Anti-hipertensivo guanidina que atua bloqueando a transmissão adrenérgica. O modo preciso de ação não está claro.
Bretylium compounds are non-selective cation channel blockers, primarily used in the management of ventricular tachycardia and cardiac arrest due to their ability to stabilize cardiac membranes and reduce excitability.
Produto da putrefação. Venenoso.
Anti-hipertensivo que atua inibindo seletivamente a neurotransmissão adrenérgica nos nervos pós-ganglionares. Acredita-se que atua principalmente prevenindo a liberação de norepinefrina das terminações nervosas, além de causar depleção periférica da norepinefrina nas terminações nervosas simpáticas, bem como em tecidos.
Antidepressivo tricíclico similar em ação e efeitos colaterais à IMIPRAMINA. Pode produzir excitação.
Família de derivados da iminoureia. O primeiro composto foi isolado a partir de cogumelos, germes de milho, casca de arroz, mexilhões, minhocas e do suco de nabo. Seus derivados podem apresentar propriedades antivirais e antimicóticas.
Fármacos usados no tratamento da HIPERTENSÃO (aguda ou crônica), independentemente do mecanismo farmacológico. Entre os anti-hipertensivos estão os DIURÉTICOS [especialmente os DIURÉTICOS TIAZÍDICOS (=INIBIDORES DE SIMPORTADORES DE CLORETO DE SÓDIO)], os BETA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os ALFA-ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS, os INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DA ANGIOTENSINA, os BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO, os BLOQUEADORES GANGLIONARES e os VASODILATADORES.
Família da planta Erva-da-América (ordem Caryophyllales, subclasse Caryophyllidae, classe Magnoliopsida) cujas folhas são alternadas, simples de bordas lisas. As flores estão em espículas ou panículos e geralmente são bissexuadas.
Espécie de plantas (família PHYTOLACCACEAE) cuja raiz tem sido utilizada na medicina tradicional e contém os MITÓGENOS DA ERVA-DOS-CANCROS, glicosídeos triterpênicos e proteínas antivirais.
Gênero de plantas da família PHYTOLACCACEAE e ordem Caryophyllales.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Proteínas inativadoras de ribossomos que consistem somente da subunidade A tóxica, um polipeptídeo de aproximadamente 30 kDa.
Gênero da família Blattidae contendo diversas espécies, sendo a mais comum P. americana, a barata americana.
O ovário desenvolvido de uma planta, podendo ser carnudo ou seco, portando a(s) semente(s).

Betanidina é uma substância química que pertence a uma classe de compostos chamados agentes simpaticomiméticos. É um fármaco utilizado como vasodilatador periférico e agente antiarrítmico, especialmente em casos de hipertensão arterial grave e insuficiência cardíaca congestiva. A betanidina age por meio da estimulação dos receptores adrenérgicos alfa-1, o que resulta na relaxação do músculo liso vascular e, consequentemente, na dilatação dos vasos sanguíneos periféricos. Isso leva a uma diminuição da resistência vascular sistêmica e, portanto, à redução da pressão arterial. Além disso, a betanidina também pode ter um efeito inotrópico negativo leve, o que significa que ela pode reduzir a força de contração do músculo cardíaco.

É importante ressaltar que a betanidina é um fármaco potencialmente perigoso e sua prescrição e administração devem ser feitas por um médico qualificado, em função da avaliação do paciente e das interações medicamentosas possíveis. O uso indevido ou excessivo deste fármaco pode levar a efeitos adversos graves, como hipotensão arterial grave, bradicardia, taquicardia, náuseas, vômitos, entre outros.

Bretylium compostos são drogas antiarrítmicas que foram usadas no tratamento de algumas formas graves de arritmias cardíacas. Eles funcionam por bloquear a libertação de norepinefrina (noradrenalina) dos nervos simpáticos e também por prolongar o período refratário do miócio cardíaco, o que ajuda a suprimir as arritmias. No entanto, devido aos seus efeitos adversos significativos e à disponibilidade de outras opções de tratamento mais seguras e eficazes, os compostos de bretylium raramente são usados atualmente em prática clínica.

Metilguanidina é um composto orgânico com a fórmula CH6N2. É um sólido incolor que se dissolve facilmente em água e é um pouco solúvel em etanol. É classificado como uma base débil, com um pKa de aproximadamente 13.5.

Em termos médicos, metilguanidina pode ser encontrada em pequenas quantidades no corpo humano e é excretada na urina. No entanto, níveis elevados de metilguanidina no sangue ou urina podem indicar doenças renais ou outras condições médicas subjacentes. Além disso, a exposição excessiva à metilguanidina pode causar efeitos adversos na saúde, como dor de cabeça, tontura, náusea e vômitos.

Em suma, Metilguanidina é um composto orgânico que ocorre naturalmente em pequenas quantidades no corpo humano, mas níveis elevados podem indicar problemas de saúde. A exposição excessiva pode causar efeitos adversos na saúde.

Guanetidina é um fármaco antihipertensivo, um tipo de medicamento usado para tratar a hipertensão arterial (pressão alta). Trabalha inibindo a liberação de noradrenalina das terminais nervosas simpáticas, o que resulta em uma redução da resistência vascular periférica e, consequentemente, na diminuição da pressão arterial.

A guanetidina é tipicamente usada quando outros medicamentos para a hipertensão não obtiveram o suficiente controle da pressão alta ou causaram efeitos colaterais intoleráveis. É frequentemente administrado em forma de comprimidos, geralmente uma vez por dia.

Além do seu efeito antihipertensivo, a guanetidina também é usada no tratamento da hiperplasia suprarrenal congênita, um distúrbio genético raro que afeta a produção de hormônios esteroides.

Como qualquer medicamento, a guanetidina pode causar efeitos colaterais, incluindo boca seca, tontura, fadiga, dor de cabeça, diarréia e problemas urinários. Em casos raros, pode ocorrer uma reação alérgica ao medicamento, que requer atenção médica imediata. É importante seguir as orientações do médico em relação à dose e à duração do tratamento com guanetidina.

A protriptilina é um antidepressivo tricíclico (TCA) que funciona aumentando a concentração de norepinefrina e serotonina no cérebro. Foi originalmente sintetizado e desenvolvido para o tratamento da depressão, mas atualmente também é usado off-label para outros transtornos, como a enurese noturna em crianças e adolescentes, transtorno do pânico, e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

A protriptilina atua bloqueando a recaptação de neurotransmissores noradrenérgicos e serotoninérgicos no sistema nervoso central, o que aumenta a sua disponibilidade sináptica e intensifica a transmissão neural. Além disso, a protriptilina também exerce um efeito anticolinérgico e um efeito alfa-adrenérgico periférico.

Como outros TCAs, a protriptilina pode causar efeitos adversos significativos, especialmente em doses altas ou em indivíduos idosos. Esses efeitos podem incluir: boca seca, constipação, dificuldade para urinar, aumento de peso, tontura, sonolência, confusão, visão turva, batimentos cardíacos irregulares, ritmo cardíaco acelerado e, em casos graves, convulsões e arritmias potencialmente fatais. Devido a esses riscos, a protriptilina geralmente é considerada uma opção terapêutica de segunda linha, sendo preferida a outras classes de antidepressivos com perfis de segurança mais favoráveis.

Guanidinas são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional guanidina, com a fórmula química NH2(=NH)NH2. Embora não sejam muito comuns em seres vivos, eles desempenham funções importantes quando presentes. Um exemplo é a arginina, um dos 20 aminoácidos proteinogênicos que contém um grupo guanidina em seu lado.

Em um contexto médico ou bioquímico, as guanidinas podem ser mencionadas em relação à sua associação com certas condições de saúde. Por exemplo, níveis elevados de guanidina no sangue (guanidinemia) podem ser um sinal de doenças renais ou outras condições metabólicas subjacentes. Além disso, certos fármacos usados ​​no tratamento da esclerose lateral amiotrófica (ELA) contêm guanidina como parte de sua estrutura química. No entanto, é importante notar que a guanidina em si não é um medicamento ou tratamento para qualquer condição.

Em resumo, as guanidinas são compostos orgânicos com um grupo funcional guanidina e podem ser encontradas como parte de certos aminoácidos e outras moléculas em seres vivos. Eles podem estar associados a certas condições médicas, mas não são tratamentos ou medicamentos por si mesmos.

Anti-hipertensivos são medicamentos prescritos para tratar a hipertensão arterial, ou pressão alta. A hipertensão ocorre quando as paredes dos vasos sanguíneos sofrem uma força excessiva devido ao fluxo sanguíneo de alta pressão. Isso pode danificar os vasos sanguíneos e outros órgãos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares graves, como doença coronariana, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal.

Existem vários tipos de medicamentos anti-hipertensivos, cada um com mecanismos de ação únicos para reduzir a pressão arterial:

1. Diuréticos: Ajudam o rim a eliminar excesso de líquido e sódio do corpo, reduzindo assim o volume de sangue e, consequentemente, a pressão arterial.
2. Inibidores da enzima convertidora de angiotensina (IECA): Bloqueiam a formação da angiotensina II, uma substância que estreita os vasos sanguíneos e aumenta a pressão arterial.
3. Antagonistas dos receptores de angiotensina II (ARA ou ARBs): Impedem que a angiotensina II se ligue aos receptores, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que reduz a pressão arterial.
4. Bloqueadores dos canais de cálcio: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
5. Betabloqueadores: Reduzem o ritmo cardíaco e a força da contração do coração, diminuindo assim a demanda de oxigênio do miocárdio e a pressão arterial.
6. Inibidores dos receptores alfa-adrenérgicos: Relaxam as paredes musculares dos vasos sanguíneos, dilatando-os e diminuindo a pressão arterial.
7. Antagonistas dos receptores de mineralocorticoides (ARMs): Bloqueiam os receptores que regulam o equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, reduzindo a pressão arterial.
8. Inibidores da renina: Reduzem a produção de angiotensina I e II, mantendo os vasos sanguíneos relaxados e amplos, o que diminui a pressão arterial.

Cada medicamento tem seus próprios benefícios e riscos associados, portanto, é importante consultar um médico antes de iniciar ou alterar qualquer tratamento para hipertensão arterial.

Phytolaccaceae é uma família de plantas que pertence à ordem Caryophyllales. Ela inclui cerca de 27 gêneros e aproximadamente 150 espécies de plantas, a maioria das quais são originárias das regiões tropicais e subtropicais do mundo.

As Phytolaccaceae são geralmente reconhecidas por suas folhas simples, opostas ou alternadas, flores pequenas e inconspícuas, e frutos em baga ou cápsula. Algumas espécies desta família são conhecidas por sua toxicidade, especialmente as da tribo Phytolaccoideae, que inclui a famosa "beterraba-do-diabo" (Phytolacca americana).

A família Phytolaccaceae é frequentemente dividida em duas tribos: Rivinoideae e Phytolaccoideae. As Rivinoideae são geralmente plantas herbáceas ou arbustivas, com flores unissexuais e frutos em baga. Já as Phytolaccoideae incluem principalmente espécies lenhosas, com flores bissexuais e frutos em cápsula.

Algumas espécies de Phytolaccaceae são utilizadas na medicina tradicional para tratar diversas condições, como inflamação, dor e problemas respiratórios. No entanto, é importante ressaltar que o uso de plantas desta família pode ser perigoso devido à sua toxicidade.

'Phytolacca americana', comumente conhecida como pokweed, pokeroot ou american pokeweed, é uma espécie de planta perene originária da América do Norte. A definição médica desta planta se refere principalmente a seu uso na medicina tradicional e alternativa, mas é importante ressaltar que o uso de 'Phytolacca americana' pode apresentar riscos significativos e efeitos colaterais adversos.

A partir da droga vegetal obtida das raízes, folhas e bagas desta planta, algumas preparações caseiras têm sido tradicionalmente usadas para tratar uma variedade de condições de saúde, como inflamação, dor, verrugas e outras afeções da pele. No entanto, os componentes ativos presentes nesta planta, especialmente a saponina chamada phytolaccatoxin, podem ser tóxicos em doses altas ou com uso prolongado.

A 'Phytolacca americana' pode causar sérios problemas de saúde, incluindo diarréia, vômitos, dificuldades respiratórias e outros sintomas graves quando ingerida ou aplicada na pele em quantidades excessivas. Além disso, o uso indevido ou prolongado pode levar a danos renais, hepáticos e cardíacos, entre outros problemas de saúde graves.

Devido a esses riscos potenciais, é crucial que qualquer pessoa interessada em usar 'Phytolacca americana' para fins medicinais procure orientação profissional de um praticante de medicina tradicional e alternativa credenciado ou de um médico habilitado. É importante ressaltar que o uso da 'Phytolacca americana' não é recomendado como tratamento padrão para qualquer condição de saúde e que os benefícios clínicos do seu uso ainda são questionáveis e necessitam de mais pesquisas.

De acordo com a definição médica, "Phytolacca" é o gênero botânico que inclui cerca de 15 a 20 espécies de plantas perenes e arbustivas, nativas principalmente das Américas. A espécie mais conhecida é a Phytolacca americana, também chamada de "Purgier Nightshade" ou "Pokeweed".

Algumas partes da planta, especialmente as raízes e frutos, têm sido tradicionalmente utilizadas em medicina popular para tratar uma variedade de condições, incluindo inflamação, dor articular, infeções e tumores. No entanto, é importante ressaltar que o uso de Phytolacca em medicina humana é considerado alternativo e não está amplamente aceito ou recomendado pela comunidade médica convencional devido à falta de evidências científicas sólidas sobre sua segurança e eficácia.

Além disso, todas as partes da planta podem ser tóxicas em doses altas ou inadequadamente preparadas, causando sintomas gastrointestinais, neurológicos e cardiovasculares graves. Portanto, o uso de Phytolacca deve ser feito com cautela e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

As proteínas inativadoras de ribossomos tipo 1, também conhecidas como proteínas iniciadoras de ARNt (tiRNA), são proteínas específicas que se ligam aos ribossomos e inibem a sua atividade na tradução de ARNm em proteínas. Essas proteínas desempenham um papel importante na regulação negativa da síntese de proteínas, especialmente durante o estresse celular ou no desenvolvimento embrionário.

A ligação das proteínas inativadoras de ribossomos tipo 1 ao ribossomo impede a associação do ARNm e do ARNt de entrada, o que impede a formação do complexo de iniciação da tradução. Além disso, essas proteínas também podem promover a agregação dos ribossomos em estruturas conhecidas como polissomas inativos, o que leva à interrupção adicional da síntese de proteínas.

As proteínas inativadoras de ribossomos tipo 1 são altamente conservadas em diferentes espécies e desempenham funções semelhantes em diferentes contextos fisiológicos e patológicos. No entanto, a regulação da sua expressão e atividade pode variar entre diferentes tecidos e organismos.

Periplaneta é um género de baratas pertencentes à família Blaberidae, que inclui as espécies comuns Periplaneta americana (barata americana) e Periplaneta brunnea. Estes insetos cosmopolitas são frequentemente encontrados em ambientes urbanos e têm um ciclo de vida que inclui ovos, ninfa e estágios adultos. As baratas do género Periplaneta são conhecidas por sua capacidade de sobreviver em diferentes condições ambientais e se alimentarem de uma variedade de materiais orgânicos, incluindo alimentos humanos e matéria em decomposição. Além disso, podem ser vectores de doenças e causar problemas de alergias em alguns indivíduos.

De acordo com a medicina e nutrição, frutas são alimentos sólidos ou semisólidos derivados dos órgãos reprodutores das plantas, geralmente ricos em vitaminas, minerais, fibras e carboidratos naturais. Eles provêm uma variedade de benefícios para a saúde, incluindo ajudar no controle do peso, reduzir o risco de doenças cardiovasculares e diabetes, e promover a regularidade intestinal. Algumas frutas comuns são maçãs, bananas, uvas, laranjas, abacaxis e morangos.

Esta planta contém betanidina e betanina. A Phytolacca americana foi descrita por Carlos Lineu, que a mencionou naSpecies ...
Figura 3. Estrutura química da betanidina.. A outra porção é a glicolisada nas posições 5 ou 6. Nestas posições a betanidina ... Por outro lado uma betacianina possui uma porção aglicona designada betanidina (figura 3.), que é o resultado da condensação do ...
Cloridrato de Imipramina (substância ativa) pode diminuir ou anular o efeito antihipertensivo da guanetidina, betanidina, ...
Cloridrato de Imipramina (substância ativa) pode diminuir ou anular o efeito antihipertensivo da guanetidina, betanidina, ...
Betanidina Betanodavirus use Nodaviridae Betapapillomavirus Betapolyomavirus use Polyomaviridae Betaproteobacteria ...
Betanidina Betanodavirus use Nodaviridae Betapapillomavirus Betapolyomavirus use Polyomaviridae Betaproteobacteria ...
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Betanidina Betanodavirus use Nodaviridae Betapapillomavirus Betaproteobacteria Betaretrovirus Betatrons use Aceleradores de ...
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