Concreção anormal ocorrendo principalmente nos tratos urinário e biliar, geralmente composta de sais minerais. Também denominadas "pedras".
Cristais ou pedras de baixa densidade em qualquer parte do TRATO URINÁRIO. Sua composição química frequentemente inclui OXALATO DE CÁLCIO, fosfato de magnésio e amônio (estruvita) CISTINA ou ÁCIDO ÚRICO.
Pedras no URETER formadas no RIM. Raramente têm mais que 5 mm de diâmetro, e pedras renais maiores não podem entrar nos ureteres. Frequentemente estão alojadas no estreitamento do ureter, podendo causar cólica renal extremamente dolorosa.
Pedras no RIM, geralmente formadas na área coletora de urina (PELVE RENAL). Seus tamanhos variam e a maioria contém OXALATO DE CÁLCIO.
Pedras na BEXIGA URINÁRIA, também denominados como cálculos vesicais, cálculos na bexiga ou cistolite.
Concentração anormal ou depósito calcificado que se forma ao redor dos dentes ou próteses dentárias.
Destruição de um cálculo nos rins, ureter, bexiga ou vesícula biliar por forças físicas, incluindo trituração com um litotriturador, através de um cateter. O ultrassom percutâneo focalizado e o choque de ondas hidráulicas focalizadas podem ser utilizados sem cirurgia. A litotripsia não inclui a dissolução de pedras por ácidos ou litólise. Para litotripsia com laser use LITOTRIPSIA A LASER.
Presença de pequenos cálculos nos ductos salivares terminais (areia salivar) ou pedras (cálculos grandes) encontradas nos ductos maiores.
Exame endoscópico, terapia e cirurgia do ureter.
Inserção de um cateter através da pele e paredes do corpo na pélvis renal, principalmente para proporcionar drenagem de urina onde o ureter não é funcional. É também usada para remover ou dissolver cálculos renais e no diagnóstico de obstrução do ureter.
Cálculos ocorrendo numa glândula salivar. A maioria dos cálculos das glândulas salivares ocorre na glândula submandibular, mas também podem ocorrer na glândula parótida e nas glândulas subligual e salivar menor.
Fragmentação de CÁLCULOS, notavelmente urinário ou biliar, a LASER.
Processos patológicos envolvendo a PRÓSTATA ou seus tecidos componentes.
Formação de pedras em qualquer parte do TRATO URINÁRIO, geralmente no RIM, BEXIGA URINÁRIA ou URETER.
O sal de cálcio do ácido oxálico, encontrado na urina como cristais e em alguns cálculos renais.
Radiografia de qualquer parte do trato urinário.
Presença de cálculos na glândula ou ducto salivar.
Precipitados cristalinos sólidos no TRATO BILIAR, geralmente formados na VESÍCULA BILIAR, que resultam em COLELITÍASE. Os cálculos biliares derivados da BILE consistem principalmente em cálcio, colesterol ou bilirrubina.
A presença ou formação de CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, usualmente na vesícula biliar (COLECISTOLITÍASE) ou no ducto biliar comum (COLEDOCOLITÍASE).
Livros no campo da medicina planejados primariamente para consulta.
Cirurgias executadas no trato urinário ou seus órgãos em indivíduos do sexo masculino ou feminino. Para cirurgia da genitália masculina está disponível o termo PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS UROLÓGICOS MASCULINOS.
Compostos inorgânicos que contêm magnésio como parte integral da molécula.
Transtorno hereditário devido a reabsorção deficiente de CISTINA e outros AMINOÁCIDOS BÁSICOS pelos TÚBULOS RENAIS PROXIMAIS. Esta forma de aminoacidúria é caracterizada pelos altos níveis urinários de cistina, LISINA, ARGININA e ORNITINA. As mutações envolvem o gene SLC3A1 da proteína de transporte de aminoácidos.
Sais de cálcio do ácido fosfórico. Esses compostos são frequentemente utilizados como suplementos de cálcio.
Síndrome clínica com dor abdominal intermitente caracterizada por início e fim repentinos comumente vista em crianças. Ocorre normalmente associada à obstrução dos INTESTINOS, do DUCTO CÍSTICO ou do TRATO URINÁRIO.
Expansão achatada, em forma de funil, conectando o URETER aos CÁLICES RENAIS.
Álcool di-hidroxilado incolor, inodoro e viscoso. Possui um sabor adocicado, porém é venenoso se ingerido. Etilenoglicol é o glicol mais importante disponível comercialmente e é produzido em larga escala nos Estados Unidos. É utilizado como líquido refrigerante, em fluidos hidráulicos e na manufatura de dinamites de baixo congelamento e resinas.
Sintomas abdominais após a remoção da VESÍCULA BILIAR. Os sintomas pós-operatórios mais comuns geralmente são os mesmos que estavam presentes antes da cirurgia, como CÓLICA, inchaço, NÁUSEA e VÔMITO. Há dor à palpação no quadrante superior direito e, às vezes, ICTERÍCIA. Com frequência o termo é utilizado de modo inadequado para descrever estes sintomas pós-operatórios, porém não devidos à remoção da vesícula biliar.
Especialidade cirúrgica voltada para o estudo, diagnóstico e tratamento de doenças do trato urinário em pessoas de ambos os sexos, e do trato genital masculino. Os problemas urológicos comuns incluem a obstrução urinária, INCONTINÊNCIA URINÁRIA, infecções e NEOPLASIAS UROGENITAIS.
Processos patológicos do SISTEMA URINÁRIO, tanto nos machos como nas fêmeas.
Bolsa ou sáculo desenvolvido a partir de uma estrutura tubular ou de um órgão sacular, como o TRATO GASTRINTESTINAL.
Alargamento anormal ou edema de um RIM, devido à dilatação dos CÁLICES RENAIS e PELVE RENAL. Frequentemente está associada com a obstrução do URETER ou com nefropatias crônicas que impedem a drenagem normal da urina na BEXIGA URINÁRIA.
Hólmio. Um elemento da família de terras raras (lantanídeos). Possui o símbolo atômico Ho, número atômico 67 e peso atômico 164,93.
Grupo de minérios de fosfato que incluem dez espécies minerais e possuem a fórmula geral X5(YO4)3Z, onde X é normalmente cálcio ou chumbo, Y é fósforo ou arsênico e Z é cloro, flúor ou um radical -OH.
Afecção caracterizada pela formação de CÁLCULOS e concentrações nos órgãos de cavidades ou ductos do corpo. Pode ocorrer mais frequentemente no trato urinário inferior, rins e bexiga urinária.
Canal (ligado à VESICULA BILIAR) que permite a saída da bile para dentro do DUCTO BILIAR COMUM.
Afecção inflamatória crônica do RIM que resulta em destruição renal difusa, um aumento substancial do rim não funcionante associado com NEFROLITÍASE e PEDRAS NO RIM.
Processos patológicos do TESTÍCULO.
Exame de imagem do TRATO BILIAR em que um corante de contraste (MEIO RADIOPACO) é injetado no DUCTO COLÉDOCO e são tiradas radiografias por raios X.
Doenças de qualquer parte do sistema ductal do TRATO BILIAR desde os menores CANALÍCULOS BILIARES até o maior DUCTO COLÉDOCO.
As doenças da glândula submandibular referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a estrutura, função ou integridade da glândula salivar submandibular, resultando em sintomas como produção anormal de saliva, inchaço doloroso, infecções recorrentes e neoplasias benignas ou malignas.
Derivados do ÁCIDO OXÁLICO. Sob este descritor está incluída uma ampla variedade de formas de ácidos, sais, ésteres e amidas que são derivadas da estrutura do ácido etanodioico.
Forte ácido dicarboxílico encontrado em muitas plantas e vegetais. É produzido no corpo pelo metabolismo do ácido glioxílico ou ácido ascórbico. Não é metabolizado, mas sim excretado na urina. É utilizado como reagente analítico e um redutor geral.
Alto nível anormal de excreção de CÁLCIO na URINA, maior que 4 mg/kg/day.
Anéis heterocíclicos contendo três átomos de nitrogênio, geralmente nos formatos 1,2,4 ou 1,3,5 ou 2,4,6. Alguns são utilizados como HERBICIDAS.
Recessos da pelve renal que se dividem em dois cálices maiores, largos e em formato de cálice. Cada um desses cálices subdivide-se em 7 a 14 cálices menores. A urina é coletada nos cálices menores a partir dos tubos coletores, passa então ao cálice maior, pelve renal, ureter e penetra na bexiga urinária.
Subproduto líquido da excreção nitrogenada produzido nos rins, temporariamente armazenado na bexiga até que seja liberado por meio da URETRA.
Ações para prevenção de doenças periodontais ou outras doenças dentárias através da limpeza dos dentes no consultório dentário utilizando procedimentos de RASPAGEM DENTÁRIA e POLIMENTO DENTÁRIO. Podem incluir detecção de placa, remoção de placas e cálculos supra- e subgengival, aplicação de agentes de prevenção de cáries, verificação de restaurações e próteses e correção de margens salientes e contornos proximais de restaurações, e verificação para sinais de impactação de alimento.
Estrutura embrionária originada do ALANTOIDE. É um canal que conecta a BEXIGA URINÁRIA do feto ao UMBIGO. Normalmente é convertido em um cordão fibroso após o nascimento. Quando o canal não é preenchido e permanece aberto (patent urachus ou úraco patente), a urina vaza através do umbigo.
Escala numérica para a classificação do estado periodôntico de uma pessoa ou de uma população através de um simples indicador, que considera tanto prevalência como gravidade. Baseia-se na medida das bolsas periodontais e do estado do tecido gengival.
Produto de oxidação (através da XANTINA OXIDASE) de oxipurinas, como XANTINA e HIPOXANTINA. É o produto final da oxidação do catabolismo da purina em humanos e primatas, enquanto na maioria de outros mamíferos a URATO OXIDASE é oxidada posteriormente a ALANTOÍNA.
Inflamação do tecido da GENGIVA sem a perda de tecido conjuntivo.
Endoscópios para examinar o interior do ureter.
Civilização antiga, conhecida já em 2000 a.C., o Império Persa foi fundado por Ciro, o Grande (550-529 a.C.) e durante 200 anos, de 550 a 331 a.C., os persas regeram o mundo antigo da Índia ao Egito. O oeste do território da Índia foi chamado Persis pelos gregos que depois chamaram o império inteiro de Pérsia. Em 331 a.C. as guerras persas contra os gregos terminaram desastrosamente sob os contra-ataques de Alexandre, o Grande. O nome Pérsia nos tempos atuais e para o país moderno foi mudado para Irã em 1935. (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p546 & Asimov, Words on the Map, 1962, p176)
Processos patológicos envolvendo os URETERES.
Fina película proteica na superfície do ESMALTE DENTÁRIO. Acredita-se geralmente que seja o resultado da adsorção seletiva de proteínas precursoras presentes na SALIVA sobre as superfícies do DENTE e para reduzir a aderência microbiana aos dentes.
Excreção de uma quantidade excessiva de OXALATOS na urina.
Combinação do índice de detritos e do índice de cálculo dental para determinar a condição de higiene oral.
Exame endoscópico, terapia e cirurgia da bexiga urinária.
Instrumentos para o exame visual de estruturas no interior do corpo. Há endoscópios rígidos e flexíveis de fibra óptica para vários tipos de observação em ENDOSCOPIA.
Bolsa cutânea da pele que contém os testículos e os cordões espermáticos.
Formação de pedras no RIM.
Afecção caracterizada por calcificação do próprio tecido renal. Geralmente é observada na ACIDOSE TUBULAR RENAL distal com depósito de cálcio nos TÚBULOS RENAIS DISTAIS e no interstício que os circundam. A nefrocalcinose causa a INSUFICIÊNCIA RENAL.
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.
Bloqueio parcial ou completo em qualquer parte da URETRA, podendo levar a uma dificuldade ou incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA. É caracterizada por alargamento da bexiga (frequentemente danificada) e frequente necessidade de esvaziamento.
Filme que se adere aos dentes, frequentemente causando a CÁRIE DENTÁRIA e GENGIVITE. É composta por MUCINAS (secretadas pelas glândulas salivares) e micro-organismos.
Endoscópios para exame visual da bexiga urinária.
Gênero de plantas (família RANUNCULACEAE) contendo alfa-hederina (saponina triterpeno) nas sementes, e fonte do óleo de semente preto.
Família do gergelim da ordem Lamiales, constituída predominantemente de ervas e arbustos que crescem em regiões quentes.
Remoção cirúrgica da VESÍCULA BILIAR.
MICÇÃO dolorosa. Frequentemente está associada com infecções do TRATO URINÁRIO inferior.
Pó que se dissolve em água, administrado oralmente e utilizado como diurético, expectorante, alcalinizante sistêmico e reabastecedor eletrolítico.
Princípio baseado no fato de que a aprendizagem é facilitada quando o aprendiz recebe uma avaliação imediata do seu desempenho. O conceito também propõe hipoteticamente que a aprendizagem é facilitada quando o aprendiz é prontamente informado se uma resposta está certa e, caso incorreta, informado sobre a direção do erro.
Compostos inorgânicos que contêm potássio como parte integral da molécula.
Presença de sangue na urina.
Radiografia das GLÂNDULAS SALIVARES ou ductos salivares, após injeção de um meio de contraste.
Qualquer mudança na tonalidade, cor ou translucência de um dente devido a qualquer causa. Materiais restauradores, drogas (tanto tópicas como sistêmicas), necrose da polpa ou hemorragia podem ser responsáveis.
Ausência da formação de urina. Geralmente está associada com completa obstrução ureteral bilateral (URETER), completa obstrução do trato urinário inferior ou obstrução ureteral unilateral, quando um rim solitário está presente.
Orifício criado cirurgicamente (estoma) na BEXIGA URINÁRIA para sua drenagem.
Substâncias que têm pouco ou nenhum valor terapêutico, mas são necessárias para a fabricação, composição, armazenamento, etc. de preparações farmacêuticas ou nas formas de administração do medicamento. Abrangem os SOLVENTES, diluentes, e agentes para suspensão e emulsão. Também incluem ANTIOXIDANTES, CONSERVANTES FARMACÊUTICOS, AGENTES CORANTES, AROMATIZANTES, VEÍCULOS, EXCIPIENTES e BASES PARA POMADAS.
Extensão anormal do sulco gengival que não é acompanhado pela migração apical da inserção epitelial.
Visualização de estruturas profundas do corpo por meio do registro dos reflexos ou ecos dos pulsos das ondas ultrassônicas direcionadas ao interior dos tecidos. A utilização de ultrassom para imagens ou fins diagnósticos usa frequências que variam de 1,6 a 10 mega-hertz.
Bloqueio em qualquer parte do URETER causando obstrução do fluxo urinário do rim para a BEXIGA URINÁRIA. A obstrução pode ser congênita, adquirida, unilateral, bilateral, completa, parcial, aguda ou crônica. Dependendo do grau e duração da obstrução, as características clínicas variam vastamente, como a HIDRONEFROSE e a nefropatia obstrutiva.
Processos patológicos envolvendo a URETRA.
Excisão da vesícula biliar através de uma incisão utilizando um laparoscópio.
Lasers que usam um sólido, em vez de líquido ou gás, como meio físico. Os materiais comuns usados são cristais, como YAG (Alumínio ÍTRIO 'garnet'), alexandrita e CORINDON (corindo), dopado com um elemento terroso raro, como NEODÍMIO, ÉRBIO ou HÓLMIO. Às vezes, a saída é ainda modificada por adição de materiais ópticos não lineares, como o cristal de fosfato titanil de potássio, que por exemplo é usado com lasers YAG de neodímio para converter a luz emergente à faixa visível.
Doenças Parotídeas referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a glândula parótida, causando inflamação, obstrução ou neoplasias benignas ou malignas.
Período da história a partir do ano 500 até 1450 da era comum.
Avaliação da urina por meios químicos, físicos ou microscópicos. A urinálise de rotina geralmente inclui testes de triagem de desempenho químico, determinação de densidade específica, observação de cor ou odor incomuns, triagem para bacteriúria e avaliação microscópica do sedimento.
Citrates are a group of salts and esters of citric acid, which play a key role in the Krebs cycle for energy production and can be used as anticoagulants in medical treatments.
Espectrofotometria na região infravermelha, geralmente para fins de análise química através da medida de absorção do espectro associada aos níveis de energia rotacionais e vibratórios das moléculas.
Procedimento para polimento da superfície radicular áspera ou cimento de um dente após curetagem subgengival ou raspagem, como parte do tratamento periodontal.
Inflamação do RIM envolvendo o parênquima renal (os NEFRONS), PELVE RENAL e CÁLICES RENAIS. É caracterizada por DOR ABDOMINAL, FEBRE, NÁUSEA, VÔMITO e ocasionalmente DIARREIA.
Corante de cobre usado como agente para deixar os lubrificantes na forma de gel, para corar as bactérias e para a coloração de histiócitos e fibroblastos in vivo.
Tomografia computadorizada onde há exposição contínua de raios-X ao paciente, enquanto está sendo transportado através de feixes de radiação de forma espiral ou helicoidal. Isto fornece uma melhora no contraste tridimensional e na resolução espacial comparado à tomografia computadorizada convencional, onde os dados são obtidos e computados a partir de exposições sequenciais individuais.
Processos patológicos envolvendo o PERIODONTO, incluindo a GENGIVA, o osso alveolar (PROCESSO ALVEOLAR), o CEMENTO DENTÁRIO e o LIGAMENTO PERIODONTAL.
Termo genérico para doenças causadas por um processo metabólico anormal. Pode ser congênito devido à anormalidade enzimática herdada (ERROS INATOS DO METABOLISMO) ou adquirido devido à doença de um órgão endócrino ou insuficiência de um órgão metabolicamente importante tal como o fígado.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Sal de cálcio do ácido carbônico (CaCO3). Existe na natureza na forma de cristal ou pó inodoro e insípido. É utilizado terapeuticamente como um tampão fosfato em tratamentos de hemodiálise e como suplemento de cálcio.
Duração de um procedimento cirúrgico em horas e minutos.
Gênero de plantas (família APIACEAE) utilizada no tempero de alimentos.
Utilizado para indicar o grau de acumulação de placa dentária.
Processos patológicos do PÂNCREAS.
Remoção de placa e cálculo dentários da superfície de um dente, da superfície de um dente apical para a margem gengival acumulada em cavidades periodontais, ou da superfície coronal para a margem gengival.
Respostas inflamatórias do epitélio do SISTEMA URINÁRIO a invasões microbianas. Frequentemente são infecções bacterianas associadas com BACTERIÚRIA e PIÚRIA.
Inflamação da VESÍCULA BILIAR, geralmente causada por alteração do fluxo da BILE, CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, infecções ou outras doenças.
Antagonista muscarínico utilizado como antiespasmódico na rinite, na incontinência urinária e no tratamento da úlcera. Em altas doses apresenta efeitos nicotínicos que levam ao bloqueio da transmissão neuromuscular.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Sais inorgânicos do ácido fosfórico.
Formação de substâncias cristalinas a partir de soluções ou fusões. (tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
Ductos que coletam SUCO PANCREÁTICO do PÂNCREAS e o fornecem ao DUODENO.
Fluxo de sangue da área gengival marginal, particularmente o sulco, observado em afecções como GENGIVITE, PERIODONTITE marginal, lesão e DEFICIÊNCIA DE ÁCIDO ASCÓRBICO.
Esfíncter da ampola hepatopancreática dentro da papila duodenal. O DUCTO COLÉDOCO e o ducto pancreático principal passam através deste esfíncter.
Radiografia da vesícula biliar, após injeção de um meio de contraste.
Religião monoteísta promulgada pelo Profeta Maomé tendo Alá como a divindade.
Técnica diagnóstica não invasiva para visualizar os DUCTOS PANCREÁTICOS e os DUCTOS BILIARES sem o uso de MEIOS DE CONTRASTE injetados ou raios-X. As varreduras por IRM fornecem excelente sensibilidade para a dilatação dos ductos, estruturas biliares e anormalidades intraductais.
Saco musculomembranoso ao longo do TRATO URINÁRIO. A URINA flui dos rins para dentro da bexiga via ureteres (URETER) e permanece lá até a MICÇÃO.
O maior canal biliar, formado pela junção do DUCTO CÍSTICO com o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
Incisão do esfíncter de Oddi ou ampola de Vater feita por inserção de um esfincterótomo através de um endoscópio (DUODENOSCÓPIOS), frequentemente seguido por colangiografia retrógrada (PANCREATOCOLANGIOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA). O tratamento endoscópico por esfincterotomia é o método de tratamento preferido para pacientes com retenção ou recorrência de pedras no ducto biliar pós-colecistectomia e para pacientes com risco cirúrgico reduzido que ainda têm a vesícula biliar.
As infecções por bactérias do gênero PROTEUS.
Chave intermediária no metabolismo. É um ácido composto encontrado em frutas cítricas. Os sais de ácido cítrico (citratos) podem ser utilizados como anticoagulantes devido a sua capacidade para quelação de cálcio.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Elemento metálico que possui o símbolo atômico Mg, número atômico 12 e massa atômica 24,31. É importante para a atividade de muitas enzimas, especialmente aquelas que se ocupam com a FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA.
Fluxo urinário bloqueado pelo colo da bexiga, uma abertura uretral interna estreita na base da BEXIGA URINÁRIA. O estreitamento ou restrição na URETRA pode ser congênito ou adquirido. É frequentemente observado em homens com a glândula PRÓSTATA aumentada.
Área que ocupa a região mais posterior da CAVIDADE ABDOMINAL. Esta área limita-se lateralmente pelas bordas dos músculos quadrados lombares e se estende do DIAFRAGMA à borda da PELVE verdadeira, continuando então como espaço extraperitoneal pélvico.
Um (do par) dos tubos (de paredes espessas), que transporta urina da PELVE RENAL à BEXIGA URINÁRIA.
Visualização radiográfica do corpo, na região entre o tórax e a pelve, isto é, no interior da cavidade peritoneal.
Componente mineral de ossos e dentes; tem sido utilizado terapeuticamente como um auxílio protético e na prevenção e tratamento da osteoporose.
Incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA com esvaziamento (MICÇÃO).
Feixes finos de material transparente, geralmente vidro, que são usados para transmitir comprimentos de onda por longas distâncias.
Método em que se usa pó policristalino e um refinamento de Rietveld (ANÁLISE DOS MÍNIMOS QUADRADOS) DIFRAÇÃO DE RAIO X ou de DIFRAÇÃO DE NÊUTRONS. Permite contornar as dificuldades existentes para produzir cristais grandes únicos.
Uma das SULFONAMIDAS de curta duração utilizada em combinação com PIRIMETAMINA para tratar toxoplasmose em pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida e recém-nascidos com infecções congênitas.
Série de etapas a adotadas para realizar uma pesquisa.
Deposição patológica de sais de cálcio em tecidos.
Prática de higiene pessoal da boca. Compreende a manutenção da limpeza oral, tônus tecidual e preservação geral da saúde bucal.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Processos patológicos do RIM ou de componentes de seus tecidos.
Doenças da VESÍCULA BILIAR. Geralmente envolvem diminuição do fluxo da BILE, CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, infecções, neoplasias, ou outras doenças.
Presença ou formação de CÁLCULOS BILIARES no DUCTO BILIAR COMUM.
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Perda grave ou completa da função motora nas extremidades inferiores e porções inferiores do tronco. Esta afecção é mais frequentemente associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL, embora DOENÇAS CEREBRAIS, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, DOENÇAS NEUROMUSCULARES e DOENÇAS MUSCULARES possam também causar fraqueza bilateral das pernas.
Duto que transporta a URINA da pelve do RIM através do URETER, BEXIGA e URETRA.
1) Estado ótimo da boca e funcionamento normal dos órgãos da boca sem evidência de doença (MeSH). 2) Conjunto de condições biológicas e psicológicas que possibilita ao ser humano exercer funções como mastigação, deglutição e fonação e, também, tendo em vista a dimensão estética inerente à região anatômica, exercitar a autoestima e relacionar-se socialmente sem inibição ou constrangimento.
Passagem de um CATETER na BEXIGA URINÁRIA ou rim.
Aminoácido não essencial dimérico ligado covalentemente e formado pela oxidação da CISTEÍNA. Duas moléculas de cisteína são acopladas por uma ponte dissulfeto para formar a cistina.
Dilatação da papila duodenal que é a abertura da junção do DUCTO BILIAR COMUM e o DUCTO PANCREÁTICO PRINCIPAL, também conhecida por ampola de Vater.
Oligoelemento que constitui aproximadamente 27,6 por cento da crosta terrestre sob a forma de DIÓXIDO DE SILÍCIO. Não ocorre de forma livre na natureza. O silício possui símbolo atômico Si, número atômico 14 e peso atômico [28.084; 28.086].
Elemento não metálico que tem o símbolo atômico P, o número atômico 15 e massa atômica 31. É um elemento essencial que participa de uma ampla variedade de reações bioquímicas.
Excisão de um rim.
Sais inorgânicos do ácido fosfórico que contêm dois grupos fosfato.
Microscopia em que o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons na amostra ponto-a-ponto. A imagem é construída por detecção de produtos de interação da amostra que são projetados acima do seu plano como elétrons dispersos no plano oposto. Embora a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO também varra ponto-a-ponto a amostra com o feixe de elétrons, a imagem é construída pela detecção de elétrons, ou de seus produtos de interação que são transmitidos através do plano da amostra, formando desta maneira, a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO.
Extensão anormal do sulco gengival acompanhado pela migração apical de inserção epitelial e reabsorção óssea.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Elemento fundamental encontrado em todos os tecidos organizados. É um membro da família dos metais alcalinoterrosos cujo símbolo atômico é Ca, número atômico 20 e peso atômico 40. O cálcio é o mineral mais abundante no corpo e se combina com o fósforo para formar os fosfatos de cálcio presentes nos ossos e dentes. É essencial para o funcionamento normal dos nervos e músculos além de desempenhar um papel importante na coagulação do sangue (como o fator IV) e em muitos processos enzimáticos.

Na medicina, "cálculos" geralmente se referem a depósitos sólidos e duros que se formam dentro do corpo como resultado da precipitação de substâncias dissolvidas em um líquido corporal. Esses depósitos podem ocorrer em diferentes locais do corpo, mas os cálculos mais comuns são encontrados nos rins (cálculos renais ou pedras nos rins), vias biliares (cálculos biliares ou pedras na vesícula biliar) e bexiga urinária (cálculos vesicais ou pedras na bexiga).

Os cálculos se formam quando as substâncias, como sais de cálcio, oxalato e urato, excedem a solubilidade em um líquido corporal, como urina ou bile. Essas substâncias podem se aglomerar e formar cristais, que então se combinam com outras substâncias para formar um cálculo sólido. A formação de cálculos pode ser influenciada por vários fatores, como dieta, desidratação, infecções do trato urinário e anomalias estruturais nos órgãos envolvidos.

Os sintomas associados aos cálculos variam de acordo com sua localização e tamanho. Alguns cálculos podem ser assintomáticos e passar naturalmente pelo corpo, enquanto outros podem causar dor intensa, sangramento, infecções e danos a órgãos. O tratamento depende do local, tamanho e natureza dos cálculos e pode incluir medidas conservadoras, como aumento da ingestão de líquidos, alívio da dor e antibióticos, ou procedimentos cirúrgicos, como litotripsia (quebra de cálculos com ondas sonoras) ou cirurgias abertas ou laparoscópicas para remover os cálculos.

Cálculos urinários, também conhecidos como nefrolitíase ou urolitíase, são depósitos sólidos e duros que se formam nos rins ou no trato urinário devido à precipitação de minerais e outras substâncias presentes na urina. Esses depósitos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até pedras maiores. A formação de cálculos urinários geralmente é resultado de fatores genéticos, dieta e desidratação. Os sintomas mais comuns incluem dor intensa na região inferior da barriga ou do flanco (às vezes irradiando para a virilha), náuseas, vômitos e sangue nas urinas. O tratamento pode variar de consumir mais água para dissolver os cálculos menores, até cirurgia para remover pedras maiores ou causadoras de obstrução. Em alguns casos, medicamentos também podem ser prescritos para ajudar a prevenir a formação recorrente de cálculos urinários.

Cálculos ureterais são depósitos sólidos e duros de minerais que se formam dentro dos ureteres, os tubos finos que conduzem a urina dos rins para a bexiga. Esses cálculos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos de areia até bolas de tênis maiores. Eles geralmente se formam quando há altos níveis de certos minerais na urina, como o oxalato de cálcio e o fosfato de cálcio.

A formação de cálculos ureterais pode ser causada por vários fatores, incluindo desidratação, dieta rica em proteínas e sal, excesso de peso, história familiar de cálculos urinários e infecções do trato urinário. Alguns indivíduos também podem ter anomalias estruturais nos rins ou ureteres que aumentam o risco de formação de cálculos.

Os sintomas mais comuns de cálculos ureterais incluem dor intensa e aguda no abdômen inferior ou nas costas, náuseas e vômitos, sangue na urina e frequência ou urgência urinária. Em alguns casos, os cálculos podem passar naturalmente pela urina, enquanto que em outros casos, pode ser necessário tratamento médico, como a utilização de ondas de choque para fragmentar o cálculo ou cirurgia para removê-lo. É importante procurar atendimento médico imediatamente se suspeitar de ter um cálculo ureteral, pois podem causar complicações graves, como infecção do trato urinário e insuficiência renal.

Cálculos renais, também conhecidos como nefrolitíase ou urolitíase, são depósitos sólidos e duros que se formam nos rins ou no trato urinário devido à precipitação de minerais e outras substâncias presentes na urina. Esses depósitos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos como areia até pedras maiores do tamanho de um galego.

A formação de cálculos renais é frequentemente associada à excessiva concentração de certos minerais na urina, como o oxalato de cálcio, ácido úrico, fosfato e estruturas proteicas. Além disso, fatores como desidratação, dieta rica em sal e proteínas, história familiar de cálculos renais, baixo volume urinário e infecções do trato urinário podem aumentar o risco de desenvolver esses depósitos.

Os sintomas dos cálculos renais podem variar dependendo do tamanho e localização do cálculo, mas geralmente incluem dor aguda e intensa no abdômen inferior ou na região lombar (conhecida como cólica renal), náuseas, vômitos, sangue nas urinas (hematúria) e frequência ou urgência urinária. Em alguns casos, os cálculos renais podem passar naturalmente pelos ureteres e serem expulsos do corpo através da urina, enquanto em outros casos, é necessário um tratamento médico, como a utilização de ondas de choque (litotripsia) ou cirurgia para remover o cálculo.

Em geral, a prevenção dos cálculos renais inclui manter-se hidratado, consumir uma dieta equilibrada e reduzida em sal e proteínas, manter um peso saudável e tratar tempestivamente quaisquer infecções do trato urinário. Além disso, é importante consultar um médico se houver sinais ou sintomas de cálculos renais, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações e reduzir o risco de recorrência.

Na medicina, cálculos na bexiga urinária, também conhecidos como cálculos vesicais, se referem a depósitos sólidos e duros que se formam dentro da bexiga urinária. Esses cálculos geralmente são compostos de sais minerais e outras substâncias presentes na urina. Eles podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até pedras maiores.

A formação de cálculos na bexiga pode ser causada por vários fatores, incluindo:

* Infecções do trato urinário recorrentes
* Desidratação crônica
* Doenças renais ou da próstata
* Uso prolongado de cateteres urinários
* Baixo volume de urina diário
* Alta concentração de minerais na urina

Os sintomas mais comuns de cálculos na bexiga incluem:

* Dor ou desconforto abdominal ou na virilha (no caso de homens)
* Necessidade frequente e urgente de urinar
* Dor ao urinar
* Sangue nas urinas (hematúria)
* Incapacidade de urinar completamente ou totalmente

O tratamento para cálculos na bexiga depende do tamanho, localização e causa subjacente dos cálculos. Em alguns casos, pequenos cálculos podem ser passados naturalmente através da urina. No entanto, cálculos maiores geralmente requerem tratamento médico, que pode incluir a utilização de medicamentos para dissolver os cálculos ou cirurgia para removê-los. É importante procurar atendimento médico se acredita estar sofrendo de cálculos na bexiga, pois eles podem causar complicações graves, como infecções do trato urinário e insuficiência renal, se forem deixados sem tratamento.

Na medicina dental, "cálculos dentários" também são conhecidos como "dentes entartrados" ou simplesmente "tarraxa". Eles se referem a depósitos duros e calcificados de placa bacteriana que se acumulam no ceviante (superfície externa) dos dentes. A placa bacteriana é uma massa pegajosa e incolora de bactérias, saliva e restos de alimentos que se formam naturalmente nos dentes. Quando a placa não é removida regularmente por meio do brushamento e do uso de fio dental, ela pode mineralizar e endurecer-se ao longo do tempo, formando cálculos dentários.

Os cálculos dentários podem variar em tamanho e localização, mas geralmente se formam nas áreas difíceis de alcançar com o brushamento, como próximo à linha de gengiva ou entre os dentes. Eles podem ser de cor branca, amarela ou marrom e podem causar sintomas desagradáveis, como halitose (mau hálito), inflamação das gengivas, sangramento e sensibilidade dos dentes. Além disso, os cálculos dentários podem criar um ambiente propício ao desenvolvimento de doenças periodontais, como a doença de gengiva e a periodontite, que podem resultar na perda dos dentes se não forem tratadas.

Para prevenir a formação de cálculos dentários, é importante manter uma boa higiene bucal, brushando os dentes por no mínimo dois minutos, duas vezes ao dia, usando fio dental diariamente e visitando o dentista regularmente para limpeza profissional e exame oral.

A litotripsia é um procedimento médico não cirúrgico que utiliza ondas de choque para fragmentar cálculos renais (pedras nos rins) ou outros cálculos localizados em outros órgãos do sistema urinário, como a bexiga ou ureteres. Essas pedras são então passadas naturalmente pelo corpo através da urina. O objetivo da litotripsia é reduzir o tamanho dos cálculos para facilitar sua eliminação e aliviar os sintomas associados, como dor intensa e sangramento na urina. Esse procedimento geralmente é realizado em um ambiente hospitalar ou clínica especializada e pode ser recomendado quando os tamanhos dos cálculos são inadequados para a passagem natural ou estão causando complicações graves de saúde.

Na medicina, cálculos dos ductos salivares referem-se a acúmulos sólidos e duros de substâncias minerais que se formam nos ductos salivares. Também são conhecidos como "pedras salivares". Esses cálculos podem variar em tamanho, desde pequenos pontos até a tamanho de uma amêndoa ou mesmo maior.

A formação de cálculos nos ductos salivares ocorre quando as substâncias minerais presentes na saliva se cristalizam e se depositam nos ductos, formando depósitos sólidos. Essas "pedras" podem obstruir o fluxo de saliva, causando inchaço, dor, infecção e outros sintomas desagradáveis.

Existem dois tipos principais de cálculos dos ductos salivares: os cálculos de calco-carbonato e os cálculos de oxalato de cálcio. Os cálculos de calco-carbonato são mais comuns e geralmente são formados por uma combinação de cálcio, bicarbonato e fósforo. Já os cálculos de oxalato de cálcio são menos comuns, mas tendem a ser mais difíceis de tratar.

O tratamento para cálculos dos ductos salivares depende do tamanho, localização e gravidade dos sintomas. Em alguns casos, os cálculos podem ser dissolvidos ou fragmentados usando procedimentos minimamente invasivos, como a litotripsia extracorpórea por ondas de choque ou a litotripsia endoscópica. Em outros casos, pode ser necessária uma cirurgia para remover os cálculos.

Ureteroscopy is a medical procedure that involves the use of a ureteroscope, which is a thin, flexible or rigid fiber-optic tube with a light and camera at the end, to visualize the inside of the ureters and kidneys. The ureters are the tubes that carry urine from the kidneys to the bladder.

During the procedure, the ureteroscope is inserted through the urethra (the opening where urine exits the body) and then up into the bladder and finally into the ureter. This allows the doctor to directly visualize the inside of the ureter and identify any abnormalities, such as stones, tumors, or strictures (narrowing of the ureter).

If a stone is found during the ureteroscopy, it can often be removed using special instruments passed through the ureteroscope. Small stones may be removed intact, while larger stones may be broken up into smaller pieces using a laser or other device before being removed.

Ureteroscopy is typically performed under general anesthesia and may require hospitalization for one day or less. It is generally a safe procedure with a low risk of complications, although there is a small risk of infection, bleeding, or injury to the ureter or other structures.

Nefrostomia percutânea é um procedimento em que um nefrostomo (tubo de drenagem) é inserido através da pele na região renal para drenar a urina de um órgão renal. Isso geralmente é realizado quando há uma obstrução no trato urinário, como pedras nos rins ou câncer de próstata avançado, o que impede o fluxo normal de urina para fora do corpo. A nefrostomia percutânea é geralmente realizada por um radiologista intervencionista usando técnicas de imagem, como ultrassom ou fluoroscopia, para guiar a colocação do tubo. O procedimento pode ajudar a aliviar a pressão no rim, prevenir infecções e manter a função renal enquanto a obstrução é tratada.

Na medicina, cálculos nas glândulas salivares referem-se a acumulações sólidas e cristalizadas de minerais naturalmente presentes na saliva, como cálcio e fósforo. Esses depósitos endurecem ao longo do tempo, formando pedras ou "cálculos" dentro das glândulas salivares ou nos ductos que as conduzem à boca.

Existem três principais glândulas salivares: parótida, submandibular e sublingual. Cálculos nas glândulas salivares são mais comuns na glândula submandibular, seguida pela glândula parótida. Geralmente, os cálculos se formam no ducto que drena a glândula salival, mas podem também ocorrer dentro da própria glândula.

Os sintomas dos cálculos nas glândulas salivares incluem:

1. Dor ou desconforto na bochecha, mandíbula ou garganta, especialmente durante a refeição ou produção de saliva;
2. Inchaço ou sensibilidade na região da glândula afetada;
3. Seca na boca;
4. Sabor desagradável na boca;
5. Dificuldade em engolir ou deglutir alimentos sólidos ou líquidos;
6. Produção excessiva de saliva ou ausência dela.

O tratamento depende do tamanho e localização dos cálculos, assim como da gravidade dos sintomas. Em alguns casos, os pequenos cálculos podem passar sozinhos sem causar problemas significativos. No entanto, se os cálculos forem maiores ou causarem sintomas graves, pode ser necessário um procedimento cirúrgico para removê-los. Além disso, a terapia de hidratação e massagem da glândula salival podem ajudar a promover a expulsão do cálculo. Em casos mais graves ou recorrentes, pode ser recomendada a remoção da glândula afetada.

A litotripsia a laser, também conhecida como litotripsia por laser de contato, é um procedimento médico minimamente invasivo usado para tratar cálculos renais pequenos e moderados. Neste processo, um laser de alta potência é introduzido em um endoscópio fino (um tubo flexível iluminado) e inserido no trato urinário até o local do cálculo renal. O laser é então ativado para fragmentar o cálculo em pedaços pequenos o suficiente para passarem naturalmente pela urina.

Este procedimento geralmente é realizado com anestesia leve a moderada e requer hospitalização por um curto período de tempo. A vantagem da litotripsia a laser em comparação com outros métodos de tratamento, como a litotripsia extracorpórea por ondas de choque (ESWL), é sua capacidade de fragmentar cálculos renais de formas irregulares e localizações complexas com maior precisão. No entanto, o risco de complicações, como infecção do trato urinário, sangramento e lesões nos tecidos circundantes, ainda pode existir. Portanto, é importante discutir os benefícios e riscos com um profissional médico antes de tomar uma decisão sobre o tratamento.

As doenças prostáticas referem-se a um conjunto de condições que afetam a glândula prostática, um órgão exclusivamente masculino localizado abaixo da bexiga e rodeando a uretra, o canal que conduz a urina para fora do corpo. A próstata tem aproximadamente o tamanho de uma noz e sua função principal é produzir um fluido alcalino que, em conjunto com outros líquidos e espermatozoides dos testículos, forma o semen.

Existem três condições prostáticas mais comuns:

1. Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP): É um crescimento não canceroso da próstata que ocorre predominantemente em homens acima de 50 anos. A glândula inchada pode pressionar a uretra e causar sintomas urinários, como dificuldade para iniciar a micção, fluxo urinário fraco, vontade frequente de urinar, especialmente à noite (nictúria) e sensação de não ter evacuado completamente a bexiga.

2. Prostatite: É a inflamação da próstata que pode ser causada por infecções bacterianas ou não bacterianas. A prostatite bacteriana aguda geralmente causa sintomas como dor e inchaço na área genital, sangue nas urinas ou no esperma, febre, brividos e dificuldade para urinar. A prostatite crônica bacteriana e a prostatite abacteriana/inflamatória crônica podem causar sintomas persistentes como dor ou desconforto na área genital, pelviana ou reta, dificuldade com a micção e disfunção sexual.

3. Câncer de Próstata: É o crescimento maligno de células na próstata que, se não for tratado, pode se espalhar para outras partes do corpo (metástase). O câncer de próstata geralmente cresce lentamente e pode não causar sintomas por anos. No entanto, em alguns casos, o crescimento pode ser mais agressivo e causar sintomas como dificuldade para urinar, sangue nas urinas ou no esperma, dor óssea e perda de peso involuntária.

Embora existam tratamentos disponíveis para essas condições, é importante buscar atendimento médico especializado para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado. Além disso, a adoção de estilos de vida saudáveis, como uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitar o tabagismo, pode ajudar a prevenir ou reduzir o risco de desenvolver problemas de próstata.

Urolithiasis é um termo médico que se refere à formação e depósito de cálculos ou pedras nos rins, ureteres ou bexiga. Essas pedras podem ser compostas por diferentes substâncias, como oxalato de cálcio, fosfato de cálcio, ácido úrico ou estruturas mistas. A presença de urolithiase pode causar sintomas como dor intensa e aguda (conhecida como cólicas renais), náuseas, vômitos e sangue nas urinas. O tratamento depende do tamanho e localização das pedras e pode incluir medicação para dissolver as pedras menores ou cirurgia para remover as pedras maiores que não podem ser passadas naturalmente pelos ureteres. É importante que os indivíduos com histórico de urolithiase mantenham uma boa hidratação e sigam as orientações médicas para prevenir recorrências.

Oxalato de cálcio é um composto químico que consiste em cálcio e ácido oxálico. É o tipo mais comum de oxalato encontrado nos tecidos humanos. Em termos médicos, é frequentemente associado à formação de cálculos renais, uma vez que o oxalato de cálcio pode se precipitar e formar cristais nas vias urinárias quando presente em altas concentrações. Esses cristais podem subsequentemente se agregar e formar cálculos renais. Além disso, certas condições médicas, como a hiperoxalúria (a produção excessiva de oxalato no corpo), e dietas ricas em alimentos com alto teor de oxalato, tais como espinafre, beterraba e amendoim, podem aumentar o risco de formação de cálculos renais devido ao oxalato de cálcio.

Urografia é um exame de imagem usado para avaliar o sistema urinário, que inclui os rins, ureteres e bexiga. Neste procedimento, um meio de contraste é introduzido na veia do paciente, geralmente no braço, e é gradualmente excretado pelos rins nos ureteres e bexiga. A passagem do meio de contraste através do sistema urinário é então acompanhada por meio de radiografias ou imagens fluoroscópicas, fornecendo detalhes sobre a estrutura e função dos órgãos.

Existem dois tipos principais de urografia: urografia simples (ou intravenosa) e urografia retrógrada. A urografia simples é o tipo mais comum e envolve a administração de um único contraste antes da série de radiografias. Já a urografia retrógrada é usada quando há suspeita de problemas nos ureteres inferiores ou na bexiga, e consiste em inserir o meio de contraste diretamente nos ureteres ou bexiga por meio de um cateter.

A urografia pode ajudar a diagnosticar várias condições, como cálculos renais, tumores, estenose (estreitamento) dos ureteres e outras anormalidades do sistema urinário. No entanto, com a introdução de técnicas de imagem mais avançadas e menos invasivas, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), a urografia tem sido progressivamente substituída por esses métodos.

Na medicina, cálculos salivares, também conhecidos como sialolitos, se referem a acúmulos de minerais duros que se formam nos dutos ou sacos da glândula salivar. Esses depósitos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até bolas do tamanho de uma bola de golfe. A formação de cálculos salivares geralmente é causada por alterações no fluxo salival, como a diminuição da produção de saliva ou a obstrução dos dutos que a conduzem para fora da glândula.

Os sintomas mais comuns associados a cálculos salivares incluem:

1. Dor e inchaço na glândula salival afetada, especialmente durante as refeições ou quando a glândula está produzindo saliva;
2. Seca na boca;
3. Dificuldade em engolir;
4. Náuseas e vômitos, em casos graves e raros.

O tratamento para cálculos salivares depende do tamanho e localização do cálculo, assim como da gravidade dos sintomas associados. Em alguns casos, o cálculo pode ser dissolvido ou removido com procedimentos minimamente invasivos, como a litotripsia extracorpórea por ondas de choque (ESWL) ou a sialendoscópia. Nos casos em que os cálculos são muito grandes ou causam complicações graves, como infecção ou inflamação da glândula salival, pode ser necessário realizar uma cirurgia para remover o cálculo e, se necessário, a glândula afetada.

Prevenir a formação de cálculos salivares envolve manter boas práticas de higiene bucal, beber bastante água durante o dia e mascarar alimentos para estimular a produção de saliva. Além disso, é importante procurar atendimento médico imediatamente em caso de sintomas persistentes ou graves relacionados aos cálculos salivares.

Cálculos biliares, também conhecidos como vesícula ou pedras da vesícula, são depósitos sólidos que se formam na vesícula biliar a partir de substâncias presentes na bile, como colesterol e pigmentos biliares. Essas concentrações sólidas podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até o tamanho de uma bola de golfe.

A vesícula biliar é um órgão localizado abaixo do fígado, responsável por armazenar e concentrar a bile, líquido produzido pelo fígado que ajuda na digestão dos alimentos, especialmente das gorduras. Quando ocorre a digestão, a vesícula biliar se contrai para liberar a bile no intestino delgado, onde ela auxilia na quebra das gorduras em moléculas menores, facilitando assim sua absorção.

No entanto, às vezes, devido a fatores como alterações nos níveis de colesterol ou pigmentos biliares, a bile pode se tornar supersaturada e formar cristais que, ao longo do tempo, podem crescer e se solidificar, resultando em cálculos biliares.

A maioria das pessoas com cálculos biliares não apresenta sintomas e nem necessita de tratamento, pois esses depósitos geralmente não causam problemas. No entanto, em alguns casos, os cálculos podem bloquear o fluxo de bile para fora da vesícula biliar ou do duto biliar, levando a sintomas como:

* Dor no abdômen superior direito (às vezes irradiando para o ombro direito)
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Cor sépia ou amarela na pele e olhos (icterícia)

Em casos graves, a inflamação da vesícula biliar (colecistite), infecção ou pancreatite podem ocorrer como complicações dos cálculos biliares. Nessas situações, geralmente é necessário realizar uma cirurgia para remover a vesícula biliar (colecistectomia).

Alguns fatores que aumentam o risco de desenvolver cálculos biliares incluem:

* Idade avançada
* Sexo feminino
* Obesidade
* História familiar de cálculos biliares
* Dieta rica em gordura e pobre em fibras
* Perda de peso rápida ou jejum prolongado
* Gravidez
* Doenças hepáticas crônicas, como cirrose

Para diagnosticar cálculos biliares, o médico pode solicitar exames imagiológicos, como ultrassom abdominal, tomografia computadorizada ou colangiorresonância magnética. Em alguns casos, uma endoscopia é necessária para visualizar as vias biliares e pancreáticas (colangiopancreatografia retrógrada endoscópica).

Prevenção de cálculos biliares pode ser alcançada através da adoção de hábitos alimentares saudáveis, como consumir uma dieta rica em fibras e baixa em gorduras saturadas, manter um peso saudável, evitar jejuns prolongados e beber bastante água. Além disso, é importante realizar consultas periódicas com o médico para monitorar a saúde do fígado e vias biliares.

Coledocolitíase é um termo médico que se refere à formação e precipitação de cálculos (litíase) no colédoco, o duto que transporta a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. Esses cálculos podem ser formados por cristais de colesterol, pigmentos biliares ou outros componentes da bile. A presença dos cálculos no colédoco pode levar a complicações como inflamação do pâncreas (pancreatite), infecção da vesícula biliar (colecistite) e obstrução do fluxo de bile, o que pode causar icterícia (coloração amarela da pele e olhos). A coledocolitíase geralmente é tratada com procedimentos cirúrgicos para remover os cálculos e aliviar a obstrução.

As "Obras Médicas de Referência" são publicações autorizadas, geralmente em formato impresso ou online, que contêm informações abrangentes, precisas e confiáveis sobre assuntos médicos e de saúde. Elas servem como fontes autorevocadas de conhecimento para profissionais da saúde, estudantes de medicina e outros indivíduos interessados no campo da saúde.

Algumas exemplos bem conhecidos de obras médicas de referência incluem:

1. O Manual Merck de Diagnóstico e Terapia (Manual do Merck), um livro de referência amplamente utilizado em todo o mundo que fornece informações detalhadas sobre doenças, diagnósticos e tratamentos.

2. A Classificação Internacional de Doenças (CID), publicada pela Organização Mundial da Saúde, é um sistema de classificação padronizado para doenças e outros problemas de saúde.

3. O Dicionário Dorland de Medicina, um dicionário médico abrangente que define termos médicos e científicos relacionados à saúde.

4. As Directrizes Clínicas da Sociedade Americana de Doenças Cardiovasculares, que fornece recomendações evidence-based para o tratamento de doenças cardiovasculares.

5. O Livro Vermelho de Medicina Interna, um livro de referência amplamente utilizado na China que contém informações detalhadas sobre a prática clínica e os fundamentos da medicina interna.

Essas obras médicas de referência são geralmente escritas por especialistas no campo e são atualizadas regularmente para refletir as últimas descobertas e avanços na pesquisa médica.

Os Procedimentos Cirúrgicos Urológicos referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos que são realizados no sistema urinário e genital masculino. Eles envolvem técnicas cirúrgicas especializadas para tratar uma variedade de condições, como doenças do rins, bexiga, uretra, próstata e outros órgãos reprodutivos masculinos.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos urológicos incluem a remoção de cálculos renais (litotripsia), a remoção da próstata (prostatectomia), a reconstrução do trato urinário, a cirurgia para incontinência urinária e a cirurgia para o tratamento do câncer urológico, como o câncer de bexiga, rins ou próstata.

A cirurgia urológica pode ser realizada por diferentes métodos, incluindo cirurgia aberta, laparoscópica e robótica. A escolha do método depende da complexidade da condição a ser tratada, da localização do problema e dos fatores de saúde geral do paciente.

É importante notar que os procedimentos cirúrgicos urológicos devem ser realizados por um especialista treinado em urologia, o qual é um médico com formação especializada no tratamento médico e cirúrgico das doenças do sistema urinário e genital masculino.

Os compostos de magnésio referem-se a substâncias químicas formadas por combinações do elemento magnésio (símbolo químico "Mg") com outros elementos ou grupos de elementos. O magnésio é um metal alcalino-terroso, o sétimo elemento mais abundante na crosta terrestre e essencial para a vida. Ele desempenha um papel importante em muitos processos biológicos, incluindo a síntese de proteínas, a produção de energia e a regulação do sistema nervoso.

Existem vários compostos de magnésio diferentes, cada um com propriedades químicas e aplicações únicas. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Carbonato de Magnésio (MgCO3): É um composto inorgânico que ocorre naturalmente na forma de minerais como a magnesita. O carbonato de magnésio é frequentemente usado em suplementos alimentares e laxantes, pois pode ajudar a aliviar a constipação e a acidez estomacal.
2. Sulfato de Magnésio (MgSO4): Também conhecido como sal de Epsom, o sulfato de magnésio é um composto hidrossolúvel que pode ser encontrado na forma de cristais ou pó branco. Ele tem uma longa história de uso terapêutico, sendo frequentemente adicionado a banhos termales para aliviar dores musculares e articulares, reduzir inflamação e promover a relaxação.
3. Hidróxido de Magnésio (Mg(OH)2): É um composto inorgânico altamente básico que é frequentemente usado como antiácido para neutralizar a acidez estomacal e aliviar indigestão. Também pode ser encontrado em produtos de limpeza e desinfetantes, devido às suas propriedades alcalinas e absorventes.
4. Cloreto de Magnésio (MgCl2): É um composto iônico que pode ser encontrado na forma de pó branco ou cristais incolores. O cloreto de magnésio é frequentemente usado como suplemento dietético, pois pode ajudar a regular os níveis de eletrólitos no corpo e promover a saúde cardiovascular.
5. Carbonato de Magnésio (MgCO3): É um composto inorgânico que é frequentemente usado como antiácido para neutralizar a acidez estomacal e aliviar indigestão. Também pode ser encontrado em produtos de limpeza e desinfetantes, devido às suas propriedades alcalinas e absorventes.

Em resumo, o magnésio é um mineral essencial que desempenha diversas funções importantes no nosso organismo. Existem vários compostos de magnésio disponíveis no mercado, cada um com suas próprias propriedades e benefícios específicos. É importante consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar qualquer suplemento de magnésio, para garantir que esteja escolhendo o composto adequado para suas necessidades individuais e evitar possíveis interações adversas com outros medicamentos ou condições de saúde.

Cistinúria é uma doença genética rara que afeta o transporte de aminoácidos nos rins e no intestino delgado. A mutação em um ou ambos os genes SLC3A1 e SLC7A9 causa a doença, resultando na falha no reabsorção de cistina e outros aminoácidos dibásicos (argenina, lisina e ornitina) nos túbulos renais, levando à sua excreção excessiva nas urinas.

A cistinúria pode ser classificada em dois tipos principais: tipo I (nível simples) e tipo II, III e IV (níveis compostos). O tipo I é a forma mais comum e é causada por mutações no gene SLC3A1. Os tipos II, III e IV são causados por mutações em ambos os genes SLC3A1 e SLC7A9.

As pessoas afetadas pela doença podem desenvolver cálculos renais dolorosos compostos de cistina, que podem levar a complicações como infecção do trato urinário, insuficiência renal e hipertensão arterial. Além disso, a exposição prolongada à alta concentração de cistina nas urinas pode causar danos nos tecidos dos rins.

O tratamento da cistinúria geralmente inclui uma dieta baixa em proteínas e alto consumo de líquidos para diluir a urina e reduzir a concentração de cistina. Além disso, medicamentos como o tiopronin podem ser usados para reduzir a formação de cálculos renais. Em casos graves, uma transplante de rim pode ser considerado.

Os fosfatos de cálcio são compostos químicos que consistem em cálcio e fósforo, os dois minerais mais importantes nos nossos ossos. Eles desempenham um papel crucial na formação e manutenção dos ossos e dentes saudáveis. Além disso, os fosfatos de cálcio também estão envolvidos em outras funções corporais importantes, como a transmissão de sinais nervosos e a regulação do equilíbrio ácido-base no corpo.

Em condições normais, o nível de fosfatos de cálcio no sangue é mantido em um equilíbrio cuidadosamente regulado. No entanto, quando os níveis de fosfato ou cálcio no sangue ficam desequilibrados, isso pode levar a diversas condições de saúde, como osteoporose, deficiência de vitamina D e hiperfosfatemia (níveis elevados de fosfatos no sangue).

Além disso, os fosfatos de cálcio também podem se depositar em tecidos moles do corpo, como nos rins, coração e vasos sanguíneos, o que pode levar a complicações graves de saúde, especialmente em pessoas com doenças renais avançadas. Em geral, é importante manter níveis adequados de fosfatos de cálcio no corpo para manter a saúde óssea e evitar complicações de saúde desnecessárias.

Uma cólica é um tipo específico de dor abdominal que ocorre em ondas ou crises agudas, geralmente associadas a espasmos musculares no trato gastrointestinal. A dor costuma ser intensa e localizada em uma área específica do abdômen. As cólicas mais comuns afetam o intestino delgado (cólica do intestino delgado) ou o cólon (cólica intestinal). A causa mais comum de cólica é a obstrução intestinal, que pode ser causada por aderências, tumores, volvulus ou outras condições. Outras possíveis causas incluem doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a colite ulcerosa, pedras nos rins ou no fígado, distensão gástrica e disfunção da vesícula biliar. Em bebês, as cólicas são frequentemente atribuídas ao fenômeno conhecido como cólicos do lactente, que causa dor abdominal intensa em recém-nascidos saudáveis, embora a causa exata ainda seja desconhecida. O tratamento para as cólicas depende da causa subjacente e pode incluir medicações, alterações na dieta ou cirurgia.

A pelve renal, também conhecida como a bacia renal, é a parte superior e ampla da uréter, localizada no rim. É a estrutura onde os cálices menores e maiores se unem para formar o úreter. A pelve renal desempenha um papel importante na coleta e transporte de urina do rim para o trato urinário inferior. Qualquer anomalia ou doença na pelve renal pode resultar em problemas renais, como pedras nos rins ou hidronefrose (dilatação da pelve renal devido à obstrução ou deficiência na drenagem de urina).

Etilenoglicol é um composto orgânico com a fórmula química HOCH2CH2OH. É um líquido incolor, inodoro, doce e viscoso, às vezes chamado de anticongelante. Em contato com a pele ou ingestão, é extremamente tóxico para os humanos e outros mamíferos, causando intoxicação por etilenoglicol. No entanto, é frequentemente adicionado a líquidos potáveis como veneno para ratos, porque é atrativo para animais e causa a morte lenta e dolorosa deles.

Na medicina, o etilenoglicol pode ser usado como um agente de contraste em exames de imagem por ressonância magnética (MRI). Também é usado na produção de vários produtos, incluindo plásticos, tintas, cosméticos e alimentos processados.

A Síndrome Pós-Colecistectomia (SPC) é um conjunto de sintomas que ocorrem após a realização de uma cirurgia de remoção da vesícula biliar, chamada colecistectomia. Embora a maioria dos pacientes se recuperem sem complicações, alguns desenvolvem SPC, geralmente entre 1 a 4% deles. A síndrome pode manifestar-se de forma imediata ou tardia, sendo mais comum dentro do primeiro ano pós-operatório.

Os sintomas da Síndrome Pós-Colecistectomia incluem:

1. Dor abdominal superior direita ou epigástrica: É o sintoma mais comum e pode ser constante ou intermitente, semelhante à dor causada pela colelitíase (pedras na vesícula).
2. Dispepsia: Sensação de plenitude, inchaço, distensão abdominal, flatulência, eructação e/ou náuseas após as refeições.
3. Diarreia: Pode ser intermitente ou persistente, com mais de três evacuações diárias, fezes líquidas ou sem forma, geralmente sem sangue.
4. Aerofagia: Deglutição excessiva de ar, resultando em eructação frequente e flatulência.
5. Náuseas e vômitos: Pode ser desencadeado por determinados alimentos ou posições corporais.
6. Perda de apetite: Alguns pacientes relatam perda de peso involuntária devido à diminuição do apetite.
7. Fadiga e mal-estar geral: Sensação de cansaço, fraqueza ou desconforto generalizado.

A causa exata da síndrome ainda é debatida entre os especialistas. Algumas teorias sugerem que ocorre devido à alteração do microbiota intestinal, disfunção motora gastrointestinal ou sensibilidade alimentar. O diagnóstico geralmente é clínico e baseado na exclusão de outras condições subjacentes, como síndrome do intestino irritável, doença celíaca, disfunção da vesícula biliar ou pancreatite crônica. O tratamento geralmente inclui alterações na dieta, medicação sintomática e terapia comportamental.

Urologia é a especialidade médica que lida com o diagnóstico, tratamento e manejo das doenças do sistema urinário em ambos os sexos, e dos órgãos reprodutores masculinos. O uréter, bexiga urinária, uretra, rins e glândulas suprarrenais estão incluídos no sistema urinário. A próstata, pênis, escroto e testículos são os órgãos reprodutores masculinos que são abordados na urologia.

Os urologistas tratam uma ampla gama de condições, incluindo câncer de rim, câncer de bexiga, cálculos renais, doenças inflamatórias dos rins e baixo trato urinário, disfunção sexual masculina, incontinência urinária e outras condições. Eles podem usar uma variedade de técnicas cirúrgicas abertas, minimamente invasivas e endoscópicas para tratar esses problemas. Além disso, os urologistas também trabalham em estreita colaboração com outros especialistas, como oncologistas, nefrologistas, radiólogos e ginecologistas, para fornecer o melhor cuidado possível aos seus pacientes.

Um ramo da medicina que se concentra no diagnóstico, tratamento e gerenciamento das doenças do sistema urinário em ambos os sexos e do sistema reprodutivo masculino está envolvido. As doenças urológicas podem afetar qualquer parte do trato urinário, que inclui os rins, ureteres, bexiga e uretra, além dos órgãos reprodutivos masculinos como a próstata, testículos, pênis e escroto. Exemplos comuns de doenças urológicas incluem câncer de próstata, câncer de bexiga, incontinência urinária, pedras nos rins, infecções do trato urinário (ITUs) e hiperplasia benigna da próstata (HBP). O tratamento pode envolver medicamentos, cirurgia, procedimentos minimamente invasivos ou terapias comportamentais.

Divertículo é uma condição médica que se refere a uma bolsa ou saco anormal que se forma na parede do intestino ou outros órgãos tubulares do corpo. Geralmente, os divertículos ocorrem na parte inferior do intestino grosso, conhecida como cólon, especialmente no sigma, que é a porção final do cólon antes do reto.

Essas bolsinhas são formadas quando as camadas da parede intestinal se debilitam ou se tornam mais finas, e a pressão interna do conteúdo intestinal faz com que pequenas porções da parede se protraiam para fora, formando assim os divertículos. Embora os divertículos possam ocorrer em qualquer idade, eles são mais comuns em pessoas acima de 40 anos e sua prevalência aumenta com a idade.

A maioria das pessoas com divertículos não apresentam sintomas e nem necessitam de tratamento. No entanto, alguns indivíduos podem desenvolver complicações, como inflamação (diverticulite), infecção, hemorragia ou obstrução intestinal, que podem requerer intervenção médica ou cirúrgica. Os sintomas da diverticulite incluem dor abdominal inferior esquerda, febre, náuseas, vômitos e alterações no hábito intestinal. A hemorragia dos divertículos pode causar sangramento reto ou fezes negras e pegajosas (melena).

Hidronefrose é um termo médico que descreve a dilatação (expansão) anormal e permanente da pelvis renal e calices renais, que são as partes do sistema urinário localizadas no interior dos rins. Essa condição ocorre quando há uma obstrução no fluxo de urina a partir do rim, resultando em um acúmulo de urina nos túbulos e no tecido renal circundante. A hidronefrose pode ser causada por vários fatores, como cálculos renais (pedras nos rins), tumores, estenose ureteral (estreitamento do ureter), ou outras condições que afetam o trato urinário.

A hidronefrose pode ser classificada como congênita (presente desde o nascimento) ou adquirida (desenvolvida ao longo da vida). A hidronefrose congênita é geralmente causada por defeitos no desenvolvimento do sistema urinário durante a gravidez e pode ser associada a outras anomalias congénitas. Já a hidronefrose adquirida geralmente ocorre em adultos e é frequentemente resultado de doenças ou lesões que causam obstrução no trato urinário.

Os sintomas da hidronefrose podem incluir dor abdominal ou nas costas, náuseas, vômitos, febre, inchaço abdominal e incontinência urinária. Em casos graves, a hidronefrose pode levar à insuficiência renal crônica ou sepse (infecção grave do sangue). O diagnóstico da hidronefrose geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação para aliviar a dor, procedimentos cirúrgicos para remover a obstrução ou diálise renal em casos graves.

Holmium (Ho) é um elemento químico com símbolo "Ho" e número atômico 67, pertencente ao grupo dos lantanídios na tabela periódica. É um metal de transição raro, branco prateado, maleável, dúctil e macio que se oxida rapidamente no ar.

Na medicina, o holmium é usado em dispositivos médicos, como lasers de holmium, para tratamento de várias condições, incluindo pedras nos rins e vias urinárias, câncer de próstata e outras condições urológicas. O laser de holmio é usado em cirurgia para cortar e coagular tecidos, o que pode reduzir o sangramento e a necessidade de suturas.

É importante notar que o uso do holmium em dispositivos médicos requer cuidados especiais, uma vez que ele pode ser tóxico em altas concentrações. Portanto, é essencial que seja usado apenas por profissionais de saúde treinados e qualificados.

Apatito é um termo geral que se refere a um grupo de minerais fosfatos relacionados, sendo o mais comum deles o hidroxilapatita, carbonato-flúor apatita e clorapatita. Esses minerais são extremamente importantes na geologia e biologia, pois eles são os principais constituintes do tecido ósseo e dos dentes em humanos e outros animais.

Em um contexto médico, o termo "apatitas" geralmente se refere a hidroxiapatita, que é a forma predominante de apatita encontrada nos tecidos humanos. A hidroxiapatita é um fosfato de cálcio cristalino com a fórmula química Ca₅(PO₄)₃(OH), e ela desempenha um papel crucial na mineralização dos tecidos ósseos e dentários.

As apatitas desempenham um papel importante em várias áreas da medicina, incluindo a odontologia, ortopedia e ciências forenses. Por exemplo, os implantes ósseos podem ser feitos de materiais à base de hidroxiapatita para promover a formação de novo tecido ósseo em volta do implante. Além disso, as apatitas são frequentemente encontradas em depósitos minerais no corpo humano, como nos cálculos renais e nas artrose, o que pode fornecer informações importantes sobre a saúde e a história clínica de um indivíduo.

Litíase é um termo médico que se refere à formação de cálculos ou pedras em órgãos ocos do corpo, geralmente nos rins, vias biliares ou pâncreas. Esses cálculos podem ser compostos por diferentes substâncias, dependendo do local onde se formam. No caso dos rins, eles são frequentemente formados a partir de cristais de oxalato de cálcio e/ou fosfato de cálcio; já nos órgãos biliares (vesícula biliar e condutos biliares), os cálculos costumam ser formados a partir de colesterol, bilirrubina e/ou sais de cálcio.

A presença de esses cálculos pode causar diversos sintomas, como dor abdominal intensa (podendo irradiar para a virilha no caso dos rins), náuseas, vômitos e sangue nas urinas ou fezes. Em alguns casos, os pacientes podem ser assintomáticos, especialmente quando os cálculos são pequenos e não bloqueiam o fluxo de fluídos no órgão afetado.

O tratamento da litíase depende do tamanho, localização e composição dos cálculos, assim como da presença ou ausência de sintomas. Alguns casos podem ser resolvidos com medicação e aumento na ingestão de água para promover a eliminação natural dos cálculos. Já em outras situações, é necessário recorrer a procedimentos invasivos, como litotripsia (quebra dos cálculos com ondas sonoras) ou cirurgias para remoção dos cálculos. É importante consultar um médico diante de qualquer suspeita de litíase para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

O ducto cístico é o pequeno canal que conecta a vesícula biliar ao coledoco, o duto que drena a bile do fígado e da vesícula biliar para o intestino delgado. A bile é produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar até ser necessária para a digestão de gorduras na dieta. Quando isso ocorre, as paredes da vesícula biliar se contraem e a bile é liberada pelo ducto cístico para o coledoco e, em seguida, para o intestino delgado.

O ducto cístico pode ser afetado por várias condições médicas, como inflamação, infecção ou pedras na vesícula biliar (cálculos biliares). Em casos graves, uma cirurgia para remover a vesícula biliar (colecistectomia) pode ser necessária.

A pielonefrite xantogranulomatosa é um tipo raro de infecção do trato urinário que afeta o tecido renal. É caracterizada por uma resposta inflamatória exagerada, resultando em lesões granulomatosas no rim. Essas lesões são compostas predominantemente por células espumosas chamadas de macrófagos xantomatosos, que contêm grandes quantidades de lípidos.

A infecção é geralmente causada por bactérias, como a Klebsiella pneumoniae, e ocorre mais frequentemente em pacientes com sistemas imunológicos comprometidos ou em indivíduos com antecedentes de doenças urinárias recorrentes.

Os sintomas podem incluir dor abdominal ou nas costas, febre, náuseas, vômitos e alterações na função renal. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e por análises laboratoriais de urina e sangue.

O tratamento da pielonefrite xantogranulomatosa geralmente consiste em antibioticoterapia de longo prazo, às vezes associada a cirurgia para remover as lesões renais. A prognose depende da extensão e localização das lesões, bem como do estado geral de saúde do paciente.

As "Doenças Testiculares" referem-se a um conjunto diversificado de condições médicas que afetam os testículos, órgãos reprodutivos masculinos localizados no escroto. Essas doenças podem variar desde problemas congênitos até complicações adquiridas mais tarde na vida. Algumas das doenças testiculares mais comuns incluem:

1. Câncer de Testículo: É um crescimento anormal e descontrolado de células cancerosas nos tecidos dos testículos. Existem vários tipos de câncer de testículo, sendo o tumor de germe (que se desenvolve a partir das células que produzem esperma) o mais comum.

2. Hidrocele: Uma acumulação anormal de líquido em torno dos testículos, causando inchaço no escroto. Geralmente é inofensivo, mas pode ser sintomático de outras condições subjacentes.

3. Varicocele: É a dilatação e tortuosidade das veias que drenam os testículos. Pode causar dor leve a moderada no escroto, especialmente após longos períodos de pé ou exercício físico intenso. Também pode afetar a fertilidade masculina.

4. Criptorquidia: Condição em que um ou ambos os testículos não descem do abdômen para o escroto antes do nascimento ou durante os primeiros meses de vida. A cirurgia pode ser necessária se o testículo não descer naturalmente.

5. Orquite: Infecção dos tecidos do testículo, geralmente causada por bactérias ou vírus. Pode resultar em dor, inchaço e febre.

6. Torsão Testicular: Torção do cordão espermático (que carrega vasos sanguíneos e nervos para o testículo), privando-o de fluxo sanguíneo. É uma emergência médica que requer cirurgia imediata.

7. Trauma Testicular: Lesão nos tecidos do testículo devido a um impacto físico direto, como um golpe ou acidente. Pode causar dor aguda, hematomas e outros sintomas.

8. Neoplasias Testiculares: Tumores benignos ou malignos nos tecidos do testículo. O câncer de testículo é raro, mas tem alta taxa de cura se detectado e tratado precocemente.

Colangiografia é um procedimento diagnóstico que utiliza radiação e contraste para visualizar o sistema biliar, incluindo a vesícula biliar, condutos biliares intra e extra-hepáticos. Existem diferentes tipos de colangiografias, dependendo do método de acesso ao sistema biliar:

1. Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE ou ERCP): é um procedimento endoscópico no qual um endoscopio é inserido pela boca e passa pelo esôfago, estômago e duodeno até a ampola de Vater, onde são injetados o contraste e realizam as imagens.

2. Colangiografia transcutânea percutânea (PTC): é um procedimento em que uma agulha é inserida através da pele até os conductos biliares intra-hepáticos, geralmente no fígado, e o contraste é injetado para obtenção das imagens.

3. Colangiografia por TAC (TCCol): é um procedimento em que se utiliza a tomografia computadorizada para obter imagens do sistema biliar após a injeção de contraste.

4. Colangiografia por ressonância magnética (RMC ou MRCP): é um procedimento não invasivo no qual se utiliza a ressonância magnética para visualizar o sistema biliar sem a necessidade de contraste ou outros métodos invasivos.

A colangiografia pode ser usada para diagnosticar e avaliar diversas condições que afetam o sistema biliar, como cálculos biliares, inflamação, estenose (estreitamento), tumores ou outras anormalidades.

As "Doenças dos Ductos Biliares" referem-se a um grupo de condições que afetam os ductos biliares, que são pequenos tubos que conduzem a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. A bile é um fluido produzido pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras. As doenças dos ductos biliares podem causar obstrução, inflamação ou infecção dos ductos, resultando em sintomas como dor abdominal, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), febre e prurido (coceira intensa). Exemplos de doenças dos ductos biliares incluem colelitíase (pedras na vesícula biliar), colangite (inflamação dos ductos biliares), colesterose (cálculos nos ductos biliares) e câncer dos ductos biliares. O tratamento depende da causa subjacente da doença e pode incluir medicações, cirurgia ou outros procedimentos terapêuticos.

As doenças da glândula submandibular se referem a um grupo de condições que afetam a glândula submandibular, localizada no pescoço, logo abaixo da mandíbula. Essa glândula produz saliva e drena-a na boca através de dois dutos. As doenças mais comuns que afetam a glândula submandibular incluem:

1. **Sialadenite**: É uma inflamação da glândula, geralmente causada por infecções bacterianas ou virais. Pode causar dor, inchaço, vermelhidão e aumento de calor na região afetada.

2. **Cisto da glândula submandibular**: Ocorre quando um duto da glândula se obstrui, resultando em um saco cheio de líquido. Pode causar inchaço e dor na região inferior do pescoço.

3. **Tumores benignos e malignos**: Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e podem ser removidos cirurgicamente. Já os tumores malignos, como o carcinoma de glândula salivar, podem se espalhar para outras partes do corpo e requerem tratamento mais agressivo, geralmente envolvendo cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

4. **Sialorreia**: Também conhecida como "boca úmida excessiva", é uma condição em que a glândula produz muita saliva, causando dificuldades para engolir, falar e manter a boca seca.

5. **Doença de Sjögren**: É uma doença autoimune que afeta as glândulas excretores, incluindo as glândulas salivares. Pode causar boca seca, olhos secos e, em alguns casos, problemas nos órgãos internos.

É importante consultar um médico especialista em doenças da boca e garganta (outorrinolaringologista) caso apresente sintomas ou alterações na região da glândula salivar. O diagnóstico precoce pode melhorar o prognóstico e aumentar as chances de tratamento bem-sucedido.

Os oxalatos referem-se a sais ou ésteres do ácido oxálico. Em termos médicos, geralmente nos referimos a sais de oxálico encontrados em alguns alimentos e no corpo humano. Os oxalatos são encontrados naturalmente em vários alimentos, como espinafre, beterraba, batata doce, amendoim e chocolate. Eles também podem ser produzidos no próprio corpo através do metabolismo de alguns aminoácidos.

Em condições normais, o oxalato é excretado pelos rins na urina. No entanto, quando as concentrações de oxalatos no corpo são altas ou quando a função renal está comprometida, os cristais de oxalato podem se formar e depositar-se em tecidos, especialmente nos rins, levando à formação de cálculos renais (piedras nos rins). Algumas pessoas têm uma condição genética que faz com que produzam excesso de oxalatos, o que as torna mais susceptíveis a desenvolver cálculos renais.

Além disso, a ingestão excessiva de alimentos ricos em oxalatos também pode contribuir para a formação de cálculos renais em indivíduos suscetíveis. No entanto, é importante notar que a maioria das pessoas com dieta equilibrada consome quantidades seguras de oxalatos e não desenvolve problemas relacionados a eles.

O ácido oxálico é um composto orgânico com a fórmula HOOC-COOH. É um ácido dicarboxílico, o que significa que possui dois grupos funcionais carboxila (-COOH) em suas moléculas. O ácido oxálico é encontrado naturalmente em algumas plantas, como a beterraba e espinafre, mas geralmente em baixas concentrações.

Em um contexto médico, o ácido oxálico pode ser relevante por sua associação com certas condições de saúde. É responsável por formar cálculos renais quando presente em níveis elevados no organismo, particularmente nos rins e bexiga. Além disso, o ácido oxálico pode interferir na absorção de cálcio no intestino delgado, aumentando o risco de osteoporose.

As fontes alimentares de ácido oxálico incluem batatas, beterrabas, espinafre, alface, ruibarbo e amendoim, entre outros. Alguns indivíduos são geneticamente predispostos a metabolizar o ácido oxálico de forma ineficiente, o que pode resultar em níveis elevados no sangue e aumentar o risco de complicações renais e ósseas. No entanto, é importante notar que a maioria das pessoas consome quantidades seguras de ácido oxálico através da dieta e não experimentam esses problemas de saúde.

Hipercalciúria é um transtorno eletrólito que ocorre quando os níveis séricos de cálcio estão elevados acima do limite normalmente aceito. O cálcio é um mineral importante para a saúde óssea e outras funções corporais, mas níveis excessivos podem ser prejudiciais.

Existem três tipos principais de hipercalciúria:

1. Hipercalcemia primária: É causada por um distúrbio na glândula paratireoide, geralmente um tumor benigno chamado adenoma da glândula paratireoide. Este tipo de tumor leva a produção excessiva do hormônio paratireoidiano (PTH), o que aumenta os níveis de cálcio no sangue.

2. Hipercalcemia secundária: É causada por outras condições médicas que levam a um aumento na produção de PTH em resposta a níveis baixos de cálcio no sangue. Condições como insuficiência renal crônica, deficiência de vitamina D e doenças intestinais podem levar a esse tipo de hipercalciúria.

3. Hipercalcemia terciária: É uma complicação da hiperparatireoidismo primário em que os níveis de PTH permanecem altos, apesar dos níveis elevados de cálcio no sangue. Isto pode resultar em danos aos rins e outros órgãos.

Os sintomas da hipercalciúria podem incluir náuseas, vômitos, constipação, fadiga, fraqueza, confusão mental e aumento da micção. Em casos graves, a hipercalciúria pode causar complicações como pancreatite, ritmo cardíaco irregular e insuficiência renal. O diagnóstico geralmente é feito com exames de sangue que medem os níveis de cálcio no sangue e outros testes para determinar a causa subjacente da condição. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, dieta restringida em cálcio ou cirurgia.

As triazinas são compostos heterocíclicos aromáticos que consistem em um anel de seis membros contendo três átomos de nitrogênio. Sua fórmula química geral é C2H3N3. Existem vários isômeros de triazinas, dependendo da posição dos átomos de nitrogênio no anel.

Na medicina, as triazinas são usadas em alguns medicamentos como antipsicóticos, anti-histamínicos e agonistas adrenérgicos. Por exemplo, a clorpromazina, um antipsicótico típico usado no tratamento de esquizofrenia e psicoses, é uma triazina. No entanto, é importante notar que as triazinas não são drogas em si, mas sim um tipo de estrutura química que pode ser encontrada em diferentes medicamentos com propriedades farmacológicas diversas.

Na anatomia renal, os cálices renales (também conhecidos como cálice ou cálices renais) se referem a estruturas em forma de funil localizadas na parte superior e interna do rim. Eles desempenham um papel importante no processo de urinação, pois coletam a urina produzida pelos néfrons (unidades funcionais dos rins) e a direcionam para o uretere, que é o tubo que conduz a urina da bexiga urinária.

Existem normalmente entre 8 a 18 cálices renais em cada rim, organizados em grupos de dois ou três, chamados de cálices menores e maiores, respectivamente. Os cálices menores se unem para formar os cálices maiores, que por sua vez desembocam no ureter.

A superfície interna dos cálices é recoberta por células especializadas chamadas de células do epitélio transicional, que são capazes de alongar e encurtar sua forma em resposta a variações na pressão hidrostática. Isso permite que os cálices se adapte à produção variável de urina pelos néfrons e garanta um fluxo contínuo de urina para o ureter.

Em resumo, os cálices renais são estruturas importantes no sistema urinário que desempenham um papel crucial na coleta e condução da urina dos néfrons para o uretere e, em última instância, para a bexiga urinária.

Urina é um líquido biologicamente importante produzido pelos rins como resultado do processo de filtração sanguínea e excreção de resíduos metabólicos. É composta principalmente de água, alongada com íons inorgânicos como sódio, potássio, cloro e bicarbonato, além de pequenas moléculas orgânicas, tais como ureia, creatinina, ácido úrico e outros metabólitos. A urina é armazenada na bexiga e posteriormente eliminada do corpo através da uretra durante o processo de micção. A análise da urina pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral, função renal e possíveis condições patológicas.

A profilaxia dentária refere-se a um conjunto de medidas preventivas adotadas para impedir ou reduzir o desenvolvimento e progressão das doenças bucais, como cáries e doença periodontal. Essas medidas incluem:

1. Higiene oral adequada: Cepilhar os dentes pelo menos duas vezes por dia, usar fio dental diariamente e realizar enxágues bucais regulares para remover a placa bacteriana e os resíduos alimentares que se acumulam na boca.

2. Fluoruação: O uso de pasta de dente com flúor ajuda a fortalecer o esmalte dos dentes, tornando-os menos susceptíveis à cárie. Além disso, a fluoretação da água potável também é uma estratégia eficaz para prevenir a cárie dental em populações inteiras.

3. Dieta equilibrada: Limitar o consumo de açúcares e carboidratos refinados, pois esses alimentos servem como substrato para as bactérias da placa, que produzem ácidos que podem causar cáries.

4. Aplicação tópica de fluor: Profissionais dentistas podem aplicar fluoreto tópico em forma de gel, verniz ou solução para fortalecer o esmalte dos dentes e prevenir a cárie.

5. Selantes de fossas e fissuras: Os selantes são resinas plásticas que podem ser aplicadas sobre os molares e prémolos, principalmente em crianças, para preencher as depressões naturais (fossas e fissuras) na superfície de mordida desses dentes, impedindo assim a acumulação de placa bacteriana e reduzindo o risco de cárie.

6. Exames e limpezas regulares: Realizar exames clínicos e radiográficos periódicos e procedimentos de profilaxia (limpeza) para remover a placa e o cálculo acumulados, além de detectar e tratar quaisquer problemas dentários em estágios iniciais.

7. Educação em saúde bucal: Fornecer informações e educação sobre técnicas adequadas de higiene oral, como escovar os dentes corretamente, usar fio dental e outros dispositivos de higiene bucal, bem como promover estilos de vida saudáveis que contribuam para a manutenção da saúde bucal ao longo da vida.

O úraco é a estrutura embrionária que dá origem ao sistema urinário em desenvolvimento. No feto, o úraco conecta a bexiga urinária ao ombligo. Após o nascimento, o úraco normalmente se fecha e transforma-se num pequeno tubo fibroso chamado "timpano umbilical" ou "resto umbilical". Em alguns casos, o úraco não se fecha completamente, resultando em uma condição conhecida como úraco persistente. Neste caso, a urina pode fluir do corpo através do úraco, o que pode causar infecções ou outras complicações de saúde.

O Índice Periodontal, também conhecido como Periodontal Screening and Recording (PSR), é um método padronizado e objetivo para avaliar o estado geral da saúde periodontal de um indivíduo. Foi desenvolvido pela World Workshop in Periodontics de 1989, com o objetivo de facilitar a detecção precoce de doenças periodontais e monitorar sua progressão ou regressão em ambientes clínicos e epidemiológicos.

O índice é baseado na avaliação da presença e severidade de quatro sinais clínicos principais de doença periodontal: sangramento induzido por probing (BOP), profundidade de sondagem (PD), calços de cálculo e perda de inserção tecidual. A avaliação é realizada em seis locais pré-determinados de cada dente, exceto os terceiros molares, totalizando 144 locais por paciente.

Os critérios para a classificação dos sinais clínicos são:

1. Sangramento induzido por probing (BOP): presente ou ausente.
2. Profundidade de sondagem (PD): medida em milímetros, variando de 0 a 5 mm ou mais.
3. Calços de cálculo: presentes ou ausentes.
4. Perda de inserção tecidual (CAL): classificada como nenhuma perda (0), perda de até 33% da inserção tecidual (1) ou perda de mais de 33% da inserção tecidual (2).

A interpretação do índice é baseada na quantidade e severidade dos sinais clínicos observados em cada local avaliado. O Índice Periodontal fornece informações úteis sobre o estado geral da saúde periodontal, facilitando a tomada de decisões clínicas e o planejamento do tratamento.

Ácido úrico é uma substância química natural que o corpo produz durante a decomposição de purinas, compostos que são encontrados naturalmente em certas áreas do corpo e em alguns alimentos, como órgãos internos, frutos do mar e carnes vermelhas.

Em condições normais, o corpo produz ácido úrico, ele viaja pelos rins e é excretado na urina. No entanto, às vezes, o corpo produz muito ácido úrico ou os rins não conseguem filtrar o suficiente, o que pode levar ao aumento dos níveis de ácido úrico no sangue.

Altos níveis de ácido úrico podem causar uma condição chamada gote ou cálculos renais, dependendo se os cristais de ácido úrico se formam em torno das articulações ou nos rins. Além disso, altos níveis de ácido úrico também estão associados a uma condição chamada doença articular urática, que pode causar dor e inflamação nas articulações.

Em resumo, o ácido úrico é um composto natural produzido pelo corpo durante a decomposição de purinas, mas altos níveis podem levar a condições como gote, cálculos renais e doença articular urática.

Gengivite é uma condição inflamatória que afeta as gengivas, ou tecido gingival, que envolvem e sustentam os dentes. É causada principalmente pela placa bacteriana, um filme pegajoso e incolor de bactérias que se forma continuamente sobre os dentes. Se a placa bacteriana não for removida regularmente por meio do brushade e uso de fio dental, as bactérias podem irritar as gengivas, causando inflamação e sangramento durante o brushade ou passagem do fio dental.

A gengivite é frequentemente assintomática e reversível se tratada adequadamente. Além da higiene oral inadequada, outros fatores que podem contribuir para a gengivite incluem tabagismo, diabetes mal controlado, alterações hormonais (como durante a gravidez), alguns medicamentos e doenças sistêmicas. Se a gengivite não for tratada, ela pode progressar para uma forma mais séria de doença periodontal chamada periodontite, que pode resultar em perda de dentes e danos ósseos. Portanto, é importante manter boas práticas de higiene oral e visitar regularmente o dentista para detectar e tratar quaisquer problemas gingivais a tempo.

Ureteroscopy é um procedimento diagnóstico e terapêutico que envolve o uso de um ureteroscopio, um tipo específico de endoscópio flexível ou rígido, para examinar o interior dos ureteres (os tubos que transportam a urina do riñão para a bexiga). O ureteroscopio é inserido através da uretra e da bexiga até os ureteres.

Este procedimento pode ser realizado para diversos fins, como:

* Diagnóstico de doenças urológicas, como cálculos renais ou tumores ureterais;
* Tratamento de cálculos renais pequenos a médios, que não podem ser removidos por outros métodos menos invasivos, através da fragmentação dos cálculos com lasers ou ondas de choque (litotripsia);
* Biopsia de lesões ureterais suspeitas de serem malignas;
* Remoção de corpos estranhos presentes nos ureteres.

A ureteroscopia pode ser realizada com anestesia geral, regional ou local, dependendo da complexidade do procedimento e das preferências do paciente e do médico. Após o procedimento, é comum a prescrição de antibióticos profiláticos para prevenir infecções do trato urinário. Algumas complicações potenciais da ureteroscopia incluem lesões nos ureteres, hemorragias e infecções. No entanto, essas complicações são relativamente incomuns quando o procedimento é realizado por um especialista treinado e experiente.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Pérsia" não é um termo médico. É um termo geográfico e histórico que se refere a uma região na Ásia Ocidental, atualmente correspondente ao Irã e partes da Turquia, Iraque, Armênia, Azerbaijão, Caxemira e Paquistão. Historicamente, Pérsia foi o nome de vários impérios e dinastias que governaram essa região, incluindo os Impérios Aquemênida, Parta e Sassânida.

No entanto, em termos médicos, às vezes pode ser usado para se referir a doenças ou condições que ocorreram historicamente na região da Pérsia/Irã, como por exemplo, a "Doença de Charcot-Marie-Tooth, tipo Irano-Turco". Mas em si, "Pérsia" não é uma definição médica.

As "doenças ureterais" se referem a um conjunto de condições médicas que afetam os ureteres, os tubos musculares finos que transportam a urina do rim para a bexiga. Essas doenças podem causar sintomas como dor na região lateral ou abdominal, sangramento na urina (hematúria), infecções do trato urinário recorrentes e obstrução no fluxo de urina.

Algumas das doenças ureterais mais comuns incluem:

1. Pedras nos ureteres: também conhecidas como urolitíase, são depósitos sólidos que se formam em um ureter devido à acumulação de minerais na urina. As pedras podem causar dor intensa e obstruir o fluxo de urina.
2. Refluxo ureteral: é uma condição em que a urina flui do mau jeito, indo do ureter para o rim ao invés de seguir seu caminho normal da bexiga. Isso pode causar infecções recorrentes e danos renais.
3. Estenose ureteral: é um estreitamento ou constrição anormal dos ureteres, o que pode obstruir o fluxo de urina e causar dor, infeções e insuficiência renal em casos graves.
4. Tumores ureterais: são crescimentos anormais nos ureteres que podem ser benignos ou malignos. Os tumores podem obstruir o fluxo de urina, causar sangramento e, em alguns casos, se espalhar para outras partes do corpo.
5. Traumas ureterais: são lesões nos ureteres causadas por acidentes ou cirurgias. Os traumas podem causar hemorragia, infecções e obstrução no fluxo de urina.

O tratamento para essas condições varia de acordo com a causa subjacente e pode incluir medicamentos, procedimentos minimamente invasivos ou cirurgias abertas. É importante procurar atendimento médico imediato se você tiver sintomas de doenças ureterais para evitar complicações graves.

Em termos médicos, a "película dentária" refere-se à fina camada de substâncias que recobre a superfície dos dentes. Essa camada é composta principalmente por placa bacteriana (um biofilme formado por milhares de bactérias), mas também pode conter proteínas salivares e restos de alimentos. A presença de uma espessa película dentária pode levar ao desenvolvimento de doenças bucais, como cáries e doença periodontal, devido ao aumento da atividade microbiana e à produção de ácidos que erodem o esmalte dos dentes. Portanto, é recomendada a prática regular de higiene bucal, incluindo o uso de escova de dente, fio dental e bochecha de enxágue, para controlar a formação da película dentária e manter a saúde oral.

Hiperoxalúria é um distúrbio metabólico nos rins que resulta na excessiva excreção de oxalato no urina. Existem três tipos principais de hiperoxalúria:

1. Hiperoxalúria Primária (HP): É uma doença genética rara causada por mutações em genes que codificam enzimas envolvidas no metabolismo do oxalato. Isso leva a um aumento na produção endógena de oxalato e, consequentemente, à formação de cálculos renais (piedras nos rins) devido à alta concentração de oxalato no urina.

2. Hiperoxalúria Secundária: É mais comum do que a hiperoxalúria primária e pode ser causada por vários fatores, incluindo dieta rica em oxalato (como alimentos como espinafre, beterraba, amendoim, chocolate e nozes), excesso de vitamina C, doenças intestinais (como a doença de Crohn ou a reseção intestinal), uso de certos medicamentos e outras condições médicas.

3. Hiperoxalúria Enterica: É uma forma menos comum de hiperoxalúria secundária que ocorre em indivíduos com doenças intestinais crônicas ou cirurgias intestinais extensivas, como a reseção ileal. Nesses casos, a absorção excessiva de oxalato no intestino leva à hiperoxalúria e à formação de cálculos renais.

Os sintomas da hiperoxalúria podem incluir dor abdominal, náuseas, vômitos, sangue nas urinas (hematúria) e frequência ou urgência urinária. O tratamento geralmente inclui medidas dietéticas para reduzir a ingestão de oxalato, aumentar a ingestão de líquidos, uso de medicamentos para reduzir a absorção de oxalato no intestino e, em alguns casos, cirurgia para remover cálculos renais.

O Índice de Higiene Bucodental (IHB) é um método amplamente utilizado para avaliar a saúde oral e a higiene bucal de indivíduos ou populações. Ele consiste na avaliação clínica da presença ou ausência de determinados sinais, como placa bacteriana, sangramento gingival, cálculo dental e dentes ausentes ou danificados. A pontuação é geralmente obtida por meio de exames clínicos e é expressa em valores numéricos, que permitem comparar a situação bucal de diferentes indivíduos ou grupos populacionais. O IHB é uma ferramenta importante na pesquisa e na prática clínica, auxiliando no planejamento e avaliação de programas e tratamentos de saúde bucal.

Cistoscopia é um exame diagnóstico que permite ao médico visualizar o interior da bexiga (a veia urinária inferior) e, em alguns casos, a uretra (o tubo que transporta a urina da bexiga para fora do corpo). Durante a procedimento, um instrumento chamado cistoscópio é inserido através da uretra e na bexiga. O cistoscópio é um tubo flexível e alongado, com uma lente e uma fonte de luz no extremidade. Ao realizar a cistoscopia, o médico pode diagnosticar condições como pedras na bexiga, tumores benignos ou malignos, inflamação da bexiga (cistite) e outras doenças urológicas. Além disso, a cistoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como a remoção de pedras ou pequenos tumores.

De acordo com a medicina, "endscópico" é um termo que se refere a algo relacionado à endoscopia, um procedimento diagnóstico e terapêutico que envolve a inserção de um tubo flexível e iluminado (conhecido como endoscópio) em uma cavidade corporal ou duto para examinar as estruturas internas ou realizar procedimentos médicos.

Portanto, "endscópico" pode se referir a:

1. Técnicas ou procedimentos que envolvem o uso de um endoscópio, como uma endoscopia digestiva alta (esôfagogastroduodenoscopia) ou baixa (colonoscopia).
2. Instrumentos ou equipamentos usados em endoscopia, como endoscópios, ópticas, fontes de luz e monitores.
3. Imagens ou dados obtidos por meio de um endoscópio, como fotografias ou amostras de tecido.

Em resumo, "endscópico" é um termo médico que se refere a tudo o que está relacionado à endoscopia e seus componentes associados.

O escroto é a bolsa externa de pele e músculo que fornece suporte e protege os testículos, epidídimo e vasos dérmicos associados no sistema reprodutor masculino. Ele está localizado na parte inferior do abdômen, imediatamente à frente do ânus, e é suscetível a variações de temperatura devido à sua estrutura sacular fina e à falta de proteção corporal significativa.

A principal função do escroto é manter um ambiente térmico ideal para a espermatogênese, ou produção de espermatozoides, que ocorre em uma temperatura ligeiramente inferior à da temperatura corporal interna (34,5°C a 36°C). Além disso, o escroto é móvel e capaz de realizar reflexos contrátiles para ajustar sua posição e turgência em resposta às mudanças de temperatura ambiente, garantindo assim que os testículos permaneçam na faixa de temperatura ideal para a espermatogênese.

O escroto é revestido por uma fina camada de tecido adiposo e aponeurose, chamada de túnica dartos, que contém músculos lisos capazes de se contrair e relaxar para ajudar na termorregulação. A pele do escroto é rica em glândulas sudoríparas e sebáceas, o que pode torná-lo suscetível à irritação e infecções, especialmente no verão ou em climas quentes.

Em resumo, o escroto é uma estrutura flexível e termorreguladora que abriga e protege os testículos e outras estruturas reprodutivas masculinas, permitindo a produção ideal de espermatozoides em um ambiente controlado.

Nefrolitíase, também conhecida como pedra nos rins, é uma condição médica na qual um ou mais cálculos (pedras) se formam no sistema urinário, geralmente no trato urinário renal. Essas pedras são formadas quando a urina contém altos níveis de certos minerais, como cálcio, oxalato e urato, que se cristalizam e formam pedras ao longo do tempo.

Os sintomas mais comuns da nefrolitíase incluem dor intensa e aguda no abdômen inferior ou lateral, náuseas, vômitos e sangue nas urinas. Em alguns casos, as pedras podem ser pequenas o suficiente para passarem naturalmente pelos rins sem causar sintomas graves. No entanto, se as pedras forem maiores ou bloquearem o fluxo de urina, elas podem causar complicações, como infecções do trato urinário e insuficiência renal.

O tratamento da nefrolitíase depende do tamanho e localização das pedras. Pedras pequenas geralmente podem ser tratadas com medicação para aliviar os sintomas e ajudar a passar as pedras naturalmente. No entanto, pedras maiores podem exigir intervenções cirúrgicas, como litotripsia a laser ou ureteroscopia.

Além disso, é importante que as pessoas com nefrolitíase mantenham uma boa hidratação para ajudar a prevenir a formação de novas pedras. Em alguns casos, a mudança na dieta também pode ser recomendada, especialmente em indivíduos que têm altos níveis de certos minerais na urina.

Nefrocalcinose é a deposição de cálcio no tecido renal, geralmente nos túbulos distais e no interstício. É frequentemente associada à hipercalciuria ou à hipercalcemia e pode ser observada em várias condições, incluindo doenças renais primárias e secundárias, distúrbios metabólicos e uso de medicamentos. A nefrocalcinose pode levar ao dano renal progressivo e à insuficiência renal crônica se não for tratada. É importante notar que a presença de nefrocalcinose em si não causa sintomas, mas é frequentemente descoberta durante exames de imagem ou biopsia renal realizados por outras razões.

A pancreatocolangiografia retrógrada endoscópica (ERCP, do inglês Endoscopic Retrograde Cholangiopancreatography) é um procedimento diagnóstico e terapêutico que combina a endoscopia com a fluoroscopia para avaliar e tratar condições relacionadas ao pâncreas e às vias biliares.

Durante o procedimento, um endoscópio flexível é inserido pela boca e passado através do esôfago, estômago e duodeno até à papila de Vater, a abertura comum das vias biliares e pancreáticas. Em seguida, um cateter com contraste é introduzido através da papila para permitir a visualização dos canais pancreáticos e biliares utilizando a fluoroscopia. Isto permite ao médico identificar anomalias, como dilatações, estenoses, pedras ou tumores.

Além disso, o ERCP pode ser utilizado para realizar procedimentos terapêuticos, tais como a remoção de cálculos biliares ou pancreáticos, a colocação de stents para alargar estenoses ou a realização de espessamentos da papila para prevenir o refluxo do conteúdo pancreático.

No entanto, é importante notar que o ERCP é um procedimento invasivo e associado a riscos, como pancreatite, infecção, sangramento ou perforação intestinal. Portanto, deve ser realizado por médicos experientes e em centros com experiência em ERCP.

Obstrução uretral é um termo médico que se refere ao bloqueio parcial ou completo do fluxo de urina através da uretra, o canal que transporta a urina fora da bexiga. Essa obstrução pode ser causada por vários fatores, como cálculos renais, tumores, hipertrofia da próstata, inflamação ou espasmos musculares na região uretral.

Os sintomas mais comuns incluem dificuldade para urinar, gotejamento ou incontinência urinária, micção frequente e urgente, sangramento na urina, dor abdominal ou no baixo ventre, e dor durante a relação sexual. Em casos graves, a obstrução uretral pode levar à infecção do trato urinário, insuficiência renal e outras complicações sérias. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, procedimentos cirúrgicos ou outros métodos terapêuticos.

Em termos médicos, uma placa dentária refere-se a um filme pegajoso e incolor que se forma continuamente na superfície dos dentes e consiste principalmente em bactérias, ácidos, saliva e restos de alimentos. A placa dental é transparente e incolora quando recém-formada, mas torna-se visível após algum tempo devido à acumulação de pigmentos dos alimentos e bebidas consumidas.

A formação da placa dental é um processo natural e contínuo que ocorre nos dentes. No entanto, se não for removida regularmente por meio do brushamento de dentes e uso de fio dental, a placa dental pode causar problemas dentários, como caries, doença de encostas e halitose (mau hálito). Além disso, a placa dental endurecida ao longo do tempo forma o cálculo dental, que é uma forma mais dura e porosa de depósito que pode causar inflamação das gengivas e outros problemas periodontais.

Portanto, é importante manter boas práticas de higiene bucal, incluindo o brushamento regular de dentes, o uso do fio dental e a visita periódica ao dentista para remover a placa dental e prevenir problemas dentários.

Cistoscópio é um instrumento médico utilizado para examinar a bexiga (a parte inferior da urina) e o uretra (o tubo que drena a urina da bexiga). Ele permite que os médicos visualizem diretamente essas estruturas para detectar qualquer anormalidade, como cálculos, tumores ou inflamação. O cistoscópio é um tubo flexível e alongado com uma lente de aumento e uma fonte de iluminação na ponta. Durante o procedimento, o cistoscópio é inserido através da uretra até a bexiga. Ao mesmo tempo, o médico pode coletar amostras de tecido ou líquido para análises adicionais. Em suma, um cistoscópio é uma ferramenta importante na avaliação e diagnóstico de doenças urológicas.

Na medicina, Nigella sativa é conhecida como uma planta medicinal e às vezes é referida como "ervilha-negra" ou "cravo-preto". A semente da planta é usada para fins medicinais. Ela contém vários compostos bioativos, incluindo timoquinona e timooktimo, que têm propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e analgésicas. Alguns estudos sugeriram que Nigella sativa pode ajudar no tratamento de uma variedade de condições de saúde, como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e câncer, entre outras; no entanto, mais pesquisas são necessárias para confirmar esses benefícios e determinar as doses seguras e eficazes. A ervilha-negra também pode ter efeitos secundários e interações com medicamentos, portanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de usá-la para fins medicinais.

Desculpe por o mal entendido, mas "Pedaliaceae" não é uma definição médica. É a nomeclatura botânica para a família de plantas que inclui gêneros como Pedalium, Sesamum (sésamo), Uncaria e outros. Essa família é conhecida por apresentar flores distintivas com um labelo superior alongado e folhas opostas. Algumas espécies de Pedaliaceae são usadas em sistemas tradicionais de medicina, mas a própria designação "Pedaliaceae" não é uma definição médica.

Colecistectomia é o procedimento cirúrgico no qual o órgão da vesícula biliar é removido. É frequentemente realizado devido a doenças da vesícula biliar, como colelitíase (pedras na vesícula biliar) ou colecistite (inflamação da vesícula biliar). Existem dois tipos principais de colecistectomia: aberta e laparoscópica. A colecistectomia aberta é um procedimento mais tradicional, no qual o cirurgião faz uma incisão maior no abdômen para remover a vesícula biliar. Por outro lado, a colecistectomia laparoscópica é um procedimento menos invasivo, no qual o cirurgião insere uma pequena câmera e instrumentos cirúrgicos em pequenas incisões no abdômen para realizar a remoção da vesícula biliar. A colecistectomia laparoscópica geralmente resulta em uma recuperação mais rápida e menos complicações do que a colecistectomia aberta.

Disuria é um termo médico que se refere a dificuldade ou dor ao urinar. Pode ser descrito como uma sensação de ardência, escoamento lento ou intermitente da urina, ou a necessidade de forçar a micção. A disuria pode ocorrer em ambos os sexos e em qualquer idade, mas é mais comum em mulheres e idosos.

Esta condição pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções do trato urinário (ITUs), irritação da uretra ou bexiga, pedras nos rins ou bexiga, inflamação da próstata em homens, e uso de certos medicamentos. Além disso, a disuria também pode ser um sintoma de doenças mais graves, como câncer de bexiga ou próstata.

Se você estiver experimentando sinais de disuria, é importante procurar atendimento médico para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado. O tratamento pode variar desde antibióticos para ITUs até cirurgia para remover pedras nos rins ou bexiga. Em alguns casos, a disuria pode ser um sintoma de uma condição crônica que requer gerenciamento contínuo.

O citrato de potássio é um composto químico que consiste em potássio e ácido cítrico. É frequentemente encontrado na forma de pó branco ou cristalino e é solúvel em água. No campo médico, o citrato de potássio é muitas vezes usado como um suplemento dietético para prevenir a deficiência de potássio ou como um agente tampão para ajudar a manter o equilíbrio ácido-base no corpo. Também pode ser usado em soluções para diálise renal e em alguns medicamentos para tratar a cistite intersticial, uma condição dolorosa da bexiga. É importante notar que o citrato de potássio deve ser usado com cuidado e sob orientação médica, especialmente em pessoas com problemas renais ou níveis anormais de potássio no sangue.

Os compostos de potássio são substâncias químicas que contêm um ou mais ions de potássio (K+). O potássio é um elemento alcalino metálico que é essencial para a vida e ocorre naturalmente em muitos minerais. É altamente reactivo e nunca é encontrado livre na natureza.

Existem inúmeros compostos de potássio, incluindo hidróxidos, carbonatos, nitratos, sulfatos e cloretos de potássio. Alguns deles são usados comumente em aplicações industriais e agrícolas.

Por exemplo, o cloreto de potássio (KCl) é um composto inorgânico branco altamente solúvel em água que é amplamente utilizado como fertilizante para plantas e como sal regulador de pH em alimentos processados. O hidróxido de potássio (KOH) é uma base forte usada em diversas aplicações, incluindo a fabricação de sabão, baterias e despolpação de papel.

Em resumo, os compostos de potássio são substâncias químicas que contêm um ou mais ions de potássio e são amplamente utilizados em diversas aplicações industriais e agrícolas.

Hematuria é o termo médico usado para descrever a presença de sangue na urina. Pode ser visível a olho nu, chamada de hematúria macroscópica ou evidente, ou apenas detectável em exames laboratoriais, conhecida como hematúria microscópica. A hematúria pode ser sintoma de diversas condições, desde infecções do trato urinário, pedras nos rins, inflamação da bexiga ou próstata, até tumores malignos no sistema urinário. Quando se observa sangue na urina, é importante procurar atendimento médico para investigar a causa subjacente e instaurar o tratamento adequado.

Sialography é um procedimento de diagnóstico por imagem que envolve a injeção de contraste na glândula salivar para examinar seu tamanho, forma e estrutura. É usado principalmente para avaliar glândulas salivares prejudicadas ou com doenças, como obstruções, inflamação ou tumores. A sialografia pode ser realizada em diferentes glândulas salivares, como a parótida, submandibular e sublingual.

O procedimento geralmente começa com a injeção de um agente de contraste na glândula salival através de uma pequena agulha. Depois que o contraste é injetado, raios-X ou imagens de tomografia computadorizada (TC) são tiradas para avaliar a estrutura da glândula e o fluxo do contraste. Essas imagens podem ajudar os médicos a diagnosticar condições que afetam as glândulas salivares e a planejar tratamentos adequados.

Embora a sialografia seja um procedimento relativamente seguro, existem alguns riscos associados, como reações alérgicas ao agente de contraste, inflamação ou infecção na área da injeção e danos à glândula salival. Portanto, é importante que o procedimento seja realizado por um profissional de saúde qualificado em um ambiente adequado.

Descoloração de dente, também conhecida como decoloração dental ou esmaecimento do dente, refere-se a um cambamento no aspecto da cor dos dentes devido à deposição de pigmentos ou outras substâncias estranhas na sua superfície ou estrutura. Essa alteração pode ser causada por diversos fatores, como:

1. Hábitos alimentares: O consumo frequente de bebidas escuras, como café, chá e refrigerantes à base de cola, além de alimentos ricos em corantes artificiais, pode contribuir para a descoloração dos dentes ao longo do tempo.
2. Tabagismo: O tabaco contém nicotina e outras substâncias químicas que podem se depositar nos dentes, causando manchas amarelas ou marrons.
3. Higiene bucal inadequada: A falta de escovação regular e o uso insuficiente de fio dental podem resultar em a build-up de placa bacteriana e sarro, o que pode levar à descoloração dos dentes.
4. Idade: Conforme as pessoas envelhecem, é natural que os dentes se tornem menos brancos e mais amarelos devido ao desgaste natural do esmalte e à exposição do dente interior (dentin), que tem uma cor mais amarelada.
5. Tratamentos dentários: Alguns tratamentos, como a terapia de canal radicular ou o uso prolongado de antibióticos, podem afetar a coloração dos dentes.
6. Traumas: Lesões nos dentes podem causar descoloração devido à morte do tecido dental interno (pulpa) ou à deposição de sangue e outras substâncias no interior do dente.
7. Genética: Algumas pessoas têm dentes naturalmente mais amarelos ou mais claros em função de sua genética.

Existem vários tratamentos disponíveis para a descoloração dos dentes, incluindo o esfoliante e branqueamento profissional, além do uso de pastas de dente e cremes branqueadores em casa. É importante consultar um dentista antes de iniciar qualquer tratamento para garantir que seja seguro e adequado às necessidades individuais.

Anuria é uma condição médica em que a produção de urina é gravemente reduzida ou completamente interrompida, geralmente definida como a produção de menos de 100 ml de urina por dia. É um sinal de disfunção renal severa e pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças renais graves, lesões nos rins, desidratação grave, obstrução dos ureteres ou da bexiga, insuficiência cardíaca congestiva avançada, choque séptico e overdose de certos medicamentos. A anuria pode ser uma condição potencialmente perigosa para a vida e requer tratamento médico imediato.

Cistostomia é um procedimento cirúrgico em que uma abertura (estoma) é criada na bexiga para permitir a drenagem ou a irrigação da bexiga. Isso pode ser feito de forma temporária ou permanente, dependendo das necessidades do paciente. A cistostomia geralmente é realizada quando alguém tem problemas para urinar devido a obstruções, inflamação ou outras condições que afetam a função da bexiga ou uretra.

Existem dois tipos principais de cistostomias: a cistostomia suprapúbica e a cistostomia transuretral. A cistostomia suprapúbica é realizada através de uma incisão abdominal, enquanto a cistostomia transuretral é realizada inserindo um cateter através da uretra. Ambos os procedimentos são geralmente realizados sob anestesia e podem ser feitos em um ambiente hospitalar ou cirúrgico.

A cistostomia pode ser usada para tratar várias condições médicas, incluindo:

* Hipertrofia prostática benigna (HPB)
* Câncer de bexiga ou uretra
* Incontinência urinária grave
* Infecções recorrentes da bexiga
* Trauma pélvico
* Obstrução da uretra

Embora a cistostomia possa ser uma solução eficaz para essas condições, ela também pode estar associada a riscos e complicações, como infecções, sangramento, dor e danos à bexiga ou uretra. Portanto, é importante que o procedimento seja realizado por um cirurgião qualificado e que o paciente receba cuidados adequados antes e depois da cirurgia para minimizar esses riscos.

Excipients farmacêuticos são ingredientes inertes adicionados a um medicamento durante o processo de fabricação. Eles desempenham um papel importante na forma como um medicamento é administrado, sua estabilidade, e como ele é absorvido, distribuído, metabolizado e excretado (ADME) no corpo. Alguns exemplos comuns de excipientes incluem:

* Agentes de enchimento: utilizados para aumentar o volume do medicamento, facilitando a manipulação e dosagem.
* Agentes de liberação controlada: utilizados para controlar a taxa de liberação do princípio ativo no corpo.
* Agentes de suspensão: utilizados para manter os sólidos em suspensão em líquidos.
* Agentes de dissolução: utilizados para ajudar a dissolver o princípio ativo em um medicamento.
* Agentes de emulsificação: utilizados para misturar óleos e águas incompatíveis.
* Agentes de proteção: utilizados para proteger o princípio ativo do ambiente ou dos componentes do medicamento.

Embora os excipientes sejam geralmente considerados inertes, eles podem causar reações alérgicas em alguns indivíduos. Portanto, é importante que os pacientes comuniquem quaisquer alergias conhecidas a seus profissionais de saúde antes de tomar um medicamento.

A bolsa gengival, também conhecida como bolsa periodontal, refere-se a um espaço ou saco formado entre o dente e a gengiva devido ao deslocamento da margem gingival em decorrência de doenças periodontais, como a doença periodontal ou piorreia. Normalmente, a gengiva adere firmemente aos dentes, mas quando inflamada ou infectada, tende a recuar e formar essa bolsa.

Essa bolsa pode conter placa bacteriana, detritos alimentares e outros materiais que podem causar infecções adicionais e danos progressivos aos tecidos de suporte do dente, como o osso alveolar e o ligamento periodontal. A profundidade dessa bolsa é um indicador importante da gravidade da doença periodontal e é geralmente avaliada durante exames clínicos e radiográficos para monitorar o tratamento e a progressão da doença.

Tratamentos como a limpeza profissional, terapia periodontal e cirurgia periodontal podem ser necessários para reduzir a inflamação, eliminar os irritantes e promover a cicatrização dos tecidos de suporte do dente. Uma boa higiene bucal diária, incluindo o uso correto de fio dental e escovação adequada, é fundamental para prevenir a formação da bolsa gengival e manter a saúde periodontal.

Ultrasonografia, também conhecida como ecografia, é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens de diferentes estruturas internas do corpo. Durante o exame, um transdutor (também chamado de sonda) é colocado sobre a pele e emite e recebe ondas sonoras. Estas ondas viajam através do corpo e refletem de diferentes tecidos com diferentes graus, dependendo da densidade dos tecidos. A máquina ultrassonográfica calcula o tempo que as ondas levam para retornar e a intensidade do sinal de retorno, e então gera uma imagem em tempo real baseada nessas informações.

A ultrasonografia é amplamente utilizada em diferentes campos da medicina, como obstetrícia, cardiologia, gastroenterologia, urologia e outros. É considerada segura, sem qualquer exposição à radiação, e fornece informações valiosas sobre a anatomia e função dos órgãos internos. Além disso, é um método de imagem relativamente barato e amplamente disponível.

Obstrução ureteral é um termo médico que se refere ao bloqueio parcial ou total do ureter, o tubo que transporta a urina dos rins para a bexiga. A obstrução pode ser causada por vários fatores, como cálculos renais (pedras nos rins), tumores, cicatrizes ou espasmos musculares no ureter.

Este bloqueio pode levar à dilatação do sistema urinário acima da obstrução, o que pode resultar em infeções do trato urinário, dor na parte inferior das costas ou no abdômen, náuseas, vômitos e, em casos graves, insuficiência renal. O tratamento depende da causa subjacente da obstrução e pode incluir medicações para aliviar os espasmos musculares, procedimentos para remover cálculos renais ou cirurgia para remover tumores ou corrigir outras causas.

Urethral diseases refer to a range of conditions that affect the urethra, which is the tube that carries urine from the bladder out of the body. These diseases can cause various symptoms such as pain, discomfort, burning sensation during urination, discharge, and difficulty in urinating.

Some common urethral diseases include:

1. Urethritis: It is an inflammation of the urethra, usually caused by an infection. The most common causes are sexually transmitted bacteria such as Chlamydia trachomatis and Neisseria gonorrhoeae.
2. Urethral stricture: It is a narrowing of the urethra due to scar tissue formation, usually caused by injury, infection, or previous surgery. This can cause difficulty in urinating, weak stream, and incomplete bladder emptying.
3. Urethral cancer: It is a rare type of cancer that occurs in the urethra. The most common types are squamous cell carcinoma and transitional cell carcinoma.
4. Urethral trauma: It can be caused by injuries from accidents, straddle injuries, or medical procedures. This can result in bleeding, pain, and difficulty in urinating.
5. Urethral calculi: Also known as urethral stones, these are hard mineral deposits that can form in the urethra and cause blockage, pain, and discomfort during urination.
6. Urethral diverticulum: It is a pocket or pouch that forms in the urethral wall, usually caused by repeated infections. This can cause symptoms such as pain, discharge, and urinary tract infections.

Treatment of urethral diseases depends on the underlying cause and may include antibiotics, surgery, or other medical interventions. It is important to seek medical attention if you experience any symptoms of urethral diseases to receive proper diagnosis and treatment.

Colecistectomia laparoscópica é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo usado para remover a vesícula biliar. Neste método, o cirurgião insere uma pequena câmera e instrumentos cirúrgicos finos por meio de várias pequenas incisões no abdômen. A imagem interna do abdômen é exibida em um monitor, o que permite que o cirurgião visualize e opere dentro do corpo com precisão, removendo a vesícula biliar afetada sem ter que fazer uma grande incisão.

Este tipo de colecistectomia geralmente é recomendado para pacientes com colecistite aguda ou crônica (inflamação da vesícula biliar), cálculos biliares sintomáticos, polipose vesicular e outras condições que possam requerer a remoção da vesícula biliar. A colecistectomia laparoscópica geralmente resulta em uma menor dor pós-operatória, menos complicações, um tempo de recuperação mais rápido e melhor cosmético em comparação com a colecistectomia aberta tradicional. No entanto, o cirurgião pode decidir realizar uma colecistectomia aberta se encontrar dificuldades durante a cirurgia laparoscópica ou se o paciente tiver outras condições médicas que contraindiquem o procedimento laparoscópico.

Em termos médicos, lasers de estado sólido, também conhecidos como lasers sólidos ou lasers de cristal, referem-se a um tipo específico de laser que utiliza um meio de ganho sólido (geralmente um cristal ou um vidro dopado com íons) para produzir emissão estimulada de luz coerente. Ao ser excitados por uma fonte de energia externa, os átomos ou íons no meio de ganho sólido passam a um estado eletrônico superior. Quando esses átomos ou íons relaxam de volta para o estado fundamental, emitindo fotões (partículas de luz) no processo, esses fotões estimulam outros átomos ou íons a emitirem mais fotões, resultando em uma cascata de emissão de luz coerente altamente concentrada e colimada.

Em aplicações médicas, os lasers de estado sólido são frequentemente utilizados em procedimentos como cirurgia ocular (por exemplo, no corte de tecido durante a vitrectomia), tratamento de lesões cutâneas (como cicatrizes hipertróficas e queloides), fotocoagulação de vasos sanguíneos e remoção de tatuagens. A natureza altamente precisa, controlável e minimamente invasiva dos lasers de estado sólido os torna uma ferramenta valiosa em diversas aplicações clínicas.

As doenças parotídeas se referem a um grupo diversificado de condições e desordens que afetam a glândula parótida, a maior glândula salivar no corpo humano. Localizada na região facial, perto do ouvido, a glândula parótida produz uma grande quantidade de saliva usada para a digestão dos alimentos.

Existem vários tipos de doenças parotídeas, incluindo:

1. Inflamação da glândula parótida (parotidite): Pode ser causada por infecções bacterianas ou virais, como a parotidite epidémica (paperas).
2. Tumores benignos e malignos: Os tumores benignos são geralmente tratados com cirurgia, enquanto os tumores malignos podem exigir uma abordagem mais agressiva, incluindo a remoção da glândula parótida e outros tecidos circundantes.
3. Doenças autoimunes: Algumas doenças autoimunes, como a doença de Sjögren, podem afetar a glândula parótida e causar inflamação e seca na boca e olhos.
4. Obstruções da glândula parótida: As obstruções podem ser causadas por pedras ou outros objetos que bloqueiam o fluxo de saliva, resultando em inflamação e infecção.
5. Doenças genéticas: Algumas doenças genéticas raras, como a neurofibromatose tipo 1 e a síndrome de Cowden, podem afetar a glândula parótida e causar tumores benignos ou malignos.

O tratamento das doenças parotídeas depende do tipo e gravidade da condição. Pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. Em alguns casos, o tratamento pode ser simples e curativo, enquanto em outros, a doença pode ser crônica e exigir um tratamento contínuo.

A História Medieval, em termos médicos, refere-se ao período da história da medicina que se estende aproximadamente do século V ao século XV. Durante este tempo, a prática médica foi significativamente influenciada pela filosofia e teologia, particularmente a partir dos ensinamentos de Galeno e Hipócrates no ocidente e da tradição médica islâmica no oriente.

A medicina medieval estava frequentemente associada às instituições religiosas, como mosteiros e hospitais monásticos, onde os monges e as freiras forneciam cuidados de saúde básicos aos doentes. Algumas das práticas médicas comuns durante este período incluíam o uso de sangrias, purgas e outras formas de terapia humoral baseadas na teoria dos quatro humores (sangue, fleuma, bile amarela e bile negra).

No entanto, também houve avanços significativos neste período, especialmente no mundo islâmico medieval. Os médicos islâmicos fizeram contribuições importantes para a anatomia, farmacologia e cirurgia, bem como para a tradução e preservação de textos médicos clássicos gregos e romanos.

No final da Idade Média, no entanto, a medicina começou a se desvincular da influência religiosa e filosófica, dando lugar ao Renascimento e à Revolução Científica, que trouxeram consigo uma abordagem mais científica e empírica para o estudo e prática da medicina.

Uma urinálise é um exame laboratorial que avalia as propriedades físicas, químicas e microbiológicas da urina. Pode fornecer informações sobre a função renal, doenças metabólicas e outras condições sistêmicas.

A análise física geralmente inclui a medição da cor, claridade, odor e temperatura da urina. A análise química pode medir vários parâmetros, como o pH, concentração de proteínas, glucose, hemoglobina, leucócitos e nitritos. Além disso, a urinálise pode detectar a presença de células sanguíneas, cristais e outros sedimentos.

A microscopia da urina permite a identificação de bactérias, leucócitos, hematíes e outras células presentes na amostra. Em alguns casos, é possível também identificar a presença de parasitas ou outros agentes infecciosos.

Em resumo, a urinálise é um exame simples e não invasivo que pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral do indivíduo e detectar possíveis problemas de saúde em estágios precoces.

Na medicina, "citratos" geralmente se referem a sais de ácido cítrico. Eles são frequentemente usados em suplementos e medicamentos para alcalinizar a urina, o que pode ajudar a prevenir a formação de cálculos renais. Alguns citratos também são usados como conservantes de alimentos e bebidas. Em um contexto clínico, os níveis de citrato na urina podem ser medidos para ajudar a diagnosticar e monitorar condições relacionadas à acidose metabólica ou à formação de cálculos renais.

A espectrofotometria infravermelha (em inglês, Infrared Spectrophotometry) é um método de análise que consiste em medir a intensidade da radiação infravermelha absorvida por uma amostra, na faixa do espectro eletromagnético entre 700nm e 1mm. Essa técnica é amplamente utilizada em diferentes áreas, como química, física, biologia e medicina, para identificar e quantificar compostos químicos ou grupos funcionais presentes em uma amostra desconhecida.

No processo de espectrofotometria infravermelha, a amostra é irradiada com radiação infravermelha e parte dessa radiação é absorvida pela amostra, enquanto outra parte é transmitida ou refletida. A medida da intensidade da radiação transmitida ou refletida em função da frequência ou comprimento de onda permite a geração do espectro de absorção da amostra, que pode ser comparado com espectros de referência para identificar e quantificar os compostos presentes.

A análise dos padrões de absorção na região infravermelha fornece informações valiosas sobre as vibrações moleculares, permitindo a caracterização estrutural detalhada dos compostos químicos e sua interação com outras moléculas. Além disso, a espectrofotometria infravermelha pode ser usada para estudar propriedades físicas e ópticas de materiais, como a condutividade térmica, a constante dielétrica e o índice de refração.

Em resumo, a espectrofotometria infravermelha é uma técnica analítica poderosa que permite a identificação e quantificação de compostos químicos em uma variedade de matrizes, fornecendo informações detalhadas sobre as propriedades estruturais e físicas dos materiais.

O aplainamento radicular é um procedimento odontológico realizado durante o tratamento de canal radicular, no qual as superfícies internas das raízes dos dentes são limpas e modeladas com instrumentos especiais, como brocas e freios, para remover tecido necrótico, bactérias e outros detritos. Essa técnica é usada para preparar a cavidade do canal radicular para a posterior colocação de um material de obturação, geralmente gutta-percha e cemento sealante, com o objetivo de preencher completamente o espaço e garantir a hermeticidade da obturação. O aplainamento radicular é uma etapa crucial no tratamento endodôntico, pois promove a descontaminação e a eliminação dos irritantes responsáveis por causar inflamação e dor nos tecidos perirradiculares.

Pielonefrite é um tipo de infecção do sistema urinário que afeta o rim. É geralmente causada por bactérias, mais comumente a Escherichia coli (E. coli), que normalmente vive no intestino humano. Essas bactérias podem ser introduzidas na uretra e viajar até os rins, causando infecção.

Existem dois tipos principais de pielonefrite: a forma aguda, que começa súbita e severamente, e a forma crônica, que é uma infecção contínua ou recorrente. A pielonefrite aguda geralmente afeta apenas um rim, enquanto a forma crônica pode afetar um ou ambos os rins.

Os sintomas da pielonefrite podem incluir dor e rigidez nos flancos (lados do abdômen), febre alta, náuseas, vômitos, falta de apetite, urina com sangue ou pus, frequência urinária aumentada, urgência urinária e dor ao urinar.

A pielonefrite pode ser diagnosticada por meio de exames de urina, ultrassom renal, tomografia computadorizada ou urografia excreatora. O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e medidas para aliviar os sintomas, como analgésicos e fluidos intravenosos. Em casos graves, a hospitalização pode ser necessária. A pielonefrite não tratada pode causar complicações graves, como cicatrizes renais, insuficiência renal crônica ou sepse (infecção generalizada do corpo).

'Alcian Blue' é um corante utilizado em estudos laboratoriais, especialmente em histologia e ciências relacionadas. Ele se liga especificamente a mucopolissacarídeos ácidos, como glicosaminoglicanos, que estão presentes na matriz extracelular e em tecido conjuntivo. Essas moléculas desempenham um papel importante na manutenção da integridade e funcionalidade dos tecidos conjunctivos e outros tecidos do corpo.

O Alcian Blue é frequentemente usado em técnicas de histologia para visualizar a distribuição e quantidade desses mucopolissacarídeos ácidos em diferentes tipos de tecido. A coloração azul característica do corante ajuda a identificar essas moléculas, fornecendo informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos.

É importante ressaltar que o Alcian Blue é um corante laboratorial e não é utilizado em diagnósticos clínicos ou tratamentos médicos em humanos ou animais.

Tomografia Computadorizada Espiral, também conhecida como TC helicoidal ou escâner espiral, é um tipo de exame de diagnóstico por imagem que utiliza um equipamento de tomografia computadorizada (TC) para obter imagens detalhadas dos órgãos e tecidos do corpo. Neste tipo de exame, o paciente é passado continuamente através do equipamento enquanto a máquina gira em torno dele, capturando uma série de imagens em camadas finas que são então unidas por um software para formar uma imagem tridimensional detalhada.

A designação "espiral" ou "helicoidal" refere-se ao padrão de movimento do equipamento enquanto o paciente é passado através dele. Em vez de se mover em pulsos discretos, como no método tradicional de tomografia computadorizada, a máquina move-se continuamente em uma espiral ou linha ondulada, permitindo que as imagens sejam capturadas mais rapidamente e com maior precisão.

Este tipo de exame é particularmente útil para estudar órgãos em movimento, como o coração e os pulmões, e pode ajudar a diagnosticar uma variedade de condições, desde tumores e coágulos sanguíneos até lesões e doenças vasculares. Além disso, a tomografia computadorizada espiral geralmente é realizada com menor exposição à radiação em comparação a outros métodos de imagem, tornando-a uma opção segura e eficaz para muitos pacientes.

As doenças periodontais são um grupo de condições que afetam os tecidos de suporte dos dentes, incluindo a gengiva, o ligamento periodontal e o osso alveolar. A causa mais comum é a infecção bacteriana devido à placa dental, um filme pegajoso e incolor formado por bactérias que constantemente se formam nos dentes.

Existem duas principais categorias de doenças periodontais: a gengivite e a periodontite. A gengivite é uma forma inflamatória inicial da doença periodontal que afeta apenas a gengiva. Pode causar sangramento durante o processo de limpeza dental, além de dificuldade para mastigar e sensibilidade nos dentes. Se não for tratada, a gengivite pode progressar para a periodontite, uma forma mais grave da doença que causa danos aos tecidos profundos que sustentam os dentes.

A periodontite pode resultar em perda de osso alveolar e mobilidade dos dentes, podendo levar à perda total dos dentes se não for tratada adequadamente. Outros fatores que podem contribuir para o desenvolvimento de doenças periodontais incluem tabagismo, diabetes, doenças sistêmicas e fatores genéticos. O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos e radiográficos, e o tratamento pode envolver procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos, como limpeza profunda, extração de dentes e terapia antibiótica.

As doenças metabólicas referem-se a um grupo diversificado de condições clínicas que resultam de distúrbios no metabolismo, ou seja, o processo pelo qual o corpo transforma as substâncias que ingerimos em energia. Estes distúrbios podem afetar a capacidade do corpo para produzir, transportar e armazenar energia, bem como para sintetizar ou degradar certos compostos e órgãos.

Existem muitas doenças metabólicas diferentes, mas algumas das mais comuns incluem:

1. Diabetes Mellitus: Uma doença em que o corpo não produz ou não utiliza adequadamente a insulina, uma hormona necessária para regular os níveis de açúcar no sangue. Isso pode levar a níveis altos de glicose no sangue e a complicações a longo prazo, como doenças cardiovasculares, doenças renais e danos aos nervos.

2. Doença de Gaucher: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de gordura chamada glucocerebrosidase. Isso pode causar sintomas como anemia, fadiga, hepatoesplenomegalia (aumento do tamanho do fígado e baço) e fraturas ósseas.

3. Fenilcetonúria: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um aminoácido chamado fenilalanina, o que pode causar danos cerebrais e deficiência intelectual se não for tratada.

4. Doença de Fabry: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue produzir uma enzima chamada alfa-galactosidase A, o que pode causar sintomas como dor abdominal, diarreia, fadiga e problemas cardiovasculares.

5. Doença de Huntington: Uma doença genética rara em que o corpo tem um gene defeituoso que causa a produção de uma proteína tóxica que danifica as células cerebrais, levando à demência e morte prematura.

6. Doença de Tay-Sachs: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de gordura chamada hexosaminidase A, o que pode causar sintomas como paralisia, cegueira e morte prematura.

7. Doença de Pompe: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicogênio (um carboidrato complexo), o que pode causar sintomas como fraqueza muscular, dificuldade para engolir e morte prematura.

8. Doença de Gaucher: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicolipídio (um lípido complexo), o que pode causar sintomas como anemia, trombocitopenia e dor óssea.

9. Doença de Fabry: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicoesfingolipídio (um lípido complexo), o que pode causar sintomas como dor abdominal, diarreia, fadiga e problemas cardiovasculares.

10. Doença de Niemann-Pick: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicoesfingolipídio (um lípido complexo), o que pode causar sintomas como anemia, trombocitopenia e dor óssea.

11. Doença de Hurler: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicosaminoglicano (um carboidrato complexo), o que pode causar sintomas como anormalidades faciais, problemas cardiovasculares e neurológicos.

12. Doença de Hunter: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicosaminoglicano (um carboidrato complexo), o que pode causar sintomas como anormalidades faciais, problemas cardiovasculares e neurológicos.

13. Doença de Sanfilippo: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicosaminoglicano (um carboidrato complexo), o que pode causar sintomas como anormalidades faciais, problemas cardiovasculares e neurológicos.

14. Doença de Morquio: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicosaminoglicano (um carboidrato complexo), o que pode causar sintomas como anormalidades faciais, problemas cardiovasculares e neurológicos.

15. Doença de Maroteaux-Lamy: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicosaminoglicano (um carboidrato complexo), o que pode causar sintomas como anormalidades faciais, problemas cardiovasculares e neurológicos.

16. Doença de Sly: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicosaminoglicano (um carboidrato complexo), o que pode causar sintomas como anormalidades faciais, problemas cardiovasculares e neurológicos.

17. Doença de Sanfilippo: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicosaminoglicano (um carboidrato complexo), o que pode causar sintomas como anormalidades faciais, problemas cardiovasculares e neurológicos.

18. Doença de Hunter: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicosaminoglicano (um carboidrato complexo), o que pode causar sintomas como anormalidades faciais, problemas cardiovasculares e neurológicos.

19. Doença de Hurler: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicosaminoglicano (um carboidrato complexo), o que pode causar sintomas como anormalidades faciais, problemas cardiovasculares e neurológicos.

20. Doença de Morquio: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicosaminoglicano (um carboidrato complexo), o que pode causar sintomas como anormalidades faciais, problemas cardiovasculares e neurológicos.

21. Doença de Scheie: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicosaminoglicano (um carboidrato complexo), o que pode causar sintomas como anormalidades faciais, problemas cardiovasculares e neurológicos.

22. Doença de Maroteaux-Lamy: Uma doença genética rara em que o corpo não consegue processar adequadamente um tipo específico de glicosaminoglicano (um carboidrato complexo

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Carbonato de cálcio é um composto químico com a fórmula CaCO3. É um material comum encontrado na natureza, sendo o principal componente de rochas calcárias e mármores. Também é encontrado em conchas de animais marinhos, corais e nos esqueletos de alguns organismos aquáticos.

No contexto médico, o carbonato de cálcio é frequentemente usado como um suplemento dietético ou antiácido para aliviar a acidez estomacal e indigestão. Também é usado como agente terapêutico em tratamentos de deficiência de cálcio e no tratamento da osteoporose, uma vez que é uma fonte concentrada de cálcio.

Além disso, o carbonato de cálcio também é um ingrediente ativo em alguns antiácidos, pois reage com o ácido clorídrico no estômago para neutralizar o excesso de acidez e fornecer uma fonte de cálcio adicional. No entanto, seu uso prolongado pode causar constipação e outros efeitos colaterais gastrointestinais desagradáveis.

A duração da cirurgia refere-se ao período de tempo gasto em realizar um procedimento cirúrgico, medido geralmente em minutos ou horas. A duração varia amplamente dependendo do tipo de cirurgia, complexidade do caso, habilidade do cirurgião, e outros fatores relevantes. É uma informação importante para a tomada de decisões clínicas, planejamento do uso de recursos hospitalares e comunicação com os pacientes e suas famílias sobre o que podem esperar durante o procedimento.

De acordo com a terminologia médica, "Petroselinum" é o gênero botânico que inclui a folha de salsa (Petroselinum crispum), também conhecida como salsa-francesa ou perejil. É uma planta herbácea comummente usada em cozinha para adicionar sabor a diversos pratos. Além de ser utilizado como condimento, o Petroselinum também tem propriedades medicinais e é rico em nutrientes, incluindo vitamina A, C e K, além de contêrm minerais importantes como o ferro e o cálcio.

O Índice de Placa Dentária, também conhecido como Plaque Index, é um método quantitativo usado em examinações clínicas para avaliar a quantidade e a distribuição da placa bacteriana nos dentes do indivíduo. Ele foi originalmente desenvolvido por O'Leary et al., em 1972, e é frequentemente utilizado na pesquisa e no ambiente clínico para monitorar a higiene oral e a eficácia dos programas de saúde bucal.

O índice de placa dentária utiliza uma escala de 0 a 5 para classificar a quantidade de placa presente em determinadas superfícies dos dentes:

- 0: Nenhum rastro de placa é detectável clinicamente.
- 1: Placa é detectável apenas com exploração meticulosa e sistemática.
- 2: Moderada quantidade de placa que pode ser visualizada com a ajuda da exploração.
- 3: Abundante placa cobrindo todo o dente, mas sem formação de cálculo.
- 4: Cobertura completa por placa e início de formação de cálculos.
- 5: Quantidade excessiva de placa com extensas formações de cálculos.

A avaliação do índice de placa dentária geralmente é realizada em quatro superfícies dos dentes (vestibular, lingual/palatina, mesial e distal) de seis dentes pré-selecionados (16, 12, 24, 36, 32, 44), totalizando 24 locais por indivíduo. A pontuação média é então calculada dividindo a soma das pontuações por 24 (número total de locais).

Este índice é uma ferramenta importante para avaliar o sucesso dos programas de higiene bucal e pode ser usado como indicador da necessidade de intervenção clínica ou educacional.

Pancreatopatia é um termo genérico usado para descrever doenças ou condições que afetam o pâncreas, uma glândula localizada na região abdominal superior, por trás do estômago. O pâncreas tem duas funções principais: exocrina e endócrina. A função exócrina é produzir enzimas digestivas que são liberadas no intestino delgado para ajudar na digestão de proteínas, carboidratos e gorduras. A função endócrina é produzir hormônios, como insulina e glucagon, que regulam o nível de açúcar no sangue.

A pancreatopatia pode se referir a qualquer condição ou doença que afete essas funções, incluindo:

1. Pancreatite aguda: inflamação súbita e geralmente grave do pâncreas.
2. Pancreatite crônica: inflamação contínua e progressiva do pâncreas que pode levar à perda de função exócrina e endócrina.
3. Fibrose cística: uma doença genética que afeta as glândulas exócrinas, incluindo o pâncreas, resultando em obstrução dos dutos pancreáticos e insuficiência pancreática.
4. Câncer de pâncreas: um tumor maligno que se desenvolve no pâncreas e pode invadir outros tecidos e órgãos.
5. Diabetes mellitus: uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue, resultante de problemas na produção ou utilização da insulina. O diabetes tipo 1 é geralmente causado por uma resposta autoimune que destrói as células beta do pâncreas, enquanto o diabetes tipo 2 está frequentemente associado à resistência à insulina e à deficiência relativa de insulina.
6. Pancreatite alcoólica: inflamação do pâncreas causada pelo consumo excessivo de álcool, que pode ser aguda ou crônica.
7. Insuficiência pancreática exócrina: perda de função exócrina do pâncreas, resultando em dificuldades na digestão e absorção dos nutrientes.
8. Doenças autoimunes que afetam o pâncreas, como a doença de Sjögren e a tiroidite de Hashimoto.

A raspagem dentária é um procedimento dental realizado por um dentista ou higienista dental, geralmente como parte de um processo de limpeza profunda da boca. O objetivo principal é remover a placa e o tartar acumulados nos cantos e superfícies dos dentes, especialmente nas áreas onde a escova de dentes pode não alcançar adequadamente.

Durante a raspagem dentária, um instrumento chamado cureta ou escaler é usado para remover cuidadosamente os depósitos calcificados (tartar) e a placa bacteriana das superfícies dos dentes acima e abaixo da linha de gengiva. Isso ajuda a prevenir doenças periodontais, como a doença de gengivite e a periodontite, que podem causar inflamação, sangramento e recessão das gengivas, além de possível perda dos dentes.

A raspagem dentária é uma parte essencial da higiene oral e deve ser feita regularmente, dependendo das necessidades individuais de cada pessoa, geralmente a cada 6 meses ou conforme indicado pelo profissional dental. Além disso, manter boas práticas de higiene bucal em casa, como escovar os dentes regularmente e usar fio dental, também é fundamental para manter uma boca saudável e prevenir problemas dentários.

Uma infecção urinária (IU) é uma infecção do trato urinário (UT), que pode ocorrer em qualquer parte deste sistema, incluindo os rins, ureteres, bexiga e uretra. As infecções urinárias são mais comuns em mulheres devido à sua anatomia, no entanto, também podem ocorrer em homens, principalmente aqueles com problemas de próstata ou outras condições subjacentes.

As infecções urinárias geralmente são causadas por bactérias, como a Escherichia coli (E. coli), que entram no trato urinário por meio da uretra. Outros tipos de organismos, como fungos e vírus, também podem raramente causar infecções urinárias.

Os sintomas comuns de infecção urinária incluem:

1. Dor ou ardor ao urinar
2. Necessidade frequente de urinar
3. Urinar em pequenas quantidades
4. Dor abdominal ou na parte inferior da barriga
5. Urina com cheiro forte, nuvem ou sangue
6. Febre e escalofrios (em casos graves)

O tratamento para infecções urinárias geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção bacteriana. Em alguns casos, quando os sintomas são leves ou ocorrem em mulheres saudáveis, podem ser monitorizados sem tratamento imediato. No entanto, é importante procurar atendimento médico se houver sinais de infecção grave ou complicações, como dor de costas, náuseas, vômitos ou confusão mental.

Prevenção de infecções urinárias inclui boas práticas higiênicas, como limpar-se de frente para trás após defecar, beber muita água e orinar frequentemente para manter a bexiga vazia. Também é recomendado evitar o uso de roupas apertadas ou tecidos sintéticos que possam atrapalhar a ventilação e manter a área genital limpa e seca.

Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (ERCP): Uma técnica usada para examinar e tratar problemas no pâncreas, vias biliares e fígado. Uma fibra ótica flexível (endoscopio) é inserida pela boca e movida até o duodeno, onde se encontram os dutos biliares e pancreáticos. Um contraste à base de iodo é injetado através do endoscopio para permitir que as vias sejam visualizadas em raios-X.

Colesterol: Um tipo de gordura encontrada nas células do corpo e no sangue. O colesterol é usado para produzir hormônios, vitamina D e ácidos biliares para ajudar na digestão. O alto nível de colesterol no sangue pode aumentar o risco de doença cardiovascular.

Colestase: Uma condição em que a produção ou fluxo de bile é interrompido. A bile é um fluido produzido pelo fígado e armazenado na vesícula biliar, que ajuda a digerir as gorduras e eliminar os resíduos do corpo. A colestase pode causar icterícia (cor amarela da pele e olhos), prurido (coceira) e fezes claras.

Colecistectomia: Uma cirurgia para remover a vesícula biliar. Pode ser realizada abertamente ou laparoscopicamente, dependendo do caso. A colecistectomia é geralmente recomendada para pessoas com cálculos biliares recorrentes ou inflamação da vesícula biliar (colecistite).

Colecistite: É a inflamação da vesícula biliar, um pequeno órgão localizado abaixo do fígado que armazena a bile produzida pelo fígado. A colecistite pode ser aguda ou crônica e geralmente é causada pela obstrução dos dutos biliares por cálculos biliares. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e febre. O tratamento geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, cirurgia para remover a vesícula biliar (colecistectomia).

Cálculos biliares: São pequenas pedras duras que se formam na vesícula biliar ou nos dutos biliares. Eles podem variar em tamanho e número e são geralmente feitos de colesterol ou bilirrubina. Os cálculos biliares podem causar sintomas como dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e icterícia se bloquearem os dutos biliares. O tratamento pode incluir medicação para dissolver os cálculos ou cirurgia para removê-los.

Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE): É um procedimento diagnóstico e terapêutico usado para examinar e tratar problemas nos dutos biliares e no pâncreas. Durante a CPRE, um endoscópio é inserido pela boca e passado pelo esôfago, estômago e duodeno até os dutos biliares ou pancreáticos. Um contraste é então injetado nos dutos para que possam ser visualizados em raios-X. A CPRE pode ser usada para remover cálculos biliares, dilatar estenoses e realizar biopsias.

Colangite: É uma inflamação dos dutos biliares. Pode ser causada por infecções, obstruções ou outras condições médicas. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa, febre, icterícia e náuseas. O tratamento geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, cirurgia para remover a obstrução.

Cirrose biliar primária (CBP): É uma doença crônica do fígado que causa inflamação e cicatrização dos dutos biliares dentro do fígado. A CBP pode levar à cirrose, insuficiência hepática e câncer de fígado. Os sintomas podem incluir prurido, icterícia, fadiga e dor abdominal. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, uma transplante de fígado pode ser necessário.

Colestase: É a interrupção do fluxo da bile nos dutos biliares. Pode ser causada por várias condições médicas, incluindo obstruções, infecções e doenças autoimunes. Os sintomas podem incluir prurido, icterícia, fadiga e dor abdominal. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover a obstrução.

Colangite: É a inflamação dos dutos biliares. Pode ser causada por infecções, obstruções ou doenças autoimunes. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui antibióticos para controlar a infecção e medicamentos para aliviar os sintomas. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover a obstrução.

Colangite esclerosante primária (CEP): É uma doença crônica dos dutos biliares que causa inflamação e cicatrização. A CEP pode levar à cirrose, insuficiência hepática e câncer de fígado. Os sintomas podem incluir prurido, icterícia, fadiga e dor abdominal. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover a obstrução ou transplantar o fígado.

Coledocolitíase: É a presença de cálculos na vesícula biliar e nos dutos biliares. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui antibióticos para controlar a infecção e cirurgia para remover os cálculos e a vesícula biliar.

Colesterolom: É um tumor benigno dos dutos biliares. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o tumor.

Colestase: É a interrupção do fluxo de bile nos dutos biliares. Pode ser causada por cálculos, inflamação ou obstrução dos dutos. Os sintomas podem incluir icterícia (cor amarela da pele e olhos), prurido (coceira) e fezes claras. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar os sintomas e cirurgia para remover a obstrução.

Colite: É a inflamação do intestino grosso. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou reações adversas a medicamentos. Os sintomas podem incluir diarreia, dor abdominal, febre e sangramento. O tratamento geralmente inclui antibióticos, anti-inflamatórios e modificação da dieta.

Colon: É o último trecho do intestino grosso. É responsável pela absorção de água e eletrólitos e pelo armazenamento de fezes antes da defecação. Tem aproximadamente 1,5 metros de comprimento e é composto por quatro seções: ceco, colo, sigma e reto. O ceco é a primeira seção do colon e é onde se localiza o apêndice vermiform

Propantelina é um fármaco anticolinérgico que bloqueia os efeitos da acetilcolina, um neurotransmissor no corpo. É usado para tratar o refluxo gastroesofágico (RGE) e a síndrome do cólon irritável (SCI). Também pode ser usado para prevenir espasmos musculares durante procedimentos diagnósticos ou cirúrgicos.

A propantelina age impedindo a ligação da acetilcolina aos seus receptores na musculatura lisa do trato gastrointestinal, o que resulta em uma redução da motilidade e dos espasmos musculares. Isso pode ajudar a prevenir o refluxo de ácido do estômago para o esôfago no RGE e aliviar os sintomas de diarréia na SCI.

Os efeitos colaterais comuns da propantelina incluem boca seca, visão turva, tontura, sonolência, dificuldade para urinar e constipação. Em casos raros, a propantelina pode causar confusão, agitação ou alucinações, especialmente em idosos ou pessoas com doenças mentais pré-existentes. É importante notar que a propantelina pode interagir com outros medicamentos, incluindo antidepressivos, antihistamínicos e medicamentos para a glaucoma, por isso é importante informar ao médico todos os medicamentos que está a tomar antes de começar a tomar propantelina.

A endoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar as cavidades internas do corpo humano, como o trato gastrointestinal, a vesícula biliar, os pulmões e outros órgãos, através de um instrumento flexível e fino chamado endoscopio. O endoscopio é equipado com uma fonte de luz e uma câmera minúscula que transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos tecidos internos.

Existem diferentes tipos de endoscopia, dependendo da região do corpo a ser examinada, tais como:

1. Gastroscopia: utilizada para examinar o estômago e a parte superior do intestino delgado.
2. Colonoscopia: utilizada para examinar o cólon e o reto.
3. Broncoscopia: utilizada para examinar as vias respiratórias, incluindo a traqueia e os brônquios.
4. Sigmoidoscopia: utilizada para examinar a parte inferior do cólon (sigmóide).
5. Cistoscopia: utilizada para examinar a bexiga.
6. Artroscopia: utilizada para examinar as articulações.

Além da visualização, a endoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos, coagular vasos sanguíneos anormais, tratar hemorragias e realizar biopsias. É um exame minimamente invasivo, geralmente realizado em consultórios médicos ou clínicas especializadas, com anestesia leve ou sedação consciente, para garantir a comodidade do paciente durante o procedimento.

Fosfatos são compostos químicos que contêm o íon fosfato, que é formado quando um átomo de fósforo se combina com quatro átomos de oxigênio (PO43-). Eles desempenham um papel crucial na manutenção da saúde das células e tecidos do corpo humano.

Existem diferentes tipos de fosfatos presentes no organismo, sendo os principais os fosfatos inorgânicos, que estão presentes em grande quantidade nos ossos e dentes, onde desempenham um papel importante na sua formação e manutenção. Já os fosfatos orgânicos encontram-se principalmente nas células, onde estão envolvidos em diversas funções celulares, como a produção de energia (através da glicose), síntese de ácidos nucléicos e formação de membranas celulares.

Além disso, os fosfatos também desempenham um papel importante no equilíbrio ácido-base do organismo, pois podem se combinar com hidrogênio (H+) para formar ácidos fosfóricos, auxiliando na neutralização de excesso de ácidos no sangue.

Em resumo, os fosfatos são compostos químicos essenciais à vida, envolvidos em diversas funções metabólicas e estruturais do corpo humano.

Em medicina e farmacologia, a cristalização refere-se ao processo no qual um composto químico sólido forma cristais. Isso geralmente ocorre quando uma solução sofre um processo de resfriamento lento ou evaporação controlada, levando à supersaturaação da substância e, consequentemente, à formação de cristais.

Em alguns casos, a cristalização pode ser desejável, como no processo de fabricação de determinados medicamentos. Por exemplo, alguns fármacos são administrados na forma de cristais ou sólidos dissolvidos em líquidos, pois essas formas podem ser mais estáveis e facilmente conservadas do que as formas líquidas ou gasosas.

No entanto, a cristalização também pode ser um problema indesejável em outras situações, como no caso de cálculos renais ou biliares. Nesses casos, os cristais se formam a partir de substâncias presentes na urina ou na bile, respectivamente, e podem crescer até formar massas sólidas que bloqueiam o fluxo de líquidos corporais, causando dor e outros sintomas desagradáveis.

Em resumo, a cristalização é um processo físico-químico importante na medicina e farmacologia, com implicações tanto benéficas quanto adversas para a saúde humana.

A vesícula biliar é um órgão em forma de saco localizado justamente abaixo do fígado, no quadrante superior direito do abdômen. Sua função primária é armazenar e concentrar a bile, um líquido produzido pelo fígado que auxilia na digestão de gorduras.

Quando ocorre a ingestão de alimentos, especialmente aqueles ricos em gordura, hormônios são liberados no corpo, o que leva ao relaxamento da musculatura lisa da vesícula biliar e à contração, resultando na liberação da bile concentrada no duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Lá, a bile se mistura com os alimentos parcialmente digeridos, facilitando a digestão adicional dos lípidos (gorduras) e sua absorção.

A vesícula biliar é um órgão pequeno, geralmente medindo cerca de 7-10 centímetros de comprimento e 3 centímetros de diâmetro em adultos saudáveis. Embora não seja essencial para a vida, a vesícula biliar desempenha um papel importante no processo digestivo, particularmente na absorção de gorduras solúveis em lípidos e vitaminas lipossolúveis (como as vitaminas A, D, E e K).

Doenças relacionadas à vesícula biliar incluem colelitíase (pedras na vesícula), colecistite (inflamação da vesícula biliar) e doença de Crohn. O tratamento para essas condições pode variar desde mudanças no estilo de vida e dieta até a cirurgia, dependendo da gravidade e dos sintomas associados.

De acordo com a medicina, os ductos pancreáticos referem-se aos sistemas de drenagem do pâncreas, um órgão localizado por trás do estômago na região abdominal superior. Existem dois tipos principais de ductos pancreáticos: o ducto principal de Wirsung e o ducto accessório de Santorini.

O ducto principal de Wirsung é o maior dos dois e drena a maioria dos sucos pancreáticos produzidos pelo pâncreas, que contém enzimas digestivas importantes para a quebra de carboidratos, proteínas e lipídios em nutrientes mais simples. O ducto principal de Wirsung se une ao ducto biliar comum, que drena a vesícula biliar e o fígado, antes de desembocar na segunda porção do duodeno, uma parte do intestino delgado.

Por outro lado, o ducto accessório de Santorini é um ducto menor que drena uma pequena quantidade de suco pancreático produzido pelo pâncreas. Ele normalmente desemboca no duodeno separadamente do ducto principal de Wirsung, mas em alguns indivíduos, o ducto accessório de Santorini pode se juntar ao ducto principal de Wirsung antes de desembocar no duodeno.

A disfunção ou obstrução dos ductos pancreáticos pode resultar em doenças como a pancreatite, uma inflamação do pâncreas que pode ser causada por vários fatores, incluindo pedras na vesícula biliar, álcool e tabaco.

Hemorragia Gengival é o termo usado para descrever a situação em que as gengivas sangram facilmente, especialmente durante o cepillamento dental ou passagem de fio dental. É geralmente um sinal de inflamação das gengivas, uma condição chamada gingivite, que pode ser causada por má higiene bucal, doenças periodontais ou outros fatores sistêmicos. Em alguns casos, hemorragias gengivais mais graves podem indicar problemas de coagulação sanguínea ou doenças que afetam a saúde geral, como diabetes ou leucemia. Portanto, é importante procurar atendimento odontológico imediatamente se experimentar hemorragias gengivais frequentes ou persistentes.

O esfíncter da ampola hepatopancreática, também conhecido como esfíncter de Oddi, é um músculo circular localizado na extremidade do ducto biliar comum e do ducto pancreático principal antes de sua entrada no duodeno. Ele regula o fluxo dos sucos pancreáticos e biliares do pâncreas e fígado para o intestino delgado, respectivamente. A ampola hepatopancreática é o local onde esses dois dutos se unem antes de entrar no duodeno, e o esfíncter circundante controla o relaxamento e contração desses dutos para permitir ou impedir o fluxo dos sucos digestivos. Desregulações neste mecanismo de liberação podem levar a distúrbios funcionais do esfíncter de Oddi, que geralmente são caracterizados por episódios recorrentes de dor abdominal superior direita.

Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) ou colecistografias são exames que permitem aos médicos visualizar o ducto biliar e o pâncreas para diagnosticar e tratar condições como cálculos biliares, inflamação do pâncreas e outras condições que afetam os órgãos abdominais.

Na colecistografia, um contraste é introduzido na vesícula biliar por meio de uma pequena incisão ou por via oral, dependendo do tipo de colecistografia sendo realizada. Em seguida, raios-X são usados para capturar imagens da vesícula biliar e dos dutos biliares enquanto o contraste passa através deles. Isso permite que os médicos identifiquem quaisquer obstruções, inflamações ou outros problemas nos órgãos abdominais.

A CPRE é um procedimento mais invasivo e envolve a inserção de um endoscópio na garganta do paciente e através do trato digestivo até os dutos biliares e pancreáticos. O contraste é então introduzido pelos dutos para que as imagens possam ser capturadas por meio de raios-X. A CPRE geralmente é realizada em um ambiente hospitalar e requer sedação ou anestesia leve.

Em resumo, a colecistografia é um exame que permite a visualização dos órgãos abdominais usando contraste e raios-X para diagnosticar e tratar condições relacionadas à vesícula biliar e dutos biliares.

'Islamismo' é um termo que geralmente se refere a movimentos políticos e ideológicos que procuram promover a lei islâmica (sharia) como base para a ordem social e política. Embora o islamismo compartilhe muitas crenças e práticas com o Islão religioso, é distinto da prática privada da fé. O islamismo pode incluir uma variedade de perspectivas políticas, desde a democracia islâmica até o fundamentalismo islâmico, e pode ser associado a grupos militantes ou extremistas em alguns casos. No entanto, é importante notar que o termo 'islamismo' abrange uma gama diversificada de crenças, práticas e objetivos políticos, e não se refere a um movimento monolítico ou homogêneo.

Colangiopancreatografia por Ressonância Magnética, frequentemente abreviada como ERCP (do inglês Endoscopic Retrograde Cholangio-Pancreatography), é um exame médico que combina endoscopia e imagem por ressonância magnética para examinar o ducto biliar e o pâncreas.

Durante o procedimento, um endoscopio flexível com uma câmera na ponta é inserido pela boca e passado através do esôfago, estômago e intestino delgado até alcançar a papila duodenal, que é a abertura que drena o ducto biliar e o pâncreas no intestino delgado. Um contraste à base de iodo é então injetado através do endoscopio para permitir que as estruturas sejam visualizadas em um aparelho de RM.

A ERCP pode ser usada para diagnosticar e tratar uma variedade de condições, incluindo pedras nos ductos biliares ou pancreáticos, inflamação do pâncreas (pancreatite), tumores benignos ou malignos no pâncreas ou no ducto biliar, e estenose (estreitamento) dos ductos. Além disso, o procedimento pode ser usado para obter amostras de tecido para análise laboratorial (biópsia).

Embora a ERCP seja uma técnica útil em muitas situações clínicas, ela também tem riscos associados, como pancreatite aguda, infecção e hemorragia. Portanto, o procedimento deve ser realizado por um médico especialista em endoscopia e ressonância magnética, e os benefícios e riscos devem ser discutidos detalhadamente com o paciente antes do exame.

A vejiga urinária é um órgão muscular do sistema urinário responsável por armazenar a urina produzida pelos rins antes de ser eliminada do corpo. Ela se encontra na parte inferior do abdômen, atrás da sínfise púbica e à frente do reto, no caso dos homens, ou do útero e vagina, no caso das mulheres.

A vejiga tem forma aproximadamente esférica e sua capacidade varia de 300 a 500 mililitros em adultos saudáveis. A parede da bexiga é formada por músculos lisos que se relaxam para permitir o armazenamento de urina e se contraem durante a micção, expulsando a urina para fora do corpo pelo uretra.

A bexiga urinária é revestida por uma membrana mucosa que a protege do conteúdo ácido da urina. Além disso, ela contém receptores sensoriais que enviam sinais ao cérebro quando a bexiga está cheia, indicando que é hora de urinar. Esses sinais podem ser suprimidos por meio de técnicas de controle da micção, como o treinamento vazante e a reeducação da bexiga.

Doenças que afetam a vejiga urinária incluem cistite (inflamação da bexiga), infecções do trato urinário, câncer de bexiga, incontinência urinária e outros transtornos. O tratamento dessas condições pode envolver medicação, terapia comportamental, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

O ducto colédoco é o canal que transporta a bile do fígado e da vesícula biliar para o intestino delgado. Ele se forma pela união do ducto hepático comum, que drena a bile produzida no fígado, e do ducto cístico, que drena a bile armazenada na vesícula biliar. O ducto colédoco desemboca no duodeno, parte inicial do intestino delgado, através da papila de Vater, juntamente com o duto pancreático principal que drena enzimas digestivas do pâncreas. A bile é importante para a digestão e absorção dos lípidos na dieta, auxiliando no processamento das vitaminas lipossolúveis.

Esfinterotomia Endoscópica é um procedimento minimamente invasivo realizado por meio de um endoscopio, um tubo flexível com uma câmera e luz à sua extremidade, que permite a visualização do interior dos órgãos. Neste caso, a esfinterotomia endoscópica é geralmente realizada no esfíncter de Oddi, um músculo localizado na junção entre o pâncreas e a vesícula biliar, responsável por regular o fluxo de bilis e suco pancreático para o intestino delgado.

O objetivo do procedimento é abrir ou dividir parcialmente o esfíncter de Oddi quando ele está causando problemas, como obstrução do fluxo de líquidos digestivos ou espasmos dolorosos. Isso geralmente é feito usando um fio cortante ou laser passado pelo canal de trabalho do endoscopio. A abertura parcial do esfíncter pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar a função digestiva.

Como qualquer procedimento médico, a esfinterotomia endoscópica também apresenta riscos potenciais, como hemorragias, perfurações ou danos a outros órgãos circundantes. Portanto, é importante que seja realizada por um médico especialista e em um ambiente hospitalar adequado, onde possam ser tratados quaisquer complicações que possam ocorrer.

Proteus infections are a type of healthcare-associated infection caused by the bacterium Proteus spp., which is commonly found in soil, water, and human intestines. These bacteria can cause various types of infections, including urinary tract infections (UTIs), wound infections, and bloodstream infections (bacteremia).

Proteus infections are often associated with catheter-associated UTIs, particularly in hospitalized patients or those with underlying medical conditions. The bacteria can also cause infections in burn wounds, surgical sites, and other types of skin injuries. In some cases, Proteus spp. can form biofilms, which make them resistant to antibiotics and difficult to eradicate.

Proteus infections can be treated with antibiotics, but the choice of antibiotic depends on the susceptibility of the particular strain causing the infection. Some strains of Proteus spp. are resistant to multiple antibiotics, making treatment more challenging. In severe or complicated cases, surgical intervention may be necessary to drain abscesses or remove infected devices.

Preventing Proteus infections involves good hygiene practices, such as handwashing and using proper barrier precautions during medical procedures. Prompt removal of urinary catheters and other invasive devices can also help reduce the risk of infection. In addition, appropriate use of antibiotics is important to prevent the emergence of antibiotic-resistant strains of Proteus spp.

Ácido Cítrico é uma substância química naturalmente presente em vários frutos cítricos, como limões e laranjas. É um ácido orgânico tricarboxílico que desempenha um papel importante em diversos processos metabólicos no corpo humano.

Na medicina, o ácido cítrico é por vezes usado como um agente tampão ou neutralizador de pH, particularmente para tratar a intoxicação por metais pesados, como o chumbo e o mercúrio. Também pode ser usado em soluções para irrigação urinária no tratamento de doenças renais.

Além disso, o ácido cítrico é um componente importante da vitamina C (ácido ascórbico) e desempenha um papel na produção de colágeno e outras proteínas importantes no corpo humano. No entanto, é raro que o ácido cítrico seja usado como suplemento ou medicamento por si só, uma vez que a maioria das pessoas obtém quantidades adequadas através de sua dieta.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

O magnésio é um mineral essencial importante para diversas funções corporais, incluindo a manutenção da normalidade do ritmo cardíaco, regulação da pressão arterial e suporte ao sistema imunológico. Ele também desempenha um papel crucial no metabolismo de energia e na síntese de proteínas e DNA. O magnésio age como um catalisador em mais de 300 reações enzimáticas no corpo humano.

Este mineral pode ser encontrado em uma variedade de alimentos, tais como frutos secos, legumes, cereais integrais, carnes magras e peixes. Além disso, o magnésio está disponível como suplemento dietético e pode ser administrado por via intravenosa em situações clínicas especiais.

Um déficit de magnésio pode resultar em sintomas como fraqueza muscular, espasmos, ritmo cardíaco irregular, irritabilidade, tremores e confusão. Em casos graves, um déficit de magnésio pode levar a convulsões e arritmias cardíacas. Por outro lado, um excesso de magnésio também pode ser perigoso, particularmente em pessoas com função renal comprometida, podendo causar fraqueza muscular, confusão, baixa pressão arterial e parada respiratória.

Obstrução do colo da bexiga urinária, também conhecida como obstrução uretral proximal ou estenose do colo da bexiga, refere-se a uma condição médica na qual o fluxo de urina é bloqueado ou restrito devido à constrição ou narrowing no local onde a uretra (o canal que transporta a urina para fora do corpo) se conecta com a bexiga. Isto pode resultar em dificuldade em urinar, gotejamento da urina, incontinência urinária, infecções do trato urinário recorrentes, dor abdominal inferior ou complicações renais mais graves se não for tratada. A obstrução do colo da bexiga urinária pode ser causada por vários fatores, incluindo cicatrizes, tumores, inflamação ou anomalias congênitas. O tratamento geralmente inclui procedimentos cirúrgicos para corrigir a constrição e restaurar o fluxo normal de urina.

O Espaço Retroperitoneal refere-se a uma região anatômica localizada entre o revestimento posterior da cavidade abdominal (fascia toracolombar) e o peritônio parietal, que é a membrana serosa que reveste as paredes internas do abdômen.

Este espaço contém vários órgãos importantes, incluindo os rins, glândulas suprarrenais, ureteres, plexo renal e a parte superior do intestino grosso (cólon ascendente e descendente). Além disso, o espaço retroperitoneal é dividido em três compartimentos: o compartimento anterior, o compartimento posterior e o compartimento lateral.

Lesões ou doenças que afetam o espaço retroperitoneal podem incluir inflamação, infecções, tumores benignos ou malignos, e hemorragias. A avaliação dessa região pode ser feita por meios de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, para fins diagnósticos ou terapêuticos.

Um ureter é um delgado tubo muscular que conduz a urina dos rins para a bexiga. A urina se forma nos rins como resultado do processamento dos resíduos líquidos do corpo. Os ureters são parte do sistema urinário e cada pessoa tem dois ureters, um associado a cada rim. Eles têm cerca de 25-30 centímetros de comprimento e 3-4 milímetros de diâmetro. A parede muscular dos ureters se contrai em ondas para empurrar a urina do rim para a bexiga, um processo chamado peristalse. Os ureters entram na bexiga através de pequenas estruturas chamadas méats ureterais, onde a urina é armazenada até ser liberada pelo ato da micção.

Uma radiografia abdominal é um exame diagnóstico por imagem que utiliza raios X para fornecer uma visualização dos órgãos e estruturas localizados no abdômen, como o estômago, intestinos, fígado, pâncreas, baço e rim. A imagem é capturada em um filme especial ou digitalmente, dependendo do tipo de equipamento utilizado.

Durante o exame, o paciente geralmente é posicionado deitado sobre a mesa de radiografia com a área abdominal exposta à radiação. O técnico de radiologia posicionará uma placa de imagem sob ou ao lado do paciente e um equipamento de raios X será usado para enviar uma pequena dose de radiação através do corpo, criando uma imagem da estrutura interna.

Este exame pode ajudar a diagnosticar várias condições médicas, como obstruções intestinais, inflamação, infeções, cálculos renais, peritonite e outras doenças abdominais. No entanto, é importante lembrar que a exposição à radiação deve ser mantida em um nível o mais baixo possível para minimizar os riscos associados à radiação ionizante.

Dura Mater é a membrana mais externa dos méninges, as membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. A duramatra é resistente e inelástica, fornecendo proteção mecânica às estruturas encefálicas.

A Durapatita, por outro lado, não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, às vezes é usado para se referir a uma substância ou material usado em procedimentos cirúrgicos para reparar ou substituir a dura mater danificada ou ferida.

Em alguns casos, a durapatita pode se referir a um tipo específico de implante sintético feito de hidroxiapatita, um material biocompatível que imita as propriedades da dura mater natural. Esses implantes são às vezes usados em cirurgias do cérebro ou medula espinhal para ajudar a reparar defeitos ou lesões na membrana. No entanto, é importante notar que o uso e a definição precisos de "durapatita" podem variar dependendo do contexto médico ou cirúrgico específico.

Retenção urinária é um termo médico que se refere à incapacidade de esvaziar completamente a bexiga, resultando em acúmulo de urina na bexiga. Existem dois tipos principais de retenção urinária: aguda e crônica.

A retenção urinária aguda é geralmente dolorosa e ocorre repentinamente, podendo ser causada por vários fatores, como obstrução da uretra (por exemplo, devido a um cálculo renal ou tumor), espasmo do músculo detrusor da bexiga, problemas neurológicos que afetam o controle da micção ou uso de medicamentos que interfiram no funcionamento do trato urinário.

Já a retenção urinária crônica geralmente é indolor e desenvolve-se lentamente ao longo do tempo, podendo ser causada por obstruções menores ou mais progressivas no trato urinário, problemas neurológicos que afetam o controle da micção ou um aumento do tecido cicatricial na bexiga devido a infecções ou outras condições. Em alguns casos, a retenção urinária crônica pode ser assintomática e passar despercebida até que seja descoberta em exames de rotina ou por outros problemas de saúde relacionados.

A retenção urinária pode levar a complicações, como infecções do trato urinário, insuficiência renal e danos à bexiga. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação para relaxar os músculos da bexiga ou aliviar a obstrução, cateterização para esvaziar a bexiga ou cirurgia para corrigir a obstrução. Em casos graves ou persistentes de retenção urinária, pode ser necessário um tratamento contínuo com cateteres ou uma derivação urinária artificial.

As fibras ópticas são finos filamentos flexíveis feitos de vidro ou plástico, que são capazes de transmitir luz ao longo de suas distâncias. Elas são amplamente utilizadas em comunicações ópticas e formam o núcleo da infraestrutura de rede de alta velocidade globalmente.

Uma fibra óptica típica consiste em um núcleo central rodeado por uma camada de revestimento, conhecida como camada de cladding, que tem um índice de refração mais baixo do que o núcleo. Isso permite que a luz se propague ao longo da fibra através de reflexões internas totais, mantendo-se confinada no núcleo e minimizando a perda de sinal.

Existem dois tipos principais de fibras ópticas: fibras ópticas multimodo e fibras ópticas monomodo. As fibras ópticas multimodo têm um núcleo maior e podem transmitir vários modos de luz simultaneamente, enquanto as fibras ópticas monomodo têm um núcleo muito mais fino e podem transmitir apenas um modo de luz. As fibras ópticas monomode são geralmente preferidas em aplicações de comunicação de longa distância devido à sua menor perda de sinal e à maior capacidade de largura de banda.

Além de suas aplicações em comunicações, as fibras ópticas também são usadas em uma variedade de outras aplicações, como endoscopia médica, iluminação de fibra óptica, sensoriamento e imagem biomédica.

La difrazione da polvere è un fenomeno fisico che si verifica quando un fascio di luce o altre forme di radiazione elettromagnetica incidono su un granulo di materiale a grana fine o una superficie rugosa, generando un modello di diffusione di interferenza caratteristico. Questo fenomeno è dovuto alla natura ondulatoria della luce e si manifesta come una serie di punti luminosi (chiamati "anelli di diffrazione") disposti intorno alla posizione originale del fascio di luce incidente.

In medicina, la difrazione da polvere è spesso utilizzata in tecniche di imaging biomedico come la diffrazione dei raggi X in polvere (PXRD), che sfrutta questo fenomeno per analizzare la struttura cristallina di sostanze chimiche presenti in campioni biologici. Questa tecnica è particolarmente utile nello studio della composizione e della struttura dei tessuti ossei, dei denti e di altri materiali biominerali.

Sulfadiazina é um antibiótico sulfonamidado sintético, derivado da sulfanilamida. É amplamente utilizado em diversas formulações tópicas e sistêmicas para tratar uma variedade de infecções bacterianas. A sulfadiazina tem um espectro antibiótico relativamente amplo, incluindo muitos gram-positivos e alguns gram-negativos, bem como alguns protozoários.

As formulações tópicas de sulfadiazina são frequentemente usadas no tratamento de queimaduras graves, pois podem ajudar a prevenir infecções bacterianas secundárias e reduzir a colonização bacteriana na área afetada. A formação de uma camada protetora sobre a superfície da ferida também pode ajudar a manter a umidade, favorecendo assim o processo de cicatrização.

As formulações sistêmicas de sulfadiazina são geralmente administradas por via oral ou intravenosa e podem ser usadas no tratamento de infecções bacterianas do trato respiratório, sistema urinário e outros tecidos corporais. No entanto, o uso de sulfadiazina e outros antibióticos sulfonamidados tem diminuído nos últimos anos devido ao aumento da resistência bacteriana a esses medicamentos.

Como qualquer medicamento, a sulfadiazina pode causar efeitos adversos. Alguns dos efeitos adversos mais comuns incluem erupções cutâneas, náuseas, vômitos e diarréia. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves, como anafilaxia, e outros efeitos adversos potencialmente graves, como neutropenia, trombocitopenia e nefrotoxicidade. Portanto, é importante que a sulfadiazina seja usada apenas sob a orientação e supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Em um contexto médico, "métodos" geralmente se referem a técnicas ou procedimentos sistemáticos e bem estabelecidos usados ​​para realizar diagnósticos, tratamentos ou pesquisas. Esses métodos podem incluir uma variedade de abordagens, como exames físicos, análises laboratoriais, procedimentos cirúrgicos, intervenções terapêuticas e estudos clínicos controlados. A escolha do método apropriado depende frequentemente da natureza do problema de saúde em questão, dos recursos disponíveis e dos melhores princípios evidências baseadas no conhecimento médico atual.

Calcinosis é uma condição médica em que depósitos anormais de cálcio se acumulam nos tecidos do corpo, geralmente na pele, músculos ou tendões. Esses depósitos podem causar dor, inchaço e rigidez nos tecidos afetados. Em casos graves, a calcinose pode levar à formação de úlceras e outras complicações.

Existem vários tipos de calcinose, incluindo:

1. Calcinose idiopática: é a forma mais comum de calcinose e geralmente afeta as pessoas com histórico de lesões nos tecidos moles ou com doenças autoimunes.
2. Calcinose tumoral: é uma forma rara de calcinose em que depósitos de cálcio se formam em torno de um tumor benigno ou maligno.
3. Calcinose dermatomyosite: é uma complicação da doença autoimune dermatomyosite, na qual depósitos de cálcio se formam nos tecidos musculares e subcutâneos.
4. Calcinose iatrogênica: pode ocorrer como resultado de tratamentos médicos, como a hemodiálise ou a administração de altas doses de vitamina D ou de medicamentos contendo cálcio.
5. Calcinose familiar: é uma forma rara de calcinose hereditária que afeta crianças e adolescentes.

O tratamento da calcinose depende do tipo e da gravidade da condição. Em alguns casos, a calcinose pode resolver-se por si só ao longo do tempo. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicação para aliviar a dor e a inflamação, fisioterapia para manter a flexibilidade dos tecidos afetados, e cirurgia para remover depósitos grandes de cálcio.

A higiene bucal, também conhecida como higiene oral ou cuidados dentários, refere-se à prática de manter a boca e os dentes limpos e saudáveis por meio de técnicas adequadas de limpeza e prevenção de doenças. Isto inclui:

1. Escovação regular dos dentes: É recomendado escovar os dentes pelo menos duas vezes por dia, durante dois minutos cada vez, com uma escova de dentes de cerdas macias e uma pasta de dente fluorada. A técnica correta de escovação envolve movimentos curtos e suaves em ângulo para remover a placa bacteriana dos dentes e da linha de gengiva.

2. Utilização do fio dental: O fio dental diário é uma parte essencial da higiene bucal, pois ajuda a remover os restos de alimentos e a placa entre os dentes, onde a escova não consegue alcançar. É recomendado passar o fio dental entre todos os dentes e ao longo da linha de gengiva, em movimentos suaves, uma vez por dia.

3. Limpeza da língua: A limpeza regular da língua é também importante para remover as bactérias que se acumulam na superfície da língua e podem causar má hálito (halitose). Isto pode ser feito com uma escova de dentes ou um raspador de língua.

4. Utilização de colutório: O uso regular de um colutório antisséptico e/ou fluorado pode ajudar a reduzir ainda mais a placa bacteriana, prevenindo assim doenças bucais como a carie dental e a doença periodontal.

5. Revisões regulares: É importante visitar o dentista regularmente para exames e limpeza profissional dos dentes. Isto ajuda a detectar quaisquer problemas em estágios iniciais, quando são mais fáceis de tratar, e mantém os dentes saudáveis e fortes ao longo do tempo.

Além disso, é importante manter uma dieta equilibrada e evitar o consumo excessivo de açúcares e alimentos ácidos, que podem contribuir para a formação de caries dentárias. Também é recomendado parar de fumar e reduzir o consumo de álcool, pois ambos estão associados a um maior risco de doenças bucais.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Nefropatia é um termo geral que se refere a doenças ou condições que causam danos aos rins e à sua função. Pode resultar em disfunção renal leve a grave, insuficiência renal crónica ou falha renal aguda. Existem muitos tipos de nefropatias, incluindo:

1. Nefropatia diabética: danos aos rins causados pelo diabetes, que é a causa mais comum de insuficiência renal nos Estados Unidos.
2. Glomerulonefrite: inflamação dos glomérulos (pequenos vasos sanguíneos nos rins que ajudam a filtrar os resíduos líquidos do sangue). Pode ser causada por infeções, certas doenças ou exposição a certos medicamentos.
3. Nefrite tubulointersticial: inflamação dos túbulos renais (pequenos tubos que canalizam os resíduos líquidos para fora do corpo) e da tecido entre eles (interstício). Pode ser causada por infeções, certos medicamentos, intoxicação por metais pesados ou outras condições de saúde.
4. Doença poliquística renal: uma condição hereditária em que vários cistos se desenvolvem nos rins, o que pode levar à insuficiência renal.
5. Hipertensão nefrovasculare: danos aos rins causados por pressão arterial alta prolongada e não controlada.
6. Nefropatia hereditária: doenças genéticas que afetam os rins, como a doença de Alport e a nefropatia medular familiar.

Os sintomas da nefropatia podem incluir edema (inchaço das pernas, pés ou mãos), proteínas nas urinas, sangue nas urinas, pressão arterial alta e falta de ar com atividade física. O tratamento depende da causa subjacente da nefropatia e pode incluir medicação, dieta e mudanças no estilo de vida. Em casos graves, a hemodiálise ou o transplante renal podem ser necessários.

Doenças da vesícula biliar referem-se a um conjunto de condições que afetam a vesícula biliar, um pequeno saco localizado no fígado que armazena a bile, líquido produzido pelo fígado para ajudar na digestão dos alimentos. As doenças mais comuns da vesícula biliar incluem:

1. Colelitíase: É a formação de pedras na vesícula biliar. As pedras podem ser pequenas e causar poucos sintomas ou grandes o suficiente para bloquear os ductos que levam à vesícula biliar, causando dor abdominal intensa, náuseas e vômitos.

2. Colesterolose: É a acumulação de colesterol na parede da vesícula biliar, resultando em sacos pequenos chamados divertículos. A colesterolose não causa sintomas, mas pode aumentar o risco de colelitíase.

3. Colangite: É a inflamação dos ductos biliares que conectam o fígado e a vesícula biliar. Pode ser causada por infecções bacterianas ou por pedras na vesícula biliar que bloqueiam os ductos.

4. Infecção da vesícula biliar: A vesícula biliar pode se infectar devido à presença de pedras ou à obstrução dos ductos biliares. Os sintomas incluem dor abdominal, febre e aumento do batimento cardíaco.

5. Cirrose da vesícula biliar: É uma condição rara em que a parede da vesícula biliar se engrossa e endurece, levando à formação de pedras e infecções recorrentes.

6. Câncer de vesícula biliar: É um tipo raro de câncer que afeta a vesícula biliar. Os sintomas incluem dor abdominal, perda de peso e icterícia. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a vesícula biliar e quimioterapia.

Coledocolitíase é um termo médico que se refere à presença de cálculos ou pedras nos dutos colédocos, que são os dutos que conduzem a bile do fígado e da vesícula biliar para o intestino delgado. Essas pedras podem ser formadas a partir de cristais de colesterol ou bilirrubina que se acumulam nos dutos, ou elas podem se originar na vesícula biliar e posteriormente migrarem para os dutos.

A coledocolitíase pode causar sintomas como dor abdominal intensa no quadrante superior direito do abdômen (conhecida como cólica biliar), náuseas, vômitos e icterícia (coloração amarela da pele e dos olhos). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada. O tratamento pode envolver a remoção cirúrgica das pedras ou a dilatação dos dutos para facilitar o fluxo da bile. Em casos graves, pode ser necessária a realização de uma cirurgia para bypass do coledoco ou até mesmo a remoção do fígado.

O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.

Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:

1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.

2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.

3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.

4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.

5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.

Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Paraplegia é um termo médico que descreve a paralisia dos membros inferiores, geralmente resultante de uma lesão na medula espinhal ou outras condições neurológicas. A paralisia pode variar em grau, desde uma fraqueza significativa até perda completa da função motora e sensorial abaixo do nível da lesão. Além disso, a paraplegia geralmente está associada a outros sintomas, como perda de reflexos, espasticidade muscular, dificuldades na regulação da temperatura corporal e função urinária e intestinal alteradas. A gravidade e o prognóstico dependem do local e da extensão da lesão medular.

O Sistema Urinário é o órgão excretor do corpo humano, responsável pela formação, armazenagem e eliminação da urina. É composto pelos rins, ureteres, bexiga urinária e uretra.

* Os Rins são órgãos encarregados de filtrar os resíduos do sangue, regulando a pressão arterial e o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo. Cada rim está dividido em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, que consistem em glomérulos (responsáveis pelo filtrado inicial) e tubos contorcidos (onde ocorre a reabsorção seletiva de água, glicose e outros nutrientes).
* Os Ureteres são tubos musculares que conduzem a urina dos rins até a bexiga. Possuem cerca de 20 a 30 cm de comprimento e suas paredes contêm músculos lisos que se contraem periódica e involuntariamente, propulsionando a urina em direção à bexiga.
* A Bexiga Urinária é um reservatório muscular elástico localizado na pelve, responsável por armazenar a urina até o momento adequado para sua eliminação. Sua capacidade varia entre 300 a 500 ml e sua parede contém músculos lisos que se contraem durante a micção, expulsando a urina pela uretra.
* A Uretra é um canal muscular que conduz a urina para fora do corpo. No homem, a uretra tem aproximadamente 20 cm de comprimento e passa pelo pênis, enquanto na mulher, possui cerca de 4 cm de comprimento e se estende da bexiga até a abertura externa na vulva.

O sistema urinário desempenha um papel fundamental no equilíbrio hidroeletrolítico do organismo, além de contribuir para a eliminação de resíduos metabólicos e xenobióticos, como medicamentos e toxinas.

A saúde bucal refere-se ao estado geral de bem-estar da boca, incluindo dentes, gengivas, língua, paladar e mucosa labial. Ela é mantida por uma combinação adequada de boas práticas de higiene oral, dieta equilibrada, exercício regular e exames dentários regulares. A saúde bucal é importante porque está diretamente relacionada à nossa saúde geral. Problemas na boca podem causar problemas em outras partes do corpo antes mesmo que os sintomas apareçam na boca. Por exemplo, infecções graves na boca podem afetar o coração, pulmões e outros órgãos. Portanto, é crucial manter uma boa saúde bucal para proteger a nossa saúde geral.

Cateterismo urinário é um procedimento médico em que um catéter (um tubo flexível e esterilizado) é inserido na uretra e direcionado até à bexiga para drenar a urina. Esse método é frequentemente utilizado em pacientes hospitalizados, especialmente aqueles que estão inconscientes, incapazes de urinar por si próprios ou necessitam de monitoramento contínuo da produção urinária. Existem dois tipos principais de cateterismo urinário: intermitente e indwelling (de longa duração). O cateterismo intermitente é geralmente realizado a cada 4-6 horas, enquanto o cateterismo indwelling utiliza um catéter com uma bolaooneta na extremidade, permitindo que ele fique no local por períodos mais longos.

É importante mencionar que o cateterismo urinário não é um procedimento sem risco e pode levar a complicações, como infecções do trato urinário (ITUs), dor, sangramento e lesões na uretra. Portanto, deve ser realizado apenas quando necessário e com cuidados adequados para minimizar os riscos associados.

Na medicina, a cistina é mais comumente referida como um aminoácido não essencial que contém enxofre e é uma das principais building blocks da proteína no corpo humano. No entanto, em patologia clínica, "cistinose" refere-se a uma doença genética rara causada por mutações no gene que codifica para um transportador de aminoácidos específico, o que leva à acumulação excessiva e formação de cálculos renais dolorosos de cistina.

Em resumo, a cistina é um aminoácido importante em medicina, mas "cistinose" refere-se a uma doença específica associada à acúmulo excessivo dessa substância no corpo.

Na anatomia de alguns invertebrados, especialmente crustáceos decápodes como camarões e lagostas, a glândula hepatopancreática, também conhecida como ampola hepatopancreática, é uma importante estrutura digestiva e metabólica. Ela desempenha um papel fundamental no processamento e armazenamento de nutrientes, além de secretar enzimas digestivas.

A glândula hepatopancreática é composta por células tubulares alongadas, dispostas em vários ramos que se estendem a partir de um lobo central. Essas células são classificadas em diferentes tipos, como células F (responsáveis pela síntese e secreção de enzimas digestivas), células B (que envolvem o armazenamento de nutrientes) e células R (que desempenham funções relacionadas à resposta imune).

A ampola hepatopancreática é responsável por realizar diversas funções metabólicas, como a digestão dos alimentos, o armazenamento de carboidratos (geralmente em forma de glicogênio), lípidos e proteínas, além da detoxificação de substâncias nocivas. Além disso, ela também participa do sistema imune invertebrado, auxiliando na defesa contra patógenos e agentes estranhos.

Em resumo, a ampola hepatopancreática é uma glândula multifuncional que desempenha um papel crucial no processamento e armazenamento de nutrientes, além de contribuir para o sistema imune em crustáceos decápodes.

O silício (ou sílicio, como também é conhecido) é um elemento químico não metálico, representado pelo símbolo "Si" no período 3 e grupo 14 da tabela periódica. É o segundo elemento mais abundante na crosta terrestre, depois do oxigênio. Na natureza, é encontrado combinado com outros elementos, principalmente em forma de óxidos e silicatos.

Em termos médicos, o silício não tem um papel direto no funcionamento do corpo humano, pois não é considerado um nutriente essencial. No entanto, pequenas quantidades de silício podem ser encontradas em alguns tecidos e fluidos corporais, como o cabelo, unhas, pele e líquido sinovial. Alguns estudos sugeriram que o silício pode desempenhar um papel na formação e manutenção dos tecidos conjuntivos, bem como no metabolismo ósseo, mas essas afirmações ainda precisam ser confirmadas por pesquisas adicionais.

Em alguns casos, o silício pode estar associado a problemas de saúde, especialmente quando as pessoas são expostas a formas particuladas do elemento, como no caso da sílice cristalina. A inalação de poeira de sílice cristalina em ambientes ocupacionais, como mineração e construção civil, pode levar ao desenvolvimento de doenças pulmonares graves, como a pneumoconióse silicótica (ou "doença do pulmão dos mineiros").

Em resumo, o silício é um elemento químico abundante na natureza, mas não tem um papel direto no funcionamento do corpo humano como nutriente essencial. A exposição excessiva à sílice cristalina pode ser prejudicial à saúde, levando ao desenvolvimento de doenças pulmonares graves.

O fósforo é um elemento químico essencial para a vida, com símbolo químico "P" e número atômico 15. Ele está presente em todos os tecidos do corpo humano e desempenha um papel vital no metabolismo de energia, no crescimento e na manutenção saudável dos ossos e dentes. O fósforo é encontrado principalmente nas formas de fosfatos inorgânicos e é absorvido no intestino delgado. É um componente importante da estrutura óssea, juntamente com o cálcio, e também está presente em moléculas importantes como ATP (adenosina trifosfato), que é a principal forma de armazenamento e transporte de energia celular. Além disso, o fósforo desempenha um papel importante no equilíbrio ácido-base do corpo e na regulação da pressão arterial. A deficiência de fósforo é rara em indivíduos saudáveis, mas pode ocorrer em casos de má nutrição, alcoolismo grave ou doenças intestinais graves que afetam a absorção. Em contrapartida, níveis excessivos de fósforo no sangue podem ser causados por insuficiência renal crônica e podem levar a complicações graves, como calcificação dos tecidos moles e doenças cardiovasculares.

Nefrectomia é um procedimento cirúrgico em que um ou ambos os rins são parcial ou totalmente removidos. Essa cirurgia pode ser realizada por várias razões, incluindo:

1. Doença renal terminal (IRT) quando o transplante renal é a opção de tratamento preferida;
2. Remoção de tumores malignos ou benignos do rim;
3. Doenças inflamatórias graves que afetam todo o rim, como a pielonefrite xantogranulomatosa (XGP);
4. Lesões traumáticas graves que resultam em danos irreparáveis no rim;
5. Hidronefrose severa e recorrente (dilatação do sistema urinário renal) sem resposta a outros tratamentos;
6. Doenças genéticas que afetam o desenvolvimento e a função renal, como a poliquistose renal autossômica dominante (ADPKD).

A nefrectomia pode ser realizada através de uma incisão abdominal larga (nefrectomia aberta) ou por meio de pequenas incisões usando equipamentos laparoscópicos e robóticos (nefrectomia minimamente invasiva). A escolha do método depende da condição do paciente, das preferências do cirurgião e dos recursos disponíveis. Após a cirurgia, os pacientes podem precisar de terapia de reposição renal, geralmente em forma de hemodiálise ou diálise peritoneal, dependendo da função remanescente do rim e outros fatores.

Difosfatos são compostos químicos formados por dois ions de fosfato unidos juntos. Em termos mais técnicos, a fórmula química para difosfatos é P2O74-. Eles desempenham um papel importante em várias funções biológicas, incluindo a transferência de energia e a regulação de reações enzimáticas.

No corpo humano, os difosfatos são frequentemente encontrados como parte de moléculas mais complexas, tais como nucleotídeos trifosfato (NTPs) e nucleotídeo difosfato (NDPs). Por exemplo, o ATP (trifosfato de adenosina) é uma importante fonte de energia celular que se decompõe em ADP (difosfato de adenosina) durante a liberação de energia para impulsionar reações bioquímicas.

Em resumo, os difosfatos são compostos químicos importantes com várias funções biológicas, especialmente na transferência de energia e regulação enzimática.

A Microscopia Eletrônica de Varredura (Scanning Electron Microscope - SEM) é um tipo de microscópio eletrônico que utiliza feixes de elétrons para produzir imagens ampliadas e detalhadas de superfícies e estruturas de amostras. Ao contrário da microscopia óptica convencional, que usa luz visível para iluminar e visualizar amostras, a SEM utiliza feixes de elétrons gerados por um cátodo eletrônico. Esses feixes são direcionados e varridos sobre a superfície da amostra, que é coberta por uma fina camada de ouro ou platina para aumentar a condutividade elétrica.

Quando os elétrons colidem com a amostra, eles causam a emissão secundária e backscatter de elétrons, que são detectados por um conjunto de detectores e convertidos em sinais elétricos. Esses sinais são processados e amplificados para gerar uma imagem detalhada da superfície da amostra, fornecendo informações sobre a topografia, composição química e estrutura das amostras analisadas. A SEM é amplamente utilizada em diversas áreas da ciência, como biologia, medicina, física, química e engenharia, para análises de materiais, células, tecidos e outros sistemas micro e nanométricos.

A bolsa periodontal é um espaço que se forma entre o dente e a gengiva, devido ao deslocamento da gengiva para baixo no osso alveolar como resultado de uma infecção bacteriana crônica chamada doença periodontal. Normalmente, a superfície dos dentes está coberta pela gengiva e não há esse espaço presente. No entanto, quando a doença periodontal avança, essa bolsa se forma e pode servir como um reservatório para as bactérias que contribuem para a progressão da doença.

A profundidade da bolsa periodontal é geralmente medida durante os exames clínicos de rotina usando uma sonda periodontal, e esses valores podem ser usados como um indicador da gravidade da doença periodontal. Quanto maior for a profundidade da bolsa, mais grave é considerada a doença.

Além disso, o tecido gengival nesta área pode se tornar inflamado e vermelho, causando sangramento durante a limpeza dental ou outras atividades que envolvem a manipulação da região. O tratamento da bolsa periodontal geralmente inclui procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos para remover o tecido inflamado, reduzir a profundidade da bolsa e promover a regeneração do osso alveolar.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

O cálcio é um mineral essencial importante para a saúde humana. É o elemento mais abundante no corpo humano, com cerca de 99% do cálcio presente nas estruturas ósseas e dentárias, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade estrutural dos ossos e dentes. O restante 1% do cálcio no corpo está presente em fluidos corporais, como sangue e líquido intersticial, desempenhando funções vitais em diversos processos fisiológicos, tais como:

1. Transmissão de impulsos nervosos: O cálcio é crucial para a liberação de neurotransmissores nos sinais elétricos entre as células nervosas.
2. Contração muscular: O cálcio desempenha um papel essencial na contração dos músculos esqueléticos, lissos e cardíacos, auxiliando no processo de ativação da troponina C, uma proteína envolvida na regulação da contração muscular.
3. Coagulação sanguínea: O cálcio age como um cofator na cascata de coagulação sanguínea, auxiliando no processo de formação do trombo e prevenindo hemorragias excessivas.
4. Secreção hormonal: O cálcio desempenha um papel importante na secreção de hormônios, como a paratormona (PTH) e o calcitriol (o forma ativa da vitamina D), que regulam os níveis de cálcio no sangue.

A manutenção dos níveis adequados de cálcio no sangue é crucial para a homeostase corporal, sendo regulada principalmente pela interação entre a PTH e o calcitriol. A deficiência de cálcio pode resultar em doenças ósseas, como osteoporose e raquitismo, enquanto excesso de cálcio pode levar a hipercalcemia, com sintomas que incluem náuseas, vômitos, constipação, confusão mental e, em casos graves, insuficiência renal.

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O segundo ponto a ser considerado na fixação do preço são as (2) despesas geradas pelo serviço.. Faça constar no contrato de honorários que as despesas correm por conta do cliente de forma antecipada ou reembolsada. As taxas judiciárias e custas processuais correm por conta do cliente. O mesmo se diga das despesas geradas com viagens, deslocamentos e horas fora do escritório, bem como o uso de serviços de auxiliares técnicos, como contadores. Além disso, as despesas com fotografias e impressões que são usadas como documentos no processo. No momento de fechar o serviço proponha o modo de custeio das despesas pelo cliente, se o fará antecipando valores ou se o fará com reembolso periódico, mensal ou não.. O terceiro ponto, e mais importante para a saúde financeira da banca, é (3) a lucratividade.. Custos e despesas devem ser pagos pelo cliente, isso tudo dentro do preço final. E, nesse mesmo preço final, parte dele, diz respeito ao lucro da atividade. Aqui é que se ganha ...
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  • A prevenção dos cálculos renais ocorre por meio do controle da alimentação, através da redução de sal e alimentos ricos em proteína animal aliados à prática de exercícios físicos e o aumento da ingestão de líquidos, principalmente água e sucos naturais e cítricos. (drericodiogenes.com.br)
  • A prevalência de cálculos renais está aumentando com a diminuição da proporção de homens para mulheres. (curitiba.br)
  • Os cálculos renais (também chamados de nefrolitíase ou urolitíase) se desenvolvem quando uma coleção de minerais ou outro material forma uma pequena pedra no interior dos rins que pode migrar para o ureter, bexiga e uretra. (curitiba.br)
  • Dispõe sobre o processo de revisão dos resultados dos cálculos judiciais desenvolvidos pelos serviços de contadoria do Poder Judiciário do Estado do Amazonas. (jus.br)
  • Constitui o Grupo de Trabalho permanente com a finalidade de elaborar, revisar e atualizar o Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos Judiciais e Administrativos do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas - MCALC. (jus.br)
  • Atribui ao Grupo de Trabalho - MCALC a administração da seção (página) "Atualização de Cálculos Judiciais", vinculada ao sítio eletrônico deste Tribunal de Justiça. (jus.br)
  • Frisa-se que este encadeamento de índices não atende a todas as regras de cálculos judiciais, devendo o usuário certificar-se que estes foram os índices definidos pelo juízo competente. (jus.br)
  • A Rio C @ lculo$ é uma empresa especializada na elaboração de Cálculos para Processos Judiciais e atua nas esferas Trabalhista, Cível e Federal. (riocalculos.com.br)
  • Ser reconhecida como uma Empresa de Excelência no desenvolvimento de soluções em cálculos judiciais. (riocalculos.com.br)
  • Criadora de valor para a sua companhia, tornando-se referência na padronização dos procedimentos de cálculos judiciais, atuando em todo o país. (riocalculos.com.br)
  • Matérias de Cálculo Tenha acesso aos tipos de cálculos judiciais elaborados pela MH navegando pelas áreas do direito. (mhcalculos.com.br)
  • Inegável Lógica Conheça nosso Blog de Cálculos judiciais e dicas para os advogados em todas as áreas do direito. (mhcalculos.com.br)
  • O que é o módulo cálculos judiciais? (agu.gov.br)
  • Módulo do SAPIENS construído com a finalidade de receber as solicitações de cálculos judiciais, distribuir entre os integrantes da equipe responsável, dar andamento e tratamento necessário, inclusive executando de forma automática as solicitações de cálculos judiciais que não necessitam de informações/tratamentos adicionais por parte de um especialista, bem como efetuar o acompanhamento do requerimento até que a resposta definitiva seja dada ao demandante. (agu.gov.br)
  • Retornar para Cálculos Judiciais . (agu.gov.br)
  • Ao mesmo tempo, os cálculos judiciais se tornam cada vez mais complexos, devido às constantes mudanças de moeda e dos critérios de aplicação da correção monetária e juros, além dos incontáveis índices aplicáveis a cada caso. (macdata.net.br)
  • O Certus Web é um sistema online, que pode ser acessado de qualquer lugar com acesso à internet, para a realização de cálculos judiciais e extra-judiciais, possibilitando a apuração de resultados precisos e permitindo a apresentação e contestação de valores. (macdata.net.br)
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  • A calculadora de regra de três simples pode te ajudar na hora realizar cálculos simples no seu dia-a-dia. (mobills.com.br)
  • Nos diversos estaleiros se fazem os cálculos do tamanho e necessidade da quilha para determinada nave , dependendo do tamanho dessa embarcação, propulsão e do trabalho de física que essa nave deve realizar. (wikipedia.org)
  • Você precisa planejar, revisar ou realizar cálculos periciais para aposentadoria? (previcalc.com)
  • Ao utilizar um software para produzir os cálculos cíveis, os peritos, advogados , profissionais do setor jurídico, ganham tempo e aumento da produtividade, uma vez que não precisam realizar esses cálculos manualmente, com calculadoras e tabelas, e nem ter conhecimentos específicos em contabilidade. (macdata.net.br)
  • Cálculos Atuariais Os cálculos de revisão de benefícios complementares são realizados aqui na MH, nos principais fundos de pensão no país. (mhcalculos.com.br)
  • O destaque está no fato de os cálculos serem realizados pelo Método de Análise Dimensional, que ainda é pouco utilizado em nosso país. (edufscar.com.br)
  • Experiência de mais de 40 mil cálculos realizados. (previcalc.com)
  • Existem, principalmente, dois tipos de cálculos biliares - de colesterol ou de pigmentos. (iherb.com)
  • Cálculos Tributários Trabalhamos com tecnologia de mineraçao de dados para trabalhar com muitasegurança o alto volume de informações e cálculos que as principais teses do país demandam. (mhcalculos.com.br)
  • Dar subsídios aos clientes nas áreas Trabalhista, Cível e Federal, à elaboração de cálculos de liquidação de sentença, cálculos extrajudiciais, cálculos de liquidação de iniciais, cálculos do contencioso, assistência técnica e contábil, pareceres contábeis e muito mais. (riocalculos.com.br)
  • Quais os principais fatores de risco associados à formação de cálculos urinários? (bvs.br)
  • Neste livro, os autores abordam de maneira um pouco diferente os cálculos químicos mais simples utilizados no dia a dia por profissionais diversos, bem como estudantes do Ensino Médio, de cursos técnicos e de cursos universitários introdutórios. (edufscar.com.br)
  • Pesos moleculares ou moles de um composto são mais úteis para cálculos quando dois ou mais compostos químicos devem ser comparados para um determinado atributo. (augustobene.com)
  • Cálculos Bancários Seja expert em cálculos revisionais bancários, desvendando todos os segredos das instituições financeiras e indo a fundo no entendimento dos tribunais e padrões de recálculo. (mhcalculos.com.br)
  • Cálculos para a quantidade exata de um ingrediente a ser usado em uma formulação quando a composição percentual da fórmula é conhecida podem ser feitos usando razão e proporção. (augustobene.com)
  • A dor pode ser intermitente, pois os cálculos biliares podem ser deslocados do duto por conta própria. (iherb.com)
  • Os cálculos elaborados no Certus Web podem ser utilizados para fins jurídicos, por instâncias do Poder Judiciária, por exemplo, diferente daqueles apresentados em planilhas eletrônicas. (macdata.net.br)
  • Os cálculos estão associados à doença renal crônica, síndrome metabólica, hipertensão, doença arterial coronariana e redução da densidade mineral óssea. (curitiba.br)
  • O tratamento é feito primeiramente com técnicas de desobstrução, e caso não tenham sucesso, pode ser necessário cirurgias para remoção dos cálculos e assim possibilitar a desobstrução da uretra. (chemitec.com.br)
  • Use no seu WhatsApp as figurinhas que está fazendo sucesso, o meme pelo meus cálculos mostra o resultado em tom de ironia ou até mesmo de felicidade o que acha de certa pessoa. (figurinhasparawhats.com)
  • A expressão da concentração, sua relação com as quantidades totais e os cálculos envolvendo mudanças na concentração ou quantidade total são parte essencial da prática farmacêutica. (augustobene.com)
  • Este material discute as formas comuns de expressar as concentrações, seus princípios básicos e os cálculos envolvendo quantidades de drogas em tais preparações. (augustobene.com)
  • No entanto, existem algumas raças que podem apresentar mais formações de cálculos urinários que outras. (chemitec.com.br)
  • Os exercícios regulares não só ajudam a manter um peso saudável, como também existem pesquisas que sugerem que pessoas que se exercitam regularmente têm menos chance de desenvolver cálculos biliares. (iherb.com)
  • Cálculos Previdenciários Para se tornar perito em cálculos previdenciários, precisamos dominar as leis que regem o benefício social, bem como as características dos cálculos contra a fazenda pública. (mhcalculos.com.br)
  • Está no nosso dia-a-dia a realização de cálculos para aposentadoria ou qualquer outro benefício do INSS, sempre trabalhando com muita transparência e com foco no direito a ser pleiteado, através de cliente e parceiros. (previcalc.com)
  • O LTV é um dos melhores cálculos para entender como seus clientes se comportam ao longo do relacionamento entre vocês. (cnt.br)
  • Especificamente, a bile ajuda o corpo a digerir gorduras e as vitaminas lipossolúveis A , D , E e K . A bile também pode, algumas vezes, se cristalizar e formar depósitos duros, chamados de cálculos biliares ou pedras na vesícula. (iherb.com)
  • Os cálculos biliares podem ter muitos tamanhos, variando desde abaixo de um grão de areia até maior do que uma bola de golfe. (iherb.com)
  • A melhor forma de evitar a cirurgia é evitar que os cálculos biliares apareçam. (iherb.com)
  • Fragmentación de CÁLCULOS, sobre todo renales o biliares, mediante LÁSER. (bvsalud.org)
  • Eficiência, precisão e pontualidade são valores fundamentais para a Rio C @ lculo$ , bem como garantia de imparcialidade tanto em cálculos como em laudos periciais e pareceres. (riocalculos.com.br)
  • Entenda mais sobre o assunto e saiba como prevenir ou lidar caso as situações de cálculos urinários em gatos aconteçam com o seu pet. (chemitec.com.br)
  • Esta oitava edição de Engenharia Química: Princípios e Cálculos ultrapassa a abordagem dos tópicos introdutórios tradicionalmente apresentados e traz aplicações que refletem o alcance integral das engenharias química, biológica, de petróleo e ambiental. (grupogen.com.br)
  • O objetivo é abordar os princípios e cálculos mais recentes e com maior eficiência, além de apresentar uma cobertura ampliada de bioengenharia, nanoengenharia e engenharia verde. (grupogen.com.br)
  • Os cálculos com a equação de Nernst são utilizados para determinar pH e Kps em soluções, além da determinação do potencial de uma pilha em um dado momento. (uol.com.br)
  • Cálculos Previdenciários Tenha em seu processo os melhores cálculos previdenciários. (mhcalculos.com.br)
  • O grupo de figurinha Pelo Meus Cálculos foi publicado no dia 09/09/2020 e já teve 755 visualizações . (figurinhasparawhats.com)