Especialidade cirúrgica voltada para o diagnóstico e o tratamento de doenças e anormalidades do COLO, do RETO e do CANAL ANAL.
Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMOIDE e o CANAL ANAL.
Desenvolvimentos patológicos na região do RETO do INTESTINO GROSSO.
Excisão de uma parte do colo ou de todo o colo. (Dorland, 28a ed)
Tumores ou câncer do cólon, ou do RETO ou ambos. Entre os fatores de risco para o câncer colorretal estão colite ulcerativa crônica, polipose familiar do cólon, exposição a ASBESTO e irradiação do COLO DO ÚTERO.
Processos patológicos na região do COLO do INTESTINO GROSSO.
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
Rompimento da conexão e o vasamento subsequente de efluentes (fluidos, secreções, ar) a partir de uma ANASTOMOSE CIRÚRGICA dos sistema digestório, respiratório, genitourinário e cardiovascular. Os vazamentos mais comuns provêm de rompimento das linhas de sutura na anastomose gastrointestinal ou intestinal.
Administração preliminar de um medicamento que antecede um procedimento diagnóstico, terapêutico ou cirúrgico. Os tipos mais comuns de pré-medicação são antibióticos (PROFILAXIA DE ANTIBIÓTICOS) e agentes ansiolíticos. Não abrange MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA.
Cirurgia que poderia ser adiada ou não ser realizada sem perigo ao paciente. A cirurgia eletiva inclui procedimentos para corrigir problemas médicos que não ameaçam a vida e também para aliviar afecções causadoras de estresse psicológico ou outro risco potencial a pacientes, por exemplo, cirurgia estética ou contraceptiva.
O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMOIDE.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Posicionamento de uma das mãos do cirurgião (com luva) na CAVIDADE ABDOMINAL para executar manipulações que facilitem os procedimentos laparoscópicos.
As infecções que ocorrem no local da incisão cirúrgica.
Material de gaze usado para absorver fluidos corporais durante cirurgia. É chamado de gossipiboma (ver CORPOS ESTRANHOS) se ficar acidentalmente retido no corpo após uma cirurgia.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Agentes usados para estimular a evacuação dos intestinos.
Intervenções para prover cuidado antes, durante e imediatamente após uma cirurgia.
Antibiótico cefamicina semissintético que é administrado intravenosa ou intramuscularmente. A droga é altamente resistente a um amplo espectro de beta-lactamases e é eficaz contra uma grande quantidade de microrganismos tanto aeróbicos como anaeróbicos, Gram-positivos e Gram-negativos.
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Cuidados dispensados no período anterior à cirurgia, quando os preparativos psicológicos e físicos são feitos, de acordo com as necessidades especiais e individuais do paciente. Este período compreende o intervalo entre a admissão ao hospital e o início da cirurgia.
Processo de preservar um corpo morto para protegê-lo da decomposição.
Período de cuidados que se inicia quando o paciente é removido da cirurgia, e que visa satisfazer as necessidades psicológicas e físicas do paciente logo após uma cirurgia.
Administração de medicamentos ou líquidos diretamente em lesões localizadas, por meio de fluxo gravitacional ou BOMBAS DE INFUSÃO.
Período que um paciente permanece confinado em um hospital ou outra instituição de saúde.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Tumores ou câncer do RETO.
Procedimentos de cuidados ao paciente feitos durante a operação, que são auxiliares à cirurgia efetiva. Abrange monitorização, terapia líquida, medicação, transfusão, anestesia, radiografia e testes de laboratório.
Trajetória do aprendizado de um indivíduo ou um grupo. É uma medida do desempenho ao longo do tempo.
Inflamação de um DIVERTÍCULO ou divertículos.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Afecção causada pela falta de PERISTALTISMO ou MOTILIDADE GASTROINTESTINAL sem qualquer obstrução mecânica. Esta interferência do fluxo do CONTEÚDO INTESTINAL frequentemente leva à OBSTRUÇÃO INTESTINAL. O íleus pode ser classificado no pós-operatório, inflamatório, metabólico, neurogênico e induzido por medicamentos.
Período durante uma operação cirúrgica.
Aplicação de sistemas computadorizados de controle eletrônico a dispositivos mecânicos projetados para realizar funções humanas. Anteriormente estava restrita à indústria, mas hoje em dia aplica-se a órgãos artificiais controlados por dispositivos biônicos (bioeletrônicos), como bombas de insulina automatizadas e outras próteses.
Período que se segue a uma operação cirúrgica.
Técnica de fechar incisões e ferimentos, ou de ligar e conectar tecidos, na qual grampos são utilizados como suturas.
Tumor epitelial benigno com organização glandular.
Utilização de antibióticos antes, durante ou após um procedimento diagnóstico, terapêutico ou cirúrgico para prevenir complicações infecciosas.
Terapia cujo objetivo básico é restaurar o volume e a composição dos líquidos corporais aos níveis normais, relacionados ao EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO. Os líquidos podem ser administrados por via intravenosa, oral, gavagem intermitente ou por HIPODERMÓCLISE.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Complicações que afetam pacientes durante a cirurgia. Podem estar ou não associadas à doença para a qual a cirurgia é realizada ou, dentro do mesmo procedimento cirúrgico.
Nitroimidazol utilizado para tratar a AMEBÍASE, VAGINITE, TRICOMONÍASE, GIARDÍASE, BACTÉRIAS ANAERÓBICAS e tricomonas INFECÇÕES POR TREPONEMAS. Foi também indicado como sensibilizador de radiação em células em hipóxia. De acordo com o Quarto Relatório Anual em Carcinógenos (NTP 85-002, 1985, p133), esta substância pode ser razoavelmente considerada um carcinógeno. (Tradução livre do original: Merck, 11th ed).
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do colo.
Grupo de doenças autossômicas dominantes herdadas em que o CÂNCER COLORRETAL surge em adenomas discretos. Diferente da POLIPOSE ADENOMATOSA DO COLO com centenas de pólipos, as neoplasias colorretais não polipoides hereditárias ocorrem bem mais tarde, entre a quarta e a quinta décadas de vida. A HNPCC tem sido associada com mutações na linhagem germinativa em genes (MMR) de reparo de erros de pareamento. Foi subdividido em síndrome de Lynch I ou câncer colônico de sítio específico e SÍNDROME DE LYNCH II, que inclui câncer extracolônico.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Dor durante o período após a cirurgia.
Retorno parcial (ou completo) ao normal (ou a atividade fisiológica adequada) de um órgão (ou parte) após doença ou trauma.
Massas discretas de tecido que se projetam no lúmen do COLO. Estes PÓLIPOS são conectados à parede do colo por meio de uma haste, pedúnculo ou por uma base larga.
A capacidade de realizar aceitavelmente aqueles deveres diretamente relacionados ao cuidado de paciente.
Tumores ou câncer do COLO.
Método de estudo sobre uma droga ou procedimento no qual ambos, grupos estudados e investigador, desconhecem quem está recebendo o fator em questão. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Tumor epitelial maligno com organização glandular.
Classe de métodos estatísticos aplicáveis a um grande grupo de distribuição de probabilidades utilizado para testes de correlação, localização, independência, etc. Na maioria dos testes não paramétricos, o escore original ou as observações são substituídas por outra variável contendo menos informação. Uma classe importante de testes utiliza informação sobre se uma observação está acima ou abaixo de algum valor fixado, tal como uma mediana, e uma terceira classe é baseada na frequência de ocorrência dos períodos no dado.
Procedimentos cirúrgicos com o propósito de afetar o metabolismo e produzir maior REDUÇÃO DE PESO em pacientes com OBESIDADE MÓRBIDA.
Distribuição na qual a variável está distribuída como a soma dos quadrados de qualquer variável dada independente e aleatória, tendo cada qual uma distribuição normal com média zero e desvio um. O teste de Qui-quadrado é um teste estatístico baseado na comparação de uma estatística e uma distribuição de Qui-quadrado. Os testes mais antigos se usam para detectar se duas ou mais distribuições da população diferem entre si.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da dobra sigmoide.
Especialidade em que procedimentos manuais ou cirúrgicos são usados no tratamento de doenças, lesões, ou deformidades.
Pólipos que consistem em tecido neoplásico benigno derivado do epitélio glandular. (Stedman, 25a ed)
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Métodos que tentam expressar em termos replicáveis a extensão de neoplasias no paciente.
Análogo da pirimidina que é um antimetabólito antineoplásico. Interfere com a síntese de DNA bloqueando a conversão pela timidilato sintetase do ácido desoxiuridílico para ácido timidílico.

A cirurgia colorretal é um tipo de procedimento cirúrgico que é realizado no intestino grosso, especificamente no cólon e no reto. Existem vários motivos pelos quais uma pessoa pode precisar de uma cirurgia colorretal, incluindo:

1. Doença inflamatória intestinal (DII): A DII é uma condição que causa a inflamação do revestimento do intestino. As pessoas com DII podem precisar de uma cirurgia colorretal se outros tratamentos não forem eficazes em controlar os sintomas ou se houver complicações, como fístulas ou úlceras graves.

2. Câncer colorretal: O câncer colorretal é um tipo de câncer que afeta o revestimento do intestino grosso. A cirurgia é frequentemente usada para remover tumores cancerosos e tecidos circundantes. Em alguns casos, parte ou todo o cólon ou reto pode ser removido.

3. Diverticulite: A diverticulite é uma condição que causa a inflamação dos divertículos (pequenas bolsinhas que se formam na parede do intestino). Se os sintomas forem graves ou houver complicações, como abscessos ou fístulas, uma cirurgia colorretal pode ser necessária.

4. Prolapso retal: O prolapso retal ocorre quando o reto desce do local normal e sobe para fora do ânus. A cirurgia é frequentemente usada para corrigir esse problema.

5. Incontinência fecal: A incontinência fecal é a incapacidade de controlar os movimentos intestinais. Em alguns casos, uma cirurgia colorretal pode ser realizada para ajudar a melhorar essa condição.

Existem diferentes tipos de cirurgias colorretais, dependendo da condição e do local afetado. Algumas cirurgias podem ser feitas através de pequenas incisões (cirurgia laparoscópica), enquanto outras requerem uma grande incisão abdominal (cirurgia aberta). Em alguns casos, uma colostomia pode ser necessária, o que significa que um orifício é criado na parede abdominal para permitir que as fezes saiam do corpo.

Em termos médicos, um "reto" refere-se ao último segmento do intestino grossoso que se estende desde o ceco (a junção entre o intestino delgado e o intestino grosso) até à abertura anal externa. O reto tem aproximadamente 15 cm de comprimento e sua função principal é armazenar as fezes antes da defecação. Além disso, o reto também participa na absorção de água e eletrólitos do conteúdo intestinal, bem como no processo de defecação através da contração muscular e relaxamento do esfíncter anal.

As doenças retais se referem a um grupo de condições que afetam o reto, o último segmento do intestino grosso que termina na extremidade inferior do trato digestivo. O reto é responsável pela armazenagem e expulsão dos resíduos sólidos do corpo. As doenças retais podem causar sintomas como dor, sangramento, prurido, secreção, incontinência fecal ou alterações no hábito intestinal.

Algumas das doenças e condições retais mais comuns incluem:

1. Hemorróidas: inflamação e dilatação dos vasos sanguíneos que circundam o ânus. Pode causar sangramento, coceira e desconforto na região anal.

2. Fissura anal: uma pequena ruptura ou rasgo na membrana mucosa do canal anal, geralmente causada por passagem de fezes duras ou constipação. Pode ser muito dolorosa e causar sangramento.

3. Abscesso e fistula retal: um abscesso é uma acumulação de pus devido a uma infecção no reto, enquanto uma fistula é um canal anormal que se forma entre o reto e a pele, geralmente como resultado de um abscesso não tratado.

4. Prurido anal: coceira na região anal, que pode ser causada por vários fatores, como infecções, alergias, dermatites ou problemas hormonais.

5. Prolapsos retal e rectocele: o prolapso retal ocorre quando parte do reto desce e sobe para fora do ânus, especialmente durante a defecação. Já o rectocele é uma condição em que a parede frontal do reto se alonga e bulge na vagina, particularmente em mulheres que tiveram múltiplas gravidezes ou partos difíceis.

6. Doenças inflamatórias intestinais (DII): condições crônicas e recorrentes que causam inflamação no trato digestivo, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa. O reto pode ser afetado nessas doenças.

7. Câncer de reto: um tumor maligno que se desenvolve no revestimento do reto ou nas células musculares da parede do reto. Os sintomas podem incluir sangramento, dor abdominal e alterações no hábito intestinal.

8. Outras condições: outras condições que podem afetar o reto incluem hemorróidas, diverticulose, doenças hepáticas e neurológicas, entre outras.

Colectomia é um termo médico que se refere à remoção cirúrgica de parte ou da totalidade do cólon, que é a porção final do intestino grosso. Existem diferentes tipos de colectomias, dependendo da extensão da reseção:

1. Hemicolectomia: remoção de metade do cólon. Pode ser direita (removendo o ceco, cólon ascendente e parte do transverso) ou esquerda (removendo o cólon descendente e parte do sigmóide).
2. Sigmoidectomia: remoção do sigmóide, a porção final do cólon antes do reto.
3. Colectomia total: remoção de todo o cólon. Neste caso, é necessário realizar uma anastomose entre o íleo (última parte do intestino delgado) e o reto, formando um reservatório ileo-anal ou criando uma colostomia definitiva.

A colectomia pode ser indicada em diversas condições, como diverticulite complicada, câncer colorretal, doença inflamatória intestinal (como a colite ulcerativa e a doença de Crohn), megacólon toxico, obstrução intestinal e outras condições menos comuns. O tipo de colectomia será determinado pelo cirurgião, baseando-se no diagnóstico, extensão da doença e condição clínica geral do paciente.

Neoplasia colorretal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no revestimento do intestino grosso, também conhecido como cólon ou reto. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas do cólon e reto são chamadas de pólipos, que geralmente crescem lentamente e podem se desenvolver em diferentes tipos e formas. Embora a maioria dos pólipos seja benigna, alguns deles pode se transformar em neoplasias malignas ou câncer colorretal, especialmente os adenomas tubulares e vilosos.

O câncer colorretal é uma doença na qual as células cancerosas se multiplicam descontroladamente no revestimento do intestino grosso, formando uma massa tumoral. Essas células cancerosas podem invadir os tecidos circundantes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo, como o fígado ou pulmões, através do sistema circulatório ou linfático.

Existem vários fatores de risco associados ao desenvolvimento de neoplasias colorretais, incluindo idade avançada, história familiar de câncer colorretal, dieta rica em gorduras e pobre em fibras, tabagismo, obesidade e falta de exercício físico. Além disso, determinadas condições médicas, como a doença inflamatória intestinal e síndromes genéticas, também podem aumentar o risco de desenvolver neoplasias colorretais.

A detecção precoce e o tratamento adequado das neoplasias colorretais são fundamentais para aumentar as chances de cura e reduzir a morbidade e mortalidade associadas ao câncer colorretal. Os métodos de detecção incluem exames de sangue oculto nas fezes, colonoscopia, sigmoidoscopia e tomografia computadorizada do abdômen e pelve. O tratamento depende do estágio da doença e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

As "doenças do colo" geralmente se referem a um grupo de condições que afetam o colo da bexiga, que é a parte inferior da bexiga onde ela se conecta ao uretra. Essas doenças podem incluir:

1. Câncer de colo: O câncer de colo é uma das doenças do colo mais comuns e ocorre quando as células cancerosas se formam no revestimento do colo da bexiga. Geralmente, afeta mulheres pós-menopáusicas, embora possa ocorrer em homens também.

2. Doença inflamatória pélvica (PID): A PID é uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o colo da bexiga. Pode ser causada por vários fatores, como bactérias sexualmente transmissíveis.

3. Colite: A colite é uma inflamação do revestimento do colo da bexiga. Pode ser causada por infecções bacterianas ou virais, reações alérgicas ou outras condições médicas.

4. Prolapsos genitais: O prolapso genital ocorre quando os órgãos pélvicos, como a bexiga, descem do local normal e pressionam contra a parede vaginal. Isso pode fazer com que o colo da bexiga se prolapse e cause sintomas como dor, sangramento ou incontinência urinária.

5. Erosões cervicais: As erosões cervicais são áreas de tecido do colo do útero que estão magras ou danificadas. Geralmente, são causadas por infecções sexualmente transmissíveis, como a clamídia ou o HPV.

6. Polipos cervicais: Os polipos cervicais são pequenas massas de tecido que se desenvolvem no colo do útero. Geralmente, são benignos, mas podem causar sintomas como sangramento vaginal anormal ou dor pélvica.

7. Dismenorréia: A dismenorréia é uma condição que causa dor menstrual intensa e crônica. Pode ser causada por anomalias no colo do útero ou outras condições médicas.

8. Câncer cervical: O câncer cervical é um tipo de câncer que afeta o colo do útero. Geralmente, é causado por infecções persistentes com o HPV e pode ser prevenido com vacinação e exames regulares do PAP.

9. Endometriose: A endometriose é uma condição em que o tecido do revestimento uterino cresce fora do útero, incluindo no colo do útero. Pode causar sintomas como dor pélvica crônica e infertilidade.

10. Infecções: O colo do útero pode ser afetado por várias infecções, incluindo clamídia, gonorreia e outras bactérias e vírus. Essas infecções podem causar sintomas como sangramento vaginal anormal, dor pélvica e secreção vaginal anormal.

Os Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Digestório referem-se a uma variedade de procedimentos cirúrgicos realizados no sistema digestório, que inclui boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado, vesícula biliar e pâncreas. Esses procedimentos podem ser classificados em cirurgias abertas ou minimamente invasivas (cirurgia laparoscópica) e podem ser realizados para tratar uma variedade de condições, como doenças inflamatórias, câncer, traumatismos, defeitos congênitos e outras condições médicas.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos do sistema digestório incluem:

1. Gastrectomia - remoção parcial ou total do estômago, geralmente realizada para tratar o câncer de estômago.
2. Colectomia - remoção de parte ou todo o intestino grosso, geralmente realizada para tratar doenças inflamatórias intestinais, diverticulite, câncer colorretal ou outras condições.
3. Hepatopancreatectomia - remoção simultânea do fígado e do pâncreas, geralmente realizada para tratar o câncer de pâncreas avançado.
4. Cirurgia bariátrica - uma variedade de procedimentos cirúrgicos realizados no estômago e intestino delgado para promover a perda de peso em pessoas obesas, como gastroplastia vertical, bypass gástrico ou sleeve gastrectomia.
5. Colocação de stents - inserção de tubos flexíveis em órgãos do sistema digestório para manter a passagem aberta e aliviar os sintomas de obstrução.
6. Cirurgia laparoscópica - uma técnica minimamente invasiva que utiliza pequenas incisões e câmeras para visualizar o interior do corpo, geralmente realizada para realizar procedimentos como a remoção de apêndice ou vesícula biliar.
7. Cirurgia robótica - uma técnica minimamente invasiva que utiliza um braço robótico controlado por um cirurgião para realizar procedimentos complexos com precisão e controle aprimorados.

Uma fístula anastomótica é uma complicação cirúrgica que ocorre quando uma conexão anormal (fístula) se forma entre dois órgãos ou cavidades corporais, geralmente em um local de sutura (anastomose) após uma cirurgia. Isso geralmente acontece como resultado de uma falha na cicatrização adequada ou por infecção no local da anastomose. A fístula anastomótica pode ocorrer em diferentes partes do corpo, dependendo do tipo de cirurgia realizada. Por exemplo, em pacientes submetidos a uma cirurgia intestinal, uma fístula anastomótica pode se formar entre dois segmentos do intestino ou entre o intestino e a pele. Essa complicação pode causar drenagem de conteúdo intestinal, como líquido ou fezes, através da fístula, o que pode resultar em infecção e outras complicações clínicas graves se não for tratada adequadamente. O tratamento geralmente inclui antibióticos, drenagem do conteúdo da fístula e, em alguns casos, cirurgia adicional para corrigir a conexão anormal.

Na medicina, "pré-medicação" refere-se ao ato de administrar medicamentos ou terapêuticas antes de um procedimento médico, cirurgia ou tratamento específico. O objetivo da pré-medicação é preparar o paciente para o procedimento, reduzindo os riscos associados e garantindo a sua segurança e conforto.

A pré-medicação pode incluir uma variedade de medicamentos, dependendo do tipo de procedimento e das necessidades individuais do paciente. Alguns exemplos comuns de medicamentos usados em pré-medicação são:

1. Analgésicos (como analgésicos opioides) para alívio da dor;
2. Anticolinérgicos para reduzir a secreção de saliva e sucos gástricos, minimizando o risco de aspiração;
3. Ansiolíticos (como benzodiazepínicos) para reduzir a ansiedade e promover relaxamento muscular;
4. Antieméticos para prevenir náuseas e vômitos pós-operatórios;
5. Corticosteroides para diminuir inflamação e edema;
6. Antibióticos profiláticos para prevenir infecções relacionadas ao procedimento.

A pré-medicação deve ser individualizada, levando em consideração as condições médicas prévias do paciente, alergias a medicamentos, interações medicamentosas potenciais e outros fatores relevantes. É importante que seja administrada sob a orientação e supervisão de um profissional de saúde qualificado, geralmente um médico ou enfermeiro, para garantir a sua eficácia e segurança.

Procedimentos cirúrgicos eletivos referem-se a intervenções cirúrgicas que são agendadas previamente, geralmente para tratar uma condição médica não urgente ou para melhorar a qualidade de vida do paciente. A palavra "eletivo" em procedimentos cirúrgicos eletivos significa que o procedimento é selecionado ou escolhido, indicando que há tempo para planejar e programar a cirurgia com antecedência.

Esses procedimentos são diferentes dos procedimentos cirúrgicos de emergência, nos quais o paciente necessita de atendimento imediato devido a uma ameaça à vida ou à integridade física iminente. Procedimentos cirúrgicos eletivos podem ser realizados em um prazo que varia de dias a meses, dependendo da gravidade da condição médica e do planejamento pré-operatório necessário.

Exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos eletivos incluem: cirurgias para remover cataratas, reparo de hernia inguinal, artroscopia de joelho, mamoplástia de aumento, histerectomia e cirurgia laparoscópica para tratamento de doenças benignas.

Em termos anatômicos, o "coló" refere-se especificamente à porção superior e mais interna do reto, um dos principais órgãos do sistema digestivo. O colo tem aproximadamente 3 a 5 centímetros de comprimento e conecta o intestino grosso (récto) ao intestino delgado (cécum).

O revestimento interno do colo, assim como o restante do trato digestivo, é composto por epitélio simples columnar com glândulas. O colo possui uma musculatura distinta que ajuda no processo de defecação. Além disso, o colo é a parte do reto onde a maioria das pessoas pode sentir a necessidade de defecar e é também a região onde os médicos costumam realizar exames como o tacto retal ou a sigmoidoscopia.

Em suma, o coló é uma parte importante do sistema digestivo que atua como uma conexão entre o intestino delgado e o intestino grosso, e desempenha um papel crucial no processo de defecação.

La laparoscopia é um tipo de cirurgia minimamente invasiva que permite visualizar e operar no interior da cavidade abdominal ou pélvica através de pequenas incisões, geralmente com menos de 1 centímetro de comprimento. É também conhecida como cirurgia de vídeo laparoscópica ou cirurgia mínimamente invasiva.

Durante o procedimento, um cirurgião insere uma câmera fina e iluminada, chamada laparoscopio, através de uma incisão na parede abdominal. O laparoscopio transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada do interior do corpo. Outras incisões podem ser feitas para introduzir instrumentos cirúrgicos especializados, permitindo que o cirurgião realize diversos tipos de procedimentos, como remoção de órgãos ou tecidos afetados, reparação de órgãos danificados e extração de tumores.

A laparoscopia geralmente é associada a menor dor pós-operatória, menos sangramento, menor risco de infecção e rápida recuperação em comparação com a cirurgia aberta tradicional. Além disso, a técnica permite uma melhor visualização dos órgãos internos, reduzindo o risco de lesões acidentais a estruturas adjacentes. No entanto, a laparoscopia pode não ser adequada para todos os pacientes e situações clínicas, e o cirurgião deve avaliar cuidadosamente cada caso antes de decidir se esta é a melhor abordagem.

La laparoscopia assistida con la mano, también conocida como "hand-assisted laparoscopic surgery" (HALS) en inglés, es una técnica quirúrgica mínimamente invasiva que combina los beneficios de la cirugía laparoscópica y la cirugía abierta.

En una cirugía laparoscópica tradicional, se insertan pequeños tubos (trocartes) a través de incisiones pequeñas en el abdomen, y se utilizan cámaras y instrumentos especiales para realizar el procedimiento quirúrgico. Sin embargo, algunas cirugías pueden ser difíciles de realizar únicamente con estos instrumentos laparoscópicos debido a su complejidad o a la necesidad de sentir los tejidos y órganos.

La técnica HALS permite al cirujano introducir una mano gloveada en el abdomen a través de una incisión más grande, mientras que el resto del procedimiento se realiza con instrumentos laparoscópicos a través de trocartes más pequeños. Esto proporciona al cirujano la sensación táctil y la precisión necesarias para realizar operaciones más complejas, al tiempo que mantiene los beneficios de una recuperación más rápida y menos dolorosa asociada con la cirugía laparoscópica.

La laparoscopia assistida con a mano se utiliza en diversas especialidades quirúrgicas, incluyendo la cirugía general, ginecológica, urológica y colorrectal, entre otras.

Infecção da Ferida Operatória (IFO) é definida como a presença de microrganismos no local da ferida cirúrgica, associada à reação inflammatória do hospedeiro clinicamente detectável. Isto inclui infecções nos tecidos profundos e superficiais da ferida, bem como infecções em dispositivos inseridos durante o procedimento cirúrgico. A infecção pode ocorrer imediatamente ou até mesmo dias ou semanas após a cirurgia. Os sinais clínicos de IFO podem incluir rubor, calor, dor, tumefação, fluxo purulento e comprometimento funcional da ferida operatória. O diagnóstico geralmente é confirmado por culturas microbiológicas do local da ferida. O tratamento pode envolver a remoção de dispositivos infectados, alongada terapia antibiótica e cuidados cirúrgicos adicionais para promover a cura da ferida.

Os tampões de gaze cirúrgicos, também conhecidos como algodões cirúrgicos ou gaze estéril, referem-se a um tipo de material de curativo usado na medicina e cirurgia. Eles são geralmente feitos de gaze branca esterilizada, um tecido leve e poroso, às vezes em combinação com algodão, e têm formato redondo ou oval.

Os tampões de gaze cirúrgicos são usados para diversos fins, incluindo a absorção de exudatos (fluido que se acumula durante um processo inflamatório), a proteção de feridas contra infecções e a aplicação de medicamentos tópicos. Eles também podem ser utilizados como hemostáticos, auxiliando no controle do sangramento em pequenas hemorragias ou durante cirurgias menores.

A escolha do tampão adequado depende da localização e da extensão da ferida, bem como da necessidade de drenagem ou isolamento. Alguns tampões possuem fios ou ganchos para facilitar a fixação e manutenção em posição, enquanto outros são mantidos no lugar por meio de compressão ou pressão exercida sobre o tecido circundante.

Como qualquer material médico, é importante que os tampões de gaze cirúrgicos sejam manipulados e aplicados corretamente para evitar complicações e promover a cicatrização adequada da ferida.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Na medicina, o termo "catártico" refere-se a um agente ou procedimento que promove o alívio rápido e intenso de sintomas ou doenças por meio da eliminação acelerada de material tóxico ou fluídos corporais. Geralmente, isso é alcançado através de medidas como a indução do vômito ou diarreia para limpar o sistema digestivo.

No contexto psiquiátrico, "catártico" pode se referir a um método terapêutico que ajuda os indivíduos a expressarem e processarem pensamentos e emoções reprimidos, geralmente por meio de técnicas como a hipnose ou a terapia através da arte. Essa forma de catarse pode ajudar no tratamento de transtornos mentais, como o estresse pós-traumático.

É importante notar que, apesar dos potenciais benefícios do uso terapêutico de catárticos, também podem haver riscos associados a esses procedimentos, especialmente se não forem realizados sob a supervisão adequada de profissionais de saúde treinados.

A assistência perioperatória é um ramo da medicina que se concentra no cuidado pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório dos pacientes que estão passando por uma cirurgia. O objetivo principal é garantir a segurança e o conforto do paciente durante todo o processo cirúrgico.

Antes da cirurgia (pré-operatório), a equipe de assistência perioperatória avalia o estado geral de saúde do paciente, identifica quaisquer problemas de saúde subjacentes que possam afetar a cirurgia ou a recuperação, e fornece orientações sobre como se preparar para a cirurgia. Isso pode incluir instruções sobre jejuar antes da cirurgia, como tomar seus medicamentos e quaisquer outras preparações específicas relacionadas à cirurgia.

Durante a cirurgia (intra-operatório), a equipe de assistência perioperatória é responsável por monitorar os sinais vitais do paciente, administrar anestésicos e outros medicamentos, manter a higiene e esterilidade no local de cirurgia, e ajudar o cirurgião durante a procedimento. Eles também podem ser responsáveis por fornecer instrumentos cirúrgicos e outros suprimentos ao cirurgião.

Após a cirurgia (pós-operatório), a equipe de assistência perioperatória cuida do paciente durante a recuperação, monitorando os sinais vitais, administrando medicamentos para aliviar a dor e prevenir infecções, ajudando o paciente a se movimentar e cumprir as necessidades básicas de higiene pessoal. Eles também fornecem orientações ao paciente e aos cuidadores sobre como cuidar de si mesmos em casa após a cirurgia, incluindo quais atividades evitar e quando procurar atendimento médico se houver algum problema.

Cefotetan é um tipo de antibiótico prescrito para tratar diversas infecções bacterianas. É classificado como uma cefalosporina de quarta geração, o que significa que ele é altamente eficaz contra uma ampla gama de bactérias gram-positivas e gram-negativas.

A estrutura química do Cefotetan contém um grupo beta-lactâmico, que lhe permite inibir a síntese da parede celular bacteriana, levando à morte das bactérias. Além disso, o Cefotetan possui uma cadeia lateral de side chain que aumenta sua resistência a enzimas beta-lactamases, as quais são produzidas por algumas bactérias para destruir antibióticos beta-lactâmicos.

O Cefotetan é frequentemente usado em ambientes hospitalares para tratar infecções intra-abdominais, pielonefrite, infecções do trato respiratório inferior e infecções de tecidos moles. Ele pode ser administrado por via intravenosa ou intramuscular.

Embora o Cefotetan seja geralmente bem tolerado, alguns pacientes podem experimentar efeitos colaterais como diarréia, náuseas, vômitos, erupções cutâneas e reações alérgicas. Em casos raros, o Cefotetan pode causar efeitos adversos graves, como convulsões ou alterações na função hepática ou renal.

Como outros antibióticos, o uso prolongado do Cefotetan pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana. Portanto, é importante seguir as orientações do médico em relação à duração do tratamento e evitar o uso indevido ou excessivo do antibiótico.

Anastomose cirúrgica é o processo em que dois órgãos hollow ou tubulares, estruturas ou vasos sanguíneos são conectados cirurgicamente, criando uma ligação contínua entre eles. Isso geralmente é realizado através de pontos ou por meio de um procedimento conhecido como "sutura anastomótica". A anastomose pode ser usada em diversas situações clínicas, tais como a reconstrução de vasos sanguíneos após uma lesão ou cirurgia vascular, a conexão de dois segmentos intestinais após uma ressecção intestinal ou a ligação de duas extremidades de um órgão tubular, como o ureter. O objetivo da anastomose é restaurar a continuidade estrutural e funcional dos órgãos envolvidos.

"Cuidados pré-operatórios" referem-se às ações e procedimentos realizados antes de uma cirurgia, com o objetivo de preparar o paciente física e mentalmente para a intervenção e minimizar os riscos associados à anestesia e à própria cirurgia. Esses cuidados podem incluir:

1. Avaliação pré-anestésica: É realizada por um anestesiologista para avaliar o estado de saúde geral do paciente, identificar quaisquer condições médicas subjacentes que possam afetar a segurança da anestesia e planejar a melhor estratégia anestésica.

2. Testes diagnósticos: Podem ser solicitados para avaliar o estado de saúde do paciente e garantir que ele está apto para a cirurgia, como exames de sangue, urina, ECG ou radiografias.

3. Consentimento informado: O paciente deve ser informado sobre os riscos e benefícios da cirurgia, além dos cuidados pós-operatórios necessários. Ele deve assinar um formulário de consentimento informado para demonstrar que entende e concorda com o procedimento.

4. Preparação da pele: A área a ser operada deve ser limpa e desinfectada para reduzir a possibilidade de infecção. Em alguns casos, é necessário raspar os pelos na região do local cirúrgico.

5. Jejum: O paciente deve jejuar (abster-se de comer e beber) por um período específico antes da cirurgia para minimizar o risco de aspiração pulmonar durante a anestesia.

6. Medicação: O médico pode prescrever medicamentos preventivos, como antibióticos, para reduzir o risco de infecção ou analgésicos para aliviar a dor pós-operatória.

7. Ajuste dos dispositivos médicos: Se o paciente usa dispositivos médicos, como marcapasso ou óculos, eles podem precisar ser ajustados antes da cirurgia.

8. Transporte e alojamento: O paciente deve arrumar transporte para e do hospital e fazer planos para ficar em casa durante o período de recuperação pós-operatória.

Embalsamamento é um processo que se utiliza para preservar um corpo humano após a morte, geralmente com o objetivo de exibi-lo por razões religiosas, históricas ou sentimentais. O processo envolve a remoção dos fluidos corporais e a substituição por conservantes, como formol ou outras soluções químicas. Em alguns casos, o corpo pode ser coberto com substâncias impermeáveis para evitar a decomposição. O embalsamamento é uma prática antiga que remonta a milhares de anos e ainda é utilizada em algumas culturas e contextos especiais, como no caso dos presidentes dos Estados Unidos, cujos corpos são tradicionalmente embalsamados antes do funeral de estado. No entanto, é importante ressaltar que o embalsamamento não impede a decomposição completa, mas apenas a retarda por um certo período de tempo.

Os cuidados pós-operatórios referem-se a um conjunto de procedimentos, cuidados e acompanhamentos médicos prestados a um paciente imediatamente após uma cirurgia. O objetivo principal é promover a recuperação adequada, prevenir complicações e garantir a melhor qualidade de vida possível para o indivíduo. Esses cuidados podem ser fornecidos em diferentes ambientes, como hospitais, clínicas ou no domicílio do paciente, dependendo da complexidade do procedimento cirúrgico e das condições de saúde do indivíduo.

Alguns exemplos de cuidados pós-operatórios incluem:

1. Monitoramento dos sinais vitais: frequência cardíaca, pressão arterial, temperatura corporal e taxa respiratória são frequentemente acompanhadas para garantir que o paciente esteja se recuperando corretamente e para detectar quaisquer complicações potenciais.
2. Controle da dor: a equipe médica trabalhará com o paciente para gerenciar a dor pós-operatória, geralmente usando uma combinação de medicamentos e técnicas não farmacológicas, como terapia de calor ou frio, massagem e relaxamento.
3. Gerenciamento dos fluidos: manter um equilíbrio adequado de líquidos é crucial para a recuperação pós-operatória. Isto pode envolver a administração de fluídos intravenosos, monitorar a ingestão de alimentos e bebidas e avaliar a produção de urina.
4. Cuidados da ferida: a equipe médica ajudará o paciente a cuidar da ferida cirúrgica, incluindo mudar os curativos, limpar a área e verificar para sinais de infecção ou outras complicações.
5. Fisioterapia e reabilitação: dependendo do tipo de procedimento cirúrgico, o paciente pode precisar de fisioterapia ou outros serviços de reabilitação para ajudá-lo a recuperar a força, amplitude de movimento e função.
6. Planejamento de alta: antes do paciente ser liberado para voltar para casa, a equipe médica trabalhará com ele para garantir que tenha um plano de cuidados em casa, incluindo como lidar com a dor, mudar os curativos e quando procurar atendimento adicional se necessário.
7. Acompanhamento: o paciente provavelmente terá vários compromissos de acompanhamento após a cirurgia para garantir que esteja se recuperando corretamente e para abordar quaisquer questões ou preocupações que possam surgir.

É importante que os pacientes sigam as instruções do seu médico cuidadosamente durante a recuperação pós-operatória e não hesitem em procurar atendimento adicional se necessário.

As infusões intralesionais referem-se a um procedimento médico em que um medicamento ou terapêutica específica é diretamente administrada dentro de uma lesão ou tumor. Este método é frequentemente utilizado no tratamento de câncer, quando as drogas são administradas diretamente no local do tumor, a fim de aumentar a concentração da terapêutica no local desejado e minimizar os efeitos adversos sistêmicos. Além disso, isso pode também ser usado em outros contextos clínicos, como no tratamento de infecções ou inflamações locais. A escolha do agente terapêutico e a frequência das infusões dependem do tipo e localização da lesão, além dos objetivos terapêuticos desejados.

O Tempo de Internação, em termos médicos, refere-se ao período de tempo que um paciente é mantido hospitalizado e recebendo cuidados e tratamento médico agudo. Isto inclui desde a admissão do paciente até ao momento em que ele é dado alta ou transferido para outro local de tratamento, como uma unidade de reabilitação ou um lar de idosos. O Tempo de Internação pode variar consideravelmente dependendo da gravidade da condição do paciente, da resposta ao tratamento e dos recursos disponíveis no hospital. É uma medida importante em saúde pública e gestão hospitalar, pois está relacionada com a utilização de recursos, custos e desfechos clínicos dos pacientes.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Neoplasia retal é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no reto, que pode resultar em tumores benignos ou malignos. O reto é a parte final do intestino grueso que se estende desde o sigma (a porção inferior do cólon) até à abertura anal.

As neoplasias retais podem ser classificadas como benignas ou malignas, dependendo do seu potencial de invasão e metástase. As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Exemplos de neoplasias benignas retais incluem pólipos adenomatosos e mixomas.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes. O tipo mais comum de neoplasia maligna retal é o carcinoma de células escamosas, que se origina nas células escamosas do revestimento do reto. Outro tipo comum é o adenocarcinoma, que se desenvolve a partir das glândulas presentes no revestimento do reto.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias retais incluem idade avançada, tabagismo, dietas ricas em gorduras vermelhas e processadas, histórico de doenças inflamatórias intestinais, como colite ulcerosa ou doença de Crohn, e antecedentes familiares de neoplasias colorretais.

O diagnóstico de neoplasias retais geralmente é estabelecido por meio de exames como rectoscopia, sigmoidoscópia ou colonoscopia, que permitem a visualização direta do revestimento interno do reto e a obtenção de amostras de tecidos para análise. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia e pode incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

'Cuidados Intraoperatórios' se referem aos cuidados e procedimentos médicos prestados a um paciente durante uma cirurgia. Esses cuidados incluem a monitorização contínua dos sinais vitais do paciente, manutenção da estabilidade hemodinâmica, prevenção de complicações, administração de anestésicos e outras medicações, além do próprio procedimento cirúrgico.

Os cuidados intraoperatórios são geralmente prestados por uma equipe multidisciplinar que inclui um cirurgião, anestesiologista, enfermeiro(a) cirúrgico(a), técnico de cirurgia e outros profissionais de saúde, dependendo da complexidade do procedimento. O objetivo dos cuidados intraoperatórios é garantir a segurança do paciente durante a cirurgia, prevenir complicações e promover os melhores resultados possíveis para a saúde do paciente.

Em medicina e educação, a "curva de aprendizado" refere-se à teoria que descreve como a taxa de aprendizagem muda ao longo do tempo enquanto uma pessoa adquire novas habilidades ou conhecimentos. A curva geralmente tem a forma de um gráfico com o eixo Y representando a capacidade de desempenho (por exemplo, velocidade ou precisão) e o eixo X representando o tempo ou número de tentativas.

No início do processo de aprendizagem, as pessoas geralmente experimentam um aumento rápido no desempenho à medida que adquirem os conceitos básicos e habilidades necessários. No entanto, à medida que a tarefa se torna mais complexa ou quando enfrentam novos desafios, o progresso pode diminuir temporariamente antes de retomar um ritmo de crescimento constante. Eventualmente, o desempenho atinge um ponto de plateau em que as melhorias adicionais são mais lentas e difíceis de serem alcançadas.

A curva de aprendizado é uma ferramenta útil para avaliar a eficácia dos programas de treinamento e educacionais, bem como para identificar áreas em que os indivíduos podem precisar de mais suporte ou instrução adicional. Além disso, é importante lembrar que diferentes pessoas podem ter curvas de aprendizado únicas e que o tempo necessário para atingir a competência pode variar significativamente entre os indivíduos.

Diverticulite é uma condição médica que afeta o sistema digestivo, geralmente no cólon (intestino grosso). É caracterizada pela inflamação ou infecção dos divertículos, pequenas bolsinhas saculares que se desenvolvem nas paredes do intestino. Essas bolsinhas são comuns em muitas pessoas, especialmente à medida que envelhecem, e geralmente não causam problemas. No entanto, quando esses divertículos se inflamam ou infectam, isso resulta em diverticulite.

A diverticulite pode causar sintomas como dor abdominal intensa, especialmente no lado inferior esquerdo do abdômen, náuseas, vômitos, febre, constipação ou diarréia, perda de apetite e, em casos graves, complicações como perfuração intestinal, abscessos ou obstrução intestinal. O tratamento geralmente inclui antibióticos, repouso intestinal (dieta líquida) e, em alguns casos, cirurgia.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Íleus é um termo médico que se refere a um bloqueio ou paralisação dos movimentos intestinais, o que impede a progressão do conteúdo intestinal ao longo do trato digestivo. Essa condição pode levar à acumulação de gases e líquidos no intestino, causando distensão abdominal, dor, constipação e, em casos graves, vômitos e choque. O ileus pode ser causado por vários fatores, como cirurgias abdominais, infecções, traumas, tumores ou uso de certos medicamentos. Existem dois tipos principais de ileus: o mecânico, em que a obstrução mecânica impede o movimento intestinal, e o paralítico, em que os músculos intestinais perdem a capacidade de se contrair e relaxar normalmente. O tratamento do ileus geralmente inclui medidas para aliviar os sintomas, como repouso intestinal, decompressão intestinal e administração de fluidos e eletrólitos, juntamente com o tratamento da causa subjacente. Em casos graves ou persistentes, pode ser necessária a intervenção cirúrgica.

O Período Intraoperatório refere-se ao momento em que uma cirurgia está sendo realizada, ou seja, o tempo em que a incisão é feita até a sutura da ferida operatória. Inclui a exposição dos tecidos, a manipulação deles, a reseção de lesões e a reconstrução dos órgãos ou estruturas envolvidas. Durante este período, o paciente está sedado e conectado a equipamentos que monitorizam constantemente os sinais vitais para garantir sua segurança. Também é chamado de "período cirúrgico".

Robótica é um campo multidisciplinar da engenharia e ciência que se dedica ao projeto, desenvolvimento, operação, e uso de robôs e sistemas robóticos. A robótica combina conhecimentos em áreas como a engenharia mecânica, elétrica e eletrônica, ciência da computação, inteligência artificial, matemática e outras ciências naturais para criar máquinas capazes de realizar tarefas que exijam algum nível de autonomia, percepção do ambiente, deslocamento físico, manipulação de objetos e interação com humanos ou outros sistemas.

Os robôs podem ser projetados para realizar tarefas em diferentes contextos, como a indústria, medicina, exploração espacial, defesa, entretenimento, e assistência pessoal. Alguns exemplos de robôs incluem os robôs industriais usados em linhas de produção para executar tarefas repetitivas e precisas, os robôs cirúrgicos utilizados em procedimentos médicos minimamente invasivos, e os robôs sociais projetados para interagir com humanos em ambientes domésticos ou educacionais.

A robótica tem o potencial de impactar positivamente a sociedade ao automatizar tarefas perigosas, monótonas ou exigentes fisicamente, além de oferecer soluções inovadoras para problemas complexos em diferentes setores. No entanto, é também importante considerar os desafios e questões éticas associadas ao desenvolvimento e implementação de sistemas robóticos, como a privacidade, segurança e responsabilidade.

O período pós-operatório, também conhecido como pós-operatória ou pós-cirúrgico, refere-se ao tempo imediatamente após uma cirurgia em que o paciente está se recuperando do procedimento. Durante este período, o paciente pode experimentar efeitos da anestesia, dor, inchaço, sangramento e outros sintomas dependendo do tipo de cirurgia realizada. O cuidado pós-operatório inclui a monitoração dos signos vitais, controle da dor, manejo das feridas e prevenção de complicações. A duração do período pós-operatório pode variar de alguns dias a várias semanas ou meses, dependendo da complexidade da cirurgia e da saúde geral do paciente.

Em medicina, o termo "grampagem cirúrgica" refere-se a um método utilizado durante procedimentos cirúrgicos para fixar ou prendur certos tecidos, órgãos ou estruturas anatômicas em sua posição desejada. Isto é frequentemente alcançado através do uso de grapados especiais, também conhecidos como "grampos cirúrgicos", que são feitos de materiais inertes e biocompatíveis, como aço inoxidável ou titânio.

A grampagem cirúrgica é empregada em diversas situações clínicas, dependendo do tipo de cirurgia a ser realizada. Por exemplo, durante uma cirurgia de reparação de hernia, os tecidos abdominais são frequentemente grampeados juntos após a reposição do conteúdo abdominal para fortalecer a parede abdominal e prevenir recidivas da hernia. Da mesma forma, em cirurgias cardiovasculares, grampos podem ser usados ​​para fixar enxertos ou próteses vasculares no local desejado.

Os grapados cirúrgicos geralmente são removidos após a cura da ferida, embora alguns tipos especiais possam ser projetados para se dissolver ou serem absorvidos pelo corpo ao longo do tempo. A grampagem cirúrgica é considerada uma técnica segura e eficaz quando realizada por profissionais treinados, fornecendo estabilidade estrutural e promovendo a cicatrização adequada dos tecidos.

Sim, vou estar feliz em fornecer a definição médica de "adenoma".

Um adenoma é um tipo de tumor benigno (não canceroso) que se desenvolve nas glândulas. Ele ocorre quando as células glandulares crescem e se multiplicam, formando um tumor. Adenomas podem ser encontrados em diversas partes do corpo, incluindo o trato digestivo (como no fígado, pâncreas ou intestino delgado), glândulas suprarrenais e glândulas tiroides.

Embora adenomas sejam geralmente benignos, eles ainda podem causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho. Em alguns casos, um adenoma pode crescer e comprimir tecidos adjacentes, o que pode resultar em sintomas como dor, sangramento ou obstrução. Além disso, em algumas circunstâncias raras, um adenoma pode se transformar em um tumor maligno (câncer).

Em resumo, um adenoma é um tipo de tumor benigno que se desenvolve nas glândulas e pode causar problemas de saúde dependendo da sua localização e tamanho.

A antibioticoprofilaxia é uma prática médica que consiste na administração preventiva de antibióticos antes de um procedimento cirúrgico ou em outras situações em que haja risco de infecção bacteriana. O objetivo é prevenir a multiplicação e disseminação de bactérias nos tecidos do paciente, reduzindo assim o risco de infecção pós-operatória ou associada à procedimento.

A escolha do antibiótico utilizado em antibioticoprofilaxia é baseada no tipo mais provável de bactéria que possa causar a infecção, e geralmente é administrado dentro de uma hora antes da cirurgia ou procedimento invasivo. A duração do tratamento também é limitada, geralmente por um curto período de tempo, como por exemplo, 24 horas após o procedimento.

A antibioticoprofilaxia é uma estratégia importante para reduzir a incidência de infecções relacionadas à assistência healthcare e melhorar os resultados clínicos dos pacientes. No entanto, seu uso indevido ou excessivo pode contribuir para o desenvolvimento de resistência bacteriana aos antibióticos, tornando-os menos eficazes no tratamento de infecções bacterianas.

Hidratação é um termo médico que se refere ao processo de fornecer fluidos suficientes ao corpo para manter a homeostase e garantir o bom funcionamento dos órgãos e sistemas. A água é o principal componente dos líquidos corporais e desempenha um papel fundamental em diversas funções, como a regulação da temperatura corporal, a lubrificação de articulações e órgãos, a proteção de tecidos e órgãos, a remoção de resíduos metabólicos e o transporte de nutrientes.

A hidratação adequada é essencial para manter a saúde geral do corpo e prevenir desequilíbrios líquidos que podem levar a desidratação ou sobrehidratação. A desidratação pode ocorrer quando o corpo perde mais fluidos do que são ingeridos, o que pode resultar em sintomas como boca seca, tontura, fadiga, cansaço, confusão e pressão arterial baixa. Já a sobrehidratação pode ocorrer quando o corpo recebe excesso de líquidos, o que pode levar a um desequilíbrio eletrólito e edema (inchaço).

Portanto, é importante manter uma boa hidratação bebendo água regularmente durante o dia, especialmente durante a atividade física ou em condições de calor extremo. Além disso, consumir alimentos ricos em água, como frutas e vegetais, também pode ajudar a manter uma boa hidratação.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Complicações intraoperatórias referem-se a eventos adversos ou desfechos indesejáveis que ocorrem durante a realização de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da sua natureza e gravidade. Algumas delas incluem:

1. Hemorragia: sangramento excessivo durante a cirurgia que pode levar a uma queda na pressão arterial e exigir transfusões de sangue.
2. Infecção: contaminação do sítio cirúrgico ou outras partes do corpo, podendo causar feridas infectadas, abscessos ou sepse.
3. Lesão nervosa: danos aos nervos durante a cirurgia, o que pode resultar em parésia, paralisia ou perda de sensibilidade em alguma parte do corpo.
4. Tromboembolismo: formação de coágulos sanguíneos durante ou após a cirurgia, que podem deslocar-se e bloquear vasos sanguíneos em outras partes do corpo, levando a complicações como embolia pulmonar ou infarto agudo do miocárdio.
5. Reações adversas a drogas: reações alérgicas ou outros efeitos colaterais relacionados ao uso de anestésicos ou outras drogas administradas durante a cirurgia.
6. Insuficiência orgânica: falha de órgãos vitais, como o coração, pulmões, rins ou fígado, devido à complicações intraoperatórias ou ao estresse cirúrgico geral.
7. Lesão visceral: danos a órgãos internos, como intestinos, bexiga ou vasos sanguíneos maiores, durante a cirurgia.

Essas complicações podem aumentar o risco de morbidade e mortalidade pós-operatória, além de prolongar a estadia hospitalar e aumentar os custos do tratamento. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde tomem medidas preventivas e diagnósticas precoces para minimizar o risco de complicações intraoperatórias e garantir a segurança dos pacientes durante e após a cirurgia.

Metronidazol é um fármaco antibiótico e antiprotozoário amplamente utilizado em medicina. Atua contra uma variedade de microrganismos anaeróbicos e alguns protozoários. Sua ação bactericida ocorre através da interrupção da síntese do DNA microbiano.

Este fármaco é frequentemente empregado no tratamento de diversas infecções, como: vaginose bacteriana, infeções gastrointestinais causadas por bactérias anaeróbicas, pélvico inflamatório, dentário e de tecidos moles, entre outras. Além disso, é também utilizado no tratamento de infecções causadas por protozoários, como a giardíase e amebíase.

Os efeitos colaterais mais comuns do metronidazol incluem: náuseas, vômitos, diarreia, perda de apetite, alterações no gosto e olfato, e sabor metálico na boca. Em casos mais raros, podem ocorrer reações alérgicas, confusão mental, convulsões, problemas hepáticos e neurológicos.

Embora o Metronidazol seja geralmente seguro quando usado conforme indicado, é importante seguir as orientações médicas para seu uso adequado, pois seu uso excessivo ou indevido pode levar a resistência bacteriana e falha do tratamento.

Colonoscopia é um exame endoscópico que permite a visualização do revestimento interno do cólon e do reto, através do uso de um colonoscopio, um tubo flexível e alongado com uma pequena câmera e luz no final. O exame é usado para diagnosticar doenças do trato gastrointestinal inferior, como doença inflamatória intestinal (DII), pólipos, divertículos, cancro colorretal e outras condições.

Durante a colonoscopia, o médico pode também tomar amostras de tecido para análise laboratorial (biopsia) ou remover pólipos benignos. É um exame importante para o rastreamento do cancro colorretal em pessoas com idade igual ou superior a 50 anos, sem fatores de risco adicionais. No entanto, em indivíduos com antecedentes familiares de cancro colorretal ou outros fatores de risco, o exame pode ser recomendado a uma idade mais precoce e/ou com maior frequência.

A preparação para a colonoscopia inclui geralmente um regime especial de dieta nos dias que precedem o exame e a administração de laxantes fortes para limpar completamente o cólon. É importante seguir as instruções do médico cuidadosamente para garantir a precisão e segurança do exame.

As neoplasias colorretais hereditárias sem polipose (HNPCC, na sigla em inglês) são um tipo de câncer colorretal hereditário causado por mutações em genes responsáveis pela reparação e manutenção do DNA. A HNPCC é caracterizada por um risco elevado de câncer colorretal, geralmente antes dos 50 anos de idade, e também aumenta o risco de outros tipos de câncer, como câncer de endométrio, estômago, intestino delgado, ovário e vesícula biliar.

A diferença entre a HNPCC e outras formas de câncer colorretal hereditário, como a polipose adenomatosa familiar (FAP), é que as pessoas com HNPCC não costumam ter muitos pólipos no intestino. Em vez disso, eles podem ter apenas alguns pólipos ou nenhum pólipo visível durante um exame de rotina. No entanto, os pólipos que se desenvolvem em indivíduos com HNPCC têm maior probabilidade de se transformar em câncer do que os pólipos em outras pessoas.

A HNPCC é transmitida de forma autossômica dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene afetado é suficiente para aumentar o risco de câncer. Além disso, a HNPCC costuma ser associada a mutações em genes como MLH1, MSH2, MSH6 e PMS2. O diagnóstico da HNPCC geralmente é baseado em critérios clínicos, como a história familiar de câncer colorretal e outros tipos de câncer associados à doença. Também podem ser realizadas análises genéticas para confirmar o diagnóstico.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

A dor pós-operatória, também conhecida como dor postoperatoria ou dor posoperatória, refere-se ao sofrimento ou desconforto experimentado por um indivíduo após uma cirurgia. Essa dor pode variar de leve a severa e pode ser causada por diferentes fatores, como:

1. Danos teciduais: Durante a cirurgia, os tecidos (como pele, músculos, tendões, ligamentos, órgãos) sofrem danos intencionais para realizar o procedimento. Esses danos podem causar inflamação e dor após a cirurgia.

2. Inflamação: A resposta inflamatória natural do corpo à lesão tecidual pode resultar em dor, rubor, calor e inchaço na área operada.

3. Dor referida: Em alguns casos, a dor pós-operatória pode ser experimentada em áreas distantes da cirurgia devido à estimulação dos nervios sensoriais.

4. Neuropática: Às vezes, danos ou lesões nos nervios podem ocorrer durante a cirurgia, levando a dor neuropática pós-operatória. Essa forma de dor pode ser descrita como ardorosa, pulsátil, cortante ou elétrica.

5. Fatores psicológicos: O estresse, a ansiedade e a depressão podem exacerbar a percepção da dor pós-operatória. Além disso, o medo de dor e complicações pós-operatórias também pode contribuir para a experiência da dor.

A dor pós-operatória geralmente é tratada com uma combinação de medicamentos analgésicos, terapia física e técnicas de manejo do dolor, como relaxamento, meditação e técnicas de respiração. O controle adequado da dor pós-operatória é essencial para promover a cura, reduzir as complicações e melhorar o bem-estar geral dos pacientes.

A "Recuperação de Função Fisiológica" é o processo em que as funções ou sistemas corporais voltam ao seu estado normal e funcionalidade após uma lesão, doença, cirurgia ou outro tipo de estresse físico. Durante este processo, os tecidos e órgãos danificados se reparam e regeneram-se, permitindo que o corpo execute as funções normais novamente.

A recuperação fisiológica pode envolver uma variedade de mecanismos, incluindo a inflamação, a regeneração celular, a remodelação tecidual e a neuroplasticidade. A velocidade e a eficácia da recuperação dependem de vários fatores, como a gravidade do dano, a idade do indivíduo, a saúde geral e o estilo de vida.

Em alguns casos, a recuperação pode ser completa, enquanto em outros, pode haver algum grau de deficiência ou incapacidade permanente. O objetivo do tratamento médico e da reabilitação é geralmente maximizar a recuperação fisiológica e ajudar o indivíduo a adaptar-se às mudanças funcionais, se houver.

Pólipos do colo, também conhecidos como pólipos colônicos, se referem a crescimentos anormais de tecido na parede interna do cólon ou do reto. Eles geralmente se apresentam como pequenas protuberâncias em forma de frágil e comestível, mas podem variar em tamanho, forma e número. A maioria dos pólipos colônicos é benigna (não cancerosa), mas alguns tipos podem se transformar em câncer colorretal com o tempo, especialmente aqueles maiores que 1 cm de diâmetro.

Os sintomas mais comuns associados a pólipos do colo incluem:

* Sangramento retal ou no tabuleiro sanitário (manchas de sangue nas fezes)
* Alterações no hábito intestinal, como diarreia ou constipação persistente
* Dor abdominal inexplicável
* Fadiga e fraqueza

No entanto, muitos pólipos do colo não apresentam sintomas, especialmente nas primeiras etapas. Por isso, é recomendável que os adultos com 45 anos ou mais se submetam a um exame de rastreamento regular de câncer colorretal, como uma colonoscopia, para detectar e remover quaisquer pólipos antes que eles possam se transformar em câncer.

A causa exata dos pólipos do colo ainda é desconhecida, mas alguns fatores de risco podem aumentar as chances de desenvolvê-los, como:

* Idade avançada (mais de 50 anos)
* História familiar de câncer colorretal ou pólipos colônicos
* Doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a colite ulcerativa
* Tabagismo e consumo excessivo de álcool
* Obesidade e falta de exercício físico regular
* Dieta rica em carnes vermelhas processadas e baixa em frutas, verduras e fibras.

Em termos médicos, competência clínica refere-se à capacidade de um profissional de saúde, geralmente um médico, de fornecer cuidados clínicos eficazes, seguros e éticos. Essa competência é alcançada através do desenvolvimento de um conjunto de habilidades, conhecimentos, julgamento clínico, comportamentos e atitudes necessárias para oferecer cuidados de saúde de qualidade aos pacientes.

A competência clínica inclui vários domínios, tais como:

1. Conhecimento médico: compreensão sólida dos princípios científicos e evidências que sustentam a prática clínica.
2. Habilidades clínicas: capacidade de realizar exames físicos, procedimentos diagnósticos e terapêuticos com precisão e eficácia.
3. Julgamento clínico: capacidade de avaliar informações relevantes, considerar diferentes opções de tratamento e tomar decisões informadas e justificadas sobre o cuidado do paciente.
4. Comunicação e relacionamento: habilidade em estabelecer relações positivas e respeitosas com os pacientes e suas famílias, além de comunicação clara e eficaz durante as interações clínicas.
5. Colaboração interprofissional: trabalhar cooperativamente e efetivamente com outros profissionais de saúde para garantir a melhor atenção possível aos pacientes.
6. Gestão do cuidado do paciente: capacidade de gerenciar o cuidado dos pacientes, incluindo planejamento, coordenação e monitoramento do tratamento, bem como avaliação contínua da eficácia e segurança dos planos de tratamento.
7. Formação continuada: compromisso em manter e atualizar as habilidades e conhecimentos clínicos, além de participar de atividades educacionais contínuas para aprimorar a prática clínica.
8. Promoção da saúde e prevenção das doenças: compreensão dos determinantes sociais da saúde e compromisso em promover estilos de vida saudáveis e prevenir doenças entre os pacientes e a comunidade em geral.
9. Ética e responsabilidade profissional: consciência e adesão aos princípios éticos e às normas profissionais, incluindo o respeito pelos direitos e autonomia do paciente, confidencialidade e integridade.
10. Reflexão e melhoria contínua: capacidade de refletir sobre a própria prática clínica, identificar áreas para melhoria e implementar mudanças positivas no processo de atendimento ao paciente.

Neoplasias do colo, também conhecidas como câncer de colo ou câncer colorretal, referem-se a um tipo de crescimento anormal e desregulado das células que revestem o interior do reto, do cólon ou do ceco. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas podem se espalhar para outras partes do corpo, causando danos e comprometendo a função de órgãos saudáveis.

Existem dois principais tipos de câncer colorretal: adenocarcinoma e carcinoma de células escamosas. O adenocarcinoma é o tipo mais comum, responsável por cerca de 95% dos casos de câncer colorretal. Ele se desenvolve a partir das células glandulares que revestem o interior do intestino grosso. O carcinoma de células escamosas é menos comum e se origina nas células escamosas, que revestem a superfície interna do reto e do canal anal.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias colorretais incluem idade avançada (maioridade), história familiar de câncer colorretal, doenças inflamatórias intestinais crônicas, como a colite ulcerativa e a doença de Crohn, tabagismo, obesidade e dieta rica em carnes vermelhas processadas e baixa em frutas e verduras.

A detecção precoce e o tratamento oportuno dos cânceres colorretais podem melhorar significativamente as chances de cura e sobrevivência do paciente. Os métodos de detecção incluem exames de sangue oculto nas fezes, colonoscopia e tomografia computadorizada do abdômen e pelve. O tratamento pode envolver cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos, dependendo da extensão e localização do câncer.

O método duplo-cego (também conhecido como ensaios clínicos duplamente cegos) é um design experimental usado em pesquisas, especialmente em estudos clínicos, para minimizar os efeitos da subjetividade e dos preconceitos na avaliação dos resultados.

Neste método, nem o participante do estudo (ou paciente) nem o investigador/pesquisador sabem qual é o grupo de tratamento ao qual o participante foi designado - se recebeu o tratamento ativo ou placebo (grupo controle). Isto é feito para evitar que os resultados sejam influenciados por expectativas conscientes ou inconscientes do paciente ou investigador.

A atribuição dos participantes aos grupos de tratamento é normalmente aleatória, o que é chamado de "randomização". Isso ajuda a garantir que as características dos indivíduos sejam distribuídas uniformemente entre os grupos, reduzindo a possibilidade de viés.

No final do estudo, após a coleta e análise de dados, é revelada a informação sobre qual grupo recebeu o tratamento ativo. Isso é chamado de "quebra da ceegueira". A quebra da ceegueira deve ser feita por uma pessoa independente do estudo para garantir a objetividade dos resultados.

O método duplo-cego é considerado um padrão ouro em pesquisas clínicas, pois ajuda a assegurar que os resultados sejam mais confiáveis e menos suscetíveis à interpretação subjetiva.

Adenocarcinoma é um tipo específico de câncer que se desenvolve a partir das células glandulares. Essas células glandulares são encontradas em diversos tecidos e órgãos do corpo humano, como os pulmões, o trato digestivo, os rins, a próstata e as mamas. O adenocarcinoma ocorre quando essas células glandulares sofrem alterações genéticas anormais, levando ao crescimento descontrolado e formação de tumores malignos.

Esses tumores podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar, ou seja, propagar-se para outras partes do corpo através do sistema circulatório ou linfático. Os sinais e sintomas associados ao adenocarcinoma variam de acordo com a localização do tumor e podem incluir dor, sangramento, falta de ar, perda de peso involuntária e outros sintomas dependendo da região afetada. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de biópsia e análise laboratorial dos tecidos removidos. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas, dependendo do estágio e da localização do câncer.

Na medicina e em outras ciências, as estatísticas não paramétricas são métodos de análise estatística que não fazem suposições sobre a distribuição subjacente dos dados. Isso contrasta com as estatísticas paramétricas, que fazem suposições específicas sobre a forma da distribuição, como a normalidade.

As estatísticas não paramétricas são frequentemente usadas quando os pressupostos das estatísticas paramétricas não são satisfeitos, como quando os dados mostram uma distribuição não normal ou quando o tamanho da amostra é pequeno. Algumas estatísticas não paramétricas comuns incluem o teste de Mann-Whitney para comparar duas amostras independentes, o teste de Wilcoxon para comparar duas amostras pareadas e o teste de Kruskal-Wallis para comparar três ou mais amostras independentes.

Embora as estatísticas não paramétricas sejam úteis em muitas situações, elas geralmente são menos potentes do que as estatísticas paramétricas quando os pressupostos das estatísticas paramétricas são satisfeitos. Portanto, é importante considerar cuidadosamente os pressupostos subjacentes a qualquer método estatístico antes de selecioná-lo para analisar um conjunto de dados.

A cirurgia bariátrica é um tipo de procedimento cirúrgico que se realiza no aparelho digestivo com o objetivo principal de promover perda de peso em pessoas gravemente obesas. Existem diferentes tipos de cirurgias bariátricas, mas todas elas visam reduzir a capacidade do estômago para armazenar alimentos ou alterar o caminho dos alimentos através do sistema digestivo, resultando em menor ingestão calórica e, consequentemente, em perda de peso.

Alguns exemplos comuns de cirurgias bariátricas incluem:

1. Gastric bypass (derivação gástrica): neste procedimento, o cirurgião divide o estômago em duas partes, criando uma pequena bolsa gástrica na parte superior do estômago. Em seguida, o intestino delgado é cortado e ligado à nova bolsa gástrica, fazendo com que os alimentos passem por uma porção menor do intestino delgado, resultando em menor absorção de calorias e nutrientes.

2. Sleeve gastrectomy (gastrectomia em sleeve): neste procedimento, o cirurgião remove cerca de 75% do estômago, criando uma tubo alongado semelhante a um "sleeve" ou manga. Isso reduz drasticamente a capacidade do estômago para armazenar alimentos e também resulta em menor produção de grelina, a hormona que estimula o apetite.

3. Gastric banding (ajustável ou não): neste procedimento, um anel ajustável é colocado ao redor da parte superior do estômago, criando uma pequena bolsa gástrica acima do anel. Ao apertar o anel, o tamanho da abertura entre as duas partes do estômago pode ser ajustado, reduzindo a capacidade do estômago e fazendo com que os pacientes se sentam mais satisfeitos com porções menores de alimentos.

4. Duodenal switch with biliopancreatic diversion: este procedimento combina uma gastrectomia em "sleeve" com uma derivação do intestino delgado, onde o duodeno é dividido e apenas a parte final do intestino delgado (ileo) é conectada ao estômago. Isso resulta em uma grande redução da capacidade gástrica e também na absorção de calorias e nutrientes, sendo recomendado para pacientes com obesidade mórbida e problemas metabólicos graves.

É importante ressaltar que esses procedimentos são invasivos e possuem riscos associados, como infecções, sangramentos, coágulos sanguíneos, obstrução intestinal, úlceras, desidratação, má absorção de nutrientes e complicações relacionadas à anestesia. Além disso, os pacientes podem experimentar efeitos colaterais como flatulência excessiva, diarreia, gases, incontinência fecal e desconforto abdominal.

Antes de decidir por um procedimento cirúrgico, é recomendável que os pacientes consultem especialistas em obesidade e cirurgia bariátrica para avaliar as opções disponíveis e os riscos associados a cada uma delas. Além disso, é importante seguir um programa de tratamento multidisciplinar que inclua dieta, exercícios físicos, terapia comportamental e apoio emocional para garantir o sucesso do tratamento à longo prazo.

La distribuzione di Chi Quadrato, nota anche come distribuzione chi quadro o χ² (chi quadrato), è una distribuzione di probabilità continua che descrive la distribuzione del quadrato della differenza tra valori osservati e valori attesi, diviso per il valore atteso, quando i dati seguono una distribuzione normale. Viene spesso utilizzata in statistica per testare l'adeguatezza di un modello o per confrontare due distribuzioni di dati.

La distribuzione di Chi Quadrato ha un parametro, i gradi di libertà (df), che indicano il numero di variabili indipendenti meno il numero di vincoli imposti sulla variabile. La forma della distribuzione dipende dal numero di gradi di libertà e si avvicina alla distribuzione normale quando i gradi di libertà sono grandi.

La funzione densità di probabilità per la distribuzione di Chi Quadrato è data da:

f(x; df) = (1/ (2^(df/2) * γ(df/2))) * x^((df/2)-1) * e^(-x/2)

dove x rappresenta il valore osservato, df sono i gradi di libertà e γ è la funzione gamma.

Sigmoidoscopia é um procedimento diagnóstico e de detecção em que um equipamento flexível e iluminado, chamado sigmoidoscópio, é inserido pelo reto para examinar a parte inferior do intestino grosso (sigmóide) e o reto. O objetivo principal da sigmoidoscopia é detectar anomalias como pólipos, tumores, inflamação, úlceras ou outras condições anormais que possam estar presentes no revestimento interno do intestino grosso.

Existem dois tipos principais de sigmoidoscopia: a sigmoidoscopia flexível e a sigmoidoscopia rigide. A sigmoidoscopia flexível utiliza um tubo alongado, flexível e iluminado que pode ser curvado em diferentes ângulos para permitir uma visão mais completa da parede intestinal. Já a sigmoidoscopia rigide usa um tubo reto e rígido, o que limita sua capacidade de visualizar áreas além do sigmóide.

A sigmoidoscopia pode ser realizada para investigar sintomas como sangramento retal, dor abdominal ou alterações no hábito intestinal. Além disso, é frequentemente usada como um método de rastreamento regular em pessoas com risco elevado de câncer colorretal para detectar e remover pólipos antes que eles se tornem cancerosos.

Embora a sigmoidoscopia seja geralmente segura, podem ocorrer complicações como perfuração intestinal, sangramento ou reação alérgica ao sedativo anestésico usado durante o procedimento. É importante discutir os riscos e benefícios com um profissional de saúde antes de decidir se a sigmoidoscopia é apropriada para cada indivíduo.

A definição médica de "Cirurgia Geral" refere-se a uma especialidade cirúrgica que lida com o tratamento de uma ampla variedade de condições médicas que requerem cirurgia. Isso inclui, mas não está limitado a: doenças do trato gastrointestinal (esôfago, estômago, intestino delgado e grosso, fígado, vias biliares e pâncreas), hernias, doenças da mama, doenças vasculares periféricas, traumatismos e queimaduras.

Os cirurgiões gerais estão treinados para avaliar e diagnosticar pacientes com diferentes condições médicas, realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, e fornecer cuidados pré-operatórios, operatórios e pós-operatórios. Eles trabalham em estreita colaboração com outros especialistas médicos para fornecer um tratamento abrangente e coordenado aos seus pacientes.

Além disso, os cirurgiões gerais também desempenham um papel importante na prevenção de doenças, fornecendo cuidados de saúde preventivos e promovendo estilos de vida saudáveis aos seus pacientes. Eles podem realizar procedimentos cirúrgicos abertos, laparoscópicos e minimamente invasivos, dependendo da condição do paciente e da natureza da doença tratada.

Adenomatous polyps, também conhecidos como polípos adenomatosos, se referem a um tipo específico de crescimento anormal no revestimento do intestino. Eles são classificados como pólipos benignos (não cancerosos), mas têm o potencial de se transformar em células cancerosas ao longo do tempo.

Esses pólipos geralmente ocorrem no cólon e no reto, sendo mais comuns em pessoas acima dos 50 anos de idade. A presença de adenomatous polyps aumenta o risco de desenvolver câncer colorretal, especialmente se houver múltiplos pólipos ou se eles forem maiores que 1 cm de diâmetro.

Os adenomatous polyps podem variar em tamanho e forma, mas geralmente apresentam uma superfície irregular e possuem um núcleo celular alongado e atípico quando examinados ao microscópio. Existem três tipos principais de adenomatous polyps: tubulares, villosos e tubulovillosos, cada um com características histológicas distintas.

A detecção precoce e a remoção dos pólipos adenomatosos são cruciais para prevenir o desenvolvimento de câncer colorretal. Isso geralmente é alcançado através de exames regulares, como a colonoscopia, que permitem a detecção e remoção dos pólipos antes que eles possam se transformar em células cancerosas.

Em termos médicos, "prognóstico" refere-se à previsão da doença ou condição médica de um indivíduo, incluindo o curso esperado da doença e a possibilidade de recuperação, sobrevivência ou falecimento. O prognóstico é geralmente baseado em estudos clínicos, evidências científicas e experiência clínica acumulada, e leva em consideração fatores como a gravidade da doença, resposta ao tratamento, história médica do paciente, idade e estado de saúde geral. É importante notar que o prognóstico pode ser alterado com base no progresso da doença e na resposta do paciente ao tratamento.

O estadiamento de neoplasias é um processo de avaliação e classificação da extensão de crescimento e disseminação de um tumor maligno (câncer) em um indivíduo. Ele é geralmente baseado em sistemas de estadiamento amplamente aceitos, como o sistema TNM (Tumor, Nódulo, Metástase) da União Internacional Contra a Cancro (UICC) e da American Joint Committee on Cancer (AJCC).

No sistema TNM, as letras T, N e M representam o tamanho e a extensão do tumor principal, a existência de envolvimento dos gânglios linfáticos (nódulos) e a presença de metástases a distância, respectivamente. Cada letra é seguida por um número que indica o grau de envolvimento ou a extensão da doença.

Por exemplo:

* T1: O tumor primário mede até 2 cm de diâmetro e está limitado a seu local original.
* N0: Não há envolvimento dos gânglios linfáticos regionais.
* M0: Não há metástases a distância.

Os estágios do câncer são então atribuídos com base nos valores T, N e M combinados, geralmente variando de I a IV, onde um estágio I indica uma doença menos avançada e um estágio IV indica uma doença mais avançada ou disseminada.

O estadiamento é importante porque fornece informações prognósticas e ajuda a guiar as decisões de tratamento. Ele é geralmente determinado após a remoção cirúrgica do tumor ou por meio de exames de imagem e outros testes diagnósticos.

Fluorouracil, frequentemente abreviado como 5-FU, é um fármaco citotóxico utilizado no tratamento de diversos cânceres, incluindo câncer colorrectal, câncer de mama, câncer de pulmão e outros. Ele atua interferindo no metabolismo do DNA e RNA das células cancerosas, inibindo assim seu crescimento e proliferação. A Fluorouracila é normalmente administrada por via intravenosa ou em forma de comprimidos, dependendo do tipo de tratamento prescrito. Os efeitos colaterais comuns incluem náuseas, vômitos, diarreia, inflamação da boca e úlceras, além de danos à medula óssea e sistema imunológico em doses altas ou tratamentos prolongados.

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LIVRO Manual De Cirurgia Colorretal. Estoque: 9 Marca: RevinterModelo:LIVRODisponibilidade: Imediata Refer ncia: 9788573099942 ... Dietas e Medicamentos em Cirurgia Colorretal - Sigmoidoscopia Flexível e Colonoscopia - Hemorróidas - Manisfestações ... anatomiaandassistenciaatlas de cirurgiabiomecanicasclinicaclinica cirurgicamamamapamedicamicologiaotorrinolaringologia ...
Os cânceres são tratados normalmente com cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Em mulheres recomenda-se remover o útero, ... No caso do câncer colorretal, a malignidade não origina-se de pólipos, como é comum em outros casos de câncer colorretal. ... Câncer colorretal hereditário sem polipose (HNPCC) é uma neoplasia maligna no intestino grosso causado por uma mutação em algum ... Acredita-se que aproximadamente cerca de 5% de todos os casos de câncer colorretal sejam em portadores dessa síndrome. O ...
Congressos como Assunto, Cirurgia Geral, Ferimentos e Lesões XXV Congresso Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia ... Neoplasias dos Genitais Femininos, 31574, Cirurgia Geral, Tratamento Farmacológico XI Congresso Nacional de Cirurgia ... Cirurgia Colorretal 10 * Neoplasias 10 * Patologia 9 * Procedimentos Cirúrgicos Operatórios 9 * Sintomas Cancerínicos 9 ... Cirurgia Geral, Procedimentos Cirúrgicos Operatórios, Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico, Acesso a Medicamentos ...
Câncer colorretal - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão para ... Cirurgia A cirurgia para a cura pode ser tentada em 70% dos pacientes que se apresentam sem doença metastática. A tentativa de ... Etiologia do câncer colorretal O câncer colorretal ocorre mais frequentemente como uma transformação nos pólipos adenomatosos ... O prognóstico depende significativamente do estágio (Estadiamento do câncer colorretal* Estadiamento do câncer colorretal* ). A ...
Cirurgia bariátrica: Brasil é o segundo país do mundo que mais realiza o procedimento ... Doença fatal -O câncer colorretal é o segundo que mais mata no Brasil, atingindo mais de 40 mil pessoas por ano. Hoje, a chance ... Médicos preparam campanha Março Azul, pela prevenção do câncer colorretal. De jaqueline 17 de fevereiro de 2022. ... "Estamos mobilizados para consolidar no Brasil a conscientização sobre o câncer colorretal e sua prevenção. É uma doença ...
Normotermia em pacientes de cirurgia colorretal. CI.4.10, ED 2. Os programas de higiene das mãos em nível organizacional devem ...
A quimioterapia e a radioterapia podem ser usadas no tratamento do câncer colorretal, incluindo o adenocarcinoma. A cirurgia, ... Durante o mês e, principalmente no Dia Nacional de Combate ao Câncer Colorretal, dia 27 de março, a área da saúde se mobiliza ... O principal fator de risco para o câncer colorretal é o histórico familiar e pessoal do indivíduo. As pessoas que possuem casos ... De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer colorretal é o terceiro mais incidente na população brasileira. ...
2001). Papel da colonoscopia no câncer colorretal. In A. Habr-Gama et al., Atualização em cirurgia do aparelho digestivo e ...
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Ellenhorn realiza os seguintes procedimentos cirúrgicos: cirurgia de visícula biliar; tratamento de hérnia; câncer colorretal; ... Daneshrad é especialista em cirurgia de cabeça e pescoço de adultos e crianças, cirurgia nasal, cirurgia de seios nasais ... Hoffman é o Cirurgião Plantonista na Divisão de Cirurgia Geral e na de Cirurgia de Cólon e Reto do Cedars Sinai Medical Center ... É especialista em cirurgia de catarata e refrativa, cirurgia microinvasiva de glaucolma, lasers oftálmicos, doença do olho seco ...
Abertas inscrições para Fellow em Cirurgia Pediátrica Colorretal 8 de novembro de 2021 ...
Câncer colorretal. Os especialistas também reverteram a posição sobre o uso da aspirina contra o câncer colorretal. Em 2016, ... como uma cirurgia para inclusão de stents nas artérias (dispositivos que ampliam o espaço para a passagem do sangue). Antes de ...
Câncer colorretal: tratamento indicado para cada estágio. 22 de novembro de 2023 ... A cirurgia robótica, por exemplo, já é realidade na maioria dos grandes hospitais e é considerada um pilar importante para a ... Cirurgia de Cisto Pilonidal com Laser e E.P.S.I.T. ... Cirurgia Oncológica dos Cólons, Reto e Ânus. *Cirurgia ... Cirurgia de Fístula Anal com Laser e V.A.A.F.T. ... Cirurgia Oncológica dos Cólons, Reto e Ânus. *Cirurgia ...
... como são os casos do câncer de tireóide e colorretal (que afeta parte do intestino grosso e o reto)". Tiezzi relata que " ... "algumas pacientes tem um risco alto, de 50 a 60%, de desenvolver câncer mamário, e a cirurgia de retirada das mamas de forma ...
... quando lutava contra um câncer colorretal. A apresentadora publicou um vídeo no Twitter agradecendo a preocupação de todos e ... "Marquei para sexta-feira passada [a cirurgia]. Mas estou em casa, numa boa. Já estou pensando em como ajeitar a decoração do ... Ana Maria Braga tranquiliza os fãs após cirurgia: Estou numa boa. Apresentadora falou sobre o procedimento através de um ... Após cirurgia vascular, Ana Maria Braga tranquiliza os fãs: Estou em casa, numa boa ...
Cada vez mais pessoas abaixo dos 50 anos de idade são diagnosticadas com câncer colorretal. Saiba identificar os sinais de ... Tratamentos locais (cirurgia, radioterapia, embolização e ablação): agem diretamente no tumor primário ou em metástases ... Câncer colorretal. O tumor colorretal se desenvolve no intestino grosso (no cólon ou em sua porção final, o reto). O principal ... O câncer colorretal é o quarto tipo mais comum no Brasil, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma, mama e próstata ...
A Madeira realiza o primeiro rastreio de sensibilização do cancro colorretal a partir de segunda-feira, prolongando-se até ao ... A médica do Serviço de Cirurgia Geral do SESARAM, do sector colorretal, Maria Olim, é a impulsionadora desta ação de ... O cancro colorretal é a doença oncológica com maior incidência anual em Portugal contabilizando 10.501 casos segundo dados da ... Madeira realiza primeiro rastreio ao cancro colorretal. A Madeira realiza o primeiro rastreio de sensibilização do cancro ...
Cirurgia Colorretal 1 Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva - INCA Praça Cruz Vermelha, 23 - Centro. CEP: ...
m CIRURGIA: Colectomia segmentar ou. colectomia subtotal. Causas de ( B. m oença diverticular do cólon 30%-50%. m ... m Cancer colorretal. m (emorroidas. m Pólipos. m Colite(bacteriana, amebiana). m ivertículo de meckel ... Cirurgia. Sigmoidectomia + colostomia à harttman +. esplenectomia. ivertículo. É uma saliência do tubo digestivo como se ...
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No caso do câncer colorretal, a colectomia é o único tratamento curativo disponível, grande parte das vezes necessita de ... A cirurgia pode ser realizada por via aberta ou por vídeo. As principais diferenças entre esses dois métodos é que a cirurgia ... Paulo Kassab - CRM: 42.138 , RQE 45777 - Cirurgia Geral , 64.606 - Cirurgia do aparelho digestivo ... Cirurgia aberta ou por vídeo. A colectomia pode ser total ou parcial. A colectomia total consiste na remoção de todo o ...
Avan os na Cirurgia Laparosc pica. *Bases da Cirurgia Rob tica. *C ncer Colorretal ...
Em 2021, o Serviço de Cirurgia Geral operou 166 doentes com cancro colorretal. ... Em 2021, este Serviço operou 166 doentes em cirurgia eletiva, com 87% de cirurgia mini-invasiva e uma mediana de internamento ... contando igualmente com uma Unidade de Cirurgia Colorretal que trata os cancros do cólon e reto. ... O Serviço de Cirurgia Geral do Hospital de Braga é reconhecido pelo Ministério da Saúde como Centro de Referência na Área de ...
Cirurgia bariátrica para saúde metabólica e perda .... *Como ensinar seus filhos sobre estoicismo. ... Home Cancer Colon Estudos Fibra Ingestão de fibra alimentar e risco de câncer colorretal: uma análise conjunta de estudos de ... Objetivo: Avaliar a associação entre a ingestão de fibra alimentar e o risco de câncer colorretal.. Desenho, ambiente e ... Principal desfecho: Incidente de câncer colorretal.. Resultados: Durante 6 a 20 anos de acompanhamento entre os estudos, foram ...
Antes de fazer cirurgia, Preta Gil celebra 49 anos com festa e homenagem do filho ... Câncer colorretal é o segundo que mais mata no mundo * 23/12/22, 10:04 ... Preta Gil passa por exames para nova cirurgia do câncer no intestino ... Preta Gil faz desabafo sobre tratamento de câncer e revela nova cirurgia ...
O câncer colorretal é o crescimento descontrolado de células no cólon ou reto. É o quarto tipo de câncer mais comum nos Estados ... A cirurgia de câncer colorretal é o tratamento mais comum para o câncer colorretal. Normalmente, um cirurgião remove o tumor, ... Tipos de câncer colorretal "Câncer colorretal" é o nome dado aos cânceres que começam no cólon ou no reto. Embora esses tipos ... Para o câncer colorretal, você pode receber radiação antes ou depois da cirurgia. Geralmente, você receberá vários tratamentos ...
A cirurgia no tratamento do cancro colorretal António Manso e Nuno Bonito, especialistas CUF, explicam a importância do ... O cancro colorretal (intestino grosso ou do reto) é dos tumores mais frequentes em todo o mundo. Em Portugal, é o 2º tumor mais ... Os fatores de risco para o cancro colorretal. Qualquer comportamento ou condição que aumenta a probabilidade de ter uma doença ... Tem conhecimento de casos de cancro colorretal na sua família? É importante que saiba esta informação. Fale com a sua família e ...
CIRURGIA GERAL, GASTRO, PROCTOLOGIA, CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA, CIRURGIA ROBOTICA ... Hemorróidas, obstirpação, fissura anal, Intestino irritável, doença diverticular, cancer colorretal. Leia Mais ... Tenho experiênca em cirurgia de emergência, cirurgia minimamente invasiva e videolaparoscópica, cirurgia geral , tratamento do ... Cirurgia Geral / Cirurgia do Ap. Digestivo. CRM 23236 - PR / RQE 16422 / RQE 1316. ...
Dia 06, quatro dias ap s a cirurgia, recebia alta hospitalar. N o sai como entrei, sai cheia de esperan a e com a certeza de ... Exatamente dia 02 de novembro de 2013 estava em uma sala de cirurgia renascendo, mais uma vez para a vida. Deus, o médico dos ... Luiza Siqueira Reis - C ncer Colorretal Acredite, f em Deus! C ncer n o senten a de morte.. ... para a ltima cirurgia: religa o do intestino. Dia da separa o da minha coleguinha, achei melhor me divorciar dela e sem chance ...
  • A cirurgia pode ser realizada por via aberta ou por vídeo . (paulokassab.com.br)
  • A cirurgia pode ser aberta (convencional), videopararoscópica ou robótica. (marcoazul.org.br)
  • A cirurgia do aparelho digestivo pode ser feita pelo método tradicional (a céu aberto) ou por videolaparoscopia, que é uma operação menos invasiva. (herniabh.com.br)
  • De acordo com a oncologista da Oncologia D'Or, Marcela Crosara, o câncer colorretal é tratável e pode ser evitado. (notibras.com)
  • Nos tumores em estádio II, quando a doença está confinada à serosa (terceira camada) que reveste o cólon ou o reto ou invadiu órgãos vizinhos, a cirurgia pode ser associada à quimioterapia pós-operatória, conforme estratificação de risco de cada paciente. (vencerocancer.org.br)
  • Utiliza-se a mesma cirurgia descrita anteriormente no estádio I, que pode ser realizada por via aberta ou por laparoscopia, robótica ou não. (vencerocancer.org.br)
  • Se o câncer for descoberto no início, muitas vezes pode ser curado através de cirurgia ou até mesmo por colonoscopia. (progastrojoinville.com.br)
  • Quando eles estão localizados em difícil acesso ou quando já se trata de um tumor maior, pode ser necessário realizar cirurgia de remoção. (pretty-myhealth.com)
  • Este livro aborda, dentre outros tópicos: - Embriologia e Anatomia do Cólon, Reto e Ânus - Dietas e Medicamentos em Cirurgia Colorretal - Sigmoidoscopia Flexível e Colonoscopia - Hemorróidas - Manisfestações Colorretais da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (Infecção Hiv) - Dentre Outros. (livromedico.com)
  • O tumor colorretal se desenvolve no intestino grosso (no cólon ou em sua porção final, o reto). (saudeemdia.com.br)
  • O câncer colorretal é o crescimento descontrolado de células no cólon ou reto. (alt0.one)
  • Câncer colorretal" é o nome dado aos cânceres que começam no cólon ou no reto. (alt0.one)
  • O cancro colorretal (intestino grosso ou do reto) é dos tumores mais frequentes em todo o mundo. (cuf.pt)
  • A prevenção do cancro colorretal passa fundamentalmente pela adoção de hábitos saudáveis e a realização de exames para a deteção precoce de pólipos ou lesões no cólon e reto. (cuf.pt)
  • Segundo tipo de câncer que mais mata homens e mulheres e terceiro entre os mais frequentes no Brasil, sem considerar os tumores de pele não melanoma, o câncer de intestino, também chamado câncer de cólon e reto ou câncer colorretal, reúne indicadores que preocupam os especialistas. (marcoazul.org.br)
  • A cirurgia do aparelho digestivo é um meio de tratamento de doenças que acometem órgãos como o estômago, intestinos delgado e grosso, esôfago, pâncreas, vesícula, baço, fígado, reto e ânus. (herniabh.com.br)
  • O câncer colorretal é o câncer com células que crescem no cólon (intestino grosso) e reto (órgão digestivo próximo ao ânus). (lobbyistdlive.online)
  • Na maioria dos casos, o câncer colorretal geralmente cresce primeiro na parede interna do intestino grosso ou reto. (lobbyistdlive.online)
  • A campanha temática deste mês, Março Azul-marinho, chama atenção para a importância da prevenção ao câncer colorretal, também chamado de câncer de intestino, que abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso chamada cólon e no reto (final do intestino, imediatamente antes do ânus) e ânus. (jdiario.com.br)
  • O cancro colorretal , que decorre da transformação maligna das glândulas existentes na mucosa do cólon e do reto , é um dos tumores mais frequentes e a sua incidência tem vindo a aumentar nas últimas décadas, essencialmente nos países mais industrializados. (advancecare.pt)
  • Quando o tumor está confinado à mucosa ou à camada muscular do cólon ou do reto alto (primeira e segunda camada do intestino), as chances de cura são altas e o tratamento indicado é a cirurgia colonoscópica, cirurgia aberta ou colectomia laparoscópica, sem necessidade de tratamento quimioterápico adjuvante (complementar). (vencerocancer.org.br)
  • Nos casos em que há acometimento dos linfonodos regionais ao cólon ou ao reto, independentemente de haver ou não acometimento de órgãos/estruturas adjacentes, a cirurgia habitualmente deverá ser seguida de tratamento quimioterápico adjuvante/complementar. (vencerocancer.org.br)
  • O tratamento de câncer de reto se baseia em quimiorradioterapia, seguida de cirurgia e quimioterapia adjuvante. (sboc.org.br)
  • Os cânceres são tratados normalmente com cirurgia, radioterapia e quimioterapia. (wikipedia.org)
  • A quimioterapia e a radioterapia podem ser usadas no tratamento do câncer colorretal, incluindo o adenocarcinoma. (mariopenna.org.br)
  • No caso do câncer colorretal, a colectomia é o único tratamento curativo disponível, grande parte das vezes necessita de complementação com quimioterapia . (paulokassab.com.br)
  • sendo que antes das duas semanas os doentes já iniciaram os tratamentos necessários (quimioterapia, radioterapia ou cirurgia). (hospitaldebraga.pt)
  • Devido o maior risco de recidiva, a indicação de quimioterapia adjuvante visando a melhorar os resultados da cirurgia é a regra. (vencerocancer.org.br)
  • Tratamentos incluem cirurgia, quimioterapia e radioterapia. (copacabanarunners.net)
  • O câncer colorretal é muito frequente e temos a colonoscopia, exame muito eficaz para preveni-lo. (notibras.com)
  • Junto aos grandes e tradicionais temas científicos da especialidade, como as inovações na cirurgia coloproctológica, na colonoscopia, no tratamento do câncer colorretal, as novas fronteiras do tratamento das doenças inflamatórias intestinais e das doenças funcionais, outros temas polêmicos serão abordados, incluindo aqueles relacionados ao exercício justo e seguro de nossa prática médica, assim como os que envolvem inclusão social e sustentabilidade. (apolo.app)
  • Senna é um laxante de venda livre aprovado pela FDA para tratamento de curto prazo da constipação ou para preparação intestinal antes da cirurgia ou colonoscopia. (falconkw.com)
  • Ana Maria Braga, de 73 anos, usou as redes sociais, nesta terça-feira, para tranquilizar os fãs após ser submetida a uma cirurgia vascular, em um hospital de São Paulo, na última sexta-feira, para tratar uma sequela da radioterapia que fez em 2001, quando lutava contra um câncer colorretal. (ig.com.br)
  • Para isso, recomenda-se que alguns dias antes da cirurgia, o paciente ingira uma dieta leve e muita água. (paulokassab.com.br)
  • As principais diferenças entre esses dois métodos é que a cirurgia por vídeo é menos invasiva , o que gera menor risco de complicações e menor tempo de recuperação do paciente. (paulokassab.com.br)
  • Antes da cirurgia do aparelho digestivo o paciente realizará uma bateria de exames laboratoriais, de imagem e cardiovasculares. (herniabh.com.br)
  • A alimentação do paciente, nos dias que antecedem a cirurgia, deve atender a orientação nutricional preestabelecida pelo médico. (herniabh.com.br)
  • Por esta razão, é importante que, antes de fazer a cirurgia, as pessoas com as quais o paciente convive, organizem suas rotinas para que possam ajudar durante o pós-operatório, principalmente, no primeiro mês. (herniabh.com.br)
  • Afinal, a cirurgia faz intervenções importantes no aparelho digestivo, porém, o sucesso do procedimento depende também do bem-estar psicológico e emocional do paciente. (herniabh.com.br)
  • O paciente poderá apresentar sangramento, diarreia ou prisão de ventre, fraqueza muscular, dor e um grande desconforto após a cirurgia. (herniabh.com.br)
  • Seja qual for o tipo de cirurgia do aparelho digestivo, o paciente precisa de cuidados no pré e no pós-operatório para garantir o sucesso do procedimento. (herniabh.com.br)
  • Doença fatal - O câncer colorretal é o segundo que mais mata no Brasil, atingindo mais de 40 mil pessoas por ano. (fbh.com.br)
  • O mesmo vale para as pessoas que fazem uso da medicação sob orientação médica e após intervenções cardíacas importantes, como uma cirurgia para inclusão de stents nas artérias (dispositivos que ampliam o espaço para a passagem do sangue). (abril.com.br)
  • Cada vez mais pessoas abaixo dos 50 anos de idade são diagnosticadas com câncer colorretal. (saudeemdia.com.br)
  • A oncologista afirma que há muitos tabus que cercam o rastreio preventivo do câncer colorretal, o que contribui para a baixa adesão ao controle precoce da doença mesmo entre pessoas que fazem parte do grupo com risco maior. (saudeemdia.com.br)
  • Entretanto, até mesmo as pessoas mais saudáveis e atléticas estão descobrindo o câncer colorretal. (tnh1.com.br)
  • Estimou-se que aproximadamente 153.020 casos de câncer colorretal seriam diagnosticados em 2023 e 52.550 pessoas morreriam por causa disso. (alt0.one)
  • No entanto, com base nos dados, o câncer colorretal é o terceiro tipo de câncer mais comum sofrido por pessoas em todo o mundo. (lobbyistdlive.online)
  • Mata mais pessoas do que todos os outros tumores comuns combinados (mama, próstata e colorretal). (publico.pt)
  • Com o intuito de oferecer bagagem técnica e de negócios para fomentar o empreendedorismo na área de cirurgia minimamente invasiva, o B.E.S.T iniciou na França em 2011, e passou a ser desenvolvido também na unidade IRCAD de Taiwan desde 2016, somando mais de 21 mil participações de pessoas de 54 países. (suprimatec.com)
  • Atuo nos hospitais Santa Cruz Rede D'or, Pilar Hospital, Nossa Senhora das Graças .Atuo também no serviço de Cirurgia do Aparelho Digestivo no Hospital de Clínicas (HC-UFPR) e como cirurgiã no Serviço de Diálise Peritoneal do Instituto do Rim - PR. (anacarolinabuffara.com)
  • A cirurgia robótica é uma operação assistida por robôs, na qual todos os procedimentos são conduzidos pelo cirurgião e executados através do robô, com controle de movimentos feito por meio de joysticks, de forma minimamente invasiva. (cirurgicagil.com)
  • No caso do câncer colorretal, a malignidade não origina-se de pólipos, como é comum em outros casos de câncer colorretal. (wikipedia.org)
  • Acredita-se que aproximadamente cerca de 5% de todos os casos de câncer colorretal sejam em portadores dessa síndrome. (wikipedia.org)
  • Com o envelhecimento da população, estima-se que o registro de mortalidade associada à essa doença aumente até 2025: a despeito da possibilidade de prevenção, 85% dos casos de câncer colorretal são diagnosticados em fase avançada, quando a chance de cura é menor. (fbh.com.br)
  • Estudos realizados na Europa e Estados Unidos mostraram o aumento de casos de câncer colorretal em jovens, o que deixou os especialistas em alerta. (saudeemdia.com.br)
  • Um levantamento feito pela American Cancer Association apontou que, em 2023, os casos de câncer colorretal nos EUA chegarão a 153 mil. (saudeemdia.com.br)
  • O principal tipo de tumor colorretal é o adenocarcinoma e, em 90% dos casos, ele se origina a partir de pólipos na região. (saudeemdia.com.br)
  • Felizmente, o câncer colorretal possui altas chances de cura na grande maioria dos casos. (saudeemdia.com.br)
  • O cancro colorretal é a doença oncológica com maior incidência anual em Portugal contabilizando 10.501 casos segundo dados da Organização Mundial de Saúde em 2020, sendo a segunda causa de mortalidade por cancro no país, sucedendo ao cancro do pulmão. (noticiasaominuto.com)
  • Tem conhecimento de casos de cancro colorretal na sua família? (cuf.pt)
  • Segundo o INCA a cada ano serão diagnosticados cerca de 46 mil casos novos de câncer colorretal, correspondendo a cerca de 10% do total de tumores a serem diagnosticados no Brasil, excluindo câncer de pele não melanoma. (notibras.com)
  • Alimentação saudável, atividade física, evitar bebidas alcoólicas e cigarro e diminuir a ingestão de carne velha, são formas de prevenção de casos de câncer colorretal. (notibras.com)
  • Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer colorretal é tratável e, na maioria dos casos, quando detectado precocemente, tem cura. (jdiario.com.br)
  • O câncer colorretal é tratável e, na maioria dos casos, curável. (jdiario.com.br)
  • Em Portugal, e de acordo com dados do Globocan de 2020, o cancro colorretal é o cancro com maior incidência em ambos os sexos, revelando uma incidência de 17.4%, com 10.501 novos casos anuais. (advancecare.pt)
  • O diretor de oncologia da Dasa, Gustavo Fernandes, trabalhou no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, nos Estados Unidos, onde foi feita a pesquisa inovadora, e é o segundo autor de um estudo no qual se testava um protocolo de tratamento em pacientes com o mesmo problema, uma mutação específica que atinge cerca de 5% dos diagnosticados com o câncer colorretal. (novidadesdosul.com)
  • Em um ano, mais de 60% dos pacientes diagnosticados com melanoma, câncer colorretal e colo uterino estão em estágio avançado", explica Dr Diego Santos, cirurgião oncológico. (cariricomoeuvejo.com)
  • A Madeira realiza o primeiro rastreio de sensibilização do cancro colorretal a partir de segunda-feira, prolongando-se até ao dia 31 de março, anunciou hoje o Serviço Regional de Saúde - SESARAM. (noticiasaominuto.com)
  • O rastreio integra-se na Campanha de Sensibilização do Cancro Colorretal, Março Azul. (noticiasaominuto.com)
  • Em cirurgia urgent e foram operados, nesse mesmo ano, 21 doentes , número que reforça a importância do rastreio do cancro colorretal. (hospitaldebraga.pt)
  • Infelizmente, sem rastreio, o câncer colorretal é freqüentemente encontrado tarde demais para uma cura. (progastrojoinville.com.br)
  • Câncer colorretal hereditário sem polipose (HNPCC) é uma neoplasia maligna no intestino grosso causado por uma mutação em algum dos genes responsáveis pelo reparo do DNA. (wikipedia.org)
  • Em 2021, este Serviço operou 166 doentes em cirurgia eletiva , com 87% de cirurgia mini-invasiva e uma mediana de internamento de 4 dias . (hospitaldebraga.pt)
  • O câncer colorretal é o quarto tipo mais comum no Brasil, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma, mama e próstata. (saudeemdia.com.br)
  • No último domingo (5/6), a publicação de um estudo que teve sucesso no tratamento de todos os pacientes participantes com um tipo específico de câncer colorretal chamou a atenção da comunidade científica. (novidadesdosul.com)
  • Dia 06, quatro dias ap s a cirurgia, recebia alta hospitalar. (oncoguia.org.br)
  • O Hospital de Braga é a única unidade hospitalar da região do Minho que reúne todas as especialidades necessárias ao tratamento e seguimento dos doentes com cancro colorretal, assegurando aos doentes uma resposta com máxima celeridade, sem listas de espera . (hospitaldebraga.pt)
  • Estava de novo no hospital, e dessa vez, para a ltima cirurgia: religa o do intestino. (oncoguia.org.br)
  • O Doutor Bruno Gil participou, em abril deste ano, da Imersão em Cirurgia Robótica, curso ofertado pelo Hospital Beneficiência Portuguesa de São José do Rio Preto, instituição pioneira na utilização de robôs nas salas de cirurgias do Noroeste Paulista. (cirurgicagil.com)
  • Os primeiros palestrantes convidados confirmados são: o cientista, cirurgião pioneiro em cirurgia digestiva no Hospital de Estrasburgo e premiado pelo Prêmio Excel da Society of Laparoendoscopic Surgeons - Bernard Dallemagne (Bélgica) e o fundador e presidente dos produtos e serviços eletrônicos do IEEE-RAS e vice-presidente executivo de MAB - Estefano Stramigiol (Holanda). (suprimatec.com)
  • O mês de março é dedicado às ações de conscientização sobre o câncer de intestino ou colorretal, o segundo câncer mais incidente no Brasil, tanto entre homens quanto em mulheres, atrás apenas do câncer de próstata e de mama feminina, respectivamente, segundo estimativa 2023-2025 do Instituto Nacional do Câncer (INCA). (notibras.com)
  • Ter tido c ncer de mama, tero ou colorretal. (copacabanarunners.net)
  • Um estudo randomizado controlado (estudo ESTIMULAX) descobriu que pacientes de cirurgia colorretal recebendo estimulantes (incluindo senna) e laxantes osmóticos recuperaram a função gastrointestinal mais cedo, com menos complicações pós-cirúrgicas em comparação com aqueles com placebo. (falconkw.com)
  • Porém, para quem tem dúvidas sobre como fica o funcionamento do intestino depois da cirurgia intestinal , os procedimentos que envolvem a remoção parcial ou total de um segmento intestinal nem sempre alteram a forma como o órgão funciona. (drbrunocoloproctologista.com)
  • O Daikenchuto é comumente prescrito para prevenir e tratar doenças gastrointestinais, bem como para reduzir a obstrução intestinal após a cirurgia de câncer colorretal', diz Satoh-Takayama. (neurocienciasdrnasser.com)
  • A Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED) e a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP) lançam no próximo mês a edição 2022 da campanha Março Azul para conscientizar a população, profissionais de saúde, gestores e tomadores de decisão para a importância do diagnóstico e tratamento precoces do câncer colorretal (CCR) e estimular a prevenção. (fbh.com.br)
  • Em 2022, no Instituto Mário Penna, 2.835 pacientes foram atendidos com câncer colorretal. (mariopenna.org.br)
  • Com os resultados em mãos, o próximo passo é a preparação física e psicológica para a cirurgia. (herniabh.com.br)
  • Em mãos experientes, os resultados da laparoscopia são semelhantes aos da cirurgia tradicional. (vencerocancer.org.br)
  • Além disso, a aspirina mostrou potencial para diminuir a taxa de recorrência no câncer colorretal e melhorar os resultados juntamente com a QRT no câncer retal, com respostas clínicas mais expressivas. (sboc.org.br)
  • Ramon Andrade de Mello explica que o câncer colorretal se desenvolve a partir de pólipos - lesões benignas no início e encontradas na parede do cólon - que podem se transformar em um tumor cancerígeno. (amapadigital.net)
  • O tratamento desse tumor depende da avalição do seu estágio e a cirurgia vai permitir a retirada de parte do tecido afetado. (amapadigital.net)
  • Achados inconsistentes de estudos observacionais deram continuidade à controvérsia sobre os efeitos da fibra alimentar no câncer colorretal. (estilodevidacarnivoro.com)
  • Uma das limitações do estudo foi o fato de que a maioria dos estudos anteriores que investigaram o monitoramento pós-cirúrgico do câncer colorretal usou a sobrevida global ou a sobrevida livre de doença como desfecho primário, ao passo que este estudo utilizou os índices de falha subsequente. (medscape.com)
  • As fibras também têm sido objeto de numerosos estudos, na sua maioria sugestivos de um papel protetor em relação ao aparecimento do cancro colorretal. (advancecare.pt)
  • Vários estudos epidemiológicos e experimentais têm revelado a existência de um efeito protetor de algumas vitaminas relativamente ao aparecimento de cancro colorretal. (advancecare.pt)
  • De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer colorretal é o terceiro mais incidente na população brasileira. (mariopenna.org.br)
  • A seguir estão algumas das coisas que podem ser um risco para câncer colorretal. (lobbyistdlive.online)
  • Nesta grande análise agrupada, a ingestão de fibra alimentar foi inversamente associada ao risco de câncer colorretal em análises ajustadas por idade. (estilodevidacarnivoro.com)
  • As causas e os fatores de risco do câncer de cólon são variados, mas o fator mais importante é a idade, que aumenta o risco de câncer colorretal. (alt0.one)
  • Nestes, o cancro colorretal surge em idade mais precoce do que habitualmente. (advancecare.pt)
  • Fatores de estilo de vida que você pode controlar, como beber álcool, fumar e ser obeso, podem aumentar o risco de desenvolver câncer colorretal. (alt0.one)
  • Quando usado a longo prazo ou em altas doses, o senna pode causar descoloração do tecido colorretal, o que pode aumentar o risco de câncer colorretal, portanto, apenas o uso a curto prazo é recomendado. (falconkw.com)
  • Os fatores de risco estão habitualmente relacionados com um estilo de vida sedentário, mas existem igualmente fatores hereditários implicados na ocorrência do cancro colorretal, bem como patologias que podem predispor o seu aparecimento , como é o caso da doença inflamatória crónica do intestino de longa evolução. (advancecare.pt)
  • Em Portugal, o cancro colorretal é um dos três cancros mais frequentes com cerca de mais de 3.800 óbitos por ano. (hospitaldebraga.pt)
  • A cirurgia é o tratamento inicial, retirando a parte do intestino afetada e os gânglios linfáticos dentro do abdome. (jdiario.com.br)
  • Ana Paula comenta os achados do estudo SANO, que avaliou quimiorradioterapia neoadjuvante seguida de cirurgia vs. vigilância ativa, e sobre câncer de pâncreas a oncologista salienta os achados do JCOG1611-GENERATE, comparando o uso de nab-paclitaxel + gencitabina com FOLFIRINOX ou S-IROX modificado na doença metastática ou recorrente. (medscape.com)
  • Os especialistas também reverteram a posição sobre o uso da aspirina contra o câncer colorretal. (abril.com.br)
  • António Manso e Nuno Bonito, especialistas CUF, explicam a importância do diagnóstico precoce e do tratamento cirúrgico no cancro colorretal. (cuf.pt)
  • O câncer colorretal pode não apresentar qualquer manifestação clínica, mas diante de qualquer sinal de alerta, um coloproctologista ou um gastroenterologista deve ser consultado. (marcoazul.org.br)
  • Os sinais mais frequentes associados ao câncer colorretal são: sangue nas fezes, diarreia e prisão de ventre alternados, dor ou desconforto abdominal, fraqueza e anemia, perda de peso sem causa aparente, alteração na forma das fezes e massa abdominal. (jdiario.com.br)
  • O cancro colorretal é um dos cancros mais frequentes que ocorre no homem e a sua incidência tem vindo a aumentar nas últimas décadas, essencialmente nos países mais industrializados. (advancecare.pt)
  • O cancro colorretal é dos tumores mais frequentes e, apesar de ter uma elevada taxa de cura, a prevenção deve assumir um papel crucial. (advancecare.pt)
  • O debate em torno da prevenção ganhou impulso em 2017, quando a SOBED desencadeou uma agenda institucional para colocar o diagnóstico precoce e a prevenção do câncer colorretal na agenda do poder público. (fbh.com.br)
  • Para reforçar a conscientização e prevenção do câncer colorretal, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou o Março Azul Marinho. (mariopenna.org.br)
  • Diagnosticado em celebridades como Preta Gil, Simony e Pelé, o câncer colorretal é o tema das campanhas de saúde do Março Azul. (amapadigital.net)
  • Decorre da transformação maligna das glândulas existentes na mucosa sob a forma de um adenocarcinoma, o chamado carcinoma colorretal. (advancecare.pt)
  • No início de seu aparecimento, o câncer colorretal nem sempre causa sintomas. (lobbyistdlive.online)
  • Existem patologias que podem predispor o aparecimento de cancro do colorretal, como a doença inflamatória crónica do intestino de longa evolução, nomeadamente a colite ulcerosa envolvendo toda a extensão do cólon e a doença de Crohn . (advancecare.pt)
  • Exatamente dia 02 de novembro de 2013 estava em uma sala de cirurgia renascendo, mais uma vez para a vida. (oncoguia.org.br)
  • A escolha do procedimento depende da infraestrutura hospitalar e profissionais especializados em cirurgia laparoscópica. (herniabh.com.br)
  • A cirurgia robótica permite um procedimento mais preciso, com melhor acesso e visualização das estruturas operadas, o que leva a menor risco de intercorrências no perioperatório. (cirurgicagil.com)
  • Existem também alguns tipos de doenças gastrointestinais que podem contribuir para o aumento do risco de desenvolver cancro colorretal. (cuf.pt)
  • O câncer colorretal é extremamente comum. (msdmanuals.com)
  • O câncer colorretal é um pouco mais comum em homens do que em mulheres. (msdmanuals.com)
  • Ou um caso de cirurgia de câncer colorretal, que tem um pós-operatório difícil e prolongado. (herniabh.com.br)
  • O principal fator de risco para o câncer colorretal é o histórico familiar e pessoal do indivíduo. (mariopenna.org.br)
  • Assim, as fezes saem pelo orifício na parede abdominal e o segmento do intestino que foi abordado na cirurgia ou a anastomose, se mantém protegidos na cavidade abdominal para uma boa recuperação . (paulokassab.com.br)