Artérias que se originam das artérias subclávia ou axilar e dirigem-se para a parede torácica anterior, estruturas localizadas no mediastino, diafragma, músculos peitorais e glândula mamária.
Revascularização miocárdica direta na qual a artéria torácica interna é anastomosada à artéria coronária direita, artéria circunflexa ou artéria coronária inferior descendente. A artéria torácica interna é a escolha mais frequente, especialmente para um enxerto único, para cirurgia de desvio da artéria coronária.
Artérias que se originam das artérias subclávia ou axilar e dirigem-se para a parede torácica anterior, estruturas localizadas no mediastino, diafragma, músculos peitorais, glândula mamária e parte axilar da parede torácica.
Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
Veia que drena o pé e perna.
Tratamento cirúrgico da doença isquêmica da artéria coronária pelo enxerto de uma secção da veia safena, uma artéria torácica interna, ou outro substituto entre a aorta e a artéria coronária obstruída distante da lesão obstrutiva.
Continuação direta da artéria braquial, que se origina na bifurcação da artéria braquial em posição oposta ao colo do rádio. Suas ramificações podem ser divididas em três grupos correspondentes às regiões nas quais os vasos estão localizados: antebraço, punho e mão.
Obstrução do fluxo em enxertos vasculares prostéticos ou biológicos.
Grau em que os VASOS SANGUÍNEOS não estão bloqueados ou obstruídos.
Vaso curto e calibroso que se origina do cone arterial do ventrículo direito e transporta sangue venoso para os pulmões.
Artéria que do lado direito se origina do tronco braquiocefálico, e do lado esquerdo se origina do arco da aorta. Dirige-se para o pescoço, parede torácica, medula espinhal, cérebro, meninges e membros superiores.
Cada uma das duas principais artérias em ambos os lados do pescoço, que suprem de sangue a cabeça e o pescoço. Cada uma se divide em dois ramos, a artéria carótida interna e artéria carótida externa.
Redução clinicamente significante do suprimento de sangue para o TRONCO ENCEFÁLICO e CEREBELO (i. é, INSUFICIÊNCIA VERTEBROBASILAR), resultante da reversão do fluxo sanguíneo através da ARTÉRIA VERTEBRAL devido à oclusão ou estenose da artéria braquiocefálica ou subclávia proximal. Entre os sintomas comuns estão VERTIGEM, SÍNCOPE e CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE da extremidade superior envolvida. O roubo subclávio também pode ocorrer em indivíduos assintomáticos. (Tradução livre do o original: J Cardiovasc Surg 1994;35(1):11-4; Acta Neurol Scand 1994;90(3):174-8)
Vasos sanguíneos arteriais que suprem o CÉREBRO.
Ramo da aorta abdominal que irriga os rins, glândulas adrenais e ureteres.
A principal artéria da coxa. Continuação da artéria ilíaca externa.
Veias e artérias do CORAÇÃO.
Radiografia do sistema vascular do músculo cardíaco, após injeção de um meio de contraste.
Artérias que nascem da aorta abdominal e irrigam uma grande parte dos intestinos.
Desequilíbrio entre as necessidades funcionais miocárdicas e a capacidade dos VASOS CORONÁRIOS para fornecer suficiente fluxo sanguíneo. É uma forma de ISQUEMIA MIOCÁRDICA (fornecimento insuficiente de sangue ao músculo cardíaco), causada por uma diminuição da capacidade dos vasos coronarianos.
Osso chato, comprido e estreito comumente conhecido por esterno que ocorre na seção mediana do segmento torácico anterior ou região peitoral, que estabiliza a caixa torácica e serve como o ponto de origem para vários músculos que movem os braços, a cabeça e o pescoço.
Artéria formada pela união das artérias vertebrais direita e esquerda. Corre da parte inferior para a parte superior da ponte, onde se bifurca em duas artérias cerebrais posteriores.
Inserção cirúrgica de PRÓTESE VASCULAR ou de VASOS SANGUÍNEOS transplantados ou de outro material biológico para reparar vasos sanguíneos danificados ou doentes.
Estreitamento fisiológico dos VASOS SANGUÍNEOS por contração do MÚSCULO LISO VASCULAR.
Dilatação fisiológica de VASOS SANGUÍNEOS por um relaxamento do MÚSCULO LISO VASCULAR subjacente.
A restauração do suprimento sanguíneo para o miocárdio. (Dorland, 28a ed)
Tecido muscular não estriado e de controle involuntário que está presente nos vasos sanguíneos.
Camada única de células que se alinham na superfície luminal em todo o sistema vascular e regulam o transporte de macromoléculas e componentes do sangue.
Cada uma das duas grandes artérias que se originam da aorta abdominal. Suprem de sangue a pelve, a parede abdominal e as pernas.
Primeiro ramo da ARTÉRIA SUBCLÁVIA que se distribui para os músculos do PESCOÇO, VÉRTEBRAS, MEDULA ESPINAL, CEREBELO e interior do CÉREBRO.
Imagem do movimento de passagem do meio de contraste pelos vasos sanguíneos.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Fármacos usados para causar a dilatação dos vasos sanguíneos.
Cirurgia de ponte de artéria coronária, realizada com o CORAÇÃO batendo, sem uma PONTE CARDIOPULMONAR (desviando o fluxo de sangue do coração e pulmões através de um oxigenador).
Contração involuntária de um músculo ou grupo muscular. Os espasmos podem envolver os tipos de MÚSCULO ESQUELÉTICO ou de MÚSCULO LISO.
Dobra formada por duas camadas do peritônio que une o ESTÔMAGO a outros órgãos na CAVIDADE ABDOMINAL.
As artérias epigástricas inferior e externa nascem da artéria ilíaca externa, superficial à femoral e superiormente à torácica interna. Irrigam os músculos abdominais, diafragma, região ilíaca e virilha. A artéria epigástrica inferior é usada em construção de desvio da artéria coronária e revascularização do miocárdio.
Drogas usadas para causar constrição dos vasos sanguíneos.
Ramo da artéria carótida primitiva que irriga a parte anterior do cérebro, os olhos e estruturas relacionadas, a face e o nariz.
Radiografia dos vasos sanguíneos após injeção de um meio de contraste.
Defeito congênito em que o coração está localizado no lado direito do TÓRAX em vez do lado esquerdo (levocardia, a posição normal). Quando a dextrocardia é acompanhada de ÁTRIOS CARDÍACOS invertidos, ESTÔMAGO do lado direito, e FÍGADO do lado esquerdo, a combinação é chamada dextrocardia com SITUS INVERSUS. A dextrocardia pode adversamente afetar outros órgãos torácicos.
Circulação de sangue através dos VASOS CORONÁRIOS do CORAÇÃO.
Afecções que envolvem as ARTÉRIAS CARÓTIDAS, inclusive as artérias carótidas comum, interna e externa. A ATEROSCLEROSE e TRAUMA são relativamente causas frequentes da doença da artéria carótida.
Os processos patológicos das ARTÉRIAS CORONÁRIAS que podem derivar de uma anomalia congênita, de causa aterosclerótica, ou não aterosclerótica.
Dispositivos que dão suporte a estruturas tubulares que estão sendo anastomosadas ou para cavidades do corpo durante enxerto de pele.
A maior ramificação do tronco celíaco, com ramificações para o baço, o pâncreas, o estômago e o omento maior.
Continuação da artéria axilar. Ramifica-se em artérias radial e ulnar.
Sintoma de dor paroxística consequente à ISQUEMIA MIOCÁRDICA, normalmente de caráter, localização e radiação característicos. Acredita-se que seja provocada por uma situação estressante transitória, durante a qual as necessidades de oxigênio do MIOCÁRDIO excedem a capacidade da CIRCULAÇÃO CORONÁRIA em nutrí-lo.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Vaso que interconecta diretamente uma artéria e uma veia. Atua como um desvio para que o sangue desvie da rede capilar. Não deve ser confundido com anastomose cirúrgica, nem com fístula arteriovenosa.
Ramo da artéria celíaca que se distribui para o estômago, pâncreas, duodeno, fígado, vesícula biliar e omento maior.
As duas principais artérias que irrigam as estruturas da cabeça e pescoço. Ascendem uma a cada lado do pescoço e no nível da lâmina superior da cartilagem tireoide, cada uma se divide em dois ramos, as artérias carótidas externa (ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA) e interna (ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA).
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Métodos usados para temporariamente ou permanentemente bloquear o fluxo de LÍQUIDOS CORPORAIS por meio de vários dutos e túbulos ao longo do corpo, incluindo VASOS SANGUÍNEOS e VASOS LINFÁTICOS como EMBOLIZAÇÃO TERAPÊUTICA ou LIGADURA.
Incisão no ESTERNO.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Procedimento de remoção de TECIDOS, órgãos ou espécimes de DOADORES para seu reuso, como no TRANSPLANTE.
Não se refere a um aneurisma, mas a um acúmulo bem definido de sangue e TECIDO CONJUNTIVO fora da parede de um vaso sanguíneo ou do coração. É a contenção de um vaso sanguíneo ou do coração rompidos, como que selando uma ruptura do ventrículo esquerdo. O falso aneurisma é formado por TROMBO organizado e HEMATOMA no tecido circundante.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Tronco arterial que nasce da aorta abdominal e após um curto trajeto ramifica-se em artérias gástrica esquerda, hepática comum e esplênica.
Peptídeo de 21 aminoácidos produzido por diversos tecidos, incluindo células endoteliais e da vasculatura de músculo liso, neurônios e astrócitos no sistema nervoso central e células do endométrio. Atua como moduladora do tônus vasomotor, da proliferação celular e da produção de hormônios.
Vasodilatador volátil que alivia a ANGINA PECTORIS por estimulação do GUANILATO CICLASE e diminuindo o cálcio citosólico. Também é, às vezes, usado para TOCÓLISE e explosivos.
Procedimentos que evitam o uso de cirurgia aberta, invasiva, em favor de cirurgia fechada ou local. Esses geralmente envolvem o uso de dispositivos laparoscópicos e manipulação de instrumentos por controle remoto com observação direta do campo cirúrgico através de um endoscópio ou dispositivo similar.
Artéria originada a partir da artéria carótida interna. Irriga o olho, a órbita e estruturas faciais adjacentes.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Grande vaso que irriga o intestino delgado em toda sua extensão, com exceção da porção superior do duodeno. Irriga também o ceco, a parte ascendente do colo e aproximadamente metade da parte tranversa do colo. Origina-se da parede anterior da aorta abaixo do tronco celíaco no nível da primeira vértebra lombar.
Alcaloide encontrado no ópio, mas não intimamente relacionado aos outros alcaloides do ópio em estrutura ou efeitos farmacológicos. É um relaxante de ação direta na musculatura lisa, usado no tratamento da impotência e como vasodilatador, especialmente para a vasodilatação cerebral. O mecanismo dos seus efeitos farmacológicos não é bem conhecido, mas aparentemente ele pode inibir as fosfodiesterases e ter efeitos diretos nos canais de cálcio.
Fluxo de SANGUE através ou ao redor do órgão ou região do corpo.
Uso de um cateter de balão para dilatação de uma artéria ocluída. É utilizado no tratamento de doenças arteriais oclusivas, incluindo estenose da artéria renal e oclusões arteriais na perna. Para a técnica específica de DILATAÇÃO COM BALÃO em artérias coronárias está disponível ANGIOPLASTIA CORONÁRIA COM BALÃO.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Neurotransmissor encontrado nas junções neuromusculares, nos gânglios autonômicos, nas junções efetoras parassimpáticas, em algumas junções efetoras simpáticas e em muitas regiões no sistema nervoso central.
Vasos arteriais especializados no cordão umbilical. Transportam resíduos e sangue desoxigenado do FETO à mãe (via PLACENTA). Em humanos, geralmente há duas artérias umbilicais, raramente uma.
Procedimento em que se colocam CATETERES CARDÍACOS para a realização de procedimentos terapêuticos ou diagnósticos.
A maior das artérias cerebrais. Trifurca-se nos ramos temporal, frontal e parietal fornecendo sangue à maior parte do parênquima dos lobos no CÓRTEX CEREBRAL. Estas são as áreas envolvidas nas atividades motora, sensitiva e da fala.
Estreitamento ou oclusão da ARTÉRIA RENAL ou das artérias. Geralmente, devido a ATEROSCLEROSE, DISPLASIA FIBROMUSCULAR, TROMBOSE, EMBOLISMO ou pressão externa. A perfusão renal reduzida pode levar a HIPERTENSÃO RENOVASCULAR.
O principal tronco das artérias sistêmicas.
Anormalidade congênita em que órgãos no TÓRAX e ABDOME estão opostos a suas posições normais (situs solitus) devido a transposição lateral. Normalmente o ESTÔMAGO e BAÇO estão na esquerda, FÍGADO na direita, pulmão direito de três lobos está à direita, e pulmão esquerdo de dois lobos na esquerda. O situs inversus tem um padrão familiar e foi associado com vários genes relacionados com proteínas associadas à microtúbulos.
Radical livre gasoso produzido endogenamente por várias células de mamíferos. É sintetizado a partir da ARGININA pelo ÓXIDO NÍTRICO SINTETASE. O óxido nítrico é um dos FATORES RELAXANTES DEPENDENTES DO ENDOTÉLIO liberados pelo endotélio vascular e medeia a VASODILATAÇÃO. Inibe também a agregação de plaquetas, induz a desagregação de plaquetas agregadas e inibe a adesão das plaquetas ao endotélio vascular. O óxido nítrico ativa a GUANILATO CICLASE citosólica, aumentando os níveis intracelulares de GMP CÍCLICO.
Espessamento e perda de elasticidade nas paredes das ARTÉRIAS de todos os calibres. Há muitas formas classificadas pelos tipos de lesão e artérias envolvidas, como a ATEROSCLEROSE, com lesões gordurosas na íntima arterial das artérias musculares médias e grandes.
Artérias que nascem ou da artéria carótida externa ou da artéria maxilar e distribuem-se pela região temporal.
Compostos sintetizados endogenamente que podem influenciar fenômenos biológicos que não são classificados como ENZIMAS, HORMÔNIOS ou ANTAGONISTAS DE HORMÔNIOS.
Dilatação de uma artéria coronal obstruída (ou artérias) por meio de um cateter de balão para restaurar o suprimento sanguíneo miocárdico.
A artéria brônquica esquerda nasce da aorta torácica, enquanto que a esquerda nasce da primeira artéria intercostal aórtica ou da artéria bronquial esquerda superior. Irrigam os brônquios e região inferior da traqueia.
Estreitamento ou constrição da artéria coronária.
Procedimentos cirúrgicos para o tratamento de distúrbios vasculares.
Continuação da artéria femoral, correndo através da fossa poplítea, divide-se em artérias tibiais anterior e posterior.
O maior dos dois ramos terminais da artéria braquial. Iniciam-se aproximadamente a um centímetro distalmente à articulação do cotovelo. Similarmente à ARTÉRIA RADIAL, suas ramificações podem ser divididas em três grupos de acordo com sua localização: antebraço, pulso e mão.
Agonista alfa-1 adrenérgico usado como midriático, descongestionante nasal e agente cardiotônico.

A artéria torácica interna é uma importante artéria que abastece o tórax e a parte superior do abdômen. Ela se origina da aorta, a maior artéria do corpo, no tórax. A artéria torácica interna desce através do mediastino, a região central do tórax que contém o coração e os grandes vasos sanguíneos, antes de se dividir em ramos que fornecem sangue para os tecidos circundantes.

Esses ramos incluem artérias intercostais anteriores, que abastecem a parede torácica, e artérias musculofasciais, que suprem os músculos da parede abdominal. Além disso, a artéria torácica interna também dá origem à artéria mamária interna, que fornece sangue para o seio e a região circundante.

A artéria torácica interna é suscetível a lesões devido à sua localização central no tórax. Lesões nessa artéria podem resultar em hemorragia grave e requerem atenção médica imediata.

A anastomose de artéria torácica interna-coronária é um tipo de cirurgia cardiovascular em que uma conexão é criada entre a artéria torácica interna (ITA) e uma artéria coronária, geralmente a artéria circunflexa ou a artéria descendente anterior, para bypassar uma obstrução coronária e restaurar o fluxo sanguíneo ao músculo cardíaco. Essa técnica é comumente usada no tratamento da doença das artérias coronárias (DAC), especialmente em pacientes com doença multi-vasos ou em casos em que a angioplastia e stenting não são opções viáveis.

A artéria torácica interna é harvestada, geralmente por meio de uma incisão no tórax, e seccionada em um ponto específico. Em seguida, o cirurgião cria uma abertura na artéria coronária obstruída e une a ITA à artéria coronária, criando assim uma nova rota para o fluxo sanguíneo. Isso permite que o sangue circule além da obstrução, fornecendo oxigênio e nutrientes ao músculo cardíaco e ajudando a prevenir danos adicionais ou morte do tecido cardíaco.

A anastomose de artéria torácica interna-coronária é geralmente realizada durante uma cirurgia de bypass coronariano (CABG, na sigla em inglês), que pode ser feita com abordagem off-pump (sem circulação extracorpórea) ou on-pump (com circulação extracorpórea). O tipo de abordagem é determinado pelas condições clínicas do paciente e pelo julgamento do cirurgião.

Em resumo, a anastomose de artéria torácica interna-coronariana é um procedimento cirúrgico que une a artéria torácica interna à artéria coronária obstruída, criando uma nova rota para o fluxo sanguíneo e ajudando a prevenir danos adicionais ou morte do tecido cardíaco.

As artérias torácicas são os vasos sanguíneos que originam-se do tronco braquiocefálico, da subclávia e da aorta e irrigam o tórax com sangue oxigenado. Existem diferentes artérias torácicas, incluindo as artérias intercostais, as artérias esofágicas, as artérias mediastinais anteriores e posteriores, entre outras. Essas artérias desempenham um papel crucial no suprimento de sangue para os músculos intercostais, o coração, o esôfago, a mediana do tórax e as estruturas vasculares circundantes. Qualquer dano ou doença que afete essas artérias pode resultar em sintomas graves, como dor no peito, falta de ar e outros sinais de insuficiência cardíaca ou circulatória.

As artérias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do coração aos tecidos e órgãos do corpo. Elas transportam o sangue rico em oxigênio, nutrientes e outras substâncias vitais para as células e tecidos periféricos. A parede das artérias é mais espessa e resistente do que a dos veios, pois precisa suportar a pressão sanguínea mais alta gerada pelo batimento cardíaco.

A artéria principal que sai do coração é a aorta, a maior artéria do corpo humano. A partir da aorta, as artérias se dividem em ramos menores e progressivamente mais pequenos, formando uma árvore vascular que alcança todos os tecidos e órgãos. As artérias terminam em capilares, onde ocorre a troca de gases, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e as células circundantes.

Algumas doenças comuns que afetam as artérias incluem aterosclerose (endurecimento e engrossamento das paredes arteriais), hipertensão arterial (pressão sanguínea alta) e aneurismas (dilatação excessiva de um segmento da artéria, o que pode levar a rupturas e hemorragias graves). É importante manter estilos de vida saudáveis, como se alimentar bem, praticar atividade física regularmente e evitar tabagismo e consumo excessivo de álcool, para reduzir o risco de desenvolver essas condições.

La veina safena é um término médico que se refere a duas grandes veias superficiales localizadas no sistema venoso periférico das extremidades inferiores. Existem duas safenas: a grande safena (veia safena magna) e a pequena safena (veia safena parva).

A veia safena magna é a veia superficial mais longa do corpo humano. Ela origina na parte lateral do pé, ascende alongando a panturrilha e a perna, e desemboca na veia femoral profunda, próximo à ingle. Ao longo de seu trajeto, a grande safena recebe sangue de várias veias superficiais da parte inferior das extremidades inferiores.

Por outro lado, a veia safena parva é uma veia mais curta e fina que se origina na panturrilha e desemboca diretamente na veia poplítea profunda, localizada atrás do joelho.

As veias safenas são importantes porque desempenham um papel crucial no retorno venoso da extremidade inferior. No entanto, elas também podem estar associadas a várias condições clínicas, como as varizes e trombose venosa profunda (TVP). Em alguns casos, é necessário realizar procedimentos cirúrgicos, como a safenectomia, para tratar essas condições.

Em termos médicos, uma ponte de artéria coronariana é um tipo específico de procedimento cirúrgico cardiovascular destinado a restaurar o fluxo sanguíneo adequado para o miocárdio (músculo do coração) em indivíduos com doença das artérias coronarianas (ACD). A ACD é uma condição na qual as artérias que fornecem sangue oxigenado ao músculo cardíaco se tornam estreitas ou bloqueadas, geralmente devido à acumulação de placas de gordura, colesterol e outras substâncias (conhecidas como aterosclerose).

Durante uma cirurgia de ponte de artéria coronariana (também conhecida como bypass coronariano), um ou mais segmentos vasculares são retirados de outras partes do corpo, geralmente das veias da perna ou dos artérias torácicas internas. Esses segmentos vasculares são então usados ​​para desviar o fluxo sanguíneo ao redor dos trechos estreitos ou bloqueados nas artérias coronarianas, restaurando assim a irrigação sanguínea adequada para o miocárdio. O segmento vascular usado como ponte é chamado de enxerto.

Existem diferentes abordagens cirúrgicas para realizar uma ponte de artéria coronariana, incluindo a técnica tradicional de incisão sternal média (cirurgia de tórax aberto) e as técnicas menos invasivas, como a cirurgia de bypass coronariano mínimamente invasiva (MIDCAB), a cirurgia de bypass coronariano assistida por robô (RACAB) ou a cirurgia híbrida (combinação de angioplastia coronária transluminal percutânea e bypass coronariano). A escolha da técnica depende de vários fatores, como a localização e extensão das lesões nas artérias coronarianas, o estado geral do paciente e as preferências do cirurgião.

A ponte de artéria coronariana é um procedimento bem estabelecido para tratar a doença arterial coronariana (DAC) em estágios avançados, especialmente quando há lesões significativas em múltiplos vasos ou quando as opções de tratamento menos invasivas, como a angioplastia coronária transluminal percutânea (ACTP), não são adequadas. O procedimento oferece benefícios duradouros em termos de alívio dos sintomas e redução do risco de eventos cardiovasculares adversos, como infarto do miocárdio e morte cardiovascular. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, a ponte de artéria coronariana também está associada a riscos e complicações potenciais, como sangramento, infecção, dificuldade respiratória, acidente vascular cerebral e morte. Portanto, é importante que os pacientes sejam cuidadosamente avaliados e orientados sobre os benefícios e riscos do procedimento antes de tomar uma decisão informada sobre o tratamento.

A artéria radial é uma das principais artérias do membro superior, que fornece fluxo sanguíneo para a mão e os braços. Ela se origina da artéria axilar e desce ao longo do braço, passando pelo cotovelo e alongando-se na parte palmar da mão. A artéria radial é frequentemente usada em procedimentos clínicos, como a medição da pressão arterial e o acesso à artéria para angioplastia e outros procedimentos cardiovasculares. Lesões ou doenças na artéria radial podem resultar em sintomas como dor, pálidez, frieza ou fraqueza no membro superior afetado.

Em termos médicos, "oclusão de enxerto vascular" refere-se ao fechamento ou bloqueio do vaso sanguíneo que foi criado por meio de uma cirurgia de enxerto. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como coágulos sanguíneos, inflamação ou rejeição do enxerto. A oclusão pode resultar em uma redução do fluxo sanguíneo para os tecidos e órgãos que dependem desse vaso sanguíneo, o que pode causar danos teciduais e possivelmente levar a complicações graves, como infarto ou necrose.

A oclusão de enxerto vascular é uma complicação potencialmente séria que pode ocorrer após uma cirurgia de enxerto vascular, especialmente em indivíduos com fatores de risco como diabetes, doença arterial periférica avançada ou histórico de tabagismo. É importante que os pacientes sejam monitorados cuidadosamente após a cirurgia para detectar quaisquer sinais de oclusão e receber tratamento imediato, se necessário.

O Grau de Desobstrução Vascular é um termo médico usado para descrever a extensão ou severidade da obstrução (entupimento ou bloqueio) em um vaso sanguíneo. É geralmente expresso como porcentagem de redução do fluxo sanguíneo normal através da lumen (luz) do vaso.

Por exemplo, uma estenose (restringimento) vascular de 50% indicaria que metade do diâmetro interno do vaso está bloqueado, resultando em uma redução correspondente no fluxo sanguíneo. Quanto maior o grau de desobstrução, menor será o fluxo sanguíneo e maior o potencial para danos teciduais ou outras complicações, como dor no peito, falta de ar ou acidente vascular cerebral.

A avaliação do grau de desobstrução vascular geralmente é realizada por meios diagnósticos invasivos ou não invasivos, como ecografia Doppler, tomografia computadorizada (TC) com perfusão, ressonância magnética (RM) ou angiografia. O tratamento pode incluir medicação, procedimentos mínimamente invasivos, como angioplastia e stenting, ou cirurgia aberta para restaurar o fluxo sanguíneo normal.

A artéria pulmonar é a grande artéria que leva sangue desoxigenado do coração direito para os pulmões, onde ele se oxigena. Ela se divide em duas artérias principais, direita e esquerda, que seguem para cada pulmão respectivamente. A artéria pulmonar tem aproximadamente 5 cm de comprimento e seu diâmetro é de cerca de 3 cm. É uma estrutura anatômica importante no sistema circulatório, pois permite que o sangue seja oxigenado antes de ser distribuído para os tecidos e órgãos do corpo.

A artéria subclávia é uma importante artéria do corpo humano que irriga a parte superior do tórax e o membro superior. Ela é uma das duas artérias que se originam a partir da artéria axilar, sendo a outra a artéria torácica interna. A artéria subclávia é responsável por fornecer sangue oxigenado aos músculos, ossos e tecidos da parte superior do corpo, incluindo os membros superiores.

A artéria subclávia começa na borda lateral da primeira costela, imediatamente após a origem da artéria axilar. Ela passa lateralmente ao músculo escaleno anterior e entra no triângulo subclávio, onde é chamada de artéria axilar. Durante seu curso, a artéria subclávia dá origem a vários ramos importantes, incluindo as artérias vertebral, tirocervical trunk e costocervical trunk.

A artéria subclávia é um local comum de intervenção cirúrgica, especialmente em pacientes com doença arterial periférica ou lesões traumáticas. A endarterectomia da artéria subclávia e o bypass da artéria subclávia são procedimentos cirúrgicos comuns usados para tratar a obstrução da artéria subclávia. Além disso, a artéria subclávia é frequentemente usada como um local de acesso para cateterismo cardíaco e outros procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

As artérias carótidas são importantes vasos sanguíneos que fornecem sangue rico em oxigênio para o cérebro. Existem duas artérias carótidas, a artéria carótida direita e a artéia carótida esquerda, que se originam a partir da bifurcação da aorta, no nível do pescoço.

A artéria carótida interna e a artéria carótida externa são as duas principais divisões das artérias carótidas. A artéria carótida interna é responsável por fornecer sangue para o cérebro, enquanto a artéria carótida externa fornece sangue para a face, pescoço e cabeça.

A artéria carótida direita se origina da bifurcação da aorta e sobe através do pescoço, passando por trás da cartilagem tireoide e do músculo esternocleidomastóideo antes de se dividir em suas duas divisões. A artéria carótida esquerda, por outro lado, se origina a partir da subclávia esquerda e sobe pelo pescoço, passando por trás do músculo esternocleidomastóideo antes de se dividir em suas duas divisões.

A artéria carótida é um vaso sanguíneo vital, e qualquer dano ou obstrução pode resultar em sérios problemas de saúde, como acidente vascular cerebral (AVC) ou isquemia cerebral. Portanto, é importante manter a saúde cardiovascular geral para garantir o fluxo sanguíneo adequado para o cérebro.

A síndrome do roubo subclávio, também conhecida como síndrome venosa subclávia, é uma condição causada pela compressão da veia subclávia (uma das principais veias que drena o sangue do braço) por estruturas adjacentes. A compressão geralmente ocorre entre a primeira costela e a clavícula, e é frequentemente desencadeada por um ligamento fibroso anormal conhecido como " banda anular ", que se desenvolve incomumente durante o desenvolvimento fetal.

Esta compressão pode levar a uma série de sintomas, incluindo dor, fraqueza e formigueiro no braço afetado, sensação de frieza ou mudança de cor na mão, inflamação do braço e mão, e em casos graves, trombose venosa e insuficiência venosa crônica. A síndrome do roubo subclávio é geralmente diagnosticada por meios não invasivos, como ultrassom Doppler ou ressonância magnética, e seu tratamento pode variar de exercícios físicos e fisioterapia a procedimentos cirúrgicos, como a liberação da banda anular ou a transferência de vasos sanguíneos.

As artérias cerebrais são os vasos sanguíneos que fornecem sangue oxigenado e nutrientes para o cérebro. Existem duas principais artérias cerebrais, a artéria carótida interna e a artéria vertebral, que se unem para formar os cirúrgicos cerebrais anteriores, médios e posteriores. A artéria carótida interna se divide em duas artérias cerebrais internas que fornecem sangue para a maior parte do cérebro, incluindo o córtex cerebral e os lóbulos frontais, temporais e parietais. A artéria vertebral se une com a outra artéria vertebral para formar a artéria basilar, que então se divide em duas artérias cerebrais posteriores que fornecem sangue para o cérebro inferior, incluindo o córtex occipital e o tronco encefálico. Essas artérias são fundamentais para a saúde do cérebro e qualquer problema nelas, como obstrução ou hemorragia, pode resultar em sérios problemas neurológicos, como derrames cerebrais ou AVCs.

Em medicina, a artéria renal é uma importante artéria que fornece fluxo sanguíneo para o rim. Existem normalmente dois vasos sanguíneos, cada um deles irrigando um rim. A artéria renal se origina da aorta abdominal e, em seguida, se divide em ramos que entram no hilo do rim, onde se distribuem em vários ramos menores para fornecer sangue a todo o órgão. Essa artéria é responsável por transportar oxigênio e nutrientes essenciais para os rins, mantendo sua função normal, incluindo a filtração de resíduos e a manutenção do equilíbrio hídrico e eletrólito no corpo.

A artéria femoral é a grande artéria que abastece a região inferior do corpo, incluindo a coxa e o quadril. Ela é uma continuação da artéria ilíaca externa e se estende do aprofundamento da região inguinal até o joelho, onde ela se divide em duas artérias menores: a artéria poplítea e a artéria safena. A artéria femoral fornece fluxo sanguíneo para os músculos da coxa, a própria coxa, o quadril e a parte superior da perna. Além disso, ela desempenha um papel importante em procedimentos médicos, como cateterismos e angiografias, fornecendo acesso à circulação sanguínea central.

Os vasos coronários são os vasos sanguíneos que fornecem sangue oxigenado ao miocárdio, a musculatura do coração. Eles se originam a partir da aorta e inclui duas artérias principais: a artéria coronária direita e a artéria coronária esquerda. A artéria coronária direita fornece sangue ao ventrículo direito e à parede lateral do ventrículo esquerdo, enquanto a artéria coronária esquerda se divide em duas ramificações, a artéria circunflexa que fornece o lado posterior do coração e a artéria descendente anterior que fornece o septo interventricular e a parede anterior do ventrículo esquerdo. A obstrução dos vasos coronários por aterosclerose ou trombose leva a doença cardíaca isquémica, incluindo angina de peito e infarto do miocárdio (ataque cardíaco).

Angiografia coronariana é um procedimento diagnóstico utilizado para avaliar o estado dos vasos sanguíneos do coração (artérias coronárias). É geralmente realizada por meio de uma pequena incisão no braço ou na perna, através da qual é inserida uma cateter flexível até as artérias coronárias. Um meio de contraste é então injetado nesses vasos sanguíneos, permitindo que os médicos obtenham imagens fluoroscópicas detalhadas do sistema arterial coronário. Essas imagens ajudam a identificar quaisquer obstruções, estreitamentos ou outros problemas nos vasos sanguíneos, fornecendo informações valiosas para a tomada de decisões sobre o tratamento, como a indicação de intervenções terapêuticas, como angioplastia e colocação de stents, ou cirurgias cardiovasculares, como o bypass coronariano.

As artérias mesentéricas são três artérias localizadas no abdômen que desempenham um papel importante no suprimento sanguíneo do intestino delgado e outros órgãos abdominais. Existem três artérias mesentéricas: a artéria mesentérica superior, a artéria mesentérica inferior e a artéria mesentérica reta.

1. Artéria Mesentérica Superior (AMS): É a maior das três artérias mesentéricas e é uma das principais artérias que suprem o intestino delgado. Origina-se diretamente da aorta abdominal, imediatamente abaixo do nível da artéria renal esquerda, e desce pela curvatura da coluna vertebral antes de se bifurcar em duas ramificações: a artéria cólica direita e a artéria jejunal. A artéria cólica direita suprimenta o ceco e o apêndice, enquanto a artéria jejunal fornece sangue ao jejuno e parte do íleo.
2. Artéria Mesentérica Inferior (AMI): É a segunda maior das três artérias mesentéricas e é responsável pelo suprimento sanguíneo da porção distal do intestino delgado (parte inferior do íleo) e todo o intestino grosso, exceto o ceco e a parte proximal do colôn direito. A AMI origina-se da aorta abdominal, aproximadamente 2,5 cm acima da bifurcação aórtica, e desce pela parede posterior do corpo até se dividir em três ramos: a artéria cólica esquerda, as artérias sigmoideais e as artérias rectais superiores.
3. Artéria Mesentérica Reta (AMR): É a menor das três artérias mesentéricas e é responsável pelo suprimento sanguíneo da parte terminal do intestino grosso, ou seja, o reto e o canal anal. A AMR origina-se diretamente da aorta abdominal, aproximadamente 1 cm acima da bifurcação aórtica, e desce pela parede posterior do corpo até alcançar o intestino grosso, onde se divide em duas artérias: a artéria reto-suprafundíca e a artéria reto-sigmoideal.

Ao conjunto das três artérias mesentéricas é dado o nome de Tríplice Artéria, que é um termo utilizado para descrever as principais fontes de sangue arterial do sistema digestivo. A importância clínica da Triple Artery reside no fato de que a sua obstrução pode resultar em isquemia intestinal aguda, infecção e necrose, o que pode levar à sepse e morte se não for tratado adequadamente.

A doença das coronárias (DC) é a formação de depósitos de gordura chamados placas em suas artérias coronárias, que irrigam o coração com sangue. Essas placas podem restringir ou bloquear o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco. Isso pode causar angina (dor no peito) ou um ataque cardíaco. A doença das coronárias é a principal causa de doenças cardiovasculares e morte em todo o mundo. Fatores de risco incluem tabagismo, diabetes, hipertensão, níveis elevados de colesterol sérico e histórico familiar de DC. O tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, medicamentos, procedimentos minimamente invasivos ou cirurgia cardiovascular.

Em termos anatômicos, "externo" geralmente se refere à superfície ou parte de um órgão ou corpo que está em contato ou proximidade com a atmosfera ou o ambiente externo. Por exemplo, a pele é considerada a superfície externa do corpo humano.

No contexto da coluna vertebral e parede torácica, a caixa torácica é frequentemente descrita como tendo uma região anterior (frontal) e posterior (traseira), com a região anterior referida como a superfície externa ou anterior do tórax.

No entanto, é importante notar que a definição precisa de "externo" pode variar dependendo do contexto médico específico em que está sendo usado.

A artéria basilar é uma artéria importante no sistema circulatório do cérebro. Ela é formada pela fusão das duas artérias vertebrais anteriores na base do crânio e é responsável por fornecer sangue a grande parte do tronco encefálico e cerebelo, que são regiões críticas do cérebro responsáveis pelo controle de funções vitais, como a respiração e a frequência cardíaca, além da coordenação dos movimentos. A artéria basilar também fornece sangue a partes do cérebro que controlam as funções sensoriais e cognitivas superiores. Doenças ou lesões na artéria basilar podem causar sérios problemas de saúde, como acidente vascular cerebral (AVC).

Em medicina, um enxerto vascular é um procedimento em que se transplanta um vaso sanguíneo de outra parte do corpo ou de um doador para substituir ou ajudar a reparar um vaso sanguíneo danificado ou bloqueado. Os enxertos vasculares podem ser feitos com veias ou artérias naturais ou com materiais sintéticos.

Existem dois tipos principais de enxertos vasculares:

1. Autólogo (doador vivo): O vaso sanguíneo é retirado do próprio paciente e então usado para reparar o vaso danificado. Este tipo de enxerto é menos propenso a rejeição e complicações, pois o tecido vem da mesma pessoa.
2. Alógeno (de doador falecido): O vaso sanguíneo é retirado de um doador falecido e transplantado no paciente. Este tipo de enxerto pode causar rejeição, portanto, o paciente precisará tomar medicamentos imunossupressores para evitar que seu sistema imune ataque o novo vaso sanguíneo.

Os enxertos vasculares são usados em diversas situações clínicas, como na cirurgia cardiovascular (por exemplo, durante a substituição de válvulas coronárias), no tratamento de lesões traumáticas e no tratamento de doenças vasculares periféricas, como a doença arterial periférica.

Vasoconstrição é um termo médico que se refere à constrição ou narrowing dos vasos sanguíneos, o que resulta em uma diminuição do fluxo sanguíneo nessas áreas. Isso acontece quando as paredes musculares das artérias e arteríolas se contraem, levando a um estreitamento do lumen (o interior do vaso sanguíneo).

Existem vários fatores que podem desencadear a vasoconstrição, incluindo:

1. Resposta do sistema nervoso simpático: Em situações de stress ou perigo, o corpo se prepara para uma resposta "luta ou fuga". Nesse processo, as glândulas suprarrenais secretam hormônios como a adrenalina e noradrenalina, que causam vasoconstrição em várias partes do corpo, auxiliando no aumento da pressão arterial e direcionando o fluxo sanguíneo para os músculos esqueléticos.

2. Hormônios: Além dos hormônios relacionados à resposta "luta ou fuga", outros hormônios, como a angiotensina II e a aldosterona, também podem desencadear vasoconstrição. A angiotensina II é produzida pela renina, uma enzima liberada pelos rins em resposta à diminuição do fluxo sanguíneo renal. A aldosterona é secretada pelas glândulas suprarrenais e promove a retenção de líquidos e sódio, aumentando o volume sanguíneo e, consequentemente, a pressão arterial.

3. Fatores locais: Substâncias químicas liberadas em resposta à inflamação ou dano tecidual, como as prostaglandinas e leucotrienos, podem causar vasoconstrição local. Isso pode ajudar a conter hemorragias e promover a cura de feridas.

4. Doenças: Algumas doenças, como a hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, doença renal crônica e diabetes, podem levar ao desenvolvimento de vasoconstrição crônica. Isso pode contribuir para o agravamento dos sintomas e complicações associadas a essas condições.

A vasoconstrição desempenha um papel importante em vários processos fisiológicos e patológicos. No entanto, uma vasoconstrição excessiva ou prolongada pode levar a complicações graves, como hipertensão arterial, dano tecidual e insuficiência cardíaca congestiva. Portanto, é crucial manter um equilíbrio adequado entre a vasoconstrição e a vasodilatação para garantir a saúde cardiovascular e a integridade dos tecidos.

Vasodilatação é o processo em que os vasos sanguíneos se dilatam, ou se expandem, resultando em um aumento do diâmetro dos lumens dos vasos. Isso leva à diminuição da resistência vascular periférica e, consequentemente, à queda da pressão arterial. A vasodilatação pode ser causada por vários fatores, incluindo certos medicamentos (como nitrato de sorbitol e nitroglicerina), hormônios (como óxido nítrico e prostaciclina) e condições fisiológicas (como exercício físico e aquecimento). A vasodilatação desempenha um papel importante em diversos processos fisiológicos, como a regulação da pressão arterial, o fluxo sanguíneo para órgãos específicos e a termorregulação. No entanto, uma vasodilatação excessiva ou inadequada pode estar associada a diversas condições patológicas, como hipotensão, insuficiência cardíaca congestiva e doença arterial periférica.

Revascularização miocárdica é um termo médico usado para se referir a restauração do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco (miocárdio) geralmente por meios cirúrgicos ou intervenções minimamente invasivas. Isto geralmente é alcançado através de procedimentos como angioplastia coronariana, em que um stent é inserido num vaso sanguíneo bloqueado, ou por enxerto de veias ou artérias para substituir os vasos sanguíneos bloqueados (cirurgia de revascularização miocárdica, como a cirurgia de bypass coronariana). A revascularização miocárdica é geralmente indicada em pacientes com doença cardiovascular avançada, especialmente aqueles com angina refractária (dor no peito) ou insuficiência cardíaca causada por doença das artérias coronárias.

Os músculos lisos vasculares são tipos específicos de tecido muscular involuntário que se encontram nas paredes das principais estruturas vasculares, como artérias e veias. Eles desempenham um papel crucial na regulação do fluxo sanguíneo e no controle da pressão arterial.

Ao contrário dos músculos esqueléticos, que são controlados voluntariamente, os músculos lisos vasculares são controlados involuntariamente pelo sistema nervoso autônomo. Eles podem se contrairem e relaxar para regular o diâmetro interno dos vasos sanguíneos, o que afeta a velocidade do fluxo sanguíneo e a pressão arterial.

Quando os músculos lisos vasculares se contraem, eles diminuem o diâmetro interno dos vasos sanguíneos, o que aumenta a resistência ao fluxo sanguíneo e eleva a pressão arterial. Por outro lado, quando os músculos lisos vasculares se relaxam, eles aumentam o diâmetro interno dos vasos sanguíneos, o que diminui a resistência ao fluxo sanguíneo e reduz a pressão arterial.

Além disso, os músculos lisos vasculares também desempenham um papel importante na regulação da temperatura corporal, pois podem se contrair ou relaxar em resposta às mudanças de temperatura para ajudar a manter o equilíbrio térmico do corpo.

O endotélio vascular refere-se à camada de células únicas que reveste a superfície interna dos vasos sanguíneos e linfáticos. Essas células endoteliais desempenham um papel crucial na regulação da homeostase vascular, incluindo a modulação do fluxo sanguíneo, permeabilidade vascular, inflamação e coagulação sanguínea. Além disso, o endotélio vascular também participa ativamente em processos fisiológicos como a angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e a vasocontração/vasodilatação (contração ou dilatação dos vasos sanguíneos). Devido à sua localização estratégica, o endotélio vascular é um alvo importante para a prevenção e o tratamento de diversas doenças cardiovasculares, como aterosclerose, hipertensão arterial e diabetes.

Em medicina, a artéria ilíaca se refere a um par de grandes artérias que originam-se a partir da aorta abdominal e descem para o quadril, onde cada uma delas se divide em duas artérias: a artéria femoral, que continua para a perna, e a artéria glútea superior, que irriga os músculos do glúteo. Existem duas artérias ilíacas: a artéria ilíaca primitiva esquerda e a artéria ilíaca primitiva direita. A artéria ilíaca primitiva esquerda é geralmente mais longa do que a artéria ilíaca primitiva direita, pois ela deve cruzar o corpo do pâncreas e o intestino delgado para alcançar a mesma posição na linha média do corpo.

A artéria ilíaca primitiva esquerda se divide em duas artérias: a artéria ilíaca externa, que fornece sangue para os músculos da parte anterior e lateral da coxa, e a artéria ilíaca interna, que irriga a pelve e os órgãos pélvicos, incluindo o reto, o útero e as ováricas. A artéria ilíaca primitiva direita não se divide; em vez disso, ela continua como a artéria ilíaca comum, que posteriormente se divide nas artérias ilíacas externa e interna.

As artérias ilíacas são responsáveis por fornecer sangue oxigenado para as extremidades inferiores do corpo humano, tornando-se essenciais para a sua saúde e funcionamento adequados. Qualquer problema ou obstrução nessas artérias pode resultar em sintomas graves, como dor, fraqueza muscular e até mesmo gangrena nos membros inferiores.

A artéria vertebral é uma artéria pairal, que se origina a partir da artéria subclávia e entra no crânio através do forame magno. Ela é responsável por fornecer sangue para a medula espinhal, cerebelo e tronco encefálico. Além disso, a artéria vertebral se une com a artéria carótida interna do mesmo lado para formar a artéria basilar, que fornece sangue adicional ao cérebro. A artéria vertebral é essencial para o suprimento de sangue ao cérebro e qualquer problema ou obstrução nessa artéria pode resultar em sérios problemas neurológicos.

Cineangiografia é um exame diagnóstico que utiliza raios-X e contraste para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos, especialmente as artérias coronárias. Neste procedimento, um cateter flexível é inserido em uma artéria, geralmente na virilha ou no braço, e é guiado até a artéria alvo. Então, o contraste é injetado lentamente enquanto as imagens são capturadas em movimento (daí o termo "cine," que significa "movimento" em grego). Essas imagens fornecem detalhes sobre a anatomia e função dos vasos sanguíneos, ajudando os médicos a diagnosticar doenças vasculares, como estenose (estreitamento) ou oclusão (bloqueio) das artérias coronárias, valvulopatias (doenças das válvulas cardíacas), aneurismas (dilatação excessiva de um vaso sanguíneo) e outras condições. A cineangiografia é considerada o padrão-ouro para a avaliação da circulação coronária, mas hoje em dia costuma ser substituída por técnicas menos invasivas, como a tomografia computadorizada com angiografia coronariana (TCAC) e a ressonância magnética (RM).

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Vasodilatadores são substâncias ou medicamentos que causam a dilatação dos vasos sanguíneos, resultando em um aumento do fluxo sanguíneo e uma diminuição da pressão arterial. Eles funcionam relaxando a musculatura lisa nas paredes dos vasos sanguíneos, o que permite que os vasos se abram ou dilatem, reduzindo assim a resistência vascular periférica e aumentando o débito cardíaco.

Existem diferentes tipos de vasodilatadores, cada um com mecanismos de ação específicos. Alguns exemplos incluem:

1. Inibidores da fosfodiesterase (PDE) - como o sildenafil (Viagra), vardenafil (Levitra) e tadalafil (Cialis) - que causam a relaxação da musculatura lisa dos vasos sanguíneos, especialmente nos tecidos eréteis do pênis.
2. Nitrato - como a nitroglicerina - que causa a liberação de óxido nítrico (NO), um potente vasodilatador que atua relaxando a musculatura lisa dos vasos sanguíneos.
3. Calcium antagonists - como o verapamil, nifedipine e diltiazem - que inibem a entrada de cálcio nas células musculares lisas, levando à relaxação dos vasos sanguíneos.
4. Alpha-blockers - como a prazosin e doxazosin - que bloqueiam os receptores alfa-adrenérgicos na musculatura lisa dos vasos sanguíneos, causando sua relaxação e dilatação.
5. Angiotensin-converting enzyme (ACE) inhibitors e angiotensin II receptor blockers (ARBs) - que interferem no sistema renina-angiotensina-aldosterona, reduzindo a vasoconstrição e o crescimento das células musculares lisas dos vasos sanguíneos.

A escolha do tipo de vasodilatador depende da condição clínica do paciente e dos objetivos terapêuticos desejados. É importante que a prescrição seja feita por um médico qualificado, pois o uso indevido ou excessivo pode causar hipotensão arterial grave e outros efeitos adversos graves.

Uma ponte de artéria coronária sem circulação extracorpórea, também conhecida como "ponte bypass coronariana off-pump", é um tipo específico de cirurgia de revascularização miocárdica em que uma artéria ou veia do paciente é usada para desviar o fluxo sanguíneo alrededor de uma obstrução arterial coronária, restaurando assim o fluxo sanguíneo ao músculo cardíaco. A diferença entre essa técnica e a cirurgia de ponte de bypass coronariana convencional é que não é utilizada a circulação extracorpórea (CEC), ou seja, o coração do paciente não é parado, drenado e a circulação sanguínea não é mantida por uma máquina de CEC. Em vez disso, o cirurgião estabiliza a parte do coração que necessita de revascularização, enquanto o restante do coração continua a funcionar normalmente durante a cirurgia. Isso pode reduzir os riscos associados à circulação extracorpórea, como dano renal, coagulação sanguínea e inflamação sistêmica. No entanto, a decisão de realizar uma ponte de bypass coronariana off-pump ou on-pump depende de vários fatores, incluindo a condição clínica do paciente, a extensão da doença arterial coronária e as preferências do cirurgião.

Em termos médicos, um espasmo refere-se a uma contração involuntária e súbita de um músculo ou grupo muscular, geralmente associada a dor ou desconforto. Espasmos podem também ser referidos como "crampes" em outras linguagens. Eles podem ocorrer devido a vários fatores, tais como exercício físico intenso, desidratação, deficiência de nutrientes ou minerais (como cálcio, potássio ou magnésio), estresse, lesões ou doenças neurológicas. Além disso, alguns medicamentos e drogas podem também aumentar o risco de ter espasmos. Em geral, os espasmos musculares são benignos e desaparecem por conta própria em alguns minutos, mas em casos mais graves ou persistentes, é recomendável procurar assistência médica para determinar a causa subjacente e receber um tratamento adequado.

O omento, também conhecido como epiplônio, refere-se a duas pregas de tecido adiposo localizadas no abdômen dos mamíferos. Existem dois tipos principais de omento: o omento maior (ou grande omento) e o omento menor (ou pequeno omento).

1. Omento Maior: Também chamado de cúpula de omento, é a maior das duas pregas adiposas. Ele se origina na curvatura maior do estômago e se alonga até a região inferior do abdômen, onde se divide em duas porções: o lobo esquerdo e o lobo direito. O omento maior é altamente vascularizado e inervado, e desempenha um papel importante na resposta inflamatória e no metabolismo lipídico.

2. Omento Menor: É uma pequena prega adiposa que se estende da curvatura menor do estômago até a face posterior do fígado. Também é altamente vascularizado e inervado, e ajuda na proteção dos órgãos abdominais circundantes.

Em resumo, o omento é um tecido adiposo localizado no abdômen, que desempenha funções importantes em processos como a resposta inflamatória e o metabolismo lipídico, além de proteger órgãos abdominais.

As artérias epigástricas são ramos da artéria abdominal inferior que fornecem fluxo sanguíneo para a região abdominal e parte superior do quadril. Existem duas artérias epigástricas, sendo elas a artéria epigástrica superior e a artéria epigástrica inferior.

A artéria epigástrica superior é um ramo da artéria torácica interna e desce atrás do músculo reto abdominal, fornecendo ramificações para os músculos da parede abdominal anterior e a pele circundante.

Já a artéria epigástrica inferior é um ramo da artéria ilíaca externa e sobe pela parede lateral do abdômen, anastomosando-se com a artéria epigástrica superior na região umbilical. Além disso, a artéria epigástrica inferior fornece fluxo sanguíneo para os músculos oblíquos e o transverso do abdômen, além de outras estruturas da parede abdominal.

Ambas as artérias epigástricas desempenham um papel importante no suprimento sanguíneo da região anterior do abdômen e são frequentemente utilizadas em procedimentos cirúrgicos, como o enxerto de pele e a revascularização miocárdica.

Vasoconstrictores são substâncias ou medicamentos que causam a constrição dos vasos sanguíneos, resultando em uma diminuição do diâmetro dos vasos e um aumento na resistência vascular periférica. Esse efeito leva a uma redução do fluxo sanguíneo e um consequente aumento na pressão arterial. Alguns exemplos de vasoconstrictores naturais incluem a noradrenalina e a angiotensina II, enquanto que alguns exemplos de vasoconstrictores medicamentosos incluem a fenilefrina e a oxedrinA. Essas substâncias são frequentemente usadas no tratamento de hipotensão ou choque, mas seu uso excessivo ou indevido pode levar a efeitos adversos graves, como hipertensão arterial, dor de cabeça, náuseas e palpitações.

A artéria carótida interna é uma das principais artérias que fornece fluxo sanguíneo para o cérebro. Ela se origina a partir da bifurcação da artéria carótida comum, no pescoço, e entra no crânio através do canal do carótide. A artéria carótida interna é responsável por fornecer sangue rico em oxigênio e nutrientes aos tecidos cerebrais, incluindo o cérebro, os olhos e a glândula pituitária.

A artéria carótida interna pode ser dividida em quatro segmentos: o cervical, o petroso, o cavernoso e o cerebral. Cada segmento tem suas próprias características anatômicas e ramificações específicas.

O primeiro segmento, o cervical, é a porção mais longa da artéria carótida interna e se estende do nível da bifurcação da artéria carótida comum até o forame jugular. Neste segmento, a artéria dá origem a ramos que suprem o pescoço, como as artérias faríngea ascendente e lingual.

O segundo segmento, o petroso, se estende do forame jugular até o forame lacerum. Neste segmento, a artéria emite ramos que irrigam a glândula tireóide, os músculos da face e a glândula parótida.

O terceiro segmento, o cavernoso, se estende do forame lacerum até a cavidade do seio cavernoso. Neste segmento, a artéria emite ramos que suprem os músculos extraoculares, a glândula lacrimal e a glândula pituitária.

O quarto e último segmento, o cerebral, se estende da cavidade do seio cavernoso até a bifurcação da artéria cerebral média. Neste segmento, a artéria emite ramos que irrigam as regiões anterior, média e posterior do cérebro.

A artéria carótida interna é uma importante via de abastecimento sanguíneo para o encéfalo e os tecidos circundantes. Devido à sua localização anatômica e à importância funcional dos órgãos que supre, a lesão da artéria carótida interna pode resultar em complicações graves, como acidente vascular cerebral (AVC) ou isquemia cerebral. Por isso, é fundamental o conhecimento detalhado de sua anatomia e das estruturas que acompanham para uma avaliação adequada e um tratamento seguro e eficaz em caso de doença vascular cerebral.

Angiografia é um exame diagnóstico que utiliza raios-X e um meio de contraste para avaliar os vasos sanguíneos, como artérias e veias. Neste procedimento, um agente de contraste é introduzido em um vaso sanguíneo, geralmente por meio de uma punção na artéria femoral ou radial, e suas passagens são seguidas através de uma série de imagens radiográficas. Isso permite a identificação de anomalias estruturais, como estenose (estreitamento), oclusão (bloqueio) ou aneurismas (dilatação excessiva) dos vasos sanguíneos. A angiografia pode ser usada para avaliar diferentes partes do corpo, como o cérebro, coração, abdômen e membros inferiores. Além disso, existem diferentes tipos de angiografias, dependendo da região anatômica a ser estudada, tais como: angiocoronariografia (para o coração), angiorradiografia abdominal (para o abdômen) e angiografia cerebral (para o cérebro).

Dextrocardia é uma condição congênita rara em que o coração está posicionado na parte direita do tórax, em vez da localização normal no lado esquerdo. Isso ocorre durante o desenvolvimento fetal quando os órgãos torácicos e abdominais giram para a posição errada. Existem dois tipos principais de dextrocardia:

1. Dextrocardia situs inversus totalis: Neste tipo, não apenas o coração está na parte direita do tórax, mas também os outros órgãos abdominais estão invertidos (por exemplo, o fígado está localizado no lado esquerdo e o estômago no lado direito). A maioria das pessoas com este tipo de dextrocardia não apresentam problemas cardiovasculares adicionais.

2. Dextrocardia situs solitus com complexo cardiovascular congenital: Neste outro tipo, embora o coração seja posicionado na parte direita do tórax, os órgãos abdominais estão em suas posições normais. No entanto, é muito provável que haja anomalias cardiovasculares associadas, como defeitos no septo atrial ou ventricular, transposição dos grandes vasos e outras malformações graves do coração.

Em geral, as pessoas com dextrocardia podem ter sintomas variados dependendo da presença ou ausência de anomalias cardiovasculares associadas. Alguns indivíduos podem não apresentar nenhum sintoma e viver uma vida normal, enquanto outros podem experimentar problemas respiratórios, cianose (cor azulada da pele devido à falta de oxigênio no sangue) ou insuficiência cardíaca congestiva. O diagnóstico geralmente é feito através de exames imagiológicos, como radiografias do tórax e ecocardiogramas. O tratamento depende da gravidade das malformações cardiovasculares associadas e pode incluir medicação, cirurgia ou combinação de ambos.

A circulação coronária refere-se ao sistema de vasos sanguíneos que fornece sangue rico em oxigênio e nutrientes ao músculo cardíaco, ou miocárdio. O coração é um órgão muscular que necessita de um fluxo constante de sangue para satisfazer suas próprias demandas metabólicas enquanto simultaneamente pumpista para fornecer sangue oxigenado a todo o restante do corpo.

Existem duas artérias coronárias principais que emergem da aorta, a artéria coronária direita e a artéria coronária esquerda. A artéria coronária direita irriga a parede inferior e lateral do ventrículo direito e a parte posterior do átrio direito. A artéria coronária esquerda se divide em duas ramificações: a artéria circunflexa, que irrigia a parede lateral do ventrículo esquerdo e o átrio esquerdo, e a artéria descendente anterior esquerda, que vasculariza a parede anterior e septal do ventrículo esquerdo.

A insuficiência da circulação coronária pode levar a doenças cardiovasculares graves, como angina de peito e infarto do miocárdio (ataque cardíaco). O bloqueio ou estreitamento das artérias coronárias geralmente é causado por aterosclerose, uma condição em que depósitos de gordura, colesterol e outras substâncias se acumulam na parede interna dos vasos sanguíneos.

As doenças nas artérias carótidas referem-se a condições médicas que afetam as artérias carótidas, as principais fontes de sangue para o cérebro. Essas artérias podem ser afetadas por vários problemas, incluindo aterosclerose (acumulação de gordura, colesterol e outras substâncias no interior das artérias), estenose (estreitamento das artérias devido à acumulação de placa), dissecação (lesão nas paredes das artérias) ou trombose (formação de coágulos sanguíneos).

A doença nas artérias carótidas pode levar a sintomas graves, como dor de cabeça, vertigens, fraqueza facial, problemas de visão e acidente vascular cerebral (AVC), que ocorre quando o fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro é interrompido. O tratamento pode incluir medicação, mudanças no estilo de vida, procedimentos cirúrgicos ou endovasculares para abrir ou substituir as artérias carótidas bloqueadas.

É importante observar que a detecção precoce e o tratamento adequado das doenças nas artérias carótidas podem ajudar a prevenir AVCs e outras complicações graves. Portanto, é recomendável que as pessoas com fatores de risco para doenças cardiovasculares, como tabagismo, hipertensão arterial, diabetes, colesterol alto ou história familiar de doença cardiovascular, procurem atendimento médico regular e sigam recomendações para manter uma boa saúde vascular.

Doença Arterial Coronariana (DAC) é a formação de depósitos grasos chamados de plaques em uma ou mais artérias coronárias. As artérias coronárias são os vasos sanguíneos que abastecem o músculo cardíaco com oxigênio e nutrientes essenciais. A formação de plaques estreita as artérias, reduzindo assim o fluxo sanguíneo para o coração. Em algumas ocasiões, a placa pode romper-se, levando à formação de um coágulo sanguíneo que bloqueia completamente a artéria e consequentemente priva o músculo cardíaco de oxigênio e nutrientes, resultando em dano ou morte do tecido cardíaco (infarto do miocárdio). A DAC é frequentemente associada a fatores de risco como tabagismo, diabetes, hipertensão arterial, dislipidemia, obesidade e sedentarismo. Também conhecida como doença cardiovascular isquêmica ou doença coronariana.

Em medicina, um stent é um dispositivo tubular flexível, geralmente feito de metal ou polímero, que é inserido em um vaso sanguíneo, canal ou duto natural do corpo para manter a passagem aberta. Os stents são comumente usados ​​em procedimentos como angioplastia coronária para prevenir a oclusão ou estenose (estreitamento) da artéria devido à formação de placas ateroscleróticas. Eles também podem ser usados ​​em outros locais do corpo, como no tratamento de estenose uretral ou de dutos biliares obstruídos. Após a inserção, o tecido corporal cresce ao redor do stent, fixando-o em posição e mantendo a passagem aberta.

A arteira esplênica, também conhecida como arteira lienal, é uma das principais artérias que irrigam o trato gastrointestinal. Ela se origina a partir da aorta abdominal e é direcionada para o esquerdo do corpo, passando por trás do pâncreas antes de se dividir em várias ramificações menores que suprem o baço.

A função principal da artéria esplênica é fornecer sangue oxigenado e nutrientes ao baço, um órgão importante do sistema imunológico que filtra os glóbulos vermelhos e remove células sanguíneas velhas ou danificadas. Além disso, a artéria esplênica também fornece sangue para o estômago, pâncreas e intestino delgado.

Em resumo, a definição médica de "artéria esplênica" refere-se a uma importante artéria que supre sangue ao baço e outros órgãos do trato gastrointestinal.

A artéria braquial é a principal artéria que irriga o membro superior. Ela se origina da subclávia e desce pelo braço, passando pela região do cotovelo e dividindo-se em duas artérias menores: a artéria radial e a artéria ulnar. A artéria braquial fornece fluxo sanguíneo para os músculos e tecidos do braço, incluindo o bíceps, tríceps e antebraço. Também fornece irrigação para a pele da região anterior do braço. A artéria braquial é frequentemente usada como um local de acesso para realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, como a medição da pressão arterial e a administração de medicamentos por via intravenosa.

Angina pectoris é um termo médico que descreve a dor ou desconforto no peito geralmente associado à doença cardiovascular. É causada pela diminuição do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco (miocárdio), resultando em uma falta de oxigênio e nutrientes suficientes para atender às demandas metabólicas do coração. A angina geralmente se manifesta como uma dor ou desconforto opressivo, restritivo ou constrictivo no centro do peito, mas também pode ser sentida em outras áreas, como o pescoço, o braço esquerdo, a mandíbula ou o punho. A dor costuma ser desencadeada por atividades físicas, emoções intensas, exposição ao frio ou ingestão de alimentos e geralmente dura apenas alguns minutos. Existem dois tipos principais de angina:

1. Angina estável: é a forma mais comum e costuma ocorrer em padrões previsíveis, geralmente associados ao esforço físico ou outros fatores desencadeantes. Os sintomas podem ser aliviados com repouso ou por meio de medicamentos como nitratos.
2. Angina instável: é menos previsível e pode ocorrer em repouso ou com um esforço mínimo, às vezes desencadeada por emoções intensas ou outros fatores desconhecidos. A angina instável costuma ser um sinal de aviso de doença arterial coronariana grave e pode preceder um evento cardiovascular agudo, como um ataque cardíaco.

O tratamento da angina pectoris geralmente inclui medidas de estilo de vida saudável, como exercícios regulares, dieta equilibrada, controle do peso e abstenção do tabagismo. Além disso, vários medicamentos podem ser prescritos para aliviar os sintomas e reduzir o risco de complicações cardiovasculares. Em casos graves ou quando as opções de tratamento conservador não são eficazes, procedimentos invasivos como angioplastia coronária ou cirurgia de revascularização do miocárdio podem ser considerados.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Anastomose arteriovenosa é um termo médico que se refere à conexão artificial ou natural entre uma artéria e uma veia. Nesta conexão, a parede da artéria é unida à parede da veia, permitindo que a sangue flua diretamente do sistema arterial para o sistema venoso, sem passar pelos capilares.

Este tipo de conexão pode ser criada cirurgicamente por motivos terapêuticos, como no tratamento de certas condições vasculares ou para fins de hemodiálise. No entanto, a anastomose arteriovenosa também pode ocorrer naturalmente em algumas condições médicas, como na doença de Parkinson ou em tumores cerebrais, onde essas conexões podem levar ao desenvolvimento de hipertensão arterial pulmonar.

A anastomose arteriovenosa natural pode ser benigna ou patológica, dependendo da causa subjacente e dos sintomas associados. Em geral, a presença de uma anastomose arteriovenosa pode resultar em um aumento do débito cardíaco, fluxo sanguíneo e pressão arterial, o que pode ter consequências graves para a saúde se não for tratada adequadamente.

A artéria hepática é a principal artéria que fornece fluxo sanguíneo para o fígado. Ela se origina a partir da divisão da artéria celíaca, que é uma das principais artérias que nasce diretamente da aorta abdominal. A artéria hepática entra no fígado através do ligamento hepático falciforme e se divide em duas artérias, a artéria hepática direita e esquerda, que fornecem sangue para os lobos respectivos do fígado. Além disso, a artéria hepática também dá origem à artéria cística, que é a artéria que irriga a vesícula biliar.

A artéria carótida primitiva é uma das principais artérias que fornece fluxo sanguíneo para a cabeça e o pescoço. Ela se origina na bifurcação da aorta, no nível do tórax superior, e se divide em duas artérias mais pequenas: a artéria carótida interna e a artéria carótida externa. A artéria carótida primitiva é responsável por fornecer sangue rico em oxigênio para o cérebro, pescoço, cabeça e face. Qualquer obstrução ou dano nessa artéria pode resultar em problemas de saúde graves, como acidente vascular cerebral (AVC) ou insuficiência cerebral.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Therapeutic occlusion é um termo usado em odontologia e referes-se à técnica em que os dentes da boca superior e inferior são deliberadamente colocados em contato estreito ou "fechados" por um período de tempo específico. Essa técnica geralmente é alcançada através do uso de dispositivos como placas de contato, protetores noturnos ou outros tipos de aparelhos ortodônticos.

A oclusão terapêutica tem vários objetivos e aplicações clínicas, incluindo:

1. Proteção dos dentes e das articulações temporomandibulares (ATM): Ao manter os dentes em contato firme, a oclusão terapêutica pode ajudar a reduzir o deslocamento excessivo da mandíbula e diminuir a pressão sobre as ATMs. Isso pode ser benéfico para pacientes com doenças articulares ou disfunções temporomandibulares (DTM).
2. Redução do dor orofacial: A oclusão terapêutica pode ajudar a aliviar a dor orofacial em alguns indivíduos, especialmente aqueles com dor causada por desequilíbrios musculares ou articulares.
3. Melhoria da estabilidade oclusal: Ao manter os dentes em contato firme e controlado, a oclusão terapêutica pode ajudar a promover uma melhor relação entre os dentes superiores e inferiores, resultando em uma melhor estabilidade oclusal.
4. Prevenção do desgaste dos dentes: Ao manter os dentes em contato firme e controlado, a oclusão terapêutica pode ajudar a prevenir o desgaste excessivo dos dentes, especialmente em pacientes com bruxismo ou ranger de dentes.
5. Alinhamento dos dentes: Em alguns casos, a oclusão terapêutica pode ser usada como parte do tratamento ortodôntico para ajudar a alinhar os dentes e promover uma melhor relação entre eles.

É importante notar que a oclusão terapêutica deve ser realizada sob a orientação e supervisão de um profissional qualificado, como um dentista ou ortodontista, para garantir sua segurança e eficácia. Além disso, cada caso é único, e o tratamento deve ser personalizado de acordo com as necessidades e objetivos do paciente.

Esternotomia é um termo médico que se refere à incisão ou abertura cirúrgica do esterno, o osso que forma a caixa torácica na frente do corpo. Essa procedura é frequentemente realizada em cirurgias cardíacas e torácicas para permitir ao cirurgião acesso ao coração e pulmões. Existem diferentes tipos de esternotomia, sendo a mais comum a esternotomia média, na qual o esterno é dividido ao meio desde a cartilagem da segunda costela até à cartilagem da sétima ou octava costela. Após a cirurgia, o osso é geralmente fechado com fios ou placas metálicas para permitir a cicatrização e suporte estrutural.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

A coleta de tecidos e órgãos é um procedimento cirúrgico em que se removem deliberadamente tecidos ou órgãos do corpo humano para fins médicos, científicos ou educacionais. Essas amostras podem ser obtidas após a morte (autópsia) ou enquanto o doador está vivo (doação). A coleta de tecidos e órgãos é um processo altamente regulamentado, com procedimentos rigorosos para garantir a segurança dos doadores e dos receptores.

Existem vários motivos para realizar uma coleta de tecidos e órgãos. No contexto clínico, os médicos podem recolher amostras de tecido para fins diagnósticos ou terapêuticos. Por exemplo, uma biópsia de fígado pode ser realizada para avaliar a extensão de uma doença hepática, enquanto um transplante de rim pode ser necessário para substituir um órgão defeituoso ou danificado.

No contexto da pesquisa e educação médicas, os cientistas podem utilizar amostras de tecidos e órgãos para estudar a estrutura e a função dos tecidos humanos, desenvolver novas terapias e tratamentos, testar hipóteses científicas ou ensinar conceitos anatômicos e fisiológicos.

A coleta de tecidos e órgãos requer o consentimento informado do doador ou dos seus representantes legais, garantindo que todos os envolvidos estejam plenamente informados sobre os riscos e benefícios associados ao procedimento. Além disso, as amostras devem ser manuseadas e armazenadas de acordo com as normas éticas e legais em vigor, respeitando a privacidade e a confidencialidade dos dados pessoais do doador.

Um falso aneurisma, também conhecido como pseudoinfarcto ou pseudoaneurisma, é uma bolsa ou saco cheio de sangue que se forma fora da parede arterial devido a uma ruptura parcial na parede do vaso sanguíneo. Ao contrário de um aneurisma verdadeiro, que é uma dilatação focal e permanente da parede arterial, um falso aneurisma não tem todas as camadas da parede arterial intactas. Em vez disso, o saco é formado por tecido conjuntivo e sangue coagulado.

Falsos aneurismas geralmente ocorrem como resultado de uma lesão traumática ou iatrogênica (causada por procedimentos médicos), como a punção de artérias, cirurgias cardiovasculares ou endovasculares, infecções bacterianas ou fúngicas, e doenças vasculares degenerativas. Eles podem ser assintomáticos ou causar sintomas, dependendo do tamanho, localização e causa subjacente.

Os sintomas mais comuns de um falso aneurisma incluem dor, massa palpável, batimento pulsátil na região afetada, sangramento interno ou externo, e complicações como trombose, embolia e ruptura. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento pode incluir cirurgia aberta ou endovascular, dependendo da localização, tamanho e causa do falso aneurisma.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

A artéria celíaca é uma artéria abdominal que fornece ramificações para o esôfago, estômago, fígado, pâncreas e intestino delgado. Ela é geralmente considerada a principal artéria que supre sangue para o trato gastrointestinal superior. A artéria celíaca origina-se na aorta abdominal, imediatamente abaixo da curvatura da aorta torácica, e se divide em três ramos principais: a artéria gástrica esquerda, a artéria hepática esplênica e a artéria hepática própria. Essas artérias fornecem oxigênio e nutrientes importantes para os órgãos abdominais superiores, desempenhando um papel crucial no suprimento sanguíneo da região.

Endotelina-1 é uma peptídeo potente e duradouro, vasoconstritor e pro-inflamatório, produzido por células endoteliais. É um membro da família de peptídeos da endotelina que também inclui endotelinas 2 e 3. A endotelina-1 desempenha um papel importante na regulação da função vascular, incluindo a modulação do tónus vascular, a proliferação celular e a sobrevivência, a permeabilidade vascular e as respostas inflamatórias.

A endotelina-1 actua por meio de dois tipos de receptores acoplados à proteína G, ETAR e ETBR, que estão presentes em diversos tecidos e órgãos, incluindo o coração, os pulmões, o cérebro e o rins. A ativação dos receptores da endotelina leva a uma variedade de respostas celulares, como a contração vascular, a proliferação e migração celular, a produção de espécies reactivas de oxigénio e a sinalização intracelular.

A endotelina-1 desempenha um papel patofisiológico em várias doenças cardiovasculares, como a hipertensão arterial, a insuficiência cardíaca congestiva, a doença vascular periférica e o acidente vascular cerebral. Além disso, está implicada no desenvolvimento de fibrose pulmonar, câncer e outras doenças. O bloqueio dos receptores da endotelina tem sido alvo de terapias para o tratamento de várias doenças cardiovasculares e respiratórias.

La nitroglicerina es un fármaco vasodilatador que se utiliza principalmente para tratar el dolor en el pecho (angina de pecho) y las enfermedades cardíacas crónicas. Actúa relajando y ensanchando los vasos sanguíneos, lo que mejora el flujo sanguíneo y disminuye la tensión en el corazón. También se puede usar para tratar ciertos tipos de insuficiencia cardíaca congestiva y para prevenir ataques al corazón (angina inestable).

La nitroglicerina está disponible en varias formas, como tableta sublingual (que se disuelve debajo de la lengua), spray sublingual, parche transdérmico y solución intravenosa. Los efectos secundarios más comunes incluyen dolor de cabeza, mareos, rubor facial y taquicardia. La nitroglicerina debe almacenarse en un lugar fresco y seco, lejos del calor y la luz directa, ya que puede descomponerse y volverse inactiva con el tiempo.

Como con cualquier medicamento, es importante seguir las instrucciones de dosificación y uso de su médico o farmacéutico y informar sobre cualquier efecto secundario o problema de salud que pueda experimentar mientras toma nitroglicerina.

Procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos são técnicas cirúrgicas que envolvem a inserção de instrumentos especializados, geralmente através de pequenas incisões ou pontuações na pele. Esses procedimentos são projetados para minimizar o trauma e as complicações associadas às tradicionais cirurgias abertas, oferecendo assim benefícios como menos dor pós-operatória, menores taxas de infecção, redução do sangramento, diminuição da cicatrização e um tempo de recuperação mais rápido.

A cirurgia minimamente invasiva geralmente utiliza uma tecnologia avançada de imagem, como endoscopios ou laparoscopios, para permitir que o cirurgião visualize o local operatório em um monitor e realize as manipulações necessárias com precisão. Isso resulta em menos dano a tecidos saudáveis circundantes e uma recuperação geralmente mais rápida do paciente. Alguns exemplos de procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos incluem:

- Laparoscopia: utilizada para diagnóstico e tratamento de condições no abdômen ou pelve, como apendicectomia, colecistectomia e histerectomia.
- Artroscopia: empregada no diagnóstico e tratamento de problemas nos ossos, cartilagens e ligamentos, especialmente nas articulações, como a artroscopia do joelho ou ombro.
- Angioplastia coronariana: um procedimento para abrir e expandir artérias estreitas ou bloqueadas no coração, geralmente por meio de uma pequena incisão na virilha ou braço.

Em suma, os procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos são técnicas cirúrgicas avançadas que visam reduzir o trauma aos tecidos saudáveis, promovendo uma recuperação mais rápida e menos complicações em comparação com as técnicas cirúrgicas tradicionais.

A artéria oftálmica é a primeira e maior colaterial da artéria carótida interna. Ela fornece fluxo sanguíneo para a órbita ocular e áreas circundantes do olho, incluindo o tecido conjuntivo, músculos extraoculares, glândula lacrimal e parte da face. A artéria oftálmica é responsável por entregar oxigênio e nutrientes essenciais para manter a saúde dos tecidos oculares e permite a visão normal. Qualquer disfunção ou doença que afete a artéria oftálmica pode resultar em problemas de visão ou outras complicações oftalmológicas.

Reoperação é um termo cirúrgico que se refere a uma nova operação realizada em um paciente que já passou por uma cirurgia anterior no mesmo local ou região do corpo. Isso pode ser necessário devido a diversos motivos, como complicações pós-operatórias, falha na cicatrização, infecção, formação de adesões (tecidos cicatriciais anormais que se formam entre órgãos ou tecidos), recidiva da doença ou desenvolvimento de novas lesões. A reoperação pode ser um procedimento planificado ou uma emergência, dependendo da situação clínica do paciente. Também é conhecida como cirurgia de revissão ou segunda operação.

A artéria mesentérica superior é uma artéria que origina-se do tronco celíaco ou diretamente da aorta abdominal, dependendo da anatomia individual. Ela desce posteriormente ao pâncreas e então se alonga para a frente do corpo vertebral lumbar, onde se distribui para irrigar o intestino delgado, ceco, appendice e duodeno (parte superior e meia). A artéria mesentérica superior é crucial para a irrigação sanguínea da parte maior do intestino delgado, e sua obstrução pode levar a isquemia intestinal e potencialmente grave danos teciduais.

Papaverina é um alcaloide fenil etilamina encontrado no ópio e em outras plantas do gênero Papaver, incluindo a papoula-comum (Papaver rhoeas) e a papoula-do-oriente (Papaver somniferum). É um bloqueador dos canais de cálcio não seletivo, o que significa que pode afetar a contratilidade muscular lisa em diferentes tecidos do corpo.

Em termos médicos, a papaverina é usada como um relaxante muscular e vasodilatador, particularmente para tratar problemas de disfunção erétil e espasmos dos músculos lisos, incluindo o tratamento de doenças como a úlcera péptica. Também é usada em oftalmologia para dilatar as pupilas durante exames e procedimentos oftalmológicos.

Como qualquer medicamento, a papaverina pode ter efeitos adversos, incluindo hipotensão (pressão arterial baixa), bradicardia (batimento cardíaco lento), taquicardia (batimento cardíaco rápido), náuseas, vômitos, sudorese (suor excessivo) e rubor (vermelhidão da pele). Em casos graves, pode causar depressão respiratória e parada cardíaca. É importante que a papaverina seja usada apenas sob orientação médica e com prescrição médica.

Fluxo sanguíneo regional, em medicina e fisiologia, refere-se à taxa de fluxo de sangue em determinadas regiões ou partes do sistema circulatório. É o volume de sangue que é transportado por unidade de tempo através de um determinado órgão ou tecido. O fluxo sanguíneo regional pode ser avaliado e medido clinicamente para ajudar no diagnóstico e monitoramento de diversas condições médicas, como doenças cardiovasculares e pulmonares, entre outras. A medição do fluxo sanguíneo regional pode fornecer informações valiosas sobre a perfusão e oxigenação dos tecidos, o que é crucial para a função normal dos órgãos e sistemas do corpo.

Angioplastia com balão é um procedimento médico minimamente invasivo usado para abrir e expandir artérias estreitas ou bloqueadas. No procedimento, um cateter flexível com um pequeno balão na ponta é inserido em uma artéria, geralmente no braço ou na coxa, e é guiado até à artéria obstruída.

Uma vez que o cateter está posicionado corretamente, o balão é inflado, apertando a placa contra a parede da artéria e abrindo o vaso sanguíneo para permitir um fluxo sanguíneo melhor. Em seguida, o balão é desinflado e retirado do corpo, deixando a artéria ampliada e com fluxo sanguíneo restaurado.

A angioplastia com balão pode ser usada para tratar diversas condições, incluindo doença arterial coronária (DAC), doença arterial periférica (DAP) e estenose de artérias renais. Em alguns casos, um stent (uma pequena grade metálica) pode ser colocado na artéria durante a angioplastia com balão para manter o vaso sanguíneo aberto e prevenir a reestenose.

Embora a angioplastia com balão seja um procedimento seguro em geral, existem riscos potenciais associados, como hemorragias, formação de coágulos sanguíneos, infecções e danos à artéria. Portanto, é importante discutir os benefícios e riscos com um médico antes de decidir se a angioplastia com balão é a opção de tratamento adequada.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

A acetilcolina é um neurotransmissor, ou seja, uma substância química que transmite sinais entre células nervosas. Ela atua nos neurônios e nos músculos esqueléticos, sendo responsável por contrair as fibras musculares quando é liberada no espaço sináptico (lugar onde dois neurônios se encontram).

A acetilcolina é sintetizada a partir da colina e ácido acético, graças à enzima colina acetiltransferase. Após ser libertada no espaço sináptico, ela se liga aos receptores nicotínicos ou muscarínicos, localizados nas membranas pós-sinápticas dos neurônios ou células musculares.

Este neurotransmissor desempenha um papel importante em diversas funções do organismo, como a regulação da atividade cardiovascular, respiratória e gastrointestinal, além de estar envolvido no processo de aprendizagem e memória.

Distúrbios no sistema colinérgico (sistema que utiliza a acetilcolina como neurotransmissor) podem resultar em diversas condições clínicas, como a doença de Alzheimer, miastenia gravis e síndrome de Down.

As artérias umbilicais são vasos sanguíneos que se originam a partir da aorta abdominal e transportam sangue oxigenado para o cordão umbilical durante o desenvolvimento fetal. No feto, essas artérias levam o sangue do coração para a placenta, onde ele é oxigenado e depois retorna ao feto através das veias umbilicais.

Após o nascimento, as artérias umbilicais se tornam inutilizadas, pois a circulação sanguínea agora é estabelecida entre os pulmões e o corpo do recém-nascido. A porção abdominal das artérias umbilicais normalmente se degenera e forma o ligamento redondo do fígado, enquanto a porção que se estende para o cordão umbilical se torna o ligamento teres do fígado.

Em algumas circunstâncias, como em casos de circulação fetal contínua ou outras anormalidades vasculares congênitas, as artérias umbilicais podem persistir além do nascimento e serem encontradas em indivíduos adultos. Nesses casos, elas geralmente não apresentam função hemodinâmica significativa e podem ser associadas a complicações urológicas ou ginecológicas.

Cateterismo cardíaco é um procedimento diagnóstico e terapêutico que consiste em inserir um cateter flexível, alongado e tubular (sonda) dentro do coração, geralmente por meio de uma veia ou artéria periférica. O objetivo principal desse exame é avaliar a função cardiovascular, investigar problemas cardíacos e, em alguns casos, realizar intervenções minimamente invasivas para tratar determinadas condições.

Existem dois tipos principais de cateterismo cardíaco: o cateterismo venoso e o cateterismo arterial. No primeiro, o cateter é inserido em uma veia, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até as câmaras do coração. Já no cateterismo arterial, a inserção ocorre em uma artéria, normalmente na virilha ou no braço, e o cateter é direcionado para as artérias coronárias.

Durante o procedimento, o médico utiliza imagens de raio-X e/ou ecografia para monitorar a passagem do cateter e posicioná-lo corretamente. Além disso, são coletadas amostras de sangue e realizados testes como a angiografia coronariana, que consiste em injetar um meio de contraste no cateter para obter imagens detalhadas das artérias coronárias e identificar possíveis obstruções ou outros problemas.

Além do diagnóstico, o cateterismo cardíaco pode ser usado terapeuticamente para realizar procedimentos como a dilatação de vasos restritos (angioplastia) e a inserção de stents para manter a permeabilidade dos vasos sanguíneos. Também é empregado no tratamento de arritmias cardíacas, fechamento de comunicações anormais entre as câmaras do coração e outras intervenções minimamente invasivas.

Embora seja um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, o cateterismo cardíaco apresenta riscos potenciais, como reações alérgicas ao meio de contraste, hemorragias, infecções e complicações relacionadas à anestesia. Portanto, é importante que os pacientes estejam bem informados sobre os benefícios e riscos associados ao procedimento antes de decidirem se submeterão a ele.

A artéria cerebral média é uma das principais artérias que supre sangue ao cérebro. Ela se origina a partir da bifurcação interna da carótida e é dividida em duas partes: a parte vertical ou espinal e a parte horizontal ou supraclinoidal.

A parte vertical ou espinal da artéria cerebral média corre verticalmente no longo do sulco entre o lobo temporal e o lobo parietal, dando ramificações para os gânglios basais, tálamo, hipocampo, e outras estruturas profundas do cérebro.

A parte horizontal ou supraclinoidal da artéria cerebral média corre horizontalmente na base do cérebro, passando por baixo da óptica e do nervo oculomotor. Ela então se divide em duas principais ramificações: a artéria cerebral anterior e a artéria comunicante anterior.

A artéria cerebral média é responsável por fornecer sangue para grande parte do cérebro, incluindo o córtex cerebral, os gânglios basais, o tálamo, o hipocampo e outras estruturas profundas. Lesões ou obstruções na artéria cerebral média podem causar dificuldades de movimento, perda de sensibilidade, problemas de memória e outros sintomas neurológicos graves.

Obstrução da artéria renal é um termo médico que se refere à obstrução ou bloqueio parcial ou total do fluxo sanguíneo na artéria renal. A artéria renal é a principal artéria que fornece sangue ao rim. A obstrução pode ocorrer devido a vários fatores, como coágulos sanguíneos, tumores, dilatação anormal das artérias (aneurisma), espessamento da parede arterial (estenose) ou lesões.

A obstrução da artéria renal pode levar a uma redução do fluxo sanguíneo para o rim, resultando em isquemia renal (escassez de oxigênio e nutrientes no rim). Isso pode causar danos ao tecido renal e, se não for tratado, pode levar à insuficiência renal crônica ou falha renal aguda.

Os sintomas da obstrução da artéria renal podem incluir dor na parte inferior das costas ou no flanco, hipertensão arterial, hematuria (sangue nas urinas), proteinúria (proteínas nas urinas) e edema (inchaço devido à acumulação de líquidos). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou angiografia. O tratamento pode incluir medicações para controlar a pressão arterial e a dor, além de procedimentos cirúrgicos para remover a obstrução.

A aorta é a maior artéria do corpo humano, originando-se do ventrículo esquerdo do coração. Ela se estende do coração e se divide em duas principais ramificações: a aorta torácica e a aorta abdominal.

A parte torácica da aorta passa pela cavidade torácica, onde dá origem a várias artérias que suprem o suprimento de sangue para os órgãos torácicos, como os pulmões e a glândula tireoide.

A parte abdominal da aorta desce pela cavidade abdominal e se divide em duas artérias ilíacas comuns, que por sua vez se dividem em duas artérias ilíacas externas e internas, fornecendo sangue para as extremidades inferiores.

A aorta desempenha um papel crucial no sistema circulatório, pois é responsável por transportar o sangue oxigenado rico em nutrientes dos pulmões para todo o corpo. Além disso, a aorta age como uma "câmara de expansão" que amortiza as pulsátiles ondas de pressão geradas pela contração cardíaca.

'Situs Inversus' é uma condição rara em que há um desenvolvimento anormal dos órgãos internos, resultando em sua localização espelhada do normal. Nesta condição, os principais órgãos torácicos e abdominais estão invertidos em relação à posição usual. Por exemplo, o coração fica na parte direita do tórax em vez da esquerda, e o fígado está localizado no lado esquerdo do abdômen em vez do lado direito.

Este tipo de disposição espelhada dos órgãos pode afetar vários órgãos, incluindo o coração (coração invertido ou 'dextrocardia'), pulmões, baço, rins, intestino delgado e outros. Em alguns casos, a situs inversus ocorre em conjunto com outras condições médicas, como a doença cardiovascular congênita ou problemas gastrointestinais.

A maioria das pessoas com situs inversus não apresenta sintomas relacionados à própria condição e podem viver uma vida normal e saudável, sem saber que possuem este desenvolvimento anormal dos órgãos. No entanto, a presença de situs inversus pode tornar mais desafiador o diagnóstico e tratamento de outras condições médicas associadas.

Óxido nítrico (NO) é uma molécula pequena e altamente reactiva que desempenha um papel importante como mediador na regulação de diversos processos fisiológicos no corpo humano. É produzida naturalmente em vários tipos de células, incluindo neurônios e células endoteliais que revestem o interior dos vasos sanguíneos.

No sistema cardiovascular, o óxido nítrico desempenha um papel crucial na regulação da pressão arterial e fluxo sanguíneo. Ele causa a dilatação dos vasos sanguíneos, o que reduz a resistência vascular periférica e diminui a pressão arterial. Além disso, o óxido nítrico também desempenha um papel na modulação da função plaquetária, inflamação e imunidade.

No cérebro, o óxido nítrico atua como neurotransmissor e é importante para a plasticidade sináptica, memória e aprendizagem. No entanto, excesso de produção de óxido nítrico pode ser prejudicial e desempenhar um papel na patogênese de doenças neurológicas, como doença de Alzheimer e dano cerebral causado por isquemia.

Em resumo, o óxido nítrico é uma molécula importante com múltiplos papéis fisiológicos e patológicos no corpo humano.

Arteriosclerose é a designação geral para o endurecimento e engrossamento das paredes arteriais, que normalmente são elásticas e flexíveis. Este processo ocorre gradualmente ao longo do tempo e pode ser causado por vários fatores, como a acumulação de gordura, colesterol e outras substâncias nos vasos sanguíneos (conhecida como aterosclerose), pressão alta, diabetes, tabagismo, idade avançada e genes.

A arteriosclerose pode levar ao estreitamento ou bloqueio das artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo para diferentes partes do corpo. Isso pode causar diversos problemas de saúde, tais como doença cardiovascular, derrame cerebral, insuficiência renal e outras complicações graves. É importante controlar os fatores de risco para prevenir ou retardar a progressão da arteriosclerose e manter a saúde cardiovascular.

As artérias temporais são ramos da artéria carótida externa que fornecem sangue para a região temporal do crânio, incluindo a pele, músculos e tecidos do couro cabeludo. Existem duas artérias temporais, direita e esquerda, localizadas acima e lateralmente às respectivas porções da cabeça. A artéria temporal superficial é a maior e mais alongada, enquanto a artéria temporal profunda é menor e se localiza mais profundamente na região temporal. Ambas desempenham um papel importante no suprimento de sangue para a cabeça e o couro cabeludo.

Biological factors refer to the elements related to a person's biology, genetics, or physiology that can contribute to the development, manifestation, or course of a medical condition or behavior. These factors may include genetic predispositions, chromosomal abnormalities, hormonal influences, infections, exposure to toxins, and physical trauma. They can interact with environmental and psychological factors to shape an individual's health outcomes. In the context of mental health, biological factors might encompass genetic vulnerabilities, brain chemistry imbalances, or structural abnormalities in the brain.

Angioplastia coronariana com balão é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo usado para abrir artérias coronárias obstruídas ou estreitas. As artérias coronárias são os vasos sanguíneos que fornecem sangue rico em oxigênio ao músculo cardíaco. A doença arterial coronariana (DAC) pode causar a formação de depósitos gordurosos conhecidos como placas, que podem estreitar ou bloquear as artérias coronárias e privar o coração de oxigênio suficiente.

Durante a angioplastia coronariana com balão, um cirurgião inserirá um cateter flexível e alongado em uma artéria na virilha ou no braço do paciente. O cateter é então guiado até à artéria coronária afetada usando imagens de raios-X e um contraste especial. No final do cateter, há um pequeno balão inflável. Quando o balão está na posição correta, ele é inflado para apertar a placa contra a parede da artéria, abrindo assim o vaso sanguíneo e restaurando o fluxo sanguíneo normal.

Em alguns casos, um stent (uma pequena grade de metal) pode ser colocado na artéria durante a angioplastia para manter a artéria aberta e prevenir a restenose (reestreitamento da artéria). O stent pode ser coberto com uma substância medicamentosa para ajudar a prevenir a formação de novas placas.

A angioplastia coronariana com balão é geralmente um procedimento seguro, mas há riscos potenciais associados, como hemorragias, reações alérgicas ao contraste, danos à artéria ou batimentos cardíacos irregulares. Em alguns casos, a cirurgia de revascularização miocárdica (como um bypass coronário) pode ser necessária se a angioplastia não for eficaz ou se houver complicações graves.

As artérias bronquiais são ramos da artéria pulmonar que fornecem sangue oxigenado aos brônquios, estruturas tubulares responsáveis pelo transporte de ar dos pulmões até os alvéolos. Existem duas artérias bronquiais principais, direita e esquerda, que se dividem em ramos menores para irrigar as diferentes partes dos brônquios. A artéria bronquial direita é geralmente maior do que a esquerda e ambas desempenham um papel crucial no suprimento de sangue aos pulmões.

Estenose coronariana é a narrowing ou estreitamento das artérias coronárias, as artérias que fornecem sangue rico em oxigênio ao músculo cardíaco. A estenose geralmente ocorre como resultado da acumulação de depósitos grasos (plaques) nas paredes das artérias, um processo conhecido como aterosclerose. À medida que as plaques crescem, elas podem restringir o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, levando a sintomas como angina (dor no peito) ou falta de ar durante o exercício. Em casos graves, a estenose coronariana pode levar a um ataque cardíaco se o fluxo sanguíneo para uma parte do músculo cardíaco for completamente bloqueado. O tratamento para a estenose coronariana pode incluir medicação, mudanças no estilo de vida, procedimentos minimamente invasivos, como angioplastia e stenting, ou cirurgia à coração aberto, como bypass coronariano.

Os Procedimentos Cirúrgicos Vasculares referem-se a um conjunto de técnicas cirúrgicas que envolvem o sistema circulatório, incluindo artérias, veias e capilares. Esses procedimentos podem ser realizados para tratar uma variedade de condições, como doenças cardiovasculares, aneurismas, insuficiência venosa, doença arterial periférica e outros problemas relacionados à circulação sanguínea.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos vasculares incluem:

1. Angioplastia e stenting: esses procedimentos são usados para abrir artérias estreitas ou bloqueadas. Um cateter é inserido na artéria e guiado até o local da obstrução, onde uma pequena bola inflável (angioplastia) é usada para abrir a artéria. Em seguida, um stent pode ser colocado para manter a artéria aberta.
2. Endarteriectomia: essa é uma cirurgia em que a placa e o revestimento interno da artéria são removidos para tratar a obstrução.
3. Cirurgia de bypass: nesse procedimento, um vaso sanguíneo ou uma prótese sintética é usada para desviar o fluxo sanguíneo ao redor de uma artéria bloqueada ou estreita.
4. Amputação: em casos graves de doença arterial periférica, pode ser necessário amputar um membro afetado para prevenir a propagação da infecção e aliviar o doloroso isquemia.
5. Ablação por radiofrequência ou laser: esses procedimentos são usados para destruir tecido anormal em veias varicosas, reduzindo assim os sintomas associados a esse problema.
6. Cirurgia de revascularização: essa é uma cirurgia complexa que visa restaurar o fluxo sanguíneo a um órgão ou tecido isquêmico. Pode ser necessário em casos graves de doença arterial periférica ou em pacientes com doenças cardiovasculares graves.

Em resumo, existem vários tipos de cirurgias vasculares que podem ser realizadas para tratar diferentes condições e problemas relacionados aos vasos sanguíneos. Cada procedimento tem seus próprios riscos e benefícios, e o tratamento ideal dependerá da gravidade da doença, da localização do problema e da saúde geral do paciente.

A artéria poplítea é a continuação da artéria femoral na região posterior da coxa, abaixo do joelho. Ela fornece sangue para a parte inferior da perna e é responsável por diversos ramos que suprem as estruturas nesta região. A artéria poplítea é uma artéria profunda e sua localização é na fossa poplítea, entre os músculos semimembranoso e semitendinoso. É uma artéria de grande importância clínica, pois é um local comum de formação de trombos e pode ser afetada em lesões do joelho.

A artéria ulnar é uma importante artéria do braço que fornece fluxo sanguíneo para a mão e os tecidos circundantes. Ela se origina a partir da artéria braquial, no braço, e desce ao longo do antebraço na face medial (interior) do úmero e do rádio. Ao longo do seu trajeto, a artéria ulnar dá origem a diversas ramificações que suprem os músculos e os tecidos moles do antebraço.

No punho, a artéria ulnar passa profundamente através do canal de Guyon, onde pode ser palpada durante um exame físico. Em seguida, ela entra na mão atravessando o túnel carpiano, juntamente com os nervos e tendões flexores dos dedos. Dentro da mão, a artéria ulnar se divide em duas ramificações terminais: a artéria superficial palmar e a artéria profunda palmar. Estas artérias fornecem fluxo sanguíneo para os tecidos moles e os dedos da mão, incluindo a pele, músculos, tendões, articulações e ossos.

A integridade da artéria ulnar é crucial para a manutenção da circulação sanguínea adequada na mão e nos tecidos circundantes. Lesões ou doenças que afetam a artéria ulnar podem resultar em complicações graves, como isquemia (falta de fluxo sanguíneo) e necrose (morte dos tecidos). Portanto, é essencial que qualquer problema relacionado à artéria ulnar seja avaliado e tratado por um profissional médico qualificado.

La fenilefrina è un farmaco simpaticomimetico utilizzato come vasocostrittore e decongestionante nelle preparazioni oftalmiche e nasali. Agisce principalmente sui recettori adrenergici α-1, causando la costrizione dei vasi sanguigni e l'aumento della pressione sanguigna. Viene anche utilizzato in anestesia per mantenere la pressione arteriosa durante procedure che richiedono una vasodilatazione significativa.

In ambito oftalmico, viene utilizzato come midriatico (per dilatare la pupilla) e nelle preparazioni oftalmiche per ridurre l'edema congiuntivale e il rossore oculare. Nelle formulazioni nasali, è comunemente usato come decongestionante per alleviare la congestione nasale associata ai raffreddori e alle allergie.

Gli effetti indesiderati possono includere aumento della frequenza cardiaca, ipertensione, mal di testa, ansia, nausea, vomito e aritmie cardiache. L'uso prolungato o improprio può portare a rinofaringite atrofica cronica (rinite medicamentosa), una condizione caratterizzata da congestione nasale persistente e infiammazione della mucosa nasale.

A artéria torácica interna é um ramo da artéria subclávia. Desce lateralmente ao esterno e anastomosa-se com as artérias ... divide-se na artéria epigástrica superior e na artéria musculofrénica. Pode ser usada em revascularização do miocárdio. (! ...
Outro ramo da artéria torácica interna será a artéria musculofrênica, que desce ao longo da margem costal para irrigar a parede ... Do arco da aorta saem às artérias subclávias direita e esquerda. Um dos seus ramos será a artéria torácica interna. Sendo ramo ... Já da aorta torácica vão derivar os ramos da décima e décima primeira artérias intercostais posteriores e da artéria subcostal ... A drenagem superior será feita pelas veias torácica interna e a torácica lateral. Já a drenagem inferior será pelas veias ...
O tronco tireocervical, e a artéria torácica interna com suas ramificações. (!Artigos que carecem de fontes desde novembro de ... artéria tireóidea inferior artéria supraescapular artéria cervical transversa ( artéria transversa do pescoço) Ambas as ... Está localizada distalmente à artéria vertebral e proximalmente ao tronco costocervical. É uma artéria pequena, que logo após ... A artéria tireóide inferior tem um trajeto superior ao tronco tireocervical, indo em direção à porção inferior da glândula ...
Cirurgia Torácica: atua na cirurgia da caixa torácica e vias aéreas. Cirurgia Vascular: tratamento das veias e artérias, ... Clínica Médica (Medicina interna) : é a área que engloba todas as áreas não cirúrgicas, sendo subdividida em várias outras ... Desportiva Medicina do Trabalho Medicina Física e Reabilitação Medicina Geral e Familiar Medicina Intensiva Medicina Interna ... Cirurgia Geral Cirurgia Maxilofacial Cirurgia Pediátrica Cirurgia Plástica Reconstrutiva e Estética Cirurgia Torácica ...
Ela dá ramos para esses músculos, e para as paredes do tórax, e se anastomosa com a artéria mamária interna e artéria ... A artéria torácica superior é um pequeno vaso, que muitas vezes surge da artéria toracoacromial. Corre adiante e medialmente ...
As artérias que suprem o timo são ramos das artérias torácica interna e inferior da tireóide, com ramos da artéria tireoidiana ... As veias do timo terminam na veia braquiocefálica esquerda, na veia torácica interna e nas veias inferiores da tireóide. Às ... Os vasos linfáticos viajam apenas para longe do timo, acompanhando as artérias e veias. Eles drenam para os linfonodos ...
... ao lado da artéria torácica interna. Eles derivam aferentes da região da mama; das estruturas mais profundas da parede ... isso pode se abrir diretamente na junção das veias jugular interna e subclávia, ou a do lado direito pode se unir ao tronco ... e das partes mais profundas da porção anterior da parede torácica. Seus eferentes geralmente se unem para formar um único ... subclávia direito e a do lado esquerdo ao ducto torácico. Os linfonodos paraesternais drenam para os troncos broncomediastinais ...
... e que recebe seu suprimento sanguíneo arterial de outras artérias que não as artérias pulmonares. O SBP representa 0,15-6,4 por ... Em geral, o suprimento arterial de SEL vem de um vaso aberrante da aorta torácica. Geralmente drena através do sistema venoso ... mamária interna, celíaca, esplênica ou renal. Os sequestros pulmonares geralmente obtêm seu suprimento sanguíneo da aorta ... No SIL, o suprimento arterial geralmente é derivado da aorta torácica inferior ou abdominal superior. A drenagem venosa é ...
artéria vertebral tronco tireocervical artéria torácica interna tronco costocervical artéria escapular dorsal A artéria ... Quando alcança a borda externa da primeira costela, a artéria subclávia passa a se chamar artéria axilar. Pode ser dividida em ... Todos os ramos, com exceção da artéria escapular dorsal e do tronco costocervical, se originam do primeiro segmento da artéria ... As artérias subclávias esquerda e direita são responsáveis por levar o sangue até os membros superiores. Localiza-se embaixo da ...
... "artéria mamária interna"), que surge da artéria subclávia, a artéria torácica lateral, a artéria toracoacromial (ambos ... A circulação sanguínea arterial da mama provém da artéria torácica interna (anteriormente conhecida como " ... A drenagem venosa dos seios é realizada principalmente pela veia axilar, mas também pode envolver a veia torácica interna e as ... Cada mama adere em sua base à parede torácica por uma fáscia profunda, que cobre o músculo peitoral. A parte superior do tórax ...
... artérias tóraco-acromial e torácica lateral), dos ramos mediais da artéria torácica interna e dos ramos das 2ª a 6ª artérias ... A posição varia nos animais, são torácicas em primatas, estendem-se ao longo do tórax e do abdomen em gatas, cadelas e porcas e ... O trajeto das veias mamárias segue basicamente o das artérias, com a via principal passando pela axila e o conhecimento da ... Com relação ao suprimento sanguíneo, cada mama é irrigada por meio da artéria axilar ( ...
Termina em uma anastomose com a Artéria Epigástrica Superior (originada da Artéria Torácica/Mamária Interna) Artéria ... Os vasos epigástricos inferiores são duas artérias e duas veias. Artéria Epigástrico Inferior: tem origem na Artéria Ilíaca ... e então ascende verticalmente trocando anastomoses com arteríolas e com as artérias intercostais. ... Epigástrica Inferior Superficial: originada na Artéria Femoral Comum Veia Epigástrica Inferior: tributária da Veia Ilíaca ...
... da artéria pericardiofrênica, do tronco tireocervical, da escápula transversal ou da artéria torácica interna. Ela se eleva na ... A artéria tireóidea ima ou artéria de Neubauer (em inglês: thyroid ima artery, TIA) é a artéria da cabeça e pescoço. Esta é uma ... Arteria thyreoidea ima é o nome em latim da artéria. A presença da artéria tireóidea ima também é observada em outros primatas ... A artéria também é encontrada como o único suprimento da paratireóide em casos raros. A artéria está presente apenas em cerca ...
... um ramo da primeira parte da artéria subclávia, os outros dois ramos sendo a artéria vertebral e artéria torácica interna). ... Ele é acompanhado por uma das duas artérias: ou a artéria transversal do pescoço (a única artéria que vem da terceira parte da ... do ramo profundo da artéria cervical transversal (uma artéria que surge do tronco tireocervical, ... Ramo profundo da artéria cervical transversal com o nervo escapular dorsal. Dorsal Scapular Nerve, no programa de Ortopedia do ...
Encontram-se ao nível da 12ª vértebra torácica, e são irrigadas pelas artérias suprarrenais. Cada glândula é composta por duas ... Medula - Parte interna, menos volumosa, compreende uma camada concêntrica central, de cor vermelho escuro ou cinza. Deriva da ... As células dispõem-se em cordões paralelos entre si, e perpendiculares à cápsula da glândula; Zona reticular, mais interna. ...
Nas luxações anteriores o braço é geralmente mantido em adução e rotação interna. O contorno do ombro desaparece, o soquete ... Se houver lesões na artéria axilar ou em nervos, podem surgir distúrbios circulatórios, motores e na sensibilidade do braço. A ... De acordo com a direção da luxação, diferencia-se em luxação anterior (>80 %), posterior, superior, inferior e torácica (em ...
Uma mobilização interna de alunos e professores dentro da faculdade levou Euryclides a participar do movimento no Vale do ... A artéria coronária descendente anterior precisou de sutura e o pequeno paciente sobreviveu ao procedimento e até mesmo ao ... Ainda que fosse cirurgião geral, ele passou a realizar cirurgias torácicas em pacientes com tuberculose. Cirurgias direto no ... Ele deu entrada no Hospital São Luiz Gonzaga com um estilhaço metálico no precórdio e hemorragia interna. Ao ser consultado ...
Nessa parte média do pescoço a artéria carótida externa é mais medial e profunda, enquanto que a artéria carótida interna é ... as artérias coranianas. Dirige-se para cima dentro do mediastino torácico e após esse trecho ascendente próximo da altura da ... Nota: Para outras artérias com o mesmo nome, veja Artéria carótida. Na espécie humana a artéria carótida externa é um dos ramos ... e a artéria temporal superficial (que irriga a região temporal). A artéria carótida interna não emite ramos até entrar no ...
Sangramento da parede torácica é geralmente mínima nesses pacientes, embora as artérias torácicas internas precisem ser ligadas ... A massagem cardíaca interna produz um melhor índice cardíaco comparativamente à massagem externa. A técnica tem sido descrita ... A aorta torácica descendente é ocluída abaixo do hilo pulmonar esquerdo, o qual é melhor exposto pela elevação do pulmão ... Desfibrilação interna pode ser requerida para restaurar o débito cardíaco, apesar de pressões de enchimento adequadas, ...
Isso explica por que o dano à parede interna da cavidade torácica pode ser sentido como uma dor aguda localizada na região ... Perto do esterno, eles se cruzam na frente da artéria mamária interna e do músculo transverso toráceo, perfuram os ... As divisões anteriores do segundo, terceiro, quarto, quinto e sexto nervos torácicos, e o pequeno ramo do primeiro torácico, ... Do segundo nervo torácico freqüentemente recebe um galho de conexão, que sobe sobre o pescoço da segunda costela. Esse nervo ...
A artéria axilar fornece ramos para a parte superior parede torácica, os músculos da articulação do ombro e axila. O seu maior ... Parte interna do braço na parte em que o membro se liga ao tronco, exatamente na articulação. É comum a utilização de ... Ver artigo principal: Artéria axilar A artéria axilar começa como a continuação da artéria subclávia no exterior das fronteiras ... Artéria axilar e seus ramos - anterior vista do membro superior direito e tórax. As veias da axila direita, na vista frontal. A ...
Os ovários se estendem desde o primeiro segmento torácico até regiões que vão desde o sétimo segmento torácico até quarto ... A face interna dos lóbulos é arredondada e com uma cavidade próxima à sua extremidade, a face externa é convexa, conferindo um ... O arco anterior do anel pericerebral percorre um canal do cérebro e, na região anterior .do canal, se ramifica na artéria da ... A principal região para troca de gases é a parede interna da carapaça, que é dotada de hemocele e possui uma grande área de ...
... ou artéria vaginal (mulheres), a artéria retal média, a artéria uterina, a artéria obturatória, a artéria pudenda interna e a ... O suprimento simpático é derivado de neurônios do décimo segmento torácico até o segundo segmento lombar espinais. As fibras ... A região perineal é irrigada pelas artérias pudenda interna e pudenda externa, ramos da artéria ilíaca interna e artéria ... Ramos do tronco anterior da artéria ilíaca interna incluem a artéria vesical superior, a artéria umbilical, a artéria vesical ...
Cinco artérias partem do coração anteriormente, além de uma artéria abdominal mediana que parte posteriormente e uma artéria ... A extremidade interna de fundo cego é chamada de sáculo e leva ao poro por meio de um ducto espiralado, chegando a uma bexiga ... Na região dorsal a carapaça está aderida dorsalmente aos seguimentos torácicos e forma lateralmente o que é chamado de ... Essas artérias ramificam-se suprindo vários órgãos do organismo. O sangue dos decápodes contém vários tipos de células, ...
Artéria carótida interna Artéria carótida externa Artéria tireóidea Artéria lingual Artéria facial Artéria maxilar Artéria ... Da aorta torácica partem as artérias bronquiais (que vão aos brônquios e aos pulmões), as artérias do esôfago e as artérias ... Artérias Artéria carótida comum esquerda Artéria carótida comum direita Artéria subclávia esquerda Artéria subclávia direita ... Artéria axilar esquerda Artéria axilar direita Artéria braquial esquerda Artéria braquial direita ...
... órgãos torácicos tiverem sido afetados. O trauma torácico fechado nem sempre é clinicamente perceptível e tais lesões internas ... Uma preocupação com risco de morte é a hemorragia, que pode ser resultado de danos à aorta, artérias ilíacas ou veias da pelve ... Essa força pode deformar um órgão oco, aumentando sua pressão intraluminal ou interna e possivelmente levar à ruptura do mesmo ... O termo trauma torácico contuso ou, mais informalmente, contusão pulmonar, abrange uma variedade de lesões no tórax. No geral, ...
... as artérias carótidas primitiva, interna e externa e o nervo pneumogástrico (X par de nervos cranianos). A vascularização do ... Localiza-se na face anterior da coluna cervico-dorsal, desde o atlas até à terceira vértebra torácica ou dorsal. Apresenta uma ... nomeadamente um ramo ascendente denominado de artéria muscular prevertebral superior e outro descendente apelidado de artéria ... à artéria e nervo vertebrais. A porção oblíqua descendente do músculo longo do colo, também denominada músculo oblíquo superior ...
Isso é possível através de movimentos que acarretem aumento e redução do volume no interior da nossa caixa torácica, onde ... Essa redução é detectada por receptores químicos localizados nas paredes da aorta e da artéria carótida. Além das fossas nasais ... revestindo toda a parede interna dos alvéolos. A tensão superficial no interior dos alvéolos seria bem maior do que já o é se ... Podemos expandir o volume da nossa caixa torácica levantando as costelas e contraindo o diafragma. Para retrairmos o volume da ...
Supressão da expansão torácica por contenção externa: sufocação indireta. É necessário entender que para que a respiração se ... Essa denominação foi dada pelos antigos, pois acreditavam que, através das artérias, circulava o pneuma. O uso atual da ... Ou como uma perturbação oriunda da privação, completa ou incompleta, rápida ou lenta, externa ou interna, do oxigênio. As ... através das artérias, circulava o pneuma. O uso atual da expressão, no entanto, quer dizer a supressão da respiração. Trata-se ...
Não há artéria costocervical. Não há conexão direta entre a artéria carótida interna e os vasos do cérebro. Seu sistema ... A caixa torácica flexível permite o colapso pulmonar, reduzindo a ingestão de nitrogênio, e o metabolismo pode diminuir para ... As costelas são ligadas à coluna por cartilagem flexível, o que permite que a caixa torácica colapse em vez de se romper sob ... As artérias que saem do arco aórtico estão posicionadas simetricamente. ...
A artéria torácica interna é um ramo da artéria subclávia. Desce lateralmente ao esterno e anastomosa-se com as artérias ... divide-se na artéria epigástrica superior e na artéria musculofrénica. Pode ser usada em revascularização do miocárdio. (! ...
... preferindo sempre posicionar a veia safena ou artéria torácica interna paralelamente à artéria coronária, ainda que tal ... Os cuidados na dissecção e preparo dos pedículos da artéria torácica interna, bem como na retirada e preparo para implante das ... Dentre estes, 165 receberam pontes de veia safena ou artéria torácica interna de forma seqüencial isoladamente, ou como ... Pontes seqüenciais de veia safena, anastomoses seqüenciais da artéria torácica interna e enxertos compostos: análise de 165 ...
Outro ramo da artéria torácica interna será a artéria musculofrênica, que desce ao longo da margem costal para irrigar a parede ... Do arco da aorta saem às artérias subclávias direita e esquerda. Um dos seus ramos será a artéria torácica interna. Sendo ramo ... Já da aorta torácica vão derivar os ramos da décima e décima primeira artérias intercostais posteriores e da artéria subcostal ... A drenagem superior será feita pelas veias torácica interna e a torácica lateral. Já a drenagem inferior será pelas veias ...
Realizada a revascularização miocárdica de CD com artéria torácica interna direita e conseqüente ligadura de CD, mantendo ... de artéria torácica interna direita para CD com respectiva ligadura proporcionou maior estabilidade ao fluxo coronário, com boa ... de artéria torácica interna direita para CD com respectiva ligadura proporcionou maior estabilidade ao fluxo coronário, com boa ... optou-se pela revascularização cirúrgica mediante um enxerto de artéria torácica interna direita para CD e ligadura dessa (fig ...
Estudo comparativo do fluxo da artéria torácica interna utilizada "in situ" na revascularização... ...
A causa usual de hemotórax é laceração do pulmão, de algum vaso intercostal ou da artéria torácica interna. Pode resultar de ... Ver também Visão geral do trauma torácico Visão geral dos traumas torácicos O trauma de tórax causa cerca de 25% das mortes por ... uma sonda torácica de grande calibre (p. ex., 28 a 38 Fr) é inserida no 5º ou 6º espaço intercostal na linha axilar média. O ...
A patência dos enxertos arteriais (Artéria Torácica Interna Esquerda-ATIE; Artéria Torácica Interna Direita-ATID; Artéria ... O emprego da artéria torácica interna esquerda ( AITE ) como enxerto para artéria interventricular anterior (AIA) é realizado ... Ambas Artérias Torácicas Bilaterais). Segundo eles, quando as ATI são dissecadas esqueletizadas os pacientes têm a mesma chance ... Evidências apontam que o uso de enxertos artérias está associado à redução da progressão da doença coronariana. Nos estudos ...
Limita-se superiormente pela traquéia, a veia jugular interna e a artéria carótida comum, lateralmente pelos pulmões e inferior ... Na anatomia humana, o timo é um órgão linfático que está localizado na porção antero-superior da cavidade torácica. ... A zona medular, mais interna, é onde se encontram pro-linfócitos T e linfócitos T maduros, prontos para se dirigir a órgãos ... Continue entre três e cinco minutos, respirando calmamente, enquanto observa a vibração produzida em toda a região torácica.. O ...
A dor torácica nunca deve ser ignorada, pois pode causar um ataque cardíaco. Se for atendido o mais cedo possível, pode salvar ... As artérias da parede torácica, particularmente a artéria mamária interna esquerda, também são usadas como enxertos de bypass. ... É então feita uma angiografia por balão, em que a artéria é dilatada ao inflar um pequeno balão dentro da artéria. Um stent, ... como dor torácica persistente e supradesnivelamento do segmento ST de mais de 1 mm em 2 ou mais derivações torácicas ou nos ...
Artéria Torácica Interna/fisiologia , Artéria Torácica Interna/transplante , Descanso , Grau de Desobstrução Vascular/ ... Artéria Torácica Interna/fisiologia , Artéria Torácica Interna/transplante , Descanso , Grau de Desobstrução Vascular/ ... com enxerto de artéria torácica interna esquerda (ATIE) para a artéria descendente anterior (DA), e enxerto(s) de veia safena ... Espasmo da artéria torácica interna. Valor da ecocardiografia e Doppler em seguimento de longo prazo / Spasm of the internal ...
Hidrocefalia interna obstrutiva (dilatação dos ventrículos laterais). Peça conservada na coleção didática como SN-93.. ... Infiltração neoplásica na leptomeninge da face dorsal da medula espinal torácica (segmento menor embaixo). A face ventral da ... medula lombosacra (em cima, com a causa equina) não mostra infiltração, sendo possível notar a artéria espinal anterior (seta ... É formada por neurônios imaturos, que migram através da camada molecular para formar a camada granulosa interna ou definitiva. ...
... ramo da artéria torácica interna) e a artéria epigástrica inferior (ramo da artéria ilíaca externa). Portanto, não seria ... Além disso, a artéria epigástrica superficial (ramo da artéria femoral) também é indevidamente denominada de artéria ... Com base na nova terminologia anatômica, as artérias responsáveis pela irrigação do músculo reto do abdome são a artéria ... recomendado denominá-las de artéria epigástrica profunda superior e artéria epigástrica profunda inferior, respectivamente. ...
i. Artéria mamária interna j. Artéria brônquica k. Artéria subclávia l. Ao torácica descendente ... Assim, a artéria coronária direita (CD) é o vaso que irriga a parede livre do ventrículo direito (VD), a artéria descendente ... As anomalias das artérias coronárias (AAC) são alterações congénitas ao nível da origem, trajeto e estrutura das artérias ... AAC: anomalias das artérias coronárias; AP: artéria pulmonar; Ao: aorta; CE: coronária esquerda; CD: doença coronária; Cx: ...
... artérias saindo do coração)…: Vascularização de pescoço, cabeça e tórax (artérias saindo do coração) ... Saindo da subclávia, na parte posterior: A. torácica interna (vai para a parede anterior do tórax, é paralela ao esterno) ... Vascularização de pescoço, cabeça e tórax (artérias saindo do coração)…. * Vascularização de pescoço, cabeça e tórax (artérias ...
Comorbidades como diabetes mellitus, obesidade, doença pulmonar obstrutiva crônica e uso da artéria torácica interna bilateral ... A cavidade torácica é acessada normalmente em torno do quarto ou quinto espaço intercostal. ... Toracotomia posterolateral esquerda: é a incisão de escolha para tratamento da aorta torácica descendente. ... Está incisão também permite acesso para procedimentos no arco aórtico e aorta torácica descendente. ...
Cardiologia, Pediatria, Cirurgia Geral, Medicina Interna, Cirurgia Geral, Psicologia, Radiologia, 50230 XXIX COMU (Congresso ... Doença da Artéria Coronariana, Arritmias Cardíacas, Insuficiência Cardíaca, Saúde Pública, Ciências da Saúde, Condições ... Cirurgia Torácica, Procedimentos Cirúrgicos Cardiovasculares, ogiaologia, Estresse ... Doença da Artéria Coronariana, Arritmias Cardíacas, Insuficiência Cardíaca, Saúde Pública, Ciências da Saúde, Condições ...
Enquanto interna de primeiro ano, nunca orientei sozinha/fiz prescrições/dei alta a doentes na urgência de Portimão. ... médica interna que denunciou alegadas irregularidades no serviço de Cirurgia do Hospital de Faro era até há pouco tempo interna ... Na primeira ida às urgências deveria ter sido feita TAC cervical e torácica, o que não aconteceu. Deveria ter ficado em ... artérias, veias, nervos, faringe/esófago, laringe/traqueia ou penetração no tórax." ...
O problema se caracteriza pela dilatação da parede de uma artéria que, quando se rompe, causa sangramentos e hemorragia interna ... sendo que os quadros mais graves se dão nos casos em que o rompimento ocorre em artérias cerebrais, na aorta torácica ou ... Hemorrágica: quando o AVC é causado pelo rompimento de uma artéria cerebral, levando a sangramentos intracranianos, daí ser ... Aneurismas podem ocorrer em praticamente qualquer artéria do corpo, como cérebro, coração, rins e abdômen, ...
Cardiologia, Pediatria, Cirurgia Geral, Medicina Interna, Cirurgia Geral, Psicologia, Radiologia, 50230 XXIX COMU (Congresso ... Doença da Artéria Coronariana, Arritmias Cardíacas, Insuficiência Cardíaca, Saúde Pública, Ciências da Saúde, Condições ... Cirurgia Torácica, Procedimentos Cirúrgicos Cardiovasculares, ogiaologia, Estresse ... Doença da Artéria Coronariana, Arritmias Cardíacas, Insuficiência Cardíaca, Saúde Pública, Ciências da Saúde, Condições ...
A artéria carótida comum é um vaso sanguíneo que entrega sangue do coração para a cabeça e o pescoço. Um ramo principal da ... Originada na região torácica ou torácica, a artéria carótida comum surge do arco da aorta. A aorta é a maior artéria que sai do ... Embora a artéria carótida externa forneça um número maior de estruturas, é muito menor que a carótida interna. A artéria ... Cada uma delas se divide posteriormente para formar as artérias carótidas interna e externa, com a carótida interna levando ...
Ligadura de artérias brônquicas para controle de hemoptise por vídeo. 30805210. Ligadura de ducto-torácico por vídeo. ... Artéria maxilar interna - ligadura transmaxilar por videoendoscopia. 30502349. Sinusotomia esfenoidal por videoendoscopia. ...
Se o coágulo18 se desprender das veias50 onde foi formado, ele pode se deslocar para as artérias84 dos pulmões52 , causando ... 20 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue. ... 51 Flebite: Inflamação da parede interna de uma veia. Pode ser acompanhada ou não de trombose da mesma. ... 23 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% ...
As artérias são consideradas vasos de paredes que ajudam a transportar o sangue do coração para os tecidos do corpo. ... O endocárdio é uma membrana localizada na parte interna do coração. O miocárdio é a parede cardíaca e sua função é a realização ... O coração é o principal órgão do sistema cardiovascular e fica na caixa torácica. O seu trabalho é bombear de forma coordenada ... O coração está localizado na cavidade torácica e pesa cerca de 300 gramas. O órgão é formado por átrio direito, átrio esquerdo ...
O processo é bastante utilizado em rupturas de aorta torácica ou lesões de vasos supra-aórticos, bem como em pacientes de alto ... Ultrassom Doppler - Exame não invasivo utilizado para descartar danos a artérias e/ou veias, bem como para confirmar a ... Essa técnica, que permite manter a cavidade interna do vaso aberta, é capaz de evitar quadros de hemorragia. ... Angiografia computadorizada - Utilizada para identificar lesões vasculares na região cervical, abdominal e torácica; ...
Quando esse fluxo é dificultado, a artéria pode se romper e causar uma hemorragia interna. Nesses casos, a taxa de mortalidade ... O aneurisma de aorta é definido de acordo com a localização dele no corpo, se dividindo entre a região abdominal e torácica. Os ... A aorta é a maior artéria do corpo humano. Ela garante que o sangue, bombeado pelo coração, seja direcionado para o resto do ... Como se trata de uma dilatação na artéria, acontece uma mudança na velocidade e direcionamento do fluxo sanguíneo, fazendo com ...
Introdução: Estenoses de artéria carótida interna (ACI) são causas importantes de acidentes vasculares cerebrais (AVCs). A ... Alongamento esofágico após dissecção do esôfago infra-carinal pelas vias de acesso abdominal e torácica: estudo de cadáveres  ... Acurácia da Ecografia Vascular com Doppler comparado à Angiotomografia para o diagnóstico de estenose de carótida interna ...
A válvula pulmonar separa o ventrículo direito da artéria pulmonar e a válvula aórtica separa o ventrículo esquerdo da artéria ... O pericárdio é dividido em duas camadas: a camada externa, que é aderida ao diafragma e ao esterno, e a camada interna, que ... O coração é um órgão muscular oco localizado na cavidade torácica, entre os pulmões. Esse pequeno órgão muscular, com cerca de ... Os vasos sanguíneos são divididos em três tipos: artérias, veias e capilares. As artérias são responsáveis por levar o sangue ...
PESCOÇO Artéria carótida interna Artéria carótida externa. Veia jugular interna. Veia jugular externa. PESCOÇO Seio piriforme. ... COLUNA TORÁCICA. T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8. T9. COLUNA TORÁCICA. T10 T11 T12. COLUNA LOMBO-SACRA. L1 L2 L3 L4. COLUNA LOMBO-SACRA ... Artéria pulmonar esquerda Brônquio principal esquerdo. TÓRAX. (janela mediastinal) Artérias e veias mamária interna. Artérias e ... Artéria carótida esquerda Artéria subclávia esquerda. TÓRAX. (janela mediastinal) Veia mamária interna direita. Espaço pré- ...
22 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% ... 34 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e ... 23 Acatisia: Síndrome caracterizada por sentimentos de inquietação interna que se manifesta por incapacidade de se manter ... Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: ...
As artérias são vasos sanguíneos que saem do coração. Você provavelmente já ouviu sobre artérias. Vasos que chegam no coração ... Bem aqui, nesta cor bonita, é o diafragma torácico. Diafragma torácico. Quando ele está relaxado, tem um formato arqueado e os ... A superfície interna dos seus alvéolos, a área total deles, onde o oxigênio pode ser absorvido ou que o CO₂ pode ser expelido ... Mas apenas lembre-se: artérias saem, veias vão para o coração. Então, estas são artérias, saindo do coração para os pulmões, ...
  • Os cuidados na dissecção e preparo dos pedículos da artéria torácica interna, bem como na retirada e preparo para implante das veias safenas, somados àqueles necessários à obtenção da perfeita anastomose seqüencial, de modo a evitar torções, angulações e acotovelamentos dos enxertos, são enfatizados como fundamentais para o excelente resultado obtido na série analisada. (bjcvs.org)
  • Deveria ter ficado em observação no hospital, com repetição dos exames 24 horas depois, para acautelar possíveis lesões das estruturas importantes na região cervical, artérias, veias, nervos, faringe/esófago, laringe/traqueia ou penetração no tórax. (postal.pt)
  • No sistema cardiovascular estão presentes as artérias, veias de calibre mais espesso e com estrutura mais elástica, que apresentam contração e descontração durante os batimentos do coração, por onde passa o sangue que deixa o coração em direção ao restante do corpo. (grupoescolar.com)
  • O sistema cardiovascular também é formado por veias, com paredes menos espessas do que as artérias e que, por isso, fazem o transporte sanguíneo de forma mais lenta e suave. (grupoescolar.com)
  • Já os vasos capilares são realmente muito pequenos, podem ter tamanho microscópico e criam uma rede de distribuição muito importante entre veias e artérias. (grupoescolar.com)
  • Ultrassom Doppler - Exame não invasivo utilizado para descartar danos a artérias e/ou veias, bem como para confirmar a permeabilidade da árvore arterial naqueles pacientes que apresentam lesões abertas ou edemas. (folinogamavascular.com.br)
  • Eles se formam a partir da ramificação da traqueia, no nível da borda superior da quinta vértebra torácica, e entram nos pulmões pelo hilo, um local onde entram artérias e saem veias e vasos linfáticos. (uol.com.br)
  • O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. (med.br)
  • Está incisão também permite acesso para procedimentos no arco aórtico e aorta torácica descendente. (cardiosurgerypost.com)
  • Toracotomia posterolateral esquerda: é a incisão de escolha para tratamento da aorta torácica descendente. (cardiosurgerypost.com)
  • Aneurismas podem ocorrer em praticamente qualquer artéria do corpo, como cérebro, coração, rins e abdômen, sendo que os quadros mais graves se dão nos casos em que o rompimento ocorre em artérias cerebrais, na aorta torácica ou abdominal , podendo levar à morte. (clinicaviver.com)
  • Um ramo principal da aorta, é um vaso emparelhado, com a artéria carótida comum esquerda fornecendo o lado esquerdo do pescoço e cabeça e a artéria carótida comum direita fornecendo o lado direito. (spiegato.com)
  • Originada na região torácica ou torácica, a artéria carótida comum surge do arco da aorta. (spiegato.com)
  • A aorta é a maior artéria que sai do coração, subindo alguns centímetros no tórax, curvando-se para a esquerda e depois muda seu curso para descer além do coração e distribuir sangue para o resto do corpo. (spiegato.com)
  • A carótida comum direita não sai da aorta diretamente, mas é um ramo da artéria braquiocefálica, que se separa do arco aórtico logo à direita da carótida comum esquerda. (spiegato.com)
  • O processo é bastante utilizado em rupturas de aorta torácica ou lesões de vasos supra-aórticos, bem como em pacientes de alto risco com lesões concomitantes de membros. (folinogamavascular.com.br)
  • A aorta é a maior artéria do corpo humano. (portalmedicinaesaude.com)
  • O aneurisma de aorta é definido de acordo com a localização dele no corpo, se dividindo entre a região abdominal e torácica. (portalmedicinaesaude.com)
  • Já os aneurismas de aorta torácica são menos comuns, porém, costumam ser identificados acidentalmente na realização de exames, como radiografia ou tomografia de tórax. (portalmedicinaesaude.com)
  • Efeitos do pinçamento da aorta torácica e da drenagem do líquido cérebro-espinhal no fluxo sangüíneo capilar da medula espinhal e na incidência de paraplegia. (jvascbras.org)
  • Desgarro en la capa interna de la AORTA que provoca HEMORRAGIA intersticial y la separación (disección) de la TÚNICA MEDIA de la AORTA. (bvsalud.org)
  • O emprego da artéria gastroepiplóica implica em abertura da cavidade abdominal, ato não isento de risco imediato e futuro, enquanto que o uso das artérias radiais não é isento de riscos. (bjcvs.org)
  • Na anatomia humana, o timo é um órgão linfático que está localizado na porção antero-superior da cavidade torácica. (blogspot.com)
  • O coração está localizado na cavidade torácica e pesa cerca de 300 gramas. (grupoescolar.com)
  • Essa técnica, que permite manter a cavidade interna do vaso aberta, é capaz de evitar quadros de hemorragia. (folinogamavascular.com.br)
  • O coração localiza-se assimetricamente na parte média da cavidade torácica , de maneira que sua maior parte se localiza à esquerda e uma menor parte à direita. (anatomiaonline.com.br)
  • Cavidade torácica - Vista anterior. (anatomiaonline.com.br)
  • Desce lateralmente ao esterno e anastomosa-se com as artérias intercostais posteriores, divide-se na artéria epigástrica superior e na artéria musculofrénica. (wikipedia.org)
  • A abertura superior do abdome é formada pela abertura torácica inferior e fechada pelo diafragma. (wikipedia.org)
  • Artéria Radial- RA ) permanece superior à 90% pós 15 anos enquanto a patência da VS permanece em 86%-60% em 5-10 anos (Tatoulis et al). (bjcvs.org)
  • Com base na nova terminologia anatômica, as artérias responsáveis pela irrigação do músculo reto do abdome são a artéria epigástrica superior (ramo da artéria torácica interna) e a artéria epigástrica inferior (ramo da artéria ilíaca externa). (rbcp.org.br)
  • Portanto, não seria recomendado denominá-las de artéria epigástrica profunda superior e artéria epigástrica profunda inferior, respectivamente. (rbcp.org.br)
  • Enquanto a carótida interna continua em linha reta acima do ângulo da mandíbula, a carótida externa segue levemente para a frente à medida que sobe, ramificando-se rapidamente em vários vasos menores, como a tireóide superior, lingual, que fornece a língua e artérias faciais. (spiegato.com)
  • Outro importante papel da parede abdominal é auxiliar na respiração , relaxando durante a inspiração para acomodar o deslocamento inferior das vísceras durante a contração do diafragma e durante a expiração se contrai para ajudar a elevar o diafragma e reduzir o volume torácico. (wikipedia.org)
  • Destes, 132 receberam pontes seqüenciais de veia safena servindo a 2 ou mais ramos arteriais coronários, 25 foram tratados através de anastomoses seqüenciais de artéria torácica interna, de forma simples, interessando aos ramos interventricular anterior e diagonais da coronária esquerda, enquanto 8 receberam enxertos compostos de artéria torácica interna direita e esquerda associados a segmentos de veias safenas, que terminavam em ramos das artérias coronárias direita e esquerda. (bjcvs.org)
  • Como o limite entre a anterior e as laterais é indefinido, costuma-se falar em parede anterolateral do abdome e essa estende-se da caixa torácica até a pelve. (wikipedia.org)
  • O emprego da artéria torácica interna esquerda ( AITE ) como enxerto para artéria interventricular anterior (AIA) é realizado por cirurgiões de todo o mundo, os benefícios do seu uso foram estabelecidos ainda nos anos 80 e até hoje é considerado o procedimento Padrão-Ouro na cirurgia de revascularização miocárdica 1, 3,4 . (bjcvs.org)
  • A face ventral da medula lombosacra (em cima, com a causa equina) não mostra infiltração, sendo possível notar a artéria espinal anterior (seta). (unicamp.br)
  • Os dois ramos da artéria carótida comum escalam ambos os lados do pescoço anterior, cada um aproximadamente alinhado com o ângulo do maxilar. (spiegato.com)
  • Limita-se superiormente pela traquéia, a veia jugular interna e a artéria carótida com um, lateralmente pelos pulmões e inferior e posteriormente pelo coração. (blogspot.com)
  • As canulações periférica são: veno-venosa (VV) com drenagem pela veia femoral e retorno em veia jugular interna e, veno-arterial (VA) drenagem pela veia femoral e retorno em artéria femoral. (elsolatam.net)
  • Após a inserção do cateter na veia jugular interna ou na veia subclávia, o posicionamento correto do cateter pode ser avaliado usando o sinal de redemoinho atrial rápido (RASS). (nysora.com)
  • 2s), provavelmente o cateter está posicionado em posição atípica na veia jugular interna, subclávia ou braquiocefálica. (nysora.com)
  • A artéria carótida comum é um vaso sanguíneo que entrega sangue do coração para a cabeça e o pescoço. (spiegato.com)
  • Cada uma delas se divide posteriormente para formar as artérias carótidas interna e externa, com a carótida interna levando sangue ao cérebro e a carótida externa levando sangue a várias áreas da cabeça e pescoço, incluindo a face, laringe e crânio. (spiegato.com)
  • A carótida interna é a maior das duas, pois tem a importante tarefa de trazer sangue cheio de nutrientes para o cérebro. (spiegato.com)
  • As artérias são consideradas vasos de paredes que ajudam a transportar o sangue do coração para os tecidos do corpo. (grupoescolar.com)
  • Isso é fundamental para impulsionar o sangue nas artérias, conforme cada uma das batidas do coração. (grupoescolar.com)
  • Como se trata de uma dilatação na artéria, acontece uma mudança na velocidade e direcionamento do fluxo sanguíneo, fazendo com que, frequentemente, tenha trombos nas paredes arteriais, que podem obstruir a passagem do sangue. (portalmedicinaesaude.com)
  • No teste de esforço o eletrocardiograma (ECG) é monitorado durante um exercício progressivo na esteira, e pode revelar se há um grau significativo de obstrução em uma ou mais artérias coronárias e a capacidade destas de suprir sangue adequadamente ao coração. (infraredmed.com)
  • A artéria torácica interna é um ramo da artéria subclávia. (wikipedia.org)
  • Além disso, a artéria epigástrica superficial (ramo da artéria femoral) também é indevidamente denominada de artéria epigástrica inferior superficial em outros trabalhos sobre o assunto, portanto, não existe uma divisão da artéria epigástrica inferior em ramos superficial e profundo. (rbcp.org.br)
  • A artéria carótida comum forma esse ramo no nível de C4, a quarta vértebra cervical no pescoço. (spiegato.com)
  • qual vaso esta artéria é ramo? (1library.org)
  • Relatamos caso de rara anomalia de coronária direita (CD) originando em seio aórtico esquerdo, óstio único com coronária esquerda, associado a episódios de isquemia inferior documentados, no qual o tratamento cirúrgico com "by pass" de artéria torácica interna direita para CD com respectiva ligadura proporcionou maior estabilidade ao fluxo coronário, com boa evolução clínica. (scielo.br)
  • A mais comum dessas condições é a origem anômala da artéria coronária esquerda (CE) em artéria pulmonar 2 . (scielo.br)
  • Ao chegar ao topo da cartilagem da tireóide, mais conhecida como pomo de Adão, a carótida comum esquerda e direita se dividem em suas respectivas artérias carótidas interna e externa. (spiegato.com)
  • Pelo presente, relatamos rara anomalia de artéria coronária direita (CD) originando-se em seio aórtico esquerdo, com óstio único de CE e CD. (scielo.br)
  • Somente quando a artéria braquiocefálica atinge a articulação esternoclavicular direita na base do pescoço, onde a clavícula direita encontra o lado direito do esterno, é que surge a artéria carótida comum direita. (spiegato.com)
  • Estudo comparativo do fluxo da artéria torácica interna utilizada "in situ" na revascularização. (usp.br)
  • O monitoramento e a desfibrilação imediatos do ECG em caso de FV, juntamente com o transporte rápido do paciente para o hospital, para reperfusão imediata (restauração do fluxo sanguíneo) da artéria coronária afetada podem ajudar a salvar uma vida. (puromd.com)
  • O tratamento é realizado principalmente por meio de cirurgias que desviam o fluxo sanguíneo das artérias dilatadas, sem a necessidade de cortes e de forma indolor. (portalmedicinaesaude.com)
  • A placa flexível fica oculta nas paredes da artéria e, geralmente não causa obstrução óbvia ou diminuição do fluxo sanguíneo até, é claro, a ruptura aguda quase sempre fatal. (infraredmed.com)
  • Os elementos esqueléticos são cinco vértebras lombares, partes superiores dos ossos pélvicos e ossos da parede torácica inferior, como as costelas XI e XII e o processo xifoide. (wikipedia.org)
  • O problema se caracteriza pela dilatação da parede de uma artéria que, quando se rompe, causa sangramentos e hemorragia interna. (clinicaviver.com)
  • Entretanto, uma série de estudos tem relatado a importância das células que revestem a parede interna dos vasos sanguíneos ( endotélio ) no controle vasomotor, atividade inflamatória e desenvolvimento da aterosclerose devida produção de uma substância chamada óxido nítrico . (infraredmed.com)
  • A causa usual de hemotórax é laceração do pulmão, de algum vaso intercostal ou da artéria torácica interna. (msdmanuals.com)
  • Paciente O. T., 58 anos, branco, masculino, atendido em Unidade de Dor Torácica (UDT), com história de dor precordial de caráter opressivo de forte intensidade, irradiada para região cervical, desencadeada ao repouso, com duração de 30 minutos e alívio após uso de nitrato sublingual. (scielo.br)
  • Na primeira ida às urgências deveria ter sido feita TAC cervical e torácica, o que não aconteceu. (postal.pt)
  • se estende da sexta vertebral cervical até a quarta vértebra torácica e corre anteriormente para fixar o pericárdio na coluna vertebral. (anatomiaonline.com.br)
  • Evidências apontam que o uso de enxertos artérias está associado à redução da progressão da doença coronariana. (bjcvs.org)
  • Para exclusão de dor torácica de etiologia coronariana foi solicitado ecocardiograma de estresse com dobutamina. (bvsalud.org)
  • Comorbidades como diabetes mellitus, obesidade, doença pulmonar obstrutiva crônica e uso da artéria torácica interna bilateral, são fatores de risco para infecção esternal, de forma que essas comorbidades podem influenciar no tipo de incisão a ser feita. (cardiosurgerypost.com)
  • Buscando a revascularização completa do miocárdio, 165 casos foram analisados dentre 359 pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio, no período de janeiro de 1995 a janeiro de 1996, com pontes de veia safena e/ou artéria torácica interna, de forma seqüencial, ou associadas como enxertos compostos. (bjcvs.org)
  • no entanto, a artéria torácica interna supera amplamente todos os outros enxertos utilizados. (bjcvs.org)
  • Psicologia Hospitalar, 2012, 10 (2), 16-32 mundo foram introduzidas por cirurgiões brasileiros, como as técnicas de revascularização miocárdica com o coração batendo (conhecida como técnica sem uso de circulação extracorpórea) e a utilização dos enxertos duplos de artéria mamária interna. (bvsalud.org)
  • Visão geral dos traumas torácicos O trauma de tórax causa cerca de 25% das mortes por trauma nos Estados Unidos. (msdmanuals.com)
  • Diana Pereira, médica interna que denunciou alegadas irregularidades no serviço de Cirurgia do Hospital de Faro era até há pouco tempo interna em Portimão. (postal.pt)
  • Ela ocorre em todas as artérias coronárias. (infraredmed.com)
  • Isso também ocorre na área torácica, desencadeando um desconforto agudo que lembra uma pontada - vai e volta. (telemedicinamorsch.com.br)
  • Embora as pessoas fiquem anos sem fumar, existem efeitos que permanecem no corpo por muitos anos e continuam fazendo com que a artéria enfraqueça. (portalmedicinaesaude.com)
  • As limitações das pontes de safena e a existência de apenas duas artérias torácicas internas nos levam a buscar outras alternativas para alcançar ampla revascularização do miocárdio. (bjcvs.org)
  • Cite quais ossos se articulam com a primeira vértebra torácica (T1). (auladeanatomia.com)
  • Infiltração neoplásica na leptomeninge da face dorsal da medula espinal torácica (segmento menor embaixo). (unicamp.br)
  • Membro da Comissão Organizadora dos Encontros Interna-cionais de Angiologia e Cirurgia Vascular, realizados no mês de Dezembro de cada ano em Lisboa. (profmendespedro.pt)
  • Comentador da conferência "Endoproteses torácicas - o estado da arte" por Vicente Riembau proferida no V Congresso da Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular realizado em Ponta Delgada. (profmendespedro.pt)
  • O que é estenose da artéria renal? (puromd.com)
  • Hipertensão renovascular por displasia fibromuscular hipertensão renovascular, obstrução da artéria renal, displasia fibromuscular. (jvascbras.org)
  • O coração é o principal órgão do sistema cardiovascular e fica na caixa torácica. (grupoescolar.com)
  • Introdução: Estenoses de artéria carótida interna (ACI) são causas importantes de acidentes vasculares cerebrais (AVCs). (unifesp.br)
  • Por último, outro ponto importante, é como definir a probabilidade de acontecer uma ruptura na artéria. (portalmedicinaesaude.com)
  • A SCA está quase sempre associada a ruptura de uma placa aterosclerótica e a trombose parcial ou completa da artéria relacionada ao infarto. (medscape.com)
  • A origem de artéria coronária em outro seio que não o habitual constitui causa rara de anomalia congênita, com potencial importante de morte súbita cardíaca 1 . (scielo.br)
  • Hidrocefalia interna obstrutiva (dilatação dos ventrículos laterais). (unicamp.br)
  • Hidrocefalia interna obstrutiva (dilatação dos ventrículos laterais) em outro caso de meduloblastoma. (unicamp.br)
  • No que diz respeito à camada interna dos brônquios , ela é composta por epitélio cilíndrico pseudoestriado ciliado , com células caliciformes (especializadas na produção de muco), como observado na traqueia. (uol.com.br)
  • É formada por neurônios imaturos, que migram através da camada molecular para formar a camada granulosa interna ou definitiva. (unicamp.br)
  • A superfície interna da bexiga é revestida de mucosa, que é dobrada para formar rugae. (puromd.com)