Os cistos formados a partir de inclusões epiteliais nas linhas de fusão dos processos embriônicos que dão origem à região maxilomandibular. Eles incluem cistos nasopalatinos ou do canal incisivo, cisto da papila incisiva, cisto globulomaxilar, cisto palatal mediano, cisto alveolar mediano, cisto mandibular mediano e cisto nasoalveolar.
Doenças maxilomandibulares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o desenvolvimento, função ou integridade estrutural dos maxilares superior e inferior, bem como da articulação temporomandibular e tecidos circundantes.
Dor nas áreas adjacentes ao dente.
Modalidade de tratamento em endodontia preocupada com a terapia de doenças da polpa dentária. Para procedimentos preparatórios a PREPARO DE CANAL RADICULAR está disponível.
Os cistos encontrados na região maxilomandibular e que têm origem a partir do epitélio envolvido na formação do dente. Eles incluem os cistos foliculares (p.ex., cisto primordial, cisto dentígero, cisto multilocular), cistos periodontais laterais e cistos radiculares. Eles podem ficar queratinizados (queratócitos odontogênicos). Os cistos foliculares podem dar origem a ameloblastomas e, em casos raros, passarem por uma transformação maligna.
Qualquer cavidade ou saco fechado preenchido por líquido, revestido por EPITÉLIO. Os cistos podem ser normais ou anormais com tecidos neoplásicos ou não neoplásicos.
Neoplasias produzidas a partir de tecidos formadores de dente.
Tumor epitelial imaturo da MANDÍBULA, originando-se de restos epiteliais de Malassez ou de outras reminiscências epiteliais do período de desenvolvimento do esmalte. É um tumor de crescimento lento, geralmente benigno, mas mostra uma acentuada propensão para crescimento invasivo.
Câncer ou tumores inespecíficos da MAXILA ou MANDÍBULA. Para neoplasias da maxila há o termo NEOPLASIAS MAXILARES e para a mandíbula há o termo NEOPLASIAS MANDIBULARES.
Tumores ou câncer da MANDÍBULA.
Lesão radiotransparente e radiopaca mista da mandíbula com aspectos tanto de um cisto como de uma neoplasia sólida. Caracterizada microscopicamente por um revestimento epitelial mostrando uma camada de células basais colunares em paliçada, presença de ceratinização, dentinoide e calcificação da célula fantasma. (Stedman, 25a ed)
Câncer ou tumores da MAXILA ou maxilar superior.

Cistos não odontogênicos são lesões saculares ou quísticas que se desenvolvem em tecidos não relacionados a dentes ou sua formação. Eles podem ocorrer em qualquer parte da boca e cabeça, mas geralmente estão localizados na mandíbula ou maxila. Existem vários tipos de cistos não odontogênicos, incluindo:

1. Cisto nasopalatino (ou globulomaxilar): é um tipo raro de cisto que se desenvolve entre o osso palatino e a maxila.
2. Cisto do ducto salivar: pode se formar quando o fluxo de saliva é bloqueado, resultando em uma acumulação de líquido no duto salivar.
3. Quiste da glândula salivar: pode se desenvolver a partir de tecidos anormais nas glândulas salivares.
4. Cisto traumático: pode se formar como resultado de um trauma na boca, como uma fratura óssea ou um dente quebrado.
5. Quiste inflamatório: pode se desenvolver em resposta a uma infecção ou inflamação da boca.
6. Cisto developmental (ou de origem desconhecida): é um tipo de cisto cuja causa exata é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a tecidos remanescentes de desenvolvimento embrionário.

Os sintomas dos cistos não odontogênicos podem incluir dor, inchaço, sensibilidade ou dificuldade em morder e mastigar. Em alguns casos, os cistos podem não causar sintomas e serem descobertos durante exames de rotina ou por meio de radiografias. O tratamento geralmente consiste na remoção cirúrgica do cisto.

As doenças maxilomandibulares referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o crescimento, desenvolvimento e função dos maxilares superior e inferior, bem como da articulação temporomandibular (ATM). Essas doenças podem causar sintomas variados, tais como dor, desconforto, limitação do movimento mandibular, ruído articular e alterações na oclusão dentária. Algumas das condições que se enquadram nessa categoria incluem displasia condilar, anquilose da ATM, tumores benignos e malignos da região maxilomandibular, doenças inflamatórias e degenerativas da ATM, e distúrbios temporomandibulares (DTM). O tratamento dessas doenças depende da causa subjacente e pode incluir terapia física, medicamentos, intervenções minimamente invasivas ou cirurgias mais extensas.

Odontalgia é um termo médico que refere-se a dor em um dente ou dentes. Essa dor pode variar em intensidade, desde leve e intermitente até forte e constante, podendo ser desencadeada por vários fatores, como exposição ao calor, frío, ácidos ou pressão. A odontalgia pode ser causada por diversas condições dentárias, como caries, sensibilidade dentinária, dentes quebrados ou desalojados, doenças periodontais, abscessos dentários ou pulpites. Em alguns casos, a dor pode ser referida, ocorrendo em outras partes da boca ou cabeça, e pode ser confundida com outros problemas de saúde. O tratamento adequado dependerá da causa subjacente da dor e geralmente é realizado por um dentista.

Tratamento do Canal Radicular, também conhecido como endodontia ou tratamento de canal, é um procedimento dental que visa remover a polpa inflamada ou infectada, desinfetar o interior do dente (canal radicular), e preencher e selar o canal para evitar reinfeções. A polpa é o tecido mole no centro do dente que contém vasos sanguíneos e nervos. Quando a polpa está inflamada ou infectada, geralmente devido a uma carie profunda, trauma ou outras lesões, pode causar dor, sensibilidade e, em casos graves, abscesso dental.

O tratamento do canal radicular é geralmente realizado por um dentista especializado em endodontia ou por um dentista gerencial que tenha treinamento adicional neste procedimento. Durante o tratamento, o dentista primeiro administra anestésico local para adormecer a área ao redor do dente. Em seguida, faz uma abertura na coroa do dente para acessar o interior do canal radicular. Usando instrumentos especializados, remove a polpa inflamada ou infectada e desinfeta o canal com soluções antissépticas.

Após a limpeza e secagem do canal, o dentista preenche o espaço com um material biocompatível, geralmente uma pasta de gutta-percha, e selanta o canal para evitar reinfeções. Em alguns casos, é necessário reforçar a estrutura do dente com um pino ou outro material de reparo. Por fim, o dentista fecha a abertura na coroa do dente com um preenchimento permanente ou uma coroa protética, dependendo da situação clínica e das preferências do paciente.

O tratamento do canal radicular é geralmente bem-sucedido em salvando o dente e aliviando a dor e a inflamação. No entanto, em alguns casos, pode ser necessário realizar um re-tratamento se houver sinais de reinfeção ou falha no tratamento inicial. Em casos graves de infecção ou danos estruturais extensos, a extracção do dente pode ser a única opção viável.

Cistos odontogênicos são lesões saculiformes (com forma de saco) do tecido conjuntivo que contêm líquido ou material semissólido, originados a partir dos tecidos da glândula dental ou de restos remanescentes de sua diferenciação durante o desenvolvimento embrionário. Eles são classificados em duas categorias principais: cistos developmentais (ou radiculares) e cistos inflamatórios.

Os cistos developmentais incluem os cistos foliculares, que se desenvolvem a partir do tecido folicular da coroa do dente em desenvolvimento, e os cistos de erupção, que estão relacionados ao processo de erupção dos dentes permanentes.

Já os cistos inflamatórios são originados como resultado de uma infecção dental ou outra lesão local, geralmente associada a um dente com pulpite crônica (inflamação da polpa do dente). Eles incluem os cistos periapicais, que se desenvolvem em torno da raiz de um dente com infecção pulpar e necrose, e os cistos paradentais, que estão relacionados a uma bolha de líquido formada como resultado de uma infecção periapical.

Em geral, o tratamento dos cistos odontogênicos envolve a remoção cirúrgica da lesão e, se possível, preservação do dente afetado. Em alguns casos, pode ser necessário extrair o dente se ele estiver muito danificado ou não puder ser salvo. A prevenção dos cistos odontogênicos inclui uma boa higiene oral e tratamento adequado de qualquer infecção dental.

Na medicina, um cisto é definido como uma bolsa ou saco fechado contendo gases, líquidos ou semissólidos. Eles podem ocorrer em qualquer parte do corpo e podem variar em tamanho. A maioria dos cistos são benignos (não cancerosos) e não causam sintomas, mas alguns podem se infectar ou causar dor se estiverem localizados em um local que é frequentemente movido ou se eles forem grandes o suficiente para pressionar contra outros órgãos.

Existem muitos tipos diferentes de cistos, dependendo de sua localização no corpo e do tipo de tecido em que eles se desenvolvem. Alguns exemplos comuns incluem:

* Cisto renal: um saco cheio de fluido que se forma nos rins
* Cisto ovariano: um saco cheio de fluido que se forma no ovário
* Cisto sebáceo: um saco cheio de óleo que se forma na pele
* Cisto pilonidal: um saco cheio de fluido ou cabelo que se forma na pele na região do coccix (osso situado na base da coluna vertebral)
* Cisto dermoide: um saco benigno contendo tecido anormal, como cabelo, dentes ou glândulas sudoríparas, geralmente localizado no ovário ou testículo.

O tratamento para um cisto depende de sua localização, tamanho e se está causando sintomas. Alguns cistos podem desaparecer sozinhos ao longo do tempo, enquanto outros podem precisar ser drenados ou removidos cirurgicamente. Se você tem um cisto que causa sintomas ou se preocupa com algum crescimento na sua pele ou órgão, é importante procurar atendimento médico para obter um diagnóstico e tratamento adequado.

Tumores odontogênicos referem-se a um grupo de lesões tumorais do sistema oral que se desenvolvem a partir dos tecidos envolvidos na formação e desenvolvimento dos dentes. Eles têm origem nos tecidos mesenquimatosos ou epiteliais da região maxilomandibular e podem ser benignos ou malignos.

Existem diversos tipos de tumores odontogênicos, sendo alguns dos mais comuns: ameloblastoma, mixoma odontogênico, fibroma odontogênico, adenomatoides odontogênicos e cementoblastoma.

Os sintomas variam conforme o tipo e localização do tumor, mas geralmente incluem: inchaço ou tumefação na região afetada, dor, mobilidade dentária, alterações na mordida e no alinhamento dos dentes. O diagnóstico é geralmente estabelecido por meio de exames imagiológicos, como radiografias, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, complementados por biópsia e análise histopatológica do tecido removido.

O tratamento depende do tipo e extensão do tumor e pode incluir a cirurgia para remoção do tumor, radioterapia ou quimioterapia, quando indicadas. Em alguns casos, é necessário realizar um procedimento de reconstrução óssea ou prótese dentária após a remoção do tumor.

Ameloblastoma é um tumor benigno, mas agressivo que se origina dos tecidos envolvidos na formação do esmalte dos dentes. Normalmente, afeta a mandíbula ou maxila e pode causar uma massa facial alongada, dor, sensibilidade, dificuldade em abrir a boca, engasgo ou respiração difícil, dependendo de sua localização e tamanho. O crescimento lento e indolor do tumor pode levar a um aumento gradual na destruição óssea, resultando em deformidades faciais significativas ao longo do tempo se não for tratado.

Existem diferentes tipos de ameloblastomas, incluindo o tipo folicular, que é o mais comum, e outros menos frequentes, como o ameloblastoma de células claras, o ameloblastoma keratocístico e o ameloblastoma unicístico. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor e reconstruir a região afetada do osso. Em alguns casos, a radioterapia pode ser usada como um tratamento adjuvante. Embora raramente, o ameloblastoma pode se transformar em um tumor maligno.

Neoplasias maxilomandibulares referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido na mandíbula (mandíbula) ou maxilar (osso superior da boca). Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles ainda podem causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas que limitam a função normal da boca e da mandíbula, como dificuldade para morder, mastigar, engolir ou falar. Alguns exemplos de neoplasias benignas maxilomandibulares incluem ameloblastomas, mixomas e osteomas.

Por outro lado, as neoplasias malignas maxilomandibulares são muito mais graves e podem se espalhar para outras partes do corpo. Eles geralmente crescem rapidamente e podem causar dor, inchaço, hemorragia e outros sintomas desagradáveis. Alguns exemplos de neoplasias malignas maxilomandibulares incluem carcinomas de células escamosas, sarcomas e linfomas.

O tratamento para neoplasias maxilomandibulares depende do tipo, tamanho e localização da lesão, bem como da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento inclui cirurgia para remover a lesão, radioterapia e quimioterapia. Em alguns casos, a reconstrução facial pode ser necessária após a cirurgia para restaurar a aparência e função normais da face e boca.

Neoplasias mandibulares referem-se a um crescimento anormal de tecido na mandíbula que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem afetar diferentes tipos de tecido presentes na mandíbula, como os ossos, glândulas salivares, músculos, vasos sanguíneos e nervos.

Neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ainda assim causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas que limitam o movimento da mandíbula ou comprimem nervos ou vasos sanguíneos próximos.

Neoplasias malignas, por outro lado, podem crescer rapidamente e possuir alta capacidade de infiltração nos tecidos adjacentes e propagação para outras partes do corpo (metástase). O carcinoma de células escamosas é o tipo mais comum de neoplasia maligna da mandíbula.

Tratamento das neoplasias mandibulares depende do tipo, localização e extensão do tumor. Geralmente, inclui cirurgia para remover o tumor, possivelmente associada a radioterapia e quimioterapia, dependendo da natureza do tumor e das condições do paciente. A reconstrução da mandíbula pode ser necessária em alguns casos após a remoção do tumor.

O termo "Cisto Odontogênico Calcificante" refere-se a um tipo específico de cisto encontrado na região maxilo-facial, geralmente localizado no óbvia ou nas proximidades da raiz de um dente. Esses cistos são originados a partir dos restos de tecido dental não desenvolvido ou do tecido periodontal.

Existem três tipos principais de cisto odontogênico calcificante: o tipo I (denominado "Cisto Odontogênico Calcificante Simples" ou "Cisto Dentígero"), o tipo II ("Cisto Odontogênico Calcificante Complexo") e o tipo III ("Cisto Odontogênico Calcificante Focal").

O cisto odontogênico calcificante simples é o tipo mais comum, geralmente encontrado em indivíduos jovens e adolescentes. Ele está associado a um dente não erupcionado, contendo tecido dental não desenvolvido (dentinoma) dentro de seu lúmen.

O cisto odontogênico calcificante complexo é menos comum do que o tipo simples e geralmente afeta pessoas em idade adulta. Ele apresenta várias camadas de tecido duro calcificado, alternando com camadas de tecido mole não calcificado.

O cisto odontogênico calcificante focal é o tipo menos frequente e pode ser encontrado em qualquer idade. Ele se assemelha ao tipo complexo, mas tem uma aparência mais irregular e menos organizada.

Em geral, esses cistos são tratados por meio de cirurgia para remover o tecido cístico. Em alguns casos, pode ser necessário extrair o dente associado ao cisto. Embora geralmente benignos, é importante monitorar e tratar esses cistos devido ao potencial de causarem danos a estruturas adjacentes, como outros dentes ou osso maxilar.

Neoplasia maxilar é um termo geral que se refere ao crescimento anormal de tecido nos ossos maxilares, podendo ser benigna ou maligna (câncer). As neoplasias benignas tendem a crescer mais lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Já as neoplasias malignas crescem rapidamente, podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar-se) para outros órgãos.

Existem vários tipos de neoplasias maxilares, incluindo ameloblastoma, mixoma, osteossarcoma, carcinoma de células escamosas e sarcoma de Ewing, entre outros. Os sintomas variam conforme o tipo e a localização da lesão, mas podem incluir dor de cabeça, sinusite recorrente, sensibilidade dentária, dificuldade para mascar, falta de ar e sangramento na boca. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de biópsia do tecido afetado para análise laboratorial. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia maxilar e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

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  • Os tumores odontogênicos compreendem um grupo complexo de lesões de comportamento clínico e tipos histológicos diversos. (wikipedia.org)
  • Tumores odontogênicos, semelhantes à odontogênese normal apresentam interações indutivas variadas entre o epitélio odontogênico e o ectomesênquima odontogênico (elementos mesenquimais). (wikipedia.org)
  • Alguns tumores odontogênicos são compostos apenas de epitélio odontogênico, sem participação do mesênquima odontogênico. (wikipedia.org)
  • Outros, algumas vezes denominados tumores odontogênicos mistos, são compostos de epitélio odontogênico e elementos do ectomesênquima. (wikipedia.org)
  • Um terceiro grupo de tumores odontogênicos é composto principalmente de ectomesenquima odontogênico. (wikipedia.org)
  • Representa 1% dos tumores odontogênicos. (wikipedia.org)
  • Objetivo: a marsupialização é uma opção de tratamento dos cistos, no qual uma janela cirúrgica comunicando com a cavidade bucal, suturada junto à mucosa adjacente, é aberta para o esvaziamento progressivo do conteúdo interno da lesão, acarretando em sua descompressão e consequente diminuição. (bvsalud.org)
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  • Diagnóstico Diferencial Fibroma odontogênico central, cistos odontogênicos queratinizantes e calcificantes, tumor odontogênico adenomatoide, ameloblastoma. (wikipedia.org)
  • Paciente gênero feminino, 66 anos, foi inflamatório mais comum, chegando a encaminhada pelo endodontista para avaliação de uma prevalência de mais de 60% dos cistos área radiolúcida ao nível do incisivo lateral superior odontogênicos envolvendo os maxilares. (bvsalud.org)