O cisto devido à oclusão de um duto de um folículo ou de uma glândula pequena.
Termo geral para CISTOS e doenças císticas do ovário.
Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido, revestido por EPITÉLIO. Os cistos podem ser normais ou anormais com tecidos neoplásicos ou não neoplásicos.
Os cistos encontrados na região maxilomandibular e que têm origem a partir do epitélio envolvido na formação do dente. Eles incluem os cistos foliculares (p.ex., cisto primordial, cisto dentígero, cisto multilocular), cistos periodontais laterais e cistos radiculares. Eles podem ficar queratinizados (queratócitos odontogênicos). Os cistos foliculares podem dar origem a ameloblastomas e, em casos raros, passarem por uma transformação maligna.
Hormônios produzidos pelas GÔNADAS, entre eles estão tanto os hormônios esteroides como os peptídicos. Os hormônios esteroidais do OVÁRIO mais importantes são ESTRADIOL e PROGESTERONA e do TESTÍCULO é a TESTOSTERONA. Entre os hormônios peptídicos mais importantes estão as ATIVINAS e as INIBINAS.
Tumor epitelial imaturo da MANDÍBULA, originando-se de restos epiteliais de Malassez ou de outras reminiscências epiteliais do período de desenvolvimento do esmalte. É um tumor de crescimento lento, geralmente benigno, mas mostra uma acentuada propensão para crescimento invasivo.
Doenças do gado doméstico do gênero Bos. Estão incluídas doenças de vacas, iaques e zebus.
Liberação de um ÓVULO a partir da ruptura do folículo no OVÁRIO.
Material líquido encontrado nas cavidades ou sacos fechados revestidos por epitélio.
Estrutura (encontrada no córtex do OVÁRIO) que contém um OÓCITO. O oócito é envolvido por uma camada de CÉLULAS DA GRANULOSA que propicia um microambiente nutritivo (LÍQUIDO FOLICULAR). O número e o tamanho dos folículos variam conforme a idade e o estado reprodutor da fêmea. Os folículos em crescimento são divididos em cinco estágios: primário, secundário, terciário, Graafiano e atrésico. O crescimento folicular e a esteroidogênese dependem da presença de GONADOTROPINAS.
Maior esteroide progestacional secretado principalmente pelo CORPO LÚTEO e PLACENTA. A progesterona atua no ÚTERO, GLÂNDULAS MAMÁRIAS e ENCÉFALO. É necessário para a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO, manutenção da GRAVIDEZ e no desenvolvimento do tecido mamário para a produção de LEITE. A progesterona, convertida a partir da PREGNENOLONA, também serve como um intermediário na biossíntese dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio folículo estimulante ativa a GAMETOGÊNESE e as células de sustentação, como as CÉLULAS GRANULOSAS ovarianas, as CÉLULAS DE SERTOLI testiculares e as CÉLULAS DE LEYDIG. O FSH consiste em duas subunidades (uma alfa e outra beta) ligadas não covalentemente. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio luteinizante regula a produção de esteroides pelas células intersticiais do TESTÍCULO e OVÁRIO. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE pré-ovulatório aparece em fêmeas induzindo a OVULAÇÃO e subsequente LUTEINIZAÇÃO do folículo. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE consiste em duas subunidades ligadas não covalentemente, uma alfa e outra beta. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Isômero 17-beta do estradiol, um esteroide C18 aromatizado com grupo hidroxila na posição 3-beta e 17-beta. O estradiol-17-beta é a forma mais potente de esteroide estrogênico de mamíferos.
Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais: o FOLÍCULO OVARIANO, para a produção de células germinativas femininas (OOGÊNESE), e as células endócrinas (CÉLULAS GRANULOSAS, CÉLULAS TECAIS e CÉLULAS LÚTEAS) para produção de ESTROGÊNIOS e PROGESTERONA.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Período do CICLO MENSTRUAL que representa o crescimento folicular, aumento da produção de ESTROGÊNIO nos ovários e a proliferação epitelial do ENDOMÉTRIO. A fase folicular começa com o início da MENSTRUAÇÃO e termina com a OVULAÇÃO.
Líquido que envolve o ÓVULO e as CÉLULAS GRANULOSAS no folículo de Graaf (FOLÍCULO OVARIANO). O líquido folicular contém hormônios esteroidais sexuais e glicoproteicos, proteínas plasmáticas, mucopolissacarídeos e enzimas.
Estrutura em forma de saco intradérmico ou subcutâneo, cuja parede é de epitélio estratificado contendo grânulos de ceratoialina.
Glicoproteínas que inibem a secreção do HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE da hipófise. As inibinas são secretadas pelas células de Sertoli dos testículos, células granulosas dos folículos ovarianos, placenta e outros tecidos. As inibinas e ATIVINAS são moduladores das secreções do HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE e ambas pertencem à superfamília TGF-beta, como o FATOR TRANSFORMADOR DE CRESCIMENTO BETA. As inibinas consistem em um heterodímero ligado a um dissulfeto com uma única subunidade alfa ligada tanto a uma subunidade beta A ou uma beta B para formar a inibina A ou unibina B, respectivamente.
Região do corpo entre (e adjacente) o SACRO e o CÓCCIX.
Neoplasia verdadeira composta por um certo número de tipos diferentes de tecidos, nenhum dos quais originário da área em que ocorre. É composto por tecidos derivados de três camadas germinativas, o endoderma, o mesoderma e o ectoderma. São classificadas histologicamente como maduras (benigna) ou imaturas (maligna). (Tradução livre do original DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p1642)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Invaginação (em forma de tubo) da EPIDERME, a partir da qual se desenvolve o folículo piloso e na qual se abrem as GLÂNDULAS SEBÁCEAS. O folículo é revestido por uma bainha celular radicular de origem epidérmica, composta por uma camada interna e outra externa, e guarnecido por uma bainha fibrosa originada da derme. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed). Os folículos de pelos muito longos se estendem para dentro da camada subcutânea (tecido abaixo da PELE).
Último osso da COLUNA VERTEBRAL em primatas sem cauda consideradas como uma cauda vestigial e constituído por três a cinco vértebras fundidas.
Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.

Um cisto folicular é um tipo específico de bólsa cheia de líquido que pode se formar no tecido da glândula tireoide. A tireoide é uma glândula endócrina localizada na parte frontal do pescoço, abaixo da laringe e acima do colo. Ela produz hormônios importantes para regular o metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Os cistos foliculares geralmente se formam a partir de células tireoidianas normais que, por algum motivo, começam a produzir e acumular excessivamente o muco ou líquido coloidal dentro deles. Esses cistos podem variar em tamanho, desde alguns milímetros até vários centímetros de diâmetro. Em muitos casos, eles não causam sintomas e são descobertos acidentalmente durante exames de imagem ou estudos realizados por outras razões.

Em geral, os cistos foliculares são benignos (não cancerosos) e não precisam ser tratados, a menos que causem problemas, como dificuldade para engolir, dor ou inchaço no pescoço. Nesses casos, o tratamento pode incluir a observação periódica, aspiração do líquido do cisto com uma agulha fina (aspiração à agulha fina) ou, em casos raros, cirurgia para remover o cisto.

É importante consultar um médico se houver qualquer sinal ou sintoma suspeito relacionado à tireoide, como um nó ou inchaço no pescoço, mudanças na voz, dificuldade para engolir ou respirar, ou outros sinais de desequilíbrio hormonal. Um profissional de saúde avaliará os sintomas e recomendará o tratamento adequado, se necessário.

Os cistos ovarianos são sacos cheios de líquido que se formam nos ovários, podendo ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). A maioria dos cistos ovarianos é benigna e não causa sintomas. No entanto, alguns cistos grandes podem causar dor, distensão abdominal ou alterações nos hábitos intestinais ou urinários.

Existem diferentes tipos de cistos ovarianos, incluindo:

1. Funcionais: são os mais comuns e geralmente desaparecem sozinhos após alguns ciclos menstruais. Podem ser folícululares (formam-se a partir do folículo ovárica que não liberou o óvulo) ou luteínicos (formam-se a partir da parte restante do folículo ovárico após a ovulação).
2. Não funcionais: geralmente não desaparecem sozinhos e podem ser benignos ou malignos. Podem incluir cistos dermoides (contendo tecido semelhante ao da pele, como cabelo, dentes ou gordura), cistos de endométrio (formados em mulheres com endometriose) e outros tipos raros.

O diagnóstico de cistos ovarianos geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma cirurgia para remover o cisto e determinar se é benigno ou maligno.

Em geral, os cistos ovarianos benignos não precisam de tratamento imediato e podem ser monitorados periodicamente por meio de exames imagiológicos. No entanto, em alguns casos, pode ser necessário remover o cisto cirurgicamente se causar sintomas ou se houver risco de transformação maligna. O tratamento dos cistos ovarianos malignos geralmente inclui a remoção do ovário e do útero, seguida por quimioterapia.

Na medicina, um cisto é definido como uma bolsa ou saco fechado contendo gases, líquidos ou semissólidos. Eles podem ocorrer em qualquer parte do corpo e podem variar em tamanho. A maioria dos cistos são benignos (não cancerosos) e não causam sintomas, mas alguns podem se infectar ou causar dor se estiverem localizados em um local que é frequentemente movido ou se eles forem grandes o suficiente para pressionar contra outros órgãos.

Existem muitos tipos diferentes de cistos, dependendo de sua localização no corpo e do tipo de tecido em que eles se desenvolvem. Alguns exemplos comuns incluem:

* Cisto renal: um saco cheio de fluido que se forma nos rins
* Cisto ovariano: um saco cheio de fluido que se forma no ovário
* Cisto sebáceo: um saco cheio de óleo que se forma na pele
* Cisto pilonidal: um saco cheio de fluido ou cabelo que se forma na pele na região do coccix (osso situado na base da coluna vertebral)
* Cisto dermoide: um saco benigno contendo tecido anormal, como cabelo, dentes ou glândulas sudoríparas, geralmente localizado no ovário ou testículo.

O tratamento para um cisto depende de sua localização, tamanho e se está causando sintomas. Alguns cistos podem desaparecer sozinhos ao longo do tempo, enquanto outros podem precisar ser drenados ou removidos cirurgicamente. Se você tem um cisto que causa sintomas ou se preocupa com algum crescimento na sua pele ou órgão, é importante procurar atendimento médico para obter um diagnóstico e tratamento adequado.

Cistos odontogênicos são lesões saculiformes (com forma de saco) do tecido conjuntivo que contêm líquido ou material semissólido, originados a partir dos tecidos da glândula dental ou de restos remanescentes de sua diferenciação durante o desenvolvimento embrionário. Eles são classificados em duas categorias principais: cistos developmentais (ou radiculares) e cistos inflamatórios.

Os cistos developmentais incluem os cistos foliculares, que se desenvolvem a partir do tecido folicular da coroa do dente em desenvolvimento, e os cistos de erupção, que estão relacionados ao processo de erupção dos dentes permanentes.

Já os cistos inflamatórios são originados como resultado de uma infecção dental ou outra lesão local, geralmente associada a um dente com pulpite crônica (inflamação da polpa do dente). Eles incluem os cistos periapicais, que se desenvolvem em torno da raiz de um dente com infecção pulpar e necrose, e os cistos paradentais, que estão relacionados a uma bolha de líquido formada como resultado de uma infecção periapical.

Em geral, o tratamento dos cistos odontogênicos envolve a remoção cirúrgica da lesão e, se possível, preservação do dente afetado. Em alguns casos, pode ser necessário extrair o dente se ele estiver muito danificado ou não puder ser salvo. A prevenção dos cistos odontogênicos inclui uma boa higiene oral e tratamento adequado de qualquer infecção dental.

Os hormônios gonadais são um tipo específico de hormônios sexuais produzidos pelas gônadas, ou órgãos reprodutivos, em humanos e outros animais. Em homens, os hormônios gonadais são produzidos principalmente pelos testículos e incluem a testosterona e a hormona luteinizante (LH). Em mulheres, os hormônios gonadais são produzidos principalmente pelos ovários e incluem estrogênios, progesterona e a hormona folículo-estimulante (FSH).

Esses hormônios desempenham papéis cruciais no desenvolvimento sexual, na função reprodutiva e na manutenção da homeostase corporal. Eles auxiliam no crescimento e maturação dos órgãos reprodutivos, no desenvolvimento de características sexuais secundárias e no controle do ciclo menstrual em mulheres. Além disso, os hormônios gonadais também podem influenciar o humor, o comportamento, a função cognitiva e outras funções corporais.

A produção de hormônios gonadais é controlada por um sistema complexo de feedback negativo envolvendo o hipotálamo e a glândula pituitária, que são partes do sistema endócrino. O desequilíbrio hormonal gonadal pode resultar em diversos problemas de saúde, como disfunção sexual, infertilidade, osteoporose e outras condições.

Ameloblastoma é um tumor benigno, mas agressivo que se origina dos tecidos envolvidos na formação do esmalte dos dentes. Normalmente, afeta a mandíbula ou maxila e pode causar uma massa facial alongada, dor, sensibilidade, dificuldade em abrir a boca, engasgo ou respiração difícil, dependendo de sua localização e tamanho. O crescimento lento e indolor do tumor pode levar a um aumento gradual na destruição óssea, resultando em deformidades faciais significativas ao longo do tempo se não for tratado.

Existem diferentes tipos de ameloblastomas, incluindo o tipo folicular, que é o mais comum, e outros menos frequentes, como o ameloblastoma de células claras, o ameloblastoma keratocístico e o ameloblastoma unicístico. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor e reconstruir a região afetada do osso. Em alguns casos, a radioterapia pode ser usada como um tratamento adjuvante. Embora raramente, o ameloblastoma pode se transformar em um tumor maligno.

Bovine diseases refer to a range of medical conditions that affect cattle, including but not limited to:

1. Bovine Tuberculosis: A chronic, infectious disease caused by the bacterium Mycobacterium bovis. It primarily affects the respiratory system and can be transmitted to humans through consumption of contaminated milk or meat.
2. Bovine Spongiform Encephalopathy (BSE): Also known as "mad cow disease," it is a progressive neurological disorder of cattle that results from infection with an agent called a prion. It can be transmitted to humans who consume contaminated beef products, leading to a variant of Creutzfeldt-Jakob disease.
3. Bovine Johne's Disease: A chronic, infectious disease caused by the bacterium Mycobacterium avium subspecies paratuberculosis. It affects the intestinal tract and can lead to severe diarrhea, weight loss, and death.
4. Bovine Respiratory Disease Complex (BRDC): A group of respiratory diseases caused by a variety of viral and bacterial pathogens, as well as management and environmental factors. It is one of the most common and costly diseases affecting the cattle industry.
5. Bovine Viral Diarrhea (BVD): A viral disease that can cause a range of symptoms, including diarrhea, fever, respiratory distress, and reproductive problems. It can also lead to immunosuppression, making animals more susceptible to other infections.
6. Infectious Bovine Rhinotracheitis (IBR): A viral disease that primarily affects the respiratory system, causing symptoms such as fever, nasal discharge, and coughing. It can also lead to reproductive problems, including abortions and stillbirths.
7. Digital Dermatitis: A bacterial skin infection that affects the feet of cattle, causing lameness and decreased productivity. It is a major welfare concern in the cattle industry.
8. Salmonella Infections: Cattle can serve as reservoirs for Salmonella bacteria, which can cause severe gastrointestinal illness in humans. Proper hygiene and biosecurity measures are essential to prevent the spread of Salmonella from animals to humans.

A ovulação é o processo fisiológico no qual um óvulo ou célula sexual feminina é libertado do ovário e passa para a trompa de Falópio, onde pode ser potencialmente fertilizado por um espermatozóide ou célula sexual masculina.

Em um ciclo menstrual normal em humanos, geralmente ocorre uma ovulação por ciclo, aproximadamente na metade do ciclo, que dura em média 28 dias. No entanto, o momento da ovulação pode variar de mulher para mulher e de ciclo para ciclo. Algumas mulheres podem ter ciclos menstruais mais longos ou mais curtos, o que afeta o momento em que a ovulação ocorre.

A ovulação é controlada pelo sistema endócrino e envolve a interação de várias hormonas, incluindo a hormona folículo-estimulante (FSH), a hormona luteinizante (LH) e os estrogênios. Aumentos nos níveis de FSH e LH desencadeiam a maturação e liberação do óvulo do ovário.

A ovulação é um processo crucial na reprodução humana, pois marca o momento em que o óvulo está disponível para ser fertilizado. Se o óvulo for fertilizado por um espermatozóide, isso pode resultar em uma gravidez. Se o óvulo não for fertilizado, ele será eliminado do corpo durante a menstruação.

O líquido cístico é um fluido claro e estéril encontrado dentro da vesícula biliar. Ele serve como lubrificante para a vesícula biliar e facilita a passagem dos cálculos biliares, se presentes. A composição do líquido cístico inclui eletrólitos, bilirrubina conjugada, proteínas e muco. Em condições normais, o volume de líquido cístico varia entre 5 a 40 ml. A quantidade e a natureza do líquido cístico podem ser alteradas em diversas condições clínicas, como por exemplo, em infecções ou inflamação da vesícula biliar (colecistite).

Ovário folículo é um termo usado em medicina e biologia reprodutiva para se referir a uma estrutura glandular no ovário que contém e nutre um óvulo (ou ovócito) durante seu desenvolvimento. Os folículos ovarianos são compostos por células da granulosa, que envolvem e protegem o óvulo imaturo, e células tecas, que fornecem suporte estrutural e produzem hormônios.

Existem diferentes estágios de desenvolvimento dos folículos ovarianos, começando com o folículo primordial, que contém um ovócito imaturo rodeado por uma única camada de células da granulosa. À medida que o óvulo amadurece, o folículo cresce e se desenvolve, passando por estágios sucessivos chamados folículos primários, secundários e terciários (ou folículos de Graaf).

No final do ciclo menstrual, geralmente um único folículo terciário se torna dominante e continua a amadurecer, enquanto os outros regressam ou são reabsorvidos. A ruptura do folículo dominante libera o óvulo maduro na trompa de Falópio, um processo conhecido como ovulação. Após a ovulação, as células da granulosa restantes no folículo se transformam em corpo lúteo, que produz hormônios responsáveis pelo suporte do início da gravidez.

Portanto, os folículos ovarianos desempenham um papel crucial no ciclo menstrual e na reprodução feminina, pois são responsáveis pela produção e maturação dos óvulos e também por produzir hormônios importantes, como estrogênio e progesterona.

A Progesterona é uma hormona esteroide produzida principalmente pelos ovários no ciclo menstrual feminino. Ela desempenha um papel importante na preparação do útero para a implantação e manutenção da gravidez, além de regular o ciclo menstrual em geral.

A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, que se forma após a ovulação no ovário. Se houver fecundação, a progesterona continua a ser produzida pelo corpo lúteo e, posteriormente, pela placenta durante a gravidez. Isso ajuda a manter um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto e impedir que outras ovulações ocorram durante a gravidez.

Além de seu papel reprodutivo, a progesterona também tem efeitos sobre outros tecidos e sistemas corporais, como reduzir a contractilidade do músculo liso uterino, aumentar a secreção de muco cervical e suprimir a resposta inflamatória.

Em resumo, a progesterona é uma hormona esteroide importante para a reprodução feminina e tem efeitos significativos sobre o ciclo menstrual, a gravidez e outros sistemas corporais.

O hormônio foliculoestimulante (FSH) é um tipo de hormônio gonadotrofina produzido e liberado pelas glândulas da hipófise anterior na glândula pituitária no cérebro. Ele desempenha um papel importante na regulação do sistema reprodutivo, especialmente no desenvolvimento e maturação dos óvulos nas mulheres e dos espermatozoides nos homens.

Na mulher, o FSH estimula o crescimento e a maturação de folículos ovarianos contendo óvulos imaturos em preparação para a ovulação. Além disso, o FSH também desempenha um papel na produção de estrogênio pelos folículos ovarianos maduros.

No homem, o FSH estimula a produção de espermatozoides nos testículos e também ajuda a manter a saúde dos testículos.

O nível de FSH pode ser medido por meio de um exame de sangue e pode ser usado como um marcador para ajudar a diagnosticar problemas de fertilidade ou outras condições relacionadas ao sistema reprodutivo.

O hormônio luteinizante (LH) é um hormônio proteico produzido e liberado pelas células gonadotrópicas da glândula pituitária anterior. No sistema reprodutivo feminino, o LH desempenha um papel crucial no ciclo menstrual normal. Em meio ao ciclo, ele é responsável por desencadear a ovulação, no que é chamado de pico de LH. Após a ovulação, o corpo lúteo formado no ovário produz progesterona sob a influência do LH para manter um ambiente adequado no útero para a implantação do óvulo fertilizado.

No sistema reprodutivo masculino, o LH estimula as células de Leydig nos testículos a produzirem e libertarem testosterona, um androgênio importante para o desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais secundários masculinos e a espermatogênese.

Além disso, o LH também desempenha outras funções importantes em diferentes sistemas corporais, como ajudar na regulação do metabolismo ósseo e no crescimento e desenvolvimento geral do corpo.

Estradiol é a forma principal e mais potente de estrogénio, um tipo importante de hormona sexual feminina. Ele desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e manutenção dos sistemas reprodutivo, cardiovascular e esquelético, entre outros, nas mulheres. O estradiol é produzido principalmente pelos ovários, mas também pode ser sintetizado em menores quantidades por outras células do corpo, incluindo as células da glândula pituitária e adrenal, e tecidos periféricos como a gordura.

As funções fisiológicas do estradiol incluem:

1. Regulação do ciclo menstrual e estimulação do desenvolvimento dos óvulos nos ovários;
2. Promoção do crescimento e manutenção da mama durante a puberdade, gravidez e outros momentos vitais;
3. Ajuda na proteção das artérias e no manter um bom fluxo sanguíneo;
4. Mantém a densidade óssea saudável e ajuda a prevenir a osteoporose;
5. Pode influenciar a função cognitiva, humor e memória;
6. Tem papel na regulação do metabolismo de gorduras, proteínas e carboidratos.

Alterações nos níveis de estradiol podem contribuir para várias condições médicas, como osteoporose, menopausa, câncer de mama e outros transtornos hormonais. A terapia de reposição hormonal é frequentemente usada no tratamento de alguns desses distúrbios, mas seu uso também pode estar associado a riscos para a saúde, como o aumento do risco de câncer de mama e acidente vascular cerebral. Portanto, os benefícios e riscos da terapia de reposição hormonal devem ser cuidadosamente avaliados antes do seu uso.

Ovário é um órgão glandular emparelhado no sistema reprodutor feminino dos mamíferos. É responsável pela produção e maturação dos ovócitos (óvulos) e também produz hormônios sexuais femininos, tais como estrogênio e progesterona, que desempenham papéis importantes no desenvolvimento secundário dos caracteres sexuais femininos, ciclo menstrual e gravidez.

Os ovários estão localizados na pelve, lateralmente à parte superior da vagina, um em cada lado do útero. Eles são aproximadamente do tamanho e forma de uma amêndoa e são protegidos por uma membrana chamada túnica albugínea.

Durante a ovulação, um óvulo maduro é libertado do ovário e viaja através da trompa de Falópio em direção ao útero, onde pode ser potencialmente fertilizado por espermatozoides. Se a fertilização não ocorrer, o revestimento uterino é descartado durante a menstruação.

Em resumo, os ovários desempenham um papel fundamental no sistema reprodutor feminino, produzindo óvulos e hormônios sexuais importantes para a reprodução e o desenvolvimento feminino.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

Em medicina, a fase folicular refere-se a uma etapa do ciclo menstrual feminino na qual os óvulos amadurecem nas ovários. Este processo é iniciado pela liberação de hormônios estimulantes do folículo (FSH) pela glândula pituitária, o que resulta no crescimento e maturação dos folículos ovarianos. Dentro de cada folículo, um óvulo amadurece e se prepara para ser liberado durante a ovulação, que marca o fim da fase folicular e o início da fase luteínica. A duração da fase folicular pode variar de mulher para mulher e em diferentes ciclos menstruais na mesma mulher.

O líquido folicular é um fluido claro que preenche o interior dos folículos pilosos no couro cabelludo. Ele consiste principalmente em secreções da glândula sebácea e células descamadas da epiderme. O líquido folicular pode ser coletado para análises clínicas, especialmente no contexto de avaliação hormonal ou na investigação de causas de perda de cabelo. Em alguns casos, o líquido folicular pode conter células cancerígenas, o que pode ser útil no diagnóstico de algumas formas de câncer, como o carcinoma de células escamosas da pele.

Um cisto epidérmico é um tipo comum de tumor benigno que se desenvolve na pele. Ele geralmente ocorre como resultado de uma obstrução do folículo piloso ou glândula sebácea, levando à acumulação de queratina e sebo dentro duma bolsa ou saco na pele.

Os cistos epidérmicos geralmente aparecem como nódulos ou protuberâncias redondas e elevadas na superfície da pele. Eles podem variar em tamanho, desde alguns milímetros a centímetros de diâmetro. A maioria dos cistos epidérmicos é móvel e tem uma textura firme ou elástica. Em muitos casos, eles não causam sintomas além da aparência desagradável.

No entanto, se um cisto epidérmico ficar infectado ou romper-se abaixo da superfície da pele, isso pode causar dor, vermelhidão, inflamação e pus. Em casos raros, um cisto epidérmico grande ou em local desagradável pode ser removido cirurgicamente por razões cosméticas ou para aliviar os sintomas.

Em geral, os cistos epidérmicos são inofensivos e não precisam de tratamento, a menos que causem problemas ou sejam esteticamente desagradáveis. Se você tiver um cisto epidérmico que causa preocupação ou incomodação, é recomendável procurar orientação médica profissional.

As inibinas são um tipo de glicoproteína que desempenham um papel importante na regulação da função do sistema imunológico e também estão envolvidas no processo de reprodução. No sistema imunológico, as inibinas ajudam a regular a atividade dos linfócitos T, que são um tipo de glóbulos brancos que desempenham um papel central na resposta imune do corpo. As inibinas podem suprimir a ativação e proliferação dos linfócitos T, o que pode ajudar a impedir uma resposta imune excessiva ou autoinflamatória.

No contexto da reprodução, as inibinas são produzidas pelas células da granulosa dos folículos ovarianos e desempenham um papel importante na regulação do ciclo menstrual feminino. As inibinas podem suprimir a secreção de hormônio folículo-estimulante (FSH) pela glândula pituitária, o que pode ajudar a controlar o desenvolvimento e maturação dos óvulos nos ovários.

Em resumo, as inibinas são um tipo de glicoproteína com funções importantes na regulação da resposta imune e do ciclo menstrual feminino.

A região sacrococcígea é a parte inferior e mais externa da coluna vertebral, abaixo do foco da coluna, que consiste no osso sacro (formado pela fusão de várias vértebras sacrais) e o cóccix (também conhecido como osso do cú). Essa região é relativamente em movimento e é suscetível a lesões, especialmente em situações que envolvam impactos ou traumas na parte inferior do corpo. Algumas condições médicas podem estar associadas a essa região, como câncer ósseo, displasia congênita e problemas degenerativos relacionados à idade.

Teratoma é um tipo raro de tumor que contém tecido de diferentes tipos derivados dos três embriões germinativos primitivos: ectodérmico, endodérmico e mesodérmico. Esses tecidos podem se desenvolver em órgãos ou estruturas complexas, como cabelo, dentes, glândulas sudoríparas, olho, tecido nervoso, tecido muscular e tecido ósseo.

Os teratomas geralmente ocorrem no ovário ou testículo, mas também podem se desenvolver em outras partes do corpo, como a região sacrococcígea (parte inferior da coluna vertebral) e mediastino (região central do tórax). Eles podem ser benignos ou malignos, dependendo da presença de células cancerosas.

Os teratomas benignos geralmente não causam sintomas e são descobertos acidentalmente durante exames de imagem para outros problemas de saúde. Já os teratomas malignos podem crescer rapidamente, invadir tecidos adjacentes e disseminar-se para outras partes do corpo (metástase).

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor. No caso de teratomas malignos, a quimioterapia e radioterapia podem ser necessárias para destruir células cancerosas remanescentes.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Sim, vou estar feliz em fornecer a você uma definição médica de "folículo piloso".

Um folículo piloso é uma estrutura anatômica na pele que contém o cabelo e seus vasos sanguíneos, glândulas sebáceas e nervos associados. Ele consiste em um saco tubular incurvado no qual o cabelo cresce e se renova continuamente. O folículo piloso é formado durante a embriogênese e está presente em quase todo o corpo, com exceção de algumas áreas como as palmas das mãos e solas dos pés. Além disso, os folículos pilosos desempenham um papel importante na termorregulação, proteção mecânica da pele e sensação tátil.

O cóccix, também conhecido como osso do rabo ou osso da cauda, é a extremidade inferior da coluna vertebral em humanos e outros animais. É formado por três a cinco vértebras fusionadas e tem uma forma alongada e curva. O cóccix desempenha um papel importante na sustentação do corpo quando se está sentado, servindo como um tipo de "pontapé" para os músculos dos glúteos.

Embora o cóccix não tenha a mesma função que as outras vértebras da coluna vertebral, ele pode ser suscetível a lesões e doenças, como fraturas e dislocações, especialmente em acidentes ou quedas. Além disso, algumas pessoas podem experimentar dor no cóccix, conhecida como coccidinia, que pode ser causada por vários fatores, incluindo traumatismos, inflamação e doenças degenerativas.

Na medicina, o cabelo é definido como uma fibra queratínica filamentosa que cresce a partir dos folículos pilosos na pele humana. O cabelo é composto principalmente por proteínas, especialmente a quinina e a melanina, que lhe dão cor. A estrutura do cabelo inclui a medula (centro macio), a cortiça (parte externa mais dura) e a cutícula (camada externa protectora). O crescimento do cabelo ocorre em três fases: crescimento ativo (anágena), transição (catágena) e queda (telógena). A taxa de crescimento do cabelo varia de 0,3 a 0,5 milímetros por dia.

Pode apresentar-se histologicamente com os padrões sólido, cordonal e folicular. O padrão folicular reproduz a disposição das ... Cisto dermóide O cisto dermóide é um dos tumores mais comuns do ovário e um exemplo de teratoma. Macroscopicamente é um tumor ... O cisto dermóide é benigno e todos os tecidos que participam são bem diferenciados. É mais comum durante a idade reprodutiva da ... Geralmente, em uma área da parede mais saliente na luz do cisto e chamada promontório, encontramos vários outros tipos de ...
... o qual se denomina cisto folicular; também há outro tipo de cisto, este é chamado cisto do corpo lúteo, se apresenta após que ... Pode-se precisar cirurgia para extirpar o cisto ou o ovário com o fim de verificar que não seja cancro ovariano. A cirurgia se ... A ecografia pode-se fazer para diagnosticar um cisto. O médico ou o pessoal de enfermaria talvez precisem examinar de novo à ... Dor pélvico intenso repentino (o qual indica que o cisto se rompeu), com frequência com náuseas e vómitos, que pode ser um ...
O cisto epidermoide (ou epidérmico, ou infundíbulo folicular) é um tumor benigno, subcutâneo ou intradérmico, que cresce ... O cisto epidermoide têm uma parede, composta de epiderme verdadeira e, é preenchido com material córneo (duro) exposto em ...
... um tipo de hipertireoidismo Bócio multinodular tóxico familiar ou esporádico Adenoma folicular Nódulo ou cisto coloide Câncer ...
... avaliando o espaço folicular ao redor da coroa do dente (maior que 3 mm é sugestivo de processo de degeneração do saco ... pericoronário em cisto dentígero ou ameloblastoma). A inclusão dos terceiros molares inferiores na região do ramo mandibular ...
Em um ciclo menstrual normal, um óvulo é liberado do folículo dominante - em essência, um cisto que se rompe para liberar o ... Na SOP, há uma assim chamada "prisão folicular", isto é, vários folículos desenvolvem-se até um determinado tamanho (geralmente ... Assim, crê-se que ambos os efeitos, locais e sistêmicos, promovem o recrutamento folicular, maturação e a subsequente ovulação ... diminui a maturação folicular e diminui a globulina ligadora de hormônios sexuais (SHBG); todos estes passos contribuem para o ...
Cisto». Michaelis On-Line. Consultado em 20 de agosto de 2021 «MALÁRIA: Um guia aos viajantes». Dr. Carlos Leão. 21 de novembro ... glândula folicular); Fómitesː lenha (fômite); Forma (forma, forme)ː aspecto, aparência (falciforme); Fornix (fórnice)ː abóboda ... Cisticercoː cisto que dá origem à cercária; Cistoː originalmente, quer dizer cesta, bexiga, saco - em Parasitologia, é uma ... cisto, cisti)ː originalmente, quer dizer cesta, bexiga, saco - biologicamente, tem o sentido de cavidade cheia de líquido ( ...
Pode apresentar-se histologicamente com os padrões sólido, cordonal e folicular. O padrão folicular reproduz a disposição das ... Cisto dermóide O cisto dermóide é um dos tumores mais comuns do ovário e um exemplo de teratoma. Macroscopicamente é um tumor ... O cisto dermóide é benigno e todos os tecidos que participam são bem diferenciados. É mais comum durante a idade reprodutiva da ... Geralmente, em uma área da parede mais saliente na luz do cisto e chamada promontório, encontramos vários outros tipos de ...
... o cisto no ovário é benigno e comum. Saiba quais são os tipos e entenda os sintomas que você deve se preocupar. ... Ele é um cisto relacionado à função ovariana, já que para produzir óvulos, primeiro o ovário apresenta esses cistos foliculares ... Cisto no ovário é perigoso?. Um cisto precisa ter volume para dar algum tipo de repercussão clínica, pois podem promover algum ... A torção do cisto é uma delas e acontece quando o cisto cresce muito em seu volume. Nesse caso, há o risco de ele fazer o ...
Cistos foliculares. Se um folículo ovariano não liberar um óvulo durante a ovulação, ele continuará a crescer dentro do ovário ... No caso de um cisto canceroso, pode ser necessária cirurgia para remover a estrutura. Em alguns casos, pode ser necessária uma ... O ciclo ovariano começa no primeiro dia da menstruação, quando uma quantidade aumentada de hormônio estimulante folicular (FSH ... tornando-se um cisto.. Os folículos que liberam o óvulo também podem se tornar císticos se o saco não se dissolver e o fluido ...
... gerando o cisto funcional folicular. Em geral, trata-se de um cisto assintomático, que é diagnosticado durante um ultrassom de ... Cisto funcional folicular. São aqueles folículos que não se rompem durante o ciclo e não expelem o óvulo do seu interior, ... torção do cisto: ocorre quando o cisto, ovário ou tuba giram em torno de seu próprio eixo, torcendo a irrigação sanguínea para ... Ele tem diagnóstico e prognóstico semelhantes ao cisto folicular e também desparecem espontaneamente. Muito raramente podem ...
Cisto folicular: formado a partir do crescimento anormal de um folículo ovariano durante a menstruação e a ruptura que causa a ... Cisto hemorrágico: categoria de cisto funcional que apresenta sangramentos internos resultantes de lesões em seus pequenos ... Cisto de corpo lúteo: corpo lúteo é um pedaço de tecido que surge depois que o óvulo é liberado do interior do folículo.. ... Cisto dermóide: é um tipo de tumor benigno que costuma afetar mulheres mais jovens. Conhecido também pelo nome de teratoma ...
14- Graziani M. Cirurgia dos Cistos Foliculares ou Dentígeros. In: Cirurgia Bucomaxilofacial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan ... Define-se como cisto, uma cavidade patológica revestida por epitélio que encerra em seu interior material fluido ou semifluido ... Define-se como cisto, uma cavidade patológica revestida por epitélio que encerra em seu interior material fluido ou semifluido ... A distinção radiográfica entre um cisto dentígero pequeno e um folículo dilatado sobre a coroa de um dente incluso é difícil e ...
Atualmente uma alta proporção de vacas com cistos foliculares apresentam anestro. Por muitos anos um cisto folicular foi ... cisto folicular no ovário direito e ovário esquerdo estático. Embora as vacas com cistos foliculares sejam caracterizadas por ... 4.3 Cistos luteinizados Esse tipo de cisto pode se desenvolver a partir de um cisto folicular, também ocorre quando o saco ... Por esta razão, a definição mais precisa e técnica de um cisto folicular é: folículo de um diâmetro, de pelo menos 20 mm, que ...
Na verdade, existem vários tipos de cistos ovarianos - os mais comuns são o "cisto de corpo lúteo" e o cisto folicular. Ambos ... Síndrome dos ovários policísticos e cisto no ovário são a mesma coisa?. Não. Essa é uma confusão muito comum , por isso é ...
outras doenças foliculares: Hipertricose (Hirsutismo) - Acne vulgar - Rosácea (Dermatite perioral, Rinofima) - Cisto folicular ...
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Os animais com intervalo maior que 40 dias da última inseminação e com cisto folicular, são sincronizados para serem ...
... aqui no laudo tem um cisto de corpo lúteo, estou com o cisto, que que eu faço? Na verdade, o cisto de corpo lúteo é esse ... Vamos conhecer todas as fases do ciclo menstrual? A primeira fase do ciclo é a fase folicular. A fase folicular aonde a gente ... Ele é dividido em três fases: fase folicular, fase ovulatória e fase lútea. Durante a fase folicular, há um aumento do hormônio ... Essa fase folicular. ela dura mais ou menos quatorze dias. Após esses catorze dias a gente vai ter um aumento de um outro ...
Se um cisto tiver mais de cinco centímetros e não desaparecer, pode ser necessário removê-lo. Se o câncer não puder ser ... Cistos foliculares: Esses cistos se formam conforme o óvulo está se desenvolvendo no folículo. ... Se o cisto for canceroso, tanto os cistos como o ovário afetado e as trompas de Falópio são removidos. Apenas o monitoramento ... Se o cisto se romper, os líquidos escapam para os espaços no abdômen (cavidade abdominal) e podem causar dor intensa. ...
Qual é a diferença entre cisto folicular e cisto lúteo. Qual é a diferença entre SNP e RFLP ... Nessa situação, o corpo lúteo não murcha; em vez disso, ele se transforma em um cisto chamado cisto lúteo. Isso causa sintomas ...
O cisto/hematoma de erupção é um cisto odontogênico do desenvolvimento em tecidos moles que ocorre como consequência da ... à da mucosa ou de cor azulada/arroxeada devido ao sangramento no espaço folicular induzido por trauma, como o mastigatório no ...
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Quando uma massa consistente com um cisto de ovário é detectada após uma ooforectomia (remoção do ovário), certos testes podem ... Hormônio de Estimulação Folicular) que apresentará também valores mais baixos do que o normal para uma mulher em menopausa. O ... Tratando-se de um cisto, estará localizado na região onde se encontravam os ovários. As pacientes frequentemente dirão que não ... isso sugere que o cisto tem natureza ovariana. ... podem ter cisto ou tecido do ovário, já que estes foram ...
Quem tem cisto de corpo Luteo pode engravidar?. O cisto funcional ou cisto de corpo lúteo é a certeza de que houve ovulação e ... O corpo lúteo é uma estrutura temporária formada pelas células granulosas ou foliculares (grânulo- luteínicas) e da teca ... O cisto funcional ou cisto de corpo lúteo é a certeza de que houve ovulação e com isso uma possível gravidez pode ficar ainda ... O que é cisto de corpo lúteo na gravidez?. O corpo Lúteo é um cisto derivado do folículo ovulatório, que secreta progesterona ...
Enquanto isso, os cistos foliculares autônomos são reconhecidos por uma produção transitória de estradiol, levando à telarca ou ... cisto aracnoide), infecções ou inflamações intracranianas e radioterapia prévia (1). ... Como causas de puberdade precoce com estrogenização, é importante citarmos os tumores ovarianos e os cistos foliculares ... e cistos ovarianos por hiperatividade folicular costumam ser identificados na ultrassonografia (2). ...
CISTO DE COLÉDOCO - CASUÍSTICA DO SERVIÇO DE GASTROENTEROLOGIA DO IPPMG. Queiroz V; Bizzo M; Masello C; Vital R; Calçado A; ... BRONQUIOLITE FOLICULAR - RELATO DE CASO. Sias SMA; Cardoso AAS; Menezes NMB; Judice LF; Carvalho Filho AB; Lopes VGS; Soares ... CONCLUSÃO: Cisto de colédoco é doença congênita rara, no entanto, representa a segunda causa cirúrgica mais comum de colestase ... Bronquiolite ou bronquite folicular (BF) é definida como uma hiperplasia do tecido linfóide pulmonar em torno dos brônquios e ...
... e muito pouco específica nos carcinomas foliculares e de células de Hürthle, quando o resultado usual de "Padrão Folicular" ou ... CISTO E FÍSTULA DO DUCTO TIREOGLOSSO São resultado de falha no desenvolvimento normal da tireóide, podendo ser representados ... CARCINOMA FOLICULAR Responsável por menos de 10% dos tumores malignos de tireóide, sua ocorrência parece estar diminuindo. É ... Os foliculares minimamente invasivos evoluem melhor que os mais invasivos. Quando há transformação anaplásica, e nos tumores ...
Cisto Esofágico [C04.182.281] Cisto Esofágico * Cisto Folicular [C04.182.300] Cisto Folicular ... Cisto de Corpo Lúteo. Código(s) hierárquico(s):. C04.182.612. C12.050.351.500.056.630.580. C12.100.250.056.630.580. C19.391. ...
Se o animal tiver algum tipo de cisto ovariano.. Fatores como umidade, alta temperatura, falta de espaço, chuva, problemas de ... O cio é dividido em fase folicular, que consiste no desenvolvimento do folículo - estrutura presente no ovário que comporta o ...
O que é um cisto milium?. Um cisto de milium é uma pequena protuberância branca ou amarela que aparece no nariz e nas bochechas ... O que comer durante sua fase folicular? 12 de Julho, 2022. 6 Benefícios do cardamomo para a saúde!. 10 de Julho, 2021. Como ...
tem uma aparência branca e amarelada e parece real em todos os aspectos cisto que não pode ser eliminado apertando (como para o ... óstio folicular da glândula sebácea. ...
Os folículos primários correspondem à primeira etapa do crescimento folicular. A sua característica principal é o ... cisto normal revestido por células da granulosa luteinizadas, que posteriormente se rompem). Os cistos podem ser únicos ou ...

No FAQ disponível com os "cisto folicular"