Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
Tumores ou câncer do CANAL ANAL.
Doenças anais referem-se a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a região perianal e anal, incluindo fissuras, abscessos, fistulas, hemorroides, doença inflamatória intestinal, infecções sexualmente transmissíveis e cancro.
Três canais longos (anterior, posterior e lateral) do labirinto ósseo. Estão posicionados entre si em ângulos retos e situam-se superior e posteriormente ao vestíbulo do labirinto ósseo (LABIRINTO VESTIBULAR). Os canais semicirculares possuem cinco aberturas no vestíbulo com uma destas compartilhadas pelos canais anterior e posterior. Dentro dos canais estão os DUCTOS SEMICIRCULARES.
A medição da pressão ou tensão de líquidos ou gases por meio de um manômetro.
A incapacidade de controle voluntário dos esfíncteres anais com passagem involuntária de fezes e flatos.
Passagem estreita que transmite o som coletado pelo PAVILHÃO AURICULAR à MEMBRANA TIMPÂNICA.
Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMOIDE e o CANAL ANAL.
Cavidade dentro da COLUNA VERTEBRAL pela qual a MEDULA ESPINAL passa.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do reto.
Adenoma papilar do intestino grosso. É, em geral, um tumor séssil solitário, frequentemente grande, de mucosa colônica e composto de epitélio mucinoso que cobre delicadas projeções vasculares. Costumam ocorrer hipersecreção e alterações malignas. (Stedman, 25a ed)
Atividades preparatórias na terapia de canal radicular, o aspecto da endodontia que lida com o tratamento de doenças da polpa dentária, consistindo em extirpação parcial (pulpotomia) ou completa (pulpectomia) da polpa doente, limpeza e esterilização do canal vazio, aumento e configuração do canal para receber material selante e obturação do canal com um agente selante hermético não irritante. (Dorland, 28a ed)
Veias intumescidas na parte mais baixa do RETO e ÂNUS. As hemorroidas podem ser dentro do ânus (interna), sob a pele em torno do ânus (externa), ou protraindo de dentro para fora do ânus. As pessoas com hemorroidas podem ou não exibir sintomas que incluem sangramento, coceira e dor.
Úlcera linear dolorosa na margem do ânus. Aparece como uma fissura ou fenda na mucosa do ânus muito dolorosa e difícil de cicatrizar. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Antibiótico antineoplásico produzido por Streptomyces caespitosus. É um dos ALQUILANTES bi ou trifuncional que causa ligações cruzadas de DNA e inibição da síntese de DNA.
Células nervosas onde as transmissões são mediadas pelo ÓXIDO NÍTRICO.
Tipo de estresse exercido uniformemente em todas as direções. Sua medida é a força exercida por unidade de área. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Substâncias químicas usadas principalmente para desinfetar canais radiculares depois de pulpectomia e antes de obturação. As principais são o monoclorofenol canforado, o EDTA, formocresol, peróxido de hidrogênio, acetato de metacresila e hipoclorito de sódio. Os irrigantes do canal radicular também incluem soluções para enxague, de água destilada, cloreto de sódio, etc.
O espaço em um dente limitado pela dentina e que contém a polpa dentária. A porção da cavidade dentro da coroa do dente é a câmara da polpa; enquanto que a porção dentro da raiz é o canal da polpa ou canal radicular.
Materiais colocados dentro de um canal radicular com a finalidade de obturá-lo ou vedá-lo. (Dorland, 28a ed)
Células com capacidade de captar e descarboxilar os precursores de amina DI-HIDROXIDIFENILALANINA ou 5-HIDROXITRIPTOFANO. Esta é uma propriedade de células endócrinas de origem nervosa ou não nervosa. APUDOMA é um termo geral aplicado coletivamente aos tumores associados com as células APUD.
Construção cirúrgica de uma abertura entre o cólon e a superfície do corpo.
Todos os órgãos envolvidos na reprodução, formação e excreção da URINA. Inclui os rins, ureteres, BEXIGA, URETRA e os órgãos de reprodução - ovários, ÚTERO, TUBAS UTERINAS, VAGINA, CLITÓRIS (mulheres), testículos, VESÍCULAS SEMINAIS, PRÓSTATA, ductos seminais e PÊNIS (homens).
Tecido mole, formado principalmente pelo diafragma pélvico (composto pelos dois músculos levantadores do ânus e pelos dois coccígeos). Por sua vez, o diafragma pélvico fica logo abaixo da abertura (outlet) pélvica e separa a cavidade pélvica do PERÍNEO. Estende-se do OSSO PÚBICO (anteriormente) até o COCCIX (posteriormente).
Processo normal de eliminação do material fecal do RETO.
A protrusão da membrana da mucosa retal através do ânus. Há graus variados: incompleto sem deslocamento do músculo do esfíncter anal; completo com deslocamento do músculo do esfíncter anal, mas sem herniação intestinal e completo interno com intussuscepção do retossigmoide ou reto superior para dentro do reto inferior.
Carcinoma derivado de células epiteliais escamosas (ver CÉLULAS EPITELIAIS). Também pode ocorrer em áreas em que o epitélio glandular ou colunar estejam normalmente presentes. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Evacuação difícil ou pouco frequente das FEZES. Estes sintomas estão associados com várias causas, como baixa ingestão de FIBRA ALIMENTAR , distúrbios emocionais ou nervosos, transtornos sistêmicos e estruturais, agravo induzido por drogas e infecções.
Processo de geração de imagens tridimensionais por métodos eletrônicos, fotográficos, ou outros. Por exemplo, imagens tridimensionais podem ser geradas por montagem de imagens tomográficas variadas, com o auxilio de um computador, enquanto as imagens fotográficas em 3-D (HOLOGRAFIA) podem ser feitas por exposição de filme ao padrão de interferência criado quando duas fontes de luzes a laser iluminam sobre um objeto.
A extremidade terminal da raiz de um dente.
Agentes que inibem as ações do sistema nervoso parassimpático. O principal grupo de drogas usadas terapeuticamente para essa finalidade é o dos ANTAGONISTAS MUSCARÍNICOS.
Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Tratamento de uma doença ou afecção por muitos meios diferentes, simultânea ou sequencialmente. Quimioimunoterapia, RADIOIMUNOTERAPIA, quimiorradioterapia, crioquimioterapia e TERAPIA DE SALVAÇÃO, são vistas mais frequentemente, mas suas combinações umas com as outras e cirurgia também são utilizadas.
Análogo da pirimidina que é um antimetabólito antineoplásico. Interfere com a síntese de DNA bloqueando a conversão pela timidilato sintetase do ácido desoxiuridílico para ácido timidílico.
Processo que leva ao encurtamento e/ou desenvolvimento de tensão no tecido muscular. A contração muscular ocorre por um mecanismo de deslizamento de miofilamentos em que os filamentos da actina [se aproximam do centro do sarcômero] deslizando entre os filamentos de miosina.
Movimento involuntário, ou exercício de função, de determinada região estimulada, em resposta ao estímulo aplicado na periferia e transmitido ao cérebro ou medula.
Quantidade total de radiação absorvida pelos tecidos como resultado de radioterapia.
Exsudato coagulado isolado de várias espécies da árvore tropical Palaquium (Sapotaceae). É o isômero trans da borracha natural. É usado como material de obturação e impressão em odontologia e ortopedia e como isolante em eletrônica. Também tem sido usado como substituto da borracha.
Tumores ou câncer do RETO.
Família de pequenos vírus de DNA sem envelope que infectam aves e a maioria dos mamíferos, especialmente humanos. São agrupados em vários gêneros, mas os vírus são altamente espécie-específicos de seus hospedeiros e restritos aos tecidos. Comumente são divididos em centenas de "tipos" de papilomavírus, cada um com uma função e regiões de controle gênico específicos, apesar da homologia de suas sequências. Os papilomavírus humanos são encontrados nos gêneros ALPHAPAPILLOMAVIRUS, BETAPAPILLOMAVIRUS, GAMMAPAPILLOMAVIRUS e MUPAPILLOMAVIRUS.
Ferramentas ou instrumentos mantidos à mão usados especialmente por profissionais odontológicos para o desempenho das tarefas clínicas.
Complexo de platina inorgânico e hidrossolúvel. Após sofrer hidrólise, reage com o DNA para produzir ligações covalentes cruzadas tanto dentro de uma fita como entre fitas de DNA. Essas ligações cruzadas parecem impedir a replicação e a transcrição do DNA. A citotoxicidade do cisplatino relaciona-se com a suspensão da fase G2 do ciclo celular.
É utilizado como agente oxidante, descolorante e desinfetante. (Tradução livre do original: From Grant & Hackh's Chemical Dictionary, 5th ed).
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Parte de um dente compreendida entre o colo e o ápice. Encontra-se inserida no processo alveolar e está revestida por cemento. Uma raiz pode ser única ou dividida em vários ramos, usualmente identificadas pela sua posição relativa, por exemplo, raiz lingual ou raiz bucal. Os dentes que apresentam uma única raiz são os primeiro e segundo pré-molares mandibulares e o segundo pré-molar maxilar. O primeiro pré-molar maxilar apresenta duas raizes na maioria dos casos. Os molares maxilares apresentam três raizes.
Inflamação do TECIDO PERIAPICAL. Entre elas, inflamação geral, inespecífica ou aguda não supurativa. A inflamação crônica não supurativa é o GRANULOMA PERIAPICAL. A inflamação supurativa é o ABSCESSO PERIAPICAL.
Pó branco preparado a partir de calcário com muitas aplicações médicas e industriais. Pode ser encontrado em muitos preparados dentários, especialmente para obturação do canal radicular.
Visualização de estruturas profundas do corpo por meio do registro dos reflexos ou ecos dos pulsos das ondas ultrassônicas direcionadas ao interior dos tecidos. A utilização de ultrassom para imagens ou fins diagnósticos usa frequências que variam de 1,6 a 10 mega-hertz.
Neoplasias da pele e mucosas causadas por papilomavírus. Geralmente são benignos, mas alguns possuem alto risco para progressão de malignidade.
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.

O canal anal, também conhecido como canal do reto ou canal anal retal, é o canal muscular que se estende do reto (o último segmento do intestino grosso) ao ânus (o orifício externo do sistema digestivo). O canal anal tem aproximadamente 3-4 centímetros de comprimento e é formado por músculos lisos e estriados, que trabalham em conjunto para controlar a passagem de fezes.

A parede do canal anal é composta por várias camadas, incluindo a membrana mucosa interna, a submucosa, a muscularis externa e a adventícia. A muscularis externa é formada por músculos estriados, que são responsáveis pelo controle voluntário da defecação. Esses músculos se contraem para fechar o ânus e impedir a passagem de fezes, e se relaxam para permitir a evacuação.

O canal anal é um local importante do sistema digestivo, pois é onde as fezes são armazenadas antes da defecação. Além disso, é também uma região que pode ser afetada por várias condições médicas, como hemorróidas, fissuras anais, abscessos e câncer de reto ou canal anal.

Neoplasias do ânus referem-se a crescimentos anormais e não controlados de tecido no canal anal, que pode ser benigno (non-canceroso) ou maligno (canceroso). As neoplasias anais mais comuns incluem carcinomas de células escamosas, adenocarcinomas e tumores da glândula de transição. Outras lesões benignas, como verrugas anal e pólipos, também são consideradas neoplasias.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias anais incluem infecção pelo vírus do papiloma humano (VPH), história de tabagismo, imunodeficiência, infecções sexualmente transmissíveis e idade avançada. Os sintomas podem incluir sangramento anal, dor ou desconforto no ânus ou reto, prurido anal, mudanças no hábito de defecação e descarga mucosa. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames como rectoscopia, biopsia e imagens médicas. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

As "Doenças do Ânus" referem-se a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a região anal e perianal. Estas podem incluir infecções, doenças inflamatórias, doenças tumorais benignas e malignas, entre outras. Algumas das doenças anal mais comuns incluem fissuras anais, hemorróidas, abscessos e fistulas perianais, condilomas anais (verrugas genitais), doença de Crohn, e cancro do reto e do ânus. Os sintomas variam conforme a doença, mas podem incluir dor, sangramento, coceira, descarga, bolhas ou protusão de tecido no ânus. O tratamento dependerá da causa subjacente da doença anal e pode incluir medicamentos, procedimentos minimamente invasivos ou cirurgia.

Os canais semicirculares são parte do sistema vestibular, localizados no interior do ouvido interno. Eles desempenham um papel crucial no equilíbrio e na detecção de movimentos rotacionais da cabeça. Existem três canais semicirculares dispostos em planos ortogonais (horizontal, superior e posterior), preenchidos com líquido e contendo cílios sensoriais.

Quando a cabeça se move, o líquido dentro dos canais também se move, deslocando os cílios e enviando sinais elétricos ao cérebro. Esses sinais permitem que o cérebro determine a direção, velocidade e magnitude do movimento da cabeça, ajudando a manter a postura e a coordenação dos movimentos.

Em resumo, os canais semicirculares são estruturas importantes para a nossa capacidade de manter o equilíbrio e detectar movimentos rotacionais da cabeça.

Manometria é um procedimento diagnóstico que mede a pressão muscular e as funções dos esfíncteres (músculos circulares que servem como válvulas) em diferentes partes do sistema gastrointestinal. É frequentemente usado para avaliar problemas no esôfago, como a doença de refluxo gastroesofágico e disfunção do esfíncter esofágico inferior.

Durante o procedimento, um cateter flexível com sensores de pressão é inserido através da narina e passado pelo fundo do pescoço, esôfago e estômago. A manometria registra as variações de pressão enquanto o paciente recebe instruções para engolir e realizar outras ações. Esses dados ajudam os médicos a avaliar se há problemas com a motilidade esofágica ou a função do esfíncter inferior do esôfago.

Além disso, a manometria também pode ser usada para avaliar outras partes do sistema gastrointestinal, como o intestino delgado e o reto, para diagnosticar condições como síndrome do intestino irritável ou incontinência fecal.

A incontinência fecal é a perda involuntária do controle da evacuação das fezes, o que pode resultar em vazamento ou derramamento de fezes líquidas ou sólidas. Essa condição pode variar em severidade, desde a incapacidade ocasional de retardar a defecação até a perda completa e constante do controle intestinal. A incontinência fecal pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das pessoas, causando problemas sociais, emocionais e físicos.

A causa da incontinência fecal pode ser multifatorial, mas geralmente está relacionada a disfunções anatômicas ou neurológicas do assoalho pélvico, reto e sistema nervoso que controlam a defecação. Algumas das causas comuns incluem danos ao nervo sacro durante o parto, cirurgia na região pélvica, doenças neurológicas como esclerose múltipla ou doença de Parkinson, lesões da medula espinal, diarreia crônica, constipação crônica e idade avançada.

O tratamento da incontinência fecal depende da causa subjacente e pode incluir terapias comportamentais, exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, modificações na dieta para regular a consistência das fezes, uso de dispositivos de proteção contra vazamento, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia.

O meato acústico externo (MAE) é a abertura do canal auditivo externo, que se conecta à orelha externa e leva ao tímpano. Ele é revestido por pele e cabelos finos, e sua função principal é direcionar as ondas sonoras para dentro do canal auditivo, onde podem ser transmitidas ao tímpano e, em seguida, convertidas em impulsos nervosos que são enviados ao cérebro. A definição médica de MAE inclui sua estrutura anatômica e fisiológica, bem como seu papel na condução sonora e proteção do ouvido interno contra agentes externos prejudiciais. Qualquer patologia ou alteração no MAE pode resultar em problemas auditivos ou outras complicações, o que torna importante a sua compreensão e avaliação clínica adequadas.

Em termos médicos, um "reto" refere-se ao último segmento do intestino grossoso que se estende desde o ceco (a junção entre o intestino delgado e o intestino grosso) até à abertura anal externa. O reto tem aproximadamente 15 cm de comprimento e sua função principal é armazenar as fezes antes da defecação. Além disso, o reto também participa na absorção de água e eletrólitos do conteúdo intestinal, bem como no processo de defecação através da contração muscular e relaxamento do esfíncter anal.

Em termos médicos, o canal vertebral refere-se ao espaço central dentro das vértebras, ou os ossos que formam a coluna vertebral. Este canal contém e protege a medula espinal, que é um feixe de nervos que transmitem mensagens entre o cérebro e o resto do corpo. O canal vertebral é formado por uma série de anéis osseos concêntricos chamados forames vertebrais, que se alinham para formar um tubo alongado ao longo da coluna vertebral. A medula espinal passa através deste tubo, e os nervos raízes espinais emergem dos forames intervertebrais localizados entre as vértebras adjacentes.

A proctoscopia é um exame diagnóstico que permite a visualização direta do interior do reto e do canal anal, utilizando um instrumento chamado proctoscopio. O proctoscopio é um tubo delgado e alongado, geralmente feito de plástico ou metal, com uma fonte de luz e uma lente de inspeção em seu extremo.

Durante a procedura, o médico introduz cuidadosamente o proctoscopio no reto do paciente, após a aplicação de um lubrificante, para minimizar as possíveis complicações e desconforto. Ao ser inserido, o instrumento permite que o médico examine visualmente a mucosa interna do reto e canal anal, podendo identificar lesões, inflamações, tumores ou outras anormalidades.

A proctoscopia é um procedimento importante para diagnosticar e monitorar diversas condições que afetam o reto e o canal anal, como hemorróidas, fissuras anais, doenças inflamatórias intestinais (como a colite ulcerativa e a doença de Crohn), câncer de reto ou outras neoplasias. Em alguns casos, o médico pode também realizar uma pequena biopsia durante a proctoscopia, retirando uma amostra de tecido para análise laboratorial e confirmar o diagnóstico.

Embora a proctoscopia seja geralmente um procedimento seguro, existem algumas possíveis complicações associadas à sua realização, como sangramento leve, dor ou incomodidade no local da investigação, e infecção. Contudo, esses riscos são minimizados quando o exame é realizado por um profissional de saúde qualificado e com experiência em procedimentos endoscópicos.

Adenoma viloso é um tipo raro de tumor benigno que se desenvolve no revestimento do intestino grosso, geralmente no ceco ou no colo do ceco. Esse tumor é composto por tecido glandular semelhante ao que reveste o interior do intestino, organizado em forma de dedos alongados (papilas) cobertos por células epiteliais.

Embora seja benigno, o adenoma viloso pode causar sintomas como sangramento intestinal, diarreia e anemia devido ao sangramento lento e gradual. Em alguns casos, esse tipo de tumor pode evoluir para um câncer, especialmente se forem grandes ou apresentarem displasia (alterações celulares anormais que podem preceder o desenvolvimento do câncer).

A remoção cirúrgica do adenoma viloso é geralmente recomendada para aliviar os sintomas e prevenir a possibilidade de transformação maligna. O diagnóstico definitivo desse tumor é estabelecido por meio de exames como colonoscopia e biópsia, seguidos de análise histopatológica do tecido removido.

Em termos médicos, um preparo de canal radicular refere-se a um procedimento odontológico específico no qual o interior do canal radicular (a parte interior da raiz do dente) é limpo e moldado para permitir a colocação de um material de preenchimento dentro do canal. Este processo é geralmente realizado durante tratamentos endodônticos, também conhecidos como tratamento de canal radicular, com o objetivo principal de remover todo o tecido nervoso infectado ou danificado dentro do dente e preencher o espaço vazio com um material biocompatível para evitar a reinfeção e manter a integridade estrutural do dente. O preparo do canal radicular é uma etapa crucial no processo de tratamento de canal radicular, pois garante a remoção completa dos tecidos infectados e a adequada adaptação do material de preenchimento ao interior do canal radicular.

Hemorroides são veias inchadas e dilatadas que ocorrem na região anal e reta. Elas podem ser internas, localizadas dentro do canal anal, ou externas, abaixo do ângulo anorreto. As hemorroides internas geralmente não são dolorosas, mas podem causar sangramento leve durante a defecação. Já as hemorroides externas podem ser indolores ou dolorosas, dependendo da gravidade do caso, e também podem sangrar.

As hemorroides são uma condição comum que afeta muitas pessoas em todo o mundo. Elas podem ser causadas por vários fatores, como esforço excessivo durante a defecação, constipação crônica, gravidez, obesidade, sedentarismo e dietas pobres em fibra. Além disso, o envelhecimento também pode contribuir para o desenvolvimento de hemorroides.

Embora as hemorroides possam ser desconfortáveis e até mesmo dolorosas, elas geralmente podem ser tratadas com remédios caseiros simples, como banhos de assento quentes, cremes anti-inflamatórios e aumento da ingestão de fibra na dieta. No entanto, em casos graves ou persistentes, pode ser necessária a intervenção médica, como ligadura ou excisão cirúrgica das hemorroides.

Uma fissura anal é uma pequena e longa lesão ou rasgão na membrana mucosa do canal anal, geralmente localizada no final posterior da abertura anal. É frequentemente associada a dolor severo, especialmente durante a defecação, e à presença de sangue nas fezes. As fissuras anais podem ser causadas por traumas locais, constipação, diarreia prolongada ou outras condições que causem espasmos dolorosos do músculo esfíncter anal. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O tratamento geralmente inclui medidas conservadoras, como banhos de assento quentes, uso de cremes anti-inflamatórios e laxantes suaves para aliviar a constipação. Em casos graves ou recorrentes, pode ser necessária a intervenção cirúrgica.

Mitomycin é um agente antineoplásico, ou seja, um fármaco utilizado no tratamento de câncer. Ele é derivado de Streptomyces caespitosus e atua por meio da alquilação do DNA e formação de radicais livres, o que resulta em danos ao DNA e inibição da replicação e transcrição do DNA das células cancerígenas. Mitomycin é usado no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo câncer de pulmão, câncer de mama, câncer colorretal, câncer de cabeça e pescoço, e câncer urotelial (do trato urinário). Ele pode ser administrado por via intravenosa ou aplicado localmente, como no caso do tratamento de câncer de cérvix ou câncer de útero. Como qualquer medicamento citotóxico, Mitomycin também tem efeitos adversos potenciais, tais como supressão da medula óssea, toxicidade gastrointestinal, e danos aos tecidos saudáveis. Portanto, sua prescrição e administração devem ser feitas por um médico especialista em oncologia.

Os neurónios nitrérgicos, também conhecidos como neurónios NO-sintetizadores ou neurónios de óxido nítrico (NO), são um tipo específico de neurónios que produzem e libertam o gás óxido nítrico (NO) como neurotransmissor. O óxido nítrico desempenha um papel importante em diversas funções fisiológicas, incluindo a regulação do fluxo sanguíneo, a modulação da neurotransmissão e a plasticidade sináptica, entre outras.

Estes neurónios estão amplamente distribuídos no sistema nervoso central (SNC) e periférico (SNP), sendo particularmente abundantes no tronco cerebral, hipocampo, e gânglios da parte autônoma do sistema nervoso. Além disso, os neurónios nitrérgicos estão envolvidos em diversos processos fisiológicos e patológicos, como a resposta inflamatória, o aprendizado e memória, a dor, e a doença de Parkinson, entre outros.

A ativação dos neurónios nitrérgicos leva à produção de óxido nítrico, que por sua vez atua como um neurotransmissor gaseoso com propriedades únicas. O NO pode difundir-se através das membranas celulares e atuar em células alvo adjacentes, modulando a actividade de outros neurónios, células gliais, e vasos sanguíneos. Ao longo dos anos, o estudo dos neurónios nitrérgicos e do óxido nítrico tem contribuído significativamente para a nossa compreensão da fisiologia e patologia do sistema nervoso.

Em termos médicos, pressão é definida como a força aplicada perpendicularmente sobre uma unidade de área. A unidade de medida mais comumente utilizada para expressar pressão no Sistema Internacional de Unidades (SI) é o pascal (Pa), que é equivalente a newton por metro quadrado (N/m²).

Existem vários tipos de pressões médicas, incluindo:

1. Pressão arterial: A força exercida pelos batimentos cardíacos contra as paredes das artérias. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em hectopascals (hPa).
2. Pressão intracraniana: A pressão que existe dentro do crânio. É medida em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em torrs (torr).
3. Pressão intraocular: A pressão que existe dentro do olho. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em hectopascals (hPa).
4. Pressão venosa central: A pressão da veia cava superior, geralmente medida no atrio direito do coração. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em centímetros de água (cmH2O).
5. Pressão parcial de gás: A pressão que um gás específico exerce sobre o fluido corporal, como no sangue ou nos pulmões. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) ou em torrs (torr).

A pressão desempenha um papel crucial na fisiologia humana e na manutenção da homeostase. Desequilíbrios na pressão podem levar a diversas condições patológicas, como hipertensão arterial, hipotensão, edema cerebral ou glaucoma.

Os irrigantes do canal radicular são soluções líquidas utilizadas na endodontia, que é a especialidade da odontologia que trata dos tecidos internos dos dentes. O objetivo principal dessas soluções é desinfetar e limpar o canal radicular durante os procedimentos de tratamento de canal, removendo tecidos necróticos, bactérias, detritos e outros materiais indesejados presentes no interior do dente.

Existem diferentes irrigantes radiculares disponíveis, mas os mais comuns são:

1. Clorexidina: É um antisséptico de amplo espectro que apresenta propriedades bactericidas e substantividade, o que significa que continua a ser eficaz contra microrganismos por um período prolongado. A clorexidina é frequentemente utilizada em concentrações entre 0,12% e 2%, dependendo da fase do tratamento.

2. Água oxigenada: É uma solução antisséptica e oxidante que age contra microrganismos e ajuda a dissolver tecidos orgânicos. A concentração usual de água oxigenada utilizada em endodontia é de 2,5% à 5,25%.

3. Ácido EDTA (ácido etilendiaminotetraacético): É um agente quelante que remove o cálcio dos depósitos minerais presentes no canal radicular, promovendo a desmineralização e facilitando a remoção do tecido dental necrótico. A concentração usual de ácido EDTA é de 15% à 17%.

4. Hipoclorito de sódio: É uma solução altamente bactericida, frequentemente utilizada em concentrações entre 2,5% e 5,25%. No entanto, seu uso excessivo pode causar danos ao tecido periapical e à raiz do dente.

5. Clorexidina: É um antisséptico de amplo espectro que inibe o crescimento bacteriano e é frequentemente utilizado em concentrações entre 0,12% e 2%. No entanto, seu uso em endodontia ainda não é bem estabelecido.

A combinação adequada desses irrigantes durante o tratamento endodôntico pode promover uma desinfecção mais eficaz do canal radicular, aumentando as chances de sucesso do tratamento.

Em termos médicos, a cavidade pulpar refere-se à câmara central do dente que contém a polpa dental. A polpa é um tecido mole e vascular que fornece nutrientes e irrigação sanguínea ao dente. A cavidade pulpar está localizada no centro do dente, rodeada pela dentina, uma substância calcificada que forma a parede do dente.

A cavidade pulpar é composta por duas partes principais: a câmara pulpar e o canal radicular. A câmara pulpar é a parte superior da cavidade pulpar, localizada na coroa do dente, enquanto o canal radicular é uma extensão da cavidade pulpar que se estende para baixo através da raiz do dente até a extremidade apical.

A cavidade pulpar é importante porque é responsável por fornecer nutrientes e oxigênio ao tecido dental vivo, além de permitir a detecção de estímulos dolorosos, como calor, frio ou pressão. No entanto, a cavidade pulpar também é suscetível a doenças e infecções, especialmente se o dente for danificado ou se houver caries profundas que alcancem a polpa. Nesses casos, pode ser necessário realizar tratamentos endodônticos para remover a polpa infectada e preencher a cavidade pulpar com um material inerte para preservar a integridade estrutural do dente.

"Materials Restorer do Canal Radicular", também conhecidos como materiais de obturação canalar, são utilizados em procedimentos endodônticos para preencher e selar o sistema de canais radiculares dos dentes após a remoção da polpa inflamada ou necrosada. Esses materiais ajudam a impedir a reinvasão bacteriana, além de proporcionar uma estrutura para a reconstrução do dente. Existem diferentes tipos de materiais restauradores do canal radicular, como gutta-percha, cimento de zinco óxido e eugenol, e materiais baseados em resina sintética, cada um com suas próprias vantagens e desvantagens. A escolha do material adequado depende de vários fatores, tais como a anatomia do canal radicular, a presença de infecção e as preferências clínicas do profissional de saúde bucal.

APUD é um acrônimo para "cells of the diffuse endocrine system with Argetophilic granules in Ultrastructure and reacting positively to Dipeptidyl Peptidase-IV staining." Em outras palavras, células APUD são células do sistema endócrino difuso que contêm grânulos argentofílicos (que reagem à prata) em sua ultraestrutura e expressam a enzima dipeptidil peptidase-IV.

Essas células têm função endócrina, o que significa que produzem hormônios e liberam-os diretamente no sangue em vez de serem transportados por dutos ou tubos. As células APUD são encontradas em vários órgãos e tecidos, incluindo o trato gastrointestinal, pulmões, glândula tireoide, timo e outros.

As células APUD desempenham um papel importante na regulação de diversas funções corporais, como a digestão, metabolismo, crescimento e desenvolvimento, resposta imune e controle da pressão arterial. Algumas doenças, como tumores neuroendócrinos, podem estar relacionadas com alterações no número ou função das células APUD.

Colostomy é um procedimento cirúrgico em que uma abertura (estoma) é criada através da parede abdominal, conectando o cólon (intestino grosso) à superfície do corpo. Essa abertura permite que as fezes sejam desviadas para um saco coletor externo, chamado de saco colostomia, ao invés de passarem naturalmente pelo reto e ânus.

Existem diferentes tipos de colostomias, dependendo da localização específica no cólon onde a abertura é feita. Algumas são temporárias, geralmente realizadas após lesões ou doenças que necessitam de um período de recuperação e reparo no intestino, enquanto outras podem ser permanentes, indicadas em casos de câncer colorretal avançado ou outras condições graves que afetam o funcionamento normal do intestino.

Após a cirurgia, os pacientes precisarão aprender a cuidar da colostomia e dos sacos coletores, incluindo a limpeza regular, o manuseio adequado e a mudança periódica dos sacos. Embora a colostomia possa representar um grande ajuste na vida diária de alguém, muitas pessoas conseguem retornar às atividades normais com o devido apoio e orientação profissionais.

O Sistema Urogenital é um termo usado para descrever a parte do corpo humano que está envolvida em processos relacionados à excreção de resíduos e à reprodução. Ele consiste em dois sistemas principais: o sistema urinário e o sistema reprodutivo.

O sistema urinário é responsável pela produção, armazenamento e eliminação da urina. Ele inclui os rins (que filtram o sangue e produzem a urina), ureteres (tubos que conduzem a urina dos rins até a bexiga), bexiga (órgão muscular que armazena a urina) e uretra (canal que conduz a urina para fora do corpo).

O sistema reprodutivo, por outro lado, é responsável pela produção de gametas (óvulos e espermatozoides), acontecimento da fecundação e desenvolvimento do feto. No caso do sistema reprodutivo feminino, ele inclui os ovários (que produzem os óvulos), trompas de Falópio (onde ocorre a fecundação), útero (onde se desenvolve o feto) e vagina (canal que conduz o esperma para dentro do corpo e, posteriormente, serve como via de saída para o feto no momento do parto). No caso do sistema reprodutivo masculino, ele inclui os testículos (que produzem os espermatozoides), epidídimo (onde os espermatozoides são armazenados e amadurecem), vesícula seminal (órgão que produz um fluido alcalino para neutralizar a urina ácida no momento do ejaculação) e pênis (órgão que conduz o esperma para fora do corpo durante o ato sexual).

Portanto, o sistema urogenital é uma importante região do corpo humano que desempenha funções vitais relacionadas à reprodução e eliminação de resíduos.

Em anatomia humana, o diafragma da pelve, também conhecido como músculo elevador do ânus ou músculo coccígeo, é um músculo em forma de losango localizado na região inferior da pelve. Ele se insere no cóccix, no sacro e nos ossos das coxas (os ossos ilíacos e o pubis) e sua função principal é ajudar na manutenção da posição correta dos órgãos pélvicos e no controle da micção e defecação. Além disso, ele também desempenha um papel importante na estabilidade e suporte da coluna vertebral.

Defecação é o processo fisiológico natural de eliminar as fezes, que são resíduos sólidos do sistema digestivo, através do ânus. É um ato reflexo controlado pelos músculos abdominais e do pélvico, além do sistema nervoso enterico e simpático. A defecação é geralmente desencadeada pela acumulação de massa fecal suficiente no reto, o que estimula os mecanorreceptores e leva a uma resposta reflexa de relaxamento do esfíncter anal interno e contração dos músculos do piso pélvico, permitindo a expulsão das fezes para fora do corpo. Normalmente, as pessoas defecam de uma a três vezes por dia, mas a frequência pode variar consideravelmente de acordo com a dieta e outros fatores.

O prolapso retal é uma condição em que as partes do reto descem e se protrudem pelo ânus, geralmente devido à debilidade dos músculos e tecidos de suporte no piso pélvico. Isto pode ocorrer durante um esforço intenso, como levantar peso ou defecar, e costuma causar sensação de corpo estrangeiro na região anal, dor, sangramento e incontinência fecal. Em estágios avançados, as pessoas podem sentir algo saindo do ânus, especialmente quando se sentam ou se levantam de uma cadeira. O prolapso retal é mais comum em mulheres idosas e em indivíduos com histórico de constipação crônica, parto difícil, cirurgia pélvica prévia ou outras condições que enfraquecem os músculos do assoalho pélvico. Tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, fisioterapia, dispositivos médicos e, em casos graves, cirurgia.

Carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células escamosas, que são células planas e achatadas encontradas na superfície da pele e em revestimentos mucosos de órgãos internos. Este tipo de câncer geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a pele, boca, garganta, nariz, pulmões e genitais.

No caso do carcinoma de células escamosas da pele, ele geralmente se apresenta como uma lesão ou mancha na pele que pode ser verrucosa, ulcerada ou crostosa. Pode causar prurido, dor ou sangramento e seu tamanho pode variar de alguns milímetros a centímetros. O câncer costuma se desenvolver lentamente ao longo de vários anos e sua detecção precoce é fundamental para um tratamento efetivo.

O carcinoma de células escamosas geralmente é causado por exposição prolongada aos raios ultravioleta do sol, tabagismo, infecções persistentes, dieta deficiente em frutas e verduras, exposição a certos produtos químicos e antecedentes familiares de câncer. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia fotodinâmica, dependendo do estágio e localização do câncer.

Constipação intestinal, também conhecida como constipação, refere-se à dificuldade em evacuar o intestino, resultando em fezes duras e infrequentes. A defecação pode ser dolorosa e acontecer apenas algumas vezes por semana. Além disso, a constipação intestinal pode estar associada a outros sintomas, como flatulência, inchaço abdominal e sensação de evacuação incompleta. A constipação crônica pode levar a complicações, como hemorróidas e fissuras anais.

A constipação intestinal pode ser causada por vários fatores, incluindo dieta pobre em fibra, falta de exercícios físicos, desidratação, uso frequente de laxantes, uso de certos medicamentos, como opioides e antidepressivos, e doenças que afectam o sistema gastrointestinal, como doença de Hirschsprung, síndrome do cólon irritável e hipotireoidismo.

O tratamento da constipação intestinal geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como aumentar a ingestão de fibra, beber mais água, fazer exercícios físicos regularmente e treinar o intestino para defecar em horários regulares. Em casos graves ou persistentes, pode ser necessário o uso de laxantes ou outros medicamentos prescritos por um médico. É importante consultar um profissional de saúde se os sintomas persistirem ou piorarem, pois a constipação intestinal pode ser um sinal de uma condição subjacente mais séria.

Em medicina, uma imagem tridimensional (3D) refere-se a uma representação visual de volumes corporais ou estruturas anatômicas obtidas por meios de imagiologia médica. Ao contrário das tradicionais imagens bidimensionais (2D), as 3D fornecem informações adicionais sobre o volume, a forma e a posição espacial das estruturas, proporcionando uma visão mais completa e detalhada do órgão ou tecido em questão. Essas imagens podem ser criadas por diferentes técnicas de aquisição de dados, como tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e ultrassom 3D. Além disso, eles são frequentemente utilizados em procedimentos cirúrgicos e intervencionistas para planejar tratamentos, guiar biopsias e avaliar os resultados do tratamento.

O ápice dentário refere-se à ponta ou extremidade inferior da raiz de um dente. É a parte final do sistema radicular e geralmente é where the dental nerve and blood vessels leave the tooth through the apical foramen. A saúde do ápice dentário é importante para a saúde geral do dente, uma vez que qualquer infecção ou inflamação nessa região pode levar a doenças como pulpite e periodontite. Tratamentos como a endodontia podem ser necessários se houver danos no ápice dentário para evitar a propagação da infecção e salvar o dente.

Parasimpaticolíticos são drogas ou substâncias que bloqueiam o sistema nervoso parasimpático, inibindo a atividade do neurotransmissor acetilcolina nos receptores muscarínicos. Isso resulta em efeitos farmacológicos como a diminuição da secreção exócrina, aumento do ritmo cardíaco, midríase (dilatação da pupila), relaxamento da musculatura lisa e redução da motilidade gastrointestinal. Exemplos de fármacos parasimpaticolíticos incluem agentes anticolinérgicos como escopolamina, difenhidramina e atropina. Essas drogas são frequentemente usadas no tratamento de condições como náuseas, vômitos, diarreia, bradicardia sinusal e espasmos da musculatura lisa. No entanto, devido aos seus potenciais efeitos adversos, seu uso deve ser cuidadosamente monitorado e ajustado para minimizar os riscos associados.

De acordo com a Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, a vagina é definida como:

"A parte do sistema reprodutor feminino que se estende do colo do útero até à abertura vulvar. Tem cerca de 3 polegadas (7,6 cm) de comprimento e pode expandir-se para acomodar o pênis durante as relações sexuais ou um bebé durante o parto. A vagina é flexível e é capaz de alongar-se e voltar ao seu tamanho normal."

É importante notar que a vagina não tem um revestimento interno, mas sim uma membrana mucosa úmida e delicada que está protegida por bacterias boas que ajudam a manter o equilíbrio do pH e impedir infecções.

Na medicina, terapia combinada refere-se ao uso de duas ou mais drogas, radiações ou outras formas de tratamento simultaneamente para tratar uma doença ou condição médica. O objetivo da terapia combinada é obter um efeito terapêutico maior do que o que poderia ser alcançado com apenas um único tratamento. Isso pode ser feito por meios como atacar a doença de diferentes ângulos, previnindo a resistência à droga ou reduzindo a probabilidade de efeitos colaterais associados a doses mais altas de uma única droga.

Um exemplo comum de terapia combinada é o tratamento do câncer, no qual pacientes podem receber uma combinação de quimioterapia, radioterapia e/ou imunoterapia. A combinação desses tratamentos pode ajudar a destruir as células cancerígenas, enquanto se tenta minimizar o dano às células saudáveis.

É importante ressaltar que a terapia combinada deve ser cuidadosamente planejada e monitorada por um profissional médico para garantir a segurança do paciente e maximizar os benefícios terapêuticos.

Fluorouracil, frequentemente abreviado como 5-FU, é um fármaco citotóxico utilizado no tratamento de diversos cânceres, incluindo câncer colorrectal, câncer de mama, câncer de pulmão e outros. Ele atua interferindo no metabolismo do DNA e RNA das células cancerosas, inibindo assim seu crescimento e proliferação. A Fluorouracila é normalmente administrada por via intravenosa ou em forma de comprimidos, dependendo do tipo de tratamento prescrito. Os efeitos colaterais comuns incluem náuseas, vômitos, diarreia, inflamação da boca e úlceras, além de danos à medula óssea e sistema imunológico em doses altas ou tratamentos prolongados.

Em termos médicos, uma contração muscular ocorre quando as fibras musculares encurtam e se engrossam devido à interação entre actina e miosina, duas proteínas filamentosas presentes no sarcômero, a unidade básica da estrutura do músculo. Essa contração gera força e causa movimento, permitindo que o nosso corpo se desloque, mantenha a postura e realize diversas outras funções. A contração muscular pode ser classificada em três tipos: isotônica (gera movimento ao longo de uma articulação), isométrica (gera força sem alterar o comprimento do músculo) e auxotônica (combinação dos dois anteriores). O controle da contração muscular é realizado pelo sistema nervoso, que envia sinais elétricos para as células musculares através de neurônios motores, desencadeando a liberação de neurotransmissores e a subsequente ativação do processo contrátil.

Em medicina e fisiologia, um reflexo é uma resposta involuntária e automática de um tecido ou órgão a um estímulo específico. É mediada por vias nervosas reflexas que unem receptores sensoriais a músculos e glândulas, permitindo uma rápida adaptação à situação imediata. O reflexo é controlado pelo sistema nervoso central, geralmente no midollo espinhal, e não envolve a intervenção consciente do cérebro. Um exemplo clássico de reflexo é o reflexo patelar (também conhecido como reflexo do joelho), que é desencadeado quando o tendão do músculo quadricipital é atingido abaixo da patela, resultando em uma resposta de flexão do pé e extensor do joelho. Reflexos ajudam a proteger o corpo contra danos, mantêm a postura e o equilíbrio, e regulam funções vitais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.

Radiation therapy dosing, também conhecida como radioterapia ou terapia de radiação, refere-se ao processo de determinação e delineamento da quantidade adequada de radiação a ser aplicada em um determinado tratamento para tratar doenças, geralmente câncer. A dosagem é expressa em unidades chamadas de gray (Gy), que medem a absorção de energia por massa. O objetivo da radioterapia é destruir as células tumorais ou impedir sua proliferação, enquanto se tenta minimizar os danos aos tecidos saudáveis circundantes. A dosagem e o planejamento do tratamento são altamente individualizados e dependem de vários fatores, incluindo o tipo e o estágio do câncer, a localização do tumor, a sensibilidade da célula tumoral à radiação, a saúde geral do paciente e outros tratamentos em andamento. A precisão e a segurança da radioterapia dependem de uma variedade de fatores técnicos, incluindo a tecnologia de imagem avançada, o planejamento de tratamento assistido por computador e a entrega precisa da radiação.

Guta-percha é um material elástico e impermeável, derivado da resina do sapo de árvore, usado principalmente em aplicações odontológicas e cirúrgicas. Na medicina, guta-percha é frequentemente usada como um material de obturação permanente para reparar canais radiculares durante tratamentos endodônticos. É esterilizado, previamente moldeado em forma de cone e então inserido no canal pulpário da raiz do dente após o devido preparo mecânico e químico do mesmo. Devido às suas propriedades termoplásticas, a guta-percha pode ser derretida e comprimida contra as paredes internas do canal radicular para garantir um selamento ótimo e impedir a entrada de bactérias ou outros irritantes. Além disso, é bem tolerado pelos tecidos periapicais, o que reduz o risco de reações adversas ou inflamação.

Neoplasia retal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no reto, que pode resultar em tumores benignos ou malignos. O reto é a parte final do intestino grueso que se estende desde o sigma (a porção inferior do cólon) até à abertura anal.

As neoplasias retais podem ser classificadas como benignas ou malignas, dependendo do seu potencial de invasão e metástase. As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Exemplos de neoplasias benignas retais incluem pólipos adenomatosos e mixomas.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes. O tipo mais comum de neoplasia maligna retal é o carcinoma de células escamosas, que se origina nas células escamosas do revestimento do reto. Outro tipo comum é o adenocarcinoma, que se desenvolve a partir das glândulas presentes no revestimento do reto.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias retais incluem idade avançada, tabagismo, dietas ricas em gorduras vermelhas e processadas, histórico de doenças inflamatórias intestinais, como colite ulcerosa ou doença de Crohn, e antecedentes familiares de neoplasias colorretais.

O diagnóstico de neoplasias retais geralmente é estabelecido por meio de exames como rectoscopia, sigmoidoscópia ou colonoscopia, que permitem a visualização direta do revestimento interno do reto e a obtenção de amostras de tecidos para análise. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Papillomaviridae é uma família de vírus que infectam vertebrados e causam verrugas benignas e neoplasias malignas. Eles possuem um genoma de DNA dupla-fita circular e não envelopado, com aproximadamente 8 kb de tamanho. A replicação dos papilomavírus ocorre no núcleo das células hospedeiras e está fortemente associada ao ciclo celular.

Os papilomavírus são classificados em mais de 200 tipos, cada um com uma especificidade de tecido e patogênese distintas. Alguns tipos estão associados a cânceres humanos, como o vírus do papiloma humano (VPH), que é responsável por cerca de 5% de todos os cânceres humanos, incluindo câncer de colo do útero, da cabeça e pescoço, do pénis e outros.

A infecção por papilomavírus geralmente ocorre através do contato direto da pele ou das mucosas com a superfície viral, como durante relações sexuais ou contato social próximo. A maioria das infecções é assintomática e autolimitada, mas em alguns casos, pode resultar em lesões benignas ou malignas. A prevenção da infecção por papilomavírus inclui a vacinação e práticas sexuais seguras.

Os instrumentos odontológicos são equipamentos especializados utilizados por profissionais da odontologia, como dentistas e higienistas dentários, para conduzirem exames, diagnósticos e tratamentos odontológicos. Esses instrumentos são desenhados de forma a permitir que os profissionais obtenham acesso à boca do paciente, examinem os dentes e as estruturas circundantes, e executem procedimentos terapêuticos com precisão e segurança.

Alguns exemplos comuns de instrumentos odontológicos incluem:

1. Espelho bucal: Um pequeno espelho curvado que permite ao dentista visualizar diferentes ângulos da boca do paciente durante um exame oral.
2. Sonda periodontal: Uma haste fina de metal usada para avaliar a saúde dos tecidos de suporte dos dentes, incluindo o osso alveolar e o ligamento periodontal.
3. Escovas de bochecha: Pequenas escovas redondas ou alongadas usadas para limpar e desinfetar as bochechas, a língua e o palato do paciente.
4. Sonda de exploração: Uma haste fina e curva de metal usada para examinar os dentes em busca de caries, restaurações defeituosas ou outras anormalidades.
5. Fórceps: Alicate especialmente projetado para segurar e manipular dentes durante a extração ou outros procedimentos odontológicos.
6. Furadores e brocas: Instrumentos rotativos usados ​​para preparar cavidades em dentes antes da colocação de obturações ou outras restaurações.
7. Sondas de profundidade: Haste fina de metal usada para medir a profundidade dos sulcos periodontais como um indicador da saúde gengival e do osso alveolar.
8. Aspiradores: Dispositivos de sucção utilizados ​​para remover saliva, sangue e detritos durante procedimentos odontológicos.
9. Espelhos bucais: Espelhos pequenos e curvos usados ​​para ajudar no exame visual da boca do paciente e na orientação de instrumentos durante os procedimentos.
10. Radiografias: Imagens diagnósticas obtidas por meio de raios-X para avaliar a estrutura interna dos dentes, das gengivas e do osso alveolar.

O cisplatino é um fármaco antineoplásico, ou seja, é utilizado no tratamento de diversos tipos de câncer. Ele pertence à classe dos agentes alquilantes e atua interferindo no DNA das células cancerígenas, inibindo sua replicação e transcrição, o que leva ao seu posterior apoptose (morte celular).

O cisplatino é indicado no tratamento de diversos tipos de câncer, como câncer de testículo, ovário, cabeça e pescoço, pulmão de células pequenas, sarcoma de Kaposi e câncer de blrma. No entanto, seu uso pode estar associado a diversos efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, perda de apetite, diarreia, alterações na audição e no sistema nervoso, além de aumento do risco de infecção e anemia.

Como qualquer tratamento médico, o uso de cisplatino deve ser acompanhado por um profissional de saúde qualificado, que avaliará os benefícios e riscos associados à sua administração e orientará o paciente a respeito dos cuidados necessários durante o tratamento.

Hipoclorito de sódio, também conhecido como bicarbonato de sódio ou lavagem de Javel, é um composto químico com a fórmula NaClO. É um sólido branco altamente solúvel em água, produzindo uma solução aquosa que é ligeiramente amarela e tem um odor característico de cloro. O hipoclorito de sódio é um desinfetante e decolorante eficaz devido à sua capacidade de liberar o gás cloro altamente reativo. É frequentemente usado como desinfetante doméstico e em aplicações industriais para esterilizar equipamentos e superfícies, bem como para tratar água potável contra organismos patogénicos.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Em termos médicos e dentários, a "raiz dental" refere-se à parte em forma de cone na extremidade inferior de um dente que está implantada no osso alveolar da mandíbula ou maxila. A raiz dental é coberta por cemento, uma substância calcificada que fornece ancoragem ao dente no osso, e contém canais radiculares onde estão localizados os vasos sanguíneos e nervos que abastecem o dente. A raiz dental pode apresentar uma ou mais raizes, dependendo do tipo e da posição do dente no maxilar. Por exemplo, os incisivos superiores geralmente possuem uma única raiz, enquanto molares podem ter de 2 a 3 raízes. A saúde e integridade das raízes dentais são fundamentais para manter a estabilidade e funcionalidade dos dentes, sendo afetadas por diversos fatores, como doenças periodontais, trauma e processos de envelhecimento natural.

Periodontite Periapical, também conhecida como periodontite granulomatosa ou periodontite focal, é uma doença inflamatória dos tecidos periapicais (ápex da raiz do dente) e dos tecidos de suporte do dente (periodontium). É geralmente causada por uma infecção bacteriana que se origina a partir de um foco pulpar necrótico, ou seja, um dente cujo nervo está morto ou moribundo.

A infecção e inflamação progressiva resultam em lesões periapicais, que podem se estender além do ápice da raiz do dente, envolvendo os tecidos circundantes, como o osso alveolar, o ligamento periodontal e o cemento. Essas lesões podem ser caracterizadas por uma reação granulomatosa ou abscessual, dependendo da resposta imune do indivíduo.

A periodontite periapical pode levar ao desressecamento dos tecidos de suporte do dente, resultando em mobilidade dentária e, finalmente, na perda do dente se não for tratada adequadamente. O tratamento geralmente consiste em endodontia (tratamento de canal radicular) para remover a infecção pulpar e desvitalizar o dente, seguido por uma possível cirurgia periodontal para abordar quaisquer lesões periapicais extensas.

Hidróxido de cálcio, também conhecido como cal hidratado ou cal apagada, é uma base altamente alcalina com a fórmula química Ca(OH)2. É um pó branco e inodoro que se dissolve facilmente em água, produzindo uma solução aquosa altamente basicada com um pH superior a 12.

É usado em diversas aplicações, incluindo a neutralização de ácidos, como na indústria química e tratamento de resíduos; como aditivo alimentar, sob o número E526; no fabrico de papel e têxteis; e em medicina, como um antiácido e para tratar excesso de ácido no estômago.

No entanto, é importante manusear com cuidado devido à sua alta reactividade e basicidade, podendo causar queimaduras e irritação na pele e olhos, além de produzir gases tóxicos quando em contacto com ácidos fortes.

Ultrasonografia, também conhecida como ecografia, é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens de diferentes estruturas internas do corpo. Durante o exame, um transdutor (também chamado de sonda) é colocado sobre a pele e emite e recebe ondas sonoras. Estas ondas viajam através do corpo e refletem de diferentes tecidos com diferentes graus, dependendo da densidade dos tecidos. A máquina ultrassonográfica calcula o tempo que as ondas levam para retornar e a intensidade do sinal de retorno, e então gera uma imagem em tempo real baseada nessas informações.

A ultrasonografia é amplamente utilizada em diferentes campos da medicina, como obstetrícia, cardiologia, gastroenterologia, urologia e outros. É considerada segura, sem qualquer exposição à radiação, e fornece informações valiosas sobre a anatomia e função dos órgãos internos. Além disso, é um método de imagem relativamente barato e amplamente disponível.

As infecções por Papillomavirus (HPV, na sigla em inglês) referem-se a infecções causadas pelo vírus do papiloma humano. Este é um tipo comum de vírus que pode infectar as camadas superficiais da pele e das membranas mucosas.

Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, sendo que cerca de 40 deles podem infectar os genitais. Alguns tipos de HPV podem causar verrugas genitais e outras alterações na pele, enquanto outros tipos estão associados a cânceres, como o câncer de colo do útero, da boca e da garganta.

A infecção por HPV é transmitida principalmente por contato sexual direto com a pele ou as membranas mucosas infectadas. A grande maioria das pessoas sexuamente ativas terá pelo menos uma infecção por HPV em algum momento de suas vidas, mas muitas vezes não apresentam sintomas e a infecção desaparece sozinha.

No entanto, em alguns casos, as infecções persistentes por HPV podem levar ao desenvolvimento de câncer, especialmente se não forem detectadas e tratadas a tempo. A vacinação contra o HPV é recomendada para prevenir a infecção por alguns dos tipos mais comuns do vírus associados ao câncer.

Cateterismo é um procedimento médico que consiste em inserir um cateter, um tubo flexível e alongado, em uma cavidade ou duto do corpo. Existem diferentes tipos de cateterismos, dependendo da região do corpo onde o cateter será inserido e do objetivo do procedimento. Alguns dos cateterismos mais comuns incluem:

1. Cateterismo cardíaco: é a inserção de um cateter em uma veia ou artéria, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até o coração para medir pressões, realizar angiografias ou intervir no coração.
2. Cateterismo urinário: é a inserção de um cateter flexível através da uretra até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas na micção ou quando é necessária a administração de medicamentos diretamente na bexiga.
3. Cateterismo vesical suprapúbico: é um procedimento em que se insere um cateter através da parede abdominal, abaixo do umbigo, até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas de longa data para miccionar.
4. Cateterismo venoso central: é a inserção de um cateter em uma veia grande, normalmente no pescoço ou no tórax, até à veia cava superior ou inferior, geralmente utilizado para administrar medicamentos, nutrição parenteral total ou monitorizar pressões centrais.
5. Cateterismo arterial: é a inserção de um cateter em uma artéria, normalmente na virilha ou no braço, para medir pressões arteriais diretamente ou obter amostras de sangue para análises.

O tipo de anestesia utilizada varia conforme o local e a complexidade do procedimento. Em alguns casos, é possível realizar o procedimento com anestesia local, enquanto em outros pode ser necessário sedação ou anestesia geral. Após o procedimento, o paciente deve ser monitorado adequadamente para detectar quaisquer complicações e receber tratamento imediato se necessário.

Colunas anais Seios anais Válvulas anais Linha pectinada MeSH Anal+Canal (Sistema digestivo, Ânus). ... O canal anal é a parte terminal do intestino grosso. Pode ser classificado de duas maneiras: canal anal cirúgico (desde a ... canal anal anatômico (desde a linha pectinada até o ânus) Está situado entre o reto e o ânus, abaixo do nível do diafragma ... Ele repousa no trígono anal do períneo entre as fossas isquioanais esquerda e direita. Nos humanos mede aproximadamente 2,5 a 4 ...
O trígono anal ou triângulo anal é a parte posterior do períneo. Ele contém o canal anal. O trígono anal pode ser definido por ... Ligamento sacrotuberal Ligamento sacroespinhal Nervo pudendo Artéria pudenda interna and Veia pudenda interna Canal anal ...
... (português brasileiro) ou cancro anal (português europeu) é um tipo de câncer que ocorre no canal anal e margens ... Câncer anal» Bechara, Raimundo (Dezembro de 2002). «Câncer de ânus e Canal Anal» (PDF). Revista Médica Oficial do Hospital ... Possuem maior incidência em indivíduos do sexo feminino os tumores de canal anal; tumores de margem anal ocorrem com maior ... Fístula anal crônica. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), dividem-se em: Epidermoide Espinocelular Basaloide ...
O sexo anal é frequentemente associado com hemorróidas, prolapso anal, dor no canal anal, úlceras e fissuras. Recentes estudos ... A prática do sexo anal sem proteção pode ser uma via de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, pois a mucosa anal é ... What are the Dangers of Anal Sex?, SexInfo, University of California at Santa Barbara, acesso 2007-04-29 Anal Cancer in Gay & ... 15 cm dos quais pertencentes ao canal retal). A região anal é uma das zonas erógenas mais sensíveis do corpo humano. O sexo ...
Consultado em 24 de julho de 2011 Canal Rural (21 de fevereiro de 2023). «Litoral de SP teve maior volume de chuva já ... CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA PRELIMINAR DE CAÇADOR/SC: ALTERAÇÕES MICROCLIMÁTICAS NO PERÍODO DE 1942-2006» (PDF). Anais 1980-2006. ...
A luz do canal anal apresenta, na sua metade superior, várias dobras verticais, produzidas por uma invaginação da membrana ... Essas dobras são conhecidas como as colunas anais ou colunas retais (de Morgagni). (!Artigos que carecem de fontes desde julho ...
O seio anal é varicoso e toca a rampa sutural. A columela é tuberculosa posterior, rugosa na anterior. Não possui pregas ... O canal sifonal é ligeiramente curvo, e varia em comprimento entre curtos a moderadamente longo (como em Glyphostoma rostrata ...
O reto acaba no canal anal que apresenta apenas 2 a 3 cm de extensão estando contido dentro do ânus. O canal anal apresenta ... O reflexo é aumentado pelo estímulo táctil ao nível do ânus, assim a passagem de fezes, pelo canal anal, potencializa o reflexo ... É impedido através da constrição tônica do esfíncter anal interno, que é constituído de musculatura lisa. O esfíncter anal ... forçando as fezes na direção anal. À medida que as ondas peristálticas se aproximam do ânus, o esfíncter anal interno se relaxa ...
Os ramos também são fontes de sensação para o canal anal. Ao proporcionar sensação ao pênis e ao clitóris, o nervo pudendo é ... O canal pudendo que transporta o nervo pudendal também é conhecido pelo termo homônimo "canal Alcock", tendo em vista que foi ... o esfíncter anal externo (via ramo inferior anal), e o esfíncter uretral externo tanto de homens quando de mulheres. Como ele ... O canal pudendo também é conhecido pelo termo homônimo "canal de Alcock", eis que foi Benjamim Alcock, um anatomista Irlandês, ...
O fasciole anal não é constrito, obscuro, com um entalhe raso. A columela é distinta, com um fasciole sifonal bem marcado. ... O canal sifonal é recurvado e profundamente entalhado. O lábio externo é fino, arqueado, simples, varicoso por trás, liso por ...
As escamas ventrais são arredondadas e a placa anal é única. A caudal é curta, e as subcaudais podem ser tanto únicas como ... Está também presente ao longo da presa, uma linha delgada, ou sutura, devida ao fecho incompleto do canal da presa. O corpo é ...
Uma das causas mais comuns de dor retal é uma fissura anal. Envolve um rasgo no canal anal provavelmente devido a trauma de ... ânus ou do músculo do esfíncter anal, respectivamente, e podem se sobrepor sintomaticamente a uma terceira condição menos comum ...
No caso do abscesso que ocorre dentro da parede do canal anal, ocorre dor retal e anal, sendo que esta é exacerbada com a ... O toque retal mostra a presença do abaulamento dentro do canal anal. Este tipo de abscesso dever ser sempre diferenciado da ... O abscesso anorretal, abscesso anal ou abscesso perianal é um processo inflamatório agudo da região anal, e geralmente é a ... O abscesso pode ter várias causas, como: Glândulas anais bloqueadas Fissura ou infecção anal Infecções sexualmente ...
Inicia-se no ângulo obtuso da alça sigmoide e termina no canal anal. Como a própria denominação deixa claro, é um canal ... se somada a ele a extensão do canal anal). A função do reto é acumular as fezes, para a absorção final de nutrientes, antes de ... Em geral, a medicação via anal não costuma ser muito utilizada na sociedade por ser desconfortável para alguns e por bater de ...
Diversity of human papillomavirus in the anal canal of men: The HIM study. Clin Microbiol and Infection. 21​(5​):502-509, 2015 ... Diversity of human papillomavirus in the anal canal of men: the HIM Study». Clinical Microbiology and Infection. 21 (5): 502- ...
É no canal anal que ocorrem as hemorroidas que nada mais são que varizes nas veias retais inferiores. O ânus é o último órgão ... Reto: É a parte final do tubo digestivo e termina no canal anal. Tem geralmente três pregas no interior e é uma região bem ... Ela auxilia no processo de deglutição (ato de engolir). O esôfago é o canal de passagem para onde o bolo alimentar é empurrado ...
doi:10.3395/VD.V2I4.408 «Veja as técnicas usadas na produção dos queijos colonial e serrano no Via Láctea». Canal Rural. 14 de ... 7° Simpósio de Segurança Alimentar (anais) da Cruz, Fabiana Thomé; Menasche, Renata. «O debate em torno de queijos feitos de ...
5º Vol.: Intestino Grosso, Canal Anal, Fígado, Vesícula e Vias Biliares, Páncreas e Baço. Coleção em 5 volumes 19x27cm, capa ... Canal Anal, Fígado, Vesícula e Vias Biliares, Páncreas e Baço (576 páginas). Publicação também por conta da Editora Sarvier, e ... Canal Anal, Fígado, Vesícula e Vias Biliares, Pancreas e Baço (990 páginas). Lista de reitores da Universidade de São Paulo ... Canal Anal, Fígado, Vesícula e Vias Biliares, Páncreas e Baço (452 páginas). Coleção em 5 volumes, capa dura verde com ...
"Barrados no baile da MPB". In: Anais Eletrônicos do XXII Encontro Estadual de História da ANPUH-SP. Santos, 2014 Silva, ... é tema do novo vídeo do Canal da FAPERJ no YouTube". Revista Museu, 19/07/2022 Salgado, Aline. "FAPERJ e Instituto Cravo Albin ...
Tipicamente, os peixes apresentam os seguintes tipos de nadadeiras: uma nadadeira dorsal; uma nadadeira anal; uma nadadeira ... quando são rígidos e podem ser ocos e possuir um canal para a emissão de veneno. Os números de espinhos e raios nas nadadeiras ... como a dorsal com a caudal e anal com caudal (caso de algumas espécies de linguados). As nadadeiras têm formas e cores típicas ... normalmente formada por uma fiada longitudinal de escamas perfuradas através das quais corre um canal que tem ligação com o ...
A anuscopia é um exame importante em que se introduz um aparelho (anuscópio) no ânus para a observação interna do canal anal, e ... No Grau III, também ocorre o prolapso hemorroidário, mas este necessita de ajuda manual para o seu retorno para o canal anal. O ... Hemorroidas são estruturas vasculares presentes no canal anal que ajudam a controlar a passagem das fezes. No estado normal, ... No Grau II, os mamilos hemorroidários se apresentam fora do canal anal no momento da evacuação, mas retornam espontaneamente ...
Opera no canal 4 (17 UHF digital) e faz parte da Rede Calderaro de Comunicação, do qual também fazem parte os periódicos A ... Anais do Senado Federal. Consultado em 25 de maio de 2017 Diversos Autores (Novembro de 2004). «Comunicação: Veredas» (PDF). ... Consultado em 7 de agosto de 2014 Thais Brianezi (1 de outubro de 2006). «Canal de TV no Amazonas continua fora do ar por ... Na época, a TV Ajuricaba estava no ar desde 1967, através do canal 38 UHF. Porém, algumas residências já tinham aparelhos de ...
... Canal anal Enema Fase anal da psicanálise Fístula anal Músculo esfíncter externo do ânus Músculo levantador do ânus ... Abcesso anorretal Câncer anal Fissura anal Fístula anorretal Hemorroidas ISTs diversas Plicoma anal Prurido anal O Commons ... Em zoologia, chama-se região anal à porção do corpo de um animal onde está localizado o ânus. No ser humano, trata-se de uma ... Na mulher, como também no homem, a região anal possui altíssima sensibilidade, o que pode ocasionar, com grande intensidade, ...
18-19 "Canal Saúde na Estrada: RJ - Rio de Janeiro - Angra dos Reis". Fundação Oswaldo Cruz, 04/06/2018 Collazo, Rodrigo ... "Simulação orientada ao cliente: distribuição de medicamentos do Hospital Naval Marcílio Dias". In: Anais do XLI Simpósio ...
In Anais do Congresso de Comunidades Açorianas, Angra do Heroísmo, Agosto de 1978, pp. 101-108. Angra do Heroísmo, Comissão ... Marcas de insularidade no Mau Tempo no Canal de Vitorino Nemésio. Arquipélago, (Ciências Humanas), 1(1979): 79-90; Nemésio e os ...
Publicou mais de 40 artigos em periódicos e mais de 100 artigos em anais de congressos. Ministra aulas na graduação e na pós- ... Agraciados pela Ordem Nacional do Mérito Científico». Canal Ciência. Consultado em 12 de julho de 2021 «Liu Hsu». Academia ...
A anal para aquela ano diz, em parte: "Aqui houve um grande massacre em Túmulo de Odim, e Ceaulino foi repelido." Túmulo de ... A batalha por muito tempo foi vista como momento chave do avanço saxão, pois ao alcançarem o canal de Bristol, os saxões ... Embora esses anais fornecem muito do que se sabe sobre Ceaulino, a historicidade de muitas entradas é incerta. A Lista Real ... O anal de 577 diz: "Aqui Cutuíno e Ceaulino lutaram contra os britanos, e eles mataram três reis, Coinmail e Condidano e ...
... s dentro do canal espinhal podem se estender para dentro ou para fora do canal vertebral ao longo de uma raiz nervosa ... Ao comprimir a medula podem causar fraqueza, problemas digestivos e/ou dificuldade para controlar a urina, esfincter anal ou ...
O canal sifonal fracamente entalhado é estreito e raso. O lábio externo afiado é denticulado por dentro e geralmente mostra um ... dente particularmente forte próximo ao seio anal bem cortado. A columela ocasionalmente carrega 1 a 2 dentículos. ...
O fasciole anal é côncavo, esculpido com 5 a 7 liras lotadas, que diretamente na frente da sutura o mais proeminente. O seio é ... A abertura é estreita, ovalada e termina em um canal sifonico curto emarginado. Fósseis dessa espécie foram encontrados em ... Estes são estreitos, arredondados, ondulando as voltas do fasciole anal para a sutura anterior. mas evanescente na columela . A ...
Colunas anais Seios anais Válvulas anais Linha pectinada MeSH Anal+Canal (Sistema digestivo, Ânus). ... O canal anal é a parte terminal do intestino grosso. Pode ser classificado de duas maneiras: canal anal cirúgico (desde a ... canal anal anatômico (desde a linha pectinada até o ânus) Está situado entre o reto e o ânus, abaixo do nível do diafragma ... Ele repousa no trígono anal do períneo entre as fossas isquioanais esquerda e direita. Nos humanos mede aproximadamente 2,5 a 4 ...
Saiba como e a recaída do câncer de canal anal, como se prevenir, fatores de risco, tratamento e mais. Acesse agora! ... Home » Tipos de câncer » Câncer do canal anal , O que é? » Câncer do canal anal , Recaída ...
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... localizado a meio do canal anal, ou seja, a 1/2 cms do orif cio anal (art. 11 da peti o inicial [Com a rectifica o operada em ... "accionada a electrocoagula o com vista a queimar o p lipo que se situava em pleno canal anal, aconteceu uma explos o", " ... No caso dos presentes autos, a explos o decorrente da exist ncia de gases no canal anal da recorrida. 51. Mas, extravasando de ... Extrapolando de tudo quanto ficou provado, o ac rd o recorrido considerou que nas interven es cir rgicas no canal anal (n o o ...
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Um sal o de arte n o constr i panoramas, sen o recortes; n o escreve anais, mas ensaios. Um sal o de arte n o promove (e nem ...
A gonorreia pode infectar o pênis, o colo do útero, o reto (canal anal), a garganta e os olhos. Quando não tratadas, essas ... Para evitá-la, é necessário usar camisinha em todas as relações sexuais (vaginais, orais ou anais). É a forma mais simples e ... Herpes 26 Formas de contágio O herpes genital é transmitido por meio de relação sexual (oral, anal ou vaginal) sem camisinha ...
Muitas pessoas sentem certo medo de fazer sexo anal. A melhor forma de descobrir se gosta ou não é tentando sozinha. É uma ... Assim você irá perceber que a masturbação vai muito além dos toques no clitóris ou introdução dos dedos no canal vaginal. ... Com um lubrificante ou a lubrificação natural, experimente colocar os dedos no canal vaginal. No entanto, é importante ir aos ... 6. Masturbação feminina sem vibrador: Estimule o canal vaginal. ...
Um estudo sobre cânceres de orofaringe, ânus e canal anal, vagina, vulva e pênis mostra que a maioria dos pacientes chega às ...
9 Intestinos: Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO. ... reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica ...
Anais. . XIII Encontro Anual de Computação - EnAComp. 24 a 26 de maio de 2017 - Catalão (GO): UFG, 2017. Disponível. em: ,http ... Canal iMasters, YouTube, publicado em 25 de out. de. 2017. Disponível em: ,https://www.youtube.com/watch?v=3V8pkvNCAKM,. Acesso ... Anais_Enacomp2017.pdf,.. Com as possibilidades que se abrem a partir da geolocalização, surgem muitos questionamentos para ... www.enacomp.com.br/2017/docs/Anais_Enacomp2017.pdf,. Acesso em: 21/06/2018.. MOLIANE, C. A.; ALMEIDA, D. E. C. (ART) e Dalvik ...
Aplicada em regiões da cabeça e pescoço, tumores localmente avançados do colo e corpo uterino, canal anal, pulmão, esôfago, ... reto e canal anal).. Também em pacientes obesos ou com mama muito volumosa e com tumor de mama à esquerda, que tenham recebido ... canal anal, tumores pélvicos, mama obesa ou em que se tenha de irradiar a cadeia mamária interna, e todos os pacientes que ...
Canal de consultas. Trata-se de um canal para formular dúvidas ou consultas ao Órgão de Compliance penal no âmbito da ... Correio eletrónico: canal[email protected]. * Correio postal: OCP - Avda.Via Augusta 85-87, 6 planta, 08174 Sant Cugat del ... Canal de denúncia. Trata-se de uma via através da qual os Membros da Organização e sócios de negócios irão comunicar, de forma ...
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"O canal anal é muito mais sensível à radioquimioterapia do que o câncer de reto. Mas o tratamento do câncer de reto tem ... E para o doente, não ser submetido à uma cirurgia de câncer de reto ou do canal anal é uma grande vantagem", diz a especialista ... Combined therapy for cancer of the anal canal: a preliminary report. Dis Colon Rectum. 1974; 17: 354-356. 3 - Benson, AB 3rd, ... Results of definitive irradiation in a series of 305 epidermoid carcinomas of the anal canal. Int J Radiat Oncol Biol Phys. ...
Esfíncter anal é o esfíncter do ânus. O canal anal tem um esfíncter interno e outro externo. ... O canal anal4 é constituído por um esfíncter5 interno e outro externo e é enervado pelo nervo pudendo, fundamental para o ... Nas pessoas idosas costuma ocorrer redução no número de células13 do períneo9 e fechamento insuficiente do canal anal4, ... 4 Canal Anal: Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus. ...
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Anais... Brasília: Intercom; UnB, 2006. Acesso em: set. 2010. PRIMO, A. F. T. Enfoques e desfoques no estudo da interação ... A influência das TICs na comunicação entre pesquisa e extensão rural: uma análise da Web como canal de informação técnico- ... propõe-se analisar quais as potencialidades e limites dessas ferramentas tecnológicas como canal de divulgação de informações ...
Escovado do canal endocervical. - A análise é realizada em material enviado ou colhido no laboratório.. Raspado Anal:. A ... escovado do canal endocervical e raspado de outras áreas ou lesões de pele e mucosas.. Verificar com a Central de Atendimento ...
O sítio do Meio, canal de Itajuru, Cabo Frio, RJ. Anais da VI Reunião Científica da SAB 1: 172-179. ... Anais de Ciência e Cultura 36 (7): 125. Kneip, L.M. 1977. Pescadores e coletores pré-históricos do litoral de Cabo Frio, RJ. ... Anais, 2: 811-820. Heredia, O.R. & M.C.M.C. Beltrão. 1980. Mariscadores e pescadores pré-históricos do litoral centro-sul ... O sítio arqueológico Salinas Peroano (Cabo Frio/RJ). Anais da VI Reunião Científica da Sociedade de Arqueologia Brasileira 162- ...
  • Nem em tempos de liberação sexual, o tabu do sexo anal foi derrubado. (uol.com.br)
  • Tumores no canal anal são mais freqüentes no sexo feminino e tumores na margem anal (parte externa do ânus) são mais freqüentes no sexo masculino. (laboratoriorocha.com)
  • Uma dieta pobre em fibras, a prática de sexo anal, o alto consumo de produtos do tabaco, e a fístula anal crônica (doença caracterizada pela presença de um trajeto entre o canal anal e a margem do ânus com secreção purulenta) são outros fatores de risco. (laboratoriorocha.com)
  • Conteúdos similares podem ser visualizados sobre as pesquisas: anal ou similares nas categorias: Sexo Anal. (xsexvideos2.com)
  • Pode ser classificado de duas maneiras: canal anal cirúgico (desde a junção anorretal até o ânus) canal anal anatômico (desde a linha pectinada até o ânus) Está situado entre o reto e o ânus, abaixo do nível do diafragma pélvico. (wikipedia.org)
  • 2 Desde essa publicação, a preservação de órgão se tornou o padrão de atendimento e agora é indiscutível entre os pacientes com carcinoma anal com resposta clínica completa à quimiorradioterapia neoadjuvante 3 , que ao invés de se submeterem à excisão abdominal perineal e a uma colostomia final definitiva podem preservar o ânus com bons resultados e qualidade de vida. (onconews.com.br)
  • o reto estreita-se no chamado canal anal, o qual se abre no ânus, que garante a eliminação das fezes. (uol.com.br)
  • O canal anal (parte interna do ânus) é a região entre a fenda anal e o anel anoretal, marcado pela musculatura puboretal. (laboratoriorocha.com)
  • Os indivíduos com mais de 50 anos, fumantes, com história de fístula anal, infectados pelo HPV e com feridas no ânus, são considerados sob risco de desenvolver câncer de ânus. (laboratoriorocha.com)
  • Nas mulheres, os caroços surgem na vulva, no períneo, no canal anal e no colo do útero. (wikihow.com)
  • A expectativa é que haja, nos próximos anos, uma enorme redução nos casos de câncer de colo de útero e outros tipos de cânceres (anal, de pênis, de orofaringe, de vulva e de vagina) em consequência da imunização. (celsourologista.com)
  • O HPV é responsável pela maior parte dos casos de câncer de pênis, canal anal, vulva, vagina e orofaringe. (celsourologista.com)
  • O evento tem como objetivo divulgar informações sobre vacinas que podem atuar na prevenção de câncer: a vacina do HPV que previne o câncer de colo uterino, pênis, vulva, canal anal e orofaringe, e da vacina para hepatite B, que previne câncer de fígado. (bvs.br)
  • Aplicada em regiões da cabeça e pescoço, tumores localmente avançados do colo e corpo uterino, canal anal, pulmão, esôfago, sistema nervoso central etc. (accamargo.org.br)
  • O exame físico evidenciou sinais de edema no colo uterino e o canal vaginal inflamado. (slideshare.net)
  • Diferentemente da região vaginal, a anal é menos elástica e pouco lubrificada naturalmente. (uol.com.br)
  • Para a gravidez acontecer, a penetração deve ser feita pelo canal vaginal, que está diretamente ligado aos órgãos reprodutores femininos, onde ocorre a fecundação entre óvulo e espermatozoide. (uol.com.br)
  • Com um lubrificante ou a lubrificação natural, experimente colocar os dedos no canal vaginal. (chereng.ru)
  • O canal anal é a parte terminal do intestino grosso. (wikipedia.org)
  • Como salientado ao longo do texto, o intestino grosso está relacionado com a reabsorção de água pelo organismo, e, à medida que as fezes seguem por esse canal, vão se tornando mais sólidas. (uol.com.br)
  • O câncer anal é raro, correspondendo apenas a 4% de todos os tipos de câncer que acometem o intestino grosso. (laboratoriorocha.com)
  • Alguns apresentam proctite aguda (inflamação anal) ● Sintomas: dor, corrimento purulento e sangramento retal. (slideshare.net)
  • É importante consultar um médico sempre que sintomas como dor, prurido e sangramento anal estejam presentes, principalmente nos indivíduos com fatores de risco para o câncer anal. (laboratoriorocha.com)
  • O reto e o canal anal. (usp.br)
  • Com uma interface extremamente moderna, maior tela da ind stria, 4 ou 6 canais flex veis que permite medir sinais digitais e anal gicos, o MSO s rie 4 est pronto para os desafios atuais e do futuro tamb m. (cistek.com.br)
  • Milf morena surpreendida com foda anal & gozar enorme no rosto! (nipponhdxxx.com)
  • Além disso, a Revista apresenta de forma inédita a publicação dos anais do CIOSP. (bvsalud.org)
  • A escolha do tratamento depende do estágio do câncer anal. (laboratoriorocha.com)
  • Uma das discussões mais pertinentes no tratamento do canal canal radicular em dentes anteriores superiores. (bvs.br)
  • No tocante à extensão dos canais radicula- ponto no qual convergem dois tecidos no interior do canal ra- res, a precisa exploração e odontometria constituem o alicerce dicular, e que é suscetível a modificações dependendo de cada de todas as etapas operatórias subseqüentes do tratamento en- situação clínica particular e sobre as extensões diferentes do ce- dodôntico1,2. (bvs.br)
  • Entrevista no canal de televisão do Hospital das Clínicas da Falculdade de Medicina da USP, abordando resultados da pesquisa sobre o tratamento homeopático individualizado da rinite alérgica. (bvs.br)
  • Câncer anal Câncer anal é responsável por 8.590 dos casos estimados e cerca de 1350 mortes nos Estados Unidos todos os anos ( 1). (msdmanuals.com)
  • Só gostosa gostosa anal &_ oral hoje com mamalhuda asiática Maxine X! (nipponhdxxx.com)
  • Ex-praticante da modalidade e uma das primeiras mulheres a apresentar programas desportivos na RTP, Lígia Santos padece de um tumor raro no canal anal. (planetabasket.pt)
  • Debora Peixoto ( @oscamuflados ) loira linda e maravilhosa, dona do canal youtuber Os Camuflados. (buceteiro.com)
  • Avaliação dos distúrbios anorretais O canal anal começa na borda anal e termina na junção anorretal (linha pectínea, junção mucocutânea, linha dentada), onde há 8 a 12 criptas anais e 5 a 8 papilas. (msdmanuals.com)
  • As fissuras anais geralmente estão localizadas na linha média posterior, mas podem ocorrer na linha média anterior. (msdmanuals.com)
  • Em artigo 1 publicado em fevereiro no Lancet Oncology, especialistas brasileiros analisam o trabalho de Robert Glynne-Jones e colegas que fornece evidência definitiva que a regressão do tumor no câncer anal é um evento tempo-dependente. (onconews.com.br)
  • No quesito educação, deixamos a indicação de alguns vídeos no nosso canal de Youtube que podem ser acessados mesmo sem senha e assistidos com toda equipe e se considerarem adequado, usado como material educativo para pacientes (1,2) . (bvs.br)
  • Anais, Natal : Sociedade Brasileira de Estomatologia, 2006. (usp.br)
  • Anais da Academia Brasileira de Ciencias , 68 ( supl.1), 117-27. (usp.br)
  • Quando detectado em estágio inicial, o câncer anal possui grandes possibilidades de cura. (laboratoriorocha.com)
  • O canal anal 4 é constituído por um esfíncter 5 interno e outro externo e é enervado pelo nervo pudendo, fundamental para o funcionamento de toda a musculatura que controla o esfíncter anal 6 . (med.br)
  • Pomadas tópicas de nitroglicerina a 0,2%, creme de nifedipino a 0,2%, gel de diltiazem a 2% e injeções de toxina botulínica do tipo A no esfíncter anal interno relaxam o esfíncter e diminuem a pressão anal máxima em repouso, permitindo a cicatrização. (msdmanuals.com)
  • Com a emergência da Tecnologias da Inovação e Comunicação (TICs), propõe-se analisar quais as potencialidades e limites dessas ferramentas tecnológicas como canal de divulgação de informações científicas, técnicas e tecnológicas e na comunicação entre pesquisa e extensão rural através da percepção de técnicos extensionistas. (faccat.br)
  • A fissura anal é uma laceração aguda longitudinal ou uma úlcera oval crônica no epitélio escamoso do canal anal. (msdmanuals.com)
  • Dr. Ariovaldo Ribeiro Filho, da Comissão Científica do Congresso APH 2009, divulga endereços eletrônicos dos Anais do Congresso APH 2009 e II Encontro Paulista de Homeopatia em Odontologia-ABCDH-S. (bvs.br)
  • Acredita-se que as fissuras anais resultem da laceração por fezes largas ou duras ou por fezes soltas frequentes. (msdmanuals.com)
  • feridas na região anal e incontinência fecal (impossibilidade para controlar a saída das fezes). (laboratoriorocha.com)