Qualquer crescimento duro, áspero, como uma verruga ou calo.
Lesões esbranquiçadas ou rosadas nos braços, mãos, face ou couro cabeludo que surgem de DANO AO DNA nos QUERATINÓCITOS das áreas expostas. São consideradas lesões precursoras de CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS.
Poromas écrinos, benignos, que se apresentam como múltiplas placas de coloração marrom a preta, ovais, localizadas principalmente no peito e costas. A idade de início normalmente ocorre na quarta e quinta décadas de vida.
Transtorno de pele autossômico herdado de forma dominante caracterizado por pápulas verrugosas malcheirosas que coalescem em placas. É causado por mutações no gene ATP2A2 que codifica a proteína SERCA2, uma das ATPASES TRANSPORTADORAS DE CÁLCIO DO RETÍCULO SARCOPLASMÁTICO. Esta afecção é semelhante clínica e histologicamente ao PÊNFIGO FAMILIAR BENIGNO, outra doença de pele autossômica dominante. Ambas as doenças possuem bombas de cálcio defeituosas (ATPASES TRANSPORTADORAS DE CÁLCIO) e junções de adesão desmossomais instáveis (DESMOSSOMOS) entre os QUERATINÓCITOS.
Dermatoses faciais referem-se a um grupo diversificado de condições dermatológicas que predominantemente afetam a região facial, causando sintomas como eritema, descamação, vesículas, pápulas e/ou pústulas.
Placa em crostas ou escamosa vermelha, não elevada, progressiva e persistente que se deve a um carcinoma intradérmico e é potencialmente maligna. Células escamosas atípicas proliferam através de toda a espessura da epiderme. As lesões podem ocorrer em qualquer lugar da superfície da pele ou sobre as superfícies mucosas. A causa mais frequentemente encontrada são compostos de arsênico trivalente. Congelamento, cauterização ou coagulação diatérmica são frequentemente efetivos como tratamento.
Grupo de transtornos principalmente hereditários, caracterizados por engrossamento das palmas e solas das mãos e pés, como resultado da formação excessiva de queratina, levando à hipertrofia do estrato corneano (hiperceratose).
Lesão epitelial não neoplástica, benigna, normalmente autolimitante; bem semelhante, clinica e histopatologicamente, ao carcinoma de célula escamoso. Ocorre nas formas eruptiva, múltipla e solitária. As formas solitária e múltipla ocorrem em áreas expostas à luz solar e são idênticas histologicamente; afetam principalmente homens brancos. A forma eruptiva normalmente envolve ambos os sexos e surge como uma erupção papular generalizada.
Respostas anormais à luz solar ou luz artificial, devido à reatividade extrema de moléculas absorvedoras de luz nos tecidos. Refere-se quase que exclusivamente à fotossensibilidade cutânea, incluindo queimadura solar, reações devido à exposição prolongada repetida na ausência de fatores fotossensibilizantes, e reações que necessitam de fatores fotossensibilizantes, como agentes fotossensibilizantes e determinadas doenças. Com referência restrita ao tecido cutâneo, não inclui fotossensibilidade dos olhos à luz, como na fotofobia ou epilepsia fotossensível.
Linhas curvas de cabelos localizadas nas bordas superiores das cavidades orbitárias.
Tumores ou câncer da PELE.
Neoplasia maligna de pele que raramente metastatiza, mas tem capacidade de invasão e destruição local. É clinicamente dividido nos tipos: nodular, esclerodermiforme, tipo morfeia e tipo superficial (pagetoide). Desenvolvem-se em pele pilosa, mais comumente em áreas expostas ao sol. Aproximadamente 85 por cento são encontrados na área da cabeça e do pescoço e os 15 por cento remanescentes, no tronco e membros. (De DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p1471)
Afecções nas quais ocorre dano histológico à epiderme inferior, juntamente com um infiltrado inflamatório crônico agrupado na derme papilar, prejudicando a interface entre a epiderme e a derme. O LÍQUEN PLANO é o protótipo de todas as erupções liquenoides. (Tradução livre do original: Rook et al., Textbook of Dermatology, 4th ed, p398)
Doença prurítica, inflamatória, da pele e mucosas, podendo ser tanto generalizada como localizada. É caracterizada por pápulas planas, púrpuras distintas, que possuem uma predileção pelo tronco e superfícies das curvas. As lesões podem ser discretas ou unir-se para formar placas. Histologicamente, há um padrão tipo "dente serrado" de hiperplasia epidérmica e alteração vacuolar da camada basal da epiderme, juntamente com um infiltrado inflamatório dérmico superior intenso, composto predominantemente por células-T. A etiologia é desconhecida.
Dermatoses do couro cabeludo referem-se a um grupo diversificado de condições dermatológicas que afetam especificamente a região capilar, podendo causar sintomas como coceira, vermelhidão, escamação, inflamação e perda de cabelo.
Várias misturas de gorduras, ceras, óleos animais e vegetais, e hidrocarbonetos sólidos e líquidos; veículos para substâncias medicinais dirigidos para aplicação externa; há quatro classes: com base de hidrocarboneto, de absorção, de água removível e solúvel em água; muitas são também emolientes.
Persistência dos núcleos dos queratinócitos dentro do estrato córneo da pele. É uma condição normal do epitélio da mucosa verdadeira da boca e vagina. (Dorland, 28a ed)
Lesão em forma de mancha branca (encontrada na MEMBRANA MUCOSA) que não pode ser raspada. Leucoplasia geralmente é considerada uma condição pré-cancerosa, entretanto seu aspecto também pode resultar de várias DOENÇAS HEREDITÁRIAS.
Carcinoma derivado de células epiteliais escamosas (ver CÉLULAS EPITELIAIS). Também pode ocorrer em áreas em que o epitélio glandular ou colunar estejam normalmente presentes. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Substâncias que amaciam, separam, e causam a descamação do epitélio corneificado ou da camada córnea da pele. São usados para expor os micélios de fungos infectantes ou para tratar calos, verrugas, e algumas outras doenças de pele.
Dermatopatias referem-se a condições ou doenças da pele que envolvem alterações microscópicas nos tecidos, geralmente diagnosticadas por meio de biópsia e exame histopatológico.
Irradiação diretamente do sol.
Sistema coloidal de hidrocarbonetos semissólidos obtidos a partir do PETRÓLEO. É utilizado como base para unguentos, como protetor tópico e lubrificante.
Placa branca vista na mucosa oral. É considerada uma afecção pré-maligna e frequentemente é induzida por tabaco. Quando há evidência de que o vírus Epstein-Barr está presente, a afecção é chamada de LEUCOPLASIA PILOSA.
Transtornos associados com exposição aguda ou crônica a compostos contendo ARSÊNICO (ARSENICAIS) que podem ser fatais. A ingestão oral aguda está associada com sintomas gastrintestinais e uma encefalopatia que pode se manifestar por ATAQUES, alterações do estado mental, e COMA. A exposição crônica está associada com irritação da mucosa, erupções descamantes, mialgias, neuropatia periférica e linhas brancas transversas (Mees) nas unhas dos dedos.
As doenças da túnica conjuntiva referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a membrana conjuntival, incluindo inflamação, infeções, tumores e outras anormalidades estruturais.
Retinoide oral eficaz no tratamento da psoríase. É o principal metabólito do ETRETINATO com a vantagem de possuir uma meia-vida muito menor que o etretinato.
Doenças cutâneas com um componente genético, sendo normalmente o resultado de vários erros inatos do metabolismo.
Forma mais comum de ICTIOSE caracterizada por proeminente escamação, especialmente nas superfícies externas das extremidades. É herdada como caráter autossômico dominante.
Pigmentação excessiva da pele, normalmente como resultado da melanização aumentada da epiderme ou derme, a hipermelanose. A hiperpigmentação pode ser localizada ou generalizada. A afecção pode surgir da exposição à luz, produtos químicos, outras substâncias ou de um desequilíbrio metabólico primário.
Composto produzido da succinil-CoA e GLICINA como um intermediário na síntese da heme. É utilizado em FOTOQUIMIOTERAPIA na CERATOSE ACTÍNICA.
Relativo a um processo patológico que tende a tornar-se maligno. (Dorland, 28a ed)
Fármacos usados para o tratamento ou prevenção de afecções cutâneas ou para o cuidado habitual com a pele.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Revestimento da CAVIDADE ORAL incluindo GENGIVA, PALATO, LÁBIO, BOCHECHA, soalho da boca e outras estruturas. A mucosa geralmente é um EPITÉLIO escamoso estratificado não queratinizado que reveste músculos, ossos ou glândulas, e podem mostrar graus variados de queratinizações em locais específicos.
Quinolinas substituídas em qualquer posição por um ou mais aminogrupos.
Terapia que utiliza agentes fotossensibilizantes orais ou tópicos, com subsequente exposição à luz.
Preparações semissólidas usadas topicamente para obtenção de efeitos emolientes protetores ou como veículo para administração local de medicamentos. As bases das pomadas são várias misturas de gorduras, ceras, óleos animais e vegetais, e hidrocarbonetos sólidos e líquidos.
Tumores ou proliferações epidérmicas benignas; algumas são de origem viral.
Ferramenta científica baseada na ULTRASSONOGRAFIA e utilizada não somente para a observação de microestrutura em amostras metálicas, mas também em tecidos vivos. Na aplicação biomédica, a velocidade de propagação acústica em tecidos normais e anormais pode ser quantificada para diferenciar a elasticidade tecidual e outras propriedades.
Coloração da pele.
Fármacos farmacologicamente inativos, porém, quando expostos à radiação ultravioleta ou à luz solar, são convertidos em seus metabólitos ativos; isso produz uma reação que beneficia o tecido doente. Esses compostos podem ser administrados tópica ou sistemicamente, sendo usados no tratamento da psoríase e de vários tipos de neoplasias.
Camada externa (não vascularizada) da pele. É composta (de dentro para fora) por cinco camadas de EPITÉLIO: camadas (estratos) basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea (da epiderme).
Células epidérmicas que sintetizam queratina, e que passam por transformações características durante sua movimentação em direção à superfície, saindo das camadas basais da epiderme até a camada queratinizada (córnea) da pele. Os estágios sucessivos de diferenciação dos queratinócitos que formam as camadas da epiderme são: célula basal, célula espinhosa e célula granulosa.
Elemento cinza brilhante cujo símbolo atômico é As, número atômico 33 e peso atômico 75. Ocorre em todo o universo, principalmente na forma de arsenietos metálicos. A maioria das formas são tóxicas. De acordo com o Quarto Relatório Anual sobre Carcinógenos (NTP 85-002, 1985), o arsênico e alguns de seus compostos tem sido listados como conhecidos carcinógenos. (Tradução livre do original: Merck Index, 11th ed)
Aplicação de preparações de droga às superfícies do corpo, especialmente na pele (ADMINISTRAÇÃO CUTÂNEA) ou nas mucosas. Este método de tratamento é usado para evitar efeitos colaterais sistêmicos quando doses altas são necessárias a uma área localizada ou como uma via alternativa de administração sistêmica, por exemplo, para evitar o processo hepático.
Parte do espectro da [radiação] eletromagnética imediatamente abaixo da faixa visível, e se estendendo para as frequências dos raios X. Os comprimentos de onda maiores (raios UV próximos, ou bióticos, ou vitais) são necessários à síntese endógena da vitamina D, sendo ainda chamados raios antirraquíticos; os comprimentos de onda menores, ionizantes (raios UV distantes, ou abióticos, ou incompatíveis com a vida) são viricidas, bactericidas, mutagênicos e carcinogênicos, sendo usados como desinfetantes.
Remoção e avaliação patológica de amostras, na forma de pequenos fragmentos de tecido do corpo vivo.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Compostos inorgânicos que contêm zinco como parte integral da molécula.
Manifestação de ROSÁCEA grave, resultando em aumento significante do nariz e ocorrendo principalmente em homens. É causada por hipertrofia das GLÂNDULAS SEBÁCEAS e TECIDO CONJUNTIVO subjacente. O nariz é avermelhado e marcado com TELANGIECTASIA.
Transtorno cutâneo principalmente de convexidades da parte central da FACE, como TESTA, BOCHECHA, NARIZ e QUEIXO. Caracteriza-se por RUBOR, ERITEMA, EDEMA, RINOFIMA, pápulas e sintomas oculares. Pode ocorrer em qualquer idade, porém sua manifestação é mais típica após os 30 anos de idade. Há vários tipos de rosáceas: eritematotelangiectásica, papulopustular, fimatosa e ocular. (Tradução livre do original: National Rosacea Society's Expert Committee on the Classification and Staging of Rosacea, J Am Acad Dermatol 2002; 46:584-7).
Atividades organizacionais anteriormente executadas internamente que são fornecidas por agentes externos.
Síndrome caracterizada pela tríade clínica de doença hepática crônica avançada, dilatação pulmonar vascular e oxigenação arterial reduzida (HIPOXEMIA) na ausência de doença cardiopulmonar intrínseca. Esta síndrome é comum em pacientes com CIRROSE HEPÁTICA ou HIPERTENSÃO PORTAL.
Órgãos formados por pequenas bolsas, localizados na DERME. Cada glândula apresenta um único ducto que emerge de um grupo de alvéolos ovais. Cada alvéolo é constituído por uma membrana basal transparente, encerrando células epiteliais. Os ductos da maior parte das glândulas sebáceas se abrem nos folículos pilosos, porém alguns se abrem na superfície da PELE. Glândulas sebáceas secretam SEBO.

Ceratose é um termo médico geral que se refere a um crescimento benigno (não canceroso) da pele que consiste em células escamosas anormais. Existem vários tipos de ceratoses, incluindo:

1. Ceratose seborreica: é a forma mais comum de ceratose e afeta geralmente pessoas acima de 40 anos. Essas lesões são geralmente pequenas, duras, e elevadas, com uma superfície escamosa que varia em cor do branco ao marrom-preto. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais frequentes no tronco e nas extremidades superiores.

2. Ceratose actínica: é causada por exposição prolongada aos raios ultravioletas do sol e geralmente afeta pessoas com mais de 40 anos. Essas lesões são geralmente planas, escamosas, e podem ser vermelhas ou marrons. Podem ocorrer em áreas expostas ao sol, como a face, as mãos, os braços e as pernas.

3. Ceratose piedra: é uma forma rara de ceratose que afeta crianças e jovens adultos. Essas lesões são pequenas, duras, e elevadas, com uma superfície escamosa que varia em cor do branco ao marrom-preto. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais frequentes no tronco e nas extremidades inferiores.

4. Ceratose adquirida: é uma forma rara de ceratose que afeta pessoas com mais de 50 anos. Essas lesões são geralmente planas, escamosas, e podem ser vermelhas ou marrons. Podem ocorrer em áreas expostas ao sol, como a face, as mãos, os braços e as pernas.

Em geral, as ceratoses são inofensivas e não precisam de tratamento, exceto por motivos estéticos ou se causarem irritação ou desconforto. O tratamento pode incluir a remoção cirúrgica, o congelamento com nitrogênio líquido ou o uso de cremes ou loções especializadas. É importante consultar um médico para determinar o melhor curso de ação.

Ceratose actínica é uma condição cutânea benigna e comum que é causada por exposição prolongada ao sol. Também é conhecida como queratose solar. A ceratose actínica geralmente aparece como manchas ou lesões escamosas, ásperas e descoloridas na pele, geralmente nas áreas expostas ao sol, como a face, o couro cabeludo, as orelhas, os braços e as mãos.

As lesões de ceratose actínica podem variar em tamanho e número e podem ser vermelhas, rosadas, marrons ou brancas. Em alguns casos, elas podem causar coceira, formigueiro ou outros sintomas desconfortáveis.

A ceratose actínica é mais comum em pessoas com mais de 40 anos e em indivíduos com pele clara e olhos claros. Embora a condição seja benigna, as lesões podem se tornar cancerosas e evoluir para um tipo raro de câncer de pele chamado carcinoma de células escamosas.

Por isso, é importante que as pessoas com ceratose actínica procuram atendimento médico regular e protejam a pele do sol usando protetores solares, roupas adequadas e chapéus para reduzir o risco de desenvolver câncer de pele. O tratamento da ceratose actínica pode incluir cremes ou pomadas prescritos, fototerapia, curetagem ou outros procedimentos cirúrgicos leves, dependendo da gravidade e extensão das lesões.

Ceratose Seborreica é uma condição cutânea benigna (não cancerosa) e comum que causa lesões elevadas, duras e crostosas na pele. Essas lesões geralmente são de cor marrom ou negras e podem ser acompanhadas por verrugas ou escamas brancas ou amareladas. A ceratose seborreica é mais comum em pessoas acima dos 40 anos de idade e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como rosto, pescoço, braços e tronco. Embora a causa exata da ceratose seborreica seja desconhecida, acredita-se que a exposição excessiva ao sol e o envelhecimento possam contribuir para seu desenvolvimento. A condição é geralmente inofensiva e não requer tratamento, exceto por razões estéticas ou se as lesões ficarem irritadas ou sangrarem. Em tais casos, a remoção pode ser realizada por meio de vários métodos, como crioterapia (congelamento com nitrogênio líquido), escisão cirúrgica ou laser.

A Doença de Darier, também conhecida como Kioster-Fleischer syndrome ou dermatose crista-papular queratoicas, é uma doença genética hereditária autossômica dominante da pele. A condição é causada por mutações no gene ATP2A2, que fornece instruções para a produção de uma proteína chamada sércia de cálcio pompa de retículo sarcoplasmático 2 (SERCA2). Essa proteína é responsável pelo transporte de cálcio no retículo sarcoplasmático, um orgânulo que armazena cálcio nas células.

A doença de Darier se manifesta clinicamente por lesões cutâneas características, como pápulas hiperqueratósicas e verrugosas, com uma superfície irregular e um aspecto "cobblestone". Essas lesões geralmente aparecem no rosto, pescoço, braços, tronco e região anogenital. Além disso, as unhas podem apresentar alterações como estrias transversais, depressões e fragilidade. Em alguns casos, pode haver comprometimento do sistema nervoso central, com convulsões e deterioração cognitiva.

A doença de Darier é geralmente diagnosticada clinicamente, mas a confirmação genética pode ser útil em casos duvidosos. O tratamento geralmente consiste em medidas de suporte, como hidratação da pele e proteção solar, além do uso de cremes e unguentos keratolíticos para reduzir a hiperqueratose. Em alguns casos, o uso de antibióticos tópicos ou sistêmicos pode ser necessário para tratar infecções secundárias. A fototerapia também pode ser uma opção terapêutica em alguns pacientes.

"Dermatoses faciais" é um termo genérico que se refere a uma variedade de condições dermatológicas que afetam a face. Isso pode incluir erupções cutâneas, inflamação, alterações na pigmentação e outros sintomas relacionados à pele. Exemplos comuns de dermatoses faciais incluem acne, rosácea, dermatite seborreica, psoríase, lúpus eritematoso sistêmico e outras doenças autoimunes que podem apresentar sinais e sintomas na pele facial.

A definição médica exata de "dermatoses faciais" pode variar, pois o termo é muitas vezes usado em um sentido amplo para descrever qualquer condição dermatológica que afete a face. Portanto, é importante consultar um especialista em doenças da pele (um dermatologista) para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado para qualquer dermatose facial suspeita.

A Doença de Bowen é um tipo raro e de crescimento lento de câncer de pele que geralmente se manifesta como uma lesão escamosa, verruciforme ou em placas vermelhas e squamosas, localizada predominantemente no tronco, membros ou região genital. Embora a doença possa ocorrer em qualquer idade, é mais comum em pessoas acima de 60 anos. A lesão cutânea geralmente permanece confinada à epiderme durante um longo período e raramente metastatiza. No entanto, quando a doença invade o derme subjacente, há um risco significativo de metástase para órgãos internos.

A causa exata da Doença de Bowen é desconhecida, mas fatores de risco incluem exposição excessiva ao sol, tabagismo, imunossupressão e infecção por papilomavírus humano (HPV). O diagnóstico geralmente é confirmado por biópsia da lesão cutânea. O tratamento pode incluir escisão cirúrgica, crioterapia, terapia fotodinâmica, imiquimod tópico ou radioterapia. A prevenção inclui a proteção contra a exposição excessiva ao sol e o abandono do tabagismo.

Ceratodermia palmar e plantar é uma condição rara e geralmente hereditária da pele que afeta as palmas das mãos e as solas dos pés. A palavra "ceratodermia" vem do grego "kerato," significando "córnea" ou "duro como o couro", e "derma," significando "pele".

Nesta condição, a pele nas áreas afetadas torna-se anormalmente grossa, dura e escamosa, com a formação de callosidades excessivas. Essas callosidades podem ser dolorosas ou incapacitantes, especialmente quando localizadas em locais de pressão aumentada, como as palmas das mãos e as solas dos pés.

A ceratodermia palmar e plantar pode ser isolada ou associada a outras condições genéticas, como a síndrome de Howel-Evans, que também é caracterizada por um aumento do risco de câncer de esôfago. O tratamento geralmente envolve o uso de cremes hidratantes e a remoção regular dos callos com pedicure ou outros métodos menos invasivos. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover as camadas excessivas de pele endurecida.

É importante consultar um dermatologista ou médico especializado em doenças da pele para obter um diagnóstico e tratamento adequados para a ceratodermia palmar e plantar.

Ceratocanctoma é um tipo raro e agressivo de câncer de pele que se desenvolve rapidamente. Geralmente, ele aparece como uma única lesão cutânea, elevada, verrucosa (com a aparência de verrugas) e circunscrita com um diâmetro médio de 1 a 3 cm. Essas lesões geralmente crescem rapidamente, atingindo o seu tamanho máximo em aproximadamente 6-8 semanas. Embora raramente, eles podem se espalhar para outras partes do corpo (metástase).

Ceratocanctomas são mais comuns em pessoas de pele clara e idade avançada, especialmente aquelas com histórico de exposição excessiva ao sol. Eles geralmente ocorrem no rosto, pescoço, braços ou mãos, áreas que recebem maior exposição solar.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover a lesão completamente, juntamente com uma margem de tecido saudável ao redor dela. A radioterapia e a quimioterapia podem ser consideradas em casos avançados ou quando a cirurgia não é possível.

Embora ceratocanctomas sejam geralmente benignos, eles têm o potencial de se transformar em carcinomas de células escamosas invasivos e, portanto, devem ser tratados com urgência. Se você suspeitar de ter um ceratocanctoma, é importante procurar atendimento médico imediato para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Fotossensibilidade se refere a uma condição hipersensível em que a pele ou olhos reagem excessivamente à luz, especialmente à luz ultravioleta (UV) ou visível. Embora a fotossensibilidade não seja tecnicamente classificada como um transtorno mental, podem ocorrer transtornos mentais secundários associados a fotossensibilidade.

Quando discutirmos "Transtornos de Fotossensibilidade", geralmente nos referimos a doenças em que a fotossensibilidade é um sintoma importante ou central. Existem dois tipos principais de transtornos de fotossensibilidade:

1. Transtornos Fotossensíveis Induzidos por Medicamentos: Esses transtornos ocorrem como reações adversas a certos medicamentos que aumentam a sensibilidade da pele à luz. Exemplos de tais medicamentos incluem antibióticos tetraciclinas, fluoroquinolonas, fenotiazinas e alguns antidepressivos tricíclicos. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluem vermelhidão, coceira, queimação e bolhas na pele exposta à luz.

2. Transtornos Fotossensíveis Idiopáticos: Esses transtornos ocorrem sem uma causa claramente identificável ou exposição a medicamentos fotossensibilizantes. Um exemplo é a doença de luz polimorfa, na qual pacientes com coçaduras crônicas e vermelhidão na pele experimentam alívio quando evitam a exposição à luz solar.

Em termos de transtornos mentais secundários associados à fotossensibilidade, os indivíduos podem desenvolver ansiedade ou depressão em resposta às mudanças na aparência e função da pele, especialmente se as lesões forem visíveis e estigmatizantes. Além disso, o isolamento social e a diminuição da atividade física podem contribuir para a depressão e à perda de qualidade de vida.

As sobrancelhas são estruturas pilosas móveis localizadas acima dos olhos, que desempenham um papel importante na expressão facial humana. Eles são compostos por cerca de 200 a 400 folículos pilosos cada e cabelos finos e geralmente têm uma forma arqueada ou reta.

As sobrancelhas servem para proteger os olhos do suor, chuva e outros detritos que possam cair do topo da cabeça. Além disso, eles ajudam a definir a expressão facial, com movimentos que podem indicar surpresa, raiva, medo ou outras emoções.

A forma e tamanho das sobrancelhas variam de pessoa para pessoa e também são influenciados pela genética, idade e hormônios. A manutenção da aparência das sobrancelhas inclui o corte ou epilação dos cabelos que ficam fora da forma desejada.

Neoplasias cutâneas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células na pele, resultando em massas anormais ou tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias cutâneas benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo, enquanto as neoplasias cutâneas malignas podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes.

Existem vários tipos de neoplasias cutâneas, dependendo do tipo de célula envolvida no crescimento anormal. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Carcinoma basocelular: É o tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço e as mãos. Geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo.

2. Carcinoma de células escamosas: É o segundo tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço, as mãos e os braços. Pode crescer rapidamente e tem maior probabilidade do que o carcinoma basocelular de se espalhar para outras partes do corpo.

3. Melanoma: É um tipo menos comum, mas mais agressivo de câncer de pele. Geralmente se apresenta como uma mancha pigmentada na pele ou mudanças em nevus (manchas de nascença) existentes. O melanoma tem alta probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo.

4. Queratoacantomas: São tumores benignos de rápido crescimento que geralmente ocorrem em áreas expostas ao sol. Embora benignos, às vezes podem ser confundidos com carcinoma de células escamosas e precisam ser removidos cirurgicamente.

5. Nevus sebáceo: São tumores benignos que geralmente ocorrem no couro cabeludo, face, pescoço e tronco. Podem variar em tamanho e aparência e podem ser removidos cirurgicamente se causarem problemas estéticos ou irritação.

6. Hemangiomas: São tumores benignos compostos por vasos sanguíneos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

7. Linfangiomas: São tumores benignos compostos por vasos linfáticos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

8. Neurofibromas: São tumores benignos dos nervos periféricos. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

9. Lipomas: São tumores benignos compostos por tecido adiposo. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

10. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células epiteliais anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

11. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células sebáceas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

12. Quist dermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

13. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células pilosas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

14. Quist tricoepitelial: São tumores benignos compostos por células da unha anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

15. Quist milíario: São tumores benignos compostos por células sudoríparas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

16. Quist epidérmico: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

17. Quist pilar: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

18. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

19. Quist dermoid: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

20. Quist teratomatoso: São tumores benignos compostos por células de diferentes tecidos do corpo anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

21. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

22. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer no cóccix e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

23. Quist sacrocoqueano: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer na região sacra e variam em tamanho e aparência. Geral

Carcinoma basocelular é um tipo específico de câncer de pele que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da camada externa da pele, conhecida como epiderme. Este tipo de câncer geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo. No entanto, é importante tratá-lo o mais precocemente possível, pois pode causar danos significativos e desfiguramento local se for permitido continuar a crescer.

Os fatores de risco para o carcinoma basocelular incluem exposição excessiva ao sol, pele clara, história familiar de câncer de pele, idade avançada e imunossupressão. Os sinais e sintomas mais comuns do carcinoma basocelular são uma pequena bochecha elevada, um sinal vermelho ou branco na pele, uma úlcera que não se cura, uma lesão ou mancha rosada ou translúcida, especialmente no rosto, pescoço, ombro, braços e mãos.

O tratamento do carcinoma basocelular depende da localização, tamanho e extensão da lesão. Os métodos de tratamento podem incluir cirurgia micrográfica de Mohs, excisão cirúrgica, radioterapia, terapia fotodinâmica ou medicamentos tópicos ou sistêmicos. Em geral, o prognóstico para o carcinoma basocelular é bom, especialmente se for detectado e tratado precocemente. No entanto, é importante que as pessoas com fatores de risco tomem medidas preventivas, como usar protetor solar, evitar a exposição excessiva ao sol e realizarem exames regulares da pele para detectar quaisquer sinais anormais o mais cedo possível.

As erupções lichenoides são um tipo de reação cutânea que se manifesta como lesões papulonodulares planas ou ligeiramente elevadas, com a superfície descamativa. Estas lesões costumam ser pruriginosas (coçantes) e podem ocorrer em qualquer parte do corpo, especialmente nos braços, pernas e tronco.

A condição é geralmente desencadeada por uma reação autoimune ou por exposição a determinados medicamentos, como anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), antihipertensivos e antibióticos. Além disso, algumas pesquisas sugerem que as erupções lichenoides podem estar relacionadas a doenças sistêmicas, como lúpus eritematoso sistêmico e hepatite C.

Histologicamente, as lesões apresentam um padrão característico de hiperqueratose, acantose, vacuolização da membrana basal e infiltrado inflamatório perivascular e bandiforme na derme papilar, composto predominantemente por linfócitos T citotóxicos.

O tratamento das erupções lichenoides geralmente inclui a interrupção da exposição ao medicamento desencadeante, se houver, e o uso de terapias tópicas ou sistêmicas, como corticosteroides, hidroxicloroquina ou outros imunossupressores. Em alguns casos, a remissão espontânea da doença pode ocorrer com o tempo.

Lichen planus é uma doença inflamatória que pode afetar a pele, as mucosas ou ambas. Na pele, geralmente causa lesões pruriginosas e descamações em placas de coloração vermelha-roxo intenso e com superfície lisa. As lesões cutâneas mais comuns ocorrem nas antebraços, pulsos, tornozelos e coxas, mas podem aparecer em qualquer parte do corpo, incluindo a região genital.

Quando afeta as mucosas, como a boca ou os órgãos genitais, lichen planus pode causar úlceras dolorosas e desconforto ao longo da linha de mordida, além de brancura das superfícies internas das bochechas. Em alguns casos, as unhas também podem ser afetadas, levando a alterações na textura e forma, como estrias ou depressões.

Embora sua causa seja desconhecida, acredita-se que o lichen planus seja um distúrbio autoimune, no qual o sistema imunológico ataca as células saudáveis do corpo. Além disso, certos fatores podem desencadear a doença ou piorar seus sintomas, como medicamentos, infecções virais (como hepatite C), estresse emocional e feridas na pele.

O tratamento para lichen planus depende da localização e gravidade dos sinais e sintomas. Em geral, os objetivos do tratamento são aliviar os sintomas, prevenir complicações e promover a cura das lesões na pele ou mucosas. Os medicamentos usados no tratamento incluem corticosteroides, imunossupressores, antimaláricos e anestésicos tópicos. Em casos graves ou refratários ao tratamento, pode ser necessário recorrer a terapias como fototerapia ou plasmaferese.

Dermatoses do couro cabeludo referem-se a um grupo diversificado de condições dermatológicas que afetam o cuero cabeludo. Estas podem variar desde erupções cutâneas inflamatórias, infecções fúngicas (como a pitiríase versicolor e a dermatofitose), infestações parasitárias (como a pediculose capitis ou piolhos de cabeça), doenças autoimunes (como o lupus eritematoso sistêmico e a alopecia areata), reações adversas a medicamentos, até distúrbios genéticos e outras condições dermatológicas que podem se estender ou ser exclusivas do couro cabeludo. Os sinais e sintomas associados à essas condições também variam amplamente, desde coceira, vermelhidão, inchaço, descamação, lesões pustulosas ou vesiculares, até a perda de cabelo (alopecia). O diagnóstico e o tratamento geralmente requerem uma avaliação clínica cuidadosa e, em alguns casos, exames laboratoriais ou dermatológicos específicos para confirmar a condição subjacente e orientar o tratamento adequado.

Em medicina, as "bases para pomadas" se referem a veículos ou substratos que são usados como um meio para incorporar e dissolver principios ativos (medicamentos) antes da formação de uma pomada. As bases para pomadas fornecem a consistência desejável ao produto final, além de possibilitar a penetração e absorção do medicamento na pele.

Existem diferentes tipos de bases para pomadas, que podem ser classificadas com base em suas propriedades físicas e químicas. Algumas das mais comuns são:

1. Bases hidrófilas: São bases aquosas, ou seja, contêm água como solvente principal. Elas são adequadas para a preparação de pomadas que contenham principios ativos solúveis em água. Um exemplo é a base de gelatina.

2. Bases lipófilas: São bases oleosas, ou seja, contêm óleos ou gorduras como solventes principais. Elas são adequadas para a preparação de pomadas que contenham principios ativos solúveis em óleo ou gordura. Exemplos incluem as bases de vaselina e lanolina.

3. Bases hidrófilo-lipófilas: São bases que contêm tanto água quanto óleo ou gordura como solventes. Elas são adequadas para a preparação de pomadas que contenham principios ativos solúveis em ambos os solventes. A base de Witepsol é um exemplo disso.

4. Bases water-in-oil (W/O): São bases que contêm gotículas de água dispersas em óleo ou gordura como um sistema coloidal. Elas são adequadas para a preparação de pomadas que contenham principios ativos solúveis em água, mas precisam ser protegidos da exposição à água e ao ar. A base de cold cream é um exemplo disso.

5. Bases oil-in-water (O/W): São bases que contêm gotículas de óleo ou gordura dispersas em água como um sistema coloidal. Elas são adequadas para a preparação de pomadas que contenham principios ativos solúveis em óleo ou gordura, mas precisam ser facilmente removidos com água. A base de cetostearyl alcohol é um exemplo disso.

A escolha da base adequada depende do tipo de principio ativo a ser incorporado e das propriedades desejadas para a formulação final, como textura, consistência, estabilidade e liberação controlada do principio ativo.

Parakeratosis é um termo em dermatopatologia que se refere a uma anormalidade na camada córnea da pele, onde as células mortas da pele (queratinócitos) não são capazes de se desprender completamente. Isso resulta em uma acumulação de células queratinizadas parciais que ainda contêm seu núcleo, o que é anormal porque as células queratinizadas normais na camada córnea perdem seus núcleos durante o processo de maturação.

Esta condição pode ser observada em várias doenças da pele, incluindo psoríase, dermatite seborreica e ceratose actínica. Em alguns casos, a parakeratose pode ser um sinal de displasia ou câncer cutâneo. É importante notar que a parakeratose em si não é uma doença, mas sim um achado histopatológico que pode ajudar no diagnóstico de outras condições da pele.

Leucoplasia é um termo médico usado para descrever uma condição em que se formam manchas brancas ou claras em mucosas, como as encontradas na boca, garganta ou genitais. Essas manchas geralmente são elevadas, delimitadas e possuem uma superfície áspera ou granular. A leucoplasia é considerada uma lesão precancerosa, o que significa que as pessoas com essa condição apresentam um risco aumentado de desenvolver câncer.

A causa exata da leucoplasia ainda não é totalmente compreendida, mas acredita-se que ela esteja relacionada ao uso de tabaco (como cigarros, charutos e rapé), à exposição ao álcool e a certos vírus, como o HPV (vírus do papiloma humano). Além disso, fatores como idade avançada, sistema imunológico debilitado e má higiene oral podem aumentar o risco de desenvolver leucoplasia.

O diagnóstico da leucoplasia geralmente é feito por meio de exames clínicos e, em alguns casos, por biópsias para analisar as células das lesões. O tratamento depende da localização, tamanho e número de lesões, mas geralmente inclui a remoção do fator causal, como o tabaco ou o álcool, e a vigilância clínica regular. Em alguns casos, as lesões podem ser removidas cirurgicamente, por laser ou por outros métodos.

Embora a leucoplasia seja considerada uma lesão precancerosa, nem todos os casos evoluirão para câncer. No entanto, devido ao risco aumentado de desenvolver câncer, é importante que as pessoas com leucoplasia sejam acompanhadas regularmente por um médico e sigam as recomendações de tratamento para minimizar o risco de complicações.

Carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que se desenvolve a partir das células escamosas, que são células planas e achatadas encontradas na superfície da pele e em revestimentos mucosos de órgãos internos. Este tipo de câncer geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a pele, boca, garganta, nariz, pulmões e genitais.

No caso do carcinoma de células escamosas da pele, ele geralmente se apresenta como uma lesão ou mancha na pele que pode ser verrucosa, ulcerada ou crostosa. Pode causar prurido, dor ou sangramento e seu tamanho pode variar de alguns milímetros a centímetros. O câncer costuma se desenvolver lentamente ao longo de vários anos e sua detecção precoce é fundamental para um tratamento efetivo.

O carcinoma de células escamosas geralmente é causado por exposição prolongada aos raios ultravioleta do sol, tabagismo, infecções persistentes, dieta deficiente em frutas e verduras, exposição a certos produtos químicos e antecedentes familiares de câncer. O tratamento pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapia fotodinâmica, dependendo do estágio e localização do câncer.

"Ceratolytic" não é uma definição médica amplamente reconhecida ou utilizada. A palavra "ceratolytic" pode ser interpretada como algo que é capaz de dissolver queratina, um tipo de proteína resistente a deterioração encontrada em cabelos, unhas e a pele. No entanto, não há um termo médico estabelecido chamado "ceratolíticos". Se você pudesse fornecer mais contexto ou informações sobre como este termo foi usado, eu poderia tentar dar uma resposta mais precisa.

Dermatopatias são condições ou doenças que afetam a estrutura e função da pele, levando à apresentação de sinais clínicos e lesões histológicas. Essas alterações resultam de fatores genéticos, ambientais ou adquiridos, como infecções, reações alérgicas, processos autoimunes, neoplasias e transtornos vasculares. A análise clínica e laboratorial, incluindo a biópsia cutânea e o exame histopatológico, são frequentemente necessários para estabelecer um diagnóstico preciso e orientar o tratamento adequado.

Em termos médicos, "luz solar" refere-se à radiação eletromagnética emitida pelo sol que atinge a terra. A luz solar é composta por diferentes tipos de radiação, incluindo ultravioleta (UV), luz visível e radiação infravermelha.

A radiação UV é classificada em três categorias: UVA, UVB e UVC. A radiação UVA tem uma longitude de onda maior e pode penetrar profundamente na pele, causando danos ao tecido conjuntivo e aceleração do envelhecimento da pele. A radiação UVB, por outro lado, tem uma longitude de onda menor e causa danos à camada superficial da pele, levando ao bronceamento e, em doses altas, queimaduras solares. A radiação UVC é quase completamente filtrada pela atmosfera terrestre e não representa um risco para a saúde humana.

A exposição à luz solar pode ter efeitos benéficos sobre a saúde humana, como a produção de vitamina D, melhoria do humor e regulagem do ciclo de sono-vigília. No entanto, uma exposição excessiva à radiação UV pode causar danos à pele, olhos e sistema imunológico. Portanto, é recomendável limitar a exposição ao sol durante as horas de pico (entre as 10h e as 16h) e usar medidas de proteção, como chapéus, camisetas de manga longa, óculos de sol e protetor solar, para minimizar os riscos associados à exposição à luz solar.

De acordo com a terminologia controlada da medicina (Medical Subject Headings - MeSH) da Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA, vaselina é definida como:

"Uma mistura de hidrocarbonetos líquidos e sólidos obtidos do petróleo. Os componentes principais são os parafinas líquidas e sólidas. É usada na medicina e na odontologia como um lubrificante, embalsamador e emoliente."

Em linguagem simples, a vaselina é um produto derivado do petróleo, geralmente utilizado em contextos médicos e cosméticos como um excelente lubrificante, possuidor de propriedades úmidas que auxiliam na prevenção da perda de umidade natural da pele e mucosas, além de proporcionar proteção mecânica.

La leucoplachia bucal é uma condição médica na qual surgem manchas brancas ou claras em tecido mole da boca. Essas lesões geralmente são precancerosas, o que significa que podem se transformar em câncer de boca ao longo do tempo. A leucoplachia bucal é causada principalmente pelo tabagismo e pelo uso de tabaco sem fumar, mas também pode ser resultado de irritação crônica da mucosa oral, como dentes ou próteses mal ajustadas.

A lesão geralmente apresenta-se como uma mancha branca ou cinzenta-branca, bem delimitada, plana ou ligeiramente elevada, e com textura granular ou semelhante à casca de laranja. Pode ocorrer em qualquer local da mucosa oral, mas é mais comum nas áreas onde a fricção mecânica é maior, como as faces laterais da língua, as bochechas e as encostas alveolares.

O diagnóstico definitivo de leucoplachia bucal geralmente requer uma biópsia do tecido afetado para examinação microscópica. O tratamento depende da causa subjacente, mas geralmente inclui a interrupção do uso de tabaco e outros irritantes, além de possíveis procedimentos cirúrgicos ou terapias medicamentosas para remover as lesões precancerosas. A detecção precoce e o tratamento adequado da leucoplachia bucal podem ajudar a prevenir o desenvolvimento de câncer de boca.

Intoxicação por arsênico, também conhecida como arsenicismo, é uma condição resultante da exposição a altos níveis de arsênio, um elemento natural que pode ser encontrado em água, solo e ar. A intoxicação ocorre quando uma pessoa ingere, inala ou entra em contato com a pele quantidades excessivas desse elemento.

Existem dois tipos principais de intoxicação por arsênico: aguda e crônica. A intoxicação aguda geralmente ocorre após a ingestão de uma única dose elevada de arsênio e pode causar sintomas graves, como vômitos, diarréia, desidratação, danos renais e cardiovasculares, além de possíveis problemas neurológicos e respiratórios. Níveis extremamente altos de exposição à arsênico podem levar à morte em questão de horas ou dias.

A intoxicação crônica, por outro lado, resulta da exposição prolongada a doses menores de arsênio, geralmente através da ingestão de água contaminada. Os sintomas da intoxicação crônica geralmente se desenvolvem lentamente ao longo de anos e podem incluir dermatites, neuropatias periféricas, alterações no sistema imunológico, aumento do risco de câncer de pele, pulmão e outros órgãos, além de problemas cardiovasculares e respiratórios.

O tratamento da intoxicação por arsênico geralmente inclui a remoção imediata da fonte de exposição, o suporte às funções vitais e, em alguns casos, a administração de medicamentos quelantes, que se ligam ao arsênio no corpo e facilitam sua excreção. Prevenir a exposição à arsênico é essencial para reduzir o risco de intoxicação e seus efeitos adversos à saúde.

As doenças da túnica conjuntiva referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a túnica conjunctiva, uma membrana mucosa que reveste a superfície interna dos pálpebras e a superfície externa do olho. A túnica conjunctiva contribui para manter a umidade ocular e proteger o olho de irritantes e patógenos. As doenças da túnica conjunctiva podem ser classificadas em três categorias principais: inflamação, degeneração e tumores.

1. Inflamação: A conjunctivite é a forma mais comum de inflamação da túnica conjunctiva. Pode ser causada por infecções virais ou bacterianas, alergias, irritantes ambientais ou doenças sistêmicas. Os sintomas geralmente incluem vermelhidão, prurido, lacrimejamento, sensação de corpo estrangeiro e, às vezes, dor ocular.

2. Degeneração: A degeneração da túnica conjunctiva pode resultar em alterações benignas ou malignas no tecido. As condições degenerativas mais comuns incluem pterígio (crecimento anormal da túnica conjunctiva sobre a córnea), pinguécula (manchas amarelas na conjunctiva) e queratoconjunctivite seca (síndrome de olho seco).

3. Tumores: Os tumores da túnica conjunctiva podem ser benignos ou malignos. Entre os tumores benignos, os mais comuns são os nevus e as pápulas. Entre os tumores malignos, o carcinoma de células escamosas é o tipo mais frequente, seguido pelo melanoma conjunctival e linfomas.

O tratamento das doenças da túnica conjunctiva depende da causa subjacente e pode incluir medicações, terapias à base de luz, cirurgia ou combinações destes. É importante procurar atendimento médico especializado em oftalmologia para garantir um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.

Acitretina é um retinoide sintético, derivado da vitamina A, usado no tratamento de vários tipos de doenças de pele, como a psoríase grave e outras condições dermatológicas. Ele atua modulando o crescimento e diferenciação das células da pele. O medicamento vem na forma de capsula e é geralmente administrado por via oral. Os efeitos colaterais podem incluir boca seca, coceira, pele seca e sensível ao sol, alongamento dos cabelos e alterações no fígado e rins. A acitretina também pode causar defeitos de nascimento se utilizada durante a gravidez, portanto, o seu uso é contraindicado em mulheres grávidas ou que possam engravidar.

As dermatopatias genéticas são um grupo de doenças da pele que são hereditárias, ocorrendo devido a mutações em genes específicos. Essas condições geralmente se manifestam na infância ou adolescência e podem causar sintomas como coceira intensa, inchaço, vermelhidão, descamação, bolhas e ampollas na pele. Algumas dermatopatias genéticas podem também afetar outros órgãos além da pele. Exemplos de dermatopatias genéticas incluem a doença de Pompé, a ictiose, a síndrome de Ehlers-Danlos e a neurofibromatose. O tratamento geralmente é sintomático e pode envolver medicações, terapia física e cirurgia. A prevenção geralmente não é possível, visto que as condições são hereditárias e resultam de mutações genéticas.

Ictiose Vulgar, também conhecida como Ictiose Comum ou Ictiose Simplex, é uma condição genética da pele que causa a formação de escamas secas e grossas em diversas partes do corpo. Essa condição é geralmente presente desde o nascimento ou se manifesta durante os primeiros meses de vida. A palavra "ictiose" vem do grego "ichthys", que significa peixe, devido à aparência escamosa da pele dos indivíduos afetados.

A Ictiose Vulgar é causada por mutações em um gene chamado KRT10 ou KRT1, responsável pela produção de queratina, uma proteína importante na estrutura da pele. Essas mutações levam a uma produção anormal de queratina, resultando em uma camada córnea excessivamente espessa e que se desprende facilmente, formando as escamas características.

A condição é herdada de forma autossômica dominante, o que significa que apenas um dos pais precisa passar a mutação genética para o filho herdar a doença. Alguns indivíduos podem ser portadores assintomáticos da mutação e não desenvolver sintomas expressivos da doença.

Os sintomas mais comuns da Ictiose Vulgar incluem:

1. Presença de escamas grossas e secas em todo o corpo, especialmente nas áreas expostas ao sol, como rosto, braços e pernas.
2. Pele propensa a irritação, vermelhidão e inchaço, particularmente em bebês recém-nascidos.
3. Fissuras e rachaduras na pele, especialmente nas mãos e nos pés.
4. Hiperqueratose (espessamento da pele) em palmas das mãos e plantas dos pés.
5. Possível aumento do risco de infecções cutâneas devido à barreira protectora da pele estar comprometida.

Embora a Ictiose Vulgar não possua cura, os sintomas podem ser controlados e aliviados com tratamentos adequados, como:

1. Hidratação regular da pele com cremes e loções humectantes para manter a umidade e prevenir a formação de escamas.
2. Exfoliação suave da pele com produtos específicos ou com auxílio de uma esponja vegetal natural (como a Konjac) para ajudar a remover as escamas.
3. Proteção solar para minimizar a irritação e desidratação causadas pelos raios UV do sol.
4. Uso de luvas, meias e calçados adequados para proteger as mãos e os pés das rachaduras e da desidratação excessiva.
5. Tratamento de infecções cutâneas imediatamente após sua ocorrência para evitar complicações.
6. Consulta a um dermatologista especializado em doenças raras para obter orientação sobre tratamentos específicos e individualizados, caso necessário.

Hiperpigmentação é um termo usado em dermatologia para descrever a condição em que determinadas áreas da pele se tornam mais escuras do que as áreas circundantes. Isso ocorre devido ao aumento de produção e acúmulo de melanina, um pigmento natural responsável pela coloração da pele, cabelo e olhos. A hiperpigmentação pode afetar pessoas de qualquer raça, mas é mais notável em peles mais claras. As causas comuns da hiperpigmentação incluem exposição excessiva ao sol, inflamação da pele, lesões na pele e certos transtornos hormonais ou medicamentos. Algumas condições específicas que podem resultar em hiperpigmentação são: manchas do freckles, melasma, lentigos solares e post-inflamatória hiperpigmentação. Em geral, a hiperpigmentação é inofensiva, mas pode ser uma fonte de preocupação estética para muitas pessoas. Tratamentos como cremes despigmentantes, peelings químicos e luz pulsada intensa podem ajudar a reduzir a aparência da hiperpigmentação.

O Ácido Aminolevulínico (Ácido Delta-Aminolevulinico ou δ-ALA) é um composto orgânico que atua como intermediário no metabolismo dos aminoácidos e na formação do heme, uma molécula importante presente nos glóbulos vermelhos. Ele desempenha um papel crucial na biossíntese da hemoglobina, a proteína responsável pelo transporte de oxigênio no sangue.

Na produção do heme, o Ácido Aminolevulínico é sintetizado a partir do aminoácido glicina e sucede-se uma série de reações químicas envolvendo outros intermediários até à formação da porfirina, um componente estrutural do heme.

Em certas condições patológicas, como deficiências enzimáticas no metabolismo do heme ou exposição a substâncias tóxicas que interferem neste processo, ocorre um acúmulo de Ácido Aminolevulínico e seus intermediários, resultando em sintomas clínicos associados às doenças hepáticas ou neurológicas.

Além disso, o Ácido Aminolevulínico é utilizado em medicina como um fotossensibilizador em terapias fotodinâmicas para o tratamento de cânceres cutâneos e outras condições dermatológicas. Quando ativado por luz visível, o Ácido Aminolevulínico gera espécies reativas de oxigênio que destroem as células cancerosas ou anormais, reduzindo a lesão e promovendo a cicatrização.

Lesões pré-cancerosas, também conhecidas como displasia ou neoplasia intraepitelial, se referem a alterações anormais e precancerosas que ocorrem no revestimento epitelial de um órgão. Essas lesões possuem um potencial aumentado de se transformarem em câncer, mas ainda não apresentam todos os sinais e características de uma neoplasia maligna completamente desenvolvida.

Existem diferentes tipos de lesões pré-cancerosas, dependendo da localização no corpo. Alguns exemplos incluem:

1. Lesão pré-maligna do colo do útero (colpocitose displásica ou neoplasia intraepitelial cervical): Essas alterações ocorrem no revestimento do colo do útero e são frequentemente associadas à infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Elas são classificadas em graus variados de displasia leve, moderada ou severa, dependendo da extensão e gravidade das alterações celulares.
2. Lesões pré-malignas da boca (leucoplasia ou eritroplasia): Essas lesões geralmente aparecem como manchas brancas ou vermelhas no revestimento da boca e podem se transformar em câncer de boca.
3. Lesões pré-malignas da pele (queratose actínica): Essas lesões são causadas por exposição prolongada ao sol e geralmente aparecem como manchas escamosas ou crostosas na pele, especialmente no rosto, braços e mãos. Elas têm um potencial de se transformarem em carcinoma de células escamosas da pele.
4. Lesões pré-malignas do esôfago (displasia esofágica): Essas alterações ocorrem no revestimento do esôfago e podem ser causadas por infecção pelo vírus do papiloma humano ou exposição a substâncias químicas irritantes. Elas têm um potencial de se transformarem em carcinoma de células escamosas do esôfago.

É importante ressaltar que nem todas as lesões pré-malignas inevitavelmente se transformam em câncer, mas é recomendável monitorar e tratar essas lesões para minimizar o risco de desenvolver câncer. Se você notar qualquer sinal ou sintoma suspeito, como manchas incomuns na pele ou no revestimento da boca, consulte um médico imediatamente.

Os fármacos dermatológicos são medicamentos especificamente projetados para uso tópico na pele (dermatologia) para tratar uma variedade de condições e doenças, como inflamação, infecções, dermatite, psoríase, acne, eczema e outros transtornos cutâneos. Eles podem ser disponibilizados em diferentes formas farmacêuticas, tais como cremes, loções, pós, unguentos, soluções, xampus, pombalinas, sprays e pentes médicos.

Alguns exemplos de fármacos dermatológicos incluem corticosteroides, antibióticos, antifúngicos, antivirais, retinoides, anestésicos tópicos, inibidores da calcineurina, imunomoduladores e proteção solar. Cada um desses fármacos tem mecanismos de ação específicos para aliviar os sintomas ou interromper o processo patológico subjacente à condição cutânea.

A escolha do fármaco dermatológico adequado depende da avaliação clínica e diagnóstico preciso da doença cutânea, considerando a localização, extensão, gravidade e história clínica do paciente. Além disso, é importante lembrar que os fármacos dermatológicos podem apresentar efeitos adversos e interações medicamentosas, portanto, devem ser utilizados com cautela e sob orientação médica especializada.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Mucosa Bucal é a membrana mucosa que reveste a cavidade oral, incluindo as superfícies interna das bochechas, do palato mole, da língua e do assoalho da boca. Ela é composta por epitélio pavimentoso estratificado e tecido conjuntivo laxo subjacente, contendo glândulas salivares menores. A mucosa bucal age como uma barreira de proteção contra microrganismos e agentes irritantes, além de participar dos processos de sensação gustativa e digestão.

As aminoquinolinas são um grupo de compostos químicos que contêm uma estrutura básica formada por uma quinolina unida a um ou dois grupos amino. Eles são conhecidos por sua atividade biológica e têm sido amplamente utilizados em medicina, especialmente no tratamento de doenças infecciosas.

Algumas das aminoquinolinas mais conhecidas incluem a cloroquina e a hidroxicloroquina, que são frequentemente usadas no tratamento da malária. Esses compostos agem interferindo na formação dos glóbulos sanguíneos infectados pelo parasita da malária, o Plasmodium.

No entanto, é importante notar que o uso de aminoquinolinas no tratamento da COVID-19 ainda é objeto de debate e investigação científica atual. Alguns estudos preliminares sugeriram que a hidroxicloroquina pode ter algum efeito na redução da replicação do vírus SARS-CoV-2, mas outros estudos não conseguiram confirmar esses resultados. Portanto, é importante seguir as orientações dos profissionais de saúde e das autoridades sanitárias em relação ao uso desses medicamentos.

A fotoquimioterapia é um tratamento médico combinado que envista a administração de drogas fotosensibilizantes, seguida da exposição à luz artificial. Esse tipo de terapia é frequentemente usada no tratamento de doenças dermatológicas, como o psoríase e o câncer de pele.

Quando a droga fotosensibilizante é absorvida pelas células cancerosas ou danificadas, ela se torna ativa quando exposta à luz específica. A luz ativa a reação química entre a droga e as células, levando à destruição das células danificadas ou cancerosas.

Existem dois tipos principais de fotoquimioterapia: a terapia PUVA e a terapia a laser. A terapia PUVA envolve o uso de psoralens, uma classe de drogas fotosensibilizantes, combinada com a exposição à luz UVA. Já a terapia a laser utiliza um feixe de luz laser para ativar a droga fotosensibilizante e destruir as células danificadas ou cancerosas.

Embora a fotoquimioterapia seja geralmente segura, ela pode causar efeitos colaterais, como vermelhidão, inchaço, coceira e sensibilidade à luz na pele. Em alguns casos, ela também pode aumentar o risco de desenvolver câncer de pele. Portanto, é importante que a fotoquimioterapia seja administrada por um médico qualificado e que as precauções adequadas sejam tomadas para minimizar os riscos associados ao tratamento.

Uma pomada é um medicamento tópico, geralmente contendo uma combinação de principios ativos e veículos (como lanolina, cera de abelha ou petrolato) que lhe dão consistência cremosa. As pomadas são usadas para aplicação sobre a pele para fins terapêuticos, como aliviar inflamações, reduzir dor, combater infecções ou promover a cicatrizção de feridas. Elas podem conter anti-inflamatórios, antibióticos, antifúngicos, corticosteroides ou outros medicamentos, dependendo do objetivo terapêutico desejado. A forma cremosa das pomadas permite uma aplicação fácil e uniforme sobre a pele, proporcionando um contato prolongado entre o princípio ativo e a área afetada da pele.

Uma verruca, também conhecida como "verruca vulgar," é um crescimento benigno (não canceroso) da pele causado pelo human papillomavirus (HPV). As verrugas geralmente aparecem na forma de pequenas proeminências ásperas e elevadas na superfície da pele, mas podem variar em aparência dependendo da sua localização no corpo e do tipo de HPV causador. Elas são contagiosas e podem se espalhar por contato direto com a pele ou através de superfícies contaminadas. Além disso, as verrugas costumam desaparecer sozinhas ao longo do tempo, mas o tratamento pode ser realizado para removê-las mais rapidamente e prevenir a propagação.

Microscopia acústica é um tipo de técnica de imagem que utiliza ondas sonoras para visualizar e analisar amostras em vez da luz, como é feito na microscopia óptica convencional. Neste método, as ondas sonoras de alta frequência são geradas e direcionadas para a amostra. Quando essas ondas atingem a superfície do material, algumas delas são refletidas de volta e captadas por um transdutor, que transforma as vibrações sonoras em sinais elétricos. Esses sinais são processados e convertidos em imagens detalhadas da estrutura interna e superficial da amostra.

A microscopia acústica é particularmente útil para examinar materiais opacos ou altamente reflectantes, que podem ser desafiadores de avaliar com outros métodos ópticos. Além disso, essa técnica geralmente não requer amostras especiais de preparação e é considerada uma técnica de imagem não destrutiva, o que significa que a amostra não sofre danos durante o processo de análise.

Existem diferentes modalidades de microscopia acústica, como a microscopia acústica de escaneamento (SAM) e a microscopia acústica de varredura em frequência (FSAM). Cada uma dessas modalidades tem suas próprias vantagens e aplicações específicas, dependendo do tipo de amostra e da resolução desejada. A microscopia acústica é amplamente utilizada em diversos campos, como biomedicina, física, química e ciência dos materiais, fornecendo informações valiosas sobre as propriedades mecânicas, estruturais e funcionais das amostras analisadas.

A pigmentação da pele refere-se à coloração da pele resultante da presença e distribuição de um pigmento chamado melanina. A melanina é produzida por células especiais chamadas melanócitos. Existem dois tipos principais de melanina: eumelanina (que varia do marrom-escuro ao preto) e feomelanina (que varia do amarelo ao vermelho-alaranjado). A quantidade e o tipo de melanina na pele determinam a cor da pele de cada pessoa.

As diferenças na pigmentação da pele entre indivíduos podem ser influenciadas por fatores genéticos, exposição à luz solar (UV) e idade. A exposição ao sol estimula a produção de melanina como uma forma natural de proteção da pele contra os danos causados pelos raios UV. Isso pode resultar em bronzeamento da pele, que é um aumento temporário na pigmentação da pele. No entanto, exposições prolongadas e repetidas à luz solar sem proteção adequada podem causar danos à pele, aceleração do envelhecimento da pele e aumento do risco de desenvolver câncer de pele.

Algumas condições médicas e medicamentos também podem afetar a pigmentação da pele, causando hiperpigmentação (manchas escuras na pele) ou hipopigmentação (manchas claras na pele). Exemplos de tais condições incluem vitiligo, melasma e piomelanose. Além disso, certos medicamentos, como alguns antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides e quimioterapêuticos, podem causar alterações na pigmentação da pele como um efeito colateral.

Os fármacos fotossensibilizantes são medicamentos que, quando absorvidos e expostos à luz, aumentam a sensibilidade da pele ou dos olhos à luz, podendo causar reações adversas como vermelhidão, coceira, formação de bolhas ou danos nos tecidos. Isso ocorre porque esses fáarmacos podem absorver energia da luz e transferi-la para moléculas de oxigênio, gerando espécies reativas de oxigênio que causam dano celular. Alguns exemplos comuns de fármacos fotossensibilizantes incluem antibióticos tetraciclinas, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e alguns antidepressivos tricíclicos. É importante evitar a exposição ao sol ou à luz artificial intensa enquanto se estiver utilizando esses medicamentos e consultar um médico em caso de quaisquer sinais ou sintomas de fotossensibilidade.

A epiderme é a camada exterior e mais fina da pele, composta predominantemente por queratinócitos. É responsável pela proteção mecânica, impedindo a perda excessiva de água e servindo como uma barreira contra agentes ambientais nocivos, tais como radiação ultravioleta, toxinas e micróbios. A epiderme atua também em processos de homeostase celular, sendo constantemente renovada por meio do ciclo de proliferação, diferenciação e descamação das células que a compõem. Além disso, é nesta camada que ocorrem as reações imunes cutâneas iniciais, através da interação entre queratinócitos e células do sistema imune inato.

Queratinócitos são células presentes na epiderme da pele e em outras mucosas. Eles são responsáveis por produzir queratina, uma proteína resistente que fornece suporte estrutural às superfícies epiteliais. Os queratinócitos desempenham um papel importante na formação de barreira física e imunológica protetora contra agentes infecciosos e outras substâncias nocivas do ambiente externo.

Ao longo do processo de diferenciação, os queratinócitos migram da camada basal para a superfície da pele, onde se tornam células mortas chamadas corneócitos. Essas células mortas são empilhadas em camadas e eventualmente desprendem-se da superfície da pele como escamas ou casquetes.

Além disso, os queratinócitos também estão envolvidos no processo de resposta imune, pois podem atuar como células apresentadoras de antígenos, auxiliando a estimular a resposta imune do corpo contra patógenos invasores.

Arsénico é um elemento químico com o símbolo "As" e número atômico 33. É um metaloides, o que significa que tem propriedades tanto metálicas como não-metálicas. O arsênico naturalmente ocorre em minérios associados a metais como cobre, chumbo e ouro.

No corpo humano, o arsênico pode ser extremamente tóxico e possui propriedades cancerígenas quando em contato com a pele, inalação ou ingestão. A exposição ao arsênico pode resultar em diversos sintomas, como dores de cabeça, náuseas, vômitos, diarréia e, em casos graves, danos ao sistema nervoso e morte.

A intoxicação crônica por arsênico pode causar problemas na pele, nas unhas e no cabelo, além de aumentar o risco de desenvolver certos tipos de câncer, especialmente do pulmão, da pele e do fígado.

A exposição ao arsênico pode ser controlada através de medidas preventivas, como a redução da contaminação ambiental e a adoção de práticas seguras no manuseio de materiais que contenham esse elemento. Em casos de intoxicação aguda ou crônica, o tratamento pode incluir a administração de medicamentos para remover o arsênico do corpo e suporte às funções vitais afetadas.

A administração tópica é uma via de administração de medicamentos ou substâncias em geral, na qual elas são aplicadas diretamente sobre a pele, mucosa ou membrana mucosa de uma determinada região do corpo. O objetivo principal dessa via é alcançar um efeito local, ou seja, atuar diretamente sobre a área afetada, minimizando assim os efeitos sistêmicos e as interações com outros fármacos. Alguns exemplos de formas farmacêuticas utilizadas em administração tópica incluem cremes, loções, pós, óleos, xerotes, pomadas, soluções, sprays e parches transdérmicos. É importante ressaltar que a absorção dessas substâncias varia conforme a localização da aplicação e o estado da barreira cutânea, podendo haver diferenças significativas no grau de absorção e, consequentemente, no efeito terapêutico alcançado.

Los rayos ultravioleta (UV) son formas invisibles de radiación que se encuentran más allá del espectro visible del sol y tienen longitudes de onda más cortas que la luz violeta. Se dividen en tres categorías: UVA, UVB y UVC.

* Los rayos UVA tienen longitudes de onda entre 320 y 400 nanómetros (nm). Penetran profundamente en la piel y están relacionados con el envejecimiento prematuro y algunos cánceres de piel. También se utilizan en procedimientos médicos, como la fototerapia para tratar diversas afecciones dérmicas.

* Los rayos UVB tienen longitudes de onda entre 280 y 320 nm. Son los principales responsables del bronceado de la piel y también están relacionados con el cáncer de piel, especialmente si la exposición es crónica o intermitente intensa.

* Los rayos UVC tienen longitudes de onda entre 100 y 280 nm. No suelen alcanzar la superficie terrestre, ya que son absorbidos por la atmósfera, pero los dispositivos que emiten luz ultravioleta, como las lámparas germicidas, pueden producir UVC. Estos rayos pueden causar daños graves en la piel y los ojos y aumentan el riesgo de cáncer.

La exposición a los rayos UV puede controlarse mediante la protección solar, como usar ropa adecuada, sombreros y gafas de sol, evitar la exposición al sol durante las horas pico (entre las 10 a. m. y las 4 p. m.), buscar sombra cuando sea posible y utilizar cremas solares con un factor de protección solar (FPS) de al menos 30. También es importante evitar el uso de camas de bronceado, ya que exponen a la piel a niveles altos e inseguros de rayos UV.

Uma biópsia é um procedimento em que um pequeno pedaço de tecido é removido do corpo para ser examinado em um laboratório. O objetivo da biópsia é ajudar a diagnosticar uma doença, principalmente câncer, ou monitorar o tratamento e a progressão de uma doença já conhecida. Existem diferentes tipos de biópsias, dependendo da localização e do tipo de tecido a ser examinado. Alguns exemplos incluem:

1. Biópsia por aspiração com agulha fina (FNA): utiliza uma agulha fina para retirar células ou líquido de um nódulo, gânglio ou outra lesão.
2. Biópsia por agulha grossa: utiliza uma agulha maior e mais sólida para remover um pedaço de tecido para exame.
3. Biópsia incisional: consiste em cortar e remover parte do tumor ou lesão.
4. Biópsia excisional: envolve a remoção completa do tumor ou lesão, incluindo seus limites.

Após a retirada, o tecido é enviado para um patologista, que analisa as células e o tecido sob um microscópio para determinar se há sinais de doença, como câncer, e, em caso positivo, qual tipo e estágio da doença. A biópsia é uma ferramenta importante para ajudar no diagnóstico e tratamento adequado das condições médicas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Os compostos de zinco são substâncias químicas que contêm o elemento químico zinco na sua composição. O zinco é um metal pesado, essencial para a vida, que desempenha funções importantes em diversas reações enzimáticas e no sistema imunológico dos organismos vivos.

Existem muitos compostos de zinco diferentes, com propriedades e aplicações variadas. Alguns exemplos incluem o óxido de zinco (ZnO), que é usado como filtro solar e em pastas dentais; o sulfato de zinco (ZnSO4), que tem propriedades astringentes e é usado em medicamentos tópicos; e o acetato de zinco (Zn(CH3COO)2), que é usado como suplemento dietético.

Os compostos de zinco são frequentemente utilizados em aplicações industriais, como catalisadores, pigmentos, tintas e revestimentos. Também são importantes na produção de baterias, pilhas e outros dispositivos eletrônicos.

No entanto, é importante ressaltar que alguns compostos de zinco podem ser tóxicos em altas concentrações ou em contato prolongado com a pele ou mucosas. Portanto, é necessário manuseá-los com cuidado e seguir as orientações de segurança recomendadas.

Rinofima é um termo médico que se refere a um agrandamento benigno e progressivo da parte inferior da pirâmide nasal, ou seja, a região situada entre as narinas. Essa condição é causada por uma inflamação crônica do tecido conjuntivo subcutâneo, o que leva à hipertrofia dos tecidos e à formação de nódulos e placas fibrosas.

Geralmente, o rinofima está associado à rosácea, uma doença inflamatória crônica da pele que afeta predominantemente a região central do rosto, incluindo nariz, queixo, fronte e bochechas. Embora a causa exata da rosácea ainda seja desconhecida, acredita-se que fatores genéticos e ambientais, como exposição ao sol, estresse emocional, consumo de alimentos picantes ou bebidas alcoólicas possam contribuir para seu desenvolvimento.

O rinofima geralmente afeta mais os homens do que as mulheres e costuma se manifestar após os 40 anos de idade. A condição é caracterizada por um nariz inchado, alongado e com uma superfície áspera e desigual, devido à presença dos nódulos fibrosos. Além disso, o rinofima pode causar obstrução nasal, sangramento e problemas estéticos.

O tratamento do rinofima geralmente inclui a administração de antibióticos orais ou tópicos para controlar a inflamação associada à rosácea. Em casos graves, pode ser necessário recorrer à cirurgia para remover o tecido excessivo e reconstruir a forma do nariz. A laserterapia também pode ser uma opção terapêutica efetiva em alguns casos. Prevenir a exposição ao sol, manter a pele limpa e hidratada, e evitar os fatores desencadeantes da rosácea podem ajudar a prevenir o desenvolvimento ou a progressão do rinofima.

A rosácea é uma condição crônica e inflamatória da pele que principalmente afeta o rosto. Ela se manifesta por vermelhidão persistente, pústulas, pequenas veias alongadas visíveis (telangiectasias) e, em alguns casos, pode causar uma pele inchada e endurecida, especialmente ao redor do nariz. A rosácea geralmente afeta pessoas entre os 30 e 60 anos de idade, com maior prevalência em indivíduos de pele clara. Embora não haja cura definitiva para a rosácea, os sintomas podem ser controlados e manageados efetivamente com tratamentos adequados, como cremes, pomadas, antibióticos orais e, em casos graves, procedimentos cirúrgicos.

Os Serviços Terceirizados, em termos médicos ou de saúde, referem-se a serviços fornecidos por um terceiro, geralmente uma organização externa ou especializada, para serem integrados nos cuidados de saúde de um paciente. Estes serviços podem incluir uma variedade de funções e procedimentos, tais como:

1. Serviços diagnósticos: análises laboratoriais, imagiologia médica, patologia, etc.
2. Tratamentos especializados: radioterapia, quimioterapia, fisioterapia, terapia ocupacional, etc.
3. Serviços de apoio: transporte adaptado, alimentação, higiene pessoal, etc.
4. Conselhos e aconselhamento: psicologia, assistência social, planejamento familiar, etc.
5. Gerenciamento de registros médicos eletrônicos e sistemas de informação em saúde.

A terceirização pode ocorrer por diferentes razões, como a necessidade de especialização, a falta de recursos ou infraestrutura, a otimização de custos ou a melhoria da qualidade dos cuidados de saúde. Contudo, é fundamental assegurar que os prestadores de serviços terceirizados mantenham padrões elevados de qualidade e confidencialidade, alinhados com as políticas e práticas do estabelecimento de saúde e dos cuidados centrados no paciente.

Hepatopulmonary syndrome (HPS) é uma complicação rara, mas séria, associada a doenças hepáticas graves, particularmente cirrose. É caracterizada por hipoxemia (baixos níveis de oxigênio no sangue) devido à presença de vasodilatação e baixa resistência vascular pulmonar. Isso resulta em um shunt direto de sangue desoxigenado dos vasos sanguíneos pulmonares para a circulação sistêmica.

Os critérios diagnósticos para HPS incluem:

1. Doença hepática crônica (como cirrose)
2. Hipoxemia (pressão parcial de oxigênio no sangue arterial < 70 mmHg ou saturação de oxigênio < 96% em repouso, em um ambiente à pressão barométrica do local)
3. Dilatação intrapulmonar anormal dos vasos sanguíneos (demonstrada por imagens de bolhas ou escaneamento de ventilação/perfusão)

Os sinais e sintomas clínicos podem incluir cianose, especialmente na parte inferior do corpo, fadiga, dificuldade em respirar (dispneia), tosse e batimento cardíaco acelerado (taquicardia). O tratamento geralmente se concentra na melhoria da função hepática e pode incluir oxigênio suplementar, transplante de fígado e, em alguns casos, terapia à base de simprosimina.

As glândulas sebáceas são glândulas pequenas, tubulares e avoidas que ocorrem na derme (camada profunda da pele) e secretam uma substância oleosa chamada sébo, que é composta principalmente de lipídios (gorduras). Estas glândulas estão geralmente associadas aos folículos pilosos, exceto na região das palmas das mãos e plantas dos pés, onde os folículos pilosos estão ausentes.

A função principal das glândulas sebáceas é manter a pele e o cabelo hidratados e protegidos, lubrificando-os com o sébo. O sébo também tem propriedades antimicrobianas, auxiliando na defesa contra infecções da pele. No entanto, um excesso de produção de sébo pode levar ao desenvolvimento de condições como acne e outros problemas de pele.

... , também chamada de ceratose solar por ser uma doença de origem solar, é uma doença dermatológica (da pele) e ... "Ceratose Actínica (Ceratose Solar) - Causas, Sintomas, Tratamento", Índice de Saúde, 03 de Julho de 2013. (Doenças da pele, ... Apesar da ceratose actínica ser uma condição comum, ela ocorre quando as células da pele (ceratinócitos) têm um crescimento ...
A queilite actínica é um tipo de ceratose actínica que aparece nos lábios. Pode sofrer transformação maligna em um carcinoma de ... Ceratose actínica: Também conhecida como ceratose solar ou queratose senil. São pápulas ou placas avermelhadas, ásperas, ... Ceratose seborreica ou queratose seborréica: Geralmente são máculas, marrom ou pretas, com uma borda bem circunscrita, ...
Como creme, é usado para ceratose actínica, carcinoma basocelular e verrugas na pele. Cancerbackup.org.uk - Fluorouracil's use ...
Entre outros fatores de risco estão cicatrizes na pele, feridas crónicas, ceratose actínica, pele clara, doença de Bowen, ...
Ceratose actínica, também chamada de ceratose solar por ser uma doença de origem solar, é uma doença dermatológica (da pele) e ... "Ceratose Actínica (Ceratose Solar) - Causas, Sintomas, Tratamento", Índice de Saúde, 03 de Julho de 2013. (Doenças da pele, ... Apesar da ceratose actínica ser uma condição comum, ela ocorre quando as células da pele (ceratinócitos) têm um crescimento ...
Saúde Ceratose actínica: o que é, sintomas e tratamentos Dra. Marcela Benez, especialista em Dermatologia, responde. ...
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Ceratose actínica, ceratose solar 9 visualizações. acne alergia alopécia autoimune basocelular bronzeamento cabelo calvície ...
Ixium® é um medicamento indicado no tratamento de Condiloma acuminado, Ceratose actínica e Carcinoma basocelular superficial. ...
Em geral, a ceratose actínica tem escamas aderentes e, às vezes, é mais facilmente palpada do que vista. A ceratose actínica ... A ceratose actínica que não progride para carcinoma de células escamosas pode regredir ou persistir como ceratose actínica. ... Um estudo recente mostrou que o 5-FU é o tratamento mais eficaz para a ceratose actínica (1 Referências sobre o tratamento ... A ceratose actínica constitui um risco significativo de progressão para carcinoma de células escamosas Carcinoma de células ...
... às lesões de ceratose seborreica e actínica. Da mesma forma, em pacientes com diabetes tipo 2 com controle metabólico ... RESULTADOS: Houve predomínio de dermatofitoses (82,6%), seguido de grupo de dermatoses como acne e degeneração actínica (66,7 ... Constatou-se freqüência acentuada de elastose solar e ceratose seborreica em diabéticos tipo 2 e presença, significante, de ... Houve predomínio da presença de dermatofitoses (82,6%), seguido de grupo de dermatoses como acne (4,7%), degeneração actínica, ...
Suas opções de tratamento para ceratose actínica. by Matheus Antunes Asiana Airlines, da Coreia do Sul, proíbe assentos de ...
Ceratose seborreica;. *Ceratose actínica;. *Carcinoma basocelulares pequenos e de baixa agressividade.. Fonte: SBD ... Pode ser realizada como procedimento único para lesões superficiais, como, por exemplo, molusco contagioso ou ceratose ...
A Clínica Dr Erasmo Tokarski Dermatologia e Estética - Eireli é tradicionalmente reconhecida por cuidar da saúde e beleza dos brasilienses há mais de 40 anos.
Ceratose actínica: lesões máculo-papulosas, recobertas por escamas aderentes, secas, duras, de superfície áspera, de cor ... Ceratose seborréica: pápulas circunscritas, ligeiramente elevadas, verrucosas, cuja cor varia do castanho claro ao escuro, ... Dermatose papulosa nigra: variante da ceratose seborréica, ocorre mais em mulheres negras, representada por pápulas pretas, ...
NIACINAMIDA PREVINE O CÂNCER DE PELE E CERATOSE ACTÍNICA POR REPARAR O DNA. 20 de junho de 2020. 17 de janeiro de 2023. ...
Ceratose actínica. O mecanismo de ação do Imiquimode (substância ativa) no tratamento da ceratose actínica não é conhecido. Em ... Ceratose actínica. Um estudo de revisão avaliou os resultados de cinco estudos clínicos randomizados, duplo-cegos, controlados ... O estudo conclui que o Imiquimode (substância ativa) creme a 5% é eficaz e seguro no tratamento de ceratose actínica. (2) ... à eficácia do tratamento da ceratose actínica com Imiquimode (substância ativa) creme a 5%. Todos os pacientes apresentavam ...
A queilite actínica é outra forma de ceratose actínica. Ela se desenvolve nos lábios e também tem potencial para se transformar ... A ceratose actínica, em geral, se apresenta como uma lesão avermelhada e áspera localizada frequentemente no rosto, nas orelhas ... Todos os casos de ceratose actínica devem ser tratados. Há medicamentos tópicos que podem eliminar a lesão. Eles podem ser ... 5-Fluoracil (5-FU): tratamento tópico mais utilizado para a ceratose actínica, é eficaz também em lesões subclínicas (ainda não ...
... ceratose actínica, discromias, lentigos solares e efélides. Seu mecanismo de ação se dá através da indução controlada à injúria ...
Há três tipos de ceratose, a actínica, a seborreira e a pilar. A actínica é causada pelo sol e aparece, geralmente, em áreas ... O tratamento precoce da ceratose actínica pode prevenir que a lesão evolua para um câncer. ... Enquanto a ceratose é uma alteração na camada córnea da pele, ou seja, a parte mais superficial, as verrugas são uma ... A ceratose se apresenta de diferentes formas: com escamações na pele, deixando a pele com aparência envelhecida, ou como ...
... e o pré-câncer ceratose actínica (AK).. Se você ver algo NOVO, MUDANDO ou INCOMUM, ser examinado por um dermatologista agora ...
Hipótese em que a paciente, que já removeu câncer de pele, é portadora de lesão ceratose actínica, pré-maligna. 3.O TJRS, nos ... Hipótese em que a paciente, que já removeu câncer de pele, é portadora de lesão ceratose actínica, pré-maligna. 3.O TJRS, nos ... a- enfermidade: Lesão ceratose actínica (CID L 57.0), devido à exposição crônica a radiação não ionizante (solar); ... Hipótese em que a paciente, que já removeu câncer de pele, é portadora de lesão ceratose actínica, pré-maligna. ...
A queilose actínica é semelhante à ceratose actínica da pele em seu comportamento biológico e fisiopatológico4-5. Muitos ... A queilite actínica é uma alteração pré-maligna do vermelhão do lábio inferior1. Resulta da exposição excessiva ou por longo ... A queilite actínica é uma alteração dos lábios causada pela exposição crônica aos raios solares ultravioleta. É comum em ... Pacientes com queilite actínica podem ser tratados através de diferentes técnicas, dentre elas, a ablação com laser de CO2 ( ...
Queimadura solar - Ceratose actínica - Erupção polimorfa à luz - Radiodermatite - Eritema ab igne ... pigmentação (Vitiligo, Melasma, Sardas, Manchas café com leite, Hiperpigmentação) - Ceratose seborreica - Acantose nigricans - ...
Sinais e imagens de alerta de queratose actínica. *Tratamento para ceratose actínica ... Queratose actínica *Fatores de risco da queratose actínica. * ... Queratose actínica. ▼. *Fatores de risco da queratose actínica ... melanoma e queratose actínica. Os dermatologistas também procurarão tipos raros, mas perigosos, de câncer de pele, como ...
Tem sido utilizada para tratar uma variedade de doenças dermatológicas proliferativas como ceratose actínica, carcinoma ...
... ceratose actínica, fruto de radiação solar excessiva), por Dra. Silvana Graças dos Santos Bruno, dermatologista em Macaé - RJ, ...
Conheça a queratose actínica: sintomas, tratamento e prevenção. Cuide da sua pele e previna lesões pré-cancerosas. ... Também conhecida como ceratose actínica, essa condição pode se apresentar como manchas ásperas e escamosas na pele, geralmente ... A queratose actínica é um tipo de cancro de pele?. A queratose actínica é uma lesão pré-cancerosa, o que significa que ela tem ... A queratose actínica é contagiosa?. Não, a queratose actínica não é contagiosa. Ela é causada pela exposição excessiva ao sol e ...
Ceratose Actínica. COVID-19. Cuidado capilar. Cuidados com a pele integrados. D. Dermatite atópica. Dermatite seborréica. ...
... publicado na revista da Academia Americana de Dermatologia mostrou que o bigode pode diminuir o surgimento de ceratose actínica ...
Ceratose Actínica [C17.800.428.570] Ceratose Actínica * Ceratose Seborreica [C17.800.428.580] Ceratose Seborreica ...
  • Ceratose actínica, também chamada de ceratose solar por ser uma doença de origem solar, é uma doença dermatológica (da pele) e que se carateriza por uma discreta área escamativa e irritativa presente nas áreas expostas ao Sol, particularmente face e braços. (wikipedia.org)
  • Apesar da ceratose actínica ser uma condição comum, ela ocorre quando as células da pele (ceratinócitos) têm um crescimento anormal que acaba formando manchas com aspecto escamoso que podem variar na coloração marrom, cinza ou rosada. (wikipedia.org)
  • As queratoses seborreicas tendem a parecer ceráceas e fixas na pele, mas assumem uma aparência semelhante àquela da queratose actínica. (msdmanuals.com)
  • Definida como uma alteração superficial na pele, uma ceratose perto do olho esquerdo incomodou o presidente Michel Temer na semana passada. (med.br)
  • Segundo o dermatologista Murilo Drummond, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a ceratose pode se assemelhar a uma verruga, mas são diferentes manifestações da pele. (med.br)
  • Enquanto a ceratose é uma alteração na camada córnea da pele, ou seja, a parte mais superficial, as verrugas são uma manifestação do papiloma vírus humano (HPV) e são transmissíveis por meio do contato. (med.br)
  • A ceratose se apresenta de diferentes formas: com escamações na pele, deixando a pele com aparência envelhecida, ou como manchas arredondadas de cor amarronzada. (med.br)
  • Hipótese em que a paciente, que já removeu câncer de pele, é portadora de lesão ceratose actínica, pré-maligna. (previdenciarista.com)
  • Como os cânceres de pele aparecem em muitas formas e tamanhos, é importante conhecer os sinais de alerta associados carcinoma basocelular (CBC) , carcinoma espinocelular (CEC) , melanoma , Carcinoma de células de Merkel (CCM) e outro cânceres de pele raros , e o pré-câncer ceratose actínica (AK) . (skincancer.org)
  • É comum em indivíduos idosos de pele clara e que mantêm hábitos ocupacionais ou de lazer ao ar livre, expondo-se à radiação actínica. (bvsalud.org)
  • A queilose actínica é semelhante à ceratose actínica da pele em seu comportamento biológico e fisiopatológico 4-5 . (bvsalud.org)
  • Dermatologistas participantes do Destino: Pele Saudável O programa fará a triagem de pacientes para identificar o tipo mais comum de câncer de pele e pré-câncer, incluindo carcinoma basocelular (CCO), carcinoma de células escamosas (SC), melanoma e queratose actínica . (skincancer.org)
  • A queratose actínica é uma lesão pré-cancerosa que ocorre na pele devido à exposição excessiva aos raios UV do sol ao longo do tempo. (guiadasaude.pt)
  • Também conhecida como ceratose actínica, essa condição pode se apresentar como manchas ásperas e escamosas na pele, geralmente em áreas expostas ao sol, como rosto, couro cabeludo, pescoço e mãos. (guiadasaude.pt)
  • A queratose actínica é uma lesão pré-cancerosa que pode se manifestar como manchas ásperas, escamosas e vermelhas na pele. (guiadasaude.pt)
  • A queratose actínica é um tipo de cancro de pele? (guiadasaude.pt)
  • A queratose actínica é uma lesão pré-cancerosa, o que significa que ela tem o potencial de se transformar num cancro de pele, como o carcinoma de células escamosas (CCE). (guiadasaude.pt)
  • A queratose actínica é uma lesão pré-cancerosa que pode ocorrer na pele devido à exposição excessiva ao sol. (guiadasaude.pt)
  • Um estudo recentemente publicado na revista da Academia Americana de Dermatologia mostrou que o bigode pode diminuir o surgimento de ceratose actínica, uma lesão que pode evoluir para câncer de pele, no lábio inferior. (melanomabrasil.org)
  • Ixium® é um medicamento indicado no tratamento de Condiloma acuminado, Ceratose actínica e Carcinoma basocelular superficial. (drogaraia.com.br)
  • A frequência e a duração do tratamento diferem consoante se trate de verrugas genitais, de carcinoma basocelular e de queratose actínica. (drconsulta.com)
  • tratamento tópico mais utilizado para a ceratose actínica, é eficaz também em lesões subclínicas (ainda não evidentes). (anapaulaaprilli.com.br)
  • O tratamento precoce da ceratose actínica pode prevenir que a lesão evolua para um câncer. (med.br)
  • A ceratose pilar não tem tratamento", diz. (med.br)
  • O tratamento para eliminar verruga é similar ao de ceratose, por meio de cauterização química ou crioterapia. (med.br)
  • Este trabalho comenta as características clínicas e a relação com os achados microscópicos, assim como o diagnóstico e formas de tratamento da queilose actínica. (bvsalud.org)
  • O presente estudo buscou demonstrar um caso clínico de queilose actínica no qual serão observadas fotos de todo o tratamento, desde sua detecção clínica (observação da lesão difusa, em placa, com bordos levemente eritematosos e pequenos pontos de solução de continuidade), comprovação histopatológica através de biópsia incisional, etapas cirúrgicas até o pós-operatório de 3 meses, observando-se cicatrização total e ausência da lesão pré-existente. (bvsalud.org)
  • O tratamento da queratose actínica pode variar dependendo da gravidade e extensão da condição. (guiadasaude.pt)
  • Em alguns casos, o dermatologista pode recomendar a combinação de mais de um tratamento, dependendo da extensão e gravidade da queratose actínica. (guiadasaude.pt)
  • descrever os principais aspectos clínicos, histológicos e tratamento da leucoplasia, eritroplasia, queilite actínica e líquen plano oral. (bvsalud.org)
  • A ceratose actínica que não progride para carcinoma de células escamosas pode regredir ou persistir como ceratose actínica. (msdmanuals.com)
  • Aldara creme ajuda o seu próprio sistema imunitário a produzir substâncias naturais que o ajudam a combater o carcinoma basocelular, a queratose actínica ou o vírus que originou as suas verrugas. (drconsulta.com)
  • Muitos estudos demonstram associação entre queilite actínica e carcinoma de células escamosas 6-10 . (bvsalud.org)
  • Queratose actínica pode ser distinguida da queratose seborreica pela aparência áspera e arenosa da escama e do eritema. (msdmanuals.com)
  • De acordo com Ursula, a ceratose pilar pode ser confundida com acne, pois se caracteriza por manchas pequenas avermelhadas ou esbranquiçadas ásperas. (med.br)
  • A queilite actínica apresenta grande predileção pelo lábio inferior e pode ser visualizada de três maneiras como lesões brancas em forma de placa não ulceradas, erosões ou úlceras no lábio ou uma forma mista de lesão branca e ulcerada 10 . (bvsalud.org)
  • Neste artigo, vamos explicar em detalhes o que é a queratose actínica, quais são seus sintomas, como ela é diagnosticada e tratada, e o que pode ser feito para preveni-la. (guiadasaude.pt)
  • A queratose actínica pode ser tratada em casa? (guiadasaude.pt)
  • Em geral, a queratose actínica não causa sintomas, como coceira ou dor. (guiadasaude.pt)
  • É importante estar ciente dos sintomas da queratose actínica e procurar um dermatologista para avaliação e diagnóstico preciso. (guiadasaude.pt)
  • É importante lembrar que as lesões de queratose actínica não se curam sozinhas e podem se tornar mais graves com o tempo. (guiadasaude.pt)
  • O diagnóstico da queratose actínica geralmente é feito por um dermatologista após exame físico da lesão e análise do histórico médico do paciente. (guiadasaude.pt)
  • A melhor forma de prevenir a queratose actínica é evitar a exposição excessiva ao sol e utilizar protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados. (guiadasaude.pt)
  • A queratose actínica é contagiosa? (guiadasaude.pt)
  • A queratose actínica causa coceira ou dor? (guiadasaude.pt)
  • Não é recomendado tentar tratar a queratose actínica em casa. (guiadasaude.pt)
  • A queratose actínica pode se espalhar pelo corpo? (guiadasaude.pt)
  • A queratose actínica não é contagiosa e não se espalha pelo corpo. (guiadasaude.pt)
  • A causa da ceratose seborreica é desconhecida, mas foram identificadas. (msdmanuals.com)
  • Já a ceratose seborreica se manifesta por meio de manchas arredondadas, em sua maioria, com coloração marrom, podendo apresentar volume ou não. (med.br)
  • O peeling químico é um procedimento dermatológico responsável por proporcionar melhoria na qualidade, textura e aparência cutâneas, sendo comumente indicado na presença de cicatrizes de acne, fotoenvelhecimento, ceratose actínica, discromias, lentigos solares e efélides. (jornaldaorla.com.br)
  • A actínica é causada pelo sol e aparece, geralmente, em áreas expostas, como rosto, braços e mãos, podendo ser pré-malignas e evoluir para câncer. (med.br)
  • A queilite actínica é uma alteração dos lábios causada pela exposição crônica aos raios solares ultravioleta. (bvsalud.org)
  • O objetivo deste trabalho foi demonstrar um caso de queilite actínica desde seu diagnóstico clínico e histopatológico até a remoção total da lesão pela técnica cirúrgica conhecida como vermelhonectomia. (bvsalud.org)
  • Há três tipos de ceratose, a actínica, a seborreira e a pilar. (med.br)
  • Geralmente, indivíduos com queilite actínica perdem o limite do vermelhão dos lábios e têm o inferior mais esbranquiçado e seco que o superior. (anapaulaaprilli.com.br)
  • Ceratose actínica: Também conhecida como ceratose solar ou queratose senil. (gnanakeith.com.br)
  • A ceratose actínica que não progride para carcinoma de células escamosas pode regredir ou persistir como ceratose actínica. (msdmanuals.com)
  • Estudos mostram que alguns casos de ceratose actínica evoluem para carcinoma espinocelular. (jkdermatologia.com.br)
  • Muitos estudos demonstram associação entre queilite actínica e carcinoma de células escamosas 6-10 . (bvsalud.org)
  • Trata-se de um processo fotoquímico, dependente de uma irradiação de luz adequada e de um elemento foto sensibilizante, como o ácido Aminolevulínico (5-ALA) ou seu derivado, o cloridrato de aminolevulinato de metila (M-ALA). Esse elemento fotossensibilizante potencializa a ação da luz centenas de vezes, promovendo opções para tratamentos de lesões pré-malignas não melanoma, como a ceratose actínica e carcinomas basocelulares superficiais (antes tratadas somente com técnicas cirúrgicas). (jkdermatologia.com.br)
  • O presente estudo buscou demonstrar um caso clínico de queilose actínica no qual serão observadas fotos de todo o tratamento, desde sua detecção clínica (observação da lesão difusa, em placa, com bordos levemente eritematosos e pequenos pontos de solução de continuidade), comprovação histopatológica através de biópsia incisional, etapas cirúrgicas até o pós-operatório de 3 meses, observando-se cicatrização total e ausência da lesão pré-existente. (bvsalud.org)
  • Em geral, a ceratose actínica tem escamas aderentes e, às vezes, é mais facilmente palpada do que vista. (msdmanuals.com)