Transtorno primário de cefaleia caracterizado por forte DOR, estritamente unilateral, nas regiões orbital, supraorbital e temporal (ou em qualquer combinação destes) com duração de 15 min a 3 h, ocorrendo 1 a 8 vezes ao dia. Os ataques estão associados com um ou mais dos seguintes transtornos (todos ipsilaterais): injeção conjuntival, lacrimação, congestionamento nasal, rinorreia, SUDORESE facial, EDEMA nas pálpebras e miose. (Tradução livre do original: International Classification of Headache Disorders, 2nd ed. Cephalalgia 2004: suppl 1)
Sintoma de DOR na região craniana. Pode ser uma ocorrência ou manifestação benigna isolada de uma ampla variedade de TRANSTORNOS DA CEFALEIA.
Transtornos secundários de cefaleia atribuídos a uma variedade de transtornos cranianos ou vasculares cervicais, como ISQUEMIA CEREBRAL, HEMORRAGIAS INTRACRANIANAS e MALFORMAÇÕES VASCULARES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Várias afecções com sintoma de CEFALEIA. Transtornos de cefaleia são classificados em dois grupos principais, tais como TRANSTORNOS PRIMÁRIOS DA CEFALEIA (baseados nas características dos sintomas da cefaleia) e TRANSTORNOS SECUNDÁRIOS DA CEFALEIA (baseados nas suas etiologias). (Tradução livre do original: International Classification of Headache Disorders, 2nd ed. Cephalalgia 2004: suppl 1)
Cefaleia primária comum, caracterizada por uma DOR contínua, não pulsátil, difusa, tensional de identidade suave a moderada na CABEÇA, COURO CABELUDO ou PESCOÇO. Os subtipos são classificados por frequência e severidade do dos sintomas. Não há causa clara, apesar de ter sido associada com CONTRAÇÃO MUSCULAR e estresse. (Tradução livre do original: (International Classification of Headache Disorders, 2nd ed. Cephalalgia 2004: suppl 1)
Classe de transtornos cefaleicos primários e incapacitantes caracterizados por cefaleias pulsáteis, unilaterais e recorrentes. Os dois subtipos principais são a enxaqueca comum (sem aura) e a clássica (com aura ou sintomas neurológicos) (Tradução livre do original: International Classification of Headache Disorders, 2nd ed. Cephalalgia 2004: suppl 1)
Agonista da serotonina que atua seletivamente sobre receptores 5HT1. É utilizado no tratamento de TRANSTORNOS DE ENXAQUECA.
Transtornos de cefaleia primária que mostram sintomas causados pela ativação do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO do NERVO TRIGÊMEO. Entre as características autônomas estão vermelhidão e lacrimejamento do OLHO, congestão nasal ou corisa, SUDORESE facial e outros sintomas. A maioria dos subgrupos apresenta DOR craniana unilateral.
Afecções em que o sintoma primário é a CEFALEIA e esta não pode ser atribuída a quaisquer causas conhecidas.
Pequeno espaço no crânio entre a MAXILA e o OSSO ESFENOIDE, medial em relação à fissura pterigomaxilar, e que se conecta à CAVIDADE NASAL via forâmen esfenopalatino.
O quinto e maior nervo craniano. O nervo trigêmeo é um nervo misto, composto de uma parte motora e sensitiva. A parte sensitiva, maior, forma os nervos oftálmico, mandibular e maxilar que transportam fibras aferentes sensitivas de estímulos internos e externos provenientes da pele, músculos e junturas da face e boca, e dentes. A maioria destas fibras se originam de células do GÂNGLIO TRIGÊMEO e projetam para o NÚCLEO ESPINAL DO TRIGÊMEO no tronco encefálico. A menor parte motora nasce do núcleo motor do trigêmeo no tronco encefálico e inerva os músculos da mastigação.
Hidrocarbonetos acíclicos ramificados ou não ramificados que possuem duas duplas ligações entre carbonos.
Subtipo de enxaqueca caracterizada por ataques recorrentes de sintomas neurológicos reversíveis (aura) que precedem ou acompanham a cefaleia. A aura também inclue uma combinação de distúrbios sensoriais, como VISÃO embaçada, ALUCINAÇÕES, VERTIGEM, Adormecimento e dificuldade de concentração e fala. A aura, normalmente é seguida por traços de Enxaqueca Comum, como FOTOFOBIA, FONOFOBIA e NÁUSEA. (Tradução livre do original: International Classification of Headache Disorders, 2nd ed. Cephalalgia 2004: suppl 1)
Os 31 pares de nervos periféricos formados pela união das raizes espinhais dorsal e ventral de cada segmento da medula espinhal. Os plexos nervosos espinhais e as raizes espinhais também estão incluídos nesta definição.
Cefaleias recorrentes unilaterais pulsáteis, não precedidas ou acompanhadas de aura, em episódios que duram de 4-72 horas. São caracterizadas por DOR de intensidade moderada a severa, agravadas por atividade física e associadas a NÁUSEA e /ou FOTOFOBIA ou FONOFOBIA.
Transtorno de cefaleia primária semelhante a CEFALEIA HISTAMÍNICA com dor de cabeça unilateral, mas diferencia por ataques severos curtos e múltiplos. Frequentemente é observada em mulheres e pode ser resposta a fármacos anti-inflamatórios não esteroidais (NSAIDS).
Derivados monoamínicos descarboxilados do TRIPTOFANO.
Afecções com sintomas de CEFALEIA que podem ser atribuídas a uma variedade de causas, incluindo TRANSTORNOS CEREBROVASCULARES, FERIMENTOS E LESÕES, INFECÇÃO, uso ou abstinência de drogas.
Tamanho de pupila desigual que pode representar uma variante fisiológica benigna ou uma manifestação de doença. Anisocoria patológica reflete uma anormalidade na musculatura da íris (DOENÇAS DA ÍRIS) ou nas vias simpáticas ou parassimpáticas que enervam a pupila. Anisocoria fisiológica se refere à assimetria do diâmetro da pupila, normalmente menor que 2 mm, não estando associado com doença.
Conjunto de métodos de estatística usados para agrupar variáveis ou observações em subgrupos altamente inter-relacionados. Em epidemiologia, pode-se usar para analisar séries de grupos de eventos com grande afinidade entre si ou casos de doença ou outros fenômenos relacionados à saúde cujos modelos de distribuição sejam bem definidos com respeito a tempo ou espaço, ou a ambos.
Porção caudal do núcleo do trato espinhal do trigêmeo (NÚCLEO ESPINAL DO TRIGÊMEO). Está relacionado com as sensações de dor e temperatura.
Cavidade óssea que segura o globo ocular e seus tecidos associados e apêndices.
Constrição pupilar. Pode resultar da ausência congênita do músculo pupilar dilatador, enervação simpática deficiente ou irritação da CONJUNTIVA ou CÓRNEA.
Parte ventral do DIENCÉFALO que se estende da região do QUIASMA ÓPTICO à borda caudal dos CORPOS MAMILARES, formando as paredes lateral e inferior do TERCEIRO VENTRÍCULO.
Principal dos dois componentes alucinógenos do Teonanacatl, o cogumelo sagrado do México, sendo a psilocina o outro componente.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Gênero de pequenos cogumelos da família Strophariaceae. Algumas espécies são conhecidas por suas propriedades alucinógenas.
Guatemala é o nome de um país localizado na América Central, conhecido na medicina por ser endémico a doenças tropicais negligenciadas como a Leishmaniose e Doença de Chagas, além de enfrentar desafios em saúde pública como altas taxas de desnutrição infantil e mortalidade materna.
Desculpe, mas a pergunta é um pouco confusa, uma vez que "Portugal" se refere a um país e não a um conceito médico ou condição médica. Não há uma definição médica para "Portugal".
Intoxicação por ingestão de cogumelos, principalmente de variedades tóxicas, mas não restrita a essas.
Compostos que contêm a monoamina biogênica triptamina e são substituídas com um grupo metoxi e dois grupos metil. Membros desta classe são potentes alucinógenos serotonérgicos encontrados em plantas não relacionadas, pele de alguns sapos e em cérebros de mamíferos. Estão provavelmente envolvidos na etiologia da esquizofrenia.
Forma sólida de administração, de peso variável, tamanho e formato, que pode ser moldada ou comprimida, e que contém uma substância medicinal em forma pura ou diluída. (Dorland, 28a ed)
Formas completas de preparação farmacêutica, em que estão incluídas as doses prescritas do medicamento. São planejadas para resistir à ação dos líquidos gástricos, impedir vômitos e náuseas, reduzir ou aliviar o paladar e o odor indesejáveis associados com a administração oral, atingir uma concentração elevada da droga no sítio alvo, ou produzir um efeito da droga retardado ou duradouro.
Uso de diário pessoal mantido na INTERNET que pode consistir de reflexões, comentários e, com frequência, 'hyperlinks'.
Substâncias geralmente inertes adicionadas a uma prescrição para garantir uma consistência satisfatória para a formulação. Estas incluem aglutinantes, matrizes, bases ou diluentes usados em pílulas, comprimidos, cremes, pomadas, etc.
Química que estuda a composição e preparação de agentes usados em AÇÕES FARMACOLÓGICAS ou uso diagnóstico.
Preparação, dosagem e montagem de uma droga.
Identificação sistemática, desenvolvimento, organização ou utilização de recursos educacionais e o manuseio destes processos. Também é ocasionalmente usado em um senso mais limitado para descrever o uso das técnicas orientadas por equipamentos ou auxílio audiovisual no cenário educacional.

Na medicina, a "cefaleia histamínica" ou "cephalia histaminica" é um tipo específico de dor de cabeça que ocorre devido à liberação excessiva de histamina no corpo. A histamina é um neurotransmissor e imunomodulador que desempenha um papel importante em diversas funções corporais, incluindo a regulação do sono, apetite, humor e resposta inflamatória.

A cefaleia histamínica geralmente é caracterizada por:

1. Dor pulsátil ou opressiva na parte frontal ou temporal da cabeça;
2. Sintomas associados, como rubor facial, lacrimejação, congestão nasal e sudorese;
3. Iniciação súbita, geralmente durante a noite ou ao acordar pela manhã;
4. Duração variável, de alguns minutos a horas;
5. Tratamento eficaz com antagonistas dos receptores H1, como a cetotifena ou a difenidramina.

Este tipo de cefaleia é frequentemente associado a doenças que causam liberação excessiva de histamina, como a mastocitose e o deficit de DAO (diaminoxidase), uma enzima responsável pelo metabolismo da histamina na dieta. Além disso, alguns medicamentos, como os inibidores da monoamina oxidase (IMAOs) e os antidepressivos tricíclicos, podem aumentar a liberação ou reduzir o metabolismo da histamina, levando ao desenvolvimento de cefaleias histamínicas.

Cefaleia é o termo médico utilizado para designar dor de cabeça. Pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo da localização, dos fatores desencadeantes e da sua duração. Alguns exemplos comuns são a cefaleia de tensão, a enxaqueca e a cefaleia em racemosa. A cefaleia pode ser sintoma de diversas condições clínicas, desde benignas até sérias, podendo inclusive estar relacionada a problemas neurológicos graves. O tratamento varia conforme o tipo e a causa subjacente da dor de cabeça. Em casos graves ou persistentes, recomenda-se procurar assistência médica para se obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Cefaleia vascular é um termo usado para descrever dores de cabeça relacionadas a problemas nos vasos sanguíneos da cabeça. O tipo mais comum e bem conhecido de cefaleia vascular é a enxaqueca, uma condição recorrente que afeta cerca de 15% da população mundial.

No entanto, existem outros tipos de cefaleias vasculares menos comuns, mas potencialmente graves, como a síndrome de hipertensão endocraniana, a trombose venosa cerebral e a dissecção arterial. Estes distúrbios requerem atenção médica imediata e tratamento adequado.

Em contraste, as enxaquecas são geralmente tratadas com medicamentos para aliviar os sintomas e, em alguns casos, com medicação preventiva. Além disso, mudanças no estilo de vida, como evitar determinados alimentos ou bebidas, fazer exercícios regularmente e gerir o estresse, também podem ajudar a prevenir ataques de enxaqueca.

Os Transtornos da Cefaleia, conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), referem-se a uma variedade de condições que se manifestam com dores de cabeça recorrentes e persistentes. Essas dores podem variar em intensidade, frequência e localização. Existem diversos tipos de transtornos de cefaleia, sendo os mais comuns a enxaqueca e a cefaleia tensional.

A enxaqueca é caracterizada por episódios recorrentes de dores de cabeça intensas e debilitantes, geralmente em um lado da cabeça, acompanhadas de sintomas como náuseas, vômitos e sensibilidade à luz e ao som. Já a cefaleia tensional é descrita como uma dor constante ou opressiva na cabeça, geralmente em ambos os lados, que pode ser desencadeada por fatores estressantes ou posturais inadequados.

Outros transtornos de cefaleia incluem a hemicrania paroxística crônica, a cefaleia enxaqueciforme e a cefaleia em racão de esforço. Cada um desses distúrbios tem sintomas e critérios diagnósticos específicos que podem ser encontrados no DSM-5.

Tratar os transtornos da cefaleia geralmente envolve uma combinação de medidas farmacológicas e não farmacológicas, como mudanças no estilo de vida, terapias comportamentais e fisioterápicas. Em casos graves ou resistentes ao tratamento, podem ser indicadas outras opções terapêuticas, como a neuromodulação ou a cirurgia.

A "cefaleia do tipo tensional" é um tipo de dor de cabeça caracterizada por uma sensação de tensão ou pressão, geralmente em ambos os lados da cabeça e no couro cabeludo. Essas dores podem ser opressivas ou constantes e muitas vezes são descritas como se fosse uma "banda" ao redor da cabeça. A duração das cefaleias tensionais pode variar de alguns minutos a dias e, em casos mais graves, podem ocorrer cronicamente por 15 ou mais dias por mês.

Embora as causas exatas da cefaleia do tipo tensional sejam desconhecidas, acredita-se que ela possa estar relacionada a fatores como estresse emocional, má postura, falta de sono, desidratação e tensão muscular no pescoço e cabeça. Algumas pessoas podem experimentar esse tipo de dor de cabeça após períodos prolongados de frente para a tela do computador ou smartphone, por exemplo.

O tratamento da cefaleia do tipo tensional geralmente inclui medicações anti-inflamatórias não esteroides (AINEs), como ibuprofeno e naproxeno, relaxantes musculares e terapias de relaxamento, como exercícios de respiração profunda e ioga. Em casos mais graves ou crônicos, pode ser necessário o uso de medicamentos preventivos e a consulta a um especialista em dor de cabeça (cefaleia) para avaliar outras possíveis causas subjacentes e desenvolver um plano de tratamento personalizado.

A migraña ou, no seu termo técnico, "transtornos de enxaqueca", é um tipo recorrente de dores de cabeça que podem ser acompanhadas por sintomas como náuseas, vômitos e sensibilidade à luz e som. A dor geralmente afeta um lado da cabeça e tem uma intensidade pulsátil ou palpitante. Os ataques de enxaqueca podem durar horas ou, em alguns casos, até alguns dias.

Existem diferentes tipos de transtornos de enxaqueca, incluindo migraena sem aura (anteriormente chamada de migraena comum), migraena com aura (anteriormente chamada de migraena clássica) e outros tipos menos comuns. A aura é uma série de sintomas neurológicos que geralmente ocorrem antes do início da dor de cabeça e podem incluir visão turva, formigueiro, dificuldade em falar ou enfraquecimento em um lado do corpo.

Embora a causa exata dos transtornos de enxaqueca seja desconhecida, acredita-se que eles resultem de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Alguns fatores desencadeiam ataques de enxaqueca, como certos alimentos, falta de sono, estresse, exercícios físicos intensos e mudanças hormonais.

O tratamento dos transtornos de enxaqueca geralmente consiste em medicação para aliviar os sintomas durante um ataque e medicamentos preventivos para reduzir a frequência e gravidade dos ataques. Além disso, evitar fatores desencadeantes pode ajudar a prevenir ataques de enxaqueca.

Sumatriptan é um medicamento prescrito que atua como agonista dos receptores 5-HT1D e 5-HT1B da serotonina no cérebro. É usado principalmente para tratar enxaquecas, incluindo migraña com aura e migraña sem aura, em adultos. Além disso, o sumatriptan pode ser usado para tratar cluster headaches (um tipo de dor de cabeça recorrente e intensa) em alguns pacientes.

Este medicamento funciona reduzindo a inflamação e dilatação dos vasos sanguíneos no cérebro, o que é pensado para desempenhar um papel na gênese da dor de cabeça associada à migraña e cluster headaches. Sumatriptan está disponível em diferentes formas farmacêuticas, incluindo comprimidos, injetáveis, soluções nasal e supositórios retais.

Como qualquer medicamento, o sumatriptan pode causar efeitos colaterais, como náusea, sonolência, sensação de calor ou formigueiro, pressão arterial elevada e outros. Em casos raros, o uso do sumatriptan pode levar a condições graves, como síndrome serotoninérgica ou espasmos coronarianos. Portanto, é importante que os pacientes consultem um médico antes de usar esse medicamento e sigam as orientações do profissional de saúde para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Cefalalgia Autonômica do Trigêmeo (CAT) é um termo utilizado para descrever uma série de condições caracterizadas por episódios recorrentes de dor facial unilateral, geralmente na região da face ou cabeça que é inervada pelo nervo trigêmeo. Além disso, essas condições são associadas a sintomas autonômicos, como lacrimejamento, vermelhidão conjunctival, congestão nasal, sudorese facial e rubor.

Existem três subtipos principais de CAT: a Cluster Headache (cefaleia em salvas), a Paroxysmal Hemicrania e a SUNCT Syndrome (acrônimo para Short-lasting Unilateral Neuralgiform headache with Conjunctival injection and Tearing).

A Cefaleia em Salvas é caracterizada por episódios recorrentes de dor unilateral intensa, geralmente localizada em torno do olho ou na região temporal. Os ataques duram entre 15 minutos e 3 horas e ocorrem em séries, com intervalos livres que variam de alguns dias a alguns meses. A Paroxysmal Hemicrania é similar à Cefaleia em Salvas, mas os ataques são mais curtos (entre 2 e 30 minutos) e ocorrem com maior frequência, geralmente mais de cinco vezes por dia. A SUNCT Syndrome é caracterizada por episódios recorrentes de dor unilateral intensa, geralmente localizada em torno do olho ou na região temporal, associada a sintomas autonômicos como lacrimejamento e vermelhidão conjunctival. Os ataques duram entre 5 segundos e 400 segundos e ocorrem com alta frequência, geralmente mais de 20 vezes por dia.

O diagnóstico dessas condições é baseado na história clínica e no exame físico, juntamente com a exclusão de outras causas potenciais de dor. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar a dor e prevenir os ataques, como anti-inflamatórios não esteroides, triptanos e antiepilépticos. Em casos graves ou refratários ao tratamento medicamentoso, pode ser considerada a terapia cirúrgica.

Os Transtornos de Cefaleia Primários são um tipo de doença headache-related (dor de cabeça) que não estão diretamente associados a outras condições médicas ou fisiológicas. Eles são classificados e diagnosticados com base em seu próprio conjunto de características clínicas, conforme definido pela International Classification of Headache Disorders (Classificação Internacional de Cefaleias).

Existem três principais tipos de Transtornos de Cefaleia Primários:

1. Doença da Cefaleia Tensional (Tension-Type Headache): É o tipo mais comum de dor de cabeça, caracterizada por uma dor de leve a moderada, pressão ou constrição em ambos os lados da cabeça. A dor geralmente dura de 30 minutos a vários dias e pode ser desencadeada por fatores estressantes ou tensos.

2. Enxaqueca (Migraine): É uma forma mais debilitante de dor de cabeça, caracterizada por episódios recorrentes de dor pulsátil ou palpitante, geralmente em um lado da cabeça. Os ataques podem ser acompanhados por náuseas, vômitos, sensibilidade à luz e som, e alterações na visão (chamadas auras).

3. Cefaleia em Ráfagas (Cluster Headache): É uma forma rara de dor de cabeça, mas é considerada uma das mais dolorosas. Caracteriza-se por episódios recorrentes de dor unilateral severa, geralmente concentrados em torno do olho ou na região temporal. Os ataques duram de 15 minutos a 3 horas e podem ocorrer várias vezes ao dia durante períodos de semanas ou meses (chamados de "períodos de ataque"), seguidos por longos intervalos livres de sintomas (chamados de "períodos de remissão").

Além dessas três formas principais, existem outras variedades menos comuns de cefaleias, como a Cefaleia Tensional Crônica e a Cefaleia Hemicrânia Contínua. O tratamento para as diferentes formas de cefaleias pode incluir medicamentos preventivos, analgésicos, terapias comportamentais e, em alguns casos, procedimentos cirúrgicos.

A fossa pterigopalatina, também conhecida como fosa infratemporal, é um espaço anatômico localizado na base do crânio. Ela é limitada lateralmente pelo processo zigomático do osso temporal e medialmente pela lâmina papirácea do osso esfenóide. Superiormente, está delimitada pelo assoalho da órbita e inferiormente pelo processo pterigoide do osso esfenoide.

Esta fossa contém vários nervos cranianos, artérias e veias importantes. Entre eles estão o gânglio maxilar (associado ao nervo trigêmeo), o nervo zigomático, o nervo do músculo tensor do véu palatino, a artéria maxilar interna e as veias pterigoideas.

Devido à sua proximidade com estruturas vitais, como os olhos e os vasos sanguíneos da cabeça e pescoço, a fossa pterigopalatina desempenha um papel importante em vários procedimentos cirúrgicos e também pode estar envolvida em doenças e condições patológicas, como infecções, inflamações e tumores.

O nervo trigêmeo é um importante nervo craniano que fornece inervação sensorial e músculo a partes significativas da cabeça e face. Ele é o quinto par de nervos cranianos e sua designação "trigêmeo" reflete os três ramos principais que se originam a partir do seu gânglio, localizado na base do crânio: o ramo oftálmico, o ramo maxilar e o ramo mandibular.

1. Ramo oftálmico (V1): Este ramo é responsável pela inervação sensorial da maior parte da cavidade orbitária, incluindo a conjuntiva, a porção superior da pálpebra, a pele do nariz e as regiões laterais da testa. Além disso, ele também inerva a dura-máter (membrana que envolve o cérebro) e os vasos sanguíneos intracranianos.

2. Ramo maxilar (V2): O ramo maxilar é responsável pela inervação sensorial da face, especialmente a região da bochecha, asais superior e média do nariz, o paladar duro, o palato mole, os dentes superiores e a mucosa da cavidade nasal.

3. Ramo mandibular (V3): O ramo mandibular é responsável pela inervação sensorial dos dentes inferiores, a mucosa da boca, a pele do mento e as regiões laterais da face, além de fornecer inervação motora aos músculos masticadores (masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial) e outros músculos menores da face e cabeça.

O nervo trigêmeo desempenha um papel fundamental na percepção de estímulos dolorosos, têrmicos e táteis na face e cabeça, além de contribuir para a movimentação da mandíbula e outros músculos faciais. Lesões ou disfunções no nervo trigêmeo podem causar diversos sintomas, como dor facial, alterações na sensibilidade facial e problemas na mastigação e fala.

Alcadienos são compostos orgânicos insaturados que contêm duas ligações duplas carbono-carbono em sua cadeia molecular. A palavra "alcadieno" é derivada de "alcanos", que são hidrocarbonetos saturados, e "dieno", indicando a presença de duas ligações duplas.

A nomenclatura sistemática da IUPAC para alcadienos segue o seguinte padrão: começar com o nome do alcano que tem o mesmo número de carbonos, substituir a terminação "-ano" por "-dieno", e indicar a posição das ligações duplas usando números.

Por exemplo, o composto com a fórmula molecular C8H12, que tem duas ligações duplas em carbono 2 e 3, é chamado de but-2-en-1-ene ou simplesmente 2-buteno.

Alcadienos são importantes intermediários na indústria química, especialmente no processo de polimerização para a produção de plásticos e resinas sintéticas. No entanto, eles também podem ser encontrados em fontes naturais, como óleos vegetais e animais.

A migrene com aura, também conhecida como enxaqueca com aura, é um tipo específico de enxaqueca associada a sintomas neurológicos focais reversíveis, geralmente visuales, mas podem ocorrer outros sintomas como sensoriais (como parestesia ou formigamento em um lado do corpo), linguais (dificuldade para falar) ou motoros (debilidade em um lado do corpo). Estes sintomas geralmente precedem o início da dor de cabeça, mas em alguns casos podem ocorrer sem a presença de dor. A aura é causada por alterações na atividade elétrica cerebral e geralmente dura menos de 60 minutos. A migrene com aura é diferente da migrene sem aura, que não apresenta esses sintomas neurológicos focais reversíveis.

Os nervos espinhais, também conhecidos como nervos raquidianos, são um sistema complexo de estruturas nervosas que se originam na medula espinal e saem da coluna vertebral para inervar a maior parte do corpo. Eles desempenham um papel fundamental no controle dos movimentos musculares, sensação da dor, temperatura e tato, e outras funções importantes do sistema nervoso periférico.

Existem 31 pares de nervos espinhais no corpo humano, divididos em quatro regiões: 8 cervicais (C1-C8), 12 torácicos (T1-T12), 5 lombares (L1-L5) e 5 sacrais (S1-S5). Cada par de nervos espinhais é formado por uma raiz dorsal (sensitiva) e uma raiz ventral (motora), que se unem para formar o nervo composto.

As raízes dos nervos espinhais saem da medula espinal através de aberturas no osso vertebral chamadas forâmenes intervertebrais. A partir daqui, eles se dividem em ramos ascendentes e descendentes que inervam diferentes partes do corpo.

Os nervos espinhais podem ser afetados por uma variedade de condições médicas, incluindo compressão nervosa, lesões, inflamação e doenças degenerativas, o que pode causar dor, fraqueza muscular, formigamento ou perda de sensação. Algumas dessas condições podem ser tratadas com medicamentos, fisioterapia, injeções ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

A enxaqueca sem aura, também conhecida como enxaqueca comum, é um tipo de enxaqueca que ocorre sem a presença de aura. É uma das duas principais categorias de enxaquecas, sendo a outra a enxaqueca com aura.

A enxaqueca sem aura é caracterizada por episódios recorrentes de dor de cabeça intensa e pulsátil, geralmente em um lado da cabeça. A dor pode durar de 30 minutos a uma semana e é frequentemente acompanhada por sintomas como náuseas, vômitos, sensibilidade à luz (fotofobia) e som (fonofobia).

A diferença para a enxaqueca com aura está no fato de que esta última é precedida por sintomas neurológicos focais, geralmente visuales, conhecidos como aura. Estes sintomas podem incluir visão turva, ver pontos luminosos ou linhas onduladas, tonturas e dificuldade em falar ou movimentar partes do corpo.

A enxaqueca sem aura é uma condição comum que afeta cerca de 12% da população mundial e pode ser desencadeada por fatores como stress, falta de sono, alimentos específicos, bebidas alcoólicas e mudanças hormonais. Embora a causa exata da enxaqueca ainda não seja totalmente compreendida, acredita-se que envolva fatores genéticos e ambientais que levam a alterações no fluxo sanguíneo e na atividade nervosa no cérebro.

Hemicrania Paroxystica (HP) é um tipo raro de cefaleia primária, o que significa que é uma dor de cabeça que não é causada por outra condição médica subjacente. Foi descrita pela primeira vez em 1980. A característica distintiva da HP é a presença de ataques unilaterais (apenas num lado da cabeça) de dor intensa e pulsátil, geralmente associada a sintomas autonômicos como lacrimação, congestão nasal ou rubor facial.

Os ataques duram entre 2 a 45 minutos e ocorrem em média de 5 a 21 vezes por dia. Além disso, os pacientes frequentemente relatam sintomas neurológicos como parestesias (formigamento ou entumecimento) na face ou no pescoço do lado afetado durante um ataque.

A HP é mais comum em mulheres (8 a 9 vezes mais que em homens) e o início geralmente ocorre entre os 20 e os 50 anos de idade. O diagnóstico é clínico, baseado nos critérios estabelecidos pela International Headache Society (IHS).

O tratamento mais eficaz para a HP é a indometacina, um anti-inflamatório não esteroidal (AINE), que geralmente controla os sintomas completamente. Em alguns casos, outros AINEs podem ser eficazes, mas a resposta à indometacina é considerada o "padrão ouro" para o diagnóstico de HP.

Sim, vou fornecer uma definição médica para triptaminas. As triptaminas são um tipo específico de compostos orgânicos que contêm um anel indol e um grupo dimetilamino (-N(CH3)2). Elas são encontradas naturalmente em algumas plantas e animais, incluindo humanos. Em nosso corpo, as triptaminas atuam como neurotransmissor e hormona, desempenhando um papel importante na regulação do humor, sono e apetite. Algumas drogas psicoativas, como a psilocibina encontrada em cogumelos alucinógenos e a dimetiltriptamina (DMT), também são triptaminas. No entanto, é importante ressaltar que o uso dessas drogas pode ter efeitos adversos graves e é geralmente considerado ilegal em muitos lugares.

Os Transtornos da Cefaleia Secundários são tipos de dor de cabeça que são causados por outras condições médicas ou fatores ambientais. Isso significa que a própria dor de cabeça é um sintoma de outro problema de saúde subjacente, em vez de ser uma doença primária em si mesma.

Existem muitos tipos diferentes de transtornos de cefaleia secundários, dependendo da causa subjacente. Alguns exemplos comuns incluem:

* Cefaleia em racemos: dor de cabeça intensa e pulsante que ocorre em clusters (grupos) durante um período de tempo específico, geralmente associada ao uso de álcool ou tabagismo.
* Cefaleia hipertensiva: dor de cabeça causada por pressão arterial alta não controlada.
* Cefaleia sinusal: dor de cabeça causada por infecções respiratórias superiores, como resfriados ou sinusite.
* Cefaleia medicamentosa: dor de cabeça causada pelo uso excessivo ou abuso de medicamentos para aliviar a dor de cabeça, criando um ciclo vicioso de dor e uso de medicamentos.
* Cefaleia por traumatismo craniano: dor de cabeça causada por lesões na cabeça, como concussões ou contusões cerebrais.
* Cefaleia cervicogênica: dor de cabeça causada por problemas no pescoço ou na coluna vertebral superior.

Os transtornos da cefaleia secundários podem ser graves e impactantes na qualidade de vida das pessoas que os sofrem. É importante procurar atendimento médico para determinar a causa subjacente da dor de cabeça e receber o tratamento adequado. Em alguns casos, o tratamento pode envolver a interrupção do uso de medicamentos, a mudança de hábitos de vida ou a realização de procedimentos cirúrgicos.

Anisocoria é um termo médico que se refere à variação no tamanho da pupila entre o olho direito e esquerdo. Normalmente, as pupilas têm tamanhos semelhantes e respondem igualmente à luz e às mudanças de iluminação. No entanto, em indivíduos com anisocoria, a diferença no tamanho da pupila pode variar de leve a severa.

A anisocoria em si não é uma doença, mas sim um sinal ou sintoma que pode indicar outras condições médicas subjacentes. Em alguns casos, a anisocoria pode ser normal e não estar associada a nenhuma patologia. Por exemplo, algumas pessoas têm uma pequena diferença natural no tamanho das pupilas que não causa problemas ou sintomas.

No entanto, em outras situações, a anisocoria pode ser um sinal de um problema subjacente, como lesões cerebrais ou do tronco encefálico, glaucoma, infecções oculares, inflamação dos olhos, tumores cerebrais ou aumento da pressão intracraniana. Além disso, certos medicamentos e drogas também podem causar anisocoria temporariamente.

Em geral, a anisocoria deve ser avaliada por um médico para determinar se há alguma condição subjacente que necessite de tratamento. Isto pode envolver exames adicionais, como escaneamentos cerebrais ou exames oftalmológicos, dependendo dos sinais e sintomas associados. Em alguns casos, a anisocoria pode resolver-se por si mesma se o problema subjacente for tratado adequadamente.

Cluster analysis, ou análise por conglomerados em português, é um método de análise de dados não supervisionado utilizado na estatística e ciência de dados. A análise por conglomerados tem como objetivo agrupar observações ou variáveis que sejam semelhantes entre si em termos de suas características ou propriedades comuns. Esses grupos formados são chamados de "conglomerados" ou "clusters".

Existem diferentes técnicas e algoritmos para realizar a análise por conglomerados, como o método de ligação hierárquica (aglomerative hierarchical clustering), k-means, DBSCAN, entre outros. Cada um desses métodos tem suas próprias vantagens e desvantagens, dependendo do tipo de dados e da questão de pesquisa em análise.

A análise por conglomerados é amplamente utilizada em diferentes campos, como biologia, genética, marketing, finanças, ciências sociais e outros. Ela pode ajudar a identificar padrões e estruturas ocultas nos dados, facilitando a interpretação e a tomada de decisões informadas. Além disso, ela é frequentemente usada em conjunto com outras técnicas de análise de dados, como análise de componentes principais (Principal Component Analysis - PCA) e redução de dimensionalidade, para obter insights ainda mais robustos e precisos.

O núcleo inferior caudal do nervo trigêmeo, também conhecido como nucleus nervi trigemini caudalis (NTC), é um aglomerado de neurônios localizado na medula espinal, no nível da porção cervical alta e média. Ele desempenha um papel importante na modulação do processamento da dor e das sensações orofaciais.

O NTC recebe afluentes de fibras aferentes (neurônios sensoriais) do nervo trigêmeo, que transmitem informações dolorosas e termoafetivas (relacionadas à temperatura) da face e dos dentes. Além disso, o NTC também recebe conexões de outras estruturas cerebrais, como o tálamo e a formação reticular, que desempenham um papel na modulação do processamento da dor.

As lesões ou distúrbios no núcleo inferior caudal do nervo trigêmeo podem resultar em alterações na sensação facial, especialmente em relação à dor e à temperatura, e são frequentemente associados a condições como a neuralgia do trigêmeo.

Em medicina, especificamente em oftalmologia (a especialidade médica que estuda e trata as condições relacionadas aos olhos), a palavra "órbita" refere-se à cavidade esquelética do crânio onde o globo ocular (olho) está localizado. A órbita é formada por vários ossos que incluem o frontal, maxilar superior, zigomático, palatino, etmoides e esphenóide. Além de abrigar o olho, a órbita também contém outras estruturas como músculos, nervos, vasos sanguíneos, glandulas lacrimais (que produzem as lagrimas) e tecido adiposo (gordura).

Miose é um termo médico que se refere à constrição ou contração anormalmente pequena do músculo dilatador do iris no olho, resultando em um diâmetro pupilar menor do que o normal. Isso faz com que a pupila fique muito pequena. A miose pode ser causada por vários fatores, como resposta natural do corpo a luz intensa (pupilas se contraiem para reduzir a quantidade de luz que entra no olho), uso de certos medicamentos (como opioides e mioticos), doenças neurológicas ou oftalmológicas, entre outros. Em alguns casos, a miose pode ser um sinal de uma condição médica subjacente mais séria e requer investigação adicional por um profissional médico.

O hipotálamo é uma pequena estrutura localizada na base do cérebro que desempenha um papel crucial na regulação de diversas funções fisiológicas importantes, incluindo a homeostase, controle da temperatura corporal, liberação de hormônios e controle das emoções e comportamentos.

Ele é composto por um conjunto de núcleos que produzem e liberam neurossecretinas e neurotransmissores, que controlam a atividade da glândula pituitária, uma glândula endócrina importante que regula outras glândulas do corpo. O hipotálamo também desempenha um papel na regulação do apetite, sede, sonolência e excitação sexual.

Além disso, o hipotálamo está envolvido no processamento de sinais sensoriais, como a percepção do prazer e do sofrimento, e desempenha um papel importante na memória e aprendizagem. Lesões ou disfunções no hipotálamo podem resultar em diversos distúrbios, incluindo transtornos de humor, alterações na regulação da temperatura corporal e problemas na secreção hormonal.

A psilocibina é um tipo de alcaloide que ocorre naturalmente em alguns tipos de cogumelos, incluindo espécies do gênero Psilocybe, também conhecidos como "cogumelos mágicos". É uma substância química psicoactiva que altera a mente e o humor. Quando ingerida, a psilocibina é metabolizada no corpo em outra substância chamada psilocina, que atua nos receptores de serotonina no cérebro, causando alterações na percepção, pensamento e estado de consciência.

A pesquisa sobre os possíveis usos terapêuticos da psilocibina está em andamento, com alguns estudos sugerindo que ela pode ajudar no tratamento de transtornos depressivos graves e ansiedade relacionada à doença terminal. No entanto, é importante ressaltar que o uso de psilocibina fora de um contexto clínico controlado é ilegal em muitos países e pode ser perigoso, especialmente quando combinado com outras drogas ou em pessoas com histórico de problemas mentais graves.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

"Psilocybe" é um gênero de fungos que contém uma substância psicoactiva chamada psilocibina. Esses fungos são comumente conhecidos como "fungos mágicos" ou "cogumelos alucinógenos". Eles crescem principalmente em climas quentes e úmidos, sendo encontrados em regiões como a América Central e do Sul, bem como em algumas partes dos Estados Unidos.

A psilocibina contida nesses fungos é convertida em psilocina no corpo, que atua nos receptores de serotonina no cérebro, causando alterações na percepção, pensamento e estado de espírito. Os efeitos da ingestão de Psilocybe podem incluir alucinações visuais e auditivas, distorções da percepção do tempo e realidade, mudanças no humor e pensamento, e aumento da sensibilidade a estímulos externos.

É importante ressaltar que o uso de Psilocybe para fins recreativos ou medicinais é uma prática controversa e ilegal em muitos países, incluindo o Brasil. Além disso, o consumo desse gênero de fungos pode apresentar riscos à saúde, especialmente em doses altas ou em indivíduos com histórico de problemas mentais ou uso de outras drogas. Portanto, recomenda-se sempre procurar orientação médica antes de considerar o uso de qualquer substância psicoativa.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Guatemala" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na América Central, limitado ao norte e oeste pelo México, ao sul pela América Central e pelo Oceano Pacífico, e ao leste e sudeste pela Belize, Honduras, El Salvador e o Oceano Atlântico.

Se você estava procurando por um termo médico específico e acidentalmente escreveu "Guatemala", por favor me informe para que possa fornecer a informação adequada.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Portugal" é o nome de um país localizado no sudoeste da Europa, e não há uma definição médica associada a ele. Se você estivesse procurando por algum termo médico específico ou condição de saúde relacionada a Portugal, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

Intoxicação alimentar por cogumelos, também conhecida como intoxicação micotérmica, é uma condição médica que ocorre quando alguém ingere cogumelos venenosos ou tóxicos. Existem diferentes tipos de intoxicações alimentares por cogumelos, dependendo do tipo de cogumelo ingerido e dos compostos tóxicos presentes nele. Alguns dos sintomas comuns incluem:

1. Náuseas e vômitos
2. Diarreia
3. Dor abdominal
4. Sudores
5. Tonturas e vertigens
6. Visão borrada ou outros problemas visuais
7. Salivação excessiva
8. Convulsões
9. Coma
10. Possivelmente morte, dependendo da gravidade da intoxicação

Os sintomas geralmente começam dentro de horas após a ingestão do cogumelo tóxico e podem variar em gravidade. Em alguns casos, os sintomas podem ser leves e passar por si mesmos, enquanto em outros casos podem ser graves o suficiente para exigir hospitalização e tratamento de emergência.

A intoxicação alimentar por cogumelos pode ser difícil de diagnosticar, pois os sintomas podem se assemelhar a outras condições médicas. É importante que qualquer pessoa que suspeite ter ingerido um cogumelo venenoso procure atendimento médico imediato. O tratamento geralmente consiste em suporte de supressão dos sintomas, como fluidos intravenosos para prevenir a desidratação causada por vômitos e diarreia, e cuidados intensivos em casos graves. Em alguns casos, o médico pode induzir vomito ou administrar carvão ativado para ajudar a remover o veneno do sistema digestivo.

Metoxidimetiltriptaminas (MxDMTs) são um grupo de compostos químicos relacionados às triptaminas, que possuem um grupo metóxido (-OCH3) adicionado ao anel de dimetiltriptamina (DMT). Essas substâncias geralmente ocorrem naturalmente em algumas plantas e animais, mas também podem ser sintetizadas em laboratórios.

Embora exista pouca pesquisa formal sobre os efeitos dos MxDMTs no corpo humano, eles são frequentemente utilizados por alguns indivíduos em contextos religiosos ou espirituais devido aos seus potenciais efeitos alucinogénicos. No entanto, é importante ressaltar que o uso de tais substâncias pode apresentar riscos significativos para a saúde, especialmente quando consumidas em doses altas ou em combinação com outras drogas.

Como sempre, recomendamos consultar fontes confiáveis e pesquisar extensivamente antes de ingerir qualquer substância desconhecida ou não regulamentada, especialmente aquelas que possuam potenciais efeitos psicoativos.

Em termos médicos, um comprimido é uma forma farmacêutica sólida e posológica, geralmente contendo um ou mais princípios ativos (medicamentos ou drogas) combinados com excipientes. Os comprimidos são fabricados por compressão de pós em moldes, resultando em formas regulares e uniformes. Eles oferecem diversas vantagens, como facilidade de manuseio, dosagem precisa, estabilidade do princípio ativo, proteção contra a deterioração e possibilidade de máscara de sabor amargo do medicamento. Além disso, os comprimidos podem ser coados com filme ou revestidos para proteger o conteúdo da umidade, aumentar a resistência à erosão gástrica e proporcionar liberação controlada do princípio ativo. A forma de comprimido é uma das formas farmacêuticas mais comuns e populares para administração oral de medicamentos.

Na medicina, formas de dosagem referem-se à maneira como um medicamento ativo é preparado e fornecido em uma forma específica para administração ao paciente. A forma de dosagem determina a via pela qual o medicamento é entregue ao corpo (por exemplo, oral, inalatória, tópica, injectável), e também influencia a velocidade e a extensão da absorção do medicamento no organismo.

Existem diferentes tipos de formas de dosagem, incluindo:

1. Comprimidos ou cápsulas: São formas sólidas de dosagem que contêm o medicamento ativo em uma quantidade pré-determinada. Os comprimidos são fabricados compactando os ingredientes ativos e excipientes em pó, enquanto as cápsulas contém o medicamento dentro de um invólucro gelatinoso.
2. Soluções: São líquidos claros que contêm o medicamento dissolvido em um solvente adequado. As soluções são freqüentemente administradas por via oral ou injetável.
3. Suspensões: São misturas heterogêneas de partículas sólidas e líquidos, onde o medicamento é mantido em suspensão no líquido. As suspensões são geralmente administradas por via oral.
4. Emplastros ou pomadas: São formas tópicas de dosagem que contêm o medicamento em uma base cremosa ou gelatinosa, e são aplicados diretamente sobre a pele.
5. Inaladores: São dispositivos médicos que permitem a administração do medicamento por via inalatória, geralmente para tratar problemas respiratórios.
6. Injeções: São formas de dosagem injetável, onde o medicamento é administrado diretamente no corpo através de uma agulha. As injeções podem ser intravenosas (no sangue), intramusculares (no músculo) ou subcutâneas (abaixo da pele).

A forma de dosagem adequada depende do tipo de medicamento, da dose necessária, da via de administração preferida e das condições clínicas do paciente.

Na medicina, "blogging" não tem uma definição específica, pois é um termo da área de tecnologia e comunicação. No entanto, o ato de manter um blog ou diário online pode ser usado por profissionais médicos como uma ferramenta de comunicação para compartilhar informações e conhecimentos sobre saúde e medicina com o público em geral. Isso pode ajudar a promover a alfabetização em saúde, melhorar a compreensão do paciente sobre sua condição de saúde e encorajar a tomada de decisões informadas sobre a saúde. Além disso, os blogs médicos podem ser usados para fins educacionais, como ensinar conceitos médicos complexos de uma maneira mais acessível e interativa.

Excipients são ingredientes inativos que são adicionados a medicamentos e suplementos dietéticos. Eles desempenham um papel importante na formação, entrega e estabilidade da formulação do medicamento. Exemplos comuns de excipientes incluem aglomerantes, diluentes, corantes, sabores e revestimentos. Embora os excipientes não tenham efeitos terapêuticos diretos, eles podem afetar a biodisponibilidade, a velocidade de liberação e a estabilidade do medicamento ativo. Alguns indivíduos podem ser sensíveis ou alérgicos a determinados excipientes, o que pode causar reações adversas. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes dos excipientes presentes em formulações medicamentosas ao prescribirem e administrarem medicamentos a pacientes, especialmente aqueles com histórico de alergias ou sensibilidades.

A química farmacêutica é uma ciência interdisciplinar que se concentra no estudo das interações químicas entre os produtos químicos naturais e sintéticos e sistemas biológicos, com o objetivo de desenvolver medicamentos e outras terapias efetivas. Ela combina conhecimentos de química orgânica, bioquímica, físico-química e farmacologia para compreender como as drogas são absorvidas, distribuídas, metabolizadas e excretadas no corpo humano (farmacocinética), bem como como elas se ligam a alvos moleculares específicos e modulam suas funções (farmacodinâmica).

A química farmacêutica desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de novos medicamentos, desde o design e síntese de compostos candidatos a drogas até a avaliação preclínica e clínica da sua segurança e eficácia. Além disso, ela também pode ser aplicada em áreas como a formulação farmacêutica, que lida com o desenvolvimento de formas adequadas para a administração de medicamentos, e na química analítica, que é usada para detectar, quantificar e caracterizar drogas e seus metabólitos no corpo humano.

Em termos médicos, a "composição de medicamentos" refere-se à descrição detalhada da forma como um medicamento é produzido, especificando todos os ingredientes activos e inactivos que o compõem, assim como as respectivas quantidades.

Esta informação é essencial para garantir a qualidade, segurança e eficácia do medicamento, uma vez que permite conhecer exatamente os componentes presentes no mesmo e a sua concentração. Assim, é possível prever as suas interacções farmacológicas, determinar as doses adequadas e identificar quaisquer potenciais reacções adversas ou contraindicações.

A composição de medicamentos é normalmente expressa por meio de uma lista de ingredientes, geralmente designada por "composição qualitativa e quantitativa dos excipientes", que inclui:

1. Princípios activos: substâncias químicas responsáveis pela acção farmacológica do medicamento, ou seja, aquelas que provocam a resposta terapêutica desejada no organismo.
2. Excipientes: outras substâncias presentes na formulação do medicamento, sem qualquer actividade farmacológica significativa, mas que desempenham funções importantes, como facilitar a administração (por exemplo, adicionando aroma ou cor), garantir a estabilidade do princípio activo, controlar a libertação gradual do medicamento no organismo ou proteger o medicamento de possíveis contaminantes.

A informação relativa à composição dos medicamentos é geralmente fornecida nos prospectos ou folhetos informativos que acompanham os medicamentos, bem como nas bases de dados e catálogos especializados em produtos farmacêuticos.

Em termos médicos, a "Tecnologia Educacional" não é um conceito amplamente discutido ou definido. No entanto, em um contexto mais geral, a tecnologia educacional refere-se ao uso de recursos tecnológicos, como computadores, softwares educacionais, dispositivos móveis e plataformas de aprendizagem online, para melhorar o processo de ensino e aprendizagem.

Essa abordagem pode ser aplicada em diferentes contextos, incluindo a formação médica e de saúde, onde a tecnologia educacional pode ser usada para complementar ou reforçar os métodos tradicionais de ensino, oferecendo recursos interativos e imersivos que possam ajudar a melhorar a compreensão e a retenção dos conteúdos por parte dos estudantes.

Alguns exemplos de tecnologia educacional aplicada à formação médica incluem simulações clínicas interativas, treinamentos em realidade virtual, recursos de aprendizagem baseados em jogos e ferramentas de colaboração online que permitem a comunicação e o compartilhamento de conhecimentos entre professores e alunos.

... cefaleia histamínica ou cefaleia em salvas), consideradas "uma das piores síndromes de dor que afetam a humanidade." Em um ... cefaleia histamínica)-também ressaltou-se que a dosagem eficaz é subhalucinógena, ou seja, em tão pouca quantidade que o ... mais da metade dos pacientes com cefaleia histamínica confirmaram que a psilocibina abortou so ataque de dores; a grande ... Recentes pesquisas têm encontrados efeitos potenciais promissores para utilização da psilocibina e LSD sobre cefaleia em salvas ...
... "cefaleia histamínica", "neuralgia petrosal", "neuralgia do esfenopalatino", "neuralgia do vidiano", "neuralgia do Sluder", " ... A dor da CES é tremendamente maior que qualquer outro tipo de cefaleia, incluindo enxaqueca severa. O termo "dor de cabeça" não ... As reais causas da cefaleia em salvas (CES) ainda são desconhecidas, mas, de acordo com alguns estudos, os padrões das crises, ... Consultado em 8 de abril de 2021 «Dor de Cabeça do Macho (Em Salvas)». Sociedade Brasileira da Cefaleia. 26 de janeiro de 2017 ...
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Experimentos in vitro e in vivo da potência anti-histamínica dos isômeros opticamente ativos da clorfeniramina demonstraram que ... Hipotensão arterial; cefaleia; taquicardia.. Gerais devido o uso de antialérgico. Urticária; prurido; erupções na pele; ...
Fadiga, boca seca e cefaleia (dor de cabeça).. Muito raros (ocorrem em até 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): ... Além da atividade anti-histamínica, a Desloratadina (substância ativa) tem demonstrado atividades antialérgica e anti- ... A Desloratadina (substância ativa) tem demonstrado atividades antialérgica, anti-histamínica e antiinflamatória. ... à terapia anti-histamínica, receberam uma dose diária de 1 mg (6 a 11 meses de idade), 1,25 mg (1 a 5 anos de idade) ou 2,5 mg ...
Além da atividade anti-histamínica, a desloratadina tem demonstrado uma atividade antialérgica e anti-inflamatória em vários ... boca seca e cefaleia (dor de cabeça) foram reportados mais frequentemente que com os comprimidos de placebo. ... A desloratadina tem demonstrado atividade antialérgica, anti-histamínica e anti-inflamatória.. ... à terapia anti-histamínica, receberam uma dose diária de 1 mg (6 a 11 meses de idade), 1,25 mg (1 a 5 anos de idade) ou 2,5 mg ...
Como qualquer substancia anti-histamínica (antialérgico), possui algumas propriedades especificas e, portanto, deve ser usado ... cefaleia (dor de cabeça), sensação de opressão no peito e formigamento. ...
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OCASIONAIS: VERTIGENS, CEFALEIA E PARESTESIA. RARA: CRISES CONVULSIVAS. CASOS ISOLADOS: ALTERAÇÕES NO EEG, MIOCLONIA, SINTOMAS ... anti-histamínica, anticolinérgica e bloqueadora do receptor serotonérgico (5-HT). Contudo, acredita-se que a principal ...
A atividade anti-histamínica e o perfil de dose-resposta da Loratadina (substância ativa) foram avaliados em estudos de ... Cefaleia foi a reação adversa mais frequentemente relatada, ocorrendo aproximadamente na mesma frequência que no grupo do ... cefaleia (3%) e boca seca (3%). Essas reações, entretanto, também ocorreram nos grupos placebo e dos comparativos, ... à droga relatadas foram soluços e cefaleia32. ...

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