Gênero de protozoários parasitas do trato digestório de hospedeiros vertebrados ou invertebrados. Multiplicação assexuada ocorre por fissão binária transversa. Seus organismos são de forma ovoide e possuem todo o corpo coberto por cílios.
Infecção por parasitas do gênero BALANTIDIUM. A presença de Balantidium no INTESTINO GROSSO causa DIARREIA, DISENTERIA e, ocasionalmente, ÚLCERA.
Inflamação aguda do intestino, associada com DIARREIA infecciosa de várias etiologias, geralmente adquiridas por ingestão de alimentos contaminados com TOXINAS BIOLÓGICAS (de BACTÉRIAS ou outros micro-organismos). Caracteriza-se inicialmente por FEZES líquidas e depois, por fezes com muco sanguinolento. Frequentemente está associada com DOR ABDOMINAL, FEBRE E DESIDRATAÇÃO.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Ciências que se ocupam de aspectos do homem não estudados nas ciências naturais. Inclui disciplinas como filosofia, história, arte, literatura, etc.
Dispositivo artificial como uma câmera externa anexada a um estimulador na RETINA, NERVO ÓPTICO ou CÓRTEX VISUAL, com o intuito de restabelecer ou amplificar a visão.
Distúrbios clínicos ou subclínicos da função cortical, devido à descarga súbita, anormal, excessiva e desorganizada de células cerebrais. As manifestações clínicas incluem fenômenos motores, sensoriais e psíquicos. Os ataques recidivantes são normalmente referidos como EPILEPSIA ou "transtornos de ataques".
Instalações equipadas para executar análises.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
A ato ou processo de receber, interpretar e compreender informações escritas por meio da percepção visual dos sinais gráficos e símbolos convencionais de um sistema de escrita.
Técnicas utilizadas para cumprir procedimentos clínicos investigativos no diagnóstico e terapia de doenças.
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)

Balantidium é um gênero de protozoário ciliado que pode parasitar o sistema digestivo de humanos e outros animais, causando balantidíase. Esses organismos são relativamente grandes em comparação com outros protozoários, medindo aproximadamente 50 a 200 micrômetros de comprimento.

A espécie mais relevante para a saúde humana é o Balantidium coli, que pode infectar o intestino delgado e causar diarreia, disenteria e outros sintomas gastrointestinais. Essa infecção é adquirida através da ingestão de água ou alimentos contaminados com fezes de animais infectados, especialmente por porcos.

Embora a balantidíase seja uma doença rara em humanos nos países desenvolvidos, ela pode ser grave e potencialmente fatal em indivíduos imunocomprometidos ou com sistemas imunológicos debilitados. O diagnóstico geralmente é feito através do exame de fezes para detectar ovos ou cistos do parasita.

A balantidíase é uma infecção intestinal causada pela balantidium coli, um protozoário ciliado que pode ser encontrado em ambientes aquáticos contaminados com fezes de animais ou humanos. A infecção geralmente ocorre através da ingestão de água ou alimentos contaminados.

Em indivíduos sadios, a balantidium coli normalmente não causa doença, mas em pessoas com sistemas imunológicos debilitados, como aquelas com HIV/AIDS, desnutrição ou que estão tomando medicamentos imunossupressores, pode causar diarréia grave, cólicas abdominais, náuseas, vômitos e perda de peso. Em casos graves, a infecção pode causar úlceras e perfurações no intestino delgado, levando a sepse e outras complicações potencialmente fatais.

A balantidíase é tratada com medicamentos antiprotozoários, como tetraciclina, metronidazol ou nitazoxanida, dependendo da gravidade da infecção e da saúde geral do paciente. A prevenção envolve a melhoria das condições sanitárias, especialmente no manejo de água potável e esgoto, bem como a adoção de hábitos alimentares adequados, como lavar frutas e verduras antes de consumir.

A disenteria é uma forma grave de gastroenterite, ou inflamação do revestimento do intestino delgado e grossoso, que se caracteriza por diarreia aquosa com muco e sangue nas fezes. É frequentemente causada por infecções bacterianas, como Shigella e Salmonella, mas também pode ser resultado de infecções parasitárias ou víricas. A disenteria geralmente causa desidratação, febre, crampos abdominais intensos e frequentes necessidades de defecar. Em casos graves, a disenteria pode levar a complicações como desnutrição, choque séptico ou morte, especialmente em crianças e idosos. O tratamento geralmente inclui reidratação, antibióticos e medidas de controle de infecção para prevenir a propagação da doença.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

As Ciências Humanas não têm uma definição médica específica, pois ela é um campo interdisciplinar que abrange diversas áreas do conhecimento relacionadas à compreensão da experiência humana. No entanto, podemos definir as Ciências Humanas como o estudo acadêmico das expressões culturais, linguísticas, artísticas e sociais dos seres humanos. Isso inclui disciplinas como antropologia, arqueologia, estudos de comunicação, estudos de mídia, história, linguística, filosofia, estudos religiosos, sociologia e outras áreas relacionadas.

As Ciências Humanas buscam entender a natureza humana, a cultura, a sociedade e as instituições humanas, bem como os processos mentais e comportamentais que influenciam nossas interações uns com os outros e com o mundo ao nosso redor. Além disso, elas também buscam desenvolver habilidades de pensamento crítico, análise e comunicação efetiva, bem como promover a compreensão intercultural e a apreciação da diversidade humana.

Uma prótese visual, também conhecida como implante ocular ou olho biónico, é um dispositivo eletrônico implantado no olho ou no nervo óptico com o objetivo de restaurar parcialmente a visão em pessoas com deficiência visual severa ou cegueira causada por doenças degenerativas da retina, como a retinopatia pigmentosa ou a degeneração macular relacionada à idade.

Existem diferentes tipos de próteses visuais, dependendo da parte do sistema visual afetada. Alguns exemplos incluem:

1. Implantes epirretinais: São dispositivos que contêm uma matriz de microeletrôdos e são implantados na retina interna (epirretina). Eles recebem sinais visuais de uma câmera externa, processam-nos e estimulam eletricamente as células nervosas remanescentes para gerar percepções visuais parciais.
2. Implantes subretinais: São dispositivos que contêm fotodiodos (células fotossensíveis) e estão localizados entre a camada de pigmento epitelial da retina e a camada neural. Eles convertem a luz em sinais elétricos, estimulando as células nervosas para gerar respostas visuais.
3. Implantes corticais: São dispositivos que são implantados diretamente na superfície do córtex visual no cérebro. Eles recebem sinais visuais de uma câmera externa, processam-nos e estimulam as áreas cerebrais responsáveis pela visão para gerar percepções visuais parciais.

A eficácia das próteses visuais varia consideravelmente entre os indivíduos e depende do tipo de deficiência visual, da extensão dos danos à retina ou ao nervo óptico e da capacidade do cérebro em processar as informações visuais parciais. Embora ainda sejam dispositivos experimentais, eles têm mostrado potencial para melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência visual grave.

Conforme a definição da Clínica Mayo, convulsão é "uma súbita, involuntária, e irregular contração muscular que pode resultar em movimentos corporais anormais, mudanças na consciência, sensação incomum ou comportamento anormal." As convulsões podem ser causadas por vários fatores, incluindo epilepsia, baixo nível de glicose no sangue, falta de oxigênio, intoxicação com drogas ou medicamentos, traumatismos cranianos, infecções cerebrais, distúrbios metabólicos e outras condições médicas. Em alguns casos, a causa da convulsão pode ser desconhecida.

As convulsões podem ser classificadas em diferentes tipos, dependendo de sua duração, localização no cérebro, sintomas associados e outros fatores. Algumas pessoas podem experimentar apenas uma convulsão em algum momento de suas vidas, enquanto outras podem ter repetidas convulsões que podem indicar um problema subjacente no cérebro. Se você ou alguém que conhece está tendo convulsões regulares ou inexplicáveis, é importante procurar atendimento médico imediatamente para determinar a causa e receber o tratamento adequado.

Em termos médicos, "laboratórios" se referem a instalações especialmente equipadas e projetadas para realizar diferentes tipos de análises e testes em amostras clínicas ou biológicas. Esses laboratórios são essenciais para o diagnóstico, prevenção, tratamento e pesquisa médica. Existem vários tipos de laboratórios, incluindo:

1. Laboratório Clínico: É responsável por realizar exames de rotina em amostras biológicas, como sangue, urina e tecidos. Esses testes ajudam no diagnóstico e monitoramento de doenças, bem como na avaliação da saúde geral dos indivíduos. Alguns exemplos de exames laboratoriais clínicos incluem hemograma completo (CBC), perfil bioquímico, testes para marcadores tumorais e coagulação sanguínea.

2. Microbiologia: Nesse tipo de laboratório, os profissionais estudam microrganismos, como bactérias, fungos, parasitas e vírus. Eles desempenham um papel crucial no isolamento, identificação e sensibilidade a antibióticos dos agentes infecciosos. Isso ajuda os médicos a escolher o tratamento antimicrobiano adequado para seus pacientes.

3. Patologia: É o ramo da medicina que diagnostica, estuda e interpreta alterações morfológicas e fisiológicas em tecidos e órgãos humanos. A patologia inclui dois ramos principais: anatomia patológica (exame de tecidos e órgãos) e citopatologia (estudo de células). Os patologistas trabalham em estreita colaboração com clínicos e cirurgiões para fornecer diagnósticos precisos de doenças, como câncer, doenças cardiovasculares e outras condições graves.

4. Genética: Nesse tipo de laboratório, os profissionais estudam genes, herança e variação genética em indivíduos e populações. Eles desempenham um papel crucial no diagnóstico e aconselhamento genético para doenças hereditárias, como fibrose cística, distrofia muscular de Duchenne e anemia falciforme. Além disso, os laboratórios genéticos também são importantes no campo da medicina reprodutiva, fornecendo testes pré-natais e aconselhamento para pais.

5. Bioquímica clínica: Nesse tipo de laboratório, os profissionais estudam substâncias químicas presentes em fluidos corporais, como sangue e urina. Eles desempenham um papel crucial no diagnóstico e monitoramento de doenças metabólicas, endócrinas e outras condições clínicas. Alguns exemplos de testes incluem glicose em sangue, colesterol, creatinina e eletrólitos.

6. Hematologia: Nesse tipo de laboratório, os profissionais estudam células sanguíneas e outros componentes do sistema hematopoiético. Eles desempenham um papel crucial no diagnóstico e monitoramento de doenças hematológicas, como anemia, leucemia e outras condições clínicas relacionadas ao sangue. Alguns exemplos de testes incluem hemograma completo (Hematocrito, Hemoglobina, Contagem de glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas).

7. Microbiologia: Nesse tipo de laboratório, os profissionais estudam microorganismos, como bactérias, fungos, parasitas e vírus. Eles desempenham um papel crucial no diagnóstico e monitoramento de infecções bacterianas, fúngicas e virais. Alguns exemplos de testes incluem culturas bacterianas, testes de sensibilidade a antibióticos e detecção de vírus por PCR.

8. Patologia clínica: Nesse tipo de laboratório, os profissionais estudam amostras de tecidos, líquidos corporais e outros materiais biológicos para diagnosticar doenças e monitorar a saúde dos pacientes. Eles desempenham um papel crucial no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como câncer, doenças cardiovasculares, diabetes e outras doenças crônicas. Alguns exemplos de testes incluem histopatologia, citopatologia, bioquímica clínica e imunologia clínica.

9. Toxicologia: Nesse tipo de laboratório, os profissionais estudam a presença e os efeitos de substâncias tóxicas em amostras biológicas, como sangue, urina e tecidos. Eles desempenham um papel crucial no diagnóstico e monitoramento de intoxicações agudas e crônicas, bem como na avaliação da exposição ocupacional a substâncias tóxicas. Alguns exemplos de testes incluem análises de drogas e medicamentos, detecção de metais pesados e avaliação de biomarcadores de exposição e efeito tóxico.

10. Genética clínica: Nesse tipo de laboratório, os profissionais estudam a relação entre genes e doenças para diagnosticar e prever o risco de desenvolvimento de condições genéticas e hereditárias. Eles desempenham um papel crucial no diagnóstico e counseling genético, bem como na pesquisa e desenvolvimento de novas terapias genéticas. Alguns exemplos de testes incluem análises de DNA, detecção de mutações genéticas e avaliação do risco de doenças hereditárias.

Em resumo, os laboratórios clínicos desempenham um papel fundamental na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, fornecendo informações precisas e confiáveis sobre a saúde dos pacientes. A acreditação e certificação dos laboratórios clínicos são essenciais para garantir a qualidade e a segurança das análises realizadas, bem como para promover a melhoria contínua da prática laboratorial.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Em um contexto médico, a "leitura" geralmente se refere ao processo de interpretar e extrair informações de diferentes tipos de registros clínicos ou dados. Isso pode incluir:

1. Leitura de radiografias, TCs, RMs e outras imagens médicas: Neste caso, a leitura consiste em analisar as imagens para detectar sinais e sintomas de doenças ou condições médicas específicas. Requer conhecimento detalhado da anatomia, fisiologia e patologia, assim como experiência clínica e habilidade técnica.

2. Leitura de ECGs (Eletrocardiogramas) e outros exames eletr fisiológicos: Neste contexto, a leitura implica interpretar os padrões elétricos gerados pelo coração ou outros órgãos para avaliar seu funcionamento e detectar possíveis problemas de saúde.

3. Leitura de resultados laboratoriais: Aqui, a leitura refere-se à interpretação dos resultados de exames de sangue, urina ou outros fluidos corporais para avaliar a função orgânica, identificar biomarcadores de doenças ou monitorar o tratamento.

4. Leitura de históricos clínicos e registros médicos: Neste sentido, a leitura envolve revisar e analisar os registros de pacientes anteriores para entender sua condição médica atual, história de doenças, alergias, medicamentos prescritos e outras informações relevantes.

Em geral, a leitura em contextos médicos requer um alto grau de formação, conhecimento e experiência para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados interpretativos.

As técnicas de laboratório clínico são métodos sistemáticos e normalizados utilizados para realizar análises em amostras biológicas, como sangue, urina e tecidos, a fim de fornecer informações diagnósticas, pronósticas ou terapêuticas sobre o estado de saúde de um indivíduo. Essas técnicas envolvem uma variedade de procedimentos, como química clínica, hematologia, microbiologia, imunologia, citogenética e bioquímica, entre outros. Algumas das técnicas laboratoriais comuns incluem:

1. Testes bioquímicos: Análise de níveis de substâncias químicas no sangue ou outras fluidos corporais, como glicose, colesterol, eletrólitos e enzimas.
2. Hematologia: Contagem e avaliação das características dos glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas no sangue.
3. Microbiologia: Identificação e sensibilidade a antibióticos de bactérias, fungos e parasitos presentes em amostras clínicas.
4. Imunologia: Determinação da presença e quantidade de anticorpos ou antígenos específicos no sangue ou outros fluidos corporais.
5. Citogenética: Análise do cariótipo das células, isto é, o número e a aparência dos cromossomos, para detectar anomalias genéticas.
6. Testes moleculares: Identificação de DNA ou RNA específicos usando técnicas como PCR (reação em cadeia da polimerase) ou sequenciamento de genes.

As técnicas de laboratório clínico são essenciais para o diagnóstico, tratamento e monitoramento de doenças, fornecendo informações precisas sobre a saúde dos pacientes e orientando as decisões clínicas.

O método duplo-cego (também conhecido como ensaios clínicos duplamente cegos) é um design experimental usado em pesquisas, especialmente em estudos clínicos, para minimizar os efeitos da subjetividade e dos preconceitos na avaliação dos resultados.

Neste método, nem o participante do estudo (ou paciente) nem o investigador/pesquisador sabem qual é o grupo de tratamento ao qual o participante foi designado - se recebeu o tratamento ativo ou placebo (grupo controle). Isto é feito para evitar que os resultados sejam influenciados por expectativas conscientes ou inconscientes do paciente ou investigador.

A atribuição dos participantes aos grupos de tratamento é normalmente aleatória, o que é chamado de "randomização". Isso ajuda a garantir que as características dos indivíduos sejam distribuídas uniformemente entre os grupos, reduzindo a possibilidade de viés.

No final do estudo, após a coleta e análise de dados, é revelada a informação sobre qual grupo recebeu o tratamento ativo. Isso é chamado de "quebra da ceegueira". A quebra da ceegueira deve ser feita por uma pessoa independente do estudo para garantir a objetividade dos resultados.

O método duplo-cego é considerado um padrão ouro em pesquisas clínicas, pois ajuda a assegurar que os resultados sejam mais confiáveis e menos suscetíveis à interpretação subjetiva.

O Balantidium coli é um organismo composto por uma única célula ciliada. Ele pode se apresentar de duas formas básicas: o ... O parasito Balantidium coli se reproduz em porcos, seu hospedeiro primário, logo é mais comum em países em desenvolvimento, em ... O Balantidium coli é um protozoário ciliado, parasita do intestino grosso dos suínos, que normalmente não causa doença nos ... Balantidium coli é um protista ciliado causador da balantidiose ou balantidíase, uma infecção do intestino grosso do ser humano ...
Exemplo: Balantidium coli Flagelados: locomoção por flagelos. Exemplo: Giardia lamblia, Trichomonas vaginalis, Leishmania ... é causada pelo protozoário Balantidium brucei, cujo hospedeiro primário é o porco. Transmissão Fecal-Oral: Ingestão de cistos ...
... um historiador da arte brasileiro Coli Coliforme Escherichia coli Balantidium coli (Desambiguação). ...
Balantidium coli, Isospora belli e no tratamento da diarreia causada por Cryptosporidium parvum (e todas as espécies de ...
O Balantidium coli é um organismo composto por uma única célula ciliada. Ele pode se apresentar de duas formas básicas: o ... O parasito Balantidium coli se reproduz em porcos, seu hospedeiro primário, logo é mais comum em países em desenvolvimento, em ... O Balantidium coli é um protozoário ciliado, parasita do intestino grosso dos suínos, que normalmente não causa doença nos ... Balantidium coli é um protista ciliado causador da balantidiose ou balantidíase, uma infecção do intestino grosso do ser humano ...
Balantidium coli]. Embora a detecção de micobactérias em escarros necessite pelo menos 10.000 organismos/mL, as micobactérias ...
Blastocistose, balantidíase e isosporíase, causadas, respectivamente, por Blastocistis hominis, Balantidium coli e Isospora ...
Balantidiose (disenteria): O responsável por esta doença é o protozoário ciliado Balantidium coli. Esse parasita causa lesões ...
Balantidium coli e Isospora belli. ...
O balantidium coli na Guiné portuguesa : missão de estudo e combate da doença do sono : serviços de veterinária e indústria ... Dois novos casos de infestação humana por balantidium coli : missão de estudo e combate da doença do sono na Guiné / Carlos ...
O Balantidium coli pode viver no intestino grosso5 humano sem causar dano, mas algumas vezes, as formas trofozoíticas penetram ... A balantidíase é causada por um protozoário3 intestinal denominado Balantidium coli, cujo hospedeiro natural é o porco, sendo o ...
Existe apenas um ciliado conhecido que parasita o ser humano, Balantidium coli adquirido com ingestão de água ou alimentos ...
Giargia duodenalis e Balantidium coli. Além disto, a aminosidina tem sido descrita como uma ferramenta no tratamento da ...
Balantidium Balanus use Thoracica Balão de Ballobes use Balão Gástrico Balão Gástrico ...
Balantidium Balanus use Thoracica Balão de Ballobes use Balão Gástrico Balão Gástrico ...
Balantidium Balanus use Thoracica Balão de Ballobes use Balão Gástrico Balão Gástrico ...
Balantidium Balanus use Thoracica Balão de Ballobes use Balão Gástrico Balão Gástrico ...
Balantidium Balanus use Thoracica Balão de Ballobes use Balão Gástrico Balão Gástrico ...
Balantidium Balanus use Thoracica Balão de Ballobes use Balão Gástrico Balão Gástrico ...
Balantidium Balanus use Thoracica Balão de Ballobes use Balão Gástrico Balão Gástrico ...
Balantidium Balanus use Thoracica Balão de Ballobes use Balão Gástrico Balão Gástrico ...
Balantidium Balanus use Thoracica Balão de Ballobes use Balão Gástrico Balão Gástrico ...
Balantidium Balanus use Thoracica Balão de Ballobes use Balão Gástrico Balão Gástrico ...
Balantidium Balanus use Thoracica Balão de Ballobes use Balão Gástrico Balão Gástrico ...
Anterior: Balantidiose (Balantidium coli): ciclo, sintomas, tratamento, transmissão e prevenção. Próximo: Anabolizantes: o que ...
  • Balantidium coli é um protista ciliado causador da balantidiose ou balantidíase, uma infecção do intestino grosso do ser humano. (wikipedia.org)
  • O Balantidium coli é um protozoário ciliado, parasita do intestino grosso dos suínos, que normalmente não causa doença nos porcos. (wikipedia.org)
  • O Balantidium coli é um organismo composto por uma única célula ciliada. (wikipedia.org)
  • O parasito Balantidium coli se reproduz em porcos, seu hospedeiro primário, logo é mais comum em países em desenvolvimento, em áreas rurais, com saneamento precário, falta de tratamento de água e esgoto, irrigação de plantações com água contaminada e coleta de lixo humana inadequada. (wikipedia.org)
  • É estimado que 20 a 50% dos porcos das zonas endêmicas estão infectados com Balantidium coli. (wikipedia.org)
  • http://www.facmed.unam.mx/deptos/microbiologia/parasitologia/balantidiasis.html http://emedicine.medscape.com/article/213077-overview#a5 Lee K-S, Park D-S, Cho J-H, Kim H-Y, Lee Y-J. A Case of Pneumonia Caused by Balantidium coli in an Immunocompetent Patient. (wikipedia.org)
  • Enteroparasitos patogênicos (Ascaris lumbricoides, Balantidium coli, Giardia lamblia e Strongyloides stercoralis) e não patogênicos (Chilomastix mesnili, Endolimax nana, Entamoeba coli e Iodamoeba butschilii) foram identificados, acometendo 37,9 % das crianças. (bvsalud.org)
  • Pathogenic enteroparasites (Ascaris lumbricoides, Balantidium coli, Giardia lamblia e Strongyloides stercoralis) and non-pathogenic ones (Chilomastix mesnili, Endolimax nana, Entamoeba coli e Iodamoeba butschili ) were identified, and affecting 37.9 % of children. (bvsalud.org)
  • A balantidíase é causada por um protozoário 3 intestinal denominado Balantidium coli , cujo hospedeiro natural é o porco, sendo o homem um hospedeiro acidental. (med.br)
  • O Balantidium coli pode viver no intestino grosso 5 humano sem causar dano, mas algumas vezes, as formas trofozoíticas penetram na mucosa 9 do intestino grosso 5 , causando pequenas úlceras 10 parecidas com as da amebíase. (med.br)
  • La presencia de Balantidium en el INTESTINO GRUESO provoca DIARREA, DISENTERÍA y ocasionalmente ÚLCERAS. (bvsalud.org)