Cannabis
Abuso de Maconha
Dronabinol
Canabinoides
Psicoses Induzidas por Substâncias
Drogas Ilícitas
Síndrome de Abstinência a Substâncias
Detecção do Abuso de Substâncias
Receptor CB1 de Canabinoide
Transtornos Psicóticos
Alucinógenos
Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais
Psicotrópicos
Agonistas de Receptores de Canabinoides
Consumo de Bebidas Alcoólicas
Idade de Início
Evasão Escolar
Moduladores de Receptores de Canabinoides
Transtornos Paranoides
Diagnóstico Duplo (Psiquiatria)
Cromatografia Gasosa-Espectrometria de Massas
Usuários de Drogas
Escalas de Graduação Psiquiátrica
Alcoolismo
Sintomas Prodrômicos
Receptores de Canabinoides
Esquizofrenia
Meio Social
Transtorno por Uso de Tabaco
Gêmeos Dizigóticos
Fatores de Risco
Coca
Fatores Desencadeantes
Abuso de Fenciclidina
Comportamento Aditivo
Comorbidade
A palavra "cannabis" refere-se à planta botânica do gênero *Cannabis sativa* e suas variedades, que é nativa da Ásia Central e do sul da Ásia. A cannabis contém compostos químicos ativos, conhecidos como cannabinóides, que podem ter efeitos psicoativos no corpo humano quando ingerida ou inalada. O principal cannabinoide encontrado na cannabis é o delta-9-tetrahidrocannabinol (THC), que é responsável pelos efeitos intoxicantes da droga.
Existem diferentes tipos de cannabis, incluindo a cannabis para uso recreativo e a cannabis medicinal. A cannabis para uso recreativo geralmente contém níveis mais altos de THC, enquanto a cannabis medicinal pode conter diferentes proporções de THC e outros cannabinóides, como o cannabidiol (CBD), que pode ter propriedades medicinais.
A legalização da cannabis para uso médico e recreativo tem sido um assunto controverso em muitos países. Embora alguns estudos tenham sugerido que a cannabis pode ser útil no tratamento de certas condições de saúde, como a dor crônica e a náusea induzida por quimioterapia, outros pesquisadores alertam para os potenciais riscos associados ao uso da droga, especialmente em jovens e adolescentes.
Em suma, a cannabis é uma planta que contém compostos químicos ativos, como o THC e o CBD, que podem ter efeitos psicoativos no corpo humano quando ingerida ou inalada. A legalização da cannabis para uso médico e recreativo tem sido um assunto controverso em muitos países, com alguns estudos sugerindo benefícios potenciais para a saúde, mas também alertando para os riscos associados ao seu uso.
A definição médica de "abuso de maconha" ainda está em debate, uma vez que as opiniões sobre o que constitui um uso inadequado ou prejudicial da cannabis variam. No entanto, muitos profissionais de saúde mental e especialistas em toxicologia definem o abuso de maconha como o uso compulsivo ou contínuo da droga, apesar dos efeitos negativos na vida do indivíduo.
Alguns sinais de possível abuso de maconha podem incluir:
1. Uso frequente ou diário de cannabis;
2. Dificuldade em controlar o uso da droga;
3. Continuar a usar a droga, apesar dos problemas pessoais, sociais ou de saúde que surgem como resultado do seu uso;
4. Desenvolver tolerância à cannabis, levando ao aumento da frequência e/ou da dose para obter os mesmos efeitos desejados;
5. Experimentar sinais de abstinência quando a droga não é usada, como irritabilidade, ansiedade, depressão, insônia, diminuição do apetite ou aumento dos sonhos vívidos.
É importante ressaltar que o diagnóstico de abuso de maconha geralmente requer uma avaliação clínica completa e detalhada, levando em consideração os padrões de uso da droga, a história médica e mental do indivíduo, e os impactos do seu consumo na vida pessoal, social e profissional.
O hábito de fumar maconha, também conhecido como consumo de cannabis ou marijuana, refere-se ao ato de regularmente ou ocacionalmente inalar vapor ou fumaça das folhas secas e flores da planta Cannabis sativa L. A substância ativa principal nesta planta é o delta-9-tetrahidrocannabinol (THC), que é responsável pelos efeitos psicoativos do fumo de maconha.
Quando a maconha é fumada, o THC é rapidamente absorvido pelo sistema respiratório e passa para o torrente sanguíneo, onde é transportado para o cérebro e outros órgãos. Os efeitos do THC podem variar de acordo com a dose, a frequência de uso, a via de administração e as expectativas do usuário, mas geralmente incluem alterações na percepção sensorial, mudanças de humor, aumento do apetite, diminuição da memória de curto prazo e problemas de coordenação motora.
Embora o fumo de maconha seja frequentemente associado a usos recreativos, também há relatos de seu uso terapêutico em certas condições clínicas, como na dor crônica, náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia e espasticidade muscular em doenças neurológicas. No entanto, o uso de maconha ainda é controverso e sua legalização varia consideravelmente entre diferentes países e estados. Além disso, o fumo de maconha pode ter efeitos adversos sobre a saúde, especialmente quando usado em excesso ou em indivíduos com histórico de doenças mentais ou problemas respiratórios pré-existentes.
Dronabinol é a designação genérica do delta-9-tetrahidrocanabinol (THC) sintético, um composto químico encontrado naturalmente na planta de cannabis (marihuana). É usado medicinalmente para tratar náuseas e vômitos causados por quimioterapia em pacientes com câncer e para estimular o apetite em pessoas com AIDS que experimentam perda de peso. Também é objeto de estudos como um possível tratamento para a dor neuropática, espasticidade muscular associada à esclerose múltipla e outras condições.
Dronabinol está disponível em forma de capsulas para administração oral e atua como um agonista dos receptores cannabinoides CB1 no cérebro, imitando os efeitos do THC presente na marijuana. Os efeitos colaterais podem incluir sonolência, vertigens, alterações de humor, confusão, problemas de memória e coordenação, boca seca, aumento do apetite e diarreia. É importante observar que o uso de dronabinol pode afetar o julgamento, a percepção e as capacidades motoras, portanto, os pacientes devem evitar atividades potencialmente perigosas, como dirigir ou operar maquinaria, enquanto estiverem sob seu efeito.
Como qualquer medicamento, o dronabinol deve ser usado apenas sob orientação médica e sua prescrição e uso devem seguir as recomendações do profissional de saúde, especialmente em relação às doses e frequência de administração.
Canabidiol, frequentemente abreviado como CBD, é um composto encontrado no cannabis sativa planta. Diferente do THC (tetrahidrocanabinol), outro composto da planta de cannabis, o CBD não tem efeitos psicoativos ou intoxicantes.
Em termos médicos, o CBD tem sido estudado por seus potenciais benefícios terapêuticos para uma variedade de condições de saúde. Alguns dos possíveis benefícios incluem:
* Alívio da dor e inflamação: O CBD pode ajudar a reduzir a dor e a inflamação em doenças como a artrite e a esclerose múltipla.
* Controle de convulsões: O CBD tem sido estudado por sua capacidade de controlar as convulsões em pessoas com epilepsia, especialmente em crianças.
* Redução da ansiedade e melhoria do sono: O CBD pode ajudar a reduzir a ansiedade e melhorar o sono em pessoas com transtornos de ansiedade e insônia.
* Tratamento de dependência de drogas: Alguns estudos sugerem que o CBD pode ajudar no tratamento da dependência de substâncias como opioides, tabaco e álcool.
No entanto, é importante notar que os estudos sobre os benefícios do CBD ainda estão em andamento e que mais pesquisas são necessárias para confirmar seus efeitos terapêuticos e determinar as doses seguras e eficazes. Além disso, o CBD pode interagir com certos medicamentos e causar efeitos colaterais em alguns indivíduos, por isso é recomendável consultar um médico antes de usar qualquer produto à base de CBD.
Canabinoids are a class of chemical compounds that are found naturally in the cannabis plant (Cannabis sativa). These compounds interact with the body's endocannabinoid system, which is involved in regulating various physiological processes such as appetite, mood, pain sensation, and memory.
There are two main types of canabinoids found in cannabis: delta-9-tetrahydrocannabinol (THC) and cannabidiol (CBD). THC is the primary psychoactive component of cannabis, responsible for the "high" associated with marijuana use. CBD, on the other hand, does not have intoxicating effects and has been shown to have potential therapeutic benefits for a variety of medical conditions, including pain relief, anxiety reduction, and seizure control.
Canabinoids can also be synthesized in a laboratory and are used in pharmaceutical preparations such as dronabinol (Marinol) and nabilone (Cesamet), which are approved by the U.S. Food and Drug Administration for the treatment of chemotherapy-induced nausea and vomiting, and appetite stimulation in patients with AIDS.
It's important to note that while canabinoids have potential therapeutic benefits, they can also have side effects and risks, particularly when used in high doses or in combination with other substances. It is essential to consult a healthcare professional before using any cannabis products for medical purposes.
As psicoses induzidas por substâncias, também conhecidas como psicoses relacionadas a drogas ou intoxicação psicótica, são um tipo de perturbação mental causada pelo uso ou abuso de drogas, medicamentos ou outras substâncias químicas. Essas substâncias podem alterar o funcionamento normal do cérebro e levar a sintomas psicóticos, como alucinações, delírios, pensamento desorganizado e comportamento irracional.
As psicoses induzidas por substâncias podem ser causadas por uma variedade de drogas ilícitas, tais como cocaína, LSD, anfetaminas e cannabis, bem como por medicamentos prescritos, como estimulantes, anticolinérgicos e corticosteróides. Além disso, o abuso crônico de álcool também pode levar a psicoses induzidas por substâncias.
Os sintomas de psicoses induzidas por substâncias geralmente começam dentro de algumas horas ou dias após o uso da droga e podem durar por vários dias ou semanas, dependendo da meia-vida da substância e da sensibilidade individual à mesma. Em alguns casos, os sintomas podem persistir por meses ou até anos após a abstinência da droga, um fenômeno conhecido como psicoses prolongadas induzidas por substâncias.
O tratamento para as psicoses induzidas por substâncias geralmente inclui a interrupção do uso da droga, o suporte emocional e, em alguns casos, a administração de medicamentos antipsicóticos para controlar os sintomas. A terapia cognitivo-comportamental também pode ser útil no tratamento de psicoses induzidas por substâncias, ajudando os indivíduos a desenvolver habilidades para enfrentar as crises e prevenir recaídas.
Cannabinol (CBN) é um composto que ocorre naturalmente no cânhamo e na cannabis. É formado quando o THC (tetrahidrocannabinol), outro composto da cannabis, se degrada ao longo do tempo, especialmente com exposição ao ar e à luz.
Apesar de ser menos conhecido do que o THC ou o CBD (cannabidiol), o CBN também tem propriedades farmacológicas interessantes. Embora tenha um efeito menor no sistema endocanabinoide do que o THC, o CBN é considerado um agonista parcial dos receptores CB1 e CB2, o que significa que se liga a esses receptores e ativa-os, mas de forma menos potente do que o THC.
Algumas pesquisas sugerem que o CBN pode ter propriedades sedativas, analgésicas, anti-inflamatórias e neuroprotetoras. No entanto, ainda é necessário realizar mais estudos para confirmar esses efeitos e determinar as doses seguras e eficazes do composto.
Em resumo, o cannabinol (CBN) é um composto da cannabis que se forma quando o THC se degrada ao longo do tempo. Tem propriedades farmacológicas interessantes, como atividade nos receptores CB1 e CB2, e pode ter efeitos sedativos, analgésicos, anti-inflamatórios e neuroprotetores, mas ainda é necessário realizar mais pesquisas para confirmar esses efeitos.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), drogas ilícitas são substâncias controladas cuja posse, uso e tráfico são proibidos ou severamente restritos de acordo com as leis nacionais e/ou internacionais. Essas drogas geralmente têm um potencial de abuso e podem causar danos à saúde física e mental dos indivíduos que as usam. Exemplos incluem cocaína, heroína, morfina, LSD, MDMA (ecstasy) e cannabis (maconha), entre outros. É importante ressaltar que a classificação e o status legal dessas substâncias podem variar de acordo com as diferentes legislações nacionais e internacionais.
A Síndrome de Abstinência a Substâncias, também conhecida como Syndrome of Withdrawal em inglês, refere-se a um conjunto de sintomas físicos e psicológicos que ocorrem após a interrupção ou diminuição significativa do uso prolongado e habitual de drogas ou bebidas alcoólicas. Essa síndrome é uma resposta do organismo à falta da substância a qual se tornou dependente, afetando diversos sistemas corporais.
Os sintomas variam conforme o tipo de substância e podem incluir: tremores, náuseas, vômitos, diarreia, sudorese, ansiedade, irritabilidade, agitação, insônia, aumento da frequência cardíaca e pressão arterial, além de outros sintomas específicos para cada tipo de droga ou álcool. Em casos graves, a síndrome de abstinência pode levar a convulsões e delírios, o que é conhecido como delirium tremens, um distúrbio potencialmente fatal associado principalmente ao alcoolismo severo.
O tratamento da síndrome de abstinência geralmente inclui medicações para aliviar os sintomas e suporte emocional e psicológico para ajudar no processo de desintoxicação e recuperação. O tipo de tratamento varia conforme a gravidade da dependência e dos sintomas de abstinência, podendo ser realizado em ambiente hospitalar ou em clínicas especializadas em tratamentos de dependência química.
A detecção de abuso de substâncias, também conhecida como teste de drogas ou rastreamento de drogas, é um processo utilizado para identificar a presença de substâncias ilícitas ou drogas de abuso no corpo humano. Geralmente, isso é feito através de amostras biológicas, como urina, sangue, cabelo, suor ou saliva. O objetivo da detecção de abuso de substâncias é avaliar o uso atual ou recente de drogas, geralmente para fins clínicos, legais ou de segurança no local de trabalho.
Existem diferentes métodos e técnicas utilizados para detectar o abuso de substâncias, dependendo do tipo de droga e da amostra biológica coletada. Alguns dos métodos mais comuns incluem:
1. Testes de urina: São os testes de detecção de abuso de substâncias mais comuns e podem detectar a presença de drogas, como cannabis, cocaína, anfetaminas, metanfetaminas, MDMA (éxtase), opiáceos (heroína, morfina, codeína) e benzodiazepínicos. Os testes de urina geralmente podem detectar o uso de drogas nas últimas 24-72 horas, dependendo da droga específica.
2. Testes de sangue: Podem fornecer resultados mais precisos e detalhados do que os testes de urina, mas são geralmente mais invasivos e caros. Os testes de sangue podem detectar a presença atual de drogas no corpo, geralmente nas primeiras horas após o uso.
3. Testes de cabelo: Podem detectar o uso de drogas durante um período de até 90 dias ou mais, dependendo da comprimento do cabelo. No entanto, os testes de cabelo podem ser influenciados por fatores como a coloração e tratamento capilar.
4. Testes de suor: Podem detectar o uso de drogas durante um período de até duas semanas. Os dispositivos de monitorização de suor são colocados na pele do usuário e coletam amostras de suor ao longo do tempo.
5. Testes de saliva: Podem detectar o uso recente de drogas, geralmente nas últimas 12-24 horas. Os testes de saliva são relativamente não invasivos e podem ser realizados em locais públicos.
É importante notar que os resultados dos testes de detecção de abuso de substâncias podem ser influenciados por vários fatores, como a frequência e a quantidade do uso da droga, o metabolismo individual, a idade, o peso e a saúde geral. Além disso, alguns medicamentos prescritos e over-the-counter podem dar resultados positivos em testes de detecção de drogas ilegais. Portanto, é essencial que os resultados dos testes sejam interpretados com cuidado e considerando o contexto individual do indivíduo testado.
Os Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias (TRUS) são um grupo de condições mentais que ocorrem quando alguém faz uso indevido ou abusivo de drogas ou medicamentos. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, os TRUS incluem 10 classes diferentes de substâncias:
1. álcool;
2. caffeína;
3. cannabis;
4. halucinógenos;
5. inalantes;
6. opióides;
7. sedativos, hipnóticos e ansiolíticos;
8. estimulantes (incluindo cocaine e anfetaminas);
9. outras substâncias ou medicamentos;
10. transtornos não especificados em relação a uma substância específica.
Para ser diagnosticado com um TRUS, os critérios gerais incluem:
- Uso recreativo ou não médico de uma substância;
- Falha repetida em cumprir obrigações escolares, profissionais ou domésticas devido ao uso da substância;
- Recorrente uso da substância em situações físicas perigosas;
- Uso contínuo apesar de problemas interpessoais causados ou exacerbados pela substância;
- Tolerância à substância (necesidade de consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos);
- Sinais e sintomas de abstinência quando a substância não é usada.
Cada classe de substância tem critérios específicos adicionais que precisam ser atendidos para um diagnóstico específico de TRUS. É importante notar que o uso indevido ou abuso de substâncias pode levar a problemas de saúde física e mental graves, incluindo dependência e overdose.
O Receptor CB1 de Canabinoide é um tipo de receptor encontrado principalmente no sistema nervoso central, incluindo o cérebro e a medula espinhal, bem como em menores quantidades em outros tecidos do corpo. Ele é ativado por moléculas conhecidas como cannabinoides, que podem ser produzidas naturalmente no próprio corpo (endocannabinoides) ou derivadas de plantas como a cannabis (fitocannabinoides). O receptor CB1 desempenha um papel importante em uma variedade de processos fisiológicos, incluindo a modulação da dor, do humor, do apetite, da memória e do controle motor. A ativação do receptor CB1 pode ocorrer por meio de ligantes agonistas, como o THC (tetrahidrocannabinol), o principal princípio ativo da cannabis, ou por meio de moduladores alostéricos, que alteram a resposta do receptor sem ativá-lo diretamente.
Os Transtornos Psicóticos, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), são um grupo de condições mentais graves que afetam o pensamento, a percepção, as emoções e o comportamento de uma pessoa. Eles estão caracterizados por distorções na realidade, tais como delírios (falsas crenças firmemente mantidas) e alucinações (ver, ouvir ou sentir coisas que não existem). Outros sintomas podem incluir fala desorganizada, comportamento desorganizado ou catatônico, e sintomas negativos como falta de expressividade emocional ou redução na capacidade de falar ou mover-se. Os transtornos psicóticos podem ser crônicos ou ocorrer em episódios agudos. Eles incluem esquizofrenia, transtorno esquizoafetivo, transtorno delirante, transtorno psicótico breve e outros transtornos psicóticos não especificados.
Alucinogénios são substâncias químicas que alteram a mente e podem causar alucinações, ou seja, percepções sensoriais falsas ou distorcidas de realidade. Essas substâncias atuam no cérebro alterando a atividade dos neurotransmissores, especialmente o serotonina.
Existem diferentes tipos de alucinógenos, incluindo:
1. LSD (ácido lisérgico): É um dos alucinógenos mais conhecidos e potentes. É derivado do fungo que cresce no trigo e outras grãos.
2. Psilocibina: É encontrada em alguns tipos de cogumelos e também é conhecida por causar alucinações intensas.
3. DMT (dimetiltriptamina): É um alucinógeno potente que ocorre naturalmente em algumas plantas e animais, incluindo a ayahuasca, uma bebida usada em cerimônias religiosas no Brasil e na Amazônia peruana.
4. Mescalina: É encontrada na pele de certos cactos, como o peyote e o san Pedro.
5. Salvia divinorum (salvia): É uma planta que contém um composto químico chamado salvinorina A, que é responsável por suas propriedades alucinógenas.
Os alucinógenos podem causar efeitos físicos e psicológicos graves, como aumento do ritmo cardíaco, dilatação das pupilas, aumento da temperatura corporal, sudorese, boca seca, inquietação, ansiedade, paranoia, confusão, desorientação, alucinações visuais, auditivas e táteis, distorções do tempo e do espaço, e alterações na percepção do próprio corpo.
Os efeitos dos alucinógenos podem ser imprevisíveis e variar de pessoa para pessoa, dependendo da dose, da pureza do produto, da forma como é consumido, da personalidade da pessoa, do seu estado emocional e mental, e do ambiente em que é usado. Além disso, o uso prolongado ou excessivo de alucinógenos pode levar ao desenvolvimento de tolerância, dependência e problemas de saúde mental, como psicoses, depressão e ansiedade crônica.
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (em inglês, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders ou DSM) é publicado pelo American Psychiatric Association (APA) e fornece uma classificação, critérios diagnósticos e estatísticas para transtornos mentais. Ao longo de suas várias edições, o DSM tem sido um guia amplamente utilizado por profissionais da saúde mental, pesquisadores, regulamentadores de seguros e outros especialistas nos Estados Unidos e em muitos outros países para fins clínicos, pesquisas e planejamento de políticas de saúde pública.
A classificação e os critérios diagnósticos no DSM são baseados em um consenso entre especialistas em saúde mental, análises de dados empíricos e considerações teóricas. Ao longo das edições, o DSM evoluiu para incorporar melhores compreensões científicas dos transtornos mentais, bem como para abordar as preocupações com a estigmatização e a sobreposição diagnóstica. A última edição do manual é o DSM-5, publicado em 2013.
Os psicotrópicos são substâncias químicas que alteram a função do cérebro e influenciam o estado de espírito, nível de consciência, percepção, humor, pensamento ou comportamento. Eles atuam no sistema nervoso central afetando os neurotransmissores, que são as moléculas responsáveis por transmitir sinais entre as células nervosas.
Existem diferentes classes de psicotrópicos, incluindo estimulantes, depressores do sistema nervoso central, antipsicóticos, antidepressivos e psicodélicos. Cada uma dessas classes tem um mecanismo de ação específico no cérebro e é usada no tratamento de diferentes condições clínicas ou, em alguns casos, para fins recreativos ou ilícitos.
Os psicotrópicos podem ser prescritos por médicos para tratar diversas condições de saúde mental, como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia e outros transtornos psiquiátricos. No entanto, esses medicamentos podem também ter efeitos colaterais e podem ser aditivos ou causar dependência física e psicológica se mal utilizados ou usados por longos períodos de tempo.
Em resumo, os psicotrópicos são substâncias químicas que alteram a função cerebral e podem ser usadas no tratamento de condições clínicas ou para fins ilícitos, mas seu uso deve ser monitorado e controlado devido aos potenciais riscos e efeitos colaterais.
Agonistas de Receptores de Cannabinoides são substâncias que se ligam e ativam os receptores cannabinoides CB1 e/ou CB2 no corpo. Existem três tipos principais de agonistas de receptores de cannabinoides:
1. Agonistas exógenos: São compostos que não são produzidos naturalmente pelo corpo, mas podem se ligar e ativar os receptores cannabinoides. O Delta-9-tetrahidrocannabinol (THC), o principal componente psicoativo da maconha, é um exemplo de agonista exógeno de receptores de cannabinoides.
2. Agonistas endógenos: São compostos produzidos naturalmente pelo corpo que se ligam e ativam os receptores cannabinoides. Os dois principais agonistas endógenos de cannabinoides são as anandaminas e as 2-arachidonilgliceróis (2-AG).
3. Agonistas parciais: São compostos que se ligam e ativam os receptores cannabinoides, mas não tão fortemente quanto os agonistas completos. Eles podem bloquear alguns dos efeitos do THC e outros agonistas completos de cannabinoides.
Os agonistas de receptores de cannabinoides são usados em pesquisas médicas para entender melhor os efeitos dos cannabinoides no corpo humano e podem ter potencial terapêutico em algumas condições médicas, como a dor crônica, náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia, e esclerose múltipla. No entanto, é importante notar que o uso de agonistas de receptores de cannabinoides pode ter efeitos adversos, como alteração do estado mental, boca seca, aumento do apetite e problemas cardiovasculares.
'Consumo de Bebidas Alcoólicas' refere-se à ingestão de bebidas que contenham etanol (álcool etílico), um tipo de álcool inibidor do sistema nervoso central. A quantidade e a frequência da ingestão dessas bebidas variam e podem incluir cerveja, vinho e bebidas destiladas como vodka, whisky e rum. O consumo de bebidas alcoólicas pode ter efeitos variados sobre o corpo humano, dependendo da quantidade ingerida e da tolerância individual. Embora o consumo moderado possa ser associado a algumas vantagens para a saúde em alguns indivíduos, o consumo excessivo ou frequente pode levar a diversas complicações de saúde, incluindo dependência alcoólica, problemas hepáticos, danos cerebrais e aumento do risco de acidentes e violência.
Em medicina, a idade de início refere-se à época em que um distúrbio, doença ou sintoma se manifesta pela primeira vez em um indivíduo. Pode ser usada para descrever uma variedade de condições médicas e psicológicas. A idade de início pode ser importante na determinação da causa subjacente, prognóstico e escolha do tratamento adequado. Algumas doenças tendem a manifestar-se em idades específicas, como a doença de Alzheimer, que geralmente tem um início após os 65 anos, enquanto outras podem ocorrer em qualquer idade. Em alguns casos, uma idade de início precoce pode indicar uma forma mais agressiva ou grave da doença.
Evasão escolar, também conhecida como ausência escolar excessiva ou falta crônica de escola, refere-se à situação em que um aluno faltando à escola com muita frequência, sem justificativa adequada, colocando-os em risco acadêmico e de desenvolvimento pessoal. Embora as definições variem, a evasão escolar geralmente é definida como faltar à escola por 10% ou mais dos dias letivos em um ano acadêmico. A evasão escolar pode ser o resultado de vários fatores, incluindo problemas familiares, dificuldades de aprendizagem, falta de motivação, assédio escolar, problemas de saúde mental ou física e desconexão com a escola. É uma preocupação educacional importante porque os alunos que evitam a escola frequentemente têm desempenho acadêmico mais baixo, estão em risco de dropout e podem ter consequências negativas para o seu bem-estar à longo prazo.
Moduladores de Receptores de Cannabinoides (MRC) são compostos que interagem com o sistema endocanabinoide do corpo humano, afetando a ligação e a atividade dos cannabinoides naturais do corpo (endocannabinóides) ou fitocannabinoides (derivados da cannabis) aos seus receptores específicos, os quais incluem o CB1 e CB2.
Existem três classificações principais de MRC:
1. Agonistas: compostos que se ligam aos receptores CB1 ou CB2 e ativam sua resposta biológica, imitando os efeitos dos endocannabinóides naturais. Pode haver agonistas parciais (que não ativam completamente o receptor) ou agonistas completos (que ativam totalmente o receptor).
2. Antagonistas: compostos que se ligam aos receptores CB1 ou CB2, mas não os ativam, inibindo assim a ligação e a ativação dos cannabinoides naturais ou sintéticos a esses receptores.
3. Inibidores de recaptação: compostos que impedem a recaptação (ou reciclagem) dos endocannabinóides após sua liberação, aumentando assim sua duração de ação e intensificando seus efeitos no organismo.
MRC têm sido estudados para uma variedade de potenciais usos terapêuticos, incluindo o tratamento do dolor, inflamação, ansiedade, náuseas, epilepsia e outras condições médicas. No entanto, é importante notar que a pesquisa sobre os MRC ainda está em andamento, e mais estudos clínicos são necessários para determinar sua segurança e eficácia antes de serem aprovados para uso clínico generalizado.
'Doenças em gêmeos' é um ramo da pesquisa médica que se concentra no estudo de doenças e condições de saúde que ocorrem em pares de gêmeos. A comparação de doenças e características de saúde entre gêmeos monozigóticos (idênticos) e dizigóticos (fraternos) pode fornecer informações úteis sobre a influência dos fatores genéticos e ambientais no desenvolvimento e progressão das doenças.
Existem diferentes tipos de estudos realizados em gêmeos, incluindo:
1. Estudos de concordância: Avaliam a probabilidade de que ambos os gêmeos em um par desenvolvam a mesma doença. A concordância é maior em gêmeos monozigóticos do que em dizigóticos, sugerindo uma forte influência genética na doença.
2. Estudos de herdabilidade: Quantificam a fração da variação na prevalência de uma doença que pode ser atribuída a fatores genéticos. Esses estudos geralmente envolvem análise estatística de dados de vários pares de gêmeos para estimar a herdabilidade de uma doença específica.
3. Estudos de interação gene-ambiente: Investigam como os fatores ambientais podem interagir com genes específicos para influenciar o risco de desenvolver uma doença. Esses estudos podem ajudar a identificar vias moleculares importantes no desenvolvimento e progressão das doenças.
4. Estudos de expressão gênica: Comparam os padrões de expressão gênica em tecidos de gêmeos monozigóticos para identificar genes e vias moleculares associados a doenças específicas.
Doenças como diabetes, câncer, doenças cardiovasculares, transtornos mentais e neurológicos têm sido objeto de estudos em gêmeos, fornecendo informações valiosas sobre a influência genética e ambiental no risco de desenvolvê-las. No entanto, é importante notar que os resultados desses estudos não podem ser facilmente generalizados para populações não relacionadas, devido à complexidade dos fatores envolvidos no desenvolvimento e progressão das doenças.
Os Transtornos Paranóides são um grupo de perturbações mentais caracterizadas pela presença de delírios predominantemente temáticos de perseguição, embora outros tipos de delírios possam estar presentes. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, os transtornos paranoides incluem:
1. Transtorno Paranoide de Personalidade: Este transtorno é caracterizado por suspeitas e desconfiança excessivas dos outros, sem justificativa aparente, levando a leituras errôneas das intenções e comportamentos dos outros como sendo hostis ou ameaçadores.
2. Transtorno Delirante Paranoide: Neste transtorno, os indivíduos experienciam delírios sistematizados e intensos, geralmente relacionados a uma única temática de perseguição, injúria ou grande importância pessoal. Esses delírios persistem por um mês ou mais e não são devidos às influências diretas de substâncias ou outras condições médicas.
3. Transtorno Delirante Agudo: Este transtorno é caracterizado por delírios agudos e intensos que surgem em resposta a um estressor psicológico significativo ou mudanças fisiológicas, como uma infecção ou intoxicação. Os delírios geralmente envolvem temáticas de perseguição, embora outros tipos de delírios possam estar presentes.
4. Transtorno Delirante Especulado: Neste transtorno, os indivíduos desenvolvem delírios sistematizados e complexos que envolvem uma série de eventos ou fenômenos interconectados. Esses delírios podem persistir por um mês ou mais e não são devidos às influências diretas de substâncias ou outras condições médicas.
5. Transtorno Delirante Induzido por Substância: Este transtorno é caracterizado pela presença de delírios que ocorrem durante a intoxicação com uma substância ou durante a retirada de uma substância. Os delírios geralmente envolvem temáticas de perseguição, embora outros tipos de delírios possam estar presentes.
6. Transtorno Delirante Devido à Condição Médica: Este transtorno é caracterizado pela presença de delírios que são causados diretamente por uma condição médica ou por um distúrbio do sistema nervoso central. Os delírios geralmente envolvem temáticas de perseguição, embora outros tipos de delírios possam estar presentes.
Em resumo, os transtornos delirantes são uma série de condições psiquiátricas que envolvem a presença de delírios persistentes e crônicos. Esses delírios geralmente envolvem temáticas de perseguição e podem ser causados por vários fatores, incluindo o uso de substâncias, condições médicas e distúrbios do sistema nervoso central. Os transtornos delirantes podem ser graves e impactar significativamente a vida diária das pessoas que os experimentam.
A Cromatografia Gasosa-Espectrometria de Massas (CG-EM) é um método analítico combinado que consiste em dois processos separados, mas interconectados: cromatografia gasosa (CG) e espectrometria de massas (EM).
A CG é usada para separar diferentes componentes de uma mistura. Neste processo, as amostras são vaporizadas e passam por uma coluna cromatográfica cheia de um material inerte, como sílica ou óxido de silício. As moléculas interagem com a superfície da coluna em diferentes graus, dependendo de suas propriedades físicas e químicas, o que resulta em sua separação espacial.
Os componentes separados são então introduzidos no espectômetro de massas, onde são ionizados e fragmentados em iões de diferentes cargas e massas. A análise dos padrões de massa desses iões permite a identificação e quantificação dos componentes da mistura original.
A CG-EM é amplamente utilizada em análises químicas e biológicas, como no rastreamento de drogas e metabólitos, na análise de compostos orgânicos voláteis (COVs), no estudo de poluentes ambientais, na investigação forense e na pesquisa farmacêutica.
"Usuários de drogas" referem-se a pessoas que utilizam substâncias psicoativas, seja por prescrição médica ou recreativamente. Essas substâncias podem incluir medicamentos, drogas ilícitas ou outras substâncias que alteram o estado de consciência, a percepção, o humor ou o comportamento.
Existem diferentes categorias de usuários de drogas, dependendo do padrão e frequência de uso:
1. Uso experimental: é quando uma pessoa experimenta uma substância psicoactiva por curiosidade ou pressão social, geralmente em situações sociais.
2. Uso ocasional: refere-se ao uso esporádico de drogas, geralmente em eventos sociais ou ocasiões especiais.
3. Uso recreativo: é quando as pessoas usam drogas para despertar sentimentos de prazer, relaxamento ou estimulação, normalmente sem intenções de dependência ou abuso.
4. Uso problemático: é o padrão de uso que leva a consequências negativas em diferentes aspectos da vida, como problemas familiares, escolares ou profissionais, embora ainda não seja considerado um transtorno relacionado ao uso de substâncias.
5. Uso dependente: é quando uma pessoa desenvolve tolerância e/ou dependência física ou psicológica de uma droga, resultando em sinais e sintomas de abstinência quando a substância não é usada.
É importante ressaltar que o uso de drogas pode ter consequências adversas para a saúde, relacionamentos e desempenho em atividades diárias, especialmente no caso do uso problemático ou dependente. Além disso, o uso de drogas ilícitas geralmente está associado a riscos legais e sociais adicionais.
As Escalas de Graduação Psiquiátricas são instrumentos de avaliação padronizados utilizados por profissionais da saúde mental para avaliar a gravidade e a extensão dos sintomas psiquiátricos em indivíduos com transtornos mentais. Essas escalas fornecem um método objetivo e estruturado para medir os sintomas, o funcionamento e a resposta ao tratamento, além de auxiliar no diagnóstico diferencial e na tomada de decisões clínicas.
Existem diversos tipos de escalas de graduação psiquiátricas, cada uma com seu próprio foco e finalidade. Algumas escalas avaliam sintomas específicos, como a Escala de Avaliação Positiva e Negativa para Síndromes Schizófrénicas (PANSS), enquanto outras avaliam o funcionamento global, como a Escala Global de Avaliação da Saúde (GHQ). Algumas escalas são voltadas para a avaliação do risco de suicídio, automutilação ou violência, enquanto outras avaliam a presença e a gravidade dos transtornos de personalidade.
As escalas de graduação psiquiátricas geralmente consistem em uma série de perguntas ou itens que são respondidos por observações clínicas, entrevistas estruturadas ou auto-relatos do paciente. Os resultados são então codificados e classificados em categorias ou pontuações, que podem ser comparados a um padrão de referência ou a uma amostra normal para ajudar a interpretar os resultados.
A utilização das escalas de graduação psiquiátricas pode melhorar a precisão e a confiabilidade da avaliação clínica, além de fornecer um método padronizado para monitorar o progresso do tratamento e avaliar os resultados. No entanto, é importante lembrar que as escalas de graduação psiquiátricas são apenas uma ferramenta de avaliação e não devem ser utilizadas como o único critério para tomar decisões clínicas ou diagnósticas.
Alcoolismo, também conhecido como dependência alcoólica ou transtorno do uso do álcool, é uma condição médica na qual o indivíduo apresenta um padrão contínuo e progressivo de consumo excessivo e compulsivo de bebidas alcoólicas, levando a consequências adversas em sua vida social, profissional e/ou saúde física e mental.
A dependência do álcool geralmente se desenvolve ao longo do tempo com o uso frequente e contínuo de bebidas alcoólicas. À medida que a tolerância ao álcool aumenta, o indivíduo precisa consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos desejados, o que pode levar a um ciclo perigoso de dependência e abstinência.
Os sintomas do alcoolismo podem incluir:
1. Consumo em excesso ou por períodos mais longos do que pretendido;
2. Desejo persistente ou esforços fracassados para diminuir ou controlar o consumo;
3. Gastar muito tempo obtendo, consumindo e se recuperando de bebidas alcoólicas;
4. Ansiedade ou irritabilidade quando não se consome álcool;
5. Desenvolvimento de tolerância, o que significa que é necessário consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos;
6. Síndrome de abstinência física e mental quando a ingestão de álcool é interrompida abruptamente;
7. Continuar a beber, apesar dos problemas persistentes ou recorrentes relacionados ao álcool, como problemas familiares, escolares, profissionais ou legais.
O alcoolismo pode causar diversos problemas de saúde, incluindo:
1. Cirrose hepática;
2. Pancreatite;
3. Doenças cardiovasculares;
4. Câncer (por exemplo, câncer do fígado, da boca, da garganta, do esôfago e do intestino delgado);
5. Problemas neurológicos, como encefalopatia de Wernicke-Korsakoff;
6. Deficiências nutricionais;
7. Desordens mentais, como depressão e ansiedade.
O tratamento do alcoolismo geralmente inclui uma combinação de abstinência alcoólica, terapia comportamental, apoio em grupo e, às vezes, medicamentos. O objetivo é ajudar o indivíduo a parar de beber, manter a abstinência e desenvolver habilidades para enfrentar os desafios da vida sem recorrer ao álcool.
Em medicina, "sintomas prodrômicos" referem-se a sinais ou sintomas iniciais leves e inespecíficos que podem preceder o início de uma doença ou condição médica mais séria. Esses sintomas geralmente ocorrem antes dos sintomas clássicos ou característicos da doença se manifestarem completamente.
Os sintomas prodrômicos podem variar amplamente dependendo da doença em questão, mas geralmente incluem sintomas como fadiga, mal-estar, dores de cabeça, Dor muscular, alterações no apetite ou sonolência. Em algumas doenças infecciosas, como a gripe, os sintomas prodrômicos podem incluir febre leve, coriza e tosse seca.
Embora os sintomas prodrômicos possam ser desconfortáveis ou preocupantes, eles geralmente não são graves o suficiente para justificar um tratamento imediato. No entanto, é importante prestar atenção a esses sinais e sintomas, pois podem fornecer informações importantes sobre a possível doença subjacente e ajudar no diagnóstico e no tratamento oportuno. Além disso, em alguns casos, os sintomas prodrômicos podem ser um sinal de advertência para uma condição médica grave ou potencialmente perigosa, como um acidente vascular cerebral ou um ataque cardíaco.
Receptores de cannabinoides são proteínas encontradas na membrana celular que se ligam aos cannabinoides, compostos químicos presentes no cânhamo e no cannabis, bem como em compostos endógenos produzidos naturalmente pelo corpo humano (conhecidos como endocannabinoides). Existem dois principais tipos de receptores de cannabinoides: CB1 e CB2.
Os receptores CB1 estão amplamente distribuídos no sistema nervoso central, incluindo o cérebro e a medula espinal, bem como em outros tecidos periféricos, como o fígado, os rins e os pulmões. Eles desempenham um papel importante na modulação de vários processos fisiológicos, incluindo a memória, o humor, a dor, o apetite, o movimento e a motricidade.
Os receptores CB2, por outro lado, estão mais concentrados em células do sistema imune, como macrófagos, neutrófilos e linfócitos B. Eles desempenham um papel importante na modulação da resposta inflamatória e imune.
A ativação dos receptores de cannabinoides pode levar a uma variedade de efeitos farmacológicos, incluindo a analgesia (alívio da dor), a anti-inflamação, a neuroproteção e a modulação do humor e do apetite. No entanto, a pesquisa sobre os receptores de cannabinoides e seus efeitos está em andamento, e ainda há muito a ser descoberto sobre como eles funcionam e como podem ser aproveitados para fins terapêuticos.
A esquizofrenia é um distúrbio mental grave e crónico que afeta a forma como uma pessoa pensa, sente e se comporta. É caracterizada por sintomas como delírios, alucinações, falta de expressividade emocional, desorganização do pensamento e comportamento desestruturado ou catatónico. Esses sintomas geralmente afetam a capacidade da pessoa de distinguir o real do irreal, mantendo as relações sociais e cuidando de si mesma. A causa exata da esquizofrenia é desconhecida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos, ambientais e químicos no cérebro. O tratamento geralmente inclui medicamentos antipsicóticos, terapia de apoio e reabilitação.
Em termos médicos ou de saúde pública, um "meio social" geralmente se refere ao ambiente social ou contexto sociocultural em que as pessoas vivem e interagem. Isso pode incluir aspectos como relacionamentos sociais, normas culturais, estruturas sociais, condições de vida, oportunidades econômicas e acesso a recursos.
O meio social pode desempenhar um papel importante na saúde e no bem-estar das pessoas. Por exemplo, ambientes sociais desfavoráveis, como pobreza, exclusão social, estigma e violência, podem aumentar o risco de doenças mentais e físicas, enquanto ambientes sociais positivos e suportivos podem promover a saúde e bem-estar.
Portanto, abordagens de saúde pública que consideram o meio social podem ser importantes para abordar as desigualdades em saúde e promover a equidade em saúde. Isso pode envolver intervenções em nível individual, familiar, comunitário e político para criar ambientes sociais mais suportivos e propícios à saúde.
Transtorno por Uso de Tabaco, conforme definido pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), refere-se a um padrão persistente de uso de tabaco que leva a problemas clinicamente significativos ou sofrimento relacionado à saúde. Inclui os seguintes critérios:
1. Consumo repetido e maior quantidade de tabaco do que o pretendido.
2. Desejo persistente, mas muitas vezes falho, de diminuir ou controlar o uso de tabaco.
3. Grande parte do tempo gasto obtendo, usando ou se recuperando do efeito do tabaco.
4. Desejo intenso ou necessidade imperiosa de consumir tabaco (craving).
5. Frequentemente usado em situações em que é proibido, como em lugares de trabalho ou em casa.
6. Continuado o uso apesar da consciência dos problemas persistentes e recorrentes relacionados à saúde causados ou exacerbados pelo tabaco.
7. Tolerância: necessidade de aumentar a quantidade de tabaco para obter os efeitos desejados.
8. Síndrome de abstinência: após um período de abstinência, ocorrem sintomas físicos ou psicológicos, como irritabilidade, ansiedade, depressão, dificuldade de concentração, insônia, aumento do apetite ou peso, e desejo intenso ou necessidade imperiosa de consumir tabaco.
O Transtorno por Uso de Tabaco pode ser classificado em leve, moderado ou grave, dependendo da frequência e severidade dos sintomas. Também é possível especificar se o transtorno está em remissão parcial (alguns sintomas persistem) ou em remissão completa (nenhum sintoma por um período de pelo menos 3 meses).
Em termos médicos, o hábito de fumar refere-se ao ato consistente e regular de inalar e exalar fumaça de tabaco ou substâncias relacionadas, geralmente por meio de cigarros, charutos, cachimbos ou outros dispositivos de entrega de nicotina. Este hábito crónico é causado pela adição à nicotina e outras substâncias químicas presentes no tabaco, levando ao desenvolvimento de uma forte dependência psicológica e fisiológica.
A fumaça do tabaco contém mais de 7000 produtos químicos, sendo aproximadamente 70 deles conhecidos por serem cancerígenos. O hábito de fumar está associado a diversas complicações de saúde graves, como doenças cardiovasculares, pulmonares e diferentes tipos de câncer, especialmente no sistema respiratório. Além disso, o fumo passivo (exposição à fumaça do tabaco de segunda mão) também apresenta riscos significativos para a saúde.
Devido aos seus efeitos adversos na saúde, encorajam-se as pessoas a abandonarem o hábito de fumar, e existem vários programas, terapias e tratamentos disponíveis para ajudar os indivíduos a ultrapassar a dependência da nicotina e a sua utilização do tabaco.
Gêmeos dizigóticos, também conhecidos como gêmeos fraternos, são gêmeos que se desenvolvem a partir de dois óvulos férteis separados (óvulos) que foram fertilizados por espermatozoides diferentes. Cada gêmeo dizigótico tem seu próprio saco amniótico e placenta, ou possuem placenta com compartimentos separados. Eles geralmente não se assemelham um ao outro tanto quanto os gêmeos monozigóticos (gêmeos idênticos) porque são geneticamente diferentes, assim como qualquer irmão ou irmã. A chance de ter gêmeos dizigóticos é influenciada por fatores genéticos e ambientais, incluindo a idade avançada da mãe e o uso de fertilidade assistida.
Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.
'Comportamento do Adolescente' não é uma condição médica específica, mas sim um termo geral usado para descrever os padrões de comportamento e desenvolvimento geralmente associados à adolescência. A adolescência é a fase de crescimento e desenvolvimento que ocorre entre a infância e a idade adulta, geralmente entre os 10 e os 24 anos de idade.
Durante este período, os indivíduos experimentam mudanças físicas, cognitivas, emocionais e sociais significativas que podem influenciar o seu comportamento. Alguns dos comportamentos comuns observados durante a adolescência incluem:
1. Busca pela autonomia e independência: os adolescentes geralmente desejam se separar dos cuidados e orientações de seus pais e assumir responsabilidades adicionais. Eles podem testar limites e desafiar regras para estabelecer sua própria identidade e autonomia.
2. Desenvolvimento social e relacionamentos interpessoais: os adolescentes geralmente se envolvem em mais atividades sociais e procuram formar laços profundos com pares do mesmo sexo ou do sexo oposto. Eles podem experimentar relacionamentos românticos e sexuais, o que pode influenciar seu comportamento e tomada de decisões.
3. Pensamento abstracto e raciocínio reflexivo: os adolescentes desenvolvem habilidades cognitivas mais avançadas, como a capacidade de pensar em abstrações, considerar diferentes perspectivas e refletir sobre si mesmos e suas experiências. Isso pode influenciar sua tomada de decisões, opiniões e crenças.
4. Tomada de riscos e experimentação: os adolescentes podem se envolver em comportamentos impulsivos e arriscados, como fumar, beber álcool, usar drogas ou dirigir de forma perigosa. Eles podem fazer isso por curiosidade, para pertencer a um grupo ou para experimentar novas sensações.
5. Desenvolvimento emocional e regulação de emoções: os adolescentes desenvolvem habilidades emocionais mais avançadas, como reconhecer, expressar e regular suas emoções. No entanto, eles ainda podem lutar com a regulação emocional e experimentar altos e baixos emocionais, o que pode influenciar seu comportamento e tomada de decisões.
É importante lembrar que cada adolescente é único e desenvolve-se a seu próprio ritmo. Alguns podem apresentar esses comportamentos enquanto outros não. É fundamental oferecer suporte, orientação e recursos para ajudar os adolescentes a navegar nessa fase importante da vida.
'Coca' refere-se à planta da família Erythroxylaceae, particularmente a espécie Erythroxylon coca, que é nativa das regiões andinas da América do Sul. A folha de coca tem sido tradicionalmente usada por milênios pelos povos indígenas da região como um estimulante leve e para aliviar os sintomas de altitude, fadiga e fome.
No entanto, a coca é também a matéria-prima da droga ilícita cocaína, que é produzida através do processamento químico das folhas de coca. O uso e posse de cocaína são ilegais em muitos países, incluindo os Estados Unidos, devido aos seus efeitos intoxicantes e adictivos.
Em suma, 'coca' é o termo médico para a planta de Erythroxylon coca e suas folhas, que podem ser usadas com fins medicinais tradicionais ou processadas ilegalmente para produzir a droga cocaína.
Desencadeantes são fatores que podem provocar ou exacerbar sintomas em pessoas com determinadas condições médicas. Eles podem variar consideravelmente dependendo da doença em questão e podem incluir uma ampla gama de fatores, como:
1. Fatores ambientais: Alergénios, poluentes do ar, mudanças climáticas ou exposição a certos produtos químicos podem desencadear sintomas em pessoas com asma, alergias ou outras condições respiratórias.
2. Fatores alimentares: Alguns alimentos ou aditivos alimentares podem causar reações alérgicas ou desencadear sintomas em pessoas com doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn ou colite ulcerativa.
3. Fatores estressores: O estresse emocional ou físico pode desencadear ataques de pânico, depressão ou outros transtornos mentais. Além disso, o estresse também pode exacerbar sintomas em pessoas com doenças autoimunes, como artrite reumatoide ou lupus.
4. Fatores infecciosos: Infecções virais, bacterianas ou fúngicas podem desencadear exacerbações de doenças respiratórias crônicas, como asma, fibrose cística ou DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica). Além disso, certas infecções também podem desencadear sintomas em pessoas com doenças autoimunes.
5. Fatores hormonais: Flutuações hormonais durante a menstruação, gravidez ou outras situações fisiológicas podem desencadear sintomas em pessoas com certas condições, como endometriose ou fibromialgia.
6. Fatores imunológicos: Alérgenos ambientais, alimentares ou medicamentosos podem desencadear reações alérgicas agudas ou crônicas em pessoas com alergias ou doenças atópicas, como rinite alérgica, dermatite atópica ou asma alérgica.
7. Fatores mecânicos: Traumas físicos, cirurgias ou outras situações que causem estresse mecânico podem desencadear sintomas em pessoas com doenças musculoesqueléticas, como artrose ou lesões de tecido mole.
8. Fatores metabólicos: Desequilíbrios metabólicos, como diabetes, hiper/hipotiroidismo ou dislipidemias, podem desencadear sintomas em pessoas com doenças crônicas, como neuropatia diabética ou insuficiência cardíaca.
9. Fatores neuropsiquiátricos: Eventos estressantes psicológicos ou neurológicos podem desencadear sintomas em pessoas com doenças mentais, como depressão, ansiedade ou transtornos de personalidade.
10. Fatores tóxicos: Exposições a substâncias químicas nocivas podem desencadear sintomas em pessoas com doenças respiratórias, dermatológicas ou neurológicas.
A abuso de fenciclidina (PCP) refere-se ao uso desta substância em doses ou rotas não recomendadas, geralmente com o objetivo de obter efeitos psicoativos. A PCP é um anestésico dissociativo que altera a percepção da dor, bem como a consciência e as sensações. Quando abusada, pode causar alucinações, delírios, confusão, descoordenação motora, e aumento da pressão arterial e frequência cardíaca. O abuso crônico de PCP pode resultar em dependência física e psicológica, além de possíveis danos a longo prazo no cérebro e no sistema nervoso.
Em termos médicos, "comportamento aditivo" refere-se a um padrão de comportamento em que uma pessoa continua a tomar ou fazer algo, apesar dos seus efeitos nocivos ou negativos sobre a saúde física, mental ou social. Este comportamento persistente geralmente envolve o uso de substâncias aditivas, como tabaco, álcool ou drogas ilícitas, mas também pode se referir a outros hábitos prejudiciais, tais como jogar excessivamente ou usar excessivamente a tecnologia.
O comportamento aditivo é frequentemente caracterizado por uma perda de controle sobre o uso da substância ou atividade em questão, resultando em um desejo incontrolável de continuar a usá-la ou fazê-la, apesar dos esforços para parar. A pessoa pode experimentar sinais de dependência, tais como tolerância (o necessário aumento da quantidade para obter o mesmo efeito) e abstinência (desconfortável ou desagradável sintomas que ocorrem quando a substância é interrompida).
O comportamento aditivo pode ter graves consequências negativas sobre a saúde física e mental, relacionamentos pessoais e profissionais, e a situação financeira da pessoa. Pode levar ao desenvolvimento de condições de saúde graves, como doenças cardiovasculares, câncer, problemas mentais e transtornos relacionados ao uso de substâncias. É importante buscar tratamento e assistência profissional para qualquer pessoa que esteja lutando com um comportamento aditivo.
Comorbidade é o estado de ter uma ou mais condições médicas adicionais ao lado de uma doença primária principal. Essas condições adicionais, também conhecidas como condições coexistentes, podem afetar a gravidade da doença primária, influenciar o curso do tratamento e contribuir para um prognóstico geral mais desfavorável. As comorbidades podem incluir qualquer tipo de condição médica, como doenças mentais, problemas de saúde física ou deficiências. É importante que os profissionais de saúde considerem as possíveis comorbidades ao avaliar e tratar um paciente, pois isso pode ajudar a garantir uma abordagem mais holística e eficaz para o cuidado do paciente.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Cannabis
Cannabis sativa
Comestíveis (cannabis)
Cannabis ruderalis
Cannabis indica
Cannabis (psicotrópico)
Blunt (cannabis)
Cannabis no Uruguai
Cooked with Cannabis
Consumo de cannabis
Cannabis em Macau
Legalise Cannabis Queensland
Cannabis na Espanha
Cannabis na Rússia
Cultivo de cannabis
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Cannabis na Índia
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Legislação sobre a cannabis
Cannabis na cultura popular
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Cannabis em Timor-Leste
Cannabis nos Países Baixos
Cannabis em Cabo Verde
Cannabis na Coreia do Norte
Efeitos da cannabis à saúde
Cannabis em São Tomé e Príncipe
Consumo anual de cannabis por país
Efeitos a longo prazo da cannabis
Lista de políticos dos Estados Unidos cujo uso da Cannabis é reconhecido
Cannabis - Wikipedia
Abaixo-assinado · Uso medicinal da Cannabis: uma demanda da sociedade civil · Change.org
Camiseta CANNABIS... | Elo7 Produtos Especiais
O sorvete de 'cannabis' em Ipanema
Sementes White Label Cannabis Seed Company
Parlamentares aprovam, por unanimidade, projeto que libera a cannabis medicinal em Sergipe - CartaExpressa - CartaCapital
Maria Cândida admite uso de cannabis medicinal na menopausa; entenda
Usuários de cannabis podem sentir mais dor após a cirurgia | Saúde - Blog OPAS
Maior parte dos produtos de cannabis CBD não atende às normas - SWI swissinfo.ch
Anvisa proíbe importação de cannabis in natura, flores ou partes da planta | CNN Brasil
PSP deteve mulher e apreendeu 11 plantas de cannabis na Ponta do Sol - DNOTICIAS.PT
Entenda a lei que prevê Cannabis medicinal no SUS - 01/02/2023 - Equilíbrio e Saúde - Folha
Detenção de individuo por tráfico de Cannabis nas Velas - Rádio Lumena
Cannabis terapêutica, educação e direito à saúde - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB
Governo é contra proposta da Anvisa de plantio de cannabis para fins medicinais - JOTA
Difícil acesso a cannabis medicinal prejudica tratamentos
Sementes e mudas de Cannabis: Tipos, Germinação e Dicas de Cultivo
Cannabis medicinal na Medicina Veterinária - Cannabis Medicinal - Growroom
Centro de Congressos de Lisboa/Junqueira acolhe 1.ª Expo Internacional de Cânhamo e Cannabis - Agroportal
Cannabis Medicinal - Growroom
Estudo mostra potencial de cannabis e cânhamo no Brasil | Agronegócios | Valor Econômico
Que tal começar seu dia com um 'cannabis coffee'? | Hypeness inovação e criatividade para todos
Meias Cannabis Folha Da Maconha Patins Geek Swag Skatista Crossfit - Ilha Verde
Sementes de Cannabis Indica para Venda - Herbies
12/11/2020 - Mãe consegue autorização para importar sementes de Cannabis para tratamento da filha: Seção Judiciária de São Paulo
Cetoacidose Diabética ou Cetose Hiperglicêmica Relacionada à Cannabis em Paciente com Diabetes Tipo 1 - ANAD
Cannabis pode tratar o tremor essencial?
Maconha: Cannabis sativa e seus efeitos - Toda Matéria
Os avanços e o futuro da cannabis no Brasil - Cannalize
Maconha12
- Para cumprir a Convenção de Narcóticos da ONU, algumas cepas de cannabis foram criadas para produzir níveis mínimos de THC, o principal constituinte psicoativo responsável pelo "barato" associado com a maconha, que consiste em flores secas de plantas de cannabis criadas de forma selecionada para produzir altos níveis de THC e de outros canabinoides psicoativos. (wikipedia.org)
- A cannabis legal se tornou um negócio florescente na Suíça, que mudou suas leis em 2011 para permitir que os adultos comprassem e usassem maconha com até 1% de THC - o ingrediente ativo que dá onda aos fumantes. (swissinfo.ch)
- Hoje, 222 empresas atuam no mercado de cannabis e de seus periféricos no Brasil, segundo levantamento da Kaya Mind , startup inteligência de mercado especializada em dados sobre a planta que dá origem à maconha . (globo.com)
- A maconha refere-se a espécie Cannabis sativa, uma planta da família Cannabaceae , originária da Índia e cultivada em todo o mundo. (todamateria.com.br)
- Os efeitos da maconha no organismo devem-se a presença de mais de 60 substâncias químicas na planta de Cannabis sativa , denominadas de canabinóides. (todamateria.com.br)
- Agora que a maconha está se tornando cada vez mais aceita pelo mundo, muitos "cannasseurs" (os connoisseurs da cannabis) estão ansiosos para experimentar o cultivo em ambientes fechados. (cannigma.com)
- A proibição conforme a Nota Técnica 35/23 , (ver abaixo), se estende a qualquer parte da planta, e o foco são as chamadas "flores", que concentram os princípios ativos medicinais e psicoativos da cannabis , que é a planta da maconha. (cruzazul.org.br)
- A cannabis ou popularmente conhecida como maconha, é uma planta que possui mais de 100 compostos químicos chamados de canabinóides e os mais conhecidos são o CBD e o THC. (bichosaudavel.com)
- O nome cannabis é um termo abrangente usado tanto para chamar o cânhamo quanto a planta da maconha. (bichosaudavel.com)
- Cultivador de Estrelas .Org é Ong atuante desde 2012 na Descriminalização, regulamentação e Legalização da Cannabis (Maconha) para uso medicinal e uso Cientifico no Brasil. (cultivadordeestrelas.org)
- Desde entao disponibilizamos este site de conteúdo jornalístico especializado em informações sobre cannabis (maconha), em conformidade com o art. (cultivadordeestrelas.org)
- Até agora, ignoramos com sucesso os efeitos deletérios de fumar Cannabis para criar uma legislação que pode legalizar a maconha em muitos estados americanos, como os bem conhecidos aumentos séricos de monóxido de carbono (e até onde sei o monóxido de carbono não é lá muito bom). (medscape.com)
Planta19
- As folhas têm um padrão de venação peculiar que permite que pessoas não familiarizadas com a planta possam distinguir uma folha de uma das espécies de Cannabis, que têm folhas confusamente similares (ver ilustração). (wikipedia.org)
- É o terpeno da cannabis, um composto químico produzido pela planta e que resulta num óleo aromático e saboroso. (globo.com)
- A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a importação de cannabis in natura, bem como flores ou partes da planta. (cnnbrasil.com.br)
- Conforme o órgão, a regulamentação atual dos produtos de cannabis não inclui a permissão do uso de partes da planta, mesmo após o processo de estabilização e secagem ou mesmo nas formas rasuradas, trituradas ou pulverizadas. (cnnbrasil.com.br)
- Desse total, 44,8% trabalham com cannabis e cânhamo (subespécie para fins industriais da planta) para uso medicinal farmacêutico, isto é, são legalizadas. (globo.com)
- A 2ª Vara Federal de Marília/SP concedeu um habeas corpus em favor da mãe de uma menor para que possa importar, a cada 12 meses, 120 sementes da planta Cannabis Sativa, objetivando o tratamento médico de sua filha. (jus.br)
- Acredite se quiser, muitos cultivadores de primeira viagem não sabem lá muita coisa sobre as partes da planta de cannabis, além das folhas e flores. (cannigma.com)
- Conhecer as diferentes partes da cannabis o ajudará a cultivar melhor a planta. (cannigma.com)
- Normalmente, os primeiros sinais do sexo de uma planta de cannabis aparecem após seis semanas de crescimento. (cannigma.com)
- Mantenha sua atenção focada entre a haste principal da planta de cannabis e os ramos (os nós) para perceber as primeiras indicações de gênero. (cannigma.com)
- Como qualquer outra flor, a semente de cada planta de cannabis contém o "mapa genético" para sua futura maturação. (cannigma.com)
- Conforme você germina suas sementes sob toalhas de papel úmidas, você deve começar a perceber o primeiro órgão da planta da cannabis emergir: as raízes. (cannigma.com)
- Considerando que, até o momento, inexistem evidências científicas robustas que comprovem a segurança, somado ao alto potencial de desvio para fins ilícitos, não é permitida a importação de produtos compostos pela planta de Cannabis in natura ou partes da planta, incluindo as flores", escreveu a Anvisa. (cruzazul.org.br)
- A partir de 20/07/2023, não serão concedidas novas autorizações/comprovantes de cadastro para a importação da planta Cannabis in natura, partes da planta ou flores. (cruzazul.org.br)
- Haverá um período de transição de 60 dias para conclusão das importações que já estiverem em curso e as autorizações para importação de Cannabis in natura, partes da planta e flores já emitidas terão validade até 20/9/2023", completou. (cruzazul.org.br)
- CBD é a abreviação da palavra canabidiol, um princípio ativo derivado da planta cannabis . (bichosaudavel.com)
- Ainda que existam alguns equívocos e preconceitos a respeito da planta cannabis , sabemos que são muitos os benefícios que o CBD pode oferecer. (bichosaudavel.com)
- Cannabis sativa L é o nome genérico da planta, mas ela possui muitas linhagens diferentes. (bichosaudavel.com)
- Apesar da planta cannabis geralmente conter CBD e THC (Tetrahidrocanabinol), as plantas de cannabis que contêm menos de 0,3% de THC são conhecidas como plantas de cânhamo (ou Hemp , em ingles). (bichosaudavel.com)
Sativa8
- Cannabis é um gênero de angiospermas que inclui três variedades diferentes: Cannabis sativa, Cannabis indica e Cannabis ruderalis. (wikipedia.org)
- A maioria das cepas de Cannabis são plantas de dias curtos, com a possível exceção da C. sativa subsp. (wikipedia.org)
- Cannabis sativa , Cannabis indica , e Cannabis ruderalis . (marijuanagrowing.com)
- Agora, vamos cavar um pouco mais fundo e ver quais são as diferenças entre as sementes de cannabis Sativa e Indica. (herbiesheadshop.com)
- O Ministério Público Federal (MPF) manifestou-se pela concessão do habeas corpus e sustentou que existem os requisitos normativos para que as autoridades não adotem medidas de persecução penal em face de condutas da autora em importar sementes de Cannabis Sativa, cultivá-la e extrair o seu óleo, desde que as atividades estejam relacionadas ao tratamento da doença que acomete a menor. (jus.br)
- A decisão determinou que que as autoridades sejam impedidas de proceder à prisão e persecução penal da autora pela produção artesanal e uso conforme prescrição médica da Cannabis Sativa. (jus.br)
- No Brasil, em 2017, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) incluiu a Cannabis sativa na lista de plantas medicinais. (todamateria.com.br)
- Enquanto a Cannabis sativa infunde lentamente os neurônios de mais e mais coortes de americanos, em sua maioria jovens e de meia-idade, previsivelmente veremos mais complicações cardiovasculares. (medscape.com)
Base11
- O acesso à produtos é viabilizado por meio de associações de pacientes, importação direta ou compra em farmácia, onde há um (1) medicamento (rico em THC e CBD) e outros vinte (20) produtos à base de cannabis disponíveis (com quantidades variadas de CBD, THC e outros canabinoides). (change.org)
- Dados fornecidos pela Anvisa apontam que, entre 2019 e 2021, os pedidos de autorização de importação de produtos à base de cannabis mais do que quadruplicou. (change.org)
- Como a cannabis e os medicamentos à base de cannabis são conhecidos por aliviar a dor, algumas pessoas podem pensar que, por serem usuárias de cannabis, terão menos dor após a cirurgia e exigirão menos opióides, diz o investigador principal M. Alparslan Turan, MD , anestesiologista geral na Cleveland Clinic. (opas.org.br)
- O fornecimento de produtos à base de Cannabis pelo SUS no estado de São Paulo ainda deve levar algum tempo para se concretizar. (uol.com.br)
- O estudo comparou os parâmetros metabólicos e ácido-base de usuários e não usuários de cannabis que foram ao pronto-socorro com sintomas de CAD. (anad.org.br)
- Em conclusão, este estudo mostrou uma diferença estatisticamente significativa nos parâmetros metabólicos e ácido-base entre usuários de cannabis e não usuários de cannabis admitidos com sintomas de CAD. (anad.org.br)
- Além disso, a presença de alcalose metabólica apesar da alta cetose de hiato aniônico em usuários de cannabis com diabetes tipo 1 confirma os achados de uma série de casos realizada na Austrália que mostrou que a cetose diabética apresentada em usuários de cannabis tem um painel metabólico e ácido-base diferente em comparação com cannabis não -Comercial. (anad.org.br)
- O assunto mais discutido foi a nova regulamentação da ANVISA , sobre a venda de produtos à base de cannabis em farmácias. (cannalize.com.br)
- O uso de medicamentos feitos à base de cannabis NÃO sofreu mudanças . (cruzazul.org.br)
- Os estudos avaliaram o efeito de 18 tipos de intervenções à base de Cannabis para 71 desfechos de saúde. (bvsalud.org)
- As intervenções foram agrupadas em 4 tipos: Canabinoides sintéticos (100 associações), Fitocanabinoide isolado (165 associações), Formulações de THC e CBD (80 associações), e outras formulações a base de Cannabis (144 associações). (bvsalud.org)
Paciente5
- Achamos que pacientes e cuidadores podem considerar que o paciente com uso de cannabis pode ter uma dor maior e exigir um pouco mais de opioides nas primeiras 24 horas no hospital", diz Turan. (opas.org.br)
- Narrou que o médico neurologista que acompanha a paciente recomendou o tratamento com remédios derivados de óleo de Cannabis. (jus.br)
- Objetivo secundário: Investigar até que ponto Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) e a Motivacional (TM) influenciam no paciente dependente de cannabis. (bvs.br)
- e você é um paciente da cannabis medicinal? (institutobrasilcannabis.org)
- O paciente compartilhou que seus planos de se tornar condutor ferroviário não deu certo, porque ele sabia que precisaria ser submetido a testes toxicológicos e simplesmente não conseguiria parar de usar Cannabis . (medscape.com)
Sementes de cannabis3
- As sementes de cannabis podem ter diferentes cores e tamanhos. (cannigma.com)
- Quando pressionadas, as sementes de cannabis saudáveis devem ser firmes, mas não quebradiças. (cannigma.com)
- Um gin destilado a partir de folhas e sementes de cannabis. (cavelusa.pt)
Pode ser2
- Início » Destaques » Por que o tratamento com Cannabis pode ser promissor no tremor essencial? (cannabisesaude.com.br)
- Você sabia que a cannabis medicinal atualmente também pode ser utilizada por atletas profissionais? (remederi.com)
Cultivo1
- O governo é contra a proposta apresentada nesta semana pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que prevê a liberação do cultivo de cannabis no Brasil para fins medicinais e de pesquisa. (jota.info)
Indica2
- Esta 'Afghani' de 1979 é classificada como Cannabis indica. (marijuanagrowing.com)
- Originário da subespécie oficialmente chamada Cannabis indica ssp. (herbiesheadshop.com)
Medicinais3
- A Cannabis tem sido muito utilizada para a fabricação de fibras (cânhamo), para sementes e óleos de sementes, para fins medicinais e como droga psicoativa. (wikipedia.org)
- A Assembleia Legislativa de Sergipe aprovou nesta quarta-feira 15, por unanimidade, um projeto de lei que autoriza o uso da cannabis para fins medicinais e terapêuticos no estado. (cartacapital.com.br)
- A Cristina Tadeo, fundadora da Associação Be Hemp acredita tanto nas propriedades medicinais da cannabis, que ajuda cerca de 600 pacientes com epilepsia refratária na associação. (cannalize.com.br)
Derivados3
- O acesso legal e regulamentado à cannabis para fins terapêuticos já é uma realidade no Brasil desde 2015 e hoje estima-se que 75 mil pacientes usem medicamentos derivados de cannabis no Brasil (1). (change.org)
- Eles são classificados pela própria Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) como produtos derivados da Cannabis . (uol.com.br)
- No texto Como comprar cannabis medicinal através da Importação Excepcional detalhamos toda a burocracia que envolve o procedimento para importar produtos derivados de cannabis para o Brasil. (remederi.com)
Enquanto3
- Um total de 1.681 desses pacientes relataram usar cannabis nos 30 dias antes da cirurgia, enquanto os outros indivíduos nunca usaram cannabis. (opas.org.br)
- No que diz respeito ao uso clínico da cannabis enquanto via de tratamento, a indicação mais comum é do remédio em forma de óleo. (ong.br)
- Isso é skunk ", disse meu marido, rindo, enquanto nos embrenhávamos no Boston Freedom Rally , uma celebração de todas as coisas relacionadas à Cannabis . (medscape.com)
Estudo3
- Nosso estudo mostra que os adultos que usam cannabis estão tendo mais - não menos - dor pós-operatória. (opas.org.br)
- Um estudo feito recentemente no Canadá sugere que a comercialização legal da Cannabis está associada a um aumento nas hospitalizações relacionadas ao seu uso, incluindo psicose induzida pela substância. (medscape.com)
- Participaram do estudo universitários, sendo 30 usuários de cannabis e 30 não usuários. (bvsalud.org)
Pessoas5
- Em 2016, foi promulgada no Distrito Federal uma lei que inclui o canabidiol (CBD), umas das substâncias presentes na Cannabis , na lista de produtos distribuídos pela rede pública de saúde dentro do Programa de Prevenção à Epilepsia e Assistência Integral às Pessoas com Epilepsia. (uol.com.br)
- Isso faz com que as cápsulas de café com cannabis também sejam uma boa opção para pessoas que fazem uso medicinal da droga - nesse caso, é possível conseguir cápsulas com 25 a 50 gramas de THC , segundo um vídeo publicado pelo Distractify . (hypeness.com.br)
- Participe da nossa comunidade com mais de 200 mil pessoas e ajude o Cannabis Medicinal no Brasil. (cannabisesaude.com.br)
- Foi destacado muitas evidências de pessoas que melhoraram com o uso da cannabis, principalmente no tratamento de epilepsia refratária, onde o remédio ajuda até na volta das capacidades cognitivas, e o Alzheimer, onde é possível ver o retardamento dos sintomas com o uso do medicamento. (cannalize.com.br)
- Milhares de pessoas já estão autorizadas a se tratar com cannabis medicinal no Brasil e com o IBCA você também pode exercer esse direitos. (institutobrasilcannabis.org)
Flores2
- A Cannabis normalmente tem flores imperfeitas, com estames "masculinos" e pistilos "femininos" que ocorrem em plantas separadas. (wikipedia.org)
- A brecha para obter a autorização para importar as flores de cannabis estava no fato de que as resoluções anteriores da Anvisa não traziam um veto claro. (cruzazul.org.br)
Anvisa3
- Já a importação do canabidiol (substância presente na cannabis) foi legalizada em 2015 pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). (diariodocentrodomundo.com.br)
- A Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ) proibiu a importação da cannabis in natura a partir desta quinta-feira (20 de julho de 2023). (cruzazul.org.br)
- https://g1.globo.com/saude/bem-estar/noticia/2023/07/19/anvisa-proibe-importacao-de-cannabis-in-natura-mesmo-se-for-para-uso-medicinal.ghtml Acesso em: 20 jul. (cruzazul.org.br)
Efeitos2
- As plantas de Cannabis produzem um grupo de substâncias químicas chamadas canabinoides, que produzem efeitos físicos e mentais quando consumidos. (wikipedia.org)
- Mais pesquisas são necessárias para definir melhor os efeitos da cannabis nos resultados cirúrgicos, observaram os autores. (opas.org.br)
Tratamento com1
- O tratamento com cannabis medicinal é permitido pelo Conselho Federal de Medicina desde 2014. (diariodocentrodomundo.com.br)
Plantas de cannabis3
- Os produtos industriais de cânhamo são feitos a partir de plantas de Cannabis selecionadas para produzir uma grande quantidade de fibras. (wikipedia.org)
- Pequenas amostras de plantas de cannabis também podem ser identificadas com precisão pelo exame microscópico de células da folha e de características semelhantes, mas que exigem conhecimentos e equipamentos especiais. (wikipedia.org)
- A mulher foi apanhada em flagrante delito, tendo a PSP apreendido 11 plantas de cannabis, perfazendo um total de 21.445 gramas. (dnoticias.pt)
Qualidade de vida1
- A cannabis me trouxe qualidade de vida: não tenho mais dor e insônia! (cannabisesaude.com.br)
Quais1
- É importante destacar que a cannabis é eficaz quando não é aplicada como estratégia única, mas faz parte de um conjunto de intervenções, dentro das quais a fisioterapia e o exercício físico para fortalecer os músculos das costas são essenciais. (cultivadordeestrelas.org)
Mundo2
- A publicação tem o propósito de estimular o debate sobre cannabis no Brasil e no mundo e de refletir sobre diversos pontos de vista sobre o tema. (cannalize.com.br)
- Cannabis é a droga ilícita mais amplamente consumida no mundo. (bvsalud.org)
Estudos1
- Houve estudos menores sobre o uso de cannabis, escores de dor e consumo de opióides, mas eles tiveram resultados conflitantes, disse Ekrami. (opas.org.br)
Pesquisa3
- De autoria do deputado estadual Luciano Pimentel (PP), o PL institui a "Política Estadual de Cannabis" com foco no amparo a pacientes que necessitam da substância para tratar doenças degenerativas, como Parkinson, além de incentivar a pesquisa e a capacitação de profissionais de saúde no estado. (cartacapital.com.br)
- Em até 30 dias, a pasta precisa criar uma comissão de trabalho para implantar as diretrizes da lei com a participação de técnicos, representantes de associações sem fins lucrativos de apoio à pesquisa de Cannabis e de associações representativas de pacientes. (uol.com.br)
- Implicações para a prática e pesquisa: Os resultados do Mapa devem ser utilizados para orientar a assistência de pacientes com cannabis medicinal, orientar gestores e promover a implementação dessa terapêutica nos diferentes serviços de saúde. (bvsalud.org)
Folhas1
- Este padrão de venação varia ligeiramente entre as variedades, mas, em geral, é possível observar folhas de cannabis superficialmente semelhantes sem dificuldade e sem equipamento especial. (wikipedia.org)
Seja2
- Ela também é conhecida como cânhamo, embora este termo seja usado frequentemente para se referir apenas às variedades de Cannabis cultivadas para uso industrial e não em drogas recreativas. (wikipedia.org)
- A alternância de sabores é uma das delícias da democracia dos sorvetes, e o de matcha com cannabis - ou o seu terpeno, que seja - revelou-se muito bom, um gosto ligeiramente mentolado e sem derramamento de açúcar. (globo.com)
Sintomas2
- Faço vários testes em mim, inclusive com o uso de cannabis medicinal para ajudar na insônia, porque a reposição hormonal, muitas vezes, não consegue eliminar ou aliviar todos os sintomas. (ig.com.br)
- Com a legalização da cannabis, a avaliação cuidadosa de pacientes com diabetes tipo 1 admitidos com hiperglicemia e sintomas de CAD é essencial para diferenciar o diagnóstico de CAD típica de HK-CHS. (anad.org.br)
Aumento2
- Após a legalização da cannabis no Colorado e o aumento de seu uso entre pacientes com diabetes tipo 1, as consultas de emergência aumentaram. (anad.org.br)
- A apresentação nas American Heart Association (AHA) 2016 Scientific Sessions do Dr. Amitoj Singh ( St Luke's University Health System em Bethlehem, na Pensilvânia) descreveu uma associação entre o consumo de Cannabis e o aumento de duas vezes da incidência de diagnósticos de miocardiopatia de Takotsubo, um diagnóstico geralmente reservado para mulheres de meia-idade muito estressadas. (medscape.com)
Autores1
- Além disso, aqueles que usaram cannabis consumiram 7% mais opióides após a cirurgia - não o suficiente para ser estatisticamente significativo, mas provavelmente clinicamente relevante, disseram os autores. (opas.org.br)
Pacientes com2
- A cetoacidose hiperglicêmica relacionada à hiperêmese por cannabis HK-CHS foi definida como um pH venoso ≥ 7,4 com bicarbonato sérico ≥ 15 mmol/L. Em seguida, os investigadores compararam a porcentagem de episódios de HK-CHS em pacientes com resultado de teste de urina positivo para cannabis versus pacientes com resultado de teste de urina negativo. (anad.org.br)
- A Cannabis Pode Ajudar Pacientes com Neuropatia? (brasilcannabis.org)
Tratar1
- Cannabis pode tratar o tremor essencial? (cannabisesaude.com.br)
Usado1
- Quase 10% dos alunos do oitavo ano e 20% dos alunos do primeiro ano do ensino médio relataram ter usado Cannabis no ano anterior ao levantamento. (medscape.com)
Atividades1
- O magistrado considerou relevante a preocupação da autora e salientou que não há qualquer elemento que indique que o emprego da Cannabis será para fins recreativos ou para quaisquer outras atividades indevidas. (jus.br)
Gramas1
- A Polícia de Segurança Pública, por intervenção dos elementos da Esquadra de Velas procedeu à detenção, em flagrante delito, no dia de 13 de Outubro de 2015, de um individuo de sexo masculino de 22 anos de idade, pela prática de um crime de tráfico de produto estupefaciente, denominado Cannabis bem como à apreensão de 30 gramas de Cannabis e trinta euros provenientes de uma transação do referido produto. (radiolumena.com)
Recentes1
- Pesquisas recentes sugerem que redes de raízes de cannabis interagem com várias bactérias benéficas no solo. (cannigma.com)
Fazem uso1
- Leia aqui, diversos relatos de pacientes, que já fazem uso da cannabis de forma terapêutica e aprenda com a experiência deles. (growroom.net)
Acordo com1
- Na Suíça, a grande maioria dos produtos vendidos contendo o extrato de cannabidiol de cannabis (CBD) não atende aos requisitos legais, de acordo com a Associação Suíça de Químicos Cantonais. (swissinfo.ch)
Alta qualidade1
- Como você identifica uma semente de cannabis de alta qualidade? (cannigma.com)
Tipos2
- Ele defende que, se a cannabis funciona para vários tipos de doenças, deve ser feita com níveis de CBD e THC diferentes, níveis de canabinóides diferentes, seguindo uma prescrição médica. (cannalize.com.br)
- Principais Achados: O mapa apresenta graficamente 489 associações que relaciona o efeito de 18 tipos de intervenção com Cannabis para pelo menos um dos 71 desfechos de saúde. (bvsalud.org)
20192
- E a partir de 2019, a agência reguladora passou a permitir a venda de produtos com substâncias da cannabis em farmácias. (cruzazul.org.br)
- Pesquisadores afiliados à University of California , San Diego analisaram os atendimentos emergenciais relacionados à Cannabis em todos os hospitais de tratamento intensivo na Califórnia entre 2005 e 2019. (medscape.com)
Droga1
- Nota: Para a droga psicoativa, veja Cannabis (psicotrópico). (wikipedia.org)