Síndrome complexa composta de três estados que representam variantes clínicas do mesmo processo de doença: DEGENERAÇÃO ESTRIATONIGRAL, SÍNDROME DE SHY-DRAGER e a forma esporádica de ATROFIAS OLIVOPONTOCEREBELARES. Entre os sinais clínicos estão disfunção dos gânglios da base, cerebelares e autônomos. Os exames revelam atrofia dos gânglios da base, cerebelo, pontes e medula, com perda proeminente de neurônios autônomos no tronco encefálico e medula espinal. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1076; Baillieres Clin Neurol 1997 Apr;6(1):187-204; Med Clin North Am 1999 Mar;83(2):381-92)
Grupo de transtornos hereditários e esporádicos, que apresentam ataxia progressiva em combinação com atrofia do CEREBELO, PONTE e núcleos olivares inferiores. Outras características clínicas são RIGIDEZ MUSCULAR, NISTAGMO, DEGENERAÇÃO RETINIANA, ESPASTICIDADE MUSCULAR, DEMÊNCIA, INCONTINÊNCIA URINÁRIA e OFTALMOPLEGIA. A forma familiar apresenta um início mais cedo (segunda década de vida) e pode caracterizar-se por atrofia da medula espinal. A forma esporádica tende a se apresentar na quinta ou sexta década de vida e é considerada um subtipo clínico da ATROFIA DE MÚLTIPLOS SISTEMAS. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1085)
Afecção neurodegenerativa progressiva dos sistemas nervosos central e autônomo, caracterizada por atrofia dos neurônios da coluna lateral pré-ganglionar da medula espinal torácica. Esta doença geralmente é considerada uma variante clínica da ATROFIA DE MÚLTIPLOS SISTEMAS. Os indivíduos afetados apresentam, entre a quinta ou sexta década de vida, TONTURA e disfunção da bexiga, posteriormente desenvolvem INCONTINÊNCIA FECAL, anidrose, ATAXIA, IMPOTÊNCIA e alterações do tono sugestivo de disfunção dos gânglios da base. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p536)
Doença degenerativa do sistema nervoso central, caracterizada por dificuldades de equilíbrio; TRANSTORNOS DA MOTILIDADE OCULAR (oftalmoplegia supranuclear); DISARTRIA; dificuldades de deglutição e DISTONIA axial. O início ocorre normalmente na quinta década de vida e a progressão da doença ocorre ao longo de vários anos. Achados patológicos incluem degeneração neurofibrilar e perda neuronal no MESENCÉFALO dorsal; NÚCLEO SUBTALÂMICO; NÚCLEO RUBRO; pálido; núcleo dentado e núcleos vestibulares.
Sinucleína que é um dos principais componentes dos CORPOS DE LEWY, com papel na neurodegeneração e neuroproteção.
Diminuição no tamanho de uma célula, tecido, órgão ou múltiplos órgãos associada com uma variedade de afecções, como alterações celulares anormais, isquemia, desnutrição ou alterações hormonais.
Doenças das divisões simpática ou parassimpática do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO que têm componentes localizados no SISTEMA NERVOSO CENTRAL e SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO. A disfunção autônoma pode estar associada com DOENÇAS HIPOTALÂMICAS, transtornos do TRONCO ENCEFÁLICO, DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL e DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO. Entre as manifestações estão deficiências das funções vegetativas incluindo a manutenção da PRESSÃO ARTERIAL, FREQUÊNCIA CARDÍACA, função da pupila, SUDORESE, FISIOLOGIA URINÁRIA e REPRODUTIVA e DIGESTÃO.
Doença neurológica degenerativa progressiva caracterizada por TREMOR, que se torna máximo durante o repouso, retropulsão (i. é, tendência em cair para trás), rigidez, postura estática, lentidão dos movimentos voluntários e uma expressão facial semelhante a uma máscara. Entre os sinais patológicos estão a perda de neurônios contendo melanina na substância negra e outros núcleos pigmentados do tronco encefálico. Os CORPOS DE LEWY estão presentes na substância negra e no locus cerúleo, mas também podem ser encontrados em uma doença relacionada (DOENÇA POR CORPOS DE LEWY difusa), caracterizada por demência combinada com graus variados de parkinsonismo. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed, p1059, pp1067-75)
O maior e mais lateral dos GÂNGLIOS DA BASE localizado entre a lâmina medular lateral do GLOBO PÁLIDO e a CÁPSULA EXTERNA. É parte do neoestriado e forma parte do núcleo lentiforme (ver CORPO ESTRIADO) juntamente com o GLOBO PÁLIDO.
Família de proteínas homólogas de baixo PESO MOLECULAR predominantemente expressas no ENCÉFALO e relacionadas com diversas doenças em humanos. Foram originalmente isoladas das FIBRAS COLINÉRGICAS de TORPEDO.
Queda significativa da PRESSÃO ARTERIAL após assumir a posição de pé. A hipotensão ortostática é um achado e é definida como redução de 20 mm Hg na pressão sistólica, ou de 10 mm Hg na pressão diastólica, 3 minutos depois que a pessoa deitada (de costas) ficou em pé. Entre os sintomas geralmente estão VERTIGEM, vista embaçada e SÍNCOPE.
Incoordenação de movimentos voluntários que ocorrem como uma manifestação de DOENÇAS CEREBELARES. Entre os sinais característicos estão: tendência dos movimentos dos membros em ultrapassar ou não alcançar um objetivo (dismetria); tremor que ocorre durante a tentativa de realizar movimentos (TREMOR intencional); força e ritmo da adiadococinesia (alternância rápida dos movimentos); e MARCHA ATÁXICA. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p90)
Termo genérico para qualquer massa circunscrita de materiais estranhos (ex., chumbo ou vírus) ou metabolicamente inativos (ex., corpos ceroides ou de Mallory), dentro do citoplasma ou núcleo de uma célula. Corpos de inclusão estão em células infectadas com certos vírus filtráveis, observadas especialmente em células nervosas, epiteliais, ou endoteliais.
Doença neurodegenrativa caracterizada por demência, parkinsonismo leve e flutuações na atenção e alerta. As manifestações neuropsiquiátricas tendem a preceder o início de bradicinesia, RIGIDEZ MUSCULAR, e outros sinais extrapiramidais. DELUSÕES e ALUCINAÇÕES visuais são relativamente frequentes nesta afecção. Exames histológicos revelam CORPOS DE LEWY no CÓRTEX CEREBRAL e TRONCO CEREBRAL. PLACAS SENIS e outros sinais patológicos característicos da DOENÇA DE ALZHEIMER podem também estar presentes.
Derivado da etanolamina que é agonista alfa-1 adrenérgico. É utilizado como vasoconstritor no tratamento da HIPOTENSÃO.
Peptídeos antimicrobianos de 45-47 aminoácidos e tipicamente com quatro pontes dissulfetos. São encontrados em PLANTAS. As tioninas tipo V não têm o nonapeptídeo C-terminal. Não deve ser confundido com um outro termo tionina (fenotiazina que é um indicador redox dependente de pH).
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças do sistema nervoso central e periférico, ou a determinação de função ou disfunção neurológica.
Doença neurodegenerativa esporádica com início na meia-idade, caracterizada clinicamente por sinais Parkinsonianos (ex. RIGIDEZ MUSCULAR; HIPOCINESIA; postura estática) e HIPOTENSÃO. Esta afecção é considerada uma variante clínica da ATROFIA DE MÚLTIPLOS SISTEMAS. Os sinais patológicos incluem uma perda proeminente de neurônios na zona compacta da SUBSTÂNCIA NEGRA e PUTÂMEN.
Grupo de transtornos caracterizado por controle motor deficiente, bradicinesia, RIGIDEZ MUSCULAR, TREMOR e instabilidade postural. As doenças parkinsonianas geralmente são divididas em parkinsonismo primário (v. DOENÇA DE PARKINSON), parkinsonismo secundário (v. DOENÇA DE PARKINSON SECUNDÁRIA) e formas hereditárias. Estas afecções estão asssociadas com disfunção das vias dopaminérgicas ou vias neuronais de integração motora intimamente relacionadas nos GÂNGLIOS DA BASE.
Afecções caracterizadas por manifestações clínicas semelhantes à doença de Parkinson primária, causadas por um estado suspeito ou conhecido. Exemplos incluem parkinsonismo causado por lesão vascular, drogas, trauma, exposição a toxinas, neoplasias, infecções e afecções hereditárias ou degenerativas. Os sinais clínicos podem incluir bradicinesia, rigidez, marcha parkinsoniana e face de máscara. Em geral, o tremor é menos proeminente no parkinsonismo secundário que na forma primária. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1998, Ch38, pp39-42)
Doença degenerativa do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO caracterizada por HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA idiopática e níveis extremamente reduzidos de CATECOLAMINAS. Nenhum outro deficit neurológico está presente.
Paralisia congênita ou adquirida de uma ou ambas as PREGAS VOCAIS. Esta afecção é causada por defeitos no SISTEMA NERVOSO CENTRAL, no NERVO VAGO e ramificações dos NERVOS LARÍNGEOS. Os sintomas comuns são os DISTÚRBIOS DA VOZ, incluindo ROUQUIDÃO ou AFONIA.
Inclusões citoplasmáticas e eosinofílicas, de forma redonda a alongada, encontradas em vacúolos de neurônios lesados ou fragmentados. A presença de corpos de Lewy é o marcador histológico de alterações degenerativas na DOENÇA POR CORPOS DE LEWY e na DOENÇA DE PARKINSON, mas podem ser encontradas em outras afecções neurológicas. São tipicamente encontrados na substância negra e no locus ceruleus, mas também são encontradas no prosencéfalo basal, nos núcleos hipotalâmicos e no neocórtex.
Anormalidade pupilar caracterizada por uma reação pupilar fraca à luz, redução na acomodação, paralisia do setor da íris, resposta pupilar aumentada para alcançar os mesmos resultados em uma constrição "tônica" prolongada, e redilatação pupilar lenta. Esta afecção está associada com lesão na enervação parassimpática pós-ganglionar da pupila. (Tradução livre do original: Miller et al., Clinical Neuro-Ophthalmology, 4th ed, pp492-500)
Grupo heterogêneo de síndromes degenerativas caracterizadas por disfunção cerebelar progressiva, tanto isolada como combinada com outras manifestações neurológicas. Ocorrem subtipos hereditários e esporádicos. Os padrões de herança incluem: dominante autossômico, recessivo autossômico e ligado ao X.
Classe de grandes células da neuroglia (macroglia), localizadas no sistema nervoso central. A oligodendroglia pode ser denominada interfascicular, perivascular ou perineuronal (não deve ser confundida com CÉLULAS SATÉLITES PERINEURONAIS dos GÂNGLIOS), conforme a localização. Forma a bainha isolante de mielina (BAINHA DE MIELINA) dos axônios no sistema nervoso central.
Tratos não cruzados de nervos motores do cérebro para os cornos anteriores da medula espinhal, envolvidos em reflexos, locomoção, movimentos complexos e de controle postural.
Deficiência na capacidade em coordenar os movimentos necessários para a ambulação normal (CAMINHADA) que pode resultar de deficiências da função motora ou feedback sensorial. Esta afecção pode estar associada com ENCEFALOPATIAS (incluindo DOENÇAS CEREBELARES e DOENÇAS DOS GÂNGLIOS DA BASE), DOENÇAS DA MEDULA ESPINAL ou DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO.
Ramos do nervo vago (X par craniano). Os nervos laringeos recorrentes se originam mais caudalmente que os nervos laringeos superiores e seguem diferentes vias nos lados direito e esquerdo. Transportam fibras eferentes para todos os músculos da laringe, exceto o cricotireóideo e transportam fibras autônomas e sensitivas para as regiões laringea, faríngea, traqueal e cardíaca.
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Doenças das GLÂNDULAS SUDORÍPARAS.
Distúrbio do tamanho e número de fibras musculares, que ocorre como passar dos anos e com a redução do suprimento sanguíneo, ou seguido à imobilização, magreza prolongada, desnutrição e particularmente na desnervação.
Transtorno caracterizado por episódios de atividade motora vigorosa e geralmente violenta durante o sono REM (SONO REM). O indivíduo afetado pode se autoinfligir ou machucar outros, sendo difícil ser depertado desta situação. Os episódios normalmente são seguidos de uma lembrança vívida de um sonho que é consistente com o comportamento agressivo. Esta afecção acomete principalmente homens adultos.
Parte do encéfalo que conecta os hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) à MEDULA ESPINAL. É formado por MESENCÉFALO, PONTE e BULBO.
Afecções hereditárias e esporádicas caracterizadas por disfunção progressiva do sistema nervoso. Estes transtornos geralmente estão associados com atrofia das estruturas afetadas do sistema nervoso central ou periférico.
Forma de DI-HIDROXIFENILALANINA de ocorrência natural e precursora imediata da DOPAMINA. Diferente da dopamina, pode ser administrada oralmente e cruza a barreira hematoencefálica. É rapidamente absorvida por neurônios dopaminérgicos e convertida em DOPAMINA. É utilizada no tratamento dos TRANSTORNOS PARKINSONIANOS e geralmente administrada com agentes que inibem sua conversão para dopamina fora do sistema nervoso central.
Perda da atividade funcional e degeneração trófica de axônios nervosos e suas ramificações terminais, seguida à destruição de suas células de origem ou interrupção de sua continuidade com estas células. A patologia é característica de doenças neurodegenerativas. Geralmente, o processo de degeneração nervosa é estudado em pesquisas de localização neuroanatômica e correlação da neurofisiologia das vias neurais.
Consiste dos SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO, SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO e SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO. De uma forma geral, o sistema nervoso autônomo regula o meio interno tanto na atividade basal como no estresse físico ou emocional. A atividade autônoma é controlada e integrada pelo SISTEMA NERVOSO CENTRAL, especialmente pelo HIPOTÁLAMO e o NÚCLEO SOLITÁRIO, que recebem informação dos FIBRAS AFERENTES VISCERAIS.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior da laringe, feito com um endoscópio especialmente projetado.
Grandes massas nucleares subcorticais derivadas do telencéfalo e localizadas nas regiões basais dos hemisférios cerebrais.
Fenetilamina encontrada em EPHEDRA SÍNICA. A PSEUDOEFEDRINA é um isômero. É um agonista alfa e beta-adrenérgico que pode também aumentar a liberação de norepinefrina. Foi utilizada no tratamento de muitas patologias, inclusive asma, insuficiência cardíaca, rinite, incontinência urinária, e por seus efeitos estimulantes no sistema nervoso central. Foi utilizada no tratamento da narcolepsia e depressão. Foi se tornando menos utilizada com o aparecimento de agonistas mais seletivos.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Parte do encéfalo que fica atrás do TRONCO ENCEFÁLICO, na base posterior do crânio (FOSSA CRANIANA POSTERIOR). Também conhecido como "encéfalo pequeno", com convoluções semelhantes àquelas do CÓRTEX CEREBRAL, substância branca interna e núcleos cerebelares profundos. Sua função é coordenar movimentos voluntários, manter o equilíbrio e aprender habilidades motoras.
Derivado beta-hidroxilado da fenilalanina. A forma D da di-hidroxifenilalanina tem menor atividade fisiológica do que a forma L e geralmente é utilizada experimentalmente para determinar se os feitos farmacológicos do LEVODOPA são estéreoespecíficos.
Fármacos usados no tratamento da doença de Parkinson. Os fármacos mais comumente usados agem no sistema dopaminérgico (corpo estriado e gânglios basais) ou são antagonistas muscarínicos de ação central.
Dificuldade na capacidade em desempenhar movimentos voluntários coordenados suaves. Esta afecção pode acometer os membros, tronco, olhos, faringe, laringe e outras estruturas. A ataxia pode resultar das funções motora ou sensorial deficientes. A ataxia sensorial pode resultar de lesões da coluna posterior ou DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO. A ataxia motora pode estar associada com DOENÇAS CEREBELARES, doenças DO CÓRTEX CEREBRAL, DOENÇAS TALÂMICAS, DOENÇAS DOS GÂNGLIOS DA BASE, lesões do NÚCLEO RUBRO e outras afecções.
Região do corpo que existe entre a área genital e o ÂNUS na superfície do tronco e até o compartimento superficial que se aprofunda nesta área que é inferior ao DIAFRAGMA PÉLVICO. Na mulher, compreende a região entre a VULVA e o ânus e no homem, entre o ESCROTO e o ânus.
Proteínas do tecido nervoso referem-se a um conjunto diversificado de proteínas especializadas presentes no sistema nervoso central e periférico, desempenhando funções vitais em processos neurobiológicos como transmissão sináptica, plasticidade sináptica, crescimento axonal, manutenção da estrutura celular e sinalização intracelular.
Parte frontal do ROMBENCÉFALO que fica entre a MEDULA OBLONGA e o MESENCÉFALO, ventralmente ao CEREBELO. É composta de duas partes, dorsal e ventral. A ponte serve como uma estação de retransmissão para importantes vias nervosas entre o CEREBELO e o CÉREBRO.
Leis mecânicas da dinâmica dos fluidos aplicadas ao transporte de urina.
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.
Amidas do ácido salicílico.
Avaliação das reações e reflexos motores e sensoriais usada para detectar uma doença do sistema nervoso.
Massa cinzenta, alongada, do neoestriado que se localiza adjacentemente ao ventrículo lateral do cérebro.
Substância negra no mesencéfalo ventral ou núcleo de células que contém a substância negra. Estas células produzem DOPAMINA, um neurotransmissor importante na regulação do sistema sensório-motor e do estado de humor. A MELANINA, de cor escura, é um subproduto da síntese da dopamina.
Cessação súbita de todas as funções vitais do corpo, manifestada pela perda permanente e total das funções cerebral, respiratória e cardiovascular.

A "atrofia de múltiplos sistemas" (AMS) é uma doença neurológica degenerativa rara e progressiva que afeta vários sistemas do corpo, incluindo o sistema nervoso periférico, o sistema nervoso central e outros órgãos. A doença é caracterizada por sinais e sintomas como fraqueza muscular, rigidez, espasticidade, fasciculações (contracções involuntárias de músculos), ataxia (perda de coordenação muscular), disartria (fala arrastada ou enfraquecida), disfagia (dificuldade em engolir), e problemas sensoriais.

A causa exata da AMS ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa ser resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Não existe cura conhecida para a doença, e o tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e manter a qualidade de vida do paciente o mais longo possível.

A AMS pode ser confundida com outras doenças neurológicas degenerativas, como a esclerose lateral amiotrófica (ELA) ou a doença de Parkinson, mas a presença de sintomas em vários sistemas do corpo é um indicador importante da doença. A confirmação diagnóstica geralmente requer uma avaliação clínica detalhada, exames neurológicos e estudos complementares, como ressonância magnética nuclear (RMN), eletromiograma (EMG) e biópsia muscular.

As Atrofias Olivopontocerebelares (AOP) são um grupo de doenças neurológicas progressivas raras que causam degeneração e atrofia dos nervos e tecidos cerebrais localizados na oliva, ponte e cerebelo, áreas do tronco encefálico e cerebelo responsáveis pelo controle de movimentos musculares finos e equilíbrio.

Existem vários tipos diferentes de AOP, cada um com sinais e sintomas específicos, mas geralmente incluem:

* Perda de coordenação muscular (ataxia)
* Tremores
* Rigidez muscular
* Movimentos involuntários dos olhos (nistagmo)
* Dificuldade em falar e engolir
* Fraqueza muscular
* Perda de reflexos profundos

A causa exata das AOP ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa ser devido a uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Não existe cura conhecida para as AOP, e o tratamento geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e manter a qualidade de vida do paciente o maior tempo possível.

A síndrome de Shy-Drager, também conhecida como síndrome de Bradbury-Eggleston ou disautonomia multissistémica idiopática, é uma doença rara e degenerativa que afeta o sistema nervoso autônomo. Isso inclui os sistemas nervosos simpático e parassimpático, que controlam automaticamente funções corporais como frequência cardíaca, pressão arterial, respiração, digestão e sudorese.

A síndrome de Shy-Drager é caracterizada por uma combinação de sintomas, incluindo:

1. Hipotensão ortostática: queda na pressão arterial ao levantar-se ou ficar em pé, podendo causar tontura, vertigem e desmaios.
2. Disfunção urogenital: dificuldade em urinar, incontinência urinária ou fecal, impotência sexual e disfunção erétil.
3. Anormalidades respiratórias: falta de ar, respiração superficial ou irregular.
4. Problemas gastrointestinais: náusea, vômitos, diarreia ou constipação.
5. Distúrbios oculares: pupilas dilatadas, pálpebras caídas e visão dupla.
6. Anormalidades cardiovasculares: ritmo cardíaco irregular ou lento.
7. Sudorese anormal: suor excessivo ou falta de suor.
8. Fraqueza muscular: dificuldade em andar, manter o equilíbrio e realizar movimentos finos.
9. Problemas de fala e deglutição.

A síndrome de Shy-Drager geralmente afeta pessoas acima dos 50 anos e é progressiva, o que significa que os sintomas pioram ao longo do tempo. A causa exata da doença ainda não é conhecida, mas acredita-se que esteja relacionada à degeneração do sistema nervoso autônomo, responsável por controlar as funções involuntárias do corpo. Não existe cura para a síndrome de Shy-Drager, mas o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

A Paralisia Supranuclear Progressiva (PSP) é uma doença neurodegenerativa rara e progressive que afeta o sistema nervoso central. A palavra "supranuclear" refere-se ao fato de que a doença afeta as áreas do cérebro acima dos núcleos (aglomerados de células nervosas) responsáveis pelo controle dos músculos.

A PSP é caracterizada por:

1. Dificuldade na movimentação dos olhos, especialmente em direção ao alto;
2. Rigidez e espasticidade muscular, particularmente nos músculos do tronco e das extremidades superiores;
3. Instabilidade postural e frequentes quedas;
4. Dificuldade em engolir e falar (disfagia e disartria);
5. Problemas cognitivos, como lentidão de pensamento, dificuldade em se concentrar e mudanças na personalidade.

A doença geralmente começa após os 60 anos de idade e progressivamente piora ao longo de vários anos. Atualmente, não há cura para a PSP, mas o tratamento pode ajudar a gerenciar alguns dos sintomas. A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que envolva a acumulação anormal de proteínas no cérebro.

Alpha-sinucleína é uma proteína naturalmente presente no cérebro humano e desempenha um papel importante na manutenção da saúde das células cerebrais. Ela está envolvida no processo de liberação de neurotransmissores, que são as moléculas responsáveis pela transmissão de sinais entre as células nervosas.

No entanto, em algumas condições patológicas, como na doença de Parkinson e outras doenças neurodegenerativas relacionadas, a alpha-sinucleína pode se agregar formando fibrilas anormais, que podem ser tóxicas para as células cerebrais. Essas agregações são chamadas de corpos de Lewy e são uma das principais características patológicas da doença de Parkinson.

A acumulação excessiva de alpha-sinucleína anormal pode levar à morte das células cerebrais, causando os sintomas associados à doença de Parkinson, como tremores, rigidez muscular, lentidão de movimentos e problemas de equilíbrio. No entanto, a causa exata da formação anormal dessas proteínas ainda é desconhecida e é um dos principais focos de pesquisa na busca por tratamentos eficazes para essas doenças.

Atrofia é o termo usado na medicina para descrever a diminuição do tamanho ou volume de um órgão ou tecido devido à perda de células ou à redução do tamanho das células. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como a idade, doenças, desnutrição, falta de uso ou exposição a toxinas. A atrofia pode ocorrer em qualquer parte do corpo e pode resultar em uma variedade de sintomas, dependendo da localização e gravidade da atrofia. Alguns exemplos comuns de atrofia incluem a perda de massa muscular relacionada à idade (sarcopenia) e a perda de tecido gorduroso subcutâneo que ocorre com a idade avançada.

As doenças do sistema nervoso autónomo (DSNA) referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o sistema nervoso autónomo, o qual controla as funções involuntárias do corpo, como frequência cardíaca, pressão arterial, resposta ao estresse, digestão e outras funções vitais. As DSNA podem ser classificadas em dois tipos principais: síndromes hiperativas e hipoativas.

1. Síndromes hiperativas do sistema nervoso autónomo (HDSNA): Estas condições são caracterizadas por uma resposta exagerada ou inadequada do sistema nervoso autónomo a estímulos internos ou externos. Algumas das HDSNA incluem:

* Síndrome de tudo ocorrendo de repente (STOR): É uma condição potencialmente fatal que ocorre quando as pessoas experimentam um aumento súbito e inesperado na frequência cardíaca e pressão arterial, geralmente associada a ritmos cardíacos anormais.
* Hipertensão de pulso: É uma forma de hipertensão em que a diferença entre a pressão arterial sistólica e diastólica é maior do que o normal, resultando em um pulso forte e acelerado.
* Feocromocitoma: É um tumor raro das glândulas suprarrenais que produzem excesso de hormônios catécolaminas, levando a hipertensão, taquicardia e outros sintomas.

2. Síndromes hipoativas do sistema nervoso autónomo (LDSNA): Estas condições são caracterizadas por uma resposta diminuída ou inadequada do sistema nervoso autónomo a estímulos internos ou externos. Algumas das LDSNA incluem:

* Síndrome de Horner: É um distúrbio neurológico causado por lesões no sistema simpático que afetam o olho, face e pupila do lado afetado. Os sintomas podem incluir ptose (pálpebra caída), midríase (dilatação da pupila) e anidrose (diminuição da sudorese).
* Síndrome de Riley-Day: É uma doença genética rara que afeta o sistema nervoso autónomo, resultando em sintomas como pálidez, hipotensão, taquicardia e ausência de lágrimas.
* Neuropatia autonômica: É um distúrbio do sistema nervoso autónomo que afeta a capacidade do corpo de regular automaticamente as funções corporais, como pressão arterial, frequência cardíaca e digestão.

Em resumo, os distúrbios do sistema nervoso autónomo podem ser classificados em duas categorias principais: hiperatividade (síndrome de Horner, síndrome de Riley-Day) e hipoatividade (neuropatia autonômica). Os sintomas variam dependendo da gravidade e localização da lesão no sistema nervoso autónomo. O tratamento geralmente é sintomático e pode incluir medicamentos, terapia física ou cirúrgica.

A Doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta o sistema nervoso central. É caracterizada por sintomas motores como tremores de repouso, rigidez muscular, lentidão de movimentos (bradicinesia) e problemas de equilíbrio e coordenação (instabilidade postural). Esses sintomas resultam da perda de células nervosas na substância negra do mesencéfalo, especificamente as células produtoras de dopamina. Além dos sintomas motores, a doença pode também causar sintomas não motores, como depressão, ansiedade, alterações cognitivas e problemas de sono. A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Atualmente, não existe cura para a Doença de Parkinson, mas os sintomas podem ser controlados com medicamentos e terapias de reabilitação.

O putâmen é uma estrutura cerebral que faz parte do núcleo lenticular no cérebro basal. Ele está localizado profundamente nos hemisférios cerebrais e é um componente importante do sistema motor extr piramidal, que está envolvido no controle dos movimentos involuntários e na regulação da postura e equilíbrio. O putâmen também desempenha um papel importante em processos cognitivos e emocionais. É uma estrutura bilateralmente simétrica, com cada lado correspondente a um hemisfério cerebral. O putâmen é composto por matéria cinzenta e tem forma de lentilha, daí o nome "núcleo lenticular". É revestido pelo globo pálido e separado do núcleo caudado por uma fina camada de substância branca chamada estrato externo.

As sinucleínas são proteínas naturalmente presentes em neurônios (células nervosas) e outros tipos de células. Existem três principais variantes de sinucleínas: a-sinucleína, b-sinucleína e g-sinucleína. A a-sinucleína é a mais estudada em contexto clínico, particularmente em relação à doença de Parkinson.

Em condições normais, as sinucleínas desempenham papéis importantes em processos celulares, como o tráfego e a manutenção das vesículas sinápticas (pequenas estruturas envolvidas no transporte de neurotransmissores entre neurônios). No entanto, em certas condições patológicas, as sinucleínas podem sofrer alterações estruturais e formar agregados anormais conhecidos como "corpos de Lewy", que são associados a doenças neurodegenerativas, especialmente à doença de Parkinson e à doença de Parkinson + síndrome de déficit cognitivo leve (PDD/DLB). Esses agregados podem acumular-se e depositar-se em neurônios, levando à sua morte e ao declínio progressivo das funções cerebrais.

A acumulação anormal de a-sinucleína também tem sido associada a outras doenças neurodegenerativas, como a demência com corpos de Lewy e a atrofia sistémica múltipla (ASM). No entanto, é importante notar que ainda há muito a ser descoberto sobre as sinucleínas e suas funções e papéis nas doenças neurodegenerativas.

Hipotensão Ortostática, também conhecida como pressão arterial ortostática ou baixa pressão sanguínea em pé, é um termo médico que descreve uma queda na pressão arterial quando uma pessoa muda de posição de sentada ou deitar para ficar em pé. Normalmente, a pressão arterial diminui ligeiramente ao levantar-se, mas em indivíduos com hipotensão ortostática, a queda é maior do que o normal. Isto pode resultar em sintomas como tontura, vertigem, desmaio ou fraqueza. Em casos graves, pode levar a quedas e lesões. A hipotensão ortostática pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças, medicamentos ou desidratação. É importante consultar um médico se experimentar esses sintomas, pois eles podem ser sinais de problemas de saúde subjacentes mais graves.

Ataxia cerebelar é um termo usado para descrever uma condição em que ocorre a perda de coordenação e controle muscular devido a danos ou disfunções no cerebelo, uma parte do cérebro responsável pelo controle do equilíbrio, movimentos coordenados e da postura. A ataxia cerebelar pode se manifestar de diferentes formas, dependendo da localização e extensão dos danos no cerebelo.

Alguns sinais e sintomas comuns associados à ataxia cerebelar incluem:

1. Dificuldade em manter o equilíbrio e a postura, como titubeio ou desequilíbrio ao se levantar ou andar;
2. Movimentos corporais involuntários, como tremores ou sacudidas, especialmente durante a realização de tarefas precisas;
3. Dificuldade em coordenar movimentos finos, como escrever, abotoar roupas ou manipular objetos com precisão;
4. Fala arrastada, explosiva ou ininteligível;
5. Dificuldade em engolir e masticar alimentos adequadamente;
6. Nistagmo (movimentos involuntários e rápidos dos olhos);
7. Alterações no padrão de caminhada, como passos largos ou descoordenados.

A ataxia cerebelar pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo doenças genéticas, lesões cerebrais traumáticas, infecções, exposição a toxinas, deficiência de vitaminas (particularmente vitamina B12 e ácido fólico) ou outras condições médicas subjacentes, como tumores cerebrais ou doenças neurodegenerativas. Em alguns casos, a causa da ataxia cerebelar pode ser desconhecida, o que é chamado de ataxia idiopática. O tratamento para a ataxia cerebelar depende da causa subjacente e geralmente inclui fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e, em alguns casos, medicamentos ou cirurgias.

Los cuerpos de inclusión son estructuras anormales encontradas dentro de las células. Se componen de material proteico acumulado y otras sustancias celulares. A menudo, se asocian con diversas condiciones médicas, como enfermedades neurodegenerativas y trastornos genéticos.

Existen diferentes tipos de cuerpos de inclusión, y cada uno tiene su propia composición química y patología subyacente. Algunos ejemplos comunes incluyen:

1. Cuerpos de Lewy: Se asocian con la enfermedad de Parkinson y la demencia con cuerpos de Lewy. Están compuestos principalmente por alfa-sinucleína anormalmente plegada y se encuentran en el citoplasma de las neuronas.

2. Cuerpos de inclusión neurofibrilares (NFT): Se asocian con la enfermedad de Alzheimer y otras demencias. Están compuestos por proteína tau hiperfosforilada y se encuentran en el citoplasma de las neuronas.

3. Cuerpos de inclusión de cuerpo extraño (IBC): Se asocian con trastornos neurodegenerativos como la paraplejía espástica familiar con distrofia muscular periférica y la enfermedad de Lafora. Están compuestos por glucógeno anormalmente acumulado y se encuentran en el citoplasma de las células nerviosas.

4. Cuerpos de inclusión de cromatina: Se asocian con trastornos genéticos como la síndrome de Cockayne y la progeria. Están compuestos por ADN condensado y proteínas asociadas y se encuentran en el núcleo de las células.

La presencia de cuerpos de inclusión puede ser útil en el diagnóstico y clasificación de diversas enfermedades, aunque su función precisa sigue siendo objeto de investigación.

A Doença por Corpos de Lewy (DCL) é um tipo de demência progressiva e neurodegenerativa que afeta o cérebro. É a segunda causa mais comum de demência, após a doença de Alzheimer. A DCL é caracterizada pela acumulação anormal de proteínas chamadas "corpos de Lewy" em neurônios cerebrais. Essas proteínas interrompem o funcionamento normal dos neurônios, levando à morte deles e causando sintomas cognitivos e motores.

Os sintomas da DCL podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem:

1. Problemas cognitivos: dificuldade em pensar, raciocinar, se lembrar de coisas e tomar decisões;
2. Flutuações no nível de consciência e atenção;
3. Alucinações visuais frequentes;
4. Movimentos corporais anormais, como rigidez, tremores e lentidão nos movimentos;
5. Problemas de equilíbrio e coordenação;
6. Dificuldade em engolir e falar;
7. Alterações no humor e comportamento, como depressão, ansiedade e apatia.

A Doença por Corpos de Lewy geralmente afeta pessoas acima dos 50 anos de idade e não tem cura conhecida. O tratamento é sintomático e visa melhorar a qualidade de vida do paciente, através da administração de medicamentos que ajudam a controlar os sintomas motores e cognitivos.

Midodrine é um medicamento simpatomimético alpha-agonista utilizado para aumentar a pressão arterial em pessoas com hipotensão ortostática (baixa pressão arterial ao levantar-se). A hipotensão ortostática ocorre quando as pessoas sentem tonturas, vertigens ou desmaios ao levantarem-se devido à queda na pressão arterial. Midodrine age estimulando os receptores alfa-adrenérgicos nos vasos sanguíneos, causando sua constrição e aumento do retorno venoso para o coração, resultando em um aumento da pressão arterial.

A midodrina é disponibilizada na forma de comprimidos e geralmente é administrada três vezes ao dia, com a dose máxima recomendada sendo de 10 mg por dose e 30 mg por dia. Os efeitos colaterais mais comuns associados à midodrine incluem aumento da pressão arterial, prisão de ventre, náuseas, boca seca e parestesia (formigamento ou dormência nas mãos ou pés). A midodrina não deve ser usada em pessoas com feocromocitoma (tumor da glândula suprarrenal), hipertensão grave, insuficiência cardíaca descompensada ou doença renal grave. Além disso, a midodrine pode interagir com outros medicamentos, como inibidores da monoamina oxidase (IMAO) e bloqueadores alfa-adrenérgicos, portanto, é importante que os pacientes informem a seus médicos todos os medicamentos que estão tomando antes de começarem a tomar midodrine.

Desculpe por o mal-entendido, "tionina" não é um termo médico ou fisiológico amplamente reconhecido. No entanto, em química, especificamente na nomenclatura IUPAC, "tionina" pode referir-se a um grupo funcional que consiste em um átomo de nitrogênio ligado a dois átomos de carbono e um átomo de enxofre, com uma carga positiva geralmente balanceada por um contra-íon.

Mas, considerando o contexto da sua pergunta, se refere-se ao termo "tiolina", podemos fornecer a seguinte definição:

Em farmacologia e bioquímica, tiolinas são compostos orgânicos contendo um grupo tiol (um átomo de enxofre com ligações simples a dois átomos de carbono) e um grupo amina (um átomo de nitrogênio ligado a dois átomos de carbono). Tiolinas são conhecidas por sua atividade antioxidante e neuroprotetora, e podem ser úteis no tratamento de doenças neurodegenerativas.

As técnicas de diagnóstico neurológico são métodos clínicos e instrumentais utilizados para avaliar o sistema nervoso central, periférico e autonomo, com o objetivo de identificar condições patológicas, lesões ou doenças que afetam o sistema nervoso. Essas técnicas podem ser classificadas em:

1. História clínica: entrevista detalhada com o paciente e/ou familiares para obter informações sobre os sintomas, histórico médico, antecedentes familiares e fatores de risco.

2. Exame neurológico: avaliação clínica do sistema nervoso que inclui inspeção, testes de reflexos, força muscular, coordenação, equilíbrio, sensibilidade, funções cognitivas e linguísticas.

3. Testes complementares: exames laboratoriais, neuroimagem (raio-x, tomografia computadorizada, ressonância magnética), potenciais evocados, eletromiografia, biópsia de nervo ou músculo, e outros métodos de diagnóstico especializados.

4. Avaliações neuropsicológicas: testes estruturados para avaliar as funções cognitivas superiores, tais como memória, atenção, linguagem, raciocínio e resolução de problemas.

5. Diagnóstico diferencial: processo de análise e comparação dos sinais e sintomas do paciente com as características clínicas das diferentes doenças neurológicas, a fim de estabelecer um diagnóstico preciso.

As técnicas de diagnóstico neurológico desempenham um papel fundamental no processo de identificação precoce, avaliação e tratamento adequado das doenças que afetam o sistema nervoso, contribuindo assim para uma melhor qualidade de vida dos pacientes.

A degeneração estriatonigral, também conhecida como doença de Parkinson em estágios iniciais ou síndrome parkinsoniana, é um tipo de transtorno neurodegenerativo que afeta especificamente as células nervosas na parte profunda do cérebro. Essas células nervosas, chamadas neurônios dopaminérgicos, são responsáveis pela produção da dopamina, um neurotransmissor importante para o controle do movimento e da coordenação.

Na degeneração estriatonigral, esses neurônios dopaminérgicos sofrem uma perda progressiva e significativa, resultando em uma redução dos níveis de dopamina no cérebro. Isso leva a sintomas clássicos da doença de Parkinson, como rigidez muscular, tremores, lentidão de movimentos e problemas de equilíbrio e coordenação.

Embora a causa exata da degeneração estriatonigral seja desconhecida, acredita-se que processos relacionados ao envelhecimento, exposição a toxinas ambientais e fatores genéticos possam desempenhar um papel no desenvolvimento da doença. É importante notar que a degeneração estriatonigral é uma condição progressiva, o que significa que os sintomas geralmente pioram ao longo do tempo, mas a taxa de progressão pode variar consideravelmente entre as pessoas.

Os Transtornos Parkinsonianos são um grupo de condições neurológicas que afetam o movimento e estão caracterizados por sinais e sintomas semelhantes aos da doença de Parkinson. Esses sintomas incluem bradicinesia (lentificação dos movimentos), rigidez muscular, tremores em repouso e instabilidade postural. No entanto, existem formas atípicas de transtornos parkinsonianos que podem apresentar sintomas diferentes ou adicionais, como problemas cognitivos, alterações na fala e dificuldades para engolir.

A doença de Parkinson é a forma mais comum e bem conhecida desses transtornos. No entanto, existem outras formas de transtornos parkinsonianos que podem ser causados por fatores genéticos, exposição a toxinas ou como efeito colateral de alguns medicamentos. Algumas vezes, os médicos se referem a essas formas atípicas como "parkinsonismo secundário" ou "síndrome parkinsoniana".

A causa exata dos transtornos parkinsonianos ainda é desconhecida em muitos casos. No entanto, acredita-se que eles resultem de uma combinação de fatores genéticos e ambientais que levam à perda de células cerebrais que produzem dopamina, um neurotransmissor importante para o controle do movimento. O diagnóstico geralmente é baseado na avaliação clínica dos sintomas e pode exigir a exclusão de outras condições que podem causar sintomas semelhantes. Embora não exista cura para a maioria dos transtornos parkinsonianos, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.

A Doença de Parkinson Secundária, também conhecida como parkinsonismo secundário, é um tipo de transtorno do movimento que ocorre como resultado de uma causa subjacente específica e identificável. Isso contrasta com a forma primária mais comum da doença de Parkinson, na qual a causa é desconhecida.

A doença de Parkinson secundária pode ser causada por vários fatores, incluindo lesões cerebrais, exposição a toxinas ambientais ou industriais (como o MPTP), uso prolongado de certos medicamentos (como antipsicóticos) e outras condições médicas subjacentes.

Os sintomas da doença de Parkinson secundária são semelhantes aos da forma primária, incluindo tremores de repouso, rigidez muscular, lentidão de movimentos e alterações na postura e no equilíbrio. No entanto, a doença de Parkinson secundária geralmente tem um início mais súbito e progressão mais rápida do que a forma primária.

O tratamento da doença de Parkinson secundária geralmente se concentra na causa subjacente, se possível. Se a causa for uma exposição a toxinas ou medicamentos, o tratamento pode envolver a remoção da fonte da exposição. Em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos para ajudar a controlar os sintomas do parkinsonismo.

A Insuficiência Autonômica Pura é um termo médico que se refere a uma condição em que o sistema nervoso autónomo, que controla automaticamente as funções corporais involuntárias, falha completamente. Isso pode resultar em uma variedade de sintomas, como pressão arterial instável, ritmo cardíaco irregular, problemas respiratórios, sudorese anormal, problemas gastrointestinais e perda de reflexos pupilares. A insuficiência autonômica pura pode ser causada por várias condições, incluindo doenças degenerativas do sistema nervoso, lesões na medula espinhal ou no cérebro, infecções e certos medicamentos. O tratamento geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, o transplante de células tronco nervosas pode ser uma opção terapêutica.

A "Parálise das Pregas Vocais" é um distúrbio da voz caracterizado pela perda ou redução significativa da capacidade de movimento dos pliegues vocais (também conhecidos como pregas vocais), resultando em uma voz enfraquecida, rouca ou ausente. Essa condição geralmente é causada por lesões ou disfunções nos nervos que controlam os músculos das pregas vocais, como o nervo laríngeo recorrente ou o nervo laríngeo superior. A paralisia das pregas vocais pode ocorrer em um ou ambos os lados das pregas vocais e pode ser resultado de várias condições, incluindo cirurgias no pescoço ou tórax, tumores, infecções, traumas ou doenças neurológicas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir terapia vocal, injeções de substâncias para ajudar a reforçar as pregas vocais ou, em casos graves, cirurgia.

Os Corpos de Lewy são inclusões citoplasmáticas intraneuronais anormais encontradas em certos neurônios do cérebro. Eles são nomeados em homenagem ao neurologista alemão Frederick Lewy, que os descreveu pela primeira vez em 1912. Essas inclusões são predominantemente compostas de proteína anormalmente dobrada e compactada chamada alfa-sinucleína.

Os Corpos de Lewy são um dos marcadores histopatológicos característicos da Doença de Parkinson (DP) e do Transtorno de Corpo de Lewy (TCL). No entanto, também podem ser encontrados em outras condições neurológicas, como a demência com corpos de Lewy (DCL), uma forma de demência que pode ocorrer em indivíduos com DP ou TCL.

A presença e a distribuição dos Corpos de Lewy no cérebro podem influenciar a sintomatologia clínica da doença, incluindo os sinais motores e não motores, como a rigidez muscular, o tremor de repouso, a bradicinesia, a perda de expressão facial, a alteração da fala, a dificuldade em engolir, a demência e as alucinações visuais.

Na medicina, a expressão "pupila tónica" refere-se ao estado normal ou de repouso da pupila, que é cirular e de tamanho igual em ambos os olhos. Nesta condição, as pupilas apresentam uma reação adequada à luz e à convergência, o que significa que elas se contraem quando expostas a um estímulo luminoso e se constreem quando os olhos convergem em direção a um objeto próximo. A pupila tónica é controlada pelo sistema nervoso autônomo e sua avaliação pode fornecer informações importantes sobre o estado de saúde do sistema nervoso central, especialmente do tronco cerebral.

As degenerações espinocerebelares (DE) representam um grupo heterogêneo de doenças genéticas progressivas que afetam o sistema nervoso central, principalmente a medula espinhal e o cerebelo. Estas doenças são caracterizadas por danos e degeneração dos neurônios da via corticospinal, das fibras ascendentes sensoriais e da região cerebelar.

A sintomatologia clínica varia dependendo da subtipo de DE, mas geralmente inclui sinais de disfunção cerebelar (como ataxia, déficits na coordenação motora e tremores), rigidez muscular, espasticidade, debilidade muscular e problemas de equilíbrio e marcha. Além disso, alguns indivíduos podem experimentar sintomas adicionais, como distúrbios oculomotores, disartria, disfagia, doença mental e alterações na sensação.

As degenerações espinocerebelares são hereditárias, geralmente com padrão autossômico dominante ou recessivo, e existem mais de 40 subtipos distintos identificados até agora. O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, neuroimagem e testes genéticos específicos para os diferentes subtipos de DE. Atualmente, não existe cura para as degenerações espinocerebelares, sendo o tratamento sintomático e de suporte o principal recurso terapêutico disponível.

Oligodendroglia são células gliais encontradas no sistema nervoso central (SNC) de vertebrados, incluindo humanos. Elas desempenham um papel crucial na função normal do cérebro e da medula espinhal. A principal função das oligodendroglia é produzir e manter a mielina, uma bainha de proteínas e lipídeos que reveste e isola as fibras nervosas (axônios) dos neurônios.

A mielina permite que os sinais elétricos sejam transmitidos mais eficientemente ao longo dos axônios, aumentando a velocidade de condução do impulso nervoso. Além disso, as oligodendroglia fornecem suporte estrutural aos axônios, auxiliam no metabolismo e na homeostase iônica dos neurônios e podem estar envolvidas em processos de plasticidade sináptica.

Lesões ou disfunções nas oligodendroglia têm sido associadas a várias condições neurológicas, como esclerose múltipla, lesão cerebral traumática e doenças neurodegenerativas. Portanto, uma melhor compreensão da biologia das oligodendroglia pode fornecer informações importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas condições.

Tratos extrapiramidais se referem a um grupo de sintomas que afetam o movimento e a postura do corpo. Eles geralmente são causados por distúrbios no sistema extrapiramidal, que é uma parte do sistema nervoso responsável pelo controle dos movimentos musculares involuntários e voluntários.

Os sintomas dos tratos extrapiramidais podem incluir:

* Rigidez muscular
* Movimentos involuntários, como tremores ou espasmos
* Dificuldade em iniciar ou manter movimentos voluntários
* Postura anormal
* Instabilidade postural e aumento do risco de quedas

Esses sintomas podem ocorrer como efeitos colaterais de alguns medicamentos, especialmente aqueles usados no tratamento de doenças mentais, como neurolépticos e antipsicóticos. Também podem ser causados por distúrbios neurológicos, como a doença de Parkinson ou lesões cerebrais.

O tratamento dos tratos extrapiramidais depende da causa subjacente. Em alguns casos, a interrupção ou modificação do medicamento pode ser suficiente para controlar os sintomas. Em outros casos, a terapia com medicamentos específicos, fisioterapia ou cirurgia podem ser necessários.

Marcha Atáxica é um termo médico que descreve um tipo de andamento ou caminhada anormal. Essa alteração na marcha ocorre devido a problemas no sistema nervoso, geralmente envolvendo as vias cerebelosas e/ou proprioceptivas. O paciente com marcha atáxica apresenta dificuldade em manter o equilíbrio e coordenar os movimentos dos membros inferiores durante a caminhada, resultando em passos irregulares, amplos, incertos e/ou vacilantes. Essa sintomatologia geralmente piora ao longo do tempo e pode ser acompanhada de outros sinais neurológicos, dependendo da causa subjacente. Algumas das possíveis condições associadas à marcha atáxica incluem doenças genéticas (como Ataxia de Friedreich ou Síndrome de Charcot-Marie-Tooth), lesões cerebelosas, esclerose múltipla, alcoolismo crônico e intoxicação por metais pesados.

O nervo laríngeo recorrente é um importante nervo craniano que desempenha um papel fundamental no funcionamento do sistema respiratório e da fala. Ele é responsável por inervar os músculos intrínsecos da laringe, exceto o músculo cricotireóide, que é inervado pelo nervo laríngeo superior.

O nervo laríngeo recorrente origina-se no bulbo raquidiano e desce através do pescoço na fossa retroesofágica, passando posteriormente à artéria carótida interna e à veia jugular interna. Em seguida, ele cruza o espaco prévertebral e entra no mediastino posterior, onde se divide em ramos terminais que inervam os músculos laríngeos.

A lesão do nervo laríngeo recorrente pode resultar em disfonia (alteração na voz), dificuldade para deglutição e respiração, especialmente durante a inspiração. Essas complicações podem ocorrer como resultado de várias condições, incluindo cirurgias no pescoço e no tórax, tumores, infecções e traumatismos.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

As doenças das glândulas sudoríparas referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam as glândulas sudoríparas, órgãos excretores localizados na pele responsáveis pela produção de suor. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas: as glândulas eccrinas, que são mais numerosas e encontradas em quase toda a superfície da pele, e as glândulas apócrinas, que estão localizadas principalmente nas áreas axilares, anogenitais e mamárias.

Doenças das glândulas sudoríparas podem ser classificadas em dois grupos gerais: quantitativa e qualitativa. Doenças quantitativas envolvem alterações na produção de suor, enquanto as doenças qualitativas envolvem alterações na composição do suor.

1. Doenças quantitativas:

* Hiperidrose (excesso de suor): é uma condição caracterizada pela produção exagerada de suor, geralmente nas mãos, pés, axilas e face. A hiperidrose pode ser primária (idiopática) ou secundária (causada por outras condições médicas, como diabetes, hipertireoidismo ou menopausa).
* Hipoidrose (diminuição da produção de suor): é uma condição rara na qual ocorre uma diminuição na produção de suor, geralmente em todo o corpo. A hipoidrose pode ser causada por neuropatias, lesões ou uso de medicamentos.

2. Doenças qualitativas:

* Bromidrose (suor com cheiro desagradável): é uma condição caracterizada pela produção de suor com um odor forte e desagradável, geralmente nas axilas, pés e genitais. A bromidrose é causada por uma sobrecrescimento bacteriano na pele e pode ser exacerbada pelo estresse, alimentação ou hormônios.
* Suor com sangue: é uma condição rara em que o suor apresenta presença de sangue. Pode ser causada por várias condições médicas, como hemorragias, infecções ou tumores.

Além dessas doenças, a pele também pode apresentar alterações na transpiração devido ao uso de antitranspirantes e desodorantes, que podem bloquear os poros da pele e causar irritação ou inflamação. Em casos graves, essas condições podem levar a infecções bacterianas ou fúngicas na pele.

Atrofia muscular é o termo usado para descrever a perda de tamanho e massa dos músculos devido à redução do número e tamanho das fibras musculares. Essa condição pode ser causada por vários fatores, como doenças neuromusculares, desuso ou inatividade física prolongada, desnutrição, envelhecimento e certos transtornos hormonais. A atrofia muscular pode resultar em fraqueza muscular, dificuldade em realizar tarefas diárias e alterações na aparência física. O tratamento geralmente inclui exercícios de reabilitação, fisioterapia e, em alguns casos, terapia medicamentosa ou cirúrgica, dependendo da causa subjacente.

Transtorno do Comportamento do Sono REM (TCS-R) é um distúrbio do sono que ocorre durante a fase do sono em que os sonhos são mais intensos, chamada de movimento rápido dos olhos (REM). Normalmente, durante essa fase do sono, os músculos estão paralisados, impedindo que as pessoas atuem fisicamente seus sonhos.

No entanto, em indivíduos com TCS-R, essa paralisia do sono é interrompida, o que pode resultar em comportamentos anormais durante o sono REM, como gritar, falar, gesticular, sentar-se ou até mesmo sair da cama. Esses episódios podem ser longos o suficiente para que a pessoa acorde e tenha uma lembrança clara do sonho e dos comportamentos associados.

O TCS-R pode causar estresse em relacionamentos interpessoais, problemas de sono e sintomas de ansiedade ou depressão. Além disso, indivíduos com TCS-R podem apresentar um risco aumentado de lesões físicas durante os episódios de sonambulismo associados ao distúrbio.

A causa exata do TCS-R ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que haja uma combinação de fatores genéticos e ambientais que contribuam para seu desenvolvimento. O tratamento geralmente inclui medicações e terapias comportamentais, como a terapia de reativação do sono, que pode ajudar a reduzir a frequência e a gravidade dos episódios.

O tronco encefálico é a parte inferior e central do cérebro que conecta o cérebro com a medula espinhal. Ele consiste em grandes feixes de fibras nervosas e importantes núcleos que controlam funções vitais, como respiração, batimento cardíaco, pressão arterial e nível de consciência.

O tronco encefálico é dividido em três seções: a ponte, o mielóforo e o bulbo raquidiano. Cada seção tem funções específicas e importantes no controle dos sistemas nervoso e cardiovascular. Lesões ou doenças que afetam o tronco encefálico podem causar sérios problemas de saúde, incluindo paralisia, perda de sensibilidade, dificuldades para engolir e falta de ar.

As doenças neurodegenerativas são um grupo de condições médicas progressivas e geralmente incuráveis que estão associadas à perda gradual de estrutura e função dos neurônios (células nervosas) no sistema nervoso central ou periférico. Essas doenças são caracterizadas por processos patológicos específicos, como a acumulação anormal de proteínas, que levam ao dano e à morte dos neurônios.

A progressão das doenças neurodegenerativas geralmente ocorre ao longo de anos ou décadas e está associada a sintomas clínicos que afetam diferentes aspectos da função cerebral, como memória, linguagem, pensamento, movimento, emoções e comportamento. Exemplos bem conhecidos de doenças neurodegenerativas incluem doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença de Huntington e esclerose múltipla progressiva.

Embora a causa exata das doenças neurodegenerativas seja desconhecida em muitos casos, acredita-se que fatores genéticos, ambientais e relacionados à idade desempenhem um papel importante no desenvolvimento e progressão dessas condições. Atualmente, não existe cura para a maioria das doenças neurodegenerativas, mas os tratamentos sintomáticos estão disponíveis para ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Levodopa, também conhecida como L-DOPA, é um fármaco utilizado no tratamento da doença de Parkinson. É um precursor direto da dopamina, um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação dos movimentos corporais e outras funções cerebrais.

No cérebro de pessoas com doença de Parkinson, os níveis de dopamina estão reduzidos devido à degeneração dos neurônios que produzem dopamina. A levodopa é capaz de atravessar a barreira hemato-encefálica e ser convertida em dopamina no cérebro, o que ajuda a restaurar os níveis adequados de neurotransmissor e aliviar os sintomas da doença.

A levodopa geralmente é administrada em combinação com um inibidor da decarboxilase periférica, como a carbidopa ou benserazida, para aumentar a concentração de levodopa no cérebro e reduzir os efeitos colaterais gastrointestinais associados à sua conversão em dopamina fora do sistema nervoso central.

Além do tratamento da doença de Parkinson, a levodopa também pode ser usada em outras condições que envolvem deficiências de dopamina, como a síndrome de Parkinson plus e certos transtornos do movimento. No entanto, seu uso está associado a vários efeitos colaterais e complicações, especialmente com o tempo, portanto, sua prescrição e monitoramento devem ser realizados por um profissional de saúde qualificado.

'Degeneração neural' é um termo geral usado em medicina e neurologia para descrever a deterioração ou a perda progressiva das estruturas e funções dos neurônios (células do sistema nervoso) e suas vias de comunicação. Essa degeneração pode ser causada por uma variedade de fatores, como doenças neurodegenerativas (como a Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson, Esclerose Lateral Amiotrófica), lesões traumáticas, deficiência de nutrientes, exposição a toxinas ou processos normais de envelhecimento. A degeneração neural pode resultar em sintomas como fraqueza muscular, rigidez, perda de coordenação, problemas de memória e outras disfunções cognitivas, dependendo da localização e extensão dos danos nos tecidos nervosos.

O Sistema Nervoso Autônomo (SNA) é um ramo do sistema nervoso responsável por controlar as funções involuntárias e parcialmente involuntárias do corpo. Ele regula processos como a frequência cardíaca, pressão arterial, digestão, resposta de luta ou fuga, respiração, micção e defecação, entre outros.

O SNA é dividido em dois subsistemas: o sistema simpático e o parasimpático. O sistema simpático prepara o corpo para a ação, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e o fluxo de glicose para fornecer energia extra aos músculos. Por outro lado, o sistema parasimpático promove a conservação de energia, desacelerando as funções corporais quando o corpo está em repouso.

O SNA funciona através do envio e recepção de sinais nervosos por meio de neurônios que utilizam neurotransmissores específicos, como a noradrenalina no sistema simpático e a acetilcolina no sistema parasimpático. Estes sinais nervosos permitem que o SNA mantenha a homeostase do corpo, garantindo que as funções corporais críticas sejam reguladas de forma constante e eficiente, mesmo sem a consciência ou controle voluntário da pessoa.

A laringoscopia é um procedimento diagnóstico e às vezes terapêutico que envolve a inspeção direta da laringe, a região da garganta que contém as cordas vocais. É geralmente realizada por médicos especialistas em doenças da garganta, nariz e ouvido (outorrinolaringologistas), anestesiologistas ou outros profissionais de saúde treinados para esse fim.

Existem dois tipos principais de laringoscopia: a laringoscopia direta e a laringoscopia indireta.

1. Laringoscopia Direta (LD): Neste procedimento, um laringoscopio rígido é inserido na boca e através da região posterior da garganta para permitir uma visualização clara das cordas vocais e outras estruturas da laringe. A LD geralmente requer sedação profunda ou anestesia geral, pois pode ser incômodo ou doloroso. É frequentemente usada durante cirurgias para manter as vias aéreas abertas e seguras.

2. Laringoscopia Indireta (LI): Neste método, um laringoscopio flexível com uma pequena câmera no final é inserido na garganta através da narina ou boca. A LI pode ser realizada em consultório médico e geralmente requer apenas anestesia local (spray anestésico na garganta). É frequentemente usada para avaliar problemas de voz, tosse persistente, dificuldade em engolir ou suspeita de câncer de garganta.

A laringoscopia fornece informações valiosas sobre o estado da glote (área das cordas vocais), reflexo faríngeo e outras estruturas da via aérea superior. Além disso, pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos ou tumores benignos das cordas vocais.

Os gânglios da base são aglomerados de corpos neuronais localizados na base do cérebro, especificamente no telencéfalo. Eles desempenham um papel importante no controle dos movimentos corporais involuntários e na regulação do tônus muscular. Existem três gânglios principais na base: o núcleo caudado, o putâmen e o globo pálido. Juntos, essas estruturas formam o sistema nucléo-estriatal, que é uma parte fundamental do sistema motor extrapiramidal. Lesões ou disfunções nos gânglios da base podem resultar em diversos transtornos neurológicos, como a doença de Parkinson e distonias.

Efedrina é um estimulante do sistema nervoso central que é derivado da planta Ephedra sinica, também conhecida como Ma Huang. É um agonista dos receptores alfa e beta-adrenérgicos e tem propriedades simpaticomiméticas, o que significa que ela imita os efeitos do sistema nervoso simpático, aumentando a frequência cardíaca, pressão arterial e níveis de alerta.

A efedrina é usada clinicamente como descongestionante nas narinas e como broncodilatador para aliviar os sintomas da asma. Também tem sido usado no tratamento do hipotensão ortostática (baixa pressão arterial em pé) e na prevenção da náusea e vômito causados por anestésicos gerais.

No entanto, o uso de efedrina tem sido limitado devido aos seus efeitos adversos potencialmente graves, como aumento da pressão arterial, ritmo cardíaco acelerado, ansiedade, insônia, tremores e, em doses altas, convulsões e morte. Além disso, o uso prolongado de efedrina pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência física. Por essas razões, a efedrina está agora restrita em muitos países e é frequentemente substituída por outros medicamentos menos propensos a causar efeitos adversos.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

O cerebelo é uma estrutura localizada na parte posterior do tronco encefálico, abaixo do cérebro e acima do canal medular espinal. É responsável por regular a coordenação muscular, o equilíbrio e os movimentos complexos do corpo. Além disso, desempenha um papel importante no processamento de informações sensoriais e na aprendizagem motora. O cerebelo é dividido em duas hemisférias laterais e uma parte central chamada vermis, e está composto por tecidos nervosos especializados, incluindo neurônios e células gliais. Lesões ou danos no cerebelo podem causar sintomas como tremores, falta de coordenação muscular, dificuldade em manter o equilíbrio e problemas de fala.

A di-hidroxifenilalanina (DOPA) é um aminoácido que ocorre naturalmente no corpo humano e é produzido a partir da tirosina, outro aminoácido. A DOPA contém um grupo fenol com dois grupos hidróxidos (-OH) adjacentes, o que a torna uma importante precursora na síntese de catecolaminas, tais como dopamina, noradrenalina e adrenalina. Essas substâncias desempenham um papel crucial no sistema nervoso central e no sistema cardiovascular, regulando diversas funções corporais, como a pressão arterial, o humor, a atenção e a memória.

A DOPA também é encontrada em algumas plantas e é utilizada em medicina humana para tratar doenças neurológicas, como a Doença de Parkinson, na qual os níveis de dopamina no cérebro estão reduzidos. O tratamento com DOPA pode ajudar a aliviar os sintomas da doença, melhorando a motricidade e a qualidade de vida dos pacientes. No entanto, o uso prolongado de DOPA pode levar ao desenvolvimento de efeitos colaterais e à diminuição da sua eficácia terapêutica.

Antiparkinsonianos são medicamentos usados no tratamento dos sintomas da doença de Parkinson. A doença de Parkinson é um transtorno neurodegenerativo progressivo que afeta o sistema nervoso central e resulta em sintomas como tremores, rigidez muscular, lentidão de movimentos e problemas de equilíbrio e coordenação.

Existem diferentes tipos de antiparkinsonianos, mas a maioria deles atua aumentando a disponibilidade ou imitando o efeito da dopamina, um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação do movimento. A dopamina é frequentemente deficiente em pessoas com doença de Parkinson.

Alguns dos antiparkinsonianos mais comumente usados incluem:

1. Levodopa: É um precursor da dopamina e, quando administrado, é convertido em dopamina no cérebro. A levodopa é frequentemente combinada com um inibidor da decarboxilase periférica, como a carbidopa ou benserazida, para evitar a conversão da levodopa em dopamina fora do cérebro e reduzir os efeitos colaterais gastrointestinais.

2. Agonistas de dopamina: Estes medicamentos imitam o efeito da dopamina no cérebro, ativando diretamente os receptores dopaminérgicos. Alguns exemplos incluem a bromocriptina, pramipexol, ropinirol e rotigotina.

3. Inibidores da MAO-B: A enzima monoamina oxidase B (MAO-B) é responsável pela degradação da dopamina no cérebro. Os inibidores da MAO-B, como a selegilina e rasagilina, impedem essa degradação, aumentando assim os níveis de dopamina disponíveis.

4. Inibidores da COMT: A enzima catecol-O-metiltransferase (COMT) também desempenha um papel na degradação da dopamina. Os inibidores da COMT, como a entacapona e tolcapona, prolongam os efeitos da levodopa ao impedir a degradação da dopamina por essa enzima.

5. Anticolinérgicos: Estes medicamentos bloqueiam os receptores muscarínicos da acetilcolina no cérebro, o que pode ajudar a aliviar os sintomas de rigidez e espasticidade associados à doença de Parkinson. Alguns exemplos incluem a trihexifena e a biperidena.

6. Amantadina: A amantadina tem propriedades anticolinérgicas e também pode aumentar os níveis de dopamina no cérebro, o que pode ajudar a aliviar os sintomas da doença de Parkinson.

É importante lembrar que cada pessoa com doença de Parkinson é única e pode responder diferentemente aos tratamentos. O médico trabalhará em estreita colaboração com o paciente para encontrar a combinação ideal de medicamentos que alivie os sintomas da doença enquanto minimiza os efeitos secundários indesejados.

Ataxia é um termo médico usado para descrever uma falta de coordenação muscular e equilíbrio. Pode afetar a capacidade de se movimentar normalmente, causando problemas com a marcha, equilíbrio, controle dos braços e mãos, e fala. A ataxia pode ser resultado de lesões cerebrais, doenças do sistema nervoso periférico ou intoxicação alcoólica aguda. Também pode ser hereditária, como é o caso da ataxia familiar, que geralmente se manifesta na idade adulta e piora gradualmente ao longo do tempo. O tratamento depende da causa subjacente da ataxia e pode incluir fisioterapia, terapia de fala e comunicação, dispositivos de assistência e medicamentos para controlar os sintomas. Em alguns casos, a cirurgia pode ser recomendada.

O períneo é a região anatômica do corpo humano que corresponde à porção inferior do tronco, abaixo do diafragma pélvico e acima do órgão genital externo. Ele fecha a cavidade pélvica e é formado por músculos, tecido conjuntivo e fascia. O períneo tem função importante na micção, defecação, atividade sexual e suporte dos órgãos pélvicos. Pode ser afetado por doenças como incontinência urinária e fecal, prolapsos genitais e outras condições que possam comprometer a sua estrutura e função.

As proteínas do tecido nervoso referem-se a um grande grupo de proteínas específicas que desempenham funções importantes no sistema nervoso central e periférico. Elas estão envolvidas em uma variedade de processos biológicos, incluindo a transmissão sináptica, a manutenção da estrutura das células nervosas (neurônios) e a proteção contra danos celulares.

Algumas proteínas do tecido nervoso bem conhecidas incluem:

1. Neurofilamentos: proteínas estruturais que fornecem suporte e integridade às células nervosas.
2. Tubulina: uma proteína importante na formação de microtúbulos, que desempenham um papel crucial no transporte axonal e no movimento citoplasmático.
3. Canais iônicos: proteínas que regulam o fluxo de íons através da membrana celular, desempenhando um papel fundamental na geração e condução de sinais elétricos nos neurônios.
4. Receptores neurotransmissores: proteínas localizadas nas membranas pré- e pós-sinápticas que permitem a ligação e a ativação dos neurotransmissores, desencadeando respostas celulares específicas.
5. Enzimas: proteínas que catalisam reações químicas importantes no metabolismo e no sinalizamento celular.
6. Proteínas de choque térmico (HSPs): proteínas induzidas por estresse que ajudam a proteger as células nervosas contra danos causados por estressores ambientais, como calor, frio ou hipóxia.
7. Fatores neurotróficos: proteínas que promovem o crescimento, a sobrevivência e a diferenciação dos neurônios, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento e na manutenção do sistema nervoso.

As alterações nas expressões e funções dessas proteínas podem contribuir para o desenvolvimento de diversos distúrbios neurológicos e psiquiátricos, como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose múltipla, depressão e transtorno bipolar. Assim, a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na regulação das proteínas cerebrais pode fornecer informações importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas condições.

Em medicina, particularmente no campo da cirurgia, uma "ponte" refere-se a uma técnica em que um tecido ou estrutura natural do corpo é substituída por um material artificial ou biológico. A palavra "ponte" é usada porque o material artificial ou biológico está conectando duas partes do corpo que foram originalmente conectadas pelo tecido natural ausente.

Um exemplo comum de uma ponte em cirurgia é a ponte dental, na qual um dente ausente é substituído por uma prótese fixa que é ancorada aos dentes adjacentes. Outro exemplo é a ponte vascular, na qual um vaso sanguíneo natural é substituído por um tubo artificial ou veia de outra parte do corpo para restaurar o fluxo sanguíneo.

Em geral, a técnica de ponte é usada quando a remoção de tecido doente ou danificado resultaria em uma lacuna que precisaria ser preenchida para manter a função normal do corpo.

Urodinâmica é um exame diagnóstico que avalia o funcionamento do sistema urinário inferior, incluindo a bexiga e uretra, durante o preenchimento e evacuação da bexiga. O objetivo principal é identificar as possíveis causas de sintomas como incontinência urinária, dificuldade para urinar, ardor ou dor ao urinar, ou gotejo contínuo ou frequente.

Durante o exame, diferentes parâmetros fisiológicos, tais como pressão na bexiga e no abdômen, fluxo de urina e volume residual de urina após a micção, são avaliados usando sondas e cateteres colocados em diferentes pontos do sistema urinário. Além disso, o exame pode incluir a estimulação da bexiga para induzir a micção e observar a resposta do paciente.

Os resultados dos exames urodinâmicos podem ajudar os médicos a determinar a melhor opção de tratamento para cada paciente, como terapia comportamental, exercícios de Kegel, medicamentos, dispositivos ou cirurgia.

Eletrodiagnóstico (EDX) é um tipo de exame que avalia o sistema nervoso periférico, incluindo nervos e músculos. A eletromiografia (EMG) é uma parte importante do exame EDX. Ela registra e analisa a atividade elétrica dos músculos em repouso e durante a contração muscular voluntária, fornecendo informações sobre o estado de saúde dos nervos e músculos.

A EMG é realizada por meio de um aparelho chamado eletromiografo, que inclui agulhas finas e esterilizadas (agulha EMG) ou eletrodos não invasivos (superficiais). A agulha EMG é inserida na fibra muscular para registrar a atividade elétrica do músculo, enquanto os eletrodos superficiais são colocados sobre a pele para capturar sinais de baixa amplitude.

Os resultados da EMG podem ajudar no diagnóstico de várias condições musculares e nervosas, como doenças neuromusculares, neuropatias periféricas, miopatias, lesões nervosas e outras condições que afetam o sistema nervoso periférico. A interpretação dos resultados da EMG requer conhecimento profundo do sistema nervoso periférico e experiência clínica, sendo geralmente realizada por neurologistas ou fisiatras treinados em eletromiografia.

As salicilaminas são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional, a amida da ácido salicílico. A ácido salicílico é derivado naturalmente da casca do salgueiro e tem propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e antipiréticas. Portanto, as salicilaminas também exibem essas atividades farmacológicas.

Um exemplo bem conhecido de salicilamida é a aspirina (ácido acetilsalicílico), que é um dos medicamentos mais amplamente utilizados no mundo para aliviar dores, febres e inflamações. Além disso, as salicilaminas são usadas em uma variedade de outros medicamentos, como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), antirreumáticos modificadores da doença (DMARDs) e cremes e unguentos para a pele.

Embora as salicilaminas sejam geralmente seguras quando usadas conforme indicado, elas podem causar efeitos adversos, especialmente em altas doses ou uso prolongado. Alguns desses efeitos adversos incluem danos estomacais, sangramento e úlceras, problemas auditivos e reações alérgicas graves. Portanto, é importante usar esses medicamentos apenas sob a orientação de um profissional de saúde qualificado.

Um exame neurológico é um processo sistemático e abrangente de avaliação clínica usado para assessorar, avaliar e diagnosticar condições que afetam o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e periférico (nervos cranianos e raízes dorsais, plexos e troncos nervosos). O exame é conduzido por um profissional de saúde treinado, geralmente um neurologista, e pode incluir uma variedade de testes para avaliar diferentes aspectos do sistema nervoso.

O exame neurológico geralmente inclui os seguintes componentes:

1. História clínica: O médico coleta informações detalhadas sobre os sintomas do paciente, histórico médico e fatores de risco para doenças neurológicas.
2. Avaliação da consciência e nível de alerta: Isto inclui a observação da capacidade do paciente em manter a atenção e responder às instruções.
3. Exame mental: O médico avalia o estado cognitivo, memória, linguagem, orientação e outras funções mentais superiores.
4. Avaliação da força muscular: Isto inclui a avaliação da força dos músculos em diferentes partes do corpo para detectar quaisquer fraquezas ou anormalidades.
5. Avaliação da coordenação e equilíbrio: O médico avalia a capacidade do paciente em manter o equilíbrio e realizar movimentos coordenados.
6. Exame dos reflexos: Isto inclui a avaliação dos reflexos superficiais e profundos para detectar quaisquer anormalidades.
7. Avaliação sensorial: O médico avalia a capacidade do paciente em sentir toque, dor, temperatura e vibração.
8. Exame da face e cabeça: Isto inclui a avaliação dos movimentos faciais, olhos, ouvidos e outras estruturas da cabeça.
9. Avaliação do sistema nervoso autônomo: O médico avalia a função do sistema nervoso autônomo que controla as funções involuntárias do corpo, como a pressão arterial, frequência cardíaca e respiração.
10. Exame da coluna vertebral e extremidades: O médico avalia a estrutura e função dos ossos, articulações e músculos das colunas vertebrais e extremidades.

O exame neurológico pode ser complementado com outros exames, como ressonância magnética (RM), tomografia computadorizada (TC) ou eletromiograma (EMG).

O núcleo caudado é uma estrutura cerebral em forma de gordura que faz parte do sistema nervoso central. Ele está localizado no centro do encéfalo e é parte do complexo estriatal, juntamente com o putâmen e o globo pálido. O núcleo caudado desempenha um papel importante em várias funções cerebrais, incluindo a coordenação dos movimentos, a memória de trabalho, o processamento do prazer e a recompensa, e o controle das emoções.

O núcleo caudado é dividido em duas partes: a cabeça e a cauda. A cabeça está localizada na parte anterior do encéfalo e é responsável por processar informações relacionadas à memória de trabalho e ao controle dos movimentos. A cauda, por outro lado, está localizada na parte posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no processamento da recompensa e no controle das emoções.

Lesões ou danos no núcleo caudado podem causar uma variedade de sintomas, incluindo problemas de movimento, alterações na memória e no humor, e dificuldades com a tomada de decisões. Algumas condições neurológicas, como a doença de Parkinson e a distonia, estão associadas a alterações no núcleo caudado.

A "Substância Negra" (em latim: *Substantia Nigra*) é um termo utilizado em anatomia para se referir a duas massas de matéria escura localizadas nas porções ventrais do mesencéfalo, uma das principais estruturas do tronco encefálico. Ela consiste em duas partes distintas: a pars compacta e a pars reticulata.

A Substância Negra é mais conhecida por sua associação com o sistema dopaminérgico, uma vez que suas neurônios contêm o neurotransmissor dopamina. A degeneração destas células produtoras de dopamina na pars compacta da Substância Negra é a principal causa da doença de Parkinson, um transtorno neurológico progressivo que afeta o movimento.

A função exata da Substância Negra ainda não está totalmente elucidada, mas acredita-se que desempenhe papéis importantes no controle do movimento e na regulação da motivação e recompensa. Além disso, estudos recentes sugerem que as células da Substância Negra também podem estar envolvidas em processos cognitivos mais complexos, como a memória de trabalho e a tomada de decisões.

Morte Súbita é geralmente definida como a ocorrência inesperada de parada cardiorrespiratória (PCR) que resulta em morte imediata, se não for tratada imediatamente. A PCR é geralmente caracterizada por uma falta súbita e inesperada de fluxo sanguíneo circulante devido à parada do coração (parada cardíaca) ou à falha respiratória aguda (asfixia). Em muitos casos, a morte súbita é o resultado de um distúrbio cardiovascular subjacente, como uma arritmia cardíaca, especialmente em indivíduos com doença cardiovascular subjacente. No entanto, outras causas, como asfixia, trauma, overdose de drogas e outras condições médicas agudas, também podem levar à morte súbita. Em geral, a morte súbita é uma emergência médica que requer intervenção imediata para tentar restaurar o fluxo sanguíneo e a respiração, geralmente por meio de reanimação cardiorrespiratória (RCP) e desfibrilação, se necessário.

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Atrofia Cerebral / Cerebelar. Houve relatos pós-comercialização de atrofia (reversível e irreversível) cerebral e cerebelar, ... Reação de hipersensibilidade de múltiplos órgãos. Foram raramente relatadas após o início da terapia com o valproato em adultos ... As estimativas citadas aplicam-se principalmente a pacientes que não estão recebendo medicamentos que afetam os sistemas de ... Foi observado prejuízo psicomotor e atraso no desenvolvimento, entre outros problemas neurológicos, em crianças com atrofia ...
Quando esses sistemas falham, alterações como demência semântica aparecem , as quais abordaremos ao longo deste artigo. ... Atrofia cerebral. *Múltiplos ataques cardíacos. *Excesso de álcool. *Tumores intracranianos. *Hidrocefalia normotensa ... Com o uso de ressonâncias magnéticas, pode-se observar um padrão característico de atrofia nos lobos temporais (principalmente ...
Porém, o abuso, ou profanação desta energia, promove a desvitalização, a atrofia das capacidades criativas da mente, o ... Quando há promiscuidade, ou múltiplos parceiros, esses mesmos fluidos das pessoas envolvidas se misturam em suas colunas e ... órgãos e dos sistemas do corpo. A liberação natural, porém integrada e acelerada dessas secreções hormonais, promove alterações ...
O Brainteaser vai usar sistemas de Inteligência Artificial para processar os dados destes doentes. O objetivo é modelar a ... causando atrofia e fadiga muscular progressiva, acompanhada de limitações funcionais no dia a dia. ... única plataforma a avaliação de múltiplos sintomas (incluindo mobilidade, fala e função respiratória); incorporar na avaliação ...
Cistos ovarianos múltiplos (12 ou mais). *Tamanho do cisto no ovário (2 a 9 mm), mas geralmente os cistos variam entre 5 e 15 ... Uma complicação menos comum é a atrofia ovariana.. Alterações dietéticas e exercícios não devem ser descontinuados após a ... Essas diferenças nos níveis hormonais se apresentarão com uma série de características que afetam vários sistemas do corpo. ... cistos nos ovários - múltiplos. A SOP é freqüentemente associada à infertilidade, mas isso pode não ser uma complicação em ...
Sistemas de escore de múltiplos fatores. Vários sistemas de escore de múltiplos fatores foram desenvolvidos para serem ... A TC também pode demonstrar a atrofia glandular, que também é ocasionalmente observada em pacientes idosos sem pancreatite ... Há também diversos sistemas de escores de múltiplos fatores, análises de imagens e exames laboratoriais disponíveis para ... Como esta cascata de citocinas parece contribuir para ao desenvolvimento da insuficiência de múltiplos sistemas orgânicos, as ...
27 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e ... Regride em 3 a 6 semanas, em média, sem cicatriz ou atrofia. ... múltiplos e bilaterais. Esses nódulos são localizados ...
Por sua vez, a gema terminal deste ramo cedo se atrofia, provocando faltamente o desenvolvimento da gema mais próxima da ponta ... Lateral - a ramificação lateral provém do desenvolvimento das gemas axilares e comporta, por sua vez, dois sistemas ... Cimeira Bípara - caracteriza-se pelo desenvolvimento de sua gemas laterais, opostas, após a atrofia e morta da gema terminal. ...
Um síndrome compressivo trata-se da compressão de um nervo, que pode ser comprimido em múltiplos locais, desde a sua origem até ... A cinesioterapia a ci ncia que abrange o tratamento dos sistemas neuromusculoesquel tico e circulat rio... ... à sua terminação, levando a alterações como parestesias até à atrofia muscular, com possível perda permanente de sensibilidade ...
... sistemas antioxidantes fortes que protejam contra radicais livres; 3) bons sistemas de desintoxicação; 4) um bom equilíbrio de ... Acelerar a reabilitação de lesões (porque atenua a atrofia muscular);. - Protecção de lesões neuronais (medulares e cerebrais); ... confere múltiplos benefícios à saúde, incluindo menor incidência de doenças respiratórias e inflamação. Os ensaios clínicos ... Ou seja, se sabemos que o exercício tem a possibilidade de afectar todos os órgãos e sistemas do corpo humano, é natural (e ...
Atrofia, M ngua ou Redu o da Discricionariedade Administrativa a Zero ou a Um. Andr Saddy (RJ) Mudan as na Lei de Improbidade ... Ao se analisar as variáveis que compõem o esforço de tais ações, verifica-se que os sistemas econômicos mais desenvolvidos ... resultado do entrechoque de múltiplos fatores de decisão, tais como medidas de protecionismo dos postos de trabalho e da ... possuem, comparativamente, os sistemas mais amadurecidos de inovação e oferta de novas tecnologias. Trata-se da premissa ...
A lista dos sistemas de pontuação da mucosite oral mais comumente utilizados inclui o sistema de pontuação proposto pela ... Essa condição depende não só do ciclo de quimioterapia proposto, mas, também, do número de ciclos, pois múltiplos ciclos podem ... inflamação e atrofia, como ocorre na mucosite oral. Em algumas situações, os pacientes relatam secura na boca, o que promove um ...
Humanos , Atrofia Muscular Espinal/tratamiento farmacológico , Oligonucleótidos Antisentido/uso terapéutico , Sistema Único de ... Esses substratos se acumulam ao longo do tempo em células e tecidos, levando ao comprometimento do funcionamento de múltiplos ... Na avaliação do estadiamento são utilizados os sistemas Rai e Binet, baseados em indicadores físicos (presença de linfonodos, ... Nusinersena para Atrofia Muscular Espinhal 5q tipo 1 / Nusinersen for Spinal Muscular Atrophy 5q type 1 ...
Sistemas de cuidados de ORGÂNICO. HERB UK cabelo e pele sensível O trio de produtos é rica em ingredientes naturais, tais como ... tratamento adjuvante linha de outono A linha é composta VALER Procapil, um complexo que reduz a atrofia e envelhecimento do ... Dia após dia, na verdade, o cabelo sofrer o ataque de estresse múltiplos fatores que comprometem a sa... ... tratamento adjuvante linha de outono A linha é composta VALER Procapil, um complexo que reduz a atrofia e envelhecimento do ...
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  • Os níveis de NfL se correlacionam e são preditivos de atrofia cerebral e comprometimento cognitivo, independentemente do acúmulo de proteína amiloide. (medscape.com)
  • Pacientes em uso de múltiplos anticonvulsivantes, pacientes com doenças metabólicas congênitas, com doença convulsiva grave associada a retardo mental e pacientes com doença cerebral orgânica, podem ter um risco particular. (drconsulta.com)
  • Essa incomum desordem neurológica progressiva afeta muitos sistemas cerebrais, causando um distúrbio de movimento, como ataxia ou parkinsonismo. (drdiegodecastro.com)
  • Como resultado, os músculos, que nos permitem movimentar (músculos estriados esqueléticos), ficam mais fracos, causando atrofia e fadiga muscular progressiva, acompanhada de limitações funcionais no dia a dia. (medjournal.pt)
  • A mulher sofre de uma doença chamada de atrofia de múltiplos sistemas-tipo parkinsoniano (MSA-P), uma condição rara que se apresenta com sintomas semelhantes aos de Parkinson. (uol.com.br)
  • A atrofia multissistêmica afeta aproximadamente duas vezes mais homens que mulheres. (msdmanuals.com)
  • Segundo Atri (2019), a DA se desenvolve como resultado de múltiplos fatores, e não de uma única causa. (bvsalud.org)
  • A implementação de sistemas de monitoramento de fatores e atitudes de risco e proteção à saúde de crianças e jovens tem sido recomendada pela OMS em diversos países. (revistadepediatriasoperj.org.br)
  • Embora a atrofia multissistêmica comece com sintomas predominantemente de um dos tipos, os sintomas do outro tipo acabam se desenvolvendo. (msdmanuals.com)
  • Exemplificando este aspecto, muitos pacientes que sofrem seu primeiro ataque agudo clinicamente evidente de pancreatite alcoólica já desenvolveram as alterações histológicas da pancreatite crônica no momento em que os sintomas se manifestaram, como resultado de múltiplos episódios anteriores de inflamação subclínica. (medicinanet.com.br)
  • Portanto, a DP é considerada uma proteinopatia da classe das sinucleinopatias , juntamente com demência por corpos de Lewy e a atrofia de múltiplos sistemas. (sanarmed.com)
  • A AF é uma síndrome clinicamente heterogénea de falência da medula óssea (FMO) e anormalidades congénitas que podem afetar todos os sistemas orgânicos. (opmdcare.com)
  • Atrofia multissistêmica é um distúrbio neurodegenerativo progressivo e persistente que causa disfunções piramidal, cerebelar e autonômica. (msdmanuals.com)
  • Segundo Atri (2019), a DA se desenvolve como resultado de múltiplos fatores, e não de uma única causa. (bvsalud.org)