Parte anterior do espermatozoide (ESPERMATOZOIDES), contendo principalmente o núcleo (com CROMATINA altamente compacta).
Estrutura em forma de capuz, que recobre a parte anterior da CABEÇA DO ESPERMATOZOIDE. O acrossomo (derivado dos LISOSSOMOS) é uma organela ligada à membrana e contém enzimas (hidrolíticas e proteolíticas) necessárias à penetração do espermatozoide no ovo durante a FERTILIZAÇÃO.
Células germinativas masculinas maduras que se originam das ESPERMÁTIDES. À medida que as espermátides se deslocam em direção à luz dos TÚBULOS SEMINÍFEROS, elas sofrem profundas mudanças estruturais, com perda do citoplasma, condensação da CROMATINA na CABEÇA DO ESPERMATOZOIDE e formação tanto do capuz do ACROSSOMO, como da PEÇA INTERMEDIÁRIA DO ESPERMATOZOIDE e da CAUDA DO ESPERMATOZOIDE (que permite a mobilidade).
Alterações estrutural e funcional pelas quais o ESPERMATOZOIDE se torna capaz da FERTILIZAÇÃO no oócito. Normalmente necessita da exposição do esperma no trato genital da fêmea por um período de tempo, para ocasionar um aumento na MOTILIDADE ESPERMÁTICA e a REAÇÃO ACROSSÔMICA antes da fertilização nas TUBAS UTERINAS.
Contagem de espermatozoides na ejaculação, expresso como número por mililitro.
Parte superior do corpo humano, ou a parte da frente ou da parte superior do corpo de um animal, tipicamente separado do resto do corpo por uma pescoço, e que contém o cérebro, a boca, e alguns dos órgãos dos sentidos.
Processos interativos entre o oócito (ÓVULO) e o esperma (ESPERMATOZOIDE), incluindo a adesão espermática, REAÇÃO ACROSSÔMICA, a penetração do espermatozoide na ZONA PELÚCIDA e eventos que levam à FERTILIZAÇÃO.
Processo de maturação dos ESPERMATOZOIDES depois que deixam os TÚBULOS SEMINÍFEROS dos testículos. A maturação em MOTILIDADE ESPERMÁTICA e FERTILIDADE ocorrem no EPIDÍDIMO, quando os espermatozoides migram da cabeça para a cauda do epidídimo.
Parte posterior (filiforme) do espermatozoide (ESPERMATOZOIDES), responsável por sua motilidade.
Fusão de um espermatozoide (ESPERMATOZOIDES) com um ÓVULO, resultando na formação de um ZIGOTO.
Alterações que ocorrem para liberar as enzimas do ACROSSOMO dos ESPERMATOZOIDES. A reação acrossômica permite que o espermatozoide penetre na ZONA PELÚCIDA e entre no ÓVULO durante a FERTILIZAÇÃO.
Estrutura em forma de corda contorcida, ligada à parte posterior do TESTÍCULO. O epidídimo consiste em cabeça, corpo e cauda. Uma rede de ductos deixando os testículos unidos para o interior de um túbulo epididimal próprio comum que permite o transporte, armazenamento e maturação dos ESPERMATOZOIDES.
Incapacidade do macho para efetuar a FERTILIZAÇÃO de um ÓVULO após um período específico de relação desprotegida. A esterilidade masculina é uma infertilidade permanente.
Tumores de tecido mole ou câncer que surge nas superfícies da mucosa dos LÁBIOS, cavidade oral, FARINGE, LARINGE e esôfago cervical. Podem surgir em outros lugares como NARIZ e SEIOS PARANASAIS, GLÂNDULAS SALIVARES, GLÂNDULA TIREOIDE, GLÂNDULAS PARATIREOIDES, e como MELANOMA e cânceres da pele que não são melanomas da cabeça e pescoço. (Tradução livre do original: Holland et al., Cancer Medicine, 4th ed, p1651)
Movimentos característicos dos ESPERMATOZOIDES em uma amostra fresca. É medido pela porcentagem de espermatozoides que estão em movimento e a porcentagem de espermatozoides com movimento flagelar produtivo em progressão rápida, linear e para frente.
Técnica de fertilização assistida que consiste na microinjeção de um único esperma viável em um óvulo extraído. É utilizado principalmente para superar a baixa contagem de esperma, baixa motilidade de esperma, inabilidade do esperma em penetrar no óvulo ou outras afecções relacionadas à INFERTILIDADE MASCULINA.
Membrana transparente e rígida, em torno do ÓVULO, penetrada pelo espermatozoide durante a fertilização.
Movimento passivo ou ativo dos ESPERMATOZOIDES a partir dos TÚBULOS SEMINÍFEROS testiculares, através do trato reprodutor masculino, bem como dentro do trato reprodutor feminino.
Segmento médio do espermatozoide, altamente organizado, constituído por MITOCÕNDRIAS, fibras densas externas e estrutura microtubular central.
Secreção (líquida viscosa, espessa e de coloração branca amarelada) dos órgãos reprodutores masculinos liberados durante a ejaculação. Além das secreções dos órgãos reprodutores, contém ESPERMATOZOIDES e seu plasma nutriente.
A gônada masculina contendo duas partes funcionais: os TÚBULOS SEMINÍFEROS, para a produção e transporte das células germinativas masculinas (ESPERMATOGÊNESE), e o compartimento intersticial contendo as CÉLULAS DE LEYDIG que produzem os ANDROGÊNIOS.
Processo de desenvolvimento das células germinativas masculinas a partir das células germinativas primordiais, através de ESPERMATOGÔNIAS, ESPERMATÓCITOS e ESPERMÁTIDES até ESPERMATOZOIDES haploides maduros.
A qualidade do SÊMEN, um indicador da fertilidade masculina, pode ser determinada por: volume do sêmen, pH, concentração de espermatozoides (CONTAGEM DE ESPERMATOZOIDES), número total de espermatozoides, viabilidade dos espermatozoides, vigor dos espermatozoides (MOTILIDADE ESPERMÁTICA), morfologia normal dos espermatozoides, integridade do ACROSSOMO, e concentração de LEUCÓCITOS.
Processo pelo qual o sêmen é mantido viável fora do organismo do qual ele foi derivado (isto é, preservado da decomposição por meio de um agente químico, esfriamento ou por um líquido substituto que mimetiza o estado natural no interior do organismo).
A capacidade de conceber ou de induzir concepção. Pode referir-se tanto a sexo masculino quanto ao feminino.
Células germinativas masculinas derivadas dos ESPERMATÓCITOS secundários haploides. Não havendo divisões, as espermátides sofrem alterações estruturais, dando origem aos espermatozoides.
Proteínas encontradas no SÊMEN. As principais proteínas de plasma seminal são proteínas secretórias provenientes das glândulas acessórias dos machos, como as GLÂNDULAS SEMINAIS e a PRÓSTATA. Incluem o antígeno específico da vesícula seminal, proteína de coagulação no ejaculado e o ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO, uma protease e uma esterase.
Célula germinativa feminina (haploide e madura) expelida pelo OVÁRIO durante a OVULAÇÃO.
Células germinativas femininas derivadas dos OOGÔNIOS e denominados OÓCITOS quando entram em MEIOSE. Os oócitos primários iniciam a meiose, mas detêm-se durante o estágio diplóteno até a OVULAÇÃO na PUBERDADE para produzir oócitos ou óvulos secundários haploides (ÓVULO).
Grupo de proteínas simples que liberam aminoácidos básicos na sua hidrólise e que aparecem combinadas com ácido nucleico no esperma do peixe. As protaminas contêm muito poucos tipos de aminoácidos. O sulfato de protamina combina-se com a heparina para formar um complexo inativo estável. É utilizado para neutralizar a ação anticoagulante da heparina no tratamento da superdosagem de heparina.
Movimento voluntário ou involuntária da cabeça, que pode ser dependente (relative) ou independente do [movimento do] corpo; inclui animais e humanos.
Preservação de células, tecidos, órgãos ou embriões por congelamento. Em preparações histológicas, a criopreservação ou criofixação é utilizada para manter a forma, estrutura e composição química existente, de todos os elementos constituintes das amostras.
Proteínas encontradas em ovos de qualquer espécie.
A membrana plasmática do ovo.
Emissão de SÊMEN para o exterior, resultado da contração de músculos que rodeiam os ductos urogenitais internos masculinos.
Superfície articular hemisférica na extremidade superior do osso da coxa. (Stedman, 25a ed)
Centros para aquisição e armazenamento de esperma.
Estado no qual a percentagem da motilidade progressiva de espermatozoides é anormalmente baixa. Em homens, é definida como menor que 25 por cento da motilidade rápida ou menor que 50 por cento de progressão em uma amostra de sêmen. (Organização Mundial da Saude, 1992).
Injeção de quantidades muito pequenas de líquido, frequentemente com o auxílio de um microscópio e microsseringas.
Equinodermos ligeiramente achatados e globulares, que possuem conchas frágeis e finas de placas calcárias. São modelos úteis para estudos de FERTILIZAÇÃO e DESENVOLVIMENTO DO EMBRIÃO.
Aplicação de ultrassom de alta intensidade a líquidos.
Enzima de espermatozoides semelhante à tripsina que não é inibida pela alfa 1 antitripsina.
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Técnica reprodutiva assistida que inclui a manipulação direta e manipulação de oócitos e esperma para alcançar a fertilização in vitro.
Forma de microscopia de interferência na qual variações do índice de refração no objeto são convertidas em variações de intensidade na imagem. Isto é alcançado pela ação de uma lâmina de fase.
Reagente comumente utilizado em estudos bioquímicos como protetor, prevenindo a oxidação de grupos SH (tiol) e para reduzir bissulfetos à ditióis.
Cromossomo sexual masculino diferenciado por transportar a metade dos gametas masculinos e nenhum gameta feminino da espécie humana e de algumas outras espécies com machos heterogaméticos, nos quais está conservado o homólogo do cromossomo X.
Par de canais musculares altamente especializados, que se estendem do ÚTERO ao OVÁRIO correspondente. Propiciam o acolhimento do ÓVULO e o local tanto para maturação final dos gametas como para a FERTILIZAÇÃO. A tuba uterina é constituída por um interstício, um istmo, uma ampola, um infundíbulo e as fimbrias. Sua parede é composta de três camadas histológicas: serosa, muscular e uma camada mucosa interna (revestida com células ciliadas e secretórias).
ÓVULO fecundado, resultante da fusão entre um gameta feminino e um masculino.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Grupo de GLICOLIPÍDEOS no qual o grupo açúcar é a GALACTOSE. Diferem dos GLICOESFINGOLIPÍDEOS pela ausência de nitrogênio. São os componentes principais dos LIPÍDEOS DA MEMBRANA em PLANTAS.
Misturas de surfactantes não iônicos variando quanto ao número de repetições dos grupos etoxi (oxi-1,2-etanodi-ílico). São utilizados como detergentes, emulsificantes, agentes umectantes e antiespumantes, etc. Octoxinol-9, composto com 9 repetições de grupos etoxi, é um espermatocida.

Na terminologia médica, a "cabeça do espermatozoide" refere-se à parte frontal e mais larga do espermatozoide, que contém o material genético (o DNA) do óvulo fertilizado. A cabeça é geralmente coberta por uma camada protectora chamada de capuz, que se rompe durante a passagem através do colo do útero e da trompa de Falópio para permitir que o espermatozoide alcance e fertilize o óvulo. A cabeça do espermatozoide é seguida por um pequeno pescoço e uma longa cauda, que o ajudam a se mover através do trato reprodutivo feminino em direção ao óvulo.

O termo "acrosoma" refere-se a uma estrutura presente na superfície anterior (apical) dos espermatozoides, ou seja, das células sexualmente imóveis e flageladas envolvidas na reprodução sexuada de alguns organismos, incluindo os humanos. O acrosoma contém enzimas hidrolíticas que auxiliam no processo de fusão do espermatozoide com o óvulo durante a fertilização.

A formação do acrosoma é um processo complexo que ocorre durante a espermatogênese, ou seja, a maturação dos espermatozoides no testículo. O acrosoma é originado a partir de uma modificação da membrana plasmática do golgi, onde as enzimas hidrolíticas são sintetizadas e armazenadas.

A função principal do acrosoma é facilitar a penetração do espermatozoide no ovócito, ou óvulo feminino, durante o processo de fertilização. A fusão do acrosoma com a membrana do óvulo permite que as enzimas hidrolíticas sejam liberadas e dissolvam a camada protegendo o ovócito, facilitando assim a entrada do espermatozoide no citoplasma do óvulo.

Em resumo, o acrosoma é uma estrutura importante nos espermatozoides que desempenha um papel crucial na fertilização, permitindo que os espermatozoides penetrem e se fundam com o óvulo feminino.

Espermatozoide é a forma madura e móvel das células germinativas masculinas, também conhecidas como células sexuais masculinas. Eles são produzidos nos testículos durante o processo de espermatogênese e são responsáveis por transportar o material genético do homem para a fertilização do óvulo feminino.

Cada espermatozoide é composto por uma cabeça, que contém o DNA, e um flagelo, que permite que ele se mova através do trato reprodutivo feminino em direção ao óvulo. A cabeça dos espermatozoides é coberta por uma membrana protectora chamada capuz, que é removida durante a passagem pelo trato reprodutivo feminino, permitindo que o DNA do espermatozoide seja liberado para fertilizar o óvulo.

Os espermatozoides são extremamente pequenos, com um tamanho médio de cerca de 5 micrômetros de comprimento, e possuem uma forma alongada e aerodinâmica que lhes permite se mover rapidamente e eficientemente. Eles também apresentam uma alta motilidade, o que significa que podem nadar ativamente em direção ao óvulo para realizar a fertilização.

A capacitação espermática é um processo fisiológico que ocorre em espermatozoides (espermios) durante a sua passagem pelo trato reprodutivo feminino, antes da fertilização. Durante este processo, os espermatozoides sofrem alterações nas suas propriedades fisico-químicas e adquirem a capacidade de se ligar e penetrar no ovócyto (ovóculo ou óvulo).

Esse processo envolve uma série de modificações, como:

1. Remoção da membrana do acrosoma: Ocorre a remoção controlada dos receptores presentes na membrana do acrosoma, preparando-os para a reação acrosomal, um processo essencial para a penetração no ovócyto.
2. Alteração da carga elétrica da membrana: A carga negativa da membrana plasmática dos espermatozoides é reduzida, o que favorece sua interação com as membranas do ovócyto.
3. Mudanças na motilidade: Os espermatozoides aumentam a amplitude e frequência de seus batimentos flagelares, tornando-se mais móveis e aptos à penetração no ovócyto.
4. Reorganização da estrutura do DNA: Ocorre uma reorganização dos protaminas no núcleo espermático, garantindo a compactação e proteção do DNA durante o processo de fertilização.
5. Liberação de enzimas: A capacitação permite a liberação controlada de enzimas (como a hialuronidase e a fosfolipase C) que auxiliam no rompimento da membrana folicular circundante ao ovócyto, facilitando a penetração dos espermatozoides.

A capacitação é um processo crucial para a fertilização reprodutiva e pode ser afetada por diversos fatores, como a idade, estresse, exposição a poluentes e outras condições ambientais adversas.

Em termos médicos, a "Contagem de Espermatozoides" refere-se ao número de espermatozoides presentes em um volume específico de fluido seminal, geralmente expresso como o número de espermatozoides por mililitro (espermatozoides/mL). Essa contagem é um parâmetro importante na avaliação da fertilidade masculina e pode ser determinada através de um exame de sêmen, geralmente realizado em um laboratório clínico especializado.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece padrões de referência para a contagem de espermatozoides, considerando-se normal um valor superior a 15 milhões de espermatozoides por mililitro. Contagens inferiores podem ser indicativas de problemas no sistema reprodutivo masculino e podem estar associadas à redução da fertilidade. No entanto, é importante lembrar que a contagem de espermatozoides é apenas um dos fatores avaliados na investigação da infertilidade masculina, sendo necessário considerar outros parâmetros, como a motilidade e morfologia espermática, para uma avaliação completa.

Na medicina, a cabeça é a parte do corpo humano que inclui o cérebro, os olhos, as orelhas, o nariz e a boca. É a extremidade superior do tronco e é formada pelo crânio (que contém o cérebro) e pela face (que contém os órgãos dos sentidos). A cabeça é conectada ao corpo pelo pescoço e é suportada por coluna vertebral. Além disso, a cabeça contém vários vasos sanguíneos e nervos importantes que desempenham um papel crucial no funcionamento do corpo humano.

As interações espermatozoides-óvulo referem-se aos eventos complexos e cuidadosamente regulados que ocorrem durante a fertilização, quando um espermatozóide (o gameta masculino) se combina com um óvulo (o gameta feminino) para formar um zigoto, marcando o início do desenvolvimento de um novo organismo. Essas interações são cruciales para a reprodução sexuada e envolvem uma série de passos bem orquestrados que garantem a reconhecimento mútua, a união e a fusão dos dois gametas.

O processo começa com a capacitação do espermatozóide, um processo de maturação que o prepara para se fundir com o óvulo. A capacitação inclui alterações na membrana do espermatozóide e no metabolismo energético, permitindo-lhe adquirir mobilidade e receptividade às moléculas de superfície do óvulo.

Após a capacitação, o espermatozóide é guiado pelos sinais químicos e físicos emitidos pelo óvulo e sua coroa de granulosa circundante. A coroa de granulosa é uma camada de células que protegem e auxiliam na fertilização do óvulo. Elas secretam moléculas, como a proteína ZP3, que atrai e se liga aos receptores presentes na membrana do espermatozóide. Essa interação leva à reação acrosomal, um processo exocitótico em que o conteúdo do acrosoma (um saco localizado na cabeça do espermatozóide) é liberado. A reação acrosomal permite que as enzimas presentes no acrosoma dissolvam a camada protegendo o óvulo, facilitando assim o contato entre os dois gametas.

Quando o espermatozóide finalmente se encontra com o óvulo, outras interações moleculares ocorrem, levando à fusão das membranas dos dois gametas e à formação do zigoto. O zigoto é a célula diplóide resultante da fertilização, contendo o material genético de ambos os pais.

Em resumo, a fertilização envolve uma série complexa de interações moleculares e fisiológicas entre o espermatozóide e o óvulo. Essas interações são essenciais para garantir que apenas um espermatozóide fecunde o óvulo, evitando a polisspermia e garantindo a integridade do genoma do zigoto.

A maturação do esperma, também conhecida como espermogênese, refere-se ao processo complexo e contínuo de desenvolvimento e maturação dos espermatozoides no epidídimo, um órgão tubular alongado localizado na parte superior e trás do testículo. Esse processo envolve várias etapas que incluem a diferenciação das células germinativas em espermatócitos, seguida pela mitose e meiose, resultando na formação de espermátides haploides. Em seguida, as espermátides sofrem uma série de modificações morfológicas e bioquímicas, incluindo a condensação do núcleo, a extensão da cauda e o aumento da motilidade, que são essenciais para a capacitação funcional dos espermatozoides. A maturação do esperma leva aproximadamente 64 dias no total e é fundamental para a produção de espermatozoides maduros e funcionais capazes de realizar a fecundação. Qualquer disfunção ou interrupção neste processo pode resultar em problemas de fertilidade masculina.

Na medicina, a "cauda do espermatozóide" refere-se à extremidade fina e longa que se projeta a partir da parte posterior (ou posterior) do espermatozóide. A cauda desempenha um papel crucial na motilidade dos espermatozoides, permitindo-lhes nadar e se mover através do trato reprodutivo feminino em direção ao óvulo para a possível fertilização. A cauda é composta de microtúbulos embebidos em matriz proteica e é capaz de bater em um movimento ondulatório, propulsionando o espermatozoide para a frente. Qualquer anomalia ou danos na cauda do espermatozóide podem afetar a sua capacidade de se mover e reduzir suas chances de fertilização.

Fertilização, em termos médicos, refere-se ao processo biológico complexo que ocorre quando o espermatozoide masculino (esperma) se combina com o óvulo feminino (ovócito) para formar um zigoto, marcando o início do desenvolvimento de um novo organismo. Esse processo geralmente ocorre no interior das trompas de Falópio, nas mulheres, onde os espermatozoides se movem através do mucus cervical e se encontram com o óvulo liberado durante a ovulação. Depois da fusão dos gametas (espermatozoide e óvulo), ocorre a activação do zigoto, seguida de sucessivas divisões celulares que darão origem ao embrião. A fertilização pode ocorrer naturalmente ou por meios artificiales, como a inseminação artificial ou a fecundação in vitro.

A "reação acrosomal" é um processo bioquímico e morfológico que ocorre durante a fertilização dos óvulos em animais, incluindo humanos. Ocorre quando o espermatozoide se aproxima do óvulo e sua extremidade frontal (conhecida como acrosoma) libera enzimas que facilitam a fusão do espermatozoide com a membrana externa do óvulo, permitindo que os genes do espermatozoide sejam incorporados ao genoma do óvulo. Essa reação é crucial para a fertilização e subsequente desenvolvimento embrionário saudável.

O epidídimo é um órgão sexualmente reproduzivo em homens que está localizado na parte superior e traseira do testículo. Ele tem a forma e tamanho aproximado de um tubo fino, com cerca de seis metros de comprimento, mas enrolado em uma estrutura compacta. O epidídimo é responsável por armazenar e maturar os espermatozoides produzidos nos testículos antes que eles sejam liberados durante a ejaculação.

A função principal do epidídimo é receber os espermatozoides imaturos dos túbulos seminíferos dos testículos e fornecer um ambiente adequado para sua maturação e motilidade. Durante esse processo, os espermatozoides são transportados ao longo do epidídimo por meio de batimentos de cílios e musculatura lisa, o que leva cerca de uma semana. Ao final desse processo, os espermatozoides estão totalmente desenvolvidos e aptos para a fertilização.

Além disso, o epidídimo também produz e secreta fluidos que compõem o líquido seminal, o qual protege e nutre os espermatozoides durante sua jornada através do trato reprodutivo feminino. Lesões ou infecções no epidídimo podem causar dor, inflamação (epididimite) e infertilidade em homens.

A infertilidade masculina é definida como a incapacidade de um homem, em idade reprodutiva, de causar uma gravidez após ter relações sexuais desprotegidas com uma parceira sexual fértil durante um período de 12 meses ou mais. A infertilidade masculina pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas no sistema reprodutivo, baixa contagem e motilidade de espermatozoides, problemas hormonais, doenças genéticas, varicocele (dilatação dos vasos sanguíneos no escroto), exposição a radiação, poluição ambiental, uso de drogas ilícitas e certos medicamentos. Também é possível que não haja uma causa clara identificada, neste caso se fala em infertilidade idiopática. É importante ressaltar que a esterilidade masculina pode ser tratada ou contornada com diferentes abordagens terapêuticas, dependendo da sua causa subjacente.

Neoplasias de Cabeça e Pescoço referem-se a um grupo de cânceres que se desenvolvem nas áreas da cabeça e pescoço, incluindo boca, nariz, garganta, laringe, faringe, glândulas salivares e ouvido médio. Elas podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas de cabeça e pescoço são geralmente divididas em dois tipos principais: carcinomas de células escamosas e carcinomas de adenocarcinoma. O primeiro é o tipo mais comum e se origina nos tecidos que revestem as superfícies internas e externas da boca, nariz, garganta e laringe. O segundo tipo se desenvolve a partir das glândulas salivares.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias de cabeça e pescoço incluem tabagismo, consumo excessivo de álcool, exposição a radiação ionizante, infecção pelo papilomavírus humano (HPV), dieta deficiente em frutas e verduras, e antecedentes familiares de câncer. Os sintomas podem incluir dificuldade para engolir, fala rouca, dor de garganta persistente, bolhas ou úlceras na boca que não se curam, inchaço do pescoço ou face, perda de audição ou zumbido no ouvido. O tratamento depende do tipo e estágio do câncer e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia dirigida.

Motilidade espermática refere-se ao movimento dos espermatozoides, que é uma medida importante da sua capacidade de se locomover através do trato reprodutivo feminino e atingir o óvulo para fertilização. A motilidade é geralmente expressa como a porcentagem de espermatozoides que estão se movendo e a velocidade de sua movimentação. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabeleceu critérios para a avaliação da qualidade do sêmen, incluindo a motilidade espermática. Normalmente, é considerado normal que pelo menos 40% dos espermatozoides apresentem movimento progressivo e uma velocidade total de mais de 25 micrômetros por segundo. A motilidade espermática pode ser afetada por vários fatores, incluindo a idade do homem, problemas hormonais, infecções, estresse, tabagismo e exposição a poluentes ambientais.

As injeções de esperma intracitoplasmáticas (ICSI, do inglês Intracytoplasmic Sperm Injection) são uma técnica de reprodução assistida em que um único sêmen é diretamente injectado no citoplasma de um óvulo maduro utilizando uma micro-agulha fina. Essa técnica é especialmente indicada para casos de infertilidade masculina grave, onde a qualidade ou a quantidade do esperma é muito baixa ou quando outras técnicas de fertilização in vitro (FIV) não obtiveram sucesso.

O processo envolve a colheita dos óvulos e espermatozoides, que são então unidos em um laboratório especializado. Através da ICSI, o embriologista é capaz de selecionar os espermatozoides com melhor morfologia e motilidade, aumentando assim as chances de fertilização. Após a injeção, o óvulo é colocado em um incubador para que ocorra a fertilização e o desenvolvimento embrionário.

Embora a ICSI seja uma técnica eficaz para tratar a infertilidade masculina, ela também pode estar associada a alguns riscos, como a possibilidade de transmitir anomalias genéticas ou doenças hereditárias presentes no esperma. Além disso, os bebês nascidos por meio da ICSI podem ter um maior risco de desenvolver certos problemas de saúde, como defeitos de nascimento e transtornos do desenvolvimento. Portanto, é importante que as pessoas considerando essa técnica de reprodução assistida consultem um especialista em fertilidade e pesquisem cuidadosamente os benefícios e riscos associados à ICSI.

A zona pelúcida é uma camada fina e gelatinosa que envolve e protege o óvulo (ovócito) humano. Essa estrutura é composta por glicoproteínas e tem aproximadamente 10 a 20 micrômetros de espessura. A zona pelúcida desempenha um papel crucial na fertilização, pois ela permite que apenas um sêmen fecunde o óvulo, impedindo a entrada de outros espermatozoides assim que um deles penetra nela. Além disso, a zona pelúcida também protege o óvulo durante seu trânsito pelas trompas de Falópio e fornece nutrientes para o embrião nas primeiras etapas do desenvolvimento.

O transporte espermático refere-se ao processo fisiológico pelo qual os espermatozoides (esperma) são transferidos do local de produção, o Túbulo Seminífero no testículo, através da epididimo, condutos eferentes, vesícula seminal, útero e trompas de Falópio até à vagina durante a ejaculação. Esse processo é crucial para a reprodução humana, permitindo que os espermatozoides sejam transportados do corpo masculino para o feminino, onde podem encontrar-se com um óvulo fertilizável. O transporte é facilitado por movimentos peristálticos dos músculos localizados nos diferentes órgãos e conductos envolvidos no processo, bem como pelo próprio movimento dos espermatozoides (motilidade).

A "peça intermédia do espermatozóide" é um elemento estrutural do flagelo dos espermatozoides, que se localiza entre a peça principal e a peça final. Também é conhecida como a peça media ou o corpo da peça interna.

Ela é composta por um par de microtúbulos em forma de cilindro, rodeados por uma camada de proteínas chamadas nexinas e fibrilares associadas. A peça intermédia desempenha um papel importante na motilidade do espermatozoide, pois fornece flexibilidade e resistência ao flagelo durante a propulsão dos espermatozoides através do trato reprodutivo feminino.

Lesões ou defeitos nesta estrutura podem resultar em problemas de fertilidade masculina, uma vez que afetam a capacidade do espermatozoide de se mover e alcançar o óvulo para a fecundação.

De acordo com a definição médica, o sêmen é um fluido viscoso e branco que é liberado durante a ejaculação durante o orgasmo masculino. O sêmen consiste em espermatozoides (células reprodutivas masculinas) misturadas com líquidos secretados por glândulas sexuais accessórias, como as glândulas seminais, a próstata e as vesículas seminais. O sêmen fornece um meio de transporte para os espermatozoides, ajudando-os a viajar através do trato reprodutivo feminino durante a relação sexual com o objetivo de encontrar e fertilizar o óvulo feminino.

Testículo: É um órgão par, alongado e ovoide localizado no escroto nos homens e nos mamíferos machos. Cada testículo mede aproximadamente 4-5 cm de comprimento, 2,5 cm de largura e 3 cm de espessura. Eles descem do abdômen para o escroto durante o desenvolvimento fetal.

Os testículos têm duas funções principais:

1. Produzirem espermatozoides, os quais são células reprodutivas masculinas necessárias para a fertilização do óvulo feminino.
2. Secretarem hormônios sexuais masculinos, como a testosterona e outros andrógenos, que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários masculinos, como o crescimento do pênis e escroto, a queda da voz, o crescimento de pelos faciais e corporais, e o aumento da massa muscular.

Os testículos são revestidos por uma membrana fibrosa chamada túnica albugínea e contêm lobulos separados por septos conectivos. Cada lobulo contém de 1 a 4 túbulos seminíferos, onde os espermatozoides são produzidos através do processo de espermatogênese. Entre os túbulos seminíferos há tecido intersticial que contém células de Leydig, as quais secretam hormônios androgénicos.

Além disso, os testículos são sensíveis à temperatura e funcionam idealmente a aproximadamente 2-4 graus Celsius abaixo da temperatura corporal central. Para manter essa temperatura ideal, o escroto fornece um ambiente termorregulado através do músculo cremaster e da dartos, que ajudam a manter os testículos em contato com o ar fresco ou para retraí-los mais perto do corpo quando estiver frio.

Espermatogénese é um processo complexo e fundamental na reprodução humana que ocorre nos tubuli séminiferos dos testículos. Ele refere-se à formação e maturação de espermatozoides, as células reprodutivas masculinas ou os gametas haplóides.

Este processo começa com as espermatogônias, que são células indiferenciadas alongadas presentes na camada basal do tubulo seminífero. Essas células sofrem mitose e se dividem em duas categorias: as espermatogônias A, que continuam a se dividir e formam um reservatório de células-tronco, e as espermatogônias B, que iniciam o processo de espermatogénese propriamente dito.

As espermatogônias B sofrem uma divisão meiótica em dois estágios: a primeira divisão meiótica (meiose I) e a segunda divisão meiótica (meiose II). Durante a meiose I, ocorre um processo chamado crossing-over, no qual os cromossomos homólogos trocam material genético, resultando em recombinação genética. Isso gera variação genética entre os espermatozoides e aumenta a diversidade genética da espécie. Após a meiose I, cada célula resultante, chamada de espermatócito I, contém metade do número original de cromossomos (23 no total).

Na segunda divisão meiótica (meiose II), os espermatócitos I sofrem outra divisão celular, gerando quatro células haplóides chamadas de espermatídeos. Cada espermatídeo contém apenas 23 cromossomos e é geneticamente único devido à recombinação genética ocorrida durante a meiose I.

Os espermatídeos sofrem uma série de modificações citoplasmáticas, incluindo a formação do flagelo, que é essencial para a mobilidade dos espermatozoides. Essas células modificadas são chamadas de espermatozoides e são as células reprodutivas masculinas maduras. Eles são transportados pelos ductos do sistema reprodutivo masculino até o local da fecundação, onde podem se unir a um óvulo para formar um zigoto e iniciar o desenvolvimento embrionário.

Em resumo, a espermatogênese é o processo complexo de produção dos espermatozoides, envolvendo mitose, meiose e modificações citoplasmáticas. A meiose desempenha um papel fundamental nesse processo, pois gera células geneticamente únicas com metade do número normal de cromossomos, aumentando a diversidade genética da espécie.

A definição médica de "análise do sêmen" refere-se a um exame laboratorial realizado no líquido seminal masculino, com o objetivo de avaliar sua qualidade e quantificar diferentes parâmetros, como volume, pH, aspecto, concentração espermática, motilidade espermática e forma espermática. Esses parâmetros são importantes para determinar a capacidade reprodutiva do indivíduo e podem ajudar no diagnóstico de diferentes condições, como infertilidade masculina ou doenças genitourinárias. Além disso, o exame também pode ser usado para monitorar o tratamento de doenças que afetam a produção de espermatozoides ou a qualidade do sêmen.

Preservação do sêmen, também conhecida como preservação da fertilidade masculina ou banco de esperma, refere-se à prática de armazenamento de amostras de sêmen humano com o objetivo de fins reprodutivos futuros. O sêmen é coletado por masturbação e posteriormente analisado para determinar a contagem e mobilidade dos espermatozoides. Em seguida, ele é diluído em um meio especial e armazenado em condições controladas de temperatura e gás, geralmente em tanques de nitrogênio líquido a -196°C. Essa técnica permite que as amostras sejam armazenadas por períodos prolongados, variando de alguns anos a décadas, sem perder sua qualidade e capacidade de fertilização.

A preservação do sêmen é indicada em diversas situações clínicas, como antes de tratamentos oncológicos que possam afetar a produção de espermatozoides, cirurgias urológicas que possam causar infertilidade, quando existe risco de lesão testicular ou mesmo em indivíduos saudáveis que desejam adiar a paternidade para um momento posterior. Além disso, essa técnica também é utilizada em programas de doação de esperma e na reprodução assistida, como inseminação artificial e fertilização in vitro (FIV).

Fertilidade é a capacidade natural de reprodução e concepção que uma pessoa ou um casal tem. Em termos médicos, fertilidade refere-se à capacidade de um óvulo feminino (ouvável) de ser fecundado por um espermatozoide masculino para formar um zigoto, que então se desenvolve em um feto durante a gravidez. A fertilidade pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, saúde geral, estilo de vida e fatores genéticos. Em alguns casos, problemas de fertilidade podem ser tratados com intervenções médicas ou cirúrgicas.

Espermátides referem-se a células imaturas encontradas no tecido testicular, que se desenvolvem posteriormente em espermatozoides, as células reprodutivas masculinas maduras. Espermátides são o resultado da mitose dos espermatogônios e sofrem meiose para formar espermatozoides durante a espermatogênese. Elas possuem um núcleo redondo contendo DNA compactado, mas ainda não apresentam flagelo, uma característica distintiva dos espermatozoides maduros.

As proteínas do plasma seminal (PSP) são um grupo complexo e diversificado de proteínas presentes no fluido seminal, que é secretado pelos indivíduos masculinos durante a ejaculação. Este fluido é composto por secreções de diferentes glândulas accessórias, incluindo a vesícula seminal, a próstata e as glândulas bulbouretrais, e desempenha um papel fundamental na reprodução humana, fornecendo nutrientes e promovendo a sobrevivência e mobilidade dos espermatozoides.

As proteínas do plasma seminal são classificadas em diversas famílias, dependendo de sua origem e função biológica. Algumas das principais famílias de proteínas do plasma seminal incluem:

1. Proteínas da vesícula seminal: Essas proteínas são secretadas pela vesícula seminal e representam a maior fração de proteínas no plasma seminal, correspondendo a aproximadamente 60-70% do total. As principais proteínas dessa família incluem a semenogelina P, a semenogelina V, a fibrinoligina e a protease inflamatória inter-alfa-1.
2. Proteínas prostáticas: A próstata secreta uma variedade de proteínas no plasma seminal, incluindo a antigenprostático específico (PSA), a proteína transglutaminase K6 e a proteína da união das células epiteliais (ECP). Essas proteínas desempenham um papel importante na liquefação do coágulo seminal e no processo de fertilização.
3. Proteínas dos espermatozoides: Os espermatozoides também contribuem com proteínas para o plasma seminal, incluindo a lactoferrina, a superóxido dismutase e a proteína associada à membrana do esperma (SPAM1). Essas proteínas desempenham funções importantes na proteção e sobrevivência dos espermatozoides.
4. Proteínas de outras origens: O plasma seminal contém também proteínas de origem leucocitária, como a mieloperoxidase, a alfa-1-antitripsina e a alfa-2-macroglobulina, que desempenham um papel na defesa imune e na proteção dos espermatozoides contra o estresse oxidativo.

As proteínas do plasma seminal são frequentemente utilizadas como biomarcadores para diagnosticar diversas condições clínicas, incluindo a disfunção erétil, a infertilidade masculina e os cânceres de próstata e testículo. Além disso, o perfil proteico do plasma seminal pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral do sistema reprodutivo masculino e sobre a qualidade dos espermatozoides.

Em termos médicos, um óvulo (ou ovócito) refere-se à célula sexual feminina reprodutiva imatura. Ele é produzido nas ovários e contém a metade do material genético necessário para a formação de um novo organismo. Após atingir a maturidade, o óvulo é liberado do ovário durante o processo conhecido como ovulação e viaja através da trompa de Falópio em direção à tuba uterina, onde pode ser potencialmente fertilizado por um espermatozóide (célula sexual masculina). Após a fertilização, o óvulo formará um zigoto, que se dividirá e se desenvolverá gradualmente num embrião.

Em resumo, um óvulo é uma célula reprodutiva feminina imatura que, após alcançar a maturidade e ser fertilizado por um espermatozóide, pode dar origem a um novo indivíduo.

Os oócitos são células germinativas femininas imaturas que se encontram no ovário e contêm todo o material genético necessário para a formação de um óvulo maduro. Durante o desenvolvimento embrionário, as células germinativas primordiais migram para os rins fetais e, posteriormente, para os ovários em desenvolvimento. As células germinativas primordiais se transformam em oócitos durante a infância e permanecem inactivos até à puberdade.

Existem dois tipos principais de oócitos: os oócitos primários e os oócitos secundários. Os oócitos primários são as células germinativas imaturas que ainda não sofreram a divisão meiótica completa, enquanto que os oócitos secundários já completaram a primeira divisão meiótica e contêm apenas metade do número normal de cromossomas.

Durante cada ciclo menstrual, um oócito secundário é recrutado para começar a segunda divisão meiótica, processo que resulta na formação de um óvulo maduro e um corpúsculo polar. O óvulo maduro é libertado do ovário durante a ovulação e pode ser fecundado por um espermatozoide para formar um zigoto, enquanto que o corpúsculo polar degenera-se e é reabsorvido pelo organismo.

Os oócitos são células extremamente sensíveis e vulneráveis ao estresse oxidativo, radiação ionizante e outros fatores ambientais adversos, o que pode levar à sua degeneração e reduzir a reserva ovárica de uma mulher. A diminuição da reserva ovárica está associada à menopausa precoce e à infertilidade feminina.

Proteínas alcalinas solúveis em água, derivadas do tecido de certos peixes, usadas na medicina para neutralizar os efeitos da heparina após a terapia de anticoagulação. Também são usadas no tratamento de overdoses de síntese de insulina e como um agente de enchimento no revestimento do intestino delgado durante cirurgias. Além disso, as proteínas de protaminas desempenham um papel importante na regulação da secreção de insulina em humanos e outros mamíferos.

Na medicina, "movimentos da cabeça" referem-se aos diferentes tipos de movimentos que a cabeça humana pode realizar em relação ao tronco. Existem quatro movimentos principais da cabeça: flexão/extensão, rotação, inclinação lateral e flexão/extensão do pescoço.

1. Flexão/Extensão: É o movimento em que a cabeça se move para frente (flexão) ou para trás (extensão) em relação ao tronco. O ângulo máximo de flexão/extensão varia entre indivíduos, mas geralmente é de aproximadamente 45 graus de flexão e 60 graus de extensão.

2. Rotação: É o movimento em que a cabeça gira lateralmente ao redor do eixo vertical, permitindo-nos ver para os lados. O ângulo máximo de rotação é de aproximadamente 70 a 90 graus para cada lado.

3. Inclinação Lateral: É o movimento em que a cabeça se move de um lado para outro, ao longo do plano sagital, como quando alguém inclina a orelha em direção ao ombro. O ângulo máximo de inclinação lateral é de aproximadamente 45 graus para cada lado.

4. Flexão/Extensão do Pescoço: É o movimento em que a coluna cervical se curva, permitindo que a cabeça se aproxime ou se afaste do tronco. Isso é diferente da flexão/extensão da cabeça, pois neste caso, todo o pescoço se move junto com a cabeça.

Estes movimentos são controlados por uma complexa interação de músculos, ligamentos e articulações, especialmente as vértebras cervicais (C1 a C7) e suas respectivas articulações facetárias. Além disso, o sistema nervoso central desempenha um papel fundamental na coordenação desses movimentos e no controle da postura.

Criopreservação é um processo de conservação em que células, tecidos ou órgãos são preservados por resfriamento abaixo da temperatura ambiente, geralmente a -196°C, usando nitrogênio líquido. Isso é feito com o objetivo de interromper o metabolismo e assim pausar qualquer degeneração ou decomposição adicional. A criopreservação é amplamente utilizada em diferentes campos da medicina, como a fertilidade humana (por exemplo, preservando ovócitos e esperma), pesquisa científica (por exemplo, manutenção de células e linhagens celulares) e transplante de órgãos. No entanto, é importante notar que a recuperação completa e funcional dos tecidos após o processo de criopreservação ainda é um desafio e tem sido objeto de pesquisas ativas.

As proteínas do ovo referem-se aos tipos de proteínas encontrados nos ovos, especialmente nas suas partes branca e amarela. A albumina é a proteína predominante na clara do ovo, enquanto a ovoglobulina, ovomucoid, ovomucina e lysozyme são outras proteínas presentes em menores quantidades. Já no ovo yolk (gema), as principais proteínas são conalbumina, livetins, ovoinhibitor e protease inhibitors. Essas proteínas desempenham funções importantes na nutrição e defesa do embrião em desenvolvimento. Além disso, as proteínas do ovo são frequentemente utilizadas em estudos científicos como modelos de estudo devido à sua alta biodisponibilidade e pureza.

Membrana vítelina é a membrana transparente que envolve o vitelo (reserva nutricional) dentro do óvulo dos animais oviparos, como aves e répteis. Ela consiste em duas camadas: a camada externa, chamada de camada esclerosada, e a camada interna, chamada de camada fluida ou camada nuclear.

A membrana vítelina fornece proteção mecânica ao vitelo e também desempenha um papel importante na nutrição do embrião durante as primeiras etapas do desenvolvimento embrionário, antes que o sistema circulatório seja estabelecido. A camada fluida é rica em nutrientes, como lipídios e glicogênio, que são absorvidos pelo embrião através da membrana.

Além disso, a membrana vítelina também contém enzimas proteolíticas que ajudam na digestão dos nutrientes presentes no vitelo, facilitando sua absorção pelo embrião. Em alguns animais, como as aves, a membrana vítelina também é responsável pela síntese de antibióticos naturais que ajudam a proteger o embrião contra infecções bacterianas e fúngicas durante o desenvolvimento embrionário.

Ejaculação é o processo fisiológico em que o líquido seminal, contendo espermatozoides, é expelido fora do pênis durante o orgasmo masculino. A ejaculação é resultado de uma complexa sequência de eventos que envolvem a contração dos músculos da glândula prostática, vesículas seminais e músculo bulbo-cavernoso, juntamente com a liberação de hormônios e neurotransmissoras. Ocorre em duas fases: a emission, na qual o sêmen é transferido dos testículos e glândulas associadas para a uretra, e a expulsão, na qual os músculos do trato reprodutivo se contraiem, forçando o sêmen a ser ejaculado.

A "cabeça do fêmur" é a porção arredondada e óssea na extremidade superior do fêmur, o osso da coxa. A cabeça do fêmur forma uma articulação com o osso do quadril, ou acetábulo, para formar a articulação coxofemoral (ou articulação do quadril). A superfície lisa e convexa da cabeça do fêmur se encaixa na cavidade côncava e articular do acetábulo, permitindo o movimento fluido e flexível da articulação. A cabeça do fêmur é mantida em seu lugar pela cápsula articular, ligamentos e músculos circundantes, incluindo o músculo iliopsoas e os músculos da região glútea.

Bancos de esperma são instituições ou serviços dedicados à coleta, armazenamento e doação de espermatozoides. Eles desempenham um papel crucial na reprodução assistida, fornecendo uma fonte de material genético para indivíduos e casais que estão enfrentando problemas de fertilidade ou outras questões reprodutivas.

Existem três principais categorias de serviços oferecidos por bancos de esperma:

1. Doação de Esperma: Homens saudáveis e voluntariamente doam seu esperma para ser armazenado e posteriormente usado em procedimentos de inseminação artificial ou fertilização in vitro (FIV) por pessoas que necessitam disso. Os candidatos à doação são cuidadosamente avaliados, incluindo exames físicos, aconselhamento genético e testes de doenças sexualmente transmissíveis, para garantir a segurança e integridade do material geneticamente.

2. Armazenamento de Esperma: Indivíduos que estão prestes a submeter-se a tratamentos médicos que possam afetar sua fertilidade, como quimioterapia ou radioterapia, podem optar por armazenar amostras de seu próprio esperma em bancos de esperma. Isso lhes permite ter a opção de ter filhos no futuro, mesmo após o tratamento médico.

3. Preservação da Fertilidade: Casais ou indivíduos que desejam adiar a paternidade por razões pessoais ou profissionais podem optar por preservar amostras de esperma em bancos de esperma. Essa opção permite que eles usem suas próprias amostras em procedimentos de reprodução assistida no futuro, aumentando a probabilidade de ter filhos geneticamente relacionados.

Em resumo, os bancos de esperma desempenham um papel fundamental na preservação e proteção da fertilidade humana, fornecendo recursos valiosos para indivíduos e casais que desejam ter filhos, agora ou no futuro.

Astenozoospermia é um termo usado na medicina reprodutiva para descrever a baixa motilidade dos espermatozoides, o que significa que eles têm dificuldade em se movimentar adequadamente. Para ser considerado astenozoospérmico, menos de 32% dos espermatozoides devem apresentar uma motilidade progressiva (tipos A e B no teste de motilidade espermática), de acordo com os critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa condição pode ser causada por vários fatores, como problemas na formação dos espermatozoides, infecções, estresse, má nutrição ou exposição a poluentes ambientais. Astenozoospermia pode afetar a fertilidade masculina, pois os espermatozoides com baixa motilidade têm dificuldade em alcançar e penetrar no óvulo para fecundá-lo.

Microinchada é um método de administração de medicamentos ou outros compostos que envolve a injeção de pequenas quantidades de líquido (geralmente menos de 0,1 ml) por meio de uma agulha muito fina. Essa técnica é frequentemente usada em dermatologia e medicina estética para entregar substâncias ativas, como vitaminas, minerais, hormônios ou medicamentos, diretamente no tecido dérmico ou subdérmico.

A vantagem das microinjeções é que elas podem fornecer uma dose precisa do fármaco em um local específico, minimizando assim os efeitos adversos sistêmicos e aumentando a biodisponibilidade da substância ativa. Além disso, as microinjeções geralmente causam menos dor e trauma no tecido do que as injeções tradicionais, pois as agulhas utilizadas são muito finas e causam menos dano aos nervos e vasos sanguíneos.

Alguns exemplos de tratamentos que podem ser administrados por meio de microinjeções incluem: rejuvenecimento da pele, correção de rugas e doenças da pele, como a acne e a rosácea. É importante ressaltar que as microinjeções devem ser realizadas por profissionais de saúde qualificados e treinados para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Os equinodermes, também conhecidos comoouriços-do-mar, são animais marinhos spinose com um esqueleto interno formado por placas calcárias. Eles pertencem à classe Echinoidea e podem ser encontrados em todos os oceanos do mundo, em uma variedade de habitats, desde águas rasas até profundidades abissais.

Existem muitas espécies diferentes de ouriços-do-mar, variando em tamanho, forma e cor. Alguns têm formas esféricas ou alongadas, enquanto outros têm formas achatadas ou irregulares. Suas cores podem variar do vermelho, rosa, laranja, amarelo, verde, azul e preto.

Os ouriços-do-mar são conhecidos por suas longas espinhas afiadas, que eles usam para defesa contra predadores. Alguns possuem espinhos venenosos que podem causar dor e inchaço em humanos se forem feridos por eles. Eles também têm pequenos pés tubulares chamados pedicelarios, que usam para se mover e capturar alimentos.

A maioria dos ouriços-do-mar é herbívora, alimentando-se de algas e outras matérias vegetais. No entanto, alguns são detritívoros ou mesmo predadores, alimentando-se de pequenos animais marinhos.

Os ouriços-do-mar desempenham um papel importante no ecossistema marinho, auxiliando na ciclagem de nutrientes e mantendo o equilíbrio entre as diferentes espécies. No entanto, eles também podem ser danosos às populações de algas e corais, especialmente em águas rasas onde a sobrepesca e outras atividades humanas têm levado ao declínio dos predadores naturais dos ouriços-do-mar.

A sonicação, também conhecida como ultrassom, é um processo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir energia mecânica. Nos campos da medicina e biologia, a sonicação geralmente se refere ao uso de equipamentos de ultrassom para finais diagnósticos ou terapêuticos.

No contexto médico, a sonicação é muitas vezes usada como uma técnica de diagnóstico por imagiologia, permitindo que os profissionais de saúde visualizem diferentes estruturas internas do corpo humano, como órgãos, tecidos e vasos sanguíneos. Além disso, a sonicação também pode ser usada terapeuticamente, por exemplo, no tratamento de doenças dolorosas das articulações (como a artrose) ou para acelerar o processo de cura em feridas e hematomas.

Em laboratórios científicos, a sonicação é uma técnica comum para homogeneizar amostras e facilitar a quebra de células ou tecidos, bem como a liberação de componentes intracelulares, o que é particularmente útil em áreas como bioquímica, biologia molecular e genética.

Em resumo, a sonicação é um método versátil e amplamente utilizado para geração e aplicação de energia mecânica através de ondas sonoras de alta frequência, com diversas aplicações em diferentes campos da medicina e ciências relacionadas.

Acrosina é uma enzima encontrada na extremidade dos espermatozoides, especificamente no acrosoma. Ela desempenha um papel crucial na fertilização ao permitir que o espermatozoide penetre no óvulo. A acrosina é liberada durante o processo chamado de reação do acrosoma, quando o espermatozoide encontra e se liga a uma camada protegendo o óvulo, chamada zona pelucida.

A acrosina é ativada a partir de sua forma inativa, a acrosinogênio, durante a reação do acrosoma. Ao ser ativada, a acrosina age como uma protease, dissolvendo a zona pelucida e facilitando o caminho para que o espermatozoide alcance e se fusione com o óvulo, possibilitando assim a fertilização.

Em resumo, a acrosina é uma enzima essencial nos espermatozoides, responsável por facilitar a penetração e fertilização do óvulo.

A microscopia eletrônica é um tipo de microscopia que utiliza feixes de elétrons em vez de luz visível para ampliar objetos e obter imagens altamente detalhadas deles. Isso permite que a microscopia eletrônica atinja resoluções muito superiores às dos microscópios ópticos convencionais, geralmente até um nível de milhares de vezes maior. Existem dois tipos principais de microscopia eletrônica: transmissão (TEM) e varredura (SEM). A TEM envolve feixes de elétrons que passam através da amostra, enquanto a SEM utiliza feixes de elétrons que são desviados pela superfície da amostra para gerar imagens. Ambos os métodos fornecem informações valiosas sobre a estrutura, composição e química dos materiais a nanoscala, tornando-se essenciais em diversas áreas de pesquisa e indústria, como biologia, física, química, ciências dos materiais, nanotecnologia e medicina.

Fertilização In Vitro (FIV) é um procedimento de reprodução assistida em que um óvulo (ouválo) é fertilizado por um espermatozóide fora do corpo da mulher, geralmente no laboratório. O processo envolve a maturação dos óvulos retirados do ovário da mulher através de estimulação hormonal, seguida da colheita dos óvulos e inseminação com os espermatozoides do parceiro ou doador. Em alguns casos, a injeção direta de um espermatozoide no óvulo (ICSI) pode ser realizada para aumentar as chances de fertilização.

Após a fertilização, os embriões são cultivados em laboratório por alguns dias antes de serem transferidos para o útero da mulher, com o objetivo de implantação e desenvolvimento embrionário. A FIV pode ser recomendada para pares inférteis que enfrentam problemas de fertilidade relacionados a fatores como baixa contagem ou mobilidade espermática, obstruções nas trompas de Falópio, endometriose ou questões de idade.

A microscopia de contraste de fase é um tipo de microscopia opticamente modificada que permite a observação e o estudo de amostras transparentes ou translúcidas, como células vivas, aumentando o contraste da imagem formada. A técnica consiste em alterar a fase da luz que passa através da amostra antes de atingir o sistema óptico do microscópio. Isso é conseguido através do uso de um filtro de contraste de fase, que divide a luz incidente em dois feixes: um não desviado e outro desviado, que passam por diferentes comprimentos ópticos antes de serem recombinados.

A diferença de caminho óptico entre os dois feixes resulta em uma interferência da luz, gerando um padrão de contraste na imagem observada. As áreas com maior índice de refração (como as estruturas celulares) causam um desvio adicional da luz, aumentando ainda mais o contraste e facilitando a visualização desses detalhes.

Essa técnica é particularmente útil em estudos biológicos, pois permite observar células vivas em seu estado natural, sem a necessidade de colorir ou fixar as amostras, o que pode alterar suas propriedades e funcionamento. Além disso, a microscopia de contraste de fase é uma técnica não invasiva, simples e econômica, tornando-a uma ferramenta essencial em diversos campos da biologia e medicina.

Ditiotreitol (DTT) é um composto organosulfurado com a fórmula molecular (HSCH2)2. É frequentemente usado em bioquímica e biologia molecular como um agente redutor, capaz de reduzir as ligações dissulfure entre proteínas e outros grupos sulfídricos (-SH). Isso é útil para manter proteínas em sua conformação nativa ou desdobrada durante a purificação e análise. DTT também pode ser usado para prevenir a oxidação de aminoácidos sensíveis à oxidação, como a metionina.

Em solução aquosa, DTT se dissocia em dois ions tiol (HS-), que são os agentes redutores ativos. A redução de ligações dissulfure por DTT geralmente resulta na formação de duas ligações disulfure adicionais entre as moléculas de DTT, o que pode ser útil para medir a atividade redutora de uma proteína ou outro biomolécula.

Embora DTT seja frequentemente usado em experimentos bioquímicos e moleculares, é importante notar que ele também pode interferir com certas reações enzimáticas e processos celulares, portanto, sua adição deve ser considerada com cuidado. Além disso, DTT deve ser manuseado com cuidado, pois é classificado como um agente cancerígeno potencial e pode causar irritação à pele e olhos.

Em genética, o cromossomo Y é um dos dois cromossomos sexuais que os humanos e outros mamíferos herdam (o outro sendo o cromossomo X). A presença de um cromossomo Y no conjunto diplóide de 46 cromossomos totais é geralmente o que determina a designação biológica masculina de um indivíduo.

O cromossomo Y é significativamente menor do que o cromossomo X e contém relativamente poucos genes, muitos dos quais estão relacionados ao desenvolvimento e função dos órgãos reprodutivos masculinos. Algumas partes do cromossomo Y não codificam proteínas e consistem em sequências de DNA repetitivas, cuja função ainda não é completamente compreendida.

Devido à sua menor taxa de recombinação genética durante a meiose, o cromossomo Y é geralmente considerado um dos mais conservados e menos variáveis entre os cromossomos humanos. No entanto, pesquisas recentes sugerem que ele pode estar envolvido em processos genéticos mais complexos do que se acreditava anteriormente.

As trompas de Falópio, também conhecidas como túbulos uterinos, são dois finos tubos musculares que se conectam ao útero e às ováricos em ambos os lados da mulher. Eles desempenham um papel crucial na reprodução, pois é nesses tubos que ocorre a fertilização dos óvulos pelos espermatozoides. Após a fertilização, o zigoto (óvulo fértil) viaja pelo túbulo uterino até o útero, onde se implanta na parede do útero e se desenvolve em um feto. As trompas de Falópio também desempenham um papel no transporte dos espermatozoides para os óvulos e no movimento dos óvulos liberados das ováricos para o útero.

Em biologia e medicina, um zigoto é a célula diplóide resultante da fusão de dois gametas haploides durante a fecundação ou fertilização. Nos seres humanos e outros mamíferos, o zigoto é formado quando um óvulo (gameta feminino) é fecundado por um espermatozoide (gameta masculino). Após a formação, o zigoto passa por várias divisões mitóticas para se tornar um blastocisto, que irá se implantar na parede do útero e dar origem a um novo indivíduo. Portanto, o zigoto é considerado a primeira célula de um organismo diploide, com a composição genética única herdada dos dois progenitores.

"Suíno" é um termo que se refere a animais da família Suidae, que inclui porcos e javalis. No entanto, em um contexto médico, "suíno" geralmente se refere à infecção ou contaminação com o vírus Nipah (VND), também conhecido como febre suína. O vírus Nipah é um zoonose, o que significa que pode ser transmitido entre animais e humanos. Os porcos são considerados hospedeiros intermediários importantes para a transmissão do vírus Nipah de morcegos frugívoros infectados a humanos. A infecção por VND em humanos geralmente causa sintomas graves, como febre alta, cefaleia intensa, vômitos e desconforto abdominal. Em casos graves, o VND pode causar encefalite e respiração complicada, podendo ser fatal em alguns indivíduos. É importante notar que a infecção por VND em humanos é rara e geralmente ocorre em áreas onde há contato próximo com animais infectados ou seus fluidos corporais.

Galactolipídios são lípidios que contêm um ou mais resíduos de galactose ligados a um glicerol através de ligações éster. Eles são abundantes na membrana das plantas, especialmente na camada externa da bicapa lipídica das membranas celulares e organelares. A forma mais comum de galactolipídeo é a monogalactosildiaglicerídeo (MGDG) e digalactosildiaglicerídeo (DGDG). Esses lipídios desempenham um papel importante na estrutura e função das membranas celulares, bem como no metabolismo de lípidos e sinalização celular.

Octoxinol, também conhecido como octoxynol, é um tipo de composto químico que pertence à classe dos nonionic surfactantes. É frequentemente usado em aplicações industriais e comerciais, incluindo produtos de limpeza e cosméticos.

No entanto, é importante notar que octoxinol não é um termo amplamente utilizado na medicina ou farmacologia. Em vez disso, alguns compostos específicos da classe dos octoxinols têm sido estudados em contextos médicos e biológicos.

Por exemplo, o octoxynol-9 é um composto que tem sido investigado como um possível agente antiviral e spermicida. No entanto, ainda não há evidências suficientes para suportar seu uso clínico generalizado para esses fins.

Como sempre, é importante consultar fontes confiáveis de informação médica antes de tomar quaisquer decisões relacionadas à saúde ou tratamento.

A cabeça, que constitui o maior volume do espermatozoide, consiste no núcleo, onde o material genético se encontra concentrado ... Espermatozoide (AO 1945: espermatozóide) é a célula reprodutiva masculina de todos os animais que se reproduzem a partir de ... No seu percurso até o óvulo, o espermatozoide tem de enfrentar diversas barreiras biológicas. A primeira delas é o baixo pH ... É uma célula com mobilidade ativa, capaz de nadar livremente, consistindo em uma cabeça e uma cauda ou flagelo. ...
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Figura 1.5 - O espermatozoide. o espermatozoide é uma estrutura microscópica que, basicamente, divide-se em três partes: cabeça ... O útero é um órgão muscular em formato de uma pera virada de cabeça para baixo. Seu tamanho varia com a idade, número de filhos ... Isto ocorre de 5 a 6 dias após a fecundação, quando a célula única, resultado da união do espermatozoide e do óvulo e que dará ... Esta última realiza movimentos que impulsionam o espermatozoide em direção ao óvulo. ...
Observe, na figura abaixo, a fotografia (e um esquema) de um espermatozoide de morcego, mostrando em destaque a cabeça e a peça ... A fotografia acima foi obtida por microscópio eletrônico de transmissão de espermatozoide de morcego com aumento de 2 mil vezes ...
Sabe quanto eu leio este tipo de coisa me vem a cabeça um questionamento, estes troços não tem mãe, avo, tias, namoradas etc.. ... Existe o nucleo do óvulo que se junta ao do espermatozoide, portanto quem fala que todos nascemos dos testiculos deveria ... o teto sobre a sua cabeça e até as ideologias que as feministas seguem. Então pense e me diga onde estaríamos hj se vcs não ... enfiar a propria cabeça na terra, de tanta burrice que cometeu. O feto recebe dna tanto da mãe quanto do pai, mas por causa do ...
Nesse tratamento, a mulher também deve tomar um medicamento para induzir a ovulação, e depois o espermatozoide é injetado no ... A parceira pode ter, por exemplo, náuseas, dores de cabeça e alterações de humor. ... é recomendado principalmente quando há problemas com o espermatozoide do parceiro ou quando a mulher apresenta problemas que ...
Começava a desenhar-se na sua cabeça uma maneira de complementar essas técnicas, melhorando os resultados dos tratamentos. ... e desde cedo na sua carreira se interessou pelo controlo da fisiologia do espermatozoide. As teorias sobre o que se poderia ...
... da cauda cresce uma nova cabeça e da cabeça cresce uma nova cauda. No entanto, estas técnicas tão simples não funcionam com os ... Ao contrário dos óvulos fecundados naturalmente (com espermatozoide), os óvulos de laboratório receberam o material genético de ...
As figuras apresentam defeitos que espermatozoides podem apresentar na morfologia (formato) - (A) na cabeça, (B) no pescoço e ... para verificar a integridade do material genético carregado pelo espermatozoide) e a avaliação hormonal. ... Foto: Reprodução/ Retirado de https://www.jornalnh.com.br/_conteudo/2016/04/vida/t Espermatozoide, em imagem de microfotografia ...
enzo racha cabeça tetão delisia suculento. * Vitima Mano que porra é essa eu preciso de 12 terapias intensivas AGORA. ... Os espermatozoide é mais grande q ele. * YanZK Puts man kk mandou essa é ...
Além disso, o DIU Mirena deixa o muco do colo do útero mais grosso, dificultando a movimentação do espermatozoide, diminuindo ... Dor de cabeça;. *Dor abdominal ou pélvica;. *Aumento do fluxo menstrual;. *Ausência de menstruação; ... evitando a passagem do espermatozoide no canal cervical ou alterando sua mobilidade. ...
Quando infectado os testículos existe 50% de chance dos testículos atrofiarem e as glândulas que produzem o espermatozoide ... vômitos e dores fortes na cabeça são sinais de piora da caxumba. Normalmente a piora ocorre devido ao paciente não seguir as ... Típicos Antes do Atraso Dor no Pé de Barriga Barriga Inchada Barriga Tremendo Corrimento Branco Corrimento Marrom Dor de Cabeça ... 6 meses o homem procure seu medico para realização de teste de fertilidade para conferir a taxa de produção de espermatozoide. ...
Será que estou grávida? Essa é uma das primeiras perguntas que surge na cabeça das mulheres quando a menstruação atrasa. Causa ... um espermatozoide conseguiu chegar ao óvulo e fertilizá-lo. Ou seja, a gravidez só ocorre quando há a fecundação do óvulo. ¹ ...
Eis que um espermatozoide e um óvulo se congregam e se fundem. Ambos abdicam da individualidade para que a vida aconteça. ... Atravessar o conduto vaginal, e após dar nascimento à cabeça, a escápula se contorce, o tórax passa a ser "massageado para ... a protuberância da cabeça emerge, a coluna se forja, os apêndices, braços e pernas, despontam e todos os órgãos acontecem. ... por onde coubesse sua cabeça e para que a escápula, certamente mais larga, atravessasse esse conduto, necessitava de ...
Dor de cabeça, inchaço, dilatação dos vasos sanguíneos, prisão de ventre e mal-estar geral. ... antagonistas do cálcio como o nifedipino foram associados a alterações bioquímicas reversíveis do núcleo do espermatozoide, que ...
Deito a cabeça no travesseiro e choro o mundo! Já aceitei o término , sei que tudo tem um propósito e ngm sabe do futuro. Estou ... o espermatozoide saudável. No mês seguinte minha menstruação atrasou, mas não tive coragem de fazer outro exame de sangue, mas ... Viajar abre a cabeça e muda você! Faça o mesmo! Um mochilão sozinha quem sabe ... se ele te amasse mesmo estaria com você agora e não tinha e nem ninguém nesse mundo que diria algo que mudasse a cabeça dele. ...
O DIU tem visa duas ações: a primeira é impedir que o espermatozoide fecunde o óvulo. Mas, para garantir que não haverá uma ... Inicia-se esquartejando os membros para depois esmagar a cabeça do neném e remover todos os seus pedaços. A curetagem feita ...
dor de cabeça;. • dor abdominal inferior;. • dor lombar;. • aumento da sensilibilidade nas mamas;. • náuseas;. • suores;. • ... Ao colocá-lo no útero, o hormônio é liberado e torna o muco mais espesso, dificultando a passagem do espermatozoide e inibindo ... Mas não estou segura, umas falam bem do DIU Mirena outras falam mal, tenho medo de passar a sentir além das dores de cabeça, as ... Não tenho colicas, meu fluxo é bem pequeno, mas por outro lado quase morro de dor de cabeça diárias e no periodo menstrual fica ...
Afinal, quando estamos com a cabeça cheia, temos mais dificuldade de nos permitir sentir os prazeres do ato e nos entregarmos ... exceto o espermatozoide. ...
  • É uma célula com mobilidade ativa, capaz de nadar livremente, consistindo em uma cabeça e uma cauda ou flagelo. (wikipedia.org)
  • A cauda é responsável pela motilidade do espermatozoide e na área intermediária da cauda encontramos as mitocôndrias. (wikipedia.org)
  • Como se sabe, o baeteriofago T 4, usado nas experiências, tem uma forma curiosa, que lembra a do espermatozoide ou do bacilo do tetano esporulado, isto é, uma cabeça relativamente grande, seguida por uma fina cauda. (bvs.br)
  • A estrutura pode se dividir em: cabeça, corpo e cauda. (origen.com.br)
  • Na cauda é onde o espermatozoide fica armazenado por um período breve. (origen.com.br)
  • O aumento maior que 6.300 vezes é resultado de um sofisticado sistema de alta resolução óptica , que possibilita a visualização de vacúolos (estruturas deletérias ao espermatozoide) e uma melhor avaliação da morfologia espermática (cabeça, cauda e pescoço do espermatozoide). (ceferp.com.br)
  • Essa propagação também é possível com animais simples, como platelmintos: ao cortar-se um platelminto em dois, da cauda cresce uma nova cabeça e da cabeça cresce uma nova cauda. (msdmanuals.com)
  • O epidídimo é uma estrutura enrolada que consiste em uma cabeça, corpo e cauda, que se junta ao ducto deferente fornecendo uma saída para a ejaculação de espermatozoides maduros. (estrategia.com)
  • Um espermatozoide maduro consiste em uma cabeça, peça intermediária e cauda. (estrategia.com)
  • Os espermatozoides possuem cabeça, tronco e cauda. (alexandrelobel.com.br)
  • No laboratório, os óvulos são fertilizados com os espermatozoides do parceiro ou do doador, em um processo chamado de inseminação ou injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI). (bloguinhodamamae.com)
  • Nos casos em que essas abordagens não são bem-sucedidas, se a fragmentação resultar de outros fatores, incluindo o avanço da idade, ou se os testes indicarem percentuais altos de danos, o tratamento mais indicado é a FIV com injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI). (alexandrelobel.com.br)
  • Nesse interim, o Complexo de Golgi também é responsável por formar o acrossomo da cabeça do espermatozoide, que é oriundo da fusão de lisossomos . (r7.com)
  • Na cabeça está localizado o núcleo, também chamado acrossomo. (alexandrelobel.com.br)
  • A cabeça, que constitui o maior volume do espermatozoide, consiste no núcleo, onde o material genético se encontra concentrado. (wikipedia.org)
  • Alguns dos efeitos colaterais de Mirena podem incluir dor de cabeça, dor abdominal, alterações no sangramento incluindo aumento ou diminuição no sangramento menstrual, gotejamento, menstruações pouco frequentes ou ausência de sangramento, inflamação do órgão genital externo ou vagina ou corrimento genital. (bulario.com)
  • Alguns dos efeitos colaterais mais comuns incluem dores de cabeça, ondas de calor, alterações de humor e desconforto abdominal. (bloguinhodamamae.com)
  • O teste detecta danos internos no DNA, a partir da utilização de reagentes com corantes fluorescentes, que se ligam diretamente à área danificada, indicando a fragmentação após a avaliação por um microscópio: são determinados como TUNEL positivo (DNA fragmentado) os espermatozoides que apresentarem uma coloração verde na cabeça, ou como TUNEL negativo os que não têm alterações no DNA, quando a coloração é azul. (alexandrelobel.com.br)
  • Fica disponível para o amadurecimento do espermatozoide. (wikipedia.org)
  • Novamente, a CS é herdada dos pais durante a concepção - quando o espermatozoide encontra o óvulo. (bacana.one)
  • Quando se fala em gêmeos, logo vem à cabeça termos como univitelinos, bivitelinos, mono, di… Isso porque esse tipo de gravidez é dividido em vários subtipos. (globo.com)
  • Via-se de vestido branco, a grinalda sobre a cabeça, o ramo de laranjeira, a noite de núpcias com o sangue derramado sobre os lençóis. (sapo.pt)
  • No seu percurso até o óvulo, o espermatozoide tem de enfrentar diversas barreiras biológicas. (wikipedia.org)
  • Segundo diversas pesquisas, a presença de vacúolos no espermatozoide possui correlação positiva com lesões no DNA, má função mitocondrial e maiores taxas de aneuploidia. (ceferp.com.br)
  • Teu marido esteve envolvido nas brincadeiras e se ele se assume como pai não deve se ocupar em pensar na porra que trouxe o espermatozoide mais forte! (babycenter.com)
  • No caso de o óvulo estar fecundado pelo espermatozoide, mas ainda não fixado à parede uterina, a pílula do dia seguinte não permite a implantação e as células sexuais são expelidas com a menstruação. (blogadao.com)
  • No processo de fecundação, a saúde de cada espermatozoide é analisada com o auxílio de microscópio. (alexandrelobel.com.br)
  • DIU Mirena é um dispositivo intra uterino hormonal que contém levonorgestrel, um tipo de progesterona, que é liberado em pequenas quantidades e de forma constante no útero, aumentando a espessura do muco cervical e provocando alterações no útero, evitando a passagem do espermatozoide no canal cervical ou alterando sua mobilidade. (tuasaude.com)
  • Ao colocá-lo no útero, o hormônio é liberado e torna o muco mais espesso, dificultando a passagem do espermatozoide e inibindo sua motilidade e suas funções. (blogspot.com)
  • No caso dos sintomas não desaparecerem neste período, apresentando dores na parte intima, febre alta, vômitos e dores fortes na cabeça são sinais de piora da caxumba. (famivita.com.br)
  • Se a disseminação do câncer alcançar o cérebro, o paciente apresenta dores de cabeça ou confusão. (ramondemello.com.br)
  • O útero é um órgão muscular em formato de uma pera virada de cabeça para baixo. (ipgo.com.br)
  • Para isso, os instrumentos adotados foram o espermograma (para observar a quantidade, a mobilidade e o formato dos espermatozoides), a fragmentação do DNA espermático (para verificar a integridade do material genético carregado pelo espermatozoide) e a avaliação hormonal. (usp.br)
  • O modelo é recomendado para crianças de 4 a 24 meses, e a cabeça de tamanho menor e formato arredondado deve promover uma limpeza mais eficiente e gentil. (globo.com)
  • Além disso, o DIU Mirena deixa o muco do colo do útero mais grosso, dificultando a movimentação do espermatozoide, diminuindo as chances de chegar até o óvulo e ocorrer fecundação. (tuasaude.com)
  • Quando infectado os testículos existe 50% de chance dos testículos atrofiarem e as glândulas que produzem o espermatozoide serem danificadas diminuindo assim a produção espermática ou até mesmo interrompendo totalmente. (famivita.com.br)
  • A redução desse hormônio pode reduzir o desejo sexual masculino, além de apresentar aumento das mamas, dificuldades de ereção e baixa contagem de espermatozoide. (ramondemello.com.br)
  • No exato momento da concepção, quando o espermatozoide masculino se une ao óvulo feminino, um novo e microscópico ser humano com quarenta e seis cromossomos surge. (culturadefato.com.br)
  • A menstruação atrasada é sinônimo de gravidez se, durante o período fértil do ciclo de ovulação - que ocorre alguns dias por mês -, um espermatozoide conseguiu chegar ao óvulo e fertilizá-lo. (superafarma.com.br)
  • O modelo tem cabo desenhado, para ser confortável para as mãos dos pais, e a cabeça traz um tamanho menor em busca de uma limpeza mais completa, alcançando até os primeiros molares. (globo.com)
  • O padre italiano Lazzaro Spallanzani provou em 1775 que eram necessários um espermatozoide e um óvulo para haver reprodução humana (na natureza) na qual o esperma era o fator fecundante, deitando por terra as teorias dos animalculistas. (wikipedia.org)
  • Na verdade Leeuwenhoek e Hamm devem ter visto as organelas do espermatozoide, como se o acromossomo fosse a cabeça e o corpo o núcleo, e realmente até que parece uma miniatura de ser humano, apesar de não ser [ carece de fontes ? ] . (wikipedia.org)
  • P: A Professora Pede Para Que Os Alunos Falassem 3 Partes Da Cabeça Do Ser Humano: Professora-pedr. (sergeicartoons.com)

No imagens disponível com os "cabeça do espermatozoide"