíneo em um vaso sanguíneo ou outra estrutura tubular, como um ducto. Isto é geralmente feito colocando uma faixa apertada de material resistente à tensão, como um fio ou banda de borracha, ao redor da estrutura para bloquear o fluxo de fluido. A ligadura é frequentemente usada em procedimentos cirúrgicos para controlar hemorragias e isolar áreas do corpo durante a cirurgia. Também pode ser utilizado para prevenir a refluxão de conteúdo ou para desviar o fluxo de fluido de uma estrutura para outra. A ligadura é um método bem estabelecido e seguro para controlar o fluxo sanguíneo, mas pode ser associada a complicações, como lesão tecidual ou infecção, se não for realizada corretamente.

Um falso aneurisma, também conhecido como pseudoinfarcto ou pseudoaneurisma, é uma bolsa ou saco cheio de sangue que se forma fora da parede arterial devido a uma ruptura parcial na parede do vaso sanguíneo. Ao contrário de um aneurisma verdadeiro, que é uma dilatação focal e permanente da parede arterial, um falso aneurisma não tem todas as camadas da parede arterial intactas. Em vez disso, o saco é formado por tecido conjuntivo e sangue coagulado.

Falsos aneurismas geralmente ocorrem como resultado de uma lesão traumática ou iatrogênica (causada por procedimentos médicos), como a punção de artérias, cirurgias cardiovasculares ou endovasculares, infecções bacterianas ou fúngicas, e doenças vasculares degenerativas. Eles podem ser assintomáticos ou causar sintomas, dependendo do tamanho, localização e causa subjacente.

Os sintomas mais comuns de um falso aneurisma incluem dor, massa palpável, batimento pulsátil na região afetada, sangramento interno ou externo, e complicações como trombose, embolia e ruptura. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento pode incluir cirurgia aberta ou endovascular, dependendo da localização, tamanho e causa do falso aneurisma.

As artérias carótidas são importantes vasos sanguíneos que fornecem sangue rico em oxigênio para o cérebro. Existem duas artérias carótidas, a artéria carótida direita e a artéia carótida esquerda, que se originam a partir da bifurcação da aorta, no nível do pescoço.

A artéria carótida interna e a artéria carótida externa são as duas principais divisões das artérias carótidas. A artéria carótida interna é responsável por fornecer sangue para o cérebro, enquanto a artéria carótida externa fornece sangue para a face, pescoço e cabeça.

A artéria carótida direita se origina da bifurcação da aorta e sobe através do pescoço, passando por trás da cartilagem tireoide e do músculo esternocleidomastóideo antes de se dividir em suas duas divisões. A artéria carótida esquerda, por outro lado, se origina a partir da subclávia esquerda e sobe pelo pescoço, passando por trás do músculo esternocleidomastóideo antes de se dividir em suas duas divisões.

A artéria carótida é um vaso sanguíneo vital, e qualquer dano ou obstrução pode resultar em sérios problemas de saúde, como acidente vascular cerebral (AVC) ou isquemia cerebral. Portanto, é importante manter a saúde cardiovascular geral para garantir o fluxo sanguíneo adequado para o cérebro.

As artérias cerebrais são os vasos sanguíneos que fornecem sangue oxigenado e nutrientes para o cérebro. Existem duas principais artérias cerebrais, a artéria carótida interna e a artéria vertebral, que se unem para formar os cirúrgicos cerebrais anteriores, médios e posteriores. A artéria carótida interna se divide em duas artérias cerebrais internas que fornecem sangue para a maior parte do cérebro, incluindo o córtex cerebral e os lóbulos frontais, temporais e parietais. A artéria vertebral se une com a outra artéria vertebral para formar a artéria basilar, que então se divide em duas artérias cerebrais posteriores que fornecem sangue para o cérebro inferior, incluindo o córtex occipital e o tronco encefálico. Essas artérias são fundamentais para a saúde do cérebro e qualquer problema nelas, como obstrução ou hemorragia, pode resultar em sérios problemas neurológicos, como derrames cerebrais ou AVCs.

A artéria femoral é a grande artéria que abastece a região inferior do corpo, incluindo a coxa e o quadril. Ela é uma continuação da artéria ilíaca externa e se estende do aprofundamento da região inguinal até o joelho, onde ela se divide em duas artérias menores: a artéria poplítea e a artéria safena. A artéria femoral fornece fluxo sanguíneo para os músculos da coxa, a própria coxa, o quadril e a parte superior da perna. Além disso, ela desempenha um papel importante em procedimentos médicos, como cateterismos e angiografias, fornecendo acesso à circulação sanguínea central.

Esplenopatia é um termo usado na medicina para se referir a qualquer doença ou condição que cause algum tipo de anormalidade no baço (espleno). O baço é um órgão localizado no canto superior esquerdo do abdômen, à direita do estômago e atrás dos rins. Ele desempenha um papel importante no sistema imunológico, filtrando os glóbulos vermelhos velhos e as bactérias do sangue.

As esplenopatias podem incluir:

1. Esplenomegalia: aumento do tamanho do baço devido a diversas causas, como infecções, anemia, doenças do sangue e câncer.
2. Trombose esplênica: formação de um coágulo sanguíneo (trombose) nas veias que drenam o baço, podendo ser causada por diversos fatores, como doenças inflamatórias, uso de contraceptivos hormonais ou cirurgia abdominal prévia.
3. Hemorragia esplênica: sangramento no baço, que pode ocorrer devido a traumatismos, doenças hepáticas, uso de anticoagulantes ou transtornos hemorrágicos.
4. Infarte esplênico: obstrução da artéria que irriga o baço (artéria esplênica), geralmente por um coágulo sanguíneo, levando ao comprometimento do suprimento de sangue e à necrose (morte) de parte ou todo o órgão.
5. Abscesso esplênico: acúmulo de pus no baço, geralmente como complicação de infecções disseminadas ou endocardite infecciosa (infecção do revestimento interno do coração).
6. Cisto esplênico: presença de um ou mais cistos no baço, que podem ser congênitos ou adquiridos, como complicação de parasitoses ou traumatismos.
7. Tumores esplênicos: presença de neoplasias benignas ou malignas no baço, como linfomas, leucemias ou hemangiomas.

O tratamento dos transtornos esplênicos depende da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, procedimentos intervencionistas (como embolização arterial) ou cirúrgicas (esplenectomia). A prevenção de complicações é fundamental no manejo dos pacientes com transtornos esplênicos, especialmente aqueles com comprometimento da hemostasia e imunidade.

Infarto do baço é a necrose (morte celular) de parte ou de todo o tecido do baço devido à interrupção do suprimento sanguíneo. É uma condição relativamente incomum em comparação com infartos em outros órgãos, como o coração e o cérebro. O baço recebe seu sangue através da artéria esplênica e das artérias pancreáticas dorsais. Qualquer doença ou condição que cause a obstrução desses vasos sanguíneos, como a trombose ou embolia, pode levar ao infarto do baço.

Os sintomas do infarto do baço podem variar e incluir dor abdominal aguda no quadrante superior esquerdo, náuseas, vômitos, febre e, em casos graves, choque. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Em alguns casos, é necessária a realização de uma angiografia para confirmar o diagnóstico e planejar o tratamento.

O tratamento do infarto do baço geralmente consiste em medidas de suporte, como fluidoterapia e analgésicos, enquanto o corpo processa a necrose do tecido esplênico. Em casos graves ou complicados, pode ser necessária a remoção cirúrgica do baço (esplenectomia). A prognose geral para os pacientes com infarto do baço é boa, especialmente se o tratamento for iniciado precocemente e não houver complicações. No entanto, a remoção do baço aumenta o risco de infecções e outras complicações, portanto, o tratamento deve ser individualizado para cada paciente com base em sua condição clínica geral e outros fatores de risco.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

As artérias mesentéricas são três artérias localizadas no abdômen que desempenham um papel importante no suprimento sanguíneo do intestino delgado e outros órgãos abdominais. Existem três artérias mesentéricas: a artéria mesentérica superior, a artéria mesentérica inferior e a artéria mesentérica reta.

1. Artéria Mesentérica Superior (AMS): É a maior das três artérias mesentéricas e é uma das principais artérias que suprem o intestino delgado. Origina-se diretamente da aorta abdominal, imediatamente abaixo do nível da artéria renal esquerda, e desce pela curvatura da coluna vertebral antes de se bifurcar em duas ramificações: a artéria cólica direita e a artéria jejunal. A artéria cólica direita suprimenta o ceco e o apêndice, enquanto a artéria jejunal fornece sangue ao jejuno e parte do íleo.
2. Artéria Mesentérica Inferior (AMI): É a segunda maior das três artérias mesentéricas e é responsável pelo suprimento sanguíneo da porção distal do intestino delgado (parte inferior do íleo) e todo o intestino grosso, exceto o ceco e a parte proximal do colôn direito. A AMI origina-se da aorta abdominal, aproximadamente 2,5 cm acima da bifurcação aórtica, e desce pela parede posterior do corpo até se dividir em três ramos: a artéria cólica esquerda, as artérias sigmoideais e as artérias rectais superiores.
3. Artéria Mesentérica Reta (AMR): É a menor das três artérias mesentéricas e é responsável pelo suprimento sanguíneo da parte terminal do intestino grosso, ou seja, o reto e o canal anal. A AMR origina-se diretamente da aorta abdominal, aproximadamente 1 cm acima da bifurcação aórtica, e desce pela parede posterior do corpo até alcançar o intestino grosso, onde se divide em duas artérias: a artéria reto-suprafundíca e a artéria reto-sigmoideal.

Ao conjunto das três artérias mesentéricas é dado o nome de Tríplice Artéria, que é um termo utilizado para descrever as principais fontes de sangue arterial do sistema digestivo. A importância clínica da Triple Artery reside no fato de que a sua obstrução pode resultar em isquemia intestinal aguda, infecção e necrose, o que pode levar à sepse e morte se não for tratado adequadamente.

Pancreatectomy é um procedimento cirúrgico em que parte ou a totalidade do pâncreas é removida. Existem diferentes tipos de pancreatectomias, dependendo da extensão da remoção:

1. Pancreatectomia distal: neste procedimento, a cauda e parte do corpo do pâncreas são removidos.
2. Pancreatectomia segmentar: nesta variante, apenas uma seção específica do pâncreas é removida.
3. Pancreatectomia total (ou pancreatectomia): neste caso, todo o pâncreas é removido. Além disso, geralmente são realizadas simultâneamente a remoção do duodeno (duodenectomia), parte do estômago e da vesícula biliar (colectomia). Essa extensa cirurgia é chamada de duodeno-pancreatectomia cefálica.
4. Pancreatoduodenectomia: neste procedimento, o pâncreas, a cabeça do pâncreas, o duodeno e a vesícula biliar são removidos. Também é conhecida como cirurgia de Whipple, em homenagem ao cirurgião Allen Oldfather Whipple, que desenvolveu a técnica na década de 1930.

A pancreatectomia geralmente é realizada para tratar doenças benignas ou malignas que afetam o pâncreas, como câncer de pâncreas, pancreatite crônica e tumores benignos. Após a cirurgia, os pacientes podem precisar de insulina para controlar seus níveis de açúcar no sangue, pois o pâncreas produz hormônios importantes, como a insulina.

Um aneurisma roto é uma complicação grave de um aneurisma cerebral, no qual a dilatação anormal e frágil de um vaso sanguíneo no cérebro se rompe, causando hemorragia dentro ou ao redor do cérebro. Isso pode levar a sintomas graves, como dor de cabeça repentina e intensa, rigidez no pescoço, convulsões, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, problemas de visão, dificuldade para falar ou engolir, desmaios ou confusão. O tratamento geralmente inclui cirurgia para reparar o aneurisma e controlar a hemorragia. Sem tratamento adequado, um aneurisma roto pode ser fatal ou causar danos cerebrais graves e permanentes.

Angina de peito, também conhecida como "dor no flanco," é um sintoma que geralmente ocorre quando o miocárdio (tecido muscular do coração) não recebe oxigênio suficiente. A dor costuma ser descrita como uma sensação de pressão, peso, queimação ou aperto no peito. Em alguns casos, a dor pode se espalhar para o braço esquerdo, pescoço, mandíbula ou náusea e suor excessivo. A angina geralmente é causada por doença arterial coronariana (DAC), uma condição em que as artérias que fornecem sangue ao coração se tornam endurecidas e estreitadas devido à acumulação de gordura, colesterol e outras substâncias. Existem dois tipos principais de angina: a angina estável e a angina instável. A angina estável é previsível e geralmente ocorre durante períodos de atividade física ou emocional intensa, enquanto a angina instável pode ocorrer sem qualquer causa aparente e costuma ser um sinal mais sério. Se você experimentar sintomas de dor no peito, é importante procurar atendimento médico imediato, pois isso pode indicar uma condição grave que requer tratamento imediato.

A artéria basilar é uma artéria importante no sistema circulatório do cérebro. Ela é formada pela fusão das duas artérias vertebrais anteriores na base do crânio e é responsável por fornecer sangue a grande parte do tronco encefálico e cerebelo, que são regiões críticas do cérebro responsáveis pelo controle de funções vitais, como a respiração e a frequência cardíaca, além da coordenação dos movimentos. A artéria basilar também fornece sangue a partes do cérebro que controlam as funções sensoriais e cognitivas superiores. Doenças ou lesões na artéria basilar podem causar sérios problemas de saúde, como acidente vascular cerebral (AVC).

Angiografia é um exame diagnóstico que utiliza raios-X e um meio de contraste para avaliar os vasos sanguíneos, como artérias e veias. Neste procedimento, um agente de contraste é introduzido em um vaso sanguíneo, geralmente por meio de uma punção na artéria femoral ou radial, e suas passagens são seguidas através de uma série de imagens radiográficas. Isso permite a identificação de anomalias estruturais, como estenose (estreitamento), oclusão (bloqueio) ou aneurismas (dilatação excessiva) dos vasos sanguíneos. A angiografia pode ser usada para avaliar diferentes partes do corpo, como o cérebro, coração, abdômen e membros inferiores. Além disso, existem diferentes tipos de angiografias, dependendo da região anatômica a ser estudada, tais como: angiocoronariografia (para o coração), angiorradiografia abdominal (para o abdômen) e angiografia cerebral (para o cérebro).

Hemorragia gastrointestinal (HGI) é um termo usado para descrever a perda de sangue que ocorre em qualquer parte do sistema gastrointestinal, desde a boca até ao ânus. Pode variar em gravidade, desde pequenas quantidades de sangue que podem causar fezes negras e alcatratadas (melena) ou vômitos com sangue (hematêmese), até à perda significativa de sangue que pode levar a anemia aguda ou choque hipovolémico.

A hemorragia gastrointestinal pode ser causada por várias condições, incluindo úlceras pépticas, varizes esofágicas, doença diverticular, inflamação intestinal (como a doença de Crohn ou colite ulcerativa), infecções (como a causada pela bactéria Helicobacter pylori ou pelo vírus da hepatite), tumores benignos ou malignos e má-utilização de medicamentos, especialmente anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e anticoagulantes.

O diagnóstico de hemorragia gastrointestinal geralmente requer exames imagiológicos, como endoscopia digestiva alta ou colonoscopia, para identificar a fonte da hemorragia. Em alguns casos, outros métodos de diagnóstico, como a angiografia ou a escânia nuclear, podem ser necessários. O tratamento depende da causa subjacente da hemorragia e pode incluir medicação, endoscopia terapêutica, cirurgia ou radioterapia.

A veia porta é uma grande veia intra-abdominal que recebe sangue desoxigenado rico em nutrientes das veias do trato gastrointestinal, baço e fígado. Ela transporta este sangue para o fígado, onde é processado antes de ser enviado ao coração. A veia porta é formada pela união da veia esplênica e da veia mesentérica superior e se divide em ramos menores que entram no fígado. É um componente importante do sistema portal, que permite que o fígado processe e filtre substâncias antes que elas sejam distribuídas para o resto do corpo.

Em medicina, a artéria ilíaca se refere a um par de grandes artérias que originam-se a partir da aorta abdominal e descem para o quadril, onde cada uma delas se divide em duas artérias: a artéria femoral, que continua para a perna, e a artéria glútea superior, que irriga os músculos do glúteo. Existem duas artérias ilíacas: a artéria ilíaca primitiva esquerda e a artéria ilíaca primitiva direita. A artéria ilíaca primitiva esquerda é geralmente mais longa do que a artéria ilíaca primitiva direita, pois ela deve cruzar o corpo do pâncreas e o intestino delgado para alcançar a mesma posição na linha média do corpo.

A artéria ilíaca primitiva esquerda se divide em duas artérias: a artéria ilíaca externa, que fornece sangue para os músculos da parte anterior e lateral da coxa, e a artéria ilíaca interna, que irriga a pelve e os órgãos pélvicos, incluindo o reto, o útero e as ováricas. A artéria ilíaca primitiva direita não se divide; em vez disso, ela continua como a artéria ilíaca comum, que posteriormente se divide nas artérias ilíacas externa e interna.

As artérias ilíacas são responsáveis por fornecer sangue oxigenado para as extremidades inferiores do corpo humano, tornando-se essenciais para a sua saúde e funcionamento adequados. Qualquer problema ou obstrução nessas artérias pode resultar em sintomas graves, como dor, fraqueza muscular e até mesmo gangrena nos membros inferiores.

A artéria vertebral é uma artéria pairal, que se origina a partir da artéria subclávia e entra no crânio através do forame magno. Ela é responsável por fornecer sangue para a medula espinhal, cerebelo e tronco encefálico. Além disso, a artéria vertebral se une com a artéria carótida interna do mesmo lado para formar a artéria basilar, que fornece sangue adicional ao cérebro. A artéria vertebral é essencial para o suprimento de sangue ao cérebro e qualquer problema ou obstrução nessa artéria pode resultar em sérios problemas neurológicos.

Em termos médicos, uma ponte de artéria coronariana é um tipo específico de procedimento cirúrgico cardiovascular destinado a restaurar o fluxo sanguíneo adequado para o miocárdio (músculo do coração) em indivíduos com doença das artérias coronarianas (ACD). A ACD é uma condição na qual as artérias que fornecem sangue oxigenado ao músculo cardíaco se tornam estreitas ou bloqueadas, geralmente devido à acumulação de placas de gordura, colesterol e outras substâncias (conhecidas como aterosclerose).

Durante uma cirurgia de ponte de artéria coronariana (também conhecida como bypass coronariano), um ou mais segmentos vasculares são retirados de outras partes do corpo, geralmente das veias da perna ou dos artérias torácicas internas. Esses segmentos vasculares são então usados ​​para desviar o fluxo sanguíneo ao redor dos trechos estreitos ou bloqueados nas artérias coronarianas, restaurando assim a irrigação sanguínea adequada para o miocárdio. O segmento vascular usado como ponte é chamado de enxerto.

Existem diferentes abordagens cirúrgicas para realizar uma ponte de artéria coronariana, incluindo a técnica tradicional de incisão sternal média (cirurgia de tórax aberto) e as técnicas menos invasivas, como a cirurgia de bypass coronariano mínimamente invasiva (MIDCAB), a cirurgia de bypass coronariano assistida por robô (RACAB) ou a cirurgia híbrida (combinação de angioplastia coronária transluminal percutânea e bypass coronariano). A escolha da técnica depende de vários fatores, como a localização e extensão das lesões nas artérias coronarianas, o estado geral do paciente e as preferências do cirurgião.

A ponte de artéria coronariana é um procedimento bem estabelecido para tratar a doença arterial coronariana (DAC) em estágios avançados, especialmente quando há lesões significativas em múltiplos vasos ou quando as opções de tratamento menos invasivas, como a angioplastia coronária transluminal percutânea (ACTP), não são adequadas. O procedimento oferece benefícios duradouros em termos de alívio dos sintomas e redução do risco de eventos cardiovasculares adversos, como infarto do miocárdio e morte cardiovascular. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, a ponte de artéria coronariana também está associada a riscos e complicações potenciais, como sangramento, infecção, dificuldade respiratória, acidente vascular cerebral e morte. Portanto, é importante que os pacientes sejam cuidadosamente avaliados e orientados sobre os benefícios e riscos do procedimento antes de tomar uma decisão informada sobre o tratamento.

Vasoconstrição é um termo médico que se refere à constrição ou narrowing dos vasos sanguíneos, o que resulta em uma diminuição do fluxo sanguíneo nessas áreas. Isso acontece quando as paredes musculares das artérias e arteríolas se contraem, levando a um estreitamento do lumen (o interior do vaso sanguíneo).

Existem vários fatores que podem desencadear a vasoconstrição, incluindo:

1. Resposta do sistema nervoso simpático: Em situações de stress ou perigo, o corpo se prepara para uma resposta "luta ou fuga". Nesse processo, as glândulas suprarrenais secretam hormônios como a adrenalina e noradrenalina, que causam vasoconstrição em várias partes do corpo, auxiliando no aumento da pressão arterial e direcionando o fluxo sanguíneo para os músculos esqueléticos.

2. Hormônios: Além dos hormônios relacionados à resposta "luta ou fuga", outros hormônios, como a angiotensina II e a aldosterona, também podem desencadear vasoconstrição. A angiotensina II é produzida pela renina, uma enzima liberada pelos rins em resposta à diminuição do fluxo sanguíneo renal. A aldosterona é secretada pelas glândulas suprarrenais e promove a retenção de líquidos e sódio, aumentando o volume sanguíneo e, consequentemente, a pressão arterial.

3. Fatores locais: Substâncias químicas liberadas em resposta à inflamação ou dano tecidual, como as prostaglandinas e leucotrienos, podem causar vasoconstrição local. Isso pode ajudar a conter hemorragias e promover a cura de feridas.

4. Doenças: Algumas doenças, como a hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, doença renal crônica e diabetes, podem levar ao desenvolvimento de vasoconstrição crônica. Isso pode contribuir para o agravamento dos sintomas e complicações associadas a essas condições.

A vasoconstrição desempenha um papel importante em vários processos fisiológicos e patológicos. No entanto, uma vasoconstrição excessiva ou prolongada pode levar a complicações graves, como hipertensão arterial, dano tecidual e insuficiência cardíaca congestiva. Portanto, é crucial manter um equilíbrio adequado entre a vasoconstrição e a vasodilatação para garantir a saúde cardiovascular e a integridade dos tecidos.

Um pseudocisto pancreático é um tipo específico de lesão fluida que geralmente ocorre em resposta a inflamação pancreática aguda ou crônica. É chamado de "pseudocisto" porque, diferentemente de um cisto verdadeiro, ele não possui uma membrana epitelial verdadeira. Em vez disso, sua parede é composta por tecido fibroso e granulatório que se forma ao redor da lesão fluida.

Os pseudocistos pancreáticos geralmente contêm líquido pancreático digestivo rico em enzimas, embora possam conter sangue, tecido necrótico ou outros conteúdos. Eles podem variar em tamanho, desde alguns centímetros até vários centímetros de diâmetro.

Os pseudocistos pancreáticos geralmente ocorrem como complicações de pancreatites agudas ou crônicas, especialmente aquelas causadas por consumo excessivo de álcool ou obstrução do duto pancreático. Eles também podem ser causados por traumatismos no pâncreas ou por procedimentos cirúrgicos no abdômen.

Os sintomas dos pseudocistos pancreáticos dependem de seu tamanho e localização. Em alguns casos, eles podem não causar sintomas e serem descobertos acidentalmente em exames de imagem realizados para outros fins. No entanto, se um pseudocisto estiver grande o suficiente ou pressionando contra órgãos adjacentes, ele pode causar dor abdominal, náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso.

O tratamento dos pseudocistos pancreáticos geralmente depende de seu tamanho, localização e sintomas. Em alguns casos, eles podem resolver por si mesmos sem tratamento. No entanto, se um pseudocisto estiver causando sintomas ou não estiver resolvendo, ele pode ser drenado cirurgicamente ou endoscopicamente. Em casos graves, a remoção do pâncreas (pancreatectomia) pode ser necessária.

... artéria pancreática magna e artéria da cauda do pâncreas) e para o fundo do estômago (artérias gástricas curtas e artéria ... Os aneurismas da artéria esplênica são raros, mas ainda são o terceiro aneurisma abdominal mais comum (depois dos aneurismas da ... A artéria esplênica (português brasileiro) ou esplénica (português europeu) ou lienal origina-se no tronco celíaco e segue um ... Vasculariza o baço, mas também dá ramos para o pâncreas (artéria pancreática dorsal, ...
A artéria pancreática dorsal é um ramo da artéria esplênica. Ela se anastomosa com a artéria pancreaticoduodenal superior e ... continua como artéria pancreática inferior em sua borda inferior. Supre principalmente o pâncreas. Kyung Won, PhD. Chung (2005 ...
A artéria esplênica (ou lienal) faz a vascularização do baço, que é ricamente vascularizado. É o ramo esquerdo do tronco ... Secção transversa do baço, mostrando a distribuição da artéria esplênica e seus ramos. Secção do baço, mostrando a terminação ... Mesênquima do mesogástrio dorsal, exerce as polpas branca e vermelha em grupos de células, vascularizado pela artéria esplênica ... Esplenomegalia Hiperesplenismo Esplenectomia Baço acessório Transplante de baço A artéria celíaca e seus ramos. A artéria ...
As artérias que se originam do tronco celíaco são a artéria gástrica esquerda, a artéria hepática comum e a artéria esplênica. ... A artéria celíaca, também referida como tronco celíaco ou eixo celíaco, é uma artéria curta e larga, da qual saem três artérias ... O tronco celíaco é um dos outros três ramos anteriores da porção abdominal da artéria aorta (os outros são a artéria ... O tronco celíaco se divide em três artérias, que cada uma, por sua vez, tem suas próprias ramificações. ABCD. Arquivos ...
... e que recebe seu suprimento sanguíneo arterial de outras artérias que não as artérias pulmonares. O SBP representa 0,15-6,4 por ... esplênica ou renal. Os sequestros pulmonares geralmente obtêm seu suprimento sanguíneo da aorta torácica (o sequestro ... Os restantes 25% dos sequestros recebem o fluxo sanguíneo das artérias subclávia, intercostal, pulmonar, pericardiofrênica, ... é suprido pelas artérias pulmonares, como ocorre no pulmão normal. Ou seja, é como se um pulmão "extra" se formasse, porém sem ...
... com o ramo pancreático duodenal inferior da artéria mesentérica superior e com os ramos pancreáticos da artéria esplênica. (! ... A artéria pancreaticoduodenal superior desce entre as margens contínuas do duodeno e pâncreas. Ela vasculariza estes dois ...
... próximo de sua artéria, a artéria esplênica. Ela coleta ramos do estômago e pâncreas e mais notavelmente do intestino grosso, o ... Na anatomia, a veia esplênica (português brasileiro) ou veia esplénica (português europeu) (no passado chamada de veia lienal) ... qual é drenado pela veia mesentérica inferior e se une à veia esplênica antes de formar a veia porta. O pâncreas e o duodeno ...
... como a artéria mesentérica superior que origina-se da parte abdominal da aorta descendente e se ramifica em artérias jejunais e ... A veia mesentérica superior e a veia esplênica sofrem anastomose e dão origem a veia porta hepática; e a veia mesentérica ... A parte inferior é constituída por pequenas glândulas de artérias nos ramos cólicos esquerdo e sigmoide; e um grupo do mesocolo ...
Garfield morreu de um aneurisma de artéria esplênica rompido, após sepse e pneumonia brônquica às 10h35 pm na segunda-feira, 19 ...
... se anastomosando com o ramo gastro-omental esquerdo da artéria esplênica. Exceto no piloro (onde ela está em contato com o ... Esta artéria é um ramo da artéria gastroduodenal. Esse vaso fornece diversos ramos: "Ramos gástricos": ascendem para ... A artéria gastro-omental direita (ou gastroepiplóica direita) corre da direita para a esquerda ao longo da curvatura maior do ... "Ramos omentais": descem para vascularizar o omento maior e se anastomosam com ramos da artéria cólica média. (!Artigos que ...
As artérias gástricas curtas consistem em cinco ou sete pequenas ramificações, que se originam da artéria esplênica (lienal) ou ... se anastomosando com ramos das artérias gástrica esquerda e gastro-omental esquerda. (!Artigos que carecem de fontes desde ...
Artéria coronária esquerda Artéria esplênica Artéria lingual Artéria profunda do pênis Artéria pulmonar Artéria renal Artéria ... torácica Artéria axilar Artéria cerebral anterior Artéria cerebral média Artéria cerebral posterior Artérias coronárias Artéria ... subclávia Artéria suprarrenal inferior Artéria suprarrenal média Artéria suprarrenal superior Artéria vertebral Arteríolas ... Área de Wernicke Artérias Artéria aorta Aorta ascendente Aorta descendente Aorta abdominal Aorta ...
A artéria gastroduodenal que origina as artérias pancreaticoduodenais superiores A artéria esplênica que origina as artérias ... O pâncreas é suprido arterialmente pelas artérias pancreaticoduodenais: A artéria mesentérica superior que origina as artérias ... Geralmente a veia mesentérica inferior se une à veia esplênica atrás do pâncreas (em outras pessoas ela simplesmente se une à ... A veia porta hepática é formada pela união da veia mesentérica superior e veia esplênica posteriormente ao colo do pâncreas. ...
Uma preocupação com risco de morte é a hemorragia, que pode ser resultado de danos à aorta, artérias ilíacas ou veias da pelve ... Finalmente, a ocorrência de ruptura esplênica com trauma abdominal contuso leve em pacientes em recuperação de mononucleose ... São exemplos clássicos desses mecanismos ruptura no fígado por meio de seu ligamento redondo e lesões nas artérias renais. ... como as artérias ilíacas), o trato urinário, os órgãos reprodutivos e o reto. Uma das principais preocupações é o risco de ...
... dilatação da artéria pulmonar e do átrio direito e espessamento da parede ventricular direita. Os sintomas de hipertensão ... aumento da pressão da veia esplênica e subsequente aumento do baço. A hipertensão portal também pode aumentar a pressão nas ...
Adventícia: quer dizer estranho, estrangeiro, externo (à artéria, por exemplo) - vem do verbo advenire, sendo que venire quer ... esplênica); Spora (esporo)ː grão, semente (esporo, megásporo, micrósporo); Staphylos (estafilo)ː cacho (estafilococo); Stasis ( ... faz referência ao preenchimento da luz de uma artéria por algo que comprometa o fluxo sanguíneo, gerando obstrução que leva à ... havia a ideia de que as artérias conduziam ar até os tecidos, pois tais vasos são encontradas vazios nos cadáveres; Aortaː ...
... artéria pancreática magna e artéria da cauda do pâncreas) e para o fundo do estômago (artérias gástricas curtas e artéria ... Os aneurismas da artéria esplênica são raros, mas ainda são o terceiro aneurisma abdominal mais comum (depois dos aneurismas da ... A artéria esplênica (português brasileiro) ou esplénica (português europeu) ou lienal origina-se no tronco celíaco e segue um ... Vasculariza o baço, mas também dá ramos para o pâncreas (artéria pancreática dorsal, ...
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Artéria Renal, Rim, O que é, Medicina, Vaso, Sanguíneo, Função, Resumo, Hipertensão, Definição, Artéria Renal ... A veia esplênica é o vaso sanguíneo responsável por drenar o sangue do baço. A veia mesentérica inferior atravessa a artéria ... A artéria renal entra através de uma abertura chamada hilo. Uma vez dentro do rim, a artéria renal se ramifica em artérias ... O que é a Artéria renal?. A artéria renal é um grande vaso sanguíneo que supre cada rim. Esse vaso se ramifica da artéria ...
A artéria esplênica... leia mais . As crianças com defeitos congênitos do rosto e do crânio podem ter defeitos nos ossos que ...
A embolização da artéria esplênica, realizada antes da esplenectomia laparoscópica, diminuiu a perda de sangue intraoperatório ... Em pacientes para os quais a esplenectomia é apropriada, mas a cirurgia é recusada ou contraindicada, a embolização esplênica ... 30/07/2021 - Dissecção de Artérias Cervicais - Rodrigo Antonio Brandão Neto. *02/03/2015 - Abordagem do paciente com náuseas e ... reduzindo o grau de congestão esplênica e destruição das células vermelhas. A remoção de 80 a 90 por cento do baço reduz a ...
A polpa branca está representada pelos nódulos linfóides constituídos de linfócitos B, pela artéria central (também chamada ... a qual emite trabéculas que dividem o parênquima ou polpa esplênica em compartimentos incompletos. ... envolve a artéria central. A polpa vermelha contém uma rede interligada de sinusóides esplênicos revestidos por. células ...
Artéria Esplênica editar - Artéria pancreática dorsal editar - Artéria gástrica posterior editar - Artéria gastro-omental ... Artéria Hepática Comum editar - Artérias hepáticas próprias editar - Artéria gástrica direita editar - Artéria cística editar ... Artérias cólicas direitas editar - Artérias retas editar - Artéria Ileocólica ou Íleo-ceco-cólica editar - Artérias Capsulares ... 2 - Artérias Lombares (Posteriores). *3 - Tronco Celíaco (anterior) *3.1 - Artéria Esplênica *3.1.1 - Artéria pancreática ...
Avaliador do manuscrito Características morfológicas das artérias gástricas esquerdam, hepática comum e esplênica. Um estudo ...
Esses vasos incluem a artéria esplênica, a artéria pancreática e as veias correspondentes. A artéria esplênica é responsável ... por transportar sangue rico em oxigênio para o baço, enquanto a artéria pancreática fornece sangue ao pâncreas. As veias ...
Caso de aneurisma de artéria esplênica foi publicado na Folha da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular n˚149. ... As carótidas são artérias de extrema importância, pois levam sangue ao cérebro. São as principais artérias que nutrem o ... Sistema Arterial: artérias que levam o sangue. Alternar menu. *. Aneurisma de aorta abdominal ... Kinking de artéria carótida interna Deixe um comentário / Arterial / Por Dr. Alexandre Amato ...
A ARTÉRIA ESPLÊNICA caminha em direção ao baço. Durante o seu trajeto emite diversos ramos importantes, que irrigam o estômago ... De qual vaso esta artéria é ramo? a) da artéria coronária esquerda b) da artéria coronária direita c) da artéria do nodo ... Uma das artérias nutrícias do coração corre pelo sulco interventricular posterior. Estamos falando da ARTÉRIA INTERVENTRICULAR ... a) entre a artéria coronária direita e a artéria coronária esquerda b) entre o tronco braquiocefálico e a carótida comum ...
Os nervos do fígado têm origem no plexo hepático, o qual segue os ramos da artéria hepática e da veia porta até o fígado. Esse ... A veia porta (formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica) conduz os nutrientes do sistema digestório aos ... O sangue da artéria hepática (ramo do tronco celíaco) representa apenas um quarto do sangue recebido pelo fígado, sendo ... Cada parte recebe seu próprio ramo primário da artéria hepática e veia porta, e é drenada por seu próprio ducto hepático. O ...
Artéria esplênica Artéria hepática comum. Tronco celíaco. ABDOME Corpo pancreático Veia esplênica. Baço. Adrenal esquerda. ... Tronco da artéria pulmonar. Artérias pulmonares (lobo inferior esquerdo). Artéria pulmonar (lobo inferior direito). TÓRAX. ( ... Artéria pulmonar esquerda Brônquio principal esquerdo. TÓRAX. (janela mediastinal) Artérias e veias mamária interna. Artérias e ... PESCOÇO Artéria carótida interna Artéria carótida externa. Veia jugular interna. Veia jugular externa. PESCOÇO Seio piriforme. ...
39 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% ... 96 Veia Porta do Fígado: Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica. ... 36 Veia porta: Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica. ...
Aneurisma de Artéria Esplênica. *. Estenose das artérias carótidas. *. Tumor glômico. *. Aneurisma de aorta abdominal ... Sistema Arterial: artérias que levam o sangue. Alternar menu. *. Aneurisma de aorta abdominal ... alimentação amatotv aneurisma arterial artigo artéria aterosclerose carótida cirurgia dieta dor dr. alexandre amato embolização ...
... esplênica, gonadais, hepática, ilíaca, intercostais, mesentérica, principal artéria, Renal, sacral, sistema circulatório, ... A aorta é a principal artéria do corpo humano. Ela sai do ventrículo esquerdo do coração e segue em direção a raiz do pulmão ... Palavras-chave:: Anatomia, Cardiologia , aórtico, Aorta, Artéria, ascendente, carótida, celíaca, circulatório, coronárias, ... Logo após sair do coração, a aorta dá lugar as artérias coronárias, que fornecem sangue para o músculo cardíaco. A partir do ...
A obstrução das artérias coronárias geralmente se manifesta com falta de ar e dor no peito aos esforços físicos principalmente ... A cintilografia hepato-esplênica é um exame da medicina nuclear que tem a finalidade de avaliar a função do fígado e do baço ... A cintilografia de perfusão miocárdica será solicitada pelo médico(a) na suspeita ou no seguimento de doença das artérias ... e a excreção da urina para a bexiga tem a capacidade de avaliar possíveis obstruções nas artérias que irrigam os rins. Tais ...
A embolização das artérias uterinas é realizada através de um "furinho" na região da virilha, onde são introduzidos cateteres e ... Embolização Esplênica. *Quimioembolização Hepática. *Drenagem percutânea de Vias Biliares. *Drenagem Percutânea de Coleções ... A embolização dos miomas é definida como o cateterismo das artérias uterinas e oclusão dos seus ramos, promovendo assim a ... fios guia que nos conduzem ate as artérias uterinas, sempre guiados através de imagem em angiografia digital, para proceder ao ...
A Dose Dopa (3-5 mcg/kg/min) ativará receptores dopaminérgicos levando à vasodilatação renal e esplênica, usada antigamente ... Essa obstrução pode ocorrer em qualquer lugar do sistema circulatório, incluindo o coração, os pulmões, as artérias ou as veias ... Algumas causas comuns incluem tromboembolismo pulmonar, tamponamento cardíaco, pneumotórax e obstrução da artéria pulmonar ou ...
Embolização esplênica para tratamento de hiperesplenismo. *Embolização e Quimioembolização de Tumores. *Pesquisa de neoplasias ... Angioplastias de estenoses de artérias viscerais. *Embolização de aneurisma e pseudoaneurisma. *Embolização de hemorragia ...
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  • Vasculariza o baço, mas também dá ramos para o pâncreas (artéria pancreática dorsal, artéria pancreática magna e artéria da cauda do pâncreas) e para o fundo do estômago (artérias gástricas curtas e artéria gástrica-omental esquerda). (wikipedia.org)
  • Ela vasculariza estes dois órgãos, se anastomosando com o ramo pancreático duodenal inferior da artéria mesentérica superior e com os ramos pancreáticos da artéria esplênica. (wikipedia.org)
  • A aorta abdominal é uma grande artéria que dá ramos colaterais para irrigar toda a cavidade abdominal . (wikipedia.org)
  • Os nervos do fígado têm origem no plexo hepático, o qual segue os ramos da artéria hepática e da veia porta até o fígado. (sanarmed.com)
  • A embolização dos miomas é definida como o cateterismo das artérias uterinas e oclusão dos seus ramos, promovendo assim a redução do tamanho dos miomas, dos sangramentos e da dor pélvica. (clinicagalindo.com.br)
  • A embolização das artérias uterinas é realizada através de um "furinho" na região da virilha, onde são introduzidos cateteres e fios guia que nos conduzem ate as artérias uterinas, sempre guiados através de imagem em angiografia digital, para proceder ao fechamento dos seus ramos. (clinicagalindo.com.br)
  • Os aneurismas da artéria esplênica são raros, mas ainda são o terceiro aneurisma abdominal mais comum (depois dos aneurismas da aorta abdominal e das artérias ilíacas). (wikipedia.org)
  • A estenose da artéria renal é um problema médico comum que afeta essas artérias. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Avaliador do manuscrito 'Características morfológicas das artérias gástricas esquerdam, hepática comum e esplênica. (ufmg.br)
  • Na maioria dos casos, a artéria que serve o rim direito é maior que a da esquerda. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A artéria esquerda está situada um pouco mais alta que a da direita. (portalsaofrancisco.com.br)
  • É encontrado atrás da veia renal esquerda, do pâncreas e da veia esplênica. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A veia mesentérica inferior atravessa a artéria renal esquerda, e esse vaso sanguíneo tem o papel de drenar o sangue do intestino grosso. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Depois ela passa através do diafragma até chegar ao abdômen e se divide, no nível da quarta vértebra lombar, nas artérias ilíacas direita e esquerda. (enfermagemilustrada.com)
  • A artéria renal direita percorre as veias conhecidas como veia cava inferior e veia renal direita. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A artéria renal se ramifica da porção da aorta que atravessa a cavidade abdominal, chamada aorta abdominal . (portalsaofrancisco.com.br)
  • Artéria renal, um dos dois grandes vasos sanguíneos que se ramificam da aorta abdominal (a porção abdominal da principal artéria que leva do coração) e entra em cada rim. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A maioria das pessoas tem duas artérias renais , que são vasos sanguíneos importantes que transportam sangue oxigenado para cada um dos rins, para que possam funcionar adequadamente. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Esses vasos incluem a artéria esplênica, a artéria pancreática e as veias correspondentes. (acupuntura.life)
  • Esse vaso se ramifica da artéria primária do coração, conhecida como aorta, e fornece sangue limpo e rico em oxigênio para cada rim. (portalsaofrancisco.com.br)
  • É interessante notar que o suprimento de sangue para o rim pode ser variável e, como tal, às vezes pode haver mais de uma artéria suprindo cada órgão. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A veia esplênica é o vaso sanguíneo responsável por drenar o sangue do baço. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A hipertensão arterial geralmente ocorre quando a artéria se torna estreita demais para que o sangue flua livremente e também pode causar atrofia renal. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Uma vez dentro do rim, a artéria renal se ramifica em artérias menores para fornecer sangue para as partes internas do órgão. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Uma vez que o sangue tenha sido usado no rim e esteja esgotado de oxigênio, ele sai pela veia renal , que atravessa o hilo, próximo à artéria renal. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A artéria esplênica é responsável por transportar sangue rico em oxigênio para o baço, enquanto a artéria pancreática fornece sangue ao pâncreas. (acupuntura.life)
  • As carótidas são artérias de extrema importância, pois levam sangue ao cérebro. (vascular.pro)
  • Logo após sair do coração, a aorta dá lugar as artérias coronárias, que fornecem sangue para o músculo cardíaco. (enfermagemilustrada.com)
  • qual vaso esta artéria é ramo? (1library.org)
  • Cada parte recebe seu próprio ramo primário da artéria hepática e veia porta, e é drenada por seu próprio ducto hepático. (sanarmed.com)
  • Uma artéria com origem na aorta e com distribuição para o rim. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Os nervos para a vesícula biliar e para o ducto cístico acompanham a artéria cística, com origem no plexo nervoso celíaco (inervação simpática e fibras aferentes viscerais) e do nervo vago (parassimpático). (sanarmed.com)
  • A artéria esplênica (português brasileiro) ou esplénica (português europeu) ou lienal origina-se no tronco celíaco e segue um trajeto sinuoso, posterior à bolsa omental. (wikipedia.org)
  • Essa obstrução pode ocorrer em qualquer lugar do sistema circulatório, incluindo o coração, os pulmões, as artérias ou as veias. (eumedicoresidente.com.br)
  • Caso de aneurisma de artéria esplênica foi publicado na Folha da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular n˚149. (vascular.pro)
  • A obstrução das artérias coronárias geralmente se manifesta com falta de ar e dor no peito aos esforços físicos principalmente , entretanto muitos pacientes não sentem estes sintomas. (cdmcdm.com.br)
  • São as principais artérias que nutrem o encéfalo. (vascular.pro)
  • A artéria renal entra através de uma abertura chamada hilo . (portalsaofrancisco.com.br)
  • A polpa branca está representada pelos nódulos linfóides constituídos de linfócitos B, pela artéria central (também chamada arteríola central), encontrada no centro do nódulo linfóide e pela bainha periarterial, constituída de linfócitos T, que por sua vez, envolve a artéria central. (edu.br)
  • Quando há ruptura da cápsula esplênica, podemos ter líquido livre na cavidade abdominal. (medway.com.br)
  • Na tomografia, a lesão esplênica aparece como uma ruptura do parênquima normal e frequentemente com hematoma subcapsular. (medway.com.br)
  • Outra causa possível pode ser um aneurisma - um alargamento ou ruptura de uma artéria, que pode causar dor aguda. (optimist.pw)
  • Aterosclerose A aterosclerose é um quadro clínico no qual depósitos irregulares de material gorduroso (ateromas ou placas ateroscleróticas) se desenvolvem nas paredes das artérias de médio e grande porte. (msdmanuals.com)
  • Displasia fibromuscular A displasia fibromuscular é o espessamento anormal das paredes das artérias que não está relacionado a aterosclerose ou inflamação, mas causa estreitamento ou bloqueio da artéria. (msdmanuals.com)
  • Doença arterial periférica oclusiva A doença arterial periférica oclusiva consiste no bloqueio ou estreitamento de uma artéria nas pernas (ou, raramente, nos braços), geralmente devido a aterosclerose e resultando em diminuição. (msdmanuals.com)
  • A placa aterosclerótica é uma oclusão gradual dessa artéria, associada a fatores de risco da aterosclerose , como tabagismo , hipertensão e alimentação gordurosa. (vascular.pro)
  • Os aneurismas da artéria esplênica são raros, mas ainda são o terceiro aneurisma abdominal mais comum (depois dos aneurismas da aorta abdominal e das artérias ilíacas). (wikipedia.org)
  • Oclusão do ramo aórtico abdominal é o bloqueio ou estreitamento de uma das artérias grandes no abdômen que se ramificam da aorta. (msdmanuals.com)
  • ou da compressão da artéria por um tumor abdominal em desenvolvimento. (msdmanuals.com)
  • Geralmente, a lesão esplênica está associada à lesão de outros órgãos em 30 a 60% dos casos, sendo a mais comum a lesão do rim esquerdo, em 25% dos casos. (medway.com.br)
  • Grau I: Na imagem acima, notamos uma lesão esplênica com laceração menor que 1 cm (seta branca). (medway.com.br)