Artéria Maxilar
Artéria Carótida Externa
Arcada Osseodentária
Seio Maxilar
Músculos da Mastigação
Meninges
Nervo Trigêmeo
Dissecação
Maxila
Sinusite Maxilar
Neoplasias do Seio Maxilar
Nervo Maxilar
Doenças Maxilares
A artéria maxilar, também conhecida como artéria maxilar interna, é uma importante artéria que fornece fluxo sanguíneo para a cabeça e o pescoço. Ela se origina a partir da artéria carótida externa e desvia lateralmente em direção à face. A artéria maxilar é dividida em três segmentos: pterigóideo, pterigo-palatino e infraorbital.
O primeiro segmento, o pterigóideo, é curto e passa lateralmente entre os músculos pterigóideus lateralis e medialis. O segundo segmento, o pterigo-palatino, é mais longo e passa entre o músculo pterigóideus lateralis e a fossa pterigóide. Durante este segmento, a artéria maxilar dá origem a vários ramos que suprem os músculos da mastigação, glândula parótida, palato e outras estruturas da região.
O terceiro e último segmento, o infraorbital, passa através do forame infraorbital e entra no canal infraorbital na face. Neste segmento, a artéria maxilar dá origem a ramos que suprem a região da face, incluindo a pele, músculos faciais e os tecidos moles da órbita ocular.
A artéria maxilar é responsável por fornecer fluxo sanguíneo vital para as estruturas da cabeça e do pescoço, incluindo os músculos da mastigação, glândulas salivares, dentes, face e tecidos moles da órbita ocular. Lesões ou obstruções nesta artéria podem resultar em deficiências graves no suprimento de sangue para essas estruturas e podem causar sintomas como dor, fraqueza muscular, perda de sensibilidade e outros problemas.
A artéria carótida externa é uma das principais artérias que fornece fluxo sanguíneo para a cabeça e pescoço. Ela origina-se da bifurcação da artéria carótida comum, que por sua vez se origina do tronco braquiocefálico ou diretamente do arco aórtico.
A artéria carótida externa é responsável por fornecer sangue oxigenado aos tecidos da face, cabeça e pescoço, exceto para o encéfalo, que é irrigado pela artéria carótida interna. Ela se divide em vários ramos, incluindo as artérias faciais, lingual, maxilar externa e occipital.
A artéria carótida externa pode ser acessada clinicamente no pescoço, lateralmente à musculatura do pescoço, e sua palpação pode ser útil em exames físicos para detectar pulsos fracos ou irregulares, o que pode indicar patologias vasculares subjacentes.
A arcada osso-dentária refere-se à estrutura óssea que sustenta os dentes no maxilar superior e mandíbula. Consiste em uma série de processos alveolares, que são projeções da maxila e mandíbula, contendo sockets ou alvéolos dos dentes. Cada socket é revestido por tecido conjuntivo e gengiva, e dentro deles estão inseridos os dentes através de suas raízes.
A arcada osso-dentária é uma parte importante do sistema masticatório humano, pois permite a mastigação e a fala adequadas. Além disso, ela também desempenha um papel essencial na estética facial, pois ajuda a manter a forma e o contorno dos lábios e da face.
A perda de dentes pode resultar em uma alteração na arcada osso-dentária, com a reabsorção do osso alveolar e a remodelação do maxilar ou mandíbula. Isso pode afetar negativamente a função masticatória, a fala e a estética facial. Portanto, é importante manter uma boa saúde bucal e procurar tratamento odontológico oportuno para prevenir a perda de dentes e preservar a arcada osso-dentária.
O seio maxilar, também conhecido como sinusite maxilar, é um dos quatro pares de cavidades em forma de saco localizadas nas faces, dentro dos ossos da face superior. Ele está localizado acima do seio nasal e abaixo dos olhos, dentro do osso maxilar. O seio maxilar é preenchido com ar e normalmente não é palpável.
A função principal do seio maxilar é produzir muco, que ajuda a manter as membranas mucosas húmidas e proteger o nariz e os pulmões de partículas estranhas, como poeira e bactérias. Além disso, os seios maxilares também podem ajudar a reduzir o peso do crânio, influenciar a ressonância da voz e warming inspirado ar.
Às vezes, o seio maxilar pode ficar infectado ou inflamado, causando uma condição chamada sinusite maxilar. Isso pode resultar em sintomas como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade para respirar pelo nariz. A sinusite maxilar geralmente é tratada com remédios para alívio de sintomas, antibióticos (em casos de infecção bacteriana) e, em alguns casos, cirurgia.
Um cadáver é o corpo de um organismo vivo (geralmente um ser humano) após a morte, quando os sistemas corporais têm parado completamente. Após a morte, as células do corpo começam a se descompor e, dependendo das condições ambientais, este processo pode ocorrer relativamente rápido ou lentamente. Em medicina legal e em anatomia, cadáveres são usados para fins de estudo e pesquisa, incluindo autópsias para determinar a causa da morte. É importante notar que o respeito e cuidado adequado devem ser prestados aos cadáveres, reconhecendo-os como indivíduos que uma vez foram vivos e merecedores de dignidade e respeito.
Os músculos da mastigação, também conhecidos como músculos masticatórios, são um grupo de quatro músculos esqueléticos que auxiliam na mastigação, no movimento da mandíbula e na formação dosviscos do rosto. Eles incluem:
1. Músculo masseter: É responsável pela elevação da mandíbula e pela lateralização (movimento para os lados) da mandíbula durante a mastigação.
2. Músculo temporális: Tem dois componentes, o músculo temporal anterior e o músculo temporal posterior. O músculo temporal anterior eleva a mandíbula, enquanto o músculo temporal posterior ajuda na lateralização da mandíbula durante a mastigação.
3. Músculo pterigóideo lateral: É responsável pela lateralização e rotação da mandíbula, bem como por ajudar a abaixar a mandíbula.
4. Músculo pterigóideo medial: Ele eleva e protraem (move para frente) a mandíbula, além de ajudar na lateralização da mandíbula durante a mastigação.
Estes músculos trabalham em conjunto para permitir os movimentos complexos necessários para mastigar e moer alimentos antes de serem engolidos e processados no sistema digestivo.
As meninges são membranas delicadas e resistentes que envolvem o cérebro e a medula espinhal, fornecendo proteção e suporte estrutural. Elas consistem em três camadas: a dura-máter (a mais externa), a aracnoide (intermediária) e a pia-máter (a mais interna). A aracnoide e a pia-máter são às vezes referidas coletivamente como leptomeninges. Entre a aracnoide e a pia-máter existe um espaço subaracnóideo preenchido com líquor cefalorraquidiano, que atua como amortecedor e protege o sistema nervoso central contra choques e lesões. As meninges desempenham um papel crucial na proteção do cérebro e da medula espinhal, bem como no suprimento de nutrientes e no manejo dos resíduos metabólicos.
O nervo trigêmeo é um importante nervo craniano que fornece inervação sensorial e músculo a partes significativas da cabeça e face. Ele é o quinto par de nervos cranianos e sua designação "trigêmeo" reflete os três ramos principais que se originam a partir do seu gânglio, localizado na base do crânio: o ramo oftálmico, o ramo maxilar e o ramo mandibular.
1. Ramo oftálmico (V1): Este ramo é responsável pela inervação sensorial da maior parte da cavidade orbitária, incluindo a conjuntiva, a porção superior da pálpebra, a pele do nariz e as regiões laterais da testa. Além disso, ele também inerva a dura-máter (membrana que envolve o cérebro) e os vasos sanguíneos intracranianos.
2. Ramo maxilar (V2): O ramo maxilar é responsável pela inervação sensorial da face, especialmente a região da bochecha, asais superior e média do nariz, o paladar duro, o palato mole, os dentes superiores e a mucosa da cavidade nasal.
3. Ramo mandibular (V3): O ramo mandibular é responsável pela inervação sensorial dos dentes inferiores, a mucosa da boca, a pele do mento e as regiões laterais da face, além de fornecer inervação motora aos músculos masticadores (masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial) e outros músculos menores da face e cabeça.
O nervo trigêmeo desempenha um papel fundamental na percepção de estímulos dolorosos, têrmicos e táteis na face e cabeça, além de contribuir para a movimentação da mandíbula e outros músculos faciais. Lesões ou disfunções no nervo trigêmeo podem causar diversos sintomas, como dor facial, alterações na sensibilidade facial e problemas na mastigação e fala.
Dissecção, em termos médicos, refere-se a separação ou alongamento de estruturas anatômicas devido à formação de tecido cicatricial ou à presença de líquido ou gases entre essas estruturas. Pode ocorrer naturalmente, como na dissecação espontânea de artérias, ou ser causada por fatores externos, como durante cirurgias ou acidentes. Em anatomia, a dissecção é um método comum de estudar a estrutura interna dos cadáveres.
Existem dois tipos principais de dissecação:
1. Dissecação arterial: É a separação da camada íntima da parede arterial, geralmente causada por um trauma ou durante procedimentos cirúrgicos. Pode levar a formação de trombos e obstrução do fluxo sanguíneo, com possíveis consequências graves, como derrames cerebrais ou infartos miocárdicos.
2. Dissecação espontânea da aorta: É uma condição rara em que ocorre um rompimento na camada íntima da aorta, geralmente devido à degeneração do tecido conjuntivo ou à hipertensão arterial. A dissecação espontânea da aorta pode ser perigosa e potencialmente fatal se não for tratada adequadamente, pois pode levar a rupturas adicionais na parede da artéria e hemorragias graves.
Maxilla é um termo utilizado em Anatomia para se referir a uma das duas ossos que formam a parte superior e lateral da face humana, também conhecida como osso maxilar superior ou maxilar superior. Cada maxila é um osso pareado que contribui para a formação do terço inferior da face e do esqueleto facial.
A maxila é um osso complexo com várias partes e funções importantes. Possui uma porção central chamada corpo, que contém os seios maxilares, cavidades cheias de ar que ajudam a manter a ligeireza do osso e podem estar envolvidas em processos infecciosos como sinusite.
A maxila também possui duas projeções laterais chamadas asas ou alas, que se articulam com outros ossos do crânio para formar a fossa temporal e a órbita ocular. Além disso, a maxila contém os dentes superiores, pois forma a parte superior da mandíbula e é responsável pela mordida e mastigação dos alimentos.
Em resumo, a maxila é um osso fundamental no rosto humano, envolvido em funções importantes como respiração, olhação, mastigação e fala.
Sinusite maxilar, também conhecida como sinusite do seio maxilar, é uma inflamação do seio maxilar, um dos seios paranasais localizados na face. Normalmente, esses seios estão cheios de ar, mas quando infectados ou inflamados, podem se encher de líquido e secreções, causando congestionamento, dor e desconforto.
A sinusite maxilar pode ser causada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas. Além disso, fatores como alergias, pólipos nasais e desvios do septo nasal podem aumentar o risco de desenvolver essa condição. Os sintomas comuns incluem dor e pressão na face, especialmente abaixo dos olhos, no queixo e nos dentes superiores; congestionamento nasal; tosse; dificuldade para respirar pela nariz; e, em alguns casos, febre e mal-estar geral.
O tratamento da sinusite maxilar depende da causa subjacente. Em muitos casos, os sintomas podem ser aliviados com remédios para o resfriado, analgésicos e irrigação nasal com solução salina. Em casos mais graves ou persistentes, antibióticos, corticosteroides ou outros medicamentos podem ser necessários. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser considerada se os tratamentos conservadores forem ineficazes.
As artérias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do coração aos tecidos e órgãos do corpo. Elas transportam o sangue rico em oxigênio, nutrientes e outras substâncias vitais para as células e tecidos periféricos. A parede das artérias é mais espessa e resistente do que a dos veios, pois precisa suportar a pressão sanguínea mais alta gerada pelo batimento cardíaco.
A artéria principal que sai do coração é a aorta, a maior artéria do corpo humano. A partir da aorta, as artérias se dividem em ramos menores e progressivamente mais pequenos, formando uma árvore vascular que alcança todos os tecidos e órgãos. As artérias terminam em capilares, onde ocorre a troca de gases, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e as células circundantes.
Algumas doenças comuns que afetam as artérias incluem aterosclerose (endurecimento e engrossamento das paredes arteriais), hipertensão arterial (pressão sanguínea alta) e aneurismas (dilatação excessiva de um segmento da artéria, o que pode levar a rupturas e hemorragias graves). É importante manter estilos de vida saudáveis, como se alimentar bem, praticar atividade física regularmente e evitar tabagismo e consumo excessivo de álcool, para reduzir o risco de desenvolver essas condições.
Neoplasias do seio maxilar referem-se a um crescimento anormal de tecido na mandíbula, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem variar em tamanho e localização dentro da mandíbula.
Os neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles ainda podem causar problemas, especialmente se forem grande o suficiente para pressionar os dentes ou outros tecidos moles circundantes. Além disso, alguns tipos de neoplasias benignas do seio maxilar podem se transformar em malignas ao longo do tempo.
As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de crescer rapidamente e se espalhar para outras partes do corpo. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas geralmente inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
É importante consultar um médico ou dentista se houver qualquer sinal de uma possível neoplasia no seio maxilar, como dor, inchaço, dificuldade em morder ou engolir, ou alterações na posição dos dentes.
O nervo maxilar, também conhecido como nervo V da face na nomenclatura de Veussner, é um dos três ramos do nervo trigêmeo (o quinto par craniano), sendo os outros dois o nervo oftálmico e o nervo mandibular. O nervo maxilar fornece inervação sensorial e mista (sensitiva e motora) a várias estruturas faciais e bucais.
Em termos de sua inervação sensorial, o nervo maxilar é responsável por transmitir informações dolorosas, tácteis e térmicas dos dentes superiores, palato ósseo duro, mucosa do palato mole, piso da cavidade bucal, gengivas, mucosa labial e nasal, e parte da pele da face correspondente ao lado inferior do olho, asa do nariz, e maxila superior.
Quanto à sua inervação motora, o nervo maxilar inerva os músculos elevador do véu palatino, tensor do véu palatino, tensor do timpano, e músculo bucinador, que são responsáveis por diversas ações, como a movimentação da face, o levantamento do véu palatino durante a deglutição e a fala, e a tensão da membrana timpânica no ouvido médio.
O nervo maxilar emerge do crânio através do forame redondo e se divide em dois ramos principais: o ramo pterigopalatino e o ramo zigomático. O ramo pterigopalatino é subdividido em vários ramos menores que inervam as estruturas acima mencionadas, enquanto o ramo zigomático se divide em dois ramos adicionais (zigomaticotemporal e zigomaticofacial) que fornecem inervação sensorial à pele da face.
Neoplasia maxilar é um termo geral que se refere ao crescimento anormal de tecido nos ossos maxilares, podendo ser benigna ou maligna (câncer). As neoplasias benignas tendem a crescer mais lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Já as neoplasias malignas crescem rapidamente, podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar-se) para outros órgãos.
Existem vários tipos de neoplasias maxilares, incluindo ameloblastoma, mixoma, osteossarcoma, carcinoma de células escamosas e sarcoma de Ewing, entre outros. Os sintomas variam conforme o tipo e a localização da lesão, mas podem incluir dor de cabeça, sinusite recorrente, sensibilidade dentária, dificuldade para mascar, falta de ar e sangramento na boca. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de biópsia do tecido afetado para análise laboratorial. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia maxilar e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.
As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o osso maxilar superior, também conhecido como maxila. Essas doenças podem ser classificadas em várias categorias, incluindo:
1. Doenças inflamatórias e infeciosas: abscessos, celulites, sinusite, periodontite
2. Tumores benignos e malignos: ameloblastomas, mixomas, carcinomas de células escamosas
3. Doenças degenerativas: osteoporose, osteonecrose
4. Desordens congênitas e desenvolvimentais: displasia fibrosa, hemifacial microsomia
5. Traumatismos: fraturas, luxações, contusões
6. Doenças autoimunes: artrite reumatoide, granulomatose de Wegener
7. Desordens neurológicas: neuralgia do trigêmeo, disfunção temporomandibular
Os sintomas associados às doenças maxilares podem variar amplamente, dependendo da condição específica. Eles podem incluir dor, inchaço, sensibilidade, mobilidade anormal, alterações na função mastigatória ou fala, e deformidades faciais. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, complementada por exames imagiológicos e, em alguns casos, biópsias. O tratamento depende da condição subjacente e pode incluir medidas conservadoras, terapia farmacológica, cirurgia ou radioterapia.
Em termos de anatomia dentária, um incisivo refere-se a um tipo específico de dente encontrado nos maxilares superior e inferior da boca humana. Esses dentes são geralmente os primeiros a se desenvolver e emergir na arcada dental, localizando-se na frente de ambas as mandíbulas.
Existem quatro incisivos em cada maxilar, divididos em dois grupos: centrais e laterais. Os incisivos centrais são os dentes médios mais frontais em cada arcada, enquanto os incisivos laterais estão localizados um pouco para fora deles.
Os incisivos desempenham um papel crucial na função oral, especialmente na mordida e no corte de alimentos. Suas superfícies lisas e afiadas permitem que eles sejam usados para cortar e rasgar com eficácia diferentes tipos de alimentos antes de serem engolidos ou processados por outros dentes, como molares e prémolares. Além disso, os incisivos também desempenham um papel importante na fala e em algumas expressões faciais.
Artéria maxilar
Artéria carótida externa
Artéria palatina descendente
Seio cavernoso
Artéria alveolar inferior
Artéria auricular profunda
Artéria temporal superficial
Artéria lingual
Glândula parótida
Seio maxilar
Artéria infraorbital
Artéria do canal pterigóideo
Artéria esfenopalatina
Orca
Masseter
Tuba auditiva
Artéria meníngea média
Artéria bucal
Grande circulação
Mandíbula
Órbita (anatomia)
Cabeça humana
Doença arterial coronariana
Canal de Serres
Cirurgia ocular
Chrysopelea paradisi
Enfarte agudo do miocárdio
Nervo trigêmeo
Lista de partes da anatomia humana
Queen of the Moors
Artéria maxilar - Wikipedia
Pesquisa | BVS Odontologia
Cefaleia e Dor Facial | MedicinaNET
Atlas anatomia Capítulo 2 Cabeça | Caderno da Educação Física
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Ramos6
- Ramos incluem: Artéria massetérica Ramos pteriogóides Artérias temporais fundas (anterior e posterior) Artéria bucal A terça ou porção ptériogopalatina fica na fossa ptériogopalatina em relação com o gânglio ptériogopalatino. (wikipedia.org)
- Ramos incluem: Artéria esfenopalatina, ramo terminal Descendente da artéria palatina Artéria infraorbital Artéria alveolar superior posterior Artéria faringeal Artéria do canal pteriogóide Antigamente, o termo artéria maxilar externa foi usada para descrever o que é agora conhecido como a artéria facial (por Terminologia anatômica. (wikipedia.org)
- Os dois ramos da artéria carótida comum escalam ambos os lados do pescoço anterior, cada um aproximadamente alinhado com o ângulo do maxilar. (spiegato.com)
- A embolização seletiva bilateral dos ramos esfenopalatinos das artérias maxilares internas foi realizada com sucesso para controle do sangramento. (jbcoms.net)
- A inervação do crânio é feita por ramos originados do nervo facial, glossofaríngeo, hipoglosso e trigêmeo, já a irrigação é realizada por ramos da artéria carótida e a drenagem por ramos da veia jugular. (flexvet.ind.br)
- Já os tipos B, C e D são malformações arteriovenosas durais espontâneas com fluxo lento, supridas por ramos meníngeos da ACI e/ou artéria carótida externa, de acordo com seu subgrupo 1 . (sbnr.org.br)
Externa5
- Atualmente, o termo artéria maxilar externa é menos comumente usada, e as condições artéria maxilar interna e artéria maxilar são equivalentes. (wikipedia.org)
- Cada uma delas se divide posteriormente para formar as artérias carótidas interna e externa, com a carótida interna levando sangue ao cérebro e a carótida externa levando sangue a várias áreas da cabeça e pescoço, incluindo a face, laringe e crânio. (spiegato.com)
- Ao chegar ao topo da cartilagem da tireóide, mais conhecida como pomo de Adão, a carótida comum esquerda e direita se dividem em suas respectivas artérias carótidas interna e externa. (spiegato.com)
- Embora a artéria carótida externa forneça um número maior de estruturas, é muito menor que a carótida interna. (spiegato.com)
- Enquanto a carótida interna continua em linha reta acima do ângulo da mandíbula, a carótida externa segue levemente para a frente à medida que sobe, ramificando-se rapidamente em vários vasos menores, como a tireóide superior, lingual, que fornece a língua e artérias faciais. (spiegato.com)
Veia1
- As fístulas arteriovenosas traumáticas (FAV) são uma comunicação anormal entre uma artéria e a veia que a acompanha, causadas por uma laceração incompleta de ambos os vasos. (jbcoms.net)
Superior3
- É um músculo quase vertical, suas fibras indo da superfície interna da mandíbula superior, logo atrás dos dentes superiores, até o ângulo da mandíbula, que é a curva no canto do maxilar. (spiegato.com)
- Surge de uma superfície na maxila, o osso da mandíbula superior, conhecido como tuberosidade maxilar, que é uma proeminência óssea arredondada encontrada em ambos os lados da maxila perto dos dentes do siso. (spiegato.com)
- O nervo trigêmeo é o responsável por transmitir a sensibilidade da face para o cérebro, portanto ele começa nas terminações sensitivas da pele do rosto que se agrupam e formam três feixes (V1, V2 e V3) responsáveis por receber as informaçoes da regiao oftámica (olhos), maxilar (região da arcada dentária superior) e mandibular, resepectivamente. (neurocirurgiaobh.com)
Mandibular2
- A inervação provém do ramo mandibular do quinto par craniano (trigêmeo), e a irrigação é fornecida pelas artérias facial. (flexvet.ind.br)
- Áreas como a região posterior da maxila, devido à expansão do seio maxilar, e a região posterior da mandíbula, devido à proximidade com o canal mandibular, muitas vezes. (dentalgo.com.br)
Ramo5
- Um ramo principal da aorta, é um vaso emparelhado, com a artéria carótida comum esquerda fornecendo o lado esquerdo do pescoço e cabeça e a artéria carótida comum direita fornecendo o lado direito. (spiegato.com)
- A carótida comum direita não sai da aorta diretamente, mas é um ramo da artéria braquiocefálica, que se separa do arco aórtico logo à direita da carótida comum esquerda. (spiegato.com)
- A artéria carótida comum forma esse ramo no nível de C4, a quarta vértebra cervical no pescoço. (spiegato.com)
- O presente relato de caso é de uma paciente, sexo feminino, 38 anos, que apresentava deformidade dentofacial de Classe III e assimetria facial, e desenvolveu uma FAV envolvendo a artéria esfenopalatina, após osteotomia Le Fort I para avanço maxilar e uma osteotomia sagital do ramo, bilateral, para corrigir a assimetria. (jbcoms.net)
- qual vaso esta artéria é ramo? (1library.org)
Anatomia1
- Modelo de crânio com 8 partes da artéria cerebral, modelo de anatomia do crânio, modelo de crânio da Educação Médica Modelo de caveira 3D, dissecável Modelo de crânio com 8 partes da artéria cerebral, modelo de anatomia do crânio, modelo de crânio da Educação Médica Material: PVC avançado e pintura. (zzcprtrainingmodel.com)
Veias2
- Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares). (med.br)
- Aumentam ligeiramente o risco de ter um coágulo sanguíneo nas veias e artérias, especialmente no primeiro ano ou ao reiniciar um contracetivo hormonal combinado após uma interrupção de 4 semanas ou mais. (lifewell.pt)
Vasos1
- Pelo o que eu sei do feocromocitoma, esse tumor causa problema de coagulação, vasoconstricção e eu creio que seja o próprio feocromocitoma que causa estas inflamações nos vasos e artérias. (blogspot.com)
Interna2
- A artéria maxilar (ou artéria maxilar interna em textos mais velhos) é uma artéria que vasculariza as estruturas profundas da face. (wikipedia.org)
- As fístulas do tipo A são as únicas que apresentam fluxo intenso, sendo decorrentes do shunt entre a artéria carótida interna (ACI) e o SC. (sbnr.org.br)
Seio1
- Fístulas carótido-cavernosas (FCC) são conexões espontâneas ou adquiridas entre a artéria carótida e o seio cavernoso (SC) designadas nos primórdios da sua caracterização como exoftalmia pulsátil 1 . (sbnr.org.br)
Costas2
- Dor no peito: A dor é capaz de se espalhar na direção do estômago, maxilar inferior, costas e braços. (saomarcos.org.br)
- Fiz ate exame de enzimas cardíaca que deu normal, mas foi bom fazer para ficar despreocupada, pois passei a ter dor no peito nos menores esforço, e ate pela madrugada acordei com dor no maxilar, nas costas e um peso no peito, precisando usar medicações, pelo menos eu sabia que não tinha infartado. (blogspot.com)
Lateral1
- Os NC III, IV e as divisões oftálmica e maxilar do NC V passam na parede lateral do SC. (sbnr.org.br)
Faciais1
- O suprimento arterial é realizado pelas artérias faríngeas ascendentes, palatinas, faciais e cervicais, assim como pela artéria maxilar. (therespiratorysystem.com)
Ocorre2
- O infarto é uma obstrução, que ocorre de maneira súbita, em uma artéria ligada ao coração. (einstein.br)
- Isso ocorre quando as artérias que levam sangue para as pernas ficam estreitas ou bloqueadas, o que pode causar dor, fraqueza e formigamento nas pernas. (dorealivio.com)
Sangue3
- A artéria carótida comum é um vaso sanguíneo que entrega sangue do coração para a cabeça e o pescoço. (spiegato.com)
- A aorta é a maior artéria que sai do coração, subindo alguns centímetros no tórax, curvando-se para a esquerda e depois muda seu curso para descer além do coração e distribuir sangue para o resto do corpo. (spiegato.com)
- Isso acontece quando o músculo cardíaco recebe menos sangue por conta do entupimento das artérias. (saomarcos.org.br)
Osteotomia1
- Por isso, a osteotomia maxilar do tipo Le Fort I é uma opção de acesso cirúrgico bastante versátil por permitir uma boa exposição da nasofaringe e base de crânio 5 . (bvsalud.org)
Geralmente1
- A maioria das pessoas com dissecção espontânea da artéria coronária geralmente possuem outras anormalidades em outras artérias do corpo. (mayoclinic.org)
Surge2
- Originada na região torácica ou torácica, a artéria carótida comum surge do arco da aorta. (spiegato.com)
- Somente quando a artéria braquiocefálica atinge a articulação esternoclavicular direita na base do pescoço, onde a clavícula direita encontra o lado direito do esterno, é que surge a artéria carótida comum direita. (spiegato.com)
Osso1
- Os ossos incisivo, maxilar e palatino formam o assoalho craniano e suportam os dentes superiores, enquanto os dentes incisivos estão no osso incisivo, o canino, os pré-molares e molares estão presos ao osso maxilar. (flexvet.ind.br)
Ligadura1
- Não houve sangramento persistente durante a cirurgia e não havia necessidade de controle de sangramento por clips vasculares ou ligadura da artéria. (jbcoms.net)
Respectivamente1
- Estas são, respectivamente, a curva no canto externo do maxilar e a porção ascendente do maxilar externo que se inclina em direção ao lóbulo da orelha. (spiegato.com)
Face1
- O pterigóideo medial é um músculo da face, encontrado dentro do maxilar. (spiegato.com)
Tipo1
- A dissecção espontânea da artéria coronária é um tipo de ataque cardíaco. (mayoclinic.org)
Fluxo1
- O infarto, por sua vez, trata-se, do sofrimento do músculo cardíaco secundário a obstrução das artérias coronárias ou outra causa de diminuição do fluxo sanguíneo para o coração, porém dependendo da artéria acometida, distúrbios do ritmo podem acompanhar o ataque cardíaco. (einstein.br)