Tumor de alto ou baixo grau de malignidade. Os de baixo grau crescem lentamente, aparecem em qualquer grupo etário e são curados prontamente por excisão. Os de alto grau comportam-se agressivamente, infiltrando extensamente a glândula salivar e produzindo metástases em gânglios linfáticos e à distância. Carcinomas mucoepidermoides são responsáveis por 21 por cento dos tumores malignos da glândula parótida e 10 por cento da glândula sublingual. São os tumores malignos mais comuns da parótida. (Tradução livre do original: DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p575; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1240)
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS SALIVARES.
Neoplasia maligna constituída de células epiteliais que tendem a infiltrar os tecidos circunvizinhos e originar metástases. Sob o ponto de vista histológico, é um tipo de neoplasia, mas o termo é frequentemente empregado de forma errônea como sinônimo de câncer.
Glândulas salivares acessórias localizadas no lábio, bochecha, língua, assoalho da boca, palato e na região intramaxilar.
Tumores ou câncer das GLÂNDULAS PARÓTIDAS.
Tumor benigno caracterizado histologicamente pelo epitélio colunar alto dentro do estroma de um tecido linfoide. É normalmente encontrado nas glândulas salivares, especialmente na parótida.
Tumor epitelial maligno de tecido glandular, especialmente das glândulas salivares, caracterizado por ácinos com células produtoras de muco e pela presença de elementos escamosos malignos; pode ocorrer como uma malignidade de grau baixo, intermediário ou alto. (Dorland, 28a ed)
Carcinoma caracterizado por faixas ou cilindros de estroma hialinizado ou mucinoso separando ou rodeadas por ninhos de cordões de pequenas células epiteliais. Ele aparece em um ou mais de três padrões: cribriforme, sólido e tubular; a localização usual é nas glândulas salivares, mas tumores histologicamente semelhantes aparecem em outras localizações. Maligno e invasivo, mas de crescimento lento, ele se alastra infiltrando a corrente sanguínea e espaços perineurais. (Dorland, 28a ed)
Neoplasias da traqueia referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células que formam massas tumorais benignas ou malignas (câncer) dentro ou ao redor do revestimento da traqueia.
Tumor benigno de crescimento lento da glândula salivar, que ocorre sob a forma de um pequeno nódulo firme indolor, usualmente na glândula parótida, mas também encontrado em qualquer glândula salivar principal ou acessória em qualquer localização na cavidade oral. É visto mais frequentemente em mulheres na quinta década de vida. Histologicamente, o tumor apresenta uma variedade de células: células cuboides, colunares e escamosas, apresentando todas as formas de crescimento epitelial. (Dorland, 28a ed)
Carcinoma derivado de células epiteliais escamosas (ver CÉLULAS EPITELIAIS). Também pode ocorrer em áreas em que o epitélio glandular ou colunar estejam normalmente presentes. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Tumor maligno que se origina de células secretoras de uma glândula racemosa, particularmente das glândulas salivares. Racemosa (do latin racemosus, cheio de aglomerados) se refere a pequenas dilatações com o formato de saco em várias glândulas, assim como acinar (do latin acinus, uva). Os carcinomas de células acinares são geralmente bem diferenciados e compreendem cerca de 13 por cento dos tumores malignos que se originam nas glândulas parótidas. As metástases em linfonodos ocorrem em aproximadamente 16 por cento dos casos. É comum a detecção de recidivas locais e metástases distantes muito após o final do tratamento. Este tumor maligno aparece em todas as faixas etárias e é mais comum em mulheres. (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed; Holland et al., Cancer Medicine, 3d ed, p1240; from DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p575)
Neoplasia maligna primária de células hepáticas epiteliais. Abrange desde o tumor bem diferenciado com CÉLULAS EPITELIAIS, indistinguíveis dos HEPATÓCITOS normais até a neoplasia pouco diferenciada. As células podem ser uniformes, marcadamente pleomórficas, ou ainda, podem formar CÉLULAS GIGANTES. Vários esquemas classificatórios têm sido propostos.
Neoplasia benigna do ovário.
Câncer ou tumores da MAXILA ou maxilar superior.
Tumores ou câncer dos BRÔNQUIOS.
Tumores ou câncer do PALATO, incluindo os palatos duro e mole e ÚVULA.
Lesões saculares revestidas por epitélio e que estão contidas dentro de cavidades de formação patológica na região maxilomandibular; também cistos sem epitélio (pseudocistos) no que diz respeito à região maxilomandibular, p.ex., cisto traumático ou solitário, cavidade óssea estática e cisto ósseo aneurismático. Os cistos maxilomandibulares verdadeiros são classificados em odontogênicos ou não odontogênicos.
Neoplasias das GLÂNDULAS SUBLINGUAIS.
Lesão com características citológicas associadas com carcinoma invasivo, mas as células tumorais estão confinadas ao epitélio original, sem invasão da membrana basal.
Tumores ou câncer da MANDÍBULA.
Localização histoquímica de substâncias imunorreativas utilizando anticorpos marcados como reagentes.
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.
Doenças do aparelho lacrimal.
RECOMBINAÇÃO GENÉTICA das partes de dois ou mais GENES que resulta em um gene com regiões regulatórias diferentes ou adicionais, ou um novo produto gênico quimérico. A FUSÃO ONCOGÊNICA inclui um ONCOGENE como pelo menos um dos parceiros da fusão e tais fusões gênicas são frequentemente detectadas em células neoplásicas e são transcritas em PROTEÍNAS DE FUSÃO ONCOGÊNICA. A FUSÃO GÊNICA ARTIFICIAL é executada in vitro pela tecnologia de DNA RECOMBINANTE.
Espaço com ar localizado no corpo da maxila próximo a cada bochecha. Cada um dos seios paranasais comunica-se com o meato médio da CAVIDADE NASAL no mesmo lado.
Radiografia de seção corporal extraoral que retrata todo o maxilar, ou maxilar e mandíbula, em um único filme.
Neoplasia maligna caracterizada por formação de numerosas projeções irregulares digitiformes e estroma fibroso coberto com uma camada superficial de células epiteliais neoplásicas. (Stedman, 25a ed)
Métodos que tentam expressar em termos replicáveis a extensão de neoplasias no paciente.
Tumores ou câncer do PULMÃO.
Tumores ou câncer do FÍGADO.
Tumores ou câncer da BOCA.
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Produtos da tradução genética (ver BIOSSÍNTESE DE PROTEÍNAS) da fusão entre um oncogene (veja ONCOGENES) e um outro gene. O último pode ser de origem viral ou celular.
Processo patológico constituído por engrossamento ou fibrose de uma estrutura anatômica, geralmente vaso ou nervo.
CARCINOMA invasivo (infiltrante) do sistema ductal mamário (GLÂNDULAS MAMÁRIAS) da MAMA humana.
Neoplasia maligna de pele que raramente metastatiza, mas tem capacidade de invasão e destruição local. É clinicamente dividido nos tipos: nodular, esclerodermiforme, tipo morfeia e tipo superficial (pagetoide). Desenvolvem-se em pele pilosa, mais comumente em áreas expostas ao sol. Aproximadamente 85 por cento são encontrados na área da cabeça e do pescoço e os 15 por cento remanescentes, no tronco e membros. (De DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p1471)
Qualquer dos processos pelos quais fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica no tecido neoplásico.

Carcinoma mucoepidermoide é um tipo raro de câncer que geralmente se desenvolve nos órgãos que produzem e secretam fluidos, como glândulas salivares, pulmões, pâncreas e glândulas sudoríparas. Este tipo de câncer é caracterizado por apresentar três tipos diferentes de células: células mucosas, células epidermoides e células intermediárias.

As células mucosas produzem um muco semelhante ao que reveste o interior dos órgãos do corpo; as células epidermoides são semelhantes às células da pele, e as células intermediárias exibem características de ambos os tipos. O carcinoma mucoepidermoide pode se desenvolver em diferentes partes do corpo, mas é mais comumente encontrado nas glândulas salivares dos adultos, especialmente aqueles acima dos 60 anos de idade.

Os sintomas do carcinoma mucoepidermoide dependem da localização do câncer no corpo. Quando afeta as glândulas salivares, os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor doloroso na boca, garganta ou face; dificuldade para engolir, falta de ar e alterações na voz. Em outros locais do corpo, o câncer pode causar sintomas como tosse persistente, hemoptise (expectoração de sangue), dor no peito ou no abdômen, perda de peso involuntária e fadiga.

O tratamento do carcinoma mucoepidermoide geralmente inclui cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia e quimioterapia, dependendo da extensão do câncer e do envolvimento dos tecidos circundantes. A prognose varia de acordo com a localização do câncer, sua extensão e o tratamento recebido. Em geral, os pacientes com tumores pequenos e limitados têm um melhor prognóstico do que aqueles com tumores maiores ou mais avançados.

Neoplasias das glândulas salivares referem-se a um crescimento anormal de tecido nos órgãos que produzem saliva, mais especificamente as glândulas salivares. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

Os diferentes tipos de neoplasias das glândulas salivares incluem:

1. Adenoma: É um tumor benigno que se desenvolve a partir das células das glândulas salivares. Pode ocorrer em qualquer uma das glândulas salivares, mas é mais comum nas glândulas parótidas (localizadas na região da face e pescoço).

2. Adenocarcinoma: É um tumor maligno que se origina a partir das células glandulares das glândulas salivares. Pode se espalhar para outras partes do corpo.

3. Carcinoma de células acinares: É um tipo raro de câncer que afeta as glândulas salivares e é originário das células que formam o componente principal dos órgãos exócrinos, como as glândulas salivares.

4. Carcinoma de células basais: É um tumor maligno que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da glândula salival.

5. Mucoepidermoidocarcinoma: É o tipo mais comum de câncer de glândula salival e pode afetar qualquer uma das glândulas salivares. Pode ser classificado como de baixo, médio ou alto grau, dependendo do seu potencial de disseminação.

6. Sarcoma: É um tumor maligno que se origina a partir dos tecidos conjuntivos das glândulas salivares, como os músculos, vasos sanguíneos e tecido fibroso.

7. Linfoma: É um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico e pode se originar nas glândulas salivares.

O tratamento para os cânceres de glândula salival depende do tipo, localização, tamanho e extensão da lesão, bem como da idade e estado geral de saúde do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

Carcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir dos tecidos epiteliais, que são os tecidos que revestem as superfícies internas e externas do corpo. Esses tecidos formam estruturas como a pele, as membranas mucosas que revestem as passagens respiratórias, digestivas e urinárias, além dos órgãos glandulares.

Existem vários subtipos de carcinomas, dependendo do tipo de célula epitelial em que se originam. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Adenocarcinoma: origina-se a partir das células glandulares dos tecidos epiteliais. Pode ser encontrado em diversos órgãos, como os pulmões, mama, próstata e cólon.
2. Carcinoma de células escamosas (ou epidermóide): desenvolve-se a partir das células escamosas, que são células achatadas encontradas na superfície da pele e em outros tecidos epiteliais. Pode ocorrer em diversas partes do corpo, como pulmões, cabeça, pescoço, garganta e genitais.
3. Carcinoma de células basais: é um tipo raro de carcinoma que se origina nas células basais da pele, localizadas na camada mais profunda do epiderme.

O câncer começa quando as células epiteliais sofrem mutações genéticas que levam ao crescimento celular descontrolado e à formação de tumores malignos. Esses tumores podem se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase, o que pode tornar o tratamento mais desafiador e reduzir a probabilidade de cura.

Tratamentos para carcinomas incluem cirurgia, radioterapia, quimioterapia e terapias dirigidas, dependendo do tipo e estágio do câncer, bem como da saúde geral do paciente.

As glândulas salivares menores, em termos médicos, referem-se a um tipo específico de glândula salival que ocorre em pequenas quantidades na boca e nas regiões circundantes. Elas são chamadas "menores" para distingui-las das glândulas salivares maiores, como as glândulas parótidas, submandibulares e sublinguais.

As glândulas salivares menores estão espalhadas pela mucosa oral e nas regiões adjacentes, como o palato mole, a parte posterior da língua e as bochechas. Embora sejam pequenas em tamanho, desempenham um papel importante na produção de saliva, que é essencial para manter a lubrificação da boca, facilitar a deglutição, promover a digestão e proteger os dentes e as mucosas contra agentes infecciosos e danos mecânicos.

A saliva produzida pelas glândulas salivares menores é rica em glicoproteínas e é secretada continuamente à medida que a boca é estimulada por diversos estímulos, como o pensamento em alimentos, cheirar ou ver alimentos, falar e morder. Embora a produção individual de saliva por essas glândulas seja pequena, em conjunto elas contribuem significativamente para a manutenção da saúde oral e bucal.

Neoplasias parotídeas referem-se a um grupo de condições em que um crescimento anormal ocorre nas glândulas salivares parótidas, que são as maiores glândulas salivares localizadas na região facial, perto do ouvido e da boca. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas mais comuns das glândulas salivares parótidas são adenomas, que geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir um nódulo ou tumor palpável na região da glândula salival parótida, alongamento da pele na região do ouvido e dor facial leve a moderada.

As neoplasias malignas das glândulas salivares parótidas são menos comuns do que as benignas, mas podem ser mais graves. Os tipos mais comuns de câncer de glândula salival parótida incluem adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses crescimentos malignos geralmente se desenvolvem rapidamente e podem causar sintomas como dor facial severa, paralisia facial, dificuldade em engolir e inflamação da região facial.

O tratamento para as neoplasias parotídeas depende do tipo e estágio da lesão, bem como da idade e saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser recomendada se o crescimento estiver crescendo lentamente e não causar sintomas graves.

Adenolinfoma não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado em literatura médica atual. É possível que tenha sido uma tentativa de combinar os termos "adenoma" e "linfoma", mas ainda assim, isso não é uma classificação ou definição médica aceita.

Um adenoma refere-se a um tumor benigno glandular, enquanto que um linfoma é um tipo de câncer que afeta o sistema imunológico, mais especificamente os linfócitos. Portanto, uma combinação dos dois termos não parece fazer sentido no contexto médico.

Caso tenha confusão com algum outro termo médico ou precise de informações sobre adenomas ou linfomas, estarei feliz em ajudar com esses assuntos.

O tumor mucoepidermoide é um tipo raro de tumor que pode ocorrer em diversas partes do corpo, mas é mais comumente encontrado na glândula salivar. Ele se origina das células da glândula salivar e pode se apresentar como uma massa indolor ou causar dificuldade de swallowing, dependendo de sua localização e tamanho.

Este tumor é classificado de acordo com seu grau de malignidade, que vai de baixo a alto. Os tumores mucoepidermoides de baixo grau crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo, enquanto os tumores de alto grau crescem rapidamente e têm alta probabilidade de se espalhar.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, podendo ser necessário também radioterapia e quimioterapia, dependendo do grau de malignidade e da extensão da doença. A taxa de sucesso do tratamento é maior quando o tumor é detectado e tratado precocemente.

Carcinoma adenoide cístico é um tipo raro de câncer que geralmente se desenvolve em glândulas salivares, mas pode também ocorrer em outros órgãos, como pulmões, ovários e pâncreas. Este tipo de câncer é notável por sua capacidade de infiltrar-se profundamente nos tecidos circundantes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo.

O carcinoma adenoide cístico geralmente apresenta-se como uma massa ou tumor sólido, mas pode também conter áreas de fluido ou cavidades. As células cancerosas têm um aspecto distintivo, com múltiplos núcleos e citoplasma claro.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida por radioterapia ou quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. O pronóstico depende do tamanho e localização do tumor, bem como se houver metástase. Embora o carcinoma adenoide cístico seja considerado um tipo agressivo de câncer, o tratamento precoce pode resultar em uma taxa de sobrevivência relativamente alta.

Neoplasias da traqueia referem-se a crescimentos anormais e desregulados de tecido na traqueia, que é a via aérea que conecta a laringe aos brônquios principais das pulmões. Esses crescimentos anormais podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas da traqueia incluem papilomas, hamartomas e condromas. Eles geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, mesmo assim podem causar sintomas significativos, como dificuldade para respirar, tosse crônica ou asfixia, especialmente quando comprimem ou bloqueiam a luz da traqueia.

As neoplasias malignas da traqueia são geralmente carcinomas de células escamosas ou adenoido-cistico. Eles tendem a crescer mais rapidamente do que as neoplasias benignas e têm maior probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir dificuldade para respirar, tosse crônica, ressonância da voz, dor de garganta ou dispneia.

O tratamento das neoplasias da traqueia depende do tipo e estadiamento do tumor, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a terapia de suporte e o manejo dos sintomas podem ser as principais prioridades do tratamento.

Adenoma pleomórfico é um tipo raro e benigno (não canceroso) de tumor que geralmente ocorre na glândula salivar parótida, mas também pode ser encontrado em outras glândulas salivares menores da boca, nariz e pescoço. O termo "pleomórfico" refere-se à capacidade do tumor de apresentar diferentes tipos de células e tecidos dentro de sua estrutura.

Esses tumores geralmente crescem lentamente e podem causar sintomas como inchaço ou dor na região afetada, dependendo do seu tamanho e localização. Embora sejam classificados como benignos, eles ainda podem causar problemas, especialmente se forem grandes o suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou se recursos malignos (cancerígenos) forem identificados. Nesses casos, a equipe médica pode recomendar a remoção cirúrgica do tumor como tratamento.

Apesar de serem geralmente benignos, os adenomas pleomórficos têm uma pequena chance de se transformarem em um câncer, especialmente se forem deixados não tratados por longos períodos de tempo. Portanto, é importante que esses tumores sejam avaliados e monitorados por um profissional médico para garantir o melhor curso de ação a ser tomado.

Carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células escamosas, que são células planas e achatadas encontradas na superfície da pele e em revestimentos mucosos de órgãos internos. Este tipo de câncer geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a pele, boca, garganta, nariz, pulmões e genitais.

No caso do carcinoma de células escamosas da pele, ele geralmente se apresenta como uma lesão ou mancha na pele que pode ser verrucosa, ulcerada ou crostosa. Pode causar prurido, dor ou sangramento e seu tamanho pode variar de alguns milímetros a centímetros. O câncer costuma se desenvolver lentamente ao longo de vários anos e sua detecção precoce é fundamental para um tratamento efetivo.

O carcinoma de células escamosas geralmente é causado por exposição prolongada aos raios ultravioleta do sol, tabagismo, infecções persistentes, dieta deficiente em frutas e verduras, exposição a certos produtos químicos e antecedentes familiares de câncer. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia fotodinâmica, dependendo do estágio e localização do câncer.

Carcinoma de Células Acinares é um tipo específico de câncer de pâncreas que se origina nas células acinares do pâncreas, que são responsáveis pela produção de enzimas digestivas. Este tipo de câncer é relativamente menos comum do que o adenocarcinoma de pâncreas, que se desenvolve a partir das células dos ductos pancreáticos.

O carcinoma de células acinares geralmente apresenta-se em indivíduos mais jovens do que o adenocarcinoma e tem uma melhor prognóstico, com taxas de sobrevida a cinco anos maiores. No entanto, ainda é considerado um câncer agressivo e difícil de tratar, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

Os sintomas do carcinoma de células acinares podem incluir dor abdominal superior, perda de apetite, perda de peso involuntária, náuseas e vômitos. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e confirmado por biópsia ou cirurgia exploratória.

O tratamento do carcinoma de células acinares pode incluir cirurgia para remover a tumor, quimioterapia e radioterapia. A escolha do tratamento depende do estágio e localização da doença, bem como da saúde geral do paciente.

Carcinoma hepatocelular (HCC) é o tipo mais comum de câncer de fígado primário em adultos. É um tumor maligno que se origina das células hepáticas, também conhecidas como hepatócitos. A maioria dos casos de HCC está associada à doença hepática subjacente, especialmente a cirrose, que pode ser causada por infecção pelo vírus da hepatite B ou C, consumo excessivo de álcool, obesidade e diabetes.

Os sintomas iniciais do HCC podem incluir fadiga, perda de apetite, perda de peso involuntária, náuseas e vômitos. À medida que o tumor cresce, os sintomas podem piorar e incluir dor abdominal superior direita, inchaço abdominal, icterícia (coloração amarela da pele e olhos), confusão mental e sangramento.

O diagnóstico de HCC geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de análises de sangue para marcadores tumorais, como a alfa-fetoproteína (AFP). A biópsia do fígado pode ser realizada para confirmar o diagnóstico.

O tratamento do HCC depende do estágio e da saúde geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia para remover o tumor, transplante de fígado, terapia ablativa (como radiofrequência ou etanol), quimioterapia e radioterapia. A imunoterapia e as terapias dirigidas também estão se tornando opções de tratamento cada vez mais comuns para o HCC avançado.

Cistadênomas papilares são tipos específicos de tumores benignos (não cancerosos) que se desenvolvem no revestimento de glândulas ou órgãos tubulares. Eles geralmente ocorrem no ovário e no útero, mas também podem ser encontrados em outros locais do corpo.

No caso específico do cistadênomas papilares ovariano, ele se desenvolve a partir das células da superfície do ovário e é preenchido com um fluido aquoso. Geralmente, esses tumores são pequenos e não causam sintomas, mas em alguns casos podem crescer e causar dor ou distensão abdominal.

Embora sejam geralmente benignos, os cistadênomas papilares ovarianos às vezes podem se transformar em tumores malignos (cancerosos), especialmente se forem grandes ou forem acompanhados de outras anormalidades. Por isso, é importante que esses tumores sejam monitorados e tratados por um médico especialista em ginecologia oncológica.

Em suma, o cistadênomas papilares é um tipo específico de tumor benigno que se desenvolve no revestimento do ovário ou outros órgãos tubulares e pode causar sintomas como dor ou distensão abdominal em alguns casos. Embora geralmente sejam benignos, eles às vezes podem se transformar em tumores malignos, portanto, é importante que sejam monitorados e tratados adequadamente por um médico especialista.

Neoplasia maxilar é um termo geral que se refere ao crescimento anormal de tecido nos ossos maxilares, podendo ser benigna ou maligna (câncer). As neoplasias benignas tendem a crescer mais lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Já as neoplasias malignas crescem rapidamente, podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar-se) para outros órgãos.

Existem vários tipos de neoplasias maxilares, incluindo ameloblastoma, mixoma, osteossarcoma, carcinoma de células escamosas e sarcoma de Ewing, entre outros. Os sintomas variam conforme o tipo e a localização da lesão, mas podem incluir dor de cabeça, sinusite recorrente, sensibilidade dentária, dificuldade para mascar, falta de ar e sangramento na boca. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de biópsia do tecido afetado para análise laboratorial. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia maxilar e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

Neoplasias brônquicas referem-se a um grupo de crescimentos anormais e descontrolados de células que ocorrem nas vias aéreas dos pulmões, conhecidas como brônquios. Esses crescimentos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias malignas dos brônquios são geralmente classificadas em dois tipos principais: carcinoma de células pequenas e carcinoma de células não pequenas. O carcinoma de células pequenas representa cerca de 15% a 20% de todos os cânceres de pulmão e cresce e se propaga rapidamente. Já o carcinoma de células não pequenas é o tipo mais comum de câncer de pulmão, responsável por cerca de 80% a 85% dos casos, e cresce e se propaga mais lentamente do que o carcinoma de células pequenas.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias brônquicas incluem o tabagismo, exposição a produtos químicos cancerígenos no ambiente de trabalho, histórico familiar de câncer de pulmão e infecção por vírus do papiloma humano (VPH). O tratamento das neoplasias brônquicas depende do tipo e estágio da doença, e pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos.

Neoplasia palatina refere-se a um crescimento anormal (tumor) no paladar, que pode ser benigno ou maligno. O paladar é a parte superior da boca que forma o teto do cavo oral e separa a boca da cavidade nasal. As neoplasias palatinas podem causar sintomas como dor de garganta, dificuldade em engolir, sangramento na boca ou no nariz, e alterações na voz. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. É importante buscar atendimento médico imediatamente se houver qualquer sinal ou sintoma de neoplasia palatina, pois o diagnóstio precoce pode melhorar as perspectivas de tratamento e cura.

Os cistos maxilomandibulares são lesões saculadas, geralmente benignas, que se desenvolvem a partir dos tecidos odontogênicos (que dão origem aos dentes) no osso maxilar ou mandíbula. Eles podem ser classificados em vários tipos, dependendo de sua origem e histologia, como cistos de desenvolvimento, inflamatórios e radiculares.

Os cistos de desenvolvimento incluem o cisto do ducto nasopalatino (ou cisto incisivo), que se desenvolve a partir dos remanescentes do duto nasopalatino durante a embriogênese, e o cisto das glândulas salivares menores, que se origina a partir de restos de tecido das glândulas salivares menores.

Os cistos inflamatórios são geralmente causados por infecções dentárias crônicas ou traumatismos e incluem o cisto radicular (ou granuloma apical), que se desenvolve em torno da raiz de um dente infectado, e o cisto periapical, que é uma complicação do cisto radicular.

Os cistos radiculares são os mais comuns e geralmente estão associados a dentes com caries profundas ou tratamento endodôntico inadequado. Eles se desenvolvem como resultado da proliferação de tecido conjuntivo em resposta à infecção ou irritação da pulpa dental.

Os cistos maxilomandibulares podem causar sintomas variados, dependendo do seu tamanho e localização, como inchaço facial, dor, dificuldade para m mastigar, sensação de desconforto ou dificuldade para abrir a boca. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames radiográficos, como raios-X panorâmicos ou tomografias computadorizadas. O tratamento pode variar de acordo com o tipo e tamanho do cisto, mas geralmente inclui a remoção cirúrgica do cisto e, se necessário, extração dos dentes afetados.

Neoplasias da glândula sublingual referem-se a um crescimento anormal de tecido na glândula sublingual, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). A glândula sublingual é uma pequena glândula salivar localizada abaixo da língua.

As neoplasias benignas da glândula sublingual incluem adenomas, que são tumores glandulares benignos. Embora esses tumores sejam inicialmente não cancerosos, eles podem crescer e causar problemas, como dificuldade para engolir ou fala, dependendo de sua localização e tamanho.

As neoplasias malignas da glândula sublingual são relativamente raras e incluem vários tipos de câncer, como adenocarcinomas, carcinomas de células acinares e carcinomas de células basais. Esses cânceres podem se espalhar para outras partes do corpo e causar sintomas graves, como dor, inchaço, dificuldade para engolir ou falar, e perda de peso.

O tratamento das neoplasias da glândula sublingual depende do tipo e estágio do tumor. A cirurgia é frequentemente usada para remover o tumor, juntamente com a glândula afetada. Radioterapia e quimioterapia também podem ser usadas, dependendo do tipo e estágio do câncer. É importante procurar atendimento médico imediatamente se houver sinais ou sintomas de um tumor na glândula sublingual.

Carcinoma in situ é um termo usado em patologia para descrever uma lesão precancerosa em que as células cancerosas estão presentes, mas ainda não se espalharam para outras partes do corpo. Ele geralmente se refere a um câncer de pele chamado carcinoma basocelular in situ ou carcinoma de células escamosas in situ. Nesses casos, as células cancerosas estão confinadas à camada mais externa da pele e não têm invadido os tecidos subjacentes.

No entanto, o termo "carcinoma in situ" também pode ser usado em outros órgãos do corpo, como o seio ou o útero. Nesses casos, as células cancerosas ainda não têm invadido os vasos sanguíneos ou linfáticos e geralmente podem ser removidas com sucesso através de cirurgia ou outros tratamentos. No entanto, o risco de recorrência ou progressão para um câncer invasivo ainda existe, portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados cuidadosamente após o tratamento.

Neoplasias mandibulares referem-se a um crescimento anormal de tecido na mandíbula que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem afetar diferentes tipos de tecido presentes na mandíbula, como os ossos, glândulas salivares, músculos, vasos sanguíneos e nervos.

Neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ainda assim causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas que limitam o movimento da mandíbula ou comprimem nervos ou vasos sanguíneos próximos.

Neoplasias malignas, por outro lado, podem crescer rapidamente e possuir alta capacidade de infiltração nos tecidos adjacentes e propagação para outras partes do corpo (metástase). O carcinoma de células escamosas é o tipo mais comum de neoplasia maligna da mandíbula.

Tratamento das neoplasias mandibulares depende do tipo, localização e extensão do tumor. Geralmente, inclui cirurgia para remover o tumor, possivelmente associada a radioterapia e quimioterapia, dependendo da natureza do tumor e das condições do paciente. A reconstrução da mandíbula pode ser necessária em alguns casos após a remoção do tumor.

A imunohistoquímica (IHC) é uma técnica de laboratório usada em patologia para detectar e localizar proteínas específicas em tecidos corporais. Ela combina a imunologia, que estuda o sistema imune, com a histoquímica, que estuda as reações químicas dos tecidos.

Nesta técnica, um anticorpo marcado é usado para se ligar a uma proteína-alvo específica no tecido. O anticorpo pode ser marcado com um rastreador, como um fluoróforo ou um metal pesado, que permite sua detecção. Quando o anticorpo se liga à proteína-alvo, a localização da proteína pode ser visualizada usando um microscópio especializado.

A imunohistoquímica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas e em diagnósticos clínicos para identificar diferentes tipos de células, detectar marcadores tumorais e investigar a expressão gênica em tecidos. Ela pode fornecer informações importantes sobre a estrutura e função dos tecidos, bem como ajudar a diagnosticar doenças, incluindo diferentes tipos de câncer e outras condições patológicas.

Marcadores biológicos de tumor, também conhecidos como marcadores tumorais, são substâncias ou genes que podem ser usados ​​para ajudar no diagnóstico, na determinação da extensão de disseminação (estadiamento), no planejamento do tratamento, na monitorização da resposta ao tratamento e no rastreio do retorno do câncer. Eles podem ser produzidos pelo próprio tumor ou por outras células em resposta ao tumor.

Existem diferentes tipos de marcadores biológicos de tumor, dependendo do tipo específico de câncer. Alguns exemplos incluem:

* Antígeno prostático específico (PSA) para o câncer de próstata
* CA-125 para o câncer de ovário
* Alfafetoproteína (AFP) para o câncer de fígado
* CEA (antígeno carcinoembrionário) para o câncer colorretal
* HER2/neu (receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano) para o câncer de mama

É importante notar que os marcadores biológicos de tumor não são específicos apenas para o câncer e podem ser encontrados em pessoas saudáveis ​​ou em outras condições médicas. Portanto, eles geralmente não são usados ​​sozinhos para diagnosticar câncer, mas sim como parte de um conjunto mais amplo de exames e avaliações clínicas. Além disso, os níveis de marcadores biológicos de tumor podem ser afetados por outros fatores, como tabagismo, infecção, gravidez ou doenças hepáticas, o que pode levar a resultados falsos positivos ou negativos.

As doenças do aparelho lacrimal referem-se a um grupo de condições que afetam o sistema responsável pela produção, drenagem e distribuição das lágrimas nos olhos. O aparelho lacrimal inclui as glândulas lacrimais, os sacos lacrimais, os canais lacrimais e as puntas lagrimais.

As doenças do aparelho lacrimal podem causar sintomas como olhos secos, irritados ou doloridos, sensação de corpo estrangeiro no olho, inflamação dos pálpebras, secreções anormais e aumento da susceptibilidade a infecções oculares. Algumas das doenças comuns do aparelho lacrimal incluem:

1. Dacriocistite: inflamação do saco lacrimal, geralmente causada por uma infecção bacteriana.
2. Dacrioadenite: inflamação da glândula lacrimal.
3. Epífora: excesso de lágrimas devido à obstrução dos canais lacrimais.
4. Blefarite: inflamação das pálpebras causada por uma infecção bacteriana ou fungica.
5. Tricotilomania: compulsão em arrancar os cílios, o que pode resultar em infecções e cicatrizes dos folículos pilosos.
6. Doença de Sjögren: uma doença autoimune que afeta as glândulas lacrimais e salivares, causando olhos secos e boca seca.

O tratamento das doenças do aparelho lacrimal depende da causa subjacente e pode incluir medicações, compressas quentes ou frias, lavagem ocular, drenagem do saco lacrimal ou cirurgia. É importante procurar atendimento médico especializado em oftalmologia para um diagnóstico e tratamento adequados.

Em genética, a fusão gênica ocorre quando dois genes ou duas partes diferentes de um cromossomo se unem e formam um novo gene com funções únicas. Essa fusão pode resultar em um gene híbrido que combina as funções dos dois genes originais, criando assim uma proteína híbrida com propriedades diferentes ou mesmo a capacidade de realizar novas funções.

A fusão gênica é um evento relativamente raro e pode ocorrer naturalmente em processos evolutivos ou ser induzida artificialmente, por exemplo, através de técnicas de engenharia genética. Em alguns casos, a fusão gênica pode estar relacionada a doenças genéticas, como o câncer, quando genes supressores de tumor e oncogenes se fundem, resultando em um gene híbrido que promove o crescimento celular desregulado.

Em resumo, a fusão gênica é um evento genético na qual dois genes ou partes diferentes de um cromossomo se unem e formam um novo gene com funções únicas, podendo ser um processo natural ou induzido artificialmente.

O seio maxilar, também conhecido como sinusite maxilar, é um dos quatro pares de cavidades em forma de saco localizadas nas faces, dentro dos ossos da face superior. Ele está localizado acima do seio nasal e abaixo dos olhos, dentro do osso maxilar. O seio maxilar é preenchido com ar e normalmente não é palpável.

A função principal do seio maxilar é produzir muco, que ajuda a manter as membranas mucosas húmidas e proteger o nariz e os pulmões de partículas estranhas, como poeira e bactérias. Além disso, os seios maxilares também podem ajudar a reduzir o peso do crânio, influenciar a ressonância da voz e warming inspirado ar.

Às vezes, o seio maxilar pode ficar infectado ou inflamado, causando uma condição chamada sinusite maxilar. Isso pode resultar em sintomas como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade para respirar pelo nariz. A sinusite maxilar geralmente é tratada com remédios para alívio de sintomas, antibióticos (em casos de infecção bacteriana) e, em alguns casos, cirurgia.

Uma radiografia panorâmica, também conhecida como panorâmica dental ou panorâmica, é um tipo específico de exame de imagem radiológica utilizado na odontologia. Ao contrário das tradicionais radiografias intraorais, que fornecem uma visão limitada de determinadas áreas da boca, a radiografia panorâmica fornece uma imagem ampla e detalhada do maxilar superior, maxilar inferior, dentes, articulação temporomandibular (ATM), osso zigomático, seno maxilar e outras estruturas relacionadas.

Durante o exame, o paciente é posicionado com a cabeça em repouso sobre um suporte e o equipamento de radiografia gira ao redor da cabeça, capturando imagens dos dentes e maxilares sob diferentes ângulos. Essas imagens são então compostas em uma única radiografia panorâmica, fornecendo um painel abrangente do estado geral da boca e das estruturas circundantes.

Radiografias panorâmicas são frequentemente utilizadas para avaliar o desenvolvimento dos dentes em crianças, detectar anomalias ósseas ou tumores, planejar tratamentos de implante dentário, avaliar doenças periodontais e outras condições orais complexas. Além disso, elas podem ser úteis para identificar dentes impactados, cistos ou granulomas, além de ajudar no diagnóstico e planejamento do tratamento de traumatismos dentários e maxilofaciais.

Como qualquer exame radiológico, a radiografia panorâmica deve ser solicitada com cautela e indicada somente quando o benefício diagnóstico esperado for maior do que os potenciais riscos associados à exposição à radiação. Profissionais de saúde treinados devem avaliar a necessidade clínica da radiografia e seguir as diretrizes de proteção adequadas, como o uso de dispositivos de proteção contra radiação, para minimizar a exposição dos pacientes.

Carcinoma papilar é um tipo específico e relativamente comum de câncer de tireoide. Ele se origina das células do revestimento dos folículos da glândula tireoide, conhecidas como células foliculares. O carcinoma papilar geralmente cresce lentamente e é menos invasivo em comparação com outros tipos de câncer de tireoide.

Este tipo de câncer tem a tendência de se espalhar para os tecidos próximos, mas raramente se propaga para órgãos distantes como pulmões e osso. O carcinoma papilar geralmente afeta pessoas mais jovens do que outros tipos de câncer de tireoide e é mais comum em mulheres do que em homens.

Os sintomas do carcinoma papilar podem incluir um nódulo ou bócio na glândula tireoide, dificuldade para engolir, respiração difícil e dolorosa, ou voz rouca. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover a glândula tireoide (tiroidectomia) e, às vezes, outros tecidos circundantes. Radioterapia e terapia hormonal também podem ser recomendadas como parte do tratamento. O prognóstico geral para o carcinoma papilar é bom, com altas taxas de cura, especialmente se for detectado e tratado precocemente.

O estadiamento de neoplasias é um processo de avaliação e classificação da extensão de crescimento e disseminação de um tumor maligno (câncer) em um indivíduo. Ele é geralmente baseado em sistemas de estadiamento amplamente aceitos, como o sistema TNM (Tumor, Nódulo, Metástase) da União Internacional Contra a Cancro (UICC) e da American Joint Committee on Cancer (AJCC).

No sistema TNM, as letras T, N e M representam o tamanho e a extensão do tumor principal, a existência de envolvimento dos gânglios linfáticos (nódulos) e a presença de metástases a distância, respectivamente. Cada letra é seguida por um número que indica o grau de envolvimento ou a extensão da doença.

Por exemplo:

* T1: O tumor primário mede até 2 cm de diâmetro e está limitado a seu local original.
* N0: Não há envolvimento dos gânglios linfáticos regionais.
* M0: Não há metástases a distância.

Os estágios do câncer são então atribuídos com base nos valores T, N e M combinados, geralmente variando de I a IV, onde um estágio I indica uma doença menos avançada e um estágio IV indica uma doença mais avançada ou disseminada.

O estadiamento é importante porque fornece informações prognósticas e ajuda a guiar as decisões de tratamento. Ele é geralmente determinado após a remoção cirúrgica do tumor ou por meio de exames de imagem e outros testes diagnósticos.

Neoplasias pulmonares referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células nos tecidos do pulmão, resultando em massas tumorais ou cânceres. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias pulmonares malignas são geralmente classificadas como carcinomas de células pequenas ou carcinomas de células não pequenas, sendo o último o tipo mais comum. Fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias pulmonares incluem tabagismo, exposição a produtos químicos nocivos e antecedentes familiares de câncer de pulmão. O tratamento depende do tipo e estadiado da neoplasia, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias alvo específicas para certos genes mutados.

Neoplasias hepáticas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no fígado, levando à formação de tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Alguns tipos comuns de neoplasias hepáticas incluem:

1. Hepatocarcinoma (HCC): É o tipo mais comum de câncer de fígado primário e geralmente desenvolve em fígados danificados por doenças como hepatite viral, cirrose ou esteatohepatite não alcoólica.

2. Carcinoma hepatocelular (CHC): É outro termo para hepatocarcinoma e refere-se a um câncer que se origina das células hepáticas (hepatócitos).

3. Hepatoblastoma: É um tumor raro, geralmente presente em crianças pequenas, normalmente abaixo de 3 anos de idade. Geralmente é tratável e curável se detectado e tratado precocemente.

4. Angiossarcoma: É um tumor extremamente raro e agressivo que se desenvolve a partir dos vasos sanguíneos do fígado. Geralmente é diagnosticado em estágios avançados, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.

5. Hemangioendotelioma epitelioide: É um tumor raro e agressivo que se origina dos vasos sanguíneos do fígado. Pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em adultos entre 30 e 50 anos.

6. Adenoma hepático: É um tumor benigno que geralmente ocorre em mulheres jovens que usam contraceptivos hormonais ou têm histórico de diabetes. Embora seja benigno, pode sangrar ou se transformar em um carcinoma hepatocelular maligno.

7. Carcinoma hepatocelular: É o tipo mais comum de câncer de fígado primário em adultos. Pode ser associado a doenças hepáticas crônicas, como hepatite B ou C e cirrose. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

8. Colangiocarcinoma: É um câncer raro que se desenvolve a partir das células que revestem os ductos biliares no fígado. Pode ser difícil de detectar e diagnosticar em estágios iniciais, o que dificulta o tratamento e tem um prognóstico ruim.

9. Metástase hepática: É a disseminação de câncer de outras partes do corpo para o fígado. Pode ser causada por diversos tipos de câncer, como câncer de pulmão, mama e colorretal. Geralmente tem um prognóstico ruim, especialmente se diagnosticado em estágios avançados.

Neoplasias bucais referem-se a crescimentos anormais e desregulados de tecido na boca, que podem ser benignos ou malignos (cânceres). As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo, enquanto as neoplasias malignas, como o carcinoma de células escamosas da boca, podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outros órgãos.

A causa das neoplasias bucais pode ser atribuída a fatores genéticos, vírus (como o papilomavírus humano), tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, má higiene oral e exposição a certos produtos químicos. Sintomas comuns incluem úlceras ou manchas brancas ou vermelhas na boca que persistem por mais de duas semanas, dificuldade em mastigar ou engolir, dor de gengiva e alterações no sabor ou odor da boca. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e a terapia depende do tipo e estadiamento da neoplasia. A prevenção inclui práticas saudáveis de higiene oral, evitar tabagismo e consumo excessivo de bebidas alcoólicas, e realizar exames regulares com um dentista ou médico para detectar quaisquer sinais anormais na boca.

Em termos médicos, "prognóstico" refere-se à previsão da doença ou condição médica de um indivíduo, incluindo o curso esperado da doença e a possibilidade de recuperação, sobrevivência ou falecimento. O prognóstico é geralmente baseado em estudos clínicos, evidências científicas e experiência clínica acumulada, e leva em consideração fatores como a gravidade da doença, resposta ao tratamento, história médica do paciente, idade e estado de saúde geral. É importante notar que o prognóstico pode ser alterado com base no progresso da doença e na resposta do paciente ao tratamento.

Proteínas de fusão oncogénicas resultam da fusão anormal de dois ou mais genes, geralmente ocorrendo entre um gene normal e um gene oncogene. Essa fusão gera uma proteína híbrida com funções alteradas, que desregulam processos celulares normais e contribuem para a transformação maligna das células, levando ao desenvolvimento de câncer. A formação dessas proteínas de fusão pode ser resultado de translocações cromossômicas recíprocas, inversões, deleções ou outros eventos genéticos anormais. Um exemplo clássico é a proteína de fusão BCR-ABL, encontrada em leucemias mieloides crônicas.

Esclerose é um termo médico geral que se refere ao endurecimento e engrossamento dos tecidos conjuntivos, particularmente nos órgãos internos. A esclerose pode ser causada por várias condições médicas, incluindo doenças autoimunes, infecções, lesões e idade avançada. Em alguns casos, a causa da esclerose é desconhecida.

A esclerose pode afetar diferentes partes do corpo e causar sintomas variados dependendo da localização e extensão da doença. Por exemplo, na esclerose múltipla, a doença causa lesões no sistema nervoso central, resultando em sintomas como fraqueza muscular, problemas de coordenação, tontura e problemas de visão.

No geral, a esclerose é uma condição que pode causar complicações graves e reduzir a qualidade de vida das pessoas afetadas. O tratamento depende da causa subjacente da doença e pode incluir medicamentos, fisioterapia e outras terapias de suporte.

Carcinoma ductal de mama é um tipo específico de câncer de mama que se desenvolve nas células que revestem os dutos (pequenos tubos) que transportam leite dos lobulos (glândulas produtoras de leite) até o mamilo. Neste tipo de câncer, as células cancerosas se multiplicam e se aglomeram para formar um tumor maligno no duto.

Esse é o tipo mais comum de câncer de mama, responsável por cerca de 80% dos casos diagnosticados. O carcinoma ductal in situ (DCIS) refere-se a uma forma precoce e não invasiva desse câncer, na qual as células cancerosas se encontram restritas ao duto e ainda não se espalharam para outras partes da mama ou do corpo. O carcinoma ductal invasivo (IDC), por outro lado, é uma forma mais avançada em que as células cancerosas invadem os tecidos circundantes e podem se propagar a outros órgãos.

Tratamento para o carcinoma ductal de mama pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonoterapia ou terapia dirigida, dependendo do estágio e da extensão do câncer, bem como dos fatores relacionados à saúde geral do paciente.

Carcinoma basocelular é um tipo específico de câncer de pele que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da camada externa da pele, conhecida como epiderme. Este tipo de câncer geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo. No entanto, é importante tratá-lo o mais precocemente possível, pois pode causar danos significativos e desfiguramento local se for permitido continuar a crescer.

Os fatores de risco para o carcinoma basocelular incluem exposição excessiva ao sol, pele clara, história familiar de câncer de pele, idade avançada e imunossupressão. Os sinais e sintomas mais comuns do carcinoma basocelular são uma pequena bochecha elevada, um sinal vermelho ou branco na pele, uma úlcera que não se cura, uma lesão ou mancha rosada ou translúcida, especialmente no rosto, pescoço, ombro, braços e mãos.

O tratamento do carcinoma basocelular depende da localização, tamanho e extensão da lesão. Os métodos de tratamento podem incluir cirurgia micrográfica de Mohs, excisão cirúrgica, radioterapia, terapia fotodinâmica ou medicamentos tópicos ou sistêmicos. Em geral, o prognóstico para o carcinoma basocelular é bom, especialmente se for detectado e tratado precocemente. No entanto, é importante que as pessoas com fatores de risco tomem medidas preventivas, como usar protetor solar, evitar a exposição excessiva ao sol e realizarem exames regulares da pele para detectar quaisquer sinais anormais o mais cedo possível.

A regulação neoplásica da expressão genética refere-se a alterações nos padrões normais de expressão gênica que ocorrem em células cancerosas. Isso pode resultar na sobre-expressão ou sub-expressão de genes específicos, levando ao crescimento celular desregulado, resistência à apoptose (morte celular programada), angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e metástase (propagação do câncer para outras partes do corpo). Essas alterações na expressão gênica podem ser causadas por mutações genéticas, alterações epigenéticas ou perturbações no controle transcripcional. A compreensão da regulação neoplásica da expressão genética é crucial para o desenvolvimento de terapias eficazes contra o câncer.

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Carcinoma mucoepidermoide: assim como o carcinoma escamoso fusiforme, o carcinoma mucoepidermoide é pouco frequente, sendo mais ... Importante realizar tal diferenciação, uma vez que o carcinoma mucoepidermoide tem comportamento mais agressivo tendo maiores ... Carcinoma Escamoso:nessa lesão da conjuntiva as células anormais não mais se limitam ao epitélio da conjuntiva, passando agora ... Carcinoma escamoso fusiforme: apresenta baixa incidência, tem aspecto agressivo, com tendência a penetrar o globo ocular. ...
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... com o carcinoma mucoepidermoide sendo o tipo mais comum de neoplasia maligna. No Brasil, um estudo realizado na região Nordeste ...

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