Cálculos ocorrendo numa glândula salivar. A maioria dos cálculos das glândulas salivares ocorre na glândula submandibular, mas também podem ocorrer na glândula parótida e nas glândulas subligual e salivar menor.
Glândulas que secretam SALIVA na boca. Há três pares de glândulas salivares (GLÂNDULA PARÓTIDA, GLÂNDULA SUBLINGUAL e a GLÂNDULA SUBMANDIBULAR).
Concreção anormal ocorrendo principalmente nos tratos urinário e biliar, geralmente composta de sais minerais. Também denominadas "pedras".
Cristais ou pedras de baixa densidade em qualquer parte do TRATO URINÁRIO. Sua composição química frequentemente inclui OXALATO DE CÁLCIO, fosfato de magnésio e amônio (estruvita) CISTINA ou ÁCIDO ÚRICO.
Pedras no URETER formadas no RIM. Raramente têm mais que 5 mm de diâmetro, e pedras renais maiores não podem entrar nos ureteres. Frequentemente estão alojadas no estreitamento do ureter, podendo causar cólica renal extremamente dolorosa.
Pedras no RIM, geralmente formadas na área coletora de urina (PELVE RENAL). Seus tamanhos variam e a maioria contém OXALATO DE CÁLCIO.
Pedras na BEXIGA URINÁRIA, também denominados como cálculos vesicais, cálculos na bexiga ou cistolite.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SALIVARES.
Concentração anormal ou depósito calcificado que se forma ao redor dos dentes ou próteses dentárias.
Glândulas salivares acessórias localizadas no lábio, bochecha, língua, assoalho da boca, palato e na região intramaxilar.
As doenças das glândulas salivares referem-se a um conjunto heterogêneo de condições que afetam a estrutura e/ou função das glândulas salivares, resultando em sintomas como boca seca, dor, inchaço e infecções recorrentes.
Uma de duas glândulas salivares no pescoço, localizada no espaço limitado pelos dois ventres do músculo digástrico e o ângulo da mandíbula. Libera seu conteúdo por meio do ducto submandibular. As unidades secretoras são predominantemente serosas, embora ocorram poucos alvéolos mucosos, alguns com semilúnios serosos. (Stedman, 25a ed)
Presença de pequenos cálculos nos ductos salivares terminais (areia salivar) ou pedras (cálculos grandes) encontradas nos ductos maiores.
Destruição de um cálculo nos rins, ureter, bexiga ou vesícula biliar por forças físicas, incluindo trituração com um litotriturador, através de um cateter. O ultrassom percutâneo focalizado e o choque de ondas hidráulicas focalizadas podem ser utilizados sem cirurgia. A litotripsia não inclui a dissolução de pedras por ácidos ou litólise. Para litotripsia com laser use LITOTRIPSIA A LASER.

Na medicina, cálculos nas glândulas salivares referem-se a acumulações sólidas e cristalizadas de minerais naturalmente presentes na saliva, como cálcio e fósforo. Esses depósitos endurecem ao longo do tempo, formando pedras ou "cálculos" dentro das glândulas salivares ou nos ductos que as conduzem à boca.

Existem três principais glândulas salivares: parótida, submandibular e sublingual. Cálculos nas glândulas salivares são mais comuns na glândula submandibular, seguida pela glândula parótida. Geralmente, os cálculos se formam no ducto que drena a glândula salival, mas podem também ocorrer dentro da própria glândula.

Os sintomas dos cálculos nas glândulas salivares incluem:

1. Dor ou desconforto na bochecha, mandíbula ou garganta, especialmente durante a refeição ou produção de saliva;
2. Inchaço ou sensibilidade na região da glândula afetada;
3. Seca na boca;
4. Sabor desagradável na boca;
5. Dificuldade em engolir ou deglutir alimentos sólidos ou líquidos;
6. Produção excessiva de saliva ou ausência dela.

O tratamento depende do tamanho e localização dos cálculos, assim como da gravidade dos sintomas. Em alguns casos, os pequenos cálculos podem passar sozinhos sem causar problemas significativos. No entanto, se os cálculos forem maiores ou causarem sintomas graves, pode ser necessário um procedimento cirúrgico para removê-los. Além disso, a terapia de hidratação e massagem da glândula salival podem ajudar a promover a expulsão do cálculo. Em casos mais graves ou recorrentes, pode ser recomendada a remoção da glândula afetada.

As glândulas salivares são órgãos excretores que produzem saliva, um fluido composto principalmente por água, enzimas e eletrólitos. A saliva auxilia na lubrificação dos tecidos da boca e no início do processo digestivo, moagem e dissolução de alimentos. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano:

1. Glândula parótida: localizada nos brâncos dos maxilares, é a maior glândula salival e produz uma saliva rica em amilase, uma enzima digestiva que começa a desdobrar amido assim que entra na boca.

2. Glândula submandibular: localizada abaixo da mandíbula, é responsável por aproximadamente 70% da produção total de saliva durante o repouso e secreta uma saliva mista, contendo tanto amilase como mucina (uma glicoproteína que ajuda a lubrificar os tecidos orais).

3. Glândulas sublinguais: localizadas abaixo da língua, produzem uma saliva rica em mucina e desempenham um papel importante na lubrificação dos tecidos orais.

Além disso, existem inúmeras glândulas salivares menores (glândulas accessórias) espalhadas por todo o revestimento da boca, especialmente nos lábios, palato duro, língua e palatino mole. Estas glândulas contribuem com cerca de 5% a 10% do volume total de saliva produzida.

Na medicina, "cálculos" geralmente se referem a depósitos sólidos e duros que se formam dentro do corpo como resultado da precipitação de substâncias dissolvidas em um líquido corporal. Esses depósitos podem ocorrer em diferentes locais do corpo, mas os cálculos mais comuns são encontrados nos rins (cálculos renais ou pedras nos rins), vias biliares (cálculos biliares ou pedras na vesícula biliar) e bexiga urinária (cálculos vesicais ou pedras na bexiga).

Os cálculos se formam quando as substâncias, como sais de cálcio, oxalato e urato, excedem a solubilidade em um líquido corporal, como urina ou bile. Essas substâncias podem se aglomerar e formar cristais, que então se combinam com outras substâncias para formar um cálculo sólido. A formação de cálculos pode ser influenciada por vários fatores, como dieta, desidratação, infecções do trato urinário e anomalias estruturais nos órgãos envolvidos.

Os sintomas associados aos cálculos variam de acordo com sua localização e tamanho. Alguns cálculos podem ser assintomáticos e passar naturalmente pelo corpo, enquanto outros podem causar dor intensa, sangramento, infecções e danos a órgãos. O tratamento depende do local, tamanho e natureza dos cálculos e pode incluir medidas conservadoras, como aumento da ingestão de líquidos, alívio da dor e antibióticos, ou procedimentos cirúrgicos, como litotripsia (quebra de cálculos com ondas sonoras) ou cirurgias abertas ou laparoscópicas para remover os cálculos.

Cálculos urinários, também conhecidos como nefrolitíase ou urolitíase, são depósitos sólidos e duros que se formam nos rins ou no trato urinário devido à precipitação de minerais e outras substâncias presentes na urina. Esses depósitos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até pedras maiores. A formação de cálculos urinários geralmente é resultado de fatores genéticos, dieta e desidratação. Os sintomas mais comuns incluem dor intensa na região inferior da barriga ou do flanco (às vezes irradiando para a virilha), náuseas, vômitos e sangue nas urinas. O tratamento pode variar de consumir mais água para dissolver os cálculos menores, até cirurgia para remover pedras maiores ou causadoras de obstrução. Em alguns casos, medicamentos também podem ser prescritos para ajudar a prevenir a formação recorrente de cálculos urinários.

Cálculos ureterais são depósitos sólidos e duros de minerais que se formam dentro dos ureteres, os tubos finos que conduzem a urina dos rins para a bexiga. Esses cálculos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos de areia até bolas de tênis maiores. Eles geralmente se formam quando há altos níveis de certos minerais na urina, como o oxalato de cálcio e o fosfato de cálcio.

A formação de cálculos ureterais pode ser causada por vários fatores, incluindo desidratação, dieta rica em proteínas e sal, excesso de peso, história familiar de cálculos urinários e infecções do trato urinário. Alguns indivíduos também podem ter anomalias estruturais nos rins ou ureteres que aumentam o risco de formação de cálculos.

Os sintomas mais comuns de cálculos ureterais incluem dor intensa e aguda no abdômen inferior ou nas costas, náuseas e vômitos, sangue na urina e frequência ou urgência urinária. Em alguns casos, os cálculos podem passar naturalmente pela urina, enquanto que em outros casos, pode ser necessário tratamento médico, como a utilização de ondas de choque para fragmentar o cálculo ou cirurgia para removê-lo. É importante procurar atendimento médico imediatamente se suspeitar de ter um cálculo ureteral, pois podem causar complicações graves, como infecção do trato urinário e insuficiência renal.

Cálculos renais, também conhecidos como nefrolitíase ou urolitíase, são depósitos sólidos e duros que se formam nos rins ou no trato urinário devido à precipitação de minerais e outras substâncias presentes na urina. Esses depósitos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos como areia até pedras maiores do tamanho de um galego.

A formação de cálculos renais é frequentemente associada à excessiva concentração de certos minerais na urina, como o oxalato de cálcio, ácido úrico, fosfato e estruturas proteicas. Além disso, fatores como desidratação, dieta rica em sal e proteínas, história familiar de cálculos renais, baixo volume urinário e infecções do trato urinário podem aumentar o risco de desenvolver esses depósitos.

Os sintomas dos cálculos renais podem variar dependendo do tamanho e localização do cálculo, mas geralmente incluem dor aguda e intensa no abdômen inferior ou na região lombar (conhecida como cólica renal), náuseas, vômitos, sangue nas urinas (hematúria) e frequência ou urgência urinária. Em alguns casos, os cálculos renais podem passar naturalmente pelos ureteres e serem expulsos do corpo através da urina, enquanto em outros casos, é necessário um tratamento médico, como a utilização de ondas de choque (litotripsia) ou cirurgia para remover o cálculo.

Em geral, a prevenção dos cálculos renais inclui manter-se hidratado, consumir uma dieta equilibrada e reduzida em sal e proteínas, manter um peso saudável e tratar tempestivamente quaisquer infecções do trato urinário. Além disso, é importante consultar um médico se houver sinais ou sintomas de cálculos renais, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações e reduzir o risco de recorrência.

Na medicina, cálculos na bexiga urinária, também conhecidos como cálculos vesicais, se referem a depósitos sólidos e duros que se formam dentro da bexiga urinária. Esses cálculos geralmente são compostos de sais minerais e outras substâncias presentes na urina. Eles podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até pedras maiores.

A formação de cálculos na bexiga pode ser causada por vários fatores, incluindo:

* Infecções do trato urinário recorrentes
* Desidratação crônica
* Doenças renais ou da próstata
* Uso prolongado de cateteres urinários
* Baixo volume de urina diário
* Alta concentração de minerais na urina

Os sintomas mais comuns de cálculos na bexiga incluem:

* Dor ou desconforto abdominal ou na virilha (no caso de homens)
* Necessidade frequente e urgente de urinar
* Dor ao urinar
* Sangue nas urinas (hematúria)
* Incapacidade de urinar completamente ou totalmente

O tratamento para cálculos na bexiga depende do tamanho, localização e causa subjacente dos cálculos. Em alguns casos, pequenos cálculos podem ser passados naturalmente através da urina. No entanto, cálculos maiores geralmente requerem tratamento médico, que pode incluir a utilização de medicamentos para dissolver os cálculos ou cirurgia para removê-los. É importante procurar atendimento médico se acredita estar sofrendo de cálculos na bexiga, pois eles podem causar complicações graves, como infecções do trato urinário e insuficiência renal, se forem deixados sem tratamento.

Neoplasias das glândulas salivares referem-se a um crescimento anormal de tecido nos órgãos que produzem saliva, mais especificamente as glândulas salivares. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

Os diferentes tipos de neoplasias das glândulas salivares incluem:

1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células das glândulas salivares. Pode ocorrer em qualquer uma das glândulas salivares, mas é mais comum nas glândulas parótidas (localizadas na região da face e pescoço).

2. Adenocarcinoma: É um tumor maligno que se origina a partir das células glandulares das glândulas salivares. Pode se espalhar para outras partes do corpo.

3. Carcinoma de células acinares: É um tipo raro de câncer que afeta as glândulas salivares e é originário das células que formam o componente principal dos órgãos exócrinos, como as glândulas salivares.

4. Carcinoma de células basais: É um tumor maligno que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da glândula salival.

5. Mucoepidermoidocarcinoma: É o tipo mais comum de câncer de glândula salival e pode afetar qualquer uma das glândulas salivares. Pode ser classificado como de baixo, médio ou alto grau, dependendo do seu potencial de disseminação.

6. Sarcoma: É um tumor maligno que se origina a partir dos tecidos conjuntivos das glândulas salivares, como os músculos, vasos sanguíneos e tecido fibroso.

7. Linfoma: É um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico e pode se originar nas glândulas salivares.

O tratamento para os cânceres de glândula salival depende do tipo, localização, tamanho e extensão da lesão, bem como da idade e estado geral de saúde do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

Na medicina dental, "cálculos dentários" também são conhecidos como "dentes entartrados" ou simplesmente "tarraxa". Eles se referem a depósitos duros e calcificados de placa bacteriana que se acumulam no ceviante (superfície externa) dos dentes. A placa bacteriana é uma massa pegajosa e incolora de bactérias, saliva e restos de alimentos que se formam naturalmente nos dentes. Quando a placa não é removida regularmente por meio do brushamento e do uso de fio dental, ela pode mineralizar e endurecer-se ao longo do tempo, formando cálculos dentários.

Os cálculos dentários podem variar em tamanho e localização, mas geralmente se formam nas áreas difíceis de alcançar com o brushamento, como próximo à linha de gengiva ou entre os dentes. Eles podem ser de cor branca, amarela ou marrom e podem causar sintomas desagradáveis, como halitose (mau hálito), inflamação das gengivas, sangramento e sensibilidade dos dentes. Além disso, os cálculos dentários podem criar um ambiente propício ao desenvolvimento de doenças periodontais, como a doença de gengiva e a periodontite, que podem resultar na perda dos dentes se não forem tratadas.

Para prevenir a formação de cálculos dentários, é importante manter uma boa higiene bucal, brushando os dentes por no mínimo dois minutos, duas vezes ao dia, usando fio dental diariamente e visitando o dentista regularmente para limpeza profissional e exame oral.

As glândulas salivares menores, em termos médicos, referem-se a um tipo específico de glândula salival que ocorre em pequenas quantidades na boca e nas regiões circundantes. Elas são chamadas "menores" para distingui-las das glândulas salivares maiores, como as glândulas parótidas, submandibulares e sublinguais.

As glândulas salivares menores estão espalhadas pela mucosa oral e nas regiões adjacentes, como o palato mole, a parte posterior da língua e as bochechas. Embora sejam pequenas em tamanho, desempenham um papel importante na produção de saliva, que é essencial para manter a lubrificação da boca, facilitar a deglutição, promover a digestão e proteger os dentes e as mucosas contra agentes infecciosos e danos mecânicos.

A saliva produzida pelas glândulas salivares menores é rica em glicoproteínas e é secretada continuamente à medida que a boca é estimulada por diversos estímulos, como o pensamento em alimentos, cheirar ou ver alimentos, falar e morder. Embora a produção individual de saliva por essas glândulas seja pequena, em conjunto elas contribuem significativamente para a manutenção da saúde oral e bucal.

As doenças das glândulas salivares afetam as glândulas salivares, que produzem saliva para ajudar na digestão e manter a boca úmida. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano: parótidas, submandibulares e sublinguais. Além disso, existem inúmeras pequenas glândulas salivares localizadas na mucosa da boca e garganta, chamadas de glândulas salivares menores.

Doenças das glândulas salivares podem ser classificadas em dois grandes grupos: inflamação (ou infecção) e tumores. A inflamação pode ocorrer devido a infecções bacterianas ou virais, obstrução dos dutos que drenam as glândulas salivares, autoimunes processos ou reações às drogas. Os sintomas mais comuns da inflamação das glândulas salivares incluem:

1. Dor ou desconforto na região da glândula afetada;
2. Inchaço ou tumefação na região da glândula afetada;
3. Seca na boca;
4. Produção de saliva com sabor amargo ou prejudicado;
5. Febre e outros sinais de infecção em casos graves.

Os tumores das glândulas salivares podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Os tumores benignos geralmente crescem lentamente e podem causar inchaço ou desconforto na região da glândula afetada. Os tumores malignos podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outras partes do corpo. Os sintomas dos tumores das glândulas salivares podem incluir:

1. Inchaço ou tumefação na região da glândula afetada;
2. Dificuldade em engolir ou falar;
3. Dor ou desconforto na região da glândula afetada;
4. Nódulos palpáveis na glândula afetada;
5. Paralisia dos nervos faciais em casos avançados de tumores malignos.

Outras condições que podem afetar as glândulas salivares incluem a síndrome de Sjögren, doenças autoimunes e infecções virais como o citomegalovírus (CMV) e o vírus da hepatite C. O diagnóstico dessas condições geralmente requer exames imagiológicos, biópsia e análises laboratoriais. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, terapia física, cirurgia ou radioterapia.

A glândula submandibular é uma glândula salivar localizada no pescoço, abaixo da mandíbula e lateralmente à região anterior do pescoço. Ela é a segunda maior glândula salival, sendo responsável pela produção de cerca de 65% da saliva produzida durante o sono e 20% durante a vigília.

A glândula submandibular tem uma forma alongada e pode ser dividida em dois lobos: o lobo superficial, que é mais volumoso e está localizado na região anterior e lateral da glândula, e o lobo profundo, que é menor e situado medialmente.

A secreção salivar produzida pela glândula submandibular é drenada para a boca através de dois ductos: o ducto de Wharton (ou ducto principal) e o ducto de Rivinus (ou ducto accessório). O ducto de Wharton é um ducto grande e curto que drena a maior parte da secreção salivar, enquanto o ducto de Rivinus é um ducto pequeno e tortuoso que drena uma pequena quantidade de secreção.

A glândula submandibular pode ser afetada por diversas condições patológicas, como inflamação (sialadenite), pedras no ducto salivar (sialolitíase), tumores benignos ou malignos, e infecções.

Na medicina, cálculos dos ductos salivares referem-se a acúmulos sólidos e duros de substâncias minerais que se formam nos ductos salivares. Também são conhecidos como "pedras salivares". Esses cálculos podem variar em tamanho, desde pequenos pontos até a tamanho de uma amêndoa ou mesmo maior.

A formação de cálculos nos ductos salivares ocorre quando as substâncias minerais presentes na saliva se cristalizam e se depositam nos ductos, formando depósitos sólidos. Essas "pedras" podem obstruir o fluxo de saliva, causando inchaço, dor, infecção e outros sintomas desagradáveis.

Existem dois tipos principais de cálculos dos ductos salivares: os cálculos de calco-carbonato e os cálculos de oxalato de cálcio. Os cálculos de calco-carbonato são mais comuns e geralmente são formados por uma combinação de cálcio, bicarbonato e fósforo. Já os cálculos de oxalato de cálcio são menos comuns, mas tendem a ser mais difíceis de tratar.

O tratamento para cálculos dos ductos salivares depende do tamanho, localização e gravidade dos sintomas. Em alguns casos, os cálculos podem ser dissolvidos ou fragmentados usando procedimentos minimamente invasivos, como a litotripsia extracorpórea por ondas de choque ou a litotripsia endoscópica. Em outros casos, pode ser necessária uma cirurgia para remover os cálculos.

A litotripsia é um procedimento médico não cirúrgico que utiliza ondas de choque para fragmentar cálculos renais (pedras nos rins) ou outros cálculos localizados em outros órgãos do sistema urinário, como a bexiga ou ureteres. Essas pedras são então passadas naturalmente pelo corpo através da urina. O objetivo da litotripsia é reduzir o tamanho dos cálculos para facilitar sua eliminação e aliviar os sintomas associados, como dor intensa e sangramento na urina. Esse procedimento geralmente é realizado em um ambiente hospitalar ou clínica especializada e pode ser recomendado quando os tamanhos dos cálculos são inadequados para a passagem natural ou estão causando complicações graves de saúde.

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  • As glândulas salivares localizam-se na cavidades nasais e no interior e também em torno da cavidade bucal tendo como objetivo principal a produção e secreção da saliva. (wikipedia.org)
  • A presença de alimento na cavidade bucal, bem como sua visão e cheiro, estimulam as glândulas salivares a secretar saliva, que é um líquido levemente alcalino, uma solução aquosa, de consistência viscosa, que umedece a boca, amolece a comida e contribui para realizar a digestão. (wikipedia.org)
  • O tratamento conservador e/ ou minimamente invasivo está indicado para cálculos de pequena dimensão ou extraglandulares e inclui a ordenha da glândula afetada. (bvsalud.org)
  • Geralmente, o tratamento para as doenças inflamatórias das glândulas salivares se limita a melhora da alimentação, uso de anti-inflamatórios e, às vezes, de antibióticos. (cabecaepescocosp.com.br)
  • O principal profissional para o diagnóstico e tratamento das doenças nas glândulas salivares é o cirurgião de cabeça e pescoço. (cabecaepescocosp.com.br)
  • as sublinguais e as glândulas salivares menores, entre a oitava e a 12 semanas. (wikipedia.org)
  • Embora raro o cálculo salivar também pode ocorrer em glândulas salivares menores. (bvsalud.org)
  • O lábio superior e a mucosa oral são os sítios de envolvimento de maior frequência, embora possam desenvolver-se em qualquer região da cavidade oral que contenha glândulas salivares menores. (bvsalud.org)
  • A Mucocele é uma lesão não infecciosa benigna que se desenvolve em mucosa oral, geralmente resultante da ruptura do ducto de glândulas salivares menores (1,2) ou da presença de cálculos (sialolitos) que possibilitam a dispersão de mucina para o interior do tecido conjuntivo ou impedem a drenagem do muco através do ducto excretor danificado da glândula salivar. (bvs.br)
  • As glândulas salivares são divididas em: glândulas salivares maiores (parótidas, submandibulares e sublinguais) e glândulas salivares menores. (cabecaepescocosp.com.br)
  • As glândulas salivares podem ser classificadas em dois grandes grupos: as maiores e menores. (cabecaepescocosp.com.br)
  • A função das glândulas salivares , tanto as maiores quanto as menores, é a de produzir e secretar saliva. (cabecaepescocosp.com.br)
  • Glândulas sublinguais: ficam logo abaixo da língua e produzem menor quantidade de saliva por serem menores. (cabecaepescocosp.com.br)
  • Existem também centenas de glândulas salivares menores distribuídas pelo palato, lábios, parte interna da bochecha, assoalho da boca e na faringe. (cabecaepescocosp.com.br)
  • A função das glândulas salivares menores é complementar a produção salivar para auxiliar no processo de mastigação e deglutição dos alimentos. (cabecaepescocosp.com.br)
  • Cálculos obstrutivos provocam edema glandular e dor, especialmente depois da alimentação, que estimula o fluxo de saliva. (msdmanuals.com)
  • Os sialolitos são estruturas calcificadas que se desenvolvem a salivar, associada à alcalinidade da saliva, infecção, inflamação partir da saliva no interior de glândulas salivares, impedindo ou trauma físico do ducto ou da glândula possam predispor à ou limitando o fluxo salivar. (bvsalud.org)
  • Como pudemos ver, a principal função das glândulas salivares é produzir e secretar a saliva, que atua na lubrificação e higiene da boca. (cabecaepescocosp.com.br)
  • Esta inflamação se deve a doenças virais ou bacterianas, obstruções no fluxo de saliva para o interior da boca como alterações no ducto salivar ou cálculos (litíases) nas glândulas. (cabecaepescocosp.com.br)
  • Os alimentos são fragmentados em partículas mais facilmente digeríveis ao serem cortados pelos dentes anteriores (incisivos) e a mastigação com os dentes posteriores (molares), enquanto qu0e a saliva oriunda das glândulas salivares envolve as partículas com enzimas digestivas, dando início à digestão. (gastro-centro.com)
  • As glândulas salivares principais são os pares das parótidas, submandibulares e sublinguais. (msdmanuals.com)
  • Apenas cerca de 1% tem origem nas glândulas sublinguais. (msdmanuals.com)
  • A sialolitíase, ou cálculo salivar é uma doença de glândulas salivares, caracterizada pela formação de estrutura mineralizada no interior dos ductos salivares excretores ou no próprio parênquima glandular. (bvsalud.org)
  • Em algumas ocasiões, ondas de choque podem ser aplicadas para fragmentar os cálculos e facilitar a sua remoção. (simpatio.com.br)
  • Oitenta por cento dos cálculos originam-se das glândulas submandibulares e obstruem o ducto de Wharton. (msdmanuals.com)
  • Pelo fato de 90% dos cálculos submandibulares serem radiopacos e 90% dos cálculos de parótidas serem radiotransparentes, radiografias planas nem sempre são precisas. (msdmanuals.com)
  • Todas as glândulas salivares podem desenvolver tumores benignos ou malignos, sendo que os tumores malignos são mais frequentes nas glândulas submandibulares e os tumores benignos mais frequentes nas glândulas parótidas. (cabecaepescocosp.com.br)
  • Os condutos procedentes das glândulas salivares, tanto nas bochechas quanto sob a mandíbula, drenam para o interior da boca. (gastro-centro.com)
  • Os jogadores finalmente puseram as mãos nos jogos que estimulam demais as glândulas salivares há meses - ou até anos - desde o anúncio, mas os produtos finais pareciam apenas impulsionar a disputa entre os editores e nós, como consumidores cada vez mais profundos. (pctg.net)
  • A hidratação é um ponto importantíssimo na melhora dos sintomas inflamatórios das glândulas salivares. (cabecaepescocosp.com.br)
  • A identificação dos sintomas supracitados deve levar o paciente para uma avalição médica adequada, que prontamente levantará a suspeita de tumores nas glândulas salivares. (cabecaepescocosp.com.br)
  • Essa anormalidade acontece devido à formação de pedras ou cálculos nessa região. (simpatio.com.br)
  • Outras condições como cálculos biliares ou edema podem também causar obstrução no pâncreas. (medivet.com.br)
  • Quando os cálculos são persistentes ou são recorrentes, é comum que haja a infecção da glândula envolvida. (simpatio.com.br)
  • Os pacientes com gota podem ter cálculos de ácido úrico. (msdmanuals.com)
  • Pacientes que sofrem com gota tendem a ter cálculos compostos de ácido úrico. (simpatio.com.br)
  • No caso das glândulas salivares, o local da fenda do broto é determinado pela contração dos microfilamentos nas células epiteliais, mas a deposição ordenada de colágeno dos tipos I, III e IV, de laminina e de proteoglicanas adjacentes às células epiteliais é, também, necessária para que ocorra a posterior divisão do broto. (wikipedia.org)
  • A glândula submandibular é acometida em aproximadamente 80% dos casos seguida das glândulas parótida e sublingual. (bvsalud.org)
  • La mayoría de los cálculos salivales ocurren en la glándula submandibular, pero pueden ocurrir también en la glándula parótida y en las glándulas sublingual y salivales menores. (bvsalud.org)
  • A maioria dos cálculos das glândulas salivares ocorre na glândula submandibular, mas também podem ocorrer na glândula parótida e nas glândulas subligual e salivar menor. (bvsalud.org)
  • As glândulas maiores ( Parótida , Submandibular e Sublingual) podem, ainda, apresentar inflamações, cálculos ( sialolitíase ) e outras alterações, como estenose do ducto e acúmulo de saliva, levando a infecções. (arthurvicentini.com.br)
  • Acometem, com mais assiduidade, a glândula submandibular e são a causa mais comum de inflamações agudas ou crônicas nas glândulas salivares maiores. (bvsalud.org)
  • O que são as glândulas salivares e quais seus principais tipos? (cabecaepescocosp.com.br)
  • Marja cita os principais sintomas do câncer de glândulas salivares como nódulo ou inchaço nas bochechas, na região anterior ao ouvido, no pescoço (abaixo da mandíbula) ou na boca. (bigbeach-fes.com)
  • A ressonância magnética produz imagens que permitem determinar o tamanho e a localização do câncer de glândulas salivares, bem como a presença de metástases. (bigbeach-fes.com)
  • O tratamento tradicional das obstruções de ductos de glândulas salivares inclui massagens glandulares, uso de antibióticos, ligação ductal ou parotidectomia. (bigbeach-fes.com)
  • Entre as doenças inflamatórias nas glândulas salivares , essa é caracterizada pela presença de sais de cálcio, que muitas vezes obstruem as glândulas, trazendo dor, edema e, geralmente, infecção. (cabecaepescocosp.com.br)
  • A inflamação das glândulas salivares, também chamada de sialoadenite, é causada geralmente por vírus ou bactérias, cálculos salivares (sialotíliase, causada pelo acúmulo de sais minerais) ou obstrução. (bigbeach-fes.com)
  • Périssé também contou mais detalhes de sua luta contra o câncer, um tipo raro nas glândulas salivares descoberto em 2019. (bigbeach-fes.com)
  • O câncer das glândulas salivares é um tipo de tumor raro. (bigbeach-fes.com)
  • Objectivo: Permite o estudo das glândulas mamárias bem como a avaliação da natureza de possíveis lesões sólidas ou líquidas. (xclinic.pt)
  • Os exames de imagem, além do exame físico, são suficientes para diagnosticar as sialoadenites, sialolitiases, abscessos glandulares ou tumores nas glândulas salivares. (cabecaepescocosp.com.br)
  • A grande diferença entre as manchas causadas por problemas salivares e as manchas comuns que aparecem ao longo do tempo, é a rapidez e a frequência com que elas se formam. (terra.com.br)
  • Os tumores de glândulas salivares também são problemas bastante frequentes. (arthurvicentini.com.br)
  • Para entender melhor sobre as doenças inflamatórias nas glândulas salivares , precisamos entender antes o que são esses órgãos. (cabecaepescocosp.com.br)