Osteotomia Maxilar
Palato Mole
Cirurgia Ortognática
Queixo
Faringe
Mandíbula
Dimensão Vertical
Maxila
Face
Síndromes da Apneia do Sono
Enciclopédias como Assunto
Comportamento Predatório
Legislação Veterinária
MedlinePlus
Insetívoros
União Europeia
Dispositivos de Proteção da Cabeça
Terapia por Ondas Curtas
Icterícia
A circunferência craniana é a medida da circunferência da cabeça, geralmente na parte mais larga da testa, acima das sobrancelhas e atrás dos ouvidos. Em bebês e crianças, essa medição é usada como um indicador do crescimento e desenvolvimento saudável do cérebro e do crânio. Em adultos, a circunferência craniana pode ser usada em diagnósticos médicos, especialmente em neurologia, para avaliar certas condições médicas, como hidrocefalia ou outras doenças que afetam o cérebro e o crânio. A medição da circunferência craniana é geralmente realizada com um flexímetro ou fita métrica precisa.
O termo "osteotomia maxilar" refere-se a um procedimento cirúrgico em que é feita uma divisão ou corte no osso maxilar (mandíbula superior). Essa técnica é frequentemente utilizada em cirurgias ortognáticas, que visam corrigir problemas relacionados à estrutura e função dos maxilares, como malocclusões dentárias ou déficits/excessos na projeção do osso maxilar.
A osteotomia maxilar pode ser realizada de diferentes maneiras, dependendo da correção desejada e do plano de tratamento individualizado para cada paciente. Algumas das técnicas mais comuns incluem:
1. Osteotomia Le Fort I: Nesse procedimento, o corte é feito na parte inferior do osso maxilar, acima dos dentes superiores e abaixo da órbita ocular. Isso permite que o maxilar seja movido para frente ou para trás, ajustando sua posição em relação ao restante do crânio.
2. Osteotomia Le Fort II: Nessa técnica, o corte é feito mais acima no osso maxilar, passando pela órbita ocular. Essa abordagem permite que o cirurgião ajuste não apenas a posição do maxilar, mas também sua inclinação e rotação.
3. Osteotomia Le Fort III: Neste procedimento, o corte é feito na parte superior do osso maxilar, acima das órbitas oculares. Isso permite que o cirurgião ajuste a posição e forma do crânio inteiro, incluindo o nariz e as órbitas oculares.
Após a realização da osteotomia maxilar, o osso é fixado em sua nova posição usando placas e parafusos cirúrgicos, geralmente feitos de titânio. Esses dispositivos mantêm o osso estável enquanto se recupera do procedimento, garantindo que a nova posição seja mantida ao longo do tempo.
A realização de uma osteotomia maxilar geralmente requer anestesia geral e é seguida por um período de recuperação que pode variar de alguns dias a algumas semanas, dependendo da complexidade do procedimento e da taxa de cicatrização individual. Embora existam riscos associados à cirurgia, como infecções, sangramentos e rejeição dos implantes, esses eventos são relativamente raros e geralmente podem ser tratados com sucesso se ocorrerem.
Em resumo, a osteotomia maxilar é um procedimento cirúrgico que envolve cortar e movimentar o osso maxilar para corrigir problemas estruturais ou funcionais no rosto e na boca. Existem diferentes técnicas de osteotomia maxilar, cada uma com seus próprios benefícios e riscos, que podem ser aplicados dependendo da necessidade do paciente. Embora existam riscos associados à cirurgia, os benefícios geralmente superam esses riscos, tornando a osteotomia maxilar uma opção de tratamento eficaz para muitas pessoas com problemas estruturais ou funcionais no rosto e na boca.
O Palato Mole, também conhecido como Velo Palatino ou Paladar Blando, é a parte posterior e superior do palato (a estrutura que forma o teto da boca) composta por tecido mole recoberto por uma membrana mucosa. Ele se alonga desde a extremidade posterior do osso palatino até o véu palatino, um pedaço de tecido que separa a boca e a nariz. O Palato Mole é importante na função da deglutição (como nos movimentos que permitem engolir alimentos) e também abriga os músculos que controlam as passagens entre a boca e o nariz.
Ortognático é um termo que se refere à posição ou orientação normal dos dentes e maxilares em relação aos outros, bem como ao plano facial. Cirurgia Ortognática, portanto, refere-se a um tipo específico de cirurgia oral e maxilofacial que é usada para corrigir problemas estruturais e funcionais do crânio, face e maxilares.
A cirurgia ortognática pode ser recomendada quando os dentes superiores e inferiores não se alinham adequadamente ou quando o maxilar ou a mandíbula estão deslocados ou de tamanho desproporcional, resultando em problemas funcionais como dificuldade em morder, mastigar, falar ou respirar. Além disso, esses problemas também podem causar distúrbios estéticos que afetam a aparência facial do paciente.
A cirurgia é geralmente realizada por um cirurgião oral e maxilofacial e pode envolver a reposição ou remodelação dos maxilares, o que requer a fixação de placas e parafusos para manter a nova posição. O processo de recuperação pode demorar vários meses, durante os quais o paciente pode precisar seguir uma dieta macia e realizar exercícios específicos para ajudar na cicatrização e no alinhamento dos dentes.
Em resumo, a cirurgia ortognática é um procedimento cirúrgico que visa corrigir problemas estruturais e funcionais do crânio, face e maxilares, com o objetivo de melhorar a função e a aparência facial dos pacientes.
O termo "queixo" refere-se a parte inferior da face humana, mais especificamente à estrutura óssea móvel que forma a articulação da mandíbula. O nome científico para o osso do queixo é "mandíbula", que é o único osso do crânio que pode se movimentar livremente.
O osso do queixo é composto por duas metades simétricas unidas no centro na sínfise mentual. Cada metade contém um corpo e dois ramos, com uma cavidade em forma de "U" chamada fossa mandibular, onde se encontra a dentição inferior.
O movimento do queixo permite a abertura e fechamento da boca, além de outros movimentos necessários para mastigação, fala e deglutição. Algumas condições médicas podem afetar o osso do queixo, como fraturas, tumores ou doenças degenerativas, o que pode causar dor, inchaço ou limitação do movimento.
O osso nasal, também conhecido como osso nasal ou osso nasofrontal, é um pequeno osso emparelhado localizado no meio da face, na região superior da ponte nasal. Ele contribui para a formação do nariz e do olho, articulando-se com outros ossos do crânio, como o frontal, maxilar superior e etmoides. O osso nasal é um osso par e quadrangular com duas superfícies (externa e interna), quatro bordas e quatro ângulos. A superfície externa é côncava e forma parte da ponte nasal, enquanto a superfície interna é convexa e forma parte do septo nasal. As bordas se articulam com outros ossos, e os ângulos se unem para formar a estrutura do nariz.
A faringe é um órgão em forma de tubo que se estende desde o fundo da nasocavidade (cavidade nasal) e da cavidade bucal até à laringe e ao esôfago. Ela tem aproximadamente 12 cm de comprimento e desempenha um papel importante no processo de ingestão de alimentos e na respiração.
A faringe é dividida em três regiões: a nasofaringe, orofaringe e laringofaringe. A nasofaringe está localizada acima do paladar mole e é onde o nariz se conecta à garganta; a orofaringe fica abaixo do paladar mole e inclui a parte posterior da boca e a base da língua; e a laringofaringe está localizada abaixo da epiglote e se conecta à laringe.
Além de servir como uma passagem para alimentos e ar, a faringe também contém um tecido linfático chamado tonsilas que desempenham um papel importante no sistema imunológico, auxiliando na defesa contra infecções.
Em anatomia, a mandíbula, também conhecida como maxilar inferior, refere-se à parte móvel da boca dos humanos e outros animais. É o único osso do crânio que é móvel e forma a mandíbula alongada e curva. A mandíbula contém dentes e ajuda na função de mastigação, falar e respiração. Em medicina, condições que afetam a mandíbula podem incluir doenças periodontais, tumores, fraturas e outras formas de trauma.
Em termos de anatomia e medicina, a "dimensão vertical" geralmente se refere à medida da distância entre dois pontos ou estruturas ao longo de um eixo vertical, geralmente em pé ou em posição ereta. Isto pode ser usado para descrever várias coisas, tais como a altura de uma pessoa, a distância entre duas vértebras na coluna vertebral, ou a profundidade de um orifício ou cavidade no corpo.
Em outras palavras, é a medida da extensão de algo ao longo do eixo que vai do topo para a base, perpendicular ao chão. Por exemplo, em odontologia, a dimensão vertical pode referir-se à distância entre o maxilar superior e inferior quando os dentes estão em contato ou quando a boca está completamente fechada.
Maxilla é um termo utilizado em Anatomia para se referir a uma das duas ossos que formam a parte superior e lateral da face humana, também conhecida como osso maxilar superior ou maxilar superior. Cada maxila é um osso pareado que contribui para a formação do terço inferior da face e do esqueleto facial.
A maxila é um osso complexo com várias partes e funções importantes. Possui uma porção central chamada corpo, que contém os seios maxilares, cavidades cheias de ar que ajudam a manter a ligeireza do osso e podem estar envolvidas em processos infecciosos como sinusite.
A maxila também possui duas projeções laterais chamadas asas ou alas, que se articulam com outros ossos do crânio para formar a fossa temporal e a órbita ocular. Além disso, a maxila contém os dentes superiores, pois forma a parte superior da mandíbula e é responsável pela mordida e mastigação dos alimentos.
Em resumo, a maxila é um osso fundamental no rosto humano, envolvido em funções importantes como respiração, olhação, mastigação e fala.
Em termos médicos, "face" refere-se à parte anterior e inferior da cabeça, geralmente correspondendo à região compreendida entre a linha capilar e o queixo. A face é composta por uma complexa estrutura de tecidos moles, incluindo a pele, músculos, gorduras, vasos sanguíneos e nervos, assim como por vários órgãos dos sentidos, tais como os olhos, nariz, boca e orelhas. Além disso, a face também abriga importantes estruturas relacionadas à respiração, mastigação e fala. Devido à sua exposição e importância em nossas interações sociais, a face desempenha um papel crucial na identificação pessoal, comunicação facial e expressões emocionais.
As Síndromes de Apneia do sono são distúrbios do sono caracterizados por paradas repetidas na respiração durante o sono, geralmente associadas a sinais e sintomas clínicos e complicações diurnas. Existem três tipos principais: Obstrutiva (OSA), Central (CSA) e Mixta (MSA). A OSA é causada por obstrução das vias aéreas superiores, resultando em esforço respiratório ineficaz e desaturamento de oxigênio. Já a CSA ocorre devido à falta de estimulo do centro respiratório no tronco encefálico para iniciar a respiração, não havendo esforço respiratório. A MSA é uma combinação dos dois tipos. Os sintomas mais comuns incluem roncos intensos, excessiva sonolência diurna, fadiga, cefaleia matinal, sudorese noturna e alterações na memória e concentração. O diagnóstico geralmente requer um estudo do sono polissonográfico (PSG) para confirmar a presença e gravidade das apneias. O tratamento pode incluir dispositivos de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP), cirurgia, terapia posicional ou mudanças no estilo de vida.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Em termos médicos, "comportamento predatório" geralmente se refere a um padrão de comportamento em que uma pessoa exibe atitudes, pensamentos ou ações agressivas e assertivas que visam explorar outras pessoas vulneráveis para obter benefícios pessoais. Este comportamento pode incluir coerção, manipulação emocional, intimidação, engano e, em casos mais graves, agressão física ou sexual. O comportamento predatório é considerado prejudicial e frequentemente é visto em contextos de abuso de poder, como no local de trabalho, na escola ou em relacionamentos íntimos. Além disso, o comportamento predatório também pode ser um sintoma de transtornos mentais subjacentes, como transtorno de personalidade antissocial ou transtorno bipolar.
As aves, também conhecidas como pássaros em português europeu, constituem uma classe de animais vertebrados do filo Chordata, subfilo Vertebrata, superclasse Tetrapoda e infraclasse Aves. Elas são caracterizadas por possuírem um esqueleto ossudo com fusão das vértebras cervicais em um único osso chamado têmpora, corpo coberto por penas, bico sem dentes, sistema respiratório altamente eficiente com pulmões funcionando como bombas e não como sacos, e hábitos terrestres ou aquáticos, mas sempre com a capacidade de voar (embora existam espécies que perderam essa habilidade).
As aves desempenham papéis importantes em ecossistemas ao longo do mundo, servindo como polinizadores, dispersores de sementes e controladores de pragas. Além disso, elas têm sido uma fonte de inspiração para o ser humano há milênios, aparecendo em mitos, lendas e obras de arte de diversas culturas.
La Ley Veterinaria se refiere al cuerpo de leyes y regulaciones específicamente diseñadas para regular la práctica de la medicina veterinaria y la atención de los animales. Estas leyes pueden abordar una variedad de temas, que incluyen:
1. Requisitos de licencia y educación para veterinarios y otros profesionales de atención animal.
2. Normas y directrices para el cuidado y tratamiento de animales, incluidos los estándares de vivienda, alimentación y manejo.
3. Regulaciones sobre el uso de medicamentos y vacunas en animales.
4. Requisitos de informes y registros para veterinarios y dueños de animales.
5. Protecciones para los animales contra el maltrato y el abuso.
6. Normas de bioseguridad y control de enfermedades para prevenir la propagación de enfermedades zoonóticas (es decir, enfermedades que pueden transmitirse de animales a humanos).
La legislación veterinaria varía según el país y, a veces, incluso dentro de las diferentes regiones de un mismo país. Su propósito es garantizar que los animales reciban atención médica adecuada y humana, promover prácticas responsables de tenencia de animales y proteger la salud pública al minimizar el riesgo de enfermedades transmitidas por animales.
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Insetívoros são animais ou organismos que se alimentam predominantemente de insetos como parte importante de sua dieta. Essa classe de dietas é comumente observada em vários mamíferos, aves, répteis, anfíbios e alguns peixes. Alguns exemplos de insetívoros incluem morcegos, musaranhos, pássaros como o tordo-preto e o pica-pau, e anfíbios como a rã-arborícola-verdadeira. Em um sentido mais amplo, insetívoros também podem se referir a plantas que são adaptadas para se alimentarem de insetos, geralmente por meio de adaptações como glândulas produtoras de néctar ou pelos pegajosos.
Os roedores são um grupo de mamíferos da ordem Rodentia, que inclui cerca de 40% de todas as espécies de mamíferos existentes. Eles são caracterizados por um par de incisivos na mandíbula superior e inferior que crescem continuamente e devem ser usados para roer ou desgastar, a fim de manter o seu tamanho adequado. Alguns exemplos comuns de roedores incluem ratos, camundongos, hamsters, coelhos, e esquilos. Roedores podem ser encontrados em uma variedade de habitats em todo o mundo, e alguns espécies podem causar danos significativos aos cultivos e estruturas humanas.
A União Europeia (UE) não é propriamente um termo definido na medicina, mas sim em um contexto político e geográfico. No entanto, posso fornecer uma descrição geral da UE que pode ser relevante em alguns cenários ou estudos relacionados à saúde pública e às políticas de saúde.
A União Europeia é uma união política e econômica de 27 países europeus, que teve início como a Comunidade Econômica Europeia (CEE) ou Mercado Comum em 1957, com o Tratado de Roma. A UE tem por objetivo promover a paz, estabilidade e prosperidade entre os países membros, através da cooperação em diversas áreas, incluindo as políticas internas e externas, mercado único, justiça, liberdade e segurança, além do desenvolvimento sustentável.
Em relação à saúde, a UE desempenha um papel importante na promoção da saúde pública e na proteção dos cidadãos. Alguns dos principais objetivos da UE em termos de saúde incluem:
1. Melhorar a saúde e o bem-estar dos cidadãos europeus, reduzindo as desigualdades em saúde entre e dentro dos países membros.
2. Proteger os cidadãos da UE de ameaças transfronteiriças à saúde, como doenças infecciosas e poluição.
3. Promover a cooperação entre os Estados-membros em áreas como a prevenção e controle de doenças, a qualidade dos cuidados de saúde, a pesquisa em saúde e a educação em saúde pública.
4. Garantir que os medicamentos e dispositivos médicos sejam seguros e eficazes, através da regulação e fiscalização rigorosa.
5. Promover a inovação e o desenvolvimento de novas tecnologias em saúde, como terapias avançadas e soluções digitais em saúde.
A UE trabalha em estreita colaboração com os Estados-membros, as organizações internacionais e as partes interessadas para alcançar esses objetivos e garantir a melhor qualidade de vida possível para os cidadãos da UE.
Desculpe por qualquer inconveniente, mas "motocicletas" não são um termo médico. Uma motocicleta é um veículo de transporte com duas ou três rodas, movido por um motor. A definição mais adequada seria fornecida por um manual de mecânica ou um dicionário de veículos. Espero que isso possa esclarecer as coisas. Se tiver alguma dúvida relacionada à medicina, ficarei feliz em ajudar.
Em termos médicos, dispositivos de proteção da cabeça (DPC) são equipamentos projetados para proteger a cabeça contra lesões traumáticas e outros riscos potenciais à saúde. Eles são frequentemente usados em diversos cenários, como esportes, trabalhos em alturas, construção, laboratórios e situações de combate, entre outros. Alguns exemplos comuns de DPC incluem capacetes, coças, boinas e protetores faciais.
Os dispositivos de proteção da cabeça são fabricados com diferentes materiais, como plástico, fibra de vidro, kevlar ou metal, a fim de oferecer proteção adequada contra impactos, penetrações e outras formas de lesões. Além disso, eles podem ser personalizados para atender às necessidades específicas do usuário, como tamanho, forma e função.
A utilização adequada dos dispositivos de proteção da cabeça é essencial para minimizar os riscos de lesões graves ou fatais. É importante seguir as orientações do fabricante sobre a maneira correta de usar, ajustar e manter o DPC para garantir sua eficácia em proteger a cabeça contra possíveis ameaças.
Terapia por Ondas Curtas, também conhecida como Terapia de Estimulação Elétrica Por Corrente Alternada de Baixa Intensidade (NICE EMS), é um tratamento médico que utiliza correntes elétricas de baixa intensidade e alta frequência para estimular o sistema nervoso periférico. Essas ondas curtas de estímulo elétrico são aplicadas em sessões terapêuticas, geralmente através de eletrodos posicionados sobre a pele do paciente.
A Terapia por Ondas Curtas tem como objetivo principal aliviar a dor neuropática, neurológica ou musculoesquelética crônica, bem como promover a regeneração e reabilitação de tecidos lesados ou danificados. Estudos clínicos demonstraram que essa terapia pode ser eficaz no tratamento de diversas condições, como:
1. Dor pós-operatória;
2. Dor crônica causada por doenças degenerativas ou lesões;
3. Transtornos musculoesqueléticos, como tendinite e bursite;
4. Paralisia facial periférica;
5. Síndrome do túnel carpal;
6. Dor na coluna vertebral e articulações.
Embora os mecanismos exatos por trás da Terapia por Ondas Curtas ainda não sejam completamente compreendidos, acredita-se que ela atue aumentando o fluxo sanguíneo local, reduzindo a inflamação e promovendo a neuroplasticidade. Além disso, essa terapia pode ajudar a modular a percepção da dor, estimulando os nervos sensoriais e diminuindo a atividade dos neurônios que transmitem sinais dolorosos ao cérebro.
A Terapia por Ondas Curtas é considerada um tratamento seguro e minimamente invasivo, com poucos efeitos colaterais. No entanto, é importante consultar um profissional de saúde qualificado antes de iniciar qualquer terapia, a fim de garantir que ela seja adequada às necessidades individuais do paciente e não interaja adversamente com outros tratamentos ou condições médicas.
Icterícia, também conhecida como ictericia, é um sintoma clínico caracterizado pela coloração amarela da pele, mucosas (revestimentos internos dos órgãos do corpo) e esclera (parte branca do olho) devido à acumulação de bilirrubina no sangue. A bilirrubina é um pigmento amarelo-avermelhado produzido na medida em que o fígado descompõe a hemoglobina, uma proteína presente nos glóbulos vermelhos.
Existem três tipos principais de icterícia, classificados com base na causa subjacente:
1. Icterícia prévia (ou neonatal): ocorre em recém-nascidos durante as primeiras semanas de vida e é causada pela incapacidade do fígado do bebê de processar a grande quantidade de bilirrubina produzida após a quebra dos glóbulos vermelhos.
2. Icterícia hepatocelular: resulta da disfunção hepática ou danos ao fígado, o que impede que ele processe e excrete adequadamente a bilirrubina. Pode ser causada por várias condições, incluindo hepatite viral, cirrose, intoxicação alcoólica e doenças genéticas como a deficiência de enzima glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD).
3. Icterícia colestática: é causada pela obstrução dos ductos biliares, que transportam a bilirrubina do fígado para o intestino delgado. Isso pode ser resultado de cálculos biliares, tumores ou inflamação dos ductos (colangite).
A icterícia é um sinal de alerta para uma possível condição subjacente grave e deve ser avaliada por um profissional de saúde para determinar a causa raiz e iniciar o tratamento adequado.
Icterícia Obstrutiva é um termo médico que se refere à acumulação de bilirrubina no sangue e seus tecidos, o que causa a coloração amarela na pele, mucosas e esclera (a parte branca dos olhos). Isso ocorre quando há uma obstrução no fluxo da bile do fígado para o intestino delgado. A bilirrubina é um pigmento amarelo-avermelhado que é produzido quando o fígado descompõe a hemoglobina de glóbulos vermelhos velhos. Normalmente, a bilirrubina é conjugada (tornada solúvel em água) no fígado e é excretada na bile para ser eliminada do corpo através dos intestinos. No entanto, quando há uma obstrução no ducto biliar, a bilirrubina conjugada não consegue chegar aos intestinos e acumula-se no sangue, resultando em icterícia obstrutiva.
As causas mais comuns de icterícia obstrutiva incluem cálculos biliares, tumores no pâncreas ou no fígado, inflamação do pâncreas (pancreatite), estenose (estreitamento) do ducto biliar e câncer de vias biliares. Os sintomas além da coloração amarela na pele e olhos podem incluir prurido (coceira intensa), escuramente escuro das fezes, urina escura, perda de apetite, náuseas, vômitos e dor abdominal. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de sangue e imagens médicas, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento depende da causa subjacente da obstrução e pode incluir cirurgia, procedimentos endoscópicos ou medicação.
Circunferência Craniana - BVS Atenção Primária em Saúde
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Eutanásia
Macrocefalia - Problemas de saúde infantil - Manual MSD Versão Saúde para a Família
Lapa do Santo - Wikipédia, a enciclopédia livre
Músculos da Face
Capacete motociclístico - Wikipédia, a enciclopédia livre
Estalão do Dogue de Bordéus | CPDDB - CLUBE PORTUGUÊS DOGUE DE BORDÉUS
Pastor-maiorquino - Características e caráter - Raças de cães
Mede1
- Cheque de temperatura , m ede a altura, pesa, ausculta do bebê , mede a circunferência craniana, examina a capacidade de sucção. (jaquesalles.com)
Crescimento2
- Circunferência da cabeça O crescimento físico se refere a um aumento do tamanho do corpo (comprimento ou altura e peso) e do tamanho dos órgãos. (msdmanuals.com)
- água no cérebro (hidrocefalia), crescimento excessivo dos ossos do crânio (hiperostose craniana) ou outros problemas de saúde. (msdmanuals.com)
Peso1
- É importante ressaltar que o uso prolongado de betametasona pode determinar baixo peso ao nascer e redução da circunferência craniana (7). (bvs.br)
Caso1
- Tem a finalidade principal de proteger a calota craniana dos ocupantes do veículo em caso de impacto, prevenindo ou reduzindo os danos e as lesões que poderiam ser causadas, além de proteger os olhos ao pilotar em velocidade e prover conforto contra frio e chuva, podendo salvar vidas. (wikipedia.org)
Nascer2
- No Brasil, as autoridades de saúde investigam a relação do Zika com o aumento da ocorrência de microcefalia, uma anomalia que implica na redução da circunferência craniana do bebê ao nascer ou nos primeiros anos de vida, entre outras complicações. (uol.com.br)
- É importante ressaltar que o uso prolongado de betametasona pode determinar baixo peso ao nascer e redução da circunferência craniana (7). (bvs.br)