Arterite de Takayasu
Antígeno HLA-B52
Arterite de Células Gigantes
Vírus da Arterite Equina
Artéria Subclávia
Aortografia
Distúrbios da Voz
Artérias Temporais
Angiografia por Ressonância Magnética
Polimialgia Reumática
Insuficiência da Valva Aórtica
Glucocorticoides
Tomografia Computadorizada por Raios X
A arterite de Takayasu é uma doença rara e progressiva que afeta as principais artérias do corpo, particularmente as que abastecem o cérebro, os braços e o tórax. É classificada como uma forma de vasculite, ou inflamação dos vasos sanguíneos. Embora sua causa seja desconhecida, acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta autoimune em que o sistema imunológico ataca acidentalmente os próprios tecidos do corpo.
A doença geralmente afeta mulheres jovens, sobretudo asiáticas, mas pode ocorrer em qualquer pessoa, independentemente da raça ou etnia. Os sintomas iniciais podem incluir fadiga, febre, perda de peso e dor articular. À medida que a doença avança, os sintomas podem se tornar mais graves e incluir:
* Debilidade ou entumecimento nos braços ou pernas
* Dificuldade para respirar
* Tontura ou desmaios
* Dor no peito
* Falta de pulso em um ou ambos os braços
* Hipertensão (pressão alta)
O diagnóstico da arterite de Takayasu geralmente é feito com base em exames imagiológicos, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, que podem mostrar a inflamação e o estreitamento dos vasos sanguíneos. Também podem ser solicitados exames de sangue para verificar a presença de marcadores de inflamação.
O tratamento da arterite de Takayasu geralmente consiste em medicamentos anti-inflamatórios, como corticosteroides, e imunossupressores, que ajudam a controlar a resposta autoimune e reduzir a inflamação. Em casos graves ou quando os medicamentos não são eficazes, pode ser necessário realizar procedimentos cirúrgicos, como angioplastia ou bypass, para restaurar o fluxo sanguíneo normal.
Embora a arterite de Takayaseja seja uma doença rara, é importante buscar atendimento médico imediatamente se suspeitar dos sintomas, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações graves e reduzir as chances de danos permanentes aos vasos sanguíneos.
O antígeno HLA-B52 é um aloantigênio humano que pertence ao sistema principal de histocompatibilidade (MHC) de classe I. A proteína HLA-B52 é codificada pelo gene HLA-B e apresenta peptídeos para os linfócitos T citotóxicos, desempenhando um papel importante no sistema imunológico na resposta à infecção e ao câncer.
A proteína HLA-B52 é expressa em células nucléadas de indivíduos geneticamente pré-dispostos e pode ser identificada por meio de técnicas de tipagem de HLA, como o teste de reação em cadeia da polimerase (PCR) ou a imunofluorescência.
A presença do antígeno HLA-B52 pode estar associada a certas doenças autoimunes e à susceptibilidade a determinadas infecções, mas os mecanismos exatos subjacentes a essas associações ainda não estão completamente esclarecidos.
A arterite é um processo inflamatório que afeta as paredes das artérias, podendo levar ao estreitamento ou obstrução do seu lúmen (parte interna), o que pode resultar em uma redução do fluxo sanguíneo e consequentemente em danos teciduais. Existem vários tipos de arterite, sendo uns dos mais comuns a arterite de temporais (também conhecida como síndrome de Horton), a arterite associada à doença de Takayasu e a arterite granulomatosa (doença de Wegener). Os sintomas variam conforme o tipo e a localização da arterite, mas podem incluir dor de cabeça, febre, fadiga, claudicação (dor ao caminhar), problemas visuais ou neurológicos. O diagnóstico geralmente requer exames laboratoriais, imagiológicos e, às vezes, uma biópsia da artéria afetada para confirmar a presença de inflamação. O tratamento depende do tipo e da gravidade da arterite e pode incluir anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), corticosteroides ou imunossupressores.
A Arterite de Células Gigantes (ACG) é uma doença inflamatória dos vasos sanguíneos, especificamente as artérias de pequeno e médio porte. É caracterizada por infiltração de células inflamatórias, incluindo células gigantes multinucleadas, nas paredes das artérias. A ACG pode causar sintomas sistêmicos como febre, fadiga, perda de peso e dores musculares e óseas. Além disso, a inflamação nas artérias carótidas e vertebrais pode levar a complicações graves, como dor de cabeça intenso (cefaleia de Horton ou claudicação vertebral) e perda de visão. O diagnóstico geralmente é confirmado por biópsia de artéria temporal, que mostra a presença de inflamação e células gigantes. O tratamento geralmente consiste em corticosteroides e outros medicamentos imunossupressores.
Aortite é a inflamação da aorta, a maior artéria do corpo que sai do coração e distribui sangue oxigenado para o restante do corpo. A causa mais comum de aortite é uma infecção ou uma doença autoimune, como a artrite reumatoide ou lúpus eritematoso sistêmico.
Os sintomas da aortite podem incluir dor abdominal ou nas costas, febre, fraqueza, perda de peso e aumento do ritmo cardíaco. O diagnóstico geralmente é feito com exames de imagem, como uma tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e análises de sangue para detectar marcadores inflamatórios.
O tratamento da aortite depende da causa subjacente. Se for causada por uma infecção, o tratamento geralmente inclui antibióticos ou outros medicamentos antimicrobianos. Se for causada por uma doença autoimune, o tratamento pode incluir corticosteroides e outros medicamentos imunossupressores para controlar a inflamação. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para reparar danos à aorta ou substituí-la por uma prótese sintética.
A "Arterite Equina Viral" (AEV) é uma doença infecciosa sistêmica causada por um vírus RNA appartenente à família Arteriviridae. A doença afeta principalmente cavalos idosos e a sua transmissão ocorre geralmente através de contato direto com secreções nasais ou fecais infectadas.
Os sintomas clínicos da AEV podem incluir febre alta, letargia, perda de apetite, rigidez muscular e dor abdominal. Em alguns casos, a doença pode também causar complicações graves, como aneurismas e tromboses nas artérias, levando potencialmente a morte.
A AEV é diagnosticada através de exames laboratoriais, como a detecção de anticorpos específicos no sangue do animal ou a isolação do próprio vírus. Não existe atualmente um tratamento específico para a doença, sendo recomendado o manejo de suporte e o controle dos sintomas clínicos. A prevenção da transmissão da AEV pode ser alcançada através de medidas de higiene rigorosas e do isolamento de animais infectados.
A artéria subclávia é uma importante artéria do corpo humano que irriga a parte superior do tórax e o membro superior. Ela é uma das duas artérias que se originam a partir da artéria axilar, sendo a outra a artéria torácica interna. A artéria subclávia é responsável por fornecer sangue oxigenado aos músculos, ossos e tecidos da parte superior do corpo, incluindo os membros superiores.
A artéria subclávia começa na borda lateral da primeira costela, imediatamente após a origem da artéria axilar. Ela passa lateralmente ao músculo escaleno anterior e entra no triângulo subclávio, onde é chamada de artéria axilar. Durante seu curso, a artéria subclávia dá origem a vários ramos importantes, incluindo as artérias vertebral, tirocervical trunk e costocervical trunk.
A artéria subclávia é um local comum de intervenção cirúrgica, especialmente em pacientes com doença arterial periférica ou lesões traumáticas. A endarterectomia da artéria subclávia e o bypass da artéria subclávia são procedimentos cirúrgicos comuns usados para tratar a obstrução da artéria subclávia. Além disso, a artéria subclávia é frequentemente usada como um local de acesso para cateterismo cardíaco e outros procedimentos diagnósticos e terapêuticos.
Aortografia é um exame de imagem médica que permite a avaliação detalhada da anatomia e função da aorta, a maior artéria do corpo humano. Neste procedimento, um contraste radiológico é injectado na aorta por meio de um cateter colocado em uma artéria periférica, geralmente a artéria femoral ou braquial. Ao ser irradiada com raios-X, a passagem do contraste através da aorta e suas ramificações produz imagens fluoroscópicas que podem ser registradas em um filme ou digitalmente.
A aortografia fornece informações valiosas sobre a integridade estrutural da aorta, identificando dilatações, aneurismas, dissecações, estenoses e outras anomalias vasculares. Além disso, este exame pode auxiliar no diagnóstico e planejamento terapêutico de doenças cardiovasculares, como aterosclerose, hipertensão arterial, infarto agudo do miocárdio e outras condições relacionadas.
Embora seja um procedimento invasivo, a aortografia é considerada segura quando realizada por profissionais habilitados e em instalações adequadas. Os riscos associados ao exame incluem reações adversas ao contraste, hematomas no local de inserção do cateter, infecções e, em casos raros, danos à artéria ou a outras estruturas circundantes.
Na medicina, "distúrbios da voz" ou "vozes patológicas" se referem a qualquer alteração na voz que dure por um período contínuo de mais de três semanas e cause comprometimento significativo na comunicação falada. Esses distúrbios podem ser causados por uma variedade de fatores, como problemas no sistema nervoso, doenças inflamatórias ou infecciosas, lesões traumáticas, tumores benignos ou malignos, e alterações na anatomia ou função da laringe (órgão que produz a voz).
Os distúrbios da voz podem manifestar-se de diferentes formas, como rouquidão, fadiga vocal, afonia (perda completa da voz), disfonia (alteração na qualidade, altura ou volume da voz), e dispneia (dificuldade em respirar) durante a fala. Além disso, esses distúrbios podem ter um impacto significativo na vida social, profissional e emocional das pessoas afetadas, podendo levar à ansiedade, depressão e isolamento social.
O tratamento dos distúrbios da voz depende da causa subjacente e pode incluir terapia vocal, medicamentos, cirurgia ou uma combinação desses tratamentos. Em alguns casos, a prevenção e o manejo adequado das condições que contribuem para os distúrbios da voz, como refluxo gastroesofágico ou tabagismo, podem ajudar a aliviar os sintomas.
As artérias temporais são ramos da artéria carótida externa que fornecem sangue para a região temporal do crânio, incluindo a pele, músculos e tecidos do couro cabeludo. Existem duas artérias temporais, direita e esquerda, localizadas acima e lateralmente às respectivas porções da cabeça. A artéria temporal superficial é a maior e mais alongada, enquanto a artéria temporal profunda é menor e se localiza mais profundamente na região temporal. Ambas desempenham um papel importante no suprimento de sangue para a cabeça e o couro cabeludo.
Angiografia é um exame diagnóstico que utiliza raios-X e um meio de contraste para avaliar os vasos sanguíneos, como artérias e veias. Neste procedimento, um agente de contraste é introduzido em um vaso sanguíneo, geralmente por meio de uma punção na artéria femoral ou radial, e suas passagens são seguidas através de uma série de imagens radiográficas. Isso permite a identificação de anomalias estruturais, como estenose (estreitamento), oclusão (bloqueio) ou aneurismas (dilatação excessiva) dos vasos sanguíneos. A angiografia pode ser usada para avaliar diferentes partes do corpo, como o cérebro, coração, abdômen e membros inferiores. Além disso, existem diferentes tipos de angiografias, dependendo da região anatômica a ser estudada, tais como: angiocoronariografia (para o coração), angiorradiografia abdominal (para o abdômen) e angiografia cerebral (para o cérebro).
Angiografia por ressonância magnética (ARM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas dos vasos sanguíneos. Durante o procedimento, um meio de contraste injetável é frequentemente usado para ajudar a iluminar as artérias e veias, permitindo que os médicos visualizem com clareza quaisquer obstruções, lesões ou outros problemas nos vasos sanguíneos.
A ARM geralmente é considerada uma opção segura e confiável para a avaliação de condições vasculares, pois não exige a inserção de agulhas ou cateteres, como na angiografia convencional. Além disso, a ARM geralmente não requer a administração de um agente de contraste à base de iodo, o que pode ser benéfico para pacientes com problemas renais ou alergias ao contraste à base de iodo.
Este exame é frequentemente usado para avaliar uma variedade de condições vasculares, incluindo doenças arteriais periféricas, aneurismas, dissecações e outras condições que afetam os vasos sanguíneos do cérebro, coração, abdômen e membros. A ARM também pode ser usada para planejar procedimentos terapêuticos, como angioplastias ou cirurgias de revascularização.
A convalescença é o processo de recuperação após uma doença grave ou operação cirúrgica, durante o qual um indivíduo pode experimentar fraqueza, fadiga e outros sintomas. Neste período, o corpo se repara e restaura a sua função normal, o que pode levar algum tempo, dependendo da gravidade da condição ou procedimento. É importante durante este tempo dar ao corpo o descanso e os cuidados necessários para facilitar uma recuperação adequada.
Polimialgia reumática é um distúrbio inflamatório sistêmico que geralmente ocorre em pessoas acima dos 50 anos de idade. A doença se manifesta por uma dor e rigidez musculares súbitas e intensas, principalmente nos músculos do pescoço, das costas, dos ombros e da cintura pélvica. Esses sintomas geralmente afetam ambos os lados do corpo de forma simétrica.
A polimialgia reumática também pode causar sintomas sistêmicos, como fadiga, perda de apetite, perda de peso involuntária e febre leve. Em alguns casos, a doença pode afetar os vasos sanguíneos (artérias), levando a complicações graves, como dor e claudicação (dificuldade em andar) nas pernas devido à diminuição do fluxo sanguíneo.
A causa exata da polimialgia reumática é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta autoimune anormal em alguns indivíduos. O diagnóstico geralmente é baseado nos sintomas e pode ser confirmado por exames de sangue que mostram níveis elevados de proteínas de fase aguda, como a velocidade de hemossedimentação (VHS) ou a proteína C-reativa (PCR).
O tratamento geralmente consiste em doses altas de corticosteroides, como prednisona, para controlar a inflamação e aliviar os sintomas. A maioria das pessoas com polimialgia reumática responde bem ao tratamento e pode experimentar uma redução dos sintomas em alguns meses. No entanto, o tratamento geralmente deve ser mantido por um longo período de tempo para prevenir recidivas.
Insuficiência da Valva Aórtica, também conhecida como Insuficiência Mitral ou Regurgitação Aórtica, é uma condição cardíaca em que a válvula aórtica não consegue se fechar completamente durante a contração do coração, permitindo que o sangue flua de volta para a câmara esquerda do coração. Isso pode resultar em sintomas como falta de ar, fadiga, batimentos cardíacos irregulares e inchaço nas pernas. A insuficiência da válvula aórtica pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças degenerativas, doenças reumáticas, infecções do coração e anomalias congênitas. Em casos graves, a insuficiência da válvula aórtica pode levar a insuficiência cardíaca e outras complicações graves de saúde. O tratamento geralmente inclui medicação para aliviar os sintomas e, em alguns casos, cirurgia para reparar ou substituir a válvula aórtica.
Os glucocorticoides são um tipo de hormona esteroide produzida naturalmente pelos cortices das glândulas supra-renais, chamada cortisol. Eles desempenham papéis importantes no metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos, além de suprimirem respostas imunes e inflamatórias do corpo.
Como medicamento, os glucocorticoides sintéticos são frequentemente usados para tratar uma variedade de condições, incluindo doenças autoimunes, alergias, asma, artrite reumatoide e outras inflamações. Alguns exemplos de glucocorticoides sintéticos incluem a hidrocortisona, prednisolona e dexametasona.
Os efeitos colaterais dos glucocorticoides podem ser significativos, especialmente com uso prolongado ou em doses altas, e podem incluir aumento de apetite, ganho de peso, pressão arterial alta, osteoporose, diabetes, vulnerabilidade a infecções e mudanças na aparência física.
A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.
Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.
Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
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Afeta4
- A arterite de Takayasu, doença sem pulso ou síndrome do arco aórtico é uma doença inflamatória rara de causa desconhecida que afeta a aorta e seus ramos. (wikipedia.org)
- A arterite de Takayasu é uma doença inflamatória que afeta a aorta, seus ramos e artérias pulmonares. (msdmanuals.com)
- A arterite de Takayasu afeta primariamente grandes artérias elásticas. (msdmanuals.com)
- Autoria: Andreas Funke 23/05/2011 A Arterite de Takayasu é uma vasculite (inflamação da parede dos vasos sanguíneos) crônica que afeta a maior artéria do corpo humano, a aorta, e seus ramos primários. (reumatologia.org.br)
Rara1
- A arterite de Takayasu é rara. (msdmanuals.com)
Arteritis1
- Recent advances in the medical management of Takayasu arteritis: an update on use of biologic therapies.Curr Opin Rheumatol. (wikipedia.org)
Tipo1
- A arterite de Takayasu é um tipo de vasculite crônica , com sua etiologia ainda desconhecida. (emepsite.com)
Brasileira1
- Arterite de Takayasu: tratamento com anti-TNF em uma casuística brasileira. (wikipedia.org)
Aorta1
- Arterite de células gigantes Arterite de células gigantes envolve predominantemente a aorta torácica, grandes artérias que vão da aorta até o pescoço, e ramos extracranianos da artéria carótida. (msdmanuals.com)
Vasculites1
- As vasculites de hipersensibilidade têm início agudo e outras vasculites podem ter evolução bastante arrastada, dificultando o diagnóstico, por exemplo: arterite temporal e vasculite de Takayasu. (abcdasaude.com.br)
Vasculite1
- A arterite de Takayasu é uma vasculite crônica desencadeada por uma reação autoimune em pessoas com predisposição genética. (wikipedia.org)
Vasculares1
- Perda súbita da visão: como o cirurgião vascular pode ajudar na avaliação da cegueira causada por condições vasculares como a arterite temporal e a estenose das artérias carótidas. (vascular.pro)
Temporal1
- Neste artigo , discutiremos como o cirurgião vascular pode ser importante na avaliação da cegueira em casos de Arterite Temporal e amaurose fugaz causada pela Estenose das Artérias Carótidas. (vascular.pro)
Causa1
- A causa da arterite de Takayasu é desconhecida. (msdmanuals.com)