Cepa de camundongos diabéticos não obesos, desenvolvidos no Japão, que têm sido amplamente estudados como modelo para diabetes mellitus autoimune, dependente de célula-T, e dependente de insulina, em que a insulite é a mais importante característica histopatológica, e em que a suscetibilidade genética é fortemente ligada ao MHC.
Proteína NOD adaptadora de sinalização com dois domínios C-terminal rico em leucina, que reconhece a PEPTIDOGLICANA bacteriana. Sinaliza por meio de um domínio N-terminal de recrutamento de caspase que interage com outra PROTEÍNAS ADAPTADORAS DE SINALIZAÇÃO CARD, como as Serina Teonina Quinases RIP. A proteína desempenha um papel na resposta de defesa do hospedeiro pela sinalização da ativação das CASPASES e do SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DAS MAP QUINASES. As mutações do gene que codifica o nucleotídeo da oligomerização do domínio 2 da proteína foram associadas com um aumento da suscetibilidade para a DOENÇA DE CROHN.
Proteína NOD adaptadora de sinalização com um domínio C-terminal rico em leucina, que reconhece a PEPTIDOGLICANA bacteriana. Sinaliza por meio de um domínio N-terminal de recrutamento de caspase que interage com outra PROTEÍNAS ADAPTADORAS DE SINALIZAÇÃO CARD, como as Serina Teonina Quinases RIP. Desempenha um papel na resposta de defesa do hospedeiro pela sinalização da ativação das CASPASES e do SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DAS MAP QUINASES.
Subtipo de DIABETES MELLITUS caracterizada por deficiência de INSULINA. Manifesta-se por um início repentino de intensa HIPERGLICEMIA, progressão rápida a CETOACIDOSE DIABÉTICA e MORTE, a menos que tratada com insulina. A doença pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum durante a infância ou adolescência.
Imunoadjuvante peptidoglicana originalmente isolada a partir de fragmentos da parede celular bacteriana; também atua como pirógeno podendo causar artrite; estimula tanto a imunidade celular quanto a humoral.
Serina-treonina quinase RIP contendo um domínio de ativação e recrutamento de caspase C-terminal. Pode sinalizar por associação com outras proteínas adaptadoras de sinalização CARD e caspases iniciadoras contendo domínios CARD dentro da região de pró-domínio N-terminal.
Camundongos homozigotos para o gene autossômico recessivo mutante "scid", que é localizado na extremidade centromérica do cromossomo 16. Estes camundongos não possuem linfócitos maduros e funcionais e são por isso altamente susceptíveis a infecções oportunistas letais se não forem cronicamente tratados com antibióticos. A ausência de imunidade das células B e T assemelha-se à síndrome de imunodeficiência combinada severa (SCID) em crianças humanas. Camundongos SCID são úteis como modelos animais já que são receptivos à implantação de sistema imune humano produzindo camundongos hematoquiméricos com SCID-humana (SCID-hu).
Proteínas adaptadoras citosólicas de sinalização que foram descobertas pela sua participação na resposta imunidade inata dos organismos que não possuem um sistema imunológico adaptativo. Esta classe de proteínas possui três domínios, um domínio C-terminal de reconhecimento do ligante, um N-terminal de ligação com o efetor e um domínio central de oligomerização de ligação com o núcleo. Vários membros desta classe possuem um domínio C-terminal rico em leucina que se liga à PEPTIDOGLICANA na superfície das BACTÉRIAS e desempenha um papel na resistência aos patógenos.
Estruturas microscópicas irregulares constituídas por cordões de células endócrinas espalhadas pelo PÂNCREAS entre os ácinos exócrinos. Cada ilhota é circundada por fibras de tecido conjuntivo e penetrada por uma rede de capilares. Há quatro tipos principais de células. As células beta, as mais abundantes (50-80 por cento), secretam INSULINA. As células alfa (5-20 por cento) secretam GLUCAGON. As células PP (10-35 por cento) secretam o POLIPEPTÍDEO PANCREÁTICO. As células delta (aproximadamente 5 por cento) secretam SOMATOSTATINA.
Inflamação transmural crônica que pode envolver qualquer parte do TRATO DIGESTÓRIO desde a BOCA até o ÂNUS, principalmente encontrada no ÍLEO, CECO, e COLO. Na doença de Crohn, a inflamação que se estende através da parede intestinal da MUCOSA até a serosa, é caracteristicamente assimétrica e segmentar. GRANULOMAS epitelioides podem ser vistos em alguns pacientes.
Relação entre duas espécies diferentes de organismos que são interdependentes; uma ganha benefícios da outra ou uma relação entre diferentes espécies em que ambos os organismos em questão se beneficiam da presença do outro.
Gênero de plantas (família FABACEAE) diferente de trevo doce (MELILOTUS), trevo híbrido (LESPEDEZA) e trevo vermelho (TRIFOLIUM).
Espécie de bactérias Gram-negativas, aeróbicas, causadoras da formação de nódulos radiculares em alguns (mas não todos) tipos de cravo, MEDICAGO SATIVA e feno-grego.
Ácido diaminoipimélico (DAP) é um composto importante no processo de síntese da parede celular bacteriana, servindo como precursor na cadeia lateral do aminoácido lisina.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Processo através do qual o sistema imune reage contra os próprios tecidos do corpo. A autoimunidade pode produzir ou ser causada por DOENÇAS AUTOIMUNES.
Cepas de camundongos criados para possuir genótipos idênticos exceto por diferença num único locus gênico.
Anticorpos específicos contra INSULINA.
Órgão linfático encapsulado através do qual o sangue venoso é filtrado.
Transferências das ilhotas pancreáticas em um indivíduo, entre indivíduos de uma mesma espécie, ou entre indivíduos de espécies diferentes.
Processo (em certas BACTÉRIAS, FUNGOS e CIANOBACTÉRIAS) de conversão do NITROGÊNIO livre da atmosfera para formas de nitrogênio biologicamente utilizáveis, como AMÔNIA, NITRATOS e compostos aminados.
Período antes do desenvolvimento do diabetes sintomático. Por exemplo, pode-se observar alguns fatores de risco em indivíduos que desenvolverão RESISTÊNCIA À INSULINA como no DIABETES MELLITUS TIPO 2.
Capacidade de um organismo normal permanecer não infectado por microrganismos e suas toxinas. Resulta da presença de ANTI-INFECCIOSOS que ocorrem naturalmente, fatores constitucionais, como TEMPERATURA CORPORAL, e células do sistema imunitário que agem prontamente, tais como as CÉLULAS MATADORAS NATURAIS.
Espécie de planta da família FABACEAE amplamente cultivada para RAÇÃO ANIMAL. (MeSH) Também usada como medicamento homeopático. Abrev.: "alf.". Origem vegetal. Habitat original: Europa e Ásia. Parte utilizada: planta toda.
Órgão nodular no ABDOME que abriga uma mistura de GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina consiste das ILHOTAS DE LANGERHANS que secretam vários hormônios na corrente sanguinea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos que desemboca no DUODENO.
Família de serina-treonina quinases que desempenha um papel na transdução de sinal intracelular por interação com uma variedade de proteínas adaptadoras de sinalização, como a PROTEÍNA ADAPTADORA DE SINALIZAÇÃO CRADD, FATOR 2 ASSOCIADO A RECEPTOR DE TNF e PROTEÍNA DE DOMÍNIO DE MORTE ASSOCIADA A RECEPTOR DE TNF. Embora, inicialmente tenham sido descritas como proteínas adaptadoras de ligação ao domínio de morte, os membros desta família podem conter outros domínios de ligação à proteína, como aqueles envolvendo a ativação e recrutamento de caspases.
Formação de uma massa celular fixadora de nitrogênio nas RAÍZES DE PLANTAS após infecção por bactérias fixadoras de nitrogênio como RHIZOBIUM ou FRANKIA.
Peptidoglicano é um polímero macromolecular composto por peptídeos e açúcares que forma a parede celular em bactérias, fornecendo suporte estrutural e proteção contra a pressão osmótica.
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
INFLAMAÇÃO do tecido salivar (GLÂNDULAS SALIVARES), geralmente devida a INFECÇÃO ou lesões.
Espécie de bactérias Gram-negativas, aeróbicas, encontradas no solo e que levam a formação de nódulos nas raizes de alguns (mas não todos) tipos de ervilhas, lentilhas, feijões e trevos.
Proteína com fosfato de piridoxal que catalisa a alfa-descarboxilação do ácido L-glutâmico para formar o ácido gama-aminobutírico e dióxido de carbono. A enzima é encontrada em bactérias e no sistema nervoso de invertebrados e vertebrados. É uma enzima limitante da velocidade de reação na determinação dos níveis de ÁCIDO GAMMA-AMINOBUTÍRICO nos tecidos nervosos normais. A enzima encefálica também atua sobre L-cisteato, L-cisteína sulfinato e L-aspartato. EC 4.1.1.15.
Constituintes de tecidos endógenos que possuem capacidade de interagir com AUTOANTICORPOS e causar uma resposta imune.
Transplante entre animais de espécies diferentes.
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.
Transtornos caracterizados pela produção de anticorpos que reagem com tecidos do hospedeiro ou com células efetoras imunes autorreativas aos peptídeos endógenos.
Forma de imunização passiva, em que agentes imunológicos previamente sensibilizados (células ou soro) são transferidos a receptores não imunizados. Quando a transferência de células é utilizada como terapia para o tratamento de neoplasias, é chamada IMUNOTERAPIA ADOTIVA.
Grande família de plantas caracterizadas por vagens. Algumas são comestíveis, enquanto outras causam LATIRISMO ou FAVISMO e outras formas de envenenamento. Outras espécies produzem materiais úteis, como as gomas da ACÁCIA e várias LECTINAS, como as FITOHEMAGLUTININAS do PHASEOLUS. Muitas delas abrigam bactérias FIXADORAS DE NITROGÊNIO em suas raizes. Muitas, mas nem todas, as espécies de feijão pertencem à esta família.
Família de bactérias Gram-negativas que são saprófitas, simbiontes ou patógenos de plantas.
Subunidade receptora de interleucina que foi originalmente descoberta como sendo um componente de RECEPTORES DE INTERLEUCINA-2. Subsequentemente, verificou-se que é componente de vários outros receptores, incluindo os RECEPTORES DE INTERLEUCINA-4, RECEPTORES DE INTERLEUCINA-7, RECEPTORES DE INTERLEUCINA-9, RECEPTORES DE INTERLEUCINA-15 e os RECEPTORES DE INTERLEUCINA-21. Mutações no gene da cadeia gama comum do receptor de interleucina têm sido associadas com as DOENÇAS POR IMUNODEFICIÊNCIA COMBINADA LIGADA AO CROMOSSOMO X.
Porções geralmente subterrâneas de uma planta, que servem como suporte e estocagem de alimento, e pelas quais a água e nutrientes minerais penetram na planta.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Gênero de bactérias Gram-negativas aeróbias, em bastonetes, que geralmente contêm grânulos de poli-beta-hidroxibutirato. Elas caracteristicamente invadem as raizes de plantas leguminosas e agem como simbiontes intracelulares.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.
Ativador transcripcional nuclear induzível e presente em todas as células, liga-se aos elementos facilitadores em diferentes tipos celulares e é ativado por estímulos patogênicos. O complexo NF-kappa B é um heterodímero composto por duas subunidades de ligação a DNA: a NF-kappa B1 e relA.
Espécie de plantas (família FABACEAE), usada para estudos em GÉNETICA por ser DIPLOIDE e apresentar auto fertilização, e por ter genoma e tempo de reprodução pequenos.
Proteínas, que não são anticorpos, secretadas por leucócitos inflamatórios e por células não leucocíticas que agem como mediadores intercelulares. As citocinas diferem dos hormônios clássicos no sentido de que elas são produzidas por vários tecidos ou tipos celulares e não por glândulas especializadas. Elas geralmente agem localmente de modo parácrino ou autócrino em vez de endócrino.
Proteínas e peptídeos envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL na célula. Estão incluídos os peptídeos e proteínas que regulam a atividade dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO e os processos celulares em resposta aos sinais dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR. Os peptídeos e proteínas de sinalização intracelular podem fazer parte de uma cascata de sinalização enzimática ou atuar ligando-se a outros fatores de sinalização, modificando seus efeitos.
Componente principal da parede celular das bactérias Gram-negativas; os lipopolissacarídeos são endotoxinas e importantes antígenos grupo-específicos (antígenos O). A molécula de lipopolissacarídeo consiste em três partes. O LIPÍDEO A, um glicolipídeo responsável pela atividade endotóxica, é ligado covalentemente a uma cadeia de heteropolissacarídeo que tem duas partes, o polissacarídeo central, que é constante dentro de raças relacionadas, e a cadeia O-específica, que é altamente variável. O lipopolissacarídeo de Escherichia coli é um mitógeno (ativador policlonal) para células B, comumente usado em imunologia laboratorial. Abrevia-se como LPS. (Dorland, 28a ed)

Os Camundongos Endogâmicos NOD (NOD Mouse) são uma linhagem intra-egressiva de camundongos que foi desenvolvida para estudos de doenças autoimunes e transplante. A característica mais distintiva dos camundongos NOD é sua susceptibilidade genética a doenças como diabetes tipo 1, artrite reumatoide e esclerose múltipla.

A endogamia refere-se ao processo de cruzamento entre indivíduos da mesma linhagem geneticamente próximos, o que resulta em uma população com um conjunto fixo de genes e alelos. Isso é útil para a pesquisa porque permite a reprodução consistente de fenótipos específicos e a eliminação de variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

Os camundongos NOD são particularmente propensos ao desenvolvimento de diabetes tipo 1, uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca e destrói as células beta dos ilhéus pancreáticos, resultando em níveis elevados de glicose no sangue. A susceptibilidade genética a essa doença é herdada e está associada a vários genes, incluindo o gene Idd5.

Além disso, os camundongos NOD também são propensos a outras doenças autoimunes, como artrite reumatoide e esclerose múltipla. Essas características tornam os camundongos NOD uma ferramenta preciosa para estudar as causas subjacentes das doenças autoimunes e testar novas terapias e tratamentos.

NOD2 (Nucleotide-binding Oligomerization Domain 2) é uma proteína adaptadora de sinalização que desempenha um papel crucial na resposta imune inata do corpo. Ela pertence à família de receptores de reconhecimento de padrões (PRRs), especificamente os receptores NOD-like (NLRs). A proteína NOD2 está localizada no citoplasma das células e é expressa principalmente em células do sistema imune, como macrófagos e células dendríticas.

A proteína NOD2 reconhece peptidoglicanos bacterianos, um componente da parede celular bacteriana, particularmente a forma muropeptídica Muramyl Dipeptídeo (MDP). Após o reconhecimento do MDP, a proteína NOD2 se oligomeriza e recruta outras proteínas adaptadoras, como RIPK2 (Receptor-Interacting Protein Kinase 2), levando à ativação de cascatas de sinalização que desencadeiam a produção de citocinas proinflamatórias e a ativação da resposta imune.

Mutações no gene NOD2 têm sido associadas a várias doenças, incluindo doença de Crohn, uma forma de doença inflamatória intestinal (DII). Essas mutações podem levar a uma resposta imune alterada e à predisposição ao desenvolvimento da doença.

A proteína adaptadora de sinalização NOD1, também conhecida como CARD4 ou NLRC1, é uma proteína que desempenha um papel importante no sistema imune inato do corpo. Ela pertence à família de receptores de reconhecimento de padrões (PRRs) chamados receptores de nucleotídeos associados a domínios de morte (NLRs).

A proteína NOD1 é expressa principalmente em células epiteliais e células imunes, como macrófagos e células dendríticas. Ela funciona como um sensor de peptidoglicanos, uma componente da parede celular bacteriana, especialmente a forma tripeptídeo D-glutamato-meso-diaminopimelato-D-alanina (iE-DAP). Quando a NOD1 é ativada por iE-DAP, ela se associa à proteína RIP2 (receptor interacting protein 2) e inicia uma cascata de sinalização que leva à ativação de fatores de transcrição, como NF-kB e MAPKs. Isso resulta em uma resposta inflamatória e imune para combater a infecção bacteriana.

A proteína adaptadora de sinalização NOD1 é importante na defesa do corpo contra patógenos invasores e desempenha um papel crucial no desenvolvimento de várias doenças, incluindo infecções bacterianas, doenças inflamatórias intestinais e câncer.

Diabetes Mellitus tipo 1, anteriormente conhecida como diabetes juvenil ou insulino-dependente, é uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca e destrói as células beta dos ilhéus pancreáticos, responsáveis pela produção de insulina. Como resultado, o corpo não consegue produzir insulina suficiente para regular a glicose sanguínea.

Este tipo de diabetes geralmente se manifesta em crianças, adolescentes e adultos jovens, mas pode ocorrer em qualquer idade. Os sintomas iniciais podem incluir poliúria (micção frequente), polidipsia (sed demais), polifagia (fome excessiva), perda de peso involuntária e cansaço. A falta de insulina pode também levar a desidratação, acidose metabólica e, em casos graves, coma diabético ou morte.

O tratamento para o diabetes mellitus tipo 1 geralmente consiste na administração regular de insulina por meio de injeções ou bombas de insulina, juntamente com uma dieta equilibrada e exercícios regulares. É essencial que as pessoas com diabetes mellitus tipo 1 monitorizem cuidadosamente seus níveis de glicose no sangue e ajustem suas doses de insulina em conformidade, uma vez que os fatores como dieta, exercícios, estresse e doenças podem afetar os níveis de glicose.

Embora o diabetes mellitus tipo 1 não possa ser curado, um tratamento adequado pode ajudar as pessoas a controlarem seus níveis de glicose no sangue e prevenirem complicações a longo prazo, como doenças cardiovasculares, doença renal, problemas de visão e neuropatia diabética.

Acetylmuramyloalanyl-isaoglutaminila (AMAI) é um peptidoglicano, uma importante molécula estrutural encontrada na parede celular de bactérias gram-positivas e gram-negativas. AMAI é especificamente um tripeptídeo que consiste em acetilmuramic acid (Ama), alanina (Ala) e isoglutaminila (isoGln).

Essa molécula desempenha um papel crucial no reconhecimento de patógenos por parte do sistema imune inato, mais especificamente pelo receptor de pattern recognition (PRR), o receptor toll-like 2 (TLR2). A detecção desses peptidoglicanos por células imunes induz a produção de citocinas pró-inflamatórias e ativa a resposta imune inata.

Em resumo, Acetylmuramyloalanyl-isaoglutaminila é um tripeptídeo que faz parte da estrutura dos peptidoglicanos encontrados nas paredes celulares de bactérias e é importante para o reconhecimento e resposta imune a esses patógenos.

A Proteína Serina-Treonina Quinase 2 de Interação com Receptor, frequentemente abreviada como RIPK2 (do inglês: Receptor-Interacting Protein Kinase 2), é uma enzima que desempenha um papel importante no sistema imunológico dos mamíferos. Ela pertence à família de quinasas serina/treonina e está envolvida na regulação da resposta inflammatória do corpo em resposta a patógenos invasores.

RIPK2 é ativada por meio de receptores de reconhecimento de padrões (PRRs, do inglês: Pattern Recognition Receptors), que são proteínas expressas em células imunológicas e que detectam a presença de patógenos. Em particular, RIPK2 é ativada por um PRR chamado NOD2 (Nucleotide-binding Oligomerization Domain Containing 2), que reconhece peptidoglicanos bacterianos incomuns.

Após a ativação, RIPK2 desencadeia uma cascata de sinalização que leva à ativação de genes relacionados à resposta inflamatória e imunológica, incluindo a produção de citocinas pró-inflamatórias, como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α). Além disso, RIPK2 também desempenha um papel na regulação da apoptose (morte celular programada) e na resposta imune adaptativa.

Danos ou mutações em RIPK2 podem estar associados a várias doenças inflamatórias, como a doença de Crohn, uma forma de colite inflamatória intestinal crônica.

SCID (Severe Combined Immunodeficiency) é uma doença genética rara em camundongos, assim como em humanos. Camundongos SCID são animais que nascem sem um sistema imunológico funcional, o que os deixa extremamente vulneráveis a infecções e outras complicações de saúde.

A doença é causada por mutações em genes que codificam proteínas importantes para o desenvolvimento e função dos linfócitos T e B, as principais células do sistema imunológico adaptativo. Como resultado, os camundongos SCID não conseguem produzir anticorpos suficientes para combater infecções e também são incapazes de desenvolver respostas imunes celulares efetivas.

Camundongos SCID geralmente não sobrevivem por mais de algumas semanas após o nascimento, a menos que sejam tratados com terapia de reconstituição do sistema imunológico, como transplantes de medula óssea ou terapia genética. Estes camundongos são frequentemente utilizados em pesquisas científicas para entender melhor os mecanismos da doença e desenvolver novas estratégias de tratamento para SCID em humanos e outros animais.

As proteínas adaptadoras de sinalização NOD, também conhecidas como NOD-like receptors (NLRs), são um tipo de proteína do sistema imune inato que desempenham um papel crucial na detecção e resposta a patógenos invasores. Elas são expressas principalmente em células mieloides, como macrófagos e células dendríticas.

As proteínas NOD são caracterizadas por possuírem um domínio de morte nucléotida-dependente (NOD) no seu domínio N-terminal, que é responsável pela interação com outras proteínas e pela ativação da cascata de sinalização. Além disso, elas também possuem um domínio de ligação a ATP (ATP-binding domain, ou ABD) e um domínio de leucina rica em repetições (LRR) no seu domínio C-terminal, que são responsáveis pela detecção de padrões moleculares associados a patógenos (PAMPs).

Quando uma proteína NOD detecta um PAMP, ela sofre uma mudança conformacional que permite a interação com outras proteínas adaptadoras, como a proteína de ligação ao receptor de morte (RIP2), levando à ativação da cascata de sinalização e à produção de citocinas pro-inflamatórias, como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e interleucina-1β (IL-1β). Essas citocinas desempenham um papel importante na ativação e recrutamento de células imunes adicionais para o local da infecção.

As proteínas NOD também podem se ligar a outras proteínas NLRs, formando complexos multiproteicos conhecidos como inflamossomos. A ativação do inflamossomo leva à clivagem e ativação de caspases, que desencadeiam a formação de células inflamatórias programadas para morrer (pyroptose) e a liberação de citocinas pro-inflamatórias adicionais.

Em resumo, as proteínas NOD desempenham um papel crucial na detecção e resposta imune a infecções bacterianas e virais. No entanto, defeitos genéticos em genes que codificam proteínas NOD podem levar à susceptibilidade aumentada a infecções e doenças autoimunes. Além disso, o excesso de ativação das vias de sinalização de proteínas NOD pode contribuir para a patogênese de doenças inflamatórias crônicas, como a doença de Crohn e a artrite reumatoide.

Ilhotas pancreáticas, também conhecidas como ilhas de Langerhans, referem-se a aglomerados de células endócrinas localizadas no pâncreas. Eles são responsáveis por produzir e secretar hormônios importantes, como insulina e glucagon, que desempenham um papel crucial na regulação do metabolismo de açúcares, lipídios e proteínas no corpo. A disfunção ou danos nas ilhotas pancreáticas podem levar a condições como diabetes mellitus.

A doença de Crohn é uma doença inflamatória intestinal (DII) que pode afetar qualquer parte do tubo digestivo, desde a boca até o ânus. No entanto, é mais comum no íleo e no cólon. É uma doença crônica, recorrente e pode causar sintomas graves como dor abdominal, diarreia, fadiga, perda de peso e sangramento intestinal. A causa exata da doença de Crohn ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja devido a uma combinação de fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e a dor, mudanças na dieta e, em alguns casos, cirurgia.

Simbiose é um tipo de interação entre dois organismos diferentes, geralmente de espécies diferentes, em que ambos os organismos se beneficiam. Existem três tipos principais de simbioses: mutualismo, comensalismo e parasitismo. No mutualismo, ambos os organismos recebem benefícios da interação. No comensalismo, um organismo obtém benefício enquanto o outro não é afetado (nem se beneficia nem sofre prejuízo). No parasitismo, um organismo, conhecido como parasita, obtém benefício às custas de outro organismo, chamado hospedeiro, que sofre prejuízo. A simbiose é uma forma importante de interdependência entre os organismos e desempenha um papel crucial na manutenção da diversidade e estabilidade dos ecossistemas.

Medicago é um género de plantas com flor pertencente à família Fabaceae, também conhecida como Leguminosae. Este género inclui várias espécies de ervas anuais e perenes, algumas das quais são utilizadas em aplicações medicinais. A espécie mais conhecida é provavelmente a Medicago sativa, comummente designada por trevo-roxo ou trevo-de-barba, que é cultivada como forrageira para o gado.

Algumas espécies de Medicago têm propriedades medicinais e são utilizadas em diversas aplicações terapêuticas. Por exemplo, extratos de Medicago sativa podem ter propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e neuroprotectoras. Além disso, a Medicago truncatula é frequentemente estudada como um organismo modelo no estudo da biologia das leguminosas, incluindo a interacção entre as plantas e os nódulos de rizóbios fixadores de nitrogénio.

No entanto, antes de utilizar qualquer produto ou suplemento à base de Medicago para fins medicinais, é recomendável consultar um profissional de saúde licenciado para obter conselhos individuais e adequados ao seu estado de saúde específico.

"Sinorhizobium meliloti" é uma bactéria fixadora de nitrogênio que forma nódulos radicícolas em plantas hospedeiras do gênero Medicago, como a treva-roxa e a treva-branca. Essa bactéria estabelece uma relação simbiótica com as raízes das plantas, convertendo o nitrogênio atmosférico em formas utilizáveis pelas plantas, como amônia. Em troca, a planta fornece carboidratos à bactéria para sua crescimento e multiplicação. A fixação de nitrogênio promovida por "Sinorhizobium meliloti" é fundamental para a saúde do solo e o ciclo de nutrientes em ecossistemas naturais e agricultura sustentável.

O Ácido Diaminopimélico (DAP) é um aminoácido incomum que não é codificado diretamente pelo DNA e não é encontrado nas proteínas normais. Ele desempenha um papel importante no metabolismo de bactérias gram-positivas e é sintetizado através da ligação de dois aminoácidos, a aspargina e a ácido aspártico, por meio de uma reação enzimática.

O DAP é um componente importante da parede celular de bactérias gram-positivas, sendo incorporado à formação do peptidoglicano, que é uma estrutura rígida e resistente que protege a célula bacteriana. O ácido diamino pimélico também é um intermediário no ciclo de Krebs modificado em bactérias, desempenhando um papel importante na produção de energia para as células bacterianas.

Em medicina, o DAP pode ser usado como marcador diagnóstico para identificar infecções causadas por bactérias gram-positivas, especialmente em casos de endocardite infecciosa. Além disso, a síntese do ácido diamino pimélico pode ser um alvo para o desenvolvimento de antibióticos que interrompam a formação da parede celular bacteriana e, assim, previnam a infecção.

C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).

A autoimunidade é um estado em que o sistema imune do corpo humano ataca e destrói acidentalmente tecidos saudáveis ou células do próprio corpo, em vez de proteger contra patógenos estrangeiros como bactérias e vírus. Isto acontece quando o sistema imune identifica erroneamente as proteínas presentes nos tecidos saudáveis como estranhas e forma anticorpos para combater essas proteínas, levando a inflamação e danos teciduais progressivos. Algumas doenças autoimunes comuns incluem artrite reumatoide, lupus eritematoso sistêmico e diabetes tipo 1.

Camundongos congênicos são ratos geneticamente idênticos, criados em laboratório por meio de um processo de reprodução controlada e seleção genética. Eles compartilham o mesmo fundo genético, exceto por uma pequena região específica do genoma que difere intencionalmente, a fim de criar uma característica ou fenótipo desejado para estudo. Essa abordagem permite que os cientistas controlem variáveis genéticas e investiguem a influência de genes individuais em doenças, comportamentos ou respostas fisiológicas, mantendo o restante do genoma idêntico.

Por exemplo, um camundongo congênito pode ser criado para estudar a influência de um gene específico na susceptibilidade à diabetes. O processo envolve cruzamentos entre ratos com e sem o gene de interesse, seguidos de gerações de reprodução seletiva até que os ratos compartilhem quase todo o genoma, exceto pela região que contém o gene em questão. Esses camundongos congênicos são então utilizados em estudos experimentais para investigar a relação entre esse gene e a diabetes, mantendo o restante do genoma idêntico para minimizar outros fatores genéticos que possam influenciar os resultados.

Anticorpos anti-insulina (AAI) são tipos específicos de anticorpos produzidos pelo sistema imunológico que se ligam à insulina, uma hormona importante reguladora do metabolismo dos carboidratos, gorduras e proteínas. Eles geralmente são associados a condições como diabetes tipo 1 e doença autoimune poliglandular tipo II.

Na diabetes tipo 1, o próprio sistema imunológico do corpo ataca e destrói as células beta dos ilhéus pancreáticos que produzem insulina. Como resultado, os níveis de insulina no corpo ficam muito baixos e a glucose não pode ser adequadamente transportada das células para o sangue, levando a níveis altos de glicose no sangue (hiperglicemia). A presença de anticorpos anti-insulina pode ser um marcador útil para diagnosticar e monitorar a diabetes tipo 1.

No entanto, é importante notar que a detecção de anticorpos anti-insulina não é exclusiva da diabetes tipo 1 e pode ser observada em outras condições, como doenças autoimunes e exposição à insulina exógena. Portanto, os resultados dos testes para AAI devem ser interpretados com cuidado e considerando o contexto clínico geral do paciente.

O baço é um órgão em forma de lente localizado no canto superior esquerdo do abdômen, próximo à parede estomacal. Ele faz parte do sistema reticuloendotelial e desempenha várias funções importantes no corpo humano.

A principal função do baço é filtrar o sangue, removendo células sanguíneas velhas ou danificadas, bactérias e outras partículas indesejáveis. Ele também armazena plaquetas, que são essenciais para a coagulação sanguínea, e libera-as no sangue conforme necessário.

Além disso, o baço desempenha um papel na resposta imune, pois contém células imunes especializadas que ajudam a combater infecções. Ele também pode armazenar glóbulos vermelhos em casos de anemia ou durante períodos de grande demanda física, como exercícios intensos.

Em resumo, o baço é um órgão vital que desempenha funções importantes na filtração do sangue, no armazenamento e liberação de células sanguíneas e na resposta imune.

Em medicina, um transplante das ilhotes pancreáticas é um procedimento em que os ilhotes do pâncreas (grupos de células produtoras de insulina no pâncreas) são transplantados para um paciente com diabetes tipo 1. A diabetes tipo 1 é uma doença autoimune na qual o sistema imunológico ataca e destrói as células beta dos ilhotes pancreáticos, impedindo a produção adequada de insulina e levando ao aumento dos níveis de glicose no sangue.

Neste procedimento cirúrgico, os ilhotes pancreáticos são extraídos de um doador falecido compatível e transplantados no fígado do receptor, onde eles podem produzir insulina naturalmente e ajudar a regular os níveis de glicose no sangue. O transplante das ilhotes pancreáticas geralmente é realizado em pacientes com diabetes tipo 1 que sofrem de complicações graves, como hipoglicemia severa e recorrente ou problemas renais.

Embora este procedimento possa ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue e reduzir o risco de complicações à longo prazo, ele também apresenta riscos significativos, como rejeição do transplante, infecção e outros efeitos colaterais associados a medicamentos imunossupressores necessários para prevenir a rejeição. Além disso, o transplante das ilhotes pancreáticas geralmente requer a administração contínua de insulina por algum tempo após o procedimento, até que os ilhotes se adaptem e comecem a funcionar corretamente.

Em termos médicos, a fixação de nitrogênio geralmente não é usada como um termo isolado, mas pode se referir ao processo pelo qual o nitrogênio gasoso (N2) é convertido em uma forma utilável de nitrogênio, geralmente amoníaco (NH3), que pode ser incorporado em compostos orgânicos. Este processo é fundamental para a sobrevivência e crescimento dos organismos, particularmente as plantas, porque o nitrogênio é um componente essencial das proteínas, ácidos nucleicos e outras moléculas biologicamente importantes.

A fixação de nitrogênio geralmente é realizada por certos tipos de bactérias que contêm enzimas especiais chamadas nitrogenases. Essas bactérias podem ser livres na natureza ou viver em simbiose com plantas, como as bactérias do gênero Rhizobium, que vivem nos nódulos das raízes de leguminosas (por exemplo, feijão, soja e ervilha). Algumas bactérias também podem fixar nitrogênio em ambientes aquáticos.

Em um contexto clínico mais específico, o termo "fixação de nitrogênio" pode se referir ao uso terapêutico de compostos de nitrogênio, como a nitroglicerina, para tratar doenças cardiovasculares. Neste contexto, a fixação de nitrogênio refere-se à redução do óxido nítrico (NO), um potente vasodilatador produzido pelas células endoteliais dos vasos sanguíneos, a partir de compostos de nitrogênio. O óxido nítrico causa relaxamento do músculo liso vascular e, portanto, dilatação dos vasos sanguíneos, o que reduz a pressão arterial e alivia a angina de peito (dor no peito causada por insuficiência de oxigênio no miocárdio).

O termo "estado pré-diabético" refere-se a um conjunto de condições metabólicas intermediárias que aumentam o risco de uma pessoa desenvolver diabetes do tipo 2 no futuro. Não é uma doença em si, mas sim um aviso de que as mudanças no estilo de vida podem ser necessárias para reduzir o risco de progressão para a diabetes.

As condições metabólicas associadas ao estado pré-diabético geralmente incluem:

1. **Glicose em jejum alterada:** Níveis de glicose no sangue entre 100 e 125 mg/dL (5,6 a 6,9 mmol/L) após um período de jejum de no mínimo 8 horas.
2. **Hemoglobina A1c (HbA1c)** entre 5,7% e 6,4%. A HbA1c é uma medição da glicose média nos últimos 2 a 3 meses.
3. **Teste oral de tolerância à glucose (OGTT):** Níveis de glicose no sangue entre 140 e 199 mg/dL (7,8 a 11,0 mmol/L) 2 horas após a ingestão de uma bebida com alto teor de glicose.

Além disso, outros fatores de risco para diabetes do tipo 2 podem estar presentes, como excesso de peso ou obesidade, história familiar de diabetes, pressão arterial alta, colesterol elevado e níveis anormais de triglicérides.

A detecção precoce e a adoção de medidas preventivas, como mudanças no estilo de vida (dieta saudável, exercícios regulares e manutenção do peso ideal), podem ajudar a retardar ou até mesmo prevenir o desenvolvimento da diabetes do tipo 2 em pessoas com risco elevado.

A imunidade inata, também conhecida como imunidade innata ou não específica, refere-se à resposta imune imediata e inespecífica do organismo a agentes estranhos, como patógenos. Essa forma de imunidade é genética e presente desde o nascimento, não necessitando de exposição prévia ao agente infeccioso para estar ativa. A imunidade inata é uma defesa importante contra infecções e inclui barreiras físicas, químicas e celulares que ajudam a impedir a entrada e a disseminação de patógenos no corpo. Exemplos de mecanismos de imunidade inata incluem a pele intacta, as mucosas, as células fagocíticas (como macrófagos e neutrófilos), o sistema complemento e as citocinas. A imunidade inata difere da imunidade adaptativa, ou adquirida, que é específica de patógenos particulares e desenvolvida ao longo do tempo após a exposição a um agente infeccioso.

Medicago sativa, comumente conhecida como alfafa ou trevo-de-besta, é uma espécie de planta leguminosa do gênero Medicago. É nativa da região mediterrânea e cresce como uma erva perene em climas temperados. A alfafa é amplamente cultivada como forragem para alimentação de animais devido ao seu alto teor de proteínas e nutrientes. Além disso, as folhas e sementes da planta são usadas em suplementos dietéticos e medicinais naturais para humanos. A alfafa tem propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e é rica em vitaminas e minerais. No entanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de consumir suplementos à base de alfafa, especialmente para pessoas com doenças autoimunes ou que estão tomando medicamentos anticoagulantes, pois a planta pode interagir com esses fatores.

O pâncreas é um órgão alongado e miúdo, situado profundamente na região retroperitoneal do abdômen, entre o estômago e a coluna vertebral. Ele possui aproximadamente 15 cm de comprimento e pesa em média 70-100 gramas. O pâncreas desempenha um papel fundamental tanto no sistema digestório quanto no sistema endócrino.

Do ponto de vista exócrino, o pâncreas é responsável pela produção e secreção de enzimas digestivas, como a amilase, lipase e tripsina, que são liberadas no duodeno através do duto pancreático principal. Estas enzimas desempenham um papel crucial na decomposição dos nutrientes presentes na comida, facilitando sua absorção pelos intestinos.

Do ponto de vista endócrino, o pâncreas contém os ilhéus de Langerhans, que são aglomerados de células especializadas responsáveis pela produção e secreção de hormônios importantes para a regulação do metabolismo dos carboidratos. As principais células endócrinas do pâncreas são:

1. Células beta (β): Produzem e secretam insulina, que é responsável por regular a glicemia sanguínea ao promover a absorção de glicose pelas células.
2. Células alfa (α): Produzem e secretam glucagon, que age opostamente à insulina aumentando os níveis de glicose no sangue em situações de jejum ou hipoglicemia.
3. Células delta (δ): Produzem e secretam somatostatina, que inibe a liberação de ambas insulina e glucagon, além de regular a secreção gástrica.
4. Células PP: Produzem péptido pancreático, um hormônio que regula a secreção exócrina do pâncreas e a digestão dos alimentos.

Desequilíbrios na função endócrina do pâncreas podem levar ao desenvolvimento de doenças como diabetes mellitus, causada pela deficiência de insulina ou resistência à sua ação.

As Proteínas Serina-Treonina Quinases de Interação com Receptores (Receptor Serine-Threonine Kinases, RSTKs) são uma classe de enzimas que desempenham um papel crucial na transdução de sinal celular. Elas se ligam e fosforilam diretamente os receptores de superfície da célula em resposta a estímulos externos, geralmente modulando suas atividades. A fosforilação das serinas e treoninas nestes receptores pode levar à ativação ou inibição de diversos processos celulares, como proliferação, diferenciação e apoptose.

A ativação das RSTKs geralmente ocorre por meio de cascatas de sinalização que envolvem a ativação de outras quinases ou proteínas G. Algumas dessas quinases podem ser ativadas por meio de segundos mensageiros, como o cálcio ou o difosfato de inositol trisfosfato (IP3). As RSTKs desempenham um papel importante em diversos processos fisiológicos e patológicos, incluindo a resposta imune, inflamação, câncer e doenças cardiovasculares.

Exemplos de RSTKs incluem as quinases dependentes de mitógeno (MITOs), como a quinase dependente de mitógeno 1 (MEK1) e a quinase dependente de mitógeno 2 (MEK2), que ativam a quinase extracelular regulada por sinalização (ERK); a glicogênio sintase quinase-3 (GSK3), envolvida na regulação do metabolismo e no controle da proliferação celular; e a proteína quinase A (PKA), que desempenha um papel importante na regulação de diversos processos fisiológicos, como o metabolismo, a resposta às hormonas e a memória.

Na medicina, nodulação é o termo usado para descrever a formação ou presença de nódulos, que são pequenas massas ou protuberâncias arredondadas. Esses nódulos podem ocorrer em diversos tecidos e órgãos do corpo, como pulmões, tiroide, pele, entre outros. A nodulação pode ser benigna (não cancerosa) ou maligna (cancerosa), dependendo da causa subjacente. Algumas causas comuns de nodulação incluem infecções, inflamação, cicatrizes, tumores benignos e malignos, entre outros. O diagnóstico e tratamento da nodulação geralmente dependem da sua localização, tamanho, número e características, além da avaliação dos fatores de risco associados à doença subjacente.

Peptidoglicano é um tipo específico de polímero presente nas paredes celulares de bactérias. É composto por longas cadeias de aminoácidos e açúcares, formando uma estrutura reticulada resistente que fornece suporte e proteção à célula bacteriana.

A parte proteica do peptidoglicano é derivada de pequenos péptidos cruzados, enquanto a parte sacarídea é composta principalmente por N-acetilglucosamina (GlcNAc) e ácido N-acetilmurâmico (MurNAc). Estes açúcares estão ligados entre si por ligações glicosídicas, formando longas cadeias lineares.

A estrutura do peptidoglicano varia entre diferentes espécies bacterianas, mas geralmente inclui uma camada densa e rígida na parede celular gram-positiva e uma camada mais fina e flexível em bactérias gram-negativas.

Devido à sua importância estrutural e unicidade em bactérias, o peptidoglicano é um alvo importante para muitos antibióticos, como a penicilina, que interferem no processo de síntese da parede celular bacteriana.

"Knockout mice" é um termo usado em biologia e genética para se referir a camundongos nos quais um ou mais genes foram desativados, ou "knockout", por meio de técnicas de engenharia genética. Isso permite que os cientistas estudem os efeitos desses genes específicos na função do organismo e no desenvolvimento de doenças. A definição médica de "knockout mice" refere-se a esses camundongos geneticamente modificados usados em pesquisas biomédicas para entender melhor as funções dos genes e seus papéis na doença e no desenvolvimento.

Sialadenite é um termo médico que se refere à inflamação da glândula salivar. As glândulas salivares são responsáveis pela produção de saliva, que ajuda na digestão dos alimentos. Existem vários tipos de sialadenites, incluindo:

1. Sialadenite aguda: É uma forma grave e dolorosa de inflamação da glândula salivar que geralmente ocorre devido a uma infecção bacteriana ou viral. Os sintomas podem incluir dor, inchaço, vermelhidão e sensibilidade na região da glândula afetada.
2. Sialadenite crónica: É uma forma menos grave de inflamação da glândula salivar que pode persistir por meses ou anos. A causa mais comum é a obstrução do duto que drena a glândula salivar, o que pode levar à acumulação de saliva e infecção.
3. Sialadenite autoimune: É uma forma rara de inflamação da glândula salivar que ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca as glândulas salivares por engano. Este tipo de sialadenite pode ser associado a doenças autoimunes como a artrite reumatoide e o lúpus eritematoso sistémico.

O tratamento da sialadenite depende da causa subjacente. A forma aguda geralmente é tratada com antibióticos para combater a infecção e anti-inflamatórios para reduzir a inflamação. A forma crónica pode exigir tratamentos adicionais, como terapia de drenagem ou cirurgia para remover quaisquer obstruções no duto da glândula salivar. A sialadenite autoimune geralmente é tratada com medicamentos imunossupressores para controlar a resposta do sistema imunológico.

"Rhizobium leguminosarum" é um tipo específico de bactéria que estabelece uma relação simbiótica com plantas leguminosa, o que significa que ambos os organismos beneficiam-se mutuamente desta associação. Essas bactérias vivem nos nódulos das raízes das plantas leguminosas, onde convertem o nitrogênio atmosférico em formas de nitrogênio que a planta pode utilizar para crescer e se desenvolver.

Em troca, a planta fornece carboidratos à bactéria, que são usados como fonte de energia. A associação entre "Rhizobium leguminosarum" e plantas leguminosas é importante para a fixação de nitrogênio no solo, o que pode melhorar a fertilidade do solo e beneficiar outras culturas que crescem na mesma área.

A espécie "Rhizobium leguminosarum" inclui três biovars: viceae, trifolii e phaseoli, cada um dos quais forma nódulos em diferentes hospedeiros de plantas leguminosas. Por exemplo, o biovar viceae é capaz de formar nódulos em plantas do gênero Vicia (como a ervilha), enquanto o biovar trifolii forma nódulos em Trifolium (trevo). O biovar phaseoli, por outro lado, forma nódulos em Phaseolus (feijão).

Em resumo, "Rhizobium leguminosarum" é uma bactéria simbiótica que vive nos nódulos das raízes de plantas leguminosas e ajuda a fixar o nitrogênio atmosférico, beneficiando tanto a planta hospedeira quanto o solo em que cresce.

Glutamato descarboxilase (GAD) é uma enzima importante envolvida no sistema nervoso. Sua função principal é catalisar a reação de decarboxilação do ácido glutâmico, um aminoácido excitatório, em gama-aminobutírico acid (GABA), um neurotransmissor inhibitório. GAD tem dois isoformas principais, GAD65 e GAD67, que diferem na sua localização celular e função regulatória. A deficiência ou disfunção da glutamato descarboxilase pode estar relacionada a várias condições neurológicas, incluindo epilepsia, esclerose múltipla e transtornos do espectro autista.

Autoantígenos são moléculas ou substâncias presentes no próprio corpo de um indivíduo que, em condições normais, não provocam uma resposta imune. No entanto, em certas situações, como na presença de determinadas doenças autoimunes ou outras condições patológicas, o sistema imunológico pode identificar erroneamente esses autoantígenos como estrangeiros e desencadear uma resposta imune contra eles. Isso pode resultar em danos a tecidos saudáveis do corpo.

Exemplos de autoantígenos incluem proteínas, carboidratos ou lípidos que são encontrados em células e tecidos específicos do corpo, como glóbulos vermelhos, glândula tireoide, músculo cardíaco, nervos periféricos e outros. A identificação e o estudo dos autoantígenos são importantes para a compreensão da patogênese de doenças autoimunes e podem ajudar no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para tratar essas condições.

Um transplante heterólogo, também conhecido como alograft, refere-se à transferência de tecidos ou órgãos de um indivíduo para outro indivíduo de espécies diferentes. Isso contrasta com um transplante homólogo, no qual o tecido ou órgão é transferido entre indivíduos da mesma espécie.

No entanto, em alguns contextos clínicos, o termo "heterólogo" pode ser usado de forma diferente para se referir a um transplante alogênico, que é a transferência de tecidos ou órgãos entre indivíduos geneticamente diferentes da mesma espécie.

Em geral, o sistema imune do receptor considera os tecidos heterólogos como estranhos e monta uma resposta imune para rejeitá-los. Por isso, os transplantes heterólogos geralmente requerem um tratamento imunossupressivo mais intenso do que os transplantes homólogos ou autólogos (transplante de tecido de volta ao mesmo indivíduo).

Devido a esses desafios, o uso de transplantes heterólogos é relativamente incomum em comparação com outras formas de transplante e geralmente é reservado para situações em que não há outra opção disponível.

Os linfócitos T são um tipo específico de glóbulos brancos, também conhecidos como leucócitos, que desempenham um papel crucial no sistema imunológico adaptativo dos mamíferos. Eles são produzidos e maduram no tecido linfoide associado ao intestino (TALI) e na medula óssea antes de se moverem para o timo, onde completam a maturação e se diferenciam em diferentes subconjuntos de linfócitos T, como os linfócitos T CD4+ (auxiliares) e os linfócitos T CD8+ (citotóxicos).

Os linfócitos T auxiliares desempenham um papel importante na ativação de outras células do sistema imunológico, como macrófagos e linfócitos B, enquanto os linfócitos T citotóxicos são responsáveis por destruir diretamente as células infectadas ou tumorais.

As membranas dos linfócitos T possuem receptores de superfície específicos, chamados receptores de linfócitos T (TCR), que reconhecem antígenos apresentados em moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) nas células do corpo. Isso permite que os linfócitos T detectem e respondam a células infectadas por vírus, bactérias intracelulares ou outros patógenos.

Além disso, os linfócitos T também possuem moléculas de superfície adicionais, como a CD3, que transmitem sinais intracelulares após o reconhecimento do antígeno e desencadeiam respostas imunes específicas.

Em resumo, os linfócitos T são células importantes do sistema imunológico adaptativo que auxiliam no reconhecimento e destruição de células infectadas ou tumorais, contribuindo assim para a proteção do organismo contra infecções e doenças.

Doenças autoimunes são condições em que o sistema imunológico do corpo, que normalmente protege contra as ameaças estrangeiras, ataca acidentalmente células saudáveis e tecidos do próprio indivíduo. Isto ocorre porque o sistema imunológico identifica erroneamente esses tecidos como perigosos.

Essas doenças podem afetar qualquer parte do corpo, incluindo a pele, articulações, sangue, órgãos internos e sistemas corporais. Algumas das doenças autoimunes comuns incluem artrite reumatoide, lupus eritematoso sistêmico, diabetes tipo 1, esclerose múltipla, psoríase, vitiligo e tiroidite de Hashimoto.

Os sintomas variam dependendo da doença específica e podem incluir inflamação, dor, fadiga, erupções cutâneas, articulações inchadas ou doloridas, rigidez articular, problemas de visão, falta de ar e outros sintomas dependendo da parte do corpo afetada.

A causa exata das doenças autoimunes ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa ser resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. O tratamento geralmente envolve medicações para controlar o sistema imunológico e reduzir a inflamação, bem como terapias específicas para cada doença.

A transferência adotiva é um conceito em psicologia, especialmente na terapia psicanalítica, que se refere à situação em que um terapeuta é percebido e experienciado pelo paciente como uma figura substituta de alguma importância emocional em sua vida, geralmente um pai ou mãe. Isso pode ocorrer quando as características do terapeuta, como idade, sexo ou comportamento, lembram ao paciente de alguém significativo em sua história de vida.

Neste processo, o paciente transfere seus sentimentos, atitudes e expectativas associadas a essa figura significativa para o terapeuta. Essa transferência pode ser positiva ou negativa, dependendo dos sentimentos que o paciente tem em relação à figura original. A transferência adotiva é considerada uma oportunidade valiosa na terapia, pois permite que o paciente explore e compreenda esses sentimentos e padrões de relacionamento profundamente enraizados em sua mente subconsciente.

Fabaceae, também conhecida como Leguminosae, é uma extensa família de plantas que inclui árvores, arbustos e ervas. A família Fabaceae é reconhecida por seus frutos característicos em forma de vagem (daí o nome alternativo "Leguminosae"), contendo geralmente um ou dois conjuntos de sementes.

Muitas espécies desta família são economicamente importantes para os seres humanos, fornecendo fontes valiosas de alimentos, como feijões, lentilhas, grãos de bico e soja, além de madeira, óleo vegetal, fibras e produtos farmacêuticos. Algumas espécies também são cultivadas para fins ornamentais devido às suas flores vistosas.

Em um contexto médico ou farmacológico, várias espécies de Fabaceae têm propriedades medicinais e podem ser usadas no tratamento de uma variedade de condições de saúde. Por exemplo, a casca da raiz de *Glycyrrhiza glabra* (regaliz) tem propriedades anti-inflamatórias e expectorantes e pode ser usada no tratamento de doenças respiratórias; os grãos de *Trigonella foenum-graecum* (fenugreco) têm propriedades hipoglicemiantes e podem ajudar no controle da diabetes; e extratos de *Cassia senna* (senna) são usados como laxantes para tratar o estreitamento do cólon.

No entanto, é importante observar que algumas espécies de Fabaceae também podem conter compostos tóxicos e seu uso indevido pode resultar em efeitos adversos ou intoxicação. Portanto, qualquer uso medicinal deve ser feito sob a orientação e supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Rhizobiaceae é uma família de bactérias gram-negativas, predominantemente livres e aeróbicas, que vivem no solo ou em associação simbiótica com plantas. A família inclui gêneros notáveis como Rhizobium, Bradyrhizobium e Sinorhizobium, que são conhecidos por formar nódulos radiculares em leguminosas e fixar nitrogênio atmosférico. Essas bactérias desempenham um papel importante na agricultura sustentável, pois promovem o crescimento das plantas e reduzem a necessidade de fertilizantes à base de nitrogênio. Além disso, alguns membros da família Rhizobiaceae também podem causar doenças em plantas, como por exemplo a Agrobacterium que causa tumores radiculares em diversas espécies vegetais.

Os Receptores de Interleucina (ILRs) são uma classe de receptores de citocinas que desempenham um papel crucial na resposta imune e inflamatória. A subunidade gama comum de receptores de interleukina, frequentemente referida como IL-2RG ou CD132, é uma proteína integral de membrana que atua como subunidade comum para vários receptores de citocinas, incluindo os receptores de interleucina-2 (IL-2), interleucina-4 (IL-4), interleucina-7 (IL-7), interleucina-9 (IL-9), interleucina-15 (IL-15) e interleucina-21 (IL-21).

A subunidade gama comum é essencial para a sinalização intracelular desses receptores, pois ela contém um domínio citoplasmático que se associa às proteínas tirosina quinases Janus (JAKs), o que permite a ativação da cascata de sinalização JAK-STAT e a transdução do sinal intracelular.

Mutações no gene IL2RG podem resultar em várias doenças genéticas, como a deficiência combinada grave de subunidade gama (SCGD), que é caracterizada por uma imunodeficiência severa e recorrente de infecções bacterianas, virais e fúngicas. Além disso, o déficit na sinalização da subunidade gama comum também está associado a doenças autoimunes e inflamatórias.

Em termos médicos, as "raízes de plantas" geralmente se referem às partes subterrâneas das plantas que são responsáveis pela absorção de água e nutrientes do solo. As raízes geralmente consistem em uma zona de crescimento apical, onde as células estão se dividindo ativamente, e regiões mais velhas que fornecem suporte estrutural e armazenam nutrientes.

As raízes das plantas desempenham um papel importante na medicina herbal tradicional, pois muitas vezes contêm compostos bioativos que podem ter propriedades medicinais. Por exemplo, a raiz de ginseng é usada em medicina tradicional chinesa há séculos para tratar uma variedade de condições, incluindo fadiga, stress e doenças cardiovasculares. Da mesma forma, a raiz de curcuma contém um composto chamado curcumina, que tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes e é usada em medicina ayurvédica para tratar uma variedade de condições.

No entanto, é importante notar que o uso de raízes de plantas como medicamentos não é regulado pela FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos e sua eficácia e segurança podem variar amplamente. Além disso, as raízes de plantas podem interagir com outros medicamentos e podem causar efeitos adversos em alguns indivíduos. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de usar quaisquer remédios à base de plantas.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

Bradyrhizobium é um gênero de bactérias gram-negativas, aeróbicas e não simbióticas que pertence à família Bradyrhizobiaceae. Essas bactérias são conhecidas por formar nódulos radiculares em plantas leguminosas, mas diferentemente de outros rhizobia, elas não fixam nitrogênio em associação simbiótica com essas plantas. Em vez disso, elas são capazes de realizar a fixação de nitrogênio no solo, o que pode contribuir para a fertilidade do solo.

As bactérias Bradyrhizobium são móveis e possuem um único flagelo polar. Elas são capazes de metabolizar uma variedade de substratos orgânicos, incluindo açúcares, aminoácidos e ácidos orgânicos. Algumas espécies de Bradyrhizobium também podem desempenhar um papel importante na biodegradação de poluentes orgânicos no solo.

Apesar de não formarem nódulos radiculares simbióticos, as bactérias Bradyrhizobium ainda podem estabelecer relações mutualísticas com plantas. Por exemplo, elas podem produzir fitormônios que estimulam o crescimento das plantas e protegem-nas contra patógenos. Em troca, as plantas fornecem carbono e outros nutrientes para as bactérias.

Em resumo, Bradyrhizobium é um gênero de bactérias que podem desempenhar um papel importante na fertilidade do solo e no crescimento das plantas, mesmo sem formar nódulos radiculares simbióticos.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

Transgenic mice are a type of genetically modified mouse that has had foreign DNA (transgenes) inserted into its genome. This is typically done through the use of recombinant DNA techniques, where the transgene is combined with a vector, such as a plasmid or virus, which can carry the transgene into the mouse's cells. The transgene can be designed to express a specific protein or RNA molecule, and it can be targeted to integrate into a specific location in the genome or randomly inserted.

Transgenic mice are widely used in biomedical research as models for studying human diseases, developing new therapies, and understanding basic biological processes. For example, transgenic mice can be created to express a gene that is associated with a particular disease, allowing researchers to study the effects of the gene on the mouse's physiology and behavior. Additionally, transgenic mice can be used to test the safety and efficacy of new drugs or therapies before they are tested in humans.

It's important to note that while transgenic mice have contributed significantly to our understanding of biology and disease, there are also ethical considerations associated with their use in research. These include concerns about animal welfare, the potential for unintended consequences of genetic modification, and the need for responsible oversight and regulation of transgenic mouse research.

NF-κB (nuclear factor kappa-light-chain-enhancer of activated B cells) é uma proteína que regula a expressão gênica e desempenha um papel crucial na resposta imune, inflamação e desenvolvimento celular. Em condições normais, NF-κB está inibida no citoplasma das células por proteínas chamadas IkB (inibidores de kappa B). No entanto, quando ativada por diversos estímulos, como citocinas, radiação UV, hipóxia e estresse oxidativo, a proteína IkB é fosforilada e degrada-se, permitindo que o NF-κB se transloque para o núcleo celular e se ligue a elementos regulatórios específicos no DNA, induzindo a expressão gênica de genes relacionados à resposta imune e inflamação. A desregulação da ativação do NF-κB tem sido associada a diversas doenças, incluindo câncer, artrite reumatoide, asma e doenças neurodegenerativas.

Medicago truncatula, comumente conhecida como alfafa-anã ou bocking-14, é uma espécie de planta herbácea da família Fabaceae (Leguminosae), originária do Mediterrâneo. É amplamente utilizada em pesquisas científicas, especialmente em genômica e biologia molecular, devido ao seu pequeno genoma diploide e à sua fácil manipulação genética. Além disso, é uma espécie modelo para o estudo de interações planta-microrganismo, particularmente com nódulos radiculares formados por bactérias fixadoras de nitrogênio do gênero Sinorhizobium. Essa planta anual atinge cerca de 20 a 50 cm de altura e produz flores amarelas características.

Sim, posso certamente ajudar com isso. Citocinas são moléculas de sinalização que desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas são produzidas por uma variedade de células, incluindo células imunes como glóbulos brancos (leucócitos) e células endoteliais.

As citocinas podem ser classificadas em diferentes tipos com base em suas funções biológicas, mas geralmente são divididas em duas categorias principais: aquelas que estimulam a resposta imune (citocinas pró-inflamatórias) e aquelas que a inibem ou a encerram (citocinas anti-inflamatórias).

As citocinas pró-inflamatórias desencadeiam uma resposta inflamatória aguda, atraindo células imunes adicionais para o local da infecção ou lesão e aumentando a produção de outras moléculas de sinalização. Exemplos de citocinas pró-inflamatórias incluem interleucina-1 (IL-1), fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e interferon-gama (IFN-γ).

Por outro lado, as citocinas anti-inflamatórias desempenham um papel importante em regular a resposta imune e inflamatória, impedindo que ela se torne excessiva ou danosa. Elas também promovem a cicatrização e a reparação dos tecidos lesados. Exemplos de citocinas anti-inflamatórias incluem interleucina-4 (IL-4), interleucina-10 (IL-10) e transforming growth factor-beta (TGF-β).

Em resumo, as citocinas são moléculas importantes na regulação da resposta imune e inflamatória do corpo. Elas desempenham um papel crucial em coordenar a resposta do sistema imunológico à presença de patógenos ou lesões teciduais, bem como em regular a intensidade e a duração da resposta inflamatória.

Peptídeos e proteínas de sinalização intracelular são moléculas responsáveis por transmitir sinais químicos dentro da célula, desencadeando respostas específicas que regulam diversas funções celulares. Eles atuam como intermediários em cascatas de sinalização, processos bioquímicos complexos envolvendo uma série de proteínas que transmitem e amplificam sinais recebidos por receptores localizados na membrana celular ou no citoplasma.

Esses peptídeos e proteínas podem sofrer modificações químicas, como fosforilação e desfosforilação, para alterar suas atividades e permitir a comunicação entre diferentes componentes da cascata de sinalização. A sinalização intracelular controla diversos processos celulares, incluindo metabolismo, crescimento, diferenciação, proliferação, morte celular programada (apoptose) e respostas a estressores ambientais.

Algumas importantes classes de peptídeos e proteínas de sinalização intracelular incluem:

1. Segundos mensageiros: moléculas que transmitem sinais dentro da célula, como cAMP (adenosina monofosfato cíclico), IP3 (inositol trifosfato) e diacilglicerol (DAG).
2. Quinases e fosfatases: enzimas que adicionam ou removem grupos fosfato em outras proteínas, modulando sua atividade. Exemplos incluem a PKA (proteína quinase A), PKC (proteína quinase C) e fosfatases como a PP1 e a PP2A.
3. Proteínas adaptadoras: moléculas que se ligam a outras proteínas para formar complexos, desencadeando cascatas de sinalização. Exemplos incluem a GRB2 e a Shc.
4. Canais iônicos regulados por sinalização: proteínas que controlam o fluxo de íons através da membrana celular em resposta a estímulos, como canais de cálcio e potássio.
5. Fatores de transcrição: proteínas que se ligam ao DNA e regulam a expressão gênica. Exemplos incluem o fator nuclear kappa B (NF-kB) e o fator de transcrição específico do ciclo celular E2F.

A desregulação da sinalização intracelular pode levar a diversas doenças, como câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos na sinalização intracelular é fundamental para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes.

Lipopolissacarídeos (LPS) são um tipo de molécula encontrada na membrana externa da parede celular de bactérias gram-negativas. Eles desempenham um papel importante na patogenicidade das bactérias, pois estão envolvidos em processos como a ligação à célula hospedeira e a ativação do sistema imune.

A molécula de LPS é composta por três regiões distintas: o lipídeo A, o núcleo polar core e o antígeno O. O lipídeo A é uma grande região hidrofóbica que se anexa à membrana externa da bactéria e é responsável pela ativação do sistema imune. O núcleo polar core é uma região menos bem definida, composta por carboidratos e lipídeos, enquanto o antígeno O é uma região altamente variável de polissacarídeos que é responsável pela especificidade da espécie bacteriana.

Quando as bactérias gram-negativas são lisadas, a liberação de LPS no sangue pode desencadear uma resposta inflamatória sistêmica aguda, levando a sinais clínicos como febre, hipotensão e coagulação intravascular disseminada (CID). Além disso, a exposição prolongada à LPS pode resultar em danos teciduais e disfunção orgânica.

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