Ramo da artéria carótida externa que se distribui em estruturas profundas da face (maxilar interno) e na lateral da face e nariz (maxilar externo).
Ramo da artéria carótida primitiva que irriga a superfície da cabeça, a face e a maior parte do pescoço.
Estrutura óssea da boca (que fixa os dentes). É constituída pela MANDÍBULA e pela MAXILA.
Espaço com ar localizado no corpo da maxila próximo a cada bochecha. Cada um dos seios paranasais comunica-se com o meato médio da CAVIDADE NASAL no mesmo lado.
Corpo morto, geralmente corpo humano.
Origem: parte superficial, borda inferior dos dois terços anteriores do arco zigomático; parte profunda, borda inferior e superfície medial do arco zigomático; inserção: superfície lateral do ramo e processo coronoide da mandíbula; ação: fecha a mandíbula; inervação: massetérico da divisão mandibular do trigêmeo. (Stedman, 25a ed)
As três membranas que cobrem o ENCÉFALO e a MEDULA ESPINAL. São elas: dura-máter, aracnoide e pia-máter.
O quinto e maior nervo craniano. O nervo trigêmeo é um nervo misto, composto de uma parte motora e sensitiva. A parte sensitiva, maior, forma os nervos oftálmico, mandibular e maxilar que transportam fibras aferentes sensitivas de estímulos internos e externos provenientes da pele, músculos e junturas da face e boca, e dentes. A maioria destas fibras se originam de células do GÂNGLIO TRIGÊMEO e projetam para o NÚCLEO ESPINAL DO TRIGÊMEO no tronco encefálico. A menor parte motora nasce do núcleo motor do trigêmeo no tronco encefálico e inerva os músculos da mastigação.
Separação e isolamento de tecidos para propostas cirúrgicas ou para as análises ou estudo de suas estruturas.
Osso do par de ossos de forma irregular que constituem o maxilar superior. Fornece os processos alveolares dos dentes superiores, forma parte da ÓRBITA e contém o SEIO MAXILAR.
Inflamação da MUCOSA NASAL no SEIO MAXILAR. Em muitos casos, é causado por uma infecção por bactérias HAEMOPHILUS INFLUENZAE, STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE ou STAPHYLOCOCCUS AUREUS.
Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
Tumores ou câncer do SEIO MAXILAR. Representam a maioria das neoplasias paranasais.
Divisão sensitiva intermediária do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo maxilar transporta fibras aferentes gerais provenientes da região intermediária da face, incluindo a pálpebra inferior, nariz e lábio superior, dentes maxilares, e partes da dura-máter.
Câncer ou tumores da MAXILA ou maxilar superior.
As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o osso maxilar, incluindo infecções, tumores benignos ou malignos, displásias ósseas e traumatismos.
Qualquer dos oito dentes frontais (quatro maxilares e quatro mandibulares) que apresentam uma lâmina incisiva aguda para o corte do alimento e uma única raiz, os quais são encontrados no homem, tanto nos dentes permanentes quanto nos decíduos.

A artéria maxilar, também conhecida como artéria maxilar interna, é uma importante artéria que fornece fluxo sanguíneo para a cabeça e o pescoço. Ela se origina a partir da artéria carótida externa e desvia lateralmente em direção à face. A artéria maxilar é dividida em três segmentos: pterigóideo, pterigo-palatino e infraorbital.

O primeiro segmento, o pterigóideo, é curto e passa lateralmente entre os músculos pterigóideus lateralis e medialis. O segundo segmento, o pterigo-palatino, é mais longo e passa entre o músculo pterigóideus lateralis e a fossa pterigóide. Durante este segmento, a artéria maxilar dá origem a vários ramos que suprem os músculos da mastigação, glândula parótida, palato e outras estruturas da região.

O terceiro e último segmento, o infraorbital, passa através do forame infraorbital e entra no canal infraorbital na face. Neste segmento, a artéria maxilar dá origem a ramos que suprem a região da face, incluindo a pele, músculos faciais e os tecidos moles da órbita ocular.

A artéria maxilar é responsável por fornecer fluxo sanguíneo vital para as estruturas da cabeça e do pescoço, incluindo os músculos da mastigação, glândulas salivares, dentes, face e tecidos moles da órbita ocular. Lesões ou obstruções nesta artéria podem resultar em deficiências graves no suprimento de sangue para essas estruturas e podem causar sintomas como dor, fraqueza muscular, perda de sensibilidade e outros problemas.

A artéria carótida externa é uma das principais artérias que fornece fluxo sanguíneo para a cabeça e pescoço. Ela origina-se da bifurcação da artéria carótida comum, que por sua vez se origina do tronco braquiocefálico ou diretamente do arco aórtico.

A artéria carótida externa é responsável por fornecer sangue oxigenado aos tecidos da face, cabeça e pescoço, exceto para o encéfalo, que é irrigado pela artéria carótida interna. Ela se divide em vários ramos, incluindo as artérias faciais, lingual, maxilar externa e occipital.

A artéria carótida externa pode ser acessada clinicamente no pescoço, lateralmente à musculatura do pescoço, e sua palpação pode ser útil em exames físicos para detectar pulsos fracos ou irregulares, o que pode indicar patologias vasculares subjacentes.

A arcada osso-dentária refere-se à estrutura óssea que sustenta os dentes no maxilar superior e mandíbula. Consiste em uma série de processos alveolares, que são projeções da maxila e mandíbula, contendo sockets ou alvéolos dos dentes. Cada socket é revestido por tecido conjuntivo e gengiva, e dentro deles estão inseridos os dentes através de suas raízes.

A arcada osso-dentária é uma parte importante do sistema masticatório humano, pois permite a mastigação e a fala adequadas. Além disso, ela também desempenha um papel essencial na estética facial, pois ajuda a manter a forma e o contorno dos lábios e da face.

A perda de dentes pode resultar em uma alteração na arcada osso-dentária, com a reabsorção do osso alveolar e a remodelação do maxilar ou mandíbula. Isso pode afetar negativamente a função masticatória, a fala e a estética facial. Portanto, é importante manter uma boa saúde bucal e procurar tratamento odontológico oportuno para prevenir a perda de dentes e preservar a arcada osso-dentária.

O seio maxilar, também conhecido como sinusite maxilar, é um dos quatro pares de cavidades em forma de saco localizadas nas faces, dentro dos ossos da face superior. Ele está localizado acima do seio nasal e abaixo dos olhos, dentro do osso maxilar. O seio maxilar é preenchido com ar e normalmente não é palpável.

A função principal do seio maxilar é produzir muco, que ajuda a manter as membranas mucosas húmidas e proteger o nariz e os pulmões de partículas estranhas, como poeira e bactérias. Além disso, os seios maxilares também podem ajudar a reduzir o peso do crânio, influenciar a ressonância da voz e warming inspirado ar.

Às vezes, o seio maxilar pode ficar infectado ou inflamado, causando uma condição chamada sinusite maxilar. Isso pode resultar em sintomas como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade para respirar pelo nariz. A sinusite maxilar geralmente é tratada com remédios para alívio de sintomas, antibióticos (em casos de infecção bacteriana) e, em alguns casos, cirurgia.

Um cadáver é o corpo de um organismo vivo (geralmente um ser humano) após a morte, quando os sistemas corporais têm parado completamente. Após a morte, as células do corpo começam a se descompor e, dependendo das condições ambientais, este processo pode ocorrer relativamente rápido ou lentamente. Em medicina legal e em anatomia, cadáveres são usados ​​para fins de estudo e pesquisa, incluindo autópsias para determinar a causa da morte. É importante notar que o respeito e cuidado adequado devem ser prestados aos cadáveres, reconhecendo-os como indivíduos que uma vez foram vivos e merecedores de dignidade e respeito.

Os músculos da mastigação, também conhecidos como músculos masticatórios, são um grupo de quatro músculos esqueléticos que auxiliam na mastigação, no movimento da mandíbula e na formação dosviscos do rosto. Eles incluem:

1. Músculo masseter: É responsável pela elevação da mandíbula e pela lateralização (movimento para os lados) da mandíbula durante a mastigação.

2. Músculo temporális: Tem dois componentes, o músculo temporal anterior e o músculo temporal posterior. O músculo temporal anterior eleva a mandíbula, enquanto o músculo temporal posterior ajuda na lateralização da mandíbula durante a mastigação.

3. Músculo pterigóideo lateral: É responsável pela lateralização e rotação da mandíbula, bem como por ajudar a abaixar a mandíbula.

4. Músculo pterigóideo medial: Ele eleva e protraem (move para frente) a mandíbula, além de ajudar na lateralização da mandíbula durante a mastigação.

Estes músculos trabalham em conjunto para permitir os movimentos complexos necessários para mastigar e moer alimentos antes de serem engolidos e processados no sistema digestivo.

As meninges são membranas delicadas e resistentes que envolvem o cérebro e a medula espinhal, fornecendo proteção e suporte estrutural. Elas consistem em três camadas: a dura-máter (a mais externa), a aracnoide (intermediária) e a pia-máter (a mais interna). A aracnoide e a pia-máter são às vezes referidas coletivamente como leptomeninges. Entre a aracnoide e a pia-máter existe um espaço subaracnóideo preenchido com líquor cefalorraquidiano, que atua como amortecedor e protege o sistema nervoso central contra choques e lesões. As meninges desempenham um papel crucial na proteção do cérebro e da medula espinhal, bem como no suprimento de nutrientes e no manejo dos resíduos metabólicos.

O nervo trigêmeo é um importante nervo craniano que fornece inervação sensorial e músculo a partes significativas da cabeça e face. Ele é o quinto par de nervos cranianos e sua designação "trigêmeo" reflete os três ramos principais que se originam a partir do seu gânglio, localizado na base do crânio: o ramo oftálmico, o ramo maxilar e o ramo mandibular.

1. Ramo oftálmico (V1): Este ramo é responsável pela inervação sensorial da maior parte da cavidade orbitária, incluindo a conjuntiva, a porção superior da pálpebra, a pele do nariz e as regiões laterais da testa. Além disso, ele também inerva a dura-máter (membrana que envolve o cérebro) e os vasos sanguíneos intracranianos.

2. Ramo maxilar (V2): O ramo maxilar é responsável pela inervação sensorial da face, especialmente a região da bochecha, asais superior e média do nariz, o paladar duro, o palato mole, os dentes superiores e a mucosa da cavidade nasal.

3. Ramo mandibular (V3): O ramo mandibular é responsável pela inervação sensorial dos dentes inferiores, a mucosa da boca, a pele do mento e as regiões laterais da face, além de fornecer inervação motora aos músculos masticadores (masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial) e outros músculos menores da face e cabeça.

O nervo trigêmeo desempenha um papel fundamental na percepção de estímulos dolorosos, têrmicos e táteis na face e cabeça, além de contribuir para a movimentação da mandíbula e outros músculos faciais. Lesões ou disfunções no nervo trigêmeo podem causar diversos sintomas, como dor facial, alterações na sensibilidade facial e problemas na mastigação e fala.

Dissecção, em termos médicos, refere-se a separação ou alongamento de estruturas anatômicas devido à formação de tecido cicatricial ou à presença de líquido ou gases entre essas estruturas. Pode ocorrer naturalmente, como na dissecação espontânea de artérias, ou ser causada por fatores externos, como durante cirurgias ou acidentes. Em anatomia, a dissecção é um método comum de estudar a estrutura interna dos cadáveres.

Existem dois tipos principais de dissecação:

1. Dissecação arterial: É a separação da camada íntima da parede arterial, geralmente causada por um trauma ou durante procedimentos cirúrgicos. Pode levar a formação de trombos e obstrução do fluxo sanguíneo, com possíveis consequências graves, como derrames cerebrais ou infartos miocárdicos.

2. Dissecação espontânea da aorta: É uma condição rara em que ocorre um rompimento na camada íntima da aorta, geralmente devido à degeneração do tecido conjuntivo ou à hipertensão arterial. A dissecação espontânea da aorta pode ser perigosa e potencialmente fatal se não for tratada adequadamente, pois pode levar a rupturas adicionais na parede da artéria e hemorragias graves.

Maxilla é um termo utilizado em Anatomia para se referir a uma das duas ossos que formam a parte superior e lateral da face humana, também conhecida como osso maxilar superior ou maxilar superior. Cada maxila é um osso pareado que contribui para a formação do terço inferior da face e do esqueleto facial.

A maxila é um osso complexo com várias partes e funções importantes. Possui uma porção central chamada corpo, que contém os seios maxilares, cavidades cheias de ar que ajudam a manter a ligeireza do osso e podem estar envolvidas em processos infecciosos como sinusite.

A maxila também possui duas projeções laterais chamadas asas ou alas, que se articulam com outros ossos do crânio para formar a fossa temporal e a órbita ocular. Além disso, a maxila contém os dentes superiores, pois forma a parte superior da mandíbula e é responsável pela mordida e mastigação dos alimentos.

Em resumo, a maxila é um osso fundamental no rosto humano, envolvido em funções importantes como respiração, olhação, mastigação e fala.

Sinusite maxilar, também conhecida como sinusite do seio maxilar, é uma inflamação do seio maxilar, um dos seios paranasais localizados na face. Normalmente, esses seios estão cheios de ar, mas quando infectados ou inflamados, podem se encher de líquido e secreções, causando congestionamento, dor e desconforto.

A sinusite maxilar pode ser causada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas. Além disso, fatores como alergias, pólipos nasais e desvios do septo nasal podem aumentar o risco de desenvolver essa condição. Os sintomas comuns incluem dor e pressão na face, especialmente abaixo dos olhos, no queixo e nos dentes superiores; congestionamento nasal; tosse; dificuldade para respirar pela nariz; e, em alguns casos, febre e mal-estar geral.

O tratamento da sinusite maxilar depende da causa subjacente. Em muitos casos, os sintomas podem ser aliviados com remédios para o resfriado, analgésicos e irrigação nasal com solução salina. Em casos mais graves ou persistentes, antibióticos, corticosteroides ou outros medicamentos podem ser necessários. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser considerada se os tratamentos conservadores forem ineficazes.

As artérias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do coração aos tecidos e órgãos do corpo. Elas transportam o sangue rico em oxigênio, nutrientes e outras substâncias vitais para as células e tecidos periféricos. A parede das artérias é mais espessa e resistente do que a dos veios, pois precisa suportar a pressão sanguínea mais alta gerada pelo batimento cardíaco.

A artéria principal que sai do coração é a aorta, a maior artéria do corpo humano. A partir da aorta, as artérias se dividem em ramos menores e progressivamente mais pequenos, formando uma árvore vascular que alcança todos os tecidos e órgãos. As artérias terminam em capilares, onde ocorre a troca de gases, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e as células circundantes.

Algumas doenças comuns que afetam as artérias incluem aterosclerose (endurecimento e engrossamento das paredes arteriais), hipertensão arterial (pressão sanguínea alta) e aneurismas (dilatação excessiva de um segmento da artéria, o que pode levar a rupturas e hemorragias graves). É importante manter estilos de vida saudáveis, como se alimentar bem, praticar atividade física regularmente e evitar tabagismo e consumo excessivo de álcool, para reduzir o risco de desenvolver essas condições.

Neoplasias do seio maxilar referem-se a um crescimento anormal de tecido na mandíbula, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem variar em tamanho e localização dentro da mandíbula.

Os neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles ainda podem causar problemas, especialmente se forem grande o suficiente para pressionar os dentes ou outros tecidos moles circundantes. Além disso, alguns tipos de neoplasias benignas do seio maxilar podem se transformar em malignas ao longo do tempo.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de crescer rapidamente e se espalhar para outras partes do corpo. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas geralmente inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

É importante consultar um médico ou dentista se houver qualquer sinal de uma possível neoplasia no seio maxilar, como dor, inchaço, dificuldade em morder ou engolir, ou alterações na posição dos dentes.

O nervo maxilar, também conhecido como nervo V da face na nomenclatura de Veussner, é um dos três ramos do nervo trigêmeo (o quinto par craniano), sendo os outros dois o nervo oftálmico e o nervo mandibular. O nervo maxilar fornece inervação sensorial e mista (sensitiva e motora) a várias estruturas faciais e bucais.

Em termos de sua inervação sensorial, o nervo maxilar é responsável por transmitir informações dolorosas, tácteis e térmicas dos dentes superiores, palato ósseo duro, mucosa do palato mole, piso da cavidade bucal, gengivas, mucosa labial e nasal, e parte da pele da face correspondente ao lado inferior do olho, asa do nariz, e maxila superior.

Quanto à sua inervação motora, o nervo maxilar inerva os músculos elevador do véu palatino, tensor do véu palatino, tensor do timpano, e músculo bucinador, que são responsáveis por diversas ações, como a movimentação da face, o levantamento do véu palatino durante a deglutição e a fala, e a tensão da membrana timpânica no ouvido médio.

O nervo maxilar emerge do crânio através do forame redondo e se divide em dois ramos principais: o ramo pterigopalatino e o ramo zigomático. O ramo pterigopalatino é subdividido em vários ramos menores que inervam as estruturas acima mencionadas, enquanto o ramo zigomático se divide em dois ramos adicionais (zigomaticotemporal e zigomaticofacial) que fornecem inervação sensorial à pele da face.

Neoplasia maxilar é um termo geral que se refere ao crescimento anormal de tecido nos ossos maxilares, podendo ser benigna ou maligna (câncer). As neoplasias benignas tendem a crescer mais lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Já as neoplasias malignas crescem rapidamente, podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar-se) para outros órgãos.

Existem vários tipos de neoplasias maxilares, incluindo ameloblastoma, mixoma, osteossarcoma, carcinoma de células escamosas e sarcoma de Ewing, entre outros. Os sintomas variam conforme o tipo e a localização da lesão, mas podem incluir dor de cabeça, sinusite recorrente, sensibilidade dentária, dificuldade para mascar, falta de ar e sangramento na boca. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de biópsia do tecido afetado para análise laboratorial. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia maxilar e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o osso maxilar superior, também conhecido como maxila. Essas doenças podem ser classificadas em várias categorias, incluindo:

1. Doenças inflamatórias e infeciosas: abscessos, celulites, sinusite, periodontite
2. Tumores benignos e malignos: ameloblastomas, mixomas, carcinomas de células escamosas
3. Doenças degenerativas: osteoporose, osteonecrose
4. Desordens congênitas e desenvolvimentais: displasia fibrosa, hemifacial microsomia
5. Traumatismos: fraturas, luxações, contusões
6. Doenças autoimunes: artrite reumatoide, granulomatose de Wegener
7. Desordens neurológicas: neuralgia do trigêmeo, disfunção temporomandibular

Os sintomas associados às doenças maxilares podem variar amplamente, dependendo da condição específica. Eles podem incluir dor, inchaço, sensibilidade, mobilidade anormal, alterações na função mastigatória ou fala, e deformidades faciais. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, complementada por exames imagiológicos e, em alguns casos, biópsias. O tratamento depende da condição subjacente e pode incluir medidas conservadoras, terapia farmacológica, cirurgia ou radioterapia.

Em termos de anatomia dentária, um incisivo refere-se a um tipo específico de dente encontrado nos maxilares superior e inferior da boca humana. Esses dentes são geralmente os primeiros a se desenvolver e emergir na arcada dental, localizando-se na frente de ambas as mandíbulas.

Existem quatro incisivos em cada maxilar, divididos em dois grupos: centrais e laterais. Os incisivos centrais são os dentes médios mais frontais em cada arcada, enquanto os incisivos laterais estão localizados um pouco para fora deles.

Os incisivos desempenham um papel crucial na função oral, especialmente na mordida e no corte de alimentos. Suas superfícies lisas e afiadas permitem que eles sejam usados ​​para cortar e rasgar com eficácia diferentes tipos de alimentos antes de serem engolidos ou processados por outros dentes, como molares e prémolares. Além disso, os incisivos também desempenham um papel importante na fala e em algumas expressões faciais.

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Artéria carótida interna. Tais nervos, com a exceção do Nervo maxilar, seguem para a Órbita ocular, atravessando a fissura ... Já o Nervo maxilar, segundo ramo do Nervo trigêmeo, atravessa o forame redondo. Logo acima do seio cavernoso, em seu exterior, ... Superiormente: Quiasma óptico, Artéria carótida interna. Inferiormente: Forame lacerado, Osso esfenoide. Medialmente: Hipófise ... Nervo oftálmico e Nervo maxilar, ambos ramos do Nervo trigêmeo. Nervo abducente. ...
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... também oriunda da 1 porção da artéria maxilar, e a artéria temporal superficial, ramo terminal da artéria carótida externa. (! ... A artéria auricular profunda é uma ramificação da primeira porção da artéria maxilar. Está envolvida no suprimento sanguíneo da ... Articulação temporomandibular (ATM) juntamente com a artéria timpânica anterior, ...
Surge da artéria carótida externa e bifurca na artéria temporal superficial e na artéria maxilar. Seu pulso é o palpável e ... Ramos da artéria maxilar interna Ramos da artéria maxilar interna Visão frontal dos vasos sanguíneos dos próximos às ... A artéria temporal superficial faz anastomose com a artéria supra-orbital da artéria carótida interna (entre outras). A artéria ... Na anatomia humana, a artéria temporal superficial é uma das artérias principais da cabeça. ...
A artéria lingual surge da artéria carótida externa entre a artéria tireóidea superior e a artéria maxilar externa; ela ... com o nome de artéria profunda da língua. (!Artigos que carecem de fontes desde outubro de 2020, !Artigos que carecem de fontes ... sem indicação de tema, !Esboços sobre anatomia, !Esboços maiores que 1000 bytes, Artérias da cabeça e pescoço). ...
Este ducto entra na cavidade da boca através de um pequeno furo na altura do segundo dente molar maxilar. A maior parte da ... A glândula é atravessada pela artéria carótida externa e pelo nervo facial (VII par craniano) e suas ramificações. Lateralmente ...
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Ainda que os treinadores tenham tentado continuar o espectáculo, a pancada provocou a fratura do maxilar da atacante, ... provocando o corte de uma artéria que começou a jorrar sangue. Depois de evacuada a multidão de espectadores e depois de uma ...
... ramo do artéria facial, e em sua porção profunda pela artéria masseteriana superior profunda, ramo da artéria maxilar. Sua ... É irrigado em sua porção superficial pela artéria masseteriana inferior superficial, ... única parte do masseter que pode puxar o osso maxilar para trás. Osso temporal Miologia Infopédia. «Definição ou significado de ... EDIPUCRS, 2002 . link: https://books.google.com.br/books?id=91vyoOivVq8C&dq=musculo+masseter+arteria&source=gbs_navlinks_s ...
... um ramo da artéria carótida externa, e da artéria meníngea média e artéria do canal pterigoideo, ramos da artéria maxilar. ... As artérias da tuba auditiva provêm da artéria faríngea ascendente, ...
A artéria meníngea média é uma artéria da cabeça, ramo da artéria maxilar que se percorre o espaço virtual entre a duramáter ( ... A artéria se divide em dois ramos: anterior e posterior. O ramo anterior irriga a região parietal e a região occipital. O ramo ... A rotura da artéria meníngea em traumatismos de crânio é relativamente comum em fraturas do osso temporal e pode provocar o ...
... anastomosando-se com ramos da artéria maxilar externa e com a artéria infraorbital. (!Artigos que carecem de fontes desde ... A artéria bucal é pequena e corre obliquamente adiante, entre o pterigóideo interno e a inserção do músculo temporal, para a ...
Artéria carótida interna Artéria carótida externa Artéria tireóidea Artéria lingual Artéria facial Artéria maxilar Artéria ... Artérias Artéria carótida comum esquerda Artéria carótida comum direita Artéria subclávia esquerda Artéria subclávia direita ... Da aorta torácica partem as artérias bronquiais (que vão aos brônquios e aos pulmões), as artérias do esôfago e as artérias ... Artéria axilar esquerda Artéria axilar direita Artéria braquial esquerda Artéria braquial direita ...
Em zoologia, por vezes, usa-se a palavra maxilar (por exemplo, maxilar inferior, nos mamíferos) para designar também a ... A foramina lingual, ou forame cego, permite a passagem ao nervo linual da artéria incisiva. Radiograficamente aparece no centro ... Dentes, e seio maxilar. Nos peixes com nadadeiras lobadas e nos primeiros tetrápodes fósseis, o osso homólogo à mandíbula dos ... único osso remanescente no maxilar inferior - a mandíbula. Como resultado disso, a articulação primitiva da mandíbula, entre os ...
A órbita é suprida pelas artérias oftálmica e infraorbital. O sangue é drenado pelas veias oftálmica superior e oftálmica ... A base que abre para a face possui quatro margens: margem superior: osso frontal margem inferior: ossos maxilar e zigomático ... Estruturas adjacentes podem ser afetadas e causar sangramento no seio maxilar, deslocamento dos dentes maxilares, fratura dos ... e o seio maxilar, em caso de fratura da parede inferior. A parede superior é mais resistente, mas é fina e um objeto pontiagudo ...
Estes suprem a área externa do crânio (artéria carótida externa) e dentro do crânio (artéria carótida interna). A área dentro ... A inervação cutânea da cabeça é a seguinte: Nervo oftálmico (verde); Nervo maxilar (rosa); Nervo mandibular (amarelo); Plexo ... A cabeça recebe suprimento sanguíneo pelas artérias carótidas interna e externa. ... do crânio também recebe suprimento sanguíneo das artérias vertebrais, que sobem pelas vértebras cervicais. Os doze pares de ...
O sintoma mais comum é dor ou desconforto no peito que se pode deslocar para o ombro, braço, costas, pescoço ou maxilar. ... A camada interna da artéria coronária (denominada íntima) é crucial para a formação das placas de ateroma. Ela é protegida por ... Quando o endotélio é lesado ocorre uma proliferação de células musculares lisas do interior das artérias para cobrir a lesão. ... Pode-se fazer uma incisão na extremidade de uma artéria mamária e suturá-la após o bloqueio da coronária (procedimento ...
Além do orifício clássico para a artéria e o nervo alveolar inferior e do forame de Serres, distingue-se também em casos ... Osso zigomático Osso maxilar Anatomia odontológica funcional e aplicada; Figún/garino; 3º edição; Guanabara Koogan. Portal da ... por supor que ele continha um ramo da artéria alveolar inferior, destinada à irrigação dos dentes decíduos. No recém-nascido, a ...
A conjuntivoanastrostomia é uma abertura feita no fundo da conjuntiva inferior para o seio maxilar no tratamento da epífora. A ... Uma cicloanemização é uma obliteração cirúrgica das artérias ciliares longas no tratamento do glaucoma.[33] Uma ...
A C. paradisi apresenta uma dentição do tipo opistóglifa, caracterizada por apresentar próximo à região caudal do maxilar ... única artéria carótida e um crânio bastante cinético. As vértebras são numerosas, mais curtas e mais largas que as dos ...
... a artéria coronária direita e a artéria coronária esquerda que logo se bifurca em duas grandes artérias, a artéria descendente ... O sintoma mais comum é dor no peito ou desconforto que se pode espalhar para o ombro, costas, pescoço ou maxilar. É comum ter ... Permite visualizar a artéria (ou as artérias) ocluída e o grau de oclusão. Este grau de oclusão é expresso por porcentagem de ... O suprimento de sangue para o coração é feito através das artérias coronárias, que surgem diretamente da artéria aorta na valva ...
... e com as artérias superior do cerebelo e posterior do cérebro, ramos da artéria basilar. No local onde as duas raízes ... O nervo maxilar (V2) é o segundo ramo do nervo trigêmeo, sendo responsável pela inervação da porção do terço médio da face, ... O ramo maxilar tem seu trajeto iniciado através de sua emersão no forame redondo, emitindo como seu primeiro ramo o meníngeo. ... A NT é caracterizada por uma dor paroxítica facial que acomete um ou mais ramos desse nervo (o ramo maxilar é o mais afetado, ...
Artéria coronária esquerda Artéria esplênica Artéria lingual Artéria profunda do pênis Artéria pulmonar Artéria renal Artéria ... Mamilos Mandíbula Maxilar Mãos Meato nasal Meato ureteral Medula espinhal Medula óssea Medula renal Meninge Meniscos Menisco ... torácica Artéria axilar Artéria cerebral anterior Artéria cerebral média Artéria cerebral posterior Artérias coronárias Artéria ... subclávia Artéria suprarrenal inferior Artéria suprarrenal média Artéria suprarrenal superior Artéria vertebral Arteríolas ...
Os dentes presentes no maxilar superior são: incisivos laterais, incisivos centrais, caninos e terceiro molar esquerdo (segundo ... confirmar com testes de ADN Foram encontradas calcificações nas paredes da aorta abdominal e nas paredes de ambas as artérias ... a nomenclatura FDI: dentes 11, 12, 13, 21, 22, 23 e 28, respetivamente). No maxilar inferior, ou mandíbula, estão presentes ...
... o termo artéria maxilar externa é menos comumente usada, e as condições artéria maxilar interna e artéria maxilar são ... A artéria maxilar (ou artéria maxilar interna em textos mais velhos) é uma artéria que vasculariza as estruturas profundas da ... Ramos incluem: Artéria auricular profunda Artéria timpânica anterior Artéria meníngea média Artéria alveolar inferior só se ... Ramos incluem: Artéria esfenopalatina, ramo terminal Descendente da artéria palatina Artéria infraorbital Artéria alveolar ...
Artéria Maxilar (1) * Seio Maxilar (1) *Mostrar mais.... Tipo de estudo * Diagnostic_studies (2) ...
infecções (sinusite maxilar e herpes-zóster oftálmico);. sequelas pós-traumáticas ou cirurgia (traumatismo facial ou depois de ... Os três testes mais importantes são VHS de Westergren, nível de CRP e biópsias na artéria temporal. No caso de pacientes idosos ... O seio maxilar é sensível à palpação. A sinusite frontal produz cefaleias com sensibilidade à percussão ou à palpação no seio ... AT: arterite temporal; ATS: artéria temporal superficial; CRP: proteína C reativa; HII: hipertensão intracraniana idiopática; ...
Artéria Maxilar. Nervos Craniais. Nervos Craniais. Nervos da órbita. Nervo Trigêmeo. Nervo Facial. Nervos Glossofaríngeo, Vago ... Artérias e Veias do Cérebro. Círculo Arterioso do Cérebro (de Willis). Lobos do Cérebro. Cerebelo. Dissecção do Cérebro. ...
Seios nasais (frontal e maxilar): percutidos. *. Artérias temporais: palpadas para avaliar a sensibilidade ...
Antrostomia maxilar intranasal por videoendoscopia. 30502306. Artéria maxilar interna - ligadura transmaxilar por ...
Dor nos braços, ombros, costas ou maxilar. *Falta de ar. *Suor. *Cansaço extremo e incomum ... A maioria das pessoas com dissecção espontânea da artéria coronária geralmente possuem outras anormalidades em outras artérias ... A dissecção espontânea da artéria coronária é um tipo de ataque cardíaco. Ela acontece quando há uma rompimento em um vaso ... "Há vida após a dissecção espontânea da artéria coronária e também há esperança após a condição porque as pesquisas estão ...
... bem como a região maxilar. Após a obtenção do acesso cirúrgico à região nasal e maxilar, a região da mucosa gengivobucal foi ... As artérias labiais superiores foram cauterizadas com eletrocautério em nível 7 de intensidade. O retalho L foi elevado. A ... Estudo do avanço maxilar e das complicações em pacientes fissurados e não-fissurados submetidos a cirurgia ortognática. Rev ... As fibras anômalas que fixam a base nasal à estrutura óssea maxilar na região da abertura piriforme foram ressecadas, manobra ...
A artéria carótida comum é um vaso sanguíneo que entrega sangue do coração para a cabeça e o pescoço. Um ramo principal da ... ângulo do maxilar. Ao chegar ao topo da cartilagem da tireóide, mais conhecida como pomo de Adão, a carótida comum esquerda e ... Embora a artéria carótida externa forneça um número maior de estruturas, é muito menor que a carótida interna. A artéria ... Originada na região torácica ou torácica, a artéria carótida comum surge do arco da aorta. A aorta é a maior artéria que sai do ...
Em se tratando de uma lesão vascular, uma embolização endovascular das artérias maxilar interna direita e esquerda foi ... pela artéria maxilar2. Outras vantagens incluem uma mínima remoção de tecido ósseo, diminuição do risco de lesão neurovascular ... Por isso, a osteotomia maxilar do tipo Le Fort I é uma opção de acesso cirúrgico bastante versátil por permitir uma boa ... As raras complicações relatadas incluem hemorragia pós-operatória, enfisema subcutâneo, necrose avascular maxilar, ...
... assim como pela artéria maxilar. Os plexos pterigóides e faríngeos são responsáveis pelo fornecimento venoso à nasofaringe. [4] ... O nervo maxilar ou CN V2 fornece o suprimento nervoso nesta área [2]. ... O suprimento arterial é realizado pelas artérias faríngeas ascendentes, palatinas, faciais e cervicais, ...
Dor no peito: A dor é capaz de se espalhar na direção do estômago, maxilar inferior, costas e braços. Isso acontece quando o ... músculo cardíaco recebe menos sangue por conta do entupimento das artérias.. - Dor de cabeça: Geralmente é causada por ...
... e desenvolveu uma FAV envolvendo a artéria esfenopalatina, após osteotomia Le Fort I para avanço maxilar e uma osteotomia ... As fístulas arteriovenosas traumáticas (FAV) são uma comunicação anormal entre uma artéria e a veia que a acompanha, causadas ... A embolização seletiva bilateral dos ramos esfenopalatinos das artérias maxilares internas foi realizada com sucesso para ... persistente durante a cirurgia e não havia necessidade de controle de sangramento por clips vasculares ou ligadura da artéria. ...
... artérias saindo do coração)…: Vascularização de pescoço, cabeça e tórax (artérias saindo do coração) ... A. maxilar. * Ramos não visíveis: A. faríngea ascendente, A. occipital, A. auricular posterior (vai para atrás da orelha) ... Vascularização de pescoço, cabeça e tórax (artérias saindo do coração)…. * Vascularização de pescoço, cabeça e tórax (artérias ...
Topografia maxilar;Topografia mandibular;Miologia e Articulações;Vasos e Artérias;Avaliação do suporte natural;Anatomia da área ... Topografia maxilar;Topografia mandibular;Miologia e Articulações;Vasos e Artérias;Avaliação do suporte natural;Anatomia da área ... Alguns desses Hands on são: levantamento de seio maxilar, enxerto autógeno, protocolo all on four com carga imediata, cirurgia ... Alguns desses Hands on são: levantamento de seio maxilar, enxerto autógeno, protocolo all on four com carga imediata, cirurgia ...
braços) ou na artéria carótida (pescoço).. Durante 10 segundos. Exame Secundário. Em que consiste o Exame Secundário?. O Exame ... 3. Com a ponta de dois dedos da outra mão colocados por debaixo do maxilar. inferior, levantar o queixo da vítima (Fig. 3). ... artéria carótida, localizada no pescoço).. Estes procedimentos podem salvar a vida, sobretudo quando a causa de paragem. cárdio ...
Tronco da artéria pulmonar. Artérias pulmonares (lobo inferior esquerdo). Artéria pulmonar (lobo inferior direito). TÓRAX. ( ... Zigoma Processo alveolar (osso maxilar). SEIOS DA FACE. Seio maxilar. Septo nasal. SEIOS DA FACE Concha nasal superior Células ... Artéria pulmonar esquerda Brônquio principal esquerdo. TÓRAX. (janela mediastinal) Artérias e veias mamária interna. Artérias e ... Artéria esplênica Artéria hepática comum. Tronco celíaco. ABDOME Corpo pancreático Veia esplênica. Baço. Adrenal esquerda. ...
Westphalen, F. H., Trindade Junior, A. S., Trindade, I. E. K., Maringoni, R. L., Atta, A. G., & Freitas, J. A. S. (1988). Avaliação do período de silêncio masseterino em pacientes portadores de síndrome dor - disfunção miofacial. In Programa e Resumos. Caxambu: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo ...
A dentição permanente é indicada com os números 1 no maxilar direito, 2 no maxilar esquerdo, 3 no mandibular esquerdo e 4 no ... A inervação provém do ramo mandibular do quinto par craniano (trigêmeo), e a irrigação é fornecida pelas artérias facial. A ... A dentição decídua pode ser designada com os dígitos 5 no maxilar direito, dígito 6 no maxilar esquerdo, dígito 7 no mandibular ... Os ossos incisivo, maxilar e palatino formam o assoalho craniano e suportam os dentes superiores, enquanto os dentes incisivos ...
... artérias e nervos da cabeça com o Kenhub! ... Artéria auricular posterior. Artéria maxilar. Artéria temporal ... Artéria tireóidea superior. Artéria faríngea ascendente. Artéria lingual. Artéria facial. Artéria occipital. ... é a artéria maxilar, o maior ramo terminal da artéria carótida externa, que supre as estruturas profundas da face. Uma artéria ... Artérias. Ramos das artérias carótidas comuns: artérias tireóidea superior, faríngea ascendente, lingual, facial, occipital, ...
ELEVAÇÃO DO ASSOALHO DO SEIO MAXILAR 0404020720 OSTEOSSÍNTESE DE FRATURA BILATERAL DO CÔNDILO MANDIBULAR ... OCLUSAO PERCUTANEA ENDOVASCULAR DE ARTERIA / VEIA 0406040320 TRATAMENTO ENDOVASCULAR DE FISTULAS ARTERIOVENOSAS ...
... encontrado dentro do maxilar. É um músculo quase vertical, suas fibras indo da superfície interna da mandíbula ... O que é a artéria maxilar?. Categorias Anatomia Humana. O que é um receptor de ocitocina? ... Estas são, respectivamente, a curva no canto externo do maxilar e a porção ascendente do maxilar externo que se inclina em ... O pterigóideo medial é um músculo da face, encontrado dentro do maxilar. É um músculo quase vertical, suas fibras indo da ...
Os NC III, IV e as divisões oftálmica e maxilar do NC V passam na parede lateral do SC. As relações anatômicas existentes no ... As fístulas do tipo A são as únicas que apresentam fluxo intenso, sendo decorrentes do shunt entre a artéria carótida interna ( ... Fístulas carótido-cavernosas (FCC) são conexões espontâneas ou adquiridas entre a artéria carótida e o seio cavernoso (SC) ... supridas por ramos meníngeos da ACI e/ou artéria carótida externa, de acordo com seu subgrupo1. ...
Se o coágulo18 se desprender das veias50 onde foi formado, ele pode se deslocar para as artérias84 dos pulmões52 , causando ... 97 Mandíbula: O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores. Sinônimos ... 23 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% ... Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: ...
De qual vaso esta artéria é ramo? a) da artéria coronária esquerda b) da artéria coronária direita c) da artéria do nodo ... a) meato nasal inferior b) meato nasal médio c) seio maxilar d) recesso esfeno-etmoidal e) nda ... Uma das artérias nutrícias do coração corre pelo sulco interventricular posterior. Estamos falando da ARTÉRIA INTERVENTRICULAR ... a) entre a artéria coronária direita e a artéria coronária esquerda b) entre o tronco braquiocefálico e a carótida comum ...
Geralmente, a artéria implicada nesta compressão é a ACS(artéria cerebelar superior), sendo que isto ocorre paulatinamente, no ... maxilar (região da arcada dentária superior) e mandibular, resepectivamente. ... A compressão do nervo dentro do crânio, por um vaso sanguíneo , em geral uma artéria, é a causa da nevralgia trigeminal ...
... para o pulmão pelas artérias pulmonares 7. Volta para o coração pelas veias pulmonares Vasos Sanguíneos - Artérias = O2 = corpo ... Maxilar e células etmoidais (acumulo de muco) 2. Ossos (externa) = etmóide e vômer + cartilagem Faringe (respiratório e ... mais proeminente em artérias) Túnica adventícia: TC e músculo liso, mais externa e mais espessa (proeminente em veias) ...
Esta ilustração mostra uma comparação lado a lado do fluxo sangüíneo em uma seção normal da artéria e em uma mostrando fluxo ... Duas ilustrações de uma visão lateral (lado) do crânio mostram a mandíbula (maxilar) aberta e fechada, revel… ... Ela começa mostrando a formação de placas na parede da artéria do coração, bloqueando o fluxo sanguíneo. Mais tarde, o paciente ... Muestra con claridad la anatomía del cerebro y los efectos de la apoplejía (accidente cerebrovascular o cva) de la arteria ...
... maxilar superior), a mandíbula (maxilar inferior), o canal mandibular e o forame mandibular. Se você estiver fazendo algum tipo ... A artéria lingual: responsável pelo suprimento de sangue da língua. Se você já ,strong,mordeu ou cortou sua língua,/strong,, ... O suprimento de sangue da língua vem de um grande vaso sanguíneo denominado artéria lingual. ... ósseo e o enxerta no osso maxilar. ...
12 Mandíbula: O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores. Sinônimos ... Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: ... 2 Doenças cardiovasculares: Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares). ...
  • Ramos incluem: Artéria massetérica Ramos pteriogóides Artérias temporais fundas (anterior e posterior) Artéria bucal A terça ou porção ptériogopalatina fica na fossa ptériogopalatina em relação com o gânglio ptériogopalatino. (wikipedia.org)
  • Ramos incluem: Artéria esfenopalatina, ramo terminal Descendente da artéria palatina Artéria infraorbital Artéria alveolar superior posterior Artéria faringeal Artéria do canal pteriogóide Antigamente, o termo artéria maxilar externa foi usada para descrever o que é agora conhecido como a artéria facial (por Terminologia anatômica. (wikipedia.org)
  • Os dois ramos da artéria carótida comum escalam ambos os lados do pescoço anterior, cada um aproximadamente alinhado com o ângulo do maxilar. (spiegato.com)
  • A embolização seletiva bilateral dos ramos esfenopalatinos das artérias maxilares internas foi realizada com sucesso para controle do sangramento. (jbcoms.net)
  • A inervação do crânio é feita por ramos originados do nervo facial, glossofaríngeo, hipoglosso e trigêmeo, já a irrigação é realizada por ramos da artéria carótida e a drenagem por ramos da veia jugular. (flexvet.ind.br)
  • Já os tipos B, C e D são malformações arteriovenosas durais espontâneas com fluxo lento, supridas por ramos meníngeos da ACI e/ou artéria carótida externa, de acordo com seu subgrupo 1 . (sbnr.org.br)
  • Atualmente, o termo artéria maxilar externa é menos comumente usada, e as condições artéria maxilar interna e artéria maxilar são equivalentes. (wikipedia.org)
  • Cada uma delas se divide posteriormente para formar as artérias carótidas interna e externa, com a carótida interna levando sangue ao cérebro e a carótida externa levando sangue a várias áreas da cabeça e pescoço, incluindo a face, laringe e crânio. (spiegato.com)
  • Ao chegar ao topo da cartilagem da tireóide, mais conhecida como pomo de Adão, a carótida comum esquerda e direita se dividem em suas respectivas artérias carótidas interna e externa. (spiegato.com)
  • Embora a artéria carótida externa forneça um número maior de estruturas, é muito menor que a carótida interna. (spiegato.com)
  • Enquanto a carótida interna continua em linha reta acima do ângulo da mandíbula, a carótida externa segue levemente para a frente à medida que sobe, ramificando-se rapidamente em vários vasos menores, como a tireóide superior, lingual, que fornece a língua e artérias faciais. (spiegato.com)
  • As fístulas arteriovenosas traumáticas (FAV) são uma comunicação anormal entre uma artéria e a veia que a acompanha, causadas por uma laceração incompleta de ambos os vasos. (jbcoms.net)
  • É um músculo quase vertical, suas fibras indo da superfície interna da mandíbula superior, logo atrás dos dentes superiores, até o ângulo da mandíbula, que é a curva no canto do maxilar. (spiegato.com)
  • Surge de uma superfície na maxila, o osso da mandíbula superior, conhecido como tuberosidade maxilar, que é uma proeminência óssea arredondada encontrada em ambos os lados da maxila perto dos dentes do siso. (spiegato.com)
  • O nervo trigêmeo é o responsável por transmitir a sensibilidade da face para o cérebro, portanto ele começa nas terminações sensitivas da pele do rosto que se agrupam e formam três feixes (V1, V2 e V3) responsáveis por receber as informaçoes da regiao oftámica (olhos), maxilar (região da arcada dentária superior) e mandibular, resepectivamente. (neurocirurgiaobh.com)
  • A inervação provém do ramo mandibular do quinto par craniano (trigêmeo), e a irrigação é fornecida pelas artérias facial. (flexvet.ind.br)
  • Áreas como a região posterior da maxila, devido à expansão do seio maxilar, e a região posterior da mandíbula, devido à proximidade com o canal mandibular, muitas vezes. (dentalgo.com.br)
  • Um ramo principal da aorta, é um vaso emparelhado, com a artéria carótida comum esquerda fornecendo o lado esquerdo do pescoço e cabeça e a artéria carótida comum direita fornecendo o lado direito. (spiegato.com)
  • A carótida comum direita não sai da aorta diretamente, mas é um ramo da artéria braquiocefálica, que se separa do arco aórtico logo à direita da carótida comum esquerda. (spiegato.com)
  • A artéria carótida comum forma esse ramo no nível de C4, a quarta vértebra cervical no pescoço. (spiegato.com)
  • O presente relato de caso é de uma paciente, sexo feminino, 38 anos, que apresentava deformidade dentofacial de Classe III e assimetria facial, e desenvolveu uma FAV envolvendo a artéria esfenopalatina, após osteotomia Le Fort I para avanço maxilar e uma osteotomia sagital do ramo, bilateral, para corrigir a assimetria. (jbcoms.net)
  • qual vaso esta artéria é ramo? (1library.org)
  • Modelo de crânio com 8 partes da artéria cerebral, modelo de anatomia do crânio, modelo de crânio da Educação Médica Modelo de caveira 3D, dissecável Modelo de crânio com 8 partes da artéria cerebral, modelo de anatomia do crânio, modelo de crânio da Educação Médica Material: PVC avançado e pintura. (zzcprtrainingmodel.com)
  • Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares). (med.br)
  • Aumentam ligeiramente o risco de ter um coágulo sanguíneo nas veias e artérias, especialmente no primeiro ano ou ao reiniciar um contracetivo hormonal combinado após uma interrupção de 4 semanas ou mais. (lifewell.pt)
  • Pelo o que eu sei do feocromocitoma, esse tumor causa problema de coagulação, vasoconstricção e eu creio que seja o próprio feocromocitoma que causa estas inflamações nos vasos e artérias. (blogspot.com)
  • A artéria maxilar (ou artéria maxilar interna em textos mais velhos) é uma artéria que vasculariza as estruturas profundas da face. (wikipedia.org)
  • As fístulas do tipo A são as únicas que apresentam fluxo intenso, sendo decorrentes do shunt entre a artéria carótida interna (ACI) e o SC. (sbnr.org.br)
  • Fístulas carótido-cavernosas (FCC) são conexões espontâneas ou adquiridas entre a artéria carótida e o seio cavernoso (SC) designadas nos primórdios da sua caracterização como exoftalmia pulsátil 1 . (sbnr.org.br)
  • Dor no peito: A dor é capaz de se espalhar na direção do estômago, maxilar inferior, costas e braços. (saomarcos.org.br)
  • Fiz ate exame de enzimas cardíaca que deu normal, mas foi bom fazer para ficar despreocupada, pois passei a ter dor no peito nos menores esforço, e ate pela madrugada acordei com dor no maxilar, nas costas e um peso no peito, precisando usar medicações, pelo menos eu sabia que não tinha infartado. (blogspot.com)
  • Os NC III, IV e as divisões oftálmica e maxilar do NC V passam na parede lateral do SC. (sbnr.org.br)
  • O suprimento arterial é realizado pelas artérias faríngeas ascendentes, palatinas, faciais e cervicais, assim como pela artéria maxilar. (therespiratorysystem.com)
  • O infarto é uma obstrução, que ocorre de maneira súbita, em uma artéria ligada ao coração. (einstein.br)
  • Isso ocorre quando as artérias que levam sangue para as pernas ficam estreitas ou bloqueadas, o que pode causar dor, fraqueza e formigamento nas pernas. (dorealivio.com)
  • A artéria carótida comum é um vaso sanguíneo que entrega sangue do coração para a cabeça e o pescoço. (spiegato.com)
  • A aorta é a maior artéria que sai do coração, subindo alguns centímetros no tórax, curvando-se para a esquerda e depois muda seu curso para descer além do coração e distribuir sangue para o resto do corpo. (spiegato.com)
  • Isso acontece quando o músculo cardíaco recebe menos sangue por conta do entupimento das artérias. (saomarcos.org.br)
  • Por isso, a osteotomia maxilar do tipo Le Fort I é uma opção de acesso cirúrgico bastante versátil por permitir uma boa exposição da nasofaringe e base de crânio 5 . (bvsalud.org)
  • A maioria das pessoas com dissecção espontânea da artéria coronária geralmente possuem outras anormalidades em outras artérias do corpo. (mayoclinic.org)
  • Originada na região torácica ou torácica, a artéria carótida comum surge do arco da aorta. (spiegato.com)
  • Somente quando a artéria braquiocefálica atinge a articulação esternoclavicular direita na base do pescoço, onde a clavícula direita encontra o lado direito do esterno, é que surge a artéria carótida comum direita. (spiegato.com)
  • Os ossos incisivo, maxilar e palatino formam o assoalho craniano e suportam os dentes superiores, enquanto os dentes incisivos estão no osso incisivo, o canino, os pré-molares e molares estão presos ao osso maxilar. (flexvet.ind.br)
  • Não houve sangramento persistente durante a cirurgia e não havia necessidade de controle de sangramento por clips vasculares ou ligadura da artéria. (jbcoms.net)
  • Estas são, respectivamente, a curva no canto externo do maxilar e a porção ascendente do maxilar externo que se inclina em direção ao lóbulo da orelha. (spiegato.com)
  • O pterigóideo medial é um músculo da face, encontrado dentro do maxilar. (spiegato.com)
  • A dissecção espontânea da artéria coronária é um tipo de ataque cardíaco. (mayoclinic.org)
  • O infarto, por sua vez, trata-se, do sofrimento do músculo cardíaco secundário a obstrução das artérias coronárias ou outra causa de diminuição do fluxo sanguíneo para o coração, porém dependendo da artéria acometida, distúrbios do ritmo podem acompanhar o ataque cardíaco. (einstein.br)