Precipitados cristalinos sólidos no TRATO BILIAR, geralmente formados na VESÍCULA BILIAR, que resultam em COLELITÍASE. Os cálculos biliares derivados da BILE consistem principalmente em cálcio, colesterol ou bilirrubina.
A presença ou formação de CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, usualmente na vesícula biliar (COLECISTOLITÍASE) ou no ducto biliar comum (COLEDOCOLITÍASE).
Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
Remoção cirúrgica da VESÍCULA BILIAR.
Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
Presença ou formação de CÁLCULOS BILIARES na VESÍCULA BILIAR.
Afecção causada pela falta de PERISTALTISMO ou MOTILIDADE GASTROINTESTINAL sem qualquer obstrução mecânica. Esta interferência do fluxo do CONTEÚDO INTESTINAL frequentemente leva à OBSTRUÇÃO INTESTINAL. O íleus pode ser classificado no pós-operatório, inflamatório, metabólico, neurogênico e induzido por medicamentos.
TETRAPIRRÓIS lineares que dão uma cor característica a BILE incluindo: BILIRRUBINA, BILIVERDINA e bilicianina.
Excisão da vesícula biliar através de uma incisão utilizando um laparoscópio.
Doenças da VESÍCULA BILIAR. Geralmente envolvem diminuição do fluxo da BILE, CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, infecções, neoplasias, ou outras doenças.
Processo pelo qual a bile é liberada pela vesícula biliar no interior do duodeno. O esvaziamento é causado tanto pela contração da vesícula como pelo relaxamento do mecanismo do esfíncter encontrado na extremidade do [canal] colédoco.
Radiografia da vesícula biliar, após injeção de um meio de contraste.
Principal esterol de todos os animais superiores, distribuído nos tecidos do corpo, especialmente no cérebro e na medula espinhal, e nas gorduras e óleos animais.
Epímero do ácido quenodesoxicólico. É um ácido biliar de mamífero encontrado primeiramente em ursos e, aparentemente, é um precursor ou um produto do quenodesoxicolato. Sua administração altera a composição da bile e pode dissolver pedras biliares. É usado como colagogo e colerético.
Ácidos e sais esteroides. Os ácidos biliares primários são derivados do colesterol no fígado e geralmente conjugados com glicina ou taurina. Os ácidos biliares secundários são mais tarde modificados por bactérias no intestino. Desempenham um papel importante na digestão e absorção de gordura. Também têm sido usados farmacologicamente, especialmente no tratamento de cálculos biliares.
Inflamação da VESÍCULA BILIAR, geralmente causada por alteração do fluxo da BILE, CÁLCULOS BILIARES no TRATO BILIAR, infecções ou outras doenças.
Ácido biliar, geralmente conjugado com glicina ou taurina. Age como detergente para solubilizar as gorduras para a absorção intestinal e é reabsorvido pelo intestino delgado. É usado como colagogo, laxante colerético e para prevenir ou dissolver pedras biliares.
INFLAMAÇÃO do PÂNCREAS. A pancreatite é classificada como aguda, a menos que haja uma tomografia computadorizada ou achados de colangiopancreatografia endoscópica retrógrada que indiquem PANCREATITE CRÔNICA (Simpósio Internacional de Pancreatite Aguda, Atlanta, 1992). As duas formas mais comuns de pancreatite aguda são PANCREATITE ALCOÓLICA e pancreatite por cálculo biliar.
Passagem anormal em qualquer órgão do trato biliar ou entre órgãos biliares e outros órgãos.
Pigmento biliar, que é um produto de degradação da HEME.
Tumores ou câncer da vesícula biliar.
O maior canal biliar, formado pela junção do DUCTO CÍSTICO com o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
Inflamação aguda da parede da VESÍCULA BILIAR. Caracteriza-se pela presença de DOR ABDOMINAL, FEBRE e LEUCOCITOSE. A obstrução por cálculo biliar do DUCTO CÍSTICO está presente em aproximadamente 90 por cento dos casos.
Exame de imagem do TRATO BILIAR em que um corante de contraste (MEIO RADIOPACO) é injetado no DUCTO COLÉDOCO e são tiradas radiografias por raios X.
Os DUCTOS BILIARES e a VESÍCULA BILIAR.
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.
Sal de cálcio do ácido carbônico (CaCO3). Existe na natureza na forma de cristal ou pó inodoro e insípido. É utilizado terapeuticamente como um tampão fosfato em tratamentos de hemodiálise e como suplemento de cálcio.
Qualquer prejuízo (parada ou reversão) no fluxo do CONTEÚDO INTESTINAL no sentido do CANAL ANAL.
Presença ou formação de CÁLCULOS BILIARES no DUCTO BILIAR COMUM.
Passagem anatômica anormal entre o INTESTINO e qualquer segmento do intestino ou outro órgão. A fístula intestinal externa está conectada à PELE (fístula enterocutânea). A fístula intestinal interna pode estar conectada a vários órgãos, como ESTÔMAGO (fístula gastrocólica), TRATO BILIAR (fístula colecistoduodenal) ou BEXIGA URINÁRIA do TRATO URINÁRIO (fístula colovesical). Entre os fatores de risco estão os processos inflamatórios, câncer, tratamento por radiação e acidentes cirúrgicos (ERROS MÉDICOS).
Agentes gastrintestinais que estimulam o fluxo da bile para dentro do duodeno (colagogos) ou estimulam a produção de bile pelo fígado (colerético).
Família de ácidos biliares do ácido 3 alfa,7 alfa,12 alfa-tri-hidroxi-5 beta-colânico no homem, geralmente conjugados com glicina ou taurina. Agem como detergentes para solubilizar as gorduras para a absorção intestinal. São reabsorvidos pelo intestino delgado, e são usados como colagogos e coleréticos.
Tumores ou câncer do SISTEMA BILIAR incluindo DUCTO BILIAR e VESÍCULA BILIAR.
Abscesso localizado na cavidade abdominal, i. é, a cavidade separada pelo diafragma da cavidade torácica acima, e pelo plano do estreito pélvico superior da cavidade pélvica abaixo, e revestida por uma membrana serosa, o peritônio. (Dorland, 28a ed)
Destruição de um cálculo nos rins, ureter, bexiga ou vesícula biliar por forças físicas, incluindo trituração com um litotriturador, através de um cateter. O ultrassom percutâneo focalizado e o choque de ondas hidráulicas focalizadas podem ser utilizados sem cirurgia. A litotripsia não inclui a dissolução de pedras por ácidos ou litólise. Para litotripsia com laser use LITOTRIPSIA A LASER.
Alterações na composição quantitativa ou qualitativa da MICROBIOTA. As alterações podem levar a interações alteradas entre os microrganismos do hospedeiro ou ao equilíbrio homeostático que pode contribuir para um estado de doença frequentemente com inflamação.
Colesterol presente nos alimentos, especialmente em produtos animais.
Acúmulo de exudatos purulentos abaixo do DIAFRAGMA, também conhecido como abscesso abdominal superior. Geralmente está associado com PERITONITE ou infecções pós-operatórias.
Ácido biliar formado do quenodesoxicolato pela ação bacteriana, geralmente conjugado com glicina e taurina. Age como detergente para solubilizar gorduras para absorção e ele próprio é absorvido. É usado como colagogo e colerético.
Doenças de qualquer parte do TRATO BILIAR incluindo VIAS BILIARES e VESÍCULA BILIAR.
Família da ordem Rodentia que contém 49 gêneros. Alguns dos gêneros mais comuns são MARMOTA, que inclui as marmotas; Sciurus, o esquilo cinzento, S. carolinensis e o esquilo raposa, S. niger; Tamias, a tâmia do leste e do oeste; e Tamiasciurus, o esquilo vermelho. Os esquilos voadores, com exceção da Anomaluridae com cauda escamosa, também pertencem a esta família.
Inflamação do sistema ductal biliar (VIAS BILIARES), intra-hepático, extra-hepático ou ambos.
Processos patológicos na região do COLO SIGMOIDE do INTESTINO GROSSO.
Desenvolvimento patológico no ÍLEO incluindo VALVA ILEOCECAL.
Ácido biliar primário importante produzido no fígado e geralmente conjugado com glicina ou taurina. Facilita a absorção de gordura e a excreção do colesterol.
Enzima dependente do citocromo P-450 ligada à membrana que catalisa a 7-alfa-hidroxilação do COLESTEROL na presença de oxigênio molecular e NADPH-FERRI-HEMOPROTEÍNA REDUTASE. Esta enzima, codificada pelo gene CYP7, converte o colesterol a 7-alfa-hidroxicolesterol que é o primeiro e limitante estágio na síntese dos ácidos biliares.
Obstrução da passagem dos conteúdos da luz do DUODENO. A obstrução duodenal pode ser parcial ou completa e ser causada por fatores intrínsecos ou extrínsecos. A obstrução simples está associada com a diminuição ou interrupção do fluxo do conteúdo luminal. A obstrução oclusiva está associada com a diminuição do fluxo sanguíneo no duodeno junto à obstrução do fluxo do conteúdo luminal.
Formação de substâncias cristalinas a partir de soluções ou fusões. (tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed)
Mistura complexa de FOSFOLIPÍDEOS, GLICOLIPÍDEOS e TRIGLICERÍDEOS com quantidades substanciais de FOSFATIDILCOLINAS, FOSFATIDILETANOLAMINAS e FOSFATIDILINOSITÓIS, que são, às vezes, livremente chamados de 1,2-diacil-3-fosfocolinas. A lecitina, um componente da MEMBRANA CELULAR, e comercialmente é extraída dos GRÃOS DE SOJA e GEMA DE OVO. As propriedades emulsificante e surfactante são úteis em ADITIVOS ALIMENTARES e para formação de organogéis (GÉIS).
Termo genérico para gorduras e lipoides, constituintes do protoplasma, solúveis em álcool e éter, e são insolúveis em água. Compreendem as gorduras, óleos graxos, óleos essenciais, ceras, fosfolipídeos, glicolipídeos, sulfolipídeos, aminolipídeos, cromolipídeos (lipocromos) e ácidos graxos. (Tradução livre do original: Grant & Hackh's Chemical Dictionary, 5th ed)
Transtorno familiar benigno, transmitido como herança autossômica dominante. É caracterizado por hiperbilirrubinemia crônica de baixo grau, com flutuações diárias consideráveis dos níveis de bilirrubina.
Lipídeos que contêm um ou mais grupos fosfatos, particularmente aqueles derivados tanto do glicerol (fosfoglicerídeos, ver GLICEROFOSFOLIPÍDEOS) ou esfingosinas (ESFINGOLIPÍDEOS). São lipídeos polares de grande importância para a estrutura e função das membranas celulares, sendo os lipídeos mais abundantes de membranas, embora não sejam armazenados em grande quantidade.
Impedimento na saída do ESTÔMAGO para o intestino delgado. A obstrução pode ter origem mecânica ou funcional, como EDEMA de ÚLCERA PÉPTICA, NEOPLASIAS, CORPOS ESTRANHOS ou ENVELHECIMENTO.
Discreta massa tecidual anormal que se projeta para o lúmen dos tratos digestório ou respiratório. Os pólipos podem ser estruturas esferoidais, hemisferoidais ou em forma de montículos irregulares conectados à MEMBRANA MUCOSA da parede do lúmen seja por uma haste, pedúnculo ou uma base larga.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Subtipo de receptor de colecistocinina encontrado principalmente no PÂNCREAS, ESTÔMAGO, INTESTINOS e VESÍCULA BILIAR. Desempenha um papel na regulação das funções digestórias, como contração da vesícula biliar, secreção pancreática de enzimas e a absorção no TRATO GASTROINTESTINAL.
Desenvolvimento patológico na região do JEJUNO do INTESTINO DELGADO.
Afecções na região do DUODENO do INTESTINO DELGADO.
Qualquer substância corante normal ou anormal em PLANTAS, ANIMAIS ou micro-organismos.
Doenças de qualquer parte do sistema ductal do TRATO BILIAR desde os menores CANALÍCULOS BILIARES até o maior DUCTO COLÉDOCO.
Canal (ligado à VESICULA BILIAR) que permite a saída da bile para dentro do DUCTO BILIAR COMUM.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Enzimas que catalisam a redução reversível do grupo alfa-carboxila de 3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A originando ÁCIDO MEVALÔNICO.
Doenças do DUCTO COLÉDOCO, incluindo a AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA e ESFÍNCTER DA AMPOLA HEPATOPANCREÁTICA.
Doença relativamente grave de curta duração.

Cálculos biliares, também conhecidos como vesícula ou pedras da vesícula, são depósitos sólidos que se formam na vesícula biliar a partir de substâncias presentes na bile, como colesterol e pigmentos biliares. Essas concentrações sólidas podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até o tamanho de uma bola de golfe.

A vesícula biliar é um órgão localizado abaixo do fígado, responsável por armazenar e concentrar a bile, líquido produzido pelo fígado que ajuda na digestão dos alimentos, especialmente das gorduras. Quando ocorre a digestão, a vesícula biliar se contrai para liberar a bile no intestino delgado, onde ela auxilia na quebra das gorduras em moléculas menores, facilitando assim sua absorção.

No entanto, às vezes, devido a fatores como alterações nos níveis de colesterol ou pigmentos biliares, a bile pode se tornar supersaturada e formar cristais que, ao longo do tempo, podem crescer e se solidificar, resultando em cálculos biliares.

A maioria das pessoas com cálculos biliares não apresenta sintomas e nem necessita de tratamento, pois esses depósitos geralmente não causam problemas. No entanto, em alguns casos, os cálculos podem bloquear o fluxo de bile para fora da vesícula biliar ou do duto biliar, levando a sintomas como:

* Dor no abdômen superior direito (às vezes irradiando para o ombro direito)
* Náuseas e vômitos
* Perda de apetite
* Cor sépia ou amarela na pele e olhos (icterícia)

Em casos graves, a inflamação da vesícula biliar (colecistite), infecção ou pancreatite podem ocorrer como complicações dos cálculos biliares. Nessas situações, geralmente é necessário realizar uma cirurgia para remover a vesícula biliar (colecistectomia).

Alguns fatores que aumentam o risco de desenvolver cálculos biliares incluem:

* Idade avançada
* Sexo feminino
* Obesidade
* História familiar de cálculos biliares
* Dieta rica em gordura e pobre em fibras
* Perda de peso rápida ou jejum prolongado
* Gravidez
* Doenças hepáticas crônicas, como cirrose

Para diagnosticar cálculos biliares, o médico pode solicitar exames imagiológicos, como ultrassom abdominal, tomografia computadorizada ou colangiorresonância magnética. Em alguns casos, uma endoscopia é necessária para visualizar as vias biliares e pancreáticas (colangiopancreatografia retrógrada endoscópica).

Prevenção de cálculos biliares pode ser alcançada através da adoção de hábitos alimentares saudáveis, como consumir uma dieta rica em fibras e baixa em gorduras saturadas, manter um peso saudável, evitar jejuns prolongados e beber bastante água. Além disso, é importante realizar consultas periódicas com o médico para monitorar a saúde do fígado e vias biliares.

Coledocolitíase é um termo médico que se refere à formação e precipitação de cálculos (litíase) no colédoco, o duto que transporta a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. Esses cálculos podem ser formados por cristais de colesterol, pigmentos biliares ou outros componentes da bile. A presença dos cálculos no colédoco pode levar a complicações como inflamação do pâncreas (pancreatite), infecção da vesícula biliar (colecistite) e obstrução do fluxo de bile, o que pode causar icterícia (coloração amarela da pele e olhos). A coledocolitíase geralmente é tratada com procedimentos cirúrgicos para remover os cálculos e aliviar a obstrução.

A vesícula biliar é um órgão em forma de saco localizado justamente abaixo do fígado, no quadrante superior direito do abdômen. Sua função primária é armazenar e concentrar a bile, um líquido produzido pelo fígado que auxilia na digestão de gorduras.

Quando ocorre a ingestão de alimentos, especialmente aqueles ricos em gordura, hormônios são liberados no corpo, o que leva ao relaxamento da musculatura lisa da vesícula biliar e à contração, resultando na liberação da bile concentrada no duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Lá, a bile se mistura com os alimentos parcialmente digeridos, facilitando a digestão adicional dos lípidos (gorduras) e sua absorção.

A vesícula biliar é um órgão pequeno, geralmente medindo cerca de 7-10 centímetros de comprimento e 3 centímetros de diâmetro em adultos saudáveis. Embora não seja essencial para a vida, a vesícula biliar desempenha um papel importante no processo digestivo, particularmente na absorção de gorduras solúveis em lípidos e vitaminas lipossolúveis (como as vitaminas A, D, E e K).

Doenças relacionadas à vesícula biliar incluem colelitíase (pedras na vesícula), colecistite (inflamação da vesícula biliar) e doença de Crohn. O tratamento para essas condições pode variar desde mudanças no estilo de vida e dieta até a cirurgia, dependendo da gravidade e dos sintomas associados.

Colecistectomia é o procedimento cirúrgico no qual o órgão da vesícula biliar é removido. É frequentemente realizado devido a doenças da vesícula biliar, como colelitíase (pedras na vesícula biliar) ou colecistite (inflamação da vesícula biliar). Existem dois tipos principais de colecistectomia: aberta e laparoscópica. A colecistectomia aberta é um procedimento mais tradicional, no qual o cirurgião faz uma incisão maior no abdômen para remover a vesícula biliar. Por outro lado, a colecistectomia laparoscópica é um procedimento menos invasivo, no qual o cirurgião insere uma pequena câmera e instrumentos cirúrgicos em pequenas incisões no abdômen para realizar a remoção da vesícula biliar. A colecistectomia laparoscópica geralmente resulta em uma recuperação mais rápida e menos complicações do que a colecistectomia aberta.

Bile é um fluido digestivo produzido pelos hepatócitos no fígado e armazenado na vesícula biliar. A bile consiste em água, eletrólitos, bilirrubina, colesterol e lipídios, alcaloides e outras substâncias. Ela desempenha um papel importante na digestão dos lípidos alimentares, pois contém sais biliares que ajudam a dissolver as moléculas de gordura em pequenas gotículas, aumentando a superfície para a ação enzimática. Além disso, a bile também ajuda na excreção de certos resíduos metabólicos, como a bilirrubina, um produto da decomposição dos glóbulos vermelhos. A secreção de bile é estimulada pelo hormônio da colecistoquinina (CCK), que é liberado em resposta à presença de alimentos no trato gastrointestinal, especialmente aqueles ricos em gordura.

Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (ERCP) é um procedimento médico que combina endoscopia e fluoroscopia para examinar o ducto biliar e o pâncreas. Durante o ERCP, um endoscopio flexível é inserido através da boca, passando pelo esôfago, estômago e intestino delgado até à papila vateriana, que é a abertura dos ductos biliares e pancreáticos no duodeno. Então, um contraste é injetado através do endoscopio para permitir que as estruturas sejam visualizadas em raios-X enquanto fluem.

O ERCP pode ser usado para diagnosticar e tratar condições como colecistite, coledocolitíase, pancreatite, câncer de pâncreas e outras doenças dos ductos biliares e pancreáticos. Além disso, o ERCP pode ser usado para remover cálculos biliares ou colédocos, dilatar estenoses (estreitamento) dos ductos e colocar stents (pequenas tubagens metálicas ou de plástico) para manter a passagem aberta nos ductos. No entanto, o ERCP é um procedimento invasivo que tem riscos associados, incluindo pancreatite, infecção, sangramento e perfuração intestinal.

Íleus é um termo médico que se refere a um bloqueio ou paralisação dos movimentos intestinais, o que impede a progressão do conteúdo intestinal ao longo do trato digestivo. Essa condição pode levar à acumulação de gases e líquidos no intestino, causando distensão abdominal, dor, constipação e, em casos graves, vômitos e choque. O ileus pode ser causado por vários fatores, como cirurgias abdominais, infecções, traumas, tumores ou uso de certos medicamentos. Existem dois tipos principais de ileus: o mecânico, em que a obstrução mecânica impede o movimento intestinal, e o paralítico, em que os músculos intestinais perdem a capacidade de se contrair e relaxar normalmente. O tratamento do ileus geralmente inclui medidas para aliviar os sintomas, como repouso intestinal, decompressão intestinal e administração de fluidos e eletrólitos, juntamente com o tratamento da causa subjacente. Em casos graves ou persistentes, pode ser necessária a intervenção cirúrgica.

Os pigmentos biliares são compostos químicos amarelo-marrons presentes na bile, um fluido produzido pelo fígado e armazenado na vesícula biliar. Eles desempenham um papel importante no processo de digestão, especialmente na absorção de gorduras. Existem dois tipos principais de pigmentos biliares: a bilirrubina e os estercobilinas.

A bilirrubina é um produto final da decomposição dos glóbulos vermelhos velhos no corpo. Quando os glóbulos vermelhos são quebrados, a hemoglobina neles contida é convertida em bilirrubina, que é transportada pelo sangue até o fígado. No fígado, a bilirrubina é conjugada com ácido glucurónico, tornando-a solúvel em água e facilitando sua excreção na bile. A bilirrubina conjugada então passa pela vesícula biliar e é liberada no intestino delgado durante a digestão.

No intestino, as bactérias presentes convertem a bilirrubina em estercobilinas, que são excretadas na fezes e dão-lhes sua cor marrom característica. Alguns dos pigmentos biliares também podem ser reabsorvidos no sangue e reciclados pelo fígado, processo conhecido como ciclo entero-hepático.

Em resumo, os pigmentos biliares são compostos químicos importantes para a digestão e excreção de substâncias no corpo humano. A desregulação na produção ou excreção desses pigmentos pode levar a condições médicas como icterícia, hepatite e outras doenças hepáticas.

Colecistectomia laparoscópica é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo usado para remover a vesícula biliar. Neste método, o cirurgião insere uma pequena câmera e instrumentos cirúrgicos finos por meio de várias pequenas incisões no abdômen. A imagem interna do abdômen é exibida em um monitor, o que permite que o cirurgião visualize e opere dentro do corpo com precisão, removendo a vesícula biliar afetada sem ter que fazer uma grande incisão.

Este tipo de colecistectomia geralmente é recomendado para pacientes com colecistite aguda ou crônica (inflamação da vesícula biliar), cálculos biliares sintomáticos, polipose vesicular e outras condições que possam requerer a remoção da vesícula biliar. A colecistectomia laparoscópica geralmente resulta em uma menor dor pós-operatória, menos complicações, um tempo de recuperação mais rápido e melhor cosmético em comparação com a colecistectomia aberta tradicional. No entanto, o cirurgião pode decidir realizar uma colecistectomia aberta se encontrar dificuldades durante a cirurgia laparoscópica ou se o paciente tiver outras condições médicas que contraindiquem o procedimento laparoscópico.

Doenças da vesícula biliar referem-se a um conjunto de condições que afetam a vesícula biliar, um pequeno saco localizado no fígado que armazena a bile, líquido produzido pelo fígado para ajudar na digestão dos alimentos. As doenças mais comuns da vesícula biliar incluem:

1. Colelitíase: É a formação de pedras na vesícula biliar. As pedras podem ser pequenas e causar poucos sintomas ou grandes o suficiente para bloquear os ductos que levam à vesícula biliar, causando dor abdominal intensa, náuseas e vômitos.

2. Colesterolose: É a acumulação de colesterol na parede da vesícula biliar, resultando em sacos pequenos chamados divertículos. A colesterolose não causa sintomas, mas pode aumentar o risco de colelitíase.

3. Colangite: É a inflamação dos ductos biliares que conectam o fígado e a vesícula biliar. Pode ser causada por infecções bacterianas ou por pedras na vesícula biliar que bloqueiam os ductos.

4. Infecção da vesícula biliar: A vesícula biliar pode se infectar devido à presença de pedras ou à obstrução dos ductos biliares. Os sintomas incluem dor abdominal, febre e aumento do batimento cardíaco.

5. Cirrose da vesícula biliar: É uma condição rara em que a parede da vesícula biliar se engrossa e endurece, levando à formação de pedras e infecções recorrentes.

6. Câncer de vesícula biliar: É um tipo raro de câncer que afeta a vesícula biliar. Os sintomas incluem dor abdominal, perda de peso e icterícia. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a vesícula biliar e quimioterapia.

A definição médica de "esvaziamento da vesícula biliar" refere-se ao ato fisiológico de expulsar a bile armazenada na vesícula biliar para o intestino delgado. Isto geralmente ocorre em resposta à presença de alimentos no estômago, especialmente alimentos gordurosos, que desencadeiam a libertação da hormona cholecistokinina (CCK). A CCK estimula a musculatura lisa da vesícula biliar a se contrair, forçando o líquido para fora e via cística ducto no duodeno, onde a bile ajuda na digestão de gorduras.

No entanto, às vezes a expressão "esvaziamento da vesícula biliar" pode ser usada em um contexto clínico para se referir a um procedimento cirúrgico conhecido como colecistectomia, que é a remoção cirúrgica da vesícula biliar. Isto geralmente é realizado quando a vesícula biliar está inflamada ou infectada (coletividade de cálculos biliares), causando dor abdominal aguda e outros sintomas desagradáveis. Após a cirurgia, a bile flui continuamente do fígado para o intestino delgado, por meio do duto colédoco, em vez de ser armazenada na vesícula biliar.

Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) ou colecistografias são exames que permitem aos médicos visualizar o ducto biliar e o pâncreas para diagnosticar e tratar condições como cálculos biliares, inflamação do pâncreas e outras condições que afetam os órgãos abdominais.

Na colecistografia, um contraste é introduzido na vesícula biliar por meio de uma pequena incisão ou por via oral, dependendo do tipo de colecistografia sendo realizada. Em seguida, raios-X são usados para capturar imagens da vesícula biliar e dos dutos biliares enquanto o contraste passa através deles. Isso permite que os médicos identifiquem quaisquer obstruções, inflamações ou outros problemas nos órgãos abdominais.

A CPRE é um procedimento mais invasivo e envolve a inserção de um endoscópio na garganta do paciente e através do trato digestivo até os dutos biliares e pancreáticos. O contraste é então introduzido pelos dutos para que as imagens possam ser capturadas por meio de raios-X. A CPRE geralmente é realizada em um ambiente hospitalar e requer sedação ou anestesia leve.

Em resumo, a colecistografia é um exame que permite a visualização dos órgãos abdominais usando contraste e raios-X para diagnosticar e tratar condições relacionadas à vesícula biliar e dutos biliares.

O colesterol é um tipo de lípido (gordura) que é encontrado nas membranas celulares de todos os animais. É produzido naturalmente pelo fígado, mas também pode ser obtido através da dieta, especialmente em alimentos de origem animal.

Existem dois tipos principais de colesterol no sangue: LDL (low-density lipoprotein) ou "colesterol ruim" e HDL (high-density lipoprotein) ou "colesterol bom". O LDL é responsável por levar o colesterol para as células que precisam dele, mas quando os níveis de LDL são altos, ele pode se acumular nas paredes arteriais e formar plaquetas, levando a doenças cardiovasculares. O HDL, por outro lado, ajuda a remover o excesso de colesterol das células e transportá-lo de volta para o fígado, onde é processado e eliminado do corpo.

É importante manter níveis saudáveis de colesterol no sangue, através de uma dieta equilibrada, exercício regular e, se necessário, tratamento medicamentoso prescrito por um médico.

O ácido ursodeoxicólico (UDCA) é um ácido biliar secundário produzido naturalmente em pequenas quantidades no fígado humano. É também encontrado em alguns tipos de alimentos, particularmente em alimentos de origem animal. O UDCA é frequentemente usado como um medicamento para tratar doenças do fígado e vias biliares, incluindo:

* Doença hepática biliar primária (PBC): o UDCA é a terapia de primeira linha recomendada para pacientes com PBC leve a moderada. Ele funciona diminuindo a produção de ácidos biliares no fígado e promovendo a fluxo biliar adequado, o que pode ajudar a proteger o fígado contra danos.
* Cirrose biliar: o UDCA pode ser usado em pacientes com cirrose biliar para ajudar a prevenir a formação de cálculos biliares e melhorar a função hepática.
* Doença do fígado graso não alcoólico (NAFLD): o UDCA pode ser usado off-label para tratar NAFLD, especialmente em pacientes com diabetes tipo 2 ou dislipidemia. Ele pode ajudar a reduzir a inflamação hepática e proteger o fígado contra danos adicionais.
* Colestase intra-hepática: o UDCA é frequentemente usado para tratar colestase intra-hepática, uma condição em que a produção de bilis no fígado é bloqueada, resultando em acúmulo de ácidos biliares no fígado e sangue.

O UDCA geralmente é bem tolerado e tem poucos efeitos colaterais graves. No entanto, ele pode causar diarréia leve a moderada em alguns pacientes. Em casos raros, o UDCA pode causar danos hepáticos graves, especialmente em doses altas ou quando usado por longos períodos de tempo. Portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados regularmente para detectar quaisquer sinais de toxicidade hepática.

Ácidos biliares: São compostos orgânicos que se formam na vesícula biliar a partir da conjugação do ácido colânico com glicina ou taurina. Eles desempenham um papel importante na emulsificação de lipídios durante a digestão, facilitando assim a absorção intestinal dos ácidos graxos e das vitaminas solúveis em lipídeos. Além disso, os ácidos biliares também têm propriedades antimicrobianas e podem ajudar a controlar o crescimento bacteriano no intestino delgado.

Sais biliares: São sais derivados dos ácidos biliares que se formam quando os ácidos biliares reagem com íons metálicos, como sódio ou potássio. Esses sais são mais solúveis em água do que os ácidos biliares e, portanto, são mais facilmente excretados pelos rins. Eles também desempenham um papel importante na digestão e absorção de lipídios no intestino delgado.

Em resumo, tanto os ácidos biliares como os sais biliares são compostos importantes para a digestão e absorção de lipídios no organismo. Eles se formam no fígado e são armazenados na vesícula biliar antes de serem liberados no intestino delgado durante a digestão.

Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (ERCP): Uma técnica usada para examinar e tratar problemas no pâncreas, vias biliares e fígado. Uma fibra ótica flexível (endoscopio) é inserida pela boca e movida até o duodeno, onde se encontram os dutos biliares e pancreáticos. Um contraste à base de iodo é injetado através do endoscopio para permitir que as vias sejam visualizadas em raios-X.

Colesterol: Um tipo de gordura encontrada nas células do corpo e no sangue. O colesterol é usado para produzir hormônios, vitamina D e ácidos biliares para ajudar na digestão. O alto nível de colesterol no sangue pode aumentar o risco de doença cardiovascular.

Colestase: Uma condição em que a produção ou fluxo de bile é interrompido. A bile é um fluido produzido pelo fígado e armazenado na vesícula biliar, que ajuda a digerir as gorduras e eliminar os resíduos do corpo. A colestase pode causar icterícia (cor amarela da pele e olhos), prurido (coceira) e fezes claras.

Colecistectomia: Uma cirurgia para remover a vesícula biliar. Pode ser realizada abertamente ou laparoscopicamente, dependendo do caso. A colecistectomia é geralmente recomendada para pessoas com cálculos biliares recorrentes ou inflamação da vesícula biliar (colecistite).

Colecistite: É a inflamação da vesícula biliar, um pequeno órgão localizado abaixo do fígado que armazena a bile produzida pelo fígado. A colecistite pode ser aguda ou crônica e geralmente é causada pela obstrução dos dutos biliares por cálculos biliares. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e febre. O tratamento geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, cirurgia para remover a vesícula biliar (colecistectomia).

Cálculos biliares: São pequenas pedras duras que se formam na vesícula biliar ou nos dutos biliares. Eles podem variar em tamanho e número e são geralmente feitos de colesterol ou bilirrubina. Os cálculos biliares podem causar sintomas como dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e icterícia se bloquearem os dutos biliares. O tratamento pode incluir medicação para dissolver os cálculos ou cirurgia para removê-los.

Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE): É um procedimento diagnóstico e terapêutico usado para examinar e tratar problemas nos dutos biliares e no pâncreas. Durante a CPRE, um endoscópio é inserido pela boca e passado pelo esôfago, estômago e duodeno até os dutos biliares ou pancreáticos. Um contraste é então injetado nos dutos para que possam ser visualizados em raios-X. A CPRE pode ser usada para remover cálculos biliares, dilatar estenoses e realizar biopsias.

Colangite: É uma inflamação dos dutos biliares. Pode ser causada por infecções, obstruções ou outras condições médicas. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa, febre, icterícia e náuseas. O tratamento geralmente inclui antibióticos e, em alguns casos, cirurgia para remover a obstrução.

Cirrose biliar primária (CBP): É uma doença crônica do fígado que causa inflamação e cicatrização dos dutos biliares dentro do fígado. A CBP pode levar à cirrose, insuficiência hepática e câncer de fígado. Os sintomas podem incluir prurido, icterícia, fadiga e dor abdominal. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, uma transplante de fígado pode ser necessário.

Colestase: É a interrupção do fluxo da bile nos dutos biliares. Pode ser causada por várias condições médicas, incluindo obstruções, infecções e doenças autoimunes. Os sintomas podem incluir prurido, icterícia, fadiga e dor abdominal. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover a obstrução.

Colangite: É a inflamação dos dutos biliares. Pode ser causada por infecções, obstruções ou doenças autoimunes. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui antibióticos para controlar a infecção e medicamentos para aliviar os sintomas. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover a obstrução.

Colangite esclerosante primária (CEP): É uma doença crônica dos dutos biliares que causa inflamação e cicatrização. A CEP pode levar à cirrose, insuficiência hepática e câncer de fígado. Os sintomas podem incluir prurido, icterícia, fadiga e dor abdominal. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar os sintomas e prevenir complicações. Em alguns casos, uma cirurgia pode ser necessária para remover a obstrução ou transplantar o fígado.

Coledocolitíase: É a presença de cálculos na vesícula biliar e nos dutos biliares. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui antibióticos para controlar a infecção e cirurgia para remover os cálculos e a vesícula biliar.

Colesterolom: É um tumor benigno dos dutos biliares. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover o tumor.

Colestase: É a interrupção do fluxo de bile nos dutos biliares. Pode ser causada por cálculos, inflamação ou obstrução dos dutos. Os sintomas podem incluir icterícia (cor amarela da pele e olhos), prurido (coceira) e fezes claras. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar os sintomas e cirurgia para remover a obstrução.

Colite: É a inflamação do intestino grosso. Pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou reações adversas a medicamentos. Os sintomas podem incluir diarreia, dor abdominal, febre e sangramento. O tratamento geralmente inclui antibióticos, anti-inflamatórios e modificação da dieta.

Colon: É o último trecho do intestino grosso. É responsável pela absorção de água e eletrólitos e pelo armazenamento de fezes antes da defecação. Tem aproximadamente 1,5 metros de comprimento e é composto por quatro seções: ceco, colo, sigma e reto. O ceco é a primeira seção do colon e é onde se localiza o apêndice vermiform

O ácido quenodesoxicólico é um ácido biliar secundário produzido no fígado durante o processamento de colesterol. Ele é formado quando a flora intestinal quebra down o ácido desoxicólico, um ácido biliar primário. O ácido quenodesoxicólico desempenha um papel importante na absorção de gorduras e vitaminas lipossolúveis no intestino delgado. Além disso, ele também tem atividade antimicrobiana e pode ajudar a regular o crescimento da microbiota intestinal. Em alguns casos, o ácido quenodesoxicólico pode ser usado terapeuticamente para dissolver certos tipos de cálculos biliares. No entanto, é importante notar que altos níveis de ácidos biliares no corpo podem causar danos a células e tecidos, especialmente no fígado.

A pancreatite é uma condição médica que ocorre quando o pâncreas, um órgão localizado na parte superior do abdômen que produz enzimas digestivas e insulina, sofre inflamação. Existem dois tipos principais de pancreatite: aguda e crônica.

1. Pancreatite Aguda: É uma forma menos comum, mas potencialmente grave de pancreatite. Ela ocorre repentinamente e geralmente é desencadeada por um ataque agudo de pâncreas. Os sintomas podem incluir dor abdominal intensa e aguda (geralmente no quadrante superior esquerdo do abdômen), náuseas, vômitos, febre e taquicardia. As causas mais comuns da pancreatite aguda são a litiase biliar (presença de cálculos na vesícula biliar) e o consumo excessivo de álcool. Outras possíveis causas incluem traumatismos abdominais, certos medicamentos, infecções, cirurgias e doenças genéticas raras.

2. Pancreatite Crônica: É uma forma contínua e progressiva de inflamação do pâncreas que causa dano ao tecido pancreático ao longo do tempo. A causa mais comum é o consumo excessivo e prolongado de álcool, mas também pode ser resultado de repetidos episódios de pancreatite aguda ou doenças genéticas raras. Os sintomas podem incluir dor abdominal persistente (embora geralmente menos intensa do que na forma aguda), diarréia, flatulência, fezes oleosas e perda de peso involuntária. Além disso, a pancreatite crônica pode levar ao desenvolvimento de diabetes devido ao dano no tecido que produz insulina.

Em ambos os casos, o tratamento geralmente envolve medidas para controlar a dor, manter uma boa nutrição e prevenir complicações. Em alguns casos graves, pode ser necessária hospitalização ou intervenção cirúrgica. O prognóstico depende da gravidade da doença, das causas subjacentes e da resposta ao tratamento.

Uma fistula biliar é uma conexão anormal e anormalmente inchada entre a vesícula biliar e outro órgão abdominal, geralmente o intestino delgado. Essa condição geralmente ocorre como resultado de complicações de doenças ou procedimentos médicos relacionados à vesícula biliar, como colecistite aguda ou crônica (inflamação da vesícula biliar), cálculos biliares ou cirurgia previa na região abdominal.

A fistula biliar pode causar sintomas como dor abdominal persistente, náuseas, vômitos e diarréia. Além disso, a presença de uma fistula biliar aumenta o risco de infecção no trato biliar e outros órgãos abdominais. O tratamento geralmente envolve cirurgia para fechar a fistula e remover a vesícula biliar afetada (colecistectomia). Em casos graves, pode ser necessário realizar uma cirurgia de reconstrução dos órgãos abdominais.

Bilirrubina é um pigmento amarelo-alaranjado que é produzido no fígado quando a hemoglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos, é quebrada down. A bilirrubina é um subproduto do processamento normal dos glóbulos vermelhos velhos e desgastados.

Existem dois tipos principais de bilirrubina: indirecta (não conjugada) e directa (conjugada). A bilirrubina indirecta é a forma não water-solúvel que circula no sangue e é transportada para o fígado, onde é convertida em bilirrubina directa, a forma water-solúvel. A bilirrubina directa é excretada na bile e eliminada do corpo através das fezes.

Altos níveis de bilirrubina no sangue podem levar à icterícia, uma condição que causa a pele e os olhos a ficarem amarelos. Icterícia é geralmente um sinal de problemas hepáticos ou do trato biliar, como hepatite, obstrução da vesícula biliar ou do canal biliar, ou anemia hemolítica grave.

Em resumo, a bilirrubina é um pigmento amarelo-alaranjado produzido no fígado durante o processamento normal dos glóbulos vermelhos velhos e desgastados. É geralmente inofensivo em níveis normais, mas altos níveis podem causar icterícia e podem ser um sinal de problemas hepáticos ou do trato biliar.

Neoplasias da vesícula biliar se referem a crescimentos anormais e não controlados de tecido na parede da vesícula biliar, um pequeno órgão em forma de pera localizado abaixo do fígado que armazena a bile produzida no fígado. Existem dois tipos principais de neoplasias da vesícula biliar: tumores benignos e malignos (câncer).

Tumores benignos da vesícula biliar incluem adenomas, que são crescimentos não cancerosos do revestimento interno da vesícula biliar. Embora esses tumores geralmente sejam inofensivos e raramente causem sintomas, eles podem, em alguns casos, se transformar em câncer.

Câncer de vesícula biliar é o tipo mais comum de neoplasia maligna da vesícula biliar. Geralmente, os cânceres da vesícula biliar começam no revestimento interno da vesícula biliar e podem se espalhar para outras partes do corpo ao longo do tempo. Os fatores de risco para o câncer de vesícula biliar incluem idade avançada, infecção por bilharzia (um parasita que afeta as pessoas em áreas com água contaminada), doença da colecistectomia (remoção cirúrgica da vesícula biliar), história familiar de câncer de vesícula biliar e outros fatores.

Os sintomas do câncer de vesícula biliar podem incluir dor abdominal superior persistente, icterícia (cor amarela da pele e olhos), febre, náuseas, vômitos, perda de apetite e perda de peso inexplicável. O tratamento do câncer de vesícula biliar geralmente inclui cirurgia para remover a vesícula biliar e quimioterapia ou radioterapia para destruir as células cancerosas restantes. A taxa de sobrevivência ao câncer de vesícula biliar é geralmente baixa, especialmente se o câncer for diagnosticado em estágios avançados.

O ducto colédoco é o canal que transporta a bile do fígado e da vesícula biliar para o intestino delgado. Ele se forma pela união do ducto hepático comum, que drena a bile produzida no fígado, e do ducto cístico, que drena a bile armazenada na vesícula biliar. O ducto colédoco desemboca no duodeno, parte inicial do intestino delgado, através da papila de Vater, juntamente com o duto pancreático principal que drena enzimas digestivas do pâncreas. A bile é importante para a digestão e absorção dos lípidos na dieta, auxiliando no processamento das vitaminas lipossolúveis.

A colecistite aguda é uma inflamação aguda da vesícula biliar, geralmente causada por um bloco no fluxo de bile devido à formação de pedras na vesícula (chamadas cálculos vesiculares). Essa inflamação pode também ser resultado de infecções bacterianas ou virais. Os sintomas comuns incluem fortes dores abdominais, especialmente no quadrante superior direito do abdômen, náuseas, vômitos e febre. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e, em alguns casos, a remoção cirúrgica da vesícula biliar (chamada colecistectomia). É importante buscar atendimento médico imediato se os sintomas estão presentes, pois a colecistite aguda pode levar a complicações graves, como infecção generalizada ou perforação da vesícula biliar.

Colangiografia é um procedimento diagnóstico que utiliza radiação e contraste para visualizar o sistema biliar, incluindo a vesícula biliar, condutos biliares intra e extra-hepáticos. Existem diferentes tipos de colangiografias, dependendo do método de acesso ao sistema biliar:

1. Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE ou ERCP): é um procedimento endoscópico no qual um endoscopio é inserido pela boca e passa pelo esôfago, estômago e duodeno até a ampola de Vater, onde são injetados o contraste e realizam as imagens.

2. Colangiografia transcutânea percutânea (PTC): é um procedimento em que uma agulha é inserida através da pele até os conductos biliares intra-hepáticos, geralmente no fígado, e o contraste é injetado para obtenção das imagens.

3. Colangiografia por TAC (TCCol): é um procedimento em que se utiliza a tomografia computadorizada para obter imagens do sistema biliar após a injeção de contraste.

4. Colangiografia por ressonância magnética (RMC ou MRCP): é um procedimento não invasivo no qual se utiliza a ressonância magnética para visualizar o sistema biliar sem a necessidade de contraste ou outros métodos invasivos.

A colangiografia pode ser usada para diagnosticar e avaliar diversas condições que afetam o sistema biliar, como cálculos biliares, inflamação, estenose (estreitamento), tumores ou outras anormalidades.

O sistema biliar é um conjunto de órgãos e dutos que produzem, armazenam e transportam a bile, um líquido digestivo amarelo-verde composto principalmente de água, bilirrubina, lipídios, colesterol, eleitosli inorgânicos, fosfolipídeos e proteínas. O sistema biliar desempenha um papel importante na digestão dos lípidos alimentares no intestino delgado.

Os principais órgãos que compõem o sistema biliar são:

1. Fígado: é o maior órgão do sistema biliar e responsável pela produção da bile, que é armazenada na vesícula biliar. O fígado também desintoxica o sangue, removem drogas e metabólitos tóxicos, regula a glicemia, e participa no metabolismo de proteínas, carboidratos e lipídios.

2. Vesícula biliar: é um pequeno órgão em forma de saca localizado abaixo do fígado que armazena e concentra a bile produzida pelo fígado. A vesícula biliar liberta a bile concentrada no duodeno, parte inicial do intestino delgado, em resposta à presença de alimentos gordurosos na dieta.

3. Dutos biliares: são os tubos que transportam a bile do fígado e da vesícula biliar para o duodeno. O duto colédoco é o maior dos dutos biliares, responsável pelo transporte da bile produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar até o duodeno.

A bile desempenha um papel importante na digestão dos lípidos alimentares, pois contém ácidos biliares que se ligam aos lipídios, facilitando sua emulsificação e absorção no intestino delgado. Além disso, a bile também ajuda na eliminação de certas substâncias tóxicas do corpo, como o colesterol excessivo e certos medicamentos.

A pancreatocolangiografia retrógrada endoscópica (ERCP, do inglês Endoscopic Retrograde Cholangiopancreatography) é um procedimento diagnóstico e terapêutico que combina a endoscopia com a fluoroscopia para avaliar e tratar condições relacionadas ao pâncreas e às vias biliares.

Durante o procedimento, um endoscópio flexível é inserido pela boca e passado através do esôfago, estômago e duodeno até à papila de Vater, a abertura comum das vias biliares e pancreáticas. Em seguida, um cateter com contraste é introduzido através da papila para permitir a visualização dos canais pancreáticos e biliares utilizando a fluoroscopia. Isto permite ao médico identificar anomalias, como dilatações, estenoses, pedras ou tumores.

Além disso, o ERCP pode ser utilizado para realizar procedimentos terapêuticos, tais como a remoção de cálculos biliares ou pancreáticos, a colocação de stents para alargar estenoses ou a realização de espessamentos da papila para prevenir o refluxo do conteúdo pancreático.

No entanto, é importante notar que o ERCP é um procedimento invasivo e associado a riscos, como pancreatite, infecção, sangramento ou perforação intestinal. Portanto, deve ser realizado por médicos experientes e em centros com experiência em ERCP.

Carbonato de cálcio é um composto químico com a fórmula CaCO3. É um material comum encontrado na natureza, sendo o principal componente de rochas calcárias e mármores. Também é encontrado em conchas de animais marinhos, corais e nos esqueletos de alguns organismos aquáticos.

No contexto médico, o carbonato de cálcio é frequentemente usado como um suplemento dietético ou antiácido para aliviar a acidez estomacal e indigestão. Também é usado como agente terapêutico em tratamentos de deficiência de cálcio e no tratamento da osteoporose, uma vez que é uma fonte concentrada de cálcio.

Além disso, o carbonato de cálcio também é um ingrediente ativo em alguns antiácidos, pois reage com o ácido clorídrico no estômago para neutralizar o excesso de acidez e fornecer uma fonte de cálcio adicional. No entanto, seu uso prolongado pode causar constipação e outros efeitos colaterais gastrointestinais desagradáveis.

Obstrução intestinal é um distúrbio na qual o conteúdo do intestino não consegue passar normalmente pelo intestino delgado ou grosso, geralmente devido à obstrução parcial ou completa dos lumens intestinais (o interior do tubo digestivo). Isso pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo tumores, adesões (tecidos cicatriciais anormais), úlceras, volvulus (torção do intestino sobre si mesmo), invaginação (dobra do intestino para dentro de si mesmo), hernia ou fezes impactadas.

Os sintomas comuns incluem náuseas, vômitos, distensão abdominal, constipação e inapetência. Em casos graves, a obstrução intestinal pode levar a complicações como isquemia (redução do fluxo sanguíneo) ou infecção no intestino, o que pode ser potencialmente perigoso se não for tratado rapidamente. O tratamento geralmente inclui intervenção médica ou cirúrgica para remover a obstrução e permitir que o conteúdo intestinal volte a passar normalmente.

Coledocolitíase é um termo médico que se refere à presença de cálculos ou pedras nos dutos colédocos, que são os dutos que conduzem a bile do fígado e da vesícula biliar para o intestino delgado. Essas pedras podem ser formadas a partir de cristais de colesterol ou bilirrubina que se acumulam nos dutos, ou elas podem se originar na vesícula biliar e posteriormente migrarem para os dutos.

A coledocolitíase pode causar sintomas como dor abdominal intensa no quadrante superior direito do abdômen (conhecida como cólica biliar), náuseas, vômitos e icterícia (coloração amarela da pele e dos olhos). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada. O tratamento pode envolver a remoção cirúrgica das pedras ou a dilatação dos dutos para facilitar o fluxo da bile. Em casos graves, pode ser necessária a realização de uma cirurgia para bypass do coledoco ou até mesmo a remoção do fígado.

Uma fístula intestinal é um tipo de conexão anormal (fístula) que se forma entre o intestino e a pele ou outro órgão. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma complicação de uma doença subjacente, como diverticulite, doença inflamatória intestinal (como Crohn ou colite ulcerativa), infeções abdominais graves, cirurgia abdominal ou câncer.

A fístula intestinal pode causar sintomas como drenagem de líquido fecal através da pele, dor abdominal, irritação da pele ao redor da fístula, náuseas, vômitos e falta de apetite. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção, dieta especial e, em alguns casos, cirurgia para fechar ou desviar a fístula. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de uma fístula intestinal, pois ela pode levar a complicações graves, como desidratação, sepse e outras infecções.

Colagogos e coleréticos são termos utilizados em medicina para descrever substâncias que estimulam a vesícula biliar e a produção de bilis, respectivamente.

Colagogos são drogas ou compostos que promovem a contração da vesícula biliar, facilitando a liberação de bilis para o intestino delgado. A bilis é importante para a digestão dos lípidos (gorduras) presentes na comida, pois ela contém ácidos biliares que ajudam a quebrar as gorduras em partículas menores, permitindo assim sua absorção no intestino.

Alguns exemplos de colagogos incluem:
- Magnésia hidratada
- Extrato de boldo
- Extrato de centáurea

Coleréticos, por outro lado, são substâncias que aumentam a produção de bilis pela própria vesícula biliar. Isso pode ser útil em situações em que há uma diminuição na produção de bilis, o que pode levar a problemas digestivos, especialmente com a absorção de gorduras.

Alguns exemplos de coleréticos incluem:
- Extrato de cardo-mariano
- Extrato de boldo
- Ácido ascórbico (vitamina C)

É importante ressaltar que, apesar de colagogos e coleréticos serem frequentemente utilizados em conjunto para tratar problemas digestivos relacionados à baixa produção ou fluxo de bilis, eles não devem ser usados sem a orientação médica adequada. O uso indevido ou excessivo de tais substâncias pode levar a efeitos adversos e interações medicamentosas indesejadas.

Os ácidos cólicos são um tipo de ácido biliar secundário produzido no intestino quando as bactérias descompondem a deoxicólico acid (um ácido biliar primário) em condições anaeróbicas. Eles têm um papel importante na micobacteriana e na patogênese da doença inflamatória intestinal. Além disso, os ácidos cólicos também podem atuar como sinalizadores celulares e afetar a função intestinal e o metabolismo energético. No entanto, em altas concentrações, eles podem ser irritantes e causar diarreia e dor abdominal.

As neoplasias do sistema biliar referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido na parede dos conductos biliares, que podem ser benignas ou malignas. Existem três tipos principais de neoplasias do sistema biliar:

1. Carcinoma de vias biliares (CBV): É o tipo mais comum de câncer no sistema biliar e pode afetar qualquer parte dos conductos biliares, desde a região próxima ao fígado até à papila do duodeno. O CBV é frequentemente associado a infecções recorrentes, inflamação crónica e anomalias congénitas da via biliar.

2. Colangiocarcinoma: É um tipo raro de câncer que afeta as células que revestem os conductos biliares internos. Pode ser classificado como intra-hepático (localizado no fígado), perihiliar (perto da junção dos conductos hepáticos) ou distal (nas porções inferiores do sistema biliar). O colangiocarcinoma intra-hepático é o segundo tipo mais comum de câncer primário do fígado.

3. Adenoma de vias biliares: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células glandulares dos conductos biliares. Embora raramente se transformem em câncer, podem causar sintomas como obstrução do fluxo biliar, inflamação e dor abdominal.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias do sistema biliar incluem idade avançada, infecções recorrentes por bactérias ou parasitas (como a clamídia ou a fasciola hepática), doenças hepáticas crónicas, exposição a substâncias químicas tóxicas e antecedentes familiares de câncer. O diagnóstico geralmente é baseado em exames imagiológicos, análises laboratoriais e biópsias. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos.

Um abscesso abdominal é uma acumulação de pus dentro da cavidade abdominal, geralmente como resultado de uma infecção. Pode ocorrer em qualquer região do abdômen e sua causa mais comum são complicações de apendicite, diverticulite, infecções intra-abdominais ou cirurgias recentes.

Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, náuseas, vômitos e perda de apetite. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada (TC).

O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e drenagem do abscesso, que pode ser feita por cirurgia aberta ou por procedimentos minimamente invasivos, como a colocação de um cateter guiado por imagem. É importante buscar atendimento médico imediatamente se suspeitar de um abscesso abdominal, pois a infecção pode se espalhar e causar complicações graves, como sepse.

A litotripsia é um procedimento médico não cirúrgico que utiliza ondas de choque para fragmentar cálculos renais (pedras nos rins) ou outros cálculos localizados em outros órgãos do sistema urinário, como a bexiga ou ureteres. Essas pedras são então passadas naturalmente pelo corpo através da urina. O objetivo da litotripsia é reduzir o tamanho dos cálculos para facilitar sua eliminação e aliviar os sintomas associados, como dor intensa e sangramento na urina. Esse procedimento geralmente é realizado em um ambiente hospitalar ou clínica especializada e pode ser recomendado quando os tamanhos dos cálculos são inadequados para a passagem natural ou estão causando complicações graves de saúde.

Desculpe por qualquer confusão, mas "disbiose" não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado na comunidade médica e científica internacional. No entanto, às vezes é utilizado como sinônimo de "desequilíbrio da microbiota" ou "desregulação da microbiota", particularmente em relação à flora intestinal. Neste contexto, refere-se a uma alteração na composição e/ou atividade das comunidades microbianas que normalmente existem em ou sobre nosso corpo, o que pode resultar em consequências negativas para a saúde. No entanto, é importante notar que esta não é uma definição amplamente aceita ou padronizada na medicina e ciência.

Em termos médicos, "colesterol na dieta" refere-se à quantidade e tipo de colesterol presente em diferentes alimentos que, quando consumidos, podem afetar os níveis totais de colesterol no sangue. O colesterol é uma substância cera-like encontrada nas membranas celulares de todos os animais e nos fluidos corporais. É produzido naturalmente pelo fígado, mas também pode ser obtido através da dieta, especialmente em alimentos de origem animal como carnes vermelhas, ovos, laticínios integrais e mariscos.

Existem dois tipos principais de colesterol na dieta: o colesterol dietético (CD) e os esteróis vegetais (SV). O CD é encontrado exclusivamente em alimentos de origem animal, enquanto os SV são encontrados principalmente em alimentos de origem vegetal. Embora ambos possam aumentar ligeiramente o nível de colesterol no sangue, os SV geralmente têm um efeito menor do que o CD.

Um alto nível de colesterol no sangue pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, especialmente quando associado a outros fatores de risco como tabagismo, pressão arterial alta e obesidade. Portanto, é recomendável limitar a ingestão de alimentos ricos em CD, particularmente para aqueles com níveis elevados de colesterol sanguíneo ou histórico familiar de doenças cardiovasculares.

Um abscesso subfrênico é uma acumulação de pus (matéria purulenta) localizada na região inferior da membrana que recobre a superfície do fígado, chamada de folha visceral do peritônio. Esse tipo de abscesso é raro e geralmente ocorre como complicação de uma infecção intra-abdominal ou hepática, como por exemplo, após procedimentos cirúrgicos no fígado ou vias biliares, ou em casos de pancreatite aguda grave.

Os sintomas mais comuns incluem dor abdominal, febre alta, náuseas e vômitos. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada (TC). O tratamento geralmente consiste em antibioticoterapia e drenagem do abscesso, que pode ser feita por meio de um procedimento cirúrgico ou por punção percutânea guiada por imagem. Em alguns casos, é possível tratar o abscesso subfrênico com antibióticos se a drenagem não for indicada ou não for possível.

O ácido litocholilico é um ácido biliar secundário formado no intestino delgado através da ação bacteriana sobre o ácido colico, que é um dos ácidos biliares primários produzidos no fígado. Através do processo de fermentação bacteriana, o ácido colico é convertido em ácido deoxicólico e posteriormente em ácido litocholilico. Este composto desempenha um papel importante na micelleção dos lípidos no intestino delgado, facilitando a absorção dos mesmos. No entanto, em excesso, o ácido litocholilico pode ser prejudicial ao organismo, estando associado a doenças hepáticas e intestinais.

As "doenças biliares" referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o sistema biliar, incluindo a vesícula biliar, dutos biliares e fígado. Essas doenças podem causar sintomas como dor abdominal superior direita, náuseas, vômitos e icterícia (coloração amarela da pele e olhos). Alguns exemplos comuns de doenças biliares incluem:

1. Colelitíase: formação de cálculos na vesícula biliar que podem bloquear o fluxo de bile.
2. Colesterolose da vesícula biliar: acúmulo excessivo de colesterol na parede da vesícula biliar, levando à inflamação e possível formação de cálculos.
3. Colecistite: inflamação aguda ou crônica da vesícula biliar, geralmente causada por infecção ou obstrução dos dutos biliares.
4. Colangite: inflamação dos dutos biliares, frequentemente causada por infecção bacteriana.
5. Doença hepática biliar primária: uma doença autoimune que causa inflamação e destruição progressiva dos dutos biliares no fígado.
6. Cirrose biliar primária: uma doença crônica e progressive do fígado caracterizada pela cicatrização e danos aos tecidos hepáticos, levando à falência hepática.
7. Colangite esclerosante primária: uma doença inflamatória crônica que afeta os dutos biliares, resultando em cicatrização e estenose dos dutos.

Tratamento para as doenças biliares varia dependendo da condição específica e pode incluir medicações, cirurgias ou outros procedimentos terapêuticos.

Sciuridae é um termo médico que se refere a uma família de roedores conhecidos como esquilos. Esses animais são encontrados em grande parte do mundo e incluem espécies arbóreas, terrestres e subterrâneas.

Os esquilos são geralmente caracterizados por sua pelagem densa e macia, orelhas arredondadas, olhos grandes e uma longa cauda que é frequentemente usada para manobras de equilíbrio enquanto se movem em árvores. Alguns esquilos também têm sacos glandulares localizados nas bochechas, que são usados para armazenar alimentos ou marcar territórios.

Embora os esquilos sejam frequentemente associados a hábitos arborícolas e dieta à base de nozes, sementes e frutas, as espécies dentro da família Sciuridae são bastante diversificadas em termos de comportamento e preferências alimentares. Algumas espécies são exclusivamente terrestres e se alimentam predominantemente de insetos ou outros animais pequenos, enquanto outras têm hábitos semi-aquáticos e se alimentam principalmente de peixes ou plantas aquáticas.

Em geral, os esquilos são conhecidos por sua agilidade e habilidades de escalada excepcionais, além de serem frequentemente considerados animais inteligentes e adaptáveis. No entanto, algumas espécies podem ser consideradas pragas em áreas urbanas ou agrícolas devido ao seu apetite por frutos, nozes e outras fontes de alimento humanas.

Colangite é um termo médico que se refere à inflamação da bile ducts (condutos biliares), que são pequenos tubos que conduzem a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. A bile é um fluido produzido pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras e também desempenha um papel importante na eliminação de certos resíduos do corpo.

Existem vários tipos de colangite, incluindo:

1. Colangite aguda: É uma forma grave e potencialmente perigosa de colangite que ocorre repentinamente e pode causar sintomas graves, como dor abdominal intensa, febre alta, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), náuseas e vômitos. A colangite aguda pode ser causada por infecções, bloqueios nos condutos biliares ou complicações de procedimentos médicos relacionados à bile.

2. Colangite esclerosante primária: É uma doença crônica e progressiva que causa inflamação e cicatrizamento dos condutos biliares, levando a obstruções nos mesmos. A colangite esclerosante primária pode causar sintomas como prurido (coceira), icterícia, perda de peso e fadiga. Essa doença geralmente ocorre em conjunto com outras condições, como cirrose biliar primária ou colangite biliar recorrente.

3. Colangite biliar recorrente: É uma forma menos comum de colangite que causa inflamação e infecção dos condutos biliares. A colangite biliar recorrente geralmente ocorre em pessoas com doenças hepáticas subjacentes, como cirrose biliar primária ou colangite esclerosante primária. Os sintomas podem incluir dor abdominal, febre, icterícia e coceira.

O tratamento da colangite depende da causa subjacente. A colangite aguda geralmente é tratada com antibióticos para combater a infecção e procedimentos cirúrgicos ou endoscópicos para remover obstruções nos condutos biliares. O tratamento da colangite crônica pode incluir medicamentos para controlar a inflamação, procedimentos cirúrgicos para remover obstruções e transplante de fígado em casos graves.

As doenças do colo sigmoide referem-se a um conjunto de condições médicas que afetam o segmento final do cólon, também conhecido como colo sigmóide. Localizado na parte inferior esquerda do abdômen, o colo sigmóide tem aproximadamente 38 a 40 cm de comprimento e desempenha um papel importante no armazenamento e eliminação de fezes.

Existem várias doenças que podem afetar o colo sigmoide, incluindo:

1. Diverticulose/Diverticulite: A diverticulose é uma condição na qual pequenas bolsinhas (divertículos) se desenvolvem nas paredes do intestino grosso. Embora possam ocorrer em qualquer parte do cólon, são mais comuns no colo sigmoide. A diverticulite é uma complicação da diverticulose em que um ou mais desses divertículos se inflamam ou infectam, causando sintomas como dor abdominal, febre e alterações nos hábitos intestinais.

2. Doença Inflamatória Intestinal (DII): A DII é um termo usado para descrever doenças crônicas que causam inflamação no trato gastrointestinal, incluindo o cólon e o colo sigmoide. As duas principais formas de DII são a doença de Crohn e a colite ulcerativa. A doença de Crohn pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, enquanto a colite ulcerativa geralmente afeta apenas o revestimento interno do cólon e do reto.

3. Câncer Colorretal: O câncer colorretal é um tipo de câncer que se desenvolve no revestimento interno do cólon ou do reto. Cerca de 40% dos casos de câncer colorretal ocorrem no cólon direito, que inclui o ceco, o cólon ascendente e a primeira porção do cólon transverso. O colo sigmoide é outra localização comum para o desenvolvimento de câncer colorretal.

4. Diverticulose: A diverticulose é uma condição em que pequenas bolsinhas, chamadas divertículos, se formam nas paredes do intestino grosso. Embora a maioria das pessoas com diverticulose não apresente sintomas, algumas podem desenvolver complicações como diverticulite ou hemorragia intestinal.

5. Polipose Colorretal: A polipose colorretal é uma condição em que múltiplos pólipos se desenvolvem no revestimento interno do cólon e do reto. Alguns tipos de pólipos têm um risco maior de se transformar em câncer, portanto, é importante que as pessoas com polipose colorretal sejam acompanhadas por um médico especialista em problemas gastrointestinais.

6. Colite Isquémica: A colite isquémica é uma inflamação do intestino grosso causada pela interrupção do fluxo sanguíneo para a região afetada. Embora qualquer parte do intestino grosso possa ser afetada, o cólon sigmoide é uma localização comum para a colite isquémica.

7. Síndrome do Intestino Irritável: A síndrome do intestino irritável (SII) é um transtorno funcional do intestino que afeta o movimento intestinal, a sensação e a motilidade. Embora a causa exata da SII seja desconhecida, algumas pesquisas sugerem que ela pode estar relacionada à disfunção do sistema nervoso autônomo ou a alterações na microbiota intestinal.

8. Doença de Crohn: A doença de Crohn é uma doença inflamatória crônica do intestino que pode afetar qualquer parte do tubo digestivo, desde a boca até o ânus. Embora o cólon sigmoide possa ser afetado pela doença de Crohn, as lesões geralmente se localizam no íleo e no cólon ascendente.

9. Colite Ulcerativa: A colite ulcerativa é uma doença inflamatória crônica do intestino que afeta exclusivamente o revestimento interno do cólon e do reto. Embora a colite ulcerativa geralmente se localize no cólon descendente e no reto, ela pode se estender ao cólon sigmoide em alguns casos.

10. Diverticulose: A diverticulose é uma condição caracterizada pela formação de pequenas bolhas ou sacos na parede do intestino grosso, geralmente no cólon sigmoide. Embora a diverticulose seja frequentemente assintomática, ela pode causar sintomas como dor abdominal, náuseas e vômitos, especialmente quando complicada por infecção ou inflamação (diverticulite).

11. Câncer de cólon: O câncer de cólon é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células do revestimento interno do cólon. Embora o câncer de cólon possa afetar qualquer parte do cólon, ele geralmente se localiza no cólon sigmoide e no cólon descendente.

12. Polipose adenomatosa familiar: A polipose adenomatosa familiar é uma condição genética caracterizada pela formação de muitos pólipos adenomatosos no revestimento interno do intestino grosso, especialmente no cólon sigmoide e no cólon descendente. Embora a maioria dos pólipos seja benigna, alguns podem se transformar em câncer de cólon.

13. Doença inflamatória intestinal: A doença inflamatória intestinal é uma condição crônica que afeta o revestimento interno do intestino grosso, causando inflamação e dor abdominal. Embora a doença inflamatória intestinal possa afetar qualquer parte do intestino grosso, ela geralmente se localiza no cólon sigmoide e no cólon descendente.

14. Síndrome de Hirschsprung: A síndrome de Hirschsprung é uma condição genética que afeta o desenvolvimento do intestino grosso, causando obstrução intestinal e constipação crônica. Embora a síndrome de Hirschsprung possa afetar qualquer parte do intestino grosso, ela geralmente se localiza no cólon sigmoide e no reto.

15. Fístula anal: A fístula anal é uma conexão anormal entre o reto ou o intestino grosso e a pele ao redor do ânus, causando drenagem de líquido e infecção. Embora as fístulas anais possam se desenvolver em qualquer parte do intestino grosso, elas geralmente se localizam no cólon sigmoide e no reto.

Iléus refere-se a um intestino parcial ou completamente obstruído, o que impede o trânsito normal dos conteúdos intestinais. Isso pode resultar em distensão abdominal, náuseas, vômitos e ausência de flatulência ou defecação. A obstrução pode ser mecânica, devido a uma lesão ou doença que cause um estreitamento ou bloqueio no intestino, como câncer, adesões (tecido cicatricial anormal), úlceras ou hernia. Também pode ser funcional, ocorrendo quando os músculos intestinais não conseguem se contrair adequadamente para movimentar os conteúdos intestinais, como no caso de paralisia intestinal ou pseudo-obstrução intestinal. O iléus pode ser uma complicação de cirurgias abdominais e outras condições médicas graves, como infecções, desidratação severa ou transtornos eletróliticos. O tratamento geralmente inclui medidas para aliviar os sintomas, manter a hidratação e tratar a causa subjacente da obstrução. Em casos graves, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica.

Ácido cólico é um tipo de ácido graxo presente na bile, uma substância produzida pelo fígado e armazenada na vesícula biliar. Quando ocorre a digestão de gorduras, a bile é liberada na forma de sais biliares, que contêm ácido cólico e outros ácidos graxos. O ácido cólico age como um detergente, ajudando a dissolver as gorduras nos alimentos para que elas possam ser absorvidas pelo organismo.

No entanto, em algunas pessoas, o ácido cólico pode se cristalizar e formar cálculos biliares, também conhecidos como pedras na vesícula. Isso pode acontecer quando há excesso de colesterol ou outras substâncias no líquido biliar, o que faz com que as partículas de ácido cólico se aglomerem e formem cálculos.

Os cálculos biliares podem causar sintomas como dor abdominal intensa, náuseas e vômitos, especialmente após a ingestão de alimentos gordurosos ou ricos em colesterol. Em casos graves, os cálculos podem bloquear o fluxo de bile para o intestino delgado, causando inflamação da vesícula biliar (colecistite) ou do pâncreas (pancreatite). Nesses casos, pode ser necessária a realização de uma cirurgia para remover a vesícula biliar.

A 7-alfa-hidroxilaase é uma enzima que desempenha um papel importante no metabolismo do colesterol. Ela catalisa a reação de adição de um grupo hidroxilo ao carbono 7 do anel A do colesterol, o que inicia a cascata de eventos que levam à formação de ácidos biliares.

Os ácidos biliares são derivados do colesterol e desempenham um papel importante na digestão dos lípidos na dieta. Eles também atuam como sinalizadores hormonais no organismo, regulando a homeostase do colesterol e o metabolismo de glicose e lipídios.

A deficiência ou disfunção da enzima 7-alfa-hidroxilaase pode resultar em níveis elevados de colesterol no sangue, aumentando o risco de doenças cardiovasculares. Além disso, mutações genéticas que afetam a atividade da 7-alfa-hidroxilaase podem causar doenças hereditárias raras, como a síndrome de Smith-Lemli-Opitz e a doença de Cerebrotendinosa X-linked.

Obstrução duodenal é um distúrbio no trato gastrointestinal em que o fluxo de conteúdo do estômago para o duodeno (a primeira parte do intestino delgado) é obstruído ou bloqueado. Isso pode ser causado por vários fatores, incluindo tumores, cicatrizes, inflamação, anomalias congênitas ou corpos estranhos. Os sintomas comuns incluem náuseas, vômitos, distensão abdominal e diminuição do apetite. O tratamento geralmente requer intervenção médica ou cirúrgica para remover a obstrução e aliviar os sintomas.

Em medicina e farmacologia, a cristalização refere-se ao processo no qual um composto químico sólido forma cristais. Isso geralmente ocorre quando uma solução sofre um processo de resfriamento lento ou evaporação controlada, levando à supersaturaação da substância e, consequentemente, à formação de cristais.

Em alguns casos, a cristalização pode ser desejável, como no processo de fabricação de determinados medicamentos. Por exemplo, alguns fármacos são administrados na forma de cristais ou sólidos dissolvidos em líquidos, pois essas formas podem ser mais estáveis e facilmente conservadas do que as formas líquidas ou gasosas.

No entanto, a cristalização também pode ser um problema indesejável em outras situações, como no caso de cálculos renais ou biliares. Nesses casos, os cristais se formam a partir de substâncias presentes na urina ou na bile, respectivamente, e podem crescer até formar massas sólidas que bloqueiam o fluxo de líquidos corporais, causando dor e outros sintomas desagradáveis.

Em resumo, a cristalização é um processo físico-químico importante na medicina e farmacologia, com implicações tanto benéficas quanto adversas para a saúde humana.

As lecitinas são um tipo de fosfolipídio que é encontrado em grande quantidade nas membranas celulares dos organismos vivos. Eles desempenham um papel importante na integridade estrutural das membranas celulares e também atuam como emulsificantes naturais no corpo.

A lecitina é frequentemente isolada da soja, mas também pode ser encontrada em outras fontes, como ovos e óleo de girassol. Ela contém ácidos graxos essenciais, colina e inositol, que são importantes para a saúde do cérebro e do fígado.

Na medicina, as lecitinas são frequentemente usadas como suplemento dietético para ajudar a reduzir o colesterol sérico e prevenir a deposição de gordura no fígado. Além disso, elas também podem ser usadas para tratar doenças neurológicas, como a doença de Alzheimer, devido à sua capacidade de proteger as células nervosas e melhorar a memória.

No entanto, é importante notar que o uso de lecitina como suplemento dietético ainda precisa ser estudado mais detalhadamente para confirmar seus benefícios para a saúde. Antes de usar qualquer suplemento, é recomendável consultar um profissional de saúde para obter orientação individualizada.

Os lipídios são um grupo diversificado de moléculas orgânicas que são insolúveis em água, mas solúveis em solventes orgânicos. Eles desempenham várias funções importantes no organismo, incluindo a reserva e o armazenamento de energia, a formação de membranas celulares e a atuação como hormônios e mensageiros intracelulares.

Existem diferentes tipos de lipídios, entre os quais se destacam:

1. Ácidos graxos: é o principal componente dos lipídios, podendo ser saturados (sem ligações duplas) ou insaturados (com uma ou mais ligações duplas).
2. Triglicérides: são ésteres formados pela reação de um glicerol com três moléculas de ácidos graxos, sendo a forma principal de armazenamento de energia no corpo humano.
3. Fosfolipídios: possuem uma estrutura formada por um glicerol unido a dois ácidos graxos e a um grupo fosfato, que por sua vez é ligado a outra molécula, como a colina ou a serina. São os principais componentes das membranas celulares.
4. Esteroides: são lipídios com uma estrutura formada por quatro anéis carbocíclicos, entre os quais se encontram o colesterol, as hormonas sexuais e as vitaminas D.
5. Ceride: é um lipídio simples formado por um ácido graxo unido a uma molécula de esfingosina, sendo um componente importante das membranas celulares.

Os lipídios desempenham um papel fundamental na nutrição humana, sendo necessários para o crescimento e desenvolvimento saudável, além de estar relacionados ao equilíbrio hormonal e à manutenção da integridade das membranas celulares.

A Doença de Gilbert, também conhecida como síndrome de Gilbert, é um distúrbio genético benigno que afeta o metabolismo da bilirrubina. Ele resulta em níveis elevados de bilirrubina não conjugada no sangue, o que pode causar icterícia leve e intermitente, especialmente durante períodos de estresse, jejum ou infecção. A doença é hereditária e é causada por uma mutação no gene UGT1A1, que codifica a enzima responsável pela conjugação da bilirrubina. Embora a Doença de Gilbert não seja grave e geralmente não cause complicações graves, as pessoas com a doença podem precisar ser monitoradas para garantir que os níveis elevados de bilirrubina não causem danos ao cérebro. Geralmente, não é necessário tratamento específico, exceto em casos graves ou em combinação com outras condições de saúde.

Fosfolipídios são um tipo de lipídio complexo e essenciais para a estrutura e função das membranas celulares. Eles são formados por uma cabeça polar, que contém um grupo fosfato, e duas caudas apolares, compostas por ácidos graxos. Essa estrutura amfifílica permite que os fosfolipídios se organizem em duas camadas na membrana celular, com as cabeças polarizadas para o meio aquoso e as caudas apolares para o interior da bicapa lipídica. Além disso, os fosfolipídios desempenham um papel importante na sinalização celular e no transporte de moléculas através das membranas.

Obstrução da Saída Gástrica é um distúrbio na qual há uma interrupção parcial ou completa do fluxo normal de conteúdo do estômago para o duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Isso pode ser causado por vários fatores, incluindo tumores, úlceras, inflamação, estenose (retrênimento anormal do lumen), ou outras condições médicas. Os sintomas podem incluir náuseas, vômitos, dor abdominal, incapacidade de engolir e perda de apetite. O tratamento depende da causa subjacente e pode variar de medidas conservadoras a cirurgia.

Pólipos são crescimentos anormais do tecido alongado, semelhantes a dedos, que se projetam a partir da membrana mucosa que reveste as superfícies internas dos órgãos cavitados. Eles podem ocorrer em vários locais no corpo humano, como nasais, respiratórias, gastrointestinais e urogenitais. A maioria dos pólipos é benigna (não cancerosa), mas alguns tipos têm potencial para se tornar malignos (cancerosos) se não forem removidos. Os sintomas variam de acordo com a localização e o tamanho do pólipo, mas geralmente incluem sangramento, muco ou secreções anormais, obstrução parcial ou completa do órgão afetado e, em alguns casos, dor. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do pólipo para fins diagnósticos e terapêuticos.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

O Receptor de Colecistocinina A (CCK-A) é um tipo de receptor de proteína G que se conecta especificamente ao péptido hormonal e neurotransmissor chamado colecistocinina (CCK). Ele pertence à família de receptores B do tipo 1, que são encontrados principalmente nas membranas plasmáticas das células dos músculos lisos do trato gastrointestinal.

A CCK desempenha um papel importante na regulação da digestão e da absorção de nutrientes no intestino delgado. Quando a CCK se liga ao seu receptor CCK-A, ela estimula a contração da vesícula biliar e do esfíncter de Oddi, o que leva à liberação de bile para facilitar a digestão dos lípidos alimentares. Além disso, a ativação do receptor CCK-A também pode inibir a motilidade gástrica e promover a saciedade, contribuindo assim para o controle da ingestão de alimentos.

Devido à sua importância na regulação da digestão e no controle do apetite, o receptor CCK-A tem sido alvo de pesquisas farmacológicas para o desenvolvimento de novos tratamentos para a obesidade e outras condições relacionadas à alimentação. No entanto, mais estudos são necessários para determinar a segurança e a eficácia desses potenciais medicamentos.

As "doenças do jejuno" referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o jejuno, um segmento do intestino delgado localizado entre o duodeno e o íleon. O jejuno desempenha um papel importante na absorção de nutrientes, água e eletrólitos. Devido à sua função vital, qualquer disfunção ou doença que afete o jejuno pode resultar em sintomas significativos, como náuseas, vômitos, diarréia, desidratação, perda de peso e malabsorção.

Existem várias doenças e condições que podem afetar o jejuno, incluindo:

1. Enterite regional (doença de Crohn): É uma doença inflamatória intestinal que pode afetar qualquer parte do tubo digestivo, incluindo o jejuno. A enterite regional é caracterizada por inflamação crônica e lesões na mucosa intestinal, resultando em sintomas como diarréia, dor abdominal, náuseas, vômitos e perda de peso.

2. Isquemia mesentérica: É uma condição causada pela diminuição do fluxo sanguíneo para o intestino delgado, incluindo o jejuno. A isquemia mesentérica pode ser aguda ou crônica e resultar em sintomas como dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e diarréica. Em casos graves, a isquemia mesentérica pode levar a necrose intestinal e peritonite.

3. Malabsorção: O jejuno desempenha um papel importante na absorção de nutrientes, especialmente carboidratos e ácidos graxos de cadeia longa. Qualquer condição que afete a integridade ou função do jejuno pode resultar em malabsorção, levando a sintomas como diarréica, desidratação, perda de peso e deficiências nutricionais.

4. Tumores: O jejuno pode ser afetado por uma variedade de tumores benignos e malignos, incluindo adenocarcinoma, linfoma, sarcoma e carcinoides. Esses tumores podem causar sintomas como obstrução intestinal, sangramento, dor abdominal e perda de peso.

5. Doenças inflamatórias intestinais: O jejuno pode ser afetado por doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e colite ulcerativa. Essas condições são caracterizadas por inflamação crônica da mucosa intestinal, resultando em sintomas como diarréica, dor abdominal, náuseas, vômitos e perda de peso.

6. Infecções: O jejuno pode ser afetado por várias infecções bacterianas, virais e parasitárias. Essas infecções podem causar sintomas como diarréica, dor abdominal, náuseas, vômitos e desidratação.

7. Trauma: O jejuno pode ser danificado por traumas abdominais, cirurgias e procedimentos invasivos. Isso pode resultar em complicações como sangramento, infecção e obstrução intestinal.

8. Outras condições: O jejuno pode ser afetado por outras condições, como isquemia intestinal, malabsorção e síndrome do intestino irritável. Essas condições podem causar sintomas como diarréica, dor abdominal, náuseas, vômitos e perda de peso.

Em resumo, o jejuno pode ser afetado por uma variedade de condições que podem causar sintomas graves e potencialmente letais. É importante buscar atendimento médico imediato se você experimentar sintomas como diarréica, dor abdominal, náuseas, vômitos ou perda de peso inexplicável.

Duodenopathy é um termo genérico usado para descrever qualquer condição ou doença que afeta o duodeno, a primeira parte do intestino delgado. O duodeno é responsável por iniciar o processo de digestão dos alimentos parcialmente digeridos que entram no trato gastrointestinal após saírem do estômago.

Duodenopatias podem ser inflamatórias, infecções, autoimunes ou neoplásicas em natureza. Algumas das condições específicas incluídas nesta categoria são:

1. Doença de Crohn: uma doença inflamatória intestinal que pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, incluindo o duodeno.
2. Duodenite: inflamação do revestimento do duodeno, geralmente causada por infecções bacterianas ou víricas, uso excessivo de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou stress.
3. Gastroduodenite: inflamação que afeta tanto o estômago quanto o duodeno.
4. Dispepsia funcional: sintomas digestivos crônicos, como dor abdominal superior, náuseas e saciedade precoce, sem causa identificável após exames diagnósticos completos.
5. Duodenite erosiva e ulcerativa: lesões na mucosa do duodeno que podem causar sintomas como dor abdominal, vômitos e sangramento gastrointestinal.
6. Doença celíaca: uma doença autoimune em que a ingestão de glúten leva à inflamação e danos no revestimento do intestino delgado, incluindo o duodeno.
7. Tumores benignos ou malignos do duodeno: crescimentos anormais que podem levar a obstrução intestinal, sangramento ou outros sintomas.
8. Linfoma gastrointestinal: um tipo de câncer que se desenvolve nos tecidos do sistema digestivo, incluindo o duodeno.
9. Infecções bacterianas ou parasitárias: algumas infecções, como a causada pela bactéria Helicobacter pylori ou por parasitas como Giardia lamblia, podem afetar o duodeno e causar sintomas digestivos.

É importante consultar um médico se houver sinais ou sintomas persistentes relacionados ao trato gastrointestinal superior para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

Biological pigments are substances that provide color to various organisms and cells, including plants, animals, and microorganisms. These pigments play crucial roles in many biological processes, such as photosynthesis, photoprotection, and visual perception. Some examples of biologically important pigments include:

1. Melanins: These are the most common pigments found in humans and other animals. They provide color to skin, hair, and eyes and protect the skin from harmful ultraviolet (UV) radiation. There are several types of melanin, including eumelanin (black or brown), pheomelanin (yellow or red), and neuromelanin (found in the brain).

2. Carotenoids: These pigments are responsible for the yellow, orange, and red colors found in many fruits, vegetables, and other plants. They also provide color to some animals, such as flamingos, salmon, and shrimp. Carotenoids have antioxidant properties and play a role in photosynthesis in plants.

3. Chlorophylls: These pigments are essential for photosynthesis in plants, algae, and some bacteria. They capture light energy from the sun and convert it into chemical energy during the process of photosynthesis. Chlorophylls give leaves their green color.

4. Phycobiliproteins: These pigments are found in cyanobacteria (blue-green algae) and some types of red algae. They help capture light energy for photosynthesis and provide these organisms with their distinctive colors, such as blue, red, or purple.

5. Hemoglobin: This protein-based pigment is found in the blood of many animals, including humans. It gives blood its red color and plays a critical role in transporting oxygen throughout the body.

6. Porphyrins: These organic compounds are involved in various biological processes, such as photosynthesis and electron transfer. They contain a porphine ring structure and can form complexes with metals, like iron (in hemoglobin) or magnesium (in chlorophyll).

7. Anthocyanins: These water-soluble pigments are responsible for the red, blue, purple, and black colors found in many flowers, fruits, vegetables, and leaves. They act as antioxidants and may have various health benefits.

8. Carotenoids: These pigments are found in a wide variety of plants, algae, and bacteria. They give these organisms their yellow, orange, or red colors and play a role in photosynthesis. Some carotenoids, like beta-carotene, can be converted into vitamin A in the human body.

9. Melanins: These pigments are produced by various organisms, including humans, to protect against UV radiation and oxidative stress. They give skin, hair, and eyes their color and play a role in the immune response.

10. Ubiquinones (Coenzyme Q10): This lipid-soluble pigment is found in the mitochondria of most living organisms. It plays a crucial role in electron transport during cellular respiration, generating energy in the form of ATP.

As "Doenças dos Ductos Biliares" referem-se a um grupo de condições que afetam os ductos biliares, que são pequenos tubos que conduzem a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. A bile é um fluido produzido pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras. As doenças dos ductos biliares podem causar obstrução, inflamação ou infecção dos ductos, resultando em sintomas como dor abdominal, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), febre e prurido (coceira intensa). Exemplos de doenças dos ductos biliares incluem colelitíase (pedras na vesícula biliar), colangite (inflamação dos ductos biliares), colesterose (cálculos nos ductos biliares) e câncer dos ductos biliares. O tratamento depende da causa subjacente da doença e pode incluir medicações, cirurgia ou outros procedimentos terapêuticos.

O ducto cístico é o pequeno canal que conecta a vesícula biliar ao coledoco, o duto que drena a bile do fígado e da vesícula biliar para o intestino delgado. A bile é produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar até ser necessária para a digestão de gorduras na dieta. Quando isso ocorre, as paredes da vesícula biliar se contraem e a bile é liberada pelo ducto cístico para o coledoco e, em seguida, para o intestino delgado.

O ducto cístico pode ser afetado por várias condições médicas, como inflamação, infecção ou pedras na vesícula biliar (cálculos biliares). Em casos graves, uma cirurgia para remover a vesícula biliar (colecistectomia) pode ser necessária.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Hidroximetilglutaril-CoA (HMG-CoA) redutase é uma enzima importante envolvida no processo de síntese do colesterol no corpo. Ela catalisa a redução da HMG-CoA em mevalonato, que é um precursor metabólico crucial na biossíntese do colesterol e outros compostos isoprenoides.

Existem duas formas principais de HMG-CoA redutase encontradas em humanos: HMG-CoA reductase 1 (HMGCR1) e HMG-CoA reductase 2 (HMGCR2). A HMGCR1 é a isoforma majoritária e é expressa principalmente no fígado, enquanto a HMGCR2 é expressa em tecidos periféricos, como o cérebro.

A atividade da HMG-CoA redutase é fortemente regulada por mecanismos de feedback negativo, o que significa que quando os níveis de colesterol no corpo estiverem altos, a produção de HMG-CoA redutase será reduzida para manter um equilíbrio homeostático. Inibidores da HMG-CoA redutase, como a estatina, são frequentemente usados em terapêutica clínica para reduzir os níveis de colesterol sérico e prevenir doenças cardiovasculares.

As doenças do ducto colédoco referem-se a um grupo de condições que afetam o ducto colédoco, o canal que transporta a bile do fígado e vesícula biliar para o intestino delgado. Essas doenças podem causar sintomas como dor abdominal, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), náuseas e vômitos. Algumas das condições que se enquadram nessa categoria incluem:

1. Colelitíase: formação de cálculos na vesícula biliar ou no ducto colédoco.
2. Colangite: inflamação do ducto colédoco.
3. Colesterose: deposição de colesterol no revestimento interno do ducto colédoco.
4. Estenose do ducto colédoco: narrowing or stricture of the bile duct.
5. Câncer do ducto colédoco: um tumor maligno que cresce no ducto colédoco.

Tratamento para as doenças do ducto colédoco depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou outros procedimentos terapêuticos.

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

Menta: Digestivo, espasmos, cálculos biliares. Mentruz/Mastruço: Fortalecedor pulmonar, gastrite, cicatrizante. Milefólio " ... Parietária "Parietária officinalis": Cálculos renais e retenção urinária. Pariparoba "Heckeria umbellata": Fígado, vesícula, ... Cipó Prata "Mikania hirsutissima": Areias e cálculos de rins e bexiga, dores. Cipó Suma "Anchieta salutaris": Depurativo, ... Zimbro "Juniperus communis": Anti-Séptico das vias urinárias, cálculos renais, febres. ANVISA - Formulário Nacional Yasir, ...
Macdonald adoeceu em maio de 1870 com cálculos biliares; junto com seus problemas de bebida, ele talvez tenha desenvolvido um ...
Ele é invocado contra cólica, febre e cálculos biliares. Além de ser mostrado como um bispo carregando pequenas pedras em um ... Desde o século XIII, é venerado em oração por assistência contra aqueles que possuem cálculos renais e biliares; o primeiro ... cálculos, areia, frouxidão ou retenção de urina. Senhor (sinal da cruz) Deus que vos dignastes conceder ao vosso bem aventurado ...
Pode ser aplicada em micoses, cicatrizes e cálculos biliares. Age como antioxidante, auxilia o fígado e é utilizada para o ...
... pancreatite ou cálculos biliares; Hemorrágico: deve-se confirmar hemorragia por processo patológico (o sangue pode advir de uma ...
... à presença de cálculos que causam obstrução dos canais biliares, ou seja, são uma conseqüência da litiase biliar: cálculos ou ... Cerca de 10-15% dos adultos no mundo desenvolvido apresentam cálculos biliares. São mais comuns os casos em mulheres com pedras ... O colesterol tem um fator importante no desenvolvimento da colecistite, pois ele ajuda na formação de cálculos biliares. Desta ... Os factores de risco para os cálculos biliares estão associados a pílulas anticoncepcionais, à gravidez, ao histórico familiar ...
A casca inferior age contra cálculos biliares e as cólicas deles decorrentes. Estudos farmacológicos atestam parte desses usos ...
Pessoas que possuem cálculos biliares só devem empregar a planta com aconselhamento médico. Além disso, o mentol em crianças de ...
Pode aplicar-se a cálculos biliares, renais (e das vias urinárias), como também vesiculares. Esse procedimento e, assim, a ... A fragmentação de cálculos pelo laser ocorre de modo semelhante a uma "perfuração por broca". Através da absorção pela água, ... Os cálculos podem ser localizados com a fluoroscopia, com a ultrassonografia ou com ambas. A Litotripsia Extracorpórea por ... No caso de cirurgias endoscópicas, os métodos ultrassônico e balístico mostram-se limitados quanto ao alcance dos cálculos até ...
Ela disse que remove cálculos biliares e parasitas do fígado e dos dutos biliares . Isso envolve jejum, laxantes de sal epsom e ...
... sais biliares e bilirrubina. Os cálculos constituídos principalmente por colesterol são denominados cálculos de colesterol, ... às doenças causadas por esses cálculos. Cerca de 80% das pessoas com cálculos biliares nunca chega a manifestar sintomas. O ... O risco de cálculos biliares pode ser diminuído mantendo um peso saudável com prática de exercício físico e uma dieta saudável ... Em países desenvolvidos, entre 10% e 15% dos adultos têm cálculos biliares. Por outro lado, em algumas regiões de África a ...
Ele desenvolveu cálculos biliares, pancreatite e bloqueio da vesícula biliar, e não recebeu atendimento médico. Um conselho de ... Ele desenvolveu cálculos biliares, pancreatite e colecistite calculosa, para as quais recebeu tratamento médico inadequado ...
Não é necessariamente ligada à colelitíase (cálculos biliares) ou à colecistite (inflamação da vesícula biliar). Colesterolose ...
A formação de cálculos biliares tem origem na precipitação de cristais que se agregam para formar pedras. Os cálculos mais ... A cada ano, as cólicas afetam 1-4% de todas as pessoas com cálculos biliares. Em cerca de 30% das pessoas que sofrem um ataque ... O tratamento dos ataques de cálculos biliares geralmente consiste na remoção cirúrgica da vesícula biliar. Esta intervenção ... Nos países desenvolvidos, os cálculos biliares estão presentes em 10 a 15% da população adulta. ...
Após a remoção de cálculos biliares pode ser verificado se a amilase diminui para valores normais. Pancreatite aguda: É ...
Cálculos biliares que passam da vesícula biliar para os dutos; Lesões nos dutos biliares durante a cirurgia de vesícula biliar ... Os ácidos biliares (ou sais biliares) têm por objetivo auxiliar a absorção de diferentes tipos de lipídeos (gorduras), por meio ... que podem estreitar os dutos biliares que passam pelo pâncreas; Tumores no pâncreas, vesícula biliar ou dutos biliares. Apenas ... Os ácidos biliares de animais podem ser usados para remover manchas de roupas. A bile é produzida pelo fígado, e é armazenada ...
Não é indicado para pacientes com cálculos biliares por ter ação coleretica, causando aumento na produção dos cálculos. Não é ... possível efeito estimulante de cálculos biliares, não deve ser utilizado em pacientes com úlceras gástricas e duodenais). Risco ... possível efeito estimulante de cálculos biliares, não deve ser utilizado em pacientes com úlceras gástricas e duodenais). ...
Como curiosidade, até cálculos biliares são vendidos como insumo para indústrias de química ou produtores asiáticos de pérolas ...
Os cálculos biliares podem se desenvolver na vesícula biliar tão bem quanto em outro lugar no trato biliar. Se os cálculos ... biliares na vesícula biliar são sintomáticos e não podem ser dissolvidos por medicação ou quebrados em pequenos pedaços por ...
Enquanto estava na prisão, Magnitsky desenvolveu cálculos biliares, pancreatite e colecistite e foi recusado o tratamento ...
A hepatectomia também pode ser a última opção no tratamento de cálculos biliares intra-hepáticos, cirrose e quistos ...
Esta planta não deve ser consumida por quem tem problemas inflamatórios nas vias biliares e no pâncreas, cálculos biliares e ...
Ela também sofria de cálculos biliares, um dos quais se alojou em seu ducto biliar e piorou ainda mais sua condição. Um total ...
... aumento da incidência de cálculos biliares e anemia. Esse distúrbio genético autossômico recessivo pode estar associado em ...
Capazes de se mover ao longo da circulação sanguínea, podem ocorrer também nos ductos biliares, na vesícula biliar e no ... Em muitas infecções, esses sintomas causam complicações adicionais, como formação de cálculos, colangite piogênica recorrente e ... Eles podem sobreviver por várias décadas em humanos, causando inflamação crônica dos ductos biliares, hiperplasia epitelial, ...
... ela foi internada em um hospital em Durban para uma cirurgia previamente agendada para remover cálculos biliares. Como ela ...
A vesícula biliar de porcelana é uma calcificação da vesícula biliar acreditada ser causada pelos cálculos biliares excessivos ... Um outro estudo descobriu que das 69 vesículas biliares calcificadas, 3 delas continham câncer. Os sintomas podem incluir dor ...
... é o termo que designa a inflamação das vias biliares, secundária a obstrução das mesmas, geralmente por cálculos, mas ...
... e cálculos biliares. Estas complicações são encontrados principalmente nos pacientes com talassemia maior e intermedia. Os ...
Calculus bovis, cálculo biliar bovino, pedra de fel, pedra do boi, niu-huang (牛黃) ou bezoares de boi são cálculos biliares ... Suas vesículas biliares são retiradas, a bile é filtrada e as pedras são limpas e secas. Os bezoares também podem ser removidos ...
  • Cálculos biliares são um conglomerado de materiais sólidos que podem se formar dentro da vesícula biliar. (msdmanuals.com)
  • Se os cálculos biliares provocarem dor ou outros problemas, os médicos podem remover a vesícula biliar. (msdmanuals.com)
  • Cálculos biliares são causados pelo acúmulo de certas substâncias que formam aglomerados na bile dentro da vesícula biliar. (msdmanuals.com)
  • É mais provável que estas substâncias formem cálculos biliares se sua vesícula biliar for preguiçosa e não se esvaziar normalmente. (msdmanuals.com)
  • Você pode ter sintomas se os cálculos biliares irritarem sua vesícula biliar ou bloquearem os tubos que levam da vesícula biliar para o intestino. (msdmanuals.com)
  • Para tratar cálculos biliares que causam dor, os médicos podem fazer uma cirurgia para remover sua vesícula biliar. (msdmanuals.com)
  • Os cálculos biliares são pedaços "duros" de um material parecido com uma pedra que se formam na vesícula biliar. (educarsaude.com)
  • Enormes cálculos biliares, as populares pedras da vesicula biliar, extraídas de doentes. (nationalgeographic.pt)
  • A retirada da vesícula biliar, conhecida como colecistectomia, é um procedimento comum realizado para tratar diversas condições, como cálculos biliares e inflamação da vesícula. (multidea.com.br)
  • Fragmentação de CÁLCULOS, notavelmente urinário ou biliar, a LASER. (bvsalud.org)
  • Popularmente conhecida como "pedra na vesícula", a colelitíase é uma doença caracterizada pelo acúmulo de cálculos biliares (pedras) na vesícula biliar, órgão localizado abaixo do lado direito do fígado. (cidadeverde.com)
  • Se necessário, complementação terapêutica com papilotomia, retirada de cálculos, dilatação ou colocação de prótese biliar será efetuada durante o mesmo procedimento. (sobed.org.br)
  • A razão para o desenvolvimento de colecistite purulenta pode ser uma violação da saída da bile, o que leva à formação de cálculos biliares na vesícula biliar e subsequente doença. (optimist.pw)
  • Muitos adultos sofrem de problemas na vesícula biliar durante a idade adulta, principalmente mulheres, que desenvolvem cálculos biliares muito mais do que os homens. (detoxdecorpoealma.com)
  • De todas as pessoas que experimentam algum tipo de problema na vesícula biliar durante a vida, aproximadamente 70% do tempo ocorre na forma de cálculos biliares, que se formam quando a bile contém quantidades excessivas de colesterol. (detoxdecorpoealma.com)
  • Uma variedade de problemas pode ocorrer na vesícula biliar, além da formação de cálculos na vesícula biliar, como o desenvolvimento de inflamação da vesícula biliar (chamada colecistite). (detoxdecorpoealma.com)
  • Prevenção de cálculos biliares, dieta da vesícula biliar e outros tratamentos naturais. (detoxdecorpoealma.com)
  • Eventualmente, os cálculos podem levar à inflamação aguda da vesícula biliar (conhecido como colecistite aguda ) e a migração do cálculo para o ducto biliar principal ( coledocolitíase ) que ainda pode complicar com colangite aguda e pancreatite aguda . (ralmeidasaude.com)
  • O tratamento é cirúrgico através de procedimentos minimamente invasivos como a videolaparoscopia e cirurgia robótica de portal único e visa a retirada completa da vesícula biliar juntamente com os cálculos / pedras. (ralmeidasaude.com)
  • Os cálculos pequenos, menores que 0,5cm podem, com mais facilidade, sair da vesícula e obstruir o ducto biliar principal, levando à coledocolitíase, colangite ou à pancreatite aguda, que podem levar até à morte. (ralmeidasaude.com)
  • mas, podem também ter efeitos patológicos, como sucede com as chamadas "pedras" ou cálculos que ocorrem no rim e na bexiga e, também, na vesícula biliar. (casadasciencias.org)
  • Existem dois tipos principais de cálculos biliares - pedras de colesterol e pedras de pigmento. (puromd.com)
  • Especificamente, a bile ajuda o corpo a digerir gorduras e as vitaminas lipossolúveis A , D , E e K . A bile também pode, algumas vezes, se cristalizar e formar depósitos duros, chamados de cálculos biliares ou pedras na vesícula. (iherb.com)
  • O problema mais comum relacionado com a bile são os cálculos biliares na vesícula, conhecidos popularmente como pedras na vesícula. (revistadigital.com.br)
  • Atua facilitando a drenagem dos sucos biliares , que contém as pedras, até o duodeno, para que não se acumulem neste órgão. (melhorcomsaude.com.br)
  • Havendo qualquer desequilíbrio na metabolização desses componentes, pode haver a precipitação de cálculos (pedras). (ralmeidasaude.com)
  • Esses sinais e sintomas podem ser decorrentes de cálculos, e tumores (colangiocarcinoma) biliares, tumores e cistos pancreáticos, pancreatite crônica, doença crônica parenquimatosa do fígado e estenoses (estreitamentos) inflamatórias ou pós-cirúrgicas das vias biliares. (sobed.org.br)
  • A CPRE é um exame invasivo recomendado para diagnóstico e tratamento de doenças das vias biliares e do pâncreas. (sobed.org.br)
  • Evitar em quadros de obstrução das vias biliares e em pacientes com sudorese excessivas, pois pode aumentar a transpiração. (bvs.br)
  • Trajeto das vias biliares. (sanarmed.com)
  • Abútua/Cóculos "Chondodendron platyphyllum": Cálculos renais, cólicas uterinas, fígado. (wikipedia.org)
  • Pelo seu efeito depurativo global, o Dente de Leão também auxilia a eliminação dos cálculos biliares e renais. (blogspot.com)
  • Existem, principalmente, dois tipos de cálculos biliares - de colesterol ou de pigmentos. (iherb.com)
  • Cerca de 80% dos cálculos são da variedade de colesterol, que resultam quando o colesterol se cristaliza na bile. (iherb.com)
  • Benefícios para a saúde de nozes-pecã incluem redução do risco de níveis elevados de colesterol, hipertensão, diabetes, cálculos biliares e câncer. (vivernatural.com.br)
  • A bile possui três componentes básicos: sais biliares, colesterol e fosfolípides (além de água). (ralmeidasaude.com)
  • Quais são os sintomas de cálculos biliares? (msdmanuals.com)
  • A maioria dos cálculos biliares não causa sintomas. (msdmanuals.com)
  • Cálculos biliares que não causam sintomas geralmente não precisam ser tratados. (msdmanuals.com)
  • Como muitas condições médicas, os sintomas de cálculos biliares presos no (s) duto (s) podem não ser sempre típicos. (puromd.com)
  • Obviamente, quanto maior o número de cálculos, maior a chance de desenvolver sintomas e complicações da colelitíase. (ralmeidasaude.com)
  • Esses cálculos atuam como obstruções que impedem a bile de ser secretada, causando o acúmulo da substância no fígado. (revistadigital.com.br)
  • e a formação e eliminação da bile e sais biliares (Johnson, 1997). (bvsalud.org)
  • Os hepatócitos secretam a bile para os canalículos biliares, os quais drenam para os ductos biliares interlobulares e em seguida, para os ductos biliares coletores da tríade portal intra-hepática, que se fundem para formar os ductos hepáticos direito e esquerdo. (sanarmed.com)
  • A pancreatite aguda causada por cálculos biliares geralmente ocorre após grandes refeições. (educarsaude.com)
  • A maioria dos casos de pancreatite aguda está intimamente ligada aos cálculos biliares ou ao consumo excessivo de álcool, embora a causa exata nem sempre seja clara. (educarsaude.com)
  • No entanto, nem todos os cálculos biliares desenvolvem pancreatite aguda. (educarsaude.com)
  • Ela é realizada quando a vesícula está comprometida por cálculos biliares, inflamação aguda ou crônica, ou outras condições que causam dor e desconforto significativos. (multidea.com.br)
  • Já os cálculos maiores tendem a obstruir a via de saída da vesícula (chamada de ducto cístico), o que provoca dor e inflamação aguda (colecistite aguda), com necessidade de tratamento cirúrgico de urgência. (ralmeidasaude.com)
  • Tratamentos naturais ou alternativos para as vesículas biliares podem ser um gerenciamento apropriado durante o período anterior ao desenvolvimento da colecistite. (iherb.com)
  • A causa da colecistite purulenta pode ser cálculos biliares ou doenças infecciosas. (optimist.pw)
  • Em primeiro lugar, ela sai pelos canais biliares, que ficam situados entre os hepatócitos (onde é produzida) e as lâminas hepáticas. (revistadigital.com.br)
  • A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica ou CPRE é um procedimento indicado para avaliação diagnóstica e tratamento das doenças que acometem as vias ou canais biliares intra e extra-hepáticos (o colédoco) e o canal pancreático principal (ducto de Wirsung). (sobed.org.br)
  • Quais são os fatores de risco para cálculos biliares? (msdmanuals.com)
  • Mesmo usando contraceptivos orais que contenham estrogênio pode aumentar o risco de cálculos biliares. (puromd.com)
  • Normalmente, isso é chamado de 5 Fs para risco de cálculos biliares. (puromd.com)
  • O consumo de noz-pecã também está associado à redução do risco de cálculos biliares. (vivernatural.com.br)
  • Algumas pesquisas sugerem que o consumo excessivo de café pode aumentar o risco de desenvolver cálculos biliares. (multidea.com.br)
  • Alguns estudos sugerem uma possível associação entre o consumo excessivo de cafeína e o aumento do risco de cálculos biliares, mas não há conclusões definitivas. (multidea.com.br)
  • Alimentos ricos em fibras - 30 a 40 gramas de fibra por dia, pode ajudar a reduzir o risco de cálculos biliares. (detoxdecorpoealma.com)
  • Ter uma alimentação vegetariana também está associado à diminuição do risco de cálculos biliares, assim como evitar carnes processadas ou laticínios alergênicos. (detoxdecorpoealma.com)
  • Mais mulheres desenvolvem cálculos biliares do que homens. (puromd.com)
  • Cálculos biliares silenciosos ainda exigem tratamento para evitar que ele fique maior e não volte a ocorrer novamente. (puromd.com)
  • A melhor forma de evitar a cirurgia é evitar que os cálculos biliares apareçam. (iherb.com)
  • Uma ligação direta entre a dieta e os cálculos biliares é inconclusiva, mas o gerenciamento dietético pode, no entanto, ser incorporado. (puromd.com)
  • Geralmente são eliminados depois de cerca de 3 meses de tratamento, desde que se combine a lecitina com ácidos biliares. (jardimverde.pt)
  • Uma alimentação rica em plantas, incluindo alimentos crus - As pessoas que tem uma alimentação rica em plantas cruas, como frutas, legumes, nozes e sementes, tendem a ter menor ocorrência de cálculos biliares. (detoxdecorpoealma.com)
  • Infuso: contraindicado para pessoas com cálculos biliares, irritação gástrica e hipertensão arterial. (bvs.br)
  • O uso é contra-indicado para pessoas com cálculos biliares, gastrite e hipertensão arterial. (bvs.br)
  • 2% ductos biliares extra. (medicinanet.com.br)
  • Logo após, o exame será realizado com a introdução do aparelho pela boca até o duodeno, visualização e cateterização da papila e avaliação da anatomia dos ductos biliares e pancreáticos. (sobed.org.br)
  • Os ácidos biliares agem no intestino delgado, atuando no processo de absorver vitaminas e gorduras lipossolúveis. (revistadigital.com.br)
  • Entretanto, a indicação de cirurgia se mantém independentemente do número de cálculos. (ralmeidasaude.com)
  • Os exercícios regulares não só ajudam a manter um peso saudável, como também existem pesquisas que sugerem que pessoas que se exercitam regularmente têm menos chance de desenvolver cálculos biliares. (iherb.com)
  • As principais manifestações das doenças, que causam lesão nos ductos pancreáticos e biliares são icterícia (olhos e pele amarelada), dor abdominal, febre e alterações bioquímicas nas enzimas hepáticas e pancreáticas. (sobed.org.br)
  • Contraindicado em caso de cálculos biliares e para crianças pequenas ou em fase de amamentação. (abril.com.br)
  • Em casos de cálculos biliares, pode ser necessária a retirada dos mesmos. (med.br)
  • A conduta realizada foi colecistectomia com coledocotomia e extração de cálculos intra-hepáticos e do colédoco, além de anastomose biliodigestiva coledoco[1]duodeno látero-lateral. (edu.br)
  • A litíase intra-hepática primária é caracterizada pela presença de cálculos formados em ductos intra-hepáticos e é mais prevalente no Leste Asiático. (edu.br)