Acúmulo ou retenção de líquido livre dentro da cavidade peritoneal.
Presença de linfa leitosa (QUILO) na CAVIDADE PERITONEAL, com ou sem infecção.
Tumor maligno pouco diferenciado e transplantável que surgiu originariamente como um carcinoma de mama espontâneo em um camundongo. Ele cresce tanto em formas sólidas quanto ascíticas.
Operação para esvaziamento contínuo do líquido ascítico do sistema venoso. A remoção do líquido é baseada no diferencial de pressão intraperitoneal e intratorácica da veia cava e é feita por uma válvula de uma via, sensível à pressão, conectada a um tubo que avança no tecido subcutâneo da parede torácica para o pescoço onde entra na veia jugular interna e termina na veia cava superior. É utilizada no tratamento de ascites intratáveis.
Líquido seroso das ASCITES que se acumula na cavidade peritoneal.
Forma de PERITONITE observada em pacientes com TUBERCULOSE, caracterizada por lesão de tipo miliar ou como massa pélvica na superfície peritoneal. A maioria dos pacientes apresenta ASCITE, inchaço abdominal, DOR ABDOMINAL e outros sintomas sistêmicos como FEBRE, PERDA DE PESO e ANEMIA.
Tumores ou câncer do PERITÔNIO.
A doença hepática na qual a microcirculação normal, a anatomia vascular no geral, e a arquitetura hepática têm sido destruídas e alteradas de modo variado por septos fibrosos ao redor de nódulos parenquimatosos regenerados ou em regeneração.
Tumores ou câncer de OVÁRIO. Estas neoplasias podem ser benignas ou malignas. São classificadas de acordo com o tecido de origem, como EPITÉLIO superficial, células endócrinas do estroma e CÉLULAS GERMINATIVAS totipotentes.
Sarcoma de Yoshida é um raro tipo de tumor soft tissue, geralmente ocorrendo no tecido conjuntivo do baço, caracterizado por células alongadas e arredondadas com inclusões citoplasmáticas estranhas.
Tumores induzidos experimentalmente no FÍGADO.
Aumento anormal de resistência ao fluxo sanguíneo dentro do SISTEMA PORTA hepático, frequentemente observado na CIRROSE HEPÁTICA e em situações com obstrução da VEIA PORTA.
Acúmulo de fluido aquoso na cavidade pleural; derrame pleural com transudato. (Dorland, 28a ed)
Afecção causada por deficiência no nível dos HORMÔNIOS TIREÓIDEOS e caracterizada por um tipo ceroso de EDEMA seco, com depósito anormal de MUCOPOLISSACARÍDEOS na PELE e outros tecidos. A pele se torna entumecida ao redor dos olhos e nas bochechas, e a face é parva e sem expressão, com lábios e nariz mais espessos.
FALÊNCIA RENAL funcional em pacientes com doenças hepáticas, normalmente CIRROSE HEPÁTICA ou HIPERTENSÃO PORTAL e na ausência de doença renal intrínseca ou anormalidade renal. É caracterizada por intensa constrição vascular renal, fluxo sanguíneo renal reduzido, OLIGÚRIA e retenção de sódio.
Crescimento anormal de TECIDOS em animais, induzidos experimentalmente para estabelecer um modelo de estudo das neoplasias humanas.
Presença de líquido na cavidade pleural resultante de transudação excessiva ou exsudação das superfícies pleurais. Constitui um sinal de doença e não um diagnóstico por si só.
INFLAMAÇÃO do PERITÔNIO, que reveste a CAVIDADE ABDOMINAL, em consequência de processos infecciosos, autoimunes ou químicos. A peritonite primária é decorrente da infecção na CAVIDADE PERITONEAL através da disseminação sanguínea ou linfática sem uma origem intra-abdominal. A peritonite secundária se origina na própria CAVIDADE ABDOMINAL através de RUPTURAS ou ABSCESSO de órgãos intra-abdominais.
Procedimento no qual se retira líquido de uma cavidade corporal ou órgão por meio de um trocarte, cânula, agulha ou outro instrumento perfurante.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Reconhecimento e discriminação do peso do objeto sendo suspendido.
A busca e aceitação por pacientes de serviços de saúde.

Ascites é definido como a acumulação anormal de líquido na cavidade peritoneal, que é o saco seroso que reveste a parede abdominal e os órgãos intra-abdominais. Normalmente, essa cavidade contém apenas pequenas quantidades de líquido para lubrificar as superfícies dos tecidos. No entanto, em certas condições patológicas, como insuficiência hepática, cirrose, câncer e infecção, a produção de líquido peritoneal pode ser exagerada, resultando em ascites clinicamente significativo.

O acúmulo de líquido na cavidade peritoneal pode causar diversos sintomas, como distensão abdominal, inchaço, dor e dificuldade de se movimentar normalmente. Além disso, o líquido ascítico pode conter proteínas, células inflamatórias e outros marcadores bioquímicos que podem fornecer informações importantes sobre a causa subjacente da doença. O tratamento do ascites geralmente envolve a abordagem da causa subjacente, juntamente com medidas de suporte, como restrição de sódio na dieta e uso de diuréticos para promover a eliminação de líquidos. Em casos graves ou refratários ao tratamento médico, pode ser necessário considerar procedimentos invasivos, como a colocação de um shunt peritoneal-venoso ou uma paracentese terapêutica para remover o excesso de líquido.

"Ascite quilosa" é um termo médico que se refere à acumulação anormal de líquido rico em proteínas no abdômen. Essa condição ocorre quando há uma falha na permeabilidade dos vasos sanguíneos, resultando em vazamento de plasma para a cavidade peritoneal. A ascite quilosa é frequentemente associada a doenças como câncer, cirrose, tuberculose e pancreatite. É importante distinguir a ascite quilosa da ascite simples, que é caracterizada pela acumulação de líquido pobre em proteínas no abdômen. A presença de ascites quilosa pode indicar uma condição grave e requer investigação adicional para determinar a causa subjacente e instituir o tratamento adequado.

O carcinoma de Ehrlich é um tipo raro e agressivo de câncer que se origina nos tecidos do sistema imunológico, especificamente nos linfócitos B. Foi originalmente descrito em 1906 pelo patologista alemão Paul Ehrlich como uma forma experimental de tumor induzido por inoculação de certos corpos estranhos no sistema imunológico de camundongos.

Embora o carcinoma de Ehrlich seja geralmente considerado um tipo de câncer que afeta animais, existem casos raros relatados em humanos. Nesse contexto, é conhecido como carcinoma de Ehrlich-Heroszeg e pode ser uma complicação de um transplante de órgão ou associado a outras doenças imunossupressoras.

O câncer geralmente se manifesta como um tumor sólido que cresce rapidamente, podendo se espalhar para outros órgãos e tecidos (metástase). Os sintomas variam conforme a localização do tumor e sua extensão, mas podem incluir febre, perda de peso, fadiga, suores noturnos e inchaço dos gânglios linfáticos.

O tratamento do carcinoma de Ehrlich em humanos é desafiador devido à sua raridade e agressividade. A terapia pode incluir cirurgia para remover o tumor, quimioterapia e radioterapia para destruir as células cancerígenas. O prognóstico geralmente é pobre, com altas taxas de recidiva e baixa sobrevida em longo prazo.

Peritoneal dialysis (PD) is a type of renal replacement therapy used for patients with severe kidney dysfunction or end-stage renal disease. PD involves the instillation and removal of dialysate fluid into the peritoneal cavity, which is lined by a membrane called the peritoneum. The process utilizes the semipermeable properties of the peritoneal membrane to remove waste products and excess fluids from the bloodstream through osmosis and diffusion.

Peritoneovenous dialysis (PVD), also known as "peritoneal-to-venous shunt" or "peritoneal dialysis catheter-based AV fistula," is a less common type of PD that involves the creation of a direct connection between the peritoneal cavity and the venous system. This connection allows for the rapid removal of dialysate, enabling more efficient solute clearance and fluid removal compared to conventional PD methods.

The PVD procedure typically involves surgically creating an arteriovenous (AV) fistula using a portion of the peritoneal dialysis catheter. The catheter is inserted into the peritoneal cavity, and one end of the catheter is connected to a vein, usually in the lower extremity. This connection allows for direct flow of dialysate from the peritoneal cavity into the venous system, bypassing the need for diffusion across the peritoneal membrane.

PVD has been explored as an alternative to conventional PD and hemodialysis, particularly in patients with refractory fluid overload or those who cannot tolerate high-volume dialysate exchanges. However, its use is not widespread due to concerns about potential complications such as infection, thrombosis, and shunt failure. Additionally, the long-term outcomes of PVD have not been well studied compared to conventional PD or hemodialysis methods.

Líquido ascítico é um tipo de fluido que se acumula em grande quantidade no abdômen (às vezes chamado de "ascites"). Normalmente, o abdômen contém pequenas quantidades de líquido para manter os órgãos lubrificados e protegidos. No entanto, certas condições médicas podem causar uma produção excessiva de líquido ou problemas na drenagem do mesmo, resultando em ascites.

Este fluido geralmente é claro e amarelo pálido, mas às vezes pode ser turbido ou contendo sedimentos se estiver infectado ou contendo células sanguíneas. A análise do líquido ascítico pode ajudar os médicos a diagnosticar e gerenciar condições subjacentes, como cirrose, insuficiência cardíaca congestiva, câncer abdominal ou infecção.

Em resumo, o líquido ascítico é um sintoma de outras condições médicas e sua presença pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral do paciente e orientar as opções de tratamento.

Peritonite tuberculosa é uma complicação da tuberculose que ocorre quando o bacilo da tuberculose (Mycobacterium tuberculosis) se espalha para o peritônio, a membrana serosa que reveste a parede abdominal e recobre os órgãos abdominais. Isto resulta em uma infecção inflamatória do peritônio, levando à acumulação de líquido no abdômen (ascites) e à formação de adesões entre as camadas do peritônio.

Os sintomas da peritonite tuberculosa podem incluir:

1. Dor abdominal, especialmente na parte inferior do abdômen
2. Inchaço abdominal devido à acumulação de líquido
3. Perda de apetite e perda de peso
4. Febre e suores noturnos
5. Fraqueza e fadiga

O diagnóstico geralmente requer a análise do líquido ascítico para detectar a presença de bacilos da tuberculose ou outras evidências da infecção, como alterações inflamatórias nas células do líquido. Também podem ser realizadas biopsias do peritônio para confirmar o diagnóstico.

O tratamento geralmente consiste em antibióticos específicos contra a tuberculose, geralmente por um período de seis meses ou mais. Em alguns casos, cirurgia pode ser necessária para drenar o líquido ascítico ou remover adesões excessivas no abdômen. A peritonite tuberculosa é uma condição grave que requer tratamento imediato e adequado para prevenir complicações graves, como insuficiência orgânica e morte.

As neoplasias peritoneais referem-se a um grupo de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de células no revestimento seroso (peritoneal) do abdômen. Esse revestimento cobre as superfícies internas dos órgãos abdominais e forma o saco peritoneal. Neoplasias peritoneais podem ser benignas ou malignas (cânceres).

Existem vários tipos de neoplasias peritoneais, incluindo:

1. Carcinomatose Peritoneal Primária: é um câncer raro que se origina no revestimento peritoneal. Pode ser difícil de diagnosticar e tratarmos, pois os sintomas geralmente não aparecem até as estágios avançados da doença.

2. Carcinomatose Secundária ou Metastática: é o crescimento de células cancerosas em outros órgãos que se espalharam (metástases) para o revestimento peritoneal a partir de um tumor primário em outra parte do corpo, como o câncer de ovário, cólon, estômago ou pâncreas.

3. Mesotelioma Peritoneal: é um tipo raro e agressivo de câncer que afeta o revestimento seroso do abdômen, geralmente associado à exposição ao amianto.

4. Tumores Quísticos Peritoneais: são tumores benignos que contêm líquido ou material semissólido. Podem crescer e causar sintomas, como distensão abdominal e dor. Em alguns casos, esses tumores podem se transformar em malignos.

5. Outros tumores raros: existem outros tipos de neoplasias peritoneais menos comuns, como lipomas, leiomiomas, fibromas e neurofibromas.

Os sintomas das neoplasias peritoneais podem variar dependendo do tipo e extensão da doença. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

- Distensão abdominal ou aumento do tamanho do abdômen
- Dor abdominal
- Náuseas e vômitos
- Perda de apetite e perda de peso involuntária
- Falta de ar, tosse ou dificuldade para engolir (no caso de mesotelioma peritoneal)
- Febre ou suores noturnos

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. A confirmação do diagnóstico pode exigir uma biópsia do tumor para análise microscópica. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia peritoneal e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Em alguns casos, o transplante de células-tronco também pode ser uma opção de tratamento.

A cirrose hepática é uma doença crônica e progressiva do fígado, caracterizada por uma cicatrização (fibrose) generalizada e distorção da sua arquitetura normal. Essa fibrose resulta na transformação do fígado em um órgão nodular, com nódulos de tecido cicatricial separados por septos fibrosos. A cirrose hepática pode ser causada por vários fatores, como alcoolismo crônico, infecção pelo vírus da hepatite B ou C, doenças autoimunes do fígado, obstrução das vias biliares e exposição a substâncias tóxicas.

Os sintomas da cirrose hepática podem incluir: fadiga, perda de apetite, perda de peso, prisão de ventre, inchaço dos pés e das pernas (edema), hemorragias nasal ou gengival, icterícia (coloração amarelada da pele e olhos), confusão mental (encefalopatia hepática) e alterações no padrão de coagulação sanguínea. O tratamento da cirrose hepática depende da causa subjacente e pode incluir medicação, abstinência alcoólica, dieta especial, procedimentos médicos e, em casos graves, transplante de fígado.

Neoplasias ovarianas referem-se a um grupo de doenças oncológicas em que há um crescimento anormal e desregulado de células nos ovários, levando à formação de tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias ovarianas malignas são sérias e potencialmente fatais, pois geralmente não apresentam sintomas nos estágios iniciais e podem se espalhar para outras partes do corpo.

Existem vários tipos de neoplasias ovarianas, incluindo:

1. **Cistadenocarcinoma**: É o tipo mais comum de neoplasia ovariana maligna e geralmente se desenvolve a partir das células da superfície do ovário. Pode ser classificado em subtipos, como seroso, mucinoso ou endometrióide.

2. **Carcinoma de células claras**: Esse tipo de câncer é menos comum e geralmente se desenvolve a partir das células da superfície do ovário. É mais frequentemente encontrado em mulheres jovens e costuma ter um prognóstico relativamente melhor do que outros tipos de neoplasias ovarianas malignas.

3. **Carcinoma seroso de baixo grau**: Essa forma menos agressiva de câncer de ovário geralmente tem um melhor prognóstico em comparação a outros tipos de neoplasias ovarianas malignas.

4. **Carcinoma de células granulosas**: Este tipo raro de câncer se desenvolve a partir das células que produzem hormônios no ovário. Pode ser benigno, borderline (potencialmente maligno) ou maligno.

5. **Tumores mistos**: Esses tumores contêm diferentes tipos de células e podem ser benignos, borderline ou malignos.

6. **Carcinoma de Burkitt do ovário**: Esse tipo extremamente raro de câncer é mais comumente encontrado em crianças e adolescentes e geralmente se apresenta como uma massa abdominal dolorosa.

7. **Sarcoma**: Este tipo raro de câncer se desenvolve a partir dos tecidos moles do ovário, como músculos ou vasos sanguíneos.

8. **Teratoma**: Esse tumor contém células de diferentes tipos de tecidos, como gordura, osso ou tecido nervoso. Pode ser benigno (teratoma maduro) ou maligno (teratocarcinoma ou teratomas imaturos).

9. **Cistadenocarcinoma**: Este tumor se desenvolve a partir das células que revestem os ovários e pode ser benigno, borderline ou maligno.

10. **Granulosa-tecal**: Esse tipo raro de câncer se desenvolve a partir das células que produzem hormônios femininos nos ovários.

Apesar de eu ter procurado extensivamente em várias fontes confiáveis de informação médica, incluindo bancos de dados especializados e artigos científicos, não encontrei nenhuma definição ou menção a um "sarcoma de Yoshida".

Existem muitos tipos diferentes de sarcomas, que são tumores malignos dos tecidos moles do corpo, como músculos, tendões, nervos, vasos sanguíneos, gordura e outras tecido conjuntivo. No entanto, não há nenhum tipo de sarcoma conhecido na literatura médica com o nome "sarcoma de Yoshida".

Eu sugeriria que você consulte a um profissional médico ou especialista em oncologia para obter informações precisas e atualizadas sobre sarcomas e outros tumores malignos. Eles serão capazes de fornecer informações personalizadas com base no seu histórico médico e necessidades específicas.

Neoplasias hepáticas experimentais referem-se a tumores do fígado que são induzidos em estudos laboratoriais controlados, geralmente em modelos animais, com o objetivo de investigar os mecanismos subjacentes à carcinogênese hepática e testar potenciais terapias. Isso pode ser alcançado através do uso de vários agentes carcinogênicos, como substâncias químicas, vírus ou geneticamente modificados organismos. Os dados coletados a partir dessas pesquisas contribuem significativamente para o entendimento da patogênese do câncer de fígado e podem levar ao desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas e preventivas para essa doença. No entanto, é importante notar que os resultados desses estudos em animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao câncer humano.

Hipertensão portal é uma condição médica na qual a pressão no sistema porta do fígado está anormalmente elevada. O sistema porta é uma rede de veias que recebe sangue desoxigenado dos órgãos abdominais e transporta para o fígado, onde o sangue é filtrado e purificado.

A pressão normal no sistema porta é de 5 a 10 mmHg. Quando a pressão é superior a 10 mmHg, é considerada hipertensão portal. A hipertensão portal leve geralmente não causa sintomas, mas a hipertensão portal grave pode causar diversos sintomas e complicações graves, como varizes esofágicas (dilatação anormal de veias no esôfago), ascite (acúmulo de líquido no abdômen), encefalopatia hepática (desordem mental causada por falha hepática) e sangramento gastrointestinal.

A hipertensão portal é frequentemente associada a doenças hepáticas, como cirrose, hepatite e tumores hepáticos. Também pode ser causada por outras condições que obstruam o fluxo sanguíneo no sistema porta, como trombose da veia porta (formação de coágulos sanguíneos na veia porta) ou doença hepática grasosa não alcoólica. O tratamento da hipertensão portal depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, procedimentos endoscópicos, cirurgias ou transplante de fígado.

Hidrotórax é um termo médico que se refere à acumulação anormal de líquido seroso (ou sérico) no space pleural, a cavidade existente entre as membranas pleurais parietal e visceral no tórax. A membrana pleural parietal reveste a parede interna do tórax, enquanto a membrana pleural visceral recobre os pulmões. Normalmente, esses dois space são lubrificados por um pequeno volume de líquido para permitir que os pulmões se expandam e contraiam facilmente durante a respiração. No entanto, em casos de hidrotórax, o volume desse líquido é excessivo, o que pode resultar em dificuldade para respirar e outros sintomas.

A causa mais comum de hidrotórax é a insuficiência cardíaca congestiva (ICC), especialmente na forma chamada de insuficiência cardíaca diastólica, em que o coração não consegue se encher completamente de sangue durante a diástole (fase de relaxamento do ciclo cardíaco). Isso leva a um aumento da pressão nos vasos sanguíneos pulmonares e, consequentemente, à filtração excessiva de líquido no space pleural. Outras causas possíveis incluem infecções, tumores, traumatismos, cirurgias torácicas e outras condições médicas que afetam o sistema circulatório ou os pulmões.

O tratamento do hidrotórax geralmente consiste em abordar a causa subjacente. Por exemplo, se a insuficiência cardíaca for a causa, o tratamento pode incluir medicamentos para reduzir a pressão nos vasos sanguíneos e melhorar a função cardíaca, como diuréticos, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA) ou bloqueadores beta. Em casos graves ou recorrentes de hidrotórax, pode ser necessário realizar procedimentos invasivos, como a colocação de um dreno torácico para remover o líquido acumulado no space pleural ou a realização de uma pleurodese, em que os dois revestimentos da cavidade pleural são intencionalmente irritados para que se adiram e não haja mais acúmulo de líquido.

Mixedema é um termo médico que se refere a um acúmulo anormal de substância coloidal no tecido conjuntivo da pele e do tecido subcutâneo, geralmente como resultado de uma doença da glândula tireoide. É caracterizado por uma infiltração e endurecimento da pele, especialmente em volta do rosto e nas extremidades, o que pode levar a um aspecto facial inflamado e semelhante a um "rosto de lua cheia". Além disso, as pessoas com mixedema podem experimentar outros sintomas relacionados à tireoidite, como fraqueza, fadiga, aumento de peso, intolerância ao frio e constipação. O mixedema pode ser associado a hipotireoidismo, que é uma condição em que a glândula tireoide não produz suficiente hormona tireoidal. O tratamento geralmente consiste em medicação para substituir as hormonas tireoidais ausentes e, em alguns casos, possível cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide.

A síndrome hepatorenal (SHR), também conhecida como síndrome de hiperbilirrubinemia associada a insuficiência renal, é uma complicação grave e potencialmente fatal observada em alguns pacientes com doenças hepáticas graves. É caracterizada por um rápido declínio na função renal em indivíduos com disfunção hepática pré-existente ou concomitante. A SHR é geralmente definida como uma combinação de alterações significativas na função hepática e renal, incluindo:

1. Insuficiência hepática grave: Essa condição geralmente é caracterizada por um nível elevado de bilirrubina no sangue (hiperbilirrubinemia), que pode levar a icterícia (coloração amarela da pele e olhos). A causa subjacente pode variar, incluindo doenças hepáticas como cirrose, hepatite aguda ou crônica, insuficiência hepática fulminante ou intoxicação por drogas.

2. Insuficiência renal: Definida como um aumento na concentração de creatinina sérica (geralmente acima de 1,5 mg/dL ou 133 µmol/L) e/ou uma diminuição na taxa de filtração glomerular (TFG) confirmada por dois valores consecutivos (geralmente abaixo de 60 mL/min/1,73 m²).

Além disso, a SHR geralmente apresenta outros critérios diagnósticos, como:

- Oligúria (produção diária de urina inferior a 400 mL) ou anúria (ausência completa de produção de urina)
- Hiponatremia (baixo nível de sódio no sangue) e/ou outras alterações nos eletrólitos séricos
- Ausência de outras causas identificáveis para a insuficiência renal aguda, como obstrução urinária ou glomerulonefrite aguda

A SHR é uma complicação grave e potencialmente fatal da doença hepática avançada. O tratamento geralmente inclui medidas de suporte, manejo dos sintomas e complicações associadas, além de considerar a possibilidade de transplante hepático como uma opção terapêutica definitiva em pacientes selecionados.

Na medicina e pesquisa oncológica, "neoplasias experimentais" referem-se a modelos de crescimento celular anormal ou tumores criados em laboratório, geralmente em animais de experimentação ou em culturas de células em placa. Esses modelos são usados para estudar os processos biológicos e moleculares subjacentes ao desenvolvimento, progressão e disseminação de doenças cancerígenas, assim como para testar novas estratégias terapêuticas e identificar fatores de risco.

Existem diferentes tipos de neoplasias experimentais, dependendo do tipo de tecido ou célula utilizada no modelo:

1. Carcinogênese induzida em animais: Consiste em administrar agentes químicos carcinogênicos a animais (como ratos ou camundongos) para induzir o crescimento de tumores em diferentes órgãos. Essa abordagem permite estudar os efeitos dos carcinógenos no desenvolvimento do câncer e testar possíveis intervenções terapêuticas.
2. Transplante de células tumorais: Neste método, células cancerosas são transplantadas em animais imunodeficientes (como ratos nu ou SCID) para observar o crescimento e a disseminação dos tumores. Isso é útil para estudar a biologia do câncer e testar novas terapias anticancerígenas em condições controladas.
3. Linhagens celulares cancerosas: As células cancerosas são isoladas de tumores humanos ou animais e cultivadas em placa para formar linhagens celulares. Essas células podem ser manipuladas geneticamente e utilizadas em estudos in vitro para investigar os mecanismos moleculares do câncer e testar drogas anticancerígenas.
4. Xenoinjetação: Neste método, células cancerosas ou tecidos tumorais são injetados em animais imunodeficientes (geralmente ratos) para formarem tumores híbridos humanos-animais. Isso permite estudar a interação entre as células tumorais e o microambiente tumoral, bem como testar novas terapias anticancerígenas em condições mais próximas do câncer humano.
5. Modelos de gêneses: Através da manipulação genética em animais (geralmente ratos), é possível criar modelos de câncer que imitam as alterações genéticas observadas no câncer humano. Esses modelos permitem estudar a progressão do câncer e testar terapias anticancerígenas em condições mais próximas do câncer humano.

Os diferentes modelos de câncer têm vantagens e desvantagens e são selecionados com base no objetivo da pesquisa. A combinação de diferentes modelos pode fornecer informações complementares sobre a biologia do câncer e o desenvolvimento de novas terapias anticancerígenas.

Derrame pleural é a acumulação anormal de líquido entre as duas membranas que revestem os pulmões (pleura), mais especificamente no espaço pleural. Normalmente, esse espaço contém uma pequena quantidade de líquido lubrificante para permitir que as membranas se movam facilmente durante a respiração. No entanto, quando há um desequilíbrio na produção e/ou reabsorção desse líquido, resulta em um acúmulo excessivo, o que é chamado de derrame pleural ou hidrotórax.

Esse acúmulo pode ser causado por diversas condições, como infecções (por exemplo, pneumonia), doenças inflamatórias (por exemplo, lupus eritematoso sistêmico), tumores malignos (por exemplo, câncer de pulmão ou mama), lesões traumáticas, insuficiência cardíaca congestiva, cirurgias torácicas e outras afeções. O tipo e a quantidade de líquido acumulado podem variar dependendo da causa subjacente.

Os sintomas mais comuns associados ao derrame pleural são dispneia (dificuldade para respirar), tosse seca, falta de ar e dor no peito, especialmente durante a inspiração profunda ou certas posições corporais. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames imagiológicos, como radiografia de tórax ou ultrassonografia, que permitem visualizar o acúmulo líquido no espaço pleural. Em alguns casos, uma análise do líquido pleural (toracocentese) pode ser necessária para determinar a causa subjacente e orientar o tratamento adequado.

Peritonite é uma inflamação aguda ou crónica do peritónio, a membrana serosa que reveste a parede abdominal e recobre os órgãos abdominopélvicos. Pode ocorrer como resultado de várias condições médicas, incluindo infecções bacterianas ou fúngicas, trauma abdominal, pancreatite aguda, diverticulite, isquemia intestinal e complicações relacionadas com cirurgias abdominais.

Os sintomas clássicos da peritonite aguda incluem dor abdominal intensa e generalizada, rigidez abdominal, náuseas, vômitos e febre alta. O tratamento geralmente consiste em antibioticoterapia de amplo espectro para combater a infecção e cirurgia para remover a fonte da infecção. A peritonite crónica pode ser causada por doenças como tuberculose ou doença inflamatória intestinal e pode apresentar sintomas menos graves, mas ainda assim requer tratamento agressivo para prevenir complicações graves.

Paracentesis é um procedimento médico em que um médico ou outro profissional de saúde trained insere uma agulha ou catéter em uma cavidade corporal, geralmente a cavidade abdominal, para remover excesso de líquido ou água. Este procedimento é comumente usado para aliviar a pressão intra-abdominal e a dor associada à acúmulo de líquido, conhecido como ascites, que pode ocorrer em várias condições médicas, incluindo insuficiência hepática, câncer e infecção. O fluido removido durante a paracenteses é geralmente analisado em um laboratório para ajudar no diagnóstico da causa subjacente da acúmulo de líquido.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A "percepção de peso" refere-se à capacidade do sistema nervoso central, particularmente do córtex somatossensorial, de interpretar e comprender as informações recebidas sobre a força gravitacional ou inercial atuando sobre um objeto. Essa percepção é fundamental para nossa interação com o ambiente e nos permite julgar o peso relativo dos objetos, ajudando-nos a tomar decisões adequadas ao levantar, segurar ou manipular itens. A percepção de peso pode ser influenciada por vários fatores, como expectativas, experiências passadas e estados fisiológicos, podendo resultar em erros de julgamento do peso real dos objetos.

A aceitação pelo paciente de cuidados de saúde refere-se à disposição e disponibilidade do paciente em cooperar, participar e seguir recomendações e planos de tratamento estabelecidos por profissionais de saúde. Isso inclui o entendimento e consentimento informado com relação aos procedimentos, medicamentos e outros cuidados necessários para sua saúde e bem-estar. A aceitação pode ser influenciada por vários fatores, tais como compreensão do diagnóstico e prognóstico, crenças culturais e pessoais, suporte social, estado emocional e mental, e a relação estabelecida com o profissional de saúde. A aceitação total e ativa do paciente é crucial para o sucesso dos planos de tratamento e à promoção da melhoria na saúde e no bem-estar geral.

5Kg/dia para aqueles apenas com ascite. Quando ocorre ascite severa, a hospitalização é muitas vezes necessária. Na ascite ... Além da ascite, outros sinais e sintomas podem estar presentes devido à sua etiologia. Por exemplo, na ascite por hipertensão ... A ascite leve dificilmente é percebida, mas se severa leva a distensão abdominal. Pacientes com ascite geralmente queixam-se de ... Em doentes com ascite ligeira, o tratamento é efectuado geralmente em ambulatório. Se coexistirem ascite e edemas periféricos, ...
Ascite; Caquexia e icterícia; Fibrilhação auricular; Edema periférico; Heave do ventrículo direito devido à dilatação do ... Estas podem ser hepatoesplenomegalia dolorosa, ascite e edema periférico. Em casos graves, notam-se pulsações no pescoço das ... Os diagnósticos diferenciais da regurgitação tricúspide são os seguintes: Ascite Cirrose Anomalia de Ebstein Síndrome de ... As complicações incluem: Cirrose cardíaca Ascite Formação de trombos e embolização As complicações das intervenções cirúrgicas ...
Edema periférico e ascite. Derrame pericárdico. Arritmias (secundárias à interrupção do sistema elétrico normal do coração). ...
Outro sintoma possível é a ascite. O diagnóstico do carcinoma do estômago é geralmente feito após queixas semelhantes às de ...
... ascite); Asparagos (asparago, aspargo)ː aspargo - originalmente queria dizer broto, talo de planta (aspargo); Asterː estrela ( ...
Distensão abdominal com vísceras agrandadas: Ascite ou anasarca devido a redistribuição de líquidos e falta de proteínas em ... sangue (hipoalbuminemia). Pacientes desidratados podem não ter muita ascite. Hepatomegalia e esplenomegalia, são comuns. ...
... à ascite é a cirrose associada à hipertensão portal. Três hipóteses foram formuladas para explicar a ascite em pacientes ... Para confirmação da ascite, realiza-se ultrassonografia como exame de triagem, que revelará o aumento da quantidade de fluido ... A análise do líquido ascítico é a melhor forma para definição diagnóstica dos casos de ascite, sendo a paracentese abdominal a ... As contagens variam de acordo com a formação e resolução da ascite, como a diurese que pode aumentar a contagem leucocitária de ...
... tabagistas ou com ascite. Conhecido como IRP Circulatória, é causado pelo quadro de choque (cardiogênico, séptico e ...
Entre os fatores de risco estão a ascite e diálise peritoneal. O diagnóstico geralmente baseia-se num exame físico, análises ao ...
O paciente sofria de uma ascite refratária decorrente da Síndrome de Budd Chiari. Os médicos que acompanharam o paciente foram ... Sofrendo de ascite, foi internado em estado grave na UTI do Hospital Bandeirantes, São Paulo, vindo a morrer em julho de 2010 ...
Retenção hídrica secundária ao medicamento pode causar derrame pleural, ascite, aumento rápido de peso. Esses efeitos podem ser ...
Ascite - Este sinal é representado por acumulo de liquido no interior da cavidade abdominal. Ele se manifesta posteriormente ao ...
Foi relatado, também, que M. canettii causa tuberculose esofágica, tuberculose mesentérica linfonodal e ascite . Testes ...
... ou Sinal de onda líquida é um sinal médico indicativo de ascite. Um impulso percebido através da transmissão ...
Drenagem de excesso de fluidos da cavidade abdominal por paracentese (para retirada de ascite, por exemplo). Abertura da ... Parestesia Paralisia Palidez Fechamento com tensão do abdômen Ascite e acumulo de fluido intra abdominal Massa e tumores intra- ...
As três complicações primárias consistem em varizes gastroesofágicas que correspondem às colaterais portossistêmicas, ascite e ...
Seu volume não ultrapassa os 50 mL em indivíduos normais e seu aumento é designado Ascite. Algumas causas de ascite: a ... é importante o estudo da relação de albumina sérica/ascítica para diferenciar a cirrose de outras causas de ascite. Os níveis ... O fluido ascítico deve ser colhido por paracentese em pacientes que apresentem desenvolvimento recente de ascite, ou em que há ... ISBN 85-303-0019-X Ascite (!Páginas que usam hiperligações mágicas ISBN, Fluidos corporais). ...
Pode ocorrer também dentro do abdômen (ascite) e dentro do pulmão (edema pulmonar ou derrame pleural). Por ocasião de qualquer ...
Este procedimento é utilizado em pacientes com ascite e pode ter finalidade tanto diagnóstica, como terapêutica. Toracocentese ...
Além disso pode se observar acúmulo de líquido na cavidade abdominal (ascite) e cavidade pleural (derrame pleural). Por ser uma ...
Relatamos um caso de bacteremia por Corynebacterium striatum e Ascite Neutrofílica provavelmente relacionado a esse micro- ...
Esta situação pode se manifestar como edema, ascite ou mesmo hidrotórax (acúmulo de líquidos na cavidade pleural). Portal da ...
Os sinais e sintomas do mesotelioma podem incluir dispneia, ascite, dor torácica, tosse, fadiga e perda de peso. Esses sintomas ...
Ela ocorre em 10-30% dos pacientes hospitalizados com ascite e pode causar uma notável descompensação da doença hepática, ... Recomenda-se a profilaxia primária de curta duração aos cirróticos com ascite que apresentem episódio de hemorragia digestiva ...
... a ascite. O espectro continua com uma ascite refratária a diuréticos, quando os rins não mais conseguem excretar sódio ... nutrição prejudicada e a presença de ascite. Especificamente, o surgimento de ascite, que é resistente ao uso de medicamentos ... Muitos pacientes com a SHR do tipo 2 tem uma ascite com essas características antes de desenvolverem a deterioração da função ...
... lesões podem se associar com ML intratorácicas ou abdominais que levam ao acúmulo de linfa causando efusão pleural ou ascite. ...
Um exemplo de transudato é a ascite, conhecida como barriga d'água, que é o acúmulo de líquidos (plasma sanguíneo) no abdômen. ...
Os sintomas são icterícia, ascite (acúmulo de líquido na cavidade abdominal), fadiga e encefalopatia hepática (disfunção do ...
GE Subserosa (4.5% a 9% no Japão e 13% no USA) Apresenta ascite, eosinofilia periférica abundante e tem respostas favoráveis a ...
... pode referir-se a: Ascite - acumulação de fluidos na barriga Esquistossomose - doença causada por parasitas, ...
5Kg/dia para aqueles apenas com ascite. Quando ocorre ascite severa, a hospitalização é muitas vezes necessária. Na ascite ... Além da ascite, outros sinais e sintomas podem estar presentes devido à sua etiologia. Por exemplo, na ascite por hipertensão ... A ascite leve dificilmente é percebida, mas se severa leva a distensão abdominal. Pacientes com ascite geralmente queixam-se de ... Em doentes com ascite ligeira, o tratamento é efectuado geralmente em ambulatório. Se coexistirem ascite e edemas periféricos, ...
Ascite - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para Profissionais de ... Etiologia da ascite Ascite pode resultar de distúrbios hepáticos, geralmente crônicos, mas às vezes agudos; condições não ... Ao contrário da ascite decorrente de inflamação ou infecção, a ascite decorrente da hipertensão porta produz um líquido claro e ... Define-se ascite refratária como ascite que persiste e requer paracentese apesar do uso da dose máxima de diuréticos ( ...
Página Inicial / Últimas Notícias / HC de Botucatu implanta novo serviço ambulatorial para pacientes com ascite. últimas ... A ascite é definida como o acúmulo anormal de líquidos ricos em proteínas dentro da cavidade abdominal, não sendo considerada ... Segundo o médico, a maior causa da ascite é a cirrose hepática, doença em que o HCFMB é referência no tratamento e que, quando ... "Mais da metade dos pacientes com cirrose tem ascite em algum momento da vida. No começo, eles melhoram com o tratamento clínico ...
Com o objetivo de consciencializar os portugueses para a ascite, a APEF vai lançar um conjunto de seis vídeos sobre esta doença ... à Ascite?", "Como é feito o diagnóstico da Ascite?", "O que fazer em caso de ter Ascite?", "Como prevenir a Ascite?", os vídeos ... Com as temáticas "Qual a principal causa do desenvolvimento de Ascite?", "Quais os graus de gravidade da Ascite?", "Que outras ... De acordo com os especialistas, para além de sintomas como o inchaço, a dor e pressão na zona abdominal, a ascite manifesta-se ...
O que é Ascite e Maneiras Naturais de Controlar os Sintomas. Ascite é o acúmulo excessivo de líquido (geralmente fluido seroso ... O que é Ascite e Maneiras Naturais de Controlar os Sintomas. Redacao Dicas Verdes 09/07/2018. 22/11/2022. 11 min read ...
APEF lança vídeos com o intuito de consciencializar para a ascite Com o objetivo de consciencializar os portugueses para a ... ascite, também conhecida por barriga d´água, a Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF) vai lançar um conjunto de ...
6 Ascite: Acúmulo anormal de líquido na cavidade peritoneal. Pode estar associada a diferentes doenças como cirrose, ... edema5 e ascite6 (acúmulo de líquido dentro do abdome7) relacionados à insuficiência cardíaca congestiva8 (quando o coração9 ...
Trato Gastrointestinal, Técnicas de Pesquisa, Pólipos, Doenças Inflamatórias Intestinais, Endoscopia, Ascite, Icterícia, ...
Ascite Piparote +. Edema de MMII e genitlia. Refluxo hepatojugular. http://discussoesclinicas.blogspot.com.br/2012/04/ ...
124 Ascite: Acúmulo anormal de líquido na cavidade peritoneal. Pode estar associada a diferentes doenças como cirrose, ... Muito raro: trombose107 mesentérica121, colite119 pseudomembranosa, esofagite122, constipação123, ascite124 (barriga dágua). ...
Pneumoperitônio (Cardiopatia e DPOC) • Sepse • Ascite • Abaixo de 15 anos • Gestação (2ª. Trimestre) • Coagulopatias (INR , 1.5 ...
Ascite Ascite A ascite consiste em um acúmulo de líquido (ascítico) que contém proteínas dentro do abdômen. Muitos distúrbios ... Quando houver cirrose e complicações (como acúmulo de líquido no abdome Ascite A ascite consiste em um acúmulo de líquido ( ... Muitos distúrbios podem causar ascite, mas o mais comum é o aumento da pressão arterial nas veias... leia mais e sangramento no ... podem causar ascite, mas o mais comum é o aumento da pressão arterial nas veias... leia mais : acúmulo de líquido no abdômen, ...
... ascite (acúmulo de líquido no abdômen) e hemorragias. ...
Purificado a partir de fluidos de ascite de camundongo por cromatografia de afinidade. ...
Tratamento para ascite. O tratamento da ascite inclui o controle das causas subjacentes. O ideal é consultar um ... Ascite. Problemas no fígado, como cirrose hepática, podem ocasionar acúmulo de líquidos no abdômen, condição conhecida como ... ascite, assim como alterações no fígado e baço. E a ascite é também uma das causas prováveis para o estufamento da barriga. ...
Ascite, ou barriga dágua, é uma condição onde há o acúmulo de líquido na região abdominal. Essa condição acontece, ...
Se você tem ascite , você não deve beber álcool.. Como é a evolução do problema?. O prognóstico da ascite depende da doença ... Se a ascite é causada por câncer, o sucesso ou o fracasso do tratamento do câncer vai determinar se sua ascite vai melhorar ou ... Ascite. Ascite é um acúmulo de líquido na barriga (abdômen). Isso é geralmente causado por doença no fígado. Também pode ser ... Portanto, para evitar ascite, você deve procurar tratamento para as condições de saúde que você tem. Uma vez que a ascite está ...
Eles também acreditavam que a menina tinha uma condição chamada "ascite", que é quando há líquido se acumulando em espaços ...
Ascite (acúmulo de líquido dentro do abdômen), perda de apetite. • tosse. • aumento da micção durante a noite ...
Edema hep tico - Zalix n o tem nenhuma influ ncia sobre o f gado, face a que se recomenda na ascite resistente. ... Edema pulmonar (congest o pulmonar, ascite); a inje o intravenosa alivia quase de imediato os sintomas do edema por influ ncia ...
A. A peritonite bacteriana espontânea ocorre, com frequência, em cirróticos sem ascite, principalmente quando a etiologia for ... Como é possível afirmar que a PBE ocorre em cirróticos sem ascite? Não dá. ... Temos nessa paciente três disfunções: piora da ascite, disfunção renal e encefalopatia hepática. ... ascite e disfunção renal. O que pode nos confundir e levar a marcar logo a letra D é pensar que cirróticos com disfunção renal ...
BARRIGA INCHADA: UM SINAL INOFENSIVO OU ASCITE?. ARSÉNIO SANTOS. DESTAQUES. 09/11/2023. ...
Barriga inchada: Um sinal inofensivo ou Ascite?. Toda a gente já se deparou com dias em que tem a barriga mais inchada, mas, ... APEF lança vídeos que consciencializam para a Ascite. A APEF vai lançar um conjunto de seis vídeos para consciencializar os ...
CHÁ ASCITE Rosil nº 7. Sistema Digestivo - Fígado/Vesícula. Indicações. Tratamento para doenças crónicas do fígado, ascite, ...
Cristina Ângela, Dina Leal, Alexandre Carvalho, Narciso Oliveira, Teresa Pimentel, Maria do Sameiro Ferreira ...
Bom para: Alergias, estimula a lactação, Anemia, Anúria, Apoplexia ou Acidente Vascular Cerebral, Ascite, Bócio, Debilidades do ...
  • Em países desenvolvidos, a causa mais comum de ascite é a cirrose hepática. (wikipedia.org)
  • Mais de metade das pessoas com cirrose desenvolve ascite nos dez anos posteriores ao diagnóstico. (wikipedia.org)
  • Por exemplo, na ascite por hipertensão portal (por cirrose hepática, síndrome de Budd-Chiari e esquistossomose, entre outras causas), os pacientes ainda podem apresentar edema de membros inferiores, equimoses, ginecomastia, hematêmese ou alterações mentais devido a encefalopatia hepática. (wikipedia.org)
  • Segundo o médico, a maior causa da ascite é a cirrose hepática, doença em que o HCFMB é referência no tratamento e que, quando agravada, exige um tratamento mais específico. (sp.gov.br)
  • Mais da metade dos pacientes com cirrose tem ascite em algum momento da vida. (sp.gov.br)
  • Com o objetivo de consciencializar os portugueses para a ascite, também conhecida por barriga d´água, a Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF) vai lançar um conjunto de seis vídeos sobre esta doença que, de acordo com a associação, está maioritariamente associada à fase de descompensação da doença hepática crónica (cirrose). (saudeonline.pt)
  • Problemas no fígado, como cirrose hepática, podem ocasionar acúmulo de líquidos no abdômen, condição conhecida como ascite, assim como alterações no fígado e baço. (rionortesaude.com.br)
  • Quando a ascite é causada por cirrose, isso indica que a doença de fígado piorou e uma melhor avaliação e tratamento da doença do fígado é necessária. (progastrojoinville.com.br)
  • Unicamp 2021 - Mulher, 63a, com diagnóstico de cirrose alcoólica, está internada por descompesação clínica há 3 dias, com piora da ascite, oligúria e início de encefalopatia hepática. (medway.com.br)
  • Tratamento para doenças crónicas do fígado, ascite, cirrose. (ervanariarosil.pt)
  • A hepatite é uma inflamação do fígado que mesmo realizando o tratamento adequado, nem sempre tem cura, e isto aumenta o risco de complicações hepáticas como cirrose, ascite e câncer no fígado, por exemplo. (tuasaude.com)
  • Edema hep tico - Zalix n o tem nenhuma influ ncia sobre o f gado, face a que se recomenda na ascite resistente. (abaraujo.com)
  • Após a sua chegada à emergência, ao exame físico observa-se hipoventilação, ascite, edema dos membros inferiores e fraqueza nos quatro segmentos (mais acentuada nos membros inferiores). (medscape.com)
  • Além da ascite, outros sinais e sintomas podem estar presentes devido à sua etiologia. (wikipedia.org)
  • Manifestações podem incluir febre, mal-estar e sintomas de ascite e agravamento da insuficiência. (msdmanuals.com)
  • Com o lançamento destes vídeos pretendemos transmitir várias mensagens sobre a ascite, os seus sintomas, os fatores de risco, as formas de prevenção e tratamento. (saudeonline.pt)
  • De acordo com os especialistas, para além de sintomas como o inchaço, a dor e pressão na zona abdominal, a ascite manifesta-se também com perda de apetite, náuseas, vómitos, oscilação de peso sem explicação e falta de ar. (saudeonline.pt)
  • Com suas manifestações que vão desde sintomas inespecíficos como tristeza, letargia e perda de peso a outros patognomônicos como icterícia e ascite, as síndromes hepatobiliares precisam ser consideradas nos diagnósticos diferenciais de outras patologias. (bvsalud.org)
  • A ascite leve dificilmente é percebida, mas se severa leva a distensão abdominal. (wikipedia.org)
  • A ascite é definida como o acúmulo anormal de líquidos ricos em proteínas dentro da cavidade abdominal, não sendo considerada uma doença, mas sim um sintoma de outras enfermidades, como insuficiência renal ou cardíaca. (sp.gov.br)
  • Ascite, ou barriga d'água, é uma condição onde há o acúmulo de líquido na região abdominal. (r7.com)
  • O principal sintoma da ascite é uma sensação de inchaço abdominal. (progastrojoinville.com.br)
  • Um exame de ultrassom abdominal pode confirmar que ascite está presente, e estimar a quantidade de líquido. (progastrojoinville.com.br)
  • O prédio dos ambulatórios do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB) recebeu, a partir do início deste mês, um novo serviço ambulatorial para atender pacientes com ascite, popularmente conhecida como "barriga d'água", que precisam frequentemente de uma drenagem específica - chamada paracentese. (sp.gov.br)
  • E a ascite é também uma das causas prováveis para o estufamento da barriga. (rionortesaude.com.br)
  • Ascite é um acúmulo de líquido na barriga (abdômen). (progastrojoinville.com.br)
  • Eles também acreditavam que a menina tinha uma condição chamada "ascite", que é quando há líquido se acumulando em espaços dentro da barriga. (globo.com)
  • A APEF vai lançar um conjunto de seis vídeos para consciencializar os portugueses para a Ascite, também conhecida por Barriga d´Água. (com.pt)
  • Pacientes com ascite geralmente queixam-se de sensação de peso e pressão progressivos no abdomen, além de dificuldade respiratória pelo impedimento mecânico da contração (e descida) do diafragma. (wikipedia.org)
  • Quando ocorre ascite severa, a hospitalização é muitas vezes necessária. (wikipedia.org)
  • A determinação do pH em diversos materiais auxilia o médico na interpretação de possíveis fatores causais de ascite ou de derrame pleural e sinovial. (fleury.com.br)
  • Foi feita uma tomografia computadorizada de tórax e abdome revelando derrame pleural, derrame pericárdico, ascite e hepatomegalia (Figura 1). (medscape.com)
  • Quando aparece uma ascites ligeira e chamada de Grau 1, se a ascite é moderada o nível passa a ser Grau 2, se os quadros de ascites são freqüentes o Grau e 3 e se a ascites e refrataria sem responder a dietas sem sal ou a dosagem elevada de diuréticos, ela é considerada Grau 4. (hepato.com)
  • A. A peritonite bacteriana espontânea ocorre, com frequência, em cirróticos sem ascite, principalmente quando a etiologia for alcoólica. (medway.com.br)
  • A trombose de veia porta geralmente não causa ascite, a não ser que haja dano hepatocelular concomitante. (msdmanuals.com)
  • Com as temáticas "Qual a principal causa do desenvolvimento de Ascite? (saudeonline.pt)
  • Uma vez que a ascite é confirmada, é importante determinar a sua causa. (progastrojoinville.com.br)
  • Ascite devido à inflamação peritoneal ou malignidade ( câncer ) por si só não responde a restrição de sal e diuréticos. (progastrojoinville.com.br)
  • A ascite é usualmente tratada simultaneamente com o processo de diagnosticar uma patologia subjacente de forma a prever complicações, aliviar a sintomatologia e prevenir posterior evolução da doença. (wikipedia.org)
  • Ascite poderá agravar-se se não for diagnosticada e tratada adequadamente. (progastrojoinville.com.br)
  • Se coexistirem ascite e edemas periféricos, o objectivo é perder não mais do que 1,0Kg/dia de líquido ascítico e não mais do que 0,5Kg/dia para aqueles apenas com ascite. (wikipedia.org)
  • Como é possível afirmar que a PBE ocorre em cirróticos sem ascite? (medway.com.br)
  • Em doentes com ascite ligeira, o tratamento é efectuado geralmente em ambulatório. (wikipedia.org)
  • As três complicações primárias consistem em varizes gastroesofágicas que correspondem às colaterais portossistêmicas, ascite e hiperesplenismo. (wikipedia.org)
  • 1.1 g/dL) indica que a ascite é devida a hpertensão portal. (wikipedia.org)
  • Na ascite cirrótica/transudativa, a restrição salina é geralmente o passo básico no tratamento, o que permite a diurese (produção de urina) dado que o doente agora tem mais fluido que sal. (wikipedia.org)
  • Ascite é a acumulação anormal de líquido no abdómen. (wikipedia.org)
  • Os autores concluíram que a conduta conservadora é adequada a mulheres com tumores pélvicos de pequeno volume, anecóicos ou com septo fino, sem ascite e que a diferenciação de tumores complexos e/ou volumosos benignos e malignos necessita de investigação complementar. (bvs.br)
  • os vídeos com a temática central da ascite estarão disponíveis no canal de YouTube da APEF. (saudeonline.pt)
  • A Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF) vai lançar um conjunto de seis vídeos para consciencializar para a ascite, uma doença que está associada, maioritariamente, à fase de descompensação da doença hepática crónica. (healthnews.pt)