Complicação com risco de vida do diabetes mellitus, principalmente do DIABETES MELLITUS TIPO 1, com grave deficiência de INSULINA e intensa HIPERGLICEMIA. Caracteriza-se por CETOSE, DESIDRATAÇÃO e diminuição da consciência, o que leva ao COMA.
Estado de inconsciência como resultado de uma complicação de diabetes mellitus. Ocorre em casos de HIPERGLICEMIA ou HIPOGLICEMIA extrema como uma complicação da terapia com INSULINA.
Complicação grave de DIABETES MELLITUS TIPO 2. Caracteriza-se por HIPERGLICEMIA extrema, DESIDRATAÇÃO, hiperosmolaridade sérica e consciência deprimida levando ao COMA na ausência de CETOSE e ACIDOSE.
Subtipo de DIABETES MELLITUS caracterizada por deficiência de INSULINA. Manifesta-se por um início repentino de intensa HIPERGLICEMIA, progressão rápida a CETOACIDOSE DIABÉTICA e MORTE, a menos que tratada com insulina. A doença pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum durante a infância ou adolescência.
Afecção caracterizada por uma concentração anormalmente elevada de CORPOS CETÔNICOS no sangue (acetonemia) ou na urina (acetonuria). É um sinal de COMPLICAÇÕES DO DIABETES, inanição, alcoolismo ou de um distúrbio metabólico das mitocôndrias (ex.: DOENÇA DA URINA DE XAROPE DE BORDO).
Aumento do líquido intra ou extracelular em tecidos cerebrais. O edema encefálico citotóxico (inchaço devido ao aumento do líquido intracelular) é indicativo de um distúrbio do metabolismo celular e normalmente associado com lesões isquêmicas ou hipóxicas (ver HIPÓXIA ENCEFÁLICA). Um aumento no líquido extracelular pode ser causado por aumento na permeabilidade capilar encefálica (edema vasogênico), um gradiente osmótico, bloqueio local das vias de líquidos intersticiais, ou por obstrução do fluxo de CSF (ex. HIDROCEFALIA obstrutiva). (Tradução livre do original: Childs Nerv Syst 1992 Sep; 8(6):301-6)
ÁCIDO BUTÍRICO substituído na posição beta ou na 3. É um dos corpos cetônicos produzidos no fígado.
As seguintes substâncias metabólicas: ACETONA, ÁCIDO 3-HIDROXIBUTÍRICO e ácido acetoacético (ACETOACETATOS). São produzidas no fígado e nos rins durante a oxidação de ÁCIDOS GRAXOS e usados como fonte de energia pelo coração, músculo e encéfalo.
Hormônio pancreático de 51 aminoácidos que desempenha um papel fundamental no metabolismo da glucose, suprimindo diretamente a produção endógena de glucose (GLICOGENÓLISE, GLUCONEOGÊNESE) e indiretamente a secreção de GLUCAGON e a LIPÓLISE. A insulina nativa é uma proteína globular composta por um hexâmero coordenado de zinco. Cada monômero de insulina contém duas cadeias, A (21 resíduos) e B (30 resíduos), ligadas entre si por duas pontes dissulfeto. A insulina é usada para controlar o DIABETES MELLITUS TIPO 1.
Terapia cujo objetivo básico é restaurar o volume e a composição dos líquidos corporais aos níveis normais, relacionados ao EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO. Os líquidos podem ser administrados por via intravenosa, oral, gavagem intermitente ou por HIPODERMÓCLISE.
Micose devida a fungos da ordem Mucorales, incluindo espécies Mucor, Absidia e especialmente Rhizopus. Há muitos tipos clínicos associados à infecção do SNC, pulmão, trato gastrointestinal, pele, órbita e seios paranasais. Em humanos, geralmente ocorre como infecção oportunista em pacientes com doença debilitante crônica, particularmente diabete não controlado, ou aqueles que estão recebendo agentes imunossupressores. (Dorland, 28a ed)
Glicose no sangue.
Pó branco e cristalino, geralmente utilizado como um agente controlador do pH, repositor eletrolítico, alcalinizante sistêmico e em soluções tópicas de limpeza.
Substâncias que reduzem a glicemia.
Sais inorgânicos que contêm o radical -HCO3. Eles têm um papel importante na determinação do pH sanguíneo, sendo a concentração dos íons bicarbonatos regulada pelo rim. Seus níveis sanguíneos são índices de reserva alcalina e capacidade de tamponamento.
Afecção de acúmulo de ácido ou depleção da reserva alcalina no corpo. Os dois tipos principais são ACIDOSE RESPIRATÓRIA e a acidose metabólica, devido à formação metabólica de ácido.
Doença da RETINA resultante de uma complicação de DIABETES MELLITUS. Caracteriza-se por complicações microvasculares progressivas, como ANEURISMA, EDEMA inter-retiniano e NEOVASCULARIZAÇÃO PATOLÓGICA intraocular.
Ésteres e sais do ácido hidroxibutírico.
Fatores associados a uma etapa crucial ou decisiva de uma doença, acidente, reação de comportamento ou conduta, ou outro tipo de atividade.
Dispositivos portáteis ou implantados para infusão de insulina. Incluem sistemas de loop aberto que podem ser operados ou controlados pelo paciente por um programa pré-fixado e projetado para distribuição constante de pequenas quantidades de insulina, aumentado durante a ingestão de alimento, e sistemas de loop fechado que distribuem quantidades de insulina automaticamente, baseados em um sensor eletrônico de glucose.
Sais e derivados de ácido acetoacético.
Lesões no RIM associadas com diabetes mellitus que afetam os GLOMÉRULOS RENAIS, ARTERÍOLAS, TÚBULOS RENAIS e o interstício. Os sinais clínicos incluem PROTEINURIA persistente devido a microalbuminuria que progride para a ALBUMINURIA superior a 300 mg/24h, o que leva a uma TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR reduzida e FALÊNCIA RENAL CRÔNICA.
Grupo de transtornos heterogêneos caracterizados por HIPERGLICEMIA e INTOLERÂNCIA À GLUCOSE.
Líquido incolor usado como solvente e antisséptico. É um dos CORPOS CETÔNICOS produzidos durante cetoacidose.
Síndrome autossômica, dominante e rara caracterizada por ACRO-OSTEÓLISE, OSTEOPOROSE generalizada e deformações cranianas.
Cetonas are organic compounds containing a carbonyl group (C=O) bonded to two carbon atoms, often produced during fat metabolism and can be detected in blood, urine or breath in conditions like diabetes or starvation.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Descarga da URINA do corpo, um resíduo líquido processado pel RIM.
Estreitamento ou oclusão da ARTÉRIA RENAL ou das artérias. Geralmente, devido a ATEROSCLEROSE, DISPLASIA FIBROMUSCULAR, TROMBOSE, EMBOLISMO ou pressão externa. A perfusão renal reduzida pode levar a HIPERTENSÃO RENOVASCULAR.
Subclasse de DIABETES MELLITUS que não é responsiva ou dependente de INSULINA (DMNID). Inicialmente, caracteriza-se por RESISTÊNCIA À INSULINA e HIPERINSULINEMIA e finalmente, por INTOLERÂNCIA À GLUCOSE, HIPERGLICEMIA e obviamente diabetes. O diabetes mellitus tipo 2 não é mais considerado uma doença encontrada exclusivamente em adultos. Os pacientes, raramente desenvolvem CETOSE, porém com frequência exibem OBESIDADE.
Ramo da aorta abdominal que irriga os rins, glândulas adrenais e ureteres.
Hipertensão devido à compressão ou OBSTRUÇÃO DA ARTÉRIA RENAL.
Transtorno multissistêmico caracterizado por uma polineuropatia sensorimotora (POLINEUROPATIAS), organomegalia, endocrinopatia, gamopatia monoclonal e alterações cutâneas pigmentares. Outros sinais clínicos que podem estar presentes incluem EDEMA, CAQUEXIA, glomerulopatia microangiopática, HIPERTENSÃO PULMONAR, necrose cutânea, TROMBOCITOSE e POLICITEMIA. Este transtorno frequentemente é associado com mieloma osteosclerótico. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1335; Rev Med Interne 1997;18(7):553-62)

A Cetoacidose Diabética é uma complicação metabólica aguda e potencialmente perigosa que ocorre em pessoas com diabetes, especialmente aquelas com diabetes do tipo 1. É geralmente desencadeada por um baixo nível de insulina no corpo, o que pode ser resultado de:

1. Não tomar insulina prescrita;
2. Não administrar a dose correta de insulina; ou
3. Falha no funcionamento do dispositivo de administração de insulina.

Quando ocorre, o corpo começa a queimar gorduras em excesso para obter energia, levando à produção de cetonas (substâncias ácidas) no sangue. Essa acumulação de cetonas causa uma série de sintomas e complicações graves se não for tratada a tempo.

Alguns sinais e sintomas da Cetoacidose Diabética incluem:

1. Náuseas e vômitos;
2. Dor abdominal;
3. Fadiga e fraqueza;
4. Respiração profunda e acelerada (hiperventilação);
5. Alento de pulso;
6. Boca seca e sede excessiva;
7. Confusão mental ou sonolência;
8. Perda de consciência.

A Cetoacidose Diabética é uma condição grave que requer tratamento imediato em um ambiente hospitalar. O tratamento geralmente inclui a administração de insulina, fluidos intravenosos para reidratar o corpo e neutralizar as cetonas no sangue, correção dos níveis de eletrólitos e monitoramento constante dos sinais vitais e níveis de glicose no sangue. Em casos graves, a pessoa pode precisar ser internada em uma unidade de terapia intensiva (UTI).

Prevenção da Cetoacidose Diabética inclui um bom controle dos níveis de glicose no sangue, seguindo as orientações do médico tratante em relação à dieta, exercícios e terapia insulínica, bem como reconhecendo e tratando imediatamente quaisquer sinais ou sintomas de hipoglicemia (baixo nível de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (nível alto de açúcar no sangue).

'Coma diabético' é um termo usado para descrever um estado de inconsciência causado por níveis extremamente altos de açúcar no sangue (hiperglicemia) ou níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicemia) em pessoas com diabetes. Existem dois tipos principais de coma diabético:

1. Coma hiperosmolar hiperglucêmico hipersono (HHS): Este tipo de coma diabético é mais comum em pessoas com diabetes do tipo 2 e geralmente ocorre após uma longa duração de hiperglicemia grave e desidratação. Os sintomas incluem urinar frequentemente, sede intensa, confusão mental, visão turva e, finalmente, perda de consciência.

2. Coma hipoglucêmico: Este tipo de coma diabético é mais comum em pessoas com diabetes do tipo 1 e ocorre quando os níveis de açúcar no sangue caem muito baixos (abaixo de 70 mg/dL). Os sintomas incluem suores frios, tremores, fraqueza, confusão mental, convulsões e, finalmente, perda de consciência.

Em ambos os casos, é uma condição potencialmente perigosa que requer atendimento médico imediato. É importante que as pessoas com diabetes estejam cientes dos sinais e sintomas de hipoglicemia e hiperglicemia e tomem medidas adequadas para manter os níveis de açúcar no sangue dentro da faixa desejável.

O coma hiperglicêmico hiperosmolar não cetósico (CHHNC) é um estado metabólico grave, geralmente associado ao diabetes mellitus tipo 2 descompensado e à falta de tratamento adequado. É caracterizado por níveis extremamente altos de glicose no sangue (hiperglicemia), alto nível de osmolaridade no soro (hiperosmolaridade) e, frequentemente, alterações no nível de consciência que variam desde a confusão até ao coma (coma hiperglicêmico).

A condição geralmente ocorre em pessoas idosas, com diabetes descompensado e desidratação significativa. O CHHNC é diferente do coma diabético cetósico, pois as pessoas com CHHNC não apresentam níveis elevados de cetonas no sangue (cetose).

Os sintomas do CHHNC podem incluir:

1. Níveis extremamente altos de açúcar na urina e no sangue
2. Desidratação severa
3. Alterações no nível de consciência, desde confusão até coma
4. Febre alta
5. Dor abdominal
6. Vômitos e diarreia
7. Fadiga e fraqueza
8. Inchaço e dor articular
9. Visão turva ou perda de visão
10. Convulsões

O tratamento do CHHNC geralmente inclui a administração de fluidos intravenosos para reidratar o paciente, insulina para regularizar os níveis de açúcar no sangue e tratamento de qualquer infecção subjacente que possa estar contribuindo para a condição. O prognóstico do CHHNC depende da gravidade da condição e da rapidez com que o paciente recebe tratamento.

Diabetes Mellitus tipo 1, anteriormente conhecida como diabetes juvenil ou insulino-dependente, é uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca e destrói as células beta dos ilhéus pancreáticos, responsáveis pela produção de insulina. Como resultado, o corpo não consegue produzir insulina suficiente para regular a glicose sanguínea.

Este tipo de diabetes geralmente se manifesta em crianças, adolescentes e adultos jovens, mas pode ocorrer em qualquer idade. Os sintomas iniciais podem incluir poliúria (micção frequente), polidipsia (sed demais), polifagia (fome excessiva), perda de peso involuntária e cansaço. A falta de insulina pode também levar a desidratação, acidose metabólica e, em casos graves, coma diabético ou morte.

O tratamento para o diabetes mellitus tipo 1 geralmente consiste na administração regular de insulina por meio de injeções ou bombas de insulina, juntamente com uma dieta equilibrada e exercícios regulares. É essencial que as pessoas com diabetes mellitus tipo 1 monitorizem cuidadosamente seus níveis de glicose no sangue e ajustem suas doses de insulina em conformidade, uma vez que os fatores como dieta, exercícios, estresse e doenças podem afetar os níveis de glicose.

Embora o diabetes mellitus tipo 1 não possa ser curado, um tratamento adequado pode ajudar as pessoas a controlarem seus níveis de glicose no sangue e prevenirem complicações a longo prazo, como doenças cardiovasculares, doença renal, problemas de visão e neuropatia diabética.

Cetose é um estado metabólico que ocorre quando as reservas de glicose no corpo são esgotadas e, em vez disso, a gordura corporal é usada como fonte de energia. Isso resulta na produção de corpos cetônicos, como acetona, acetoacetato e β-hidroxibutirato, que são ácidos orgânicos fracos. Eles podem ser detectados no sangue e excretos, especialmente na urina.

A cetose é normal em recém-nascidos durante os primeiros dias de vida, enquanto o corpo se adapta à transição do ambiente intra-uterino rico em glicose para a alimentação com leite materno ou artificial. No entanto, em outras situações, a cetose é frequentemente associada ao diabetes tipo 1 descontrolado, jejum prolongado, restrição extrema de carboidratos na dieta e exercício intenso.

Em alguns casos, a cetose pode ser induzida intencionalmente como uma estratégia dietética para perda de peso, conhecida como dieta cetogênica. Neste caso, a cetose é mantida em níveis baixos e monitorada regularmente para garantir a segurança do indivíduo. No entanto, se a cetose for excessiva ou persistente, ela pode levar a complicações graves, como acidose metabólica, cetoacidose diabética e outras condições de saúde graves.

Edema Encefálico é a acumulação anormal de fluidos no tecido cerebral, o que causa aumento da pressão intracraniana. Pode ser causado por diversas condições, como traumatismos cranioencefálicos, infecções, tumores cerebrais, AVCs, intoxicação e outras doenças sistêmicas. Os sintomas podem incluir cefaleia, vômitos, alterações de consciência, convulsões, fala prejudicada, fraqueza muscular e outros sinais neurológicos focais, dependendo da localização e gravidade do edema. O tratamento geralmente inclui medidas para reduzir a pressão intracraniana, como o uso de diuréticos e manitol, além do tratamento da causa subjacente. Em casos graves, pode ser necessária a cirurgia para aliviar a pressão cerebral.

O Ácido 3-Hidroxibutírico (3-HBA) é um composto orgânico que pertence à classe dos ácidos hidroxi carboxílicos. Ele tem um grupo funcional de ácido carboxílico em um extremidade da molécula e um grupo hidroxilo no carbono β (terceiro) do outro lado.

Na medicina, o 3-HBA é mais conhecido como um metabólito do corpo que desempenha um papel importante no metabolismo de certos aminoácidos e na produção de energia. É particularmente associado ao processo de cetose, no qual o corpo queima gorduras em vez de carboidratos como fonte de energia principal. Durante a cetose, o fígado converte os ácidos graxos em corpos cetônicos, incluindo o 3-HBA, que são então liberados no sangue para serem usados como combustível por outros tecidos do corpo.

Além disso, o 3-HBA também é um marcador bioquímico de certas condições médicas, como a diabetes descontrolada e a acidose metabólica, em que os níveis elevados de 3-HBA podem ser detectados no sangue e na urina.

Corpos cetónicos são moléculas orgânicas produzidas no fígado como resultado do processo de degradação de gorduras quando os níveis de açúcar no sangue estão baixos. Existem três tipos principais de corpos cetónicos: acetona, acetoacetato e β-hidroxibutirato. Eles são usados como fonte de energia pelos músculos e órgãos, especialmente no cérebro, quando os níveis de glicose estão baixos.

A produção excessiva de corpos cetónicos pode ocorrer em condições como diabetes descontrolada, jejum prolongado ou dieta rica em gorduras e pobre em carboidratos, levando a uma situação conhecida como cetoacidose. Isso pode ser perigoso se não for tratado, pois os níveis elevados de corpos cetónicos podem alterar o equilíbrio ácido-base do sangue e causar sintomas graves, como vômitos, desidratação, confusão mental e respiração acelerada.

Insulina é uma hormona peptídica produzida e secretada pelas células beta dos ilhéus de Langerhans no pâncreas. Ela desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas, promovendo a absorção e o uso de glicose por células em todo o corpo.

A insulina age ligando-se a receptores específicos nas membranas celulares, desencadeando uma cascata de eventos que resultam na entrada de glicose nas células. Isso é particularmente importante em tecidos como o fígado, músculo esquelético e tecido adiposo, onde a glicose é armazenada ou utilizada para produzir energia.

Além disso, a insulina também desempenha um papel no crescimento e desenvolvimento dos tecidos, inibindo a degradação de proteínas e promovendo a síntese de novas proteínas.

Em indivíduos com diabetes, a produção ou a ação da insulina pode estar comprometida, levando a níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia) e possíveis complicações à longo prazo, como doenças cardiovasculares, doenças renais e danos aos nervos. Nesses casos, a terapia com insulina pode ser necessária para controlar a hiperglicemia e prevenir complicações.

Hidratação é um termo médico que se refere ao processo de fornecer fluidos suficientes ao corpo para manter a homeostase e garantir o bom funcionamento dos órgãos e sistemas. A água é o principal componente dos líquidos corporais e desempenha um papel fundamental em diversas funções, como a regulação da temperatura corporal, a lubrificação de articulações e órgãos, a proteção de tecidos e órgãos, a remoção de resíduos metabólicos e o transporte de nutrientes.

A hidratação adequada é essencial para manter a saúde geral do corpo e prevenir desequilíbrios líquidos que podem levar a desidratação ou sobrehidratação. A desidratação pode ocorrer quando o corpo perde mais fluidos do que são ingeridos, o que pode resultar em sintomas como boca seca, tontura, fadiga, cansaço, confusão e pressão arterial baixa. Já a sobrehidratação pode ocorrer quando o corpo recebe excesso de líquidos, o que pode levar a um desequilíbrio eletrólito e edema (inchaço).

Portanto, é importante manter uma boa hidratação bebendo água regularmente durante o dia, especialmente durante a atividade física ou em condições de calor extremo. Além disso, consumir alimentos ricos em água, como frutas e vegetais, também pode ajudar a manter uma boa hidratação.

Mucormycosis é uma infecção invasiva rara causada por fungos filamentosos da ordem Mucorales, geralmente ocorrendo em indivíduos imunocomprometidos ou com condições subjacentes graves, como diabetes descontrolada. A infecção geralmente afeta os sistemas respiratório, gastrointestinal e/ou neurológico, podendo também se espalhar por todo o corpo. Os sintomas variam conforme a localização da infecção, mas podem incluir febre, dor, congestão nasal, tosse, falta de ar e sinais neurológicos focais. O diagnóstico geralmente requer um exame microscópico e cultura do material clínico, além de imagens médicas para avaliar a extensão da infecção. O tratamento geralmente consiste em administração de antifúngicos específicos, como Amphotericina B, juntamente com medidas cirúrgicas para remover o tecido necrosado e controlar a disseminação da infecção. A taxa de mortalidade associada à mucormycosis é elevada, especialmente em pacientes com imunodeficiência grave ou doenças subjacentes graves.

Glicemia é o nível de glicose (a forma simplificada de açúcar ou glicose no sangue) em um indivíduo em um determinado momento. É uma medida importante usada na diagnose e monitoramento do diabetes mellitus e outras condições médicas relacionadas à glucose. A glicemia normal varia de 70 a 110 mg/dL (miligramas por decilitro) em jejum, enquanto que após as refeições, os níveis podem chegar até 180 mg/dL. No entanto, esses valores podem variar ligeiramente dependendo da fonte e dos métodos de medição utilizados. Se os níveis de glicose no sangue forem persistentemente altos ou baixos, isso pode indicar um problema de saúde subjacente que requer atenção médica.

Bicarbonato de sódio, também conhecido como bicarbonato de sódio ou simplesmente bicarb, é um composto químico com a fórmula NaHCO3. É um sólido branco e granular que é amplamente utilizado como agente levedor em panificação, regulador de pH em piscinas e como medicamento para tratar indigestão e outras condições médicas.

Na medicina, o bicarbonato de sódio geralmente é administrado por via oral ou intravenosa (IV) para neutralizar a acidez excessiva no sangue, um distúrbio conhecido como acidose metabólica. Também pode ser usado como um antiácido para aliviar indigestão e refluxo ácido, bem como um tratamento de primeira ajuda para picadas de insectos e queimaduras leves.

Embora o bicarbonato de sódio seja geralmente considerado seguro quando usado em doses adequadas, ele pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como náuseas, vômitos e diarréia, quando consumido em excesso. Além disso, a administração intravenosa de bicarbonato de sódio deve ser realizada com cuidado, pois pode causar alterações no equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, especialmente em indivíduos com insuficiência renal ou outras condições médicas subjacentes.

Hipoglicemiantes são medicamentos ou substâncias que diminuem a glicose (açúcar) no sangue. Eles são tipicamente usados no tratamento da diabetes mellitus para ajudar a controlar os níveis altos de açúcar no sangue (hiperglicemia). Existem diferentes classes de hipoglicemiantes, incluindo insulinas, sulfonilureias, meglitinidas, inhibidores de DPP-4, gliflozinas, tiazolidinedionas e inibidores de SGLT2. Cada classe atua em diferentes pontos do metabolismo da glicose para reduzi-la. É importante que os pacientes com diabetes monitorizem cuidadosamente seus níveis de açúcar no sangue enquanto usam hipoglicemiantes, pois um uso excessivo ou incorreto pode levar a níveis perigosamente baixos de glicose no sangue (hipoglicemia).

Bicarbonatos, especificamente o bicarbonato de sódio (NaHCO3), são compostos químicos comuns encontrados na medicina. Eles são usados principalmente como um antiácido para neutralizar a acidez no estômago e aliviar os sintomas de indigestão e refluxo ácido.

No corpo humano, o bicarbonato desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio de pH sanguíneo. É uma parte importante do sistema tampão do corpo, que ajuda a regular a acidez ou alcalinidade dos fluidos corporais. O bicarbonato é produzido pelas glândulas paratoides e também está presente em pequenas quantidades no líquido extracelular.

Em situações em que o corpo sofre de acidose, uma condição em que os níveis de pH sanguíneo são anormalmente baixos, a administração de bicarbonato de sódio pode ajudar a neutralizar a acidez e restaurar o equilíbrio de pH. No entanto, é importante notar que o uso de bicarbonato de sódio deve ser feito com cuidado e sob a supervisão de um profissional médico, pois seu uso excessivo ou inadequado pode causar efeitos adversos graves.

"Aciose" é uma condição médica em que o pH sanguíneo de um indivíduo é inferior a 7,35, o que indica que o sangue está mais ácido. Normalmente, o pH sanguíneo varia entre 7,35 e 7,45, mantendo um equilíbrio delicado no meio. A acidez excessiva pode ser causada por vários fatores, como a falha dos rins em remover suficiente ácido do corpo, a respiração inadequada que resulta na acumulação de dióxido de carbono no sangue ou certas condições médicas graves, como diabetes descontrolada, insuficiência hepática e falha renal.

Os sintomas da acidosis podem incluir confusão mental, letargia, batimentos cardíacos irregulares, falta de ar e, em casos graves, coma ou morte. O tratamento geralmente envolve o tratamento da causa subjacente da acidez excessiva, como a administração de insulina para controlar a diabetes ou a ventilação mecânica para ajudar a respiração. Em casos graves, pode ser necessário administrar bicarbonato de sódio ou outros agentes alcalinizantes para neutralizar a acidez excessiva no sangue.

La retinopatía diabética es una complicación ocular que surge como resultado de la diabetes mal controlada y daña los vasos sanguíneos en la retina, la parte posterior del ojo responsable de capturar imágenes y enviarlas al cerebro. Existen dos tipos principales de retinopatía diabética: no proliferativa y proliferativa.

1. Retinopatía diabética no proliferativa (NPD): Es el tipo más temprano y común de la enfermedad, donde los pequeños vasos sanguíneos en la retina se dañan e incluso pueden filtrar líquido o sangre. Los síntomas suelen ser leves o incluso inexistentes en las etapas iniciales, pero con el tiempo pueden provocar visión borrosa o distorsionada.

2. Retinopatía diabética proliferativa (PDR): Es la forma más avanzada y grave de la enfermedad, donde los vasos sanguíneos dañados cierran completamente y privan a partes de la retina del suministro de sangre. Como respuesta, el cuerpo intenta crear nuevos vasos sanguíneos para compensar esta pérdida, pero estos nuevos vasos son débiles y propensos a filtraciones o hemorragias. Además, pueden desarrollarse tejidos cicatriciales que desprendan la retina del resto del ojo. La PDR puede provocar pérdida severa o incluso ceguera si no se trata a tiempo.

El control adecuado de los niveles de glucosa en sangre, presión arterial e colesterol, junto con exámenes oftalmológicos regulares, pueden ayudar a prevenir o retrasar la progresión de la retinopatía diabética. El tratamiento temprano y apropiado también puede minimizar el riesgo de complicaciones graves y pérdida de visión.

Os hidroxibutiratos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional hydroxyl (-OH) unido a um carbono na cadeia de butira, um tipo de cadeia de carbono com quatro átomos de carbono. Em particular, o β-hidroxibutirato, também conhecido como GHB (ácido gama-hidroxibutírico), é um composto importante que ocorre naturalmente no corpo humano como um intermediário no metabolismo de certos aminoácidos. É também um depressor do sistema nervoso central e pode ser usado como droga recreativa ou em medicina para o tratamento de certas condições, como a intoxicação alcoólica. No entanto, é importante notar que o uso indevido de β-hidroxibutirato pode levar a efeitos adversos graves e até mesmo a morte.

Desencadeantes são fatores que podem provocar ou exacerbar sintomas em pessoas com determinadas condições médicas. Eles podem variar consideravelmente dependendo da doença em questão e podem incluir uma ampla gama de fatores, como:

1. Fatores ambientais: Alergénios, poluentes do ar, mudanças climáticas ou exposição a certos produtos químicos podem desencadear sintomas em pessoas com asma, alergias ou outras condições respiratórias.

2. Fatores alimentares: Alguns alimentos ou aditivos alimentares podem causar reações alérgicas ou desencadear sintomas em pessoas com doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn ou colite ulcerativa.

3. Fatores estressores: O estresse emocional ou físico pode desencadear ataques de pânico, depressão ou outros transtornos mentais. Além disso, o estresse também pode exacerbar sintomas em pessoas com doenças autoimunes, como artrite reumatoide ou lupus.

4. Fatores infecciosos: Infecções virais, bacterianas ou fúngicas podem desencadear exacerbações de doenças respiratórias crônicas, como asma, fibrose cística ou DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica). Além disso, certas infecções também podem desencadear sintomas em pessoas com doenças autoimunes.

5. Fatores hormonais: Flutuações hormonais durante a menstruação, gravidez ou outras situações fisiológicas podem desencadear sintomas em pessoas com certas condições, como endometriose ou fibromialgia.

6. Fatores imunológicos: Alérgenos ambientais, alimentares ou medicamentosos podem desencadear reações alérgicas agudas ou crônicas em pessoas com alergias ou doenças atópicas, como rinite alérgica, dermatite atópica ou asma alérgica.

7. Fatores mecânicos: Traumas físicos, cirurgias ou outras situações que causem estresse mecânico podem desencadear sintomas em pessoas com doenças musculoesqueléticas, como artrose ou lesões de tecido mole.

8. Fatores metabólicos: Desequilíbrios metabólicos, como diabetes, hiper/hipotiroidismo ou dislipidemias, podem desencadear sintomas em pessoas com doenças crônicas, como neuropatia diabética ou insuficiência cardíaca.

9. Fatores neuropsiquiátricos: Eventos estressantes psicológicos ou neurológicos podem desencadear sintomas em pessoas com doenças mentais, como depressão, ansiedade ou transtornos de personalidade.

10. Fatores tóxicos: Exposições a substâncias químicas nocivas podem desencadear sintomas em pessoas com doenças respiratórias, dermatológicas ou neurológicas.

Os Sistemas de Infusão de Insulina (SIIs) são dispositivos médicos eletrônicos projetados para fornecer insulina de forma contínua e automatizada a pacientes com diabetes, especialmente aqueles com diabetes do tipo 1. Esses sistemas geralmente consistem em três componentes principais:

1. Reservatório ou cartucho de insulina: É um recipiente que armazena a insulina e se conecta ao pumpa.
2. Bomba de insulina: Uma unidade eletrônica pequena e portátil que regula e entrega a insulina do reservatório para o paciente, geralmente por meio de um cateter flexível chamado cânula. A bomba pode ser programada para fornecer diferentes taxas de infusão basal e bolos pré-programados ou adicionais em momentos específicos, dependendo das necessidades do paciente.
3. Cetro de glucose: Pode ser um sensor de glicose contínuo (SGC) ou um medidor de glicose capilar (MGC). O SGC monitora a glicose no líquido intersticial em tempo real, geralmente a cada minuto, enquanto o MGC fornece leituras pontuais da glicose no sangue. Alguns sistemas de infusão de insulina mais avançados podem se conectar diretamente ao SGC para obter dados de glicose em tempo real e ajustar automaticamente as taxas de infusão de insulina, processo conhecido como loop fechado.

Os SIIs são projetados para imitar a secreção natural de insulina pelo pâncreas, fornecendo pequenas quantidades basais ao longo do dia e aumentando a entrega em resposta às refeições ou eventos hiperglicêmicos. Isso pode resultar em um melhor controle da glicose, menor variação na glicemia e uma redução no risco de hipoglicemia e complicações relacionadas à diabetes.

Os acetoacetatos são compostos orgânicos que contêm um grupo funcional β-cetoácido. Eles desempenham um papel importante no metabolismo dos lipídeos e do carboidrato, especialmente durante a cetose, um estado metabólico em que o corpo queima gorduras em vez de glicose como fonte primária de energia.

Em condições fisiológicas normais, o acetoacetato é produzido no fígado a partir da conversão do acetil-CoA, um intermediário do metabolismo dos lipídios, em acetoacetil-CoA, que é então convertido em 3-hidroxi-3-metilglutaril-CoA (HMG-CoA) e, finalmente, em corpos cetônicos, como o acetoacetato e o β-hidroxibutirato.

No entanto, em condições de cetose, como a diabetes descompensada ou jejum prolongado, a produção de corpos cetônicos é aumentada, resultando em níveis elevados de acetoacetatos no sangue. Isso pode levar a sintomas como náuseas, vômitos, falta de ar e confusão mental.

Em resumo, os acetoacetatos são compostos orgânicos que desempenham um papel importante no metabolismo dos lipídeos e do carboidrato, especialmente durante a cetose. Eles são produzidos no fígado a partir da conversão do acetil-CoA em acetoacetil-CoA e podem ser convertidos em outros corpos cetônicos. Níveis elevados de acetoacetatos no sangue podem indicar condições metabólicas anormais, como a diabetes descompensada ou jejum prolongado.

Na medicina, nefropatias diabéticas referem-se a um grupo de doenças renais que ocorrem como complicações do diabetes mellitus. A nefropatia diabética é causada por danos aos minúsculos vasos sanguíneos que filtram os resíduos nos rins, chamados glomérulos. Esses danos podem levar ao comprometimento da função renal e, em estágios avançados, à insuficiência renal crônica.

Existem quatro estádios de nefropatia diabética, classificados com base no nível de proteínas na urina e declínio da função renal:

1. Estágio 1: A função renal está normal, mas há presença de microalbuminúria (pequenas quantidades de proteína na urina).
2. Estágio 2: Há microalbuminúria e a taxa de filtração glomerular (TFG) está normal ou ligeiramente reduzida.
3. Estágio 3: A TFG está moderadamente reduzida, indicando uma disfunção renal progressiva.
4. Estágio 4: Há insuficiência renal grave com TFG muito reduzida e sinais de acúmulo de resíduos no sangue.

Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de nefropatia diabética incluem a duração da doença diabetes, má controle da glicose em sangue, pressão arterial alta e tabagismo. O tratamento precoce e agressivo das condições associadas, como o controle rigoroso da glicose em sangue, pressão arterial e colesterol, pode atrasar ou prevenir a progressão da doença renal. Em casos avançados, a hemodiálise ou o transplante de rim podem ser necessários para manter a função renal.

Diabetes Mellitus é uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia) devido à falta ou ineficácia da insulina, hormônio produzido pelo pâncreas. Existem dois tipos principais de diabetes mellitus:

1. Diabetes Mellitus tipo 1: é uma forma autoimune em que o corpo não consegue produzir insulina suficiente, geralmente exigindo a administração diária de insulina para sobreviver. Normalmente, esta condição se manifesta durante a infância ou adolescência, mas pode ocorrer em qualquer idade.

2. Diabetes Mellitus tipo 2: é uma forma na qual o corpo torna-se resistente à insulina ou não consegue produzir quantidades suficientes de insulina para manter os níveis normais de glicose no sangue. Geralmente, esta condição se desenvolve gradualmente ao longo do tempo e é frequentemente associada a fatores como obesidade, sedentarismo, história familiar de diabetes e idade avançada.

Os sintomas comuns da diabetes mellitus incluem aumento da sede (polidipsia), fome excessiva (polifagia), micção frequente (poliúria), visão turva, cansaço e feridas que demoram para se curar. A diabetes mellitus não tratada ou mal controlada pode levar a complicações graves, como doenças cardiovasculares, dano renal (nefropatia), danos nos nervos (neuropatia) e problemas de cicatrização de feridas que podem resultar em infecções e amputações. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames de sangue que medem os níveis de glicose em jejum ou após a ingestão de uma bebida endossada contendo glicose (teste oral de tolerância à glicose). O tratamento da diabetes mellitus inclui mudanças no estilo de vida, como dieta saudável e exercícios regulares, além do uso de medicamentos, como insulina ou outros agentes hipoglicemiantes, conforme necessário.

Em termos médicos, a acetona é um composto químico que pode ser encontrado em pequenas quantidades no organismo humano. Ela é produzida durante o processo de decomposição dos corpos cetónicos, substâncias que podem ser formadas quando o corpo está a fazer face a níveis elevados de glicose no sangue, como no diabetes mal controlado ou em situações de jejum prolongado.

A presença de acetona em excesso no organismo pode levar à cetose, um estado metabólico que pode ser perigoso se não for tratado a tempo. Alguns sintomas da cetose incluem alento, fadiga, náuseas, vômitos e respiração com cheiro de frutas podres.

Em resumo, a acetona é um composto químico produzido no organismo humano durante o processo de decomposição dos corpos cetónicos, que pode ser encontrada em pequenas quantidades na urina e no ar exalado, especialmente em pessoas com diabetes descontrolada ou em jejum prolongado.

A Síndrome de Hajdu-Cheney é uma doença genética extremamente rara, caracterizada por anomalias esqueléticas, craniofaciais e dermatológicas. A condição é herdada de forma autossômica dominante, o que significa que apenas um dos pais precisa passar o gene defeituoso para a criança herdar a doença.

As características clínicas da síndrome incluem:

1. Anomalias esqueléticas: Ossos longos são finos e alongados, com tendência à fratura. As vértebras podem ser anormalmente formadas, o que leva a uma coluna instável e frequentemente curva (escoliose).
2. Anomalias craniofaciais: A face pode ter um formato alongado, com olhos afastados um do outro (hipertelorismo), nariz largo e ponte nasal achatada, maxilas proeminentes e mandíbula pequena.
3. Anomalias dermatológicas: A pele pode ser fina, transparente e com facilidade à formação de hematomas.
4. Outras características clínicas podem incluir perda precoce dos dentes, problemas cardiovasculares, anormalidades renais, alterações no sistema nervoso central e deficiências intelectuais leves a moderadas.

A Síndrome de Hajdu-Cheney é causada por mutações em um gene chamado NOTCH2, que desempenha um papel importante no desenvolvimento e manutenção dos tecidos conjuntivos e ósseos. A doença ainda não tem cura, e o tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e prevenir complicações, como a prevenção de fraturas com medidas protetivas e o uso de aparelhos ortodônticos para manter a posição dos dentes.

Cetonas, também conhecidas como corpos cetónicos, são compostos orgânicos produzidos naturalmente no fígado em resposta à queima de gorduras como fonte de energia. Existem três tipos principais de cetonas: acetoacetato, D-3-hidroxibutirato e acetona.

Em condições normais, as cetonas são produzidas em pequenas quantidades e são eliminadas do corpo através da urina e do ar exalado. No entanto, em certas situações, como em jejum prolongado ou durante a diabetes mal controlada (particularmente na diabetes do tipo 1), o corpo pode produzir níveis elevados de cetonas, o que pode levar à acidose metabólica e outros problemas de saúde graves.

A presença de cetonas em excesso no sangue ou urina é frequentemente usada como um indicador da gravidade da doença diabética e pode exigir tratamento imediato, especialmente em crianças e idosos. Uma dieta rica em gorduras e pobre em carboidratos também pode resultar em níveis elevados de cetonas no sangue, embora isso não seja considerado perigoso em pessoas saudáveis.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Micção, também conhecida como excreção de urina, refere-se à atividade do sistema urinário em eliminar resíduos líquidos do corpo. A urina é produzida nos rins a partir do plasma sanguíneo e contém excesso de água, eletrólitos e outros compostos, incluindo pequenas quantidades de produtos metabólicos desnecessários ou potencialmente tóxicos.

A micção é controlada por complexos mecanismos neurológicos e musculares. O processo começa quando os rins filtram o sangue, retendo substâncias úteis enquanto eliminam resíduos indesejáveis na forma de urina. A urina viaja pelos ureteres até a bexiga, onde é armazenada até que a micção ocorra.

A micção é desencadeada por sinais nervosos que permitem ao músculo detrusor da bexiga se contrair e ao esfíncter uretral relaxar-se, permitindo assim à urina fluir para fora do corpo pela uretra. A micção é um processo voluntário na maioria das vezes, mas em crianças pequenas e indivíduos com problemas neurológicos, pode ser involuntária ou impossibilitada.

Doenças que afetam o sistema urinário, como infecções do trato urinário, cálculos renais, hipertrofia prostática benigna e outras condições, podem alterar a micção, causando sintomas como dor, frequência ou urgência aumentada, micção difícil ou incontinência.

Obstrução da artéria renal é um termo médico que se refere à obstrução ou bloqueio parcial ou total do fluxo sanguíneo na artéria renal. A artéria renal é a principal artéria que fornece sangue ao rim. A obstrução pode ocorrer devido a vários fatores, como coágulos sanguíneos, tumores, dilatação anormal das artérias (aneurisma), espessamento da parede arterial (estenose) ou lesões.

A obstrução da artéria renal pode levar a uma redução do fluxo sanguíneo para o rim, resultando em isquemia renal (escassez de oxigênio e nutrientes no rim). Isso pode causar danos ao tecido renal e, se não for tratado, pode levar à insuficiência renal crônica ou falha renal aguda.

Os sintomas da obstrução da artéria renal podem incluir dor na parte inferior das costas ou no flanco, hipertensão arterial, hematuria (sangue nas urinas), proteinúria (proteínas nas urinas) e edema (inchaço devido à acumulação de líquidos). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou angiografia. O tratamento pode incluir medicações para controlar a pressão arterial e a dor, além de procedimentos cirúrgicos para remover a obstrução.

diabetes mellitus tipo 2, também conhecido como diabetes mellitus não insulino-dependente (NIDDM) ou diabetes de início na idade adulta, é uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue resultantes de resistência à ação da insulina e deficiência relativa de produção de insulina.

A insulina é uma hormona produzida pelo pâncreas que permite que as células do corpo usem a glicose (açúcar) como fonte de energia. No diabetes mellitus tipo 2, o corpo torna-se resistente à ação da insulina, o que significa que as células não respondem adequadamente à insulina. Além disso, o pâncreas pode não ser capaz de produzir quantidades suficientes de insulina para superar essa resistência.

Os sintomas clássicos do diabetes mellitus tipo 2 incluem poliúria (micção frequente), polidipsia (sed de beber muita água) e polifagia (fome excessiva). No entanto, muitas pessoas com diabetes mellitus tipo 2 podem não apresentar sintomas durante anos, e a doença pode ser descoberta apenas durante exames de rotina ou quando complicações já tiveram início.

O diabetes mellitus tipo 2 é uma doença progressiva, o que significa que os sintomas e as complicações tendem a piorar ao longo do tempo se não forem tratados adequadamente. As complicações podem incluir doenças cardiovasculares, doenças renais, doenças oculares, neuropatia diabética e feridas que não cicatrizam.

O diabetes mellitus tipo 2 é geralmente associado a fatores de risco modificáveis, como excesso de peso, falta de exercício físico, dieta desequilibrada e tabagismo. Além disso, existem fatores de risco não modificáveis, como idade avançada, história familiar de diabetes e pertencer a certos grupos étnicos.

O tratamento do diabetes mellitus tipo 2 geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercício regular, dieta saudável e perda de peso, além de medicação para controlar os níveis de açúcar no sangue. O objetivo do tratamento é manter os níveis de açúcar no sangue o mais próximos possível dos valores normais, o que pode ajudar a prevenir complicações a longo prazo.

Em medicina, a artéria renal é uma importante artéria que fornece fluxo sanguíneo para o rim. Existem normalmente dois vasos sanguíneos, cada um deles irrigando um rim. A artéria renal se origina da aorta abdominal e, em seguida, se divide em ramos que entram no hilo do rim, onde se distribuem em vários ramos menores para fornecer sangue a todo o órgão. Essa artéria é responsável por transportar oxigênio e nutrientes essenciais para os rins, mantendo sua função normal, incluindo a filtração de resíduos e a manutenção do equilíbrio hídrico e eletrólito no corpo.

Hipertensão renovascular é um tipo de hipertensão (pressão alta) causada por uma estenose ( narrowing) ou constrição das artérias renais. As artérias renais são os vasos sanguíneos que levam o sangue para os rins. Quando as artérias renais estão estreitas, a oferta de sangue para os rins é reduzida, o que leva a uma ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona (RAAS), resultando em um aumento na resistência vascular periférica e, consequentemente, na pressão arterial.

A hipertensão renovascular é geralmente classificada como secundária, o que significa que ela é causada por outra condição médica subjacente, neste caso, a estenose das artérias renais. Além disso, a hipertensão renovascular pode ser associada a uma série de complicações, incluindo insuficiência renal e eventos cardiovasculares adversos, como ataque cardíaco e acidente vascular cerebral.

O diagnóstico de hipertensão renovascular geralmente requer exames de imagem especializados, como a angiografia renal, para confirmar a presença de estenose nas artérias renais. O tratamento pode incluir medicação para controlar a pressão arterial e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas ou endovasculares para abrir as artérias renais estreitas.

POEMS síndrome é um distúrbio do sistema nervoso e imunológico raro e complexo. A sigla "POEMS" significa:

* Polyneuropathy (polineuropatia): danos a múltiplos nervos que causam fraqueza, formigueiro, dormência e dor em extremidades superiores e inferiores.
* Organomegaly (esplenomegalia e hepatomegalia): aumento do tamanho de órgãos internos como o baço e fígado.
* Endocrinopathy (endocrinopatias): desequilíbrios hormonais, como diabetes, hipotireoidismo ou hiperparatiroidismo.
* Monoclonal gammopathy (gammapatia monoclonal): produção excessiva de uma proteína anormal chamada paraproteina.
* Skin changes (alterações cutâneas): mudanças na pele, como hiperpigmentação, acrocianose e angiomas.

A POEMS síndrome também pode apresentar outros sintomas, como aumento de líquido nos pulmões (pleural effusion), aumento de líquido no abdômen (ascites), alterações mentais, pressão alta e problemas cardíacos.

A causa exata da POEMS síndrome ainda não é bem compreendida, mas acredita-se que esteja relacionada a uma doença do sangue chamada mieloma múltiplo. O diagnóstico geralmente requer a presença de vários sinais e sintomas característicos da síndrome, bem como exames laboratoriais e imagens específicas.

O tratamento da POEMS síndrome pode incluir quimioterapia, radioterapia, transplante de células-tronco e terapias dirigidas a alvo específico. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

A cetoacidose diabética é causada por não haver no corpo insulina em quantidade suficiente. Em resposta à falta de insulina, o ... A prevalência da cetoacidose diabética difere entre as diferentes regiões do mundo. No Reino Unido, cerca de 4% das pessoas com ... A cetoacidose diabética é mais comum entre pessoas com diabetes do tipo 1, embora em determinadas circunstâncias possa também ... Cetoacidose diabética é uma complicação potencialmente mortal da diabetes mellitus. Os sinais e sintomas incluem vómitos, dor ...
Cetoacidose diabética; Diarreia; Desidratação; Uso excessivo de laxantes; Excesso de aldosterona (Hiperaldosteronismo); Excesso ...
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Cetoacidose diabética Pacientes (geralmente os com diabetes tipo 1) podem apresentar também cetoacidose diabética, um estado ... Cetoacidose diabética Cegueira Coma hiperosmolar não cetótico (cerca de 14% dos casos) Hiperglicemia Coma diabético Amputação ... De qualquer forma, a cetoacidose diabética é uma emergência médica e requer atenção de um especialista. Um estado raro, porém ... Diabetes insipidus Acidente vascular cerebral Pé diabético Retinopatia diabética Síndrome do ovário policístico «Diabetes Fact ...
O aumento dos dois também pode ser observado na cetoacidose diabética ou alcoólica. Análise de sangue 1. Analise dos gases ...
A cetoacidose diabética manifesta-se através de cólicas abdominais, náuseas e vómitos, mas sem diarreia. Um estudo demonstrou ... dos casos de cetoacidose diabética em crianças foram inicialmente diagnosticadas como gastroenterite. Para a redução das taxas ...
Efeitos colaterais graves podem incluir: cetoacidose diabética, baixo nível de açúcar no sangue e pancreatite. O uso durante a ...
Pode ainda ocorrer Coma hiperosmolar hiperglicémico de aparecimento súbito, embora a cetoacidose diabética seja pouco comum. A ... retinopatia diabética que pode causar cegueira, insuficiência renal e má circulação de sangue nos membros que pode levar a ... e cada um desses genes representa uma pequena contribuição para a probabilidade de um indivíduo poder vir a ser um diabético do ... ou que tenham um familiar em primeiro grau diabético, que pertençam a determinadas etnias ou ainda que apresentem um histórico ...
Exemplo: Cetoacidose diabética, porfiria, infarto do miocárdio, gastroenterocolite aguda, infecção do trato urinário inferior e ...
Ela também é usada no tratamento de hipercaliemia, cetoacidose diabética, e como parte de nutrição parenteral. É dada por ...
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Entre as complicações a relativamente curto prazo estão a cetoacidose diabética e o coma hiperosmolar hiperglicémico. Entre as ... pé diabético e retinopatia diabética. Podem ainda ocorrer complicações derivadas da pouca quantidade de glicose no sangue ... Seguir uma dieta diabética e praticar exercício físico com regularidade são uma parte essencial do tratamento. Caso não seja ... se a mãe for diabética tipo 1 e tinha 25 anos de idade ou menos quando deu à luz, e de cerca de 1% se a mãe tinha mais de 25 ...
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Dos diabéticos que têm CAP ou CAD, alguns intencionalmente utilizam mal a insulina como um meio para controlar o peso. ... Múltiplas internações por cetoacidose e hiperglicemia são sugestões para detectar um conflito emocional subjacente. Estes são, ... Muitos artigos e estudos concluem ainda que as mulheres diabéticas têm, em média, um índice de massa corporal maior (IMC) do ... Esta condição pode ser desencadeada ou exacerbada pela necessidade de diabéticos para exercer vigilância constante em relação ...
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"Cetoacidose". A cetoacidose diabética é uma condição patológica em que existe a conjugação de alta glicemia com cetose, o que ... é chamado de cetoacidose, o que é comum no diabetes mellitus. Cetogênese Cetose Cetoacidose Marks, Allan D. Bioquímica Médica ...
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Pode ser causado por cetoacidose diabética(complicação da hiperglicemia), hiponatremia (falta de sódio no sangue) e excesso de ...
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Comparado ao diabetes tipo 1 juvenil que frequentemente começa com um episodio brusco de cetoacidose diabética, os sintomas de ... Enquanto os diabéticos tipo 2 costumam ter sobrepeso, a maioria dos tipo LADA tem IMC normal ou abaixo do normal. É comum ...
Em caso de diabéticos pode indicar que as doses recentes de insulina foram insuficientes e necessitar reajustar as doses ... Em caso de cetoacidose (acidose causada por excesso de corpos cetônicos) é importante corrigir o desequilíbrio ácido-base, ... No casos de diabéticos, a insuficiência de insulina impossibilita o metabolismo normal dos glícidos, levando a que organismo ... evidência de cetoacidose. Deve-se verificar a coloração da urina para sinais de desidratação, pois geralmente, quanto mais ...
Entre os fatores de risco estão a diabetes com níveis persistentemente elevados de glicose ou cetoacidose diabética, excesso de ...
Bernstein foi diagnosticado diabético tipo 1. Durante mais de duas décadas, o dr. Bernstein era o que ele chama de "diabético ... vigente do diabetes focado em dietas baixas em gordura e altas em carboidratos e na prevenção da hipoglicemia e cetoacidose. ... Em 2008, aos 74 anos de idade, Bernstein havia ultrapassado a expectativa de vida dos diabéticos tipo 1. Ele atribui sua ... Bernstein acreditava que a mesma técnica podia ser usada para auxiliar os diabéticos a melhorar grandemente sua qualidade de ...
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Em contraste, na cetoacidose diabética típica, a hiperglicemia seria inicialmente desenvolvida, seguida de cetoacidose em ... úteis na diferenciação da cetoacidose diabética típica da CAD da cetoacidose hiperglicêmica relacionada à síndrome da ... "Diferenciando Cetoacidose Diabética e Cetose Hiperglicêmica Devido à Síndrome de Hiperêmese de Cannabis em Adultos com Diabetes ... Cetoacidose Diabética ou Cetose Hiperglicêmica Relacionada à Cannabis em Paciente com Diabetes Tipo 1. ...
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Foss-Freitas, M.C.; Foss, M.C. (2003). Cetoacidose diabética e estado hiperglicêmico hiperosmolar. Medicina, Ribeirão Preto, 36 ...
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Se tiver hiperacidose do sangue (cetoacidose diabética) ou pré-coma diabético. Se sofrer de uma insuficiência ou disfunção ... Cetoacidose diabética. - Cirrose hepática. Se não tem a certeza se sofre ou não de alguma das doenças acima mencionadas ... Cetoacidose diabética. - Cirrose hepática. Se não tem a certeza se sofre ou não de alguma das doenças acima mencionadas ... Cetoacidose diabética. - Cirrose hepática. Se não tem a certeza se sofre ou não de alguma das doenças acima mencionadas ...
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Não existe ex-diabético. No entanto, existem controles eficazes, capazes de manter as taxas de glicose em níveis adequados, ... Leia sobre "O que afeta o comportamento da glicemia5", "Cetoacidose diabética8" e "Coma9 hiperosmolar10 hiperglicêmico".. ... 8 Cetoacidose diabética: Complicação aguda comum do diabetes melito, é caracterizada pela tríade de hiperglicemia, cetose e ... Não existe ex-diabético. No entanto, existem controles eficazes, capazes de manter as taxas de glicose2 em níveis adequados, ...
Taxa de Infusão de Fluidos em Cetoacidose Diabética em Pediatria: o que há de novo?. ... Taxa de Infusão de Fluidos em Cetoacidose Diabética em Pediatria: o que há de novo?. ...
Cetoacidose diabética00:30:00 Desinfecção de produtos para a saúde no serviço pré-hospitalar00:21:00 ...
Episódios repetidos de cetoacidose diabética;. *Aumentos inexplicáveis nos valores de A1C;. *Amenorréia (ausência de ...
A melhor maneira de conseguir um diagnóstico precoce, antes que o diabetes evolua para um quadro grave de cetoacidose diabética ... Quanto mais pessoas souberem identificar o diabetes na infância, menos casos de cetoacidose nós teremos. ...
Cetoacidose diabética e estado hiperglicêmico hiperosmolar. FARHAT, Sylvia Costa Lima; MANNA, Thais Della. ...
Como cetoacidose diabética (S. G. F. Jr., 2006; Johnson et al., 1969b; Keslag et al., 1980; Robinson, bem como Mimilliamson, ...
Cetoacidose diabética: existem 3 mecanismos diferentes que contribuem para a hipocaliemia na cetoacidose diabética.. *Uma ... aumenta na cetoacidose), e hipurato (aumenta com o uso de tolueno/inalação de cola). ... nefropatia diabética, neuropatia autonómica e algumas doenças sistémicas) e hipoaldosteronismo hiperreninémico (incluindo ...
  • Como anteriormente, o novo consenso vai classificar a cetoacidose diabética em leve, moderada e grave, mas agora, pela primeira vez, há recomendações terapêuticas para cada um desses níveis, bem como para a hiperglicemia hiperosmolar. (medscape.com)
  • Vinte e cinco porcento das crianças, quando diagnosticadas com diabetes mellitus, estão em cetoacidose, sendo que 15% destas crianças apresentam um quadro grave. (multiplicapp.org.br)
  • A melhor maneira de conseguir um diagnóstico precoce, antes que o diabetes evolua para um quadro grave de cetoacidose diabética, é estar atento a esses sinais. (ipd.org.br)
  • Taxas de hipoglicemia grave (4,8 por 100 pessoas-ano) e cetoacidose diabética (1,2 por 100 pessoas-ano) foram menores do que o relatado pelo US Type 1 Diabetes Exchange Registry. (anad.org.br)
  • Os diabéticos são mais vulneráveis a amputação de membros inferiores, pois o Diabetes Mellitus é uma doença metabólica crônica e se caracteriza por uma variedade de complicações, entre as quais se destaca o pé diabético, considerado um problema grave e com consequências muitas vezes devastadoras diante dos resultados das ulcerações, que podem implicar em amputação de dedos, pés ou pernas. (bvs.br)
  • O coma é o estado mais grave, conhecido como Cetoacidose Diabética e requer internação para tratamento adequado. (natcofarma.com)
  • Isso ocorre porque a cetoacidose diabética ocorre principalmente em pacientes com diabetes tipo 1. (diferencasentre.com)
  • A cetoacidose diabética ocorre principalmente em pacientes com diabetes tipo 1. (diferencasentre.com)
  • Em pacientes sabidamente diabéticos, incluindo adultos e crianças, a cetoacidose diabética ocorre em 0,2 a 8,0% dos pacientes por ano. (multiplicapp.org.br)
  • Retinopatia diabética em que ocorre lesão nos vasos sanguíneos da retina dos olhos, podendo causar cegueira permanente. (vivacomvitalidade.com)
  • A cetoacidose diabética (CAD) é uma complicação aguda do diabetes que ocorre quando uma pessoa não atende à necessidade de insulina, e o corpo sofre estresse extremo. (augustobene.com)
  • Com o embasamento de extensas revisões da literatura e observações das tendências atuais, o novo documento de consenso - a ser publicado em breve - cobrirá o diagnóstico e o tratamento das duas emergências hiperglicêmicas agudas mais graves observadas em adultos: a cetoacidose diabética e a hiperglicemia hiperosmolar. (medscape.com)
  • Cetoacidose diabética e estado hiperglicêmico hiperosmolar. (bvsalud.org)
  • A cetoacidose diabética é causada por não haver no corpo insulina em quantidade suficiente. (wikipedia.org)
  • O tratamento da cetoacidose diabética consiste na administração de insulina e fluidos intravenosos. (wikipedia.org)
  • Além disso, as opções de tratamento para cetoacidose diabética podem incluir terapia com insulina intravenosa, fluidos para se hidratar, terapia intravenosa de reposição de eletrólitos, antibióticos para infecções e controle de problemas cardíacos. (diferencasentre.com)
  • Embora o diabetes e a infecção de início recente sejam reconhecidamente fatores precipitantes da cetoacidose diabética, a omissão da insulina relacionada a determinantes sociais, financeiros e de doença mental deve ser identificada e os pacientes direcionados para os recursos apropriados, disseram especialistas que apresentaram uma prévia do novo documento de consenso na reunião anual da European Association for the Study of Diabetes (EASD). (medscape.com)
  • Em contraste, na cetoacidose diabética típica, a hiperglicemia seria inicialmente desenvolvida, seguida de cetoacidose em resposta a infecção, omissão de medicação ou qualquer outro fator precipitante. (anad.org.br)
  • Na maioria dos casos, a hiperglicemia é acentuada, evoluindo rapidamente para cetoacidose, especialmente na presença de infecção ou outra forma de estresse (4). (bvs.br)
  • De acordo com o texto, é considerado quadro de insulinopenia inequívoca a hiperglicemia maior que 200 mg/dL associada a poliúria, polidipsia, polifagia, emagrecimento sem causa aparente, ou presença de cetoacidose diabética prévia. (medscape.com)
  • A cetoacidose hiperglicêmica relacionada à hiperêmese por cannabis HK-CHS foi definida como um pH venoso ≥ 7,4 com bicarbonato sérico ≥ 15 mmol/L. Em seguida, os investigadores compararam a porcentagem de episódios de HK-CHS em pacientes com resultado de teste de urina positivo para cannabis versus pacientes com resultado de teste de urina negativo. (anad.org.br)
  • Além disso, a cetoacidose diabética é a primeira manifestação do diabetes tipo 1 em uma pequena fração dos pacientes. (diferencasentre.com)
  • Este trabalho tem como objetivo analisar a prevalência de pacientes diabéticos atendimentos no Laboratório de Análises Clínicas da FURB (LAC-FURB), no ano 2015. (rbac.org.br)
  • Ambas as alterações estão reconhecendo a vasta gama dos níveis de glicose nos casos de cetoacidose diabética. (medscape.com)
  • Aproximadamente 10% dos casos de cetoacidose diabética ocorrem com euglicemia ou quase normoglicemia", observou a coautora, a médica Dra. (medscape.com)
  • Quanto mais pessoas souberem identificar o diabetes na infância, menos casos de cetoacidose nós teremos. (ipd.org.br)
  • A principal diferença entre diabetes mellitus e cetoacidose diabética é que o diabetes mellitus é uma condição médica que causa excesso de glicose ou açúcar no sangue, enquanto a cetoacidose diabética é uma condição médica que causa o acúmulo de ácidos no sangue. (diferencasentre.com)
  • Estados Unidos ─ O próximo consenso conjunto das sociedades médicas sobre emergências hiperglicêmicas em adultos com diabetes deixará de enfatizar a glicose nos critérios diagnósticos da cetoacidose diabética . (medscape.com)
  • A maioria das emergências diabéticas são causadas pelos picos de glicose no sangue . (beyourfuture.com.br)
  • O diabético tipo 2 fica hipoglicêmico principalmente por causa das medicações que ele toma para abaixar a glicose. (beyourfuture.com.br)
  • A acordo com dados da auditoria britânica de urologia British Journal of Urology, a curvatura peniana atinge melhor homens do que doenças tal como diabete e cômputo renal.Os altos níveis de glicose por longos períodos podem provocar cetoacidose. (wikidot.com)
  • Em um caso de cetoacidose você deve ir ao hospital ou levar a pessoa que está com os sintomas para o hospital imediatamente ! (beyourfuture.com.br)
  • Se, apesar da adesão à dieta diabética prescrita, surgirem sintomas fortemente angustiantes, o médico deve ser consultado e a dose reduzida temporária ou permanentemente. (comprimidos.org)
  • se tem ou teve complicações graves da diabetes tais como, cetoacidose diabética (uma complicação da diabetes com rápida perda de peso, náuseas e/ou vómitos) ou coma diabético. (indice.eu)
  • O desafio é distinguir entre cetoacidose diabética típica e cetose hiperglicêmica em usuários de cannabis com diabetes tipo 1. (anad.org.br)
  • Além disso, a presença de alcalose metabólica apesar da alta cetose de hiato aniônico em usuários de cannabis com diabetes tipo 1 confirma os achados de uma série de casos realizada na Austrália que mostrou que a cetose diabética apresentada em usuários de cannabis tem um painel metabólico e ácido-base diferente em comparação com cannabis não -Comercial. (anad.org.br)
  • Além disso, o acetoacetato urinário - dosado pelas fitas reagentes - aumenta paradoxalmente durante a resolução da cetoacidose diabética, e podem ocorrer interferências de medicamentos com a dosagem de corpos cetônicos na urina, observou a Dra. (medscape.com)
  • Taxa de Infusão de Fluidos em Cetoacidose Diabética em Pediatria: o que há de novo? (portalped.com.br)
  • A cetoacidose diabética é uma condição médica que causa o acúmulo de ácidos no sangue. (diferencasentre.com)
  • A cetoacidose diabética leva a níveis muito elevados de açúcar no sangue. (augustobene.com)
  • A cetoacidose diabética é mais comum entre pessoas com diabetes do tipo 1, embora em determinadas circunstâncias possa também ocorrer entre pessoa com outros tipos de diabetes. (wikipedia.org)
  • Prevenir, em combinação com a dieta e exercício, a manifestação de diabetes tipo 2 emindivíduos diagnosticados pelo médico com tolerância diminuída à glucose e anomalia daglicemia em jejum (?pré-diabéticos? (folheto.net)
  • No primeiro momento, 54,6% conheciam a sintomatologia do diabético, sendo que este percentual aumentou para 97% após a palestra. (bvsalud.org)
  • Os sujeitos conheciam as manobras operatórias a serem seguidas na abordagem do diabético, sendo este conhecimento consolidado após palestra. (bvsalud.org)
  • No entanto, altos níveis de cetonas são perigosos, pois podem afetar negativamente sua saúde e levar à cetoacidose. (saudeteu.info)
  • Os animais diabéticos têm uma resistência diminuída às infeções bacterianas e fúngicas, pelo que é comum desenvolverem infeções da bexiga, próstata, pulmões e pele. (vidaativa.pt)
  • O pé diabético é uma das complicações mais frequentes da diabetes e é caracterizado pelo aparecimento de feridas na pele e falta de sensibilidade no pé, o que acontece devido a lesões nos vasos sanguíneos e nervos, podendo, em casos muito graves, ser necessária a amputação do membro afetado, já que há comprometimento da circulação. (vivacomvitalidade.com)
  • Estima-se que 50% dos diabéticos do mundo não sejam diagnosticados. (idquiro.com)
  • Não existe ex-diabético. (med.br)
  • A prevalência da cetoacidose diabética difere entre as diferentes regiões do mundo. (wikipedia.org)
  • Na época que este artigo foi originalmente escrito, em 2008, a Organização Mundial de Saúde estimava que havia cerca de 171 milhões de diabéticos no mundo. (idquiro.com)
  • O paciente diabético que não controla adequadamente sua glicemia, seja por má aderência ao tratamento ou simplesmente porque ainda não descobriu que tem diabetes, acaba por entrar em um ciclo vicioso. (mdsaude.com)
  • Não deve ser utilizado para o tratamento de cetoacidose diabética. (web.app)
  • Se o tratamento for retardado, ocorre cetoacidose diabética (DKA) seguida eventualmente de morte. (augustobene.com)
  • Esse quadro de cetoacidose o animal apresenta vomito, pois os compostos produzidos por essa via gliconeogenica estimulam a zona quimiorreceptora ↪Ex: Insuficiente renal: condições urêmicas estimula a zona quimiorreceptora e o animal vomita. (passeidireto.com)
  • Os principais sintomas de cetoacidose diabética são sede intensa, aumento do volume da urina, náusea e vômito, que levam à desidratação. (diabetesnoalvo.com.br)
  • As três principais formas de neuropatia em pessoas diabéticas são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. (med.br)
  • Confundir cetose com cetoacidose é um dos principais motivos pelo qual algumas pessoas tem medo de fazer a dieta cetogénica. (michellebond.pt)
  • Dentre as possíveis causas desse aumento são citadas o aumento da urbanização e industrialização, sedentarismo, incidência de obesidade, expectativa de vida e maior sobrevida da própria população de diabéticos. (saudevidaonline.com.br)
  • Como vimos, o paciente diabético urina em excesso. (mdsaude.com)
  • Cetoacidose diabética é uma complicação potencialmente mortal da diabetes mellitus. (wikipedia.org)
  • Há tendência em apresentar cetoacidose diabética. (med.br)
  • Além disso, o leitor vai encontrar textos sobre cetoacidose diabética, febre de origem indeterminada, pneumonia, síndrome inflamatória multissistêmica e traumatismo cranioencefálico. (pebmed.com.br)
  • Esta classe de respiração foi assinalada pelo Alemão Adolph Kussmaul em 1874 ao estudar os sinais de pessoas que sofriam cetoacidose diabética ou um coma diabético. (conceito.de)
  • A neuropatia diabética, que é quando os nervos responsáveis pela nossa sensação de dor e tato estão afetados pelo diabetes, pode causar perda da sensibilidade protetora dos pés, deixando-os mais sujeitos a machucados, feridas ou até mesmo amputação de parte dos membros inferiores (dedos, pés, perna) (2). (bvs.br)
  • Na era da globalização, o diabético necessita receber informações científicas seguras, objetivas e atualizadas sobre sua doença, para que possa fazer frente às dificuldades inerentes ao diabetes. (saudevidaonline.com.br)
  • Na nefropatia diabética, a administração de DIAMICRON não modificou a função renal que permaneceu normal ou estacionária e foi acompanhada de uma diminuição significativa da proteinúria, paralelamente a um controle da pressão arterial e da glicemia. (guiadebulas.com)
  • Saber como descobrir qual é o problema quando uma pessoa portadora de diabetes sente-se mal e como saná-lo, talvez seja o sonho de muitos diabéticos. (saudevidaonline.com.br)
  • Sotaglifozina reduziu mortalidade total e morte cardiovascular em diabéticos com internação recente por insuficiência cardíaca. (medscape.com)