Composto organoplatino possuindo atividade antineoplásica.
Ciclodecano isolado da casca da árvore teixo do Pacífico (TAXUS BREVIFOLIA). Estabiliza os MICROTÚBULOS na sua forma polimerizada resultando em morte celular.
Dois ou mais compostos químicos quando usados simultaneamente ou sequencialmente no tratamento farmacológico da neoplasia. As drogas não precisam estar na mesma dosagem.
Tumores ou câncer de OVÁRIO. Estas neoplasias podem ser benignas ou malignas. São classificadas de acordo com o tecido de origem, como EPITÉLIO superficial, células endócrinas do estroma e CÉLULAS GERMINATIVAS totipotentes.
Esquema de tempo para administração de um medicamento para se obter efetividade e conveniência ótimas.
Metal pesado, mole, esbranquiçado, que se assemelha ao estanho, com número atômico 78, peso atômico 195,09, símbolo Pt. (Tradução livre do original: Dorland, 28th ed) É usada na produção de equipamentos de laboratório e industriais. Ocorre sob a forma de um pó negro (platina negra) e de uma substância esponjosa (platina esponjosa) e pode ter sido conhecida na época de Plínio como "alutiae".
Tumores ou câncer do PULMÃO.
Derivado semi-sintético da PODOFILOTOXINA que exibe atividade antitumoral. O etoposídeo inibe a síntese de DNA formando um complexo com a topoisomerase II e o DNA. Esse complexo induz quebras no DNA de fita dupla e impede o reparo pela ligação da toposimerase II. Quebras acumuladas no DNA impedem a entrada na fase mitótica do ciclo celular, e leva à morte celular. O etoposídeo age principalmente nas fases G2 e S do ciclo celular.
Complexo de platina inorgânico e hidrossolúvel. Após sofrer hidrólise, reage com o DNA para produzir ligações covalentes cruzadas tanto dentro de uma fita como entre fitas de DNA. Essas ligações cruzadas parecem impedir a replicação e a transcrição do DNA. A citotoxicidade do cisplatino relaciona-se com a suspensão da fase G2 do ciclo celular.
Substâncias que inibem ou impedem a proliferação de NEOPLASIAS.
Isômero posicional da CICLOFOSFAMIDA que é ativa como alquilante e imunossupressor.
Nível subnormal de PLAQUETAS.
Agregado heterogêneo de pelo menos três tipos histológicos distintos de câncer pulmonar, incluindo CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS, ADENOCARCINOMA e CARCINOMA DE CÉLULAS GRANDES. São considerados coletivamente em virtude de suas estratégias de tratamento compartilhadas.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Compostos orgânicos que contêm platina como parte integral da molécula.
Medida estatística da informação resumida de uma série de medidas em um indivíduo. É utilizada com frequência em farmacologia clinica onde a ASC (AUC) dos níveis de soro pode ser interpretada como a captação total do que quer que tenha sido administrado. Como um gráfico da concentração de uma droga em oposição ao tempo, após uma única dose de medicamento, produzindo uma curva padrão, é uma medida comparativa da biodisponibilidade da mesma droga feita por diferentes companhias.
Tratamento de uma doença ou afecção por muitos meios diferentes, simultânea ou sequencialmente. Quimioimunoterapia, RADIOIMUNOTERAPIA, quimiorradioterapia, crioquimioterapia e TERAPIA DE SALVAÇÃO, são vistas mais frequentemente, mas suas combinações umas com as outras e cirurgia também são utilizadas.
Administração por um longo prazo (minutos ou horas) de um líquido na veia por venopunção, deixando o líquido fluir pela ação da gravidade ou bombeando-o.
Tumores ou câncer da RETINA.
Neoplasias benignas ou malignas das TUBAS UTERINAS são raras. Quando se desenvolvem podem estar localizadas na parede ou no interior do lúmen como uma protuberância aderida à parede por um pedúnculo.
Antineoplásico alquilante muito tóxico também utilizado como esterilizante de inseto. Causa lesão à pele, ao trato gastrointestinal, ao sistema nervoso central e à medula óssea. De acordo com o Quarto Relatório Anual em Carcinógeno (NTP 85-002, 1985), tiotepa pode ser racionalmente considerado como um carcinógeno.
A maior dose de um agente biologicamente ativo administrado durante um estudo crônico que não reduzirá a longevidade de outros efeitos que não os da carcinogenicidade. (Tradução livre do original: Lewis Dictionary of Toxicology, 1st ed)
Período após êxito do tratamento, em que não existem sintomas ou efeitos da doença.
Leucopenia is a medical condition characterized by an abnormally low white blood cell count (less than 4,000 cells per microliter of blood) in peripheral blood, increasing the risk of infection.
Tumor maligno que se origina da camada nuclear da retina, é o tumor primário mais comum no olho de crianças. O tumor tende a ocorrer no início da infância ou em lactentes e pode estar presente ao nascimento. A maioria é esporádica, mas pode ser transmitida como um traço autossômico dominante. Entre as características histológicas estão celularidade densa, células poligonais redondas e pequenas, áreas de calcificação e necrose. Reflexo pupilar anormal (leucocoria), NISTAGMO PATOLÓGICO, ESTRABISMO e perda visual representam as características clínicas comuns dessa doença. (Tradução livre do original: DeVita et al., Cancer: Principles and Practice of Oncology, 5th ed, p2104)
Diminuição no número de NEUTRÓFILOS encontrados no sangue.
Desoxicitidina é um nucleosídeo natural formado por desoxirribose e citosina, encontrado em DNA e usado em terapia antiviral e anticancerosa.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Transtornos do sangue e dos tecidos de formação de sangue.
Métodos que tentam expressar em termos replicáveis a extensão de neoplasias no paciente.
Procedimentos estatísticos pra estimar a curva de sobrevivência de população mediante tratamentos, fatores de prognóstico, de exposição ou outras variáveis. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Proporção de sobreviventes de um grupo em estudo acompanhado por determinado período. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Fosforotioato proposto como um agente protetor de radiação. Causa vasodilatação esplênica e pode bloquear os gânglios autônomos.
Carcinoma anaplásico altamente maligno e geralmente broncogênico formado por pequenas células ovoides com pouquíssima neoplasia. É caracterizado por um núcleo dominante profundamente basófilo e com nucléolos ausentes ou indistintos. (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1286-7)
Antineoplásico utilizado para tratar câncer ovariano. Trabalha inibindo a DNA TOPOISOMERASES TIPO I.
Tumores ou câncer do PERITÔNIO.
Neoplasia maligna radiossensível do testículo, considerada derivada das células germinativas primordiais da gônada embrionária sexualmente indiferenciada. Há duas variantes histológicas reconhecidas: clássica (típica) e espermatocítica. Na mulher ocorre uma neoplasia macroscópica e histologicamente idêntica conhecida como disgerminoma (dysgerminoma), sendo o termo germinoma atualmente usado para incluir tanto as neoplasias masculinas quanto as femininas. (Dorland, 28a ed)
Qualquer processo pelo qual a toxicidade, metabolismo, absorção, eliminação, rota de administração preferida, variação da dose de segurança, etc., para um medicamento ou grupo de medicamentos é determinada, através de avaliação clínica em humanos ou animais veterinários.
Grupo de CICLODECANOS diterpenoides denominados por taxanos que foram descobertos na árvore TAXUS. A ação nos MICROTÚBULOS tem feito de alguns deles úteis como ANTINEOPLÁSICOS.
Compostos que diferem das CUMARINAS por apresentarem as posições do anel e dos oxigênios cetônicos invertidas, assim o oxigênio cetônico está localizado na posição 1 da molécula.
Reações adversas, de mediação imunológica, a substâncias medicinais legais ou ilegais.
Neoplasia maligna do tecido germinativo das GÔNADAS, MEDIASTINO ou região pineal. Os germinomas são uniformes na aparência, compostos por células grandes e redondas com núcleos vesiculares e citoplasma sutilmente corado de grânulos eosinofílicos. (Tradução livre do original: Stedman, 265th ed; from DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, pp1642-3)
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.
Tumores ou câncer do TESTÍCULO. Tumores de células germinativas (GERMINOMA) do testículo constituem 95 por cento de todas as neoplasias testiculares.
Recorrência local de uma neoplasia em seguida do tratamento. Ela surge de células microscópicas da neoplasia original que escaparam da intervenção terapêutica e mais tarde tornaram-se clinicamente visíveis no local de origem.
Precursor de uma mostarda nitrogenada alquilante antineoplásica (e agente imunossupressor) que deve ser ativado no FÍGADO para formar a aldofosfamida ativa. Usada no tratamento de LINFOMA e LEUCEMIA. Seu efeito colateral, ALOPECIA, tem sido usado na tosquia de ovelhas. Também pode causar esterilidade, defeitos congênitos, mutações e câncer.
Alcaloide antitumoral isolado de Vinca rosea.
Guanina é uma base nitrogenada presente no DNA e RNA, formando pares de bases com citosina por meio de ligações Wasserman.
Substâncias obtidas de plantas superiores, e que apresentam atividades citostática ou antineoplásica demonstráveis.
Neoplasias compostas de CÉLULAS GERMINATIVAS primordiais de GÔNADAS embrionárias, ou de elementos das camadas germinativas do EMBRIÃO DE MAMÍFEROS. O conceito não se refere a neoplasias localizadas nas gônadas, ou presentes em um embrião ou FETO.
Sensação desagradável no estômago, geralmente acompanhada pelo impulso de vomitar. Entre as causas comuns estão gravidez inicial, enjoo por movimento e mar, estresse emocional, dor intensa, intoxicação alimentar e várias enteroviroses.
Derivados do ÁCIDO GLUTÂMICO. Estão incluídos sob este descritor uma ampla variedade de formas ácidas, sais, ésteres e amidas que contêm a estrutura ácido 2-aminopentanodioico.
Neoplasia maligna constituída de células epiteliais que tendem a infiltrar os tecidos circunvizinhos e originar metástases. Sob o ponto de vista histológico, é um tipo de neoplasia, mas o termo é frequentemente empregado de forma errônea como sinônimo de câncer.
Composto sulfidrila utilizado para impedir a toxicidade urotelial por inativação dos metabólitos dos ANTINEOPLÁSICOS, como IFOSFAMIDA ou CICLOFOSFAMIDA.
Procedimento ou processo terapêutico que inicia uma resposta a um nível de remissão completa ou parcial.
Neoplasias compostas por tecido glandular, um agregado de células epiteliais que elaboram secreções, e por qualquer tipo de epitélio por si mesmo. O conceito não se refere às neoplasias localizadas em várias glândulas ou no tecido epitelial.
Anticorpos de espécies não humanas cujas sequências proteicas foram modificadas para torná-los quase idênticos aos anticorpos humanos. Se a região constante e parte da variável forem substituídas, são chamados anticorpos humanizados. Se somente a região constante for substituída, são chamados anticorpos quiméricos. Os nomes da Denominação Comum Internacional (DCI) para anticorpos humanizados terminam em -zumab.
Antibiótico antineoplásico obtido de Streptomyces peucetis. É um derivado hidroxilado da DAUNORRUBICINA.
Metástases em que o tecido de origem é desconhecido.
Abordagem terapêutica envolvendo quimioterapia, terapia por radiação ou cirurgia, depois dos protocolos iniciais terem falhado em levar melhoria da condição do paciente. A terapia de salvação é mais frequentemente utilizada para neoplasias.
Estudos para determinar as vantagens ou desvantagens, praticabilidade ou capacidade de executar um plano projetado, um estudo ou um projeto.
Expulsão forçada de conteúdos do ESTÔMAGO através da BOCA.
Resistência ou resposta diminuída de uma neoplasia a um agente antineoplásico [observada] em humanos, animais, ou culturas de células/tecidos.
Compostos inorgânicos que contêm platina como o átomo central.
Ausência de cabelo em áreas onde normalmente estaria presente.
Proteínas envolvidas no transporte de ÁCIDO FÓLICO e derivados de folato através da MEMBRANA CELULAR.
Tumor ou câncer no trato reprodutivo feminino (GENITÁLIA FEMININA).
Quimioesterilizante de inseto e agente antineoplásico.
Tumores ou câncer do SISTEMA URINÁRIO tanto em machos como em fêmeas.
Terapia medicamentosa aplicada para aumentar ou estimular alguma outra forma de tratamento, tal como cirurgias ou terapia por radiação. A quimioterapia adjuvante é frequentemente utilizada na terapia do câncer e pode ser administrada antes ou após o tratamento primário.
Ação de uma droga na promoção ou no aumento da efetividade de uma outra droga.
Transplante do próprio tecido de um indivíduo de um local para outro local.
A perda auditiva em frequencias acima de 900 hertz.
Doenças da Medula Óssea são condições patológicas que afetam a produção e funcionamento das células-tronco hematopoéticas na medula óssea, resultando em anormalidades nos glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas.
Neoplasias dos componentes intracranianos do sistema nervoso central, incluindo os hemisférios cerebrais, gânglios da base, hipotálamo, tálamo, tronco encefálico e cerebelo. As neoplasias encefálicas são subdivididas em formas primárias (originárias do tecido encefálico) e secundárias (i. é, metastáticas). As neoplasias primárias são subdivididas em formas benignas e malignas. Em geral, os tumores encefálicos podem ser classificados pela idade de início, tipo histológico ou local de apresentação no cérebro.
Temperatura anormalmente alta, induzida intencionalmente em seres vivos em determinadas regiões ou no corpo todo. É mais frequentemente induzida por radiação (ondas térmicas, infravermelho), ultrassom ou medicamentos.
Transferência de uma neoplasia de um órgão ou parte do corpo para outro distante do local primário.

Carboplatina é um fármaco antineoplásico, pertencente a uma classe de medicamentos chamados de agentes alquilantes do platina. É usado no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo câncer de ovário, câncer de pulmão e câncer de cabeça e pescoço. A carboplatina funciona interferindo com a replicação do DNA do câncer, levando à morte das células cancerosas.

Os efeitos colaterais da carboplatina podem incluir náusea, vômito, diarreia, perda de apetite, alterações no gosto, tontura, cãibras, calafrios, febre, diminuição dos glóbulos brancos e vermelhos, aumento do risco de infecções e hemorragias, problemas renais e ouvidos, dor e alterações na função nervosa. A gravidade desses efeitos colaterais pode variar de acordo com a dose e a frequência da administração do medicamento.

Como qualquer tratamento médico, o uso de carboplatina deve ser orientado e supervisionado por um profissional de saúde qualificado, que avaliará os benefícios e riscos associados ao seu uso em cada caso particular.

Paclitaxel é um fármaco antineoplásico, mais especificamente um taxano, utilizado no tratamento de diversos cânceres, como o câncer de ovário, mama e pulmão. Ele funciona interrompendo a divisão celular, impedindo assim a multiplicação das células cancerígenas. A molécula de Paclitaxel é isolada da casca da árvore do teixo, *Taxus brevifolia*. Sua ação se dá por meio da estabilização dos microtúbulos, impedindo assim a despolimerização deles e inibindo a mitose celular.

Os efeitos colaterais comuns do Paclitaxel incluem: neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no sangue), anemia (diminuição do número de glóbulos vermelhos no sangue), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue), alopécia (perda de cabelo), náuseas, vômitos, diarreia, neuropatia periférica (dor, formigueiro ou entumecimento nas mãos e/ou pés) e alterações na condução cardíaca.

Los protocolos de quimioterapia combinada antineoplásica se refieren a los regímenes de tratamiento específicos que involucran la administración de dos o más fármacos citotóxicos (quimioterapéuticos) para el tratamiento del cáncer. La combinación de diferentes agentes quimioterapéuticos se utiliza con el fin de aumentar la eficacia terapéutica, aprovechando los mecanismos de acción únicos y complementarios de cada fármaco, lo que puede conducir a una mayor tasa de respuesta tumoral, un control del crecimiento tumoral más prolongado y, en última instancia, una mejoría en los resultados clínicos.

La quimioterapia combinada se basa en la teoría de que diferentes fármacos atacarán al tumor en diferentes puntos débiles, aumentando así las posibilidades de éxito del tratamiento. Además, la administración conjunta de dos o más drogas puede ayudar a reducir la probabilidad de que el cáncer desarrolle resistencia a los medicamentos, un fenómeno común en el tratamiento con quimioterapia única.

Existen diversos protocolos de quimioterapia combinada antineoplásica aprobados por la FDA y ampliamente utilizados en la práctica clínica, dependiendo del tipo de cáncer, el estadio de la enfermedad y las características individuales del paciente. Algunos ejemplos de fármacos quimioterapéuticos comúnmente utilizados en combinaciones incluyen:

1. Doxorrubicina (Adriamicina)
2. Cisplatino
3. Carboplatino
4. Paclitaxel (Taxol)
5. Docetaxel (Taxotere)
6. Fluorouracilo (5-FU)
7. Metotrexato
8. Vincristina
9. Etoposido
10. Ifosfamida

Es importante tener en cuenta que la quimioterapia combinada conlleva un mayor riesgo de efectos secundarios en comparación con la quimioterapia única, ya que los medicamentos interactúan entre sí y pueden aumentar la toxicidad general. Los efectos secundarios comunes incluyen náuseas, vómitos, diarrea, pérdida del cabello, fatiga, infecciones y daño a los tejidos sanos, como la médula ósea y las células del sistema nervioso periférico. Los profesionales de la salud deben monitorizar de cerca a los pacientes que reciben quimioterapia combinada para minimizar los riesgos y garantizar una atención adecuada durante el tratamiento.

Neoplasias ovarianas referem-se a um grupo de doenças oncológicas em que há um crescimento anormal e desregulado de células nos ovários, levando à formação de tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias ovarianas malignas são sérias e potencialmente fatais, pois geralmente não apresentam sintomas nos estágios iniciais e podem se espalhar para outras partes do corpo.

Existem vários tipos de neoplasias ovarianas, incluindo:

1. **Cistadenocarcinoma**: É o tipo mais comum de neoplasia ovariana maligna e geralmente se desenvolve a partir das células da superfície do ovário. Pode ser classificado em subtipos, como seroso, mucinoso ou endometrióide.

2. **Carcinoma de células claras**: Esse tipo de câncer é menos comum e geralmente se desenvolve a partir das células da superfície do ovário. É mais frequentemente encontrado em mulheres jovens e costuma ter um prognóstico relativamente melhor do que outros tipos de neoplasias ovarianas malignas.

3. **Carcinoma seroso de baixo grau**: Essa forma menos agressiva de câncer de ovário geralmente tem um melhor prognóstico em comparação a outros tipos de neoplasias ovarianas malignas.

4. **Carcinoma de células granulosas**: Este tipo raro de câncer se desenvolve a partir das células que produzem hormônios no ovário. Pode ser benigno, borderline (potencialmente maligno) ou maligno.

5. **Tumores mistos**: Esses tumores contêm diferentes tipos de células e podem ser benignos, borderline ou malignos.

6. **Carcinoma de Burkitt do ovário**: Esse tipo extremamente raro de câncer é mais comumente encontrado em crianças e adolescentes e geralmente se apresenta como uma massa abdominal dolorosa.

7. **Sarcoma**: Este tipo raro de câncer se desenvolve a partir dos tecidos moles do ovário, como músculos ou vasos sanguíneos.

8. **Teratoma**: Esse tumor contém células de diferentes tipos de tecidos, como gordura, osso ou tecido nervoso. Pode ser benigno (teratoma maduro) ou maligno (teratocarcinoma ou teratomas imaturos).

9. **Cistadenocarcinoma**: Este tumor se desenvolve a partir das células que revestem os ovários e pode ser benigno, borderline ou maligno.

10. **Granulosa-tecal**: Esse tipo raro de câncer se desenvolve a partir das células que produzem hormônios femininos nos ovários.

Schemes of medication, also known as medication regimens or therapy plans, refer to the scheduled and organized pattern in which medications are prescribed and taken by a patient. These schemes are designed to optimize therapeutic outcomes, minimize side effects, and improve medication adherence. They typically include details such as:

1. The specific medications to be used, including their generic and brand names, dosages, forms (e.g., tablets, capsules, liquids), and routes of administration (e.g., oral, topical, inhalation).
2. Frequency and timing of medication intake, such as taking a particular medication three times a day or using an inhaler every 4-6 hours as needed for symptom relief.
3. Duration of treatment, which can range from short-term (e.g., a few days to a couple of weeks) to long-term (months to years), depending on the medical condition and its response to therapy.
4. Monitoring instructions, including laboratory or clinical assessments to evaluate the effectiveness and safety of medications, as well as potential interactions with other drugs, foods, or supplements.
5. Lifestyle modifications, such as avoiding alcohol or specific foods, that may be necessary for optimal medication efficacy and safety.
6. Follow-up appointments and communication with healthcare providers to review the medication scheme's effectiveness, make adjustments if needed, and reinforce adherence.

Esquema de Medicação is a critical aspect of patient care, ensuring that medications are used appropriately and safely to achieve desired health outcomes.

Platinum (Pt) é um metal pesado e inerte que é amplamente utilizado em medicina, especialmente na oncologia, devido à sua citotoxicidade para células cancerígenas. O composto mais comum de platina usado no tratamento do câncer é o cloreto de cis-platina (cisplatin), que interfere no DNA das células tumorais, levando à apoptose ou morte celular.

A platina também é usada em outros dispositivos médicos, como stents coronários e próteses vasculares, devido à sua resistência à corrosão e biocompatibilidade. No entanto, o uso de compostos de platina pode estar associado a efeitos adversos, como náuseas, vômitos, perda de audição e toxicidade renal. Portanto, é importante que o tratamento com platina seja cuidadosamente monitorado e gerenciado para minimizar esses riscos.

Neoplasias pulmonares referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células nos tecidos do pulmão, resultando em massas tumorais ou cânceres. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias pulmonares malignas são geralmente classificadas como carcinomas de células pequenas ou carcinomas de células não pequenas, sendo o último o tipo mais comum. Fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias pulmonares incluem tabagismo, exposição a produtos químicos nocivos e antecedentes familiares de câncer de pulmão. O tratamento depende do tipo e estadiado da neoplasia, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias alvo específicas para certos genes mutados.

Etoposide é um fármaco citotóxico, um tipo de quimioterapêutico, que pertence à classe dos epipodofilotóxicos. Ele funciona inibindo a topoisomerase II, uma enzima essencial para o processo de replicação do DNA nas células. A inibição desta enzima leva ao rompimento das fibras de DNA e à eventual morte da célula tumoral.

Etoposide é frequentemente usado no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo o linfoma de Hodgkin, o linfoma não Hodgkin, o câncer testicular, o câncer de pulmão de células pequenas e outros tumores sólidos. O fármaco pode ser administrado por via intravenosa ou oralmente, dependendo do tipo de câncer e da preferência do médico tratante.

Como a maioria dos medicamentos citotóxicos, o etoposide também pode causar efeitos colaterais graves, como supressão da medula óssea (resultando em anemia, trombocitopenia e neutropenia), náuseas, vômitos, diarréia, alopecia (perda de cabelo) e aumento do risco de infecções. Portanto, é essencial que o etoposide seja administrado sob a supervisão de um especialista em oncologia, que irá monitorar os efeitos colaterais e ajustar a dose conforme necessário.

O cisplatino é um fármaco antineoplásico, ou seja, é utilizado no tratamento de diversos tipos de câncer. Ele pertence à classe dos agentes alquilantes e atua interferindo no DNA das células cancerígenas, inibindo sua replicação e transcrição, o que leva ao seu posterior apoptose (morte celular).

O cisplatino é indicado no tratamento de diversos tipos de câncer, como câncer de testículo, ovário, cabeça e pescoço, pulmão de células pequenas, sarcoma de Kaposi e câncer de blrma. No entanto, seu uso pode estar associado a diversos efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, perda de apetite, diarreia, alterações na audição e no sistema nervoso, além de aumento do risco de infecção e anemia.

Como qualquer tratamento médico, o uso de cisplatino deve ser acompanhado por um profissional de saúde qualificado, que avaliará os benefícios e riscos associados à sua administração e orientará o paciente a respeito dos cuidados necessários durante o tratamento.

Antineoplasic agents, also known as chemotherapeutic agents or cancer drugs, are a class of medications used in the treatment of cancer. These drugs work by interfering with the growth and multiplication of cancer cells, which characteristically divide and grow more rapidly than normal cells.

There are several different classes of antineoplastics, each with its own mechanism of action. Some common examples include:

1. Alkylating agents: These drugs work by adding alkyl groups to the DNA of cancer cells, which can damage the DNA and prevent the cells from dividing. Examples include cyclophosphamide, melphalan, and busulfan.
2. Antimetabolites: These drugs interfere with the metabolic processes that are necessary for cell division. They can be incorporated into the DNA or RNA of cancer cells, which prevents the cells from dividing. Examples include methotrexate, 5-fluorouracil, and capecitabine.
3. Topoisomerase inhibitors: These drugs work by interfering with the enzymes that are necessary for DNA replication and transcription. They can cause DNA damage and prevent the cells from dividing. Examples include doxorubicin, etoposide, and irinotecan.
4. Mitotic inhibitors: These drugs work by interfering with the mitosis (division) of cancer cells. They can bind to the proteins that are necessary for mitosis and prevent the cells from dividing. Examples include paclitaxel, docetaxel, and vincristine.
5. Monoclonal antibodies: These drugs are designed to target specific proteins on the surface of cancer cells. They can bind to these proteins and either directly kill the cancer cells or help other anticancer therapies (such as chemotherapy) work better. Examples include trastuzumab, rituximab, and cetuximab.

Antineoplastics are often used in combination with other treatments, such as surgery and radiation therapy, to provide the best possible outcome for patients with cancer. However, these drugs can also have significant side effects, including nausea, vomiting, hair loss, and an increased risk of infection. As a result, it is important for patients to work closely with their healthcare providers to manage these side effects and ensure that they receive the most effective treatment possible.

Ifosfamide é um agente alquilante utilizado no tratamento de câncer, mais especificamente em diversos tipos de tumores sólidos. É um fármaco citotóxico que interfere no processo de replicação do DNA das células cancerígenas, levando à sua destruição.

A ifosfamide é um derivado do mostarda nitrogenada e atua por meio da alquilação dos grupos amino dos nucleótidos do DNA, o que leva à formação de ligações cruzadas entre as cadeias de DNA e, consequentemente, à sua lesão e à morte celular. Além disso, a ifosfamide também pode produzir radicais livres que contribuem para seu efeito citotóxico.

No entanto, este fármaco também pode causar danos colaterais em células sadias, especialmente as do sistema hematopoético (médula óssea), o que pode levar a neutropenia, anemia e trombocitopenia. Além disso, a ifosfamide pode causar toxicidade renal, neurológica e gastrointestinal.

Por isso, é importante que o uso da ifosfamide seja feito com cuidado e sob estrita supervisão médica, sendo necessário monitoramento regular dos níveis sanguíneos do fármaco e dos efeitos adversos associados ao seu uso.

Trombocitopenia é um termo médico que se refere a uma contagem anormalmente baixa de plaquetas (também conhecidas como trombócitos) no sangue. As plaquetas desempenham um papel crucial na coagulação sanguínea, pois ajudam a formar coágulos que impedem o sangramento excessivo quando há uma lesão nos vasos sanguíneos.

Quando os níveis de plaquetas estão abaixo do normal (valores considerados normais variam entre 150.000 e 450.000 plaquetas por microlitro de sangue), o risco de sangramento aumenta. Trombocitopenia leve geralmente não causa sintomas graves, mas casos graves podem resultar em hematomas faciles, sangramentos nas gengivas, nariz ou outras mucosas, sangramento menstrual abundante e, em casos extremos, hemorragias internas.

A trombocitopenia pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças do sistema imune que destroem as plaquetas, infecções virais, uso de certos medicamentos, radioterapia ou quimioterapia, deficiências nutricionais (como falta de folato ou vitamina B12), consumo excessivo de álcool e doenças hematológicas como a leucemia. Em alguns casos, a causa da trombocitopenia pode ser desconhecida, o que é chamado de idiopática. O tratamento para a trombocitopenia depende da causa subjacente e pode incluir medicações, transfusões de plaquetas ou, em casos graves, esplenectomia (remoção do baço).

Carcinoma Pulmonar de Células não Pequenas (CPCNP) é um tipo de câncer de pulmão que se origina das células epiteliais que revestem os brônquios, bronquíolos e alvéolos dos pulmões. Essas células são chamadas de "não pequenas" porque elas são maiores do que as células que formam o outro tipo principal de câncer de pulmão, o carcinoma pulmonar de células pequenas.

Existem três subtipos principais de CPCNP:

1. Carcinoma Pulmonar de Células Escamosas (CPCE): representa cerca de 25-30% dos casos de CPCNP e geralmente se desenvolve lentamente. O CPCE tende a crescer e se espalhar mais localmente antes de se disseminar para outras partes do corpo.

2. Carcinoma Pulmonar de Células Grandes (CPCG): representa cerca de 10-15% dos casos de CPCNP e é um câncer agressivo que cresce e se espalha rapidamente. O CPCG geralmente se propaga a outras partes do corpo antes de causar sintomas locais.

3. Carcinoma Pulmonar de Células Indiferenciadas ou Adenocarcinoma: representa cerca de 40-50% dos casos de CPCNP e pode se desenvolver em qualquer parte do pulmão. O adenocarcinoma é mais comumente encontrado em não fumantes e geralmente se propaga a outras partes do corpo antes de causar sintomas locais.

Os sintomas do CPCNP podem incluir tosse persistente, falta de ar, dor no peito, cansaço, perda de peso involuntária e hemoptise (tossir sangue). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, seguidos de biópsia para confirmar o tipo de câncer. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio e do tipo de câncer.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Os compostos organoplatínicos são compostos químicos que contêm átomos de platina unidos covalentemente a átomos de carbono em moléculas orgânicas. Estes compostos têm recebido grande atenção na pesquisa devido às suas propriedades farmacológicas, especialmente no tratamento de câncer. Um exemplo bem conhecido é o cisplatino, um fármaco antineoplásico amplamente utilizado em quimioterapia para tratar diversos tipos de câncer. A toxicidade dos compostos organoplatínicos pode ser uma limitação, mas a modificação da estrutura orgânica pode ajudar a reduzi-la e aumentar a seletividade terapêutica.

Area sob a curva (ASC), ou área sob a curva receptora (ASCR) na sua forma estendida em inglês, é um conceito usado em estatística e análise de dados clínicos para descrever o desempenho de um teste diagnóstico. A ASC representa a probabilidade acumulada de que uma variável aleatória seja menor ou igual a um determinado valor, geralmente expresso em termos de sensibilidade versus 1 - especificidade (ou falso positivo) para diferentes pontos de corte de um teste.

Em outras palavras, a ASC é uma medida da capacidade do teste diagnóstico em distinguir entre dois grupos (por exemplo, saudável vs. doente), considerando todos os possíveis pontos de corte para o teste. Quanto maior for a área sob a curva, melhor será o desempenho do teste diagnóstico em distinguir entre os grupos.

A ASC varia entre 0 e 1, sendo 0 indicativo de um teste sem capacidade discriminatória (ou seja, não consegue distinguir entre os dois grupos) e 1 indicativo de um teste perfeito (ou seja, consegue distinguir entre os dois grupos em todos os casos). Geralmente, valores de ASC superiores a 0,7 são considerados bons, enquanto valores acima de 0,8 e 0,9 indicam um bom e excelente desempenho do teste, respectivamente.

Em resumo, a Area sob a curva é uma importante medida estatística usada para avaliar o desempenho dos testes diagnósticos, fornecendo informações sobre sua capacidade em distinguir entre diferentes grupos de pacientes com base nos resultados do teste.

Na medicina, terapia combinada refere-se ao uso de duas ou mais drogas, radiações ou outras formas de tratamento simultaneamente para tratar uma doença ou condição médica. O objetivo da terapia combinada é obter um efeito terapêutico maior do que o que poderia ser alcançado com apenas um único tratamento. Isso pode ser feito por meios como atacar a doença de diferentes ângulos, previnindo a resistência à droga ou reduzindo a probabilidade de efeitos colaterais associados a doses mais altas de uma única droga.

Um exemplo comum de terapia combinada é o tratamento do câncer, no qual pacientes podem receber uma combinação de quimioterapia, radioterapia e/ou imunoterapia. A combinação desses tratamentos pode ajudar a destruir as células cancerígenas, enquanto se tenta minimizar o dano às células saudáveis.

É importante ressaltar que a terapia combinada deve ser cuidadosamente planejada e monitorada por um profissional médico para garantir a segurança do paciente e maximizar os benefícios terapêuticos.

Uma infusão intravenosa é um método de administração de líquidos ou medicamentos diretamente na corrente sanguínea através de um cateter colocado em uma veia. É frequentemente usada em ambientes hospitalares para fornecer fluídos e eletrólitos para reidratar pacientes desidratados, suportar a pressão arterial ou administrar medicamentos que não podem ser tomados por via oral.

Existem diferentes tipos de infusões intravenosas, incluindo:

1. Drip: É o método mais comum, no qual uma solução é drenada lentamente em um recipiente suspenso acima do nível do paciente e flui para dentro da veia por gravidade.
2. Infusão contínua: Utiliza uma bomba de infusão para controlar a taxa de fluxo constante de líquidos ou medicamentos.
3. Infusão rápida: É usada em situações de emergência, quando é necessário administrar um medicamento rapidamente.

As infusões intravenosas requerem cuidados especiais, pois existe o risco de infecção, infiltração (quando a solução sai da veia e se acumula sob a pele) ou flebites (inflamação da veia). É importante que as infusões intravenosas sejam administradas por profissionais de saúde treinados e que os procedimentos adequados de higiene sejam seguidos.

Neoplasia da retina, também conhecida como tumores retinianos, se refere a um crescimento anormal de tecido na retina, que pode ser benigno ou maligno. A retina é a camada sensível à luz no fundo do olho que envia sinais visuais ao cérebro através do nervo óptico.

Existem diferentes tipos de neoplasias da retina, incluindo:

1. Hemangioma retinal: é um tumor benigno composto por vasos sanguíneos dilatados e tortuosos. Geralmente afeta crianças com a síndrome de Von Hippel-Lindau.
2. Linhagem celular neuroectodérmica: são tumores malignos que se originam dos neurônios ou células gliais da retina. Podem ser classificados como retinoblastoma, meduloepitelioma, astrocitoma e glioblastoma multiforme.
3. Melanocitoma: é um tumor benigno composto por células pigmentadas chamadas melanócitos. Geralmente afeta adultos mais velhos e raramente se torna maligno.
4. Metástase retinal: é um tumor maligno que se espalhou para a retina a partir de outras partes do corpo, geralmente do câncer de pulmão, mama ou rim.

Os sintomas dos tumores retinianos podem incluir visão borrosa, manchas flutuantes no campo visual, perda de visão parcial ou total, sangramento na retina e descoloração da retina. O tratamento depende do tipo e tamanho do tumor e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia fotodinâmica.

Neoplasias das tubas uterinas, também conhecidas como salpingeanas, referem-se ao crescimento anormal e desregulado de células nas trompas de Falópio (tubas uterinas). Esses crescimentos celulares podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas das tubas uterinas são relativamente raras e geralmente não apresentam sintomas ou problemas de saúde significativos. No entanto, em alguns casos, esses crescimentos podem levar a dor abdominal, sangramento vaginal anormal ou infertilidade.

As neoplasias malignas das tubas uterinas, por outro lado, são muito mais graves e podem se espalhar para outras partes do corpo. O tipo mais comum de câncer de trompa de Falópio é o carcinoma seroso de papila picada, que geralmente ocorre em mulheres posmenopausadas. Outros tipos de câncer de trompa de Falópio incluem carcinomas endometrioides, carcinomas clarocelulares e carcinomas transicionais de células mistas.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias malignas das tubas uterinas incluem antecedentes familiares de câncer de ovário ou trompas de Falópio, história de infecção por vírus do papiloma humano (VPH), tabagismo e uso de terapia hormonal substitutiva. Além disso, algumas condições médicas, como endometriose e inflamação crônica das trompas uterinas, também podem aumentar o risco de desenvolver câncer nesta região.

O tratamento para neoplasias das tubas uterinas depende do tipo e estágio da lesão, bem como da idade e história clínica da paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Em alguns casos, a histerectomia (remoção do útero) e salpingooforectomia bilateral (remoção das trompas uterinas e ovários) podem ser recomendadas para reduzir o risco de recorrência.

Tiotepa é um agente alquilante que é usado em quimioterapia. É um medicamento antineoplásico, o que significa que é usado no tratamento de câncer. Tiotepa interfere no DNA das células, o que impede que as células cresçam e se multipliquem.

Este fármaco é frequentemente utilizado em conjunto com outros medicamentos para tratar vários tipos de câncer, incluindo alguns tipos de câncer de mama, câncer de ovário e linfoma. Além disso, também é usado em terapia de condicionamento antes de um transplante de células-tronco hematopoéticas (médula óssea).

Como qualquer outro medicamento, tiotepa pode causar efeitos colaterais. Os mais comuns incluem náuseas, vômitos, perda de apetite, diarréia, calafrios, febre e mal-estar geral. Alguns pacientes podem também experimentar efeitos colaterais graves, como danos aos rins, fígado ou pulmões, e diminuição dos glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas.

A dose e o método de administração dependem do tipo e da extensão do câncer, da função dos órgãos vitais e outros fatores relacionados à saúde do paciente. É importante que os pacientes informem a seus médicos sobre quaisquer medicamentos ou suplementos que estejam tomando, além de compartilharem quaisquer sinais ou sintomas incomuns que possam experimentar durante o tratamento com tiotepa.

A Dose Máxima Tolerável (DMT) é a maior dose de um medicamento ou substância que pode ser administrada a um indivíduo sem causar efeitos adversos graves ou perigosos, ou que causem danos ao tecido corporal. Em outras palavras, é a dose mais alta que uma pessoa pode tolerar antes de experimentar efeitos colaterais inaceitáveis ou perigosos. A DMT é frequentemente usada em estudos clínicos para determinar a segurança e a eficácia de um medicamento ou tratamento. É importante notar que a DMT pode variar de pessoa para pessoa, dependendo de fatores como idade, saúde geral, função orgânica e outras condições médicas subjacentes.

Em medicina, "Intervalo Livre de Doença" (ILD, do inglés Disease-Free Survival - DFS) refere-se ao período de tempo que se passa após o tratamento de uma doença, geralmente um câncer, durante o qual o paciente não apresenta sinais ou sintomas da doença e também não há evidências de doença recorrente ou progressão da doença, conforme detectado por exames de imagem ou outros métodos diagnósticos. É um importante parâmetro na avaliação da eficácia dos tratamentos e no prognóstico da doença.

Leucopenia é um termo médico que se refere à redução abaixo do nível normal do número de leucócitos (glóbulos brancos) no sangue. Os leucócitos são componentes importantes do sistema imunológico, pois ajudam a combater infecções e doenças.

Os níveis normais de leucócitos variam ligeiramente entre indivíduos, mas geralmente estão entre 4.500 e 11.000 células por microlitro (µL) de sangue em adultos. Quando o número de leucócitos é inferior a 4.500 células/µL, considera-se que uma pessoa tem leucopenia.

Existem várias causas possíveis para a leucopenia, incluindo:

1. Infecções virais ou bacterianas graves
2. Exposição a certos medicamentos, como quimioterapêuticos, antibióticos e alguns medicamentos para o tratamento de doenças autoimunes
3. Doenças do sistema imunológico, como lúpus eritematoso sistêmico ou artrite reumatoide
4. Deficiências nutricionais, especialmente deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico
5. Radiação excessiva
6. Doenças hematológicas, como anemia aplástica ou leucemia
7. Reações alérgicas graves
8. Insuficiência orgânica, especialmente do baço e medula óssea

Os sintomas associados à leucopenia podem incluir:

1. Fadiga e fraqueza
2. Infecções frequentes ou persistentes
3. Febre
4. Inchaço dos gânglios linfáticos
5. Dor de garganta
6. Manchas vermelhas na pele
7. Confusão mental e perda de memória (em casos graves)

O diagnóstico da leucopenia geralmente é feito por meio de exames de sangue completos, que podem mostrar níveis anormalmente baixos de glóbulos brancos. Outros exames, como culturas de sangue e medula óssea, podem ser solicitados para determinar a causa subjacente da leucopenia. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir alterações no estilo de vida, medicamentos ou terapias específicas.

Retinoblastoma é um tipo raro de câncer que afeta os olhos, especificamente as células da retina. É geralmente diagnosticado em crianças com idade inferior a cinco anos, sendo o tipo mais comum de câncer ocular em crianças.

Existem duas formas principais de retinoblastoma: hereditário e esporádico. A forma hereditária é causada por uma mutação em um gene específico (RB1) que pode ser passado dos pais para a criança. Já a forma esporádica ocorre devido a uma mutação aleatória no gene RB1 na própria célula retinal da criança.

Os sinais e sintomas de retinoblastoma podem incluir: olho brilhante ou com um reflexo branco na pupila, especialmente em fotografias; desvio ocular (estrabismo); inflamação do olho ou da pálpebra; sangramento no interior do olho; perda de visão parcial ou total.

O tratamento para retinoblastoma depende do estágio e localização da doença, bem como da idade e saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir quimioterapia, radioterapia, terapia fotodinâmica, crioterapia ou até mesmo remoção do olho afetado (enucleação). Em casos avançados, o câncer pode se espalhar para outras partes do corpo, tornando-se uma condição potencialmente fatal. No entanto, com diagnóstico e tratamento precoces, a maioria das crianças com retinoblastoma consegue ser curada com preservação da visão.

Neutropenia é um termo médico que se refere a um nível anormalmente baixo de neutrófilos no sangue. Os neutrófilos são um tipo de glóbulo branco (leucócito) que desempenham um papel crucial no sistema imunológico, auxiliando na defesa do corpo contra infecções, especialmente aquelas causadas por bactérias.

Neutropenia ocorre quando a contagem de neutrófilos em uma amostra de sangue é inferior a 1500 células por microlitro (1500/μL). Em casos graves, a contagem pode cair abaixo de 500 células por microlitro (500/μL), aumentando significativamente o risco de infecções.

Existem várias causas possíveis de neutropenia, incluindo:

1. Doenças que afetam a medula óssea, como leucemia, anemia aplástica ou mielodisplasia.
2. Tratamentos médicos, particularmente quimioterapia e radioterapia, que podem danificar as células da medula óssea responsáveis pela produção de glóbulos brancos.
3. Deficiências nutricionais, como falta de vitaminas B12 ou folato.
4. Doenças autoimunes, em que o sistema imunológico ataca e destrói os neutrófilos.
5. Infecções virais, como o HIV, que podem afetar a produção de glóbulos brancos.
6. Exposição a certos medicamentos ou químicos tóxicos.
7. Precedência genética e idiopática (causa desconhecida).

Os sintomas da neutropenia podem incluir febre, fadiga, infecções recorrentes ou persistentes, como pneumonia ou infecções na pele ou nas mucosas. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, terapia de reposição de glóbulos brancos, transfusões de sangue ou medidas para estimular a produção de células sanguíneas na medula óssea.

Desoxicitidina é um nucleosídeo formado por desoxirribose (um carboidrato derivado da ribose, mas com um grupo hidroxilo a menos) e a citosina (uma base nitrogenada). É encontrada na maioria dos ácidos nucléicos, como o DNA.

Em contexto médico, desoxicitidina pode ser mencionada em relação ao tratamento de doenças, uma vez que fármacos antivirais como o citidina de desoxiado (em inglês: cidofovir) atuam por meio da interferência no metabolismo de nucleosídeos, incluindo a desoxicitidina. O citidina de desoxiado é um análogo de nucleosídeo que, quando incorporado ao DNA viral, impede a replicação do vírus, o que pode ser útil no tratamento de infecções por vírus do herpes, como o citomegalovirus.

Em resumo, desoxicitidina é um componente fundamental dos ácidos nucléicos e pode também estar relacionada a determinados medicamentos antivirais usados no tratamento de infecções virais.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

As doenças hematológicas referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a produção e função dos componentes sanguíneos, incluindo glóbulos vermelhos (eritrócitos), glóbulos brancos (leucócitos) e plaquetas, assim como o líquido do sangue, plasma. Essas doenças podem resultar de anormalidades qualitativas ou quantitativas nas células sanguíneas ou nos sistemas de coagulação sanguínea. Algumas doenças hematológicas comuns incluem anemia, leucemia, linfoma, deficiência de plaquetas e diversos transtornos de coagulação sanguínea. Os sintomas variam amplamente dependendo da doença específica e podem incluir fadiga, falta de ar, sangramentos incontrolados, susceptibilidade a infecções e outros sinais e sintomas. O tratamento das doenças hematológicas geralmente requer cuidados especializados por um hematologista, um médico com treinamento e experiência em diagnosticar e tratar tais condições.

O estadiamento de neoplasias é um processo de avaliação e classificação da extensão de crescimento e disseminação de um tumor maligno (câncer) em um indivíduo. Ele é geralmente baseado em sistemas de estadiamento amplamente aceitos, como o sistema TNM (Tumor, Nódulo, Metástase) da União Internacional Contra a Cancro (UICC) e da American Joint Committee on Cancer (AJCC).

No sistema TNM, as letras T, N e M representam o tamanho e a extensão do tumor principal, a existência de envolvimento dos gânglios linfáticos (nódulos) e a presença de metástases a distância, respectivamente. Cada letra é seguida por um número que indica o grau de envolvimento ou a extensão da doença.

Por exemplo:

* T1: O tumor primário mede até 2 cm de diâmetro e está limitado a seu local original.
* N0: Não há envolvimento dos gânglios linfáticos regionais.
* M0: Não há metástases a distância.

Os estágios do câncer são então atribuídos com base nos valores T, N e M combinados, geralmente variando de I a IV, onde um estágio I indica uma doença menos avançada e um estágio IV indica uma doença mais avançada ou disseminada.

O estadiamento é importante porque fornece informações prognósticas e ajuda a guiar as decisões de tratamento. Ele é geralmente determinado após a remoção cirúrgica do tumor ou por meio de exames de imagem e outros testes diagnósticos.

Em medicina, a análise de sobrevida é um método estatístico utilizado para avaliar o tempo de vida ou o prazo de sobrevida de pacientes com determinadas doenças ou condições de saúde. Ela fornece informações sobre a probabilidade de um indivíduo ainda estar vivo a certos intervalos de tempo após o diagnóstico ou início do tratamento.

A análise de sobrevida geralmente é representada por gráficos de curvas de sobrevida, que mostram a porcentagem de indivíduos que ainda estão vivos ao longo do tempo. Essas curvas podem ser usadas para comparar os resultados de diferentes tratamentos, grupos de pacientes ou estudos clínicos.

Além disso, a análise de sobrevida pode fornecer estimativas da mediana de sobrevida, que é o ponto no tempo em que metade dos indivíduos de um grupo específico terá morrido. Isso pode ajudar os médicos a tomar decisões informadas sobre o tratamento e a prognose para seus pacientes.

Em resumo, a análise de sobrevida é uma ferramenta importante na pesquisa clínica e na prática médica, fornecendo insights valiosos sobre os resultados do tratamento e a expectativa de vida em diferentes doenças e condições de saúde.

Em medicina, a taxa de sobrevida é um indicador estatístico que mede a probabilidade de que uma pessoa com uma certa condição de saúde ou doença continue a viver por um determinado período de tempo. É geralmente expresso como o número de pessoas que ainda estão vivas em relação ao total inicial de pessoas na amostra, após um certo período de tempo.

Por exemplo, se uma taxa de sobrevida para um câncer específico for dada como 80% em cinco anos, isso significa que, em média, 80 das 100 pessoas com esse tipo de câncer ainda estariam vivas após cinco anos do diagnóstico.

É importante notar que as taxas de sobrevida podem variar dependendo de vários fatores, como a idade, o estágio da doença no momento do diagnóstico e outras condições de saúde subjacentes. Além disso, as taxas de sobrevida são baseadas em dados estatísticos e não podem prever o resultado individual para uma pessoa com uma determinada condição de saúde ou doença.

Amifostina (nomes de marcas: Ethyol) é um fármaco antineoplásico usado como agente protetor para reduzir os efeitos colaterais causados pela radioterapia e quimioterapia, especialmente a toxicidade da boca seca e danos às células da boca. Trabalha reduzindo o estresse oxidativo e promovendo a regeneração de tecidos danificados. Também pode ser usado para tratar certos tipos de câncer, como o câncer de cabeça e pescoço.

A amifostina é um análogo fosfonoacético do trometamol (THAM) e age como um agente alquilante de captura de radicais livres. É administrado por via intravenosa antes da terapia oncológica e sua ação é rapidamente reversível, o que permite que os medicamentos citotóxicos atuem normalmente no tumor.

Os efeitos colaterais comuns associados ao uso de amifostina incluem baixa pressão arterial, náuseas, vômitos, rubor facial, sabor metálico na boca e prurido. Em casos raros, pode causar reações alérgicas graves.

A prescrição e o uso de amifostina devem ser feitos por um médico qualificado, geralmente um oncologista, que esteja ciente dos benefícios e riscos associados ao tratamento com esse medicamento.

Carcinoma de Células Pequenas (CCP) é um tipo agressivo e menos comum de câncer de pulmão que se origina das células de neuroendocrinas do pulmão. Essas células têm características semelhantes às células nervosas e podem produzir hormônios e outros produtos químicos. O CCP costuma crescer e se espalhar rapidamente para outras partes do corpo, incluindo os órgãos distantes como o fígado, os ossos e o cérebro.

Os sintomas do Carcinoma de Células Pequenas podem incluir tosse persistente, falta de ar, dor no peito, febre, suores noturnos, perda de peso involuntária e fadiga. Além disso, devido à produção hormonal das células cancerosas, alguns indivíduos podem experimentar sintomas paraneoplásicos, como pressão alta, diabetes e alterações mentais.

O diagnóstico do Carcinoma de Células Pequenas geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e biópsia para análise laboratorial das células cancerosas. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos, dependendo do estágio e da extensão da doença. Devido à sua natureza agressiva e propensão a se espalhar rapidamente, o prognóstico geral para o Carcinoma de Células Pequenas é menos favorável do que outros tipos de câncer de pulmão. No entanto, o tratamento precoce e individualizado pode melhorar as perspectivas de sobrevida dos pacientes.

Topotecan é um medicamento antineoplásico, ou seja, é utilizado no tratamento de câncer. Ele pertence a uma classe de fármacos chamados inibidores da topoisomerase I, que agem interrompendo o processo de replicação do DNA das células cancerígenas, levando à sua morte.

Topotecan é indicado no tratamento de certos tipos de câncer, como o câncer de ovário e carcinoma de pulmão de células pequenas, geralmente em pacientes que já receberam outras formas de quimioterapia e apresentaram recidiva ou progressão da doença.

Como qualquer medicamento antineoplásico, o topotecan pode causar efeitos colaterais graves, como náuseas, vômitos, diarreia, neutropenia (diminuição do número de glóbulos brancos), anemia (diminuição do número de glóbulos vermelhos) e trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas). Além disso, o medicamento pode afetar outros órgãos, como os rins, fígado e coração, podendo causar danos em longo prazo.

A prescrição e administração do topotecan devem ser realizadas por um médico especialista em oncologia, que avaliará cuidadosamente os benefícios e riscos do tratamento para cada paciente individualmente.

As neoplasias peritoneais referem-se a um grupo de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de células no revestimento seroso (peritoneal) do abdômen. Esse revestimento cobre as superfícies internas dos órgãos abdominais e forma o saco peritoneal. Neoplasias peritoneais podem ser benignas ou malignas (cânceres).

Existem vários tipos de neoplasias peritoneais, incluindo:

1. Carcinomatose Peritoneal Primária: é um câncer raro que se origina no revestimento peritoneal. Pode ser difícil de diagnosticar e tratarmos, pois os sintomas geralmente não aparecem até as estágios avançados da doença.

2. Carcinomatose Secundária ou Metastática: é o crescimento de células cancerosas em outros órgãos que se espalharam (metástases) para o revestimento peritoneal a partir de um tumor primário em outra parte do corpo, como o câncer de ovário, cólon, estômago ou pâncreas.

3. Mesotelioma Peritoneal: é um tipo raro e agressivo de câncer que afeta o revestimento seroso do abdômen, geralmente associado à exposição ao amianto.

4. Tumores Quísticos Peritoneais: são tumores benignos que contêm líquido ou material semissólido. Podem crescer e causar sintomas, como distensão abdominal e dor. Em alguns casos, esses tumores podem se transformar em malignos.

5. Outros tumores raros: existem outros tipos de neoplasias peritoneais menos comuns, como lipomas, leiomiomas, fibromas e neurofibromas.

Os sintomas das neoplasias peritoneais podem variar dependendo do tipo e extensão da doença. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

- Distensão abdominal ou aumento do tamanho do abdômen
- Dor abdominal
- Náuseas e vômitos
- Perda de apetite e perda de peso involuntária
- Falta de ar, tosse ou dificuldade para engolir (no caso de mesotelioma peritoneal)
- Febre ou suores noturnos

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. A confirmação do diagnóstico pode exigir uma biópsia do tumor para análise microscópica. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia peritoneal e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Em alguns casos, o transplante de células-tronco também pode ser uma opção de tratamento.

Seminoma é um tipo específico de câncer testicular que se desenvolve a partir das células germinativas dos testículos. Ele geralmente ocorre em homens entre as idades de 25 e 45 anos. Existem dois tipos principais de seminoma: seminoma clássico e seminoma selvagem. O seminoma clássico é o tipo mais comum e cresce lentamente, enquanto o seminoma selvagem cresce e se espalha rapidamente.

Os sintomas de seminoma podem incluir um nódulo ou tumor indolor no testículo, dores abdominais ou na virilha, ginecomastia (aumento do tecido mamário em homens), perda de peso involuntária e falta de ar. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de uma biópsia do tumor.

O tratamento para o seminoma geralmente inclui cirurgia para remover o testículo afetado, seguida de radioterapia ou quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. A taxa de cura do seminoma é alta, especialmente se for detectado e tratado precocemente. No entanto, é importante que os homens estejam cientes dos sinais e sintomas do câncer testicular e procurem atendimento médico imediatamente se notarem algumas alterações incomuns em seus testículos.

A "Medication Evaluation" em termos médicos refere-se ao processo sistemático e contínuo de avaliar medicamentos, incluindo seus riscos e benefícios, para garantir que sejam seguros e eficazes no tratamento de doenças ou condições clínicas. Este processo é geralmente realizado por equipes multidisciplinares de profissionais de saúde, incluindo médicos, farmacêuticos e outros especialistas em pesquisa clínica.

A avaliação de medicamentos pode ser dividida em diferentes fases, começando com estudos pré-clínicos em laboratório para avaliar a segurança e eficácia dos medicamentos em animais. Se os resultados forem positivos, o medicamento passará para ensaios clínicos em humanos, que são realizados em diferentes fases (I, II, III e IV) para avaliar a segurança, dosagem, eficácia e tolerabilidade do medicamento em diferentes populações de pacientes.

Após a aprovação regulatória, o processo de avaliação continua com estudos pós-comercialização para monitorar os efeitos adversos raros ou de longo prazo do medicamento e garantir que sua utilização continue sendo segura e eficaz no mundo real.

A avaliação de medicamentos é uma parte fundamental da prática clínica e da pesquisa em saúde, pois ajuda a garantir que os pacientes recebam tratamentos seguros e eficazes e que os recursos de saúde sejam utilizados de forma eficiente e responsável.

Taxoids são uma classe de compostos naturais que são encontrados em alguns taxanes, um tipo de alcalóide diterpeno. Eles são derivados do teixo do Pacífico (*Taxus brevifolia*) e outras espécies de teixo. A estrutura química dos taxoids é caracterizada por um anel de biciclo [2.2.1] heptano com um grupo funcional hidroxila em uma posição específica.

Taxoids são bem conhecidos por sua atividade anticancerígena, especialmente contra células tumorais que se dividem rapidamente. Eles interrompem o processo de divisão celular ao se ligar à tubulina, uma proteína estrutural dos microtúbulos do esqueleto celular, e impedir a sua polimerização em fibras. Isso leva à morte das células tumorais por apoptose (morte celular programada).

O paclitaxel (Taxol®) e o docetaxel (Taxotere®) são dois taxoids que estão entre os medicamentos quimioterápicos mais amplamente usados no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, ovário, pulmão e cabeça e pescoço.

As isocumarinas são um tipo de composto orgânico fenólico que ocorre naturalmente, derivado da cumarina. Estes compostos possuem uma estrutura básica formada por dois anéis benzênicos unidos por um grupo ponte pontilhando oxigénio, com um terceiro anel lactônico de sete membros ligado a esse grupo ponte.

As isocumarinas são encontradas em várias plantas e fungos e exibem uma variedade de atividades biológicas, incluindo propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas, e antioxidantes. Algumas isocumarinas também demonstraram atividade inhibitória contra certos tipos de enzimas, como a acetilcolinesterase, o que sugere que eles podem ter potencial como agentes terapêuticos no tratamento de doenças como a doença de Alzheimer.

No entanto, é importante notar que, apesar dos possíveis benefícios para a saúde das isocumarinas, alguns deles também podem ter efeitos tóxicos ou adversos em certas circunstâncias. Portanto, é essencial realizar mais pesquisas antes de se poderem fazer recomendações sobre o uso clínico destes compostos.

A hipersensibilidade a drogas, também conhecida como reações adversas imunomediadas a medicamentos (RIM), refere-se a um grupo heterogêneo de reações adversas a medicamentos que ocorrem devido à ativação do sistema imune. Essas reações são imprevisíveis, podem ocorrer em indivíduos geneticamente predispostos e geralmente envolvem a produção de anticorpos ou respostas de células T específicas contra drogas ou seus metabólitos.

Existem quatro tipos principais de hipersensibilidade a drogas, conforme definidos pela classificação de Gell e Coombs:

1. Tipo I (imediato): É mediado por IgE e causa liberação de mediadores químicos como histamina, leucotrienos e prostaglandinas, resultando em sintomas como prurido, urticária, angioedema, broncoespasmo e anafilaxia.

2. Tipo II (citotóxico): É mediado por anticorpos IgG ou IgM que se ligam a drogas ou seus metabólitos na superfície das células, levando à citotoxicidade direta ou à ativação do complemento e danos teciduais.

3. Tipo III (imune complexo): É mediado pela formação de complexos imunes entre anticorpos e drogas ou seus metabólitos, que depositam-se em vasos sanguíneos e tecidos, levando à ativação do complemento e inflamação.

4. Tipo IV (celular retardada): É mediado por células T CD4+ e/ou CD8+ e causa danos teciduais por meio da liberação de citocinas e outros mediadores pró-inflamatórios.

A hipersensibilidade a drogas pode afetar qualquer órgão ou sistema corporal, dependendo do tipo de reação imune desencadeada. É importante distinguir entre reações adversas às drogas e hipersensibilidade a drogas, pois as primeiras não envolvem mecanismos imunológicos e geralmente não apresentam sinais ou sintomas de alergia. Além disso, a história clínica do paciente, os resultados dos testes cutâneos e in vitro podem ajudar no diagnóstico diferencial e na gestão adequada da hipersensibilidade a drogas.

Germinoma é um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir dos gâmetas (óvulos ou espermatozoides) imaturos. É geralmente encontrado no sistema nervoso central, particularmente nos ovários e testículos, mas também pode ocorrer em outras partes do corpo, como os pulmões.

Germinomas são tipicamente tratáveis e com altas taxas de cura, especialmente quando detectados e tratados cedo. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida de radioterapia e/ou quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes.

Os sintomas do germinoma podem variar dependendo da localização do tumor, mas geralmente incluem dor de cabeça, náuseas, vômitos, visão dupla e fraqueza ou paralisia em um lado do corpo. Em casos avançados, o câncer pode disseminar-se para outras partes do corpo, causando sintomas adicionais.

Como qualquer tipo de câncer, é importante que os germinomas sejam diagnosticados e tratados o mais cedo possível para maximizar as chances de cura e minimizar os riscos de complicações a longo prazo. Se você tem quaisquer sinais ou sintomas preocupantes, é importante que consulte um médico imediatamente para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Neoplasia é um termo geral usado em medicina e patologia para se referir a um crescimento celular desregulado ou anormal que pode resultar em uma massa tumoral. Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas), dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade.

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente, não se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidas cirurgicamente com relativa facilidade. No entanto, em alguns casos, as neoplasias benignas podem causar sintomas ou complicações, especialmente se estiverem localizadas em áreas críticas do corpo ou exercerem pressão sobre órgãos vitais.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo. Essas neoplasias são compostas por células anormais que se dividem rapidamente e sem controle, podendo interferir no funcionamento normal dos órgãos e tecidos circundantes. O tratamento das neoplasias malignas geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

Em resumo, as neoplasias são crescimentos celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade. O tratamento e o prognóstico variam consideravelmente conforme o tipo e a extensão da neoplasia.

Neoplasia testicular refere-se a um crescimento anormal de células em um ou ambos os testículos, resultando em tumores. Existem dois tipos principais de neoplasias testiculares: seminomas e não-seminomas. Os seminomas geralmente crescem mais lentamente e são mais sensíveis ao tratamento com radiação, enquanto os não-seminomas tendem a crescer mais rapidamente e podem se espalhar para outras partes do corpo.

Os sintomas de neoplasias testiculares podem incluir um nódulo ou inchaço indolor no testículo, dor ou desconforto na virilha ou na parte inferior do abdômen, acumulação de fluidos no escroto e sensação geral de cansaço ou doença. O tratamento pode incluir cirurgia para remover o tumor, quimioterapia e radioterapia.

A causa exata das neoplasias testiculares ainda é desconhecida, mas alguns fatores de risco podem incluir história familiar de neoplasias testiculares, ter um testículo indesejado (criptorquidia), exposição a certos produtos químicos e ter antecedentes de outras neoplasias, como câncer de mama ou linfoma.

Embora a neoplasia testicular seja uma condição séria, ela geralmente responde bem ao tratamento se for detectada e tratada cedo. É importante que os homens consultem um médico imediatamente se notarem qualquer sinal ou sintoma suspeito de neoplasias testiculares.

Recidiva local de neoplasia refere-se ao retorno de um câncer (neoplasia maligna) na mesma localização em que o tumor original foi previamente tratado e removido. Isto significa que as células cancerosas sobreviventes não foram completamente eliminadas durante o tratamento inicial, permitindo que elas se multipliquem e formem um novo tumor na mesma região. A recidiva local de neoplasia pode acontecer meses ou até anos após o tratamento inicial e geralmente requer outros procedimentos cirúrgicos, radioterapia ou quimioterapia para ser tratada.

Ciclofosfamida é um fármaco alquilante utilizado no tratamento de câncer e doenças autoimunes. É um agente citotóxico que interfere no DNA das células, impedindo a sua replicação e transcrição, o que leva ao seu crescimento e multiplicação.

A ciclofosfamida é frequentemente usada no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo linfomas, leucemias, sarcomas e carcinomas. Também é utilizado em doenças autoimunes como a artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico e nefropatia membranosa.

No entanto, o uso da ciclofosamida pode estar associado a efeitos colaterais graves, como supressão do sistema imunológico, náuseas, vômitos, diarreia, hemorragias, infecções e danos aos tecidos saudáveis. Portanto, é importante que o seu uso seja cuidadosamente monitorado e administrado por um médico qualificado.

Vincristina é um fármaco utilizado no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo leucemia, neuroblastoma e sarcoma. Trata-se de um alcaloide natural extraído da planta Vinca rosea (conhecida também como rosa-de-Madagascar ou pérsica-da-Índia).

A vincristina interfere com a divisão celular, impedindo a formação do fuso mitótico e resultando em apoptose (morte celular programada). Isto é particularmente prejudicial para as células cancerosas que se dividem rapidamente.

O medicamento é geralmente administrado por via intravenosa e pode causar efeitos colaterais graves, como neuropatia periférica (dano aos nervos), constipação severa, queda de cabelo e supressão do sistema imunológico. Portanto, é essencial que seja administrado sob a supervisão cuidadosa de um médico especializado em oncologia.

Guanina é uma base nitrogenada presente em moléculas de DNA e RNA. É uma das quatro bases que formam esses ácidos nucléicos, sendo as outras três adenina, timina (ou uracila no caso do RNA) e citosina.

A guanina forma pares de bases com a citosina por meio de ligações de hidrogênio, o que significa que em cada par de bases, uma é sempre guanina e a outra é citosina. Essas interações são muito importantes para a estabilidade da estrutura do DNA e para garantir a precisão na replicação e transcrição do genoma.

Além disso, a guanina também pode formar estruturas tridimensionais complexas chamadas de G-quadruplexes, que desempenham um papel importante em diversos processos celulares, como a regulação da expressão gênica e a proteção dos telômeros.

Antineoplasic fitogenic agents refer to substances derived from natural plant sources that have the ability to inhibit or prevent the growth and proliferation of cancer cells. These compounds have been studied for their potential use in cancer treatment and prevention, as they often have less toxic side effects compared to traditional chemotherapy and radiation treatments.

Examples of antineoplasic fitogenic agents include:

1. Curcumin: A compound found in turmeric that has been shown to inhibit the growth of various types of cancer cells, including breast, colon, and prostate cancer.
2. Epigallocatechin gallate (EGCG): A polyphenol found in green tea that has been shown to have anti-cancer properties, including the ability to induce apoptosis (programmed cell death) in cancer cells.
3. Genistein: A isoflavone found in soy products that has been shown to inhibit the growth of various types of cancer cells, including breast and prostate cancer.
4. Resveratrol: A polyphenol found in grapes, berries, and peanuts that has been shown to have anti-cancer properties, including the ability to induce apoptosis in cancer cells and inhibit angiogenesis (the formation of new blood vessels that feed tumors).
5. Lycopene: A carotenoid found in tomatoes, watermelon, and pink grapefruit that has been shown to have anti-cancer properties, including the ability to induce apoptosis in cancer cells and inhibit angiogenesis.

It is important to note that while these plant-derived compounds have shown promise in laboratory studies, more research is needed to determine their safety and efficacy in humans. Additionally, it is recommended to consult with a healthcare professional before using any natural supplements for cancer prevention or treatment.

As neoplasias embrionárias de células germinativas (NECG) são um tipo raro e agressivo de câncer que afeta principalmente crianças e jovens adultos. Elas se desenvolvem a partir das células germinativas, que são as células reprodutivas do corpo humano (óvulos nas mulheres e espermatozoides nos homens). No entanto, em indivíduos com NECG, essas células não se desenvolvem normalmente em gônadas (ovários ou testículos), mas sim em outras partes do corpo.

Existem dois principais tipos de NECG: germinomas e nongerminomas. Os germinomas são menos agressivos e respondem melhor ao tratamento, enquanto os nongerminomas tendem a ser mais invasivos e podem se espalhar para outras partes do corpo.

As NECG geralmente ocorrem no sistema nervoso central (SNC), especialmente no cérebro e na medula espinal, mas também podem aparecer em outros órgãos, como os pulmões ou o osso sacro. Quando acometem o SNC, essas neoplasias são chamadas de germinomas intracranianos ou tumores de células germinativas do SNC.

Os sintomas variam conforme a localização e o tamanho da neoplasia, mas podem incluir:

* Dor de cabeça
* Náuseas e vômitos
* Desequilíbrio ou dificuldade para andar
* Visão dupla ou outros problemas visuais
* Fraqueza ou paralisia em um lado do corpo
* Convulsões
* Pressão intracraniana elevada

O diagnóstico de NECG geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética nuclear (RMN), e por análise do líquido cefalorraquidiano (LCR). A confirmação do diagnóstico geralmente requer uma biópsia da lesão.

O tratamento das NECG depende da localização, do tamanho e do estágio da neoplasia, bem como da idade e do estado de saúde geral do paciente. Geralmente, inclui cirurgia para remover a maior parte possível da lesão, seguida por quimioterapia e radioterapia. Em alguns casos, o transplante de medula óssea pode ser considerado.

Apesar do tratamento, as NECG podem recidivar (reaparecer), especialmente se não forem totalmente removidas durante a cirurgia. Portanto, é importante que os pacientes se submetam a exames de controle regularmente após o tratamento para detectar qualquer recorrência precoce.

Em resumo, as neoplasias cerebrais em crianças são um grupo heterogêneo de doenças que podem ter diferentes causas, sinais e sintomas, diagnósticos e tratamentos. Embora muitas delas sejam benignas e tenham boa prognose, outras podem ser malignas e ter prognose ruim. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para garantir a melhor qualidade de vida possível para os pacientes.

Na medicina, a náusea é descrita como um incomodante sentimento de mal-estar gastrointestinal, frequentemente associado à vontade de vomitar. Pode ser desencadeada por diversos fatores, tais como doenças infecciosas, intoxicação alimentar, desequilíbrio eletrólito, uso de certos medicamentos, radiação, movimento brusco (como no mareamento), emoções intensas (como medo ou ansiedade) e estados patológicos como gravidez, câncer ou quimioterapia. A náusea é controlada e tratada com medicamentos antieméticos, alterações no regime alimentar e outras medidas de suporte.

Glutamatos referem-se a sais ou ésteres do ácido glutâmico, um aminoácido não essencial. O íon glutamato, que é a forma ionizada do ácido glutâmico em pH fisiológico, desempenha um papel importante como neurotransmissor excitatório no sistema nervoso central dos mamíferos. É um dos aminoácidos mais abundantes nos tecidos animais e é encontrado em grande quantidade no cérebro, onde atua como principal neurotransmissor excitatório.

Além disso, o glutamato também é usado como aditivo alimentar e saborizante devido ao seu sabor umami, que é uma das cinco classificações gustativas primárias, juntamente com o salgado, doce, azedo e amargo. O glutamato monossódico (MSG) é a forma de sal mais comumente usada como aditivo alimentar e tem sido objeto de controvérsia em relação à sua segurança e possíveis efeitos adversos na saúde. No entanto, a maioria das autoridades regulatórias de saúde em todo o mundo considera o MSG como seguro para consumo em níveis normais de uso.

Carcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir dos tecidos epiteliais, que são os tecidos que revestem as superfícies internas e externas do corpo. Esses tecidos formam estruturas como a pele, as membranas mucosas que revestem as passagens respiratórias, digestivas e urinárias, além dos órgãos glandulares.

Existem vários subtipos de carcinomas, dependendo do tipo de célula epitelial em que se originam. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Adenocarcinoma: origina-se a partir das células glandulares dos tecidos epiteliais. Pode ser encontrado em diversos órgãos, como os pulmões, mama, próstata e cólon.
2. Carcinoma de células escamosas (ou epidermóide): desenvolve-se a partir das células escamosas, que são células achatadas encontradas na superfície da pele e em outros tecidos epiteliais. Pode ocorrer em diversas partes do corpo, como pulmões, cabeça, pescoço, garganta e genitais.
3. Carcinoma de células basais: é um tipo raro de carcinoma que se origina nas células basais da pele, localizadas na camada mais profunda do epiderme.

O câncer começa quando as células epiteliais sofrem mutações genéticas que levam ao crescimento celular descontrolado e à formação de tumores malignos. Esses tumores podem se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase, o que pode tornar o tratamento mais desafiador e reduzir a probabilidade de cura.

Tratamentos para carcinomas incluem cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapias dirigidas, dependendo do tipo e estágio do câncer, bem como da saúde geral do paciente.

Mesna é um fármaco que é frequentemente utilizado em conjunto com a terapia de quimioterapia com ifosfamida e ciclofosfamida, que são medicamentos usados no tratamento de certos tipos de câncer. A Mesna é usada para proteger o revestimento dos rins contra os efeitos tóxicos do ifosfamida e ciclofosfamida.

A Mesna funciona inativando a uréia acetilada, um metabólito tóxico que é produzido quando o corpo processa o ifosfamida e a ciclofosfamida. Ao inativar este metabólito, a Mesna ajuda a prevenir danos nos tecidos dos rins.

A Mesna geralmente é administrada por via intravenosa (IV) logo após o tratamento com ifosfamida ou ciclofosfamida. Os efeitos colaterais da Mesna são geralmente leves e podem incluir náuseas, vômitos, diarreia e reações alérgicas. No entanto, em casos raros, a Mesna pode causar reações alérgicas graves ou outros problemas de saúde. É importante que os pacientes informem ao seu médico qualquer sintoma incomum ou preocupação durante o tratamento com Mesna.

'Indução de remissão' é um termo usado em medicina e particularmente em psiquiatria e neurologia para descrever o processo de iniciar um tratamento medicamentoso ou terapêutico com o objetivo de alcançar a remissão dos sintomas de uma doença, geralmente graves ou persistentes. Neste contexto, a 'remissão' refere-se ao estado em que os sintomas da doença desaparecem ou diminuem significativamente, permitindo que o indivíduo recupere as funções diárias e sociais normais.

A indução de remissão geralmente é seguida por um período de manutenção do tratamento, com doses menores ou outras formas de terapia, a fim de prevenir recaídas ou recorrências dos sintomas. É especialmente relevante no tratamento de transtornos mentais graves, como esquizofrenia, transtorno bipolar e depressão resistente ao tratamento, onde o objetivo é alcançar a remissão dos sintomas o mais rapidamente e eficazmente possível.

Em resumo, 'indução de remissão' é um processo terapêutico que visa iniciar um tratamento para atingir a remissão dos sintomas de uma doença, geralmente com o uso de medicamentos ou outras formas de intervenção, seguido por um período de manutenção para prevenir recaídas.

Neoplasias epiteliais e glandulares se referem a um grupo de doenças caracterizadas pelo crescimento desregulado e anormal de células epiteliais ou glândulas. O termo "neoplasia" refere-se a um crescimento celular anormal e excessivo que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso).

As neoplasias epiteliais afetam os tecidos epiteliais, que são capazes de recobrir as superfícies do corpo e linhar as cavidades internas. Existem dois tipos principais de tecido epitelial: o epitélio escamoso (que reveste a pele e as mucosas) e o epitélio glandular (que forma glândulas).

As neoplasias epiteliais podem ser classificadas em dois tipos principais: carcinomas e tumores mistos. Os carcinomas são neoplasias malignas que se originam a partir de células epiteliais e são os cânceres mais comuns em humanos. Podem ser divididos em dois grupos principais: carcinomas escamosos (que se desenvolvem a partir de células epiteliais escamosas) e adenocarcinomas (que se desenvolvem a partir de células glandulares).

Os tumores mistos, por outro lado, são neoplasias que contêm células tanto epiteliais como do tecido conjuntivo subjacente. Eles podem ser benignos ou malignos.

As neoplasias glandulares se referem a crescimentos anormais e desregulados de glândulas, que são estruturas especializadas que produzem e secretam substâncias, como hormônios, sucos digestivos e muco. As neoplasias glandulares podem ser benignas ou malignas e podem afetar diferentes tipos de glândulas em todo o corpo.

Em resumo, as neoplasias epiteliais e glandulares são doenças graves que podem causar sintomas significativos e reduzir a qualidade de vida das pessoas afetadas. É importante buscar atendimento médico imediatamente se houver suspeita de um desses crescimentos anormais para garantir o diagnóstico e tratamento precoces, o que pode melhorar as chances de cura e reduzir a probabilidade de complicações graves.

Anticorpos monoclonais humanizados são uma forma modificada de anticorpos monoclonais, que são produzidos por células B clonais (um tipo de glóbulo branco) que são geneticamente idênticas e produzem um único tipo de anticorpo. Os anticorpos monoclonais humanizados são criados através do processo de engenharia genética, no qual os genes que codificam a região variável de anticorpos murinos (de camundongos ou ratos) são substituídos pelos genes correspondentes de anticorpos humanos. Isso resulta em uma proteína híbrida que mantém a especificidade e a afinaidade da região variável do anticorpo murino, mas tem a maior parte da sua estrutura derivada de um humano.

Esses anticorpos monoclonais humanizados têm várias vantagens em comparação com os anticorpos murinos originais. Eles são menos propensos a desencadear uma resposta imune indesejável em pacientes humanos, o que pode reduzir sua eficácia terapêutica ao longo do tempo. Além disso, os anticorpos monoclonais humanizados geralmente têm uma vida útil mais longa no corpo humano do que os anticorpos murinos, o que pode permitir doses menores e menos frequentes.

Os anticorpos monoclonais humanizados são usados em diversas áreas da medicina, incluindo o tratamento de câncer, doenças autoimunes e infecções. Eles funcionam por meio de vários mecanismos, como a ligação e neutralização de proteínas anormais ou patógenos, a ativação do sistema imune ou a entrega de drogas terapêuticas a células específicas.

Doxorrubicina é um fármaco citotóxico, pertencente a uma classe de medicamentos chamados antibióticos antineoplásicos. É derivado do Streptomyces peucetius var. caesius e é um agente de quimioterapia amplamente utilizado no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo sarcomas, leucemias, linfomas e carcinomas. A doxorrubicina funciona intercalando o DNA e inibindo a topoisomerase II, resultando em danos ao DNA e morte celular. No entanto, devido a seus efeitos adversos potencialmente graves, especialmente na função cardiovascular, seu uso é frequentemente limitado por doses cumulativas.

Neoplasias Primárias Desconhecidas (NPD) referem-se a um grupo heterogêneo de tumores malignos em que, após uma investigação clínica e patológica adequada, não é possível identificar o local de origem do câncer primário. Em outras palavras, o local de onde o câncer começou a se desenvolver originalmente permanece desconhecido.

As NPDs podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo dos critérios adotados e da disponibilidade de exames diagnósticos avançados. A Classificação Internacional de Doenças (CID-10) da Organização Mundial de Saúde (OMS), por exemplo, classifica as NPDs em quatro grupos:

1. NPDs com local bem definido, mas sem evidência de doença no local após investigação adequada;
2. NPDs com local suspeito, mas sem confirmação diagnóstica definitiva;
3. NPDs de origem desconhecida em órgãos ou tecidos específicos; e
4. NPDs de origem desconhecida em locais não especificados.

As neoplasias primárias desconhecidas podem ser descobertas como massas ou nódulos palpáveis, lesões detectadas em exames de imagem ou sintomas sistêmicos, como perda de peso, anemia ou outros sinais de disseminação metastática. O tratamento e o prognóstico das NPDs dependem do tipo histológico do tumor, da extensão da doença e dos fatores clínicos associados. A investigação adequada para identificar a origem do câncer primário é crucial, pois o tratamento específico para o local de origem pode melhorar os resultados clínicos e a sobrevida do paciente. No entanto, em alguns casos, mesmo após uma investigação completa, a origem do câncer primário permanece desconhecida, e o tratamento é baseado no tipo histológico e na extensão da doença.

A "Terapia de Salvação" não é um termo reconhecido ou geralmente aceito na medicina ou psicologia clínica. Parece ser mais comum no contexto da terapia espiritual ou religiosa, onde pode se referir a um processo de cura espiritual ou mental que envolve a salvação ou redenção através de práticas religiosas ou espirituais. No entanto, é importante notar que esses tipos de abordagens não são baseados em evidências científicas e podem não ser eficazes ou seguros para todos os indivíduos.

Em um contexto clínico, se um profissional de saúde mental estiver usando uma abordagem que envolve a "salvação" como parte de um plano de tratamento, é importante obter mais informações sobre o tipo específico de terapia em questão e sua base teórica. Além disso, é crucial avaliar se essa abordagem é evidenciada por pesquisas científicas sólidas e se é adequada e segura para o indivíduo específico.

Os estudos de viabilidade são um tipo preliminar de pesquisa clínica ou investigação pré-clínica que tem como objetivo avaliar a segurança, tolerabilidade e fisiologia de uma intervenção terapêutica ou diagnóstica em humanos ou animais antes do início de ensaios clínicos mais amplos. Eles geralmente envolvem um pequeno número de participantes e têm duração curta. Os estudos de viabilidade podem ser realizados para avaliar diferentes aspectos de uma intervenção, como a dose ideal, rota de administração, farmacocinética e farmacodinâmica, efeitos adversos e outros parâmetros relevantes. O objetivo geral é determinar se a intervenção tem potencial para ser segura e eficaz o suficiente para justificar estudos clínicos adicionais em uma população maior.

Vômito, também conhecido como emese, é a expulsão forçada do conteúdo do estômago através da boca. É um processo ativo envolvendo contrações musculares fortas e ritmadas do diafragma, abdome e outros músculos abdominais, que aumentam a pressão intra-abdominal e forçam o conteúdo do estômago para cima pela boca.

O vômito é um mecanismo de defesa do corpo para se livrar de substâncias tóxicas ou irritantes no estômago. Pode ser causado por vários fatores, como infecções gastrointestinais, intoxicação alimentar, uso de medicamentos, desequilíbrio eletrolítico, distúrbios metabólicos, radiação, quimioterapia, entre outros.

Em alguns casos, o vômito pode ser sinal de uma condição médica grave, como úlcera gástrica, pancreatite, obstrução intestinal ou tumores abdominais. Se o vômito for persistente, intenso ou acompanhado de outros sintomas graves, é importante procurar atendimento médico imediato.

A "Resistência a Medicamentos Antineoplásicos" refere-se à redução da susceptibilidade dos tumores ao tratamento com medicamentos antineoplásicos (citotóxicos ou biológicos), resultando em uma diminuição da eficácia terapêutica. Essa resistência pode ser primária (intrínseca) quando o câncer não responde desde o início ao tratamento, ou secundária (adquirida) quando o câncer desenvolve resistência após uma resposta inicial bem-sucedida ao tratamento. A resistência a medicamentos antineoplásicos pode ser causada por diversos mecanismos, incluindo alterações genéticas e epigenéticas que levam à modificação da farmacodinâmica (como mudanças nos alvos moleculares ou na ativação de vias de resistência) ou farmacocinética (como aumento do metabolismo ou da eliminação dos fármacos). Esses mecanismos podem ocorrer em células cancerígenas individuais ou em subpopulações resistentes, e podem levar ao desenvolvimento de recidivas e progressão da doença.

Na medicina, os compostos de platina são geralmente usados como agentes terapêuticos no tratamento de câncer. O fármaco de platina mais conhecido é provavelmente o cloreto de cis-platina (cisplatin), que foi aprovado pela FDA (Food and Drug Administration) em 1978. A cisplatin interfere com a replicação do DNA do câncer, o que leva ao apoptose (morte celular programada) das células cancerosas.

Outros compostos de platina usados no tratamento de câncer incluem o carboplatino e o oxaliplatino. Esses compostos também interferem com a replicação do DNA, mas eles têm diferentes perfis de toxicidade em relação à cisplatin. Por exemplo, o carboplatino geralmente é menos tóxico para os rins do que a cisplatin, enquanto o oxaliplatino pode causar mais danos aos nervos periféricos.

Os compostos de platina são frequentemente usados em combinação com outros fármacos para tratar uma variedade de cânceres, incluindo câncer de testículo, ovário, cabeça e pescoço, pulmão e cervical. No entanto, eles também podem causar efeitos colaterais graves, como náuseas, vômitos, perda de audição e neuropatia periférica. Além disso, as células cancerosas podem se tornar resistentes aos compostos de platina ao longo do tempo, o que limita sua eficácia no tratamento do câncer avançado.

Alopecia é o termo médico usado para descrever a perda de cabelo do couro cabeludo ou de outras partes do corpo. Existem vários tipos de alopecia, incluindo:

1. Alopecia Areata: É uma forma de alopecia em que ocorrem placas redondas e lisas de perda de cabelo no couro cabeludo ou em outras partes do corpo. Pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em crianças e jovens adultos. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que seja devido a uma resposta autoimune do corpo.
2. Alopecia Androgenética: É a forma mais comum de alopecia e é causada por fatores genéticos e hormonais. No caso dos homens, é frequentemente chamada de calvície masculina e geralmente começa com a recessão da linha do cabelo na testa e/ou perda de cabelo no topo da cabeça. Nas mulheres, é frequentemente chamado de alopecia feminina e geralmente é caracterizada por uma diminuição generalizada da densidade capilar em todo o couro cabeludo, mas geralmente não resulta na calvície completa.
3. Alopecia Cicatricial: É uma forma de alopecia causada pela destruição do folículo piloso devido a infecções, queimaduras, radiação ou outras condições médicas. O cabelo não cresce mais nas áreas afetadas porque os folículos pilosos são destruídos.
4. Alopecia Universalis: É uma forma rara e grave de alopecia areata em que todo o cabelo do corpo, incluindo o couro cabeludo, sobrancelhas, cílios e pelos corporais, é perdido.

O tratamento para a alopecia depende da causa subjacente. Em alguns casos, o cabelo pode voltar naturalmente sem tratamento. Em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapias ou cirurgias. É importante consultar um médico para determinar a causa subjacente da alopecia e desenvolver um plano de tratamento adequado.

Os Transportadores de Ácido Fólico são proteínas que facilitam o transporte do ácido fólico (também conhecido como vitamina B9) através das membranas celulares. O ácido fólico é uma vitamina solúvel em água essencial para a síntese e reparo do DNA, produção de células sanguíneas e manutenção da integridade do sistema nervoso.

Existem dois principais tipos de transportadores de ácido fólico: os transportadores reduzidos de folato (RFC) e as proteínas associadas à membrana dos transportadores de solutos (SMVT). Os RFCs são encontrados principalmente nas membranas das células epiteliais do intestino delgado, renal e cerebral, enquanto a SMVT é expressa em vários tecidos, incluindo o fígado, rins, cérebro e placenta.

A deficiência de ácido fólico pode resultar em anemia megaloblástica, defeitos no tubo neural durante o desenvolvimento fetal e aumento do risco de doenças cardiovasculares e câncer. A suplementação com ácido fólico é recomendada para mulheres grávidas ou que planejam engravidar, pois ajuda a prevenir defeitos no tubo neural no feto em desenvolvimento. Além disso, os transportadores de ácido fólico desempenham um papel importante na absorção e distribuição adequadas da vitamina para manter níveis saudáveis no organismo.

Neoplasias dos genitais femininos referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células em órgãos reprodutivos femininos, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. As áreas afetadas mais comuns incluem o útero (como o endométrio e mioma), ovários (como cistadenomas e teratomas), vagina, vulva e cérvix. O câncer de colo do útero é um dos tipos mais comuns de neoplasias malignas nos genitais femininos. Outros incluem câncer de ovário, câncer de vulva e câncer de vagina. Fatores de risco para essas condições podem incluir idade avançada, história familiar de neoplasias, tabagismo, obesidade e exposição a certos vírus, como o HPV (vírus do papiloma humano). O diagnóstico geralmente é alcançado através de exames físicos, ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, biópsia e testes de detecção de vírus. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapias dirigidas.

Trietilenofosforamida (TEPA) é um composto organofosfato que é utilizado como um agente plasticizante em alguns plásticos e como um catalisador em polímeros. É também conhecido por ser um agente alquilante, o que significa que ele tem a capacidade de formar ligações covalentes com outras moléculas.

No entanto, a TEPA é também considerada como uma substância química tóxica e cancerígena. Pode causar danos ao fígado, rins e sistema nervoso central em humanos, e exposições prolongadas ou repetidas podem levar ao câncer.

Em termos médicos, a TEPA pode ser usada como um agente quimioterápico em alguns tratamentos de câncer, mas seu uso é limitado devido a seus efeitos tóxicos e cancerígenos. É importante notar que o uso desta substância deve ser estritamente controlado e monitorado por profissionais de saúde qualificados.

Neoplasia urológica é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células em órgãos do sistema urinário. Isso inclui os rins, ureteres, bexiga e uretra. Existem dois tipos principais de neoplasias urológicas: benignas (não cancerosas) e malignas (cancerosas).

As neoplasias urológicas benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, elas ainda podem causar problemas, especialmente se estiverem bloqueando o fluxo de urina. Exemplos de neoplasias urológicas benignas incluem pólipos na bexiga e adenomas no rim.

As neoplasias urológicas malignas, por outro lado, têm o potencial de se espalhar para outras partes do corpo e podem ser muito graves. O câncer de bexiga, câncer de rins e câncer de próstata são exemplos comuns de neoplasias urológicas malignas.

O tratamento para as neoplasias urológicas depende do tipo, localização, tamanho e estágio da neoplasia, além da saúde geral do paciente. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida, entre outros.

Chimioterapia adjuvante é um tratamento oncológico que consiste no uso de medicamentos citotóxicos para destruir células cancerígenas remanescentes após a cirurgia. O objetivo principal da quimioterapia adjuvante é reduzir o risco de recorrência do câncer e aumentar as chances de cura.

Este tratamento geralmente é administrado em pacientes com diagnóstico de vários tipos de câncer, como câncer de mama, cólon, reto, pulmão ou ovário, entre outros. A quimioterapia adjuvante pode ser usada em combinação com outras terapias, como radioterapia ou imunoterapia, dependendo do tipo e estágio do câncer.

A quimioterapia adjuvante é geralmente administrada por via intravenosa ou oralmente, em ciclos de tratamento que duram vários dias ou semanas, com intervalos livres de tratamento para permitir que o paciente se recupere. Os efeitos colaterais podem incluir náuseas, vômitos, perda de cabelo, fadiga, neutropenia (baixa contagem de glóbulos brancos) e neuropatia periférica (dor, formigueiro ou entumecimento nas mãos e pés).

Embora a quimioterapia adjuvante possa ter efeitos colaterais significativos, os benefícios potenciais em termos de redução do risco de recorrência do câncer e aumento da sobrevida geral podem superar esses riscos. É importante que os pacientes discutam os potenciais benefícios e riscos com seu oncologista antes de decidirem se submeterão a este tratamento.

Em medicina, o termo "sinergismo farmacológico" refere-se à interação entre duas ou mais drogas quando a resposta total é maior do que a soma das respostas individuais de cada droga administrada separadamente. Isto significa que as drogas trabalham juntas para produzir um efeito combinado maior do que o esperado se as drogas fossem usadas sozinhas.

Este fenômeno pode ser benéfico em alguns casos, como quando a dose eficaz de cada medicamento individual é reduzida, diminuindo assim os efeitos adversos totais. No entanto, o sinergismo farmacológico também pode levar a efeitos adversos graves ou até mesmo resultar em overdose se não for cuidadosamente monitorado e gerenciado.

Em geral, o sinergismo farmacológico é resultado de mecanismos complexos que envolvem a interação entre as drogas no local de ação ou no sistema corporal como um todo. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desse fenômeno e o considerem ao prescribir e administrar medicamentos aos seus pacientes.

Em medicina, um transplante autólogo é um procedimento em que o tecido ou órgão doado para a transplantação é retirado do próprio paciente. Isso significa que o receptor e o doador são a mesma pessoa. Esses tipos de transplantes geralmente são realizados quando um paciente precisa de uma terapia de substituição de tecido ou órgão, mas pode haver problemas de compatibilidade se o tecido ou órgão for retirado de um doador externo.

Exemplos comuns de transplantes autólogos incluem:

1. Transplante de medula óssea: Neste procedimento, as células-tronco hematopoiéticas são extraídas do paciente, armazenadas e, em seguida, reintroduzidas no corpo após a quimioterapia ou radioterapia intensiva.
2. Transplante de pele: Em que pedaços de pele saudável são retirados do paciente e transplantados em áreas com queimaduras graves ou feridas extensas para ajudar na regeneração da pele.
3. Transplante de córnea: Neste procedimento, a córnea do próprio paciente é removida, reparada e reimplantada no olho do paciente.
4. Transplante de tendões ou nervos: Em que os tecidos danificados são substituídos por tecidos saudáveis retirados do mesmo paciente.

Como o sistema imunológico do paciente não rejeita o tecido ou órgão transplantado, pois é seu próprio material, os transplantes autólogos geralmente têm menores taxas de complicações e falhas em comparação a outros tipos de transplantes. No entanto, esses procedimentos ainda apresentam riscos associados, como infecções e rejeição cruzada, especialmente se o material for coletado e armazenado por um longo período antes do transplante.

Perda auditiva de alta frequência é um tipo específico de déficit auditivo em que a pessoa tem dificuldade em ouvir sons de alta frequência. Isso significa que eles podem ter problemas para ouvir sons agudos, como as frequências mais altas da fala humana ou outros sons ambientais, como pássaros twittando ou sinais sonoros de alerta.

Este tipo de perda auditiva geralmente ocorre quando os cabelos internos do ouvido (ciliados) ou as células nervosas que detectam os sons são danificadas ou morrem. Isso pode ser causado por vários fatores, incluindo a exposição prolongada a ruídos altos, idade avançada, certos medicamentos ototóxicos e doenças como a doença de Ménière ou a sífilis.

A perda auditiva de alta frequência pode afetar negativamente a capacidade da pessoa de entender a fala, especialmente em ambientes ruidosos, pois as vogais e consoantes mais altas podem ser difíceis de ouvir. Além disso, as pessoas com perda auditiva de alta frequência podem ter dificuldade em detectar sinais sonoros importantes, como alarmes de fumaça ou telefones tocando.

Em geral, a perda auditiva de alta frequência é diagnosticada por um especialista em audiologia através de testes auditivos específicos que avaliam a capacidade da pessoa de detectar diferentes frequências sonoras. O tratamento pode incluir o uso de aparelhos auditivos ou implantes cocleares, dependendo da gravidade da perda auditiva e da resposta individual ao tratamento.

As doenças da medula óssea referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a medula óssea, a tecido mole e macio dentro dos ossos responsáveis pela produção de células sanguíneas. Essas doenças podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da causa subjacente e do tipo de células sanguíneas afetadas.

Algumas das doenças mais comuns da medula óssea incluem:

1. Anemia: É uma condição em que o número de glóbulos vermelhos na medula óssea é insuficiente, resultando em níveis baixos de hemoglobina no sangue. Isso pode causar fadiga, falta de ar e coração acelerado.
2. Leucemia: É um tipo de câncer que afeta as células brancas do sangue. A medula óssea produz células brancas anormais que se multiplicam rapidamente e interrompem a produção normal de células sanguíneas saudáveis.
3. Mieloma múltiplo: É um câncer das plasmócitos, um tipo de glóbulo branco que produz anticorpos para combater infecções. O mieloma múltiplo causa a produção excessiva de células plasmáticas anormais, o que pode levar a danos ósseos, infeções e anemia.
4. Doença de Hodgkin: É um tipo de câncer do sistema imunológico que afeta os linfócitos, um tipo de glóbulo branco que ajuda a combater infecções. A doença de Hodgkin causa a produção de células anormais chamadas células de Reed-Sternberg, que se multiplicam rapidamente e interrompem a função normal do sistema imunológico.
5. Linfoma não Hodgkin: É um tipo de câncer que afeta os linfócitos. O linfoma não Hodgkin causa a produção de células brancas anormais que se multiplicam rapidamente e interrompem a função normal do sistema imunológico.
6. Anemia aplástica: É uma condição em que a medula óssea é incapaz de produzir células sanguíneas suficientes. A anemia aplástica pode ser causada por doenças autoimunes, exposição a radiação ou quimioterapia, ou outras condições médicas.
7. Trombocitopenia: É uma condição em que a medula óssea é incapaz de produzir células sanguíneas suficientes, especialmente plaquetas. A trombocitopenia pode ser causada por doenças autoimunes, exposição a radiação ou quimioterapia, ou outras condições médicas.
8. Leucemia: É um tipo de câncer que afeta as células sanguíneas. A leucemia pode ser aguda ou crônica e pode afetar diferentes tipos de células sanguíneas.
9. Mieloma múltiplo: É um tipo de câncer que afeta as células plasmáticas, que são responsáveis pela produção de anticorpos. O mieloma múltiplo pode causar anemia, infeções recorrentes e danos aos óssos.
10. Doença de Hodgkin: É um tipo de câncer que afeta o sistema linfático. A doença de Hodgkin causa a formação de células anormais chamadas células de Reed-Sternberg, que podem ser detectadas em amostras de tecido.
11. Doença de Castleman: É uma condição rara que afeta o sistema imunológico. A doença de Castleman pode causar inflamação dos gânglios linfáticos e outros sintomas, como febre, suor noturno e perda de peso.
12. Linfoma não Hodgkin: É um tipo de câncer que afeta as células do sistema imunológico. O linfoma não Hodgkin pode ser classificado em diferentes tipos, dependendo da aparência das células cancerosas e do local onde elas se originam.
13. Histiocitose de células de Langerhans: É uma condição rara que afeta as células imunológicas chamadas histiócitos de células de Langerhans. A histiocitose de células de Langerhans pode causar inflamação e danos aos órgãos, como os pulmões, o fígado e a pele.
14. Sarcoidose: É uma condição rara que afeta o sistema imunológico. A sarcoidose causa a formação de granulomas, que são aglomerados de células inflamatórias, em diferentes órgãos do corpo, como os pulmões e a pele.
15. Amiloidose: É uma condição rara em que as proteínas se acumulam no corpo, formando depósitos anormais chamados amilóides. A amiloidose pode afetar diferentes órgãos do corpo, como o coração, os rins e o fígado, causando sintomas variados, dependendo da localização dos depósitos.
16. Doença de Castleman: É uma condição rara que afeta os gânglios linfáticos e outros órgãos do sistema imunológico. A doença de Castleman pode causar inflamação e hipertrofia dos gânglios linfáticos, além de sintomas como febre, suor noturno e perda de peso.
17. Doença de Kawasaki: É uma condição rara que afeta o sistema circulatório, especialmente as artérias coronárias. A doença de Kawasaki pode causar inflamação das artérias, além de sintomas como febre alta, erupções cutâneas e conjuntivite.
18. Doença de Behçet: É uma condição rara que afeta diferentes órgãos do corpo, como a pele, as mucosas, os olhos e o sistema circulatório. A doença de Behçet pode causar úlceras na boca e no intestino, inflamação dos olhos e artérias, além de sintomas neurológicos.
19. Doença de Takayasu: É uma condição rara que afeta as artérias grandes do corpo, especialmente as artérias aorta e subclávia. A doença de Takayasu pode causar inflamação e estenose das artérias, além de sintomas como dor no peito, falta de ar e fadiga.
20. Doença de Wegener: É uma condição rara que afeta o sistema respiratório e renal. A doença de Wegener pode causar inflamação dos vasos sanguíneos, além de sintomas como tosse seca, sangramento nasal e dor abdominal.
21. Doença de Kawasaki: É uma condição rara que afeta crianças menores de 5 anos. A doença de Kawasaki pode causar inflamação das artérias coronárias, além de sintomas como febre alta, erupções cutâneas e conjunctivite.
22. Doença de Henoch-Schönlein: É uma condição rara que afeta crianças menores de 10 anos. A doença de Henoch-Schönlein pode causar inflamação dos vasos sanguíneos, além de sintomas como erupções cutâneas, artralgia e hematúria.
23. Doença de Goodpasture: É uma condição rara que afeta o sistema respiratório e renal. A doença de Goodpasture pode causar inflamação dos vasos sanguíneos, além de sintomas como tosse seca, sangramento

Neoplasia Encefálica se refere a um crescimento anormal de tecido nos tecidos moles do cérebro ou no encéfalo. Pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). As neoplasias encefálicas podem originar-se a partir dos próprios tecidos cerebrais, como nos gliomas e meduloblastomas, ou podem resultar da disseminação de cânceres em outras partes do corpo, como no caso dos metastases cerebrais. Os sintomas variam conforme a localização e o tamanho da neoplasia, mas geralmente incluem dores de cabeça, convulsões, problemas de visão, alterações na personalidade, fraqueza em um lado do corpo e dificuldades com a fala ou coordenação. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tipo e estadiamento da neoplasia.

Hipertermia Induzida é um procedimento terapêutico em que o corpo ou parte dele é deliberadamente aquecido para alcançar temperaturas superiores às temperaturas normais, geralmente entre 39-45°C (102-113°F), com o objetivo de tratamento de várias condições médicas. Essa hipertermia pode ser alcançada por meios externos, como aplicação de calor na pele, ou internos, como a injeção de substâncias quentes no corpo. A hipertermia induzida é usada em combinação com outras terapias, como quimioterapia e radioterapia, para aumentar sua eficácia no tratamento de câncer. Também pode ser utilizada no tratamento de doenças neurológicas e musculoesqueléticas. É importante ressaltar que a hipertermia induzida deve ser realizada por profissionais treinados, em ambientes controlados e sob monitoramento rigoroso dos sinais vitais do paciente, pois altas temperaturas podem causar danos aos tecidos e órgãos se não forem devidamente controladas.

La metástasis neoplásica es el proceso por el cual las células cancerosas (malignas) de un tumor primario se diseminan a través del torrente sanguíneo o sistema linfático y establecen nuevos tumores (metástasis) en tejidos y órganos distantes del cuerpo. Este proceso implica una serie de pasos, incluyendo la invasión del tejido circundante por las células cancerosas, su entrada en el sistema circulatorio o linfático, su supervivencia en la circulación, su salida del torrente sanguíneo o linfático en un sitio distante, su establecimiento allí y su crecimiento y diseminación adicionales. Las metástasis son una característica avanzada de muchos cánceres y pueden provocar graves complicaciones y reducir las posibilidades de éxito del tratamiento.

A carboplatina foi descoberta e desenvolvida no Instituto de Investigação contra o Câncer de Londres. Em março de 1989 Bristol- ... Carboplatina (em latim: carboplatinum) é um fármaco antineoplásico. É utilizada no tratamento de vários tipos de câncer ( ... Carboplatina». Consultado em 7 de junho de 2010 Vademecum.es. «Carboplatino». Consultado em 7 de junho de 2010 MEDICAMENTOS ... Tanto a cisplatina quanto a carboplatina interagem com o DNA, seguindo um mecanismo de ação similar aos alquilantes ...
Os derivados mais comuns são cisplatina, carboplatina e oxaliplatina. Estas drogas podem danificar estruturas da orelha interna ...
Medicamentos à base de platina (cisplatina ou carboplatina), etoposídeo e um agente alquilante (ciclofosfamida ou lomustina) ... As crianças respondem a uma combinação de carboplatina e vincristina. Astrocitomas difusos II aparecem na tomografia ...
Combinações com carboplatina, gemcitabina, paclitaxel, vinorelbina, topotecano e irinotecano são também administradas. No ... Tipicamente, duas drogas são utilizadas, das quais uma é frequentemente uma platina (cisplatina ou carboplatina). Outras drogas ...
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O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia e a segurança de pembrolizumabe combinado com carboplatina e paclitaxel como ... Estudo de pembrolizumabe mais carboplatina e paclitaxel como tratamento de primeira linha de carcinoma de células escamosas de ...
Autoriza os Estados e o Distrito Federal conceder isenção do ICMS nas operações com medicamentos destinados ao tratamento de câncer.
Altera o Convênio ICMS 162/94, que autoriza os Estados e o Distrito Federal conceder isenção do ICMS nas operações com medicamentos destinados ao tratamento de câncer.
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Tratamento de carcinoma pulmonar de células não pequenas com carboplatina mais etoposide. ...
Eficácia e segurança do biossimilar proposto PERT-IJS versus EU-Perjeta® junto com trastuzumabe e quimioterapia (carboplatina e ...
O Governo Federal, por meio do Ministério da Defesa, está com chamamento público aberto para a prospecção de parcerias com instituições públicas ou privadas para transferência de tecnologia dos seguintes medicamentos oncológicos. A transferência será feita pelo Laboratório Químico-Farmacêutico da Aeronáutica (LAQFA). Segundo a publicação, a parceria será feita para medicamentos sólidos orais e injetáveis.. Confira a lista de medicamentos. Sólidos orais. Aprepitanto;. Bicalutamida;. Bussulfano;. Clorambucila;. Etoposídeo;. Exemestano;. Fosfato de Fludarabina;. Hidroxiureia;. Lomustina;. Megestrol;. Melfalana Mercaptopurina;. Procarbazina;. Tioguanina;. Tretinoína.. ...
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Em combinação com quimioterapia adjuvante de docetaxel e carboplatina; Em combinação com quimioterapia neoadjuvante seguida por ...
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Fármacos tais como o melfalan, a carmustina (BCNU) e a carboplatina, quandoadministrados durante longos períodos anteriores às ... No entanto, a administração de melfalan, carboplatina ou BCNU concomitantemente com o Filgrastim (substância ativa) demonstrou ... Outros regimes incluíram cisplatina + vinorelbina e combinações de carboplatina + vinorelbina, etoposídeo, gencitabina ou ...
  • Tanto a cisplatina quanto a carboplatina interagem com o DNA, seguindo um mecanismo de ação similar aos alquilantes bifuncionais. (wikipedia.org)
  • Nota: Embora os agentes anticâncer contendo platina, carboplatina, cisplatina e oxaliplatina sejam frequentemente classificados como agentes alquilantes, seu mecanismo de ação é diferente. (konsultasyon.net)
  • O estudo de fase III randomizou 376 pacientes com CPNPC metastático ALK+ para receberem ceritinibe de primeira linha ou o tratamento padrão - pemetrexede com cisplatina ou carboplatina - por quatro ciclos, seguido de manutenção com pemetrexede. (sboc.org.br)
  • Este é um estudo de Fase III, randomizado, controlado com ativo, de grupos paralelos, multicêntrico, não cego da combinação de pembrolizumabe mais pemetrexede mais platinas (carboplatina ou cisplatina) seguido de pembrolizumabe continuado e manutenção com olaparibe comparado com pembrolizumabe continuado e manutenção com pemetrexede em participantes com manutenção de câncer de pulmão metastático não escamoso. (med.br)
  • O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia e a segurança de pembrolizumabe combinado com carboplatina e paclitaxel como tratamento de primeira linha em participantes com carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço recidivante/metastático (CCECP R/M). Nenhuma hipótese estatística será testada neste estudo. (msdoncologyclinicaltrials.com)
  • A outra é como tratamento de primeira linha em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) escamoso e metastático, em combinação com carboplatina e paclitaxel ou paclitaxel (ligado à albumina). (crfmg.org.br)
  • Foi recentemente anunciado o financiamento de atezolizumab, em combinação com carboplatina e etoposido, para o tratamento de primeira linha de doentes adultos com cancro do pulmão de pequenas células, doença extensa (CPPC-DE). (mypneumologia.pt)
  • Aprovação da FDA de carboplatina/pemetrexede/pembrolizumabe para o CPNPC não escamoso avançado. (medscape.com)
  • A adição de carboplatina à quimioterapia neoadjuvante beneficiou principalmente pacientes de câncer de mama triplo-negativo ou com história familiar de câncer de mama ou câncer de ovário com mutação BRCA ou RAD51C/ D, de acordo com análise do estudo GeparSixto apresentado por Gunter von Minckwitz¹. (onconews.com.br)
  • A análise do GeparSixto "pode ajudar a identificar os pacientes com maior benefício do uso de carboplatina como parte da quimioterapia neoadjuvante, para justificar o aumento associado da toxicidade', explicou. (onconews.com.br)
  • Tratamento de carcinoma pulmonar de células não pequenas com carboplatina mais etoposide. (bvsalud.org)
  • A adição de carboplatina à quimioterapia com antraciclina ou baseada em taxanos pode aumentar as taxas de resposta patológica completa em pacientes com tumor triplo-negativo. (onconews.com.br)
  • Os pacientes foram randomizados (2:1) para receber tratamento com quimioterapia (paclitaxel, nab-paclitaxel ou carboplatina + gencitabina) e pembrolizumabe ou quimioterapia mais placebo, de modo que 566 pacientes receberam quimioterapia mais pembrolizumabe e 281 receberam quimioterapia mais placebo. (clomid.live)
  • Além disso, as opções de tratamento para craniofaringioma são cirurgia (craniotomia aberta e endonasal (transesfenoidal), radioterapia e métodos diversos, como uso de quimioterapia como paclitaxel, carboplatina, administração de inibidor de BRAF, colocação cirúrgica de fósforo intracavitário 32, ítrio, bleomicina, rênio e o Aplicações da Braquiterapia Intersticial. (diferencasentre.com)
  • Para o estudo, 250 mulheres com câncer do colo do útero receberam o novo tratamento - um intensivo de seis semanas de quimioterapia com carboplatina e paclitaxel, seguido pelo tratamento "habitual" de radioterapia, com cisplatina e braquiterapia semanais, conhecido como quimiorradiação. (portaldeangola.com)
  • O tratamento oncológico com altas doses de carboplatina foi um fator de risco de baixa DMO. (medscape.com)