Ordem de MAMÍFEROS, normalmente comedores de carne com dentição apropriada. As subordens incluem os carnívoros terrestres, fissipedia e os carnívoros aquáticos PINÍPEDES.
Família de omnívoros terrestres de cauda longa, incluindo os GUAXININS, bassariscos e quatis.
Família de carnívoros terrestres com focinho longo e unhas não retráteis, entre seus membros estão os COIOTES, CÃES, RAPOSAS, CHACAIS, CÃES GUAXININS e LOBOS.
Artiodactylos, ou ungulados articudados, são mamíferos perissodátilos com um número par de dígitos em cada membro, geralmente terminando em cascos, e incluem animais como vacas, porcos, camelos e cervos.
Família de carnívoros terrestres, de corpo longo e delgado, que apresentam longa cauda e glândula odorífera anal. Entre eles estão texugos, doninhas, MARTAS, FURÕES, visom, glutões e LONTRAS.
Família de gatos (order CARNIVORA) composta por carnívoros terrestres musculosos, tórax profundo, com estilo de vida muito predatório.
Família de ursos carnívoros ou onívoros, de corpos robustos, pelagem grossa e densa, extremidades relativamente curtas e caudas quase rudimentares.
Família de civetas, que são carnívoros do Velho Mundo, de tamanho pequeno e médio, frequentemente listrados ou manchados.
Ordem de ungulados que têm número ímpar de dedos do pé, e que inclui o cavalo, a anta e o rinoceronte. (Dorland, 28a ed)
Família de gambás onívoros do Novo Mundo, que apresentam coloração típica de ameaça em padrão branco e preto, capaz de ejetar secreção fétida quando o animal está assustado ou em perigo.
Família na subordem Caniformia, ordem CARNIVORA composta por um gênero Ailurus, os pandas menores.
Carnívoros (da família Mustelidae) que se alimentam de peixe, encontrados nos dois hemisférios da Terra.
O maior dos ossículos da audição, o qual se encontra fixado à membrana do tímpano (MEMBRANA TIMPÂNICA). Sua cabeça, em formato de martelo, articula-se com a BIGORNA.
Carnívoros (família PROCYONIDAE, gênero Procyon). Há dois subgêneros e sete espécies atualmente reconhecidos. São encontrados desde o sul do Canadá até o Panamá, e em várias ilhas do Caribe.
Qualquer dos vários carnívoros (família CANIDAE) que possuem orelhas eretas, longas caudas e menores que os LOBOS. São classificados em diversos gêneros encontrados em todos os continentes com exceção da Antártica.
Ordem de MAMÍFEROS inteiramente aquáticos que ocorre em todos os OCEANOS e mares adjacentes do mundo, bem como em certos sistemas fluviais. Geralmente se alimentam de PEIXES, cefalópodes e crustáceos. A maioria é gregária e requer um tempo relativamente longo de cuidados parentais e de maturação. Entre eles estão os GOLFINHOS, BÔTOS e BALEIAS. (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, pp 969-70)
Restos, impressões ou traços de animais ou plantas de eras geológicas passadas que se mantêm preservados na crosta terrestre.
A infestação em animais de vermes parasitas da classe dos helmintos. A infecção pode ser experimental ou veterinária.
Animais vertebrados de sangue quente pertencentes à classe Mammalia, incluindo todos os que possuem pelos e amamentam a prole.
1) Ciência da Terra e outros corpos celestes e sua história de acordo com os registros nas rochas. Inclui o estudo dos processos geológicos de uma área tais como a formação de rochas, intemperismo e erosão, e sedimentação. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed) 2) Ciência que estuda o planeta Terra, a disposição dos materiais que o compõem e todos os fenômenos que nele operaram até chegar ao seu estado atual (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Conjunto total de CROMOSSOMOS apresentado como um arranjo sistematizado de cromossomos em METÁFASE a partir de uma fotomicrografia de um único NÚCLEO CELULAR organizado em pares em ordem decrescente de tamanho e de acordo com a posição do CENTRÔMERO. (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed)
Técnica para visualizar ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS utilizando sondas de DNA fluorescentemente classificadas que são hibridizadas para DNA cromossômico. Múltiplos fluorocromos podem ser ligados às sondas. Sobre hibridização, esta produz um efeito de múltiplas cores, com uma única cor em cada sítio de hibridização. Esta técnica também pode ser utilizada para identificar homologia cruzada em espécies pela classificação de sondas de uma espécie por hibridização com cromossomos de outras espécies.
Processo de alterações acumuladas ao longo de gerações sucessivas através das quais os organismos adquirem características morfológicas e fisiológicas distintas.
Ordem de mamíferos que compreende o homem, os macacos, os lêmures e formas relacionadas, dotados de cérebro grande e diferenciado, olhos bem desenvolvidos e voltados para a frente, permitindo a visão binocular, e membros com cinco dedos, o primeiro geralmente oponível aos demais. (Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa, 2002)
O ESQUELETO da CABEÇA; compreende também os OSSOS FACIAIS e os que recobrem o CÉREBRO.
Família carnívora FELIDAE (Felis catus, gato doméstico), composta por mais de 30 raças diferentes. O gato doméstico descende primariamente do gato selvagem da África e do extremo sudoeste da Ásia. Embora provavelmente estivessem presentes em cidades da Palestina há 7.000 anos, a domesticação em si ocorreu no Egito aproximadamente há 4.000 anos . (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 6th ed, p801)
Proteção, preservação, restauração e uso racional de todos os recursos ambientais.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Processo de mudanças cumulativas em relação ao DNA, RNA e PROTEÍNAS, ao longo de sucessivas gerações.

Carnívoros são animais que se alimentam principalmente de carne. Eles obtêm sua nutrição necessária consumindo tecido animal, incluindo a musculatura, órgãos e, em alguns casos, ossos. Alguns exemplos de carnívoros incluem lobos, leões, tigres, ursos, hienas, águia-real, tubarões e muitos outros animais predadores.

Existem diferentes categorias de carnívoros, dependendo do grau em que a carne constitui sua dieta:

1. Obrigatórios ou estritamente carnívoros: São animais que precisam consumir exclusivamente carne para sobreviver, pois não possuem as enzimas necessárias para processar outros tipos de alimentos. Exemplos incluem gatos domésticos e felídeos selvagens, como leopardos e pumas.
2. Facultativos ou oportunistas: Estes animais podem consumir uma variedade de alimentos, incluindo carne, frutas, vegetais e outros materiais disponíveis em seu habitat. Seu sistema digestivo é adaptado para processar diferentes tipos de alimento, dependendo da disponibilidade sazonal ou das condições ambientais. Exemplos incluem ursos, ratos e raposas.
3. Hipercarnívoros: São animais que consomem uma dieta muito rica em carne, geralmente composta por mais de 70% de sua ingestão total de alimentos. No entanto, eles ainda são capazes de processar outros tipos de alimento se necessário. Exemplos incluem leões, crocodilos e águias.

Em resumo, carnívoros são animais que obtém sua nutrição principalmente através do consumo de carne. Eles podem ser classificados como obrigatórios, facultativos ou hipercarnívoros, dependendo da composição e variedade de sua dieta.

De acordo com a nomenclatura taxonômica, Procyonidae é uma família de mamíferos pertencentes ao grupo dos carnivoros. A palavra "Procyonidae" deriva do gênero tipo Procyon, que inclui o guaxinim ou racão, um animal bem conhecido da América do Norte e Central.

Procyonidae é composta por animais de tamanho médio, com peso variando entre 1 a 15 kg. Eles possuem uma aparência distinta, com rostos largos e alongados, orelhas arredondadas e pelagem densa e curta. Suas cores variam do creme ao marrom-escuro, dependendo da espécie.

Além do guaxinim, a família Procyonidae inclui outros animais como os coatis, os macacos-prego e os perus. Esses animais são encontrados principalmente nas Américas, com algumas espécies presentes no sul dos Estados Unidos, América Central e Sul da América.

Procyonidae é conhecida por sua inteligência e habilidade de se adaptar a diferentes ambientes, incluindo florestas, savanas e áreas urbanas. Eles são onívoros, com uma dieta variada que inclui frutas, insetos, pequenos vertebrados e carniça.

Canidae é a família taxonômica que inclui os cães verdadeiros, lobos, coiotes, chacais, raposas, e outros membros da ordem Carnivora. Eles são conhecidos coletivamente como canídeos. Geralmente, eles possuem um focinho longo e estreito, orelhas eretas, pernas longas e uma cauda longa. A maioria dos canídeos é onívora, embora sua dieta seja predominantemente carnívora. Eles são encontrados em quase todas as partes do mundo, com exceção da Antártida. Alguns exemplos de gêneros dentro da família Canidae incluem Canis (que inclui cães, lobos e chacais), Vulpes (raposas) e Lycalopex (raposas-do-campo).

Artiodactyla é uma ordem de mamíferos ungulados, que inclui animais com cascos parciais ou completos. Eles são caracterizados por ter um número par de dígitos em cada membro, geralmente os dedos 2º e 5º, o que os diferencia dos perissodáctilos (como cavalos e rinocerontes), que têm um número ímpar de dígitos.

Existem cerca de 300 espécies de artiodactylos, incluindo animais terrestres como vacas, ovelhas, cabras, antílopes, gnus e porcos, bem como animais aquáticos como baleias, golfinhos e focas.

Apesar da grande diversidade de formas e hábitats, os artiodactylos compartilham algumas características anatômicas e fisiológicas comuns, como a presença de um estômago dividido em várias câmaras (como o caso dos ruminantes) e uma complexa série de glândulas salivares que auxiliam na digestão de material vegetal.

Além disso, muitos artiodactylos têm um sistema social bem desenvolvido, com hierarquias claras e comportamentos de acasalamento complexos. Alguns deles também são conhecidos por sua capacidade de migrar longas distâncias em busca de alimentos e água.

Mustelidae é um termo utilizado em taxonomia e refere-se a uma família de mamíferos carnívoros pertencentes ao grupo dos Musteloidea. Essa família inclui várias espécies conhecidas popularmente como doninhas, lontras, texugos, furões, arminhos, entre outras.

Os animais desta família são caracterizados por possuir um corpo alongado e flexível, com pernas curtas e garras afiadas. Além disso, muitas espécies apresentam uma glândula anal que produz um odor forte, o qual é utilizado para marcar território ou como mecanismo de defesa.

Mustelidae inclui cerca de 65 espécies distribuídas em diferentes habitats ao redor do mundo, desde florestas temperadas e tropicais até regiões montanhosas e áreas polares. A maioria das espécies é terrestre, mas algumas, como as lontras, são adaptadas à vida aquática.

Em termos médicos, é possível encontrar referências a Mustelidae em estudos relacionados à ecologia, comportamento animal, zoonoses e saúde pública, especialmente quando se abordam questões relacionadas à exposição humana a doenças transmitidas por animais dessa família.

"Felidae" é a família taxonômica que inclui todos os felinos, ou seja, animais da ordem Carnivora que compartilham características morfológicas e comportamentais distintas. A família Felidae consiste em 41 espécies extantes (vivas) de gatos, incluindo o gato-doméstico (Felis catus), leão (Panthera leo), puma (Puma concolor), leopardo (Panthera pardus), entre outros.

Os membros da família Felidae são caracterizados por terem corpos flexíveis e adaptados à predação, com pernas longas e fortes, garras retráteis e uma cauda longa que serve como balanço ao se movimentar. Além disso, possuem dentes especializados para cortar carne, com caninos longos e afiados e molares adaptados à moagem de alimentos.

A família Felidae é dividida em vários gêneros, como Panthera, Acinonyx, Puma, Leopardus, entre outros. Cada gênero possui características únicas que os distinguem dos outros, mas todos compartilham uma história evolutiva comum e um estilo de vida semelhante como predadores solitários ou em pequenos grupos familiares.

Ursidae é a família taxonômica que inclui os ursos, mamíferos de grande porte e robustos, nativos dos habitats temperados e árticos do Hemisfério Norte, além de partes do Sul da Ásia. Eles são conhecidos por sua habilidade de andar em duas patas, força impressionante, e hábitos onívoros, com uma dieta que varia de plantas a insetos e outros animais. Ursos incluem espécies bem conhecidas como o urso-pardo, urso-negro e urso-polar. A família Ursidae pertence ao ordem Carnivora, embora muitas espécies de ursos não sejam exclusivamente carnívoras.

Viverridae é uma família de mamíferos carnívoros da ordem Carnivora, também conhecidos como civetas ou genetas. Esses animais são encontrados principalmente em regiões da África e Ásia, embora algumas espécies possam ser encontradas na Europa do Sul e no Mediterrâneo.

Os membros de Viverridae apresentam uma variedade de tamanhos e formas, mas geralmente possuem corpos alongados com pernas curtas, focinhos longos e pontudos, e caudas longas e espessas. Algumas espécies têm manchas ou listras distintivas em seus pelajes.

Esses animais são geralmente arborícolas e noturnos, passando a maior parte do tempo em árvores e se alimentando à noite. Sua dieta inclui uma variedade de itens, como insetos, pequenos vertebrados, frutas e sementes.

Algumas espécies de Viverridae são conhecidas por produzir um líquido aromático usado em perfumes e outros produtos comerciais, como a civeta-africana-comum (Civettictis civetta) e a geneta-comum (Genetta genetta).

Em geral, as espécies de Viverridae são animais solitários e territoriais, com hábitos alimentares oportunistas e uma grande adaptabilidade a diferentes habitats. No entanto, muitas espécies estão ameaçadas de extinção devido à perda de habitat e caça ilegal.

Perissodactylas é um termo da classificação taxonômica que se refere a um grupo de mamíferos ungulados, também conhecidos como "dedos ímpares", porque suas patas traseiras e, em alguns casos, as dianteiras têm um número ímpar de dedos. Esses animais incluem rinocerontes, cavalos e tapires. Eles são caracterizados por possuírem o dedo médio como o maior e mais desenvolvido, enquanto os outros dedos são reduzidos ou ausentes em muitas espécies. Além disso, seu intestino é complexo e especializado para a fermentação de plantas fibrosas que consomem.

Mephitidae é um termo utilizado em zoologia e referente a uma família de mamíferos carnívoros conhecidos como musaranhos-voadores, guaxinins e parentes próximos. Esses animais são encontrados principalmente na América do Norte e Central, e são caracterizados por sua habilidade de produzir um odor pungente para se defenderem de predadores. No entanto, é importante notar que Mephitidae não é uma definição médica em si, mas sim uma classificação taxonômica usada na biologia e medicina veterinária para categorizar esses animais.

Ailuridae é uma família de mamíferos carnívoros que inclui apenas um gênero existente, Ailurus, com duas espécies: o panda-vermelho e o panda-vermelho-extinto-do-norte. Eles são encontrados principalmente nas florestas montanhosas do sul da China e do Himalaia.

O panda-vermelho é um animal pequeno, medindo cerca de 50 a 64 cm de comprimento e pesando entre 3 a 6 kg. Possui uma pelagem avermelhada com manchas brancas no rosto e orelhas, e uma cauda longa e espessa que pode ser quase tão longa quanto o corpo do animal.

Os pandas-vermelhos são onívoros, mas sua dieta é composta principalmente de bambu. Eles possuem um crânio alongado com dentes adaptados para mastigar plantas fibrosas e uma face alongada que lhes permite alcançar as folhas mais altas dos galhos de bambu.

A família Ailuridae foi tradicionalmente classificada como parte da ordem Ursidae (ursos), mas estudos genéticos recentes sugerem que ela é mais relacionada às famílias Procyonidae (guaxinins, coatis e ratos-do-mato) e Mustelidae (lontras, doninhas, texugos e furões). Portanto, alguns taxonomistas agora classificam Ailuridae como parte da superfamília Musteloidea.

Apesar de seu nome comum, o panda-vermelho não está relacionado ao panda-gigante (Ailuropoda melanoleuca), que pertence à própria família Ailuropodidae e é considerado um parentes distante dos pandas-vermelhos.

A Lontra (nome científico: Mustela vison) é um mamífero carnívoro da família dos mustelídeos, que também inclui animais como doninhas, texugos e furões. As lontras são conhecidas por sua habilidade excepcional de nadar e mergulhar, graças a seu corpo alongado, pés dianteiros parcialmente palmados e cauda longa e musculosa. Elas vivem em ambientes aquáticos, como rios, lagos e oceanos costeiros, e se alimentam principalmente de peixes, anfíbios, crustáceos e outros animais aquáticos.

Além disso, as lontras são conhecidas por sua pelagem densa e impermeável, que historicamente foi alvo de caça para a produção de roupas de pele. No entanto, essa prática tem sido severamente criticada e restrita em muitos países devido às preocupações com o bem-estar animal e a conservação da espécie.

Em termos médicos, as lontras podem ser hospedeiras de vários parasitas e doenças que podem ter implicações em saúde pública. Algumas das doenças mais comuns incluem a alfaviral hepatite, a giardíase e a leptospirose. Além disso, as lontras podem ser infectadas por vários parasitas, como ácaros, pulgas e vermes intestinais, que podem causar doenças em humanos se forem transmitidos através do contato direto ou de alimentos ou água contaminados.

Em termos médicos, "martelo" é usado para se referir a um tipo específico de instrumento utilizado em exames físicos e procedimentos diagnósticos. O mais comum deles é o martelo de reflexos, que é empregado no teste dos reflexos musculares, como os reflexos patelar (em inglês, "knee-jerk"), rotuliano ("ankle-jerk") e bíceps.

Existem diferentes tipos de martelos médicos, cada um com suas próprias características e funções específicas. Alguns deles incluem:

1. Martelo de Taylor: é o tipo mais tradicional e amplamente utilizado de martelo para testar reflexos. Possui uma cabeça pesada em uma extremidade e uma bola em forma de mão na outra, ajudando o examinador a manter um bom controle sobre o instrumento durante o exame.
2. Martelo de Babinski: é um martelo alongado com duas superfícies planas em ambos os extremos. É usado principalmente para testar reflexos plantares, que podem ajudar a diagnosticar condições neurológicas, como a síndrome de Babinski.
3. Martelo de Queen Square: é um martelo alongado com uma cabeça em forma de pêra na extremidade. É usado para testar reflexos específicos e também pode ser empregado em procedimentos terapêuticos, como a estimulação nervosa percutânea (PNS).

Em resumo, um martelo médico é um instrumento importante usado em exames físicos e diagnósticos para avaliar o funcionamento do sistema nervoso e muscular.

"Guaxinim" não é um termo médico. No entanto, "guaxinim" refere-se a um animal noturno da família Procyonidae, comumente conhecido como racão. Existem diferentes espécies de guaxinins, incluindo o guaxinim-comum (Procyon lotor) e o guaxinim-da-pérola (Procyon pygmaeus).

Embora "guaxinim" não seja um termo médico, é possível que você esteja procurando por informações sobre a raiva, uma doença viral grave que pode afetar mamíferos, incluindo guaxinins. A raiva é transmitida através do contato com a saliva de um animal infectado, geralmente por meio de mordidas ou arranhões. É importante evitar o contato próximo e manusear animais selvagens, incluindo guaxinins, para minimizar o risco de exposição à raiva e outras doenças zoonóticas.

Se você estava procurando por informações sobre a raiva ou outra condição médica relacionada a animais selvagens, consulte um profissional médico para obter orientação adicional.

Em termos médicos, "raposas" geralmente se refere a lesões na pele que apresentam manchas escuras ou hiperpigmentadas, semelhantes às marcas que os animais conhecidos como raposas possuem em suas peles. Essas manchas costumam aparecer em áreas expostas ao sol, como rosto, braços e mãos.

A condição é geralmente associada à exposição prolongada à luz solar sem proteção adequada, o que pode levar à sobreprodução de melanina na pele. Além disso, fatores genéticos também podem desempenhar um papel no desenvolvimento das raposas.

Embora as raposas sejam geralmente inofensivas e não causem sintomas além da alteração na aparência da pele, algumas pessoas podem sentir-se incomodadas esteticamente com a sua presença. Nesses casos, tratamentos como cremes despigmentantes, peelings químicos ou láser podem ser utilizados para reduzir a aparência das manchas.

É importante ressaltar que a prevenção é essencial para evitar a formação de novas raposas. Portanto, é recomendável usar protetor solar diariamente, evitar a exposição prolongada ao sol e utilizar roupas e chapéus que protejam a pele dos raios UV.

Cetáceos são mamíferos aquáticos totalmente adaptados à vida no mar. Eles pertencem à ordem Cetacea, que inclui baleias, golfinhos e botos. Existem cerca de 89 espécies diferentes de cetáceos, variando em tamanho desde o golfinho-pirata-de-commerson, que mede cerca de 1,2 metros de comprimento, até a baleia-azul, que é o maior animal que já viveu no planeta, podendo atingir até 30 metros de comprimento.

Os cetáceos têm várias adaptações físicas e comportamentais que lhes permitem sobreviver em ambientes marinhos. Por exemplo, eles têm corpos alongados e aerodinâmicos, nadadeiras em vez de patas, e caudas horizontais para impulsionar-se na água. Além disso, eles têm pulmões adaptados para permitir que retivem o ar por longos períodos de tempo enquanto estão submersos no mar.

Muitos cetáceos também têm um sistema de ecolocalização sofisticado, que usam para navegar, caçar presas e se comunicar uns com os outros. Este sistema envolve a emissão de sons de alta frequência, que viajam através da água e refletem de objetos sólidos no ambiente circundante. Ao analisar o eco que retorna, os cetáceos podem determinar a distância, tamanho e forma dos objetos ao seu redor.

A maioria dos cetáceos é carnívora e se alimenta de peixes e outros animais marinhos. Alguns deles, como as baleias, têm fanons em vez de dentes, o que lhes permite filtrar grandes quantidades de água para capturar krill e outros organismos planctónicos pequenos.

Infelizmente, muitas espécies de cetáceos estão ameaçadas devido à atividade humana, como a pesca excessiva, a poluição do mar e o ruído submarino gerado pelas atividades industriais. Alguns países têm tomado medidas para proteger esses animais, mas ainda há muito a ser feito para garantir sua sobrevivência a longo prazo.

Fósseis são restos ou impressões preservadas de organismos antigos que existiam há milhões de anos. Eles geralmente ocorrem em rochas sedimentares e podem fornecer informações valiosas sobre a evolução, ecologia e história da vida no planeta Terra. Fósseis podem variar em idade desde alguns milhares de anos até bilhões de anos. Geralmente, os fósseis consistem em partes duráveis do organismo, como ossos, conchas ou dentes, mas às vezes também podem incluir traços de atividade do organismo, como pegadas ou túneis. A ciência que estuda fósseis é chamada paleontologia.

A helmintíase animal é um tipo de infecção parasitária que afeta animais, causada por vermes parasitas conhecidos como helmintos. Esses parasitas podem ser divididos em três grupos principais: tremátodes (vermes achatados e planos, como a fita e o lesma), cestóides (tênias ou fitas) e nematóides (vermes redondos).

A infecção pode ocorrer quando um animal ingere ovos ou larvas de helmintos presentes no solo, na água ou em alimentos contaminados. Alguns helmintos podem também penetrar diretamente na pele do hospedeiro. Depois de entrarem no corpo do animal, as larvas e os ovos eclodem e se desenvolvem em adultos, que se fixam nos tecidos e começam a se reproduzir.

Os sintomas da helmintíase variam consoante o tipo de verme parasita e a localização no corpo do animal hospedeiro. Em geral, causam problemas digestivos, como diarreia, vômitos e perda de apetite, mas também podem levar a outros sintomas, como anemia, desnutrição, danos nos tecidos e, em casos graves, morte.

A prevenção da helmintíase animal inclui medidas sanitárias, como a desinfecção de água e alimentos, o tratamento de áreas contaminadas com fezes e a administração regular de medicamentos antiparasitários aos animais. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são importantes para controlar a disseminação da doença e minimizar os efeitos negativos na saúde dos animais afetados.

Mamíferos são animais vertebrados do clado Mammalia, que inclui aproximadamente 5.400 espécies vivas e extintas conhecidas. Eles são caracterizados por várias features distintivas, incluindo:

1. Glândulas mamárias: As fêmeas de todas as espécies de mamíferos produzem leite para alimentar seus filhotes recém-nascidos. Essas glândulas mamárias são uma das características definidoras do grupo.

2. Pele com pelos ou pêlos: Todos os mamíferos têm pelo menos algum tipo de cabelo ou pêlo em algum estágio de suas vidas, que pode variar em comprimento, espessura e distribuição.

3. Sistema circulatório fechado: Os mamíferos possuem um sistema circulatório completamente fechado, no qual o sangue é sempre mantido dentro de vasos sanguíneos.

4. Estrutura óssea complexa: Mamíferos geralmente têm esqueletos robustos e articulados com um crânio distinto que abriga um cérebro bem desenvolvido.

5. Dentes especializados: A maioria dos mamíferos tem dentes especializados para cortar, rasgar ou triturar alimentos, embora algumas espécies tenham perdido a capacidade de mastigar devido à dieta líquida ou à evolução parasítica.

6. Respiração pulmonar: Todos os mamíferos têm pulmões para respirarem ar e oxigenarem seu sangue.

7. Metabolismo alto: Mamíferos geralmente têm taxas metabólicas mais altas do que outros animais, o que significa que precisam se alimentar com mais frequência para manter suas funções corporais.

8. Comportamento social complexo: Embora haja exceções, muitos mamíferos apresentem comportamentos sociais complexos, incluindo cuidados parentais e hierarquias de domínio.

Existem aproximadamente 5.400 espécies vivas de mamíferos, distribuídas em sete ordens: monotremados (ornitorrincos e equidnas), marsupiais (cangurus, wallabies, wombats, coelhos-de-árvore etc.), xenartros (tatus, tamanduás, preguiças etc.), edentados (preguiças-de-três-dedos), lagomorfos (coelhos e lebres), roedores (camundongos, ratos, hamsters, porquinhos-da-índia etc.) e euterianos ou placentários (humanos, macacos, cães, gatos, vacas, cavalos, morcegos etc.).

Geologia é a ciência que estuda a composição, estrutura, história e processos que moldam a Terra e outros planetas. Ela inclui ramos como petrologia (estudo das rochas), mineralogia (estudo dos minerais), sismologia (estudo dos terremotos), vulcanologia (estudo dos vulcões), estratigrafia (estudo das camadas de rocha e história da Terra) e paleontologia (estudo de fósseis). Geólogos aplicam conhecimentos em geologia para diversas finalidades, como a exploração de recursos naturais, avaliação de riscos geológicos, como terremotos e erupções vulcânicas, e mitigação dos impactos ambientais.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

Cariotipo é um exame laboratorial que consiste em analisar o conjunto de cromossomos de uma célula, permitindo a identificação de suas características quantitativas e qualitativas, tais como número, tamanho, forma e bandagem. Essa técnica é amplamente utilizada na genética clínica para diagnóstico e pesquisa de doenças cromossômicas, como síndrome de Down, síndrome de Turner e outras anormalidades cromossômicas estruturais ou numéricas. O cariótipo é obtido através da cultura de células em meio adequado, seguida da dissociação dos cromossomos e sua coloração, permitindo a visualização e análise deles sob microscópio.

Na genética, a coloração cromossômica, também conhecida como bandagem cromossômica, é um método de visualização e análise dos cromossomos que envolve o uso de tinturas especiais para destacar as diferentes regiões e bandas ao longo da estrutura do cromossomo. Essa técnica permite a identificação e classificação precisa dos cromossomos, facilitando assim o estudo de suas características estruturais e funcionais, bem como a detecção de anomalias genéticas, como translocações, inversões e deleções. A coloração cromossômica é uma ferramenta essencial na citogenética clínica e na pesquisa genética.

Em termos médicos, a evolução biológica pode ser definida como o processo de mudança e diversificação ao longo do tempo nas características hereditárias de populações de organismos. Essas mudanças resultam principalmente da seleção natural, em que variações genéticas que conferem vantagens adaptativas tornam os organismos mais propensos a sobreviver e se reproduzirem com sucesso em seu ambiente. Outros mecanismos de evolução incluem deriva genética, mutação, migração e recombinação genética. A evolução biológica é um conceito central na teoria da evolução, que fornece um quadro para entender a diversidade e o parentesco dos organismos vivos.

Os primatas são um grupo de mamíferos que incluem humanos e os seus parentes próximos, assim como macacos, lemures, loris e tarsiers. Eles são caracterizados por terem dedos alongados com unhas em vez de garras (com exceção dos tarsiers), além de possuírem um polegar oponível que lhes permite uma variedade de movimentos complexos das mãos e pés. Os primatas também apresentam um cérebro relativamente grande em comparação com outros mamíferos, bem como uma visão estereoscópica aprimorada e um sistema nervoso central mais desenvolvido. A maioria dos primatas é arbórea, ou seja, vivem nos bosques e arvores, embora alguns tenham adaptado-se a ambientes terrestres.

De acordo com a medicina, o crânio refere-se à estrutura óssea complexa e resistente que encerra e protege o cérebro, os olhos, os ouvidos internos e outros órgãos sensoriais do sistema nervoso central. Ele é composto por oito ossos cranianos (frontal, parietais, temporais, occipital, esfenoide e etmoide) e quatorze ossos faciais. O crânio fornece um local de inserção para músculos envolvidos na mastigação e no movimento da cabeça, além de proteger as estruturas vitais do cérebro contra traumas físicos e patógenos.

Desculpe por qualquer confusão, mas "gatos" em si não são considerados um termo médico. No entanto, gatos são especies de animais domésticos e selvagens da família Felidae. Em um contexto médico, às vezes podemos discutir doenças que afetam gatos ou interações entre gatos e humanos, como alergias a pelos de gato. Mas sim, gatos são animais de companhia comuns, e não há uma definição médica específica para eles.

A conservação de recursos naturais é um princípio e prática na gestão dos recursos naturais do planeta, como água, ar, solo, flora e fauna, com o objetivo de preservar esses recursos para as gerações presentes e futuras. Ela envolve a adoção de medidas que visem à proteção, manejo sustentável e restauração dos ecossistemas, bem como à redução do impacto humano sobre o ambiente. A conservação de recursos naturais pode ser alcançada por meio de diversas estratégias, incluindo a criação de áreas protegidas, a promoção da eficiência no uso dos recursos, a educação ambiental e o desenvolvimento sustentável. Além disso, a conservação de recursos naturais é essencial para garantir a biodiversidade, mitigar os efeitos do cambio climático e manter a qualidade de vida das pessoas em todo o mundo.

'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.

Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.

Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.

Em medicina e biologia molecular, a evolução molecular refere-se ao processo de mudança nas sequências de DNA ou proteínas ao longo do tempo. Isto ocorre devido à deriva genética, seleção natural e outros processos evolutivos que atuam sobre as variações genéticas presentes em uma população. A análise da evolução molecular pode fornecer informações importantes sobre as relações filogenéticas entre diferentes espécies, a história evolutiva de genes e proteínas, e os processos evolutivos que moldam a diversidade genética. Técnicas como a comparação de sequências de DNA ou proteínas, a análise filogenética e a reconstrução de árvores filogenéticas são frequentemente usadas em estudos de evolução molecular.

No FAQ disponível com os "carnívoros"

No imagens disponível com os "carnívoros"