Dor na articulação.
As doenças virais causadas por membros do gênero ALPHAVIRUS da família TOGAVIRIDAE.
Espécie de ALPHAVIRUS que causa uma febre aguda semelhante a dengue.
Uma das Ilhas do Oceano Índico, a leste de Madagáscar. Sua capital é Saint-Denis. Foi descoberta em 1507 pelos portugueses e reivindicada pela França em 1638. Foi colonizada primeiro em 1662 como Isle de Bourbon, mas renomeada Reunião em 1793. Em 1946 foi transformada em um departamento ultramarino da França. O nome comemora a reunião dos revolucionários de Marselha com a Guarda Nacional em Paris em 1792.
Inflamação do revestimento sinovial de uma bainha do tendão. Entre as causas estão trauma, estresse no tendão, doença bacteriana (gonorreia, tuberculose), doença reumática e gota. Os locais comuns são: mão, punho, cápsula do ombro, cápsula do quadril, músculos posteriores da coxa e tendão de Aquiles. As bainhas dos tendões tornam-se inflamadas e doloridas e acumulam líquido. A mobilidade da articulação geralmente é reduzida.
Compostos que inibem a AROMATASE a fim de reduzir a produção de hormônios esteroides estrogênicos.
Afecção caracterizada pela presença de quantidades anormais de CRIOGLOBULINAS no sangue. Quando expostas ao frio, estas proteínas anormais precipitam-se na microvasculatura, levando a uma diminuição do fluxo sanguíneo nas áreas expostas.
Complexo antibiótico polipeptídico cíclico do Streptomyces virginiae, S. Ioidensis, S. mitakaensis, S. pristina-spiralis, S. ostreogriseus e outros. Constituído por dois componentes principais, o virginiamicina fator M1 e o virginiamicina fator S1. É utilizada para tratar infecções por organismos Gram-positivos e como promotor do crescimento em bovinos, suínos e aves domésticas.
Infecção sistêmica crônica por bactéria Gram positiva (Tropheryma whippelii) que afeta principalmente o INTESTINO DELGADO; também afeta os ARTICULAÇÕES, o SISTEMA CARDIOVASCULAR e o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. A doença é caracterizada por depósitos de gordura na MUCOSA INTESTINAL e nos LINFONODOS, má absorção, DIARREIA com esteatorreia oleosa, DESNUTRIÇÃO e ARTRITE.
A artrite é uma inflamação das articulações que geralmente causa dor, rigidez e inchaço.
A artrite reumatoide de início sistêmico em adultos. Ela difere da artrite reumatoide clássica porque ela é marcada mais frequentemente por início febril agudo e a linfadenopatia generalizada e a hepatoesplenomegalia são mais proeminentes.
Doenças cutâneas que afetam ou envolvem os vasos sanguíneos cutâneos, geralmente manifestadas como inflamação, edema, eritema, ou necrose na área afetada.
Artropatias referem-se a condições ou doenças que afetam diretamente as articulações, podendo causar dor, rigidez, inchaço e outros sintomas desagradáveis.
Transtornos adquiridos, familiares e congênitos de MÚSCULO ESQUELÉTICO e MÚSCULO LISO.
Ampla categoria de transtornos do sono caracterizada tanto por hipersonolência como por insônia. As três principais subcategorias incluem intrínseca (i. é, proveniente de dentro do corpo) (TRANSTORNOS INTRÍNSECOS DO SONO), extrínseca (secundária a afecções de origem ambiental ou várias afecções) e distúrbios do ritmo circadiano.
Gênero de TOGAVIRIDAE, também conhecido como arbovirus grupo A, que são sorologicamente relacionados um ao outro, mas não a outros Togaviridae. Os vírus são transmitidos por mosquitos. A espécie típica é o VÍRUS SINDBIS.
Transtorno caracterizado por uma síndrome vasculítica associada com a exposição a um antígeno como uma droga, agente infeccioso ou outra substância exógena ou endógena. Sua patofisiologia inclui a deposição de imunocomplexos e uma ampla variedade de lesões na pele. Hipersensibilidade ou alergia está presente em alguns, mas não todos os casos.
Indicadores clínicos ou fisiológicos que precedem o estabelecimento de uma doença.
Artrite causada por BACTÉRIA, RICKETTSIA, MYCOPLASMA, VÍRUS, FUNGOS ou PARASITAS.
Púrpura não trombocitopênica sistêmica causada por VASCULITE DE HIPERSENSIBILIDADE e deposição de COMPLEXOS IMUNES contendo IGA dentro dos vasos sanguíneos ao longo do corpo, inclusive aqueles no rim (GLOMÉRULOS RENAIS). Entre os sintomas clínicos estão URTICÁRIA, ERITEMA, ARTRITE, HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL e envolvimento renal. A maioria dos casos é visto em crianças após infecções respiratórias superiores agudas.
Gênero de bactérias Gram-positivas da família Cellulomonadaceae.
Complexo sintomático constituído de dor, sensibilidade muscular, crepitação da articulação e limitação ou alteração do movimento da mandíbula. Os sintomas são subjetivos e manifestam-se primariamente nos músculos mastigatórios em vez de na própria articulação temporomandibular. Não se sabe bem quais são os fatores etiológicos, mas incluem a oclusão desarmoniosa e fatores psicofisiológicos.
Grupo de doenças autossômicas dominantes raras, comumente caracterizadas por URTICÁRIA (ardência) com sintomas sistêmicos que se desenvolvem em lesões que acabam em órgãos. A ardência atípica não envolve célula T ou autoanticorpo. A síndrome periódica associada à criopirina inclui três distúrbios previamente distintos: síndrome familiar autoinflamatória induzida pelo frio, síndrome de Muckle-Wells e síndrome CINCA, que são agora consideradas como representantes da continuidade da doença, todas causadas por mutações na proteína NLRP3.
A infecção contagiosa com o Parvovirus B19 humano mais frequentemente visto em crianças em idade escolar e caracterizado por febre, cefaleia e exantemas na face, tronco e extremidades. Ela é frequentemente confundida com a rubéola.
Infecções causadas por bactérias do gênero BRUCELLA envolvendo principalmente o SISTEMA FAGOCITÁRIO MONONUCLEAR. Esta afecção é caracterizada por febre, fraqueza, mal-estar e perda de peso.
Elevação anormal da temperatura corporal, geralmente como resultado de um processo patológico.
Anticorpos encontrado em pacientes adultos com ARTRITE REUMATOIDE dirigidos contra cadeia gama de imunoglobulinas.
Dor na região facial, incluindo dor orofacial e craniofacial. Afecções associadas incluem transtornos neoplásicos e inflamatórios locais além de síndromes neurálgicas envolvendo os nervos trigêmeo, facial e glossofaríngeo. As afecções que se caracterizam por dor facial persistente ou recidivante como manifestação primária da doença são chamadas SÍNDROMES DA DOR FACIAL.
Doenças nas quais as erupções cutâneas (ou "rashes") são uma manifestação proeminente. Classicamente, seis doença deste tipo foram descritas com rashes similares; estas foram numeradas na ordem em que foram relatadas. Somente as seguintes designações numéricas: quarta (doença de Duke), quinta (ERITEMA INFECCIOSO) e sexta (EXANTEMA SÚBITO), persistem como sinônimos ocasionais na terminologia atual.
Grupo de DOENÇAS HEREDITÁRIAS DE AUTOINFLAMAÇÃO, caracterizadas por febre recorrente, dor abdominal, cefaleia, erupções, PLEURISIA e ARTRITE. Também podem ocorrer ORQUITE, MENINGITE benigna e AMILOIDOSE. Mutações homozigotas ou heterozigotas compostas no gene que codifica a proteína marenostrina resultam em transmissão autossômica recessiva, enquanto que as heterozigotas simples resultam na forma autossômica dominante de transmissão da doença.
Artrite asséptica, inflamatória, desenvolvida secundariamente por uma infecção extra-articular primária, mais tipicamente do TRATO GASTROINTESTINAL OU SISTEMA UROGENITAL. Os patógenos que disparam o início normalmente são SHIGELLA, SALMONELLA, YERSINIA, CAMPYLOBACTER ou CHLAMYDIA TRACHOMATIS. A artrite reativa está fortemente associada com ANTÍGENO HLA-B27.
Representante da espécie de ERYTHROVIRUS, agente etiológico do ERITEMA INFECCIOSO, doença mais frequente observada nas crianças em idade escolar.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Ciclodecano isolado da casca da árvore teixo do Pacífico (TAXUS BREVIFOLIA). Estabiliza os MICROTÚBULOS na sua forma polimerizada resultando em morte celular.
Variedade de afecções que acometem as características funcionais e anatômicas da articulação temporomandibular. Os fatores que contribuem para a complexidade das doenças temporomandibulares são sua relação com dentição e mastigação e os efeitos sintomáticos em outras áreas responsáveis pela dor referida na articulação e as dificuldades de se usar os procedimentos diagnósticos tradicionais para detectar a doença temporomandibular em que o tecido é raramente obtido e os exames por raio-X são frequentemente inadequados ou inespecífico. Doenças comuns são anormalidades do desenvolvimento, traumas, subluxações, luxações, artrite e neoplasias. (Tradução livre do original: Thoma's Oral Pathology, 6th ed, pp577-600)
Inflamação de um músculo ou tecido muscular.
Classe de imunoglobulinas que possui CADEIAS MU DE IMUNOGLOBULINA. A IgM pode fixar o COMPLEMENTO. A designação IgM foi escolhida porque essa imunoglobulina possui alto peso molecular e foi originalmente chamada de macroglobulina.
Aspectos de saúde e de doença relacionados a viagens.
Aumento repentino na incidência de uma doença. O conceito inclui EPIDEMIA e PANDEMIA.
Sensação desagradável induzida por estímulos nocivos que são detectados por TERMINAÇÕES NERVOSAS de NOCICEPTORES.
A presença de sais de cálcio, especialmente pirofosfato de cálcio, nas estruturas cartilaginosas de uma ou mais articulações. (Dorland, 28a ed)
Reação vascular da pele, caracterizada por eritema e formação de feridas devido ao aumento localizado da permeabilidade vascular. O mecanismo causativo pode ser alergia, infecção ou estresse.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Inflamação de uma membrana sinovial. Ela geralmente é dolorosa, particularmente ao movimento, e é caracterizada por um intumescimento flutuante devido ao derrame dentro de um sacro sinovial. A sinovite é qualificada como fibrinosa, gonorreica, hiperplástica, lipomatosa, metrítica, puerperal, reumática, escarlatínica, sifilítica, tuberculosa, uretral etc. (Dorland, 28a ed)
As doenças dos músculos e dos seus ligamentos associados e outros tecidos conectivos e dos ossos e cartilagens vistos coletivamente.
Transtornos do tecido conjuntivo, especialmente articulações e estruturas relacionadas, caracterizados por inflamação, degeneração e alteração metabólica.
Peptídeos cujos terminais amino e carboxi são unidos por uma ligação peptídica, formando uma cadeia circular. Alguns deles são agentes ANTI-INFECCIOSOS e alguns são biossintetizados sem a participação dos ribossomos (BIOSSÍNTESE DE PEPTÍDEOS não RIBOSSÔMICA).
Inflamação de qualquer um dos vasos sanguíneos, inclusive ARTÉRIAS, VEIAS, e resto do sistema de vasculatura do corpo.
Complexo sintomático característico.
Tumores ou câncer da MAMA humana.
As infecções causadas por bactérias que retêm o corante cristal de violeta (positivo) quando submetidas ao método de coloração pelo gram.
São os antineoplásicos usados para tratar tumores sensíveis a hormônios. Os tumores sensíveis a hormônios podem ser dependentes de hormônios, responsivos a hormônios, ou ambos. Um tumor dependente de hormônio regride com a remoção do estímulo hormonal, seja por cirurgia ou através do bloqueio farmacológico. Já os tumores responsivos a hormônios podem regredir quando são administradas quantidades farmacológicas de hormônios, mesmo que sinais anteriores de sensibilidade aos hormônios não tenham sido observados. Os principais cânceres responsivos a hormônios incluem carcinomas de mama, próstata, e de endométrio; de linfoma; e certas leucemias. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations Annual 1994, p2079)
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Glucocorticoide com as propriedades gerais dos corticosteroides. É a droga de escolha para todas as afecções nas quais a terapia corticosteroide sistêmica é indicada, exceto nos estados de deficiência adrenal.
Esquema de tempo para administração de um medicamento para se obter efetividade e conveniência ótimas.
Doença articular degenerativa e progressiva que é a forma mais comum de artrite, especialmente em pessoas idosas. Acredita-se que a doença não resulta do processo de envelhecimento, mas de mudanças bioquímicas e estresses biomecânicos que afetam a cartilagem articular. Na literatura estrangeira, é frequentemente chamada de osteoartrose deformante.
Doenças de qualquer parte do TRATO BILIAR incluindo VIAS BILIARES e VESÍCULA BILIAR.
Doença febril aguda transmitida por picada de mosquitos AEDES infectados com o VÍRUS DA DENGUE. É autolimitada e caracterizada por febre, mialgia, cefaleia e exantema. A DENGUE GRAVE é uma forma mais virulenta da dengue.
Período fisiológico após a MENOPAUSA (suspensão permanente da vida menstrual).
Doença sistêmica crônica, principalmente das articulações, marcada por mudanças inflamatórias nas membranas sinoviais e estruturas articulares, degeneração fibrinoide ampla das fibras do colágeno em tecidos mesenquimais e pela atrofia e rarefação de estruturas ósseas. Mecanismos autoimunes têm sido sugeridos como etiologia, que ainda é desconhecida.
Anticorpos que reagem com AUTOANTÍGENOS do organismo que os produziu.
Agentes que suprimem a função imunitária por um dos vários mecanismos de ação. Os imunossupressores citotóxicos clássicos agem inibindo a síntese de DNA. Outros podem agir através da ativação de CÉLULAS T ou inibindo a ativação de LINFOCITOS T AUXILIARES-INDUTORES. Enquanto no passado a imunossupressão foi conduzida basicamente para impedir a rejeição de órgãos transplantados, estão surgindo novas aplicações que envolvem a mediação do efeito das INTERLEUCINAS e outras CITOCINAS.
Terapia administrada simultaneamente com duas ou mais preparações diferentes para obter um efeito combinado.
Transtorno crônico multissistêmico do TECIDO CONJUNTIVO. É caracterizado por ESCLEROSE na PELE, PULMÕES, CORAÇÃO, TRATO GASTROINTESTINAL, RINS, e SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO. Outras características importantes incluem VASOS SANGUÍNEOS e AUTOANTICORPOS anormais. O transtorno recebe este nome por sua característica mais proeminente (pele dura), e se classifica em subgrupos pela extensão do engrossamento da pele: ESCLERODERMIA LIMITADA e ESCLERODERMIA DIFUSA.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Corticosteroids are a class of hormones produced naturally in the adrenal gland or synthetically, that reduce inflammation and suppress the immune system.
Doenças dos nervos periféricos externos ao cérebro e medula espinhal, incluindo doenças das raizes dos nervos, gânglios, plexos, nervos autônomos, nervos sensoriais e nervos motores.
Composto organoplatino possuindo atividade antineoplásica.
Transtorno multissistêmico, crônico, recidivante, inflamatório e geralmente febril do tecido conjuntivo, caracterizado principalmente pelo envolvimento da pele, articulações, rins e membranas serosas. É de etiologia desconhecida, mas acredita-se que represente uma insuficiência dos mecanismos regulatórios do sistema autoimune. A doença é caracterizada por uma ampla faixa de disfunções sistêmicas, uma taxa de sedimentação de eritrócitos elevada e a formação de células LE no sangue ou na medula óssea.
Substâncias que inibem ou impedem a proliferação de NEOPLASIAS.
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Doença relativamente grave de curta duração.
Agentes que reduzem ou eliminam a INFLAMAÇÃO.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.

Artralgia é o termo médico utilizado para descrever a dor em um ou mais articulações do corpo. Essa dor pode variar em intensidade, desde uma leve incomodidade até dores fortes e incapacitantes. A artralgia pode ser localizada em apenas uma articulação ou afetar múltiplas articulações simultaneamente.

As causas da artralgia são diversas, podendo incluir:

1. Doenças reumáticas, como a artrose e a artrite reumatoide;
2. Infecções virais ou bacterianas que afetam as articulações;
3. Lesões ou trauma nas articulações;
4. Distúrbios do tecido conjuntivo, como o lupus eritematoso sistêmico e a dermatomiosite;
5. Doenças neurológicas, como a neuropatia diabética e a síndrome do túnel carpiano;
6. Uso de certos medicamentos, como quimioterapêuticos, antibióticos e estatinas;
7. Cânceres que se disseminam para as articulações (metástase).

O tratamento da artralgia depende da causa subjacente. Pode incluir medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), fisioterapia, exercícios leves e repouso adequado das articulações afetadas. Em casos graves ou persistentes, outros tratamentos, como terapias biológicas ou cirurgia, podem ser necessários.

Alphaviruses são um género de vírus ARN simples, envolvidos em várias doenças em humanos e animais. As infecções por Alphavirus podem resultar em uma variedade de sintomas clínicos, dependendo do tipo específico de alphavirus e da susceptibilidade do hospedeiro infectado.

Dois exemplos bem conhecidos de doenças humanas causadas por alphavírus incluem a febre chikungunya e a encefalite equina oriental (EEE). A febre chikungunya é geralmente caracterizada por uma fase aguda de febre alta, dor articular e erupções cutâneas. Embora a maioria das pessoas se recupere completamente, alguns podem desenvolver sintomas persistentes de dor articular. A EEE é uma infecção do sistema nervoso central que pode causar inflamação cerebral e resultar em sintomas neurológicos graves, como convulsões, coma e morte em alguns casos.

As infecções por alphavirus geralmente ocorrem através da picada de mosquitos infectados. Não existe tratamento específico para as infecções por alphavirus, e o tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e fornecer suporte às funções vitais. A prevenção é crucial e inclui medidas para controlar a população de mosquitos e reduzir a exposição a picadas de mosquitos, especialmente em áreas onde as doenças são endêmicas.

Chikungunya vírus (CHIKV) é um agente infeccioso transmitido por artrópodes que pertence à família Togaviridae e gênero Alphavirus. A palavra "chikungunya" vem do Makonde, uma língua falada na Tanzânia e Moçambique, significando "caminhar torto", referindo-se ao aspecto dos pacientes com artralgia incapacitante aguda.

O vírus é transmitido principalmente pelas mosquitos do gênero Aedes, especialmente A. aegypti e A. albopictus, que também transmitem o vírus do dengue. Esses mosquitos são ativos durante o dia e podem picar em ambientes fechados ou abertos.

A infecção por CHIKV geralmente causa uma doença aguda caracterizada por febre súbita, erupções cutâneas, mialgia e artralgia intensa, particularmente nos membros inferiores e articulações das mãos. Em alguns casos, os sintomas podem ser graves o suficiente para exigir hospitalização, mas a taxa de mortalidade geral é baixa. No entanto, as articulações afetadas podem permanecer doloridas e inchadas por meses ou até anos após a infecção aguda, causando incapacidade significativa em alguns indivíduos.

Atualmente, não há tratamento específico para a infecção pelo vírus Chikungunya além do alívio dos sintomas. A prevenção depende da proteção contra picadas de mosquitos, especialmente durante os surtos e em áreas endêmicas. Vacinas preventivas estão em desenvolvimento, mas ainda não foram aprovadas para uso clínico geral.

Em um contexto médico, uma reunião geralmente se refere a uma cirurgia ortopédica em que os extremos de dois ou mais ossos são unidos após uma fratura ou outro tipo de lesão. A reunião pode ser realizada naturalmente pelo próprio corpo durante o processo de cura, ou pode ser facilitada por meios cirúrgicos, como o uso de placas, parafusos ou outros dispositivos de fixação óssea.

A finalidade da reunião é restaurar a integridade estrutural e funcional do osso lesionado, permitindo que o paciente volte às atividades normais o mais rápido possível. A reunião também pode ser necessária em procedimentos de cirurgia reconstrutiva, como no caso de correção de deformidades congênitas ou adquiridas.

Em resumo, uma reunião é um procedimento médico que visa unir os extremos de dois ou mais ossos lesionados para restaurar a integridade estrutural e funcional do esqueleto.

Tenosinovite é um distúrbio inflamatório que afeta a bainha sinovial das tendinhas, que são cordas fibrosas que unem o músculo ao osso. A bainha sinovial é uma membrana delicada e lubrificada que envolve e protege os tendões, permitindo um movimento suave dos mesmos.

A tenosinovite geralmente ocorre como resultado de microtraumas repetitivos ou sobrecarga excessiva dos tendões, especialmente em atividades que exigem movimentos repetitivos e força. Além disso, certas condições médicas, como diabetes, artrite reumatoide e doenças autoimunes, podem aumentar o risco de desenvolver tenosinovite.

Os sintomas comuns da tenosinovite incluem dor, rigidez, inchaço e sensibilidade na região afetada, geralmente nas mãos ou nos pés. A dor pode ser agravada pelo movimento e melhorar com o repouso. Em casos graves, a tenosinovite pode causar aderências entre a bainha sinovial e o tendão, limitando o movimento e resultando em uma condição conhecida como "mão do túnel".

O tratamento da tenosinovite geralmente inclui repouso, alongamento e fisioterapia, além de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para controlar a dor e inflamação. Em casos graves ou recorrentes, pode ser necessário o uso de corticosteroides injetáveis ou cirurgia para liberar a bainha sinovial e prevenir aderências.

Inibidores da aromatase são um tipo de fármaco que impede a enzima aromatase de converter a androgênia (hormônios sexuais masculinos) em estrogênios (hormônios sexuais femininos). Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento do câncer de mama em homens e mulheres pós-menopausa, pois o câncer de mama às vezes necessita de estrogênio para crescer. Inibidores da aromatase também podem ser usados no tratamento de outras condições, como osteoporose e endometriose. Alguns exemplos de inibidores da aromatase incluem anastrozol, letrozol e exemestane. Eles funcionam reduzindo os níveis de estrogênio no corpo, o que pode ajudar a ralentizar ou parar o crescimento de células cancerosas. No entanto, esses medicamentos também podem causar efeitos colaterais, como suores noturnos, fadiga, náuseas, diminuição do desejo sexual e osso frágil.

Crioglobulinemia é uma condição médica rara em que certaines proteínas (conhecidas como crioglobulinas) presentes no sangue se precipitam e formam complexos imunes quando a temperatura corporal desce. Este fenómeno pode resultar em diversos sintomas, incluindo inflamação de vasos sanguíneos (vasculite), erupções cutâneas, neuropatia periférica, glomérulonefrite e outras complicações sistémicas.

Existem três tipos de crioglobulinemia, classificados com base na natureza das proteínas envolvidas nos complexos imunes:

1. Tipo I: É composta por um único tipo de proteína monoclonal (normalmente um anticorpo) e geralmente está associada a doenças malignas como o mieloma múltiplo ou macroglobulinemia de Waldenström.
2. Tipo II: É composta por uma mistura de proteínas monoclonais (normalmente um anticorpo) e proteínas policlonais (outros anticorpos). Este tipo está frequentemente associado a doenças infecciosas, especialmente a hepatite C.
3. Tipo III: É composta exclusivamente por proteínas policlonais (normalmente vários tipos de anticorpos) e geralmente está associada a doenças autoimunes ou infecções crónicas.

O diagnóstico de crioglobulinemia requer a deteção e quantificação das crioglobulinas no sangue, bem como a avaliação dos sintomas clínicos associados. O tratamento depende do tipo e da gravidade da doença e pode incluir medicamentos imunossupressores, terapias de plasmaferese ou tratamento específico da causa subjacente (como a hepatite C).

Virginiamicina é um antibiótico composto por duas cepas bacterianas, Streptomyces virginiae e Streptomyces griseus. É frequentemente usado em medicina veterinária para tratar infecções causadas por bactérias gram-positivas sensíveis à virginiamicina. Também é utilizado em medicina humana, geralmente em forma de óleo lubrificante para ajudar a prevenir infecções em feridas e úlceras da pele.

A virginiamicina funciona inibindo a síntese de proteínas bacterianas, o que impede o crescimento e a reprodução das bactérias. É frequentemente usado em combinação com outros antibióticos para tratar infecções resistentes a outros tratamentos.

Como outros antibióticos, a virginiamicina deve ser usada com cuidado e apenas sob orientação médica, pois seu uso indevido pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana e à diminuição da sua eficácia terapêutica.

A doença de Whipple é uma doença rara e grave que afeta o sistema digestivo. É causada por uma bactéria chamada Tropheryma whippelii, que invade os tecidos do intestino delgado e causa inflamação e dano.

Os sintomas da doença de Whipple podem incluir diarreia crônica, perda de peso involuntária, dor abdominal, fadiga, fraqueza, dores nas articulações e erupções cutâneas. Em estágios avançados, a doença pode causar complicações graves, como insuficiência cardíaca ou neurológica.

A doença de Whipple é geralmente tratada com antibióticos fortes por um longo período de tempo, geralmente de 12 a 18 meses. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover as partes danificadas do intestino delgado. A detecção precoce e o tratamento adequado podem ajudar a prevenir complicações graves e melhorar a prognóstico da doença.

A artrite é uma doença que afeta as articulações, causando inflamação. A inflamação resulta em dor, rigidez, inchaço e rubor nas articulações afetadas. Existem muitos tipos diferentes de artrite, incluindo a osteoartrite, que é a forma mais comum e geralmente está relacionada à idade ou à utilização excessiva das articulações, e a artrite reumatoide, uma doença autoimune que pode causar danos graves a articulações e outros tecidos do corpo. Outros tipos de artrite incluem a gota, a espondilite anquilosante e a artrite psoriática. O tratamento da artrite depende do tipo específico e pode incluir medicamentos, fisioterapia, exercícios, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.

A Doença de Still de Início Tardio, também conhecida como Síndrome de Still do Adulto, é uma forma rara de vasculite sistêmica, ou inflamação dos vasos sanguíneos, que ocorre predominantemente em adultos. Embora a patogênese exacta da doença ainda não seja completamente compreendida, acredita-se que envolva uma resposta autoimune desregulada.

Os sintomas clássicos da Doença de Still de Início Tardio incluem febre elevada e persistentemente superior a 39°C (102,2°F), erupções cutâneas evanescentes (que aparecem e desaparecem) dolorosas e pruriginosas, artralgias (dores nas articulações) e mialgias (dores musculares). Outros sinais e sintomas podem incluir:

* Fadiga e fraqueza generalizadas
* Perda de peso involuntária
* Linfadenopatia (inflamação dos gânglios linfáticos)
* Hepatoesplenomegalia (aumento do tamanho do fígado e/ou baço)
* Dor abdominal e diarreia

A Doença de Still de Início Tardio pode ser difícil de diagnosticar, uma vez que os sintomas podem ser semelhantes aos de outras doenças, incluindo outras formas de vasculite, infecções e neoplasias malignas. O diagnóstico geralmente requer uma combinação de exames físicos detalhados, análises laboratoriais e, em alguns casos, biopsias de tecidos afetados.

O tratamento da Doença de Still de Início Tardio geralmente consiste em medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e corticosteroides para controlar a inflamação e os sintomas associados. Em casos graves ou refratários, podem ser necessários outros medicamentos imunossupressores, como metotrexato, azatioprina ou ciclofosfamida. O prognóstico geral da Doença de Still de Início Tardio é bom, com a maioria dos pacientes respondendo bem ao tratamento e tendo uma expectativa de vida normal. No entanto, em alguns casos, a doença pode ser persistente ou recorrente, o que pode exigir tratamentos adicionais ou modificações no plano de tratamento original.

Dermatopatias vasculares são um grupo de condições cutâneas que afetam os vasos sanguíneos e capilares da pele. Essas condições são caracterizadas por inflamação e alterações nos pequenos vasos sanguíneos da derme, resultando em diversos sintomas e sinais clínicos, como lesões cutâneas, vermelhidão, inchaço, coceira e dor. Existem dois principais tipos de dermatopatias vasculares: primárias e secundárias.

As dermatopatias vasculares primárias são divididas em três categorias principais:

1. Dermatite pustulosa aguda generalizada (Dpag): É uma doença rara, que afeta principalmente indivíduos jovens e adultos jovens. A Dpag é caracterizada por lesões cutâneas pustulosas e vermelhidão na pele, geralmente nas pernas e braços.
2. Granuloma piogênico: É uma condição benigna, mas recorrente, que causa lesões vermelhas e elevadas na pele, geralmente nas extremidades. As lesões podem sangrar facilmente e são dolorosas ao toque.
3. Angioma: São tumores benignos dos vasos sanguíneos que podem ocorrer em qualquer parte do corpo. Podem ser superficiais (hemangiomas capilares) ou profundos (hemangiomas cavernosos).

As dermatopatias vasculares secundárias são causadas por outras condições médicas, como doenças autoimunes, infecções, reações a medicamentos e neoplasias. Algumas dessas condições incluem lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, hepatite C, HIV e câncer de pele.

O tratamento das dermatopatias vasculares depende da causa subjacente. Em alguns casos, as lesões podem desaparecer por si mesmas sem tratamento. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia a laser ou cirurgia. É importante consultar um médico especialista em doenças da pele para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Artropatia é um termo geral usado em medicina para descrever quaisquer doenças ou condições que afetam uma articulação. Essas doenças podem causar danos aos tecidos da articulação, como o cartilagem, os ligamentos e os ossos. Algumas artropatias podem ser causadas por infecções, doenças autoimunes ou degeneração relacionada à idade.

Existem muitos tipos diferentes de artropatias, incluindo:

1. Osteoartrose (OA): é a forma mais comum de artropatia e é causada pela degeneração progressiva do cartilagem articular. Geralmente afeta as articulações que suportam o peso corporal, como joelhos, quadris e coluna vertebral.
2. Artrite reumatoide (AR): é uma doença autoimune que causa inflamação nas articulações. Pode causar dor, rigidez e inchaço em mãos, punhos, tornozelos e pés.
3. Gotta: é uma forma de artropatia causada por níveis altos de ácido úrico no sangue. Pode causar ataques agudos de dor e inchaço nas articulações, especialmente no dedão do pé.
4. Espondilite anquilosante (EA): é uma forma de artropatia que afeta a coluna vertebral e outras articulações. Pode causar dor e rigidez na coluna, nádegas e costelas.
5. Artrose séptica: é uma infecção bacteriana na articulação que pode causar dor, inchaço e febre.
6. Doença de Paget do osso: é uma condição que afeta o crescimento e a reparação óssea, podendo levar ao desenvolvimento de artropatias secundárias.

O tratamento para as artropatias depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, exercícios e, em alguns casos, cirurgia.

As "doenças musculares" é um termo geral que se refere a um grupo diversificado de condições que afetam o tecido muscular e sua função. Estes podem incluir doenças dos músculos esqueléticos, como miopatias e distrofias musculares; doenças dos músculos lisos, como a fibrose muscular; e doenças dos músculos cardíacos, como as miocardiopatias.

As doenças musculares podem causar sintomas como fraqueza, dor, rigidez e atrofia muscular. Algumas dessas condições podem ser hereditárias, enquanto outras podem ser adquiridas ou resultantes de infecções, traumatismos, doenças autoimunes ou exposição a toxinas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir fisioterapia, medicamentos, terapia de reabilitação e, em alguns casos, transplante de órgãos.

De acordo com a Clínica Mayo, Dissonía é um termo geral que se refere a qualquer forma de distúrbio do sono relacionado à dificuldade em manter o sono regular durante a noite. Existem três tipos principais de dissonias: insônia, síndrome das pernas inquietas e sonambulismo.

1. Insónia: Dificuldade em iniciar ou manter o sono que ocorre ao menos três vezes por semana e dura pelo menos três meses, levando a prejuízos significativos no funcionamento social, acadêmico ou profissional.

2. Síndrome das pernas inquietas: Uma condição em que uma pessoa tem impulsos involuntários de movimentar as pernas, geralmente associados a sensações desagradáveis nas pernas. Esses sintomas ocorrem principalmente durante o período de quiescência do sono e às vezes podem interromper o sono.

3. Sonambulismo: É um comportamento complexo que ocorre durante o sono profundo, geralmente nas primeiras horas da noite. Durante os episódios de sonambulismo, a pessoa pode sentar-se no leito, levantar-se e andar pelo quarto ou casa, às vezes realizando atividades complexas como abrir armários ou mesmo dirigir um carro. Os indivíduos que sofrem de sonambulismo geralmente não têm memória dos episódios.

A dissonia pode ser causada por vários fatores, incluindo estresse, ansiedade, depressão, doenças médicas subjacentes e uso de certos medicamentos. O tratamento da dissonia geralmente inclui mudanças no estilo de vida, terapia comportamental e, em alguns casos, medicamentos prescritos.

Alphavírus é um gênero de vírus ARN simples, envoltos, que pertence à família Togaviridae. Esses vírus têm um genoma de aproximadamente 11-12 quilobases e codificam duas proteínas estruturais principais (capside e E1/E2 glicoproteína de envelope) e quatro não estruturais (nsP1 a nsP4) proteínas envolvidas na replicação do vírus. Os alphavírus são transmitidos por artrópodes, como mosquitos e carrapatos, e podem causar doenças em humanos e animais. Exemplos de doenças causadas por alphavírus incluem febre de Chikungunya, febre de O'nyong-nyong, encefalite equina do leste e oeste, e síndrome do golfo da Venezuela. Esses vírus têm um amplo espectro de hospedeiros e podem ser encontrados em todo o mundo, especialmente em regiões tropicais e subtropicais.

A Vasculite Leucocitoclástica Cutânea (VLCC), também conhecida como vasculite hipersensível, é uma forma inflamatória dos pequenos vasos sanguíneos (vasculite) que ocorre predominantemente na pele. É caracterizada por lesões cutâneas de tamanho variável, frequentemente em forma de manchas ou nódulos, que podem ser dolorosas e pruriginosas.

A inflamação é causada pela infiltração de glóbulos brancos (leucócitos) no interior dos vasos sanguíneos, levando à destruição dos glóbulos vermelhos (hemólise) e à formação de trombos. Ao microscopio, as lesões apresentam uma característica disposição de corpos hemisféricos, denominados corpos leucocitoclásticos, que são fragmentos nucleares dos glóbulos brancos em processo de destruição.

A VLCC pode ser desencadeada por vários fatores, incluindo infecções, medicamentos, doenças autoimunes e neoplasias. O tratamento geralmente consiste na remoção da causa subjacente, se possível, além de medidas de suporte, como repouso em cama, compressão elástica e analgésicos. Em casos graves ou recorrentes, podem ser necessários corticosteroides ou imunossupressores.

Em medicina, "sintomas prodrômicos" referem-se a sinais ou sintomas iniciais leves e inespecíficos que podem preceder o início de uma doença ou condição médica mais séria. Esses sintomas geralmente ocorrem antes dos sintomas clássicos ou característicos da doença se manifestarem completamente.

Os sintomas prodrômicos podem variar amplamente dependendo da doença em questão, mas geralmente incluem sintomas como fadiga, mal-estar, dores de cabeça, Dor muscular, alterações no apetite ou sonolência. Em algumas doenças infecciosas, como a gripe, os sintomas prodrômicos podem incluir febre leve, coriza e tosse seca.

Embora os sintomas prodrômicos possam ser desconfortáveis ou preocupantes, eles geralmente não são graves o suficiente para justificar um tratamento imediato. No entanto, é importante prestar atenção a esses sinais e sintomas, pois podem fornecer informações importantes sobre a possível doença subjacente e ajudar no diagnóstico e no tratamento oportuno. Além disso, em alguns casos, os sintomas prodrômicos podem ser um sinal de advertência para uma condição médica grave ou potencialmente perigosa, como um acidente vascular cerebral ou um ataque cardíaco.

A artrite infecciosa, também conhecida como artrite séptica, é uma inflamação aguda ou crônica dos tecidos sinoviais das articulações causada por uma infecção bacteriana, vírus ou fungo. A forma mais comum de artrite infecciosa é a causada por bactérias, geralmente do gênero Staphylococcus aureus ou Streptococcus.

A infecção pode alcançar a articulação por meio da disseminação hematogênica (através do sangue), contiguidade (propagação de uma infecção adjacente) ou inoculação direta (como resultado de trauma ou procedimentos invasivos).

Os sintomas podem incluir dor articular, rigidez, edema, calor e rubor na articulação afetada, além de sinais sistêmicos como febre e mal-estar. O diagnóstico geralmente requer análises laboratoriais, incluindo hemograma completo, velocidade de hemossedimentação (VHS) ou proteína C-reativa (PCR), além de exames de imagem e punção articular para análise do líquido sinovial.

O tratamento geralmente consiste em antibiôticos específicos para o agente infeccioso identificado, juntamente com medidas de suporte, como repouso relativo da articulação afetada e controle da dor. Em alguns casos, pode ser necessária a intervenção cirúrgica para drenagem ou limpeza articular. A prognose geral depende da gravidade da infecção, da idade do paciente e da rapidez do diagnóstico e tratamento adequados.

A púrpura de Schönlein-Henoch é uma doença inflamatória dos vasos sanguíneos (vascularite) que geralmente afeta crianças, embora possa ocorrer em adultos também. É caracterizada por erupções cutâneas com púrpura (manchas vermelhas ou roxas na pele causadas pela vazamento de sangue dos vasos sanguíneos), inflamação dos vasos sanguíneos pequenos, especialmente nas extremidades inferiores, e envolvimento de outros órgãos, como rins, articulações e intestinos. Os sintomas podem incluir febre, dor abdominal, diarreia, vômitos, sangramento na boca ou no trato digestivo, inchaço das articulações e hematuria (sangue nas urinas). A causa exata é desconhecida, mas geralmente está associada a uma infecção recente do tracto respiratório superior. O tratamento pode incluir repouso, medicação para controlar a dor e inflamação, como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou corticosteroides, e, em casos graves, terapia imunossupressiva. A maioria dos pacientes se recupera completamente, mas em alguns casos podem ocorrer complicações renais permanentes.

De acordo com a literatura médica, "Tropheryma" é um gênero de bactérias gram-positivas que inclui a espécie Tropheryma whipplei, a causa da doença de Whipple, uma infecção sistêmica rara e progressiva que afeta predominantemente o trato gastrointestinal. A bactéria foi descoberta em 1907 por George Hoyt Whipple e foi inicialmente classificada como um protozoário, mas estudos posteriores demonstraram sua natureza bacteriana.

A Tropheryma whipplei é uma bactéria difícil de cultivar em meio de laboratório, o que dificultou seu estudo por muitos anos. No entanto, com a disponibilidade de técnicas moleculares mais sensíveis e específicas, como a reação em cadeia da polimerase (PCR), foi possível detectar a presença da bactéria em amostras clínicas e avançar no conhecimento sobre a doença de Whipple.

A infecção por Tropheryma whipplei geralmente ocorre após a inalação ou ingestão de partículas contaminadas, como água ou solo contaminados com fezes humanas ou animais. A bactéria é capaz de sobreviver e se multiplicar no interior das células do hospedeiro, especialmente as células do sistema reticuloendotelial, como macrófagos e células dendríticas. Isso permite que a bactéria evite o sistema imune do hospedeiro e cause uma infecção crônica e progressiva.

Os sintomas da doença de Whipple podem variar consideravelmente, dependendo da localização e extensão da infecção. No entanto, os sintomas gastrointestinais são os mais comuns e incluem diarreia crônica, perda de peso, dor abdominal, distensão abdominal e malabsorção de nutrientes. Outros sintomas podem incluir artralgias, febre, linfadenopatia, endocardite infecciosa e neurossífilis.

O diagnóstico da doença de Whiphere geralmente requer a combinação de vários métodos, como a histologia, a microbiologia e a serologia. A histologia é útil para identificar as características patológicas típicas da infecção por Tropheryma whipplei, como a presença de granulomas PAS-positivos no intestino delgado. A microbiologia permite a detecção direta da bactéria em amostras clínicas, enquanto a serologia pode ser útil para detectar anticorpos específicos contra a bactéria.

O tratamento da doença de Whipple geralmente requer a administração de antibióticos por longos períodos de tempo, geralmente entre 12 e 24 meses. Os antibióticos mais comumente utilizados são a ceftriaxona, a doxiciclina e a cotrimoxazol. A cirurgia pode ser necessária em casos graves ou complicados, como a perforação intestinal ou a endocardite infecciosa.

A prognóstico da doença de Whipple é geralmente boa quando o tratamento é iniciado precocemente e é mantido por longos períodos de tempo. No entanto, a recidiva da infecção é comum, especialmente em casos graves ou complicados. A doença de Whipple pode ser fatal se não for tratada adequadamente.

A Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular (SDAT ou TMJD, do inglês Temporomandibular Joint Disorder) é uma condição que afeta a articulação temporomandibular (ATM), o joelho da boca, onde a mandíbula se conecta com o crânio. A ATM permite que você mova sua mandíbula para falar, mastigar, sorrir e cuspir. Quando essa articulação não funciona adequadamente, pode causar dor e desconforto.

A SDAT pode resultar de problemas com os músculos que controlam as aberturas e fechamentos da boca, os discos dentro da ATM ou a estrutura óssea ao redor da articulação. Os sintomas podem incluir dor na face, atrás dos olhos, nas orelhas ou no queixo; dificuldade em abrir e fechar a boca; ruidos ou crepitações na ATM ao mover a mandíbula; dor de cabeça; dores de ouvido sem causa médica; e dor ou sensibilidade nos músculos da face.

A SDAT pode ser causada por vários fatores, como estresse, trauma facial, bruxismo (serrar ou rechinar os dentes), desalinhamento dos dentes ou má oclusão (como dentição defeituosa ou perdida), artrite e outras condições médicas. O tratamento geralmente inclui medidas de auto-ajuda, fisioterapia, exercícios da mandíbula, terapia cognitivo-comportamental, medicamentos para alívio da dor e inflamação, dispositivos orais e, em alguns casos, cirurgia.

As "Síndromes Periódicas Associadas à Criopirina" (CPPD - Cryopyrin-Associated Periodic Syndromes) são um grupo de doenças autoinflamatórias hereditárias que afetam o sistema imunológico. Elas são causadas por mutações em genes relacionados à inflamação, particularmente no gene NLRP3 (também conhecido como CIAS1 ou Cryopyrin), que produz a proteína criopirina.

Existem três síndromes principais associadas à criopirina:

1. Síndrome Autoinflamatória Familiar com Eritema e Síndrome Febril Periódica (FCAS - Familial Cold Autoinflammatory Syndrome): Essa é a forma mais leve de CPPD, geralmente caracterizada por eritema (vermelhidão da pele) e coceira após exposição ao frio, febre recorrente e dor articular.

2. Síndrome Autoinflamatória Familiar com Dor Abdominal Recorrente, Artralgia e Eritema (MKD - Muckle-Wells Syndrome): Essa forma intermediária de CPPD é caracterizada por episódios recorrentes de dor abdominal, artralgia (dor nas articulações), eritema, febre e complicações auditivas e renais ao longo do tempo.

3. Síndrome Não-Especifica do Espectro da Doença de Criopirina Associada à Amiloidose (NAIAD - Neonatal-Onset Multisystem Inflammatory Disease): Essa é a forma mais grave de CPPD, geralmente caracterizada por sintomas graves desde o nascimento, incluindo febre recorrente, eritema, dor abdominal severa, artralgia, complicações auditivas e renais, e amiloidose secundária.

O tratamento para essas condições geralmente inclui medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), corticosteroides e agentes biológicos, como anakinra, canakinumab e rilonacept, que inibem a ativação do sistema imune. Em casos graves de amiloidose, um transplante de rim pode ser necessário.

Eritema Infeccioso, também conhecido como Quinta Disease, é uma doença infecciosa leve causada pelo vírus parvovirus B19. A erupção cutânea característica começa na face, dando a aparência de "asas de borboleta" e posteriormente se espalha para o tronco e membros. Outros sintomas podem incluir febre leve, mal-estar geral e inflamação dos gânglios linfáticos. A doença é contagiosa antes da erupção cutânea aparecer e geralmente afeta crianças em idade escolar. Em indivíduos com sistema imunológico comprometido ou anemia falciforme, a infecção pode ser mais grave e requer tratamento médico.

Brucellose é uma doença infecciosa bacteriana que pode ser transmitida a humanos através do consumo de alimentos contaminados, principalmente leite e queijo não pasteurizados, ou por contato direto com animais infectados, como gado bovino, ovinos e caprinos. A bactéria responsável pela brucelose é da espécie Brucella, existindo várias espécies que podem causar a doença em humanos, sendo as principais B. abortus (origem bovina), B. melitensis (origem ovina e caprina) e B. suis (origem suína).

A brucelose é geralmente caracterizada por sintomas sistêmicos inespecíficos, como febre, cansaço, dores musculares e articulares, sudorese noturna e perda de peso. Em alguns casos, podem ocorrer complicações, como endocardite, artrites sépticas ou abcessos hepáticos e esplênicos. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames laboratoriais, como hemoculturas ou testes sorológicos.

O tratamento da brucelose geralmente consiste na administração de antibióticos, como a doxiciclina e rifampicina, durante um período prolongado, geralmente de seis semanas ou mais. Em casos graves ou complicados, podem ser necessários outros antibióticos ou intervenções cirúrgicas. A prevenção da brucelose inclui a pasteurização do leite e derivados, o controle da infecção em animais domésticos e a vacinação de gado em áreas de risco.

Febre, também conhecida como febre alta ou hipertermia, é um sintoma comum em doenças infecciosas e outras condições clínicas. É definida como uma temperatura corporal elevada acima do intervalo normal de 36,5-37,5°C (97,7-99,5°F). A febre é um mecanismo de defesa do corpo em resposta a infecções, inflamação e outras perturbações do organismo. Ela é controlada pelo sistema nervoso central, especificamente pela glândula hipotálamo, que regula a temperatura corporal. Quando ocorre uma infecção ou outra condição patológica, certas substâncias, como as prostaglandinas, podem atuar sobre o hipotálamo para elevar a temperatura corporal desejada. Isso resulta em diversos mecanismos fisiológicos que levam ao aumento da temperatura, como vasoconstrição periférica, tremores e aumento do metabolismo. A febre é frequentemente acompanhada de sintomas como cansaço, fraqueza, dor de cabeça, rigidez muscular e sudorese. Embora a febre seja geralmente considerada um sinal de alerta para uma condição médica subjacente, em alguns casos ela pode ser benéfica, pois ajuda o sistema imunológico a combater infecções mais eficientemente. No entanto, temperaturas corporais muito altas (geralmente acima de 41-42°C/105,8-107,6°F) podem ser perigosas e exigir tratamento imediato.

O Fator Reumatoide (FR) é um anticorpo do tipo IgM que está presente em maioria dos pacientes com artrite reumatoide, uma doença autoimune que causa inflamação das articulações. No entanto, o FR também pode ser detectado em outras condições, como outras doenças autoimunes, infecções e, em menor grau, em pessoas saudáveis, especialmente as idosas. Portanto, a presença de FR sozinha não é suficiente para diagnosticar a artrite reumatoide e deve ser considerada em conjunto com outros critérios diagnósticos. O FR pode ser medido por meio de um exame de sangue chamado teste de FR.

'Dor Facial' é um termo usado para descrever qualquer tipo de dor ou desconforto sentido na região facial, incluindo o crânio e a área da boca. Pode variar em intensidade, desde leve a severa, e pode ser constantemente presente ou ocorrer em episódios. A dor facial pode resultar de diversas condições médicas ou dentárias, como sinusite, neuralgia do trigêmeo, dentição, bruxismo, abscessos dentários, disfunção temporomandibular e outras patologias. O tratamento para a dor facial depende da causa subjacente e geralmente inclui medicações, terapias e, em alguns casos, cirurgia.

Exantema é um termo dermatológico que se refere a uma erupção cutânea caracterizada por manchas vermelhas e elevadas na pele. Essas lesões cutâneas geralmente ocorrem de forma disseminada sobre o corpo e podem ser acompanhadas por coceira ou prurido. Os exantemas são sinais clínicos comuns em diversas doenças infecciosas, intoxicações e reações adversas a medicamentos. Alguns exemplos de doenças que podem causar exantema incluem rubéola, varicela, escarlatina e enterovírus. O diagnóstico diferencial de um exantema geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, considerando os sintomas sistêmicos associados, história de exposição a doenças infecciosas ou medicamentos e, em alguns casos, exames laboratoriais ou de imagem adicionais.

A Febre Familiar do Mediterrâneo (FFM) é uma doença genética hereditária causada por mutações no gene MEFV. Essa doença afeta principalmente indivíduos de origem mediterrânica, como turcos, armênios, gregos, italianos e judeus sefarditas. A FFM é caracterizada por episódios recorrentes de febre, dor abdominal, dor articular, erupções cutâneas e inflamação dos olhos (conjunctivite). Os sintomas geralmente começam na infância ou adolescência e podem variar em gravidade. A doença é causada por uma resposta excessiva do sistema imune a estímulos internos, o que leva à inflamação crônica. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de um exame genético. O tratamento geralmente inclui medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e, em casos graves, medicamentos imunossupressores.

A artrite reativa é uma forma de artrite que ocorre como uma resposta do sistema imunológico a uma infecção em outra parte do corpo. Geralmente, ela afeta as pessoas de 20 a 40 anos de idade e é menos comum em crianças. A artrite reativa geralmente ocorre 1 a 3 semanas após uma infecção intestinal ou urinária. As bactérias mais comumente associadas à artrite reativa são a Klebsiella, a Shigella, a Salmonella e a Yersinia.

Os sintomas da artrite reativa incluem:

* Dor e inchaço em articulações, especialmente nas articulações das pernas e braços
* Dor abdominal
* Diarreia, que pode ser sangrenta
* Dor de garganta
* Erupção cutânea
* Febre
* Dores musculares
* Inchaço dos gânglios linfáticos

O tratamento da artrite reativa geralmente inclui antibióticos para combater a infecção subjacente e medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou corticosteroides para ajudar a controlar a inflamação e o dolor. Em alguns casos, também pode ser recomendado o uso de terapia física para ajudar a manter a flexibilidade e fortalecer os músculos em volta das articulações afetadas. A maioria das pessoas com artrite reativa se recupera completamente, mas em alguns casos, os sintomas podem persistir por meses ou até anos.

O Parvovirus B19 Humano é um tipo específico de vírus que pertence à família Parvoviridae e ao gênero Erythrovirus. É o agente etiológico da doença eritroblastopenia transiente, também conhecida como "quinta doença" ou "doença das mãos e pés", que é uma infecção comum em crianças. O vírus tem a capacidade de infectar células humanas, particularmente as células progenitoras eritroides presentes no midollo ósseo, o que pode levar a uma diminuição na produção de glóbulos vermelhos e, consequentemente, à anemia.

A infecção por Parvovirus B19 Humano geralmente é transmitida por via respiratória, através do contato direto com secreções nasais ou salivares infectadas, além de possíveis transmissões por via sanguínea ou vertical (da mãe para o feto durante a gravidez). Após a infecção, o indivíduo pode experimentar sintomas como febre leve, erupções cutâneas, artralgia e, em casos graves, anemia.

Embora a maioria das pessoas infectadas se recupere completamente, o Parvovirus B19 Humano pode causar complicações graves em indivíduos imunossuprimidos ou com doenças hematológicas subjacentes. Além disso, a infecção durante a gravidez pode resultar em aborto espontâneo, hidropisia fetal ou anemia fetal grave. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes dos riscos associados ao Parvovirus B19 Humano e tomem as medidas preventivas e terapêuticas adequadas para minimizar seus efeitos adversos.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Paclitaxel é um fármaco antineoplásico, mais especificamente um taxano, utilizado no tratamento de diversos cânceres, como o câncer de ovário, mama e pulmão. Ele funciona interrompendo a divisão celular, impedindo assim a multiplicação das células cancerígenas. A molécula de Paclitaxel é isolada da casca da árvore do teixo, *Taxus brevifolia*. Sua ação se dá por meio da estabilização dos microtúbulos, impedindo assim a despolimerização deles e inibindo a mitose celular.

Os efeitos colaterais comuns do Paclitaxel incluem: neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue), anemia (diminuição do número de glóbulos vermelhos no sangue), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue), alopécia (perda de cabelo), náuseas, vômitos, diarreia, neuropatia periférica (dor, formigueiro ou entumecimento nas mãos e/ou pés) e alterações na condução cardíaca.

Os Transtornos da Articulação Temporomandibular (TAAM) são um grupo de condições que afetam a articulação temporomandibular – a junção entre o osso temporal do crânio e a mandíbula – e os músculos envolvidos na mastigação. Esses transtornos podem causar dor, rigidez, ruídos (como crepitações ou pirotecnias) durante o movimento da mandíbula, limitação do movimento da mandíbula e, em alguns casos, dificuldade em abrir e fechar a boca completamente.

Os sintomas dos TAAM podem ser temporários ou persistir ao longo do tempo e podem ser causados por diversos fatores, como:

1. Desalineamento ou deslocamento da articulação temporomandibular;
2. Doenças degenerativas, como artrose;
3. Lesões ou trauma na região da cabeça e pescoço;
4. Excessivo stress ou tensão nos músculos da mastigação;
5. Bruxismo (apertar ou rechinar os dentes involuntariamente, especialmente durante o sono);
6. Alterações na estrutura facial e/ou dentição, como má occlusão (mordida incorreta).

O tratamento dos TAAM depende da causa subjacente e pode incluir terapias fisicas, exercícios de relaxamento muscular, uso de dispositivos orais para manter a mandíbula em posição adequada, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, e, em casos graves ou persistentes, intervenções cirúrgicas. Geralmente, o tratamento conservador é recomendado antes de considerar opções mais invasivas.

Miosite é um termo geral que se refere à inflamação dos músculos esqueléticos. Pode ser causada por vários fatores, como doenças autoimunes, infecções, reações a medicamentos ou outras condições médicas. Existem diferentes tipos de miopatias inflamatórias, incluindo dermatomiosite, polimiosite e miosite por corpos de inclusão.

A dermatomiosite é caracterizada pela inflamação dos músculos e da pele. Os sinais e sintomas podem incluir fraqueza muscular simétrica, erupções cutâneas vermelhas e inchadas, especialmente em áreas expostas ao sol, e rigidez articular.

A polimiosite é uma doença autoimune que causa inflamação dos músculos esqueléticos e fraqueza. Os sinais e sintomas geralmente afetam ambos os lados do corpo e podem incluir dificuldade em subir escadas, levantar objetos, erguer as braças ou realizar outras atividades que exijam esforço físico.

A miosite por corpos de inclusão é uma doença degenerativa dos músculos que causa a formação de corpos anormais dentro das células musculares, o que leva à fraqueza e rigidez muscular. Os sintomas geralmente se desenvolvem lentamente ao longo de vários anos.

O tratamento da miose depende do tipo e da causa subjacente. Pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores ou outros tratamentos específicos para a condição subjacente. A fisioterapia e o exercício também podem ser benéficos no tratamento da miose.

Imunoglobulina M (IgM) é um tipo de anticorpo que faz parte do sistema imune do corpo humano. Ela é a primeira linha de defesa contra as infecções e desempenha um papel crucial na resposta imune inicial. A IgM é produzida pelas células B (linfócitos B) durante o estágio inicial da resposta imune adaptativa.

As moléculas de IgM são formadas por quatro cadeias polipeptídicas: duas cadeias pesadas de tipo µ e duas cadeias leves (kappa ou lambda). Elas se organizam em pentâmeros (cinco unidades de IgM) ou hexâmeros (seis unidades de IgM), o que confere à IgM uma alta avidez por antígenos. Isso significa que a IgM é muito eficaz em se ligar a um grande número de patógenos, como bactérias e vírus.

A IgM também ativa o sistema do complemento, uma cascata enzimática que ajuda a destruir microorganismos invasores. Além disso, a IgM é um importante marcador na diagnose de infecções agudas e no monitoramento da resposta imune a vacinas e terapias imunológicas. No entanto, os níveis séricos de IgM diminuem com o tempo, sendo substituídos por outros tipos de anticorpos, como a Imunoglobulina G (IgG), que oferecem proteção mais duradoura contra infecções específicas.

Em termos médicos, "viagem" geralmente se refere ao ato ou processo de viajar ou se deslocar de um local para outro, especialmente quando longas distâncias estão envolvidas. No entanto, às vezes é usado em um contexto específico para se referir aos efeitos fisiológicos e perceptuais que podem ocorrer durante ou após viagens de longa distância, especialmente aquelas que envolvem mudanças rápidas na orientação espacial ou no fuso horário, como em voos transmeridianos.

Esses efeitos, conhecidos como "síndrome da cabine" ou "jet lag", podem incluir desregulação do sono, fadiga, confusão, alterações no apetite e outros sintomas. Eles ocorrem devido à interrupção dos ritmos circadianos do corpo, que são os processos biológicos que regulam o nosso horário de acordar, dormir, comer e outras funções diárias em um ciclo de aproximadamente 24 horas. Quando esses ritmos são interrompidos por viagens, especialmente aquelas que cruzam diferentes fusos horários, o corpo leva algum tempo para se ajustar e retornar ao seu ciclo normal.

Na medicina, um surto de doença refere-se a um aumento agudo e inesperado no número de casos de uma doença em particular em uma determinada população ou região, acima do que seria esperado em condições normais. Um surto geralmente ocorre em um curto período de tempo e pode ser causado por vários fatores, como a exposição a um patógeno, a contaminação de alimentos ou água, condições climáticas adversas, eventos ambientais ou outras causas. Os surtos podem ser limitados a uma comunidade local ou espalhar-se por uma região maior ou mesmo globalmente. Eles requerem frequentemente uma resposta rápida e coordenada das autoridades de saúde pública para controlar a propagação da doença e minimizar o impacto na saúde pública.

Em termos médicos, dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a danos tisulares reais ou potenciais ou descrita em termos de tais danos. A dor pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo de sua duração (aguda ou crônica) e da natureza do mecanismo fisiopatológico subjacente (nociceptiva, neuropática ou psicogênica).

A dor nociceptiva resulta do ativamento dos nociceptores, que são receptores especializados localizados no sistema nervoso periférico e responsáveis pela detecção de estímulos potencialmente danosos, como calor, pressão ou quimiorrecepção. Esses sinais são transmitidos através do sistema nervoso periférico e central até o córtex cerebral, onde são processados e interpretados como dor.

A dor neuropática, por outro lado, é causada por lesões ou disfunções no próprio sistema nervoso, resultando em sinais dolorosos anormais ou exagerados. Isso pode ocorrer devido a doenças como diabetes, HIV/AIDS, esclerose múltipla ou lesões nervosas.

Finalmente, a dor psicogênica é uma forma de dor que não tem causa física evidente e é predominantemente causada por fatores psicológicos, como estresse, ansiedade ou depressão. No entanto, essa distinção entre as diferentes categorias de dor pode ser complicada, pois muitas vezes elas coexistem e interagem em um paciente.

Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve aspectos sensoriais, emocionais e cognitivos, e sua compreensão e tratamento requerem uma abordagem multidisciplinar que leve em consideração os diferentes mecanismos fisiopatológicos e psicossociais envolvidos.

A condrocalcinose é uma doença óssea metabólica caracterizada pela deposição de calcificação anormal no cartilagem, particularmente nas articulações e nos tecidos vizinhos. É geralmente associada a níveis elevados de proteína da condrocalcinose (PCP ou proteína C tipo), uma proteína que ajuda a regular a formação e o crescimento do osso e do cartilagem. A condição pode afetar pessoas de todas as idades, mas é mais comum em crianças e adolescentes com doenças renais crônicas, especialmente aqueles com insuficiência renal em estágio terminal. Os sintomas podem incluir dor articular, rigidez e inchaço, especialmente após períodos de inatividade. Em casos graves, a condrocalcinose pode levar à perda de função articular e à necessidade de substituição articular. O tratamento geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e em abordar as causas subjacentes da doença, como a insuficiência renal.

Urticária, também conhecida como erupção cutânea pruriginosa ou "broto de melão", é uma condição caracterizada pela formação de lesões elevadas e transientes na pele, acompanhadas por coceira intensa. Essas lesões, chamadas de sinais de wheal ou urticárias, podem variar em tamanho, formato e localização no corpo. Eles geralmente aparecem abruptamente, duram menos de 24 horas e desaparecem sem deixar marcas na pele. A urticária pode ocorrer em qualquer idade e afetar ambos os sexos.

A causa subjacente da urticária é geralmente uma reação alérgica ou imune desregulada que resulta no lançamento de histamina e outros mediadores químicos inflamatórios dos vasos sanguíneos. Isso leva à dilatação dos vasos sanguíneos, aumento da permeabilidade vascular e infiltração de células inflamatórias na pele, causando os sinais característicos de wheal. Algumas pessoas podem experimentar episódios recorrentes ou crônicos de urticária, conhecidos como urticária aguda e crônica, respectivamente.

A urticária aguda geralmente é desencadeada por um fator específico, como alergia a alimentos, medicamentos ou picadas de insetos. Em contraste, a urticária crônica pode ser idiopática (sem causa identificável) ou associada a doenças subjacentes, como infecções, transtornos autoimunes ou neoplasias. O tratamento da urticária geralmente inclui antihistamínicos e eliminação de possíveis desencadeantes alérgicos. Em casos graves ou refratários, outros medicamentos, como corticosteroides ou imunossupressores, podem ser considerados.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Sinovite é a inflamação da membrana sinovial, que recobre as superfícies internas de cavidades articulares e tendões. A membrana sinovial produz líquido sinovial, que serve como lubrificante para facilitar o movimento das articulações e proteger os tecidos circundantes.

Quando a sinovite ocorre, a membrana sinovial se inflama, tornando-se hipertrófica e produzindo excesso de líquido sinovial, o que pode causar dor, rigidez, inchaço e aumento da sensibilidade na articulação afetada. Em casos graves, a sinovite pode levar à destruição dos tecidos conjuntivos e cartilaginosos, resultando em danos permanentes às articulações.

A sinovite pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou virais, artrites autoimunes (como a artrite reumatóide), lesões traumáticas, overuse ou excesso de esforço físico, doenças sistêmicas e outras condições médicas. O tratamento da sinovite geralmente inclui repouso, compressas geladas, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), fisioterapia e, em casos graves ou recorrentes, possivelmente cirurgia para remover a membrana sinovial inflamada.

As doenças musculoesqueléticas (DME) referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o sistema musculoesquelético, o qual inclui os músculos, os ossos, os ligamentos, os tendões, os nervos e as articulações. Essas doenças podem causar dor, rigidez, fraqueza, limitação de movimento e outros sintomas que podem impactar a capacidade de uma pessoa em realizar suas atividades diárias.

Exemplos comuns de DME incluem:

1. Doença articular inflamatória, como artrite reumatoide e espondilite anquilosante;
2. Doenças degenerativas das articulações, como a osteoartrite;
3. Transtornos musculares, como a miopatia e a dor muscular crônica;
4. Transtornos dos nervos periféricos, como a síndrome do túnel carpal e a neuralgia pós-herpética;
5. Transtornos das articulações, como o luxação recidivante e a doença de Paget;
6. Doenças ósseas, como a osteoporose e o câncer ósseo.

As DME podem ser causadas por uma variedade de fatores, incluindo lesões, infecções, doenças autoimunes, transtornos genéticos e processos degenerativos relacionados à idade. O tratamento das DME geralmente inclui medidas conservadoras, como repouso, exercícios terapêuticos, fisioterapia, terapia ocupacional e medicamentos, mas em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária.

Reumatic diseases, also known as musculoskeletal diseases, are a group of conditions that affect the joints, muscles, tendons, ligaments, and bones. These diseases can cause pain, stiffness, swelling, and limited motion in affected areas. Some reumatic diseases can also affect other organs and systems in the body.

Reumatic diseases can be classified as follows:

1. Inflammatory arthritis: conditions that cause inflammation in the joints, such as rheumatoid arthritis, psoriatic arthritis, and ankylosing spondylitis.
2. Osteoarthritis: a degenerative joint disease that affects the cartilage in the joints and can cause pain and stiffness.
3. Connective tissue diseases: conditions that affect the connective tissues that support the joints and organs, such as systemic lupus erythematosus (SLE), scleroderma, and dermatomyositis.
4. Vasculitides: conditions that cause inflammation in the blood vessels, such as giant cell arteritis and polyarteritis nodosa.
5. Metabolic bone diseases: conditions that affect the bones, such as osteoporosis and paget's disease.
6. Soft tissue rheumatism: conditions that affect the soft tissues around the joints, such as tendinitis and bursitis.
7. Back pain: conditions that cause back pain, such as herniated discs and spinal stenosis.

Reumatic diseases can affect people of all ages, but some are more common in certain age groups. For example, osteoarthritis is more common in older adults, while inflammatory arthritis is more common in middle-aged adults. Reumatic diseases can be managed with a combination of medications, physical therapy, and lifestyle changes. In some cases, surgery may be necessary to relieve symptoms or restore function.

Los peptídos cíclicos son moléculas compuestas por aminoácidos unidos entre sí mediante enlaces peptídicos, que forman un bucle cerrado. A diferencia de los peptídos y las proteínas lineales, los extremos N-terminal e C-terminal de los peptídos cíclicos están conectados, lo que les confiere una serie de propiedades únicas y relevantes desde el punto de vista farmacológico.

Existen diversos tipos de peptídos cíclicos, entre los que se incluyen:

1. Peptídos cíclicos de naturaleza endógena: Son moléculas producidas naturalmente en el organismo y desempeñan una gran variedad de funciones biológicas importantes. Algunos ejemplos son las hormonas, como la oxitocina y la vasopresina, que están involucradas en la regulación del parto y la lactancia materna, así como en el control de la presión arterial y el volumen sanguíneo.
2. Peptídos cíclicos de naturaleza exógena: Son moléculas sintetizadas artificialmente en laboratorios con el objetivo de desarrollar nuevos fármacos o mejorar los existentes. Estos compuestos pueden unirse específicamente a determinados receptores celulares, activándolos o inhibiéndolos y desencadenando una serie de respuestas bioquímicas que pueden ser aprovechadas con fines terapéuticos.

La estructura cíclica de estas moléculas les confiere varias ventajas desde el punto de vista farmacológico, como:

1. Mayor estabilidad y resistencia a la degradación enzimática, lo que aumenta su tiempo de vida media en el organismo y permite administrarlas en dosis más bajas y menos frecuentes.
2. Mejor absorción y distribución a nivel celular, ya que no presentan cargas eléctricas que dificulten su paso a través de las membranas celulares.
3. Mayor selectividad y especificidad hacia determinados receptores o enzimas, lo que reduce el riesgo de interacciones adversas y efectos secundarios no deseados.

Sin embargo, también presentan algunos inconvenientes, como la dificultad de sintetizarlos y purificarlos, así como su elevado coste de producción. Además, debido a su estructura cíclica, pueden adoptar diferentes conformaciones espaciales que dificultan su unión con los receptores o enzimas diana, lo que puede reducir su eficacia terapéutica.

En conclusión, los peptídos cíclicos son moléculas de interés tanto para la investigación básica como para el desarrollo de nuevos fármacos. Su estructura cíclica les confiere propiedades únicas que los hacen atractivos para diversas aplicaciones terapéuticas, aunque también presentan algunos desafíos y limitaciones que deben ser abordados mediante técnicas avanzadas de síntesis y caracterización.

Vasculitis é um termo usado para descrever um grupo de condições em que há inflamação e dano aos vasos sanguíneos. Essa inflamação pode levar à estreitamento, obstrução ou fraqueza dos vasos sanguíneos, o que pode prejudicar o fluxo sanguíneo e danificar os tecidos e órgãos que esses vasos suprem.

Os sintomas variam amplamente dependendo da localização e gravidade da vasculite. Eles podem incluir:

* Dor, rigidez e inchaço em articulações
* Dores no peito
* Tosse ou falta de ar
* Debilidade e fadiga
* Náuseas, vômitos e perda de apetite
* Confusão mental ou alterações na visão ou audição
* Manchas vermelhas ou púrpuras na pele, especialmente nas extremidades
* Dor abdominal

A causa exata da vasculite ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que envolva uma resposta autoimune em que o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente os próprios tecidos saudáveis. Alguns tipos de vasculite podem ser desencadeados por infecções, medicamentos ou outras condições médicas.

O diagnóstico geralmente é feito com base em exames físicos, análises de sangue e imagens médicas, além de possíveis biópsias de tecidos afetados. O tratamento depende do tipo e gravidade da vasculite e pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores e terapia de reposição de corticosteroides. Em casos graves, pode ser necessária a hospitalização e outros tratamentos específicos.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Neoplasia mamária, ou neoplasias da mama, refere-se a um crescimento anormal e exagerado de tecido na glândula mamária, resultando em uma massa ou tumor. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias malignas, conhecidas como câncer de mama, podem se originar em diferentes tipos de tecido da mama, incluindo os ductos que conduzem o leite (carcinoma ductal), os lobulos que produzem leite (carcinoma lobular) ou outros tecidos. O câncer de mama maligno pode se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase.

As neoplasias benignas, por outro lado, geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras áreas do corpo. No entanto, algumas neoplasias benignas podem aumentar o risco de desenvolver câncer de mama no futuro.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias mamárias incluem idade avançada, história familiar de câncer de mama, mutações genéticas, obesidade, consumo excessivo de álcool e ter iniciado a menstruação antes dos 12 anos ou entrado na menopausa depois dos 55 anos.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames clínicos, mamografia, ultrassonografia, ressonância magnética e biópsia do tecido mamário. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia hormonal ou terapia dirigida.

As infecções por bactérias gram-positivas referem-se a infecções causadas por espécies de bactérias que mantêm suas paredes celulares gram-positivas, o que significa que elas retêm o corante cristal violeta durante o processo de coloração de Gram. Essas bactérias possuem uma camada única e densa de peptidoglicano na parede celular, o que lhes confere essa propriedade. Algumas dessas bactérias importantes clinicamente incluem estafilococos (incluindo Staphylococcus aureus), estreptococos (incluindo Streptococcus pneumoniae e Streptococcus pyogenes), enterococos, e bacillus anthracis.

As infecções por bactérias gram-positivas podem variar desde infecções superficiais como impetigo até infecções sistêmicas graves, como bacteremia, endocardite infecciosa, e pneumonia. O tratamento dessas infecções geralmente envolve antibióticos que são ativos contra bactérias gram-positivas, como penicilinas, cefalosporinas, vancomicina, linazaído, daptomicina, e clindamicina. No entanto, o aumento da resistência a antibióticos em algumas espécies de bactérias gram-positivas, particularmente nos estafilococos meticilino-resistentes (MRSA), tornou o tratamento desafiante e requer uma abordagem individualizada baseada em testes de susceptibilidade a antibióticos.

Antineoplasic hormones, also known as hormonal therapies or endocrine therapies, are a type of cancer treatment that works by altering the body's hormonal signals to slow or stop the growth and spread of certain types of cancer cells. These therapies are primarily used to treat cancers that are sensitive to hormones, such as breast and prostate cancer.

Hormonal therapies work by targeting specific hormone receptors found on cancer cells. By blocking or interfering with the action of these hormones, the growth and multiplication of cancer cells is slowed down or stopped. Some common examples of antineoplastic hormones include:

* Aromatase inhibitors (such as letrozole, anastrozole, and exemestane) used to treat breast cancer in postmenopausal women by blocking the production of estrogen.
* Selective estrogen receptor modulators (such as tamoxifen and raloxifene) used to treat breast cancer in both pre- and postmenopausal women by binding to estrogen receptors and preventing estrogen from attaching to them.
* Luteinizing hormone-releasing hormone agonists (such as leuprolide, goserelin, and triptorelin) used to treat prostate cancer by reducing the production of testosterone, a hormone that promotes the growth of prostate cancer cells.
* Antiandrogens (such as bicalutamide, flutamide, and enzalutamide) used to treat prostate cancer by blocking the action of androgens, such as testosterone, on cancer cells.

It's important to note that not all cancers are sensitive to hormonal therapies, and these treatments may not be effective for everyone. Additionally, hormonal therapies can have side effects, including hot flashes, mood changes, and bone density loss, among others. Patients should discuss the potential benefits and risks of antineoplastic hormones with their healthcare provider before starting treatment.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

La Prednisolona é un glucocorticoide sintético, derivado della cortisone, utilizzato per le sue proprietà anti-infiammatorie e immunosoppressive. È comunemente usato nel trattamento di una varietà di condizioni, tra cui malattie autoimmuni, asma grave, artrite reumatoide, dermatiti, shock allergico e alcune forme di cancro.

La prednisolona agisce sopprimendo la risposta infiammatoria del corpo e modulando la funzione del sistema immunitario. Ciò può aiutare ad alleviare i sintomi associati a condizioni infiammatorie o autoimmuni, come gonfiore, arrossamento, dolore e prurito.

Come con qualsiasi farmaco, la prednisolona può causare effetti collaterali indesiderati, soprattutto se usata a dosaggi elevati o per lunghi periodi di tempo. Questi possono includere aumento dell'appetito, cambiamenti dell'umore e del comportamento, ipertensione, diabete, osteoporosi, ritardo della crescita nei bambini e un aumentato rischio di infezioni.

È importante utilizzare la prednisolona esattamente come prescritto dal medico e discutere qualsiasi preoccupazione o domanda con loro prima di iniziare il trattamento.

Schemes of medication, also known as medication regimens or therapy plans, refer to the scheduled and organized pattern in which medications are prescribed and taken by a patient. These schemes are designed to optimize therapeutic outcomes, minimize side effects, and improve medication adherence. They typically include details such as:

1. The specific medications to be used, including their generic and brand names, dosages, forms (e.g., tablets, capsules, liquids), and routes of administration (e.g., oral, topical, inhalation).
2. Frequency and timing of medication intake, such as taking a particular medication three times a day or using an inhaler every 4-6 hours as needed for symptom relief.
3. Duration of treatment, which can range from short-term (e.g., a few days to a couple of weeks) to long-term (months to years), depending on the medical condition and its response to therapy.
4. Monitoring instructions, including laboratory or clinical assessments to evaluate the effectiveness and safety of medications, as well as potential interactions with other drugs, foods, or supplements.
5. Lifestyle modifications, such as avoiding alcohol or specific foods, that may be necessary for optimal medication efficacy and safety.
6. Follow-up appointments and communication with healthcare providers to review the medication scheme's effectiveness, make adjustments if needed, and reinforce adherence.

Esquema de Medicação is a critical aspect of patient care, ensuring that medications are used appropriately and safely to achieve desired health outcomes.

A osteoartrite (OA) é a forma mais comum de artrite, caracterizada por mudanças degenerativas progressivas nos tecidos da articulação. Essas alterações incluem:

1. Perda de cartilagem articular: A cartilagem, que normalmente serve como um revestimento lubrificante e resistente para os extremos dos ossos nas articulações, se degenera e fica fina, causando atrito ósseo direto e dor.
2. Remodelação óssea: O osso subcondral (órgão responsável pela manutenção da integridade estrutural da articulação) reage à perda de cartilagem aumentando a atividade dos osteoblastos e osteoclastos, levando ao espessamento ósseo marginal e à formação de osteofitos (espinhas ósseas).
3. Dor e rigidez articular: A perda de cartilagem e a remodelação óssea resultam em dor, inchaço e rigidez articulares, particularmente após períodos de inatividade ou repouso prolongado.
4. Inflamação sinovial: Embora a OA seja historicamente considerada uma doença não inflamatória, estudos recentes demonstraram que a sinovite (inflamação da membrana sinovial) pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão da doença.

A OA geralmente afeta articulações que suportam o peso corporal, como joelhos, quadris e coluna vertebral, mas também pode afetar outras articulações, como mãos, pulseiras e tornozelos. A doença é frequentemente associada à idade, obesidade, lesões articulares prévias e fatores genéticos.

O tratamento da OA geralmente se concentra em aliviar os sintomas e preservar a função articular. As opções de tratamento podem incluir exercícios terapêuticos, fisioterapia, perda de peso, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), injeções de corticosteroides ou ácido hialurônico e, em casos graves, substituição articular.

As "doenças biliares" referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o sistema biliar, incluindo a vesícula biliar, dutos biliares e fígado. Essas doenças podem causar sintomas como dor abdominal superior direita, náuseas, vômitos e icterícia (coloração amarela da pele e olhos). Alguns exemplos comuns de doenças biliares incluem:

1. Colelitíase: formação de cálculos na vesícula biliar que podem bloquear o fluxo de bile.
2. Colesterolose da vesícula biliar: acúmulo excessivo de colesterol na parede da vesícula biliar, levando à inflamação e possível formação de cálculos.
3. Colecistite: inflamação aguda ou crônica da vesícula biliar, geralmente causada por infecção ou obstrução dos dutos biliares.
4. Colangite: inflamação dos dutos biliares, frequentemente causada por infecção bacteriana.
5. Doença hepática biliar primária: uma doença autoimune que causa inflamação e destruição progressiva dos dutos biliares no fígado.
6. Cirrose biliar primária: uma doença crônica e progressive do fígado caracterizada pela cicatrização e danos aos tecidos hepáticos, levando à falência hepática.
7. Colangite esclerosante primária: uma doença inflamatória crônica que afeta os dutos biliares, resultando em cicatrização e estenose dos dutos.

Tratamento para as doenças biliares varia dependendo da condição específica e pode incluir medicações, cirurgias ou outros procedimentos terapêuticos.

A dengue é uma doença infecciosa causada pelo vírus da dengue (DENV), transmitida pela picada de mosquitos infectados, geralmente do gênero Aedes. Existem quatro serotipos do vírus da dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). Após a infecção por um serótipo, o indivíduo desenvolve imunidade contra esse serótipo específico, mas não contra os outros.

A dengue é mais comum em regiões tropicais e subtropicais, especialmente nas áreas costeiras e urbanas. A doença afeta aproximadamente 100-400 milhões de pessoas por ano, causando sintomas que variam de leves a graves.

Os sintomas iniciais da dengue geralmente aparecem entre 3 e 14 dias após a exposição ao vírus e incluem:

1. Febre alta (geralmente superior a 38,5°C ou 101,3°F)
2. Dor de cabeça severa
3. Dor nos músculos e articulações
4. Erupção cutânea (em forma de manchas vermelhas planas)
5. Náuseas e vômitos
6. Cansaço e fraqueza
7. Dor abdominal
8. Perda de apetite

Em alguns casos, a dengue pode evoluir para uma forma grave da doença conhecida como dengue hemorrágica ou síndrome de choque por dengue (DH/SD), que pode ser fatal se não for tratada adequadamente. Os sinais e sintomas de DH/SD incluem:

1. Febre alta persistente
2. Sangramento nasal, boca, gengivas ou pele
3. Hematomas (manchas azuladas na pele)
4. Dor abdominal severa
5. Vômitos persistentes com sangue
6. Confusão mental
7. Tremores
8. Dificuldade para respirar
9. Baixa pressão arterial e acelerado ritmo cardíaco (choque)

A dengue é causada por quatro tipos diferentes de vírus da família Flaviviridae, transmitidos principalmente pelas picadas de mosquitos do gênero Aedes, especialmente o Aedes aegypti. O tratamento da dengue geralmente consiste em alívio dos sintomas e manutenção de uma boa hidratação. Em casos graves, como DH/SD, pode ser necessário hospitalização para monitorar os sinais vitais e fornecer suporte à vida, incluindo transfusões de sangue e fluidos intravenosos.

A prevenção da dengue inclui a proteção contra as picadas de mosquitos, especialmente durante o dia, quando os mosquitos Aedes estão mais ativos. Isso pode ser alcançado usando repelentes de insetos, roupas longas e mangantes, telas nas janelas e portas, e eliminando água parada em vasos, pneus e outros recipientes que possam atrair mosquitos. Além disso, os programas de controle de mosquitos podem ajudar a reduzir a população de mosquitos e diminuir o risco de transmissão da dengue. Atualmente, não há vacina disponível para prevenir a dengue em todo o mundo, mas algumas vacinas estão em desenvolvimento e testes clínicos.

A pós-menopausa é a fase na vida de uma mulher que ocorre após o término permanente do ciclo menstrual, geralmente caracterizado por um período de 12 meses sem menstruação. Isso normalmente ocorre em torno dos 45 a 55 anos de idade, com uma média de aproximadamente 51 anos. Durante a pós-menopausa, os níveis hormonais da mulher, especialmente estrogênio e progesterona, diminuem dramaticamente, o que pode levar a sintomas como falta de energia, suores noturnos, alterações de humor, irritabilidade, problemas de memória, diminuição do desejo sexual e secagem vaginal. Além disso, as mulheres na pós-menopausa têm um risco aumentado de certas condições de saúde, como osteoporose e doenças cardiovasculares.

A artrite reumatoide é uma doença sistêmica, inflamatória e progressiva que principalmente afeta as articulações sinoviais. É classificada como uma forma autoimune de artrite porque ocorre em indivíduos em quem o sistema imunológico ataca involuntariamente os tecidos saudáveis do próprio corpo.

Nesta condição, o revestimento sinovial das articulações fica inflamado, causando dor, rigidez e inchaço. Ao longo do tempo, essa inflamação crônica leva à erosão óssea e danos estruturais nas articulações, resultando em perda de função e mobilidade.

A artrite reumatoide geralmente afeta as articulações simetricamente, o que significa que se uma articulação em um lado do corpo está inchada e dolorida, a mesma articulação no outro lado provavelmente também estará afetada. As mãos, wrists, elbow, hips e knees são os locais mais comuns para os sintomas da artrite reumatoide.

Além dos sintomas articulars, a artrite reumatoide pode também causar problemas em outras partes do corpo, incluindo:

* Pele: erupções cutâneas e nódulos (pequenos montículos de tecido) podem desenvolver-se sob a pele.
* Olhos: episódios inflamatórios oculares (conhecidos como episclerite ou esclerite) podem ocorrer.
* Sangue: anemia e outras alterações sanguíneas são comuns.
* Baço: em casos graves, a doença pode causar inflamação do baço (conhecida como splenomegalia).
* Pulmões: fibrose pulmonar, pleurite e outros problemas pulmonares podem desenvolver-se.
* Vasos sanguíneos: a artrite reumatoide pode afetar os vasos sanguíneos, levando a complicações como trombose e aneurisma.

A causa exata da artrite reumatoide é desconhecida, mas acredita-se que seja uma doença autoimune, na qual o sistema imunológico ataca erroneamente as células saudáveis do corpo. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e a dor, fisioterapia e exercícios para manter a flexibilidade e fortalecer os músculos. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para reparar ou substituir as articulações danificadas.

Autoanticorpos são anticorpos produzidos pelo sistema imune que se dirigem e atacam os próprios tecidos, células ou moléculas do organismo. Normalmente, o sistema imunológico distingue entre as substâncias estranhas (antígenos) e as próprias (autoantígenos) e produz respostas imunes específicas para combater as ameaças externas, como vírus e bactérias. No entanto, em algumas condições, o sistema imunológico pode falhar neste processo de autotolerância e gerar uma resposta autoimune, na qual os autoanticorpos desempenham um papel importante. Esses autoanticorpos podem causar danos aos tecidos e células do corpo, levando ao desenvolvimento de diversas doenças autoimunes, como lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1 e esclerose múltipla.

Imunossupressores são medicamentos ou agentes terapêuticos que reduzem a atividade do sistema imune, suprimindo sua capacidade de combater infecções e combater o crescimento das células. Eles são frequentemente usados em transplantes de órgãos para impedir o rejeição do tecido doador, bem como no tratamento de doenças autoimunes e inflamatórias graves, quando a resposta imune excessiva pode causar danos aos tecidos saudáveis.

Existem diferentes tipos de imunossupressores, incluindo corticosteroides, citostáticos (como azatioprina e micofenolato mofetil), inibidores da calcineurina (como ciclosporina e tacrolimus) e anticorpos monoclonais (como basiliximab e rituximab). Cada um desses imunossupressores atua em diferentes pontos do processo de resposta imune, desde a ativação das células T até a produção de citocinas e a proliferação celular.

Embora os imunossupressores sejam essenciais no tratamento de certas condições, eles também podem aumentar o risco de infecções e outros distúrbios, devido à supressão do sistema imune. Portanto, é importante que os pacientes que tomam imunossupressores sejam cuidadosamente monitorados e recebam orientações específicas sobre medidas preventivas, como vacinação e higiene adequada, para minimizar o risco de complicações.

Chimiorapie combinée é um tipo de tratamento oncológico que envolve a administração de duas ou mais drogas quimioterápicas diferentes para o câncer. O objetivo da quimioterapia combinada é aumentar a eficácia do tratamento, reduzir a probabilidade de resistência à droga e melhorar as taxas de resposta e sobrevivência em comparação com a monoterapia (uso de uma única droga).

As diferentes drogas usadas na quimioterapia combinada geralmente atuam em diferentes pontos do ciclo celular ou têm mecanismos de ação distintos, o que aumenta o potencial de destruição das células cancerígenas. Além disso, essas drogas podem ter sinergia ou aditividade, o que significa que elas trabalham juntas para produzir um efeito maior do que a soma dos efeitos individuais de cada droga.

No entanto, a quimioterapia combinada também pode aumentar os riscos e a gravidade de efeitos colaterais em comparação com a monoterapia, especialmente se as drogas usadas tiverem mecanismos de ação semelhantes ou atuarem sobre os mesmos tecidos saudáveis. Portanto, é importante que os médicos avaliem cuidadosamente os benefícios e riscos da quimioterapia combinada em cada paciente individualmente antes de iniciar o tratamento.

O escleroderma sistêmico é uma doença autoimune crônica e rara que afeta o sistema conjuntivo. A palavra "escleroderma" vem do grego e significa "pele dura", o que reflete um dos sinais mais comuns da doença, a endurecimento e alongamento excessivo da pele. No entanto, o escleroderma sistêmico é uma condição sistêmica, o que significa que pode afetar vários órgãos e tecidos além da pele, incluindo os pulmões, coração, rins e sistema gastrointestinal.

A doença é caracterizada por um processo de cicatrizamento excessivo (fibrose) que leva à formação de tecido cicatricial denso e rígido em várias partes do corpo. Isso pode resultar em uma variedade de sintomas, dependendo dos órgãos e tecidos afetados. Alguns dos sintomas mais comuns do escleroderma sistêmico incluem:

* Endurecimento e alongamento excessivo da pele, especialmente nas mãos e rosto
* Dores articulares e rigidez
* Fadiga e fraqueza muscular
* Dificuldade em engolir e problemas gastrointestinais, como refluxo ácido e diarreia
* Tosse seca e dificuldade em respirar devido à fibrose pulmonar
* Hipertensão arterial pulmonar (HTAP)
* Insuficiência cardíaca e renalfailure em casos graves

A causa exata do escleroderma sistêmico ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma resposta autoimune anormal em que o sistema imunológico ataca e danifica os tecidos saudáveis. A doença afeta predominantemente mulheres na faixa etária de 30 a 50 anos, mas pode ocorrer em pessoas de qualquer idade e sexo.

O diagnóstico do escleroderma sistêmico geralmente é baseado em sinais clínicos, exames laboratoriais e resultados de biópsias de pele ou outros tecidos afetados. Não existe cura para a doença, mas o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e prevenir complicações graves. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a resposta imune e reduzir a inflamação, fisioterapia para manter a flexibilidade articular e exercícios respiratórios para fortalecer os músculos da respiração. Em casos graves, uma transplante de pulmão ou coração pode ser necessário.

Embora o prognóstico geral do escleroderma sistêmico seja variável, a maioria das pessoas com a doença tem uma expectativa de vida normal com tratamento adequado. No entanto, algumas pessoas podem desenvolver complicações graves, como insuficiência respiratória ou cardíaca, que podem ser fatais. É importante que as pessoas com escleroderma sistêmico sejam acompanhadas regularmente por um médico especialista em doenças reumatológicas para garantir o melhor tratamento e prevenir complicações graves.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Os corticosteroides são um tipo de hormona esteroide produzida naturalmente pela glândula suprarrenal, localizada acima dos rins. Eles desempenham papéis importantes em diversas funções do corpo, incluindo o controle do metabolismo, a resposta imune e o equilíbrio da pressão arterial.

Os corticosteroides sintéticos são drogas farmacêuticas que imitam as ações dos corticosteroides naturais. Eles são usados para tratar uma variedade de condições, como doenças autoimunes, inflamação, alergias e transplantes de órgãos. Os corticosteroides podem ser administrados por via oral, injetável ou tópica (cremes, unguentos ou loções).

Existem dois tipos principais de corticosteroides sintéticos: glucocorticoides e mineralocorticoides. Os glucocorticoides são usados principalmente para suprimir o sistema imune e reduzir a inflamação, enquanto os mineralocorticoides são usados principalmente para regular o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo.

Alguns exemplos comuns de corticosteroides sintéticos incluem a hidrocortisona, prednisolona, betametasona e dexametasona. Embora os corticosteroides sejam eficazes em tratar uma variedade de condições, eles podem causar efeitos colaterais graves se usados em excesso ou por longos períodos de tempo, incluindo aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, baixa densidade óssea e vulnerabilidade a infecções.

As Doenças do Sistema Nervoso Periférico (DSNP) referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam os nervos fora do cérebro e da medula espinhal, que compõem o sistema nervoso periférico. Esses nervos são responsáveis por transmitir informações entre o cérebro e o restante do corpo, permitindo a comunicação entre os sistemas muscular, esquelético e sensorial.

As DSNP podem ser classificadas em duas categorias principais: neuropatias e mielopatias. As neuropatias envolvem danos ou disfunções nos nervos periféricos individuais, enquanto as mielopatias afetam a medula espinal.

Existem diversas causas para as DSNP, incluindo:

1. Doenças autoimunes: Condições como a polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica (CIDP), a síndrome de Guillain-Barré e o lúpus eritematoso sistêmico podem causar DSNP.
2. Doenças genéticas: Algumas doenças genéticas, como a ataxia familiar, a neuropatia hereditária sensorial e motora e a doença de Charcot-Marie-Tooth, podem afetar o sistema nervoso periférico.
3. Infecções: Doenças infecciosas como a lepra, a HIV/AIDS, a hepatite C e a sífilis podem resultar em DSNP.
4. Intoxicação por agentes tóxicos: A exposição a substâncias químicas nocivas, como metais pesados (por exemplo, chumbo e mercúrio), solventes orgânicos e certos medicamentos, pode danificar os nervos periféricos.
5. Trauma: Lesões físicas aos nervos, como fraturas ou distensões, podem causar DSNP.
6. Deficiência nutricional: A deficiência de vitaminas B, especialmente a vitamina B12 e a vitamina B1 (tiamina), pode contribuir para o desenvolvimento de DSNP.
7. Diabetes: O diabetes é uma causa comum de neuropatia periférica, que afeta cerca de 50% dos pacientes diabéticos ao longo do tempo.
8. Idade avançada: A idade avançada aumenta o risco de desenvolver DSNP devido a alterações degenerativas naturais nos nervos periféricos.

Os sintomas da DSNP podem variar dependendo do tipo e da gravidade da condição. Alguns dos sintomas comuns incluem:

- Dor, ardência ou formigamento nas mãos e/ou nos pés
- Fraqueza muscular
- Perda de reflexos tendinosos profundos
- Atrofia muscular
- Perda da sensação de toque, temperatura ou dor
- Problemas de equilíbrio e coordenação
- Incontinência urinária ou fecal

O tratamento da DSNP depende do tipo e da causa subjacente. Em alguns casos, o controle adequado dos níveis de açúcar no sangue pode ajudar a prevenir ou a retardar a progressão da neuropatia em pacientes diabéticos. Outros tratamentos podem incluir:

- Medicamentos para aliviar a dor e outros sintomas
- Terapia física e reabilitação
- Suplementação nutricional, se houver deficiência nutricional subjacente
- Cirurgia, em casos graves ou complicados

É importante consultar um médico se você experimentar sintomas de DSNP para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Carboplatina é um fármaco antineoplásico, pertencente a uma classe de medicamentos chamados de agentes alquilantes do platina. É usado no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo câncer de ovário, câncer de pulmão e câncer de cabeça e pescoço. A carboplatina funciona interferindo com a replicação do DNA do câncer, levando à morte das células cancerosas.

Os efeitos colaterais da carboplatina podem incluir náusea, vômito, diarreia, perda de apetite, alterações no gosto, tontura, cãibras, calafrios, febre, diminuição dos glóbulos brancos e vermelhos, aumento do risco de infecções e hemorragias, problemas renais e ouvidos, dor e alterações na função nervosa. A gravidade desses efeitos colaterais pode variar de acordo com a dose e a frequência da administração do medicamento.

Como qualquer tratamento médico, o uso de carboplatina deve ser orientado e supervisionado por um profissional de saúde qualificado, que avaliará os benefícios e riscos associados ao seu uso em cada caso particular.

Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune crónica e sistémica, o que significa que afecta diversos órgãos e tecidos em diferentes partes do corpo. É caracterizada por uma overactiva e inapropriada resposta do sistema imunitário, que resulta em danos aos próprios tecidos e órgãos do indivíduo.

No LES, o sistema imunológico produz autoanticorpos que atacam as células e proteínas saudáveis no corpo, levando à inflamação crónica e danos teciduais em diversas partes do corpo, incluindo a pele, articulações, rins, pulmões, coração, vasos sanguíneos e sistema nervoso central.

Os sintomas do LES podem variar consideravelmente de uma pessoa para outra, dependendo dos órgãos e tecidos afectados. Alguns dos sintomas comuns incluem erupções cutâneas, artralgias (dores articulares), fotossensibilidade, febre, fatiga, anemia, glomérulonefrite (inflamação renal), pleurisia (inflamação da membrana que recobre os pulmões) e pericardite (inflamação do saco que envolve o coração).

O diagnóstico de LES geralmente requer a avaliação clínica, análises laboratoriais e, em alguns casos, biópsias de tecidos. O tratamento depende da gravidade e extensão da doença e pode incluir medicamentos imunossupressores, anti-inflamatórios não esteroides, corticosteroides e terapia biológica. Embora o LES seja uma doença crónica sem cura conhecida, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Antineoplasic agents, also known as chemotherapeutic agents or cancer drugs, are a class of medications used in the treatment of cancer. These drugs work by interfering with the growth and multiplication of cancer cells, which characteristically divide and grow more rapidly than normal cells.

There are several different classes of antineoplastics, each with its own mechanism of action. Some common examples include:

1. Alkylating agents: These drugs work by adding alkyl groups to the DNA of cancer cells, which can damage the DNA and prevent the cells from dividing. Examples include cyclophosphamide, melphalan, and busulfan.
2. Antimetabolites: These drugs interfere with the metabolic processes that are necessary for cell division. They can be incorporated into the DNA or RNA of cancer cells, which prevents the cells from dividing. Examples include methotrexate, 5-fluorouracil, and capecitabine.
3. Topoisomerase inhibitors: These drugs work by interfering with the enzymes that are necessary for DNA replication and transcription. They can cause DNA damage and prevent the cells from dividing. Examples include doxorubicin, etoposide, and irinotecan.
4. Mitotic inhibitors: These drugs work by interfering with the mitosis (division) of cancer cells. They can bind to the proteins that are necessary for mitosis and prevent the cells from dividing. Examples include paclitaxel, docetaxel, and vincristine.
5. Monoclonal antibodies: These drugs are designed to target specific proteins on the surface of cancer cells. They can bind to these proteins and either directly kill the cancer cells or help other anticancer therapies (such as chemotherapy) work better. Examples include trastuzumab, rituximab, and cetuximab.

Antineoplastics are often used in combination with other treatments, such as surgery and radiation therapy, to provide the best possible outcome for patients with cancer. However, these drugs can also have significant side effects, including nausea, vomiting, hair loss, and an increased risk of infection. As a result, it is important for patients to work closely with their healthcare providers to manage these side effects and ensure that they receive the most effective treatment possible.

Imunoglobulina G (IgG) é o tipo mais comum de anticorpo encontrado no sangue humano. É produzida pelos sistemas imune inato e adaptativo em resposta a proteínas estrangeiras, como vírus, bactérias e toxinas. A IgG é particularmente importante na proteção contra infecções bacterianas e virais porque pode neutralizar toxinas, ativar o sistema do complemento e facilitar a fagocitose de micróbios por células imunes. Ela também desempenha um papel crucial na resposta imune secundária, fornecendo proteção contra reinfecções. A IgG é a única classe de anticorpos que pode atravessar a barreira placentária, fornecendo imunidade passiva ao feto.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Em medicina e epidemiologia, um estudo de coorte é um tipo de design de pesquisa observacional em que a exposição à fator de risco de interesse é investigada em relação ao desenvolvimento de uma doença ou evento de saúde específico. Neste tipo de estudo, os participantes são agrupados em função de sua exposição a um fator de risco específico e seguidos ao longo do tempo para observar a ocorrência de doenças ou eventos de saúde.

Existem dois tipos principais de estudos de coorte: prospectivos e retrospectivos. No estudo de coorte prospectivo, os participantes são recrutados e seguidos ao longo do tempo a partir de um ponto inicial, enquanto no estudo de coorte retrospectivo, os dados sobre exposição e ocorrência de doenças ou eventos de saúde são coletados a partir de registros existentes ou entrevistas retrospectivas.

Os estudos de coorte são úteis para estabelecer relações causais entre fatores de risco e doenças, especialmente quando ocorrência da doença é rara ou a pesquisa requer um longo período de seguimento. No entanto, esses estudos também podem ser caros e demorados, e estão sujeitos a vieses de seleção e perda ao longo do tempo.

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

Anti-inflamatórios são medicamentos que ajudam a reduzir inflamação, dor e febre. Eles funcionam inibindo a ação de enzimas chamadas ciclooxigenases (COX), que desempenham um papel importante na produção de prostaglandinas, substâncias químicas envolvidas no processo inflamatório. Existem dois tipos principais de anti-inflamatórios: os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e os corticosteroides.

Os AINEs, como ibuprofeno, naproxeno e diclofenaco, são amplamente utilizados para tratar dor leve a moderada, febre e inflamação em curtos períodos de tempo. Eles podem ser administrados por via oral, injecção ou em creme para uso tópico. No entanto, o uso prolongado de AINEs pode estar associado a efeitos adversos graves, como danos no estômago e nos rins, além de aumentar o risco de problemas cardiovasculares.

Os corticosteroides, como a hidrocortisona e a prednisona, são potentes anti-inflamatórios usados para tratar uma variedade de condições, desde asma e artrite até doenças autoimunes e reações alérgicas graves. Eles funcionam suprimindo o sistema imune e reduzindo a inflamação em todo o corpo. No entanto, o uso prolongado de corticosteroides pode causar efeitos adversos significativos, como aumento de peso, pressão arterial alta, diabetes, osteoporose e susceptibilidade a infecções.

Em resumo, os anti-inflamatórios são uma classe importante de medicamentos usados para tratar dor, febre e inflamação. No entanto, eles podem causar efeitos adversos graves se utilizados incorretamente ou por longos períodos de tempo. Portanto, é importante consultar um médico antes de começar a tomar qualquer medicamento anti-inflamatório.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

... , no contexto da medicina, é a sintomatologia dolorosa associada a uma ou mais articulações do corpo. Normalmente é ...
Dor leve nas articulações (artralgia); Pouca tolerância a esforço físico (fatigabilidade). Febre e gânglios inflamados ( ...
Os sintomas incluem mialgia difusa e artralgia; dificuldades cognitivas; exaustão mental e física crônica, muitas vezes grave; ...
Os sintomas mais comuns foram febre, exantema, artralgia e conjuntivite. Não foram registadas mortes. O mosquito Aedes hensilli ...
Artralgia e tendinite, que pode persistir com a interrupção do tratamento; rupturas de tendões, descolamento de retina e outros ...
Entre os sintomas e sinais encontrados, destacam-se artralgia e mal-estar. Começa com uma pequena lesão que se parece com a ...
Mialgia (dor muscular) e artralgia (dor nas articulações) são efeitos colaterais raros. É bem conhecido que os retinóides, como ...
... artralgia, meningismo, irite e rouquidão. Sinais mais específicos ocorrem nas seguintes frequências: exantema (88%-100%), ...
O início é geralmente abrupto, podendo ocorrer: febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. As lesões são extensas, ... artralgia, artrite, febre, mialgia, entre outros. O diagnóstico geralmente é através da caracterização das erupções cutâneas, ...
O vírus se caracterizou pelas erupções cutâneas, conjuntivite, e artralgia, e inicialmente se pensou que era dengue. Os vírus ... seguido de exantema e artralgia é realmente um surto em curso da febre Zika, como provado pela técnica de RT-PCR por ...
Após o quadro cutâneo 7% das crianças e 80% dos adultos apresentam quadro de artralgia com duração de semanas a meses. A estado ...
... anorexia artralgia e febre. Em 2010 foi registrado o primeiro caso de hepatite E aguda no Brasil, detectado pelo Laboratório de ...
... artralgia, calcificações dos tendões e ligamentos e teratogenicidade. Na tentativa de evitar essas reações adversas, pacientes ...
... artralgia, fraqueza e reação alérgica. Os efeitos tóxicos no oitavo nervo craniano podem resultar em perda de audição, perda de ...
... artralgia, mialgia, rash cutâneo, prurido e priapismo. (Rossi, 2004) O uso de produtos contendo vardenafila também já foi ...
... seguido de manchas na pele e artralgia, constatou-se que era causada pelo vírus Zika por pesquisadores da Universidade Federal ...
... artralgia, vasculite, trombocitopenia, eosinofilia, aumento de VHS (hemossedimentação), mal-estar, tremor, vertigem, tontura, ...
Dor esquelética Fadiga Artralgia Bradicardia Aumento de creatinina Dor no peito Alteração no paladar Sede Hipocalcemia ...
Dentre as reações adversas estão presentes: mialgia, artralgia, inapetência, náuseas, vômitos, sensação de plenitude gástrica, ...
... artralgia, incontinência urinária, disúria, trombocitopenia, cálculo renal. Raros (. máx (tempo para níveis de pico ) ...
... uma enfermidade caracterizada pela presença de artralgia, diarreia, dores abdominais, perda de peso, linfadenopatia febre e ...
0,3%) Distúrbios Musculoesqueléticos e do Tecido Conectivo Comum: artralgia (2,4% vs. 2,1%), torcicolo (1,3% vs. 0,5%) ...
Artralgia Hipersensibilidade - reações cutâneas Sistema nervoso - Vertigem, sonolência, alteração da visão, cefaleias Aparelho ...
... artralgia, mal-estar e outros fenômenos constitucionais. As pústulas podem coalescer formando grandes lagos de pus. Por vezes é ...
... artralgia, dificuldade respiratória, tosse seca ou lesões na pele. Os sintomas cutâneos podem incluir placas vermelhas ou ...
Tonturas Hipotensão postural Dor de cabeça Náuseas Vômito Palpitações Congestão nasal Edema Artralgia Dor de barriga Depressão ...
... artralgia, rash cutâneo. Diagnóstico diferencial: outras etimologias de hepatites, leptospirose, malária, febre amarela, sepse ...
Fraqueza muscular Artralgia e mialgia (dor muscular e nas articulações) Febre Anorexia Perda de peso Náusea e vômitos Diarreia ...
... mialgia ou artralgia. Ainda no Brasil, as infeções respiratórias agudas denominam-se síndrome respiratória aguda grave (SRAG), ...
... insónia Tonturas boca seca cansaço artralgia (dores nas articulações) irritabilidade, agressividade nistagmo (oscilação rítmica ...
Artralgia, no contexto da medicina, é a sintomatologia dolorosa associada a uma ou mais articulações do corpo. Normalmente é ...
Encontre os especialistas mais recomendados em Artralgia de São Paulo e solucione suas dúvidas perguntando aos especialistas. ...
Artralgia. Por que alguns pacientes que tiveram Arbovirose Chikungunya continuam com artralgia por um longo período de tempo?. ...
DeCS/MeSH: Artralgia, Vírus Chikungunya Recorte Temático: Enfermeria Os mecanismos fisiopatológicos da dor musculoesquelética e ... Por que alguns pacientes que tiveram Arbovirose Chikungunya continuam com artralgia por um longo período de tempo? Núcleo de ...
... artralgia1232, acatisia1242, tontura1252,9, aumento da TGO1, aumento da TGP1, aumento da fosfatase alcalina1261, glicosúria1271 ...
O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro toxêmico com ... artralgia189 (dores nas articulações4), mialgia164, hiponatremia190 (diminuição de sódio no sangue30), mal-estar, hiperidrose ...
menores: doena reumtica, artralgia, febre, PCR. (dois sinais maiores ou um maior e dois menores).. B) Artrite Reumatoide: ...
Além disso, devem ser procurados sintomas de doenças do tecido conjuntivo (p. ex., mialgia, artralgia, exantema) e distúrbios ...
Paciente com febre de início súbito maior que 38,5°C e artralgia ou artrite intensa de início agudo, não explicado por outras ... A febre de Chikungunya é uma doença febril cuja característica clínica mais importante e debilitante é a artralgia. Devido à ... doenças febris agudas associadas à artralgia. O clínico deve estar atento para causas potencialmente fatais e que exijam uma ... Embora a Febre de Chikungunya não seja uma doença de alta letalidade, tem elevada taxa de morbidade associada à artralgia ...
C) Fadiga, artralgia e mialgia podem ser tratadas empiricamente com um teste da terapia com hidroxicloroquina por 6 a 12 meses ... Condições como fadiga, artralgia e mialgia respondem bem à terapia com hidroxicloroquina, embora essa abordagem não tenha o ... Artralgia e artrite estão entre as queixas mais comuns de manifestações extraglandulares da SS primária. Os sintomas ... artralgia e positividade AAN, assim como a uma taxa mais elevada de pancreatite autoimune. Além disso, os pacientes com IgG4-RD ...
Artralgia. Dor nas articulações, que pode ser grave, foi relatada na experiência pós-comercialização para inibidores da enzima ... Pancreatite aguda, artralgia (dor nas articulações) e reações de hipersensibilidade graves, incluindo anafilaxia, angioedema, ...
A artrite e a artralgia se apresentam em fases bem definidas: aguda, subaguda e crônica (quando mais de 3 meses). A fase ... Caso suspeito é considerado aquele com febre de início súbito com artrite ou artralgia de início agudo, não explicado por ... E olhe só: zika e dengue podem se apresentar com artralgia e edema articular. Porém, a inflamação da articulação, com hiperemia ... Outro dado muito importante, é a baixa frequência de conjuntivite e artralgia (,10%). Linfonodomegalias, edema articular e ...
... artralgia, pirexia (mais frequente após a 2.ª dose), tumefacção no local da injecção. Estes efeitos podem ser menos intensos ...
Os eventos mais relatados foram cefaleia, nasofaringite, artralgia, infecção do trato respiratório superior e tosse. ...
Artrite x artralgia. Artralgia é o termo médico para dor nas articulações. ... A artrite é uma fonte comum de artralgia. Mas você pode ter artralgia sem inflamação. ... Às vezes, a dor nas articulações (artralgia) no pé é causada por uma causa de curto prazo, como uma lesão ou infecção. Mas a ...
Palavras-chave : Terapia Ocupacional; Câncer; Cuidados Paliativos; Espiritualidade; Artralgia. · resumo em Inglês , Espanhol · ...
A Análise Estatística foi realizada em 14 mulheres com diagnóstico de artralgia e OA da ATM pelos Critérios de Diagnóstico em ... Palavras-chave : Transtornos da Articulação Temporomandibular; Osteoartrite; Artralgia.. · resumo em Inglês · texto em ... esta pesquisa traz fortes indícios do benefício do ISA em pacientes com doenças degenerativas e artralgia da ATM, de forma que ... nos pacientes portadores de artralgia e osteoartrite (OA) da articulação temporomandibular (ATM). Pacientes e Métodos: Tratou- ...
Cheque seus conhecimentos sobre o diagnóstico, a abordagem clínica e o tratamento do melasma.
artralgia *mialgia. *Reações no local da injeção (como vermelhidão e/ou inchaço) ...
Artralgia (2) * Paracentese (2) * Dexametasona (1) * Glucocorticoides (1) * Anti-Inflamatórios (1) Tipo de estudo * Ensaio ...
Artralgia. *Cefaleia. *Mialgia.. Nos casos de SRAG, os sintomas são acrescidos de: ...
Artralgia. Doença degenerativa na ATM.. Fisioterapia na DTM.. Bruxismo.. Dor neuropática, acupuntura na DTM e dor crônica. ...
Artralgia; - Estresse; - Lombalgias; - Tratamento para dores musculares; - Dores abdominais; - Problemas digestivos; - ...
MUSCULOESQUELÉTICA - ARTRALGIA.. PSIQUIÁTRICAS - REAÇÃO AGRESSIVA, NERVOSISMO, AGITAÇÃO E ANSIEDADE. REPRODUTIVAS - VAGINITE.. ...
tende a ser crônica, portanto não coord com DOENÇA CRÔNICA; não confunda com ARTRALGIA; veja o UP POLIARTRITE, mas polyarthrite ...
  • As reacções adversas muito comuns (=1/10) são "ligeiras ou moderadas em intensidade" e resolvidas alguns dias após vacinação: dor no local da injecção, fadiga, cefaleias, mialgia e calafrios, artralgia, pirexia (mais frequente após a 2.ª dose), tumefacção no local da injecção. (publico.pt)
  • E mesmo em pacientes não internados em UTIS, sabemos que o COVID-19 está associado a diversos tipos de dores, entre eles mialgia, artralgia, dor abdominal, cefaleias, dores no peito e precisam ter um controle adequado dessas dores! (bemviverdocoracao.com)
  • Seus sintomas leves semelhantes à Dengue incluem febre, erupção cutânea, dores de cabeça e Artralgia. (bvsalud.org)
  • Os sintomas da febre Zika duram, em média, de 4 a 7 dias e envolvem dores de cabeça, pintinhas vermelhas na face e no tronco, conjuntivite e artralgia, ou seja, dores nas articulações. (nossagente.net)
  • Contudo, de uma forma geral, os autores observaram que as participantes que utilizaram menor tempo de anastrozol também experimentaram menores índices de artralgia e de sintomas vasomotores, favorecendo uma melhor a adesão ao tratamento. (medscape.com)
  • As complica es associadas rub ola ocorrem mais freq entemente em mulheres, as quais podem sofrer artrite ou artralgia, geralmente afetando os dedos das m os, pulsos e joelhos. (copacabanarunners.net)
  • Caso suspeito é considerado aquele com febre de início súbito com artrite ou artralgia de início agudo, não explicado por outras condições, com epidemiologia favorável. (medway.com.br)
  • Por que alguns pacientes que tiveram Arbovirose Chikungunya continuam com artralgia por um longo período de tempo? (bvs.br)
  • Embora a Febre de Chikungunya não seja uma doença de alta letalidade, tem elevada taxa de morbidade associada à artralgia persistente, que pode levar à incapacidade e, consequentemente, redução da produtividade e da qualidade de vida. (1library.org)
  • A fase aguda ou febril da febre de Chikungunya é caracterizada principalmente por febre de início súbito e surgimento de intensa artralgia. (1library.org)
  • Gestantes ou lactantes, pessoas com condições clínicas instáveis ou com histórico de artrite e artralgia, em terapia de imunossupressão, como corticoides, ou em tratamento por radioterapia não podem ingressar nos testes. (amazoniaplural.com)
  • Objetivo: Avaliar por meio de um estudo preliminar a eficácia do Insaponificável de Soja e Abacate (ISA) nos pacientes portadores de artralgia e osteoartrite (OA) da articulação temporomandibular (ATM). (bvsalud.org)
  • Conclusões: Mesmo em se tratando de um estudo preliminar, esta pesquisa traz fortes indícios do benefício do ISA em pacientes com doenças degenerativas e artralgia da ATM, de forma que pesquisas adicionais com maior amostragem devem ser executadas. (bvsalud.org)
  • O sintoma mais relacionado a soro persistência foi a dispneia, seguido de tosse, artralgia e anosmia. (fiocruz.br)
  • Artralgia, no contexto da medicina, é a sintomatologia dolorosa associada a uma ou mais articulações do corpo. (wikipedia.org)
  • A Análise Estatística foi realizada em 14 mulheres com diagnóstico de artralgia e OA da ATM pelos Critérios de Diagnóstico em Pesquisa dos Transtornos Temporomandibulares RDC/TMD, divididas em dois grupos: G1-Placebo (controle) e G2-ISA (experimental). (bvsalud.org)
  • Mulher, 25 anos de idade, com artralgia há 3 meses, notou edema de face pela manhã, há 2 semanas. (sanarmed.com)
  • Geralmente, os primeiros sintomas são artralgia e febre. (msdmanuals.com)
  • Seus sintomas leves semelhantes à Dengue incluem febre, erupção cutânea, dores de cabeça e Artralgia. (bvsalud.org)
  • Sintomas clínicos característicos incluem febre inicial aguda com erupção maculopapular, artralgia ou conjuntivite. (bvsalud.org)
  • De baixa letalidade, causa febre baixa, hiperemia conjuntival (olhos vermelhos) sem secreção e sem coceira, artralgia (dores nas articulações) e exantema maculo-papular (manchas ou erupções na pele com pontos brancos ou vermelhos), dores musculares, dor de cabeça e dor nas costas. (uol.com.br)
  • No local, também são realizados atendimento de infectologia, triagem e coleta laboratorial para notificação de agravos, exames com técnicos de laboratório e bioquímicos, notificação de Evento Adverso Pós-Vacinação (EAPV) e tratamento da artralgia e edema, que são causadas pela chikungunya. (deolhonacidade.net)
  • As fortes dores nas articulações, também chamadas de artralgia, são a principal manifestação clínica de chikungunya. (ebc.com.br)
  • A principal diferença entre artralgia e artrite é que a artralgia é uma condição médica que desencadeia dor na articulação e normalmente não tem causa inflamatória, enquanto a artrite é uma condição médica que desencadeia dor na articulação e normalmente tem uma causa inflamatória. (diferencasentre.com)
  • Artralgia e artrite são duas condições médicas que causam dor nas articulações. (diferencasentre.com)
  • Alguns médicos consideram a artralgia um precursor da artrite. (diferencasentre.com)
  • Quais são as semelhanças entre artralgia e artrite? (diferencasentre.com)
  • Em algumas situações, a artralgia é considerada um precursor da artrite. (diferencasentre.com)
  • Assim, esta é a principal diferença entre artralgia e artrite. (diferencasentre.com)
  • Também há dor articular ou inflamação das articulações , em decorrência de artralgia e artrite, respectivamente. (infoescola.com)
  • Além disso, a artralgia pode ser diagnosticada por meio de exame físico e avaliação clínica. (diferencasentre.com)
  • Além disso, os fatores de risco para artralgia incluem idade avançada, obesidade, participação em atividades repetitivas que pressionam as articulações e lesões e cirurgias anteriores. (diferencasentre.com)
  • A Análise Estatística foi realizada em 14 mulheres com diagnóstico de artralgia e OA da ATM pelos Critérios de Diagnóstico em Pesquisa dos Transtornos Temporomandibulares RDC/TMD, divididas em dois grupos: G1-Placebo (controle) e G2-ISA (experimental). (bvsalud.org)