Colágeno Tipo X
Condrogênese
Cartilagem
Colágeno
Colágeno Tipo I
Colágeno Tipo III
Colágeno Tipo II
Colágeno Tipo IV
Colágeno Tipo V
Colágenos Fibrilares
Colágeno Tipo VI
Colágeno Tipo XI
Matriz Extracelular
Receptores de Colágeno
Proteínas da Matriz Extracelular
Pró-Colágeno
Células Cultivadas
Colágeno Tipo XVIII
Embrião de Galinha
Hidroxiprolina
Cartilagem Articular
Fibroblastos
Colágeno Tipo XII
Fibronectinas
Membrana Basal
Pepsina A
Esterno
Colagenase Microbiana
Laminina
RNA Mensageiro
Doenças do Colágeno
Hipertrofia
Bovinos
Decorina
Colágeno Tipo IX
Fibrose
Agrecanas
Calcificação Fisiológica
Aminopropionitrilo
Enciclopédias como Assunto
Nefrite Hereditária
O colágeno tipo X é uma proteína estrutural que ocorre naturalmente no corpo humano, especificamente nos tecidos conjuntivos. Ele faz parte da família de colágenos de fibrilas curtas e é encontrado principalmente em quantidades significativas nas cartilagens hialinas do tipo growth plate ou placa de crescimento, que é uma região localizada no extremidade dos ossos longos onde o crescimento ósseo ocorre.
A função principal do colágeno tipo X é ajudar na formação e manutenção da matriz extracelular nas cartilagens growth plate, promovendo a mineralização adequada e o controle do crescimento ósseo. Estudos sugerem que deficiências no colágeno tipo X podem estar relacionadas à doenças ósseas e articulares, como a displasia espondiloepifisária congénita e o acondroplasia, uma forma hereditária de nanismo.
Em resumo, o colágeno tipo X é uma proteína essencial para a manutenção da saúde óssea e articular, desempenhando um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos ossos longos.
A condrogênese é um processo de desenvolvimento embrionário durante o qual as células indiferenciadas, chamadas de condroblastos, se diferenciam e se transformam em tecido cartilaginoso. Esse processo é fundamental para a formação dos componentes do esqueleto axial, incluindo o crânio, coluna vertebral e costelas, bem como dos membros.
Durante a condrogênese, os condroblastos secretam matriz extracelular rica em proteoglicanos e colágeno, formando uma estrutura chamada de modelo de condrocítos. À medida que o processo continua, as células se alongam e se agrupam, formando os condrocitos maduros, que são responsáveis pela manutenção da integridade estrutural do tecido cartilaginoso.
A condrogênese é um processo complexo regulado por uma variedade de fatores de crescimento e sinalização celular, e a sua interrupção pode resultar em anormalidades congênitas do esqueleto.
A cartilagem é um tecido conjuntivo firme e flexível que preenche as articulações entre os ossos, permitindo o movimento suave e a absorção de impacto. Ela também forma parte de estruturas corporais como o nariz, orelhas e anéis traqueais. A cartilagem é avascular, ou seja, não possui vasos sanguíneos, e é nutrida por difusão a partir do líquido sinovial nas articulações ou por vasos sanguíneos próximos em outras localizações. Existem três tipos principais de cartilagem:
1. Cartilagem hialina: É o tipo mais comum e é encontrado nas articulações, nos extremos dos ossos alongados e em estruturas como a tráqueia e os brônquios. Possui uma matriz extracelular rica em proteoglicanos e colágeno do tipo II, proporcionando resistência e flexibilidade.
2. Cartilagem elástica: É menos comum e é encontrada principalmente nas orelhas e no epiglote. Possui fibras elásticas adicionais na matriz extracelular, além do colágeno do tipo II, permitindo que essas estruturas mantenham sua forma e se movam facilmente.
3. Cartilagem fibrosa: É menos flexível e resistente do que os outros tipos e é encontrada em ligamentos e tendões. Possui uma matriz extracelular rica em colágeno do tipo I, proporcionando suporte e resistência a tração.
A cartilagem desempenha um papel importante no crescimento e desenvolvimento esquelético, particularmente durante a infância e adolescência, quando os centros de ossificação nas extremidades dos ossos longos ainda não estão completamente formados. Nessas áreas, a cartilagem hialina é gradualmente substituída pelo tecido ósseo, um processo chamado endocondral ossificação.
Condrócitos são células especializadas que estão presentes em tecidos conjuntivos chamados cartilagens. Eles produzem e mantêm a matriz extracelular rica em fibras de colágeno e proteoglicanos, que dão à cartilagem sua resistência e flexibilidade características. A matriz é depositada no exterior das células, formando uma estrutura alongada e fluidos chamados condrócitos.
Os condrócitos são avasculares, o que significa que não têm vasos sanguíneos próprios, e obtém nutrientes e oxigênio por difusão a partir dos líquidos sinoviais vizinhos. Eles desempenham um papel importante no crescimento e desenvolvimento do esqueleto, especialmente durante a infância e adolescência, quando ocorre a maior parte do crescimento ósseo.
As condropatias são condições que afetam os tecidos cartilaginosos e podem resultar em dor, rigidez e perda de função articular. Eles podem ser causados por vários fatores, incluindo traumas, doenças sistêmicas e desgaste relacionado à idade.
Colágeno é a proteína estrutural mais abundante no corpo humano, encontrada em tecidos como a pele, tendões, ligamentos, ossos, músculos e vasos sanguíneos. Ele desempenha um papel crucial na manutenção da força e integridade desses tecidos, fornecendo resistência à tração e suporte estrutural. O colágeno é produzido por células especializadas chamadas fibroblastos e outros tipos de células, como osteoblastos nos ossos.
A proteína de colágeno consiste em longas cadeias polipeptídicas formadas por aminoácidos, principalmente glicina, prolina e hidroxiprolina. Essas cadeias se organizam em fibrilas helicoidais, que então se agrupam para formar fibrillas maiores e redes de fibrilas, fornecendo a estrutura e rigidez necessárias aos tecidos.
Além disso, o colágeno desempenha um papel importante na cicatrização de feridas, regeneração de tecidos e manutenção da homeostase extracelular. A deficiência ou alterações no colágeno podem resultar em várias condições clínicas, como oenologia, síndrome de Ehlers-Danlos e outras doenças genéticas e adquiridas que afetam a estrutura e função dos tecidos conjuntivos.
O colágeno tipo I é a forma mais abundante de colágeno no corpo humano e pode ser encontrado em tecidos conjuntivos como o cabelo, a pele, as unhas, os ossos, os tendões e os ligamentos. Ele é um componente essencial da matriz extracelular e desempenha um papel fundamental na fornecer resistência e suporte estrutural a esses tecidos. O colágeno tipo I é um dímero formado por duas cadeias alfa-1(I) ou uma cadeia alfa-1(I) e uma cadeia alpha-2(I). Essas cadeias são codificadas por genes específicos e são sintetizadas, processadas e secretadas por fibroblastos e outras células especializadas. A sua estrutura é composta por três hélices polipeptídicas em forma de fita, que se entrelaçam para formar uma haste rígida e resistente. Devido às suas propriedades mecânicas únicas, o colágeno tipo I é frequentemente utilizado em aplicações clínicas e biomédicas, como enxertos dérmicos e substitutos ósseos.
Colágeno tipo III é um tipo de colágeno que se encontra em grande quantidade no tecido conjuntivo do corpo humano. Ele é particularmente abundante nos vasos sanguíneos, intestinos, pulmões e pele. O colágeno tipo III é um colágeno fibrilar, o que significa que forma longas fibrilas flexíveis que fornecem resistência e elasticidade aos tecidos em que está presente.
Este tipo de colágeno é produzido por células especiais chamadas fibroblastos. No caso da pele, o colágeno tipo III é produzido junto com o colágeno tipo I e forma uma rede complexa que dá suporte à estrutura da pele.
Algumas condições de saúde, como a doença de Ehlers-Danlos e a síndrome de Loeys-Dietz, são causadas por mutações genéticas que afetam a produção ou a estrutura do colágeno tipo III. Isso pode resultar em tecidos mais frágeis e susceptíveis a rupturas e outras complicações de saúde.
Colágeno tipo II é a forma predominante de colágeno encontrada no tecido cartilaginoso, que cobre e protege os extremos dos ossos nas articulações. Ele desempenha um papel importante na absorção de impactos e fornecimento de flexibilidade às articulações. O colágeno tipo II é produzido por células chamadas condroblastos e está presente em altas concentrações no líquido sinovial, membrana sinovial e cartilagem articular. Além disso, o colágeno do tipo II é um componente importante da matriz extracelular da cartilagem e desempenha um papel crucial na manutenção de sua estrutura e função. A deterioração do colágeno tipo II está associada a várias condições ósseas e articulares, incluindo oenrose degenerativa da articular (osteoartrite). Suplementos contendo extrato de cartilagem bovina, que é rica em colágeno do tipo II, são frequentemente usados como um tratamento complementar para a osteoartrite.
Colágeno do tipo IV é um tipo específico de colágeno que está presente na membrana basal, uma estrutura delicada e complexa encontrada em tecidos como a pele, os rins e o olho. A membrana basal age como uma camada de suporte e filtro para as células que se encontram acima dela.
O colágeno do tipo IV é único entre os tipos de colágeno, pois tem uma estrutura tridimensional distinta que lhe permite formar redes complexas. Essas redes desempenham um papel importante na formação e manutenção da membrana basal, bem como no suporte às células que a povoam.
Além disso, o colágeno do tipo IV também participa em processos biológicos importantes, como a adesão celular, a migração celular e a sinalização celular. Devido à sua localização na membrana basal e ao seu papel fundamental em vários processos biológicos, alterações no colágeno do tipo IV podem estar associadas a diversas condições clínicas, como doenças renais e distúrbios da pele.
O colágeno tipo V é um tipo de proteína fibrosa que faz parte da família do colágeno. Ele está presente em vários tecidos do corpo humano, incluindo a pele, o cabelo, as unhas, os órgãos e os vasos sanguíneos. O colágeno tipo V é particularmente importante na formação de fibras colagenosas finas e está presente em grande quantidade no tecido conjuntivo que envolve as artérias e nos tecidos do olho, como a córnea. Ele também desempenha um papel importante na síntese do colágeno tipo I, que é o tipo mais abundante de colágeno no corpo humano. Deficiências no colágeno tipo V podem estar relacionadas a diversas condições clínicas, como a síndrome de Ehlers-Danlos e a osteogénese imperfeita. No entanto, é importante notar que a maioria das pesquisas sobre o colágeno tipo V está em estágios iniciais e é necessário realizar mais estudos para compreender melhor suas funções e implicações clínicas.
Os colágenos fibrilares são as principais proteínas estruturais encontradas nos tecidos conjuntivos e constituiem a maior parte do tecido conjuntivo propriamente dito. Eles são caracterizados por sua estrutura de triple-hélice, formada pela repetição de uma sequência de aminoácidos específica (Gly-X-Y) onde X geralmente é prolina ou hidroxiprolina e Y é glicina.
Existem vários tipos de colágenos fibrilares, sendo os mais comuns o colágeno do tipo I, II e III. O colágeno do tipo I é o mais abundante no corpo humano e é encontrado em tendões, ligamentos, cápsulas articulares, pele, osso e dentes. O colágeno do tipo II é encontrado principalmente no cartilagem articular e nos discos intervertebrais, enquanto o colágeno do tipo III é encontrado em vasos sanguíneos, músculos lisos e tecido conjuntivo laxo.
As fibrilas de colágeno são formadas pela agregação de moléculas de colágeno, que se organizam em uma estrutura altamente ordenada e resistente à tração. A formação das fibrilas é regulada por proteínas específicas, como a fibrilina e a decorina, que controlam o alongamento e o diâmetro das fibrilas.
As fibrilas de colágeno desempenham um papel fundamental na manutenção da integridade estrutural dos tecidos conjuntivos e no suporte mecânico dos órgãos e sistemas do corpo humano. Lesões ou alterações na estrutura ou composição dos colágenos fibrilares podem resultar em diversas condições patológicas, como oenfermidades degenerativas das articulações, a osteoartrite e a esclerose sistêmica.
O colágeno do tipo VI é um tipo menos comum de proteína de tecido conjuntivo que forma redes tridimensionais em associação com outros componentes da matriz extracelular. Ele desempenha papéis importantes na organização e estabilidade da matriz extracelular, bem como no controle da proliferação e migração celulares. O colágeno do tipo VI difere dos outros tipos de colágeno porque é formado por três cadeias polipeptídicas alfa distintas (α1(VI), α2(VI) e α3(VI)) em vez das cadeias idênticas ou semelhantes encontradas nos outros tipos de colágeno. Essas cadeias se associam para formar uma estrutura molecular única chamada de hexâmero, que é composta por três associações de heterotrímeros. O colágeno do tipo VI está amplamente distribuído em tecidos conjuntivos e é particularmente abundante em órgãos como o cérebro, pulmão, fígado e rins. Alterações no gene que codifica a cadeia α3(VI) de colágeno do tipo VI têm sido associadas à miopatia congênita distal e à neuropatia combinada sensorial e motora.
O colágeno do tipo XI é um membro da família de colágenos fibrilares, mais especificamente dos colágenos de fibrilas curtas. Ele desempenha um papel importante na formação e organização das fibras colagenas, particularmente nos tecidos como cartilagem e ocular.
O colágeno do tipo XI é composto por três cadeias polipeptídicas: duas cadeias alfa-1(XI) e uma cadeia alfa-2(XI). Essas cadeias se associam para formar um heterotrímero, que então forma fibrilas curtas. O colágeno do tipo XI é encontrado em menores quantidades nas fibrilas colagenas do que outros tipos de colágeno, como o tipo II e o tipo IX.
A deficiência ou mutação no gene que codifica as cadeias alfa-1(XI) ou alfa-2(XI) pode resultar em várias condições genéticas, incluindo a displasia espondiloepifisária do tipo Strudwick e a coreopedia. No entanto, essas condições são extremamente raras.
Em anatomia e medicina, a lâmina de crescimento é uma estrutura localizada nas extremidades dos ossos em desenvolvimento nos indivíduos em crescimento. Trata-se de uma camada de tecido cartilaginoso especializado que permite o alongamento contínuo do osso ao longo do processo de crescimento.
A lâmina de crescimento é composta por células chamadas condroblastos, que produzem e depositam matriz orgânica rica em colágeno e proteoglicanos. Essa matriz é calcificada gradualmente, transformando a cartilagem em osso, processo denominado endocondral ou enchimento ósseo.
A taxa de crescimento da lâmina de crescimento pode ser afetada por diversos fatores, como hormônios, nutrição e doenças, podendo levar a alterações no ritmo de crescimento e desenvolvimento esquelético. A observação e medição da lâmina de crescimento são úteis na avaliação do crescimento e maturação óssea em crianças e adolescentes, especialmente em indivíduos com risco aumentado de problemas de crescimento ou doenças ósseas.
Em medicina e biologia, a matriz extracelular (MEC) refere-se à estrutura complexa e dinâmica que circunda as células de tecidos animais. Ela é composta por uma variedade de moléculas, incluindo proteínas e carboidratos, organizados em uma rede tridimensional que fornece suporte estrutural a células vizinhas e ajuda a regular sua atividade.
As principais proteínas constituintes da matriz extracelular são o colágeno, a elastina e as proteoglicanas. O colágeno é uma proteína fibrosa que fornece resistência mecânica à ME, enquanto a elastina confere elasticidade às estruturas em que está presente. As proteoglicanas, por sua vez, são moléculas formadas por um núcleo de proteínas covalentemente ligado a cadeias de glicosaminoglicanos (GAGs), que armazenam grande quantidade de água e contribuem para o estabelecimento da pressão osmótica necessária à manutenção da integridade tissular.
Além disso, a matriz extracelular também abriga uma diversidade de fatores de crescimento, citocinas e outras moléculas de sinalização que desempenham papéis importantes no controle do desenvolvimento, diferenciação, proliferação e sobrevivência celular. A composição e a organização da matriz extracelular podem variar significativamente entre diferentes tecidos e órgãos, refletindo as especificidades funcionais de cada um deles.
Em resumo, a matriz extracelular é uma estrutura complexa e fundamental para o suporte e regulação da atividade celular em tecidos animais, composta por proteínas, carboidratos e moléculas de sinalização que desempenham diversas funções essenciais à homeostasia e ao funcionamento adequado dos órgãos.
Os Receptores de Colágeno são proteínas transmembranares que se ligam especificamente a fibrillas de colágeno no tecido extracelular e transmitem esses sinais para a célula, desempenhando um papel crucial na adesão celular, sobrevivência celular, proliferação, diferenciação e movimento. Eles pertencem à superfamília das integrinas e são expressos em quase todos os tipos de células. A ligação dos receptores de colágeno a fibrillas de colágeno pode ativar diversas vias de sinalização intracelular, incluindo as vias de sinalização do fator de crescimento epidérmico (EGF), das MAP quinases e da fosfoinositol-3-quinase (PI3K), que desempenham um papel importante na regulação dos processos celulares. Além disso, os receptores de colágeno também podem interagir com outras moléculas do tecido extracelular, como proteoglicanos e fibronectina, para modular a adesão celular e a sinalização.
As proteínas da matriz extracelular (PME) desempenham um papel fundamental na estrutura, função e regulação das células e tecidos. A matriz extracelular é o ambiente físico em que as células vivem e está composta por uma variedade de biomoléculas, incluindo PME. Essas proteínas auxiliam no suporte mecânico, manutenção da homeostase tecidual, regulação da proliferação e diferenciação celular, migração celular, adesão celular, sinalização celular e outras funções importantes.
As PME podem ser classificadas em quatro categorias principais:
1. Colágenos: São as proteínas estruturais mais abundantes na matriz extracelular. Os colágenos formam fibrilas que fornecem resistência e suporte mecânico aos tecidos conjuntivos, como tendões, ligamentos, cartilagens e ossos.
2. Proteoglicanos: São proteínas grandes, glicosiladas e sulfatadas que se associam a glicosaminoglicanos (GAGs) para formar complexos macromoleculares. Os proteoglicanos desempenham um papel importante na manutenção da hidratação tecidual, lubrificação de superfícies articulares e fornecimento de resistência à compressão em tecidos como cartilagem e córnea.
3. Elastinas: São proteínas elásticas que conferem propriedades elásticas aos tecidos, permitindo que eles se estirem e retornem à sua forma original após a liberação da tensão. As elastinas são abundantes em tecidos como pulmões, artérias e pele.
4. Proteínas de adesão celular: São proteínas que mediam a interação entre as células e a matriz extracelular. Eles desempenham um papel importante na regulação da proliferação, diferenciação e sobrevivência celular, bem como no desenvolvimento embrionário e reparo tecidual. Exemplos de proteínas de adesão celular incluem fibronectina, laminina e colágeno tipo IV.
Além dessas quatro categorias principais, existem outras proteínas importantes na matriz extracelular, como enzimas, fatores de crescimento e inibidores de proteases, que desempenham papéis importantes em processos biológicos como remodelação tecidual, inflamação e câncer.
O pró-colágeno é um precursor intra-celular da síntese do colágeno. É uma molécula composta por três cadeias polipeptídicas, geralmente dois α1(I) e uma α2(I), arranjadas em uma estrutura helicoidal. Essas cadeias são produzidas a partir de genes específicos (COL1A1 e COL1A2) e sofrem modificações pós-traducionais, como a adição de resíduos de hidroxiprolina e hidroxilisina, antes de se unirem para formar o pró-colágeno.
Após sua formação, o pró-colágeno é transportado para o retículo endoplasmático rugoso, onde sofre outras modificações e, em seguida, é secretado para fora da célula. No ambiente extracelular, as extremidades do pró-colágeno são clivadas por enzimas específicas, resultando na formação de fibrilas de colágeno, que se organizam em feixes e formam a matriz extracelular.
O colágeno é uma proteína estrutural importante para a manutenção da integridade e resistência de tecidos como a pele, os tendões, os ligamentos, o osso e o cartilagem. A sua produção e organização são essenciais para processos fisiológicos como a cicatrização de feridas e a remodelação óssea, bem como no desenvolvimento embrionário e na manutenção da homeostase tecidual ao longo da vida.
As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.
A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.
As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.
O colágeno do tipo XVIII é um membro da família de proteínas do colágeno, que são importantes componentes estruturais dos tecidos conjuntivos e do extracelular em animais. O colágeno do tipo XVIII é um colágeno fibrilar anexado à membrana basal, uma fina camada de material extracelular que separa os epitélios dos tecidos conjuntivos subjacentes.
Este tipo de colágeno é expresso principalmente em vasos sanguíneos e outras estruturas do tecido conectivo, como a córnea e a placenta. É composto por três cadeias polipeptídicas α que se organizam em uma estrutura helicoidal e são ancoradas à membrana basal por um domínio hidrofílico C-terminal.
O colágeno do tipo XVIII desempenha funções importantes na adesão celular, na angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos) e no desenvolvimento embrionário. Alterações nos genes que codificam as cadeias polipeptídicas do colágeno do tipo XVIII podem estar associadas a várias condições médicas, incluindo distrofia muscular congênita e retinopatia diabética.
Em termos médicos e embriológicos, um "embrião de galinha" refere-se especificamente ao desenvolvimento embrionário da espécie Gallus gallus domesticus (galinha doméstica) durante as primeiras 21 dias após a postura do ovo. Durante este período, o embrião passa por várias fases de desenvolvimento complexo e altamente regulado, resultando no nascimento de um filhote de galinha totalmente formado.
O processo de desenvolvimento do embrião de galinha é amplamente estudado como um modelo para entender os princípios gerais do desenvolvimento embrionário em vertebrados, incluindo humanos. Isto se deve em parte ao fato de o ovo de galinha fornecer um ambiente controlado e acessível para observação e experimentação, além da semelhança geral dos processos básicos de desenvolvimento entre as espécies.
Ao longo do desenvolvimento do embrião de galinha, vários eventos importantes ocorrem, como a formação dos três folhetos embrionários (ectoderme, mesoderme e endoderme), que darão origem a diferentes tecidos e órgãos no corpo do futuro filhote. Além disso, processos de gastrulação, neurulação e organogênese também desempenham papéis cruciais no desenvolvimento embrionário da galinha.
Em resumo, um "embrião de galinha" é o estágio inicial do desenvolvimento de uma galinha doméstica, que abrange as primeiras 21 dias após a postura do ovo e é amplamente estudado como modelo para entender os princípios gerais do desenvolvimento embrionário em vertebrados.
Hidroxiprolina é um aminoácido secundário formado durante o processamento pós-traducional de colágeno e outras proteínas. É formado quando um grupo hidroxila (-OH) se combina com a prolina, um dos 20 aminoácidos que entram na composição das proteínas.
A hidroxiprolina é importante para a estabilidade da estrutura terciária e quaternária de proteínas como o colágeno, uma proteína fibrosa abundante em tecidos conjuntivos, ossos, cartilagens e dentes. A presença de hidroxiprolina confere resistência e rigidez a esses tecidos, permitindo que eles desempenhem suas funções estruturais adequadamente.
A determinação da quantidade de hidroxiprolina em amostras biológicas pode fornecer informações úteis sobre a síntese e degradação do colágeno, o que é relevante em várias situações clínicas e de pesquisa, como no estudo da progressão de doenças associadas à deterioração dos tecidos conjuntivos, como a osteoporose e a artrite reumatoide.
A definição médica de "cartilagem articular" refere-se à um tipo específico de tecido conjuntivo presente nas articulações entre os osso. A cartilagem articular é responsável por proporcionar uma superfície lisa e deslizante para o movimento dos ossos, atenuando os choques e permitindo um movimento suave e flexível. Ela é avascular, ou seja, não possui vasos sanguíneos, e sua nutrição é feita por difusão a partir do líquido sinovial presente na articulação. Além disso, a cartilagem articular tem uma baixa taxa de renovação celular, o que a torna susceptível à lesões e à degeneração ao longo do tempo, como no caso da osteoartrite.
As osteocondrodisplasias são um grupo heterogêneo de mais de 400 condições genéticas que afetam o crescimento e desenvolvimento do osso e cartilagem. Essas condições estão presentes desde o nascimento e podem causar anormalidades esqueléticas, como displasia (desenvolvimento anormal) da coluna vertebral, membros superiores ou inferiores, crânio e face. Algumas formas graves de osteocondrodisplasias podem causar problemas respiratórios, cardiovasculares e neurológicos graves, enquanto outras formas menos graves podem causar apenas anormalidades esqueléticas leves.
As osteocondrodisplasias são geralmente herdadas de forma autossômica recessiva ou dominante, mas algumas formas podem ser resultado de mutações espontâneas. O tratamento das osteocondrodisplasias depende da forma específica e pode incluir fisioterapia, ortopedia, cirurgia e cuidados de suporte. Em alguns casos, o tratamento pode ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes, mas não há cura para essas condições.
Fibroblastos são células presentes no tecido conjuntivo, que é o tipo mais abundante de tecido em animais. Eles produzem e mantêm as fibras colágenas e a matriz extracelular, que fornece suporte estrutural aos órgãos e tecidos. Além disso, os fibroblastos desempenham um papel importante na cicatrização de feridas, produzindo substâncias químicas que desencadeiam a resposta inflamatória e estimulando o crescimento de novos vasos sanguíneos. Eles também podem atuar como células imunes, produzindo citocinas e outras moléculas envolvidas na resposta imune. Em condições saudáveis, os fibroblastos são células relativamente inativas, mas eles podem se tornar ativados em resposta a lesões ou doenças e desempenhar um papel importante no processo de cura e reparação tecidual. No entanto, uma ativação excessiva ou prolongada dos fibroblastos pode levar ao crescimento exagerado da matriz extracelular e à formação de tecido cicatricial anormal, o que pode comprometer a função do órgão afetado.
O colágeno tipo XII é um membro da família de proteínas do colágeno, que desempenha um papel importante na biologia dos tecidos conjuntivos e ósseos. Ele é um colágeno fibrilar de deposição heterotípica, o que significa que ele se associa com outros tipos de colágeno para formar fibrilas.
O colágeno tipo XII é expresso principalmente em tecidos conjuntivos e ósseos, onde ele se localiza na superfície externa das fibrilas de colágeno tipo I. Ele desempenha um papel importante na organização e estabilidade da matriz extracelular, bem como no controle do crescimento e remodelação dos tecidos conjuntivos e ósseos.
O colágeno tipo XII é composto por três cadeias polipeptídicas, que se organizam em uma estrutura helicoidal. Ele apresenta um domínio N-terminal globular, seguido por uma região central altamente glicosilada e uma região C-terminal com repetições de tripeptídeo Gly-X-Y, que é característica dos colágenos fibrilares.
As mutações no gene do colágeno tipo XII estão associadas a várias condições clínicas, incluindo osteoartrite e displasia espondiloepifisária. No entanto, ainda há muito a ser descoberto sobre as funções específicas deste colágeno e sua contribuição para a patologia dos tecidos conjuntivos e ósseos.
Fibronectinas são proteínas estruturais da matriz extracelular que desempenham um papel importante na adesão, proliferação e migração das células. Elas se ligam a diversos componentes da matriz extracelular, como colágeno e fibrilina, bem como às membranas celulares por meio de integrinas. As fibronectinas também interagem com vários fatores de crescimento e citocinas, regulando assim a sinalização celular. São encontradas em tecidos conectivos, revestimentos epiteliais e fluidos corporais, como sangue e líquido sinovial. Variantes de fibronectina podem ser sintetizadas por diferentes tipos de células e desempenhar funções específicas em diferentes tecidos. A disfunção ou alteração na expressão das fibronectinas tem sido associada a diversas doenças, como câncer, diabetes, fibrose e doenças cardiovasculares.
Membrana basal é uma fina camada de tecido especializado que fornece suporte e separação entre diferentes tipos de tecidos do corpo, como epitélio e conectivo. Ela é composta principalmente por três componentes: a lâmina reticular (composta por colágeno tipo III), a lâmina densa (composta por colágeno tipo IV e laminina) e a lâmina lacunal (que contém proteoglicanos e fibrilas de colágeno). A membrana basal desempenha um papel importante na regulação da interação entre as células e o meio extra celular, bem como no controle do crescimento e diferenciação celular. Além disso, ela atua como uma barreira de filtração para a passagem de moléculas e células entre os compartimentos teciduais. Lesões ou alterações na membrana basal estão associadas a várias doenças, incluindo diabetes, nefropatias, dermatopatias e câncer.
Pepsin A é uma enzima proteolítica (que quebra proteínas em peptídeos menores) encontrada no suco gástrico humano. É responsável por iniciar a digestão das proteínas na parte superior do trato gastrointestinal. A ativação da pepsinogênia (seu precursor inativo) para formar Pepsina A ocorre em condições de baixo pH, geralmente abaixo de 2,0, que são encontradas no estômago após a ingestão de alimentos.
Apesar do nome similar, é importante notar que a Pepsina A não está relacionada à enzima Pepsinasa (tripsina) encontrada em alguns sucos de frutas e verduras, como abacaxi e pepino.
Proteoglicanos são macromoléculas complexas compostas por glicosaminoglicanos (GAGs) ligados covalentemente a um núcleo de proteínas. Eles estão presentes em grande quantidade nos tecidos conjuntivos, especialmente no cartilagem articular, onde desempenham um papel importante na manutenção da integridade e função da matriz extracelular.
Os glicosaminoglicanos são longas cadeias de carboidratos sulfatados que incluem condroitin sulfato, dermatan sulfato, heparan sulfato e keratan sulfato. Eles se ligam a um núcleo de proteínas central para formar o proteoglicano.
As propriedades únicas dos proteoglicanos, como sua capacidade de reter água e sua carga negativa, contribuem para as propriedades mecânicas da cartilagem articular, fornecendo resistência à compressão e permitindo que a articulação se mova suavemente. Além disso, os proteoglicanos desempenham um papel importante na regulação de processos biológicos, como a proliferação celular, diferenciação e apoptose, bem como no controle da atividade de fatores de crescimento e citocinas.
Apesar de sua importância na manutenção da saúde articular, os proteoglicanos podem ser afetados por doenças articulares degenerativas, como a osteoartrose, onde a perda de proteoglicanos pode contribuir para a deterioração da cartilagem e à dor articular.
Em termos anatômicos, "externo" geralmente se refere à superfície ou parte de um órgão ou corpo que está em contato ou proximidade com a atmosfera ou o ambiente externo. Por exemplo, a pele é considerada a superfície externa do corpo humano.
No contexto da coluna vertebral e parede torácica, a caixa torácica é frequentemente descrita como tendo uma região anterior (frontal) e posterior (traseira), com a região anterior referida como a superfície externa ou anterior do tórax.
No entanto, é importante notar que a definição precisa de "externo" pode variar dependendo do contexto médico específico em que está sendo usado.
A colagenase microbiana é uma enzima produzida por alguns tipos de bactérias que tem a capacidade de degradar o colágeno, uma proteína estrutural importante nos tecidos conjuntivos do corpo humano. A bactéria responsável pela produção desta enzima é frequentemente encontrada em feridas e úlceras, especialmente aquelas que apresentam sinais de infecção.
A colagenase microbiana age dissolvendo as fibras de colágeno, o que pode resultar em danos aos tecidos circundantes e prejudicar o processo de cura natural da ferida. Além disso, essa enzima também pode facilitar a disseminação das bactérias no corpo, aumentando o risco de complicações sistêmicas.
É importante ressaltar que a colagenase microbiana é diferente da colagenase produzida pelo organismo humano, que desempenha funções importantes em processos fisiológicos como a renovação tecidual e a cicatrização de feridas.
Laminina é uma proteína estrutural que se encontra no extracelular (matriz extracelular) e desempenha um papel importante na adesão, sobrevivência e diferenciação celular. Ela faz parte da família de proteínas da matriz basal e é composta por três cadeias polipeptídicas: duas cadeias de alfa e uma cadeia de beta. A laminina é uma glicoproteína complexa que forma rede bidimensional de fibrilas, fornecendo assim a estrutura e suporte às células que interagem com ela.
A laminina está presente em diversos tecidos do corpo humano, incluindo a membrana basal dos músculos, nervos, glândulas e vasos sanguíneos. Ela também é encontrada na placenta, pulmões, rins, fígado e outros órgãos. A laminina desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, auxiliando na formação de tecidos e órgãos, bem como na manutenção da integridade estrutural dos tecidos maduros.
Além disso, a laminina interage com outras proteínas da matriz extracelular, como a colágeno e a fibronectina, para formar uma rede complexa que fornece suporte mecânico às células e regula sua proliferação, diferenciação e sobrevivência. A laminina também interage com os receptores de integrinas nas membranas celulares, desempenhando um papel importante na sinalização celular e no controle do ciclo celular.
Em resumo, a laminina é uma proteína estrutural fundamental da matriz extracelular que desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, manutenção da integridade estrutural dos tecidos e regulação da função celular.
RNA mensageiro (mRNA) é um tipo de RNA que transporta a informação genética codificada no DNA para o citoplasma das células, onde essa informação é usada como modelo para sintetizar proteínas. Esse processo é chamado de transcrição e tradução. O mRNA é produzido a partir do DNA através da atuação de enzimas específicas, como a RNA polimerase, que "transcreve" o código genético presente no DNA em uma molécula de mRNA complementar. O mRNA é então traduzido em proteínas por ribossomos e outros fatores envolvidos na síntese de proteínas, como os tRNAs (transportadores de RNA). A sequência de nucleotídeos no mRNA determina a sequência de aminoácidos nas proteínas sintetizadas. Portanto, o mRNA é um intermediário essencial na expressão gênica e no controle da síntese de proteínas em células vivas.
As "Doenças do Colágeno" referem-se a um grupo heterogêneo de mais de 300 condições clínicas distintas que afetam o tecido conjuntivo, que é composto principalmente por proteína de colágeno. Essas doenças são causadas por alterações genéticas ou adquiridas que resultam em anormalidades na síntese, estrutura ou deposição do colágeno e outras proteínas importantes para a manutenção da integridade e função dos tecidos conjuntivos.
A classificação das Doenças do Colágeno pode ser feita em diferentes categorias, dependendo da natureza da anormalidade subjacente:
1. Doenças hereditárias de sobreprodução de colágeno: Nestas condições, ocorre uma produção excessiva de colágeno, resultando em tecidos espessos e rígidos. Exemplos incluem a Osteogênese Imperfeita (doença dos ossos frágeis) e a Esclerose Sistêmica Progressiva.
2. Doenças hereditárias de deficiência de colágeno: Nestas condições, há uma produção insuficiente ou defeituosa de colágeno, levando à fragilidade e ruptura dos tecidos conjuntivos. Exemplos incluem a Epidermólise Bolhosa e o Síndrome de Ehlers-Danlos.
3. Doenças adquiridas do colágeno: Estas condições são menos comuns e geralmente associadas a processos autoimunes ou inflamatórios que resultam em danos ao colágeno e outras proteínas do tecido conjuntivo. Exemplos incluem a Cirrose Biliar Primária e o Lúpus Eritematoso Sistêmico.
Os sintomas das Doenças do Colágeno podem variar amplamente, dependendo da localização e extensão dos danos teciduais. Alguns sinais e sintomas comuns incluem fragilidade óssea, pele fina e frouxa, articulações instáveis e propensas a lesões, anormalidades cardiovasculares e pulmonares, e problemas gastrointestinais. O tratamento das Doenças do Colágeno geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e prevenir complicações, e pode incluir fisioterapia, medicamentos para controlar a dor e a inflamação, e, em alguns casos, cirurgias.
Hipertrofia é um termo da língua latina que significa "crescimento excessivo". Em medicina e fisiologia, hipertrofia refere-se ao aumento do tamanho das células devido ao crescimento do citoplasma e/ou núcleos celulares sem um correspondente aumento no número de células. Isso contrasta com a hiperplasia, que é o aumento do número de células.
A hipertrofia geralmente ocorre em resposta a estímulos como hormônios ou fatores de crescimento, e pode ser adaptativa ou patológica. Por exemplo, a hipertrofia cardíaca é uma adaptação normal à pressão aumentada no interior do coração, enquanto a hipertrofia ventricular esquerda (LVH) pode ser um sinal de doença cardiovascular subjacente.
Em geral, a hipertrofia é um processo complexo envolvendo alterações na expressão gênica, no metabolismo celular e na remodelação estrutural dos tecidos afetados. O mecanismo exato por trás da hipertrofia pode variar dependendo do tipo e localização do tecido afetado. No entanto, o resultado final é geralmente um aumento no tamanho e função do órgão ou tecido.
Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.
Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.
É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.
La decorina é uma proteína de matriz extracelular (MCP) que se presenta em tecidos conectivos e pertence à família das proteínas chamadas small leucine-rich repeat proteoglycans (SLRPs). A decorina inibe especificamente a proliferação celular e a migração, além de regular a adesão celular. Ela também pode desempenhar um papel na modulação da resposta inflamatória e no processo de cicatrização de feridas. Além disso, a decorina tem atividade antagonista em relação ao fator de crescimento transformador beta (TGF-β), o que sugere um possível papel na regulação da fibrose e do câncer. A deficiência ou mutações nesta proteína têm sido associadas a diversas condições clínicas, incluindo a síndrome de Ehlers-Danlos e o câncer.
Em resumo, a decorina é uma proteína importante na regulação da proliferação celular, migração, adesão e inflamação em tecidos conectivos, além de desempenhar um papel no processo de cicatrização de feridas e possivelmente na regulação da fibrose e do câncer.
O colágeno do tipo IX é um membro da família de proteínas do colágeno, que são uma parte essencial da estrutura e integridade dos tecidos conjuntivos, cartilagem e outros tecidos conectivos em nosso corpo. O colágeno do tipo IX é especificamente encontrado no tecido cartilaginoso, incluindo o cartilagem articular que cobre as superfícies dos nossos ossos nas articulações.
Este tipo de colágeno é um heterotrímero, o que significa que é formado por três diferentes cadeias polipeptídicas: α1(IX), α2(IX) e α3(IX). A cadeia α3(IX) está unida às moléculas de colágeno do tipo II, que é o principal componente da matriz cartilaginosa. As cadeias α1(IX) e α2(IX) contêm muitos resíduos de glicina, prolina e lisina, assim como regiões ricas em ácido glutâmico e ácido aspártico.
O colágeno do tipo IX desempenha um papel importante na manutenção da integridade estrutural da cartilagem, bem como no modulação das interações entre as moléculas de colágeno e proteoglicanos (outras importantes moléculas da matriz extracelular). Além disso, o colágeno do tipo IX pode estar envolvido em processos de sinalização celular e regulação da mineralização da cartilagem.
Diversas condições patológicas, como a artrose (desgaste progressivo da cartilagem articular), podem resultar em alterações na composição e estrutura do colágeno do tipo IX, o que pode contribuir para a deterioração da cartilagem e à progressão da doença.
Fibrose é um processo patológico em que o tecido conjuntivo saudável é substituído por tecido conjunctivo fibroso devido à proliferação excessiva e persistente de fibras colágenas. Essa condição geralmente resulta de uma lesão ou doença subjacente que causa a cicatrização contínua e anormal no tecido. A fibrose pode ocorrer em qualquer parte do corpo e pode afetar a função dos órgãos envolvidos, dependendo da localização e extensão da fibrose. Em alguns casos, a fibrose pode ser reversível se tratada precocemente, mas em outros casos, pode resultar em danos permanentes aos tecidos e órgãos.
Agrecan é uma proteoglicana importante encontrada nos tecidos conjuntivos, especialmente no núcleo pulposo do disco intervertebral e no cartilagem articular. É responsável por dar suporte estrutural a esses tecidos, atrair e reter água, e permitir que os tecidos resistam à compressão e à flexão. A agrecana é um componente chave da matriz extracelular e desempenha um papel crucial na manutenção da integridade e função dos tecidos conjuntivos.
Em medicina, a calcificação fisiológica é um processo natural em que depósitos benignos de cálcio se formam em tecidos moles do corpo. Esses depósitos geralmente ocorrem em tecido conjuntivo ou conectivo e são compostos por cristais de fosfato de cálcio. A calcificação fisiológica é diferente da patológica, que é um sinal de doença e pode indicar condições como aterosclerose ou artrite.
A calcificação fisiológica geralmente ocorre em órgãos como o coração, pulmões, rins e glândulas da tireoide. Em alguns casos, ela pode ser observada em tecidos musculares e nos tendões. Embora a causa exata desse processo não seja totalmente compreendida, acredita-se que ele esteja relacionado à idade, fatores genéticos e certas condições de saúde subjacentes.
Em geral, a calcificação fisiológica é assintomática e não requer tratamento. No entanto, em alguns casos, ela pode causar complicações, especialmente se os depósitos de cálcio forem grandes o suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou interferir no funcionamento normal dos órgãos. Nesses casos, a intervenção médica ou cirúrgica pode ser necessária para remover os depósitos de cálcio e aliviar os sintomas.
Colagenases são enzimas que quebram a ligação entre as moléculas de colágeno, uma proteína fibrosa abundante nos tecidos conjuntivos do corpo. Através da decomposição dos bonds triplos helicoidais do colágeno, as colagenases desempenham um papel importante em processos fisiológicos naturais, como a remodelação tecidual e a cicatrização de feridas. No entanto, essas enzimas também podem ser produzidas por alguns patógenos, como bactérias e parasitas, contribuindo assim para a patogênese de doenças infecciosas. Por exemplo, a *Clostridium histolyticum* secreta colagenases que desempenham um papel central na destruição tecidual e necrose associada à mionecrose bacteriana. Além disso, as colagenases também têm sido estudadas no contexto do envelhecimento e da doença degenerativa relacionada à idade, como a osteoartrite, uma vez que a degradação excessiva do colágeno pode contribuir para a deterioração dos tecidos conjuntivos.
De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:
A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.
A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.
Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.
Aminopropionitrilo é um composto químico com a fórmula CH3CH2CH2CN. É classificado como um cianeto e um amida, sendo o mais simples dos aminonitrílios. É um líquido incolor com um odor característico semelhante ao de piperidina.
Em termos médicos, o aminopropionitrilo pode ser tóxico e perigoso para a saúde humana. A exposição a esse composto pode causar sintomas como irritação nos olhos, pele e sistema respiratório, além de possíveis danos ao sistema nervoso central.
Em casos graves, a intoxicação por aminopropionitrilo pode levar a convulsões, perda de consciência, parada cardiorrespiratória e morte. O tratamento para a exposição a esse composto geralmente inclui medidas de suporte, como oxigênio suplementar, fluidoterapia e monitoramento dos sinais vitais. Em alguns casos, o uso de antídotos específicos pode ser necessário.
Devido aos seus potenciais efeitos adversos na saúde humana, o manuseio e armazenamento adequados do aminopropionitrilo são essenciais para minimizar os riscos de exposição acidental ou intencional. É recomendável que as pessoas usem equipamentos de proteção individual, como luvas, óculos e respiradores, quando trabalham com esse composto. Além disso, é importante seguir as orientações do fabricante em relação às condições de armazenamento e manipulação seguros.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
A nefrite hereditária refere-se a um grupo de doenças renais geneticamente determinadas que afetam os glomérulos, as estruturas microscópicas dos rins responsáveis pela filtração do sangue. Estas condições são caracterizadas por lesões recorrentes e progressivas no tecido renal, levando a uma redução da função renal e potencialmente à insuficiência renal crónica.
Existem vários tipos de nefrite hereditária, incluindo:
1. Síndrome de Alport: é uma doença genética que afeta o colágeno dos glomérulos renais e outras partes do corpo. A síndrome de Alport pode causar sangramento na urina, proteínas na urina, perda auditiva e alterações oculares.
2. Nefropatia hereditária com hiperuricemia e proteinúria: é uma doença genética que afeta os glomérulos renais e causa proteinúria (proteínas na urina) e hiperuricemia (níveis elevados de ácido úrico no sangue).
3. Doença de Fabry: é uma doença genética que afeta a capacidade do corpo de metabolizar um tipo específico de gordura chamada glícolipídio. A acumulação de glícolipídios no corpo pode causar diversos sintomas, incluindo dor abdominal, diarreia, erupções cutâneas e problemas renais.
4. Nefrite hereditária com proteinúria familiar benigna: é uma doença genética que causa proteinúria leve a moderada em indivíduos saudáveis, sem outros sintomas associados à doença renal.
5. Doença de Nail-Patella: é uma doença genética que afeta os glomérulos renais e causa proteinúria (proteínas na urina) e anormalidades nos dedos, unhas, joelhos e quadris.
6. Síndrome de Alport: é uma doença genética que afeta os glomérulos renais e causa proteinúria (proteínas na urina), hematúria (sangue na urina) e perda auditiva progressiva.
7. Doença de Berger: é uma doença genética que afeta os glomérulos renais e causa proteinúria (proteínas na urina) e hematúria (sangue na urina).
8. Nefropatia familiar com proteinúria moderada: é uma doença genética que causa proteinúria moderada em indivíduos saudáveis, sem outros sintomas associados à doença renal.
9. Doença de Bartter: é uma doença genética que afeta a capacidade dos rins de reabsorver sal e água, causando desidratação, baixa pressão arterial e alcalose metabólica.
10. Síndrome de Gitelman: é uma doença genética que afeta a capacidade dos rins de reabsorver sal e potássio, causando hipocalemia (baixos níveis de potássio no sangue) e alcalose metabólica.
11. Doença policística renal: é uma doença genética que causa a formação de múltiplos cistos nos rins, levando à insuficiência renal crônica.
12. Nefropatia familiar com proteinúria leve: é uma doença genética que causa proteinúria leve em indivíduos saudáveis, sem outros sintomas associados à doença renal.
13. Doença de Fabry: é uma doença genética que afeta a capacidade dos rins de filtrar o sangue, causando proteinúria (proteínas no urina), hipertensão arterial e insuficiência renal crônica.
14. Doença de Alport: é uma doença genética que afeta a capacidade dos rins de filtrar o sangue, causando proteinúria (proteínas no urina), hematúria (sangue no urina) e insuficiência renal crônica.
15. Doença de Goodpasture: é uma doença autoimune que afeta a capacidade dos rins de filtrar o sangue, causando proteinúria (proteínas no urina), hematúria (sangue no urina) e insuficiência renal aguda.
16. Doença de Berger: é uma doença autoimune que afeta a capacidade dos rins de filtrar o sangue, causando proteinúria (proteínas no urina), hematúria (sangue no urina) e insuficiência renal crônica.
17. Doença de IgA: é uma doença autoimune que afeta a capacidade dos rins de filtrar o sangue, causando proteinúria (proteínas no urina), hematúria (sangue no urina) e insuficiência renal crônica.
18. Doença de Henoch-Schönlein: é uma doença autoimune que afeta a capacidade dos rins de filtrar o sangue, causando proteinúria (proteínas no urina), hematúria (sangue no urina) e insuficiência renal aguda.
19. Doença de Wegener: é uma doença autoimune que afeta a capacidade dos rins de filtrar o sangue, causando proteinúria (proteínas no urina), hematúria (sangue no urina) e insuficiência renal aguda.
20. Doença de Takayasu: é uma doença autoimune que afeta a capacidade dos rins de filtrar o sangue, causando proteinúria (proteínas no urina), hematúria (sangue no urina) e insuficiência renal crônica.
21. Doença de Churg-Strauss: é uma doença autoimune que afeta a capacidade dos rins de filtrar o sangue, causando proteinúria (proteínas no urina), hematúria (sangue no urina) e insuficiência renal aguda.
22. Doença de Behçet: é uma doença autoimune que afeta a capacidade dos rins de filtrar o sangue, causando proteinúria (proteínas no urina), hematúria (sangue no urina) e insuficiência renal crônica.
23. Doença de Goodpasture: é uma doença autoimune que afeta a capacidade dos rins de filtrar o sangue, causando proteinúria (proteínas no urina), hematúria (sangue no urina) e insuficiência renal aguda.
24. Doença de Wegener: é uma doença autoimune que afeta a capacidade dos rins de filtrar o sangue, causando proteinúria (proteínas no urina), hematúria (sangue no urina) e insuficiência renal crônica.
25. Doença de Takayasu: é uma doença autoimune que afeta a capacidade dos rins de filtrar o sangue, causando proteinúria (proteínas no urina), hematúria (sangue no urina) e insuficiência renal crônica.
26. Doença de Kawasaki: é uma doença autoimune que afeta a capacidade dos rins de filtrar o sangue, causando proteinúria (proteínas no urina), hematúria (sangue no urina) e insuficiência renal crônica.
27. Doença de Henoch-Schönlein: é uma doença autoimune que afeta a capacidade dos rins de filtrar o sangue, causando proteinúria (proteínas no urina), hemat
Hematuria é o termo médico usado para descrever a presença de sangue na urina. Pode ser visível a olho nu, chamada de hematúria macroscópica ou evidente, ou apenas detectável em exames laboratoriais, conhecida como hematúria microscópica. A hematúria pode ser sintoma de diversas condições, desde infecções do trato urinário, pedras nos rins, inflamação da bexiga ou próstata, até tumores malignos no sistema urinário. Quando se observa sangue na urina, é importante procurar atendimento médico para investigar a causa subjacente e instaurar o tratamento adequado.
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Síndrome de Alport
Osso
Alfa-queratina
Granuloma
Matriz extracelular
Hidroxiapatita
Síndrome de Ehlers-Danlos
Pré-Cambriano
Erro metabólico hereditário
Fibrose pulmonar idiopática
Eletrofiação
Tendinopatia
Cor dos olhos
Conglutinina
Epidermólise bolhosa
Glutaraldeído
Hemorragia intracerebral
Interferão-gama
Bioplastia
Granulócito eosinófilo
Dinossauros
Porifera
Dissecção da artéria vertebral
Osteoporose
Carcinoma basocelular
Porquinho-da-índia
Doença arterial coronariana
Animalia
Esquistossomose
Pterodáctilo
Pele26
- O Colágeno é uma proteína e está presente em nossos ligamentos, ossos, músculos, articulações e principalmente na nossa pele. (mreviews.com.br)
- Grupo de desordens hereditárias do tecido conectivo que variam em severidade e são transmitidas como traços autossômico recessivo, autossômico dominante ou recessivo ligado ao X. As características primárias são hiperextensibilidade da pele e articulações, machucados fáceis, redução da cicatrização de feridas, pseudotumores e defeitos oculares. (dermis.net)
- O colágeno Gelvitta é um grande auxiliador da manutenção da saúde e beleza da pele, nutrindo e mantendo-a protegida dos danos causados pelo dia a dia e pela ação dos radicais livres, que hoje é comum devido a poluição e falta de tempo para uma alimentação adequada. (gelvitta.com.br)
- À medida que envelhecemos, o esvaziamento das reservas de colágeno pode levar aos sinais comuns de envelhecimento da pele, das unhas, dos cabelos, músculos, tendões, ligamentos e ossos. (emsuplemento.com)
- Colágeno Hidrolisado 300g é um suplemento alimentar que serve para deixar a pele mais firme combatendo a flacidez rugas e linhas de expressão além disso também ajuda a emagrecer. (dermomanipulacoes.com.br)
- Encontrado em ossos, dentes, tendões e pele , se apresenta sob uma forma de fibras grossas, sendo o tipo mais resistente a tensões de diferentes naturezas. (bhvida.com)
- Sempre hidrate sua pele com produtos específicos para seu tipo de pele. (esteticalosangeles.com.br)
- Peptídeo de colágeno bovino é processado a partir de pele de vaca, osso, tendão e outras matérias-primas.Com peso molecular médio de 800 Dalton, é um pequeno peptídeo de colágeno facilmente absorvido pelo corpo humano.Os suplementos de colágeno promovem a produção de hormônio do crescimento e o crescimento muscular, o que é importante para quem quer ficar em forma e construir músculos tonificados e tonificados. (beyond-collagen.com)
- 1. Peptídeo de colágeno bovino é processado a partir de pele de vaca, osso, tendão e outras matérias-primas.O colágeno extraído da pele de vaca pelo método ácido é um colágeno tipo Ⅰ típico, que mantém a estrutura de tripla hélice do colágeno natural. (beyond-collagen.com)
- 2. Reduz os sinais visíveis de envelhecimento: O colágeno bovino pode melhorar os sintomas do envelhecimento da pele, aumentando a qualidade e a quantidade de colágeno da pele.Os suplementos de colágeno bovino não aumentaram a umidade da pele, mas melhoraram significativamente a elasticidade da pele, o conteúdo de colágeno, a fibra de colágeno e a atividade antioxidante. (beyond-collagen.com)
- Proteção solar pró-colágeno: o que isso significa para a sua pele? (belezanaweb.com.br)
- É sugerido manutenção periódica para manter a produção do colágeno e o contorno do rosto , assim como o viço e elasticidade da pele. (thadermatologia.com.br)
- Eu não considero uma boa fonte de colágeno e nem de proteínas e muito menos que vai fazer bem para a pele! (nutricamilledutra.com)
- O único Equipamento com a Tecnologia 2D de ultrassom focado de alta intensidade conhecido como HIFU (high Intensity Focused Ultrasound) que libera a energia do ultrassom de forma localizada podendo ser aplicado em todo tipo e cor de pele para tratamento facial, corporal e íntimo. (biosystemsmundial.ind.br)
- Na flacidez da pele o ultrassom tem a capacidade de produzir uma temperatura interna que gera uma energia que ativa a produção da estimulação proteica melhorando o colágeno e a elastina causando a retratação e remodelação do tecido conjuntivo. (biosystemsmundial.ind.br)
- O ácido hia l urônico está presente na matriz dos nossos tecido, sendo responsável por manter vivas as fibras de colágeno que dão sustentação, hidratação e elasticidade para a nossa pele. (dentalspeed.com)
- O tipo de peeling a ser utilizado ( peeling superficial , médio ou profundo ) será definido pelo dermatologista, baseado no seu tipo de pele e nos objetivos a serem alcançados pelo paciente. (belezaesaude.com)
- Esse tipo de peeling profundo leva a destruição de toda camada mais superficial da pele (epiderme), responsável pela maioria das machas e rugas faciais. (belezaesaude.com)
- remoção de células mortas e estimulação de colágeno e elastina na pele. (belezaesaude.com)
- Utilizado para tratamento de fotoenvelhecimento, acne, manchas e alterações de superfície da pele, acelera o processo de renovação da pele e estimula a produção e reorganização do colágeno que é a substância responsável pela firmeza da mesma. (belezaesaude.com)
- As diferentes luzes de LED atuam juntas para abrir os poros, melhorar a circulação sanguínea e aumentar o colágeno, recuperando a elasticidade da pele e eliminando as rugas e linhas de expressão. (lojalemonstore.com)
- As ondas de luz atingem diretamente a camada muscular atravessando assim todo epitélio (pele), o que por sua vez estimula a regeneração e a produção de colágeno e fibras elásticas. (lojalemonstore.com)
- A substância pode, ainda, levar ao aparecimento de cicatrizes, dependendo do tipo de pele, já que ela estimula o colágeno", revela Geisa Costa. (portaledicase.com)
- Essas são as da Dermage, uma de colágeno, a novidade que é a de Caviar e a Peel Off que ilumina a pele. (futilish.com)
- Os pesquisadores documentaram as mesmas características histológicas nas amostras iniciais do ducto biliar - espaços preenchidos de líquido entre feixes de colágeno revestidos de células achatadas - que foram subsequentemente identificadas em vários outros tecidos, como na derme em amostras ressecadas de pele, na submucosa de todo o trato digestivo, na bexiga, no tecido peribronquial, na fáscia e no estroma de artérias e veias de todos os calibres. (medscape.com)
- A síntese de ros a fazer uma mudança na percepção clínica da colágeno anormal caracterizando SHA/SED-TH síndrome, pois, progressivamente, apresentaram afeta todas as estruturas de suporte do corpo (li- manifestações da doença e fizeram a ponte entre gamentos, pele, músculos) e pesquisas recentes a síndrome da Hipermobilidade Articular (SHA) enfatizam sua natureza multissistêmica2. (bvsalud.org)
Hidrolisado Tipo6
- Colágeno Hidrolisado Tipo 1 em Pó Puro P. (gelvitta.com.br)
- Colágeno Hidrolisado Tipo 1 com Vitamina. (gelvitta.com.br)
- Kit 3x Colágeno Hidrolisado Tipo 1 em Pó. (gelvitta.com.br)
- Kit 3x Colágeno Hidrolisado Tipo 1 com V. (gelvitta.com.br)
- O colágeno hidrolisado tipo 1 da Gelvitta é um suplemento alimentar em pó, composto com colágeno hidrolisado. (gelvitta.com.br)
- Conta com Colágeno hidrolisado tipo I, Colágeno tipo II B2Cool®, Ácido Hialurônico Haplex® Plus, MSM (metilsulfonilmetano) OptiMSM®, Cúrcuma, pimenta preta (piperina) e Gengibre. (bufalosuplementos.com)
Produto4
- ALÉRGICOS: Produto a base de colágeno bovino. (gelvitta.com.br)
- Fique atento às especificações de peso e dimensões deste produto: 2,8 cm x 7,2 cm x 14,2 cm e 146 gramas. (accessorize.com.br)
- Não vejo sentido em consumir esse tipo de produto, acho que respondi né? (nutricamilledutra.com)
- Este colabamento, produto da fixação, fez um tipo de tecido cheio de líquido em todo o corpo parecer sólido nas lâminas de biópsia durante décadas, e nossos resultados corrigem isso expandindo a anatomia da maioria dos tecidos", disse em um comunicado o coautor sênior Dr. Neil Theise, médico do NYU Langone Health , em Nova York. (medscape.com)
Produtos2
- Fabricante de produtos farmacêuticos e instalada no Pólo de Biotecnologia do Rio de Janeiro (Bio-Rio), a empresa lançou recentemente o Extra Graft X-13, um biocomposto que ajuda na proliferação celular e é indicado para ser utilizado no preenchimento e substituição óssea em casos de lesões. (fapesp.br)
- Um dos principais produtos é a Hidroxiapatita de Cálcio que realiza uma deposição do novo colágeno, proporcionando um resultado duradouro e aparência natural. (dentalspeed.com)
40MG2
- 30 cápsulas de Colágeno Tipo II 40mg. (dermomanipulacoes.com.br)
- Colágeno tipo II 40mg - Ingerir 1 cápsula ao dia. (dermomanipulacoes.com.br)
Tipos3
- Esse é um dos tipos de colágenos mais conhecidos e também é o mais abundante em nosso organismo. (bhvida.com)
- Resumindo o progresso em cada uma dessas áreas, a especialista descreveu uma melhora nos níveis de colágeno tipo 7 - um déficit importante na maioria dos tipos de epidermólise bolhosa - e de fibrilas de ancoragem após a aplicação de injeções fibroblastos em um estudo publicado em 2008 . (medscape.com)
- Os autores afirmam, ainda, que a SED aparece tipos de colágeno com um conjunto de manifes- como uma entidade clínica confiável, caracteri- tações clínicas. (bvsalud.org)
Ossos5
- Col geno Tipo II com Vitamina C 30 C psulas Dr. New QI UpNutri voltado para sa de das articula es, ossos e m sculos, tratando e prevenindo dores e inflama es nestes. (naturecenter.com.br)
- Col geno Tipo II com Vitamina C 30 C psulas Dr. New QI UpNutri um suplemento com alto teor de Col geno Tipo II n o hidrolisado, muito importante para sa de de ossos, articula es e m sculos. (naturecenter.com.br)
- O Col geno Tipo II um tipo de Col geno direcionado para sa de das articula es (cartilagens) e ossos, visto que respons vel pela firmeza e sustenta o, permitindo assim sua flexibilidade e mobilidade. (naturecenter.com.br)
- Ela não produz colágeno, por isso os ossos são tão frágeis. (uol.com.br)
- A gelatina que você come vem do colágeno dos ossos, cascos e tecidos de ligação de vacas ou porcos. (nutricamilledutra.com)
Desnaturado4
- O colágeno tipo II não desnaturado é a principal proteína estrutural da cartilagem, responsável por sua resistência à tração e tenacidade. (mreviews.com.br)
- Colflex Curcuma possui colágeno tipo II não desnaturado associado ao extrato de rizoma de curcuma longa e vitamina C. O colágeno tipo II não desnaturado auxilia na manutenção da função articular. (hypercuidado.com.br)
- A composi o atua sinergicamente com o cido hialur nico, Um componente estrutural do nosso corpo e col geno tipo II n o desnaturado. (vitanutrition.com.br)
- Colágeno hidrolisado, metilsulfonilmetano (MSM), cúrcuma, hialuronato de sódio obtido pela fermentação de Streptococcus zooepidemicus, gengibre, colágeno de frango com colágeno tipo II não desnaturado, pimenta preta, acidulante ácido cítrico, aromatizante natural e edulcorante glicosídeos de esteviol (estévia).NÃO CONTÉM GLÚTEN.CONTÉM AROMATIZANTE. (bufalosuplementos.com)
Corpo11
- A saúde de nossas articulações e nossa mobilidade estão ligadas aos níveis de colágeno tipo II presentes em nosso corpo, que diminuem com o passar dos anos. (mreviews.com.br)
- O colágeno é uma proteína estrutural complexa que mantém a força e a flexibilidade por todo o corpo. (emsuplemento.com)
- O Super Colágeno contém o colágeno BioActive NeoCell clinicamente estudado que mantém a formação saudável de colágeno em todo o corpo. (emsuplemento.com)
- Utilizando o processo de hidrólise tecnologicamente avançado do NeoCell, grandes moléculas de colágeno são hidrolisadas em pequenos peptídeos que são biodisponíveis e bioativos no corpo. (emsuplemento.com)
- O colágeno é a proteína mais abundante no organismo humano, representa em média 35% das proteínas do corpo. (bhvida.com)
- O colágeno é produzido de maneira natural pelo corpo, mas com o passar dos anos, a capacidade do organismo de se reabastecer naturalmente diminui cerca de 1,5% ao ano. (bhvida.com)
- 2. Peptídeo de colágeno de osso bovino, com peso molecular médio de 800 Dalton, é um pequeno peptídeo de colágeno facilmente absorvido pelo corpo humano. (beyond-collagen.com)
- À medida que envelhecemos, a produção de colágeno no corpo diminui e leva a muitos problemas de saúde, incluindo problemas ósseos, articulares e musculares, entre outros, e outros fatores também podem afetar a produção de colágeno.Portanto, os suplementos de colágeno bovino podem ajudar a compensar os efeitos dos níveis mais baixos de colágeno. (beyond-collagen.com)
- Ela fez o raio-x e os médicos estranharam a quantidade de fraturas no corpo. (uol.com.br)
- Havia um padrão de um tipo de fluido movimentando-se por canais que estão em toda a parte do corpo. (hypescience.com)
- Outra opção é o uso fios de PDO, monofilamento sintético para aplicação na face e corpo para estimulação intensa de colágeno e de elastina. (dentalspeed.com)
Localizado no cromossoma1
- Uma condição denomina-se ligada ao cromossoma X quando o gene envolvido na desordem está localizado no cromossoma X. Nos indivíduos do sexo masculino, que têm apenas um cromossoma X, uma cópia alterada deste gene é suficiente para causar uma síndrome de Alport severa, explicando desta maneira a eventualidade de quase todos os indivíduos deste sexo desenvolverem insuficiência renal. (wikipedia.org)
Proporcionando1
- Colágeno Tipo II , comprovadamente eficaz na prevenção da osteoartrite, é um derivado de cartilagem de frango que contribui significativamente para a melhora da resistência estrutural das articulações e fortalecimento das fibras musculares, proporcionando maior mobilidade e flexibilidade. (dermomanipulacoes.com.br)
Suplemento alimentar1
- COLAGENTEK® TIPO II é um suplemento alimentar à base de colágeno tipo II, metilsulfonilmetano (MSM), ácido hialurônico, extrato de alho em pó (Allium sativum L.) e minerais, com zero adição de açúcares. (mreviews.com.br)
Natural1
- Membrana orgânica natural derivada da estrutura óssea bovina desmineralizada, composta basicamente por colágeno, tipo I, biocompatível e estéreo para uso em medicina e odontologia. (mpolachini.com)
Ingredientes1
- O Quadri-Flex combina quatro ingredientes principais - Colágeno tipo 2, Glucosamina, Condroitina e MSM (Metilsulfonilmetano) - criando uma fórmula sinérgica para a máxima eficácia. (mreviews.com.br)
Base2
- Para repor níveis de colágeno que possam ter diminuído em suas cartilagens e minimizar sintomas associados, suplementos à base de colágeno tipo 2 podem ser eficazes. (mreviews.com.br)
- Para fazer a gelatina, os fabricantes trituram estas várias partes e dão a elas um pré-tratamento com um ácido forte ou com uma base forte para quebrar as estruturas celulares e liberar proteínas, como o colágeno. (nutricamilledutra.com)
Ligada6
- Por ser um tipo de hereditariedade ligada ao cromossoma X, um pai não passará esta síndrome aos filhos do sexo masculino. (wikipedia.org)
- A doença é mais comumente herdada ligada a cromossomo X, apesar de existir uma variedade autossômica recessiva e, raramente, há variedades autossômicas dominantes. (msdmanuals.com)
- Doença clássica ligada ao X em homens e doença autossômica recessiva são clinicamente semelhantes. (msdmanuals.com)
- Doença ligada ao X ocorre em mulheres heterozigotas que, como têm um cromossomo X normal, geralmente têm sintomas menos graves e de progressão mais lenta do que os homens. (msdmanuals.com)
- Alguns homens com doença ligada ao X desenvolvem insuficiência renal após os 30 anos, com perda auditiva que ocorre tardiamente ou é leve e doença autossômica dominante normalmente só causa insuficiência renal depois dos ≥ 45 anos de idade (formas adultas). (msdmanuals.com)
- A hereditariedade ligada ao sexo ocorre quando características genéticas são transmitidas no cromossoma X ou Y. Existem 2 grandes modos de transmissão ligados ao sexo: recessivo e dominante ligado ao X. (lecturio.com)
Algum tipo3
- No caso dos indivíduos portadores de necessidades especiais (PNE), independentemente de qual seja a deficiência, a pessoa portadora de algum tipo de problema de saúde crônico tem de ser ainda mais vigilante, a fim de não agravar o seu quadro atual ou desenvolver novos problemas. (bhvida.com)
- Existe algum tipo de tratamento com peeling que gostou muito? (belezaesaude.com)
- A previsão da OMS (Organização Mundial da Saúde) é de que até 2050 metade dos brasileiros tenha algum tipo de alergia. (pravda.ru)
Buscar1
- Buscar alimentos que sejam ricos em proteínas e micronutrientes específicos é importante, pois durante o processo de digestão desses alimentos, seus componentes são absorvidos pelo organismo e utilizados na produção do colágeno do qual está precisando. (bhvida.com)
Tecido1
- Único equipamento HIFU Ultrassom Microfocado com a Tecnologia Intimlift para tratamentos íntimos que ajuda a melhorar a elasticidade e lubrificação da parede vaginal, utilizando ondas ultrassônicas como fonte de energia em 0,1 segundos causando um aquecimento térmico a uma temperatura de 60 até 75 graus na camada da parede vaginal estimulando a produção de colágeno sem danificar o tecido ou órgãos ao redor. (biosystemsmundial.ind.br)
Vitamina2
- Kit 3x Colágeno puro com BCAA e Vitamina. (gelvitta.com.br)
- um suplemento de Col geno Tipo II n o hidrolisado derivado da cartilagem de frango em c psulas em alta concentra o com vitamina . (naturecenter.com.br)
Demonstrou1
- Como exemplo de terapia proteica, um estudo de fase um/dois, já concluído, demonstrou que o uso de colágeno humano recombinante promoveu a cicatrização de lesões e a redução da dor em pacientes com epidermólise bolhosa distrófica recessiva. (medscape.com)
Nenhum1
- Ainda, quando em ambientes onde não há nenhum tipo de luminosidade, os animais desenvolvem mecanismos peculiares para sua manutenção e sobrevivência, como a bioluminescência. (bvs.br)
Medida1
- Colágeno Hidrolisado 300g - Tomar uma medida de 5 a 10 gramas ao dia. (dermomanipulacoes.com.br)
Qualquer tipo1
- Antes de iniciar qualquer tipo de suplementação, é crucial consultar um médico especialista para avaliar suas necessidades específicas e possíveis interações com outros tratamentos ou condições médicas que você possa ter. (mreviews.com.br)
Volume1
- Afinal, os bioestimuladores tem a função de estimular a produção de colágeno do organismo, reposição de volume e diminuição da flacidez a longo prazo. (dentalspeed.com)
Membrana1
- O problema, comenta, é que quando coçam, desorganizam as fibras de colágeno, tornando irregular a superfície da córnea, membrana externa e transparente do olho responsável pelo foco. (pravda.ru)
Estrutura1
- Este órgão nunca foi visto antes porque técnicas tradicionais de visualização de tecidos humanos fazem com que os canais sequem, e as fibras de colágeno que dão estrutura a eles entra em colapso. (hypescience.com)
Suplementos1
- Confira a nossa seleção dos melhores suplementos de colágeno tipo 2. (mreviews.com.br)
Ehlers-Danlos1
- Anormalidades distintas na síntese do colágeno têm sido identificadas em alguns subtipos da síndrome de Ehlers-Danlos (tipo IV, VI e VII). (dermis.net)
Tratamento2
- Fomos um dos primeiros usuários do Ulthera no ano de 2012, e agora trazemos o mais recente equipamento de ultrassom para rejuvenescimento da face, tratamento da flacidez e corporal e estímulo de colágeno. (thadermatologia.com.br)
- O Eagle X 7000 também vem equipado com ponteiras para tratamento ginecológico. (biosystemsmundial.ind.br)
Efeito3
- Quanto tempo o colágeno tipo 2 faz efeito? (mreviews.com.br)
- Efeito Colateral: Col geno Tipo II c/ Vit. (naturecenter.com.br)
- A coagulação térmica em conjunto com a desnaturação das fibras colágenas é o que causa o efeito de lifting imediato , cujo pico de produção de colágeno acontece entre o quarto ou quinto mês. (megautilidade.com)
Bovino1
- 1. Equipamento de produção avançado: Temos uma linha de produção especial equipada com tubos de aço inoxidável e tanques de água para garantir a higiene dos nossos peptídeos de colágeno bovino.Todos os processos de produção são realizados em ambiente fechado para controle dos microorganismos de nossos peptídeos de colágeno bovino. (beyond-collagen.com)
Produz1
- A síndrome de Alport é uma síndrome nefrítica causada por uma mutação no genes COL4A3 , COL4A4 , e COL4A5 que codifica a cadeia alfa-5 do colágeno tipo IV e produz fitas alteradas de colágeno tipo IV. (msdmanuals.com)
Alimentar1
- O plano alimentar deve, naturalmente, considerar qual é o tipo de deficiência da pessoa, para que a alimentação seja usada como aliada no processo de cura ou de manutenção de uma condição física com mais qualidade de vida e bem-estar. (bhvida.com)
Seja1
- Sendo que o trauma mecânico produzido com o aparelho também estimula a neocolagênese, ou seja, produção de novas fibras de colágeno. (dentalspeed.com)
Melhor1
- Qual o melhor colágeno tipo 2 para as articulações? (mreviews.com.br)
Ligadas1
- As perturbações dominantes ligadas ao X são menos comuns do que as perturbações recessivas ligadas ao X. (lecturio.com)
Sendo1
- Com passar dos anos, h uma menor produ o do Col geno Tipo II, acontecendo assim o aparecimento de dores sseas e articulares, sendo indicado sua reposi o por alimentos ou suplementa o. (naturecenter.com.br)
VERISOL4
- Colágeno VERISOL® Hidrolisado + Ácido Hi. (gelvitta.com.br)
- Colágeno VERISOL® Hidrolisado com Vitami. (gelvitta.com.br)
- Kit 2x Colágeno VERISOL® Hidrolisado + Á. (gelvitta.com.br)
- VeriSol® é uma combinação única de peptídeos bioativos de colágeno, obtidos a partir de uma hidrolise especifica por uma enzima patenteada, que origina ligações de peptídeos específicos para atuar nas células dérmicas e assim, estimular e restaurar o metabolismo destas células de dentro para fora. (dermomanipulacoes.com.br)