Partes de plantas que geralmente crescem verticalmente para cima, em direção à luz, e que dão suporte às folhas, às células germinativas e às estruturas reprodutivas.
Gênero de plantas (família CYPERACEAE) em que SESQUITERPENOS são encontrados em algumas das espécies.
Unidade funcional básica das plantas.
Grupo de células vegetais que são capazes de se dividir infinitamente, e cuja função principal é a produção de novo crescimento na extremidade crescente de uma raiz ou caule.
Crescimentos novos, imaturos, de uma planta, entre eles caule, folhas, extremidades de ramos e PLÂNTULA.
Porções geralmente subterrâneas de uma planta, que servem como suporte e estocagem de alimento, e pelas quais a água e nutrientes minerais penetram na planta.
PLANTAS (ou seus descendentes) cujo GENOMA foi alterado por ENGENHARIA GENÉTICA.
Estruturas expandidas, geralmente verdes, de plantas vasculares, consistindo caracteristicamente de uma expansão em lâmina ligada a um caule, funcionando como o principal órgão de fotossíntese e transpiração.
Gênero de plantas (família BRASSICACEAE) contendo PROTEÍNAS DE ARABIDOPSIS e PROTEÍNAS DE DOMÍNIO MADS. A espécie 'A. thaliana' é utilizada em experimentos em genética vegetal clássica, bem como em estudos de genética molecular em fisiologia, bioquímica e desenvolvimento de plantas.
Proteínas encontradas em plantas (flores, ervas, arbustos, árvores, etc.). O conceito não inclui proteínas encontradas em vegetais para os quais PROTEÍNAS DE VERDURAS estão disponíveis.
Células relativamente indiferenciadas que conservam a habilidade de dividir-se e proliferar durante toda a vida pós-natal, a fim de fornecer células progenitoras que possam diferenciar-se em células especializadas.
Proteínas que se originam de espécies de plantas do gênero ARABIDOPSIS. A espécie de Arabidopsis mais intensamente estudada é a Arabidopsis thaliana, comumente utilizada como modelo experimental.
Unidades hereditárias funcionais de PLANTAS.
Preparações farmacêuticas concentradas de plantas obtidas pela remoção dos constituintes ativos com um solvente adequado (que é eliminado por evaporação) e ajuste do resíduo [seco] a um padrão prescrito.
Plantas cujas raizes, folhas, sementes, cascas ou outros constituintes possuem atividades terapêuticas, tônicas, purgativas, curativas ou outros atributos farmacológicos quando administradas a humanos ou outros animais.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de plantas.
Processos orquestrados ou dirigidos por uma grande quantidade de genes, hormônios vegetais e mecanismos inerentes de cronometragem biológica facilitados por moléculas secundárias, que resultam na transformação sistemática de plantas e partes de plantas, de um estágio de maturação para outro.
Plantas ou partes de plantas que são prejudiciais ao homem e outros animais.
Complemento genético de uma planta (PLANTAS) como representado em seu DNA.
Células progenitoras das quais todas as células sanguíneas são derivadas.
Transferência de CÉLULAS-TRONCO de um indivíduo para outro da mesma espécie (TRANSPLANTE HOMÓLOGO) ou entre espécies (XENOTRANSPLANTE), ou transferência num mesmo indivíduo (TRANSPLANTE AUTÓLOGO). A fonte e o local das células-tronco determina seu potencial ou pluripotência para diferenciar-se em vários tipos de células.
Partes das plantas, incluindo as SEMENTES.
Organismos do reino vegetal naturalmente apropriados para o uso como alimento, especialmente por seres humanos. Nem todas as partes de qualquer planta são comestíveis, mas todas as partes de plantas comestíveis podem ser consumidas como alimentos crus ou cozidos: folhas, raizes, tubérculos, caules, sementes, brotos, frutos e flores. A parte da planta mais comumente comestível é a FRUTA, geralmente doce, carnuda e suculenta. Geralmente, a maioria das plantas comestíveis é cultivada por seu valor nutricional, sendo denominadas VERDURAS.
Células derivadas de adultos, com elevada capacidade proliferativa e de auto-renovação.
Células-tronco autorrenováveis altamente prolíferas e formadoras de colônias que originam NEOPLASIAS.
Qualquer um dos hormônios produzidos naturalmente em plantas e que atuam no controle de crescimento e outras funções. Existem três classes primárias: auxinas, citocininas e giberelinas.
Células que podem dar ação às células das três CAMADAS GERMINATIVAS diferentes.
Gênero de plantas (família SOLANACEAE) cujos membros contêm NICOTINA (e outros produtos químicos biologicamente ativos) e cujas folhas secas são usadas para TABAGISMO.
Capacidade inerente ou induzida das plantas de resistir ou repelir ataques biológicos por patógenos.
Células auto-regenerativas que originam os principais fenótipos do sistema nervoso no embrião e no adulto. As células-tronco neurais são precursoras tanto dos NEURÔNIOS quanto da NEUROGLIA.
Região peculiar do tecido, composta por um microambiente especializado em que as células-tronco ficam retidas em um estado não diferenciado, com potencial de autorrenovação.
Transferência de CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS da MEDULA ÓSSEA ou SANGUE entre indivíduos da mesma espécie (TRANSPLANTE HOMÓLOGO) ou transferência num mesmo indivíduo (TRANSPLANTE AUTÓLOGO). O transplante de células-tronco hematopoéticas tem sido utilizado como uma alternativa ao TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA no tratamento de várias neoplasias.
Fina camada de células formando o tegumento externo de plantas com sementes e samambaias.
Células de organismos adultos que foram reprogramadas para um estado pluripotente semelhante ao das CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS.
Membros do grupo de plantas vasculares que possuem flores. São diferenciadas das GIMNOSPERMAS por sua produção de sementes dentro de câmaras (OVÁRIO VEGETAL). A divisão de Angiospermas é composta por duas classes: as monocotiledôneas (Liliopsida) e as dicotiledôneas (Magnoliopsida). As angiospermas representam aproximadamente 80 por cento de todas as plantas vivas conhecidas.
Aberturas que se fecham na epiderme das plantas sobre a face inferior das folhas. Permitem as trocas gasosas entre os tecidos internos da planta e a atmosfera.
Células-tronco especializadas dedicadas a originar células com determinada função. Exemplos: MIOBLASTOS, CÉLULAS PROGENITORAS MIELOIDES e células-tronco da pele. (Tradução livre do original: Stem Cells: A Primer [Internet]. Bethesda (MD): National Institute of Health (US); Maio de 2000 [citado em 5 de abril de 2002].
Transferência de CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS entre indivíduos da mesma espécie (TRANSPLANTE HOMÓLOGO) ou trasferência no mesmo indivíduo (TRANSPLANTE AUTÓLOGO).
Embriões encapsulados de plantas com florescência. São usados como são, ou como ração animal, por causa do alto conteúdo de nutrientes concentrados, como amido, proteínas e lipídeos. Sementes de colza, de algodão e de girassol são também produzidas por causa dos óleos que produzem.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Perda de vapor de água pelas plantas para a atmosfera. Ocorre principalmente nas folhas, através dos poros (estômatos), cuja função primária são as trocas gasosas. A água [evaporada] é reposta pela coluna contínua de água que se move pelos vasos de xilema acima, desde as raizes.
Órgão reprodutivo das plantas.
Fator de crescimento hematopoiético e ligante da proteína de superfície celular c-kit (PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-KIT). Este fator é expresso durante a embriogênese e é um fator de crescimento para vários tipos de células, incluindo os MASTÓCITOS e MELANÓCITOS, além das CÉLULAS- TRONCO HEMATOPOIÉTICAS.
Intoxicação pela ingestão de plantas ou suas folhas, frutos, raizes ou caules. As manifestações, tanto em humanos como em animais, variam no grau de severidade, desde leve até causar risco de morte. Em animais, especialmente animais domésticos, normalmente é o resultado da ingestão de fungos ou forragem fermentada.
Parte do encéfalo que conecta os hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) à MEDULA ESPINAL. É formado por MESENCÉFALO, PONTE e BULBO.
Espécie de plantas (família SOLANACEAE) nativas da América do Sul, amplamente cultivadas por seu fruto, geralmente vermelho, carnudo e comestível. Também são usadas como medicamento homeopático.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Parte da planta acima da terra (sem as raizes).
Proliferação localizada de tecido vegetal formando um inchaço ou crescimento exacerbado, geralmente com forma característica e diferentemente de qualquer órgão vegetal normal. Tumores ou lesões vegetais formam-se geralmente em resposta à ação de um patógeno ou de uma peste. (Tradução livre do original: Holliday, P., A Dictionary of Plant Pathology, 1989, p330)
Células não hematopoéticas derivadas da medula óssea que sustentam as CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS. Também foram isoladas de outros órgãos e tecidos como SANGUE DO CORDÃO UMBILICAL, subendotélio da veia umbilical e da GELEIA DE WHARTON. Estas células são consideradas como fonte de células-tronco totipotentes por incluirem subpopulações de células-tronco mesenquimais.
Estruturas complexas de nucleoproteínas que contêm o DNA genômico e parte delas estão no NÚCLEO CELULAR DE PLANTAS.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Camada externa das partes lenhosas das plantas.
Material preparado de plantas para uso medicinal.
Plantas muito jovens após GERMINAÇÃO das SEMENTES.
Espécie de planta da família POACEAE. É uma gramínea alta cultivada por seu GRÃO COMESTÍVEL e utilizada como alimento para consumo humano e animal.
Aparência externa do indivíduo. É o produto das interações entre genes e entre o GENÓTIPO e o meio ambiente.
Hábito alimentar dos animais que consiste em comer plantas.
História do desenvolvimento de tipos de células diferenciadas específicas, rastreando as CÉLULAS-TRONCO originais no embrião.
Unidades que convertem algumas formas de energia em energia elétrica.
Massa total de todos os organismos de determinado tipo e/ou de uma área específica. Inclui o rendimento de massa vegetativa produzida em uma colheita específica.
Grande família de plantas caracterizadas por vagens. Algumas são comestíveis, enquanto outras causam LATIRISMO ou FAVISMO e outras formas de envenenamento. Outras espécies produzem materiais úteis, como as gomas da ACÁCIA e várias LECTINAS, como as FITOHEMAGLUTININAS do PHASEOLUS. Muitas delas abrigam bactérias FIXADORAS DE NITROGÊNIO em suas raizes. Muitas, mas nem todas, as espécies de feijão pertencem à esta família.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Células derivadas de um FETO que guardam a capacidade de se dividir, proliferar e suprir células progenitoras que podem diferenciar-se em células especializadas.
Experimentação em CÉLULAS-TRONCO e no uso de células-tronco.
Ácidos graxos poli-insaturados ciclopentil de dezoito carbonos derivados de ÁCIDO ALFA-LINOLÊNICO por uma via oxidativa análoga à dos EICOSANOIDES em animais. A biossíntese é inibida por SALICILATOS. Um membro chave, ácido jasmônico de PLANTAS, desempenha um papel semelhante ao do ÁCIDO ARAQUIDÔNICO em animais.
Líquido rico em açúcar produzido em glândulas de plantas chamadas nectários. É produzido tanto nas flores quanto em outras estruturas das plantas, fornecendo uma fonte de atração para insetos e outros animais polinizadores, bem como é uma fonte de nutrientes para mutualistas animais, o que provê proteção das plantas contra herbívoros.
Derivados do ácido acético e do composto heterocíclico indol.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Síntese, por organismos, de compostos químicos orgânicos, especialmente carboidratos, a partir do dióxido de carbono usando a energia proveniente da luz em vez da oxidação dos compostos químicos. A fotossíntese é composta por dois processos distintos: as reações na luz e as reações no escuro. Nas plantas superiores, ALGAS VERDES e CIANOBACTÉRIAS, o NADPH e ATP formados pelas reações na luz dirigem a as reações que ocorrem no escuro, resultando na fixação do dióxido de carbono. (Tradução livre do original: Oxford Dictionary of Biochemistry and Molecular Biology, 2001)
Relação entre duas espécies diferentes de organismos que são interdependentes; uma ganha benefícios da outra ou uma relação entre diferentes espécies em que ambos os organismos em questão se beneficiam da presença do outro.
Espécie de plantas (gênero SOLANUM, família SOLANACEAE) cuja raiz (rica em amido) é utilizada como alimento. A SOLANINA é encontrada nas partes verdes.
Grupo de hidrocarbonetos alicíclicos com a fórmula geral R-C5H9.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Mineral inconsolidado ou matéria orgânica na superfície da terra que serve como meio natural para o crescimento de plantas terrestres.
Funções fisiológicas características de plantas.
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Substância liberadas por PLANTAS, como GOMAS VEGETAIS e resinas vegetais.
1) Sistema funcional que inclui os organismos de uma comunidade natural junto a seu ambiente. (MeSH/NLM)(Tradução livre do original: McGraw Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed) 2)Sistema aberto integrado pelos organismos vivos (inclusive o homem) e os elementos não vivos de um setor ambiental definido no tempo e no espaço, cujas propriedades globais de funcionamento e autorregulação derivam da interação entre seus componentes, tanto pertencentes aos sistemas naturais como aqueles modificados ou organizados pelo próprio homem. 3) Complexo constituído pelo biótopo e pela biocenose (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Sistemas de medicina baseados em crenças culturais e práticas passadas de geração a geração. O conceito inclui rituais místicos e mágicos (TERAPIAS ESPIRITUAIS), FITOTERAPIA e outros tratamentos que podem não ser esclarecidos pela medicina atual.
Proteína ou substâncias glicoproteicas de origem vegetal que se ligam as porções de açúcar das paredes ou membranas celulares. Algumas proteínas metabolizadoras de carboidratos (ENZIMAS) de PLANTAS também se ligam a carboidratos; entretanto não são consideradas lectinas. Muitas lectinas de plantas alteram a fisiologia da membrana das CÉLULAS SANGUÍNEAS para causar aglutinação, mitose ou outras mudanças bioquímicas. Podem desempenhar um papel no mecanismo de defesa da planta.
Composto obtido da casca do salgueiro branco e de folhas perenes. Possui ações bacteriostáticas, fungicidas e ceratolíticas.
Estruturas tuberosas formadas a partir de raizes de plantas e aderidas a elas, especialmente de LEGUMINOSAS, que resultam da infecção simbiótica de bactérias fixadoras de nitrogênio como RHIZOBIUM ou FRANKIA. Nódulos radiculares são estruturas relacionadas às MICORRIZAS formadas por associações simbióticas com fungos.
Células reprodutivas das plantas.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Determinação do padrão de genes expresso ao nível de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA sob circunstâncias específicas ou em uma célula específica.
Liberação de células-tronco da medula óssea na circulação sanguinea periférica, com o propósito de leucaférese, antes do transplante de células-tronco. Fatores de crescimento hematopoético ou agentes quimioterápicos são geralmente usados para estimular a mobilização.
Uso de plantas e ervas para tratar doenças ou aliviar dores.
Grande família de gramíneas herbáceas de folhas estreitas da ordem Cyperales, subclasse Commelinidae, classe Liliopsida (monocotiledôneas). GRÃO COMESTÍVEL vem de membros desta família. RINITE ALÉRGICA SAZONAL pode ser induzida por PÓLEN de muitas gramíneas.
Combinação simbiótica (organismo duplo) do MICÉLIO de FUNGO com as RAÍZES DE PLANTAS. As raizes de quase todas as plantas superiores exibem esta relação mutualmente benéfica, em que o fungo supre a planta com a água e os sais minerais, e a planta supre o fungo com os CARBOIDRATOS. Há dois tipos principais de micorrizas: ectomicorrizas e endomicorrizas.
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Corpos de inclusão das células vegetais que contêm o pigmento fotossintético CLOROFILA, que está associado com a membrana dos TILACOIDES. Os cloroplastos ocorrem nas células das folhas e troncos jovens de plantas superiores. São também encontrados em algumas formas de FITOPLÂNCTON como HAPTÓFITAS, DINOFLAGELADOS, DIATOMÁCEAS e CRIPTÓFITAS.
Gênero de plantas da família das Crucíferas. Contém muitas espécies e variedades cultivadas usadas na alimentação, incluindo repolho, couve-flor, brócolis, couve-de-Bruxelas, couve, vegetais verdes, MOSTARDEIRA; (B. alba, B. juncea, and B. nigra), nabo (BRASSICA NAPUS) e canola (BRASSICA RAPA).
Elemento fertilizador de plantas que contém os GAMETÓFITOS masculinos.
Incapacidade das PLANTAS para completar a fertilização e obter SEMENTES como resultado de PÓLEN ou óvulos defeituosos, ou outras aberrações. (Tradução livre do original: Dict. of Plant Genet. and Mol. Biol., 1998)
Grande família de plantas (ordem Asterales, subclasse Asteridae, classe Magnoliopsida), também conhecidas como Compositae. As pétalas da flor são unidas próximo à base e os estames se alternam com os lóbulos da corola. O nome vulgar 'margarida' refere-se a vários gêneros desta família, inclusive Aster, CHRYSANTHEMUM, RUDBECKIA e TANACETUM.
Estágios iniciais do crescimento de SEMENTES na PLÂNTULA. O broto embrionário (plúmula) e as RAÍZES DE PLANTAS (radícula) embrionárias emergem crescendo para cima e para baixo, respectivamente. As reservas alimentares para a germinação vêm do tecido endospérmico dentro da semente e/ou das folhas das sementes (COTILÉDONES). (Tradução livre do original: Concise Dictionary of Biology, 1990)
Vinha leguminosa anual variável (Pisum sativum), que é cultivada por suas sementes arredondadas, lisas ou rugosas, que são comestíveis e ricas em proteína, a semente da ervilha e as vagens imaturas com suas sementes incluídas.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Reino de organismos eucarióticos e heterotróficos que vivem parasitariamente como sáprobios, incluindo COGUMELOS, LEVEDURAS, fuligens, bolores ou mofos, etc. Reproduzem-se sexuada ou assexuadamente e possuem ciclos de vida que variam de simples a complexo. Os fungos filamentosos, geralmente conhecidos como 'mofo', referem-se àqueles que crescem como colônias multicelulares.
Gênero de plantas da família POACEAE que produzem GRÃO COMESTÍVEL. Um híbrido com centeio (SECALE CEREALE) é denominado TRITICALE. A semente é moída em FARINHA e usada para preparar PÃO, sendo fonte de AGLUTININAS DO GERME DE TRIGO.
1) Períodos secos prolongados no ciclo climático natural. São fenômenos de estabelecimento demorado causado por deficiência de chuva, combinada com outros fatores de predisposição. (MeSH) 2) Níveis insuficientes de chuva que resultam em escassez da água afetando o bem estar econômico e físico de uma comunidade (REPIDISCA). 3) Ausência prolongada, deficiência acentuada ou fraca distribuição de precipitação. 4) Período de tempo seco, suficientemente prolongado, para que a falta de precipitação provoque grave desequilíbrio hidrológico (Ministério da Ação Social, Brasília, 1992). 5) Período de deficiência de umidade no solo, de tal forma que não existe a água necessária para plantas, animais e seres humanos.
Óleos derivados de plantas ou produtos vegetais.
Estudo da origem, estrutura, desenvolvimento, crescimento, função, genética e reprodução dos vegetais.
Parte do espectro eletromagnético nas faixas visível, ultravioleta e infravermelha.
Elemento com o símbolo atômico N, número atômico 7 e peso atômico [14.00643; 14.00728]. O nitrogênio existe na forma de um gás biatômico e compõe aproximadamente 78 por cento do volume da atmosfera terrestre. É um constituinte das proteínas e dos ácidos nucleicos, sendo encontrado em todas as células.

Em anatomia e fisiologia vegetal, os caules das plantas são estruturas que sustentam as folhas, flores e frutos. Eles geralmente crescem vertical ou quase vertical em relação ao solo e podem ser achatados ou redondos. Os caules variam amplamente em tamanho, forma e função dependendo do tipo de planta.

Os caules das plantas geralmente são compostos por tecidos vasculares que transportam água e nutrientes entre as raízes e as folhas. Eles também podem conter tecido meristemático, que é responsável pelo crescimento da planta. Além disso, os caules podem armazenar nutrientes e água para uso posterior.

Existem diferentes tipos de caules em diferentes espécies de plantas. Por exemplo, as árvores geralmente têm troncos madeireiros grossos que sustentam galhos e ramos mais finos. As plantas herbáceas, como a maioria das hortaliças e flores, têm caules flexíveis e não madeireiros que geralmente morrem depois de produzirem sementes.

Em resumo, os caules das plantas são estruturas importantes que desempenham um papel crucial no crescimento, suporte e reprodução das plantas.

"Cyperus" é um género botânico pertencente à família das Ciperáceas, que inclui cerca de 600 espécies de plantas monocotiledóneas. Estas plantas são frequentemente encontradas em habitats úmidos e húmidos, como pântanos, margens de rios e lagos, e zonas costeiras. Muitas espécies de Cyperus são utilizadas para fins ornamentais em jardins e paisagismo, enquanto outras têm propriedades medicinais ou são usadas como alimentos para animais. Algumas espécies de Cyperus podem ser invasoras e causar problemas em ecossistemas naturais.

Em termos médicos, alguns extratos de plantas do género Cyperus têm sido utilizados em medicina tradicional para o tratamento de várias condições de saúde, como inflamação, diarreia, disenteria e problemas respiratórios. No entanto, é importante ressaltar que a eficácia e a segurança desses tratamentos não foram amplamente estudadas ou comprovadas por ensaios clínicos rigorosos, pelo que o seu uso deve ser evitado sem a orientação prévia de um profissional de saúde qualificado.

Em termos médicos, "células vegetais" geralmente se refere às células que constituem plantas e outros organismos fotossintéticos, como algas e cianobactérias. Essas células são altamente especializadas e apresentam estruturas e funções únicas que as distinguem das células animais.

Algumas características notáveis das células vegetais incluem:

1. Parede celular rígida: As células vegetais possuem uma parede celular rígida composta principalmente de celulose, que fornece suporte estrutural e proteção à célula.

2. Cloroplastos: As células vegetais contêm cloroplastos, organelas especializadas em realizar a fotossíntese, processo no qual a energia luminosa é convertida em energia química para a produção de glicose e oxigênio.

3. Vacúolo: A maioria das células vegetais possui um grande vacúolo central, que armazena água, íons e outras substâncias e desempenha um papel importante na regulação do turgor celular e no equilíbrio iônico.

4. Retículo endoplasmático rugoso: Nos cloroplastos das células vegetais, o retículo endoplasmático rugoso está presente e é responsável pela síntese de proteínas que serão transportadas para a membrana externa do cloroplasto ou exportadas para outras partes da célula.

5. Plastos: As células vegetais contêm plastos, organelas especializadas que podem se diferenciar em vários tipos, como cloroplastos, cromoplastos (responsáveis pela produção de pigmentos) e leucoplastos (que armazenam amido).

6. Absência de centríolos: Ao contrário das células animais, as células vegetais não possuem centríolos, embora tenham outras estruturas que desempenham funções semelhantes durante a divisão celular.

7. Divisão celular: As células vegetais se dividem por mitose e citoquinina, um hormônio vegetal, desempenha um papel importante na regulação do processo de divisão celular.

Meristema é um tecido vegetal especializado, encontrado principalmente em plantas vasculares, que consiste em células indiferenciadas capazes de se dividir e diferenciar em diferentes tipos celulares. Esses tecidos são responsáveis pelo crescimento em comprimento das plantas, através da produção de novos tecidos que irão formar os órgãos e tecidos vegetais.

Existem três tipos principais de meristemas:

1. Apical: localizados nas extremidades dos caules e raízes, promovem o crescimento em comprimento desses órgãos.
2. Lateral: encontrados nas laterais do caule e raiz, responsáveis pelo aumento do diâmetro das plantas.
3. Intercalar: presentes entre outros tecidos maduros, geralmente em folhas, flores e frutos, promovem o rejuvenescimento e a regeneração desses órgãos.

Meristemas são essenciais para o desenvolvimento, crescimento e adaptação das plantas, sendo alvo de estudos em áreas como genética, biologia do desenvolvimento e biotecnologia vegetal.

Em medicina, a expressão "brotos de planta" geralmente se refere ao crescimento recém-emergido ou às partes jovens de uma planta. Embora não exista uma definição médica formal específica para "brotos de planta", eles são muitas vezes associados a usos medicinais e dietéticos, especialmente na fitoterapia e outras práticas de medicina tradicional.

Os brotos de plantas geralmente contêm níveis mais altos de nutrientes, compostos fitquímicos e enzimas do que as partes maduras da planta. Alguns dos compostos presentes nos brotos de plantas podem ter propriedades medicinais, como ser antioxidantes, anti-inflamatórios ou promover a saúde geral.

Exemplos de brotos de plantas com uso medicinal incluem:

1. Broto de beterraba (Beta vulgaris): Usado na medicina tradicional para tratar doenças da pele, infecções e problemas digestivos.
2. Broto de urtiga (Urtica dioica): Utilizado como anti-inflamatório e analgésico para aliviar sintomas de artrite e outras condições inflamatórias.
3. Broto de milheto (Panicum miliaceum): Usado na medicina tradicional chinesa para tratar problemas gastrointestinais, anemia e fadiga.
4. Broto de soja (Glycine max): Rico em isoflavonas, que podem ajudar no tratamento de sintomas da menopausa e doenças cardiovasculares.

É importante ressaltar que o consumo ou uso terapêutico de brotos de plantas deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas espécies podem conter compostos tóxicos ou causar reações alérgicas.

Em termos médicos, as "raízes de plantas" geralmente se referem às partes subterrâneas das plantas que são responsáveis pela absorção de água e nutrientes do solo. As raízes geralmente consistem em uma zona de crescimento apical, onde as células estão se dividindo ativamente, e regiões mais velhas que fornecem suporte estrutural e armazenam nutrientes.

As raízes das plantas desempenham um papel importante na medicina herbal tradicional, pois muitas vezes contêm compostos bioativos que podem ter propriedades medicinais. Por exemplo, a raiz de ginseng é usada em medicina tradicional chinesa há séculos para tratar uma variedade de condições, incluindo fadiga, stress e doenças cardiovasculares. Da mesma forma, a raiz de curcuma contém um composto chamado curcumina, que tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes e é usada em medicina ayurvédica para tratar uma variedade de condições.

No entanto, é importante notar que o uso de raízes de plantas como medicamentos não é regulado pela FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos e sua eficácia e segurança podem variar amplamente. Além disso, as raízes de plantas podem interagir com outros medicamentos e podem causar efeitos adversos em alguns indivíduos. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de usar quaisquer remédios à base de plantas.

Plantas Geneticamente Modificadas (PGM), também conhecidas como plantas transgênicas, são organismos resultantes da manipulação direta do material genético deles usando técnicas de biotecnologia, com o objetivo de adicionar um ou mais genes que lhes confiram características desejáveis. Essas modificações geralmente visam tornar as plantas resistentes a pragas, doenças ou condições ambientais adversas, além de aumentar o seu valor nutricional ou melhorar outras propriedades agronômicas.

A tecnologia de PGM envolve a inserção de genes de interesse em um vetor, geralmente um plasmídeo bacteriano, que é então transferido para as células da planta por meios abióticos (como a eletrroporação ou a biolística) ou biológicos (utilizando-se de bactérias ou vírus como vetores). Após a transformação, as células geneticamente modificadas são selecionadas e regeneradas em plantas inteiras.

As PGM têm sido amplamente adotadas em diversos países, especialmente nos Estados Unidos, Canadá e Brasil, sendo o milho, a soja e o algodão as culturas mais comuns a serem geneticamente modificadas. No entanto, o uso de plantas transgênicas tem sido objeto de controvérsia, com debates em torno dos potenciais riscos ambientais e para a saúde humana, assim como questões éticas e regulatórias relacionadas à propriedade intelectual e ao controle do conhecimento sobre as sementes geneticamente modificadas.

Em termos médicos, "folhas de planta" geralmente se referem a folhas de plantas que são usadas em um contexto medicinal ou terapêutico. Essas folhas podem ser usadas frescas ou secas, dependendo do uso previsto. Elas podem ser ingeridas, inaladas, aplicadas externamente na forma de cataplasmas ou extratos, entre outros métodos.

As folhas de plantas contêm uma variedade de compostos químicos que podem ter efeitos benéficos sobre a saúde. Por exemplo, as folhas de menta contém mentol, que pode ajudar a aliviar os sintomas do resfriado comum. As folhas de dandelion, por outro lado, contêm compostos amargos que podem ajudar no processo de digestão.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de folhas de plantas como medicamento deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas folhas de plantas podem causar reações alérgicas ou interagir com outros medicamentos. Além disso, a qualidade, a pureza e a potência das folhas de plantas podem variar significativamente dependendo da fonte e do método de preparação.

"Arabidopsis" é um género de plantas com flor da família Brassicaceae, que inclui a espécie modelo "Arabidopsis thaliana". Esta espécie é amplamente utilizada em pesquisas biológicas devido ao seu pequeno genoma diploide e curto ciclo de vida. A "Arabidopsis" tem um tamanho pequeno, cresce como uma planta anual ou bienal e produz flores amarelas características. É nativa da Europa e Ásia, mas foi introduzida em outras partes do mundo. O genoma de "Arabidopsis thaliana" foi sequenciado completamente, o que tornou-a uma ferramenta valiosa para a compreensão dos processos biológicos das plantas e para a pesquisa em genética e biologia molecular.

Proteínas de plantas, também conhecidas como proteínas vegetais, referem-se aos tipos de proteínas que são obtidos através de fontes vegetais. Elas desempenham funções importantes no crescimento, reparação e manutenção dos tecidos corporais em humanos e outros animais.

As principais fontes de proteínas de plantas incluem grãos integrais, como trigo, arroz, milho e centeio; leguminosas, como feijão, lentilha, ervilha e soja; nozes e sementes, como amêndoas, castanhas, girassol e linhaça; e verduras folhadas, como espinafre, brócolos e couve-flor.

As proteínas de plantas são compostas por aminoácidos, que são os blocos de construção das proteínas. Embora as proteínas de origem animal geralmente contenham todos os aminoácidos essenciais em quantidades adequadas, as proteínas de plantas podem ser mais limitadas em seu perfil de aminoácidos. No entanto, consumindo uma variedade de fontes de proteínas vegetais pode ajudar a garantir que as necessidades diárias de aminoácidos sejam atendidas.

Além disso, as proteínas de plantas geralmente contêm fibra dietética, vitaminas e minerais importantes para a saúde humana, o que pode oferecer benefícios adicionais para a saúde em comparação com as fontes de proteínas animais. Alguns estudos sugeriram que dietas altamente baseadas em plantas, incluindo fontes de proteínas vegetais, podem estar associadas a um risco reduzido de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares e câncer.

As células-tronco são células com a capacidade de dividir-se por um longo período de tempo e dar origem a diferentes tipos celulares especializados do corpo. Elas podem ser classificadas em duas categorias principais: células-tronco pluripotentes, que podem se diferenciar em quase todos os tipos de células do corpo, e células-tronco multipotentes, que podem se diferenciar em um número limitado de tipos celulares.

As células-tronco pluripotentes incluem as células-tronco embrionárias, derivadas dos blastocistos não desenvolvidos, e as células-tronco induzidas pluripotentes (iPSCs), que são obtidas a partir de células somáticas adultas, como células da pele ou do sangue, e reprogramadas em um estado pluripotente.

As células-tronco multipotentes incluem as células-tronco mesenquimais, que podem se diferenciar em vários tipos de tecidos conectivos, como osso, cartilagem e gordura; e as células-tronco hematopoéticas, que podem dar origem a todos os tipos de células do sangue.

As células-tronco têm grande potencial na medicina regenerativa, uma área da medicina que visa desenvolver terapias para substituir tecidos e órgãos danificados ou perdidos devido a doenças, lesões ou envelhecimento. No entanto, o uso de células-tronco em terapêutica ainda é um campo em desenvolvimento e requer mais pesquisas para garantir sua segurança e eficácia clínicas.

As proteínas de Arabidopsis referem-se a proteínas específicas encontradas em Arabidopsis thaliana, uma planta modelo amplamente estudada em biologia molecular e genética. A Arabidopsis thaliana tem um pequeno genoma e um curto ciclo de vida, o que a torna uma espécie ideal para estudos genéticos e experimentais.

Proteínas de Arabidopsis são identificadas e estudadas por meio de técnicas de biologia molecular, como análise de expressão gênica, sequenciamento do genoma e proteômica. Esses estudos fornecem informações valiosas sobre a função, estrutura e interação das proteínas, além de ajudar a elucidar processos biológicos importantes em plantas, como o crescimento, desenvolvimento, resposta a estressores ambientais e defesa contra patógenos.

Algumas proteínas de Arabidopsis bem estudadas incluem:

1. ARP (Proteína de Ativação da Resposta às Plantas): essas proteínas desempenham um papel crucial na resposta imune das plantas contra patógenos, auxiliando no reconhecimento e sinalização de infecções.

2. Rubisco (RuBP Carboxylase/Oxigenase): é uma enzima chave na fotossíntese, responsável pela fixação do dióxido de carbono e conversão em glicose.

3. HD-Zip (Homeodomain Leucine Zipper): essas proteínas transcriçãois desempenham um papel importante no desenvolvimento e diferenciação das células vegetais, além de regular a resposta à luz e à seca.

4. Aquaporinas: são proteínas integrantes de membrana que facilitam o transporte de água e outras moléculas pequenas através das membranas celulares, desempenhando um papel crucial na regulação da homeostase hídrica nas plantas.

5. Transportadores de nutrientes: existem vários tipos de transportadores de nutrientes em Arabidopsis, como nitrato, fosfato e potássio, que desempenham um papel crucial na absorção e distribuição de nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento das plantas.

Em resumo, as proteínas de Arabidopsis são muito importantes no estudo da biologia vegetal, fornecendo informações valiosas sobre processos fisiológicos, moleculares e celulares em plantas. O conhecimento adquirido através do estudo dessas proteínas pode ser aplicado ao desenvolvimento de cultivares mais resistentes às pragas, à seca e a outros fatores abióticos, além de contribuir para o avanço da biotecnologia vegetal.

Em biologia molecular, "plant genes" referem-se aos segmentos específicos de DNA ou ARN presentes nas células das plantas que carregam informação genética hereditária. Esses genes desempenham um papel crucial no controle dos processos fisiológicos e de desenvolvimento das plantas, como a fotossíntese, crescimento, floração, reprodução e resposta a estressores ambientais.

Os genes em plantas, assim como em outros organismos, são compostos por sequências de nucleotídeos que codificam para proteínas específicas ou para moléculas de RNA não-codificantes. A expressão gênica em plantas é regulada por uma variedade de fatores, incluindo sinais ambientais e hormonais, que atuam sobre os promotores e enhancers localizados nas regiões regulatórias dos genes.

A genômica das plantas tem sido um campo de estudo em rápido crescimento, com o advento de tecnologias de sequenciamento de DNA de alta-throughput e análise bioinformática. Isso permitiu a identificação e caracterização de milhares de genes em diferentes espécies de plantas, bem como a comparação de suas sequências e funções entre diferentes táxons vegetais. Além disso, essas informações genômicas têm sido utilizadas para o desenvolvimento de novas variedades de plantas com características desejáveis, como resistência a doenças, tolerância a estressores abióticos e maior produtividade agrícola.

Em termos médicos, extratos vegetais referem-se a substâncias ativas ou compostos químicos extraídos de plantas. Esses extratos são obtidos através de processos que envolvem a utilização de solventes, temperatura, pressão e outros métodos físicos para separar os compostos desejados das matrizes vegetais.

Existem diferentes tipos de extratos vegetais, dependendo do método de extração e do tipo de solvente utilizado. Alguns exemplos incluem:

1. Extrato aquoso: é obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em água quente ou fria, podendo ser filtrada para retirar as partículas sólidas remanescentes.
2. Extrato alcoólico: é um extrato obtido através do uso de álcool como solvente, geralmente em diferentes concentrações, como 70%, 90% ou 95%.
3. Extrato etéreo: é um extrato obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em solventes orgânicos, como éter etílico, hexano ou clorofórmio.
4. Extrato gorduroso: é um extrato obtido com solventes apolares, como óleo ou hexano, que extraem os lipossolúveis presentes nas plantas, como óleos essenciais e ceras.

Os extratos vegetais podem conter diferentes classes de compostos químicos, tais como flavonoides, taninos, alcalóides, fenóis, terpenos e esteroides, entre outros. Esses compostos possuem propriedades farmacológicas interessantes, como atividade antioxidante, anti-inflamatória, antibacteriana, antiviral e anticancerígena, o que justifica o uso de extratos vegetais em diferentes áreas da saúde e cosmética.

Plantas medicinais, também conhecidas como fitoterápicos, referem-se a plantas ou partes de plantas usadas para fins medicinais para pré-tratamento, tratamento ou manejo de doenças, condições de saúde ou sintomas. Elas contêm compostos químicos que podem ajudar a curar, parar ou prevenir doenças.

As pessoas têm usado plantas medicinais durante milhares de anos. Hoje em dia, algumas culturas ainda dependem fortemente das práticas tradicionais de fitoterapia como parte importante de sua sistema de saúde. Em outras partes do mundo, as pessoas têm voltado ao uso de plantas medicinais, à medida que se interessam por métodos mais naturais para manter a saúde e prevenir e tratar doenças.

Embora muitas culturas usem plantas medicinais com segurança, é importante lembrar que elas não são inofensivas e podem interagir com outros suplementos, medicamentos prescritos ou over-the-counter. Além disso, a qualidade, pureza e potência de produtos à base de plantas pode variar consideravelmente dependendo da fonte. Portanto, é sempre uma boa ideia consultar um profissional de saúde capacitado antes de usar quaisquer plantas medicinais.

DNA de plantas, ou ácido desoxirribonucleico das plantas, refere-se ao material genético que constitui o genoma de organismos vegetais. O DNA é responsável por armazenar e transmitir informação genética hereditária dos pais para a progênie em todas as formas de vida.

No caso das plantas, o DNA está presente em todos os núcleos celulares e também em outras estruturas subcelulares, como mitocôndrias e cloroplastos. O genoma das plantas é geralmente maior do que o dos animais e pode conter de milhares a centenas de milhares de genes.

O DNA das plantas é composto por quatro nucleotídeos básicos: adenina (A), timina (T), citosina (C) e guanina (G). Esses nucleotídeos se combinam para formar pares de bases, com a adenina ligada à timina e a citosina ligada à guanina. O DNA é organizado em uma estrutura dupla helicoidal, na qual as duas cadeias de nucleotídeos são mantidas unidas por ligações de hidrogênio entre os pares de bases.

O genoma das plantas é extremamente complexo e contém informação genética que regula uma variedade de processos biológicos, como o crescimento e desenvolvimento da planta, a resposta a estressores ambientais e a produção de metabólitos secundários. O DNA das plantas é um alvo importante para a pesquisa genética e a engenharia genética, pois sua manipulação pode levar ao desenvolvimento de novas variedades de plantas com características desejáveis, como resistência a doenças ou tolerância a condições ambientais adversas.

Em um contexto médico ou biológico, o termo "desenvolvimento vegetal" geralmente se refere ao processo complexo e coordenado de crescimento e diferenciação celular que ocorre em plantas durante sua vida. Isso inclui a germinação da semente, o alongamento e engrossamento dos tecidos, a formação de órgãos como raízes, caules, folhas e flores, e finalmente a produção de sementes para perpetuar a espécie.

O desenvolvimento vegetal é controlado por uma interação complexa de fatores genéticos e ambientais. Os genes desempenham um papel crucial no estabelecimento do plano corporal da planta, na determinação da identidade das células e na coordenação do crescimento e desenvolvimento em diferentes partes da planta. Por outro lado, fatores ambientais como a luz, temperatura e disponibilidade de água e nutrientes também podem influenciar o desenvolvimento vegetal.

Em resumo, o desenvolvimento vegetal refere-se ao processo de crescimento e diferenciação celular que ocorre em plantas, controlado por uma interação complexa de fatores genéticos e ambientais.

Plantas tóxicas são aquelas que contêm substâncias nocivas ou venenosas capazes de causar danos à saúde humana ou animal quando ingeridas, inaladas ou entram em contato com a pele. Essas substâncias podem ser encontradas em todas as partes da planta, incluindo folhas, flores, frutos, sementes e raízes. A toxicidade das plantas pode variar consideravelmente, desde irritações leves na pele até problemas graves de saúde ou mesmo morte.

A exposição às toxinas vegetais pode ocorrer acidentalmente, especialmente em crianças e animais domésticos que podem confundir as partes da planta com alimentos inofensivos. Além disso, algumas pessoas podem ingerir deliberadamente partes de plantas tóxicas por engano ou como parte de práticas tradicionais ou culturais, o que pode resultar em efeitos adversos graves na saúde.

Os sintomas da intoxicação por plantas tóxicas podem incluir náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal, salivação excessiva, convulsões, paralisia, coma e, em casos graves, morte. O tratamento da intoxicação por plantas tóxicas geralmente inclui medidas de suporte, como reidratação e manutenção das funções vitais, além de possível administração de antídotos específicos em casos selecionados.

Em resumo, plantas tóxicas são aquelas que contêm substâncias nocivas capazes de causar danos à saúde humana ou animal quando ingeridas, inaladas ou entram em contato com a pele. É importante manter-se informado sobre as plantas tóxicas locais e tomar medidas para evitar a exposição acidental ou deliberada a elas.

O genoma de planta refere-se ao conjunto completo de genes e outras sequências de DNA presentes em um organismo vegetal. É a totalidade da informação genética herdada que uma planta recebe de seus pais, armazenada nos cromossomos localizados no núcleo das células. O genoma de plantas inclui genes que codificam proteínas, genes que produzem RNAs não-codificantes e regiões reguladoras do DNA que controlam a expressão gênica. A compreensão do genoma de plantas é crucial para a pesquisa em agricultura, biotecnologia e biologia vegetal, uma vez que fornece informações sobre os genes responsáveis por características importantes das plantas, como resistência a doenças, tolerância a estresse ambiental e produtividade.

Hematopoietic stem cells (HSCs) are a type of adult stem cell found in the bone marrow, bloodstream, and umbilical cord blood. They have the ability to differentiate into all types of blood cells, including red blood cells, white blood cells, and platelets. HSCs are responsible for maintaining and replenishing the body's blood cell supply throughout a person's lifetime.

These stem cells are characterized by their capacity for self-renewal, which means they can divide and create more hematopoietic stem cells, as well as differentiate into specialized blood cells. HSCs are essential for the regeneration of the hematopoietic system after injury, disease, or medical treatments such as chemotherapy or radiation therapy that can damage or destroy the bone marrow.

Hematopoietic stem cell transplantation is a medical procedure that involves transferring these cells from a healthy donor to a patient in need, with the goal of reestablishing a functional hematopoietic system. This procedure has been used to treat various diseases and disorders, including leukemia, lymphoma, sickle cell anemia, and immune deficiencies.

Transplante de Células-Tronco é um procedimento em que células-tronco, as células madre não especializadas com a capacidade de diferenciar-se em diferentes tipos de células, são introduzidas em um indivíduo. O objetivo geral desse tipo de tratamento é restaurar a função de tecidos ou órgãos danificados ou falhantes, através do crescimento e diferenciação das células-tronco transplantadas em tipos específicos de células que são necessárias para realizar as funções desse tecido ou órgão.

Existem vários tipos de transplantes de células-tronco, dependendo da fonte das células e do propósito do tratamento. Alguns exemplos incluem:

1. Transplante de Medula Óssea: Neste procedimento, as células-tronco hematopoéticas são coletadas a partir da medula óssea de um doador e transplantadas em um paciente que teve o seu sistema imunológico danificado ou destruído por tratamentos como quimioterapia ou radiação. As células-tronco hematopoéticas são capazes de se diferenciar em diferentes tipos de células sanguíneas, ajudando assim a reconstituir o sistema imunológico do paciente.

2. Transplante de Células-Tronco Pluripotentes Induzidas (iPSCs): Neste procedimento, as células adultas são reprogramadas em um estado similar às células-tronco embrionárias, tornando-se pluripotentes, ou seja, capazes de se diferenciar em qualquer tipo de célula corporal. Essas células podem então ser utilizadas para gerar tecidos ou órgãos específicos no laboratório, que podem ser transplantados de volta ao paciente para tratar doenças como a Doença de Parkinson ou a diabetes.

3. Transplante de Células-Tronco Progenitoras: Neste procedimento, as células-tronco progenitoras são coletadas a partir de tecidos específicos, como o cérebro ou o coração, e transplantadas em pacientes com doenças relacionadas a esses órgãos. Essas células podem ajudar a regenerar e reparar tecidos danificados, melhorando assim a função dos órgãos afetados.

Embora os transplantes de células-tronco tenham mostrado grande promessa no tratamento de diversas doenças, eles ainda estão em fase experimental e necessitam de mais pesquisas para melhorar sua segurança e eficácia. Além disso, existem desafios éticos relacionados ao uso de células-tronco embrionárias, o que tem levado a um maior foco no desenvolvimento de células-tronco progenitoras e iPSCs (células-tronco pluripotentes induzidas) como alternativas viáveis.

Em termos de biologia e medicina, as "estructuras vegetais" geralmente se referem a tecidos ou órgãos de plantas que podem ter aplicação ou utilidade em contextos médicos ou terapêuticos. Isto inclui uma variedade de compostos químicos e extractos derivados de diferentes partes de plantas, tais como folhas, raízes, cascas, flores, frutos e sementes.

Algumas estruturas vegetais comuns utilizadas em medicina incluem:

1. Áloe: A polpa da folha do áloe é usada para tratar queimaduras, úlceras e outras condições inflamatórias devido à sua atividade anti-inflamatória e cicatrizante.
2. Ginkgo biloba: As folhas do ginkgo são utilizadas para fazer extratos padronizados que contêm flavonoides e terpenos, os quais podem melhorar a circulação sanguínea e proteger contra danos cerebrais.
3. Guaraná: O fruto da planta guaraná é uma fonte rica em cafeína e outros estimulantes, sendo utilizado como um estimulante mental e para tratar a fadiga.
4. Milk thistle (Silybum marianum): As sementes do milk thistle são usadas para fazer extratos padronizados que contêm silimarina, um composto que pode proteger o fígado contra danos e estimular a regeneração de tecidos hepáticos.
5. Ginseng: A raiz da planta ginseng é usada para fazer extratos padronizados que contêm ginsenósidos, os quais podem melhorar o desempenho físico e mental, além de fortalecer o sistema imunológico.
6. Cannabis: As flores da planta cannabis são ricas em compostos químicos chamados cannabinóides, como THC e CBD, os quais podem ser utilizados para tratar uma variedade de condições médicas, incluindo a dor crônica, náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia, e epilepsia.
7. Valeriana: A raiz da planta valeriana é usada para fazer extratos padronizados que contêm valerenic acid, um composto que pode ajudar no tratamento de insônia e ansiedade.
8. Eucalyptus: As folhas da árvore eucalipto são ricas em óleos essenciais, como o eucaliptol, os quais podem ser utilizados para tratar a congestão nasal e a tosse.
9. Lavanda: A flor da planta lavanda é usada para fazer extratos padronizados que contêm óleos essenciais, como o linalool, os quais podem ser utilizados para tratar a ansiedade e melhorar o sono.
10. Hops (lúpulo): As flores da planta hops são ricas em óleos essenciais, como o humuleno, os quais podem ser utilizados para tratar a insônia e a ansiedade.

Plantas comestíveis são aquelas que contêm partes capazes de serem consumidas pela humanidade sem apresentarem efeitos adversos à saúde, podendo fornecer nutrientes essenciais como carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais. Essas partes podem incluir frutos, folhas, sementes, raízes, bulbos, tubérculos e outras estruturas vegetativas ou reprodutivas.

É importante ressaltar que o fato de uma planta ser considerada comestível não significa necessariamente que todas as suas partes sejam seguras para o consumo, pois algumas podem conter substâncias tóxicas em determinadas condições ou em doses elevadas. Além disso, a qualidade e segurança dos alimentos vegetais também dependem de fatores como a sua origem, manipulação, armazenamento e preparo antes do consumo.

"Células-tronco adultas" são células com a capacidade de dividir-se e diferenciar-se em diferentes tipos de células especializadas do corpo. Elas são encontradas em diversos tecidos e órgãos, como medula óssea, cérebro, pele e rins, entre outros. Ao contrário das células-tronco embrionárias, as células-tronco adultas geralmente têm capacidade de diferenciação limitada a tipos celulares similares àquele em que se originaram.

As células-tronco adultas desempenham um papel importante na manutenção e reparo dos tecidos ao longo da vida, substituindo as células danificadas ou mortas por doença ou lesão. Elas também têm grande interesse na pesquisa médica e biomédica devido à sua capacidade de diferenciar-se em diferentes tipos celulares, o que as torna promissoras no tratamento de diversas doenças, como diabetes, doenças cardiovasculares e neurodegenerativas.

"Células-tronco neoplásicas" se refere a células-tronco cancerosas que têm a capacidade de dividir-se e diferenciar-se em diversos tipos de células tumorais. Essas células anormais podem ser responsáveis pelo crescimento contínuo e disseminação de um câncer, pois elas são capazes de se aut renovar e formar novos tumores. As células-tronco neoplásicas também podem ser resistentes a tratamentos oncológicos, o que pode levar a recidivas do câncer após o tratamento inicial.

Los reguladores de crecimiento de las plantas (PCG, por sus siglas en inglés) son moléculas bioquímicas que desempeñan un papel crucial en el control y la coordinación del crecimiento y desarrollo de las plantas. Estos compuestos pueden ser hormonas vegetales endógenas, como la auxina, la giberelina, el ácido abscísico, la citocinina, el etileno y la brassinosteroides, o sustancias exógenas que influyen en el crecimiento de las plantas, como las fitohormonas sintéticas y los productos naturales.

Las PCG afectan diversos aspectos del crecimiento y desarrollo vegetal, incluyendo la germinación de semillas, el alargamiento celular, la división celular, la diferenciación celular, la floración, la senescencia y la muerte celular. La señalización de PCG implica una cascada de eventos bioquímicos y moleculares que comienzan con la percepción de la hormona por un receptor específico en la membrana celular o dentro del citoplasma. Esto desencadena una serie de respuestas que pueden incluir la activación o represión de genes diana, la modificación postraduccional de proteínas y la generación de segundos mensajeros.

La investigación sobre los reguladores de crecimiento de las plantas ha proporcionado importantes conocimientos sobre los mecanismos moleculares que subyacen al crecimiento y desarrollo vegetal, y ha tenido aplicaciones prácticas en la agricultura y la horticultura. Por ejemplo, el uso de reguladores sintéticos del crecimiento puede mejorar el rendimiento de los cultivos, reducir el uso de agua y fertilizantes, y aumentar la resistencia a las plagas y enfermedades. Además, la comprensión de los mecanismos de señalización de PCG puede ayudar a desarrollar estrategias para mejorar la tolerancia al estrés abiótico y el crecimiento en condiciones adversas.

As células-tronco pluripotentes são um tipo específico de células-tronco que têm a capacidade de se diferenciar em quase todos os tipos de células presentes no corpo humano. Elas podem se dividir e renovar por um longo período de tempo, mantendo suas propriedades pluripotentes.

Existem basicamente dois tipos principais de células-tronco pluripotentes: as células-tronco embrionárias pluripotentes (CETPs) e as células-tronco induzidas pluripotentes (iPSCs).

As CETPs são obtidas a partir de embriões humanos em estágios muito precoces de desenvolvimento, com apenas alguns dias de idade. Elas têm a capacidade de se diferenciar em qualquer tipo de célula presente no corpo humano, inclusive células dos tecidos musculares, nervosos, cardíacos, pancreáticos e outros.

As iPSCs, por sua vez, são células obtidas a partir de tecido adulto, como pele ou sangue, que são geneticamente reprogramadas em laboratório para adquirirem propriedades pluripotentes semelhantes às das CETPs. Esse processo de reprogramação é realizado geralmente por meio da introdução de genes específicos que controlam o desenvolvimento embrionário.

As células-tronco pluripotentes têm grande importância na pesquisa biomédica, pois podem ser utilizadas no estudo do desenvolvimento embrionário e em terapias regenerativas para tratar diversas doenças, como diabetes, doenças cardiovasculares, doenças neurodegenerativas e outras. No entanto, o uso dessas células ainda é controverso devido a questões éticas relacionadas à sua obtenção a partir de embriões humanos.

De acordo com a definição do National Institute on Drug Abuse (NIDA), tabaco é um produto de folhas secas que contém nicotina, alcalóide altamente adictivo. O tabaco pode ser consumido por meio de cigarros, charutos, pipes, rapé, snus e outros produtos do tabaco para fumar, mascar ou sugar. A exposição à fumaça do tabaco também é considerada prejudicial à saúde.

A nicotina presente no tabaco atua como um estimulante do sistema nervoso central, aumentando a pressão arterial e o ritmo cardíaco. O uso de tabaco está associado a diversos problemas de saúde graves, incluindo doenças cardiovasculares, câncer (especialmente câncer de pulmão), doenças respiratórias crônicas e outras complicações de saúde.

A dependência da nicotina é uma forma grave de adicção que pode ser difícil de superar, mas o tratamento pode ajudar as pessoas a pararem de usar tabaco. É importante ressaltar que o uso do tabaco e a exposição à fumaça do tabaco representam sérios riscos para a saúde e podem causar danos irreversíveis ou mesmo a morte.

"Imunidade Vegetal" não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado na comunidade científica médica. No entanto, em contextos relacionados à botânica e às ciências das plantas, "imunidade vegetal" refere-se à capacidade de uma planta resistir ou defender-se contra patógenos ou doenças causadas por bactérias, vírus, fungos ou outros organismos nocivos. Essa resistência pode ser resultado de fatores genéticos inerentes à própria planta ou adquirida através de intervenções como a vacinação de plantas ou a introdução de agentes de resistência.

Na medicina, "células-tronco neurais" referem-se a células-tronco específicas que são capazes de se diferenciar em diferentes tipos de células do sistema nervoso central (SNC) e periférico (SNP). Elas desempenham um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, bem como na regeneração e reparo de tecidos nervosos danificados ou lesados em indivíduos adultos.

As células-tronco neurais têm a capacidade de se dividirem e produzirem descendentes que podem seguir diferentes caminhos de desenvolvimento, dando origem a neurônios (células nervosas), glia (células de suporte do sistema nervoso) ou outros tipos celulares especializados.

Devido à sua capacidade de regeneração e diferenciação em vários tipos de células, as células-tronco neurais têm sido alvo de intenso estudo na pesquisa biomédica, com o objetivo de desenvolver novas terapias para tratar doenças neurodegenerativas, lesões da medula espinhal e outras condições que afetam o sistema nervoso.

O termo "nicho de células-tronco" refere-se a um microambiente específico em tecidos vivos que abriga e mantém as células-tronco. Esse nicho é composto por células de suporte, matriz extracelular e fatores de crescimento que trabalham juntos para regular o comportamento das células-tronco, como auto-renovação e diferenciação em tipos celulares específicos. O nicho de células-tronco desempenha um papel crucial na manutenção da homeostase tecidual e na regeneração de tecidos danificados ou doentes. A compreensão dos mecanismos que regulam o nicho de células-tronco pode fornecer insights importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas em diversas áreas da medicina, como a regeneração de tecidos e o tratamento de doenças degenerativas.

Um transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) é um procedimento em que as células-tronco hematopoéticas, tipos especiais de células capazes de formar outros tipos de células sanguíneas, são transplantadas em um indivíduo. Essas células-tronco geralmente são coletadas a partir do sangue periférico ou da medula óssea de um doador saudável. Em seguida, elas são infundidas no receptor do transplante, onde elas se movem para o midollo ósseo e começam a produzir novos glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas.

O TCTH geralmente é realizado em pacientes com doenças hematológicas (doenças dos tecidos sanguíneos e órgãos hematopoéticos) ou distúrbios congênitos graves, como anemia falciforme ou imunodeficiência combinada grave. O objetivo do transplante é substituir as células-tronco danificadas ou defeituosas do paciente por células-tronco saudáveis, restaurando assim a produção normal de células sanguíneas e fortalecendo o sistema imunológico.

Existem três tipos principais de TCTH: autólogo (doador é o próprio paciente), aliogênico (doador é um indivíduo geneticamente diferente) e syngeneic (doador é um gêmeo idêntico). Cada tipo tem seus riscos e benefícios associados, e a escolha do tipo de transplante depende da condição clínica do paciente, do tipo de doença e outros fatores.

Embora o TCTH seja uma opção de tratamento promissora para muitos pacientes com distúrbios hematológicos graves, ele também apresenta riscos significativos, como infecções graves, rejeição do transplante e complicações associadas à terapia imunossupressiva. Portanto, o processo de avaliação e seleção dos pacientes para o transplante é rigoroso e envolve uma equipe multidisciplinar de especialistas em hematologia, oncologia, transplante de células-tronco, cuidados intensivos e outras áreas.

Em termos botânicos, a epiderme vegetal refere-se à camada exterior da maioria das plantas e algas. É uma fina, porosa membrana que serve como barreira protectora para os tecidos internos da planta. A sua função primária é controlar a perda de água, absorver nutrientes e proteger contra pragas e doenças.

A epiderme vegetal é composta por células vivas que secretam uma cutícula, uma espessa camada cerosa que ajuda a impermeabilizar a superfície da planta. As células da epiderme podem conter diferentes estruturas especializadas, como os pelos glandulares que secretam substâncias químicas e os estomatas, aberturas microscópicas que permitem a troca de gases entre a planta e o ambiente.

Em resumo, a epiderme vegetal é uma camada protectora vital para as plantas, desempenhando um papel crucial na sua sobrevivência e interação com o meio ambiente.

"Células-tronco pluripotentes induzidas" (iPSCs, do inglês "induced pluripotent stem cells") se referem a um tipo de célula-tronco que é geneticamente reprogramada a se comportar como uma célula embrionária pluripotente. Elas são capazes de se diferenciar em quase todos os tipos de células do corpo, tornando-as uma ferramenta valiosa na pesquisa biomédica e potencialmente na medicina regenerativa.

As iPSCs são geralmente criadas a partir de células adultas, como células da pele ou sangue, que são geneticamente reprogramadas em laboratório para expressar genes específicos que são característicos de células-tronco embrionárias. Esses genes incluem Oct4, Sox2, Klf4 e c-Myc, que trabalham juntos para desdiferenciar as células adultas em células-tronco pluripotentes.

As iPSCs têm várias vantagens em comparação com as células-tronco embrionárias naturais. Além de evitar os problemas éticos associados ao uso de células-tronco embrionárias, as iPSCs podem ser criadas a partir de células de doadores específicos, o que pode permitir a pesquisa personalizada e a medicina de precisão. Além disso, as iPSCs podem ser usadas para modelar doenças humanas em laboratório e testar novos tratamentos antes de serem testados em humanos.

No entanto, o processo de reprogramação ainda é complexo e pode resultar em células com anomalias genéticas ou epigenéticas, o que pode limitar seu uso em aplicações clínicas. A pesquisa continua a ser feita para melhorar os métodos de reprogramação e garantir a segurança e eficácia das iPSCs em aplicações terapêuticas.

Angiospermas, também conhecidas como plantas com flor, são um grupo diversificado e extenso de plantas que se caracterizam por produzirem sementes envoltas por uma estrutura chamada carpelo. Este carpelo forma o óvulo, no qual a semente se desenvolve após a polinização. As angiospermas são a maior e mais diversificada linhagem de plantas viventes hoje em dia, compreendendo cerca de 300.000 espécies diferentes.

As flores das angiospermas são estruturas complexas que desempenham um papel fundamental na reprodução da planta. Elas são formadas por sépalas, pétalas, estames e carpelos, todos eles dispostos em um padrão característico para cada espécie. As flores podem ser unissexuais ou bissexuais, dependendo se possuem apenas órgãos reprodutivos masculinos ou femininos ou ambos.

As angiospermas são encontradas em quase todos os habitats do mundo, desde desertos áridos a florestas tropicais úmidas. Elas desempenham um papel crucial na manutenção dos ecossistemas e fornecem alimento, abrigo e outros recursos para uma variedade de outras espécies. Além disso, as angiospermas têm grande importância econômica para os seres humanos, sendo a fonte de muitos alimentos, medicamentos, fibras e combustíveis.

Em anatomia e fisiologia vegetal, estômatos são microscópicas estruturas especializadas encontradas na superfície das folhas e outros órgãos aéreos de plantas vasculares. Eles desempenham um papel crucial no processo de troca gasosa entre as plantas e a atmosfera, permitindo a absorção de dióxido de carbono para a fotossíntese e a liberação de oxigênio como subproduto.

Cada estoma é composto por duas células de guarda celulares adjacentes, geralmente alongadas e com paredes laterais engrossadas, que rodeiam uma abertura chamada poro. As células de guarda são interconectadas por plasmodesmos, canaliculos citoplasmáticos que permitem a comunicação e o fluxo de água e solutos entre as células. Quando as células de guarda estão turgidas, elas se separam umas das outras, abrindo o poro para permitir a troca gasosa. Por outro lado, quando as células de guarda perdem turgidez, o poro fecha, impedindo a entrada e saída de gases.

Além disso, os estômatos também desempenham um papel importante na regulação da transpiração, processo pelo qual as plantas liberam água na forma de vapor para o ambiente. A abertura e fechamento dos poros estomáticos são controlados por uma complexa interação entre fatores ambientais, como a luz, a umidade relativa do ar e a concentração de gases em torno da planta, bem como por hormônios vegetais, tais como a abscísica e a auxina.

Em resumo, os estômatos são estruturas especializadas nas folhas das plantas vasculares que permitem a troca gasosa entre as plantas e a atmosfera, regulando assim o processo de fotossíntese e transpiração.

As "células-tronco multipotentes" são um tipo específico de células-tronco que têm a capacidade de se diferenciar em vários tipos de células especializadas, mas geralmente não incluem células de tecido derivadas do endoderma, como células do fígado ou do pâncreas. Essas células-tronco são encontradas em diversos tecidos e órgãos do corpo humano, como a medula óssea, o cordão umbilical, e o tecido adiposo. Elas desempenham um papel crucial no processo natural de regeneração e reparo dos tecidos, ao proliferarem e se diferenciar em células especializadas necessárias para substituir as células danificadas ou mortas.

As células-tronco multipotentes são particularmente interessantes no campo da medicina regenerativa, pois sua capacidade de se diferenciar em vários tipos celulares os torna promissoras para o tratamento de diversas doenças e lesões. No entanto, ainda há muitos desafios e questões éticas a serem abordados antes que esses tratamentos possam ser amplamente disponibilizados e considerados seguros e eficazes.

Em medicina, um transplante de células troncales mesenquimais (MSC) refere-se a um procedimento em que células troncales mesenquimais são extraídas de tecidos como o osso, gordura ou sangue do cordão umbilical, cultivadas em laboratório e então transplantadas para um paciente. As células troncales mesenquimais têm a capacidade de diferenciar-se em vários tipos celulares, como ossos, músculos, gordura, cartilagem e tecido conjuntivo.

O objetivo do transplante de células troncales mesenquimais é repair ou regenerate damaged or diseased tissues. For example, MSCs may be used to treat conditions such as heart disease, diabetes, degenerative joint diseases, and spinal cord injuries. The hope is that the transplanted MSCs will differentiate into the specific cell type needed to replace the damaged cells and promote tissue repair and regeneration.

No entanto, é importante notar que os transplantes de células troncales ainda estão em fase experimental e requerem mais pesquisas clínicas para determinar sua segurança e eficácia. Além disso, existem riscos associados aos transplantes de células troncales, como a possibilidade de rejeição do tecido transplantado, a proliferação descontrolada de células e a formação de tumores malignos.

Conforme a utilização em um contexto médico ou de saúde, "sementes" geralmente se referem a pequenas estruturas presentes em plantas que contêm o embrião em desenvolvimento alongado com uma pequena quantidade de nutrientes armazenados. Embora as sementes não sejam diretamente relacionadas à medicina ou saúde humana, elas desempenham um papel importante na alimentação e nutrição humanas.

Algumas sementes, como as de girassol, linhaça, chia e cânhamo, são ricas em óleos saudáveis ​​para o coração, ácidos graxos essenciais, fibras e proteínas. Essas sementes podem ser adicionadas a diversas receitas, como saladas, batidas e panelas, para aumentar seu valor nutricional.

No entanto, é importante ressaltar que algumas pessoas podem apresentar alergias ou intolerâncias a determinados tipos de sementes, o que pode causar reações adversas em indivíduos sensíveis. Além disso, as sementes crus geralmente contêm substâncias fitatadas, que podem inibir a absorção de minerais como cálcio, ferro, magnésio e zinco. Portanto, é recomendável consumi-las em quantidades moderadas e, preferencialmente, após a germinação ou o processamento mecânico, o que reduz os níveis de fitatas e facilita a digestão e a absorção dos nutrientes.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

Transpiração vegetal é um processo fisiológico natural em plantas que ocorre principalmente nas folhas, mas também em outras partes da planta como caules, flores, frutos e raízes. Ela consiste na evaporação de água dos tecidos vegetais, geralmente a partir dos estômatos das folhas, impulsionada pela pressão de vapor da água no solo e na planta.

A transpiração é um processo essencial para as plantas, pois ajuda a transportar nutrientes dissolvidos na água do solo até as células das folhas, além de manter a temperatura interna da planta em níveis adequados e fornecer rigidez estrutural às células vegetais. A água evaporada é substituída pelo movimento ascendente de água através do xilema, um tecido condutor especializado nas plantas vasculares.

A taxa de transpiração pode ser influenciada por diversos fatores ambientais, como a umidade relativa do ar, a intensidade da luz solar, a temperatura e o vento, bem como pela própria estrutura e fisiologia da planta. A transpiração excessiva pode ser prejudicial às plantas em condições de seca ou alta temperatura, podendo levar ao estresse hídrico e, em casos graves, a danos ou morte das plantas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "flores" geralmente se refere ao produto da floração de plantas com flor e não tem uma definição médica direta. No entanto, em um contexto médico ou farmacológico, "flores" podem referir-se a partes específicas de algumas plantas que contêm compostos medicinais ou bioativos usados em terapias naturais ou como ingredientes em produtos farmacêuticos.

Em outros contextos, "flores" podem ser mencionadas em referência a fenômenos relacionados à saúde, como o termo "flora intestinal", que se refere aos microrganismos benéficos que vivem no trato gastrointestinal e desempenham um papel importante na digestão, no sistema imunológico e em outras funções corporais.

Confio em que essa informação seja útil. Se tiver outras perguntas, não hesite em me fazer partícipe.

Em medicina, um "Fator de Células-Tronco" refere-se a uma proteína ou molécula de sinalização que desempenha um papel crucial na regulação do ciclo celular e diferenciação das células-tronco. Esses fatores podem influenciar o comportamento das células-tronco, promovendo sua proliferação, sobrevivência, migração ou diferenciação em tipos celulares específicos. Eles desempenham um papel fundamental na manutenção e regeneração de tecidos e órgãos ao longo da vida. Alguns exemplos de fatores de células-tronco incluem as citocinas, como o fator de crescimento fibroblástico (FGF) e o fator de necrose tumoral (TNF), bem como as proteínas morfogênicas do osso (BMPs) e a proteína Wnt. A terapia com fatores de células-tronco tem sido investigada em vários campos da medicina, incluindo a reparação de tecidos danificados e o tratamento de doenças degenerativas e do câncer. No entanto, esses tratamentos ainda estão em fase experimental e requerem mais pesquisas para determinar sua segurança e eficácia clínicas.

Intoxicação por plantas, também conhecida como intoxicação fitofarmacológica ou fitotóxica, refere-se a uma condição médica resultante da exposição a substâncias tóxicas produzidas por plantas. Essas substâncias podem ser encontradas em todas as partes da planta, incluindo folhas, flores, frutos, sementes e raízes. A intoxicação ocorre quando uma pessoa ou animal ingere, inala ou entra em contato com a planta tóxica, causando uma variedade de sintomas e condições clínicas, dependendo da planta e da quantidade de exposição. Alguns exemplos de intoxicação por plantas incluem a ingestão de funcho (Datura stramonium), que pode causar alucinações, convulsões e ritmo cardíaco acelerado, e a intoxicação por folhas de batata verde (Solanum tuberosum), que pode resultar em problemas gastrointestinais, dores de cabeça e confusão.

O tronco encefálico é a parte inferior e central do cérebro que conecta o cérebro com a medula espinhal. Ele consiste em grandes feixes de fibras nervosas e importantes núcleos que controlam funções vitais, como respiração, batimento cardíaco, pressão arterial e nível de consciência.

O tronco encefálico é dividido em três seções: a ponte, o mielóforo e o bulbo raquidiano. Cada seção tem funções específicas e importantes no controle dos sistemas nervoso e cardiovascular. Lesões ou doenças que afetam o tronco encefálico podem causar sérios problemas de saúde, incluindo paralisia, perda de sensibilidade, dificuldades para engolir e falta de ar.

'Lycopersicon esculentum' é o nome científico da planta do tomate. É um membro da família Solanaceae, que também inclui pimentões, beringelas e batatas. O tomate é originário das Américas e foi cultivado por povos indígenas há milhares de anos antes de ser introduzido na Europa no século XVI. Hoje em dia, o tomate é um dos vegetais mais consumidos em todo o mundo e é apreciado por sua variedade de sabores, texturas e cores. Além disso, o tomate também é uma fonte rica em nutrientes, incluindo vitaminas A e C, potássio e licopeno, um antioxidante que pode ajudar a proteger contra doenças crônicas como câncer e doenças cardiovasculares.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Os Componentes Aéreos da Planta, em termos médicos e botânicos, referem-se às partes vivas e acima do solo de uma planta. Isso geralmente inclui o caule (tronco ou haste), folhas e répteis (flores e frutos, se presentes). Essas partes da planta desempenham funções vitais, como a fotossíntese, transpiração, alongamento e reprodução. A observação cuidadosa dos Componentes Aéreos da Planta pode ajudar a identificar espécies vegetais, determinar sua saúde geral e detectar sinais de doenças ou estresse ambiental.

Em termos médicos, "tumores de placa" não é um termo amplamente reconhecido ou utilizado. No entanto, em um contexto dermatológico, "clínica de placas" às vezes é usado para descrever lesões cutâneas elevadas e planas que podem ser benignas ou malignas.

Um tipo específico de tumor de placa que pode ser referido é o carcinoma de células escamosas in situ (CIS) da pele, também conhecido como carcinoma de células escamosas em placas ou Bowen's disease. Este é um tipo de câncer de pele não invasivo que se desenvolve lentamente e geralmente aparece como uma lesão vermelha, escamosa e irregular na pele. A lesão pode ser plana ou elevada e às vezes causar coceira ou dor.

Outro tumor de placa menos comum é o tumor de Kaposi, que geralmente se apresenta como múltiplas manchas roxas ou marrons planas na pele. Embora raramente, o tumor de Kaposi pode se desenvolver em lesões elevadas e mais grossas semelhantes a placas.

Em resumo, "tumores de placa" geralmente se referem a lesões cutâneas planas ou quase planas que podem ser benignas ou malignas. Os exemplos incluem carcinoma de células escamosas in situ (CIS) da pele e tumor de Kaposi. No entanto, é importante consultar um profissional médico para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

As células mesenquimais estromais (MSCs, do inglês Mesenchymal Stromal Cells) são um tipo específico de célula encontrada no tecido conjuntivo e outros tecidos do corpo humano. Elas desempenham um papel importante na manutenção da homeostase tecidual, regeneração e reparo de tecidos danificados ou lesionados.

MSCs são definidas por uma série de características fenotípicas e funcionais:

1. Adesão à cultura: MSCs aderem facilmente a superfícies duras quando cultivadas em meio de cultura, o que as distingue de outras células suspensas no sangue ou na medula óssea.
2. Morfologia: As MSCs apresentam um fenótipo fibroblástico alongado e estreito quando cultivadas in vitro.
3. Marcadores de superfície: MSCs expressam determinados marcadores de superfície, como CD73, CD90 e CD105, e não expressam outros marcadores, como CD14, CD34, CD45 e CD11b.
4. Potencial diferenciador: MSCs têm a capacidade de se diferenciar em vários tipos celulares especializados, incluindo osteoblastos (células ósseas), condroblastos (células cartilaginosas) e adipócitos (células graxas).
5. Imunomodulador: MSCs têm propriedades imunossupressoras e imunomoduladoras, o que as torna atrativas para a terapia celular em doenças inflamatórias e autoimunes.

MSCs podem ser isoladas de diferentes fontes teciduais, como medula óssea, tecido adiposo, sangue da placenta, cordão umbilical e membrana amniótica. A fonte tecidual pode influenciar as propriedades das MSCs, incluindo sua capacidade de diferenciação e imunomodulação.

Na genética das plantas, os cromossomos são estruturas localizadas no núcleo das células vegetais que contém o material genético hereditário da planta. Eles são feitos de DNA e proteínas chamadas histonas, enrolados em uma estrutura compacta conhecida como cromatina.

Os cromossomos das plantas geralmente existem em pares homólogos, com cada par contendo um cromossomo de origem materna e outro de origem paterna. A maioria das espécies de plantas tem um número diplóide de cromossomos, o que significa que possuem dois conjuntos de cromossomos em suas células somáticas (não-reprodutivas).

O número de cromossomos varia entre diferentes espécies de plantas. Por exemplo, a maioria das variedades de arroz possui 12 pares de cromossomos, enquanto o trigo tem 7 pares de cromossomos em suas células diplóides. Algumas espécies de plantas também têm cromossomos muito alongados e complexos, como os gêneros Allium (alho) e Lilium (lírio), que podem ter cromossomos gigantes com centrómeros longos e múltiplos satélites.

A análise dos cromossomos das plantas é importante para a identificação de espécies, hibridização e estudos genéticos, bem como para o desenvolvimento de novas variedades de culturas através da manipulação genética.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

Em termos médicos, a "casca de planta" é geralmente referida como o tecido exterior do caule ou da raiz de uma planta. Este tecido é chamado de periderme e é formado por células mortas que fornecem proteção à planta contra danos mecânicos, secagem excessiva, infestações de insetos e doenças. A casca de algumas plantas também contém compostos químicos que podem ter propriedades medicinais ou farmacológicas.

A casca das árvores é frequentemente utilizada em medicina tradicional e em fitoterapia para uma variedade de fins, como tratamento de problemas digestivos, inflamação, doenças cardiovasculares, entre outros. No entanto, é importante ressaltar que o uso da casca de planta como medicamento deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas podem conter substâncias tóxicas ou causar reações adversas em indivíduos sensíveis.

As preparações de plantas, também conhecidas como preparados fitoterápicos, referem-se a produtos obtidos a partir de plantas ou partes delas que são utilizadas em tratamentos terapêuticos com o objetivo de promover a saúde e prevenir ou tratar doenças. Essas preparações podem ser extraídas usando diferentes métodos, como infusão, decocção, maceração, extrato fluido, tintura alcoólica ou secagem das plantas.

Existem diversos tipos de preparações de plantas, incluindo:

1. Infusões: São feitas colocando-se as partes da planta (folhas, flores ou sementes) em água quente por alguns minutos, permitindo que os compostos ativos se dissolvam na água. É um método comum para preparar chás e tisanas.

2. Decocções: Nesse caso, as partes da planta são cozidas em água por um período de tempo mais longo (geralmente 10 a 30 minutos) para extrair os compostos ativos. Decocções são comumente usadas para preparar chás feitos com cascas, raízes ou outras partes duras das plantas.

3. Maceração: É um método de extração que consiste em deixar as partes da planta em repouso em um líquido (como água, álcool ou glicerina) por um período prolongado (até várias semanas), permitindo que os compostos ativos se dissolvam no líquido. A tintura é um exemplo de preparação obtida por meio da maceração alcoólica.

4. Extratos fluídos: São preparações concentradas em que as partes da planta são submetidas a um processo de extração usando solventes como etanol, glicerina ou água. O extrato resultante é então filtrado e concentrado para obter uma forma líquida altamente concentrada dos compostos ativos da planta.

5. Pós e tisanas: São preparados à base de partes secas das plantas, moídas em pó fino. O pó é então misturado com água quente ou fria para formar uma bebida. As tisanas são frequentemente usadas como chás ou infusões.

6. Capsulas e comprimidos: São formas farmacêuticas em que as partes da planta são processadas e encapsuladas ou comprimidas em pílulas para facilitar a administração oral. Essas formas geralmente contêm doses padronizadas de compostos ativos da planta.

7. óleos essenciais: São extratos concentrados das partes aromáticas das plantas, obtidos por meio de processos de destilação a vapor ou extração com solventes. Os óleos essenciais são frequentemente usados em aromaterapia e cosméticos devido ao seu perfume e propriedades terapêuticas.

8. Extratos secos: São preparações em pó obtidas por meio de processos de extração com solventes ou água, seguidos de evaporação do líquido resultante para obter um resíduo seco rico em compostos ativos da planta. Esses extratos são frequentemente usados em suplementos dietéticos e cosméticos.

9. Tinturas: São preparações alcoólicas ou hidroalcoólicas obtidas por maceração ou percolação de partes da planta em álcool ou uma mistura de álcool e água. As tinturas são frequentemente usadas como base para a fabricação de remédios caseiros ou como ingredientes em formulações farmacêuticas.

10. Unguentos e cremes: São preparações cosméticas ou terapêuticas contendo óleos vegetais, ceras e extratos de plantas dissolvidos em um veículo aquoso. Esses produtos são frequentemente usados para tratar problemas de pele, como inflamação, irritação e desidratação.

Em medicina ou biologia, a palavra "plântula" refere-se ao estágio inicial de desenvolvimento de um novo indivíduo vegetal, geralmente referido como o período entre a germinação da semente e a formação das primeiras folhas verdadeiras. Durante este estágio, a plântula é composta por uma raiz, hipocótilo (parte inferior do caule) e epicótilo (parte superior do caule), além de uma ou mais cotilédones (folhas embrionárias). A definição médica de "plântula" pode não ser tão comum, mas a palavra é frequentemente usada em contextos relacionados à botânica e biologia vegetal.

Zea mays é o nome científico da planta conhecida como milho ou milho-verde. É uma espécie de gramínea originária do México e é amplamente cultivada em todo o mundo para a produção de grãos, usados principalmente para alimentação humana e animal. Além disso, também é utilizado na produção de biocombustíveis, óleos vegetais, materiais de embalagem e outros produtos industriais. O milho é uma fonte importante de carboidratos, proteínas, fibras alimentares, vitaminas e minerais para a dieta humana.

Fenótipo, em genética e biologia, refere-se às características observáveis ou expressas de um organismo, resultantes da interação entre seu genoma (conjunto de genes) e o ambiente em que vive. O fenótipo pode incluir características físicas, bioquímicas e comportamentais, como a aparência, tamanho, cor, função de órgãos e respostas a estímulos externos.

Em outras palavras, o fenótipo é o conjunto de traços e características que podem ser medidos ou observados em um indivíduo, sendo o resultado final da expressão gênica (expressão dos genes) e do ambiente. Algumas características fenotípicas são determinadas por um único gene, enquanto outras podem ser influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.

É importante notar que o fenótipo pode sofrer alterações ao longo da vida de um indivíduo, em resposta a variações no ambiente ou mudanças na expressão gênica.

Herbivoria é um termo da biologia que se refere ao hábito alimentar de organismos, especialmente animais, que se alimentam predominantemente ou exclusivamente de matéria vegetal. Isso inclui plantas, algas e outros materiais produzidos por fotossíntese. Os herbívoros têm adaptações especiais para processar a grande quantidade de celulose presente na dieta vegetal, como um sistema digestivo especializado ou simbiose com microorganismos que auxiliam na digestão. Exemplos de herbívoros incluem vacas, girafas, coelhos e lagartas.

Em medicina e biologia celular, uma "linhagem de células" refere-se a uma série ou sequência de células que descendem de uma célula original ancestral por meio do processo de divisão celular. A linhagem das células descreve a história genealógica de uma célula e seus descendentes, revelando as sucessivas gerações de células que derivam umas das outras por mitose.

Em alguns contextos, o termo "linhagem celular" pode referir-se especificamente a linhagens de células cultivadas em laboratório, onde as células são extraídas de tecidos vivos e cultivadas em meios de cultura adequados para permitir que se dividam e se multipliquem fora do corpo. Essas linhagens celulares cultivadas podem ser úteis em uma variedade de aplicações de pesquisa, incluindo o estudo da biologia celular, o desenvolvimento de terapias e medicamentos, e a investigação de doenças.

Em resumo, uma linhagem de células é um rasto genealógico de células que descendem de uma célula original ancestral, seja em um organismo vivo ou em cultura laboratorial.

Uma central elétrica é uma instalação industrial destinada à geração de energia elétrica em grande escala. Elas podem ser alimentadas por diferentes fontes de energia, como combustíveis fósseis (carvão, óleo ou gás natural), nuclear, hidrelétrica, eólica, solar ou outras formas de energia renovável.

A parte central de uma usina elétrica é o gerador, que converte a energia mecânica em energia elétrica. O processo geralmente começa com a conversão da energia primária (por exemplo, calor ou cinética) em energia mecânica por meio de um motor, como uma turbina a vapor ou uma turbina eólica. O rotor do gerador é acoplado ao eixo do motor, e quando este gira, induz o campo magnético a variar, gerando corrente elétrica no enrolamento estático do gerador.

As centrais elétricas podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da fonte de energia utilizada e do tipo de tecnologia empregada. Algumas das categorias mais comuns são:

1. Termelétrica: Utiliza combustíveis fósseis ou biomassa para gerar calor, produzindo vapor que move as turbinas a vapor conectadas aos geradores.
2. Hidrelétrica: Utiliza a energia potencial da água acumulada em represas para movimentar turbinas hidráulicas conectadas a geradores.
3. Nuclear: Utiliza a fissão de átomos de urânio ou outros elementos pesados para produzir calor, que é usado para gerar vapor e mover as turbinas a vapor conectadas aos geradores.
4. Eólica: Utiliza a energia cinética do vento para movimentar as lâminas de uma turbina eólica, que está conectada a um gerador.
5. Solar Fotovoltaica: Utiliza painéis solares para converter a luz solar diretamente em eletricidade através do efeito fotovoltaico.
6. Solar Térmica: Utiliza espelhos concentradores para focar a luz solar em um ponto, gerando calor que é usado para produzir vapor e mover as turbinas a vapor conectadas aos geradores.

As centrais elétricas desempenham um papel fundamental no fornecimento de energia elétrica para as indústrias, os lares e as comunidades em todo o mundo. No entanto, é importante lembrar que a geração de energia elétrica geralmente está associada a impactos ambientais e sociais, como a emissão de gases de efeito estufa, a poluição do ar e da água, e o deslocamento de comunidades. Por isso, é essencial promover a transição para sistemas energéticos mais limpos e sustentáveis, baseados em fontes renováveis e em práticas de geração descentralizada e distribuída.

Biomassa, em termos médicos ou de saúde pública, geralmente se refere à matéria orgânica de origem vegetal ou animal que pode ser usada como fonte de energia renovável. Isso inclui resíduos agrícolas, florestais e urbanos, como cascas de arroz, serragem, resíduos de madeira, esterco e lixo orgânico. A biomassa pode ser queimada para produzir calor ou eletricidade, ou convertida em combustíveis líquidos ou gasosos, como etanol e biogás. Além disso, a biomassa também desempenha um papel importante no ciclo de carbono e pode contribuir para a mitigação das mudanças climáticas ao reduzir as emissões de gases de efeito estufa associadas à queima de combustíveis fósseis. No entanto, é importante observar que o uso da biomassa também pode estar associado a impactos ambientais e saúde, especialmente se não for gerenciada adequadamente.

Fabaceae, também conhecida como Leguminosae, é uma extensa família de plantas que inclui árvores, arbustos e ervas. A família Fabaceae é reconhecida por seus frutos característicos em forma de vagem (daí o nome alternativo "Leguminosae"), contendo geralmente um ou dois conjuntos de sementes.

Muitas espécies desta família são economicamente importantes para os seres humanos, fornecendo fontes valiosas de alimentos, como feijões, lentilhas, grãos de bico e soja, além de madeira, óleo vegetal, fibras e produtos farmacêuticos. Algumas espécies também são cultivadas para fins ornamentais devido às suas flores vistosas.

Em um contexto médico ou farmacológico, várias espécies de Fabaceae têm propriedades medicinais e podem ser usadas no tratamento de uma variedade de condições de saúde. Por exemplo, a casca da raiz de *Glycyrrhiza glabra* (regaliz) tem propriedades anti-inflamatórias e expectorantes e pode ser usada no tratamento de doenças respiratórias; os grãos de *Trigonella foenum-graecum* (fenugreco) têm propriedades hipoglicemiantes e podem ajudar no controle da diabetes; e extratos de *Cassia senna* (senna) são usados como laxantes para tratar o estreitamento do cólon.

No entanto, é importante observar que algumas espécies de Fabaceae também podem conter compostos tóxicos e seu uso indevido pode resultar em efeitos adversos ou intoxicação. Portanto, qualquer uso medicinal deve ser feito sob a orientação e supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

As células-tronco fetais (CTF) são um tipo específico de células-tronco que podem ser encontradas no tecido do feto em desenvolvimento. Elas possuem a capacidade de se diferenciar em vários tipos celulares, como neurônios, músculo cardíaco, e células do fígado, entre outros.

CTF são pluripotentes, o que significa que elas podem se diferenciar em todos os três tipos de tecidos: órgãos, sistemas e tecido conjuntivo. Além disso, elas também têm a capacidade de se dividirem por um longo período de tempo e podem formar colônias contendo células com características similares.

CTF são uma fonte promissora para a regeneração de tecidos e órgãos danificados ou doentes, bem como para o estudo da embriologia e da biologia do desenvolvimento. No entanto, seu uso em pesquisa e terapia é controverso devido a questões éticas relacionadas à obtenção de células-tronco fetais a partir de tecido embrionário ou abortado.

A pesquisa com células-tronco é um ramo da biomedicina que se concentra no estudo e manipulação de células-tronco, que são células capazes de se diferenciar em diversos tipos de células especializadas do corpo humano. Essas células possuem a capacidade de se dividirem por longos períodos de tempo e podem se diferenciar em diferentes tipos de células, como células musculares, nervosas, ósseas, cardíacas e outras.

Existem basicamente três tipos de células-tronco utilizadas na pesquisa: células-tronco embrionárias, células-tronco adultas e células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). As células-tronco embrionárias são obtidas a partir de embriões humanos de no máximo quatro células de idade e podem se diferenciar em qualquer tipo de célula do corpo. Já as células-tronco adultas, também chamadas de células-tronco somáticas, são obtidas a partir de tecidos adultos e podem se diferenciar em um número limitado de tipos celulares relacionados ao tecido de origem. As células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs) são células adultas reprogramadas geneticamente para adquirirem as propriedades das células-tronco embrionárias, ou seja, podem se diferenciar em qualquer tipo de célula do corpo.

A pesquisa com células-tronco tem o potencial de revolucionar o tratamento de diversas doenças e condições médicas graves, como doenças cardiovasculares, diabetes, doenças neurodegenerativas, lesões da medula espinhal, câncer e outras. Através da diferenciação controlada de células-tronco em tecidos específicos, é possível regenerar ou reparar tecidos danificados ou perdidos, além de fornecer modelos celulares para estudar doenças e testar novos medicamentos.

No entanto, a pesquisa com células-tronco também apresenta desafios éticos e científicos significativos. O uso de células-tronco embrionárias é objeto de debate ético devido à sua origem e à possibilidade de criar embriões humanos para fins de pesquisa. Além disso, ainda existem desafios técnicos na diferenciação controlada de células-tronco em tecidos específicos e no controle da proliferação celular para evitar o risco de formação de tumores.

Apesar desses desafios, a pesquisa com células-tronco continua avançando rapidamente e tem o potencial de trazer benefícios significativos à saúde humana. É importante que as pesquisas sejam conduzidas de forma ética e responsável, levando em consideração os riscos e benefícios potenciais, além de promover a colaboração internacional e o compartilhamento de conhecimentos para acelerar os avanços neste campo.

Os oxilipinas são moléculas lipídicas derivadas de ácidos graxos que atuam como importantes mediadores na resposta inflamatória do corpo. Eles são produzidos em células imunes e outros tipos de células em resposta a estímulos, tais como infeções ou lesões teciduais.

Existem três principais classes de oxilipinas: eicosanoides, docosanoides e oxietilenos. Os eicosanoides são derivados de ácidos graxos com 20 carbonos, como o ácido araquidônico. Eles incluem prostaglandinas, tromboxanos e leucotrienos, que desempenham papéis importantes em processos fisiológicos e patológicos, como a regulação da inflamação, imunidade, hemostasia e dor.

Os docosanoides são derivados de ácidos graxos com 22 carbonos, como o ácido docosahexaenoico (DHA). Eles incluem resolvinas e protectinas, que têm atividades anti-inflamatórias e promovem a resolução da inflamação.

Os oxietilenos são derivados de ácidos graxos com 18 carbonos, como o ácido linoleico. Eles incluem óxidos de lipídios hidroxilados (HODEs) e óxidos de lipídios epoxi (EEQs), que estão envolvidos em processos fisiológicos, como a regulação da pressão arterial e da função endotelial.

Em resumo, as oxilipinas são moléculas lipídicas importantes na regulação da inflamação e outros processos fisiológicos no corpo humano.

De acordo com a medicina e biologia, o néctar das plantas não é definido como uma condição médica, mas sim como um fluido produzido pelas flores de algumas plantas. Esse líquido é rico em açúcares e outros nutrientes, atraíndo insetos polinizadores, como abelhas e borboletas, que se alimentam do néctar e, ao fazê-lo, contribuem para a polinização das flores. Portanto, o néctar das plantas é um fenômeno natural e não uma condição médica.

Os ácidos indolacéticos (AIA) são um tipo de composto orgânico que ocorre naturalmente em plantas. Eles desempenham um papel importante na defesa das plantas contra patógenos e pragas, bem como no crescimento e desenvolvimento das plantas.

O AIA mais comum é o ácido indol-3-acético (IAA), que é sintetizado a partir do aminoácido triptofano por meio de um complexo processo enzimático. O IAA atua como um hormônio vegetal, desempenhando diversas funções fisiológicas nas plantas, tais como a promoção do crescimento das raízes e caules, o alongamento celular, a diferenciação de tecidos e a resposta à luz.

Além disso, os ácidos indolacéticos também estão envolvidos no processo de germinação de sementes, na floração das plantas e na resposta às feridas causadas por pragas ou patógenos. Em resposta a essas ameaças, as plantas podem aumentar a produção de AIA, o que pode ajudar a inibir o crescimento dos patógenos e atrair agentes de controle biológico, tais como fungos benéficos ou predadores naturais de pragas.

Em resumo, os ácidos indolacéticos são um tipo importante de composto orgânico que desempenham diversas funções fisiológicas nas plantas, incluindo a promoção do crescimento e desenvolvimento, a resposta à luz e às feridas, e a defesa contra patógenos e pragas.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

Fotossíntese é um processo metabólico realizado por plantas, algas e alguns tipos de bactérias, no qual a luz solar é convertida em energia química através da síntese de compostos orgânicos a partir de substâncias inorgânicas, como dióxido de carbono e água. Neste processo, a energia luminosa é captada por pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, localizados em estruturas chamadas tilacoides. A energia luminosa é então utilizada para convertir o dióxido de carbono e a água em glicose (um açúcar simples) e oxigênio. A equação geral para a fotossíntese pode ser representada da seguinte forma:

6 CO2 + 6 H2O + luz solar -> C6H12O6 + 6 O2

A fotossíntese é fundamental para a vida na Terra, pois é o processo que sustenta a maior parte da cadeia alimentar e produz a grande maioria do oxigênio presente no nosso planeta. Além disso, a fotossíntese também desempenha um papel importante no ciclo do carbono, auxiliando na remoção de dióxido de carbono da atmosfera e contribuindo para a mitigação dos efeitos do aquecimento global.

Simbiose é um tipo de interação entre dois organismos diferentes, geralmente de espécies diferentes, em que ambos os organismos se beneficiam. Existem três tipos principais de simbioses: mutualismo, comensalismo e parasitismo. No mutualismo, ambos os organismos recebem benefícios da interação. No comensalismo, um organismo obtém benefício enquanto o outro não é afetado (nem se beneficia nem sofre prejuízo). No parasitismo, um organismo, conhecido como parasita, obtém benefício às custas de outro organismo, chamado hospedeiro, que sofre prejuízo. A simbiose é uma forma importante de interdependência entre os organismos e desempenha um papel crucial na manutenção da diversidade e estabilidade dos ecossistemas.

"Solanum tuberosum" é o nome científico da batata, um vegetal comumente consumido em todo o mundo. A batata pertence à família Solanaceae e é originária dos Andes na América do Sul. É rica em amido e é uma fonte importante de carboidratos complexos, vitaminas C e B6, potássio, manganês e fibra dietética. A batata tem diferentes variedades, tais como as batatas brancas, vermelhas, amarelas e azuis, e pode ser preparada de várias formas, incluindo assada, frita, cozida a vapor ou assada ao forno. Além disso, é frequentemente usada em pratos salgados e doces.

Ciclopentano é um hidrocarboneto cíclico saturado, o que significa que sua molécula contém apenas átomos de carbono e hidrogênio e não possui ligações duplas ou triplas entre os átomos de carbono. Sua fórmula química é C5H10.

A estrutura do ciclopentano consiste em um anel de cinco átomos de carbono dispostos em forma de pentágono irregular, com cada átomo de carbono ligado a dois outros átomos de carbono e a dois átomos de hidrogênio. A geometria dos átomos de carbono no anel é tetraédrica, o que significa que cada átomo de carbono está ligado a quatro grupos ou átomos em ângulos aproximadamente de 109,5 graus.

No entanto, devido à tensão angular gerada pela disposição dos átomos de carbono no anel, o ciclopentano adota uma conformação não plana, chamada de "cadeira", na qual os átomos de hidrogênio em posições adjacentes estão aproximadamente no mesmo plano. Essa conformação é favorecida energeticamente em relação à outra possível conformação do ciclopentano, chamada de "barco", na qual os átomos de hidrogênio em posições adjacentes estão em planos diferentes.

O ciclopentano é um gás a temperatura ambiente e pressão normal, mas pode ser licuado facilmente por compressão ou resfriamento. É usado como solvente em diversas indústrias, incluindo a produção de polímeros e fármacos. Além disso, o ciclopentano é um intermediário importante na síntese orgânica, especialmente na produção de compostos heterocíclicos.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

Biological models, em um contexto médico ou científico, referem-se a sistemas ou organismos vivos utilizados para entender, demonstrar ou predizer respostas biológicas ou fenômenos. Eles podem ser usados ​​para estudar doenças, testar novos tratamentos ou investigar processos fisiológicos. Existem diferentes tipos de modelos biológicos, incluindo:

1. Modelos in vitro: experimentos realizados em ambientes controlados fora de um organismo vivo, geralmente em células cultivadas em placa ou tubo de petri.

2. Modelos animais: utilizam animais como ratos, camundongos, coelhos, porcos e primatas para estudar doenças e respostas a tratamentos. Esses modelos permitem o estudo de processos fisiológicos complexos em um organismo inteiro.

3. Modelos celulares: utilizam células humanas ou animais cultivadas para investigar processos biológicos, como proliferação celular, morte celular programada (apoptose) e sinalização celular.

4. Modelos computacionais/matemáticos: simulam sistemas biológicos ou processos usando algoritmos e equações matemáticas para predizer resultados e comportamentos. Eles podem ser baseados em dados experimentais ou teóricos.

5. Modelos humanos: incluem estudos clínicos em pacientes humanos, bancos de dados médicos e técnicas de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).

Modelos biológicos ajudam os cientistas a testar hipóteses, desenvolver novas terapias e entender melhor os processos biológicos que ocorrem em nossos corpos. No entanto, é importante lembrar que nem todos os resultados obtidos em modelos animais ou in vitro podem ser diretamente aplicáveis ao ser humano devido às diferenças entre espécies e contextos fisiológicos.

Em termos médicos, "solo" geralmente se refere ao revestimento ou camada interna da parede do útero (endométrio), que é descartado durante a menstruação. A camada de solo que se desenvolve após a menstruação é rica em vasos sanguíneos e prepara o útero para a possibilidade de implantação de um óvulo fertilizado.

No entanto, em outros contextos médicos, "solo" pode ser usado para se referir à superfície ou revestimento de outras cavidades ou estruturas corporais. Por exemplo, no sistema respiratório, o solo é a superfície interna dos pulmões onde o oxigênio é absorvido e dióxido de carbono é excretado durante a respiração.

Os "processos fisiológicos vegetais" referem-se a todas as funções vitais e processos biológicos que ocorrem nas plantas, desde o crescimento e desenvolvimento, metabolismo, reprodução, resposta a estímulos ambientais, até à homeostase.

Alguns exemplos de processos fisiológicos vegetais incluem:

1. Fotosíntese: é o processo pelo qual as plantas convertem a luz solar em energia química, produzindo glicose e oxigénio a partir da água e do dióxido de carbono.
2. Respiração: é o processo pelo qual as plantas consomem oxigénio e produzem dióxido de carbono, liberando energia química no processo.
3. Transpiração: é o processo pelo qual as plantas regulam a temperatura e absorvem água e nutrientes do solo, através dos estômatos nas folhas.
4. Crescimento e desenvolvimento: as plantas crescem e se desenvolvem ao longo do tempo, respondendo a estímulos ambientais como luz, gravidade e temperatura.
5. Reprodução: as plantas se reproduzem por meio de sementes ou clonagem vegetativa, produzindo novas gerações de plantas.
6. Defesa: as plantas desenvolvem mecanismos de defesa contra patógenos e pragas, como a produção de compostos químicos tóxicos ou a formação de barreiras físicas.
7. Homeostase: é o processo pelo qual as plantas mantêm o equilíbrio interno, regulando a concentração de água e nutrientes, o pH e outros fatores ambientais.

'A proliferação de células' é um termo médico que se refere ao rápido e aumentado crescimento e reprodução de células em tecidos vivos. Essa proliferação pode ocorrer naturalmente em processos como a cicatrização de feridas, embriogênese (desenvolvimento embrionário) e crescimento normal do tecido. No entanto, também pode ser um sinal de doenças ou condições anormais, como câncer, hiperplasia benigna (crecimento exagerado de tecido normal), resposta inflamatória excessiva ou outras doenças. Nesses casos, as células se dividem e multiplicam descontroladamente, podendo invadir e danificar tecidos saudáveis próximos, bem como disseminar-se para outras partes do corpo.

Exsudatos de plantas, também conhecidos como exsudações ou seiva, referem-se a líquidos claros ou levemente coloridos que fluem naturalmente ou são extraídos de tecidos vegetais vivos. Esses líquidos contêm uma variedade de compostos orgânicos e inorgânicos, como açúcares, aminoácidos, proteínas, ácidos orgânicos, enzimas, hormônios vegetais e sais minerais. Exsudatos podem ser classificados em diferentes categorias, dependendo da sua composição e origem nas plantas.

Alguns exemplos de exsudatos de plantas incluem:

1. Seiva bruta: É um líquido rico em açúcares e minerais que flui naturalmente através dos tecidos vasculares das plantas, conectando as raízes às folhas. A seiva bruta é produzida principalmente pelas células especializadas chamadas de células companheiras.
2. Latex: É um fluido leitoso e adesivo que é produzido por algumas plantas, geralmente encontrado em tecidos especiais conhecidos como laticíferos. O látex pode conter uma variedade de compostos, incluindo alcalóides, terpenos e proteínas, que podem ser tóxicos, irritantes ou possuir propriedades medicinais.
3. Resinas: São misturas complexas de substâncias orgânicas insolúveis em água, produzidas por glândulas especializadas em diversas partes da planta, como folhas, casca ou raízes. As resinas podem conter terpenos, flavonoides e outros compostos fenólicos, que desempenham funções de defesa contra patógenos e herbívoros.
4. Gomas: São polissacarídeos solúveis em água, produzidos por células especializadas conhecidas como cicatrizes ou por tecidos danificados. As gomas são frequentemente formadas em resposta a lesões ou doenças e desempenham um papel na reparação e proteção dos tecidos vegetais.
5. Essências: São misturas complexas de compostos orgânicos voláteis, produzidas por glândulas especializadas em diversas partes da planta, como folhas, flores ou frutos. As essências são frequentemente responsáveis pelo aroma e sabor característicos das plantas e podem desempenhar funções de atração de polinizadores ou defesa contra patógenos e herbívoros.

Ecossistema, em ecologia, é definido como um sistema natural formado por uma comunidade de organismos interdependentes que vivem em um determinado ambiente e interagem entre si e com o meio físico ao seu redor. Um ecossistema pode ser tão pequeno quanto um charco ou tão grande como um oceano, e inclui todos os organismos vivos nesses habitats, juntamente com suas interações abióticas, como luz solar, temperatura, água e solo.

Os ecossistemas são dinâmicos e estão em constante mudança, à medida que os organismos vivos se adaptam aos fatores abióticos e entre si. Eles desempenham um papel crucial na manutenção da vida no planeta, fornecendo serviços ecossistêmicos, como a produção de oxigênio, o ciclo de nutrientes, a decomposição de resíduos orgânicos e a regulação do clima.

A pesquisa e o estudo dos ecossistemas são fundamentais para entender como os organismos vivos se relacionam com o mundo natural ao seu redor e como podemos desenvolver estratégias sustentáveis de manejo e conservação dos recursos naturais.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), medicina tradicional é "a suma total do conhecimento, habilidades e práticas baseadas em teorias, crenças e experiências indígenas, populares, ou culturais, usados na manutenção da saúde, prevenção, diagnóstico, alívio e cura de doenças physically or mentally, bem como durante a promoção da saúde. É geralmente parte integrante dos sistemas de saúde e pode ser fornecida por meios formais ou informais."

Este conceito inclui diferentes tipos de práticas, tais como:

1. Medicina tradicional chinesa (MTC)
2. Ayurveda
3. Unani
4. Curanderismo
5. Homeopatia
6. Naturopatia
7. Fitoterapia
8. Acupuntura
9. Qigong
10. Yoga
11. Iridologia
12. Reflexologia
13. Práticas espirituais e ritos religiosos que têm um objetivo curativo ou preventivo.

É importante ressaltar que a segurança e eficácia dos tratamentos variam consideravelmente entre as diferentes práticas e até mesmo dentro de cada sistema individual. Alguns remédios podem interagir com medicamentos modernos ou ter efeitos adversos graves, então é sempre recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de iniciar quaisquer tratamentos alternativos ou complementares.

As lectinas de plantas são proteínas encontradas em diversos tecidos vegetais, especialmente nos grãos e sementes, que possuem a capacidade de se ligar especificamente a carboidratos ou glicoconjugados. Essa ligação é devido à presença de resíduos de aminoácidos com funções especiais chamados de resíduos de aminoácidos de unidade de ligação de carboidrato (CHO-binding residues), que estão distribuídos em posições específicas da cadeia polipeptídica das lectinas.

As lectinas possuem importância biológica relevante, pois desempenham funções diversas nas plantas, como defesa contra pragas e patógenos, além de estar envolvidas em processos de reconhecimento celular e interação simbiótica com microrganismos. Além disso, as lectinas possuem atividade hemaglutinante, ou seja, são capazes de aglutinar células sanguíneas, o que é utilizado em diversas aplicações clínicas e laboratoriais, como na identificação de grupos sanguíneos e no diagnóstico de doenças.

No entanto, o consumo excessivo de alimentos ricos em lectinas pode causar efeitos adversos na saúde humana, como danos à mucosa intestinal e desequilíbrios na flora intestinal, o que pode levar a sintomas como diarréia, náuseas e vômitos. Por isso, é recomendado o consumo moderado de alimentos com alta concentração de lectinas, como grãos integrais e legumes, especialmente se não forem devidamente cozidos ou processados antes do consumo.

O ácido salicílico é um composto fenólico, derivado do salix alba (salgueiro branco), que tem propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e antipiréticas. É frequentemente utilizado em medicina para o tratamento de doenças dolorosas e inflamatórias, como artrite reumatoide e dor muscular. Além disso, é também um ingrediente comum em cremes e loções tópicos para o tratamento de acne, pele seca e escamosa, verrugas e outras condições da pele, pois ajuda a desobstruir os poros, reduzir a inflamação e exfoliar a pele. É importante ressaltar que o ácido salicílico deve ser usado com cuidado e sob orientação médica, especialmente em crianças e em indivíduos com doenças renais ou problemas de coagulação sanguínea.

Os nódulos radiculares em plantas são estruturas especializadas found in the roots of alguns tipos de plantas, particularmente aquelas da família Fabaceae (anteriormente conhecida como Leguminosae), mas também podem ser encontrados em outras famílias. Eles resultam de uma associação simbiótica entre as raízes das plantas e bactérias fixadoras de nitrogênio, geralmente do gênero Rhizobia.

Dentro dos nódulos radiculares, as bactérias vivem em células especializadas chamadas bacteroides, onde converterem o nitrogênio atmosférico em amônia, um composto que a planta pode usar como fonte de nitrogênio para sua crescimento e desenvolvimento. Em troca, a planta fornece carboidratos e outros nutrientes às bactérias.

Este processo de fixação de nitrogênio é crucial para o ciclo do nitrogênio na natureza, pois ajuda a converter o nitrogênio gasoso inutilizável em formas utilizáveis ​​pelas plantas e outros organismos. Além disso, os nódulos radiculares podem fornecer às plantas uma fonte local de nitrogênio, reduzindo sua dependência dos fertilizantes sintéticos e promovendo a sustentabilidade agrícola.

Em biologia, as células germinativas vegetais, também conhecidas como células meristemáticas ou células indiferenciadas, se referem a células que possuem a capacidade de se dividirem e diferenciar em qualquer tipo de tecido vegetal. Essas células são encontradas principalmente nos meristemos apicais das plantas, locais onde o crescimento da planta é regulado.

As células germinativas vegetais são caracterizadas por serem pequenas, com paredes celulares finas e citoplasma abundante. Elas contêm grande quantidade de organelas, como ribossomos, mitocôndrias e cloroplastos, o que as torna capazes de realizar a fotossíntese e produzir energia para a planta.

A capacidade das células germinativas vegetais de se diferenciar em qualquer tipo de tecido é chamada de totipotência. Isso significa que, sob as condições certas, essas células podem se desenvolver em raízes, caules, folhas e outras estruturas da planta.

É importante notar que as células germinativas vegetais não devem ser confundidas com as células germinativas animais, que dão origem aos gametas masculinos e femininos durante a reprodução sexual.

'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.

Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.

Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.

A perfilagem da expressão gênica é um método de avaliação das expressões gênicas em diferentes tecidos, células ou indivíduos. Ele utiliza técnicas moleculares avançadas, como microarranjos de DNA e sequenciamento de RNA de alta-travessia (RNA-seq), para medir a atividade de um grande número de genes simultaneamente. Isso permite aos cientistas identificar padrões e diferenças na expressão gênica entre diferentes amostras, o que pode fornecer informações valiosas sobre os mecanismos biológicos subjacentes a várias doenças e condições de saúde.

A perfilagem da expressão gênica é amplamente utilizada em pesquisas biomédicas para identificar genes que estão ativos ou desativados em diferentes situações, como durante o desenvolvimento embrionário, em resposta a estímulos ambientais ou em doenças específicas. Ela também pode ser usada para ajudar a diagnosticar e classificar doenças, bem como para avaliar a eficácia de terapias e tratamentos.

Além disso, a perfilagem da expressão gênica pode ser útil na descoberta de novos alvos terapêuticos e no desenvolvimento de medicina personalizada, uma abordagem que leva em consideração as diferenças individuais na genética, expressão gênica e ambiente para fornecer tratamentos mais precisos e eficazes.

A mobilização de células-tronco hematopoéticas (MCTC) é um processo em medicina que envolve a estimulação e liberação controlada de células-tronco hematopoéticas (CTH) e outras células progenitoras do midollo ósseo para o sangue periférico. Essas células são responsáveis pela produção de todos os tipos de células sanguíneas, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.

O processo de mobilização é geralmente realizado por meio da administração de fatores de crescimento, como G-CSF (fator estimulante de colonias de granulócitos) ou GM-CSF (fator estimulante de colonias de granulócitos e macrófagos), que desencadeiam a liberação das células-tronco hematopoéticas do midollo ósseo para o sangue periférico. Em seguida, essas células podem ser coletadas por aférese, um procedimento em que o sangue é retirado, passa por uma máquina que separa as células desejadas e, em seguida, o sangue restante é devolvido ao paciente.

A mobilização de células-tronco hematopoéticas é frequentemente usada no contexto da terapia de transplante de células-tronco, onde as células coletadas são infundidas em um receptor para repor as células hemáticas destruídas por doenças como leucemia ou tratamentos agressivos, como quimioterapia e radioterapia. Além disso, a mobilização de CTH também pode ser usada em pesquisas clínicas e estudos pré-clínicos para investigar novas abordagens terapêuticas para doenças hematológicas e outras condições.

Fitoterapia é um ramo da medicina que utiliza extratos de plantas e substâncias ativas derivadas delas, como folhas, flores, sementes, frutos, raízes e córtex, para pré-venir, aliviar ou curar doenças. Também pode envolver o uso de óleos essenciais, infusões, decocções, extratos fluidos, tinturas, cataplasmas e outras preparações fitoterápicas. A fitoterapia é baseada em conhecimentos tradicionais e estudos científicos que demonstram os efeitos farmacológicos das plantas e suas interações com o organismo humano. É considerada uma forma de medicina complementar e alternativa, mas também é integrada a alguns sistemas de saúde convencionais como um método seguro e eficaz de tratamento para diversas condições clínicas.

Poaceae, anteriormente conhecida como Gramineae, é a família botânica que inclui as gramíneas ou graminóides. Essa é uma grande e diversificada família de plantas monocotiledôneas, com distribuição cosmopolita, sendo encontradas em praticamente todos os habitats terrestres. A família Poaceae compreende cerca de 12 000 espécies agrupadas em aproximadamente 780 gêneros.

As plantas da família Poaceae apresentam uma variedade de hábitos, incluindo ervas, arbustos e árvores. No entanto, a maioria das espécies são ervas perenes ou anuais, com caules cilíndricos e alongados, geralmente não ramificados, chamados de culmos. As folhas são simples, alternadas, dispostas em duas fileiras ao longo do culmo, e apresentam uma lígula na junção do limbo com o pseudo-pecíolo (ou sheath).

A família Poaceae é economicamente muito importante para os seres humanos, pois inclui diversas espécies cultivadas como cereais, forragens e pastagens. Alguns exemplos de cereais incluem: trigo (*Triticum aestivum*), arroz (*Oryza sativa*), milho (*Zea mays*), aveia (*Avena sativa*), cevada (*Hordeum vulgare*) e centeio (*Secale cereale*). Além disso, diversas espécies de Poaceae são utilizadas como ornamentais em jardins e paisagismo, como as capim-santas (*Stipa spp.*), *Pennisetum setaceum* e *Miscanthus sinensis*.

Em um contexto médico, é possível que se faça referência a Poaceae quando se discutem alergias ou reações adversas relacionadas à exposição a determinadas espécies desse grupo botânico. Por exemplo, alguns indivíduos podem apresentar sintomas alérgicos ao pólen de gramíneas (também conhecido como "febre do feno"), que inclui diversas espécies de Poaceae. Outras possíveis interações médicas com essa família botânica podem estar relacionadas à presença de compostos tóxicos ou irritantes em algumas espécies, como é o caso do sorgo-da-flor (*Sorghum halepense*), cujo consumo pode resultar em intoxicação por cumarinas.

Micorrizas referem-se a uma relação simbiótica mutualística entre fungos e as raízes de plantas vasculares. Neste tipo de associação, o micélio do fungo coloniza as células da raiz da planta, geralmente nos tecidos corticais ou endodermais, formando estruturas chamadas hifas intracelulares ou extracelulares.

Existem basicamente dois tipos de micorrizas: ectomicorrhizas e endomicorrhizas. As ectomicorrhizas são mais comuns em árvores e arbustos, e neste caso, o fungo forma uma camada sheath-like (manto) ao redor da extremidade da raiz e penetra nos tecidos corticais da planta. Já as endomicorrhizas são mais diversificadas e podem ser encontradas em vários grupos de plantas, incluindo monilophyta, pteridophyta, lycopodiophyta e angiospermas. Neste tipo de micorrizas, o fungo penetra diretamente nas células da raiz, formando estruturas chamadas arbusculos, que aumentam a superfície de contato entre os dois organismos, facilitando a troca de nutrientes.

A associação micorrízica é benéfica para ambas as espécies envolvidas. O fungo recebe carboidratos da planta, enquanto a planta recebe nutrientes como fósforo, nitrogênio e outros minerais do solo, que são absorvidos mais eficientemente pelo micélio do fungo devido à sua maior área de superfície. Além disso, as micorrizas também podem proteger a planta contra patógenos do solo, aumentar a tolerância à seca e melhorar a estabilidade estrutural do solo.

O alinhamento de sequências é um método utilizado em bioinformática e genética para comparar e analisar duas ou mais sequências de DNA, RNA ou proteínas. Ele consiste em ajustar as sequências de modo a maximizar as similaridades entre elas, o que permite identificar regiões conservadas, mutações e outras características relevantes para a compreensão da função, evolução e relação filogenética das moléculas estudadas.

Existem dois tipos principais de alinhamento de sequências: o global e o local. O alinhamento global compara as duas sequências em sua totalidade, enquanto o alinhamento local procura por regiões similares em meio a sequências mais longas e divergentes. Além disso, os alinhamentos podem ser diretos ou não-diretos, dependendo da possibilidade de inserção ou exclusão de nucleotídeos ou aminoácidos nas sequências comparadas.

O processo de alinhamento pode ser realizado manualmente, mas é mais comum utilizar softwares especializados que aplicam algoritmos matemáticos e heurísticas para otimizar o resultado. Alguns exemplos de ferramentas populares para alinhamento de sequências incluem BLAST (Basic Local Alignment Search Tool), Clustal Omega, e Muscle.

Em suma, o alinhamento de sequências é uma técnica fundamental em biologia molecular e genética, que permite a comparação sistemática de moléculas biológicas e a análise de suas relações evolutivas e funções.

Cloroplastos são organelos presentes nas células de plantas, algas e alguns protistas. Eles são responsáveis por realizar a fotossíntese, um processo pelo qual esses organismos convertem energia luminosa em energia química, produzindo compostos orgânicos a partir de substâncias inorgânicas, como dióxido de carbono e água.

Os cloroplastos contém pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, que dá a cor verde às plantas. A estrutura interna do cloroplasto inclui membranas internas dispostas em sacos achatados chamados tilacoides, onde ocorre a captura de luz e a transferência de elétrons. Além disso, os cloroplastos possuem DNA e ribossomos, o que lhes permite sintetizar proteínas independentemente do núcleo celular.

A teoria endossimbiônica sugere que os cloroplastos evoluíram a partir de cianobactérias simbióticas que foram internalizadas por células eucariontes ancestrais, tornando-se organelos especializados em fotossíntese.

Brassica é um gênero de plantas pertencente à família Brassicaceae, que inclui várias espécies cultivadas como hortaliças e óleos vegetais. Algumas das espécies mais conhecidas incluem a couve (Brassica oleracea var. capitata), o brócolis (Brassica oleracea var. italica), o repolho (Brassica oleracea var. capitata L. ssp. convar. acephala), a couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis) e a mostarda (Brassica juncea). Além disso, o óleo de colza é extraído da semente da nabina (Brassica napus), que também pertence ao gênero Brassica. Essas plantas são ricas em compostos orgânicos sulforados, que podem oferecer benefícios para a saúde, como atividades anticancerígenas e anti-inflamatórias.

Pólen é um grão fecundante produzido pelas plantas fitoplanctônicas e terrestres. É composto por proteínas, carboidratos complexos e lípidos, e contém o material genético masculino da planta. O pólen é transportado pelo vento, insetos ou outros animais para as partes femininas da mesma espécie de planta, onde ele pode germinar e fecundar o óvulo, levando ao desenvolvimento de sementes. Em alguns indivíduos, a exposição ao pólen pode causar reações alérgicas, como rinites alérgicos e asma.

'Infertilidade das Plantas' é um termo usado em botânica e agricultura para descrever a incapacidade de uma planta de produzir sementes ou frutos férteis. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo problemas genéticos, doenças, condições ambientais adversas, má polinização ou falta de polinizadores. A infertilidade das plantas pode resultar em perdas significativas na produção agrícola e impactos negativos no ecossistema natural. É importante notar que algumas plantas podem se reproduzir vegetativamente, mesmo que sejam geneticamente incapazes de produzir sementes, o que ainda pode permitir a sua sobrevivência e propagação.

Asteraceae, anteriormente conhecida como Compositae, é uma extensa e diversificada família de plantas com flor pertencente à ordem Asterales. Ela inclui aproximadamente 1.620 géneros e 23.600 espécies validamente descritas, o que a torna uma das maiores famílias de angiospermas.

As plantas desta família são geralmente reconhecidas por seus inflorescências características, chamadas capítulos, que parecem flores únicas mas são compostas por um grande número de pequenas flores verdadeiras, denominadas flósculos. Estes flósculos podem ser tubulares ou ligulados e estão dispostos em duas camadas: o disco interno, formado por flósculos hermafroditas, e o disco externo, formado por flósculos femininos ou neutros.

A família Asteraceae apresenta uma distribuição cosmopolita, estando presente em quase todos os tipos de habitats, exceto nas regiões polares. Muitas espécies são adaptadas a condições secas e ensolaradas, o que explica sua abundância em regiões áridas e semi-áridas. Algumas das plantas desta família têm importância econômica, como fontes de alimentos (por exemplo, a alface, o endívia, o achicoria, o girassol, o crisântemo), óleos essenciais (como o artemísia e o manjericão) e fármacos (como a artemisinina, usada no tratamento da malária).

Algumas espécies de Asteraceae são conhecidas por causarem alergias respiratórias em humanos, devido à produção de pólen altamente alergênico. Entre as gêneros mais comuns associados a esse problema estão o Ambrosia, o Artemisia e o Chenopodium.

Germinação é um processo biológico que ocorre naturalmente em organismos unicelulares ou multicelulares, como plantas e fungos, em que um órgão de reprodução ou semente inativa brota e dá origem a uma nova planta ou fungo. Neste processo, a semente absorve água, o endosperma fornece nutrientes e o embrião começa a crescer e se desenvolver em um novo organismo. A germinação é um importante indicador de viabilidade e qualidade das sementes, e desempenha um papel crucial no ciclo de vida das plantas e fungos.

Na medicina, a palavra "ervilhas" geralmente se refere às sementes maduras da planta *Pisum sativum*, que é amplamente cultivada e consumida como alimento em todo o mundo. No entanto, o termo também pode ser usado para descrever outras espécies de plantas da família Fabaceae (também conhecida como Leguminosae) com sementes semelhantes em aparência e propriedades nutricionais.

As ervilhas são ricas em proteínas, fibra dietética, vitaminas (como a vitamina K, tiamina, folato e vitamina C) e minerais (como ferro, cobre, fósforo, manganês e potássio). Além disso, elas contêm compostos bioativos, como isoflavonas e saponinas, que podem ter propriedades benéficas para a saúde.

Em um contexto clínico, as ervilhas às vezes são usadas em dietas especiais para pessoas com diabetes, pois sua composição rica em fibra e carboidratos complexos pode ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue. Além disso, as ervilhas têm um índice glicêmico baixo, o que as torna uma boa opção para pessoas que desejam manter uma dieta equilibrada e saudável.

No entanto, é importante notar que algumas pessoas podem ser sensíveis ou alérgicas às ervilhas e suas derivadas, o que pode causar sintomas adversos, variando de leves a graves, dependendo da gravidade da reação. Em casos raros, as pessoas com alergia às ervilhcas podem experimentar anafilaxia, uma reação alérgica perigosa que requer atenção médica imediata.

A diferenciação celular é um processo biológico em que as células embrionárias imaturas e pluripotentes se desenvolvem e amadurecem em tipos celulares específicos com funções e estruturas distintas. Durante a diferenciação celular, as células sofrem uma série de mudanças genéticas, epigenéticas e morfológicas que levam à expressão de um conjunto único de genes e proteínas, o que confere às células suas características funcionais e estruturais distintivas.

Esse processo é controlado por uma complexa interação de sinais intracelulares e extracelulares, incluindo fatores de transcrição, modificações epigenéticas e interações com a matriz extracelular. A diferenciação celular desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, na manutenção dos tecidos e órgãos em indivíduos maduros e na regeneração de tecidos danificados ou lesados.

A capacidade das células de se diferenciar em tipos celulares específicos é uma propriedade importante da medicina regenerativa e da terapia celular, pois pode ser utilizada para substituir as células danificadas ou perdidas em doenças e lesões. No entanto, o processo de diferenciação celular ainda é objeto de intenso estudo e pesquisa, uma vez que muitos aspectos desse processo ainda não são completamente compreendidos.

Os fungos, também conhecidos como fungi em termos gerais, são um reino diverso e amplamente distribuído de organismos que incluem leveduras, mohos, ferrugens e cogumelos. Eles variam em complexidade, desde organismos unicelulares simples, como leveduras, a formas multicelulares complexas, como os cogumelos.

Apesar de sua diversidade, os fungos compartilham algumas características distintivas. Eles têm células eucarióticas (com núcleo verdadeiro), mas não possuem clorofila, o pigmento que realiza a fotossíntese em plantas. Em vez disso, os fungos obtêm nutrientes por decompondo matéria orgânica ou formando relações simbióticas com outros organismos.

Os fungos desempenham papéis importantes nos ecossistemas, como descompositores que reciclam nutrientes e como simbiontes que ajudam nas assimilações de nutrientes em plantas. No entanto, alguns fungos também podem ser patógenos humanos, causando doenças como candidíase, aspergilose e micetomas.

"Triticum" é um género de plantas pertencentes à família Poaceae, que inclui várias espécies de cereais conhecidos como trigos. O trigo é uma importante cultura agrícola utilizada para a produção de farinha e outros produtos alimentares. A espécie mais comum e amplamente cultivada é o Triticum aestivum, também conhecido como trigo common ou trigo panificável. Outras espécies importantes incluem Triticum durum (trigo duro) e Triticum spelta (espelta). Estas plantas são originárias da região do Mediterrâneo e da Ásia Central, e têm sido cultivadas há milhares de anos para a alimentação humana.

Xerose, mais comumente referida em sua forma plural "xeroses," refere-se a condições clínicas caracterizadas por seca excessiva da pele, mucosas ou membranas mucosas. A palavra "xerose" vem do grego "xeros", que significa seco.

Existem diferentes tipos de xerose, dependendo da localização específica no corpo. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Xerose cutânea: Secidade excessiva da pele, às vezes acompanhada de descamação, coceira e desconforto. Pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas é mais comum nas mãos, pés, braços e pernas.
2. Xerose ocular: Secidade excessiva dos olhos, também conhecida como olho seco. Isso pode causar coceira, ardência, visão turva e sensibilidade à luz.
3. Xerostomia: Secidade da boca devido à diminuição da produção de saliva. Pode levar a dificuldade em falar, mastigar, engolir e saborear alimentos, além de aumentar o risco de caries dentárias e infecções bucais.
4. Xerose vaginal: Secidade excessiva da vagina, que pode causar coceira, dor durante as relações sexuais e aumento do risco de infecções.

As causas das xeroses podem variar e incluir fatores ambientais, como baixa umidade ou temperaturas frias, uso excessivo de sabonetes ou detergentes, certos medicamentos, doenças crônicas, como diabetes e doença de Parkinson, e idade avançada. Em alguns casos, a xerose pode ser sintoma de uma condição subjacente mais séria e requer investigação adicional por um profissional médico.

Óleos vegetais são extratos líquidos à temperatura ambiente, derivados de diversas plantas (sementes, frutos, folhas, entre outros). Eles geralmente são ricos em lipídios, sendo compostos principalmente por triglicérides, e também podem conter outros componentes como esteróis, tocoferóis (vitamina E), carotenoides e terpenos.

Os Óleos Vegetais têm diversas aplicações, incluindo uso em alimentação, cosméticos, farmacêutica e indústria. Em termos de saúde, eles podem ser fontes importantes de ácidos graxos essenciais (como o ômega-3 e ômega-6), que desempenham funções vitais no organismo humano. Além disso, alguns óleos vegetais possuem propriedades benéficas devido à presença de compostos bioativos, como os antioxidantes mencionados acima.

Existem diferentes tipos de óleos vegetais, cada um com suas próprias características e benefícios para a saúde, dependendo da fonte vegetal de onde é extraído. Alguns exemplos incluem óleo de oliva, girassol, canola, soja, coco, linhaça e muitos outros. É importante ressaltar que a qualidade e composição dos óleos vegetais podem variar consideravelmente, dependendo do método de extração, refino e armazenamento utilizados.

Botânica é o ramo da biologia que estuda as plantas, incluindo sua classificação, estrutura, processos fisiológicos, ecologia, evolução e interações com outros organismos. A botânica abrange uma ampla gama de tópicos, desde a anatomia das células vegetais até a ecologia das florestas tropicais.

Alguns dos subcampos da botânica incluem:

* Anatomia vegetal: estuda a estrutura interna e externa das plantas, incluindo tecidos e órgãos vegetais.
* Fisiologia vegetal: investiga os processos fisiológicos que ocorrem nas plantas, como a fotossíntese, respiração, transpiração e nutrição mineral.
* Genética e biologia molecular das plantas: examina os genes e os mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento e crescimento das plantas.
* Sistemática e evolução vegetal: classifica as plantas em grupos baseados em suas características morfológicas, anatômicas e genéticas, e investiga sua história evolutiva.
* Ecologia vegetal: estuda a distribuição e abundância das plantas no ambiente, bem como as interações entre as plantas e outros organismos.
* Fitoquímica: analisa os compostos químicos presentes nas plantas, incluindo alcalóides, taninos, óleos essenciais e flavonoides.
* Palinologia: estuda os grãos de pólen e suas aplicações em áreas como paleobotânica, arqueologia e criminologia.
* Etnobotânica: investiga as relações entre as plantas e os seres humanos, incluindo o uso de plantas como alimentos, medicamentos e fibras.

Em resumo, a botânica é uma ciência multidisciplinar que estuda todos os aspectos das plantas, desde sua classificação e evolução até suas interações com outros organismos e o ambiente.

De acordo com a medicina, luz é geralmente definida como a forma de radiação eletromagnética visível que pode ser detectada pelo olho humano. A gama de frequência da luz visível é normalmente considerada entre aproximadamente 400-700 terahertz (THz) ou 400-700 nanômetros (nm) na escala de comprimento de onda.

A luz pode viajar no vácuo e em outros meios, como o ar, à velocidade da luz, que é cerca de 299.792 quilômetros por segundo. A luz pode ser classificada em diferentes tipos, incluindo luz natural (como a emitida pelo sol) e luz artificial (como a produzida por lâmpadas ou outros dispositivos).

Em um contexto clínico, a luz é frequentemente usada em procedimentos médicos, como exames de imagem, terapia fotodinâmica e fototerapia. Além disso, a percepção da luz pelo sistema visual humano desempenha um papel fundamental na regulação dos ritmos circadianos e do humor.

O nitrogênio é um elemento químico que tem o símbolo "N" e número atômico 7. É um gás incolor, inodoro e insípido que representa aproximadamente 78% do volume do ar que respiramos.

Na medicina, o nitrogênio é mais conhecido por sua forma de óxido de nitrogênio (NO), um gás volátil que atua como vasodilatador e tem sido usado no tratamento de diversas condições cardiovasculares, como angina de peito, hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva.

Além disso, o nitrogênio também é utilizado na forma de gelo seco (dióxido de carbono sólido) para a conservação de tecidos e órgãos para transplante, bem como no tratamento de lesões e inflamações.

É importante ressaltar que o nitrogênio líquido, um refrigerante extremamente frio (-196°C), também é utilizado em diversas aplicações médicas, como na crioterapia para destruir tecidos anormais ou no congelamento rápido de amostras biológicas para pesquisa.

A planta também é nativa da ilha da Madeira onde se distribui pela floresta da laurissilva. «Plantas Endémicas e/ou Autóctones ... Caules até 60 cm de comprimento; numerosas folhas, apiculadas e ligeiramente espessas; grande número de pequenas flores ... Planta costeira, de falésias e depósitos de areia ou pedra. Somente na ilha do Faial e no grupo Ocidental existem algumas ... A Fajã dos Cubres na Ilha de São Jorge tomou o seu nome a partir desta planta. Actualmente encontra-se perfeitamente ...
Planta de 2-6 dm., ordinariamente prostrada, com os caules grossos e tortuosos; folhas ovado-lanceolada ou lanceoladas. Planta ...
Numa planta volúvel, que por natureza é uma planta trepadora, o órgão de fixação é um caule, designado por "caule volúvel". Em ... Planta volúvel é a designação botânica dada às trepadeiras cujo caule principal tem a capacidade de se enrolar em torno de um ... Uma planta volúvel (Humulus lupulus). Caule volúvel de uma madressilva. Phaseolus coccineus enrosca-se em sentido horário. Os ... A direção da torção não depende, portanto, de qual lado do equador a planta está localizada, o que é demonstrado pelo facto de ...
É uma planta de porte arbustivo, com uma coloração verde escura. O caule possui muita ramificação. Os ramos quando jovens ... Esta planta é um endemismo do centro e oeste da Península Ibérica. Em Portugal, é uma das espécies exclusivas, ou quase ... Esta planta forma inflorescências em racemos, que apresentam mais de sete flores. O pedicelo pode chegar aos 12 mm de ...
Os caules são angulares e sulcados. As folhas são alternadas, com pecíolos longos, cinco lóbulos palmados e sem estípulas. As ... pela corola de seis lóbulos e pela falta dos frutos agrupados que esta planta possui. Também se assemelha à Marah macrocarpa ( ... Echinocystis lobata é uma videira anual que produz caules que podem chegar a 8 metros de comprimento e que sobem, com a ajuda ... As flores masculinas estão em panículas eretas de caules longos. Cada flor tem uma corola branca ou amarelada esverdeada com ...
As espécies têm caules de 10 a 50 centímetros. A planta não possui flores de raios, apenas flores de discos. Floresce de julho ... é uma espécie de planta perene da família Asteraceae que pode ser encontrada na Europa Oriental, Central e do Sul. Também pode ...
As células do caule se tornam vacuoladas. Ao atingir a luz a planta passa a ter desenvolvimento normal. Burgess, Jeremy (1985 ... Como consequência a planta atinge alturas favoráveis à obtenção de luz. A planta estiolada apresenta uma cor branca-amarelada ... O estiolamento ocorre pela síntese de hormônios que faz com que o caule cresça excessivamente. Os caules ficam longos enquanto ... Estiolamento ou etiolação ocorre quando uma planta cresce na ausência total ou parcial de luz. A etiolação ocorre em plantas ...
Planta herbácea que mede de 1 a 2 m de altura. Seu caule é grosso e canelado. Nas extremidades se encontram as flores dispostas ... Ainda hoje se preparam licores, como o Bénédictine e Chartreuse, tendo esta planta como ingrediente. Seus princípios ativos são ... Angelica archangelica, popularmente conhecida por angélica, é uma planta com propriedades medicinais pertencente à família das ...
A planta tem caule crespo viloso; tricomas 0,5-1 mm de comprimento; pecíolo viloso; lâmina foliar com o lado mais curto da base ... Piper alnoides é uma espécie de planta do gênero Piper e da família Piperaceae. A espécie foi descrita em 1840 por Carl ...
Planta vivaz da família das Gencianáceas, que atinge de 60 a 100 cm de altura. Seu caule é liso e ereto. Suas folhas são ... Planta Mágicas Enciclopédia das Plantas Medicinais. Ed.Planeta, vol.II, 1998. O Commons possui uma categoria com imagens e ... Genciana-amarela (nome científico Gentiana lutea) é uma planta medicinal de crescimento lento. O seu nome vem de Gêncio, rei da ... Em Portugal, assim como no Brasil, é raro encontrar esta planta em estado silvestre. A raiz da genciana possui vários ...
Os caules são angulares e ocos. As folhas são verde escuras, com 15 a 20 cm de comprimento e pontas dentadas. A planta floresce ... Num ambiente altamente úmido, não é incomum ver raízes formarem-se no caule, mesmo antes da planta cair à terra. Estas ... A planta é usada sobretudo quando os xamãs sentem a necessidade de descobrir a causa da doença de um paciente no mundo ... A prova que apoia esta teoria é o facto dos Mazatecas não terem um nome indígena para a planta: eles usam nomes que se referem ...
É uma planta perene. Com caules de até 120 cm de altura, estriados, ocos. Folhas basais 2-pinatisectas, com lóbulos terminais ... Peucedanum lancifolium é uma espécie de planta herbácea pertencente à família Apiaceae. Os seus nomes comuns são bruco, bruco- ...
É uma planta arbustiva com folhas perenes e caules rastejantes; folhas elípticas com extremidades pontiagudas, pecíolo curto e ... Vinca minor é uma planta arbustiva da família Apocynaceae. Dá pelos seguintes nomes comuns: Congonha, Congossa, Congossa-menor ...
Caule com propagação vegetativa(s) por estolão. É uma espécie epífita, rupícola e herbácea. A espécie faz parte da Lista ... Neoregelia ruschii é uma espécie de planta do gênero Neoregelia e da família Bromeliaceae. A espécie foi descrita em 2001 por ...
Tem um caule erecto e ramoso. No que toca às folhas, medem de 15 a 25 milímetros de comprimento e 3 a 4 milímetros de largura. ... syriaca, que consigo partilha este nome). Trata-se de uma planta herbácea anual que pode ascender aos 150 centímetros de altura ... Bassia scoparia, comummente conhecida como belverde, é uma espécie de planta com flor pertencente à família Quenopodiáceas. Dá ... por alusão ao costume de se usar esta planta no fabrico de vassouras artesanais. No que toca aos nomes comuns: O substantivo « ...
B. lanceolatus é uma planta de ciclo anual. Atinge entre meio e um metro de altura, com caules eretos. As hastes são delgadas, ... Bromus lanceolatus é uma espécie de planta com flor pertencente à família Poaceae. A autoridade científica da espécie é Roth, ...
... caules que se encurvam formando um gancho na ponta; qualquer planta crescida no escuro também terá caules finos e alongados. ... Uma planta com tais características é chamada estiolada. Se expostas à luz, as plantas passam a alongar-se menos, suas folhas ... Diferença entre a luz da fotossíntese e a luz que dá forma à planta. A luz tem um papel extremamente importante na morfogênese ... Ele também está empregado na abscisão de folhas, indução de dormência e alongamento do caule, no caso das plantas de roseta. (! ...
Lagartas da mariposa liatris ( Carmenta anthracipennis ) perfuram os caules da planta. Marmotas, coelhos e ratazanas também ... A raiz da planta é a parte mais utilizada. Os nativos americanos também usavam a planta para tratar inchaço, dor abdominal e ... Atualmente, a planta é usada para dor de garganta em gargarejos de infusão, como repelente de insetos à base de ervas e em pot- ... Liatris spicata, a densa estrela ardente ou pena da pradaria, é uma planta herbácea perene da família Asteraceae . É nativa do ...
Tem caules robustos, fibrosos e articulados que são ricos em sacarose. A planta tem entre dois e seis metros de altura. Todas ... A planta é responsável por 80% do açúcar produzido; a maior parte do restante é feito a partir da beterraba. A cana cresce ... A planta representa a maior colheita do mundo em quantidade de produção. Em 2012 a Organização das Nações Unidas para ... A cana colhida é processada com a retirada do colmo (caule), que é esmagado, liberando o caldo que é concentrado por fervura, ...
É uma planta herbácea com caules visíveis, ascendentes ou quase erectos. Tem pêlos mais rígidos que os das espécies mais ... A espécie Bellis annua, designada popularmente de margarida-menor, margarida-anual ou margarida-do-campo, é uma planta anual da ... aparentadas (planta híspida). As suas folhas variam desde a forma oblanceolada (com a forma de uma lança voltada para baixo) a ...
Em regiões temperadas e frias a planta é cultivada em estufa ou utilizada como planta ornamental de interior. Os espécimes ... Os caules contêm uma seiva leitosa que escorre dos ramos cortados. As flores agrupam-se em longas inflorescências racemosas com ... A espécie é amplamente utilizada como planta ornamental, incluindo como planta de interior nas regiões temperadas e frias, ... A planta contém um óleo que é violentamente purgativo e que se suspeita seja carcinogénico. O consumo de sementes pode ser ...
Os caules das plantas podem atingir 1-3 m de comprimento. Em intervalos ao longo dos nós do caule, produzem verticilos de ... A planta propaga-se geralmente por reprodução vegetativa à medida em que as folhas quebradiças se soltam e dão origem a novas ... A planta continua a crescer numa extremidade enquanto morre na outra. O Ceratophyllum cresce completamente submerso, geralmente ... Os espécimes de Ceratophyllum consistem num eixo caulinar central com um caule tenso mas frágil, ao qual estão ligadas as ...
É uma planta originária do Egipto e da Ásia ocidental. É subespontânea em Portugal (ilhas e continente). É cultivada em hortas ... As folhas que acompanham o caule são lineares. O comprimento das pétalas é o dobro do das sépalas. O fruto é uma silíqua ... O agrião-de-jardim, agrião, agrião-da-índia, agrião-mouro, mastruço ou mastruço-ordinário (Lepidium sativum) é uma planta ... Como qualquer agrião, esta planta é também utilizada em saladas, sopas, refogados e purés, usando-se principalmente as folhas ...
Planta subarbustiva que pode atingir até 60 centímetros de altura. Espécie glabra, cujo caule apresenta 4 linhas longitudinais ... Do que toca ao rizoma, é rasteiro e folhoso e dele nascem caules aéreos. As folhas têm um formato que varia entre o elíptico e ... As mais antigas, que por sinal se encontram até meio do caule, podem assumir feitios mais obtusos ou subséseis, no entanto. ... Hypericum calycinum , comummente conhecido como hipericão-branco , é uma espécie de planta com flor pertencente à família das ...
As pétalas das flores são bastante doces e nutritivas.. A planta cresce muito rápido. E a propagação é por corte do caule. ... As folhas são dispostas em espiral ao redor do caule, formando arqueados. A altura máxima dessas plantas é de cerca de meio ... Chamaecostus cuspidatus, chamada comumente por costus de fogo ou bandeira espiral, é uma espécie de planta herbácea da família ... Costaceae nativa do leste do Brasil (Estados da Bahia e Espírito Santo). Na Índia, é conhecida como planta de insulina por suas ...
É uma planta herbácea anual com caule ereto. As folhas são grandes e palmeadas com 5-9 lóbulos profundos. Floresce no verão, ... A erva-piolha é uma planta toda venenosa, especialmente as sementes. A sua composição é de 30 a 35% de óleo essencial e 1,3 de ... Outros usos: como planta ornamental e, também, em alguns países para intoxicar peixes na pesca. Trata-se de uma espécie ... Delphinium staphisagria, conhecida popularmente por estafiságria, erva-piolha ou delfim, é uma espécie de planta com flor ...
É a camada externa da planta que faz o revestimento de folhas e caules jovens. A Epiderme apresenta células especializadas para ... Reveste o caule e a raiz de plantas adultas. Existem dois tipos tecidos de sustentação: a) Colênquima: tecido formado por ... Sua Função é de defesa, como por exemplo o âmbar, que protege a planta contra os insetos e fungos. Muitas vezes a resina em ... a) Lenho (Xilema): tecido condutor, conduz seiva bruta (água e sais minerais) das raízes para o resto da planta e é formado por ...
Os caules e as folhas apresentam um aroma fétido. Os caules terminam num corimbo de 10-15 cm de diâmetro, com numerosas flores ... A planta é utilizada em medicina tradicional, sendo-lhe atribuídas propriedades sudoríficas, diuréticas e laxantes. A espécie ... com caules eretos, usualmente sem ramificação, em grandes grupos unidos por um extenso e perene sistema de rizomas subterrâneos ...
O caule é ramificado distalmente na parte alta. As folhas de medem 4-12 cm por 1-9 cm, pecioladas e alternas, com as inferiores ... Como todas as espécies do género Hyoscyamus, é uma planta venenosa que, ainda que tenha certos usos farmacêuticos e medicinais ... A concentração mais elevada encontra-se nas flores (2%), seguido pelas folhas (1,4 a 1,7%) e sementes (0,9 a 1,3%). Os caules ... Apesar da sua elevada toxicidade para os humanos, foi utilizada como planta medicinal e como enteógeno. Hyoscyamus muticus é ...
É um arbusto de vários caules que cresce até 2,5 metros de altura em áreas abertas. Tem caules macios, mas a base do arbusto é ... fungicida e nematicida da planta e seu uso como espécie de pousio e planta de melhoria da fertilidade do solo no sistema de ... A inflamabilidade da planta afeta as bordas da floresta. No Seri Lanca é uma erva daninha importante em áreas perturbadas e ... A planta é peluda e glandular e as folhas exalam odor pungente e aromático quando esmagadas. As folhas são opostas, ...
... à planta principal ou cortando os caules e depois envasando-os. A espécie é fácil de cultivar, podendo prosperar numa ampla ... é usada em todo o mundo como planta ornamental de interior e nas regiões tropicais e sibtropicais como planta de enchimento em ... Os caules são longos e verdes. Ambos os cultivares ganharam o prémio de mérito da Royal Horticultural Society (o Award of ... Um estudo realizado pela NASA, intitulado NASA Clean Air Study, determinou que esta planta era capaz de remover eficazmente do ...
... é uma espécie de planta do gênero Anthurium e da família Araceae. A espécie foi descrita em 2007 por ... Epífita, ocasionalmente rupícola, semiesciófila a esciófila; caule ereto; entrenós esverdeados, 0,3-2 cm de comprimento. Possui ... persistentes a caducos para a base do caule, com 0,6-8,2 cm de comprimento; bainha 0,8-3,5 cm de comprimento; pecíolo ...
Geófito de caules pubescente-glanduloso de cor púrpura-escuros; flores em espiga, cálice púrpura-escuro e corola de cor ... Orobanche foetida é uma espécie de planta com flor pertencente à família Orobanchaceae. A autoridade científica da espécie é ...
Caules articulados, com feixes colaterais liberoleínicos em 1-2 anéis. Nós 5- a multilacunado, com 5 ou mais traços foliares. ... É cultivada como uma importante hortaliça no leste da Ásia (China, Vietname e Japão) e como planta produtora de especiarias, ... As folhas são simples, alternas, distribuídas em espiral ou bipinadas no caule, com clara distinção entre o pecíolo e a lâmina ... Saururus L.), com apenas duas espécies extantes e algumas fósseis: Saururus cernuus L. - Esta planta dos pântanos é nativa do ...
... à planta aspecto aveludado e coloração verde-acinzentada, conferindo uma tonalidade glauca ao conjunto da planta. Os caules são ... A espécie Datura inoxia é uma planta anual, arbustiva, erecta, que alcança um porte de 0,6 m até 1,5 m. Apresenta os caules e ... A planta é rica em alcalóides e o seu uso fitoterapêutico, com origem nas civilizações mesoamericanas, levou à sua ... A espécie é empregada em muitas regiões como planta ornamental, ainda que tenda a ser cada vez menos usada dada a sua ...
Esta planta atinge em média 10 a 25 cm de altura, com um máximo de 60 cm. O caule é erecto e não ramificado. As folhas basais ... Na Alemanha, é rara e foi declarada a Orquídea do Ano em 1990 para aumentar a consciencialização acerca desta planta. ... sanguinea (Druce) Kreutz - Inflorescência mais arredondada, planta geral mais pequenas. Condado de Galway até ao Condado de ... Anacamptis pyramidalis é planta herbácea, perene, pertencente ao género Anacamptis da família Orchidaceae (orquídeas). O nome ...
Árvore de caule descamante, soltando placas avermelhadas. Folha oblongo-lanceolada, ápice atenuado e base obtusa a cordata; ... Myrcia riodocensis é uma espécie de planta do gênero Myrcia e da família Myrtaceae. Seus botões florais aparecem em março e ...
Os caules podem alcançar mais de 1 m de comprimento. As folhas são filiformes e glaucas, conferindo à planta um aspecto ... A planta é utilizada em vasos e canteiros e para composição paisagítica em áreas em que se pretenda tolerância à seca e a ... Em 1884 a planta já era considerada como extremamente rara e a recolha de exemplares para colecção provavelmente acelerou o ... L. berthelotii é uma planta perene herbácea, de hábito cespitoso, com altura de 5-20 cm, ocasionalmente maior, frequentemente ...
Os caules eram usados como estacas. A casca foi utilizada na indústria de curtumes. Apesar do fruto ser comestível, não é ... Uma planta adulta pode produzir até 20 000 sementes por ano. Os frutos são alimento de várias espécies de aves, as quais ... A planta está presente em 5 das 6 ilhas daquele arquipélago, sendo dominante numa área que se estima (1977) em 34 365 hectares ... Fixando azoto, a planta modifica rapidamente a fertilidade dos solos, permitindo a instalação de outras espécies e a acumulação ...
A planta é especialmente atraente quando os frutos estão presentes. A planta é sensível ao frio prolongado e/ou extremo e, ... O fruto inteiro, exceto os caules e sementes, pode ser usado. Ele é processado à mão e transformado em purê ou suco, usado em ... A planta também é vendida como um ornamento. Na Flórida, o fruto é usado em sua forma totalmente madura, com um perfil de sabor ... O calamansi, Citrus x microcarpa, é um arbusto ou pequena árvore que cresce de 3 a 6 m. A planta é caracterizada por apêndices ...
Planta de 2-6 dm., ordinariamente prostrada, com os caules grossos e tortuosos; folhas ovado-lanceolada ou lanceoladas. Planta ...
O floema ocorre quase em todos os órgão da planta e geralmente, na raiz, ocupa uma posição alternada com o xilema e, no caule, ... O câmbio no caule[editar , editar código-fonte]. Na sua grande maioria, o caule de monocotiledôneas conservam sua estrutura ... Caules com estruturas secundária anômala[editar , editar código-fonte]. São caules de plantas principalmente da flora tropical ... tecidos de reserva de raízes e caules em brotamento), e os sítios consumidores (meristemas, folhas jovens, caule ou folhas ...
É uma planta herbácea anual com caule ereto. As folhas são grandes e palmeadas com 5-9 lóbulos profundos. Floresce no verão, ... Delphinium staphisagria, conhecida popularmente por estafiságria, erva-piolha ou delfim, é uma espécie de planta com flor ... Outros usos: como planta ornamental e, também, em alguns países para intoxicar peixes na pesca.[3][4] ... A erva-piolha é uma planta toda venenosa, especialmente as sementes. A sua composição é de 30 a 35% de óleo essencial e 1,3 de ...
Caule, Estrutura, Tipos, O que é, Forma, Função, Origem, Anatomia, Constituição, Dimensões, Partes, Superfície, Características ... O caule sustenta. Além da função de conduzir, o caule suporta o peso da planta, com toda a carga de frutos, pressões e torções ... Caule - Características gerais. Duração: O caule tem duração do sistema radicular da planta a que pertence; podendo ser anual ( ... Caule - O que é. O Caule é a parte geralmente aérea do corpo do vegetal superior, com a função de sustentar as folhas, dirigi- ...
Órgãos Vegetativos(manutenção da planta) . Raiz , Caule e Folhas Raízes- Regiões: Coifa: proteção dos meristemas; Região lisa ... crescimento da planta; meristema primário: ponta da raiz e do caule-crescimento em comprimento; meristema secundário: laterais ... CAULES Função: Sustentar folhas, flores e ramos e conduzir a seiva. -Geralmente é aéreo, mas pode também ser subterrâneo. - ... OS CAULES PODEM SER: Aéreos: desenvolvem-se totalmente para fora do solo( tronco, estipe, rastejante, colmo, haste, volúvel ou ...
Planta densamente lanosa de aspecto inconfundível. Caules geralmente eretos e ramificados na parte superior. As folhas são ...
Os genes de uma semente também determinam o tamanho da planta; a resistência a doenças e pragas; a produção de raízes, caules, ... Uma semente contém todas as características genéticas de uma planta. O código genético contido numa planta determina se ela é ... No entanto, não conhecerás as características de crescimento da planta, e a planta provavelmente não será geneticamente estável ... Planta 10 Sementes Autoflorescentes:. 50% macho 50% fêmea 25% fraca 25% forte 5 plantas fêmeas na colheita, sem mães. ...
1227787154 Morfologia Da Planta- o Caule. 1227787154 Morfologia Da Planta- o Caule ...
... é uma resina extraída do caule de uma planta, matéria prima potente, verde e úmida como um talo de alface. ...
Animado, ele fala de uma substância chamada bergenina, originalmente encontrada no caule de uma planta amazônica. Sua molécula ...
a flora orquidácea brasileira, planta proveniente da cidade de Ouro. Branco, Estado de Minas Gerais. Trata-se de uma ... Possui caule cilíndrico, glabro, verde,. carnudo e nodoso, que atinge de 1,5 até 30 m. ... coccinea, uma planta que vegeta sobre o solo em lugares frios na região ... Esta planta já era por nós conhecida de longa data e sabíamos tratar-se ...
... inflorescência particular desta planta onde se formam os grãos, sendo localizada sobre o último entrenó do caule e precedida ... das raízes para o caule e do caule para os grãos, respectivamente.6161 Zhang J.; Zhao, Q-Z.; Duan, G-L.; Huang, Y-C.; Environ. ... aumentar a aquisição e nutrição de P da planta hospedeira, aumentando assim o crescimento da planta e a diluição do As nos ... A morfologia da planta pode ser descrita da seguinte forma (Figura 1): i) raízes: adventícias (produzidas a partir de nós ...
Planta vivaz, constituída por muitos caules e que pode variar entre os 13 e os 45 cm de altura. Apresenta dois formatos de ... Planta que pode apresentar alguma toxicidade e sabor acre, sendo evitada pelo gado em pastagens. ...
Pode crescer até cerca de 1 metro de altura, produzindo flores que formam um pom-pom roxo e cor-de-rosa no final de um caule ... É a raiz da planta que é seca e destilada para fazer este óleo aromático. ...
Z NIA - Planta herb cea anual com caule ereto atingindo de 60 a 80 cm de altura. As flores s o pequenas, em cap tulos, compondo ...
A planta do !Nara, por exemplo, não só fornece frutas e sementes nutritivas a povos indígenas, como os Topnaars, como também ... suas raízes e seus caules estabilizam as areias movediças das dunas.. Infelizmente, ao longo da costa desértica também se ...
O seu caule, em parte subterrâneo, eleva-se à altura de palmo e meio, mais ou menos fora da terra e … Ler mais ... A LENDA DA IPECACUANHA Ipecauanha, Ipeca ou Poaia - Cephaelis ipecacuanha (Rubiáceas). - Esta planta preciosíssima habita as ...
Flores, folhas e parte interna do caule lenhoso, sempre secos anteriormente; a planta fresca pode ser t xica.. ...
As folhas e os caules dessa planta nativa da América do Sul, há muito usada para tratar insônia, contêm maltóis, substâncias ... Uma planta perene, natural da América do Norte e Europa, a valeriana possui flores cor-de-rosa. Elas crescem a partir de uma ... A valeriana, uma planta que induz o sono sem os efeitos colaterais dos medicamentos convencionais, é exatamente o que você ... Natural da Europa e América do Norte, a valeriana é uma potente planta medicinal. (Imagem: Salvo Micciche/iStock). Na Alemanha ...
De cada órgão da planta - folha, caule, casca, flor, semente, fruto e raiz -, os pesquisadores fizeram quatro extratos ... De cada órgão da planta - folha, caule, casca, flor, semente, fruto e raiz -, os pesquisadores fizeram quatro extratos ...
Uma vez adormecido, medite no crescimento da planta desde que era um pequeno caule até chegar ao seu estado atual. ... Imagine a planta em processo de decadência, morta, convertida em lenho.. Adormeça um pouco mais e trate de ver e conversar com ... Depois de algum tempo de prática, poderá ver e ouvir o elemental da planta. Ele ensinará suas fórmulas secretas sobre as ... Sente-se ou deite--se comodamente e olhe, durante alguns instantes, alguma planta que tenha à mão para seu exercício. ...
A planta pode ser utilizada no tratamento de gripes, resfriados e inflamações. Sustentada por uma haste de até 30 cm, a planta ... Seu caule é ereto e ramificado, suas flores de pétalas brancas lembram a flor de camomila. Seu sabor amargo está relacionado às ... A planta tem sabor e aroma adocicados e está presente na culinária brasileira em receitas como o bolo de fubá com erva-doce. A ... Uma planta que é também conhecida como consólida, confrei russo, língua de vaca, leite vegetal: o confrei é utilizado no ...
Entre outros atributos, as árvores se caracterizam por ter raiz pivotante, caule lenhoso do tipo tronco, que forma ramos bem ... Árvore é uma planta permanentemente lenhosa de grande porte. ...
O corte superficial do caule é feito entre 15 de novembro e 15 de dezembro apenas com os cacaueiros mais antigos e a cada cinco ... Outra ousadia foi resgatar o gesso, que ninguém mais usava, para fazer com que as raízes se aprofundassem e a planta pudesse se ... O corte superficial do caule é feito entre 15 de novembro e 15 de dezembro apenas com os cacaueiros mais antigos e a cada cinco ... Outro integrante da lista, Edno Querino Câmara, pediu-lhe que explicasse o que era o risco no caule daquela árvore - um corte ...
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... órgãos vegetativos da planta (folha, caule aéreo e subterrâneo, e raiz). A irritação química citada por Gardner (1994) ... Células (idioblastos) contendo drusas e agrupamentos de ráfides foram encontradas na folha, no caule, no rizoma (caule ... No caule aéreo, idioblastos com drusas localizam-se no colênquima e nas camadas mais externas do parênquima (Figs. 6, 7). ... 7), sendo sete a 10 camadas no caule aéreo (Figs. 6, 7) e seis a oito no subterrâneo (Fig. 10), e feixes vasculares colaterais ...
... é importante conhecer algumas dicas para cuidar bem desta planta delicada e sensível. ... A planta deve estar bem exposta ao sol. É importante, no entanto, que se coloque somente uma planta (um caule) por vaso e que ... O ideal seria ter uma planta (um caule por vez) por vaso. Não se esqueça de colocar cascalho no fundo do vaso para drenagem e ... Basta cortar um caule mantendo apenas algumas folhas no topo e mergulhá-lo em um pequeno copo de água, mantendo as folhas fora ...
À primeira vista, podem parececer árvores, mas são plantas, que crescem através de rizomas, caules modificados. Cada planta mãe ...
  • O Caule é a parte geralmente aérea do corpo do vegetal superior, com a função de sustentar as folhas, dirigi-las de forma a que melhor recebam a luz do sol e conduzir a seiva, tanto no sentido ascendente como no descendente. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O Caule é um orgão vegetal que sustenta e originam as folhas, flores e frutos, podendo ramificar-se. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O caule apresenta também gemas que são depósitos de meristemas de onde surgirão os novos ramos (gemas caulinares), novas folhas (gemas foliares) ou flores (gemas florais). (portalsaofrancisco.com.br)
  • Através do caule circula a seiva bruta (água e minerais), absorvida pela raiz e enviada às folhas pelo xilema, e a seiva elaborada (água e glicídios) produzida nos parênquimas clorofílicos das folhas e que deve ser distribuída a todas as partes do vegetal pelo floema. (portalsaofrancisco.com.br)
  • São mais encontradas em locais úmidos e sombreados.Possuem estruturas semelhantes a raízes, caules e folhas, chamados de rizóides, caulóides e filóides. (slideserve.com)
  • Possuem vasos condutores de seiva e por isso são de tamanho bem maior do que as Briófitas e também já são mais evoluídas possuindo raiz, caule e folhas. (slideserve.com)
  • O tempo de dissolução dos cristais das folhas jovem e adulta foi semelhante, o do caule foi maior que o da folha e o do rizoma maior que o da raiz. (scielo.br)
  • Basta cortar um caule mantendo apenas algumas folhas no topo e mergulhá-lo em um pequeno copo de água, mantendo as folhas fora da água. (criasaude.com.br)
  • O caule e as folhas de uma pêra melão se assemelham a uma pimenta, e suas flores, acima de tudo, são semelhantes às da batata. (whspr.me)
  • Sendo assim, a água e os sais minerais são levados por meio dos vasos existentes dentro do caule, das raízes até as folhas. (r7.com)
  • A outra planta que se queixa tambem é a rotala macrandra que as folhas ficam muito transparentes em certos sitios. (aquariofilia.net)
  • Estes insectos podem fixar-se às folhas e caules da sua planta e sugar a seiva, acabando por causar gotas de folhas. (ficusplant.org)
  • Estas pragas parecem pequenas bolas de algodão branco e podem fazer com que as folhas da sua planta amareleçam e caiam. (ficusplant.org)
  • O remédio é feito a partir de folhas, caules e sementes das plantas de manjericão. (msdmanuals.com)
  • Planta aquática submersa de cor verde escura, pouco ramificada, com folhas pequenas alternas e curvadas para baixo e mais juntas perto do ápice . (invasoras.pt)
  • Tanto em gimnospermas quanto em angiospermas dicotiledôneas , o aumento em diâmetro do caule e da raiz é devido a um processo de crescimento secundário resultante da atividade de meristemas laterais, chamado de câmbio. (wikipedia.org)
  • meristema secundário: laterais da raiz e do caule- aumenta a espessura da planta. (slideserve.com)
  • É a raiz da planta que é seca e destilada para fazer este óleo aromático. (lush.com)
  • Entre outros atributos, as árvores se caracterizam por ter raiz pivotante, caule lenhoso do tipo tronco, que forma ramos bem acima do nível do solo. (wikiquote.org)
  • A anatomia da folha, do caule aéreo, do rizoma e da raiz foi descrita por meio de seções histológicas coradas com azul de toluidina. (scielo.br)
  • Alguns caules se adaptaram, ainda para ar4mazenas alimentos ou água e, ainda, para permitir a flutuação das plantas aquáticas. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Reprodução: assexuada por gemas ou propágulos, pequenos pedaços da planta que se soltam , são levados pela água e originam novas plantas. (slideserve.com)
  • Apesar das diferenças entre as plantas, é importante que você saiba quais são as partes que uma planta pode ter e quais são as funções. (r7.com)
  • Cámara Leret cita alguns exemplos do potencial farmacológico das plantas conhecidas pelos indígenas: os integrantes do povo cubeo, da Amazônia, utilizam os caules e raízes da Connarus ruber como isca de pesca, porque essa planta têm metabólitos que interferem na respiração branquial do peixe. (elpais.com)
  • Fora da sua área nativa, apenas plantas femininas são conhecidas, mas na África do Sul, de onde é originária, as plantas masculinas produzem flores que se soltam da planta, flutuando livremente para dispersar o pólen. (invasoras.pt)
  • A atividade do câmbio garante a produção de elementos do xilema e floema secundários ao mesmo tempo que o crescimento em espessura da planta. (wikipedia.org)
  • Em corte transversal: Tanto em caules como nas raízes que já iniciaram o crescimento secundário, a região do câmbio aparece como uma faixa contínua de células retangulares mais ou menos achatadas, que se dividem e se empilham no sentido radial com duas ou várias células por pilha. (wikipedia.org)
  • Em corte longitudinal: Tanto em caules como em raízes que já se fora instalado o crescimento secundário, podemos observar dois tipos de células iniciais: células iniciais fusiformes e células iniciais radiais. (wikipedia.org)
  • É importante, no entanto, que se coloque somente uma planta (um caule) por vaso e que se troque para um vaso maior de acordo com o crescimento do manjericão, isto é, transplante sempre que necessário. (criasaude.com.br)
  • 18 centímetros de novo crescimento, a planta tem agora 175 cm de comprimento. (groasis.com)
  • O figo rasteiro é uma planta de crescimento rápido que pode tornar-se invasiva se não for mantida sob controlo. (ficusplant.org)
  • Tirar as estacas de caule de novo crescimento na primavera ou no início do verão. (ficusplant.org)
  • Além da palha da cana-de-açúcar, estudos iniciais vêm sendo conduzidos para a caracterização e possível geração de eletricidade e biocombustíveis a partir do caule e galhos da planta de mandioca e da lignina, um resíduo obtido a partir da produção do etanol de segunda geração. (unicamp.br)
  • Eu não posso permitir que a planta fique muito mais larga (não há mais galhos laterais) já que as pessoas precisarão de espaço para andar pela usina durante a verificação da contagem. (groasis.com)
  • Em seguida, encurte os galhos que cruzam ou impedem que o sol penetre no coração da planta. (florijardin.fr)
  • Além da função de conduzir, o caule suporta o peso da planta, com toda a carga de frutos, pressões e torções provocadas pelos ventos, pois tem boa flexibilidade. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Planta produzida pelo m todo de enxertia garantindo a produ o precoce de frutos! (viveiroculturaecologica.com.br)
  • Siga essas dicas e voc ter sua planta sempre saud vel e produzindo flores e frutos. (viveiroculturaecologica.com.br)
  • Como 92% dos frutos da planta pepino ou melão são água, eles são muito suculentos. (whspr.me)
  • Ou seja, passando pelo número de aglomerados de flores e frutos já na planta. (groasis.com)
  • As cordas cor-de-rosa na planta estão lá para marcar os cachos, isto é, quantos cachos de flores e frutos se formaram. (groasis.com)
  • BOTÂNICA (Conopodium majus) planta herbácea, perene e tuberosa, da família das Umbelíferas, tem caules eretos que podem atingir cerca de 60 centímetros de altura, pequenas flores brancas ou rosadas reunidas em umbelas e frutos de formato ovoide, sendo também conhecida como castanha-subterrânea-menor, reinolas, etc. (infopedia.pt)
  • Caules geralmente eretos e ramificados na parte superior. (parquebiologico.pt)
  • Geralmente os caules são aéreos e verticais como, por exemplo, os troncos das árvores. (r7.com)
  • verde-escuras, pontiagudas e finamente dentadas, com 5-20 x 2-3 mm, dispostas de forma alterna (1 por nó), em espiral, em torno do caule e geralmente são curvadas para baixo em direção ao caule, (ainda que em águas alcalinas, possam ser retas). (invasoras.pt)
  • O gálbano é uma resina extraída do caule de uma planta, matéria prima potente, verde e úmida como um talo de alface. (uol.com.br)
  • Espera brotar de mim o caule ainda verde, As ramificações do meu ser. (homoliteratus.com)
  • É uma planta herbácea anual com caule ereto. (wikipedia.org)
  • Z NIA - Planta herb cea anual com caule ereto atingindo de 60 a 80 cm de altura. (mulhervirtual.com.br)
  • As raízes fixam a planta no solo. (r7.com)
  • Tem raízes adventícias e rizomas que fixam a planta ao substrato. (invasoras.pt)
  • De fato, as partes da planta podem ser comparadas com as partes do corpo humano. (r7.com)
  • Quais são as partes da planta e suas funções? (r7.com)
  • As iniciais radiais em conjunto com as suas derivadas dão origem ao sistema radial da planta, que é composto pelos raios parenquimáticos. (wikipedia.org)
  • Conjunto de frutas de tomate é excelente.Claro que eu estou deixando a planta crescer quase todos os ramos laterais (otários) pode. (groasis.com)
  • Diz-se da folha ou doutra parte da planta que abraça o caule. (priberam.org)
  • Por outro lado, os caules chamados maciços ou compactos possuem medula reduzida. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Por outro lado, o caule sustenta a planta . (r7.com)
  • Entendemos por sistema axial o conjunto de células floemáticas e xilemáticas que possuem formato alongado no sentido axial da planta, ou seja, seu maior comprimento é paralelo ao eixo vertical do órgão. (wikipedia.org)
  • Já o sistema radial é formado pelo conjunto de células floemáticas e xilemáticas, cujo maior comprimento é perpendicular ao eixo vertical da planta. (wikipedia.org)
  • Pode crescer até cerca de 1 metro de altura, produzindo flores que formam um pom-pom roxo e cor-de-rosa no final de um caule longo. (lush.com)
  • Conhecida por suas propriedades medicinais, cosméticas e aromáticas, a camomila é uma planta ramificada que atinge até 50 cm de altura. (inhotim.org.br)
  • A planta cresceu 18 cm e tem agora 160 cm de altura. (groasis.com)
  • Ficus Crassius é uma planta auto-polinizante, o que significa que as flores masculinas e femininas estão na mesma planta. (ficusplant.org)
  • Uma planta perene, natural da América do Norte e Europa, a valeriana possui flores cor-de-rosa. (selecoes.com.br)
  • Esperar até a planta estar a crescer activamente na Primavera ou no início do Verão e depois desenterrá-la cuidadosamente. (ficusplant.org)
  • Adube a sua planta 3 vezes ao ano com adubo org nico para n o compactar o solo. (viveiroculturaecologica.com.br)
  • Se estiver plantando uma muda, a parte superior da planta deve ficar no nível do solo. (wikihow.com)
  • O ideal seria ter uma planta (um caule por vez) por vaso. (criasaude.com.br)
  • Após o cultivo do jasmim em um vaso, você poderá utilizá-lo como uma planta caseira ou para colher seus botões para chás e decorações. (wikihow.com)
  • Com algum tempo e bastante cuidado, seu jasmim se desenvolverá muito bem como uma planta de vaso! (wikihow.com)
  • Escolha um vaso de flores que tenha furos de drenagem para evitar que a planta fique encharcada. (wikihow.com)
  • Se a ideia for colocar o vaso dentro de casa, escolha um local próximo de uma janela virada para o sul para que a planta receba luz natural. (wikihow.com)
  • Para evitar isto, certifique-se de que não está a regar demasiado a sua planta e que o vaso tem orifícios de drenagem para que o excesso de água possa escapar. (ficusplant.org)
  • Com um regador ou uma mangueira, regue a planta até que a água comece a sair pelos furos de drenagem. (wikihow.com)
  • Comece removendo madeira morta e caules doentes. (florijardin.fr)
  • Natural da Europa e América do Norte, a valeriana é uma potente planta medicinal. (selecoes.com.br)
  • Planta que pode apresentar alguma toxicidade e sabor acre, sendo evitada pelo gado em pastagens. (parquebiologico.pt)
  • Maior número de idioblastos cristalíferos e laticíferos foi observado no caule aéreo, sendo este, portanto, o órgão que mais representa perigo. (scielo.br)
  • As iniciais fusiformes, juntamente como as células derivadas originam o sistema axial da planta, formando células constituintes do xilema e do floema secundários. (wikipedia.org)
  • Os caules se originam do caulículo e da gêmula encontradas no embrião das sementes. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Não é por acaso: a planta possui ativos calmantes e relaxantes para os músculos, pele e sistema nervoso. (inhotim.org.br)
  • A espécie possui um "caule subterrâneo" que pode chegar a 2 metros de profundidade. (wwf.org.br)
  • o resto do caule é formado pelo tecido fundamental e costuma dividir-se em córtex, situado na superfície exterior do cilindro vascular, e medula, situada no interior. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Nas monocotiledôneas, o tecido vascular forma numerosos vasos dispersos no plano transversal do caule . (portalsaofrancisco.com.br)
  • A Itália é o país onde a es- terísticas da planta-mãe, mas carrega cursos de formação de treinadores em pécie é mais amplamente cultivada, pragas e doenças também. (bvs.br)
  • Uma planta que é também conhecida como consólida, confrei russo, língua de vaca, leite vegetal: o confrei é utilizado no tratamento de cicatrizes e doenças na pele. (inhotim.org.br)
  • Eu estou trabalhando em fornecer a planta com alguma proteção necessária do sol da tarde, e terá fotos da instalação na próxima semana. (groasis.com)
  • Saiba mais sobre a planta neste episódio do audioguia da série Jardim de Todos os Sentidos. (inhotim.org.br)
  • Descobriu-se, desse modo, que a planta melhora a qualidade do sono . (selecoes.com.br)