Inflamação dos tecidos conjuntivos frouxos em torno da ÓRBITA (estrutura óssea em torno do globo ocular). É caracterizada por DOR, EDEMA da CONJUNTIVA, inchaço das PÁLPEBRAS, EXOFTALMIA, movimento limitado do olho e perda da visão.
Inflamação supurativa, aguda e difusa do tecido conjuntivo frouxo, particularmente do tecido subcutâneo profundo e, às vezes, do músculo, que geralmente se vê como resultado da infecção de uma ferida, úlcera ou outras lesões de pele.
Doenças da órbita óssea e seus conteúdos, exceto o globo ocular.
Lesão inflamatória não específica semelhante a tumor da ÓRBITA do olho. É geralmente composta de LINFÓCITOS maduros, PLASMÓCITOS, MACRÓFAGOS, LEUCÓCITOS com graus variáveis de FIBROSE. Pseudotumores orbitários são com frequência associados com inflamação dos músculos extraoculares (MIOSITE ORBITAL) ou inflamação das glândulas lacrimais (DACRIOCISTITE).
Neoplasias da órbita óssea e conteúdos com exceção do globo ocular.
Inflamação da MUCOSA NASAL em um ou mais dos SEIOS PARANASAIS.
Inflamação da MUCOSA NASAL no SEIO ESFENOIDAL. A sinusite esfenoidal isolada é incomum. Geralmente ocorre em conjunção com outra sinusite paranasal.
Acúmulo de material purulento em tecidos, órgãos ou espaços circunscritos, normalmente associado com sinais de infecção.
Cavidade óssea que segura o globo ocular e seus tecidos associados e apêndices.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Fraturas dos ossos da órbita, que incluem partes dos ossos frontal, etmoidal, lacrimal e esfenoide no maxilar e zigoma.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Ruminantes da família Bovidae que compreende os Bubalus arnee e Syncerus caffer. Este conceito é diferenciado de BISON, que se refere aos Bison bison e Bison bonasus.

Celulite orbitária é uma infecção aguda do tecido mole da órbita ocular, que geralmente é causada por bactérias. Essa condição pode ser classificada como uma emergência médica, pois pode resultar em complicações graves, incluindo perda de visão e outras sequelas permanentes, se não for tratada adequadamente e rapidamente.

A celulite orbitária geralmente afeta crianças e indivíduos com sistemas imunológicos debilitados, mas também pode ocorrer em pessoas saudáveis. Os sintomas podem incluir inchaço, vermelhidão, calor, dor e sensibilidade na região orbitária, além de sinais gerais de infecção sistêmica, como febre e mal-estar geral.

O tratamento da celulite orbitária geralmente consiste em antibióticos administrados por via intravenosa, para combater a infecção. Em alguns casos, pode ser necessário realizar um procedimento cirúrgico para drenar o pus e aliviar a pressão sobre os tecidos orbitais. A recuperação geralmente leva algumas semanas, dependendo da gravidade da infecção e da resposta ao tratamento.

É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de celulite orbitária, pois a condição pode piorar rapidamente e causar complicações graves.

Celulite é um termo popularmente usado para se referir à aparência da pele com aspecto acidentado e com a presença de "côdeas" ou "dimples", especialmente na região dos glúteos e coxas. No entanto, é importante ressaltar que a celulite não é considerada uma condição médica ou um distúrbio do tecido adiposo.

Do ponto de vista médico, a celulite refere-se a uma infecção bacteriana do tecido subcutâneo, geralmente causada por Streptococcus pyogenes ou Staphylococcus aureus. Essa infecção pode resultar em vermelhidão, calor, dor, inchaço e outros sinais de inflamação na pele.

No entanto, o termo "celulite" é frequentemente mal utilizado para descrever a aparência da pele com aspecto acidentado, que é mais tecnicamente conhecido como lipodistrofia gineoides ou dérmica, uma condição normal e benigna que afeta principalmente mulheres. Essa condição ocorre devido à interação entre o tecido adiposo, a pele e as fibras que sustentam a pele (fibrose septal), levando à formação de "côdeas" ou "dimples". A gravidade e a aparência da celulite podem ser influenciadas por vários fatores, como genética, idade, hormônios, estilo de vida e distribuição de gordura.

As doenças orbitárias referem-se a um grupo de condições que afetam a órbita, a cavidade em forma de pirâmide situada na face na qual o olho está localizado. Essas doenças podem ser classificadas como inflamatórias, tumorais, degenerativas, congênitas ou traumáticas.

Exemplos de doenças orbitárias incluem:

1. Tiroidite de Riedel: uma forma rara de tiroidite que pode se espalhar para a órbita e comprimir o olho.
2. Orbitopatia de Graves: uma complicação da doença de Graves, um distúrbio autoimune que afeta a glândula tireoide, causando inflamação e inchaço da órbita.
3. Neuroma acústico: um tumor benigno que se desenvolve no nervo auditivo e pode crescer para dentro da órbita, comprimindo o olho.
4. Esclerose orbitária: uma doença degenerativa que causa endurecimento e cicatrizamento dos tecidos moles da órbita.
5. Exoftalmia: protrusão ou "olhos saltantes" do olho para fora da órbita, que pode ser causada por várias condições, incluindo a doença de Graves e tumores orbitários.
6. Trauma orbital: lesões na órbita causadas por ferimentos físicos, como contusões ou fraturas ósseas.
7. Doenças congênitas da órbita: anomalias presentes desde o nascimento que afetam a forma e a função da órbita, como craniosinostose e displasia orbitária.

O tratamento das doenças orbitárias depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, radiação, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

O pseudotumor orbitário, também conhecido como pseudotumor cerebral orbitário ou idiopática orbital inflamatória, é uma condição inflamatória não infecciosa que afeta os tecidos moles da órbita ocular. Essa inflamação pode causar inchaço e dor ao redor do olho, além de possíveis problemas visuais.

A causa exata desse distúrbio ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta autoimune ou a um processo inflamatório idiopático. Em alguns casos, pode ser associado a outras condições sistêmicas, como doenças reumatológicas ou infecções.

Os sintomas mais comuns do pseudotumor orbitário incluem:

1. Inchaço e edema periorbital (ao redor do olho)
2. Dor ocular
3. Proptose (olho protuberante)
4. Diplopia (visão dupla)
5. Limitação do movimento ocular
6. Dor na região da têmpora (à frente e acima da orelha)
7. Possíveis problemas visuais, como diminuição da agudeza visual ou campo visual restrito

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) da órbita, que mostram evidências de inflamação e inchaço dos tecidos moles orbitais. O tratamento geralmente consiste em corticosteroides sistêmicos ou locais, alongados no tempo, para controlar a inflamação e fornecer alívio sintomático. Em casos refratários ao tratamento medicamentoso, podem ser consideradas outras opções terapêuticas, como imunossupressores ou cirurgia.

Neoplasias orbitárias referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido dentro ou ao redor da órbita, que é a cavidade óssea que abriga o olho. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias orbitárias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ainda assim causar problemas, especialmente se estiverem pressionando contra o olho ou outros tecidos circundantes. Algumas neoplasias orbitárias benignas incluem hemangiomas, linfangiomas e neurofibromas.

As neoplasias orbitárias malignas, por outro lado, têm o potencial de se espalhar para outras partes do corpo e podem crescer rapidamente. Eles geralmente causam sintomas graves, como perda de visão, proptose (olho protuberante), dor e inflamação. Algumas neoplasias orbitárias malignas comuns incluem adenocarcinoma, sarcoma e linfoma.

O tratamento para as neoplasias orbitárias depende do tipo, tamanho, localização e extensão da lesão, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser o curso de ação recomendado, especialmente se a lesão estiver crescendo lentamente e não estiver causando sintomas graves.

Sinusite é a inflamação e infecção dos seios paranasais, que são cavidades hinchadas localizadas em torno do nariz. Geralmente, é causada por um vírus, bacterias ou fungos e pode ocorrer como uma complicação de um resfriado comum, gripe ou alergia.

Existem quatro pares de seios paranasais: frontal, maxilar, étmoides e esfenoides. Normalmente, esses seios estão cheios de ar, mas quando infectados ou inflamados, eles podem encher com líquido ou pus, causando dor, congestionamento nasal, pressão facial e outros sintomas desagradáveis.

A sinusite pode ser aguda ou crônica, dependendo da duração dos sintomas. A forma aguda geralmente dura menos de quatro semanas e costuma melhorar com o tratamento adequado, enquanto a forma crônica persiste por mais de 12 semanas, apesar do tratamento.

Além dos sintomas mencionados anteriormente, a sinusite crônica pode também causar dificuldades na respiração pela nariz, perda de paladar e olfato, tosse, mal-estar geral e, em casos graves, complicações como meningite ou abscesso cerebral.

O tratamento para a sinusite inclui medidas de alívio simples, como descanso, hidratação e uso de compressas quentes, além de remédios para aliviar os sintomas, como descongestionantes, antinflamatórios e analgésicos. Em casos mais graves ou persistentes, antibióticos, corticosteroides ou cirurgia podem ser necessários. É importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem por mais de uma semana ou piorarem.

A sinusite esfenoidal é uma inflamação dos seios esfenoidais, que são cavidades localizadas nas ossas do crânio atrás das orbitas (olhos). Embora menos comum do que outros tipos de sinusite, a sinusite esfenoidal pode ser causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos.

Os sintomas podem incluir:

* Dor de cabeça ou pressão na região posterior da cabeça e face (acima do pescoço)
* Dor nos olhos, especialmente quando se move o olhar para cima ou para os lados
* Visão dupla ou alteração da visão
* Dor no topo do crânio ou nas áreas dos dentes superiores
* Secessão nasal
* Congestão nasal
* Tosse
* Dor de garganta
* Febre e fadiga

A sinusite esfenoidal pode ser difícil de diagnosticar, pois os sintomas podem ser semelhantes a outras condições médicas, como doenças cerebrais ou dos olhos. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM).

O tratamento da sinusite esfenoidal depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), irrigação nasal com solução salina ou, em casos graves, cirurgia. É importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem por mais de uma semana ou se houver sinais de complicações, como febre alta, rigidez no pescoço ou confusão mental.

Um abscesso é uma acumulação de pus formada em resposta a uma infecção bacteriana ou por outros microrganismos patogênicos. Ele geralmente é circundado por tecido inflamado e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Os abscessos podem variar em tamanho, desde pequenos pontos até órgãos inteiros.

Os sinais e sintomas comuns de um abscesso incluem:

* Rubor (vermelhidão) e calor na área afetada
* Dor e sensibilidade ao toque
* Inchaço ou tumefação
* Pele avermelhada, quente e inchada
* Possível presença de pus, que pode ser liberado através de uma abertura na pele (drenagem)

O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção e possivelmente drenagem cirúrgica se o abscesso for grande ou profundo. É importante procurar atendimento médico se suspeitar de um abscesso, pois ele pode se espalhar e causar complicações graves se não for tratado adequadamente.

Em medicina, especificamente em oftalmologia (a especialidade médica que estuda e trata as condições relacionadas aos olhos), a palavra "órbita" refere-se à cavidade esquelética do crânio onde o globo ocular (olho) está localizado. A órbita é formada por vários ossos que incluem o frontal, maxilar superior, zigomático, palatino, etmoides e esphenóide. Além de abrigar o olho, a órbita também contém outras estruturas como músculos, nervos, vasos sanguíneos, glandulas lacrimais (que produzem as lagrimas) e tecido adiposo (gordura).

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

As fraturas orbitárias referem-se a fracturas ou quebras nos ossos que formam a órbita, que é a cavidade na face em que o olho está localizado. Esses ossos incluem o frontal, maxilar superior, etmoides e palatino. Essas fraturas podem ocorrer devido a um trauma facial sério, como resultado de um acidente de carro ou uma queda grave.

Existem dois tipos principais de fraturas orbitárias: fraturas diretas e indiretas. As fraturas diretas ocorrem quando há trauma direto à órbita, geralmente causado por um objeto que atinge o olho ou a face. Já as fraturas indiretas são mais comuns e ocorrem quando há uma força forte aplicada na região da face, como em um golpe no olho ou no nariz, o que causa a compressão da órbita e a fractura dos ossos.

As fraturas orbitárias podem causar diversos sintomas, tais como:

* Inchaço e hematoma na região do olho afetado;
* Dor e sensibilidade na região da face;
* Dificuldade em movimentar o olho ou os olhos;
* Visão dupla ou alteração na visão;
* Sangramento na parte branca do olho (conjuntiva);
* Nistagmo (movimentos involuntários dos olhos).

O tratamento das fraturas orbitárias depende da gravidade da lesão e dos sintomas presentes. Em alguns casos, o tratamento pode ser conservador, com repouso, compressas frias e analgésicos. No entanto, em casos graves, pode ser necessário cirurgia para reparar os ossos fracturados e prevenir complicações, como a cegueira ou danos nos nervos faciais.

Portanto, é importante procurar atendimento médico imediatamente em caso de suspeita de fratura orbitária, especialmente se houver sinais de comprometimento da visão ou dos nervos faciais.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A palavra "búfalos" geralmente se refere a dois animais diferentes: o búfalo-africano (Syncerus caffer) e o búfalo-asiático ou búfalo-d'água (Bubalus bubalis).

1. Búfalo-africano: É um grande mamífero ruminante da família Bovidae, nativo da África subsariana. Existem cinco subespécies de búfalos africanos, incluindo o búfalo-café (S. caffer caffer), que é a maior e mais forte delas. Os búfalos africanos são conhecidos por suas poderosas construções e habilidades de natação. Eles vivem em savanas, pastagens e florestas úmidas, geralmente próximo a fontes de água. Os búfalos africanos são herbívoros e se alimentam principalmente de gramíneas. Eles podem ser perigosos para os humanos, especialmente quando feridos ou acorrentados.

2. Búfalo-asiático ou búfalo-d'água: É um grande mamífero ruminante da família Bovidae, nativo do sul e sudeste asiático. Eles são domesticados há milhares de anos e usados para o trabalho e a produção de leite e carne. O búfalo-asiático é um excelente nadador e pode ser encontrado em habitats úmidos, como pântanos, rios e lagos. Eles são herbívoros e se alimentam principalmente de pastagens aquáticas e vegetação ribeirinha. Os búfalos asiáticos domesticados geralmente são dóceis e cooperativos, mas os búfalos selvagens podem ser perigosos para os humanos quando provocados ou assustados.

Em resumo, tanto o búfalo africano quanto o asiático são animais grandes e fortes que desempenham papéis importantes em seus ecossistemas. No entanto, eles também podem ser perigosos para os humanos se não forem tratados com respeito e cautela.

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  • sinusite) separadas da órbita apenas por uma barreira óssea fina, a infecção orbitária pode ser extensa e grave. (msdmanuals.com)
  • A região orbitária pode ser acometida por uma série de afecções que variam desde alterações estruturais, neoplásicas, inflamatórias e traumáticas. (cibersaude.com.br)
  • A celulite é mais comum em mulheres do que em homens e pode ser influenciada por fatores como genética, dieta, níveis de atividade física e hormonal. (4-skin.net)
  • Os principais locais da face onde pode ser utilizado são a região frontal (testa), a glabela (entre os supercílios) e região peri-orbitária ("pés de galinha"), mas também pode ser utilizado no terço inferior da face (rugas ao redor da boca e queixo) e no pescoço. (fitbodyestetica.com.br)
  • A penetração de corpos estranhos na cavidade orbitária normalmente ocorre pelo trauma direto e penetrante. (bvsalud.org)
  • A paciente evoluiu com celulite orbitária refratária à antibioticoterapia e perda da acuidade visual do olho esquerdo. (bvsalud.org)
  • Um exemplo nesta categoria médica é a celulite ocular, celulite no olho, celulite ocular orbitária ou celulite periorbitária como também é conhecida, que consiste numa infeção bacteriana que afeta os tecidos ao redor do olho, incluindo as pálpebras, a órbita ocular e os músculos oculares. (4-skin.net)
  • Celulite orbitária é uma doença infecciosa grave dos tecidos moles que rodeiam a órbita ocular. (wikipedia.org)
  • Embora geralmente não seja uma condição médica grave, muitas pessoas procuram tratamentos estéticos para reduzir a aparência da celulite, como massagens , cremes, procedimentos a laser ou cirurgias. (4-skin.net)
  • A celulite pré-septal normalmente começa superficialmente ao septo orbital, a lâmina membranosa que se estende da borda orbital até as pálpebras superior e inferior. (msdmanuals.com)
  • Celulite orbital é mais frequentemente causada pela extensão da infecção dos seios adjacentes, especialmente do seio etmoidal. (msdmanuals.com)
  • Fungos são patógenos incomuns, causando celulite orbital em pacientes diabéticos ou naqueles imunossuprimidos. (msdmanuals.com)
  • Doença causa infecção nos tecidos moles da região orbital e pode se espalhar para os tecidos cerebrais" Redação Celulite orbitária é uma infecção potencialmente perigosa que atinge os tecidos moles da órbita posterior ao septo orbital. (noticiacapixaba.com)
  • O que é uma celulite infecciosa ou inflamatória? (4-skin.net)
  • A celulite infecciosa é uma infecção bacteriana da pele e tecidos subcutâneos que causa inflamação, vermelhidão, calor e dor localizada. (4-skin.net)
  • A celulite infecciosa, ou celulite bacteriana, é uma infecção das camadas mais profundas da pele, que pode se desenvolver em pessoas com cortes ou doenças de pele, causando sintomas como vermelhidão intensa, dor e inchaço. (4-skin.net)
  • Ao contrário da popular celulite, a celulite infecciosa pode causar graves complicações como septicemia. (4-skin.net)
  • Menos comumente, a celulite orbitária é causada por infecção direta por trauma concomitante (p. ex. (msdmanuals.com)
  • A celulite bacteriana é uma infeção da pele e tecidos subcutâneos causada por bactérias, geralmente estafilococos ou estreptococos. (4-skin.net)
  • A celulite orbitária normalmente começa profunda ao septo orbitário. (msdmanuals.com)
  • na celulite orbitária também é possível haver febre, exoftalmia, mal-estar, limitação da mobilidade ocular e perda da visão. (msdmanuals.com)
  • A presença de corpos estranhos na cavidade orbitária pode resultar em celulites orbitárias, lesões oculares, lesões cutâneas adjacentes, amaurose, perda parcial da acuidade visual, entre outras complicações. (bvsalud.org)
  • De um modo geral, a presença de corpos estranhos na cavidade orbitária se dá em decorrência do trauma direto e penetrante, podendo resultar em celulites orbitárias, lesões oculares, abscessos intracranianos, amaurose, perda parcial da acuidade visual ou até mesmo a morte em função da contiguidade dessa cavidade com a cavidade craniana. (bvsalud.org)
  • Celulite é uma condição estética que afeta a pele, causando o aparecimento de irregularidades, como covinhas e ondulações, geralmente nas áreas das pernas, coxas, nádegas, barriga e braços. (4-skin.net)
  • Este artigo tem como objetivo descrever e sistematizar as diversas formas de apresentação da doença orbitária, para facilitar o diagnóstico e a orientação terapêutica. (cibersaude.com.br)
  • Nas erisipelas da face a infeção pode ter diversas origens, tais como a presença de um abcesso ou furúnculo manipulado ou superposição de infecção bacteriana de lesões herpéticas, eczema, piercings e, nos casos específicos de localização periorbitárias ou orbitária, a existência de ferida traumática, infeção do trato respiratório superior ou, mais raramente, a bacteremia. (bvs.br)
  • 9 A presença de fragmentos metálicos, vidro e madeira é bastante frequente, sendo a inspeção e a palpação do globo ocular e da cavidade orbitária de suma importância na avaliação primária dessas lesões. (bvsalud.org)
  • A celulite é uma condição estética que afeta muitas pessoas, e embora não cause problemas de saúde, pode afetar a autoestima e a confiança de uma pessoa. (4-skin.net)