Catatonia
Esquizofrenia Catatônica
Lorazepam
Eletroconvulsoterapia
Histeria
Doença de Parkinson Pós-Encefalítica
Negativismo
Enciclopédias como Assunto
Estupor
Catatonia é um estado psiquiátrico caracterizado por uma variedade de sintomas, incluindo mutismo (incapacidade de falar), immobilidade, hiperekplexia (resposta exagerada a estímulos), posturas rígidas e anormais, negativismo (resistência passiva às instruções ou força física), ecatonia (flexibilidade cêrea - aumento do tomismo muscular permitindo que as articulações sejam movidas facilmente por outras pessoas), estereotipias (movimentos repetitivos sem propósito) e grimacing (mova-se as feições). Os indivíduos com catatonia podem também apresentar alucinações e delírios. A catatonia pode ser encontrada em várias condições, incluindo transtorno bipolar, esquizofrenia, depressão grave, intoxicação por drogas ou álcool, e doenças neurológicas como encefalite ou traumatismo craniano. O tratamento geralmente inclui medicamentos antipsicóticos ou benzodiazepínicos, mas a terapia eletrica convulsiva pode ser necessária em casos graves e resistentes ao tratamento.
A esquizofrenia catatônica é um subtipo de esquizofrenia caracterizado por distúrbios graves na motricidade e no comportamento. Esses distúrbios incluem:
1. Immobilidade ou hipocinesia (movimentos reduzidos ou ausentes)
2. Catalepsia (rigidez muscular com manutenção de uma postura por um longo período de tempo)
3. Estereotipias (repetição de movimentos, palavras ou frases sem sentido)
4. Echopraxia (imitação involuntária dos movimentos alheios)
5. Negativismo (resistência às instruções ou tentativas de movimentação passiva)
6. Mutismo (incapacidade de falar)
7. Excitação motora extrema
8. Graves distúrbios do sono
Esses sintomas podem variar em intensidade e duração, e podem causar significativa deficiência na vida diária da pessoa. A esquizofrenia catatônica requer tratamento imediato, geralmente com medicamentos antipsicóticos e terapia de suporte. Em alguns casos, a terapia eletroconvulsiva pode ser benéfica.
Lorazepam é um medicamento do grupo das benzodiazepinas, que atua como um depressor do sistema nervoso central. Ele tem propriedades ansiolíticas (reduz a ansiedade), sedativas, hipnóticas (ajuda a dormir), anticonvulsivantes (ajuda a prevenir convulsões) e relaxante muscular.
Lorazepam é usado no tratamento de diversos transtornos mentais, como ansiedade generalizada, transtorno de pânico, insônia, agitação e delírios em doenças mentais graves, convulsões e espasticidade muscular. Também pode ser usado antes de procedimentos médicos para ajudar a relaxar o paciente.
Como outras benzodiazepinas, lorazepam tem potencial de causar dependência física e psicológica, especialmente quando usado por longos períodos ou em doses altas. Portanto, seu uso deve ser monitorado cuidadosamente pelo médico.
Os efeitos colaterais comuns incluem sonolência, tontura, fraqueza, confusão, falta de coordenação muscular e problemas de memória. Em casos raros, pode causar reações alérgicas graves, depressão respiratória e outros efeitos adversos graves.
Lorazepam está disponível em comprimidos e solução injetável e sua dose e frequência de administração dependem da indicação e da resposta individual do paciente.
Electroconvulsive Therapy (ECT) é um tratamento médico que utiliza pequenos impulsos elétricos para desencadear uma breve convulsão do cérebro. É geralmente administrado a pacientes com depressão grave ou resistente a outros tratamentos, bem como em casos de esquizofrenia resistente a medicamentos e episódios maníacos graves em transtornos bipolares.
A terapia é conduzida sob anestesia geral e com relaxante muscular para prevenir lesões físicas durante as convulsões. Os impulsos elétricos são aplicados em um ou ambos os lados do cérebro, induzindo uma convulsão que dura aproximadamente 30-60 segundos.
Embora o mecanismo exato de ação da ECT não seja totalmente compreendido, acredita-se que cause alterações na estrutura e função dos circuitos cerebrais relacionados ao humor e à cognição. Estas alterações podem contribuir para a melhora dos sintomas depressivos e outros transtornos mentais.
A ECT geralmente é bem tolerada, mas pode causar alguns efeitos colaterais temporários, como confusão, desorientação, memória de curto prazo afetada e dor de cabeça. Em casos raros, podem ocorrer complicações graves, como lesões cerebrais ou cardiovasculares. No entanto, a maioria dos efeitos colaterais costuma ser transitória e reversível ao longo do tempo.
A decisão de realizar ECT é tomada com base em uma avaliação cuidadosa da gravidade dos sintomas, dos riscos associados à terapia e das alternativas disponíveis. É geralmente considerado como um tratamento seguro e eficaz quando administrado por profissionais qualificados e em instalações apropriadas.
A palavra "histeria" foi historicamente usada em psiquiatria e psicologia clínica para descrever um grupo de sintomas que incluíam comportamentos excessivamente emocionais, dramáticos ou sedutores. No entanto, o termo caiu em desuso na comunidade médica e psicológica devido à sua história controversa e estigma associado.
Originalmente, a histeria era atribuída exclusivamente às mulheres, sugerindo que as mulheres eram mais propensas a doenças mentais do que os homens. Além disso, muitos dos sintomas relatados foram posteriormente descobertos como sendo causados por condições médicas orgânicas ou outros transtornos mentais.
Portanto, é importante evitar o uso do termo "histeria" em um contexto médico ou psicológico e usar, em vez disso, os diagnósticos específicos e descritores de sintomas reconhecidos pela comunidade clínica.
A Doença de Parkinson Pós-Encefalítica (DPPE) é uma forma rara de doença de Parkinson que ocorre como complicação de algumas infecções, geralmente virais. Ela foi descrita pela primeira vez em 1917, após uma pandemia global de gripe em 1916-1918, quando muitos sobreviventes do vírus da gripe espanhola desenvolveram sintomas semelhantes aos da doença de Parkinson.
A DPPE é causada por lesões no sistema nervoso central, principalmente no cérebro, que ocorrem como consequência de uma infecção prévia. A doença afeta o sistema nervoso simpático e parasimpático, resultando em sintomas motores e não motores.
Os sintomas da DPPE podem incluir:
1. Rigidez muscular
2. Bradicinesia (lentidão de movimentos)
3. Tremores em repouso
4. Instabilidade postural
5. Problemas de equilíbrio e coordenação
6. Fala arrastada ou monótona
7. Dificuldade em engolir
8. Depressão e ansiedade
9. Confusão mental e demência em estágios avançados
Apesar de sua semelhança clínica com a doença de Parkinson idiopática, a DPPE tem um curso clínico diferente, com sintomas que se desenvolvem mais rapidamente e geralmente levam a uma piora mais rápida da função motora. Além disso, os pacientes com DPPE podem apresentar sinais neurológicos adicionais, como rigidez oculomotora, midríase (dilatação pupilar persistente) e problemas de controle dos movimentos oculares.
O diagnóstico diferencial entre a doença de Parkinson idiopática e a DPPC pode ser desafiador e geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, incluindo a história clínica detalhada, exame neurológico completo e, em alguns casos, estudos de imagem avançados ou testes laboratoriais específicos. O tratamento da DPPC geralmente inclui medicamentos anticolinérgicos, levodopa e dopaminérgicos agonistas, mas o prognóstico é geralmente pior do que na doença de Parkinson idiopática.
Negativismo, em termos médicos e psicológicos, refere-se a um comportamento persistente em que uma pessoa consistentemente nega, resiste ou se opõe a demandas, recomendações, sugestões ou desejos de outras pessoas. Isso pode incluir o fracasso em cooperar com cuidados pessoais ou tratamentos, recusar ajuda ou instrução, e expressar regularmente uma atitude negativa ou desanimada. O negativismo pode ser um sinal de vários transtornos mentais, neurológicos ou físicos, incluindo depressão, esquizofrenia, transtorno de personalidade antissocial, transtorno explosivo intermitente, demência, dor crônica e outras condições. Em alguns casos, o negativismo pode ser uma reação a um ambiente estressante ou desagradável. É importante notar que o negativismo pode variar em grau de leve a sério e pode impactar significativamente a capacidade da pessoa de funcionar no dia a dia.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Estupor é um termo usado em medicina para descrever um estado de confusão mental severa, letargia e diminuição da responsividade a estímulos. É geralmente classificado como um nível de consciência alterada mais grave do que a sonolência ou a somnolência, mas menos grave do que o coma.
Um paciente em estupor pode ser despertado com estímulos vigorosos, tais como dor intensa ou chamados ruidosos, mas geralmente retorna rapidamente ao estado letárgico após a interrupção do estímulo. Além disso, os pacientes em estupor podem ter dificuldade em manter a atenção focal e a orientação no tempo, no local e na pessoa.
O estupor pode ser causado por uma variedade de condições médicas, incluindo lesões cerebrais traumáticas, infeções cerebrais, hipoglicemia (baixos níveis de açúcar no sangue), hipoxia (falta de oxigênio no cérebro), intoxicação por drogas ou álcool, entre outras. O tratamento do estupor geralmente envolve o tratamento da causa subjacente.
De acordo com a medicina e as neurociências, prazer é um estado subjetivo e positivo de satisfação ou gratificação relacionado a estímulos agradáveis ou recompensas. Ele ocorre como resultado da ativação do sistema de recompensa no cérebro, que envolve a libertação de neurotransmissores como a dopamina e opioides endógenos.
Esses neurotransmissores atuam em diferentes partes do cérebro, incluindo o sistema límbico, para produzir sentimentos de prazer e reforçar comportamentos que levam a esses sentimentos. A intensidade do prazer pode variar dependendo do estímulo e da pessoa, e é frequentemente associada a atividades agradáveis como comer alimentos gostosos, ter relações sexuais, ou participar de atividades divertidas.
No entanto, é importante notar que o conceito de prazer pode ser complexo e multifacetado, envolvendo aspectos biológicos, psicológicos e sociais. Além disso, a percepção do prazer pode ser influenciada por fatores individuais, culturais e contextuais.
Catatonia
Transtorno de desenvolvimento múltiplo e complexo
Disfrenia
Surto psicótico
Noogênese
Estereotipias motoras
Esquizofrenia infantil
The Texas Chainsaw Massacre 2
Esquizofrenia paranoide
Reação aguda ao estresse
Síndrome de Diógenes
Síndrome neuroléptica maligna
Bouffée délirante
Síndrome do encarceramento
Cerys Matthews
Thousand-yard stare
Demência na doença pelo vírus da imunodeficiência humana
Transtorno psicótico breve
Death Wish (1974)
Connah's Quay
Hipocinesia
Modificações duradouras da personalidade
Richard Fisk
Coma
L'anti-Œdipe
Desterritorialização
Maura Lopes Cançado
Ecolalia
Lista de enfermidades psiquiátricas
Syd Barrett
Catatonia - Wikipedia
What It Is - Catatonia - LETRAS.MUS.BR
M.Books lança 'Autismo: Catatonia, Shutdown e Breakdown' - Canal Autismo
Valacyclovir-Associated Catatonia: A Case Highlighting Its Neuropsychiatric Adverse Effects. | J Clin Psychopharmacol;43(5):...
Arquivos Diretório Acadêmico | Página 3 de 112 | Observatório da Imprensa
Civic quer seu reinado de volta - Correio do Estado
Assembleia de Deus Online
Vínculo afetivo de crianças autistas na equoterapia: uma contribuição de Winnicott
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Transtornos depressivos - Transtornos psiquiátricos - Manuais MSD edição para profissionais
Resumo da Novela A Força do Querer 18/07/2017 - Terça - De fato Rondônia
DeCS
Esquizofrenia | MedicinaNET
Diagnóstico da esquizofrenia: conheça mais sobre esse transtorno
Maria do Rozário Morais - Psicólogo, Cuiabá
Toxicidades: fevereiro 2013
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Toxicidades: outubro 2008
Perturbações Psiquiátricas Pós-Parto | Concise Medical Knowledge
causa - A saúde do seu corpo
João Tomaz: 2022
Huxley na Fome no Mundo
Esquizofrenia - Sintomas, causas e tratamento - Diário do Psique
Atividade antidepressiva do extrato etanólico da Kielmeyera Rubriflora Cambes (Pau Santo) em camundongos | Becheleni Pimenta |...
Sintomas3
- Dois dos principais sintomas da catatonia são a sugestibilidade e o negativismo do indivíduo. (wikipedia.org)
- Estes transtornos são definidos por anormalidades em um ou mais dos cinco domínios a seguir: delírios, alucinações, pensamento (discurso) desorganizado, comportamento motor grosseiramente desorganizado ou anormal (incluindo catatonia) e sintomas negativos. (bvsalud.org)
- Os sintomas psicóticos incluem delírios, alucinações, pensamento e fala desorganizados, além de comportamento motor bizarro e inapropriado (incluindo catatonia). (msdmanuals.com)
Graves3
- Em vídeo publicado nas redes sociais , uma médica afirma que a vacina contra covid-19 causa os seguintes efeitos colaterais graves em crianças: morte súbita, infarto, problemas neurológicos, catatonias musculares, crises convulsivas, miocardite e pericardite. (correiodoestado.com.br)
- Tais subgrupos consistem primariamente de pacientes com transtornos depressivos graves, catatonia, mania e, ocasionalmente, certos pacientes com esquizofrenia. (academiamedica.com.br)
- A ECT também pode ser usada como primeira linha terapêutica em pacientes com transtorno bipolar que apresentam quadros graves agudos, como catatonia, agressividade, iminência de suicídio, ou ainda quando a farmacoterapia for indesejável (por exemplo, durante a gestação). (medscape.com)
Surto1
- O que talvez seja superado é apenas um surto, uma catatonia institucional aguda, que passou. (observatoriodaimprensa.com.br)
Motor2
- A Catatonia é uma perturbação do comportamento motor que pode ter tanto uma causa psicológica ou neurológica. (wikipedia.org)
- A catatonia e a espetacularização passiva da política e do mundo é função direta da velocidade desse motor informacional. (neai-unesp.org)
Transtorno1
- Psicótico Breve, Transtorno Psicótico Induzido por Substância ou Medicamento, Transtorno Psicótico Devido a Outra Condição Médica e Catatonia. (bvsalud.org)
Veja1
- Nota: Para a banda, veja Catatonia (desambiguação). (wikipedia.org)
Grave2
- Christiane Ribeiro explica que a catatonia é uma síndrome caracterizada por alteração grave da função psicomotora e responsividade do paciente. (pbh.gov.br)
- Por exemplo, a ECT tem mostrado um efeito rápido em pacientes com mania grave resistente ao tratamento, especialmente em caso de mania delirante ou catatonia excitada. (medscape.com)
Diferentes1
- Considerado inovador por muito, o livro trás a primeira análise clínica detalhada das diferentes manifestações de catatonia, shutdown e breakdown em pessoas autistas, com uma nova estrutura de avaliação (ACE-S) e orientações sobre estratégias de intervenção e manejo, usando uma abordagem psicoecológica. (canalautismo.com.br)
Esquizofrenia3
- A catatonia é dividida em: Esquizofrenia catatônica: Estupor ou agitação com perda de contato com a realidade, algumas posições parecem desconfortáveis e ao mover a pessoa ela pode permanecer na mesma posição por horas. (wikipedia.org)
- A esquizofrenia catatônica é caracterizada por manifestações psicomotoras extremas, com estupor, posicionamento prolongado ou excitação, e deve ser diferenciada da catatonia periódica, que consiste em uma síndrome à parte, não relacionada à esquizofrenia. (medicinanet.com.br)
- Muitas pessoas com esquizofrenia experimentam psicose: alucinações, delírios, paranóia ou mesmo catatonia. (prirucnik.hr)
Pessoa1
- Catatonia é um estado em que uma pessoa não se move e não responde aos outros. (diariodopsique.com.br)
Comportamento1
- A Catatonia é uma perturbação do comportamento motor que pode ter tanto uma causa psicológica ou neurológica. (wikipedia.org)
Cerebral1
- Terminação dos funcionários afetados é recomendada se eles não conseguirem distinguir entre as alucinações e a realidade, uma vez que todos os indivíduos permitidos a chegar a tal ponto invariavelmente entraram em colapso, com morte cerebral ou catatonia permanente sendo os únicos resultados possíveis. (wikidot.com)
Transtorno1
- Psicótico Breve, Transtorno Psicótico Induzido por Substância ou Medicamento, Transtorno Psicótico Devido a Outra Condição Médica e Catatonia. (bvsalud.org)
Morte1
- Vídeo gravado por médica engana ao sugerir que vacinas contra a covid-19 provocam morte súbita, infarto, problemas neurológicos e catatonias musculares em crianças. (correiodoestado.com.br)
Devido1
- Tendo caído na Catatonia, Claud chega a seus sentidos apenas devido ao fato de Tifo penetrar em sua consciência. (massmans.org)
Nota1
- Nota: Para a banda, veja Catatonia (desambiguação). (wikipedia.org)