Formação cirúrgica de um orifício (estoma) no DUCTO BILIAR COMUM para drenagem ou comunicação direta com um local do intestino delgado, principalmente o DUODENO ou JEJUNO.
Hemorragia dentro ou através do TRATO BILIAR devido a trauma, inflamação, COLELITÍASE, doença vascular ou neoplasias.

Coledocostomia é um procedimento cirúrgico em que o colédoco (a parte final da vesícula biliar e conduto biliar comum) é anastomosado (unido cirurgicamente) a uma porção do intestino delgado, geralmente o duodeno ou jejuno. Essa técnica é frequentemente empregada em pacientes com doença hepato-biliar complexa, como estenose ou atrésia biliar, cirrose biliar primária, colangite esclerosante e outras condições que afetam o fluxo de bilis dos órgãos hepáticos. A coledocostomia pode ser realizada isoladamente ou em conjunto com um transplante hepático. Após a cirurgia, os pacientes podem precisar de cuidados especiais e monitoramento para detectar possíveis complicações, como infecção, rejeição do órgão transplantado ou problemas relacionados à anastomose.

Hemobilia é um termo médico que se refere à presença de sangue na bile, geralmente devido a uma lesão vascular que ocorre dentro ou perto do fígado ou das vias biliares. Isso pode resultar em sintomas como icterícia (coloração amarela da pele e olhos), dor abdominal, náuseas, vômitos e, às vezes, hematemese (vômito com sangue). As causas mais comuns de hemobilia incluem trauma abdominal, procedimentos cirúrgicos recentes no fígado ou vias biliares, doenças vasculares e tumores. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames imagiológicos, como ultrassom, tomografia computadorizada ou colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE). O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, procedimentos endoscópicos ou cirúrgicos.

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