Produto leitoso excretado pelos canais de látex de várias espécies vegetais contendo cautchu. O látex é composto por 25-35 por cento de cautchu, 60-75 por cento de água, 2 por cento de proteína, 2 por cento de resina, 1,5 por cento de açúcar e 1 por cento de cinza. A BORRACHA é preparada retirando-se a água do látex (Tradução livre do original: Concise Encyclopedia Biochemistry and Molecular Biology, 3rd ed). Proteínas da hévea são responsáveis pela HIPERSENSIBILIDADE AO LÁTEX. O látex é usado como veículo inerte para transportar anticorpos ou antígenos em TESTES DE FIXAÇÃO DO LÁTEX.
Gênero de plantas da família ASCLEPIADACEAE. A fibra sedosa e cotonosa das sementes deste gênero é usada como sumaúma.
Família de plantas da ordem Gentianales. Seus membros possuem folhas de bordas lisas, com suco leitoso, geralmente venenoso, e flores em cachos. A família Asclepiadaceae, antes família da asclépia, foi incluída desde 1999 e antes de 1810.
Inseticida carbamato com atividade anticolinesterase.
Extensões semelhantes a cabelos de superfícies epidérmicas de plantas que protegem contra danos provocados por insetos ou outros animais, fotodegradação e infecção por fungos. Os tricomas também podem ocorrer em certos EUCARIOTAS unicelulares.
Preparações farmacêuticas concentradas de plantas obtidas pela remoção dos constituintes ativos com um solvente adequado (que é eliminado por evaporação) e ajuste do resíduo [seco] a um padrão prescrito.
Uso de plantas e ervas para tratar doenças ou aliviar dores.

Látex, em termos médicos, refere-se a um fluido leitoso branco produzido por algumas plantas, principalmente da família das *Euphorbiaceae*, e também por certos insetos, como besouros. No entanto, o termo "látex" é mais frequentemente associado ao líquido obtido a partir da seringueira (*Hevea brasiliensis*), uma planta originária do Brasil. Esse látex processado e purificado é usado na fabricação de diversos produtos, como pneus, luvas, preservativos e outros dispositivos médicos.

Em contextos clínicos, o látex também pode se referir a uma substância coloidal que consiste em proteínas, lipídios e carboidratos dissolvidos ou suspensos em um líquido aquoso. Esse tipo de látex é produzido por alguns glóbulos brancos (leucócitos) como parte da resposta imune do corpo à infecção ou inflamação. No entanto, o látex produzido por plantas e insetos geralmente não causa reações alérgicas em humanos, enquanto o látex derivado de leucócitos pode causar reações alérgicas significativas em algumas pessoas, especialmente aqueles que estão em contato frequente com produtos à base de látex.

Calotropis é um género de plantas da família Apocynaceae, que inclui duas espécies comumente conhecidas como "árvores-da-borracha" ou "algodões-brancos": Calotropis procera e Calotropis gigantea. Estas plantas são nativas do continente asiático e da África tropical, mas foram introduzidas em outras regiões do mundo devido à sua utilização na medicina tradicional e como plantas ornamentais.

As folhas, flores e sementes de Calotropis contêm substâncias químicas com propriedades medicinais, incluindo glicosídeos cardiotónicos, esteroides e alcalóides. No entanto, estas plantas também podem ser tóxicas se ingeridas em grandes quantidades ou utilizadas de forma inadequada.

Tradicionalmente, as folhas e a seiva de Calotropis são usadas para tratar uma variedade de condições de saúde, como inflamação, dor, feridas, problemas respiratórios e doenças da pele. No entanto, é importante notar que o uso de Calotropis em medicina não é bem estudado e pode ter efeitos adversos graves se não for utilizado corretamente.

Em suma, a definição médica de Calotropis refere-se a um género de plantas da família Apocynaceae com propriedades medicinais, mas que também podem ser tóxicas se usadas inadequadamente. O seu uso em medicina tradicional é comum em algumas culturas, mas o seu uso em medicina convencional não é bem estabelecido e requer mais pesquisa para determinar a sua segurança e eficácia.

Apocynaceae é uma família botânica de plantas angiospérmicas, também conhecida como Asclepiadaceae. A família inclui aproximadamente 370 gêneros e 4.500 espécies de plantas, incluindo árvores, arbustos, lianas e trepadeiras. Muitas espécies da Apocynaceae contêm substâncias tóxicas ou alucinógenas, como a digitalina, utilizada em medicamentos cardíacos, e a escopolamina, usada como sedativo. Algumas espécies também são conhecidas por seus usos ornamentais, como o frangipani (Plumeria) e a mandevilla.

A família Apocynaceae é dividida em várias subfamílias, incluindo Periplocoideae, Apocyanoideae, Asclepiadoideae e Rauvolfioideae. As plantas desta família são caracterizadas por suas flores distintivas, que geralmente apresentam uma corola tubular e cinco estames fusionados em um colarinho ou corona. Além disso, as sementes de muitas espécies possuem um apêndice filamentoso chamado coma, que ajuda na dispersão do vento.

Em suma, Apocynaceae é uma família botânica diversificada e amplamente distribuída, que inclui várias espécies de importância econômica, medicinal e ornamental. No entanto, é importante manusear as plantas desta família com cuidado devido à sua toxicidade potencial.

Metomil é um tipo de inseticida que pertence à classe dos organofosforados. É usado no controle de pragas em culturas agrícolas, como frutas e vegetais. O Metomil interfere no sistema nervoso dos insetos, levando a sua paralisia e morte.

No entanto, é importante ressaltar que o Metomil também pode ser tóxico para humanos e outros animais em altas concentrações. A exposição excessiva a este composto pode causar sintomas como náuseas, vômitos, sudorese, salivação excessiva, tremores, convulsões e, em casos graves, insuficiência respiratória ou cardíaca.

Como qualquer outro produto químico, o Metomil deve ser manipulado com cuidado e seguindo as instruções do fabricante para minimizar os riscos de exposição acidental. Em caso de suspeita de intoxicação, é importante procurar assistência médica imediatamente.

Tricomas referem-se a estruturas microscópicas alongadas e delgadas encontradas na superfície de diversos tipos de tecidos vegetais, como folhas, tiges e frutos. Eles são feitos de células epidérmicas mortas ou vivas que secretam uma variedade de substâncias, dependendo do tipo de tricoma.

Existem vários tipos de tricomas, incluindo:

1. Tricomas glandulares: produzem e secretam substâncias como óleos essenciais, resinas, ceras e mucilagem. Eles são frequentemente encontrados em folhas e flores de plantas aromáticas, como manjericão e alecrim.
2. Tricomas não glandulares: não secretam substâncias e têm diferentes formas e tamanhos, dependendo da espécie vegetal. Eles podem ser simples ou ramificados e desempenham funções como proteção contra a perda de água, radiação solar excessiva e pragas herbívoras.
3. Tricomas unicelulares: são compostos por apenas uma célula e podem ser glandulares ou não glandulares. Eles são encontrados em diversas partes da planta, como folhas, tiges e frutos.
4. Tricomas multicelulares: são formados por várias células e podem ser glandulares ou não glandulares. Eles são frequentemente encontrados em folhas e flores de muitas espécies vegetais.

Em resumo, tricomas são estruturas microscópicas alongadas e delgadas encontradas na superfície de diversos tecidos vegetais que desempenham funções importantes, como proteção contra a perda de água, radiação solar excessiva e pragas herbívoras, além de secretar substâncias úteis para a planta.

Em termos médicos, extratos vegetais referem-se a substâncias ativas ou compostos químicos extraídos de plantas. Esses extratos são obtidos através de processos que envolvem a utilização de solventes, temperatura, pressão e outros métodos físicos para separar os compostos desejados das matrizes vegetais.

Existem diferentes tipos de extratos vegetais, dependendo do método de extração e do tipo de solvente utilizado. Alguns exemplos incluem:

1. Extrato aquoso: é obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em água quente ou fria, podendo ser filtrada para retirar as partículas sólidas remanescentes.
2. Extrato alcoólico: é um extrato obtido através do uso de álcool como solvente, geralmente em diferentes concentrações, como 70%, 90% ou 95%.
3. Extrato etéreo: é um extrato obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em solventes orgânicos, como éter etílico, hexano ou clorofórmio.
4. Extrato gorduroso: é um extrato obtido com solventes apolares, como óleo ou hexano, que extraem os lipossolúveis presentes nas plantas, como óleos essenciais e ceras.

Os extratos vegetais podem conter diferentes classes de compostos químicos, tais como flavonoides, taninos, alcalóides, fenóis, terpenos e esteroides, entre outros. Esses compostos possuem propriedades farmacológicas interessantes, como atividade antioxidante, anti-inflamatória, antibacteriana, antiviral e anticancerígena, o que justifica o uso de extratos vegetais em diferentes áreas da saúde e cosmética.

Fitoterapia é um ramo da medicina que utiliza extratos de plantas e substâncias ativas derivadas delas, como folhas, flores, sementes, frutos, raízes e córtex, para pré-venir, aliviar ou curar doenças. Também pode envolver o uso de óleos essenciais, infusões, decocções, extratos fluidos, tinturas, cataplasmas e outras preparações fitoterápicas. A fitoterapia é baseada em conhecimentos tradicionais e estudos científicos que demonstram os efeitos farmacológicos das plantas e suas interações com o organismo humano. É considerada uma forma de medicina complementar e alternativa, mas também é integrada a alguns sistemas de saúde convencionais como um método seguro e eficaz de tratamento para diversas condições clínicas.

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Calotropis [B01.875.800.575.912.250.456.500.217] Calotropis * Catharanthus [B01.875.800.575.912.250.456.500.260] ...
Calotropis procera. Ceropegia ampliata. Ceropegia linearis ssp. woodii. Dischidia ruscifolia. Duvalia pubescens ...
O Arquiflora tem propósito de divulgar informações sobre plantas nativas do Brasil e plantas consideradas invasoras no território brasileiro, mas o uso dessas informações devem ser condicionados a consulta da bibliografia utilizada no site ...
  • Calotropis acia Calotropis gigantea Calotropis hamiltoni Calotropis herbacea Calotropis procera Habitat. (wikipedia.org)

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