Cistos
Cisto Dermoide
Cisto Epidérmico
Puberdade Precoce
Cisto Mediastínico
Endometrite
Endometriose
Cisto Sinovial
Ovário
Cistos Ósseos
Cisto Broncogênico
Cistadenoma
Neoplasias Ovarianas
Cisto Parovariano
Remissão Espontânea
Sucção
Laparoscopia
Antígeno Ca-125
Hormônios Liberadores de Hormônios Hipofisários
Leiomioma
Ultrassonografia
Cistos Odontogênicos
Os cistos ovarianos são sacos cheios de líquido que se formam nos ovários, podendo ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). A maioria dos cistos ovarianos é benigna e não causa sintomas. No entanto, alguns cistos grandes podem causar dor, distensão abdominal ou alterações nos hábitos intestinais ou urinários.
Existem diferentes tipos de cistos ovarianos, incluindo:
1. Funcionais: são os mais comuns e geralmente desaparecem sozinhos após alguns ciclos menstruais. Podem ser folícululares (formam-se a partir do folículo ovárica que não liberou o óvulo) ou luteínicos (formam-se a partir da parte restante do folículo ovárico após a ovulação).
2. Não funcionais: geralmente não desaparecem sozinhos e podem ser benignos ou malignos. Podem incluir cistos dermoides (contendo tecido semelhante ao da pele, como cabelo, dentes ou gordura), cistos de endométrio (formados em mulheres com endometriose) e outros tipos raros.
O diagnóstico de cistos ovarianos geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma cirurgia para remover o cisto e determinar se é benigno ou maligno.
Em geral, os cistos ovarianos benignos não precisam de tratamento imediato e podem ser monitorados periodicamente por meio de exames imagiológicos. No entanto, em alguns casos, pode ser necessário remover o cisto cirurgicamente se causar sintomas ou se houver risco de transformação maligna. O tratamento dos cistos ovarianos malignos geralmente inclui a remoção do ovário e do útero, seguida por quimioterapia.
Na medicina, um cisto é definido como uma bolsa ou saco fechado contendo gases, líquidos ou semissólidos. Eles podem ocorrer em qualquer parte do corpo e podem variar em tamanho. A maioria dos cistos são benignos (não cancerosos) e não causam sintomas, mas alguns podem se infectar ou causar dor se estiverem localizados em um local que é frequentemente movido ou se eles forem grandes o suficiente para pressionar contra outros órgãos.
Existem muitos tipos diferentes de cistos, dependendo de sua localização no corpo e do tipo de tecido em que eles se desenvolvem. Alguns exemplos comuns incluem:
* Cisto renal: um saco cheio de fluido que se forma nos rins
* Cisto ovariano: um saco cheio de fluido que se forma no ovário
* Cisto sebáceo: um saco cheio de óleo que se forma na pele
* Cisto pilonidal: um saco cheio de fluido ou cabelo que se forma na pele na região do coccix (osso situado na base da coluna vertebral)
* Cisto dermoide: um saco benigno contendo tecido anormal, como cabelo, dentes ou glândulas sudoríparas, geralmente localizado no ovário ou testículo.
O tratamento para um cisto depende de sua localização, tamanho e se está causando sintomas. Alguns cistos podem desaparecer sozinhos ao longo do tempo, enquanto outros podem precisar ser drenados ou removidos cirurgicamente. Se você tem um cisto que causa sintomas ou se preocupa com algum crescimento na sua pele ou órgão, é importante procurar atendimento médico para obter um diagnóstico e tratamento adequado.
O líquido cístico é um fluido claro e estéril encontrado dentro da vesícula biliar. Ele serve como lubrificante para a vesícula biliar e facilita a passagem dos cálculos biliares, se presentes. A composição do líquido cístico inclui eletrólitos, bilirrubina conjugada, proteínas e muco. Em condições normais, o volume de líquido cístico varia entre 5 a 40 ml. A quantidade e a natureza do líquido cístico podem ser alteradas em diversas condições clínicas, como por exemplo, em infecções ou inflamação da vesícula biliar (colecistite).
Um cisto folicular é um tipo específico de bólsa cheia de líquido que pode se formar no tecido da glândula tireoide. A tireoide é uma glândula endócrina localizada na parte frontal do pescoço, abaixo da laringe e acima do colo. Ela produz hormônios importantes para regular o metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.
Os cistos foliculares geralmente se formam a partir de células tireoidianas normais que, por algum motivo, começam a produzir e acumular excessivamente o muco ou líquido coloidal dentro deles. Esses cistos podem variar em tamanho, desde alguns milímetros até vários centímetros de diâmetro. Em muitos casos, eles não causam sintomas e são descobertos acidentalmente durante exames de imagem ou estudos realizados por outras razões.
Em geral, os cistos foliculares são benignos (não cancerosos) e não precisam ser tratados, a menos que causem problemas, como dificuldade para engolir, dor ou inchaço no pescoço. Nesses casos, o tratamento pode incluir a observação periódica, aspiração do líquido do cisto com uma agulha fina (aspiração à agulha fina) ou, em casos raros, cirurgia para remover o cisto.
É importante consultar um médico se houver qualquer sinal ou sintoma suspeito relacionado à tireoide, como um nó ou inchaço no pescoço, mudanças na voz, dificuldade para engolir ou respirar, ou outros sinais de desequilíbrio hormonal. Um profissional de saúde avaliará os sintomas e recomendará o tratamento adequado, se necessário.
Um cisto dermóide é um tipo específico de tumor benigno (não canceroso) que geralmente se desenvolve durante a infância ou adolescência. Esses cistos são fechados e contêm material semelhante ao tecido normal, como cabelo, dentes ou glândulas sudoríparas. Eles geralmente ocorrem no rosto, pescoço, ombro, quadril ou nádegas.
Embora os cistos dermóides sejam benignos, eles podem causar problemas se ficarem grandes o suficiente para pressionar contra tecidos e órgãos adjacentes. Além disso, há um pequeno risco de que os cistos dermóides possam se infectar ou se transformarem em tumores malignos (cancerosos), especialmente se forem deixados sem tratamento por um longo período de tempo.
A causa exata dos cistos dermóides ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que eles se desenvolvam como resultado de uma falha no fechamento do tubo neural durante o desenvolvimento fetal. Isso pode fazer com que as células da pele e outros tecidos fiquem presos dentro do corpo, onde podem se desenvolver em um cisto dermóide ao longo do tempo.
O tratamento para cistos dermóides geralmente consiste em cirurgia para remover o cisto inteiro, juntamente com seu conteúdo. Isso geralmente é feito como uma cirurgia ambulatorial e requer anestesia local ou geral, dependendo do tamanho e localização do cisto. Em alguns casos, a cirurgia pode ser adiada até que o cisto dermóide atinja um tamanho suficiente para justificar a intervenção, mas é importante procurar atendimento médico se houver sinais de infecção ou outras complicações.
Um cisto epidérmico é um tipo comum de tumor benigno que se desenvolve na pele. Ele geralmente ocorre como resultado de uma obstrução do folículo piloso ou glândula sebácea, levando à acumulação de queratina e sebo dentro duma bolsa ou saco na pele.
Os cistos epidérmicos geralmente aparecem como nódulos ou protuberâncias redondas e elevadas na superfície da pele. Eles podem variar em tamanho, desde alguns milímetros a centímetros de diâmetro. A maioria dos cistos epidérmicos é móvel e tem uma textura firme ou elástica. Em muitos casos, eles não causam sintomas além da aparência desagradável.
No entanto, se um cisto epidérmico ficar infectado ou romper-se abaixo da superfície da pele, isso pode causar dor, vermelhidão, inflamação e pus. Em casos raros, um cisto epidérmico grande ou em local desagradável pode ser removido cirurgicamente por razões cosméticas ou para aliviar os sintomas.
Em geral, os cistos epidérmicos são inofensivos e não precisam de tratamento, a menos que causem problemas ou sejam esteticamente desagradáveis. Se você tiver um cisto epidérmico que causa preocupação ou incomodação, é recomendável procurar orientação médica profissional.
As doenças ovarianas se referem a um conjunto diversificado de condições que afetam os ovários, as gônadas femininas responsáveis pela produção de óvulos e hormônios sexuais femininos. Essas doenças podem incluir:
1. Tumores ovarianos benignos (não cancerosos): São crescimentos anormais nos ovários que não se espalham para outras partes do corpo e geralmente são tratáveis. Podem variar em tamanho e tipo, como quistes funcionais, teratomas e fibromas.
2. Tumores ovarianos malignos (cancerosos): Esses tumores podem se espalhar para outras partes do corpo e são classificados em diferentes estágios e graus de agressividade, dependendo da sua extensão e velocidade de crescimento. Os tipos comuns incluem carcinoma de células claras, carcinoma seroso, carcinoma endometrioide e carcinoma mucinoso.
3. Doença inflamatória pélvica (DIP): É uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo os ovários. Pode ser causada por bactérias sexualmente transmissíveis, como a gonorréia e a clamídia, e pode resultar em dor pélvica, febre e complicações graves se não for tratada adequadamente.
4. Síndrome do ovário policístico (SOP): É um distúrbio hormonal que afeta as mulheres em idade reprodutiva. Caracteriza-se por níveis elevados de andrógenos (hormônios sexuais masculinos), ovulação irregular ou ausente e a presença de muitos pequenos cistos nos ovários.
5. Insuficiência ovariana prematura (IOP): É uma condição em que os ovários param de funcionar normalmente em mulheres com menos de 40 anos. Pode resultar em infertilidade, falta de menstruação e sintomas associados à menopausa, como calor noturno e seca vaginal.
6. Torsão ovariana: É uma condição rara em que o ovário gira em torno do seu próprio suprimento sanguíneo, podendo levar a necrose tecidual e perda do órgão se não for tratada rapidamente. Os sintomas incluem dor abdominal aguda, náuseas e vômitos.
7. Quist ovariano: É um saco cheio de líquido que se desenvolve no ovário. A maioria dos quistes é benigna e não causa sintomas, mas alguns podem crescer e causar dor, sangramento ou torção ovariana.
8. Câncer de ovário: É um tipo raro de câncer que afeta as mulheres. Os sintomas incluem distensão abdominal, dor pélvica ou abdominal e alterações no hábito intestinal. O diagnóstico precoce é crucial para o tratamento e a sobrevivência.
A puberdade precoce é um termo usado em medicina e pediatria para descrever o início pré-maturo da maturação sexual em crianças. Normalmente, a puberdade começa entre os 8 e 13 anos de idade em meninas e entre os 9 e 14 anos em meninos. No entanto, quando esses processos começam antes de 8 anos de idade em meninas ou antes de 9 anos em meninos, isso é classificado como puberdade precoce.
Este processo é caracterizado por mudanças físicas e hormonais aceleradas, incluindo o crescimento dos seios e a menarca em meninas, e o crescimento do pênis e testículos, alongamento do corpo e crescimento de pelos faciais em meninos. A puberdade precoce pode ser causada por diversos fatores, incluindo problemas hormonais, tumores cerebrais benignos ou malignos, lesões na glândula pituitária ou hipotálamo, e exposição a altos níveis de estrogênio ou andrógeno. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, o que é chamado de puberdade precoce idiopática.
A puberdade precoce pode ter impactos emocionais e sociais significativos em crianças, além de possíveis problemas de saúde à longo prazo, como aumento do risco de câncer de mama em mulheres e problemas ósseos. Portanto, é importante que as crianças com sinais de puberdade precoce sejam avaliadas por um médico especialista em endocrinologia pediátrica para determinar a causa subjacente e desenvolver um plano de tratamento adequado.
A torção (do latim "torsio", do grego "helix") refere-se ao ato ou efeito de retorcer ou retorcer um objeto sobre o seu próprio eixo. Em anatomia, a torção refere-se à torsão ou rotação de uma estrutura anatômica naturalmente em relação a outra.
Uma "anormalidade torcional" geralmente se refere a uma condição em que alguma estrutura anatômica tem uma rotação ou torsão excessiva ou inadequada em relação à sua posição normal. Isso pode ocorrer durante o desenvolvimento fetal e resultar em diferentes padrões de malformações congênitas, dependendo da estrutura afetada.
Por exemplo, no sistema musculoesquelético, a anormalidade torcional pode causar alterações na forma e função dos ossos, músculos, ligamentos e outras estruturas envolvidas. Isso pode resultar em problemas como displasia do quadril, escoliose, dor articular e outros sintomas.
No sistema gastrointestinal, a anormalidade torcional pode causar volvulus, uma condição em que o intestino se torsiona sobre si mesmo, podendo levar a obstrução intestinal, isquemia e necrose.
Em resumo, "anormalidade torcional" é um termo médico geral usado para descrever uma condição em que alguma estrutura anatômica tem uma rotação ou torsão excessiva ou inadequada em relação à sua posição normal.
Um cisto mediastinal é um saco cheio de líquido localizado no mediastino, a região do corpo que separa os pulmões e inclui o coração, tráqueia, esôfago, tórax e outros órgãos e tecidos. Esses cistos podem ser congênitos (presentes desde o nascimento) ou adquiridos (desenvolvidos ao longo da vida). Eles geralmente não causam sintomas, mas em alguns casos podem pressionar outras estruturas, levando a dificuldade para respirar, tosse, dor no peito ou outros sintomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias e tomografias computadorizadas. O tratamento depende da localização, tamanho e causa do cisto e pode incluir a observação, a drenagem ou a remoção cirúrgica.
Endometrite é um termo médico que se refere à inflamação do endométrio, o revestimento interno da útero. A endometrite pode ser classificada em aguda ou crónica, dependendo da duração dos sintomas. A forma aguda geralmente é causada por infecções bacterianas e tem sintomas como dor pélvica, febre, fluxos vaginais anormais e sangramentos entre os períodos menstruais. Já a endometrite crónica pode ser resultado de infecções persistentes ou de outras condições subjacentes, e os sintomas podem incluir dor pélvica crónica, sangramentos vaginais anormais e infertilidade. O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e, em casos graves, pode ser necessária a hospitalização e cirurgia.
Endometriose é uma condição médica ginecológica em que o tecido que normalmente reveste o interior do útero, chamado endométrio, cresce fora do útero. Este tecido endometrial deslocado continua a responder aos hormônios menstruais, causando inflamação e formação de tecido cicatricial. A endometriose geralmente afeta os ovários, as trompas de Falópio, os ligamentos que sustentam os órgãos reprodutivos no interior da pelve, e em alguns casos, pode disseminar-se para outras partes do corpo.
A endometriose pode causar sintomas como dor pelviana intensa, especialmente durante a menstruação; dor durante o sexo; sangramento menstrual abundante ou irregular; e infertilidade. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de uma cirurgia exploratória, como a laparoscopia. Embora não exista cura conhecida para a endometriose, o tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas e/ou cirurgia para remover o tecido endométrico deslocado. Em casos graves ou em indivíduos que planejam engravidar, a terapia hormonal ou a histerectomia (remoção do útero) podem ser consideradas como opções de tratamento.
Um cisto sinovial é um tipo de acumulação de líquido que ocorre em uma bolsa sinovial, uma estrutura que normalmente serve para reduzir a fricção entre tecidos moles e órgãos em movimento. Esses cistos geralmente contêm um líquido claro e viscoso semelhante ao líquido sinovial normal, que lubrifica as articulações.
Os cistos sinoviais podem ocorrer em diferentes partes do corpo, mas eles são mais comuns nas mãos e nos punhos, particularmente na região do polegar. Eles geralmente se formam devido ao desgaste ou danos no revestimento sinovial da bolsa, o que pode levar a uma produção excessiva de líquido sinovial e, consequentemente, à formação de um cisto.
Embora os cistos sinoviais sejam geralmente benignos e não causem sintomas graves, eles podem causar desconforto ou dor, especialmente se estiverem localizados em uma articulação ou tecido circundante que está sendo usado frequentemente. Em alguns casos, o cisto sinovial pode pressionar nervos adjacentes, resultando em formigueiro, entumecimento ou fraqueza nos dedos ou na mão.
O tratamento para um cisto sinovial geralmente depende de sua localização e dos sintomas associados. Em alguns casos, o descanso, a compressa fria e a elevação da área afetada podem ajudar a reduzir a inflamação e o desconforto. Se os sintomas persistirem ou se tornarem graves, o médico pode recomendar outros tratamentos, como a aspiração do líquido sinovial do cisto com uma agulha fina ou a cirurgia para remover o cisto completamente.
Ovário é um órgão glandular emparelhado no sistema reprodutor feminino dos mamíferos. É responsável pela produção e maturação dos ovócitos (óvulos) e também produz hormônios sexuais femininos, tais como estrogênio e progesterona, que desempenham papéis importantes no desenvolvimento secundário dos caracteres sexuais femininos, ciclo menstrual e gravidez.
Os ovários estão localizados na pelve, lateralmente à parte superior da vagina, um em cada lado do útero. Eles são aproximadamente do tamanho e forma de uma amêndoa e são protegidos por uma membrana chamada túnica albugínea.
Durante a ovulação, um óvulo maduro é libertado do ovário e viaja através da trompa de Falópio em direção ao útero, onde pode ser potencialmente fertilizado por espermatozoides. Se a fertilização não ocorrer, o revestimento uterino é descartado durante a menstruação.
Em resumo, os ovários desempenham um papel fundamental no sistema reprodutor feminino, produzindo óvulos e hormônios sexuais importantes para a reprodução e o desenvolvimento feminino.
Cistos óseos são sacos ou bolsas cheias de fluido que se desenvolvem dentro do tecido ósseo. Eles podem ocorrer em qualquer osso do corpo, mas são mais comumente encontrados no rachê (coluna vertebral). Geralmente, os cistos óseos não causam sintomas e são descobertos acidentalmente durante exames de imagem realizados para outros fins. No entanto, em alguns casos, eles podem causar dor, inchaço ou fragilidade óssea, especialmente se estiverem aumentando de tamanho ou infectados.
Existem dois tipos principais de cistos óseos:
1. Cistos simples ou uniloculares: São os mais comuns e geralmente afetam crianças e adolescentes em desenvolvimento. Eles tendem a desaparecer à medida que o indivíduo cresce, mas em alguns casos podem persistir ou aumentar de tamanho.
2. Cistos complexos ou multiloculares: São menos comuns e geralmente afetam adultos. Eles são mais propensos a causar sintomas e podem requerer tratamento, como drenagem ou remoção cirúrgica.
A causa exata dos cistos óseos não é totalmente compreendida, mas acredita-se que eles possam resultar de uma interrupção no processo normal de desenvolvimento ósseo ou de uma resposta anormal à lesão ou infecção. Em alguns casos, os cistos óseos podem estar associados a outras condições médicas, como doenças reumáticas ou tumores benignos ou malignos.
O tratamento dos cistos óseos depende de sua localização, tamanho e sintomas. Muitos cistos simples não requerem tratamento e podem ser monitorados ao longo do tempo para avaliar quaisquer mudanças em seu tamanho ou sintomas. Se um cisto complexo causar sintomas, como dor ou inchaço, o tratamento pode incluir drenagem ou remoção cirúrgica. Em alguns casos, o médico pode recomendar a administração de corticosteroides ou outros medicamentos para ajudar a reduzir a inflamação e promover a cura.
Um cisto bronquial ou bronquiogênico é uma dilatação anormal e sacular do lumen de um bronquíolo, que geralmente contém muco ou líquido seroso. Esses cistos são raros e geralmente afetam indivíduos jovens e adultos mais jovens, embora possam ocorrer em qualquer idade. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que eles resultem de uma anomalia congênita ou de uma lesão adquirida, como infecção, inflamação ou trauma.
Os cistos bronquiogênicos podem ser assintomáticos e descobertos incidentalmente em exames de imagem ou causar sintomas respiratórios, dependendo do tamanho e localização do cisto. Os sintomas mais comuns incluem tosse crônica, produção de muco, dispneia, hemoptise e infecções pulmonares recorrentes. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografia de tórax ou tomografia computadorizada (TC) de tórax.
O tratamento depende da localização e do tamanho do cisto e dos sintomas associados. Os cistos pequenos e assintomáticos podem ser monitorados ao longo do tempo, enquanto os cistos maiores ou sintomáticos geralmente requerem tratamento. O tratamento pode incluir a reseção cirúrgica do cisto ou a ablação por meio de técnicas minimamente invasivas, como a broncoscopia com laser ou a criobiopsia. Em alguns casos, o uso de antibióticos e outros medicamentos pode ser necessário para tratar infecções ou inflamações associadas ao cisto.
Cistadénoma é um tumor benigno (não canceroso) que geralmente ocorre nas glândulas ou tecidos do sistema reprodutivo feminino. Ele se desenvolve a partir das células glandulares e forma um ou vários compartimentos cheios de líquido, conhecidos como cistos.
Existem dois tipos principais de cistadénoma: o cistadénoma simples e o cistadénoma complexo. O primeiro é geralmente menor e tem apenas um compartimento com líquido claro, enquanto o segundo tipo é maior, tem vários compartimentos e pode conter líquidos espessos ou sólidos.
Embora os cistadénomas sejam benignos, eles ainda podem causar problemas, como dor, inchaço ou interferência em órgãos próximos. Em alguns casos, um cistadénoma pode se transformar em um tumor maligno (câncer), especialmente no tipo complexo. Por isso, é importante que um médico avalie o tumor e decida se é necessário realizar uma cirurgia para removê-lo completamente.
Neoplasias ovarianas referem-se a um grupo de doenças oncológicas em que há um crescimento anormal e desregulado de células nos ovários, levando à formação de tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias ovarianas malignas são sérias e potencialmente fatais, pois geralmente não apresentam sintomas nos estágios iniciais e podem se espalhar para outras partes do corpo.
Existem vários tipos de neoplasias ovarianas, incluindo:
1. **Cistadenocarcinoma**: É o tipo mais comum de neoplasia ovariana maligna e geralmente se desenvolve a partir das células da superfície do ovário. Pode ser classificado em subtipos, como seroso, mucinoso ou endometrióide.
2. **Carcinoma de células claras**: Esse tipo de câncer é menos comum e geralmente se desenvolve a partir das células da superfície do ovário. É mais frequentemente encontrado em mulheres jovens e costuma ter um prognóstico relativamente melhor do que outros tipos de neoplasias ovarianas malignas.
3. **Carcinoma seroso de baixo grau**: Essa forma menos agressiva de câncer de ovário geralmente tem um melhor prognóstico em comparação a outros tipos de neoplasias ovarianas malignas.
4. **Carcinoma de células granulosas**: Este tipo raro de câncer se desenvolve a partir das células que produzem hormônios no ovário. Pode ser benigno, borderline (potencialmente maligno) ou maligno.
5. **Tumores mistos**: Esses tumores contêm diferentes tipos de células e podem ser benignos, borderline ou malignos.
6. **Carcinoma de Burkitt do ovário**: Esse tipo extremamente raro de câncer é mais comumente encontrado em crianças e adolescentes e geralmente se apresenta como uma massa abdominal dolorosa.
7. **Sarcoma**: Este tipo raro de câncer se desenvolve a partir dos tecidos moles do ovário, como músculos ou vasos sanguíneos.
8. **Teratoma**: Esse tumor contém células de diferentes tipos de tecidos, como gordura, osso ou tecido nervoso. Pode ser benigno (teratoma maduro) ou maligno (teratocarcinoma ou teratomas imaturos).
9. **Cistadenocarcinoma**: Este tumor se desenvolve a partir das células que revestem os ovários e pode ser benigno, borderline ou maligno.
10. **Granulosa-tecal**: Esse tipo raro de câncer se desenvolve a partir das células que produzem hormônios femininos nos ovários.
Um cisto parovariano é uma forma relativamente incomum de tumor benigno que se desenvolve na região da ovário, geralmente em mulheres em idade reprodutiva. Esses cistos surgem a partir dos tecidos do apêndice eferente, um pequeno tubo que conecta o óvulo liberado do ovário à trompa de Falópio.
Embora geralmente assintomáticos, alguns cistos parovarianos podem causar sintomas como:
* Dor abdominal ou no flanco (região lateral da parte inferior do tronco)
* Pressão pélvica ou peso
* Náuseas e vômitos
* Alterações no ciclo menstrual
* Dor durante o sexo
Os cistos parovarianos geralmente são descobertos acidentalmente durante exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada (TC), realizados para outras condições. Em muitos casos, esses cistos não requerem tratamento e podem resolver-se por si mesmos ao longo do tempo.
No entanto, em alguns casos, se o cisto parovariano estiver causando sintomas significativos ou houver suspeita de malignidade, a opção de tratamento mais comum é a remoção cirúrgica do cisto e do apêndice eferente associado. Essa procedura é geralmente realizada por meio de uma laparoscopia, um tipo de cirurgia minimamente invasiva que utiliza pequenas incisões no abdômen.
Em resumo, um cisto parovariano é um tumor benigno que se desenvolve na região da ovário, geralmente em mulheres em idade reprodutiva. Embora muitas vezes assintomáticos, podem causar sintomas e requerer tratamento cirúrgico em alguns casos.
Remissão espontânea é um termo usado em medicina para descrever a resolução ou melhora significativa dos sintomas de uma doença sem tratamento específico ou intervenção. Essa melhoria ocorre naturalmente, geralmente devido à capacidade do próprio corpo de se defender e recuperar-se. Em outras palavras, a remissão espontânea é a cura espontânea de uma doença.
No entanto, é importante notar que alguns casos de remissão espontânea podem ser temporários, e os sintomas podem reaparecer mais tarde. Além disso, embora a remissão espontânea possa ocorrer em várias condições, ela é relativamente incomum e geralmente observada em doenças auto-limitantes, como resfriados comuns ou certos tipos de infecções virais. Em muitos casos graves ou crônicos de doença, a remissão espontânea é menos provável, e o tratamento e a gestão adequados são essenciais para garantir os melhores resultados possíveis para os pacientes.
Em termos médicos, sucção refere-se ao ato ou processo de extrair fluidos, gases ou partículas de um local para outro usando a força do vácuo ou pressão negativa. Em muitos contextos clínicos, sucção é usada para remover secreções, sangue ou detritos das vias respiratórias, feridas, cavidades corporais ou órgãos. Isso geralmente é realizado com equipamentos especiaizados, como bombas de sucção, cateteres de sucção ou tubos de aspiração, que criam um gradiente de pressão para mover líquidos ou gases de um local para outro.
Em pediatria e odontologia, a sucção também pode se referir ao ato de sugar alimentos ou líquidos com uma piscada da boca, especialmente em bebês e crianças pequenas que ainda estão aprendendo a engolir. Neste contexto, sucção é um mecanismo importante para a ingestão de alimentos e bebidas e o desenvolvimento normal do trato gastrointestinal.
La laparoscopia é um tipo de cirurgia minimamente invasiva que permite visualizar e operar no interior da cavidade abdominal ou pélvica através de pequenas incisões, geralmente com menos de 1 centímetro de comprimento. É também conhecida como cirurgia de vídeo laparoscópica ou cirurgia mínimamente invasiva.
Durante o procedimento, um cirurgião insere uma câmera fina e iluminada, chamada laparoscopio, através de uma incisão na parede abdominal. O laparoscopio transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada do interior do corpo. Outras incisões podem ser feitas para introduzir instrumentos cirúrgicos especializados, permitindo que o cirurgião realize diversos tipos de procedimentos, como remoção de órgãos ou tecidos afetados, reparação de órgãos danificados e extração de tumores.
A laparoscopia geralmente é associada a menor dor pós-operatória, menos sangramento, menor risco de infecção e rápida recuperação em comparação com a cirurgia aberta tradicional. Além disso, a técnica permite uma melhor visualização dos órgãos internos, reduzindo o risco de lesões acidentais a estruturas adjacentes. No entanto, a laparoscopia pode não ser adequada para todos os pacientes e situações clínicas, e o cirurgião deve avaliar cuidadosamente cada caso antes de decidir se esta é a melhor abordagem.
O antígeno Ca-125 é uma proteína que pode ser encontrada em células do revestimento da cavidade abdominal, tubas uterinas, endométrio e ovários das mulheres. É frequentemente usado como um marcador tumoral para monitorar a progressão e recidiva de determinados tipos de câncer, especialmente o câncer de ovário.
No entanto, é importante notar que níveis elevados de Ca-125 não são específicos apenas para câncer de ovário e podem ser encontrados em outras condições, como endometriose, pancreatite, peritonite, cirrose do fígado, mioma uterino e outros tipos de câncer. Portanto, um resultado positivo para Ca-125 deve ser interpretado com cautela e em conjunto com outras informações clínicas e diagnósticas.
Los procedimientos quirúrgicos en ginecología se refieren a los diferentes tipos de operaciones y cirugías realizadas en el sistema reproductivo femenino y los órganos pélvicos. Esto puede incluir, entre otros:
1. Histerectomía: una cirugía para extirpar el útero total o parcialmente. Puede ser realizada por diversas razones, como fibromas uterinos grandes, sangrado menstrual abundante, endometriosis grave o cáncer.
2. Salpingooforectomía: una cirugía para extirpar las trompas de Falopio y los ovarios. Puede ser realizada como parte del tratamiento del cáncer o como un procedimiento preventivo en personas con alto riesgo de cáncer ovárico.
3. Colposcopia: un procedimiento que utiliza un instrumento especial llamado colposcopio para examinar el cuello uterino y la vagina de cerca, a menudo después de obtener resultados anormales en una prueba de Papanicolaou.
4. Laparoscopia: una cirugía mínimamente invasiva que utiliza una pequeña cámara insertada a través de una incisión en el abdomen para visualizar los órganos pélvicos y realizar procedimientos quirúrgicos, como la extirpación de fibromas o endometriosis.
5. Cirugía reconstructiva pélvica: una serie de procedimientos utilizados para reparar los daños en los músculos y tejidos pélvicos, como resultado del parto o la cirugía previa.
6. Procedimientos de esterilización femenina: cirugías permanentes que implican la interrupción o la sección de las trompas de Falopio para prevenir el embarazo, como la ligadura de trompas y la histerectomía bilateral.
7. Cirugía para tratar el cáncer ginecológico: procedimientos quirúrgicos utilizados para extirpar tumores malignos en los órganos reproductivos femeninos, como el útero, los ovarios y la vagina.
8. Histerectomía: cirugía para extirpar todo o parte del útero, que se realiza por diversas razones, como el tratamiento de fibromas uterinos, endometriosis grave, cáncer uterino o sangrado menstrual abundante.
9. Cirugía vaginal: una serie de procedimientos utilizados para reparar los daños en la vagina y los tejidos circundantes, como resultado del parto o el envejecimiento.
10. Colposcopia guiada por biopsia: un procedimiento en el que se toma una muestra de tejido del cuello uterino para su examen bajo un microscopio después de obtener resultados anormales en una prueba de Papanicolaou.
Os "Hormônios Liberadores de Hormônios Hipofisários" são um tipo específico de hormônio peptídico produzido e liberado pelos lóbulos anterior e médio da hipófise (glândula pituitária) no sistema endócrino. Eles desempenham um papel crucial na regulação do equilíbrio hormonal no corpo, atuando como intermediários importantes entre o cérebro e a glândula pituitária.
Existem quatro principais hormônios liberadores de hormônios hipofisários:
1. GnRH (Hormônio Liberador de Gonadotrofinas): Estimula a produção e liberação das gonadotrofinas LH (Hormônio Luteinizante) e FSH (Folículo-estimulante) pela glândula pituitária, que por sua vez regulam as funções reprodutivas.
2. TRH (Hormônio Liberador de Tirotropina): Estimula a produção e liberação da TSH (Tireotropina) pela glândula pituitária, que regula a função da tireoide e a produção dos hormônios tireoidianos T3 e T4.
3. GHRH (Hormônio Liberador de Somatotropina): Estimula a produção e liberação do hormônio de crescimento STH (Somatotropina ou GH) pela glândula pituitária, que desempenha um papel importante no crescimento e desenvolvimento corporal, além de regular o metabolismo.
4. PRH/PRF (Hormônio Liberador/Fator de Liberação da Prolactina): Estimula a produção e liberação da prolactina pela glândula pituitária, que regula a lactação materna e outras funções.
Em resumo, os hormônios liberadores são peptídeos secretados por células neuroendócrinas no hipotálamo, que desempenham um papel fundamental na regulação da secreção de hormônios pituitários e, consequentemente, dos hormônios produzidos pelas glândulas endócrinas periféricas. Eles são essenciais para a manutenção do equilíbrio hormonal no organismo e desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos, como o crescimento, desenvolvimento, reprodução e homeostase geral.
Leiomioma é um tipo benigno (não canceroso) de crescimento tumoral que se desenvolve a partir de células lisas suavizadas, que são encontradas em músculos lisos inervados involuntariamente em diferentes partes do corpo. Esses tumores podem ocorrer em qualquer local do corpo que contenha músculo liso, mas eles são mais comuns no útero, intestino delgado e na pele.
No útero, leiomiomas são conhecidos como fibromas uterinos e são os tumores sólidos benignos mais comuns encontrados nas mulheres em idade reprodutiva. Eles podem variar em tamanho de pequenos crescimentos a grandes massas que podem distorcer o útero. A maioria dos fibromas uterinos não causa sintomas e são descobertos durante exames de rotina ou quando uma mulher procura tratamento para outro problema de saúde. No entanto, em alguns casos, os fibromas podem causar sangramento menstrual abundante, dor pélvica, pressão na bexiga ou intestino e dificuldades para engravidar.
No intestino delgado, leiomiomas são relativamente raros e geralmente não causam sintomas. No entanto, em alguns casos, eles podem causar obstrução intestinal, sangramento ou perforação do intestino.
Em geral, a maioria dos leiomiomas é benigna e não precisa de tratamento, exceto quando causa sintomas significativos ou risco de complicações. O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar os sintomas, terapia hormonal ou cirurgia para remover o tumor.
Ultrasonografia, também conhecida como ecografia, é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens de diferentes estruturas internas do corpo. Durante o exame, um transdutor (também chamado de sonda) é colocado sobre a pele e emite e recebe ondas sonoras. Estas ondas viajam através do corpo e refletem de diferentes tecidos com diferentes graus, dependendo da densidade dos tecidos. A máquina ultrassonográfica calcula o tempo que as ondas levam para retornar e a intensidade do sinal de retorno, e então gera uma imagem em tempo real baseada nessas informações.
A ultrasonografia é amplamente utilizada em diferentes campos da medicina, como obstetrícia, cardiologia, gastroenterologia, urologia e outros. É considerada segura, sem qualquer exposição à radiação, e fornece informações valiosas sobre a anatomia e função dos órgãos internos. Além disso, é um método de imagem relativamente barato e amplamente disponível.
Cistos odontogênicos são lesões saculiformes (com forma de saco) do tecido conjuntivo que contêm líquido ou material semissólido, originados a partir dos tecidos da glândula dental ou de restos remanescentes de sua diferenciação durante o desenvolvimento embrionário. Eles são classificados em duas categorias principais: cistos developmentais (ou radiculares) e cistos inflamatórios.
Os cistos developmentais incluem os cistos foliculares, que se desenvolvem a partir do tecido folicular da coroa do dente em desenvolvimento, e os cistos de erupção, que estão relacionados ao processo de erupção dos dentes permanentes.
Já os cistos inflamatórios são originados como resultado de uma infecção dental ou outra lesão local, geralmente associada a um dente com pulpite crônica (inflamação da polpa do dente). Eles incluem os cistos periapicais, que se desenvolvem em torno da raiz de um dente com infecção pulpar e necrose, e os cistos paradentais, que estão relacionados a uma bolha de líquido formada como resultado de uma infecção periapical.
Em geral, o tratamento dos cistos odontogênicos envolve a remoção cirúrgica da lesão e, se possível, preservação do dente afetado. Em alguns casos, pode ser necessário extrair o dente se ele estiver muito danificado ou não puder ser salvo. A prevenção dos cistos odontogênicos inclui uma boa higiene oral e tratamento adequado de qualquer infecção dental.
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Cistos no Ovário: quais as causas, sintomas e formas de tratamento?
Benignos10
- Nódulos ovarianos não cancerosos (benignos) incluem cistos (principalmente cistos funcionais) e massas, incluindo tumores não cancerosos. (msdmanuals.com)
- Tumores ovarianos não cancerosos (benignos) em geral crescem lentamente e raramente se tornam cancerosos. (msdmanuals.com)
- A maioria dos cistos ovarianos são funcionais e inofensivos (benignos). (wikipedia.org)
- Por mais que a maioria dos cistos sejam benignos e dificilmente se relacionem a um câncer, eles podem causar dois tipos de problemas. (dicasdemulher.com.br)
- Não, felizmente, boa parte dos cistos no ovário são casos benignos. (ig.com.br)
- Cistos benignos que ocupam toda a cavidade abdominal já foram extraídos pela VLP, demonstrando que o tamanho não seria o problema para a via laparoscópica. (fertway.com.br)
- São benignos na grande maioria dos casos, mas, em raras ocasiões, tumores malignos podem se apresentar como cistos. (origen.com.br)
- Quais são os tipos de cistos benignos de ovário? (origen.com.br)
- Os cistos mais frequentes que aparecem nos ovários são os chamados funcionais, que são fisiológicos, benignos e não trazem problemas à saúde da mulher. (origen.com.br)
- cistos anexiais - nódulos localizados ao lado do útero (como nas tubas uterinas), que podem ser benignos ou se transformarem em tumores ovarianos. (einstein.br)
Maioria dos cistos4
- A maioria dos cistos e tumores não cancerosos não causa nenhum sintoma, mas alguns causam dor e sensação de pressão na região pélvica. (msdmanuals.com)
- A maioria dos cistos funcionais tem menos de aproximadamente 1,5 centímetros de diâmetro. (msdmanuals.com)
- A maioria dos cistos funcionais e dos tumores ovarianos não cancerosos não causa sintomas. (msdmanuals.com)
- A grande maioria dos cistos tem a ver com um processo fisiológico normal da ovulação das pacientes. (dicasdemulher.com.br)
Mulheres8
- Em mulheres na pós-menopausa, tais cistos podem causar sangramento vaginal. (msdmanuals.com)
- Embora muitas mulheres tenham cistos em algum momento, o corpo de algumas mulheres produz mais andrógenos, um hormônio sexual masculino, do que o normal. (portalsaofrancisco.com.br)
- As mulheres nascem com mais de um milhão de folículos ovarianos, cada um com o potencial de liberar um óvulo para fertilização. (portalsaofrancisco.com.br)
- Embora as mulheres nasçam com uma grande oferta de folículos ovarianos , muitos deles são reabsorvidos pelo organismo durante a infância. (portalsaofrancisco.com.br)
- O especialista afirma que é bom estar atento ao acompanhamento de mulheres após os 50 anos, já que podem surgir cistos malignos após essa idade - porém, não é a regra. (ig.com.br)
- 4 - Quais são os principais tipos de cistos que as mulheres podem desenvolver? (ig.com.br)
- A síndrome que afeta cerca de 1 em cada 10 mulheres em idade reprodutiva, é um desequilíbrio dos hormônios reprodutivos que pode levar a ciclos menstruais irregulares, níveis elevados de andrógenos e cistos ovarianos. (geledes.org.br)
- Embora os cistos ovarianos estejam geralmente presentes, daí o termo síndrome do ovário policístico, muitas mulheres com SOP podem não apresentar nenhum cisto ovariano. (puromd.com)
Miomas1
- Assim, mesmo úteros, miomas ou cistos grandes podem ser extraídos em pequenos fragmentos através de orifícios na parede abdominal. (fertway.com.br)
Funcionais8
- Os cistos funcionais se formam a partir das cavidades repletas de líquido (folículos) nos ovários. (msdmanuals.com)
- Cistos funcionais raramente surgem após a menopausa. (msdmanuals.com)
- Os cistos funcionais normalmente desaparecem sozinhos depois de alguns dias ou semanas. (msdmanuals.com)
- Os cistos ovarianos funcionais geralmente não precisam tratamento. (wikipedia.org)
- Isso é muito comum, principalmente com os cistos funcionais que se formam naturalmente no processo de ovulação e se dissipam sozinhos. (dicasdemulher.com.br)
- Além dos cistos funcionais, existem diversos tipos. (dicasdemulher.com.br)
- Quando presentes nos ovários, os mais frequentes são os cistos funcionais, que ocorrem durante o ciclo menstrual normal. (origen.com.br)
- Nas situações que ele não involui, são formados os cistos funcionais de corpo lúteo. (origen.com.br)
Existem2
- A cirurgia se faz necessária quando existem: Cistos ovarianos complexos que não desaparecem. (wikipedia.org)
- Na SOP existem vários cistos que podem variar entre 0,5 a 1,5 centímetros (cerca de 0,2 a 0,6 polegadas) de diâmetro. (puromd.com)
Endometriose1
- Sou ginecologista e obstetra, realizo cirurgias minimamente invasivas para tratamento de mioma, endometriose, cistos de ovário, entre outras. (claudiaginecologista.com)
Assunto1
- Quando o assunto é surgimento de cistos ovarianos, a visita anual ao ginecologista pode ser uma ótima forma de acompanhar a saúde da mulher. (ig.com.br)
Tipos2
- Os diferentes tipos de cistos no ovário podem provocar diferentes sintomas e exigir tratamentos específicos para cada caso. (dicasdemulher.com.br)
- Você conhece quais são os tipos de cistos ovarianos e quais são os seus sintomas? (origen.com.br)
Problemas1
- Anormalidades no ciclo de vida dessa estrutura podem levar a problemas de saúde, como cistos ovarianos. (portalsaofrancisco.com.br)
Tratamento3
- Apesar de todas essas questões, o especialista afirma que o tratamento para os cistos nos ovários avançou muito nos últimos 20 anos. (ig.com.br)
- Cistos no Ovário: quais as causas, sintomas e formas de tratamento? (origen.com.br)
- Quer saber mais sobre a causa e o tratamento dos cistos de ovário? (origen.com.br)
Novos cistos2
- Estes medicamentos podem reduzir o risco de novos cistos ovarianos. (wikipedia.org)
- O exercício regular e uma dieta saudável podem ajudar a manter a síndrome dos ovários policísticos sob controle, e pílulas anticoncepcionais podem ser prescritas para ajudar a controlar os níveis hormonais e diminuir a chance de desenvolver novos cistos. (portalsaofrancisco.com.br)
Tamanho dos cistos2
- Estas pílulas não diminuem o tamanho dos cistos existentes. (wikipedia.org)
- Além da presença e tamanho dos cistos, os ovários geralmente são aumentados em até duas vezes o tamanho normal. (puromd.com)
Foliculares2
- Ele é um cisto relacionado à função ovariana, já que para produzir óvulos, primeiro o ovário apresenta esses cistos foliculares. (dicasdemulher.com.br)
- Entretanto, algo muito importante é que a presença de cistos foliculares não impede o crescimento de um novo folículo no ciclo seguinte e nem a ovulação. (origen.com.br)
Presentes4
- Múltiplos cistos ovarianos podem ou não estar presentes. (h9j.com.br)
- Cistos nos folículos ovarianos não estão presentes em todos os casos de SOP. (puromd.com)
- Não é incomum que cistos maiores estejam presentes ou um cisto maciço solitário com numerosos cistos menores. (puromd.com)
- Da mesma forma, os cistos ovarianos nem sempre estão presentes. (puromd.com)
Tumores1
- Cistos ou tumores podem ser removidos através de uma ou mais incisões pequenas ou mesmo uma incisão grande no abdômen e, às vezes, o ovário afetado também precisa ser removido. (msdmanuals.com)
Numerosos cistos1
- A síndrome dos ovários policísticos é uma condição caracterizada pelo acúmulo de numerosos cistos (sacos cheios de líquido) nos ovários associados a altos níveis hormonais masculinos, anovulação crônica (ausência de ovulação) e outros distúrbios metabólicos. (portalsaofrancisco.com.br)
Comuns3
- Tais cistos são relativamente comuns. (msdmanuals.com)
- Os cistos ovarianos são mais comuns desde a puberdade até a menopausa, período que se conhece como nos anos férteis de uma mulher. (wikipedia.org)
- Estes cistos são menos comuns após a menopausa. (wikipedia.org)
Frequentes1
- Se apresentam-se cistos frequentes, o médico ou o pessoal de enfermaria podem prescrever pílulas contraceptivas (contraceptivos orais). (wikipedia.org)
Mulher3
- Não existe uma idade exata para o surgimento destes cistos - eles podem surgir em qualquer momento da vida da mulher. (ig.com.br)
- Não, os cistos nos ovários não deixam a mulher infertil. (ig.com.br)
- A SOP pode significar que a mulher tem múltiplos cistos nos ovários. (clearblue.com)
Pequenos1
- Esses ovários contêm pequenos cistos bem visíveis ao exame de ultra-som que podem secretar hormônios ou simplesmente estarem inativos. (portalsaofrancisco.com.br)
Sintomas podem1
- Contudo, em alguns casos, sintomas podem aparecer, especialmente nos cistos que não são fisiológicos (patológicos). (origen.com.br)
Inofensivos1
- Os ovários policísticos contêm uma grande quantidade de "cistos" inofensivos ou folículos contendo óvulos que não se desenvolveram adequadamente. (clearblue.com)
Idade1
- 2 - Existe uma idade certa para surgirem cistos nos ovários? (ig.com.br)
Crescem lentamente1
- são cistos que crescem lentamente e nos seus aspectos físicos podem apresentar pêlos, cabelos e até dentes. (ig.com.br)
Bolsas1
- Cistos ovarianos são bolsas repletas de líquido que se formam dentro ou sobre um ovário. (msdmanuals.com)
Ocorrem1
- Os cistos ovarianos pelo regular não causam sintomas, mas quando estes ocorrem, são Dor. (wikipedia.org)
Podem causar dor1
- Se os cistos do corpo lúteo sangrarem, eles podem causar dor ou sensibilidade na área pélvica. (msdmanuals.com)
Causar1
- Cistos que estejam a causar sintomas e que não desaparecem. (wikipedia.org)
Pode ser1
- são colhidos exames de sangue para estabelecer os níveis hormonais e pode ser feita uma ultrassonografia para detectar cistos ovarianos. (clearblue.com)
Estrutura1
- Esses cistos se desenvolvem a partir da estrutura que se forma após a ruptura do folículo e liberação do óvulo. (msdmanuals.com)
Formam1
- Esses cistos se formam conforme o óvulo está se desenvolvendo no folículo. (msdmanuals.com)
Desaparecem1
- Alguns cistos desaparecem sozinhos. (msdmanuals.com)
Sendo1
- Costumam ser cistos de grande volume e que não regridem, sendo necessário retirar com cirurgia ou aspiração. (dicasdemulher.com.br)
Simples1
- As evidências (Grau D) apontam para acompanhamento ecográfico trimestral de pacientes pós-menopáusicas com cisto de ovário que apresente característica de benignidade na ecografia/doppler (cistos simples). (bvs.br)
Risco1
- Alguns fatores de risco já são conhecidos para predispor a formação de cistos no ovário. (origen.com.br)
Tecido1
- Esses cistos repletos de líquidos se desenvolvem a partir da superfície do ovário e contêm algum tecido das glândulas nos ovários. (msdmanuals.com)