Utilização de agulhas finas (com calibre menor a 22) para extrair amostras de tecido ou de líquido de organismo vivo para exame no laboratório de patologia e para o diagnóstico de doenças.
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Remoção e avaliação de tecido obtido por uma agulha transdérmica inserida numa região específica, órgão ou tecido sendo analisado.
Massa pequena circunscrita na GLÂNDULA TIREOIDE apresentando anormalidades de crescimento neoplástico ou não neoplástico. Perdeu sua arquitetura glandular e sua cápsula bem definida. Os nódulos da tireoide são frequentemente benignos, mas podem ser malignos. O crescimento dos nódulos pode levar a uma condição de bócio multinodular (BÓCIO NODULAR).
Diagnóstico do tipo e, quando viável, da causa de um processo patológico por meio do estudo microscópico de células em um exsudato ou outra forma de líquido orgânico. (Stedman, 25a ed)
Tumores ou câncer da GLÂNDULA TIREOIDE.
Ultrassonografia dos órgãos internos utilizando um transdutor de ultrassom algumas vezes instalado em um endoscópio de fibra ótica. Na endossonografia o transdutor converte sinais eletrônicos em pulsos acústicos ou ondas contínuas e age também como um receptor que detecta pulsos refletidos de dentro do órgão. Uma interface audiovisual eletrônica converte o sinal detectado ou o eco processado, que passa através dos componentes eletrônicos do instrumento para uma forma que o tecnólogo possa avaliar. O procedimento não deve ser confundido com ENDOSCOPIA, que utiliza um equipamento especial chamado endoscópio.
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUEIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
Neoplasia maligna caracterizada por formação de numerosas projeções irregulares digitiformes e estroma fibroso coberto com uma camada superficial de células epiteliais neoplásicas. (Stedman, 25a ed)
Resultados negativos em pacientes que têm as características para as quais o teste é feito. A classificação de pessoas doentes como saudáveis quando examinadas para a detecção de doenças.
Condução de uma agulha fina de biópsia com o auxílio de ENDOSSONOGRAFIA.
Tipo de carcinoma da glândula tireoide com muitos folículos embora possa ter áreas sem folículos. É mais comum em mulheres e é mais maligno do que carcinoma papilar. (Dorland, 28a ed)
Remoção cirúrgica da glândula tireoide.
Processos patológicos envolvendo a GLÂNDULA TIREOIDE.
Células grandes com núcleos pequenos e irregulares, e grânulos acidófilos densos (devido a MITOCÔNDRIAS abundantes). As células oxífilas (oncócitos) são encontradas em oncocitomas renais, glândulas salivares e endócrinas. Na glândula tireoide, as células oxífilas são conhecidas como células de Hurthle e Askenazy.
Condução de um procedimento de biópsia com o auxílio de uma modalidade de DIAGNÓSTICO POR IMAGEM.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Utilização da ultrassonografia para guiar procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos como BIÓPSIA POR PUNÇÃO, DRENAGEM, etc. Sua aplicação mais vasta é em ultrassom intravascular com imagem, mas é útil também em urologia e para detecção de afecções intra-abdominais.
São corpos ovais ou em forma de feijão (1-30 mm de diâmetro) localizados ao longo do sistema linfático.
Métodos de preparação de células ou tecidos para avaliação e estudo de sua origem, estrutura, função ou patologia. Os métodos incluem preservação, fixação, seccionamento, coloração, cópia ou outra técnica que permita visualização utilizando um microscópio.
Tumores ou câncer do PÂNCREAS. Dependendo dos tipos de CÉLULAS das ILHOTAS PANCREÁTICAS presentes nos tumores, vários hormônios podem ser secretados: GLUCAGON das CÉLULAS PANCREÁTICAS ALFA, INSULINA das CÉLULAS PANCREÁTICAS BETA e SOMATOSTATINA das CÉLULAS SECRETORAS DE SOMATOSTATINA. A maioria é maligna, exceto os tumores produtores de insulina (INSULINOMA).
O valor preditivo de um teste diagnóstico é a probabilidade de um resultado positivo (ou negativo) corresponder a um indivíduo doente (ou não doente). Depende da sensibilidade e especificidade do teste (adaptação e tradução livre do original: Last, 2001)
Tumores ou câncer da MAMA humana.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS PARÓTIDAS.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Resultados positivos em pacientes que não têm as características para as quais o teste é feito. Classificação de pessoas saudáveis como doentes quando examinadas para a detecção de doenças.
GLÂNDULA TIREOIDE aumentada, com vários nódulos (NÓDULO DA GLÂNDULA TIREOIDE), geralmente resultando de HIPERPLASIA tireóidea recorrente e involução (por muitos anos) que produz o crescimento irregular. Bócios multinodulares podem ser não tóxicos ou podem induzir TIREOTOXICOSE.
Procedimento diagnóstico usado para determinar se ocorreu METÁSTASE LINFÁTICA. O linfonodo sentinela é o primeiro linfonodo a receber drenagem de uma neoplasia.
Material líquido encontrado nas cavidades ou sacos fechados revestidos por epitélio.
Diagnósticos incorretos após exame clínico ou técnicas de procedimentos diagnósticos.
A infecção dos nódulos linfáticos pela tuberculose. A infecção tuberculosa dos nódulos linfáticos cervicais é a escrófula.
A transferência de uma neoplasia do seu local primário para os gânglios linfáticos ou para partes distantes do corpo por meio do sistema linfático.
Tumor glandular, geralmente benigno, composto por células oxífilas, células grandes com núcleos pequenos e irregulares e grânulos acidófilos densos, devido à presença de abundantes MITOCÔNDRIAS. Células oxífilas, também chamadas de oncócitos, são encontradas em oncocitomas do rim, glândulas salivares e glândulas endócrinas. Na glândula tireoide, as células oxífilas são conhecidas como células de Hürthle e células de Askanazy.
Processos patológicos da MAMA.
Doenças da LINFA, dos LINFONODOS ou dos VASOS LINFÁTICOS.
Forma de ACTINOMICOSE caracterizada por lesões inflamatórias de crescimento lento dos nódulos linfáticos que drenam a boca ("lumpy jaw"), vermelhidão da pele sobrejacente e abscesso intraperitoneal.
Uma neoplasia da tireoide com arranjo misto papilar e folicular. Seu comportamento biológico e prognóstico é o mesmo do adenocarcinoma papilar da tireoide.
Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
Parte de um corpo humano ou animal que une a CABEÇA com o resto do corpo.
Neoplasia maligna constituída de células epiteliais que tendem a infiltrar os tecidos circunvizinhos e originar metástases. Sob o ponto de vista histológico, é um tipo de neoplasia, mas o termo é frequentemente empregado de forma errônea como sinônimo de câncer.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Membrana na linha média do TÓRAX de mamíferos. Separa os pulmões entre o ESTERNO pela frente e a COLUNA VERTEBRAL atrás. Também circunda o CORAÇÃO, a TRAQUEIA, o ESÔFAGO, o TIMO e os LINFONODOS.
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.
Uso de agulhas geralmente maiores que 14 gauge para remover as amostras de tecido grandes o suficiente para reter a arquitetura celular para exame patológico.
Tumor benigno caracterizado histologicamente pelo epitélio colunar alto dentro do estroma de um tecido linfoide. É normalmente encontrado nas glândulas salivares, especialmente na parótida.
Métodos empreggados no estudo de CÉLULAS.
Área do corpo humano abaixo da ARTICULAÇÃO DO OMBRO.
Utilização de ultrassom para produzir uma imagem das mamas. A aplicação mais frequente é para diagnóstico de neoplasias das mamas femininas.
Secções de cortes finíssimos de tecido congelado de amostras preparadas com um criostato ou micrótomo de congelamento.
Neoplasias de qualquer tipo celular ou de origem, que ocorre no arcabouço do tecido conjuntivo extraesquelético do corpo incluindo os órgãos de locomoção e suas várias estruturas componentes, tais como, nervos, vasos sanguíneos, linfáticos, etc.
Inflamação dos nódulos linfáticos.
Neoplasias abdominais referem-se a crescimentos anormais e descontrolados de tecido em órgãos abdominais, podendo ser benignos ou malignos (câncer).
Termo genérico para várias doenças neoplásicas do tecido linfoide.
Doenças inflamatórias da GLÂNDULA TIREOIDE. A tireoidite pode ser classificada em aguda (TIREOIDITE SUPURATIVA), subaguda (granulomatosa e linfocítica), fibrosa crônica (de Riedel), linfocítica crônica (DOENÇA DE HASHIMOTO), transitória (TIREOIDITE PÓS-PARTO) e outros subtipos de TIREOIDITE AUTOIMUNE.
Visualização de estruturas profundas do corpo por meio do registro dos reflexos ou ecos dos pulsos das ondas ultrassônicas direcionadas ao interior dos tecidos. A utilização de ultrassom para imagens ou fins diagnósticos usa frequências que variam de 1,6 a 10 mega-hertz.
Adenocarcinoma que produz mucina em quantidades significativas. (Dorland, 28a ed)
Cisto verdadeiro do PÂNCREAS diferente da forma bem mais comum do PSEUDOCISTO PANCREÁTICO por apresentar um revestimento de EPITÉLIO mucoso. Os cistos pancreáticos são classificados em categorias: congênito, de retenção, neoplásico, parasitário, entérico ou dermoide. Os cistos congênitos ocorrem mais frequentemente como cistos solitários, mas podem ser múltiplos. Os cistos por retenção são aumentos grosseiros dos DUCTOS PANCREÁTICOS secundários à obstrução do ducto. (Tradução livre do original: Bockus Gastroenterology, 4a ed, p4145)
Procedimentos para coleta, preservação e transporte de espécimes suficientemente estáveis para fornecer resultados eficientes e precisos, adequados à interpretação clínica.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Tumor epitelial benigno com organização glandular.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SALIVARES.
Doenças Parotídeas referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a glândula parótida, causando inflamação, obstrução ou neoplasias benignas ou malignas.
Inflamação da fáscia. Há três tipos principais: 1) fasciite eosinofílica, uma reação inflamatória com eosinofilia, produzindo uma pele espessa e dura com uma configuração de casca de laranja, sugestiva de escleroderma e considerada por alguns, como uma variante de escleroderma; 2) FASCIITE NECROSANTE, uma séria infecção fulminante (normalmente causada por estreptococo beta hemolítico) causando necrose extensa da fáscia superficial; 3) Fasciite proliferativa/pseudossarcomatosa/nodular, caracterizada por um crescimento rápido de fibroblastos com células inflamatórias mononucleares e proliferação capilar em tecidos moles, geralmente do antebraço; não é maligna, mas, às vezes, é confundida com fibrossarcoma.
Tumores ou câncer do MEDIASTINO.
Tiroidite autoimune crônica caracterizada pela presença de um nível sérico elevado de AUTOANTICORPOS contra a tireoide, BÓCIO e HIPOTIROIDISMO.
CARCINOMA invasivo (infiltrante) do sistema ductal mamário (GLÂNDULAS MAMÁRIAS) da MAMA humana.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do trato digestório.
Tumor maligno que se origina de células secretoras de uma glândula racemosa, particularmente das glândulas salivares. Racemosa (do latin racemosus, cheio de aglomerados) se refere a pequenas dilatações com o formato de saco em várias glândulas, assim como acinar (do latin acinus, uva). Os carcinomas de células acinares são geralmente bem diferenciados e compreendem cerca de 13 por cento dos tumores malignos que se originam nas glândulas parótidas. As metástases em linfonodos ocorrem em aproximadamente 16 por cento dos casos. É comum a detecção de recidivas locais e metástases distantes muito após o final do tratamento. Este tumor maligno aparece em todas as faixas etárias e é mais comum em mulheres. (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1240; from DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p575)
Estudo da estrutura, comportamento, crescimento, reprodução e patologia das células, além do funcionamento e química dos componentes celulares.
Cuidados dispensados no período anterior à cirurgia, quando os preparativos psicológicos e físicos são feitos, de acordo com as necessidades especiais e individuais do paciente. Este período compreende o intervalo entre a admissão ao hospital e o início da cirurgia.
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
A tuberculose da boca, língua e glândulas salivares.
Lesão na pele e nos tecidos subcutâneos devida às infecções por MYCOBACTERIUM ULCERANS. Foi mencionada pela primeira vez na Uganda (África).
Instrumentos afiados usados para puncionar ou suturar.
Adenocarcinoma contendo prolongamentos digitiformes de tecido conjuntivo vascular coberto por epitélio neoplásico, projetando-se nos cistos ou na cavidade de glândulas ou folículos; ocorre mais frequentemente no ovário e na glândula tireoide. (Stedman, 25a ed)
Galectina multifuncional descoberta inicialmente como um antígeno de macrófago que se liga à IMUNOGLOBULINA E e como uma lectina de 29-35 kDa que se liga à LAMININA. Está envolvida em vários eventos biológicos incluindo interações com glicoconjugados contendo galactose, proliferação celular, DIFERENCIAÇÃO CELULAR e APOPTOSE.
Tumores ou câncer do PULMÃO.
Aplicação dos dedos com uma pressão suave na superfície do corpo para se determinar a consistência de partes inferiores em diagnósticos físicos; inclui palpação para a determinação dos contornos dos órgãos.
Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido, revestido por EPITÉLIO. Os cistos podem ser normais ou anormais com tecidos neoplásicos ou não neoplásicos.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Grupo de carcinomas que compartilham uma morfologia característica, frequentemente compostos de aglomerados e lâminas trabeculares e "células azuis" redondas, cromatina granular e um aro atenuado de citoplasma parcamente demarcado. Os tumores neuroendócrinos incluem carcinoides, carcinomas de células pequenas (carcinoma avenocelular do pulmão), carcinoma medular da tireoide, tumor de célula de Merkel, carcinoma neuroendócrino cutâneo, tumores de células de ilhotas pancreáticas e feocromocitoma. Os grânulos secretórios são encontrados dentro das células tumorais.
Tipo de HIBRIDIZAÇÃO IN SITU no qual as sequências alvo são coradas com corante fluorescente, por isso sua localização e tamanho podem ser determinados utilizando microscopia de fluorescência. Esta coloração é suficientemente distinta do sinal de hibridização que pode ser visto na difusão de metáfases e na interfase de núcleos.
Tumor relativamente raro de músculo liso, geralmente do estômago, no qual as células são poligonais ao invés de fusiformes. (Dorland, 28a ed)
Métodos que tentam expressar em termos replicáveis a extensão de neoplasias no paciente.
Os transtornos do mediastino, gerais ou inespecíficas.
Ordem de fungos do filo ASCOMYCOTA que contém várias espécies medicamente importantes. Há quatro famílias e as formas mitospóricas (anamórficas) são proeminentes.
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Câncer de mama infiltrativo (invasivo), relativamente incomum, responsável por apenas 5 a 10 por cento dos tumores de mama na maioria das séries. Ele é frequentemente uma área mal definida de espessamento do seio, em contraste com caroços característicos do carcinoma ductal. É tipicamente composto por células pequenas em um arranjo linear com tendência a crescer ao redor dos ductos e lóbulos. Há chance de acometimento do gânglio axilar com metástases para as superfícies meníngeas e serosas. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p1205)
Órgão nodular no ABDOME que abriga uma mistura de GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina consiste das ILHOTAS DE LANGERHANS que secretam vários hormônios na corrente sanguinea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos que desemboca no DUODENO.
Neoplasia do tecido conjuntivo formado pela proliferação de células mesodérmicas. Geralmente é extremamente maligno.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia dos brônquios.
República na África Central ao sul do CHADE e do SUDÃO, ao norte da REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO e a leste de CAMARÕES. A capital é Bangui.
Técnica que envolve morfometria, densitometria, redes neurais, e sistemas especiais que têm numerosas aplicações clínicas e de pesquisa e é particularmente utilizada em anatomia patológica para o estudo de lesões malignas. A aplicação corrente de citometria por imagem mais comum é para análise de DNA, seguida da quantificação de colorações imuno-histoquímicas.
Neoplasia maligna primária das células das ILHOTAS PANCREÁTICAS. Geralmente envolve os tipos de células não produtoras de INSULINA, as células pancreáticas alfa e as células delta pancreáticas (CÉLULAS SECRETORAS DE SOMATOSTATINA) em GLUCAGONOMA e SOMATOSTATINOMA, respectivamente.
Neoplasia maligna, derivada de células capazes de formar melanoma, que pode ocorrer na pele de qualquer parte do corpo, no olho, ou raramente, nas mucosas dos genitais, ânus, cavidade oral ou outros locais. Ocorre principalmente em adultos e pode originar-se de novo ou de um nevo pigmentado ou lentigo maligno. Nas fases precoces, as formas cutâneas se caracterizam pela proliferação de células na junção-epidérmica que logo invadem amplamente o tecido adjacente. As células variam em quantidade e pigmentação do citoplasma. Os núcleos são relativamente grandes e, com frequência, de forma bizarra, com nucléolos acidófilos proeminentes. As figuras mióticas tendem a ser numerosas. Os melanomas metastatizam frequentemente de forma ampla, e os linfonodos regionais, fígado, pulmões e cérebro são provavelmente comprometidos. (Stedman, 25a ed)
Doença de mama comum e benigna, caracterizada por vários graus de alterações fibrocísticas no tecido mamário. Há três padrões principais de alterações morfológicas, inclusive FIBROSE, formação de CISTOS e proliferação de tecido glandular (adenose). A mama fibrocística possui uma consistência densa irregular, granulosa e áspera.
Subclasse de raf quinase encontrada em altos níveis no tecido neuronal. As quinases B-raf são MAP quinase quinase quinases que têm especificidade pela MAP QUINASE QUINASE 1 e MAP QUINASE QUINASE 2.
Doença inflamatória da GLÂNDULA TIREOIDE devido a respostas autoimunes levando à infiltração linfocítica da glândula. Caracteriza-se pela presença de CÉLULAS T específicas para o antígeno tireóideo circulante e AUTOANTICORPOS da tireoide. Os sinais clínicos podem variar do HIPOTIREOIDISMO à TIROTOXICOSE dependendo do tipo da tireoidite autoimune.
Processo de classificação de células do sistema imune baseado nas suas diferenças estruturais e funcionais. O processo é comumente utilizado para analisar e classificar linfócitos T em subgrupos baseados em antígenos CD pela técnica de citometria de fluxo.
Exame radiográfico das mamas.
Adenoma contendo tecido fibroso. (Dorland, 28a ed)
Neoplasia maligna rara, que se caracteriza por células anaplásicas em proliferação rápida infiltrando-se amplamente e derivadas de vasos sanguíneos, revestindo espaços irregulares cheios de sangue ou encaroçados. (Stedman, 25a ed)
Tumores ou câncer do TRATO GASTROINTESTINAL, desde a BOCA até o CANAL ANAL.
Doenças do cão doméstico (Canis familiaris). Este termo não inclui doenças de cães selvagens, LOBOS, RAPOSAS e outros Canidae, para os quais o termo CARNÍVOROS é utilizado.
Xerorradiografia das mamas.
Tumor cístico do ovário, contendo líquido seroso, fino, amarelo e transparente, e quantidades variáveis de tecido sólido, com um potencial maligno várias vezes maior que o do CISTADENOMA MUCINOSO. (Dorland, 28a ed)
Infiltração de amostras de tecido com parafina, como substância de sustentação para o preparo de seccionamento com um micrótomo.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Carcinoma composto principalmente de elementos epiteliais com pouco ou nenhum estroma. Os carcinomas medulares da mama constituem de 5 a 7 por cento de todos os carcinomas medulares; os carcinomas medulares da tireoide compreendem de 3 a 10 por cento de todas as doenças malignas da tireoide. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed; DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p1141; Segen, Dictionary of Modern Medicine, 1992)
Tireoglobulina é uma glicoproteína produzida pelas células da glândula tireoide, servindo como precursora dos hormônios tireoidianos T3 e T4.
Técnica que utiliza FIXADORES na preparação de amostras citológicas, histológicas ou patológicas com o propósito de manter a forma e estrutura existente de todos os elementos constitutivos.
Marcação de material biológico com um corante ou outro reagente com o propósito de identificar e quantificar componentes de tecidos, células ou seus extratos.
Geralmente um tumor benigno formado predominantemente por células mioepiteliais.
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Procedimentos cirúrgicos conduzidos com o auxílio de computadores. Isto é mais frequente em cirurgias ortopédica e laparoscópica para colocação de implantes e orientação dos instrumentos. A cirugia dirigida por imagem interativamente combina com a tomografia computadorizada prévia ou imagens por ressonância magnética (MRI) com vídeo de tempo real.
Tumores ou câncer da PELE.
Tumores de tecido mole ou câncer que surge nas superfícies da mucosa dos LÁBIOS, cavidade oral, FARINGE, LARINGE e esôfago cervical. Podem surgir em outros lugares como NARIZ e SEIOS PARANASAIS, GLÂNDULAS SALIVARES, GLÂNDULA TIREOIDE, GLÂNDULAS PARATIREOIDES, e como MELANOMA e cânceres da pele que não são melanomas da cabeça e pescoço. (Tradução livre do original: Holland et al., Cancer Medicine, 4th ed, p1651)
Técnicas imunológicas baseadas no uso de: 1) conjugados enzima-anticorpo, 2) conjugados enzima-antígeno, 3) anticorpo antienzima seguido por suas enzimas homólogas ou 4) complexos enzima-antienzima. Essas técnicas são utilizadas histologicamente para visualizar ou marcar amostras de tecido.
Tumores cujas células possuem grânulos secretórios e se originam da neuroectoderma, por exemplo, células do ectoblasto ou epiblasto que programam o sistema neuroendócrino. As propriedades comuns dentre a maioria dos tumores neuroendócrinos incluem a produção hormonal ectópica (frequentemente através de CÉLULAS APUD), a presença de antígenos associados a tumores e composição isoenzimática.
Técnica que utiliza um sistema instrumental para fabricação, processamento e exibição de uma ou mais medidas em células individuais obtidas de uma suspensão de células. As células são geralmente coradas com um ou mais corantes específicos aos componentes de interesse da célula, por exemplo, DNA, e a fluorescência de cada célula é medida rapidamente pelo feixe de excitação transversa (laser ou lâmpada de arco de mercúrio). A fluorescência provê uma medida quantitativa de várias propriedades bioquímicas e biofísicas das células, bem como uma base para separação das células. Outros parâmetros ópticos incluem absorção e difusão da luz, a última sendo aplicável a medidas de tamanho, forma, densidade, granularidade e coloração da célula.
Carcinoma derivado de células epiteliais escamosas (ver CÉLULAS EPITELIAIS). Também pode ocorrer em áreas em que o epitélio glandular ou colunar estejam normalmente presentes. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Acúmulo de ar ou gás na CAVIDADE PLEURAL, que pode ocorrer espontaneamente ou como resultado de trauma ou processo patológico. O gás pode ser introduzido deliberadamente durante a PNEUMOTÓRAX ARTIFICIAL.
Aumento na quantidade de células em um tecido ou órgão, sem formação tumoral. Difere de HIPERTROFIA, que é aumento no volume, porém sem aumento no número de células.
Lesão com características citológicas associadas com carcinoma invasivo, mas as células tumorais estão confinadas ao epitélio original, sem invasão da membrana basal.
O maior dos três pares de GLÂNDULAS SALIVARES, que ficam do lado da FACE, imediatamente abaixo e em frente à ORELHA.
Qualquer linfoma de um grupo de tumores malignos do tecido linfoide que se diferem da DOENÇA DE HODGKIN, sendo mais heterogêneos com respeito à linhagem de células malignas, evolução clínica, prognóstico e terapia. A única característica em comum desses tumores é a ausência das CÉLULAS DE REED-STERNBERG gigantes, uma característica da doença de Hodgkin.
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Tumores ou câncer do FÍGADO.
DNA presente em tecidos neoplásicos.
Qualquer neoplasia da mama masculina que raramente ocorre em homens de países desenvolvidos. A incidência existente é cerca de 1 por cento das neoplasias em mulheres.
Processos patológicos do PÂNCREAS.
Todos os tumores no TRATO GASTROINTESTINAL que surgem de células mesenquimais (MESODERMA) exceto os das células de músculo liso (LEIOMIOMA) ou das células de Schwann (SCHWANNOMA).
Aumento na GLÂNDULA TIREOIDE que pode crescer de aproximadamente 20 até centenas de gramas em pessoas adultas. O bócio é observado em indivíduos com função tireóidea normal (eutireoidismo), deficiência tireóidea (HIPOTIREOIDISMO) ou produção excessiva de hormônio (HIPERTIREOIDISMO). O bócio pode ser congênito ou adquirido, esporádico ou endêmico (BÓCIO ENDÊMICO).
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.

Biópsia por Agulha Fina (BAA) é um procedimento diagnóstico minimamente invasivo que consiste em retirar uma amostra de tecido ou células de uma lesão ou tumor suspeito, geralmente localizado no seio, fígado, rim ou outros órgãos internos.

Este tipo de biópsia é realizada com a ajuda de uma agulha fina, o que permite obter uma amostra do tecido sem causar lesões significativas no local. A agulha é geralmente guiada por ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, o que garante a precisão e segurança do procedimento.

A amostra obtida na biópsia por agulha fina é então analisada em laboratório por um patologista, que examinará as células e tecidos sob microscópio para determinar a presença de células cancerosas ou outras doenças.

A biópsia por agulha fina é uma técnica simples, rápida e segura que pode fornecer informações importantes sobre o estado de saúde de um paciente e ajudar no planejamento do tratamento adequado.

Uma biópsia é um procedimento em que um pequeno pedaço de tecido é removido do corpo para ser examinado em um laboratório. O objetivo da biópsia é ajudar a diagnosticar uma doença, principalmente câncer, ou monitorar o tratamento e a progressão de uma doença já conhecida. Existem diferentes tipos de biópsias, dependendo da localização e do tipo de tecido a ser examinado. Alguns exemplos incluem:

1. Biópsia por aspiração com agulha fina (FNA): utiliza uma agulha fina para retirar células ou líquido de um nódulo, gânglio ou outra lesão.
2. Biópsia por agulha grossa: utiliza uma agulha maior e mais sólida para remover um pedaço de tecido para exame.
3. Biópsia incisional: consiste em cortar e remover parte do tumor ou lesão.
4. Biópsia excisional: envolve a remoção completa do tumor ou lesão, incluindo seus limites.

Após a retirada, o tecido é enviado para um patologista, que analisa as células e o tecido sob um microscópio para determinar se há sinais de doença, como câncer, e, em caso positivo, qual tipo e estágio da doença. A biópsia é uma ferramenta importante para ajudar no diagnóstico e tratamento adequado das condições médicas.

Uma biópsia por agulha é um procedimento médico em que uma amostra de tecido é obtida usando uma agulha fina. Essa técnica é frequentemente utilizada para ajudar no diagnóstico de doenças, especialmente câncer. Existem dois tipos principais de biópsia por agulha:

1. Biópsia por Agulha Fina (FNA - Fine Needle Aspiration): Neste procedimento, uma agulha fina é inserida no tecido alvo para extrair células ou líquido. Não é necessário fazer uma incisão na pele. É um procedimento relativamente indolor e de baixo risco que pode ser realizado em um consultório médico.

2. Biópsia por Agulha Core (CNB - Core Needle Biopsy): Neste caso, uma agulha maior é usada para obter um pequeno pedaço de tecido. Essa técnica fornece uma amostra maior e geralmente é mais precisa do que a FNA, mas também pode ser um pouco mais desconfortável e exigir anestesia local.

As amostras coletadas durante essas biópsias são então examinadas por um patologista sob um microscópio para determinar se existem células cancerosas ou outras alterações patológicas.

Um nódulo tireoidiano é definido como uma massa discreta ou "colocação" anormalmente grossa dentro da glândula tireoide. Eles podem ser únicos (chamados de nódulos solitários) ou múltiplos (chamados de nódulos tireoidianos multifocais ou tireoidite nodular). A maioria dos nódulos tireoidianos é benigna (não cancerosa), mas alguns podem ser malignos (cancerosos).

Os nódulos tireoidianos podem variar em tamanho, desde massas muito pequenas que não podem ser sentidas até massas grandes o suficiente para causar um agrandamento visível da glândula tireoide. Eles geralmente não causam sintomas, mas se forem grandes o suficiente, podem causar desconforto ou dificuldade em engolir.

A causa exata dos nódulos tireoidianos é desconhecida, mas acredita-se que eles resultam de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Alguns fatores de risco conhecidos para o desenvolvimento de nódulos tireoidianos incluem a exposição à radiação ionizante, deficiência de iodo e história familiar de doenças da tireoide.

O diagnóstico de nódulos tireoidianos geralmente é feito por meio de exames físicos e estudos de imagem, como ultrassonografia tireoidiana. Se um nódulo for suspeito de ser canceroso, uma biópsia pode ser realizada para examinar as células do nódulo sob um microscópio. O tratamento depende da gravidade e do tipo de nódulo e pode incluir vigilância ativa, terapia hormonal, cirurgia ou outras opções de tratamento.

Citodiagnóstico é um ramo da patologia que envolve o exame e a análise de células obtidas de diferentes fontes, como líquidos corporais ou tecidos, para fins diagnósticos. É uma técnica minimamente invasiva que pode fornecer informações importantes sobre a saúde de um indivíduo e ajudar no diagnóstico e na monitorização de doenças, como câncer, infecções e outras condições médicas.

O processo de citodiagnóstico geralmente começa com a obtenção de uma amostra de células, que pode ser obtida por meio de diferentes técnicas, como raspagem, escovação ou aspiração com agulha fina. Em seguida, as células são preparadas e coloridas para exame microscópico.

A análise das células envolve a avaliação de sua aparência, tamanho, forma e outras características, que podem fornecer informações importantes sobre o estado de saúde do paciente. Por exemplo, as células cancerosas geralmente apresentam alterações morfológicas distintas em comparação com células saudáveis, como aumento do tamanho e irregularidades na forma.

O citodiagnóstico pode ser usado para ajudar a diagnosticar uma variedade de condições médicas, incluindo:

* Câncer: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar células cancerosas em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser particularmente útil no diagnóstico precoce de câncer, quando o tratamento é mais eficaz.
* Infecções: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar agentes infecciosos, como bactérias, fungos e vírus, em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser útil no diagnóstico e tratamento de infecções agudas e crônicas.
* Doenças inflamatórias: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar células inflamatórias em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser útil no diagnóstico e tratamento de doenças inflamatórias, como artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico.
* Doenças autoimunes: O citodiagnóstico pode ajudar a identificar células imunológicas anormais em amostras de líquidos corporais ou tecidos. Isso pode ser útil no diagnóstico e tratamento de doenças autoimunes, como esclerose múltipla e doença de Crohn.

Em resumo, o citodiagnóstico é uma técnica importante no diagnóstico e tratamento de uma variedade de condições médicas. Pode ajudar a identificar células anormais em amostras de líquidos corporais ou tecidos, fornecendo informações valiosas sobre a natureza e extensão da doença. É uma técnica simples, rápida e barata, com baixo risco de complicações e alta precisão diagnóstica.

Neoplasias da glândula tireoide referem-se a um crescimento anormal de células na glândula tireoide, que pode resultar em tumores benignos ou malignos. A glândula tireoide é uma pequena glândula endócrina localizada na base do pescoço, responsável pela produção de hormônios tireoidianos, triiodotironina (T3) e tetraiodotironina (T4), que desempenham um papel crucial no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem vários tipos de neoplasias da glândula tireoide, incluindo:

1. Nódulos tireoidianos: São crescimentos anormais de tecido tireoidiano que podem ser benignos ou malignos. A maioria dos nódulos é benigna e não causa sintomas graves. No entanto, em alguns casos, os nódulos podem ser cancerosos e requerer tratamento.
2. Carcinoma papilar: É o tipo mais comum de câncer de tireoide e geralmente cresce lentamente. Geralmente afeta as células que revestem a superfície da glândula tireoide. O carcinoma papilar tem boas perspectivas de tratamento e cura, especialmente se detectado e tratado precocemente.
3. Carcinoma folicular: É o segundo tipo mais comum de câncer de tireoide e geralmente afeta as células que produzem hormônios tireoidianos. O carcinoma folicular tem boas perspectivas de tratamento e cura, especialmente se detectado e tratado precocemente.
4. Carcinoma medular: É um tipo menos comum de câncer de tireoide que afeta as células C do tecido tireoidiano. O carcinoma medular pode ser hereditário ou esporádico e, em alguns casos, pode estar associado a outras condições médicas.
5. Carcinoma anaplásico: É um tipo raro e agressivo de câncer de tireoide que geralmente afeta pessoas mais velhas. O carcinoma anaplásico tem perspectivas de tratamento e cura menos favoráveis do que outros tipos de câncer de tireoide.
6. Linfoma de tireoide: É um tipo raro de câncer de tireoide que afeta o sistema imunológico. O linfoma de tireoide pode ser primário, ou seja, originado na glândula tireoide, ou secundário, ou seja, metastático de outras partes do corpo.

O tratamento para o câncer de tireoide depende do tipo e estágio do câncer, bem como da idade e saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia dirigida ou uma combinação desses métodos.

L'endosonografia è una procedura diagnostica medica che utilizza un ecografo speciale, noto come endoscopio a ultrasuoni (US), per produrre immagini ad alta risoluzione dell'interno del corpo. Durante l'esame, l'endoscopio a ultrasuoni viene inserito attraverso la bocca o l'ano fino alla posizione desiderata nell'organismo del paziente.

A differenza della tradizionale ecografia, che utilizza le onde sonore per visualizzare solo la superficie dell'organo o del tessuto, l'endosonografia consente una visione più profonda e dettagliata delle strutture interne, compresi i vasi sanguigni, i linfonodi e altri tessuti molli. Ciò è particolarmente utile per la diagnosi e il monitoraggio di condizioni che colpiscono gli organi interni, come tumori, infiammazioni o malattie del tratto gastrointestinale.

L'endosonografia può essere utilizzata anche per guidare procedure terapeutiche mininvasive, come la biopsia o il drenaggio di raccolte liquide, aumentando così la precisione e la sicurezza dell'intervento.

Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.

A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.

A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.

Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.

A glândula tireoide é uma glândula endócrina localizada na região anterior do pescoço, abaixo da laringe e à frente da traqueia. Ela tem a forma de um escudo ou butterfly devido à sua divisão em duas lobos laterais conectados por um istmo. A glândula tireoide produz hormônios importantes, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), que contêm iodo e desempenham papéis vitais no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A glândula tireoide regula o seu próprio nível de hormônios por meio de um feedback negativo com o hipotálamo e a hipófise, que secretam as hormonas estimulantes da tireoide (TSH). Essa interação complexa garante um equilíbrio adequado dos níveis hormonais no corpo. Alterações na função tireoidal podem resultar em condições clínicas, como hipotireoidismo (baixa produção de hormônios tireoidianos) e hipertireoidismo (excesso de produção de hormônios tireoidianos).

Carcinoma papilar é um tipo específico e relativamente comum de câncer de tireoide. Ele se origina das células do revestimento dos folículos da glândula tireoide, conhecidas como células foliculares. O carcinoma papilar geralmente cresce lentamente e é menos invasivo em comparação com outros tipos de câncer de tireoide.

Este tipo de câncer tem a tendência de se espalhar para os tecidos próximos, mas raramente se propaga para órgãos distantes como pulmões e osso. O carcinoma papilar geralmente afeta pessoas mais jovens do que outros tipos de câncer de tireoide e é mais comum em mulheres do que em homens.

Os sintomas do carcinoma papilar podem incluir um nódulo ou bócio na glândula tireoide, dificuldade para engolir, respiração difícil e dolorosa, ou voz rouca. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover a glândula tireoide (tiroidectomia) e, às vezes, outros tecidos circundantes. Radioterapia e terapia hormonal também podem ser recomendadas como parte do tratamento. O prognóstico geral para o carcinoma papilar é bom, com altas taxas de cura, especialmente se for detectado e tratado precocemente.

Em medicina, uma reação falsa-negativa ocorre quando um teste diagnóstico não consegue detectar a presença de uma determinada condição ou doença, apesar do fato de que o indivíduo realmente possui essa condição. Em outras palavras, é um resultado negativo em um teste, mas na realidade, o resultado deveria ser positivo. Isso pode acontecer devido a vários motivos, como por exemplo:

1. Se o teste tiver baixa sensibilidade, ou seja, não é capaz de detectar a doença na maioria dos casos;
2. Se a amostra coletada for insuficiente ou inadequada para realizar o teste;
3. Se houver interferência de fatores que possam comprometer a acurácia do teste, como medicamentos ou outras condições clínicas;
4. Se ocorrer um erro durante a coleta, manipulação ou análise da amostra.

Reações falsas-negativas podem levar a atrasos no diagnóstico e tratamento adequado da doença, podendo causar complicações adicionais ou mesmo a propagação da doença em casos de infecções contagiosas. Por isso, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes dessa possibilidade e considerem outras evidências clínicas além dos resultados dos testes diagnósticos para tomar decisões sobre o manejo do paciente.

A aspiração por agulha fina guiada por ultrassom endoscópico (EUS-FNA) é uma técnica de diagnóstico e avaliação em medicina que combina a endoscopia, a ecografia e a punção com agulha fina.

Durante o procedimento, um endoscopio com uma sonda de ultrassom no extremo é introduzido no paciente por meio da boca ou do reto para obter imagens dos órgãos internos, como o fígado, o pâncreas, os gânglios linfáticos e outros tecidos moles. Quando uma lesão ou um nódulo suspeito é identificado, uma agulha fina é introduzida através do endoscopio até a região alvo, sob orientação visual da imagem ecográfica em tempo real.

A amostra de tecido obtida pela punção com a agulha fina é então analisada por um patologista para determinar a presença ou ausência de doenças, como câncer ou outras condições inflamatórias ou infecciosas.

Este procedimento é mínimamente invasivo e geralmente bem tolerado pelos pacientes, com baixo risco de complicações. Além disso, o EUS-FNA pode fornecer informações diagnósticas precisas e ajudar a orientar as decisões terapêuticas para o tratamento de doenças complexas.

Adenocarcinoma Folicular é um tipo raro de câncer que afeta as glândulas tiroides. Este tipo de câncer desenvolve-se a partir das células foliculares, que são responsáveis pela produção da hormona tireoidiana tiroxina.

Adenocarcinoma Folicular geralmente cresce e se espalha mais lentamente do que outros tipos de câncer de tireoide. No entanto, é possível que ele se propague para outras partes do corpo, especialmente os pulmões e os ossos.

Este tipo de câncer geralmente não causa sintomas nos estágios iniciais, mas à medida que cresce, pode causar um nódulo palpável na glândula tiroide, dificuldade para engolir, tosse seca e fadiga.

O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a glândula tireoide e quimioterapia ou radioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. A taxa de sucesso do tratamento depende do estágio em que o câncer é detectado e da idade e saúde geral do paciente.

Tireoidectomia é um procedimento cirúrgico em que a glândula tireoide é total ou parcialmente removida. Pode ser realizada por várias razões, como o tratamento de nódulos tiroides grandes ou cancerosos, hipertireoidismo (glândula tireoide sobreativa), e bócio (aumento do tamanho da glândula tireoide). Existem diferentes tipos de tireoidectomia, incluindo a tireoidectomia total (remoção completa da glândula) e a tireoidectomia parcial (remoção parcial da glândula). Após a cirurgia, o paciente geralmente precisa de cuidados especiais, como terapia de reposição hormonal, para manter os níveis hormonais normais no corpo.

As doenças da glândula tireoide referem-se a um grupo de condições que afetam a glândula tireoide, uma pequena glândula em forma de butterfly localizada na base do pescoço. A glândula tireoide é responsável pela produção de hormônios tireoidianos (tiroxina e triiodotironina), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem vários tipos de doenças da glândula tireoide, incluindo:

1. Hipotireoidismo: É uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios suficientes. Os sintomas podem incluir fadiga, ganho de peso, sensibilidade ao frio, constipação e depressão.

2. Hipertireoidismo: É o oposto do hipotireoidismo, onde a glândula tireoide produz hormônios em excesso. Os sintomas podem incluir perda de peso involuntária, taquicardia, suores excessivos, tremores e irritabilidade.

3. Bócio: É uma condição na qual a glândula tireoide aumenta de tamanho, causando um bochecho inchado na frente do pescoço. Pode ser causado por hipotireoidismo ou exposição a radiação.

4. Nódulos tireoidianos: São massas ou protuberâncias que se desenvolvem na glândula tireoide. A maioria dos nódulos é benigna, mas alguns podem ser cancerosos.

5. Câncer de tireoide: É um câncer que se desenvolve a partir das células da glândula tireoide. Existem vários tipos de câncer de tireoide, incluindo carcinoma papilar, carcinoma folicular e carcinoma medular.

6. Tiroidite: É uma inflamação da glândula tireoide que pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou exposição a radiação. Existem vários tipos de tiroidite, incluindo tiroidite de Hashimoto e tiroidite de De Quervain.

7. Doença de Graves: É uma doença autoimune que causa hipertireoidismo e inflamação dos olhos (oftalmopatia de Graves). A doença afeta a glândula tireoide e pode causar bócio, taquicardia, perda de peso involuntária e outros sintomas.

Em medicina, "oxiphilic cells" (células oxifílicas) é um termo histopatológico que se refere a células específicas que têm afinidade por materiais oxidados ou corantes que contém óxido de cobre. Embora o termo possa ser aplicado a vários tipos de células, geralmente é usado em contexto do revestimento epitelial dos bronquíolos respiratórios (pequenos tubos de ar nos pulmões).

Neste contexto, as células oxifílicas, também conhecidas como "células de Clara", são células secretoras que revestem os bronquíolos e produzem surfactante, uma substância que reduz a tensão superficial nos pulmões e facilita a respiração. As células oxifílicas/de Clara têm um citoplasma claro e contém grânulos densos de proteínas secretoras. Elas também têm uma característica aparência histológica distinta, com núcleos centralmente localizados e um diâmetro maior do que as células ciliadas vizinhas.

Em resumo, "oxiphilic cells" é um termo médico para se referir a células específicas, geralmente encontradas nos pulmões, que têm afinidade por corantes oxidados e desempenham um papel importante na produção de surfactante.

Em termos médicos, uma biópsia guiada por imagem é um procedimento em que tecidos do corpo são extraídos para exame microscópico, com a orientação e visualização de equipamentos de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). A biópsia guiada por imagem permite que os médicos coletem amostras de tecidos específicos com precisão, mesmo em regiões profundas do corpo ou áreas difíceis de alcançar.

Este tipo de biópsia é particularmente útil quando há suspeita de lesões ou anormalidades que não podem ser facilmente palpadas (sentidas) durante um exame físico, como tumores ou nódulos no seio, fígado, rim ou outros órgãos. Além disso, a biópsia guiada por imagem pode ajudar a diagnosticar doenças inflamatórias, infecções e outras condições que causem alterações nos tecidos.

Existem diferentes tipos de biópsias guiadas por imagem, dependendo do equipamento utilizado:

1. Biópsia ecoguiada (ultrassom): O ultrassom utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens dos órgãos internos e tecidos. Durante a biópsia, o médico inserirá uma agulha no local da lesão sob orientação do ultrassom, coletando amostras de tecido para análise.
2. Biópsia tomográfica (TC): A TC utiliza raios-X para produzir imagens detalhadas dos órgãos internos e tecidos. Neste procedimento, o paciente será posicionado em uma máquina de TC, e a biópsia será realizada com a orientação das imagens fornecidas pela máquina.
3. Biópsia fluoroscópica: A fluoroscopia utiliza raios-X para produzir imagens em tempo real dos órgãos internos e tecidos. Durante o procedimento, um contraste será administrado ao paciente para ajudar no posicionamento da agulha de biópsia.
4. Biópsia por ressonância magnética (RM): A RM utiliza campos magnéticos e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas dos órgãos internos e tecidos. Durante a biópsia, o paciente será posicionado em um dispositivo de RM, e a biópsia será realizada com a orientação das imagens fornecidas pela máquina.

Após a biópsia, as amostras de tecido serão enviadas para análise ao patologista, que determinará o diagnóstico da doença ou condição.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

La ultrasonografía de intervención, también conocida como ecografía guiada por ultrasonidos, es un procedimiento diagnóstico y terapéutico que utiliza la ecografía para guiar la colocación de agujas o catéteres en el cuerpo. Durante el procedimiento, un transductor de ultrasonido se coloca sobre la piel del paciente para producir imágenes en tiempo real del área objetivo. Esto permite al médico visualizar en detalle los órganos y tejidos blandos, identificar vasos sanguíneos y otros puntos de referencia anatómicos, y guiar la aguja o catéter con precisión hacia el objetivo deseado.

La ultrasonografía de intervención se utiliza a menudo para realizar biopsias (por ejemplo, biopsia de mama, biopsia de pulmón, biopsia renal), drenajes (por ejemplo, drenaje de abscesos, drenaje quístico) y procedimientos terapéuticos (por ejemplo, inyección de fármacos en articulaciones o tejidos blandos).

Este método ofrece varias ventajas sobre otros enfoques de intervención, como la guía por fluoroscopia o TC. En particular, la ultrasonografía es no invasiva, sin radiación y relativamente económica. Además, permite una visualización dinámica y en tiempo real del objetivo y los tejidos circundantes, lo que puede aumentar la precisión y seguridad del procedimiento.

Os linfonodos, também conhecidos como gânglios limfáticos, são pequenos órgãos do sistema imunológico que estão distribuídos por todo o corpo. Eles desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções e outras doenças.

Cada linfonodo contém uma variedade de células imunes, incluindo linfócitos, macrófagos e células dendríticas, que ajudam a identificar e destruir patógenos, como bactérias e vírus. Além disso, os linfonodos servem como filtros para o líquido intersticial, capturando agentes estranhos e detritos celulares que podem estar presentes no tecido circundante.

Os linfonodos estão geralmente localizados em regiões específicas do corpo, como o pescoço, axilas, inguais e abdômen. Eles são conectados por vasos limfáticos, que transportam a linfa (um fluido transparente rico em proteínas e glóbulos brancos) dos tecidos periféricos para os linfonodos. Dentro dos linfonodos, a linfa passa por um processo de filtração e é exposta a células imunes, que ajudam a montar uma resposta imune específica contra patógenos ou outras substâncias estranhas.

Ao longo do tempo, os linfonodos podem aumentar de tamanho em resposta a infecções ou outras condições inflamatórias, tornando-se palpáveis e visíveis. Nesses casos, o aumento do tamanho dos linfonodos geralmente indica que o sistema imunológico está ativamente respondendo a uma ameaça ou irritação no corpo. No entanto, em alguns casos, um aumento persistente e inexplicável do tamanho dos linfonodos pode ser um sinal de uma condição subjacente mais séria, como câncer ou outras doenças sistêmicas.

Histocitologia é a área da patologia que estuda as células do tecido, incluindo suas estruturas, funções e interações. As técnicas de preparação histocitológica são os procedimentos laboratoriais utilizados para preservar, processar e preparar amostras de tecidos para exames microscópicos, a fim de avaliar as células e suas estruturas.

Esse processo geralmente inclui as seguintes etapas:

1. Fixação: Amostras de tecido são submetidas a um processo de fixação, geralmente com substâncias como formaldeído ou glutaraldeído, para preservar a estrutura e integridade celular, impedindo a decomposição e autólise do tecido.

2. Desidratção: O tecido é desidratado gradualmente, removendo a água contida no mesmo com o uso de álcoois ou outros solventes orgânicos. Isto prepara o tecido para a infiltração por parafina ou resina durante a etapa seguinte.

3. Infiltração e Embedding: O tecido desidratado é submerso em parafina derretida ou resina, que impregna as células e substitui os solventes orgânicos. A amostra é então solidificada, criando um bloco de tecido embebido, facilitando o corte das seções finas.

4. Corte: O bloco de tecido é cortado com uma microtome em seções extremamente finas (geralmente entre 3 a 10 micrômetros de espessura). Essas seções são colocadas sobre lâminas de vidro para posterior coloração.

5. Coloração: As seções são submetidas a diferentes métodos de coloração, como hematoxilina e eosina (H&E), que permitem distinguir estruturas celulares e teciduais com base em suas propriedades químicas.

6. Montagem: As seções coloridas são cobertas com um revestimento protetor, geralmente uma lâmina de vidro ou plástico coberto por um meio montante (como permanganato de potássio ou bálsamo do Canadá). Isso protege a seção e facilita sua observação microscópica.

Após essas etapas, as amostras estão prontas para análise e interpretação por um patologista qualificado. A histopatologia desempenha um papel fundamental no diagnóstico de doenças e orientações terapêuticas em diferentes ramos da medicina, como oncologia, dermatologia, neurologia, entre outros.

Neoplasia pancreática é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no pâncreas, levando à formação de tumores benignos ou malignos. Esses tumores podem ser classificados em dois grandes grupos: neoplasias exócrinas e endócrinas.

As neoplasias exócrinas são as mais comuns e incluem o adenocarcinoma ductal pancreático, que é o tipo de câncer de pâncreas mais frequentemente diagnosticado e altamente agressivo. Outros tipos de neoplasias exócrinas incluem citosarmas, adenomas serosos, adenocarcinomas mucinosos e tumores sólidos pseudopapilares.

As neoplasias endócrinas, também conhecidas como tumores neuroendócrinos do pâncreas (PanNETs), são menos comuns e geralmente crescem mais lentamente do que as neoplasias exócrinas. Eles podem ser funcionais, produzindo hormônios como gastrina, insulina ou glucagon, ou não funcionais, sem produção hormonal aparente.

O tratamento para as neoplasias pancreáticas depende do tipo e estadiamento da doença, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos. A prevenção e o diagnóstio precoces são fundamentais para um melhor prognóstico e tratamento.

O Valor Preditivo dos Testes (VPT) é um conceito utilizado em medicina para avaliar a capacidade de um teste diagnóstico ou exame em prever a presença ou ausência de uma doença ou condição clínica em indivíduos assintomáticos ou com sintomas. Existem dois tipos principais de VPT:

1. Valor Preditivo Positivo (VPP): É a probabilidade de que um resultado positivo no teste seja realmente indicativo da presença da doença. Em outras palavras, é a chance de ter a doença quando o teste for positivo. Um VPP alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente possuem a doença.

2. Valor Preditivo Negativo (VPN): É a probabilidade de que um resultado negativo no teste seja verdadeiramente indicativo da ausência da doença. Em outras palavras, é a chance de não ter a doença quando o teste for negativo. Um VPN alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente não possuem a doença.

Os Valores Preditivos dos Testes dependem de vários fatores, incluindo a prevalência da doença na população estudada, a sensibilidade e especificidade do teste, e a probabilidade prévia (prior) ou pré-teste da doença. Eles são úteis para ajudar os clínicos a tomar decisões sobre o manejo e tratamento dos pacientes, especialmente quando os resultados do teste podem levar a intervenções clínicas importantes ou consequências significativas para a saúde do paciente.

Neoplasia mamária, ou neoplasias da mama, refere-se a um crescimento anormal e exagerado de tecido na glândula mamária, resultando em uma massa ou tumor. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias malignas, conhecidas como câncer de mama, podem se originar em diferentes tipos de tecido da mama, incluindo os ductos que conduzem o leite (carcinoma ductal), os lobulos que produzem leite (carcinoma lobular) ou outros tecidos. O câncer de mama maligno pode se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase.

As neoplasias benignas, por outro lado, geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras áreas do corpo. No entanto, algumas neoplasias benignas podem aumentar o risco de desenvolver câncer de mama no futuro.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias mamárias incluem idade avançada, história familiar de câncer de mama, mutações genéticas, obesidade, consumo excessivo de álcool e ter iniciado a menstruação antes dos 12 anos ou entrado na menopausa depois dos 55 anos.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames clínicos, mamografia, ultrassonografia, ressonância magnética e biópsia do tecido mamário. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia hormonal ou terapia dirigida.

Neoplasias parotídeas referem-se a um grupo de condições em que um crescimento anormal ocorre nas glândulas salivares parótidas, que são as maiores glândulas salivares localizadas na região facial, perto do ouvido e da boca. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas mais comuns das glândulas salivares parótidas são adenomas, que geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor palpável na região da glândula salival parótida, alongamento da pele na região do ouvido e dor facial leve a moderada.

As neoplasias malignas das glândulas salivares parótidas são menos comuns do que as benignas, mas podem ser mais graves. Os tipos mais comuns de câncer de glândula salival parótida incluem adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses crescimentos malignos geralmente se desenvolvem rapidamente e podem causar sintomas como dor facial severa, paralisia facial, dificuldade em engolir e inflamação da região facial.

O tratamento para as neoplasias parotídeas depende do tipo e estágio da lesão, bem como da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser recomendada se o crescimento estiver crescendo lentamente e não causar sintomas graves.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.

A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:

1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.

A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.

Uma reação falsa-positiva, em termos de testes diagnósticos ou de detecção, refere-se a um resultado em que o teste indica a presença de uma certa condição ou substância quando, na realidade, a pessoa ou o objeto testado não a possui. Isto pode ocorrer devido a vários fatores, como por exemplo:

1. Interferência de outras substâncias no teste;
2. Problemas técnicos no processamento do teste;
3. Erros de interpretação dos resultados;
4. Baixa especificidade do teste, o que significa que ele pode detectar a presença de outras substâncias além daquela que está sendo investigada.

Reações falsas-positivas podem levar a diagnósticos ou tratamentos incorretos, causando assim estresse desnecessário, custos adicionais e possíveis riscos à saúde dos indivíduos. Por isso, é essencial que os resultados de testes sejam sempre interpretados com cuidado, levando em consideração a história clínica do paciente, outros exames diagnósticos e a opinião de profissionais de saúde qualificados.

Bócio nodular é um termo usado em medicina para descrever um agrandamento da glândula tireoide que apresenta nódulos palpáveis ou visíveis. A tireoide é uma glândula endócrina responsável pela produção de hormônios tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

No bócio nodular, a glândula tireoide torna-se aumentada de tamanho devido ao crescimento anormal de células tireoidianas, resultando em nódulos distintos que podem ser sentidos durante um exame físico ou observados em exames de imagem, como ultrassom. Esses nódulos podem ser únicos ou múltiplos e podem variar em tamanho.

Existem dois tipos principais de bócio nodular: o bócio nodular frio e o bócio nodular quente. O bócio nodular frio é um nódulo que não produz hormônios tireoidianos em excesso, enquanto o bócio nodular quente é um nódulo que produz mais hormônios do que a norma. Alguns nódulos podem também ser indeterminados, o que significa que sua função não pode ser facilmente classificada como fria ou quente.

Em alguns casos, o bócio nodular pode ser associado a um risco aumentado de câncer tireoidiano, especialmente se os nódulos forem sólidos, grandes e presentes em pessoas com menos de 20 anos ou acima de 70 anos. No entanto, a maioria dos nódulos tireoidianos é benigna e não causa sintomas além do agrandamento da glândula.

O tratamento do bócio nodular depende da sua causa subjacente e do tamanho e função dos nódulos. Em alguns casos, o monitoramento regular pode ser suficiente, enquanto em outros casos, a terapia com iodeto ou a cirurgia podem ser necessárias.

Uma biópsia de linfonodo sentinela é um procedimento cirúrgico em que o primeiro gânglio linfático (ou seja, o "linfonodo sentinela") no qual a possível célula cancerosa pode drenar é removido e examinado. Isto geralmente é realizado durante uma operação para determinar se o câncer se espalhou para além do local original (como um tumor na mama ou pele).

No procedimento, um corante especial ou material radioactivo é aplicado no local do tumor antes da cirurgia. Este material viaja até ao primeiro gânglio linfático que recebe o líquido linfático do tumor - este gânglio é então identificado e removido durante a operação. O gânglio é então examinado em busca de células cancerosas, o que pode ajudar a determinar se o tratamento adicional, como quimioterapia ou radioterapia, é necessário.

A biópsia do linfonodo sentinela pode fornecer informações importantes sobre o estágio e prognóstico do câncer, bem como ajudar a orientar as opções de tratamento adicional. No entanto, o procedimento não é adequado para todos os tipos ou estádios de câncer, e a decisão de realizar uma biópsia do linfonodo sentinela deve ser feita em conjunto com um oncologista especializado em câncer.

O líquido cístico é um fluido claro e estéril encontrado dentro da vesícula biliar. Ele serve como lubrificante para a vesícula biliar e facilita a passagem dos cálculos biliares, se presentes. A composição do líquido cístico inclui eletrólitos, bilirrubina conjugada, proteínas e muco. Em condições normais, o volume de líquido cístico varia entre 5 a 40 ml. A quantidade e a natureza do líquido cístico podem ser alteradas em diversas condições clínicas, como por exemplo, em infecções ou inflamação da vesícula biliar (colecistite).

'Erros de diagnóstico' referem-se a situações em que a condição médica ou o estado de saúde de um paciente são avaliados e interpretados incorretamente, resultando em uma conclusão errada sobre a doença ou lesão do indivíduo. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como falta de informações clínicas adequadas, insuficiência na avaliação dos sinais e sintomas, má interpretação dos resultados laboratoriais ou de imagem, falhas na comunicação entre os profissionais de saúde, ou mesmo preconceitos e estereótipos do prestador de cuidados de saúde.

Erros de diagnóstico podem ter consequências graves para a saúde e o bem-estar dos pacientes, incluindo tratamentos inadequados ou atrasados, piora da condição médica, incapacidade permanente ou mesmo morte. Além disso, esses erros podem levar a processos judiciais, custos adicionais de cuidados de saúde e danos à reputação dos profissionais de saúde e instituições envolvidas.

Para minimizar os erros de diagnóstico, é essencial que os profissionais de saúde sigam processos estruturados e sistemáticos para a avaliação e o diagnóstico dos pacientes, mantenham-se atualizados sobre as melhores práticas clínicas e novas descobertas científicas, promovam uma comunicação aberta e transparente com os pacientes e colegas, e participem regularmente em programas de educação continuada e avaliação do desempenho. Além disso, o uso de tecnologias avançadas, como sistemas de apoio à decisão clínica e inteligência artificial, pode ajudar a reduzir os erros de diagnóstico ao fornecer informações adicionais e alertas sobre possíveis condições médicas subjacentes.

A tuberculose dos linfonodos, também conhecida como adenite tuberculosa, é uma forma específica de tuberculose que afeta principalmente os gânglios limfáticos (linfonodos). É causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que se propaga através do sistema respiratório ou sanguíneo para os gânglios limfáticos.

Os sintomas mais comuns da tuberculose dos linfonodos incluem:

1. Inchaço doloroso de um ou mais gânglios limfáticos, geralmente no pescoço, axilas ou inguinal.
2. Febre leve a moderada.
3. Sudorese noturna.
4. Perda de peso involuntária.
5. Fraqueza e fadiga.

A tuberculose dos linfonodos é diagnosticada através de exames físicos, radiografias, análises de sangue e testes de bacilos de Koch (TB) em amostras de tecido obtidas por biópsia. O tratamento geralmente consiste na administração de vários medicamentos antimicrobianos, como isoniazida, rifampicina, etambutol e pirazinamida, durante um período prolongado, geralmente por seis a nove meses. Em casos graves ou resistentes à terapia convencional, podem ser necessárias opções de tratamento adicionais ou alternativas.

A prevenção da tuberculose dos linfonodos inclui medidas gerais de controle da tuberculose, como a vacinação com o BCG (bacilo Calmette-Guérin) e o tratamento adequado das pessoas infectadas com a bactéria Mycobacterium tuberculosis. Além disso, é importante manter uma boa higiene respiratória, evitar o contato próximo e prolongado com pessoas infectadas e fortalecer o sistema imunológico por meios saudáveis, como uma dieta equilibrada, exercício regular e descanso adequado.

A metástase linfática é o processo em que células cancerosas se espalham dos tecidos originários primários para os gânglios limfáticos ou outros tecidos e órgãos por meio do sistema circulatório linfático. Isso pode ocorrer quando as células malignas invadem os vasos linfáticos próximos ao tumor primário, se multiplicam e formam novos tumores (chamados de metástases) em outras partes do corpo. A disseminação linfática dos cânceres é um fator prognóstico importante, pois pode indicar a extensão da doença e influenciar no planejamento do tratamento. Além disso, as metástases linfáticas também podem causar sintomas clínicos, como inchaço dos gânglios limfáticos e comprometimento da função dos órgãos afetados.

Adenoma oxífilo é um tipo específico de tumor benigno que se desenvolve na glândula tireoide. A tireoide está localizada na frente do pescoço e produz hormônios importantes para regular o metabolismo no corpo.

O termo "oxífilo" refere-se à aparência microscópica dos óvulos (células) que compõem este tipo de adenoma, que são grandes e possuem um núcleo alongado com extremidades pontiagudas.

Embora benignos, os adenomas oxífilos podem causar sintomas clínicos devido ao seu tamanho crescente, o que pode comprimir estruturas adjacentes no pescoço e afetar a produção hormonal da tireoide. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

* Inchaço ou sensibilidade no pescoço
* Dificuldade para engolir
\* Tosse persistente ou respiração difícil
* Fadiga, fraqueza e aumento de peso inexplicável
* Mudanças no padrão do batimento cardíaco (taquicardia)

Em alguns casos, os adenomas oxífilos podem se transformar em um tipo raro de câncer de tireoide chamado carcinoma oxífilo. No entanto, isso é relativamente incomum e a maioria dos adenomas oxífilos pode ser tratada com sucesso através da cirurgia para remover a glândula tireoide afetada (tiroidectomia). Após a cirurgia, os pacientes geralmente precisam de terapia de reposição hormonal para manter níveis normais de hormônios no corpo.

As doenças mamárias referem-se a um conjunto de condições que afetam os tecidos da glândula mamária, incluindo o câncer de mama e outras não cancerosas. Além disso, as doenças mamárias podem incluir inflamação, infecção e anomalias estruturais. Entre os exemplos mais comuns de doenças mamárias, estão: mastite (inflamação da glândula mamária), mastalgia (dor no seio), ginecomastia (desenvolvimento anormal de tecido mamário em homens) e a patologia benigna mais comum, os fibroadenomas. O câncer de mama é a forma mais severa de doença mamária e pode ser classificado em diferentes tipos, como carcinoma ductal in situ ou carcinoma invasivo, dependendo da sua extensão e comportamento.

Linfatic diseases refer to a group of conditions that affect the lymphatic system, which is an important part of the immune system. The lymphatic system consists of a network of vessels, tissues, and organs that help to fight infection and disease. It is responsible for producing and transporting white blood cells throughout the body, as well as for removing excess fluids and waste products from tissues.

There are several types of lymphatic diseases, including:

1. Lymphedema: This is a condition that occurs when there is a blockage in the lymphatic system, causing fluid to build up in the tissues and leading to swelling. Lymphedema can affect any part of the body, but it most commonly occurs in the arms or legs.
2. Infections: The lymphatic system plays an important role in fighting infection, but it can also become infected itself. Infections of the lymphatic system can be caused by bacteria, viruses, fungi, or parasites.
3. Cancers: Lymphoma and leukemia are two types of cancer that affect the lymphatic system. Lymphoma is a cancer of the lymph nodes and other lymphatic tissues, while leukemia is a cancer of the blood-forming cells in the bone marrow.
4. Autoimmune disorders: Certain autoimmune disorders, such as rheumatoid arthritis and lupus, can affect the lymphatic system and cause inflammation and damage to tissues.
5. Other conditions: There are several other conditions that can affect the lymphatic system, including congenital abnormalities, trauma, and radiation therapy.

Symptoms of lymphatic diseases can vary depending on the specific condition and its severity. They may include swelling, pain, redness, warmth, or weakness in the affected area; fever; fatigue; and difficulty breathing or swallowing. Treatment for lymphatic diseases depends on the underlying cause and may include medication, surgery, physical therapy, or a combination of these approaches.

Actinomycosis cervicofacial é uma infecção bacteriana nos tecidos moles da região da cabeça e pescoço, geralmente causada pela bactéria Actinomyces israelii. Essa infecção costuma ocorrer após uma lesão ou procedimento dental que permite a entrada da bactéria na ferida ou tecido danificado. A actinomicose cervicofacial é caracterizada por formação de abscessos, inflamação e drenagem de pus contendo grânulos sulfúreos distintivos, que são agregados de bactérias. O diagnóstico geralmente é confirmado por cultura ou histopatologia dos tecidos afetados. O tratamento geralmente consiste em antibióticos de longo prazo e, às vezes, pode exigir intervenção cirúrgica para drenagem ou remoção de tecidos necrosados.

Carcinoma papilar variante folicular é um tipo raro de câncer de tiroide que tem características tanto do carcinoma papilar quanto do carcinoma folicular. A Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica este tipo de câncer como uma variante do carcinoma folicular.

Este tipo de câncer geralmente ocorre em pessoas com idade entre 40 e 60 anos, sendo mais frequente em mulheres do que em homens. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos e ambientais.

As células cancerosas geralmente se desenvolvem na glândula tiroide, uma pequena glândula situada na base do pescoço, abaixo da laringe e à frente da traqueia. O câncer pode se espalhar para outras partes do corpo, como os gânglios linfáticos, os pulmões ou os ossos.

Os sintomas do carcinoma papilar variante folicular podem incluir um nódulo no pescoço, dificuldade em engolir, tosse seca persistente e perda de peso inexplicável. No entanto, muitas pessoas com este tipo de câncer não apresentam sintomas iniciais e o câncer é descoberto durante exames de rotina ou por acidente.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover a glândula tiroide e quaisquer gânglios linfáticos afetados. Em alguns casos, pode ser necessário radioterapia ou quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. A taxa de sobrevivência a cinco anos para este tipo de câncer é geralmente boa, variando de 80% a 95%, dependendo do estágio do câncer no momento do diagnóstico e da idade do paciente.

Em termos médicos, "mama" refere-se a glândula mamária feminina, que é parte do sistema reprodutor feminino. A mama tem a função principal de produzir e secretar leite materno para alimentação do bebê durante a amamentação.

A mama é composta por tecido glandular, tecido adiposo (gorduroso), tecido conjuntivo, vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. A glândula mamária é formada por 15 a 20 lobos menores, cada um contendo vários lobulillos, que são unidades de produção de leite. Os lobulillos se unem para formar os dutos lactíferos, que desembocam nos mamilos, permitindo a saída do leite materno.

Além da função de lactação, as mamas também têm um papel importante no aparecimento secundário das características sexuais femininas e na sexualidade humana, sendo frequentemente associadas às expressões de atração e desejo sexual.

De acordo com a definição médica, o pescoço é a região anatômica do corpo humano que conecta a cabeça ao tronco. Ele consiste em vários ossos, músculos, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e outras estruturas importantes.

O pescoço é formado pelas sete vértebras cervicais (C1 a C7), que protegem a medula espinhal e permitem o movimento da cabeça. Além disso, ele contém os músculos do pescoço, que auxiliam no suporte e movimentação da cabeça, além de proteger as artérias carótidas e jugulares, que fornecem sangue para o cérebro e removem resíduos.

O pescoço também abriga glândulas importantes, como a glândula tireoide, que produz hormônios que regulam o metabolismo, e a glândula timo, que é importante para o sistema imunológico. Além disso, os órgãos sensoriais do ouvido interno e da glândula vestibular estão localizados na base do crânio, no interior do pescoço.

Em resumo, o pescoço é uma região anatômica complexa e importante que desempenha um papel fundamental na suporte e movimentação da cabeça, proteção de estruturas vitais e funções corporais importantes.

Carcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir dos tecidos epiteliais, que são os tecidos que revestem as superfícies internas e externas do corpo. Esses tecidos formam estruturas como a pele, as membranas mucosas que revestem as passagens respiratórias, digestivas e urinárias, além dos órgãos glandulares.

Existem vários subtipos de carcinomas, dependendo do tipo de célula epitelial em que se originam. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Adenocarcinoma: origina-se a partir das células glandulares dos tecidos epiteliais. Pode ser encontrado em diversos órgãos, como os pulmões, mama, próstata e cólon.
2. Carcinoma de células escamosas (ou epidermóide): desenvolve-se a partir das células escamosas, que são células achatadas encontradas na superfície da pele e em outros tecidos epiteliais. Pode ocorrer em diversas partes do corpo, como pulmões, cabeça, pescoço, garganta e genitais.
3. Carcinoma de células basais: é um tipo raro de carcinoma que se origina nas células basais da pele, localizadas na camada mais profunda do epiderme.

O câncer começa quando as células epiteliais sofrem mutações genéticas que levam ao crescimento celular descontrolado e à formação de tumores malignos. Esses tumores podem se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase, o que pode tornar o tratamento mais desafiador e reduzir a probabilidade de cura.

Tratamentos para carcinomas incluem cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapias dirigidas, dependendo do tipo e estágio do câncer, bem como da saúde geral do paciente.

A endoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar as cavidades internas do corpo humano, como o trato gastrointestinal, a vesícula biliar, os pulmões e outros órgãos, através de um instrumento flexível e fino chamado endoscopio. O endoscopio é equipado com uma fonte de luz e uma câmera minúscula que transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos tecidos internos.

Existem diferentes tipos de endoscopia, dependendo da região do corpo a ser examinada, tais como:

1. Gastroscopia: utilizada para examinar o estômago e a parte superior do intestino delgado.
2. Colonoscopia: utilizada para examinar o cólon e o reto.
3. Broncoscopia: utilizada para examinar as vias respiratórias, incluindo a traqueia e os brônquios.
4. Sigmoidoscopia: utilizada para examinar a parte inferior do cólon (sigmóide).
5. Cistoscopia: utilizada para examinar a bexiga.
6. Artroscopia: utilizada para examinar as articulações.

Além da visualização, a endoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos, coagular vasos sanguíneos anormais, tratar hemorragias e realizar biopsias. É um exame minimamente invasivo, geralmente realizado em consultórios médicos ou clínicas especializadas, com anestesia leve ou sedação consciente, para garantir a comodidade do paciente durante o procedimento.

O mediastino é a região anatômica do corpo que localiza-se entre os pulmões e inclui o coração, tráqueia, esôfago, timo, glândulas tireoides e paratraqueais, nervos recorrentes, artérias e veias principais, e tecido conjuntivo. Em termos médicos, o mediastino é geralmente dividido em três compartimentos: superior, anterior/mediastino anterior e posterior/mediastino posterior. Cada compartimento contém diferentes estruturas e órgãos vitais do corpo humano. Qualquer processo patológico, como inflamação, infeção ou neoplasia, que ocorra nesta região pode afetar gravemente a função dos órgãos circundantes e requer investigação e tratamento adequados.

Marcadores biológicos de tumor, também conhecidos como marcadores tumorais, são substâncias ou genes que podem ser usados ​​para ajudar no diagnóstico, na determinação da extensão de disseminação (estadiamento), no planejamento do tratamento, na monitorização da resposta ao tratamento e no rastreio do retorno do câncer. Eles podem ser produzidos pelo próprio tumor ou por outras células em resposta ao tumor.

Existem diferentes tipos de marcadores biológicos de tumor, dependendo do tipo específico de câncer. Alguns exemplos incluem:

* Antígeno prostático específico (PSA) para o câncer de próstata
* CA-125 para o câncer de ovário
* Alfafetoproteína (AFP) para o câncer de fígado
* CEA (antígeno carcinoembrionário) para o câncer colorretal
* HER2/neu (receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano) para o câncer de mama

É importante notar que os marcadores biológicos de tumor não são específicos apenas para o câncer e podem ser encontrados em pessoas saudáveis ​​ou em outras condições médicas. Portanto, eles geralmente não são usados ​​sozinhos para diagnosticar câncer, mas sim como parte de um conjunto mais amplo de exames e avaliações clínicas. Além disso, os níveis de marcadores biológicos de tumor podem ser afetados por outros fatores, como tabagismo, infecção, gravidez ou doenças hepáticas, o que pode levar a resultados falsos positivos ou negativos.

Uma biópsia com agulha de grande calibre, também conhecida como "core needle biopsy", é um procedimento em que se remove uma amostra de tecido do corpo usando uma agulha grossa. Essa técnica geralmente é utilizada para avaliar massas ou lesões sólidas em órgãos como os pulmões, o fígado, os rins e o seio.

Durante o procedimento, o médico utiliza um ultrassom, uma tomografia computadorizada (TC) ou outra imagem para guiar a agulha até a lesão alvo. Em seguida, é inserida a agulha e retirada uma amostra de tecido do interior dela. A amostra é então enviada para um laboratório de patologia para análise microscópica e determinação do tipo de célula e possível presença de doenças, como câncer.

A biópsia com agulha de grande calibre é considerada uma técnica minimamente invasiva e geralmente causa menos dor e desconforto do que outros tipos de biópsias, como a cirúrgica. Além disso, o risco de complicações é relativamente baixo, embora possa haver sangramento leve ou inflamação no local da biópsia.

Adenolinfoma não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado em literatura médica atual. É possível que tenha sido uma tentativa de combinar os termos "adenoma" e "linfoma", mas ainda assim, isso não é uma classificação ou definição médica aceita.

Um adenoma refere-se a um tumor benigno glandular, enquanto que um linfoma é um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico, mais especificamente os linfócitos. Portanto, uma combinação dos dois termos não parece fazer sentido no contexto médico.

Caso tenha confusão com algum outro termo médico ou precise de informações sobre adenomas ou linfomas, estarei feliz em ajudar com esses assuntos.

Citologia é a área da patologia que se dedica ao estudo das células, buscando identificar alterações morfológicas e fisiológicas que possam indicar a presença de processos benignos ou malignos. As técnicas citológicas são métodos laboratoriais utilizados para a obtenção, preparação e análise de células provenientes de diferentes fontes, como líquidos corporais (por exemplo, sangue, urina, líquido cefalorraquidiano) ou tecidos.

Existem diversas técnicas citológicas empregadas no laboratório clínico, algumas das quais incluem:

1. Citologia exfoliativa: Consiste na obtenção de células da superfície de um tecido ou órgão através de raspagem ou escovação. É comumente utilizada em exames do trato respiratório (citologia bronquial), pele, mucosa oral e colo do útero (citologia vaginal ou Pap).
2. Citopunção: É uma técnica minimamente invasiva na qual se utiliza uma agulha fina para recolher células de um órgão ou tecido específico, como gânglios linfáticos, glândulas salivares, tireoide e próstata.
3. Citologia aspirativa com agulha fina (FNA): Similar à citopunção, mas neste caso, a agulha é conectada a uma seringa para criar um vácuo que auxilie na obtenção de células. É amplamente utilizado em exames de tumores e nódulos palpáveis ou detectados por imagiologia.
4. Centrifugação diferencial: Após a coleta das células, elas são suspensas em um líquido e centrifugadas para separar as células do meio de transporte. A camada celular é então analisada ao microscópio.
5. Tinção: As células recolhidas podem ser coradas com técnicas especiais, como a coloração de Papanicolaou (Pap), para facilitar a identificação e caracterização das células.

A citologia é uma ferramenta importante na detecção precoce de doenças, especialmente cânceres, e pode fornecer informações valiosas sobre o estado de saúde de um indivíduo.

Em termos médicos, "axila" refere-se à região do corpo situada sob o ombro e lateral ao tórax, popularmente conhecida como a " axilas " ou " axilas ". Essa área é delimitada pelo músculo peitoral maior na frente, o músculo dorsal ancho atrás, e os músculos subescapular e redondo menor acima. A axila contém vários tecidos, incluindo gordura, vasos sanguíneos, nervos, glândulas sudoríparas e o tecido linfático, que inclui nódulos linfáticos axilares. É também o local de inserção de vários músculos e ligamentos.

A ultrassonografia mamária, também conhecida como mamografia por ultrassom ou ecografia mamária, é um exame diagnóstico imagiológico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens detalhadas do tecido mamário. A técnica é amplamente utilizada como um complemento à mamografia convencional, especialmente em mulheres jovens ou grávidas, devido à sua capacidade de diferenciar entre diferentes tipos de tecidos mamários com alta precisão e sem a exposição à radiação associada à mamografia.

Durante o exame, um transdutor (um dispositivo em forma de vara) contendo uma pequena sonda é colocado sobre a pele do seio, envolto em um gel condutor para facilitar a propagação das ondas sonoras. O transdutor emite e recebe ondas sonoras de alta frequência, captando os ecos retornados dos tecidos mamários para gerar imagens bidimensionais em tempo real. Essas imagens podem ajudar a identificar lesões sólidas ou quísticas, incluindo tumores benignos e malignos, além de outras anormalidades no seio.

Além disso, a ultrassonografia mamária pode ser usada para guiar procedimentos intervencionistas, como biópsias ou drenagem de líquidos, fornecendo informações precisas sobre a localização e tamanho da lesão alvo. Embora a ultrassonografia mamária não seja um substituto para a mamografia em termos de detecção de câncer de mama em estágios iniciais, ela pode desempenhar um papel importante no diagnóstico e tratamento de doenças mamárias.

"Seções Congeladas" referem-se a amostras de tecido que foram preservadas por meio da congelação rápida para posterior análise microscópica. Esse método é comumente usado em patologia clínica e investigação científica, permitindo que as estruturas e a composição do tecido sejam mantidas em um estado próximo ao original. As secções congeladas são úteis em situações em que é necessário obter resultados rapidamente, como no diagnóstico de doenças malignas em biopsias ou na avaliação da resposta terapêutica em estudos experimentais. No entanto, as secções congeladas podem apresentar algum grau de artefato estrutural, o que pode dificultar a interpretação dos resultados e exigir experiência técnica considerável para serem preparadas e analisadas adequadamente.

Neoplasia de tecidos moles é um termo geral usado para descrever crescimentos anormais e não cancerosos (benignos) de tecidos moles do corpo, como gordura, musculatura lisa, vasos sanguíneos, nervos e outras estruturas semelhantes. Esses tumores geralmente crescem lentamente e podem causar sintomas se exercer pressão sobre órgãos ou tecidos adjacentes. Em contraste com neoplasias malignas (câncer), as neoplasias benignas de tecidos moles raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, em alguns casos, eles podem causar problemas se forem grandes o suficiente ou se localizarem em locais críticos. Alguns exemplos comuns de neoplasias de tecidos moles incluem lipomas (tumores do tecido adiposo), hemangiomas (tumores dos vasos sanguíneos) e neuromas (tumores dos nervos). O tratamento geralmente consiste em monitorar o crescimento do tumor ou removê-lo cirurgicamente, dependendo da localização, tamanho e sintomas associados.

Linfadenite é o termo médico usado para descrever a inflamação dos linfonodos (gânglios linfáticos). Os linfonodos são pequenas glândulas que fazem parte do sistema imunológico e estão distribuídas por todo o corpo. Eles desempenham um papel importante na defesa do organismo contra infecções e outras condições patológicas, pois produzem e armazenam linfócitos, que são células importantes para a resposta imune.

A linfadenite pode ser causada por diversas condições, como infecções bacterianas, vírus, fungos ou parasitas, reações autoimunes, neoplasias (tumores) benignos ou malignos, e outras doenças sistêmicas. A inflamação dos linfonodos geralmente é acompanhada de sintomas como dor, inchaço, calor, rubor e limitação do movimento na região afetada. O diagnóstico da linfadenite geralmente requer exames clínicos, laboratoriais e imagiológicos para identificar a causa subjacente e definir o tratamento adequado.

Neoplasia abdominal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal de tecido em qualquer região do abdômen. Pode incluir tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos) que se desenvolvem em órgãos como o fígado, pâncreas, baço, intestino delgado e grosso, estômago, rim e ovários. Esses tumores podem comprimir ou invadir outros tecidos e órgãos vizinhos, causando sintomas como dor abdominal, perda de peso, náuseas, vômitos e alterações nos hábitos intestinais. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia.

Linfoma é um termo geral que se refere a um grupo de cânceres que afetam o sistema imunológico, especificamente os linfócitos, um tipo de glóbulos brancos. Esses cânceres começam na medula óssea ou nos tecidos linfáticos, como gânglios linfáticos, baço, tonsilas e tecido limfoide associado ao intestino. Existem muitos tipos diferentes de linfomas, mas os dois principais são o linfoma de Hodgkin e o linfoma não Hodgkin. Os sintomas podem incluir ganglios inchados, febre, suor noturno, fadiga e perda de peso involuntária. O tratamento depende do tipo e estágio do linfoma e pode incluir quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida ou transplante de células tronco.

A tireoidite é uma inflamação da glândula tireoide, que pode resultar em um aumento ou diminuição da produção de hormônios tireoidianos. Existem vários tipos de tireoidite, incluindo:

1. Tireoidite de Hashimoto: É uma doença autoimune na qual o sistema imunológico ataca a glândula tireoide, levando à sua inflamação e danos progressivos. Geralmente resulta em hipotireoidismo (diminuição da produção de hormônios tireoidianos).

2. Tireoidite subaguda: Também conhecida como tireoidite de De Quervain, é uma inflamação dolorosa e geralmente autolimitada da glândula tireoide que ocorre após uma infecção viral aguda ou exposição a radiação. Pode causar hipertireoidismo (aumento da produção de hormônios tireoidianos) seguido de hipotireoidismo.

3. Tireoidite silenciosa: É uma inflamação indolor da glândula tireoide que ocorre sem sintomas iniciais claros, mas pode resultar em hipotireoidismo ao longo do tempo.

4. Tireoidite de Riedel: É uma forma rara e agressiva de tireoidite crônica que causa fibrose (cicatrização excessiva) da glândula tireoide e estruturas circundantes, podendo levar a complicações como dificuldade para engolir e respirar.

5. Tireoidite pós-parto: É uma inflamação da glândula tireoide que ocorre em algumas mulheres após o parto, geralmente causando hipertireoidismo temporário seguido de hipotireoidismo.

Os sintomas e o tratamento variam dependendo do tipo de tireoidite, mas podem incluir dor no pescoço, fadiga, aumento ou diminuição do apetite, alterações no ritmo cardíaco, sensibilidade ao frio ou calor, perda ou ganho de peso inexplicável e alterações no ciclo menstrual. Em alguns casos, o tratamento pode envolver medicamentos para controlar a inflamação e regular a função tireoidiana, enquanto em outros casos, o tratamento pode ser apenas de suporte até que a condição se resolva por si mesma.

Ultrasonografia, também conhecida como ecografia, é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens de diferentes estruturas internas do corpo. Durante o exame, um transdutor (também chamado de sonda) é colocado sobre a pele e emite e recebe ondas sonoras. Estas ondas viajam através do corpo e refletem de diferentes tecidos com diferentes graus, dependendo da densidade dos tecidos. A máquina ultrassonográfica calcula o tempo que as ondas levam para retornar e a intensidade do sinal de retorno, e então gera uma imagem em tempo real baseada nessas informações.

A ultrasonografia é amplamente utilizada em diferentes campos da medicina, como obstetrícia, cardiologia, gastroenterologia, urologia e outros. É considerada segura, sem qualquer exposição à radiação, e fornece informações valiosas sobre a anatomia e função dos órgãos internos. Além disso, é um método de imagem relativamente barato e amplamente disponível.

Adenocarcinoma mucinoso é um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares do corpo. O termo "mucinoso" refere-se à presença de muco, uma substância espessa e gelatinosa produzida pelas células glandulares, no tumor.

Neste tipo de câncer, as células cancerosas produzem grande quantidade de mucina, o que faz com que o tumor se torne muito volumoso e com aspecto gelatinoso. O adenocarcinoma mucinoso pode ocorrer em diversas partes do corpo, como os pulmões, o pâncreas, o estômago, o intestino grosso e a glândula tireóide.

Os sintomas variam de acordo com a localização do tumor, mas podem incluir dor abdominal, sangramento, anemia, perda de peso involuntária e obstrução intestinal. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, seguidos de biópsia para confirmar o tipo e a extensão do câncer.

O tratamento pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia e quimioterapia para destruir as células cancerosas restantes. O prognóstico depende da localização do tumor, do estágio em que foi diagnosticado e da resposta ao tratamento. Em geral, o adenocarcinoma mucinoso tem um prognóstico menos favorável do que outros tipos de câncer, especialmente se for diagnosticado em estágios avançados.

Um cisto pancreático é uma bolsa ou saco cheio de líquido que se desenvolve no pâncreas. O pâncreas é um órgão localizado na parte superior do abdômen, atrás do estômago e do fígado. Ele produz enzimas digestivas e hormonas, incluindo insulina e glucagon, que ajudam a regular o metabolismo dos carboidratos.

Existem vários tipos de cistos pancreáticos, sendo os mais comuns:

1. Cistos simples ou retentivos: São cistos pequenos e únicos que se formam quando o líquido digestivo não consegue fluir corretamente através dos dutos pancreáticos devido a um bloqueio ou obstrução.
2. Pseudocisto pancreático: É uma coleção de líquido envolvida por tecido fibroso que geralmente se desenvolve como consequência de uma inflamação do pâncreas, como no caso da pancreatite aguda ou crônica.
3. Cisto mucinoso: São cistos raros, mas potencialmente precancerosos, que contêm material gelatinoso e podem se desenvolver em diferentes partes do pâncreas. Podem ser classificados como:
* Cistos de baixo risco: São aqueles com menos de 4 cm de diâmetro, sem sinais de malignidade e com parede delgada.
* Cistos de alto risco: São aqueles com mais de 4 cm de diâmetro, com sinais de malignidade (como septa ou nódulos sólidos), com parede espessa ou com comunicação com o duto pancreático principal.

Os sintomas associados aos cistos pancreáticos podem incluir dor abdominal superior, náuseas, vômitos e perda de peso. Em alguns casos, os cistos podem estar assintomáticos e ser descobertos durante exames de imagem realizados para outras condições. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de possíveis biópsias ou aspiração do conteúdo dos cistos. O tratamento depende do tipo e localização do cisto, bem como da presença de sinais de malignidade. Pode incluir monitoramento clínico, drenagem percutânea, cirurgia ou outras terapias específicas.

'Manejo de Espécimes' é um termo usado na área da patologia clínica e ciências biológicas relacionadas, que se refere aos procedimentos sistemáticos e cuidadosos utilizados no processamento, armazenamento e manipulação de amostras ou espécimes biológicos, como tecidos, fluidos corporais ou outros materiais, coletados para fins de diagnóstico, pesquisa, monitoramento ou ensino.

Esse processo inclui etapas como a colheita adequada da amostra, sua preservação e armazenamento em condições apropriadas, o rastreamento e documentação detalhada do local de origem e das informações do paciente, além da preparação para exames adicionais, como colorações, cortes histológicos ou testes moleculares.

O manejo adequado dos espécimes é fundamental para garantir a integridade e a confiabilidade dos resultados obtidos a partir deles, evitando contaminação, degradação ou perda de informações importantes que possam impactar o diagnóstico, a pesquisa ou a avaliação do estado de saúde do paciente.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Sim, vou estar feliz em fornecer a definição médica de "adenoma".

Um adenoma é um tipo de tumor benigno (não canceroso) que se desenvolve nas glândulas. Ele ocorre quando as células glandulares crescem e se multiplicam, formando um tumor. Adenomas podem ser encontrados em diversas partes do corpo, incluindo o trato digestivo (como no fígado, pâncreas ou intestino delgado), glândulas suprarrenais e glândulas tiroides.

Embora adenomas sejam geralmente benignos, eles ainda podem causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho. Em alguns casos, um adenoma pode crescer e comprimir tecidos adjacentes, o que pode resultar em sintomas como dor, sangramento ou obstrução. Além disso, em algumas circunstâncias raras, um adenoma pode se transformar em um tumor maligno (câncer).

Em resumo, um adenoma é um tipo de tumor benigno que se desenvolve nas glândulas e pode causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho.

Neoplasias das glândulas salivares referem-se a um crescimento anormal de tecido nos órgãos que produzem saliva, mais especificamente as glândulas salivares. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

Os diferentes tipos de neoplasias das glândulas salivares incluem:

1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células das glândulas salivares. Pode ocorrer em qualquer uma das glândulas salivares, mas é mais comum nas glândulas parótidas (localizadas na região da face e pescoço).

2. Adenocarcinoma: É um tumor maligno que se origina a partir das células glandulares das glândulas salivares. Pode se espalhar para outras partes do corpo.

3. Carcinoma de células acinares: É um tipo raro de câncer que afeta as glândulas salivares e é originário das células que formam o componente principal dos órgãos exócrinos, como as glândulas salivares.

4. Carcinoma de células basais: É um tumor maligno que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da glândula salival.

5. Mucoepidermoidocarcinoma: É o tipo mais comum de câncer de glândula salival e pode afetar qualquer uma das glândulas salivares. Pode ser classificado como de baixo, médio ou alto grau, dependendo do seu potencial de disseminação.

6. Sarcoma: É um tumor maligno que se origina a partir dos tecidos conjuntivos das glândulas salivares, como os músculos, vasos sanguíneos e tecido fibroso.

7. Linfoma: É um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico e pode se originar nas glândulas salivares.

O tratamento para os cânceres de glândula salival depende do tipo, localização, tamanho e extensão da lesão, bem como da idade e estado geral de saúde do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

As doenças parotídeas se referem a um grupo diversificado de condições e desordens que afetam a glândula parótida, a maior glândula salivar no corpo humano. Localizada na região facial, perto do ouvido, a glândula parótida produz uma grande quantidade de saliva usada para a digestão dos alimentos.

Existem vários tipos de doenças parotídeas, incluindo:

1. Inflamação da glândula parótida (parotidite): Pode ser causada por infecções bacterianas ou virais, como a parotidite epidémica (paperas).
2. Tumores benignos e malignos: Os tumores benignos são geralmente tratados com cirurgia, enquanto os tumores malignos podem exigir uma abordagem mais agressiva, incluindo a remoção da glândula parótida e outros tecidos circundantes.
3. Doenças autoimunes: Algumas doenças autoimunes, como a doença de Sjögren, podem afetar a glândula parótida e causar inflamação e seca na boca e olhos.
4. Obstruções da glândula parótida: As obstruções podem ser causadas por pedras ou outros objetos que bloqueiam o fluxo de saliva, resultando em inflamação e infecção.
5. Doenças genéticas: Algumas doenças genéticas raras, como a neurofibromatose tipo 1 e a síndrome de Cowden, podem afetar a glândula parótida e causar tumores benignos ou malignos.

O tratamento das doenças parotídeas depende do tipo e gravidade da condição. Pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. Em alguns casos, o tratamento pode ser simples e curativo, enquanto em outros, a doença pode ser crônica e exigir um tratamento contínuo.

Fasciite é um termo geral que se refere à inflamação dos feixes de tecido conjuntivo chamados fáscias, que envolvem e suportam músculos e outos órgãos em todo o corpo. A fasciite pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas é mais comum nos pés e pernas. Existem vários tipos de fasciites, incluindo:

1. Fasciite plantar: É a inflamação da fáscia que se estende da base do calcanhar ao dedo grande do pé. A fasciite plantar é frequentemente causada por sobrecarga repetitiva ou trauma no pé e causa dor na parte inferior do calcanhar ou no arco do pé.
2. Fasciite necrosante: É uma infecção grave e rara que afeta a fáscia e os tecidos subjacentes. Pode ser causada por bactérias, como o estreptococo do grupo A ou o estafilococo aureus. A fasciite necrosante pode causar sintomas graves, como dor, vermelhidão, inchaço e bolhas na pele.
3. Fasciite eosinofílica: É uma doença inflamatória crônica que afeta a fáscia e outos tecidos moles. A causa exata da fasciite eosinofílica é desconhecida, mas pode estar relacionada a uma reação autoimune ou a uma infecção.
4. Fasciite nodular: É uma doença inflamatória que afeta a fáscia e causa nódulos dolorosos na pele. A fasciite nodular é frequentemente associada à prática de exercícios físicos intensos ou ao uso repetitivo de determinados movimentos.

O tratamento da fasciite depende do tipo e da gravidade da doença. Geralmente, inclui descanso, alongamento, fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios e terapia fria ou calor. Em casos graves, pode ser necessária a cirurgia para remover a fáscia inflamada.

As neoplasias do mediastino referem-se a um grupo de condições em que um tumor ou crescimento anormal ocorre no mediastino, a região localizada entre os pulmões no tórax. O mediastino contém vários órgãos e tecidos, incluindo coração, tráqueia, esôfago, timo, glândulas endócrinas e vasos sanguíneos e linfáticos.

Existem dois tipos principais de neoplasias do mediastino: benignas (não cancerosas) e malignas (cancerosas). As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Em contraste, as neoplasias malignas podem crescer rapidamente e se espalhar (metástase) para outros órgãos e tecidos.

As neoplasias do mediastino podem ser classificadas de acordo com a localização anatômica em que ocorrem:

1. Neoplasias do mediastino anterior: Geralmente são tumores timóticos, como timomas e linfomas Hodgkin e não Hodgkin. Outras neoplasias benignas, como lipomas e mixomas, também podem ocorrer nesta região.
2. Neoplasias do mediastino médio: Incluem tumores neurogênicos, como neurilemomas e schwannomas, e teratomas, que são tumores derivados de tecidos de diferentes origens embrionárias.
3. Neoplasias do mediastino posterior: Podem incluir tumores neurogênicos, quistes bronquiolares e metástases de outros cânceres, como sarcomas e carcinomas.

Os sintomas das neoplasias do mediastino podem variar dependendo do tipo e localização do tumor. Alguns sintomas comuns incluem tosse seca, dificuldade para respirar, dor no peito, perda de peso involuntária e febre. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e biópsia do tumor. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

A Doença de Hashimoto, também conhecida como tiroidite de Hashimoto, é uma doença autoimune na qual o sistema imunológico ataca a glândula tireoide. Isto causa inflamação e danos à glândula tireoide, levando progressivamente a uma diminuição da sua função (hipotireoidismo). A glândula tireoide é responsável pela produção de hormonas tireoidianas que desempenham um papel importante na regulação do metabolismo, crescimento e desenvolvimento.

Os sintomas da Doença de Hashimoto podem incluir fadiga, aumento de peso, sensibilidade ao frio, constipação, pele seca, cabelo fino ou queda de cabelo, unhas frágeis, depressão, ansiedade e alterações menstruais em mulheres. No entanto, alguns indivíduos com a doença podem não apresentar sintomas durante muito tempo.

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames sanguíneos que mostram níveis elevados de anticorpos contra a glândula tireoide. O tratamento geralmente consiste em medicamentos com hormonas tireoidianas para substituir as deficiências hormonais e normalizar os níveis hormonais no corpo. Em alguns casos, o tratamento cirúrgico pode ser considerado se a glândula tireoide aumentar de tamanho (bócio) ou se houver complicações significativas.

Carcinoma ductal de mama é um tipo específico de câncer de mama que se desenvolve nas células que revestem os dutos (pequenos tubos) que transportam leite dos lobulos (glândulas produtoras de leite) até o mamilo. Neste tipo de câncer, as células cancerosas se multiplicam e se aglomeram para formar um tumor maligno no duto.

Esse é o tipo mais comum de câncer de mama, responsável por cerca de 80% dos casos diagnosticados. O carcinoma ductal in situ (DCIS) refere-se a uma forma precoce e não invasiva desse câncer, na qual as células cancerosas se encontram restritas ao duto e ainda não se espalharam para outras partes da mama ou do corpo. O carcinoma ductal invasivo (IDC), por outro lado, é uma forma mais avançada em que as células cancerosas invadem os tecidos circundantes e podem se propagar a outros órgãos.

Tratamento para o carcinoma ductal de mama pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonoterapia ou terapia dirigida, dependendo do estágio e da extensão do câncer, bem como dos fatores relacionados à saúde geral do paciente.

A endoscopia do sistema digestório é um exame diagnóstico que permite a visualização direta dos órgãos do trato gastrointestinal superior e inferior, utilizando um equipamento chamado endoscopio. Esse dispositivo é composto por uma fina tubulação flexível, com uma câmera e luz à sua extremidade, que transmite imagens em tempo real para um monitor.

Existem dois tipos principais de endoscopia do sistema digestório: a gastroscopia (ou endoscopia superior) e a colonoscopia (ou endoscopia inferior). A gastroscopia é usada para examinar o esôfago, estômago e duodeno, enquanto a colonoscopia serve para avaliar o reto, intestino grosso e, em alguns casos, o íleon terminal.

Além da mera visualização, a endoscopia também permite realizar procedimentos terapêuticos, como a realização de biopsias, extração de pólipos, tratamento de hemorragias e colocação de stents. É um exame importante na detecção precoce e no tratamento de diversas condições, como úlceras, refluxo gastroesofágico, doenças inflamatórias intestinais, câncer colorretal e outras patologias do trato gastrointestinal.

Carcinoma de Células Acinares é um tipo específico de câncer de pâncreas que se origina nas células acinares do pâncreas, que são responsáveis pela produção de enzimas digestivas. Este tipo de câncer é relativamente menos comum do que o adenocarcinoma de pâncreas, que se desenvolve a partir das células dos ductos pancreáticos.

O carcinoma de células acinares geralmente apresenta-se em indivíduos mais jovens do que o adenocarcinoma e tem uma melhor prognóstico, com taxas de sobrevida a cinco anos maiores. No entanto, ainda é considerado um câncer agressivo e difícil de tratar, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

Os sintomas do carcinoma de células acinares podem incluir dor abdominal superior, perda de apetite, perda de peso involuntária, náuseas e vômitos. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e confirmado por biópsia ou cirurgia exploratória.

O tratamento do carcinoma de células acinares pode incluir cirurgia para remover a tumor, quimioterapia e radioterapia. A escolha do tratamento depende do estágio e localização da doença, bem como da saúde geral do paciente.

A biologia celular é uma área da ciência que estuda as células, suas estruturas, funções, interações e processos vitais. Ela examina a composição e organização das células, incluindo sua membrana plasmática, citoplasma, organelas e DNA. Além disso, a biologia celular abrange o estudo dos processos que ocorrem nas células, tais como metabolismo, crescimento, divisão e morte celular. A disciplina é fundamental para a compreensão de fenômenos biológicos em nível molecular e é essencial para as áreas da biologia, medicina e biotecnologia.

"Cuidados pré-operatórios" referem-se às ações e procedimentos realizados antes de uma cirurgia, com o objetivo de preparar o paciente física e mentalmente para a intervenção e minimizar os riscos associados à anestesia e à própria cirurgia. Esses cuidados podem incluir:

1. Avaliação pré-anestésica: É realizada por um anestesiologista para avaliar o estado de saúde geral do paciente, identificar quaisquer condições médicas subjacentes que possam afetar a segurança da anestesia e planejar a melhor estratégia anestésica.

2. Testes diagnósticos: Podem ser solicitados para avaliar o estado de saúde do paciente e garantir que ele está apto para a cirurgia, como exames de sangue, urina, ECG ou radiografias.

3. Consentimento informado: O paciente deve ser informado sobre os riscos e benefícios da cirurgia, além dos cuidados pós-operatórios necessários. Ele deve assinar um formulário de consentimento informado para demonstrar que entende e concorda com o procedimento.

4. Preparação da pele: A área a ser operada deve ser limpa e desinfectada para reduzir a possibilidade de infecção. Em alguns casos, é necessário raspar os pelos na região do local cirúrgico.

5. Jejum: O paciente deve jejuar (abster-se de comer e beber) por um período específico antes da cirurgia para minimizar o risco de aspiração pulmonar durante a anestesia.

6. Medicação: O médico pode prescrever medicamentos preventivos, como antibióticos, para reduzir o risco de infecção ou analgésicos para aliviar a dor pós-operatória.

7. Ajuste dos dispositivos médicos: Se o paciente usa dispositivos médicos, como marcapasso ou óculos, eles podem precisar ser ajustados antes da cirurgia.

8. Transporte e alojamento: O paciente deve arrumar transporte para e do hospital e fazer planos para ficar em casa durante o período de recuperação pós-operatória.

Adenocarcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares. Essas células glandulares são encontradas em diversos tecidos e órgãos do corpo humano, como os pulmões, o trato digestivo, os rins, a próstata e as mamas. O adenocarcinoma ocorre quando essas células glandulares sofrem alterações genéticas anormais, levando ao crescimento descontrolado e formação de tumores malignos.

Esses tumores podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar, ou seja, propagar-se para outras partes do corpo através do sistema circulatório ou linfático. Os sinais e sintomas associados ao adenocarcinoma variam de acordo com a localização do tumor e podem incluir dor, sangramento, falta de ar, perda de peso involuntária e outros sintomas dependendo da região afetada. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e análise laboratorial dos tecidos removidos. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas, dependendo do estágio e da localização do câncer.

A tuberculose bucal refere-se à infecção pelo Mycobacterium tuberculosis na boca ou região oral. A tuberculose geralmente afeta os pulmões, mas às vezes pode se espalhar para outras partes do corpo através da sangue ou sistema linfático. Quando ocorre em outras áreas além dos pulmões, é chamada de tuberculose extrapulmonar.

A tuberculose bucal geralmente ocorre como uma complicação de uma infecção tuberculosa pré-existente nos pulmões ou outros órgãos. A boca pode ficar infectada se as gotículas contendo o bacilo da tuberculose forem inaladas ou se a bactéria entrar na boca por meio de sangue ou linfa.

Os sinais e sintomas da tuberculose bucal podem incluir úlceras ou chagas no interior dos lábios ou no revestimento da boca, dificuldade para engolir, inflamação dos gânglios linfáticos do pescoço e má alimentação. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames laboratoriais, como a cultura do fluido obtido das úlceras ou uma biópsia da lesão.

O tratamento da tuberculose bucal envolve a administração de medicamentos antimicrobianos específicos para matar o Mycobacterium tuberculosis. A terapia geralmente dura vários meses e pode incluir mais de um medicamento. É importante que o tratamento seja seguido rigorosamente, conforme orientado, para garantir a cura completa e prevenir a resistência aos antibióticos.

A úlcera de Buruli é uma infecção cutânea causada pela bactéria Mycobacterium ulcerans. Inicialmente, pode apresentar-se como um nódulo indolor, mas com o tempo evolui para uma lesão ulcerosa que destrói tecido adiposo subcutâneo. A infecção geralmente ocorre em áreas úmidas e povoadas, especialmente na África subsariana e em algumas partes da América do Sul e do Leste Asiático. Embora a transmissão exata não seja clara, acredita-se que possa ocorrer através de feridas na pele expostas ao meio ambiente contaminado com a bactéria. O tratamento geralmente consiste em antibióticos e cuidados de enfermagem para prevenir complicações e cicatrização da ferida. A prevenção inclui o controle do meio ambiente, a proteção da pele e a detecção precoce e tratamento da infecção.

A palavra "agulhas" em si não tem uma definição médica específica. No entanto, o termo relacionado "agulha hipodérmica" é frequentemente usado no contexto médico. Uma agulha hipodérmica refere-se a um tipo de agulha fina e curta que é usada para injetar medicamentos ou extrair fluidos corporais. Elas são feitas de aço inoxidável ou material descartável desse tipo e vem em diferentes tamanhos e formas, dependendo do seu uso previsto.

Algumas outras expressões relacionadas com agulhas que podem ser encontradas no contexto médico incluem:

* Agulha de acupuntura: uma agulha fina usada em acupuncture, uma prática tradicional chinesa que envolve a inserção de agulhas em pontos específicos do corpo para aliviar a dor e promover a cura.
* Agulha espinal: um tipo de agulha longa e fina usada em procedimentos médicos como punções lombares ou epidurais, que envolvem a inserção da agulha no canal espinhal para obter amostras de líquido cefalorraquidiano ou administrar anestésicos.
* Agulha cirúrgica: um tipo especializado de agulha usada em procedimentos cirúrgicos, geralmente feita de aço inoxidável e disponível em diferentes tamanhos e formas, dependendo do tipo de sutura necessário.

Em resumo, embora "agulhas" não tenha uma definição médica específica, o termo está intimamente relacionado a vários conceitos e dispositivos usados em medicina.

Adenocarcinoma papilar é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares do tecido do corpo. Este tipo de câncer é mais comumente encontrado no tecido da glândula tiroide e é chamado de adenocarcinoma papilar da tiróide.

Neste caso, as células cancerosas se agrupam em forma de dedo ou em "papilas", o que dá origem ao nome "papilar". O câncer geralmente cresce lentamente e pode se espalhar para outras partes do corpo, especialmente os linfonodos na região do pescoço.

Os sintomas comuns do adenocarcinoma papilar da tiróide incluem um nódulo ou bola no pescoço, dificuldade em engolir, respiração difícil e uma mudança na voz. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a glândula tiroide e quimioterapia ou radioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes.

É importante ressaltar que o adenocarcinoma papilar pode também se desenvolver em outros órgãos, como os pulmões, o trato digestivo e as ovários, mas é menos comum do que no caso da glândula tiroide. O tratamento e a prognóstico dependerão do local e do estágio do câncer quando diagnosticado.

Galectina-3, também conhecida como Mac-2 ou épsilon-B Ligante de Leitina, é uma proteína da família das galectinas que se liga especificamente a carboidratos com estruturas determinadas. É produzida por vários tipos de células, incluindo macrófagos, fibroblastos e células endoteliais.

Na medicina, a galectina-3 tem sido estudada como um biomarcador potencial para diversas doenças, especialmente as relacionadas à fibrose e inflamação. Alguns estudos sugerem que níveis elevados de galectina-3 estão associados a uma pior prognóstico em doenças cardiovasculares, insuficiência cardíaca, câncer de mama, câncer de pulmão e fibrose pulmonar idiopática.

A galectina-3 desempenha um papel importante na regulação da resposta imune, na adesão celular, na proliferação celular e na apoptose. No entanto, sua função exata ainda não é completamente compreendida e está sendo objeto de pesquisas contínuas.

Neoplasias pulmonares referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células nos tecidos do pulmão, resultando em massas tumorais ou cânceres. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias pulmonares malignas são geralmente classificadas como carcinomas de células pequenas ou carcinomas de células não pequenas, sendo o último o tipo mais comum. Fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias pulmonares incluem tabagismo, exposição a produtos químicos nocivos e antecedentes familiares de câncer de pulmão. O tratamento depende do tipo e estadiado da neoplasia, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias alvo específicas para certos genes mutados.

Palpação é um termo médico que se refere ao ato de examinar ou avaliar uma parte do corpo usando o senso do tato, geralmente por meio dos dedos. É uma técnica comumente utilizada em exames físicos para avaliar características como tamanho, forma, consistência, mobilidade e presença de anomalias em órgãos ou tecidos. A palpação pode ser realizada tanto na superfície da pele quanto em cavidades corporais, dependendo do local a ser examinado. Além disso, ela pode fornecer informações importantes sobre possíveis problemas de saúde, como inflamação, dor, tumores ou outras condições anormais.

Na medicina, um cisto é definido como uma bolsa ou saco fechado contendo gases, líquidos ou semissólidos. Eles podem ocorrer em qualquer parte do corpo e podem variar em tamanho. A maioria dos cistos são benignos (não cancerosos) e não causam sintomas, mas alguns podem se infectar ou causar dor se estiverem localizados em um local que é frequentemente movido ou se eles forem grandes o suficiente para pressionar contra outros órgãos.

Existem muitos tipos diferentes de cistos, dependendo de sua localização no corpo e do tipo de tecido em que eles se desenvolvem. Alguns exemplos comuns incluem:

* Cisto renal: um saco cheio de fluido que se forma nos rins
* Cisto ovariano: um saco cheio de fluido que se forma no ovário
* Cisto sebáceo: um saco cheio de óleo que se forma na pele
* Cisto pilonidal: um saco cheio de fluido ou cabelo que se forma na pele na região do coccix (osso situado na base da coluna vertebral)
* Cisto dermoide: um saco benigno contendo tecido anormal, como cabelo, dentes ou glândulas sudoríparas, geralmente localizado no ovário ou testículo.

O tratamento para um cisto depende de sua localização, tamanho e se está causando sintomas. Alguns cistos podem desaparecer sozinhos ao longo do tempo, enquanto outros podem precisar ser drenados ou removidos cirurgicamente. Se você tem um cisto que causa sintomas ou se preocupa com algum crescimento na sua pele ou órgão, é importante procurar atendimento médico para obter um diagnóstico e tratamento adequado.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Carcinoma neuroendócrino é um tipo de câncer que se origina em células neuroendócrinas, que são células disseminadas por todo o corpo e que produzem hormônios e outros substâncias químicas. Esses tumores podem ocorrer em diversas partes do corpo, incluindo pulmões, trato gastrointestinal, glândula tireoide, glândulas suprarrenais e outros órgãos.

Existem diferentes tipos de carcinomas neuroendócrinos, dependendo da localização do tumor e do tipo de célula em que se origina. Alguns deles incluem:

* Carcinoma neuroendócrino de pulmão (Câncer de Pulmão de Células Pequenas)
* Carcinoma neuroendócrino de intestino delgado (Tumor Carcinoide do Intestino Delgado)
* Carcinoma neuroendócrino de pâncreas (Câncer de Pâncreas de Células Neuroendócrinas)
* Feocromocitoma e Paraganglioma (tumores das glândulas suprarrenais)
* Meduloblastoma (tumor cerebral em crianças)

Os sintomas do carcinoma neuroendócrino podem variar dependendo da localização do tumor e da extensão da doença. Alguns sintomas comuns incluem diarreia, vermelhidão na face e nas mãos, pressão alta, taquicardia, sudorese e perda de peso inexplicável.

O tratamento do carcinoma neuroendócrino depende da localização do tumor, do estágio da doença e da saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida e imunoterapia. O prognóstico também varia dependendo da localização do tumor e do estágio da doença. Em geral, o carcinoma neuroendócrino tem um prognóstico menos favorável do que outros tipos de câncer, especialmente se for diagnosticado em estágios avançados.

Fluorescence In Situ Hybridization (FISH) é uma técnica de hibridização em situ especialmente projetada para detectar e localizar DNA ou ARN específicos dentro das células e tecidos. Nesta técnica, pequenos fragmentos de ácido nucléico marcados fluorescentemente, chamados sondas, são hibridizados com o material genético alvo no seu ambiente celular ou cromossômico inato. A hibridização resultante é então detectada por microscopia de fluorescência, permitindo a visualização direta da posição e distribuição dos sequências dadas dentro das células ou tecidos.

A FISH tem uma variedade de aplicações em citogenética clínica, pesquisa genética e biomédica, incluindo o diagnóstico e monitoramento de doenças genéticas, cânceres e infecções virais. Além disso, a FISH também pode ser usada para mapear a localização gênica de genes específicos, estudar a expressão gênica e investigar interações entre diferentes sequências de DNA ou ARN dentro das células.

Leiomioma epitelioide é um tipo raro de tumor benigno que se origina dos músculos lisos, especialmente nos tecidos moles do abdômen e da pelve. O termo "epitelioide" refere-se à aparência das células tumorais, que lembram células epiteliais quando vistas ao microscópio. Embora geralmente sejam benignos, esses tumores podem ser agressivos localmente e, em alguns casos, podem se transformar em malignos (leiomiossarcoma). O tratamento geralmente consiste na excisão cirúrgica do tumor.

O estadiamento de neoplasias é um processo de avaliação e classificação da extensão de crescimento e disseminação de um tumor maligno (câncer) em um indivíduo. Ele é geralmente baseado em sistemas de estadiamento amplamente aceitos, como o sistema TNM (Tumor, Nódulo, Metástase) da União Internacional Contra a Cancro (UICC) e da American Joint Committee on Cancer (AJCC).

No sistema TNM, as letras T, N e M representam o tamanho e a extensão do tumor principal, a existência de envolvimento dos gânglios linfáticos (nódulos) e a presença de metástases a distância, respectivamente. Cada letra é seguida por um número que indica o grau de envolvimento ou a extensão da doença.

Por exemplo:

* T1: O tumor primário mede até 2 cm de diâmetro e está limitado a seu local original.
* N0: Não há envolvimento dos gânglios linfáticos regionais.
* M0: Não há metástases a distância.

Os estágios do câncer são então atribuídos com base nos valores T, N e M combinados, geralmente variando de I a IV, onde um estágio I indica uma doença menos avançada e um estágio IV indica uma doença mais avançada ou disseminada.

O estadiamento é importante porque fornece informações prognósticas e ajuda a guiar as decisões de tratamento. Ele é geralmente determinado após a remoção cirúrgica do tumor ou por meio de exames de imagem e outros testes diagnósticos.

As doenças do mediastino referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o mediastino, a região central do tórax que contém o coração, os grandes vasos sanguíneos, a traquéia, o esôfago, tímo, glândulas endócrinas e tecido conjuntivo. Essas doenças podem ser classificadas em congênitas ou aquiridas e podem incluir infeções, tumores benignos ou malignos, doenças inflamatórias e anomalias estruturais. Alguns exemplos comuns de doenças do mediastino incluem:

* Neoplasias: Hiperplasia de tecido linfoide, limfoomas, tumores da glândula tireoide, timoma, carcinoides, sarcomas e metástases de outros cânceres.
* Infeções: Abscessos mediastinais, tuberculose, histoplasmoses, pneumonia, actinomicoses e outras infecções fúngicas.
* Doenças inflamatórias: Doença de Horton (arterite de células gigantes), esclerose sistêmica, doença de Wegener e outras vasculites.
* Anomalias estruturais: Dilatação da aorta, disseccão da aorte, aneurisma da artéria subclávia, quiste bronquial, divertículo esofágico e hipertrofia do músculo cardíaco.

Os sintomas das doenças do mediastino podem variar amplamente dependendo da localização e extensão da doença, mas geralmente incluem dor no peito, tosse seca, falta de ar, suores noturnos, perda de peso involuntária e febre. O diagnóstico geralmente requer exames de imagem, como radiografias do tórax, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de análises laboratoriais e, em alguns casos, biópsia. O tratamento depende da causa subjacente da doença e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, cirurgia ou radioterapia.

De acordo com a National Library of Medicine dos EUA e o National Institutes of Health, Onygenales é um grupo (ordem) de fungos que inclui vários patógenos humanos importantes, especialmente dermatofitos e fungos que causam micose.

Dermatofitos são fungos que causam infecções da pele, unhas e cabelo, como pitiríase versicolor, tinea corporis, tinea pedis (pés de atleta) e outras formas de dermatofitose.

Alguns exemplos de fungos que causam micose incluem Histoplasma capsulatum, Coccidioides immitis e Blastomyces dermatitidis. Esses fungos podem causar doenças graves, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados.

Em resumo, Onygenales é uma ordem de fungos que inclui vários patógenos humanos importantes que podem causar infecções da pele, unhas e cabelo, bem como doenças graves do sistema respiratório.

Em termos médicos, "prognóstico" refere-se à previsão da doença ou condição médica de um indivíduo, incluindo o curso esperado da doença e a possibilidade de recuperação, sobrevivência ou falecimento. O prognóstico é geralmente baseado em estudos clínicos, evidências científicas e experiência clínica acumulada, e leva em consideração fatores como a gravidade da doença, resposta ao tratamento, história médica do paciente, idade e estado de saúde geral. É importante notar que o prognóstico pode ser alterado com base no progresso da doença e na resposta do paciente ao tratamento.

Carcinoma lobular é um tipo específico de câncer de mama que se origina nas células dos lóbulos, que são as glândulas responsáveis pela produção de leite materno. Este tipo de câncer geralmente cresce mais lentamente do que outros tipos e é menos propenso a formar tumores palpáveis. No entanto, o carcinoma lobular pode se espalhar para outras partes do corpo, tornando-se difícil de tratar.

Existem dois principais subtipos de carcinoma lobular: o carcinoma lobular in situ (CLIS) e o carcinoma lobular invasivo (CLI). O CLIS é uma lesão pré-maligna que se limita aos lóbulos da glândula mamária, enquanto o CLI se propaga para além dos lóbulos e invade tecidos adjacentes.

Os sinais e sintomas do carcinoma lobular podem incluir alterações na textura ou aparência da pele da mama, inchaço ou engrossamento da mama, mudanças no formato ou tamanho da mama, secreção anormal do mamilo e bolhas ou úlceras na pele. No entanto, é possível que o câncer não cause sintomas nos estágios iniciais, tornando importante a realização de exames regulares de detecção de câncer de mama.

O tratamento do carcinoma lobular geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal, dependendo do estágio e da extensão do câncer. A taxa de sobrevida ao carcinoma lobular varia consideravelmente, dependendo do estágio em que o câncer é detectado e tratado.

O pâncreas é um órgão alongado e miúdo, situado profundamente na região retroperitoneal do abdômen, entre o estômago e a coluna vertebral. Ele possui aproximadamente 15 cm de comprimento e pesa em média 70-100 gramas. O pâncreas desempenha um papel fundamental tanto no sistema digestório quanto no sistema endócrino.

Do ponto de vista exócrino, o pâncreas é responsável pela produção e secreção de enzimas digestivas, como a amilase, lipase e tripsina, que são liberadas no duodeno através do duto pancreático principal. Estas enzimas desempenham um papel crucial na decomposição dos nutrientes presentes na comida, facilitando sua absorção pelos intestinos.

Do ponto de vista endócrino, o pâncreas contém os ilhéus de Langerhans, que são aglomerados de células especializadas responsáveis pela produção e secreção de hormônios importantes para a regulação do metabolismo dos carboidratos. As principais células endócrinas do pâncreas são:

1. Células beta (β): Produzem e secretam insulina, que é responsável por regular a glicemia sanguínea ao promover a absorção de glicose pelas células.
2. Células alfa (α): Produzem e secretam glucagon, que age opostamente à insulina aumentando os níveis de glicose no sangue em situações de jejum ou hipoglicemia.
3. Células delta (δ): Produzem e secretam somatostatina, que inibe a liberação de ambas insulina e glucagon, além de regular a secreção gástrica.
4. Células PP: Produzem péptido pancreático, um hormônio que regula a secreção exócrina do pâncreas e a digestão dos alimentos.

Desequilíbrios na função endócrina do pâncreas podem levar ao desenvolvimento de doenças como diabetes mellitus, causada pela deficiência de insulina ou resistência à sua ação.

Sarcoma é um termo geral que se refere a um tipo raro de câncer que se desenvolve em tecidos moles do corpo, como músculos, tendões, nervos, vasos sanguíneos, gordura e tecido conjuntivo. Existem mais de 70 subtipos diferentes de sarcoma, classificados de acordo com o tipo de célula em que se originam.

Os sarcomas podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais comuns em membros superiores e inferiores, tronco, abdômen e retroperitoneu (área por trás do revestimento do abdômen). Eles também podem se desenvolver em órgãos internos, como fígado, pulmões e baço.

Os sinais e sintomas de sarcoma dependem do local e do tamanho da tumora. Em geral, os sintomas podem incluir:

* Um nódulo ou bola dolorosa ou indolor que cresce gradualmente no tempo
* Inchaço ou rigidez em uma parte do corpo
* Dor ou dificuldade em engolir ou respirar, dependendo da localização do sarcoma
* Perda de peso involuntária e falta de apetite
* Cansaço e fraqueza

O tratamento para sarcoma depende do tipo e estágio do câncer. Geralmente, o tratamento inclui cirurgia para remover a tumora, seguida por quimioterapia ou radioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. Em alguns casos, a terapia dirigida ou imunoterapia também pode ser usada como tratamento.

Embora o sarcoma seja uma forma rara de câncer, é importante procurar atendimento médico imediatamente se houver qualquer sinal ou sintoma preocupante. Um diagnóstico e tratamento precoces podem aumentar as chances de um melhor resultado clínico.

Broncoscopia é um exame diagnóstico que permite a visualização do interior dos brônquios (as vias aéreas inferiores) e da traqueia (a via aérea superior). É geralmente realizado por um médico especialista em doenças dos pulmões, chamado pneumologista.

Durante o exame, um tubo flexível e iluminado, chamado broncoscopio, é inserido através da garganta ou nariz e direcionado até os brônquios. O broncoscopio possui uma câmera minúscula na sua extremidade, que transmite imagens do interior dos brônquios para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos tecidos e das vias aéreas.

A broncoscopia pode ser usada para diagnosticar diversas condições, como inflamação, infecção, câncer ou outras doenças pulmonares. Além disso, o procedimento também permite que o médico recolha amostras de tecido (biópsia) ou fluido para análises laboratoriais mais detalhadas. Essas amostras podem ajudar a confirmar um diagnóstico e orientar o tratamento adequado.

Embora seja um exame invasivo, os riscos associados à broncoscopia são geralmente mínimos. Eles podem incluir reações alérgicas a anestésicos ou medicamentos, sangramento leve na região where o broncoscopio foi inserido, e infecção. No entanto, esses riscos são raros e geralmente tratáveis. Antes do exame, o médico discutirá com o paciente os benefícios e os riscos associados à broncoscopia, a fim de tomar uma decisão informada sobre o procedimento.

A República Centro-Africana (RCA) não é um termo com um significado médico específico, uma vez que se refere a um país soberano localizado na África Central. No entanto, como qualquer outra nação, os profissionais de saúde podem precisar estar cientes das condições de saúde e dos desafios enfrentados pelo povo da RCA.

A RCA tem sido palco de conflitos e instabilidade política por décadas, o que tem impactado negativamente no seu sistema de saúde. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os principais problemas de saúde na RCA incluem:

1. Doenças tropicaais negligenciadas, como a doença do sono e a dracunculíase (doença da vergalhão-da-água)
2. Doenças transmitidas por vetores, como malária e febre amarela
3. Doenças sexualmente transmissíveis, incluindo HIV/AIDS
4. Baixa cobertura de vacinação e atrasos na administração de vacinas do calendário nacional de imunizações
5. Desnutrição aguda grave em crianças menores de cinco anos
6. Falta de acesso a água potável e saneamento adequado
7. Baixa densidade de profissionais de saúde qualificados

Além disso, os conflitos internos e a fragilidade do Estado têm contribuído para a propagação de doenças e à interrupção dos serviços de saúde, o que torna a prestação de cuidados de saúde ainda mais desafiadora no país.

Citometria por Imagem (CPI) é uma tecnologia que combina citometria de fluxo e microscopia de fluorescência de alta resolução para fornecer informações quantitativas e qualitativas sobre células individuais em uma amostra. Neste processo, as células são estainadas com marcadores fluorescentes específicos para diferentes componentes celulares, como DNA, RNA, proteínas ou lipídios. Em seguida, as células são passadas por um fluxo de ar ou líquido e detectadas por um laser, que excita os marcadores fluorescentes e registra o sinal de fluorescência emitido por cada célula.

A diferença em relação à citometria de fluxo convencional é que a CPI captura imagens de cada célula enquanto as medições de fluorescência são realizadas, permitindo uma análise mais detalhada da morfologia e estrutura celular. Além disso, a CPI pode ser usada para analisar amostras fixas ou vivas, fornecendo informações sobre a interação das células com seu ambiente.

A CPI tem uma variedade de aplicações em pesquisa e diagnóstico clínico, incluindo a contagem e caracterização de células tumorais, a análise da expressão de genes e proteínas, o estudo da resposta imune e a detecção de patógenos.

O carcinoma de células das ilhotes pancreáticas (CPIC, do inglês Pancreatic Neuroendocrine Tumors ou PNET) é um tipo relativamente raro de câncer que se desenvolve a partir das células dos ilhotes de Langerhans no pâncreas. Essas células são responsáveis pela produção de hormônios, como insulina e glucagon.

A CPIC é diferente do mais comum e agressivo tipo de câncer pancreático, o adenocarcinoma pancreático, que se origina das células exócrinas do pâncreas. A CPIC costuma crescer mais lentamente e é menos invasiva do que o adenocarcinoma pancreático. No entanto, a CPIC ainda pode ser um tipo de câncer sério e potencialmente fatal, especialmente se for diagnosticada em estágios avançados ou se espalhar para outros órgãos (metástase).

Os sintomas da CPIC podem incluir:

1. Dor abdominal superior
2. Náuseas e vômitos
3. Perda de peso involuntária
4. Diarreia
5. Sangramento gastrointestinal
6. Icterícia (cor dos olhos e pele amarelada)
7. Trombose venosa (coágulos sanguíneos)
8. Síndrome de Cushing (níveis elevados de cortisol no sangue) em casos raros

O diagnóstico da CPIC geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), e por análises laboratoriais de sangue e urina para detectar níveis elevados de hormônios. Em alguns casos, uma biópsia pode ser necessária para confirmar o diagnóstico.

O tratamento da CPIC depende do estágio e da localização da doença. Em estágios iniciais, a cirurgia pode ser uma opção para remover o tumor. Nos casos em que a doença se espalhou para outros órgãos, a quimioterapia e/ou radioterapia podem ser recomendadas. Além disso, o tratamento pode incluir medicamentos para controlar os sintomas e níveis hormonais anormais.

Apesar dos avanços no tratamento da CPIC, a doença ainda é considerada incurável em estágios avançados. No entanto, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Melanoma é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células pigmentadas da pele, chamadas melanócitos. Geralmente, começa como uma mancha pigmentada ou mudança na aparência de um nevus (mácula ou pápula) existente, mas também pode se originar em regiões sem nenhum sinal visível prévio. O câncer geralmente se manifesta como uma lesão pigmentada assimétrica, com bordas irregulares, variando em cor (preta, marrom ou azul) e tamanho.

Existem quatro subtipos principais de melanoma:

1. Melanoma superficial extensivo (SE): É o tipo mais comum de melanoma, geralmente afetando áreas expostas ao sol, como a pele do tronco e dos membros. Cresce lateralmente na epiderme durante um longo período antes de se infiltrar no derme.
2. Melanoma nodular (NM): Este subtipo é menos comum, mas tem uma taxa de progressão mais rápida do que o melanoma superficial extensivo. Cresce verticalmente e rapidamente, formando nódulos elevados na pele.
3. Melanoma lentigo maligno (LM): Afeta principalmente peles morenas e velhas, geralmente nas áreas do rosto, pescoço e extremidades superiores. Cresce lentamente e tem um risco relativamente baixo de metástase.
4. Melanoma acral lentiginoso (ALM): É o menos comum dos quatro subtipos e afeta principalmente as palmas das mãos, plantas dos pés e sous unhas. Não está associado à exposição ao sol e é mais prevalente em peles pigmentadas.

O tratamento do melanoma depende da extensão da doença no momento do diagnóstico. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a lesão, seguida de terapias adicionais, como quimioterapia, imunoterapia e radioterapia, se necessário. A detecção precoce é fundamental para um prognóstico favorável.

A Doença da Mama Fibrocística, também conhecida como Mastopatia Fibroquística, é um distúrbio common do tecido mamário que afeta mulheres em idade fértil. Não é considerada uma doença cancerosa, mas sim uma condição benigna. A fibrocisticose é caracterizada por alterações no tecido mamário, como a presença de tecidos fibrosos e quísticos.

As mulheres com fibrocisticose podem experimentar sintomas como dor ou sensibilidade nos seios, especialmente antes do período menstrual. Além disso, elas podem sentir nodules ou massas no tecido mamário, que podem ser dolorosos ao toque. No entanto, é importante notar que nem todas as mulheres com fibrocisticose apresentam sintomas.

A causa exata da doença da mama fibrocística ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores hormonais, genéticos e ambientais. Embora a condição em si não seja cancerosa, as mulheres com fibrocisticose podem ter um risco ligeiramente aumentado de desenvolver câncer de mama.

O tratamento da doença da mama fibrocística geralmente é sintomático e pode incluir medidas como evitar a cafeína, tomar anti-inflamatórios ou analgésicos para aliviar a dor, e usar suportes de seios para reduzir a tensão nos tecidos mamários. Em casos graves, o médico pode recomendar uma biopsia para excluir a possibilidade de câncer de mama.

B-Raf, abreviado de v-Raf murina sarcoma viral oncogene homólogo B1, é um gene que codifica uma proteína cinase, a serina/treonina proteína quinase B-Raf. A proteína B-Raf desempenha um papel importante no caminho de sinalização MAPK/ERK, o qual está envolvido na regulação do crescimento celular, diferenciação e sobrevivência.

As proteínas proto-oncogênicas B-raf são formas mutadas da proteína B-Raf que estão associadas com a carcinogênese. Essas mutações podem resultar em uma ativação constitutiva da proteína B-Raf, levando à proliferação celular desregulada e possivelmente ao desenvolvimento de câncer. A mutação mais comum encontrada na proteína B-Raf em tumores humanos é a substituição de valina por glutamato no resíduo 600 (V600E). Essa mutação ativa fortemente a proteína B-Raf e tem sido identificada em vários tipos de câncer, incluindo melanoma, carcinoma da tiroide e câncer colorretal.

A tireoidite autoimune é um tipo de inflamação da glândula tireoide causada por uma resposta do sistema imunológico do próprio corpo, em que o organismo ataca e danifica as células da tireoide. Existem diferentes tipos de tireoidite autoimune, incluindo a tireoidite de Hashimoto (a forma mais comum) e a tiroidite de Graves. Essas condições geralmente causam sintomas como fadiga, aumento ou diminuição do peso, sensibilidade ao frio ou calor, alteração do ritmo cardíaco e problemas na pele seca ou úmida. O tratamento pode incluir medicamentos para regular a função tireoidal e supressão da resposta autoimune. Em alguns casos, a cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide pode ser necessária.

A imunofenotipagem é um método de análise laboratorial utilizado em medicina, especialmente no campo da hematologia e oncologia. Consiste na avaliação detalhada do fenótipo das células imunes, isto é, o conjunto de marcadores proteicos presentes na superfície das células, que permitem identificar e caracterizar diferentes subpopulações de células.

Este método utiliza técnicas de citometria de fluxo, associadas a anticorpos monoclonais fluorescentes específicos para cada marcador proteico. Desta forma, é possível identificar e quantificar diferentes subpopulações de células imunes, tais como linfócitos B, linfócitos T, células NK, entre outras, bem como avaliar o estado de ativação ou diferenciação destas células.

A imunofenotipagem é uma ferramenta importante no diagnóstico e monitorização de doenças hematológicas e onco-hematológicas, como leucemias e linfomas, permitindo a identificação de padrões anormais de expressão dos marcadores proteicos que podem estar associados à presença de uma doença maligna. Além disso, também é utilizada no seguimento da resposta terapêutica e na detecção precoce de recidivas.

Mamografia é um exame de imagem que utiliza raios X de baixo nível de radiação para produzir detalhes precisos das estruturas internas dos seios e do tecido mamário. A mamografia geralmente é usada como um método de triagem para detectar câncer de mama em mulheres assintomáticas e também pode ser usado para diagnosticar e acompanhar o tratamento de mulheres com sinais ou sintomas de doença mamária, como massas ou tumores palpáveis ou nódulos. O exame geralmente é realizado em duas projeções (de costas e lateral) para cada seio, a fim de fornecer uma visão completa dos tecidos mamários. As imagens obtidas durante a mamografia podem ser analisadas por um radiologista para detectar quaisquer sinais de anormalidades, como microcalcificações ou massas densas, que possam indicar a presença de câncer de mama.

Fibroadenoma é um tipo benigno (não canceroso) de tumor que ocorre mais comumente em mulheres jovens, geralmente entre as idades de 15 e 35 anos. Ele se desenvolve a partir das glândulas e tecidos conjuntivos do seio.

Fibroadenomas são firmes ou macios ao toque e móveis dentro do seio. Eles geralmente crescem lentamente e podem causar algum desconforto ou dor leve, especialmente antes do período menstrual. Alguns fibroadenomas podem desaparecer por si mesmos ao longo do tempo, enquanto outros podem permanecer inalterados ou crescer gradualmente.

Embora a causa exata dos fibroadenomas seja desconhecida, eles estão relacionados a alterações hormonais no corpo. Algumas mulheres têm um risco maior de desenvolver fibroadenomas do que outras, incluindo aquelas com histórico familiar de fibroadenomas ou mulheres negras.

Em geral, os fibroadenomas não precisam ser tratados, a menos que causem problemas ou sejam incômodos. No entanto, é importante que as mulheres com fibroadenomas sejam examinadas regularmente por um médico para garantir que o tumor não mude ou se torne canceroso. Em alguns casos, uma biópsia pode ser necessária para confirmar o diagnóstico e descartar a possibilidade de câncer de mama.

Hemangiossarcoma é um tipo raro e agressivo de câncer que se desenvolve a partir dos vasos sanguíneos. Normalmente, ele afeta os tecidos moles do corpo, como a pele, o fígado, os pulmões, os rins ou o cérebro. O crescimento tumoral é composto por células endoteliais anormais que revestem os vasos sanguíneos.

Existem dois tipos principais de hemangiossarcoma:

1. Hemangiossarcoma capilar: Este tipo se desenvolve a partir dos vasos sanguíneos capilares e geralmente ocorre na pele ou nos tecidos moles abaixo da pele.
2. Hemangiossarcoma cavernoso: Este tipo se origina em vasos sanguíneos maiores e é mais propenso a se espalhar (metastatar) para outros órgãos.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de hemangiossarcoma incluem exposição à radiação, idade avançada e certas condições pré-existentes, como angiomatose bacilar (doença de Pierce-Robins) ou outras doenças vasculares.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia e quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes e reduzir o risco de recidiva. No entanto, devido à sua natureza agressiva e propensão a se espalhar, o prognóstico para pacientes com hemangiossarcoma geralmente é pobre, especialmente em estágios avançados da doença.

Neoplasias gastrointestinais referem-se a um grupo de condições médicas caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido na parede do trato gastrointestinal. Esse crescimento celular descontrolado pode resultar em tumores benignos ou malignos (câncer).

As neoplasias gastrointestinais podem ocorrer em qualquer parte do trato gastrointestinal, que inclui a boca, esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, retal, pâncreas e fígado. As neoplasias gastrointestinais mais comuns incluem adenocarcinomas, carcinoides, linfomas e sarcomas.

Os sintomas das neoplasias gastrointestinais podem variar dependendo da localização e tipo de tumor. No entanto, alguns sintomas comuns incluem:

* Dor abdominal
* Perda de peso involuntária
* Fadiga
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Sangramento gastrointestinal (hematemese, melena ou sangue nas fezes)
* Alterações nos hábitos intestinais (diarreia ou constipação)

O diagnóstico das neoplasias gastrointestinais geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, endoscopia e biópsia dos tecidos afetados. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos.

'Doenças do Cão' não é um termo médico específico. No entanto, os cães, assim como os seres humanos, podem desenvolver uma variedade de condições e doenças ao longo de suas vidas. Algumas das doenças comuns em cães incluem:

1. Doença Periodontal: É uma infecção dos tecidos que sustentam os dentes, incluindo as gengivas, o ligamento periodontal e o osso alveolar. A acumulação de placa e cálculo pode levar à inflamação e, finalmente, à perda dos dentes se não for tratada.

2. Artrite: A artrose é uma forma comum de artrite em cães, especialmente em cães idosos. Afeta as articulações e pode causar dor, rigidez e diminuição da mobilidade.

3. Doença Cardíaca: Os cães podem desenvolver vários tipos de doenças cardíacas, incluindo doenças valvares, doenças miocárdicas e doenças congênitas. Essas condições podem levar a sintomas como falta de ar, tosse e diminuição da energia.

4. Câncer: Os cães podem desenvolver vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, câncer de pele e linfoma. O câncer é uma das principais causas de morte em cães mais velhos.

5. Diabetes: Os cães podem desenvolver diabetes do tipo 1 ou diabetes do tipo 2. A diabetes pode causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e perda de peso.

6. Doença Renal: A doença renal crônica é comum em cães mais velhos e pode levar a sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e vômitos.

7. Doenças Infecciosas: Os cães podem adquirir várias doenças infecciosas, incluindo parvovirose, moquillo e pneumonia. Essas condições podem causar sintomas graves, como vômitos, diarreia e febre.

8. Doença Hepática: Os cães podem desenvolver vários tipos de doenças hepáticas, incluindo hepatite e doença hepática crônica. Essas condições podem causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e icterícia.

9. Disfunção Tiroideana: Os cães podem desenvolver hipotireoidismo ou hipertireoidismo. Essas condições podem causar sintomas como aumento ou perda de peso, intolerância ao frio ou calor e letargia.

10. Doenças Oculares: Os cães podem desenvolver várias doenças oculares, incluindo glaucoma, catarata e distiquíase. Essas condições podem causar sintomas como dor ocular, fotofobia e visão reduzida.

Xeromammografia é um tipo menos comum de mamografia que utiliza um equipamento diferente para produzir as imagens da mama. Em vez de utilizar raios X, como a mamografia convencional, a xeromammografia usa um sensor de superfície sensível à pressão para capturar a imagem.

A palavra "xero" vem do grego e significa seco. Na xeromammografia, as mamas não são comprimidas como na mamografia convencional, o que pode tornar o exame menos desconfortável para algumas mulheres. Além disso, a qualidade da imagem pode ser superior em mamas densas ou com implantes mamários.

No entanto, a xeromammografia tem sido amplamente substituída pela mamografia digital, que oferece melhor qualidade de imagem e menor radiação do que a xeromammografia. Atualmente, a xeromammografia não é um método de detecção de câncer de mama amplamente utilizado ou recomendado.

Cistadênomas serosos são tumores benignos (não cancerígenos) que se desenvolvem no revestimento de órgãos ocos do corpo, como o útero, o ovário ou as glândulas salivares. Eles são chamados de "serosos" porque a sua superfície líquida produz um fluido semelhante ao líquido presente nas membranas serosas do corpo.

Os cistadênomas serosos geralmente crescem lentamente e podem atingir tamanhos variados. Embora sejam geralmente benignos, eles ainda podem causar sintomas, como dor ou inchaço, dependendo de sua localização e tamanho. Em alguns casos, um cistadênomo seroso pode tornar-se canceroso (maligno) e se transformar em um tumor maligno chamado cistadenocarcinoma seroso.

O tratamento de um cistadênomas serosos geralmente consiste em uma cirurgia para remover o tumor. Se o tumor for grande ou estiver causando sintomas, a cirurgia pode ser recomendada independentemente do fato de ser benigno ou maligno. Em alguns casos, se o tumor tiver sido completamente removido e não houver sinais de disseminação para outras partes do corpo, nenhum tratamento adicional pode ser necessário. No entanto, é importante que o paciente seja acompanhado por um médico para monitorar a possibilidade de recorrência ou progressão da doença.

'Inclusão em parafina' é um método de preservação e histologia em que tecidos biológicos são colocados em parafina derretida, o que permite que eles se solidifiquem em uma massa sólida e transparente. Esse processo é frequentemente usado para criar cortes finos de tecido para exame microscópico.

O processo geralmente começa com a fixação do tecido em formaldeído ou outro agente fixador, seguido pelo lavagem e desidratação do tecido. Em seguida, o tecido é submerso em parafina derretida e aquecido para permitir que a parafina penetre no tecido e o substitua completamente. Depois que o tecido está totalmente imerso na parafina, ele é colocado em um bloco de parafina para solidificação.

Uma vez que o bloco de tecido está pronto, cortes finos podem ser feitos usando um microtomo e colocados em lâminas de vidro para exame microscópico. As inclusões em parafina são úteis porque mantêm a estrutura original do tecido e permitem que os patologistas examinem as células e tecidos em detalhes altos. Além disso, as amostras de tecido preservadas em parafina podem ser armazenadas por longos períodos de tempo sem se deteriorar.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Carcinoma medular é um tipo raro de câncer de tireoide que se origina das células C-por vezes chamadas de células claras ou células da glândula parafolicular. Essas células são responsáveis pela produção de calcitonina, uma hormona que desempenha um papel importante na regulação dos níveis de cálcio no sangue.

O carcinoma medular de tireoide pode ser hereditário ou esporádico. A forma hereditária está associada a síndromes genéticas, como o MEN 2 (doença de células C múltiplas endócrinas tipo 2), que aumentam o risco de desenvolver vários tipos de câncer. A forma esporádica não está associada a essas síndromes genéticas e geralmente afeta indivíduos sem antecedentes familiares de doença.

Os sintomas do carcinoma medular podem incluir um nódulo palpável na tireoide, enrijecimento ou dor no pescoço, dificuldade para engolir e fadiga. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de uma biópsia com agulha fina ou de uma ressonância magnética (RM) seguida de análises laboratoriais para medir os níveis de calcitonina no sangue.

O tratamento do carcinoma medular geralmente inclui a cirurgia para remover a tireoide e outros tecidos afetados, como os gânglios linfáticos do pescoço. Em alguns casos, pode ser recomendado o uso de terapia dirigida ou quimioterapia após a cirurgia para destruir quaisquer células cancerígenas remanescentes e reduzir o risco de recorrência. A prognose do carcinoma medular depende do estágio da doença no momento do diagnóstico, mas geralmente é considerada favorável em comparação com outros tipos de câncer de tireoide.

Tireoglobulina é uma proteína produzida pelas células da glândula tireoide. Ela desempenha um papel importante na produção dos hormônios tireoidianos T3 e T4, que são essenciais para a regulação do metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo. A tireoglobulina serve como uma matriz na qual os hormônios tireoidianos são sintetizados e armazenados.

Em condições normais, a tireoglobulina pode ser encontrada em níveis baixos no sangue. No entanto, em algumas condições médicas, como doença de Graves ou câncer da glândula tireoide, os níveis de tireoglobulina podem ficar anormalmente elevados. Portanto, o nível sérico de tireoglobulina pode ser usado como um marcador para monitorar a progressão e o tratamento de doenças da tireoide.

Em resumo, a tireoglobulina é uma proteína importante na produção dos hormônios tireoidianos e pode ser usada como um biomarcador para avaliar condições da glândula tireoide.

Em anatomia e patologia, a fixação de tecidos é um processo que consiste em preservar amostras de tecido para a sua exame microscópico. Isto é geralmente alcançado através do uso de substâncias químicas que preservam o tecido, mantendo-o inalterado e impedindo a sua decomposição. O processo de fixação permite que as amostras de tecido sejam manuseadas mais facilmente, cortadas em secções finas e coloridas com tinturas para destacar estruturas específicas. Isto é particularmente útil em patologia clínica, onde a análise microscópica de amostras de tecido pode ajudar no diagnóstico e gestão de doenças. Algumas substâncias comuns usadas na fixação de tecidos incluem formaldeído, glutaraldeído e metanol.

Staining and Labeling em termos de patologia e bioquímica refere-se a técnicas utilizadas para identificar e diferenciar entre diferentes células, tecidos ou estruturas moleculares. Essas técnicas envolvem o uso de colorações (tinturas) ou marcadores fluorescentes que se ligam especificamente a determinados componentes celulares ou moleculares, permitindo assim sua visualização e análise microscópica.

A coloração pode ser usada para diferenciar entre tecidos saudáveis e doentes, bem como para identificar diferentes tipos de células ou estruturas dentro de um tecido. Existem vários métodos de coloração, cada um com sua própria aplicação específica. Por exemplo, a coloração de hematoxilina e eosina (H&E) é uma técnica amplamente utilizada para examinar a estrutura geral dos tecidos, enquanto a coloração de Gram é usada para classificar bactérias em diferentes grupos com base na sua parede celular.

Já o rótulo (labeling) refere-se ao uso de marcadores fluorescentes ou outras etiquetas que permitem a detecção e quantificação de moléculas específicas dentro de uma célula ou tecido. Isso pode ser feito através da ligação direta do marcador à molécula alvo ou através da utilização de anticorpos que se ligam a moléculas específicas e, em seguida, são detectados por um marcador fluorescente. Essas técnicas são amplamente utilizadas em pesquisas biológicas para estudar a expressão gênica, a localização de proteínas e outros processos celulares e moleculares.

Em resumo, a coloração e o rótulo são técnicas importantes na patologia e bioquímica que permitem a visualização e análise de estruturas e moléculas específicas em células e tecidos.

Mioepitelioma é um tipo raro de tumor benigno que se origina nos tecidos glandulares do corpo, especialmente nas glândulas sudoríparas da pele. Este tumor é composto por células que possuem características de ambos os tipos de células: mioepiteliais (que possuem propriedades contráteis como as células musculares) e epiteliais (que formam barreiras e revestimentos em nossos órgãos e sistemas).

Mioepitelioma geralmente cresce lentamente e apresenta sintomas locais, como um nódulo ou tumefação palpável na pele. Embora seja benigno, em alguns casos, esse tipo de tumor pode sofrer transformação maligna e evoluir para um câncer chamado carcinoma de células de mioepitelioma. O tratamento geralmente consiste na escisão cirúrgica do tumor, mas o manejo clínico e a abordagem terapêutica podem variar conforme as características individuais do paciente e da lesão.

Reação em Cadeia da Polimerase (PCR, do inglês Polymerase Chain Reaction) é um método de laboratório utilizado para amplificar rapidamente milhões a bilhões de cópias de um determinado trecho de DNA. A técnica consiste em repetidas rodadas de síntese de DNA usando uma enzima polimerase, que permite copiar o DNA. Isso é realizado através de ciclos controlados de aquecimento e resfriamento, onde os ingredientes necessários para a reação são misturados em um tubo de reação contendo uma amostra de DNA.

A definição médica da PCR seria: "Um método molecular que amplifica especificamente e exponencialmente trechos de DNA pré-determinados, utilizando ciclos repetidos de aquecimento e resfriamento para permitir a síntese enzimática de milhões a bilhões de cópias do fragmento desejado. A técnica é amplamente empregada em diagnóstico laboratorial, pesquisa genética e biomédica."

Computer-assisted surgery (CAS) é um termo genérico que se refere ao uso de tecnologia computacional para ajudar no processo de realizar cirurgias. Existem vários tipos e aplicações de CAS, incluindo sistemas de navegação, planificação pré-operatória, robótica e imagens avançadas.

Em geral, a cirurgia assistida por computador pode ser definida como o uso de tecnologia computacional para aumentar a precisão, segurança e eficácia das cirurgias. Isso é alcançado através do processamento de dados em tempo real, fornecendo informações detalhadas e visualizações avançadas ao cirurgião durante a procedura.

Alguns dos benefícios da cirurgia assistida por computador incluem:

* Melhor precisão e redução de erros humanos
* Maior segurança para o paciente
* Menor invasividade das proceduras
* Recuperação mais rápida do paciente
* Possibilidade de realizar cirurgias mais complexas e delicadas

Existem diferentes abordagens e tecnologias utilizadas em CAS, dependendo do tipo de cirurgia a ser realizada. Alguns exemplos incluem:

* Sistemas de navegação: fornecem informações de localização precisas durante a cirurgia, auxiliando o cirurgião a navegar no corpo do paciente. Esses sistemas geralmente utilizam imagens pré-operatórias, como TC ou RM, para criar um modelo 3D do local de operação e rastrear instrumentos cirúrgicos em tempo real.
* Planificação pré-operatória: utiliza software especializado para ajudar o cirurgião a planejar a abordagem e as etapas da cirurgia antes do procedimento. Isso pode incluir a simulação de diferentes técnicas e resultados possíveis, a fim de escolher a melhor opção para o paciente.
* Robótica: permite que o cirurgião controle instrumentos cirúrgicos remotamente, fornecendo precisão e estabilidade adicionais durante a cirurgia. Esses sistemas geralmente são utilizados em cirurgias minimamente invasivas, como a colocação de implantes ortopédicos ou a remoção de tumores.
* Impressão 3D: é usada para criar modelos personalizados do corpo do paciente, auxiliando o cirurgião a planejar e praticar a cirurgia antes do procedimento. Isso pode ser particularmente útil em cirurgias complexas ou quando se trata de pacientes com anatomia incomum.

Neoplasias cutâneas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células na pele, resultando em massas anormais ou tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias cutâneas benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo, enquanto as neoplasias cutâneas malignas podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes.

Existem vários tipos de neoplasias cutâneas, dependendo do tipo de célula envolvida no crescimento anormal. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Carcinoma basocelular: É o tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço e as mãos. Geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo.

2. Carcinoma de células escamosas: É o segundo tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço, as mãos e os braços. Pode crescer rapidamente e tem maior probabilidade do que o carcinoma basocelular de se espalhar para outras partes do corpo.

3. Melanoma: É um tipo menos comum, mas mais agressivo de câncer de pele. Geralmente se apresenta como uma mancha pigmentada na pele ou mudanças em nevus (manchas de nascença) existentes. O melanoma tem alta probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo.

4. Queratoacantomas: São tumores benignos de rápido crescimento que geralmente ocorrem em áreas expostas ao sol. Embora benignos, às vezes podem ser confundidos com carcinoma de células escamosas e precisam ser removidos cirurgicamente.

5. Nevus sebáceo: São tumores benignos que geralmente ocorrem no couro cabeludo, face, pescoço e tronco. Podem variar em tamanho e aparência e podem ser removidos cirurgicamente se causarem problemas estéticos ou irritação.

6. Hemangiomas: São tumores benignos compostos por vasos sanguíneos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

7. Linfangiomas: São tumores benignos compostos por vasos linfáticos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

8. Neurofibromas: São tumores benignos dos nervos periféricos. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

9. Lipomas: São tumores benignos compostos por tecido adiposo. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

10. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células epiteliais anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

11. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células sebáceas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

12. Quist dermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

13. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células pilosas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

14. Quist tricoepitelial: São tumores benignos compostos por células da unha anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

15. Quist milíario: São tumores benignos compostos por células sudoríparas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

16. Quist epidérmico: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

17. Quist pilar: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

18. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

19. Quist dermoid: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

20. Quist teratomatoso: São tumores benignos compostos por células de diferentes tecidos do corpo anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

21. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

22. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer no cóccix e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

23. Quist sacrocoqueano: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer na região sacra e variam em tamanho e aparência. Geral

Neoplasias de Cabeça e Pescoço referem-se a um grupo de cânceres que se desenvolvem nas áreas da cabeça e pescoço, incluindo boca, nariz, garganta, laringe, faringe, glândulas salivares e ouvido médio. Elas podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas de cabeça e pescoço são geralmente divididas em dois tipos principais: carcinomas de células escamosas e carcinomas de adenocarcinoma. O primeiro é o tipo mais comum e se origina nos tecidos que revestem as superfícies internas e externas da boca, nariz, garganta e laringe. O segundo tipo se desenvolve a partir das glândulas salivares.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias de cabeça e pescoço incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, exposição a radiação ionizante, infecção pelo papilomavírus humano (HPV), dieta deficiente em frutas e verduras, e antecedentes familiares de câncer. Os sintomas podem incluir dificuldade para engolir, fala rouca, dor de garganta persistente, bolhas ou úlceras na boca que não se curam, inchaço do pescoço ou face, perda de audição ou zumbido no ouvido. O tratamento depende do tipo e estágio do câncer e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia dirigida.

As técnicas imunoenzimáticas são métodos de análise laboratorial que utilizam reações antígeno-anticorpo para detectar e quantificar substâncias específicas em amostras biológicas. Nestes métodos, enzimas são usadas como marcadores para identificar a presença de um antígeno ou anticorpo alvo. A interação entre o antígeno e o anticorpo é seguida por uma reação enzimática que gera um sinal detectável, como mudança de cor ou produção de luz, o que permite a medição da quantidade do antígeno ou anticorpo presente na amostra.

Existem vários tipos de técnicas imunoenzimáticas, incluindo ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay), Western blotting e immunofluorescência. Estes métodos são amplamente utilizados em diagnóstico clínico, pesquisa biomédica e controle de qualidade alimentar e ambiental para detectar uma variedade de substâncias, como proteínas, hormônios, drogas, vírus e bactérias.

Tumores neuroendócrinos (Neuroendocrine Tumors - NETs) são neoplasias que se originam a partir das células do sistema neuroendócrino, que estão distribuídas por todo o corpo e produzem hormônios e outros mediadores de sinais químicos. Esses tumores podem ocorrer em diversos órgãos, como pulmões, intestinos, pâncreas, glândulas suprarrenais e outros.

A maioria dos tumores neuroendócrinos é classificada como sendo de baixo ou intermediário grau de malignidade, mas alguns tipos podem ser agressivos e se disseminarem para outras partes do corpo (metástases). A sintomatologia varia dependendo da localização do tumor e da produção hormonal. Alguns pacientes podem apresentar sintomas relacionados à secreção hormonal excessiva, como diarreia, flutuações de humor, rubor facial (síndrome carcinoides), enquanto outros podem ter sintomas devido ao crescimento tumoral local ou metástases.

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética nuclear (RMN), além de marcadores bioquímicos específicos para cada tipo de tumor. O tratamento depende do tipo, localização, estadiamento e grau de diferenciação do tumor e pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida ou combinações desses tratamentos.

A citometria de fluxo é uma técnica de laboratório que permite a análise quantitativa e qualitativa de células ou partículas em suspensão, com base em suas características físicas e propriedades fluorescentes. A amostra contendo as células ou partículas é passada através de um feixe de luz laser, que excita os marcadores fluorescentes específicos ligados às estruturas celulares ou moleculares de interesse. As características de dispersão da luz e a emissão fluorescente são detectadas por sensores especializados e processadas por um software de análise, gerando dados que podem ser representados em gráficos e histogramas.

Esta técnica permite a medição simultânea de vários parâmetros celulares, como tamanho, forma, complexidade intracelular, e expressão de antígenos ou proteínas específicas, fornecendo informações detalhadas sobre a composição e função das populações celulares. A citometria de fluxo é amplamente utilizada em diversos campos da biologia e medicina, como imunologia, hematologia, oncologia, e farmacologia, entre outros.

Carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células escamosas, que são células planas e achatadas encontradas na superfície da pele e em revestimentos mucosos de órgãos internos. Este tipo de câncer geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a pele, boca, garganta, nariz, pulmões e genitais.

No caso do carcinoma de células escamosas da pele, ele geralmente se apresenta como uma lesão ou mancha na pele que pode ser verrucosa, ulcerada ou crostosa. Pode causar prurido, dor ou sangramento e seu tamanho pode variar de alguns milímetros a centímetros. O câncer costuma se desenvolver lentamente ao longo de vários anos e sua detecção precoce é fundamental para um tratamento efetivo.

O carcinoma de células escamosas geralmente é causado por exposição prolongada aos raios ultravioleta do sol, tabagismo, infecções persistentes, dieta deficiente em frutas e verduras, exposição a certos produtos químicos e antecedentes familiares de câncer. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia fotodinâmica, dependendo do estágio e localização do câncer.

Pneumothorax é um termo médico que se refere à presença de ar na cavidade pleural, a membrana que envolve os pulmões. Normalmente, o espaço entre o pulmão e a parede do tórax é preenchido com líquido, chamado de fluido pleural, que permite que o pulmão se expanda e se contrai normalmente durante a respiração.

No entanto, quando ar entra neste espaço, ele impede que o pulmão se expanda corretamente, causando uma colapso parcial ou total do pulmão. Isso pode resultar em dificuldade para respirar, dolor de peito e outros sintomas.

Existem dois tipos principais de pneumotórax: espontâneo e traumático. O pneumotórax espontâneo ocorre sem causa aparente, geralmente em indivíduos com antecedentes de doenças pulmonares subjacentes, como a emfisema ou a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Já o pneumotórax traumático é causado por uma lesão física, como um ferimento de arma de fogo ou um acidente de carro.

O tratamento do pneumotórax depende da gravidade dos sintomas e da causa subjacente. Em casos leves, o tratamento pode consistir em observação cuidadosa e oxigênio suplementar. No entanto, em casos graves, é necessário remover o ar acumulado no tórax por meio de uma procedimento chamado de toracocentese ou por colocação de um tubo de drenagem no tórax. Em alguns casos, pode ser necessária a cirurgia para prevenir recorrências.

Hiperplasia é um termo médico que se refere ao aumento do tamanho e número de células em um tecido ou órgão devido ao crescimento excessivo das células existentes. Isso geralmente ocorre em resposta a estímulos hormonais, lesões ou inflamação, mas também pode ser causado por fatores genéticos. A hiperplasia não é considerada cancerosa, no entanto, em alguns casos, ela pode aumentar o risco de desenvolver câncer se a proliferação celular for descontrolada ou anormal. Existem diferentes tipos de hiperplasia que afetam diferentes órgãos e tecidos, como a próstata, os mamilos, as glândulas sudoríparas e o endométrio, entre outros. O tratamento da hiperplasia depende do tipo e da gravidade da condição, podendo incluir medicamentos, cirurgia ou monitoramento clínico.

Carcinoma in situ é um termo usado em patologia para descrever uma lesão precancerosa em que as células cancerosas estão presentes, mas ainda não se espalharam para outras partes do corpo. Ele geralmente se refere a um câncer de pele chamado carcinoma basocelular in situ ou carcinoma de células escamosas in situ. Nesses casos, as células cancerosas estão confinadas à camada mais externa da pele e não têm invadido os tecidos subjacentes.

No entanto, o termo "carcinoma in situ" também pode ser usado em outros órgãos do corpo, como o seio ou o útero. Nesses casos, as células cancerosas ainda não têm invadido os vasos sanguíneos ou linfáticos e geralmente podem ser removidas com sucesso através de cirurgia ou outros tratamentos. No entanto, o risco de recorrência ou progressão para um câncer invasivo ainda existe, portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados cuidadosamente após o tratamento.

A glândula parótida é a maior glândula salivar par, localizada lateralmente às regiões masseter e mastoide do crânio. Ela produz uma grande quantidade de saliva serosa, rica em amilase, que é liberada na boca para ajudar na digestão dos alimentos, especialmente carboidratos.

A glândula parótida tem forma irregular e é dividida em dois lobos principais: o superficial e o profundo. O lobo superficial está localizado acima da musculatura faciais, enquanto o lobo profundo está localizado abaixo dela. A glândula parótida se estende desde a região pré-auricular até a região mandibular e tem aproximadamente 5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm de espessura.

A glândula parótida é inervada pelo nervo facial (VII), que fornece a inervação simpática e parasimpática para sua secreção salivar. O nervo auriculotemporal, uma ramificação do nervo trigêmeo (V), fornece inervação sensorial à glândula parótida.

Lesões ou inflamações da glândula parótida podem resultar em condições como pedra na glândula parótida, infecção aguda ou crônica, tumores benignos ou malignos e outras doenças.

O Linfoma não Hodgkin (LNH) é um tipo de câncer que afeta o sistema linfático, parte do sistema imunológico do corpo. Ele ocorre quando as células B ou T imunitárias (linfócitos), localizadas nos gânglios limfáticos e outros tecidos e órgãos do sistema imunológico, se tornam cancerosas e se multiplicam de forma descontrolada.

Existem mais de 60 subtipos de LNH, classificados com base em características específicas das células cancerosas. Alguns dos subtipos crescem e se espalham rapidamente, enquanto outros crescem muito lentamente. A doença pode afetar diferentes partes do corpo, como gânglios limfáticos, baço, fígado, medula óssea ou tecidos moles (como os pulmões).

Os sintomas mais comuns do LNH incluem:

- Inchaço indolor nos gânglios limfáticos do pescoço, axilas ou inguinal
- Febre inexplicável
- Sudorese noturna
- Perda de peso involuntária
- Fadiga crônica
- Perda de apetite
- Tosse seca e persistente ou dificuldade para respirar (em casos avançados)

O tratamento do LNH depende do tipo e estágio da doença, bem como da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida, imunoterapia ou um transplante de medula óssea. Em alguns casos, a observação atenta (monitoramento clínico) pode ser recomendada, especialmente para subtipos de crescimento lento.

'Evolução Fatal' não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, em um contexto clínico, poderia potencialmente ser interpretado como a progressão inevitável de uma doença ou condição que leva à morte do paciente. Neste sentido, é sinônimo de prognóstico terminal. No entanto, é importante notar que essa interpretação pode variar dependendo do contexto clínico e da prática médica.

Neoplasias hepáticas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no fígado, levando à formação de tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Alguns tipos comuns de neoplasias hepáticas incluem:

1. Hepatocarcinoma (HCC): É o tipo mais comum de câncer de fígado primário e geralmente desenvolve em fígados danificados por doenças como hepatite viral, cirrose ou esteatohepatite não alcoólica.

2. Carcinoma hepatocelular (CHC): É outro termo para hepatocarcinoma e refere-se a um câncer que se origina das células hepáticas (hepatócitos).

3. Hepatoblastoma: É um tumor raro, geralmente presente em crianças pequenas, normalmente abaixo de 3 anos de idade. Geralmente é tratável e curável se detectado e tratado precocemente.

4. Angiossarcoma: É um tumor extremamente raro e agressivo que se desenvolve a partir dos vasos sanguíneos do fígado. Geralmente é diagnosticado em estágios avançados, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.

5. Hemangioendotelioma epitelioide: É um tumor raro e agressivo que se origina dos vasos sanguíneos do fígado. Pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em adultos entre 30 e 50 anos.

6. Adenoma hepático: É um tumor benigno que geralmente ocorre em mulheres jovens que usam contraceptivos hormonais ou têm histórico de diabetes. Embora seja benigno, pode sangrar ou se transformar em um carcinoma hepatocelular maligno.

7. Carcinoma hepatocelular: É o tipo mais comum de câncer de fígado primário em adultos. Pode ser associado a doenças hepáticas crônicas, como hepatite B ou C e cirrose. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

8. Colangiocarcinoma: É um câncer raro que se desenvolve a partir das células que revestem os ductos biliares no fígado. Pode ser difícil de detectar e diagnosticar em estágios iniciais, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.

9. Metástase hepática: É a disseminação de câncer de outras partes do corpo para o fígado. Pode ser causada por diversos tipos de câncer, como câncer de pulmão, mama e colorretal. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

Na medicina, o termo "DNA de neoplasias" refere-se a alterações no DNA que ocorrem em células cancerosas ou precancerosas. Essas alterações podem incluir mutações, rearranjos cromossômicos e outras anormalidades genéticas que causam a transformação maligna das células e levam ao desenvolvimento de um neoplasma, ou seja, um crescimento celular descontrolado e anormal.

As mutações no DNA podem ser hereditárias ou adquiridas ao longo da vida devido a fatores ambientais, como exposição a radiação, tabagismo, agentes químicos cancerígenos e outros fatores desencadeantes. Essas mutações podem afetar genes que controlam a divisão celular, a morte celular programada (apoptose), a reparação do DNA e outras funções celulares importantes.

A análise do DNA de neoplasias pode fornecer informações valiosas sobre o tipo e a origem do câncer, o risco de recidiva, a resposta ao tratamento e a prognose da doença. Além disso, o estudo das alterações genéticas em neoplasias tem contribuído significativamente para o desenvolvimento de novas terapias dirigidas contra as células cancerosas, como a terapia dirigida por alvos moleculares e a imunoterapia.

Neoplasias da mama masculina referem-se a um crescimento anormal e desregulado das células do tecido mamário no sexo masculino, resultando em tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Embora seja incomum, o câncer de mama em homens também pode ocorrer. De acordo com a Sociedade Americana do Câncer, aproximadamente 1 em cada 1.000 homens será diagnosticado com câncer de mama ao longo da vida.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias mamais em homens incluem:

1. Idade avançada
2. História familiar de mutações genéticas, especialmente no gene BRCA2
3. Exposição à radiação na região do tórax
4. Doenças hormonais, como ginecomastia (crescimento anormal da glândula mamária) ou cirrose
5. Obesidade
6. Tabagismo

Os sinais e sintomas de neoplasias mamais em homens podem incluir:

1. Massa palpável no tecido mamário
2. Secreção do mamilo
3. Inchaço ou sensibilidade do mamilo ou da pele ao redor do mamilo
4. Alterações na pele, como vermelhidão, rugosidade ou pele escamosa
5. Dor persistente no seio

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como mamografia e ultrassonografia, seguidos de biópsia para análise do tecido removido. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal. A prevenção inclui um estilo de vida saudável, como exercícios regulares, dieta equilibrada e evitar fatores de risco, como tabagismo e obesidade.

Pancreatopatia é um termo genérico usado para descrever doenças ou condições que afetam o pâncreas, uma glândula localizada na região abdominal superior, por trás do estômago. O pâncreas tem duas funções principais: exocrina e endócrina. A função exócrina é produzir enzimas digestivas que são liberadas no intestino delgado para ajudar na digestão de proteínas, carboidratos e gorduras. A função endócrina é produzir hormônios, como insulina e glucagon, que regulam o nível de açúcar no sangue.

A pancreatopatia pode se referir a qualquer condição ou doença que afete essas funções, incluindo:

1. Pancreatite aguda: inflamação súbita e geralmente grave do pâncreas.
2. Pancreatite crônica: inflamação contínua e progressiva do pâncreas que pode levar à perda de função exócrina e endócrina.
3. Fibrose cística: uma doença genética que afeta as glândulas exócrinas, incluindo o pâncreas, resultando em obstrução dos dutos pancreáticos e insuficiência pancreática.
4. Câncer de pâncreas: um tumor maligno que se desenvolve no pâncreas e pode invadir outros tecidos e órgãos.
5. Diabetes mellitus: uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue, resultante de problemas na produção ou utilização da insulina. O diabetes tipo 1 é geralmente causado por uma resposta autoimune que destrói as células beta do pâncreas, enquanto o diabetes tipo 2 está frequentemente associado à resistência à insulina e à deficiência relativa de insulina.
6. Pancreatite alcoólica: inflamação do pâncreas causada pelo consumo excessivo de álcool, que pode ser aguda ou crônica.
7. Insuficiência pancreática exócrina: perda de função exócrina do pâncreas, resultando em dificuldades na digestão e absorção dos nutrientes.
8. Doenças autoimunes que afetam o pâncreas, como a doença de Sjögren e a tiroidite de Hashimoto.

Gastrointestinal Stromal Tumors (GISTs) are defined as rare tumors that originate in the stromal cells, which are the connective tissue cells found within the wall of the gastrointestinal (GI) tract. These tumors can develop anywhere along the GI tract but are most commonly found in the stomach and small intestine.

GISTs are typically composed of spindle-shaped cells, although some may contain epithelioid or mixed cell types. They are usually associated with activating mutations in the KIT or PDGFRA genes, which encode for receptor tyrosine kinases that play a crucial role in cell growth and division.

GISTs can vary in size and may be asymptomatic or cause symptoms such as abdominal pain, bleeding, or obstruction, depending on their location and size. While some GISTs are slow-growing and relatively benign, others can be aggressive and life-threatening. The prognosis for patients with GISTs depends on several factors, including the tumor's size, location, and mitotic count (the number of dividing cells per high-power microscopic field).

Surgical resection is the primary treatment for localized GISTs, while targeted therapy with tyrosine kinase inhibitors such as imatinib (Gleevec) may be used to manage metastatic or unresectable tumors. Regular follow-up and surveillance are essential to monitor for recurrence or progression of the disease.

Bócio é um termo médico que se refere ao agrandamento da glândula tireoide, localizada na parte frontal do pescoço. A tireoide é responsável pela produção de hormônios tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem várias causas para o desenvolvimento de bócio, incluindo:

1. Hipotireoidismo: uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios tiroxina e triiodotironina suficientes. Isto pode ser causado por doenças autoimunes, radiação, tratamento com iodo radioativo ou cirurgia da tireoide.
2. Doença de Graves: uma doença autoimune que causa a produção excessiva de hormônios tiroxina e triiodotironina, resultando em bócio e outros sintomas como perda de peso, taquicardia e intolerância ao calor.
3. Nódulos tireoidianos: são massas ou protuberâncias que se desenvolvem na glândula tireoide. Eles podem ser benignos ou malignos (câncer de tireoide).
4. Tiroidite: é uma inflamação da glândula tireoide que pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou exposição a radiação.
5. Ingestão excessiva de iodo: o iodo é um nutriente essencial para a produção de hormônios tiroxina e triiodotironina. No entanto, ingerir quantidades excessivas de iodo pode levar ao desenvolvimento de bócio.

Os sintomas do bócio podem incluir:

* Inchaço ou rigidez no pescoço
* Dificuldade em engolir
* Tosse seca
* Respiração difícil, especialmente quando mentem de cabeça ereta ou se curvam para frente
* Dor no pescoço, garganta ou orelha
* Roncos na voz

O tratamento do bócio dependerá da causa subjacente. Em alguns casos, o bócio pode ser monitorado ao longo do tempo sem necessidade de tratamento imediato. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia de radiação ou cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Pode ser diagnosticado com biópsia com agulha fina de fígado ou intestino, ou por exame de fezes. A infecção por C. hepatica é ...
A visualização da gordura nas células do fígado, obtidas mediante biópsia ou aspiração por agulha fina, definem o diagnóstico. ...
Punção e aspiração com agulha fina (PAAF): Retiram-se células e líquido de processos tumorais de glândulas (como tireoides ou ... Extemporânea se refere a ser "fora do período ideal". Biópsia incisional: é retirada apenas uma parte da lesão. Biópsia ... A biópsia (do grego bios - vida, e opsis - aparência, visão) é um procedimento cirúrgico no qual se colhe uma amostra de ... Uma biópsia é frequentemente usada para diagnosticar se um tumor é benigno ou maligno. Diagnóstico de doenças que provocam ...
Outros tumores raros podem ser perigosos para biópsia, como feocromocitoma. Em geral, uma aspiração com agulha fina pode ser ... Um exemplo é o FNAC da tireoide; muitas condições benignas podem ser diagnosticadas com uma biópsia superficial e o paciente ... Alguns tumores podem ser difíceis de biópsia, como sarcomas. ... realizada em qualquer lugar onde seja seguro colocar uma agulha ...
... pode ser realizada uma biópsia através de punção aspirativa por agulha fina, geralmente orientada por ecoendoscopia. No entanto ... análises ao sangue e biópsia de amostras de tecido. A doença divide-se em estádios, desde o estádio I até ao estádio IV. Não há ...
A categoria BI-RADS 4 inclui lesões que necessitam de biopsia, que pode ser feita com agulha fina ou grossa (core biopsy), ... Também haverá biopsia na Bi-Rads 5. A chance de malignidade é superior a 95%, Categoria BI-RADS 6, É uma categoria de ... Se nesse período continuar estável, será classificado como BI-RADS 2 (não há necessidade de realização de biópsia). ... Após a biopsia, os seguintes laudos serão emitidos: Benigno: serve apenas para controle, será rebaixado para Bi-Rads 2; ...
... e/ou a citologia de aspiração por agulha fina, sendo estes de simples e rápida execução além do baixo custo. O TVT também pode ... ser diagnosticado através de exame histopatológico, após biopsia incisional. A cirurgia pode ser difícil devido à localização ...
... a biópsia pode ser cirúrgica quando retirar células com uma agulha (punção e aspiração com agulha fina) não é suficiente ou ...
Punção e aspiração com agulha fina ou incisão com broncoscopia para biópsia Imuno-histologia A terapia adequada depende do tipo ...
... é necessário uma biópsia aspirativa com uma agulha fina. Quando diagnosticado é importante buscar sinais de outras fibroses ...
Pode também ser usada a técnica de biópsia por agulha fina, em que o diâmetro da agulha é menor e é recolhida apenas uma ... Na biópsia de diagnóstico, a técnica geralmente usada é a biópsia por agulha grossa, em que é inserida uma agulha para recolher ... A combinação do exame físico, mamografia e biópsia por agulha permite diagnosticar cancro da mama com elevado nível de precisão ... Para além da biópsia, ou quando não é possível realizar uma biópsia, estão disponíveis uma série de exames de diagnóstico ...
A PAAF não é um método de screening e sim uma ferramenta diagnóstica, tal como uma biópsia cirúrgica, sendo muitas vezes ... Punção aspirativa por agulha fina (PAAF) é um procedimento médico direcionado à investigação de pacientes com massas. A técnica ... Malinsky R, Dall'Igna D, Smith M, da Costa S S (2002). «Punção aspirativa por agulha fina em tumores cervicais». Rev Bras ... 2001). «Punção aspirativa de tireóide com agulha fina em um hospital geral: estudo de 754 punções.». Arq Bras Endocrinol Metab ...
O principal método de centese, por sua vez, é punção aspirativa por agulha fina, mas também existem agulhas de design um tanto ... Exemplos de procedimentos de biópsia são biópsia da medula óssea, biópsia cerebral, biópsia cutânea e biópsia hepática. ... Em termos de técnica de amostragem, uma biópsia geralmente se refere a uma preparação em que a estrutura normal do tecido é ...
É uma fina capa membranosa formada por dois folhetos: Pleura central da meridional , que recobre internamente a parede costal ... A toracocentese é a remoção do líquido pleural da cavidade pleural com uma agulha e seringa. O indivíduo é posicionado sentado ... O exame anatomopatológico através da biópsia pleural ajuda a obter o diagnóstico definitivo. Apesar de essas coleções sempre ... É aplicado anestésico local, o médico insere a agulha dentro da cavidade pleural e a amostra é retirada. Os resultados podem ...
Uma biópsia por aspiração com agulha pode então ser realizada, e a amostra é submetida a citologia, na qual a aparência das ... A aspiração com agulha fina de uma amostra de tecido tireoidiano pode ser realizada a fim de avaliar uma lesão visualizada na ... à aspiração por agulha fina. Os testes de função tireoidiana ajudarão a revelar se o nódulo produz hormônios tireoidianos em ... tiouracil e aspiração por agulha fina. Tanto Aécio no século VI dC quanto o persa Ali ibn Abbas al-Magusi em 990 dC conduziram ...
Ver artigo principal: Biópsia das vilosidades coriónicas A biópsia das vilosidades coriónicas é um exame de diagnóstico que ... À medida que o feto em crescimento vai exigindo mais espaço, o corpo do útero alonga-se e a parede torna-se mais fina. A ... O exame consiste na inserção de uma agulha no abdómen para recolha de uma amostra de líquido amniótico. Como este exame ... À medida que a gravidez avança, a barreira torna-se mais fina. Esta barreira impede a passagem de células sanguíneas e de ...
Pode ser diagnosticado com biópsia com agulha fina de fígado ou intestino, ou por exame de fezes. A infecção por C. hepatica é ...
Tenho um nódulo suspeito na tireoide e meu médico indicou biópsia (punção por agulha fina - PAAF). Devo fazer agora? ...
Um tumor em topografia salivar indolor é o sinal mais comum, e é avaliado por biópsia de punção aspirativa por agulha fina. A ... Biópsia aspirativa por agulha fina da massa confirma o tipo de célula. Frequentemente indica-se pesquisar se há disseminação ...
Biópsia aspirativa por agulha fina: Algumas células são removidas do nódulo com o uso de uma agulha fina presa a uma seringa. ... Biópsia por agulha grossa: Uma agulha mais grossa com uma ponta especial é usada para remover uma amostra maior de tecido ... Esse tipo de biópsia é feito quando não for possível fazer uma biópsia por agulha (por exemplo, porque não é possível sentir o ... uma biópsia por agulha que não detectou câncer para ter certeza de que o câncer não passou despercebido pela biópsia por agulha ...
BIOPSIA/EXERESE DE NODULO DE MAMA 02.01.01.058-5 PUNCAO ASPIRATIVA DE MAMA POR AGULHA FINA ... BIOPSIA DE IRIS E CORPO CILIAR 02.01.01.054-2 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA / ULTRASSONOGRAFIA / ...
... ela pode coletar algumas células com uma aspiração com agulha fina para fazer uma biópsia ou, se estiver crescendo, remover ...
"A biópsia pela punção aspirativa por agulha fina é hoje o principal método para determinar se um nódulo tireoidiano é benigno ... "A biópsia pela punção aspirativa por agulha fina é hoje o principal método para determinar se um nódulo tireoidiano é benigno ... "A biópsia pela punção aspirativa por agulha fina é hoje o principal método para determinar se um nódulo tireoidiano é benigno ... Entre as causas apontadas estão a melhora no diagnóstico, graças ao exame de ultrassonografia com punção por agulha fina. "Esse ...
Uma biópsia por agulha envolve o uso de uma agulha fina e fina para remover pequenos pedaços de tumor ou uma agulha grossa para ... Uma biópsia excisional é a remoção cirúrgica de um tumor pequeno e acessível e de uma margem de tecido normal circundante. ... Uma biópsia incisional é realizada em tumores muito grandes ou inacessíveis para serem completamente removidos. Uma parte do ... Realizada sob anestesia local ou geral, a biópsia revela se um tumor é benigno ou maligno e, idealmente, identifica o tipo de ...
Nódulo da Glândula Tireoide/diagnóstico, Biópsia por Agulha Fina, Doenças da Glândula Tireoide ... Quando o médico de APS deve indicar punção aspirativa por agulha fina (PAAF) para paciente com nódulo tireoidiano? Núcleo de ... Biópsia por Agulha Fina * Biópsia por Agulha Fina * Biópsia por Agulha Fina ...
O médico pode inicialmente fazer uma biópsia por agulha fina ou agulha grossa. Uma biópsia por agulha fina é um procedimento ... ou a biópsia por agulha grossa (uma agulha grossa é usada para retirar uma amostra) são preferidas. O uso de agulhas finas para ... Uma biópsia por agulha grossa usa uma agulha mais espessa (algumas vezes guiada por algum método radiológico) para obter uma ... O tipo de biópsia mais informativo é a biópsia cirúrgica, que pode ser incisional ou excisional. Uma biópsia excisional é feita ...
Uma agulha fina conectada a uma seringa de 1 ml é inserida diretamente no epidídimo, perpendicular à pele do escroto. ... Os espermatozóides dos testículos podem ser obtidos de duas formas: uma biópsia (TESE - do inglês testicular sperm extraction) ... com agulha fina (PESA - do inglês percutaneous epydidimal sperm aspiration) precedida de anestesia local. ... ou uma aspiração com agulha fina (TESA - do inglês testicular sperm aspiration), ambas precedidas de anestesia local. Há casos ...
B) Biópsia Aspirativa por Agulha Fina (BAAF). C) Dosagem de anticorpos antitireoidianos. ...
A biópsia de pele é um procedimento realizado pelo médico dermatologista para a análise anatomopatológica de uma lesão. É ... com uma agulha fina. O anestésico causa ardência por alguns segundos, o que libera o paciente de maiores desconfortos durante o ... Biópsia excisional. Na biópsia excisional, o médico remove todo o tumor e área circundante, com margens definidas conforme a ... Biópsia do linfonodo. Se uma biópsia anterior de uma lesão de pele indicar câncer, em alguns casos pode ser preciso fazer ...
Nesse contexto, a biópsia / punção aspirativa por agulha fina (PAAF). CitopatologiaGlândula SalivarPunçãoSistema Milão. ...
Esta biópsia é normalmente realizada por aspiração fina da agulha. Este é um procedimento cirúrgico para remover o líquido ou ... Se o seu médico estiver preocupado com o aparecimento de um quisto ou outro achado no seu seio, pode pedir uma biópsia para ver ... tecido usando uma pequena agulha. Em alguns casos, o seu médico pode recomendar uma biópsia com uma pequena quantidade de ...
Dos casos avaliados por biópsia (PAAF - punção aspirativa por agulha fina), entre 20-30% terão resultado indeterminado, não ...
Citologia esfoliativa e biópsia aspirativa por agulha fina: alternativas viáveis de diagnóstico em estomatologia. Dissertação [ ... A citologia esfoliativa não tem a mesma eficácia da biópsia em relação à identificação do tipo de lesão existente, porém ela é ... Dependendo do resultado, pode-se proceder à biópsia; • Em lesões extensas ou múltiplas, selecionando o local mais adequado para ... A citologia em base líquida, por sua apresentação intencionalmente mais fina e com menor quantidade de matriz de fundo, ganhou ...
conjuntos de DIAGNÓSTICO POR IMAGEM) tipicamente para características citomorfológicas em BIÓPSIA POR AGULHA FINA. ... conjuntos de DIAGNÓSTICO POR IMAGEM) tipicamente para características citomorfológicas em BIÓPSIA POR AGULHA FINA.. ... generalmente para el estudio de características citomorfológicas en muestras de BIOPSIA POR ASPIRACIÓN CON AGUJA FINA.. ...
... Continue a leitura e saiba mais no blog da Medicalway. ... Biópsia de mama core. A biópsia pode ser realizada tanto por uma agulha fina quanto grossa. Porém, ao utilizar uma agulho ... Como a biópsia da mama é realizada?. Conforme mencionado, a biópsia da mama retira amostras de células do tecido mamário para ... é possível colocar várias e amostras de tamanho maior do que no caso da agulha fina. Dessa maneira, a análise pode ser mais ...
A biópsia renal é feita com anestesia local. Esta é uma agulha fina inserida na sua pele e no seu rim. A amostra de biópsia é ... Remoção de amostra de tecido renal para teste de doença renal crônica (DRC). Seu médico pode recomendar uma biópsia de rim para ...
Biópsia por Fragmento (CORE BIÓPSIA) de Mama guiada por Estereotaxia/Mamografia. *Punção Aspirativa por Agulha Fina(PAAF) de ... Punção Aspirativa por Agulha Fina(PAAF) de Mama, Tireóide, e Linfonodos guiada por Ultrasson ... Biópsia por Fragmento (CORE BIÓPSIA) de Mama guiada por Ultrassom. * ...
Biópsia por Agulha. Quando o médico de APS deve indicar punção aspirativa por agulha fina (PAAF) para paciente com nódulo ...
Biópsia colhida pelo grastrenterologista durante uma endoscopia;. *Células obtidas por uma punção aspirativa por agulha fina de ...
... comparação entre punção aspirativa por agulha fina, biopsia por agulha grossa e o uso de ambos os métodos combinados - revisão ... Biopsia percutânea de tumores musculoesqueléticos guiada por imagem: ...
Durante o procedimento, uma agulha fina é inserida no tecido do cisto para levar uma amostra para análise. Este procedimento ... Uma biópsia de tecido cisto também pode ser necessária para fazer um diagnóstico e determinar o tratamento. ... Isso pode exigir testes adicionais, como uma ressonância magnética ou biópsia.. Dependendo desses fatores, seu médico pode ... Geralmente utilizava endoscopia gastroenterológica, tomografia computadorizada, ressonância magnética e biópsia de tecidos de ...
A maneira mais simples de descobrir se um nódulo é canceroso é por aspiração por agulha fina (PAAF). Este tipo de biópsia ... Além disso, em nódulos da tireoide pequenos demais para serem palpados pode guiar a agulha que realizará a biópsia; ... A punção/biópsia é fundamental para fechar o diagnóstico da doença. ... O sangramento no local da biópsia é muito raro, exceto em pessoas com distúrbios hemorrágicos. ...
Realização de biópsia, PAAF (punção aspirativa por agulha fina) e/ou citologia exfoliativa ...
exame citológico de material obtido por punção biópsia aspirativa por agulha fina. ...
A biópsia aspirativa por agulha fina ou avaliação por ultrassonografia para malignidade é necessária. A cirurgia aberta é ... ou de acordo com o resultado da biópsia realizada antes da operação, pode ser necessária a remoção dos tecidos linfáticos ...
... ultrassonografia e biópsia por aspiração com agulha fina.. A biópsia só é realizada quando os resultados do exame de ultrassom ...

No FAQ disponível com os "biópsia por agulha fina"