Afecções ou processos mórbidos associados com diabetes melito. Devido ao controle deficiente do nível de GLICEMIA em pacientes diabéticos, desenvolvem-se processos doentios em vários tecidos e órgãos, incluindo o OLHO, RIM, VASOS SANGUÍNEOS e TECIDO NERVOSO.
Subtipo de DIABETES MELLITUS caracterizada por deficiência de INSULINA. Manifesta-se por um início repentino de intensa HIPERGLICEMIA, progressão rápida a CETOACIDOSE DIABÉTICA e MORTE, a menos que tratada com insulina. A doença pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum durante a infância ou adolescência.
Subclasse de DIABETES MELLITUS que não é responsiva ou dependente de INSULINA (DMNID). Inicialmente, caracteriza-se por RESISTÊNCIA À INSULINA e HIPERINSULINEMIA e finalmente, por INTOLERÂNCIA À GLUCOSE, HIPERGLICEMIA e obviamente diabetes. O diabetes mellitus tipo 2 não é mais considerado uma doença encontrada exclusivamente em adultos. Os pacientes, raramente desenvolvem CETOSE, porém com frequência exibem OBESIDADE.
Grupo de transtornos heterogêneos caracterizados por HIPERGLICEMIA e INTOLERÂNCIA À GLUCOSE.
DOENÇAS VASCULARES associadas a DIABETES MELLITUS.
Componentes secundários da hemoglobina de eritrócitos humanos designados A1a, A1b, e A1c. A hemoglobina A1c é a mais importante, visto que sua molécula de açúcar é a glucose covalentemente ligada ao terminal amina da cadeia beta. Como as concentrações normais de glico-hemoglobina excluem marcantes flutuações da glucose sanguínea durante 3 a 4 semanas precedentes, então a concentração de hemoglobina A glicosilada representa o mais confiável índice da média de glucose sanguínea durante um longo período de tempo.
'Pennsylvania' não é um termo médico, é o nome de um estado nos Estados Unidos da América. No entanto, posso fornecer um termo médico relacionado a localizações geográficas: "endemicidade", que refere-se à ocorrência natural e prevalência de uma doença ou condição específica em determinada população ou região, como poderia ser avaliada em um estado como a Pensilvânia.
Lesões no RIM associadas com diabetes mellitus que afetam os GLOMÉRULOS RENAIS, ARTERÍOLAS, TÚBULOS RENAIS e o interstício. Os sinais clínicos incluem PROTEINURIA persistente devido a microalbuminuria que progride para a ALBUMINURIA superior a 300 mg/24h, o que leva a uma TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR reduzida e FALÊNCIA RENAL CRÔNICA.
Doença da RETINA resultante de uma complicação de DIABETES MELLITUS. Caracteriza-se por complicações microvasculares progressivas, como ANEURISMA, EDEMA inter-retiniano e NEOVASCULARIZAÇÃO PATOLÓGICA intraocular.
Transtornos periféricos autônomos do nervo craniano associados com DIABETES MELLITUS. Estas afecções normalmente resultam de lesão microvascular diabética envolvendo pequenos vasos sanguíneos que nutrem os nervos (VASA NERVORUM). Entre as afecções relativamente comuns que podem estar associadas com a doença diabética estão paralisia do terceiro nervo (v. DOENÇAS DO NERVO OCULOMOTOR), MONONEUROPATIA, mononeuropatia múltipla, amiotrofia diabética, POLINEUROPATIA dolorosa, neuropatia autônoma e neuropatia toracoabdominal. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1325)
Substâncias que reduzem a glicemia.
Glicose no sangue.
Diabetes mellitus induzida experimentalmente pela administração de vários agentes diabetogênicos ou por PANCREATECTOMIA.
Produtos derivados da reação não enzimática da GLUCOSE e PROTEÍNAS "in vivo" que exibem uma pigmentação amarelo-amarronzada e uma habilidade em participar das ligações cruzadas entre proteínas. Estas substâncias estão envolvidas em processos biológicos relacionados ao "turnover" de proteínas e acredita-se que seu acúmulo excessivo contribui para as complicações crônicas da DIABETES MELLITUS.
Nível anormalmente alto de GLICEMIA.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Autoavaliação dos níveis totais de glucose sanguínea fora do laboratório clínico. Pode ser usado um medidor de refletância digital ou operado por bateria. Tem ampla aplicação no controle da instabilidade do diabetes insulinodependente.
Revisão das reivindicações das companhias de seguro para determinar a responsabilidade e a quantia de pagamento para vários serviços. A revisão também pode incluir a determinação da elegibilidade das reivindicações ou beneficiário ou do provedor do benefício; a determinação de que o benefício é coberto ou não pagável sob um outro sistema; ou a determinação de que o serviço foi necessário e de custo e qualidade razoáveis.
Presença de albumina na urina, um indicador de NEFROPATIAS.
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Hormônio pancreático de 51 aminoácidos que desempenha um papel fundamental no metabolismo da glucose, suprimindo diretamente a produção endógena de glucose (GLICOGENÓLISE, GLUCONEOGÊNESE) e indiretamente a secreção de GLUCAGON e a LIPÓLISE. A insulina nativa é uma proteína globular composta por um hexâmero coordenado de zinco. Cada monômero de insulina contém duas cadeias, A (21 resíduos) e B (30 resíduos), ligadas entre si por duas pontes dissulfeto. A insulina é usada para controlar o DIABETES MELLITUS TIPO 1.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
A idade, estágio de desenvolvimento ou período da vida no qual uma doença, seus sintomas iniciais ou manifestações aparecem em um indivíduo.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Estudos epidemiológicos que avaliam a relação entre doenças, agravos ou características relacionadas à saúde, e outras variáveis de interesse, a partir de dados coletados simultaneamente em uma população. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Afecções que envolvem o SISTEMA CARDIOVASCULAR, incluindo CORAÇÃO, VASOS SANGUÍNEOS ou PERICÁRDIO.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Diabetes mellitus induzida por GRAVIDEZ, porém resolvida no final da mesma. Não inclui mulheres previamente diagnosticadas como GRAVIDEZ EM DIABÉTICAS. A diabetes gestacional geralmente se desenvolve no final da gravidez quando os hormônios antagonistas da insulina atingem seus níveis máximos levando à RESISTÊNCIA À INSULINA, INTOLERÂNCIA À GLUCOSE e HIPERGLICEMIA.
Fonte primária de energia dos seres vivos. Ocorre naturalmente e é encontrada em frutas e outras partes das plantas em seu estado livre. É utilizada terapeuticamente na reposição de líquidos e nutrientes.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Perturbação no equilíbrio pró-oxidante-antioxidante em favor do anterior, levando a uma lesão potencial. Os indicadores do estresse oxidativo incluem bases de DNA alteradas, produtos de oxidação de proteínas e produtos de peroxidação de lipídeos.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Complicações que afetam pacientes durante a cirurgia. Podem estar ou não associadas à doença para a qual a cirurgia é realizada ou, dentro do mesmo procedimento cirúrgico.
Doença caracterizada por micção frequente, excreção de grandes quantidades de URINA diluída e SEDE excessiva. A etiologia do diabetes insipidus compreende deficiência do hormônio antidiurético (também conhecido como HAD ou VASOPRESSINA) secretado pela NEURO-HIPÓFISE, resposta do RIM ao HAD e regulação hipotalâmica da sede prejudicadas.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Número de casos novos de doenças ou agravos numa determinada população e período.
Afecções ou processos patológicos associados com gravidez. Podem ocorrer durante ou após a gravidez e variam de pequenos mal-estares a graves doenças que requerem cuidados médicos. Incluem doenças em mulheres grávidas e gravidez de mulheres com doenças.
Estado no qual o PESO CORPORAL está grosseiramente acima do peso aceitável ou ideal, geralmente devido a acúmulo excessivo de GORDURAS no corpo. Os padrões podem variar com a idade, sexo, fatores genéticos ou culturais. Em relação ao ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, um IMC maior que 30,0 kg/m2 é considerado obeso e um IMC acima de 40,0 kg/m2 é considerado morbidamente obeso (OBESIDADE MÓRBIDA).
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Teste para determinar a capacidade de um indivíduo em manter a HOMEOSTASE da GLICEMIA. Inclui a medida dos níveis de glicemia em jejum e em intervalos pré-estabelecidos antes e após ingestão de glucose (75 ou 100 g) ou de uma infusão intravenosa (0,5 g/Kg).
Estruturas microscópicas irregulares constituídas por cordões de células endócrinas espalhadas pelo PÂNCREAS entre os ácinos exócrinos. Cada ilhota é circundada por fibras de tecido conjuntivo e penetrada por uma rede de capilares. Há quatro tipos principais de células. As células beta, as mais abundantes (50-80 por cento), secretam INSULINA. As células alfa (5-20 por cento) secretam GLUCAGON. As células PP (10-35 por cento) secretam o POLIPEPTÍDEO PANCREÁTICO. As células delta (aproximadamente 5 por cento) secretam SOMATOSTATINA.
Métodos e técnicas aplicadas para identificar os fatores de risco e medir a vulnerabilidade aos perigos potenciais causados por desastres e substâncias químicas.
Período antes do desenvolvimento do diabetes sintomático. Por exemplo, pode-se observar alguns fatores de risco em indivíduos que desenvolverão RESISTÊNCIA À INSULINA como no DIABETES MELLITUS TIPO 2.
Redução da efetividade da INSULINA em diminuir a glicemia: há a necessidade do uso de 200 unidades ou mais de insulina por dia para impedir a HIPERGLICEMIA ou a CETOSE.
Antibiótico que é produzido pelo Streptomyces achromogenes. É utilizado como agente antineoplásico e para induzir diabetes em animais experimentais.
Tipo de células pancreáticas, que representam de 50 a 80 por cento das ilhotas. As células beta secretam INSULINA.
Estado de GRAVIDEZ em mulheres com DIABETES MELLITUS. Isto não inclui nem o diabetes sintomático e nem a INTOLERÂNCIA À GLUCOSE induzida pela gravidez (DIABETES GESTACIONAL), mas que é dissipada no final da gestação.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Indicador da densidade do corpo que é determinado pela relação entre o PESO CORPORAL e a ESTATURA. IMC=peso (kg)/altura ao quadrado (m2). O IMC se correlaciona com a gordura corporal (TECIDO ADIPOSO). Sua relação varia com a idade e o gênero. Para adultos, o IMC se encontra nestas categorias: abaixo de 18.5 (subpeso), 18.5-24.9 (normal), 25.0-29.9 (sobrepeso), 30.0 ou superior (obeso). (Tradução livre do original: National Center for Health Statistics, Centers for Disease Control and Prevention)
Cepa de camundongos diabéticos não obesos, desenvolvidos no Japão, que têm sido amplamente estudados como modelo para diabetes mellitus autoimune, dependente de célula-T, e dependente de insulina, em que a insulite é a mais importante característica histopatológica, e em que a suscetibilidade genética é fortemente ligada ao MHC.
Operação refeita para a mesma doença, no mesmo paciente, devido à evolução ou recidiva da doença, ou como acompanhamento de cirurgia anterior que não atingiu seu objetivo.
Síndrome de nível anormalmente baixo de GLICEMIA. A hipoglicemia clínica tem várias etiologias. A hipoglicemia grave eventualmente leva a privação da glucose no SISTEMA NERVOSO CENTRAL resultando em FOME, SUDORESE, PARESTESIA, comprometimento da função mental, ATAQUES, COMA e até MORTE.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Hipoglicêmico biguanida utilizada no tratamento da diabetes mellitus não dependente de insulina que não responde às modificações na dieta. Metformina melhora o controle glicêmico aumentando a sensibilidade à insulina e diminuindo a absorção intestinal de glucose. (Tradução livre do original: Martindale, The Extra Pharmacopoeia, 30th ed, p289)
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Estado patológico no qual o nível de GLICEMIA é menor que aproximadamente 140 mg/100 ml de PLASMA em jejum, e acima de 200 mg/100 ml aos 30, 60 e 90 minutos durante um TESTE DE TOLERÂNCIA A GLUCOSE. Esta afecção é encontrada frequentemente em DIABETES MELLITUS, mas também ocorre com outras doenças e DESNUTRIÇÃO.
PRESSÃO ARTERIAL sistêmica persistentemente alta. Com base em várias medições (DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL), a hipertensão é atualmente definida como sendo a PRESSÃO SISTÓLICA repetidamente maior que 140 mm Hg ou a PRESSÃO DIASTÓLICA de 90 mm Hg ou superior.
Realização pelo paciente das atividades normalmente executadas por profissionais de saúde. Inclui cuidados consigo mesmo, família ou amigos.
Complicação com risco de vida do diabetes mellitus, principalmente do DIABETES MELLITUS TIPO 1, com grave deficiência de INSULINA e intensa HIPERGLICEMIA. Caracteriza-se por CETOSE, DESIDRATAÇÃO e diminuição da consciência, o que leva ao COMA.
Período que um paciente permanece confinado em um hospital ou outra instituição de saúde.
Modelos estatísticos de risco de um indivíduo (probabilidade de contrair uma doença) em função de um dado de fator de risco. O modelo logístico é um modelo linear para a logística (logaritmo natural dos fatores de risco) da doença como função de um fator quantitativo e é matematicamente equivalente ao modelo logístico.
Parâmetros biológicos mensuráveis e quantificáveis (p. ex., concentração específica de enzima, concentração específica de hormônio, distribuição fenotípica de um gene específico em uma população, presença de substâncias biológicas) que servem como índices para avaliações relacionadas com a saúde e com a fisiologia, como risco para desenvolver uma doença, distúrbios psiquiátricos, exposição ambiental e seus efeitos, diagnóstico de doenças, processos metabólicos, abuso na utilização de substâncias, gravidez, desenvolvimento de linhagem celular, estudos epidemiológicos, etc.
Presença de doenças coexistentes ou adicionais com relação ao diagnóstico inicial ou com relação à doença índice que é o objetivo do estudo. A comorbidade pode afetar o desempenho de indivíduos afetados e até mesmo a sua sobrevivência. Pode ser usado como um indicador prognóstico para a duração da hospitalização, fatores de custos e de melhoria ou sobrevivência.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Segmento intermediário da proinsulina, entre a cadeia B do N-terminal e a cadeia A do C-terminal. É um peptídeo pancreático com cerca de 31 resíduos, dependendo da espécie. Com a clivagem proteolítica da proinsulina, quantidades equimolares de INSULINA e do peptídeo C são liberadas. Utiliza-se um imunoensaio do peptídeo C para avaliar a função secretora da célula pancreática beta, em pacientes diabéticos com anticorpos circulantes para insulina ou com insulina exógena. A meia-vida do peptídeo C é de 30 min, cerca de 8 vezes a da insulina.
Conjunto de técnicas usadas quando a variação em diversas variáveis deve ser estudada simultaneamente. Em estatística, a análise multivariada se interpreta como qualquer método analítico que permita o estudo simultâneo de duas ou mais variáveis dependentes. Análise e interpretação das inter-relações entre três ou mais variáveis.
Abster-se de todo alimento.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
As infecções que ocorrem no local da incisão cirúrgica.
Problemas médicos associados com TRABALHO DE PARTO, como APRESENTAÇÃO PÉLVICA, TRABALHO DE PARTO PREMATURO, HEMORRAGIA ou outros. Estas complicações podem afetar o bem-estar da mãe, do FETO ou de ambos.
Distribuição na qual a variável está distribuída como a soma dos quadrados de qualquer variável dada independente e aleatória, tendo cada qual uma distribuição normal com média zero e desvio um. O teste de Qui-quadrado é um teste estatístico baseado na comparação de uma estatística e uma distribuição de Qui-quadrado. Os testes mais antigos se usam para detectar se duas ou mais distribuições da população diferem entre si.
É uma aproximação do risco relativo, característica de estudos de casos e controles, dada pela proporção entre a probabilidade de adoecer e não adoecer mediante a exposição e não exposição ao fator de risco em estudo.
Cepa de Rattus norvegicus que é modelo para diabetes mellitus espontâneo, dependente de insulina (DIABETES MELLITUS INSULINO-DEPENDENTE).
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Dieta destinada a prevenir complicações da diabete melito por meio do controle da cronologia e quantidade de ingestão de energia e redução ao mínimo da ocorrência de cetose ou hipoglicemia. As proporções e quantidades de gorduras, carboidratos, e proteínas são controladas mas os planos da dieta específica variam. (Dorland, 28a ed)
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Suscetibilidade latente a doenças de caráter genético, podendo ser ativada sob determinadas situações.
Falha do equipamento em desempenhar o padronizado. A falha pode ser devida a defeitos ou uso indevido.
Sangramento ou escape de sangue [a partir] de um vaso.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
O valor preditivo de um teste diagnóstico é a probabilidade de um resultado positivo (ou negativo) corresponder a um indivíduo doente (ou não doente). Depende da sensibilidade e especificidade do teste (adaptação e tradução livre do original: Last, 2001)
Faixa (ou distribuição de frequências) dos [valores] medidos em uma população (de organismos, órgãos ou coisas) que não foi selecionada para [indicar] a presença de doença ou de anormalidade.
Amplo acesso à coordenação apropriada do processo inteiro de tratamento da doença que frequentemente envolve mudanças para longe dos pacientes internados mais caros e cuidados agudos para áreas tais como medicina preventiva, aconselhamento de paciente e educação e cuidados do paciente ambulatorial. Este conceito inclui implicações de terapias apropriadas e inapropriadas no custo global e resultado clínico de uma doença particular.
Proteína com fosfato de piridoxal que catalisa a alfa-descarboxilação do ácido L-glutâmico para formar o ácido gama-aminobutírico e dióxido de carbono. A enzima é encontrada em bactérias e no sistema nervoso de invertebrados e vertebrados. É uma enzima limitante da velocidade de reação na determinação dos níveis de ÁCIDO GAMMA-AMINOBUTÍRICO nos tecidos nervosos normais. A enzima encefálica também atua sobre L-cisteato, L-cisteína sulfinato e L-aspartato. EC 4.1.1.15.
Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Estágio final da INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA. Caracterizada por danos renais graves e irreversíveis (segundo os dados de PROTEINURIA) e pela redução na TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR para menos que 15 ml por min (Kidney Foundation: Kidney Disease Outcome Quality Initiative, 2002). A condição destes pacientes geralmente exige HEMODIÁLISE ou TRANSPLANTE RENAL.
Remoção de um dispositivo terapêutico ou protético implantado.
Problemas comuns no pé de pessoas com DIABETES MELLITUS, causados por qualquer uma das combinações dos fatores, como NEUROPATIAS DIABÉTICAS, DOENÇAS VASCULARES PERIFÉRICAS e INFECÇÃO. Com a perda da sensação e circulação deficitária, as lesões e infecções, com frequência, levam a sérias úlceras do pé, GANGRENA e AMPUTAÇÃO.
Compostos de sulfonilureia referem-se a um grupo de medicamentos hipoglicemiantes orais usados no tratamento da diabetes mellitus tipo 2, que reduzem a glicose sanguínea aumentando a libertação de insulina do pâncreas.
Usado quando sexo é discutido como um fator em relação a algum assunto ou problema específico.
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Processo patológico constituído por ruptura completa ou parcial das camadas de uma ferida cirúrgica.
Dispositivos que dão suporte a estruturas tubulares que estão sendo anastomosadas ou para cavidades do corpo durante enxerto de pele.
Massa ou quantidade de peso de um indivíduo, expresso em unidades de quilogramas ou libras.
Migração de um corpo estranho de sua localização original para alguma outra localização no corpo.
Órgão nodular no ABDOME que abriga uma mistura de GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina consiste das ILHOTAS DE LANGERHANS que secretam vários hormônios na corrente sanguinea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos que desemboca no DUODENO.
Piora de uma doença ao longo do tempo. Este conceito é usado com mais frequência para doenças crônica e incuráveis, em que o estágio da doença é um determinante importante de terapia e prognóstico.
Ensino e treinamento de pacientes em relação às suas próprias necessidades de saúde.
Retorno de um sinal, sintoma ou doença após uma remissão.
Grupo de fatores metabólicos de risco para as DOENÇAS CARDIOVASCULARES e o DIABETES MELLITUS TIPO 2. Entre os componentes principais da síndrome X metabólica estão excesso de GORDURA ABDOMINAL, DISLIPIDEMIA aterogênica, HIPERTENSÃO, HIPERGLICEMIA, RESISTÊNCIA À INSULINA, um estado pró-inflamatório e pró-trombótico (TROMBOSE). (Tradução livre do original: AHA/NHLBI/ADA Conference Proceedings, Circulation 2004; 109:551-556)
Cateteres desenvolvidos para serem deixados dentro de um órgão ou orifício por um extenso período de tempo.
Procedimentos para encontrar a função matemática que melhor descreve a relação entre uma variável dependente e uma ou mais variáveis independentes. Na regressão linear (v. MODELOS LINEARES) a relação é construída para ser uma linha reta e usa-se a ANÁLISE DOS MÍNIMOS QUADRADOS para determinar o melhor ajuste. Na regressão logística (v. MODELOS LOGÍSTICOS) a variável dependente é qualitativa em vez de uma variável contínua e são usadas FUNÇÕES VEROSSIMILHANÇA para encontrar a melhor relação. Na regressão múltipla, considera-se que a variável dependente pende mais que uma única variável independente.
Transtorno poliúrico genético ou adquirido causado por uma deficiência de VASOPRESSINAS secretadas pela NEURO-HIPÓFISE. Entre os sinais clínicos estão excreção de grandes volumes de URINA diluída, HIPERNATREMIA, SEDE e polidipsia. As etiologias incluem TRAUMA CRANIOCEREBRAL, cirurgias e doenças envolvendo o HIPOTÁLAMO e a HIPÓFISE. Este transtorno pode ser causado por mutações nos genes ARVP codificadores de vasopressina e sua correspondente neurofisina (NEUROFISINAS).
Modelos estatísticos usados na análise de sobrevivência que estabelecem que o efeito dos fatores de estudo no índice de risco da população em estudo é multiplicativo e não muda no transcurso do tempo.
A probabilidade de que um evento ocorrerá. Ele abrange uma variedade de medidas de probabilidade de um resultado geralmente desfavorável (MeSH/NLM). 1. Medida de dano potencial ou prejuízo econômico expressa em termos de probabilidade estatística de ocorrência e de intensidade ou grandeza das consequências previsíveis. 2. Probabilidade de ocorrência de um acidente ou evento adverso, relacionado com a intensidade dos danos ou perdas, resultantes dos mesmos. 3. Probabilidade de danos potenciais dentro de um período especificado de tempo e/ou de ciclos operacionais. 4. Fatores estabelecidos, mediante estudos sistematizados, que envolvem uma probabilidade significativa de ocorrência de um acidente ou desastre. 5. Relação existente entre a ameaça de um evento adverso ou acidente determinado e o grau de invulnerabilidade do sistema receptor a seus efeitos (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992). Número esperado de perdas (de vidas, pessoas feridas, propriedades danificadas e interrupção de atividades econômicas), devido a um fenômeno particular, em um período de referência e em uma dada área. O risco é o produto de ameaça e vulnerabilidade.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Hemorragia seguida a qualquer procedimento cirúrgico. Pode ser imediata ou tardia e não se restringe ao ferimento cirúrgico.
Estilo ou modo típico de viver que caracteriza um indivíduo ou grupo. (Tradução livre do original: From APA, Thesaurus of Psychological Index Terms, 8th ed)
Membros individuais de grupos étnicos da América do Norte com origens ancestrais históricas na Ásia.
Processos patológicos que envolvem quaisquer dos VASOS SANGUÍNEOS da circulação cardíaca ou periférica. Incluem doenças das ARTÉRIAS, VEIAS e do resto do sistema vascular do corpo.
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
Transtorno poliúrico genético ou adquirido, caracterizado por urina hipotônica persistente e HIPOCALEMIA. Esta afecção se deve a uma insensibilidade tubular renal à VASOPRESSINA e deficiência em reduzir o volume de urina. Pode ser resultado de mutações nos genes codificadores dos RECEPTORES DE VASOPRESSINA ou aquaporina-2 (AQUAPORINAS), NEFROPATIAS, efeitos adversos a drogas, ou complicações decorrentes da GRAVIDEZ.
Constituição genética do indivíduo que abrange os ALELOS presentes em cada um dos LOCI GÊNICOS.
União cirúrgica ou passagem entre ductos, tubos ou vasos. Pode ser extremidade com extremidade, extremidade com borda, borda com extremidade ou borda com borda.
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.
Doença relativamente grave de curta duração.
Acúmulo de sangue fora dos VASOS SANGUÍNEOS. O hematoma pode estar localizado em um órgão, espaço ou tecido.
Período de cuidados que se inicia quando o paciente é removido da cirurgia, e que visa satisfazer as necessidades psicológicas e físicas do paciente logo após uma cirurgia.
Proporção de sobreviventes de um grupo em estudo acompanhado por determinado período. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Qualquer situação adversa que ocorra com um paciente como resultado de tratamento por um médico, cirurgião, ou outro profissional da área de saúde, especialmente infecções adquiridas pelo paciente no curso do tratamento.
Doenças de qualquer parte do TRATO BILIAR incluindo VIAS BILIARES e VESÍCULA BILIAR.
Formação e desenvolvimento de um trombo ou coágulo no vaso sanguíneo.
Dispositivos portáteis ou implantados para infusão de insulina. Incluem sistemas de loop aberto que podem ser operados ou controlados pelo paciente por um programa pré-fixado e projetado para distribuição constante de pequenas quantidades de insulina, aumentado durante a ingestão de alimento, e sistemas de loop fechado que distribuem quantidades de insulina automaticamente, baseados em um sensor eletrônico de glucose.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Estudos para determinar as vantagens ou desvantagens, praticabilidade ou capacidade de executar um plano projetado, um estudo ou um projeto.
Termo genérico para gorduras e lipoides, constituintes do protoplasma, solúveis em álcool e éter, e são insolúveis em água. Compreendem as gorduras, óleos graxos, óleos essenciais, ceras, fosfolipídeos, glicolipídeos, sulfolipídeos, aminolipídeos, cromolipídeos (lipocromos) e ácidos graxos. (Tradução livre do original: Grant & Hackh's Chemical Dictionary, 5th ed)
Morte resultante da presença de uma doença em um indivíduo, como mostrado por um único caso relatado ou um número limitado de pacientes. Deve ser diferenciado de MORTE, a interrupção fisiológica da vida e de MORTALIDADE, um conceito epidemiológico ou estatístico.
Transferência de uma parte do fígado ou do fígado inteiro, de um ser humano ou animal a outro.
Japão é um país asiático insular conhecido por sua cultura distinta, tecnologia avançada e geografia montanhosa, composto por cerca de 6852 ilhas, das quais as cinco maiores são Honshu, Hokkaido, Kyushu, Shikoku e Okinawa, localizado no Oceano Pacífico. (Nota: Japão é um país real e não uma condição médica, mas eu estava tentando seguir suas instruções para fornecer uma definição em uma única frase.)
Sistemas e processos relativos ao estabelecimento, manutenção, administração e operação de registros e cadastros como por exemplo, registros de doenças.
Anticorpos que reagem com AUTOANTÍGENOS do organismo que os produziu.
TIAZÓIS com dois grupos cetoxigênios. Os membros são agentes insulinossensibilizantes que superam a RESISTÊNCIA À INSULINA por ativação do receptor gama ativado por proliferador de peroxissomo (PPAR-gama).
Variação nucleotídica única em sequência genética que ocorre com frequência apreciável na população.
Técnicas para juntar as bordas de uma ferida com alças de fio ou materiais semelhantes (SUTURAS).
Procedimentos que evitam o uso de cirurgia aberta, invasiva, em favor de cirurgia fechada ou local. Esses geralmente envolvem o uso de dispositivos laparoscópicos e manipulação de instrumentos por controle remoto com observação direta do campo cirúrgico através de um endoscópio ou dispositivo similar.
Métodos de criação de máquinas e dispositivos.
Situação em que o peso é duas, três ou mais vezes acima do peso ideal, sendo assim chamada porque está associada com vários transtornos sérios e com risco de morte. Em relação ao ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, a obesidade mórbida é definida por um IMC acima de 40,0 kg/m2.
Coocorrência de gravidez e doença cardiovascular. A doença pode preceder ou seguir a FERTILIZAÇÃO e pode ou não, ter um efeito deletério na mulher grávida ou no FETO.
Estudo no qual as variáveis relacionadas a um indivíduo ou grupo de indivíduos são acompanhadas por anos e com contato a intervalos regulares.
Afecções que envolvem o CORAÇÃO, inclusive anomalias estruturais e funcionais.
Indivíduos cujas origens ancestrais estão nas áreas do sudeste e leste do continente asiático.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Critérios e padrões usados para se determinar a conveniência de incluir pacientes com doenças específicas em propostas de planos de tratamento e os critérios usados para a inclusão dos indivíduos em vários ensaios clínicos e outros protocolos de pesquisa.
Transferências das ilhotas pancreáticas em um indivíduo, entre indivíduos de uma mesma espécie, ou entre indivíduos de espécies diferentes.
Triglicerídeos referem-se a um tipo de gordura presente no sangue, responsável por fornecer energia ao organismo e armazenada nos tecidos adiposos quando excessiva.
Agentes que impedem a coagulação.
NECROSE do MIOCÁRDIO causada por uma obstrução no fornecimento de sangue ao coração (CIRCULAÇÃO CORONÁRIA).
Pequenas escalas-testes de métodos e procedimentos a serem utilizados em uma escala aumentada se o estudo piloto demonstrar que esses métodos e procedimentos podem ser trabalhados.
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Subespecialidade da medicina interna que lida com o metabolismo, fisiologia e distúrbios do SISTEMA ENDÓCRINO.

As complicações do diabetes são condições de saúde graves que podem ocorrer ao longo do tempo em pessoas com diabetes não controlada. Elas resultam de danos aos vasos sanguíneos e nervos devido à exposição prolongada a níveis altos de açúcar no sangue. Existem basicamente três categorias principais de complicações do diabetes:

1. Doença cardiovascular: O diabetes é um fator de risco significativo para doenças cardiovasculares, incluindo doença coronariana (doença no revestimento dos vasos sanguíneos que abastecem o coração), acidente vascular cerebral e doença vascular periférica (problemas nos vasos sanguíneos que abastecem as extremidades, como pés e mãos).

2. Doença renal: A nefropatia diabética é uma complicação renal que ocorre em cerca de 30% a 40% das pessoas com diabetes tipo 1 e entre 10% e 30% das pessoas com diabetes tipo 2. Ela pode resultar em insuficiência renal, necessitando de diálise ou transplante renal.

3. Doença nervosa: O diabetes também pode causar danos aos nervos, levando a neuropatia diabética. Isso pode causar sintomas como dormência, formigamento, dor e fraqueza em diferentes partes do corpo, especialmente nas pernas. A neuropatia autonômica também pode ocorrer, afetando a função dos órgãos internos, como o coração, os pulmões, os olhos e o trato digestivo.

Outras complicações do diabetes incluem:

* Doença ocular: A retinopatia diabética pode causar problemas de visão e cegueira em pessoas com diabetes.
* Doenças da pele e dos tecidos moles: O diabetes aumenta o risco de infecções e outras complicações na pele e nos tecidos moles.
* Doença do aparelho circulatório: O diabetes aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como doença coronariana, acidente vascular cerebral e doença arterial periférica.
* Doença renal: Além da nefropatia diabética, o diabetes também aumenta o risco de outras doenças renais, como glomeruloesclerose focal segmentar e nefrite tubulointersticial.
* Doença mental: O diabetes está associado a um maior risco de depressão, ansiedade e outros transtornos mentais.

Para minimizar o risco de complicações do diabetes, é importante controlar os níveis de glicose no sangue, manter uma dieta saudável, fazer exercícios regularmente, parar de fumar e tomar medidas para controlar outros fatores de risco, como pressão arterial alta e colesterol alto. É também importante fazer exames regulares para detectar quaisquer complicações o mais cedo possível e tratar-las imediatamente.

Diabetes Mellitus tipo 1, anteriormente conhecida como diabetes juvenil ou insulino-dependente, é uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca e destrói as células beta dos ilhéus pancreáticos, responsáveis pela produção de insulina. Como resultado, o corpo não consegue produzir insulina suficiente para regular a glicose sanguínea.

Este tipo de diabetes geralmente se manifesta em crianças, adolescentes e adultos jovens, mas pode ocorrer em qualquer idade. Os sintomas iniciais podem incluir poliúria (micção frequente), polidipsia (sed demais), polifagia (fome excessiva), perda de peso involuntária e cansaço. A falta de insulina pode também levar a desidratação, acidose metabólica e, em casos graves, coma diabético ou morte.

O tratamento para o diabetes mellitus tipo 1 geralmente consiste na administração regular de insulina por meio de injeções ou bombas de insulina, juntamente com uma dieta equilibrada e exercícios regulares. É essencial que as pessoas com diabetes mellitus tipo 1 monitorizem cuidadosamente seus níveis de glicose no sangue e ajustem suas doses de insulina em conformidade, uma vez que os fatores como dieta, exercícios, estresse e doenças podem afetar os níveis de glicose.

Embora o diabetes mellitus tipo 1 não possa ser curado, um tratamento adequado pode ajudar as pessoas a controlarem seus níveis de glicose no sangue e prevenirem complicações a longo prazo, como doenças cardiovasculares, doença renal, problemas de visão e neuropatia diabética.

diabetes mellitus tipo 2, também conhecido como diabetes mellitus não insulino-dependente (NIDDM) ou diabetes de início na idade adulta, é uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue resultantes de resistência à ação da insulina e deficiência relativa de produção de insulina.

A insulina é uma hormona produzida pelo pâncreas que permite que as células do corpo usem a glicose (açúcar) como fonte de energia. No diabetes mellitus tipo 2, o corpo torna-se resistente à ação da insulina, o que significa que as células não respondem adequadamente à insulina. Além disso, o pâncreas pode não ser capaz de produzir quantidades suficientes de insulina para superar essa resistência.

Os sintomas clássicos do diabetes mellitus tipo 2 incluem poliúria (micção frequente), polidipsia (sed de beber muita água) e polifagia (fome excessiva). No entanto, muitas pessoas com diabetes mellitus tipo 2 podem não apresentar sintomas durante anos, e a doença pode ser descoberta apenas durante exames de rotina ou quando complicações já tiveram início.

O diabetes mellitus tipo 2 é uma doença progressiva, o que significa que os sintomas e as complicações tendem a piorar ao longo do tempo se não forem tratados adequadamente. As complicações podem incluir doenças cardiovasculares, doenças renais, doenças oculares, neuropatia diabética e feridas que não cicatrizam.

O diabetes mellitus tipo 2 é geralmente associado a fatores de risco modificáveis, como excesso de peso, falta de exercício físico, dieta desequilibrada e tabagismo. Além disso, existem fatores de risco não modificáveis, como idade avançada, história familiar de diabetes e pertencer a certos grupos étnicos.

O tratamento do diabetes mellitus tipo 2 geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercício regular, dieta saudável e perda de peso, além de medicação para controlar os níveis de açúcar no sangue. O objetivo do tratamento é manter os níveis de açúcar no sangue o mais próximos possível dos valores normais, o que pode ajudar a prevenir complicações a longo prazo.

Diabetes Mellitus é uma doença metabólica caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia) devido à falta ou ineficácia da insulina, hormônio produzido pelo pâncreas. Existem dois tipos principais de diabetes mellitus:

1. Diabetes Mellitus tipo 1: é uma forma autoimune em que o corpo não consegue produzir insulina suficiente, geralmente exigindo a administração diária de insulina para sobreviver. Normalmente, esta condição se manifesta durante a infância ou adolescência, mas pode ocorrer em qualquer idade.

2. Diabetes Mellitus tipo 2: é uma forma na qual o corpo torna-se resistente à insulina ou não consegue produzir quantidades suficientes de insulina para manter os níveis normais de glicose no sangue. Geralmente, esta condição se desenvolve gradualmente ao longo do tempo e é frequentemente associada a fatores como obesidade, sedentarismo, história familiar de diabetes e idade avançada.

Os sintomas comuns da diabetes mellitus incluem aumento da sede (polidipsia), fome excessiva (polifagia), micção frequente (poliúria), visão turva, cansaço e feridas que demoram para se curar. A diabetes mellitus não tratada ou mal controlada pode levar a complicações graves, como doenças cardiovasculares, dano renal (nefropatia), danos nos nervos (neuropatia) e problemas de cicatrização de feridas que podem resultar em infecções e amputações. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames de sangue que medem os níveis de glicose em jejum ou após a ingestão de uma bebida endossada contendo glicose (teste oral de tolerância à glicose). O tratamento da diabetes mellitus inclui mudanças no estilo de vida, como dieta saudável e exercícios regulares, além do uso de medicamentos, como insulina ou outros agentes hipoglicemiantes, conforme necessário.

Angiopatia diabética é um termo utilizado para descrever a doença das pequenas e médias artérias e vênulas que ocorre em pessoas com diabetes. A doença afeta os vasos sanguíneos nos olhos, rins, nervos e outras partes do corpo. A angiopatia diabética é causada por danos aos vasos sanguíneos devido à exposição prolongada a níveis altos de glicose no sangue.

Existem dois tipos principais de angiopatia diabética: a não-proliferativa e a proliferativa. A angiopatia diabética não-proliferativa é o tipo mais comum e geralmente afeta os vasos sanguíneos nos olhos, causando problemas de visão como retinopatia diabética. Já a angiopatia diabética proliferativa é menos comum, mas é mais grave e pode afetar várias partes do corpo, incluindo os olhos, rins, nervos e membros inferiores. Neste tipo de angiopatia, novos vasos sanguíneos crescem anormalmente e podem bloquear ou danificar os vasos sanguíneos existentes, levando a complicações como dor nos pés, feridas que não se curam e insuficiência renal.

O tratamento da angiopatia diabética geralmente inclui o controle dos níveis de glicose no sangue, pressão arterial e colesterol, além do uso de medicamentos e cirurgias para tratar as complicações específicas. É importante que as pessoas com diabetes tenham exames regulares com um médico para detectar e tratar a angiopatia diabética o mais cedo possível, pois isso pode ajudar a prevenir complicações graves e reduzir o risco de doenças cardiovasculares.

Hemoglobina A glicosilada, também conhecida como HbA1c, é um tipo de hemoglobina que tem açúcar (geralmente glicose) ligado à sua cadeia de proteínas. É usada como um marcador para avaliar o controle da glicemia em pessoas com diabetes mellitus ao longo do tempo.

A hemoglobina A glicosilada é formada quando a hemoglobina, que está presente nas glóbulos vermelhos, se combina com a glicose no sangue. Quanto mais alta for a concentração de glicose no sangue, maior será a quantidade de hemoglobina A glicosilada formada. Assim, o nível de HbA1c pode fornecer informações sobre o nível médio de glicose no sangue durante os últimos 2 a 3 meses, pois a vida útil dos glóbulos vermelhos é de aproximadamente 120 dias.

Os valores de referência para hemoglobina A glicosilada geralmente variam entre:

* Normal: menos de 5,7%
* Pré-diabetes: entre 5,7% e 6,4%
* Diabetes: 6,5% ou maior

O teste de hemoglobina A glicosilada é uma ferramenta importante para avaliar o controle da diabetes e pode ser usado em conjunto com outros métodos de monitoramento de glicose, como auto-monitoragem da glicose capilar ou testes de glicose em jejum.

Desculpe, sua pergunta parece ter um erro tipográfico. "Pennsylvania" é um estado nos Estados Unidos e não há uma definição médica associada a ele. Se você estivesse procurando por algum termo médico específico, por favor, verifique a ortografia ou forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Na medicina, nefropatias diabéticas referem-se a um grupo de doenças renais que ocorrem como complicações do diabetes mellitus. A nefropatia diabética é causada por danos aos minúsculos vasos sanguíneos que filtram os resíduos nos rins, chamados glomérulos. Esses danos podem levar ao comprometimento da função renal e, em estágios avançados, à insuficiência renal crônica.

Existem quatro estádios de nefropatia diabética, classificados com base no nível de proteínas na urina e declínio da função renal:

1. Estágio 1: A função renal está normal, mas há presença de microalbuminúria (pequenas quantidades de proteína na urina).
2. Estágio 2: Há microalbuminúria e a taxa de filtração glomerular (TFG) está normal ou ligeiramente reduzida.
3. Estágio 3: A TFG está moderadamente reduzida, indicando uma disfunção renal progressiva.
4. Estágio 4: Há insuficiência renal grave com TFG muito reduzida e sinais de acúmulo de resíduos no sangue.

Os principais fatores de risco para o desenvolvimento de nefropatia diabética incluem a duração da doença diabetes, má controle da glicose em sangue, pressão arterial alta e tabagismo. O tratamento precoce e agressivo das condições associadas, como o controle rigoroso da glicose em sangue, pressão arterial e colesterol, pode atrasar ou prevenir a progressão da doença renal. Em casos avançados, a hemodiálise ou o transplante de rim podem ser necessários para manter a função renal.

La retinopatía diabética es una complicación ocular que surge como resultado de la diabetes mal controlada y daña los vasos sanguíneos en la retina, la parte posterior del ojo responsable de capturar imágenes y enviarlas al cerebro. Existen dos tipos principales de retinopatía diabética: no proliferativa y proliferativa.

1. Retinopatía diabética no proliferativa (NPD): Es el tipo más temprano y común de la enfermedad, donde los pequeños vasos sanguíneos en la retina se dañan e incluso pueden filtrar líquido o sangre. Los síntomas suelen ser leves o incluso inexistentes en las etapas iniciales, pero con el tiempo pueden provocar visión borrosa o distorsionada.

2. Retinopatía diabética proliferativa (PDR): Es la forma más avanzada y grave de la enfermedad, donde los vasos sanguíneos dañados cierran completamente y privan a partes de la retina del suministro de sangre. Como respuesta, el cuerpo intenta crear nuevos vasos sanguíneos para compensar esta pérdida, pero estos nuevos vasos son débiles y propensos a filtraciones o hemorragias. Además, pueden desarrollarse tejidos cicatriciales que desprendan la retina del resto del ojo. La PDR puede provocar pérdida severa o incluso ceguera si no se trata a tiempo.

El control adecuado de los niveles de glucosa en sangre, presión arterial e colesterol, junto con exámenes oftalmológicos regulares, pueden ayudar a prevenir o retrasar la progresión de la retinopatía diabética. El tratamiento temprano y apropiado también puede minimizar el riesgo de complicaciones graves y pérdida de visión.

La neuropatía diabética se refiere a un tipo de daño nervioso que ocurre como complicación de la diabetes. Se desarrolla gradualmente, con síntomas que pueden incluir entumecimiento, hormigueo, dolor o sensibilidad extrema en las manos y los pies, que generalmente comienzan en los dedos de los pies o de las manos.

La neuropatía diabética se produce como resultado de la exposición a altos niveles de glucosa en la sangre (hiperglucemia) durante un período prolongado, lo que daña los nervios periféricos (los que se encuentran fuera del cerebro y la médula espinal). La neuropatía puede afectar un solo nervio (neuropatía mononeural) o múltiples nervios (neuropatía polineural).

Existen varios tipos de neuropatías diabéticas, entre ellas:

1. Neuropatía sensorial: Afecta la capacidad de percibir sensaciones, como calor, frío y dolor. Puede aumentar el riesgo de lesiones y úlceras en los pies debido a la falta de sensibilidad al dolor.
2. Neuropatía motora: Afecta los músculos, causando debilidad, atrofia y problemas de coordinación y equilibrio.
3. Neuropatía autónoma: Afecta el sistema nervioso autónomo, que controla las funciones automáticas del cuerpo, como la frecuencia cardíaca, la presión arterial, la digestión y la sudoración.
4. Neuropatía proximal: Afecta los músculos de la cadera, muslo o pierna, causando debilidad y dolor.
5. Neuropatía focal: Afecta a un grupo específico de nervios, como el que controla el ojo (oftalmoparesia), el que mueve los músculos faciales (parálisis de Bell) o el que controla los movimientos de las manos y los pies.

El tratamiento de la neuropatía depende del tipo y de la gravedad de los síntomas. Puede incluir medicamentos para aliviar el dolor, fisioterapia, cambios en el estilo de vida y, en algunos casos, cirugía. El control de los factores de riesgo, como el diabetes y el tabaquismo, también es importante para prevenir la progresión de la neuropatía.

Hipoglicemiantes são medicamentos ou substâncias que diminuem a glicose (açúcar) no sangue. Eles são tipicamente usados no tratamento da diabetes mellitus para ajudar a controlar os níveis altos de açúcar no sangue (hiperglicemia). Existem diferentes classes de hipoglicemiantes, incluindo insulinas, sulfonilureias, meglitinidas, inhibidores de DPP-4, gliflozinas, tiazolidinedionas e inibidores de SGLT2. Cada classe atua em diferentes pontos do metabolismo da glicose para reduzi-la. É importante que os pacientes com diabetes monitorizem cuidadosamente seus níveis de açúcar no sangue enquanto usam hipoglicemiantes, pois um uso excessivo ou incorreto pode levar a níveis perigosamente baixos de glicose no sangue (hipoglicemia).

Glicemia é o nível de glicose (a forma simplificada de açúcar ou glicose no sangue) em um indivíduo em um determinado momento. É uma medida importante usada na diagnose e monitoramento do diabetes mellitus e outras condições médicas relacionadas à glucose. A glicemia normal varia de 70 a 110 mg/dL (miligramas por decilitro) em jejum, enquanto que após as refeições, os níveis podem chegar até 180 mg/dL. No entanto, esses valores podem variar ligeiramente dependendo da fonte e dos métodos de medição utilizados. Se os níveis de glicose no sangue forem persistentemente altos ou baixos, isso pode indicar um problema de saúde subjacente que requer atenção médica.

Em termos médicos, "Diabetes Mellitus Experimental" refere-se a um modelo de pesquisa em laboratório que é intencionalmente criado para estudar os efeitos e desenvolver tratamentos para a diabetes mellitus. Este modelo geralmente é estabelecido em animais, como ratos ou camundongos, através de diferentes métodos, tais como:

1. Dieta rica em açúcar e gordura: Nesta abordagem, os animais recebem uma dieta especialmente formulada para induzir resistência à insulina e, consequentemente, diabetes.
2. Injeção de produtos químicos: Outra forma comum de induzir diabetes experimental é através da injeção de certos produtos químicos, como a estreptozotocina ou aloxano, que destroem as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina.
3. Geneticamente modificados: Alguns animais geneticamente modificados podem desenvolver diabetes espontaneamente devido à falta ou deficiência de genes relacionados à produção ou ação da insulina.

O Diabetes Mellitus Experimental é uma ferramenta crucial na pesquisa médica, pois permite que os cientistas estudem a doença em um ambiente controlado e desenvolvam possíveis tratamentos ou intervenções terapêuticas antes de serem testados em humanos. No entanto, é importante lembrar que os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicados ao tratamento humano, devido às diferenças fisiológicas e genéticas entre espécies.

Los Productos Finales de Glicosilación Avanzada (PFGA), también conocidos como Advanced Glycation Endproducts (AGEs), son moléculas resultantes de la reacción no enzimática entre los azúcares y proteínas, lípidos o ácido nucleico. Esta reacción, llamada glicosilación no enzimática, ocurre cuando un azúcar reactivo (como glucosa) se combina con aminoácidos libres en las proteínas, formando una molécula inestable llamada producto de Amadori. Con el tiempo, esta molécula puede experimentar reacciones adicionales y formar finalmente los PFGA.

Los PFGA pueden alterar la estructura y función de las proteínas y otros componentes celulares, lo que contribuye al envejecimiento y a diversas enfermedades crónicas, como la diabetes, enfermedad renal crónica, enfermedad cardiovascular y algunos tipos de cáncer. También se ha demostrado que los PFGA promueven la inflamación y el estrés oxidativo, lo que puede conducir a un mayor daño celular y patologías asociadas.

La formación de PFGA se ve acelerada por factores como el tabaquismo, una dieta alta en azúcares refinados y grasas saturadas, y la exposición a contaminantes ambientales. Además, los PFGA pueden acumularse en tejidos y órganos con el tiempo, lo que hace que sean difíciles de eliminar una vez formados. Por lo tanto, limitar la exposición a factores que promueven su formación y mantener un estilo de vida saludable son cruciales para prevenir las complicaciones relacionadas con los PFGA.

Hiperglicemia é um termo médico que se refere a níveis elevados de glicose (açúcar) no sangue. A glicose é uma fonte importante de energia para as células do corpo, e os níveis normais de glicose em jejum costumam ser de 70 a 110 miligramas por dércitola (mg/dL), enquanto que após as refeições podem chegar até 140 mg/dL.

No entanto, quando os níveis de glicose no sangue são persistentemente superiores a 125 mg/dL em jejum ou superior a 200 mg/dL após as refeições, isso é considerado hiperglicemia. A hiperglicemia crônica pode ser um sinal de diabetes mal controlada ou não diagnosticada.

Em alguns casos, a hiperglicemia aguda pode ocorrer em pessoas sem diabetes, devido a fatores como infecções graves, trauma, cirurgia ou uso de certos medicamentos. A hiperglicemia grave e prolongada pode causar sintomas como poliúria (micção frequente), polidipsia (sed demais), polifagia (fome excessiva), náuseas, vômitos, desidratação, confusão mental e, em casos graves, pode levar a coma ou mesmo à morte.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

A automonitorização de glicemia é o processo em que uma pessoa com diabetes mellitus (doença diabetes) se monitoriza a si mesma para medir o nível de glicose no sangue usando um dispositivo portátil, como um glucometro. A medição regular da glicemia permite que a pessoa ajuste a sua dieta, atividade física e terapêutica de insulina, se necessário, para manter os níveis de glicose em sangue dentro de um range normal o quanto possível e assim reduzir o risco de complicações relacionadas à diabetes a longo prazo. A automonitorização da glicemia é uma ferramenta importante na gestão da doença diabetes e geralmente é recomendada para as pessoas com diabetes tipo 1 e diabetes tipo 2 que estão a usar insulina.

A Revisão da Utilização de Seguros (RUS) é um processo de avaliação realizado por empresas de seguros de saúde para verificar a validade e a necessidade dos serviços médicos prestados a seus beneficiários. Neste processo, as reivindicações de pagamento são examinadas para garantir que os procedimentos, tratamentos ou serviços médicos tenham sido fornecidos de acordo com as diretrizes clínicas e as políticas do plano de saúde.

A RUS tem como objetivo identificar possíveis fraudes, abusos ou erros na cobrança dos serviços médicos, além de garantir que os recursos do seguro sejam utilizados de forma eficiente e adequada. Isso pode incluir a verificação da necessidade clínica dos procedimentos, a conformidade com as diretrizes terapêuticas, a codificação correta das procedimentos e a elegibilidade do beneficiário para os serviços reivindicados.

A RUS pode ser realizada antes (pré-autorização), durante (auditoria concomitante) ou após (auditoria retrospectiva) a prestação dos serviços médicos. Em caso de descoberta de irregularidades, o pagamento do seguro pode ser negado ou reduzido, e podem ser tomadas outras medidas, como a suspensão ou rescisão da política de seguro.

Em resumo, a Revisão da Utilização de Seguros é um processo essencial para garantir a integridade do sistema de saúde, promovendo o uso adequado e responsável dos recursos do seguro e protegendo os beneficiários contra possíveis fraudes e abusos.

Albuminúria é a presença de albumina (uma proteína) na urina. Em indivíduos saudáveis, a albumina é geralmente mantida dentro dos vasos sanguíneos e não é encontrada em quantidades detectáveis na urina. No entanto, em certas condições médicas, como doenças renais ou cardiovasculares, pode haver danos aos glomérulos (os filtros dos rins) que permitem que a albumina escape para a urina.

A detecção de albumina na urina é um importante sinal de alerta para doenças renais e cardiovasculares, especialmente no início ou em estágios iniciais. O teste de albuminúria geralmente é realizado em amostras de urina coletadas durante 24 horas ou em uma única amostra de urina da manhã, e os resultados são expressos em miligramas de albumina por grama de creatinina (mg/g). Um valor normal de albuminúria é inferior a 30 mg/g. Valores mais altos podem indicar doença renal ou cardiovascular.

Em medicina e epidemiologia, um estudo de coorte é um tipo de design de pesquisa observacional em que a exposição à fator de risco de interesse é investigada em relação ao desenvolvimento de uma doença ou evento de saúde específico. Neste tipo de estudo, os participantes são agrupados em função de sua exposição a um fator de risco específico e seguidos ao longo do tempo para observar a ocorrência de doenças ou eventos de saúde.

Existem dois tipos principais de estudos de coorte: prospectivos e retrospectivos. No estudo de coorte prospectivo, os participantes são recrutados e seguidos ao longo do tempo a partir de um ponto inicial, enquanto no estudo de coorte retrospectivo, os dados sobre exposição e ocorrência de doenças ou eventos de saúde são coletados a partir de registros existentes ou entrevistas retrospectivas.

Os estudos de coorte são úteis para estabelecer relações causais entre fatores de risco e doenças, especialmente quando ocorrência da doença é rara ou a pesquisa requer um longo período de seguimento. No entanto, esses estudos também podem ser caros e demorados, e estão sujeitos a vieses de seleção e perda ao longo do tempo.

Insulina é uma hormona peptídica produzida e secretada pelas células beta dos ilhéus de Langerhans no pâncreas. Ela desempenha um papel crucial na regulação do metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas, promovendo a absorção e o uso de glicose por células em todo o corpo.

A insulina age ligando-se a receptores específicos nas membranas celulares, desencadeando uma cascata de eventos que resultam na entrada de glicose nas células. Isso é particularmente importante em tecidos como o fígado, músculo esquelético e tecido adiposo, onde a glicose é armazenada ou utilizada para produzir energia.

Além disso, a insulina também desempenha um papel no crescimento e desenvolvimento dos tecidos, inibindo a degradação de proteínas e promovendo a síntese de novas proteínas.

Em indivíduos com diabetes, a produção ou a ação da insulina pode estar comprometida, levando a níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia) e possíveis complicações à longo prazo, como doenças cardiovasculares, doenças renais e danos aos nervos. Nesses casos, a terapia com insulina pode ser necessária para controlar a hiperglicemia e prevenir complicações.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Em medicina, a idade de início refere-se à época em que um distúrbio, doença ou sintoma se manifesta pela primeira vez em um indivíduo. Pode ser usada para descrever uma variedade de condições médicas e psicológicas. A idade de início pode ser importante na determinação da causa subjacente, prognóstico e escolha do tratamento adequado. Algumas doenças tendem a manifestar-se em idades específicas, como a doença de Alzheimer, que geralmente tem um início após os 65 anos, enquanto outras podem ocorrer em qualquer idade. Em alguns casos, uma idade de início precoce pode indicar uma forma mais agressiva ou grave da doença.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

Doenças cardiovasculares (DCV) referem-se a um grupo de condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos. Elas incluem doenças como doença coronariana (como angina e infarto do miocárdio), insuficiência cardíaca, doença arterial periférica, doença cerebrovascular (como acidente vascular cerebral e ataque isquêmico transitório) e fibrilação auricular e outras formas de arritmias. Muitas dessas condições estão relacionadas a aterosclerose, uma doença em que a placa se acumula nas paredes das artérias, o que pode levar à obstrução dos vasos sanguíneos e reduzir o fluxo sanguíneo para o coração, cérebro ou extremidades. Outros fatores de risco para DCV incluem tabagismo, pressão arterial alta, colesterol alto, diabetes, obesidade, dieta inadequada, falta de exercício físico regular e história familiar de doenças cardiovasculares.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

Diabetes Gestacional (DG) é um tipo de diabetes que é diagnosticado durante a gravidez. É caracterizado por níveis elevados de glicose (açúcar no sangue) que começam ou são detectados durante a gravidez. A DG ocorre devido à resistência à insulina, hormona que regula o uso de açúcar no corpo, que é normalmente aumentada durante a gravidez. Quando o pâncreas não consegue produzir quantidades suficientes de insulina para superar essa resistência, os níveis de glicose no sangue ficam elevados, resultando em diabetes gestacional.

A DG geralmente é detectada entre as 24 e 28 semanas de gravidez, durante exames rotineiros de glicemia. Embora a maioria das mulheres com diabetes gestacional não apresente sintomas, alguns possíveis sinais podem incluir:

* Aumento da sede (polidipsia)
* Frequente necessidade de urinar (poliúria)
* Cansaço excessivo
* Visão turva
* Infecções vaginais recorrentes

Embora a diabetes gestacional geralmente seja controlada com dieta e exercício, em alguns casos pode ser necessário o uso de insulina ou outros medicamentos para manter os níveis de glicose sob controle. É importante controlar adequadamente a DG, pois ela aumenta o risco de complicações tanto para a mãe quanto para o bebê. As mulheres com diabetes gestacional têm maior probabilidade de desenvolver pré-eclampsia (hipertensão arterial associada à gravidez) e necessitam de partos cesáreos, além de correrem risco de desenvolver diabetes tipo 2 no futuro. Já os bebês de mães com diabetes gestacional podem nascer com macrossomia (peso acima do normal), hipoglicemia (níveis baixos de açúcar no sangue) e outras complicações.

Após o parto, os níveis de glicose voltam ao normal na maioria das mulheres com diabetes gestacional. No entanto, é recomendável que essas mulheres se submetam a exames periódicos para monitorar seus níveis de glicose e detectar possíveis sinais de diabetes tipo 2 no futuro. Além disso, adotar um estilo de vida saudável, com dieta equilibrada e exercícios regulares, pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2.

De acordo com a definição do portal MedlinePlus, da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, o glúcido é um monossacarídeo simples, também conhecido como açúcar simples, que é a principal fonte de energia para o organismo. É um tipo de carboidrato encontrado em diversos alimentos, como frutas, vegetais, cereais e doces.

O glucose é essencial para a manutenção das funções corporais normais, pois é usado pelas células do corpo para produzir energia. Quando se consome carboidrato, o corpo o quebra down em glicose no sangue, ou glicemia, que é então transportada pelos vasos sanguíneos para as células do corpo. A insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas, ajuda a regular a quantidade de glicose no sangue, permitindo que ela entre nas células do corpo e seja usada como energia.

Um nível normal de glicemia em jejum é inferior a 100 mg/dL, enquanto que após as refeições, o nível pode chegar até 140 mg/dL. Quando os níveis de glicose no sangue ficam muito altos, ocorre a doença chamada diabetes. A diabetes pode ser controlada com dieta, exercício e, em alguns casos, com medicação.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Stress oxidativo, em termos médicos, refere-se ao desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e outras espécies reativas de nitrogênio (RNS), e a capacidade do organismo de se defender contra eles por meio de sistemas antioxidantes. Os ROS e RNS são moléculas altamente reativas que contêm oxigênio ou nitrogênio, respectivamente, e podem danificar componentes celulares importantes, como proteínas, lipídios e DNA.

O estresse oxidativo pode resultar de vários fatores, incluindo exposição a poluentes ambientais, tabagismo, radiação ionizante, infecções, inflamação crônica e processos metabólicos anormais. Além disso, certos estados clínicos, como diabetes, doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e câncer, estão associados a níveis elevados de estresse oxidativo.

O estresse oxidativo desregula vários processos celulares e é capaz de induzir danos às células, levando ao desenvolvimento de doenças e aceleração do envelhecimento. Portanto, manter o equilíbrio entre a produção de ROS/RNS e as defesas antioxidantes é crucial para a saúde e o bem-estar.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Complicações intraoperatórias referem-se a eventos adversos ou desfechos indesejáveis que ocorrem durante a realização de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da sua natureza e gravidade. Algumas delas incluem:

1. Hemorragia: sangramento excessivo durante a cirurgia que pode levar a uma queda na pressão arterial e exigir transfusões de sangue.
2. Infecção: contaminação do sítio cirúrgico ou outras partes do corpo, podendo causar feridas infectadas, abscessos ou sepse.
3. Lesão nervosa: danos aos nervos durante a cirurgia, o que pode resultar em parésia, paralisia ou perda de sensibilidade em alguma parte do corpo.
4. Tromboembolismo: formação de coágulos sanguíneos durante ou após a cirurgia, que podem deslocar-se e bloquear vasos sanguíneos em outras partes do corpo, levando a complicações como embolia pulmonar ou infarto agudo do miocárdio.
5. Reações adversas a drogas: reações alérgicas ou outros efeitos colaterais relacionados ao uso de anestésicos ou outras drogas administradas durante a cirurgia.
6. Insuficiência orgânica: falha de órgãos vitais, como o coração, pulmões, rins ou fígado, devido à complicações intraoperatórias ou ao estresse cirúrgico geral.
7. Lesão visceral: danos a órgãos internos, como intestinos, bexiga ou vasos sanguíneos maiores, durante a cirurgia.

Essas complicações podem aumentar o risco de morbidade e mortalidade pós-operatória, além de prolongar a estadia hospitalar e aumentar os custos do tratamento. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde tomem medidas preventivas e diagnósticas precoces para minimizar o risco de complicações intraoperatórias e garantir a segurança dos pacientes durante e após a cirurgia.

Diabetes Insípido é um distúrbio endócrino que ocorre quando as glândulas renais não conseguem concentrar a urina adequadamente devido à falta de uma hormona chamada vasopressina (também conhecida como ADH, hormona antidiurética). Isso resulta em poliúria, ou seja, a produção excessiva de urina muito diluída.

Existem dois tipos principais de diabetes insípido: central e nefrogênico. O diabetes insípido central ocorre quando o cérebro não produz ou libera suficiente vasopressina. Já o diabetes insípido nefrogênico é causado por problemas nos rins que impedem a resposta adequada à vasopressina.

Os sintomas mais comuns do diabetes insípido incluem micção frequente, especialmente durante a noite, e sede intensa. A desidratação pode ocorrer se a pessoa não beber suficiente líquido para compensar a perda excessiva de urina. Em casos graves, a desidratação pode levar a confusão mental, convulsões e outros sintomas graves.

O diabetes insípido pode ser diagnosticado com base em exames de sangue e urina, que podem mostrar níveis anormais de eletrólitos e desequilíbrios hídricos. O tratamento geralmente consiste em substituir a vasopressina ausente usando medicamentos ou dispositivos de liberação de hormônios. Em alguns casos, o tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, como aumentar a ingestão de líquidos e evitar atividades que causem desidratação.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Em medicina e saúde pública, incidência refere-se ao número de novos casos de uma doença ou condição de interesse que ocorrem em uma população específica durante um determinado período de tempo. A incidência é expressa como o número de casos por unidade de tempo e é calculada dividindo o número total de novos casos pela população em risco e pelo período de tempo estudado. É uma medida epidemiológica importante para avaliar a frequência de eventos em saúde, especialmente quando se deseja avaliar a probabilidade de que uma pessoça desenvolva uma doença ou condição ao longo de um período específico. A incidência é frequentemente comparada com a prevalência, outra medida epidemiológica, para fornecer informações sobre o risco e a propagação de doenças em populações específicas.

Complicações em gravidez referem-se a condições ou circunstâncias que ameaçam a saúde da mãe, do feto ou de ambos durante o período de gestação. Elas podem ocorrer em qualquer momento da gravidez e podem ser causadas por fatores pré-existentes na mãe, problemas no desenvolvimento fetal ou complicações durante o parto.

Exemplos comuns de complicações durante a gravidez incluem:

1. Preclamsia: uma doença hipertensiva que ocorre em mulheres grávidas e pode afetar negativamente o cérebro, rins e placenta.
2. Diabetes Gestacional: um tipo de diabetes que é diagnosticado durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto.
3. Anemia: uma condição causada por níveis baixos de glóbulos vermelhos na sangue, o que pode levar a fadiga, falta de ar e outros sintomas.
4. Baixo Peso ao Nascer: quando o bebê nasce com um peso abaixo do normal, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde à curto e longo prazo.
5. Parto Prematuro: quando ocorre antes das 37 semanas de gravidez, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde no bebê.
6. Placenta Praevia: uma condição em que a placenta cobre parcial ou totalmente o colo do útero, o que pode causar sangramento e outras complicações.
7. Corioamnionite: uma infecção grave do tecido que envolve o feto e a placenta.
8. Preeclampsia/Eclampsia: uma condição hipertensiva grave que pode afetar vários órgãos e sistemas corporais, incluindo os rins, o cérebro e o fígado.
9. Hipoxia Fetal: quando o bebê não recebe oxigênio suficiente durante o parto, o que pode causar danos cerebrais e outros problemas de saúde.
10. Ruptura Uterina: uma condição rara em que o útero se rompe durante a gravidez ou o parto, o que pode ser fatal para a mãe e o bebê.

Obesidade é uma condição médica em que a pessoa tem um excesso de gordura corporal que pode prejudicar a saúde. É geralmente definida usando o Índice de Massa Corpórea (IMC), que é calculado dividindo o peso da pessoa (em quilogramas) pela altura ao quadrado (em metros). Um IMC entre 25 e 29,9 indica sobrepeso, enquanto um IMC de 30 ou mais indica obesidade.

A obesidade é uma doença crônica complexa que pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo genéticos, ambientais e comportamentais. Ela aumenta o risco de várias condições de saúde graves, como diabetes tipo 2, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, apneia do sono, dor articular, alguns cânceres e problemas mentais.

A obesidade pode ser tratada por meio de mudanças no estilo de vida, como dieta saudável, exercícios físicos regulares, terapia comportamental e, em alguns casos, medicamentos ou cirurgia bariátrica. O tratamento da obesidade geralmente requer um compromisso a longo prazo com estilos de vida saudáveis e pode exigir o apoio de profissionais de saúde especializados, como nutricionistas, psicólogos e médicos.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

O Teste de Tolerância à Glucose (TTG) é um exame laboratorial que avalia a capacidade do organismo em tolerar e processar a glicose (açúcar simples) após a ingestão de uma quantidade específica de carboidratos. É frequentemente usado para ajudar no diagnóstico de diabetes mellitus ou intolerância à glucose.

O procedimento geralmente consiste em um jejum noturno, seguido pela ingestão de uma bebida contenente uma quantidade pré-determinada de carboidratos (geralmente 75 gramas) dissolvidos em água. Depois disso, amostras de sangue são coletadas em intervalos regulares, geralmente às horas 0, 1, 2 e 3, para medir os níveis séricos de glicose.

Os resultados do TTG são interpretados com base nos valores de glicose em jejum e nos picos de glicemia observados nas amostras coletadas após a ingestão da bebida. Se os níveis de glicose forem anormalmente altos em qualquer uma dessas amostras, isso pode indicar uma intolerância à glucose ou diabetes mellitus.

É importante ressaltar que o TTG deve ser interpretado por um profissional de saúde devidamente treinado e levando em consideração os fatores de risco individuais, histórico clínico e outros exames laboratoriais relevantes. Além disso, a realização do TTG deve ser orientada e supervisionada por um profissional de saúde qualificado.

Ilhotas pancreáticas, também conhecidas como ilhas de Langerhans, referem-se a aglomerados de células endócrinas localizadas no pâncreas. Eles são responsáveis por produzir e secretar hormônios importantes, como insulina e glucagon, que desempenham um papel crucial na regulação do metabolismo de açúcares, lipídios e proteínas no corpo. A disfunção ou danos nas ilhotas pancreáticas podem levar a condições como diabetes mellitus.

Em medicina, a medição de risco é um processo quantitativo que estima o nível de probabilidade ou chance de desenvolver uma doença, condição de saúde adversa ou evento médico em indivíduos ou grupos populacionais. Essa avaliação é geralmente baseada em estudos epidemiológicos e análises estatísticas de fatores de risco conhecidos, como idade, sexo, histórico familiar, estilo de vida e presença de outras condições médicas.

Os resultados da medição de risco geralmente são expressos em termos de odds ratio, razão de chances, risk ratio ou taxa de prevalência/incidência. A medição de risco é uma ferramenta importante na prevenção e no manejo de doenças, pois ajuda os profissionais de saúde a identificar indivíduos em maior risco, aprovando medidas preventivas mais agressivas ou tratamento oportuno. Além disso, é útil na pesquisa médica e no desenvolvimento de diretrizes clínicas e políticas de saúde pública.

O termo "estado pré-diabético" refere-se a um conjunto de condições metabólicas intermediárias que aumentam o risco de uma pessoa desenvolver diabetes do tipo 2 no futuro. Não é uma doença em si, mas sim um aviso de que as mudanças no estilo de vida podem ser necessárias para reduzir o risco de progressão para a diabetes.

As condições metabólicas associadas ao estado pré-diabético geralmente incluem:

1. **Glicose em jejum alterada:** Níveis de glicose no sangue entre 100 e 125 mg/dL (5,6 a 6,9 mmol/L) após um período de jejum de no mínimo 8 horas.
2. **Hemoglobina A1c (HbA1c)** entre 5,7% e 6,4%. A HbA1c é uma medição da glicose média nos últimos 2 a 3 meses.
3. **Teste oral de tolerância à glucose (OGTT):** Níveis de glicose no sangue entre 140 e 199 mg/dL (7,8 a 11,0 mmol/L) 2 horas após a ingestão de uma bebida com alto teor de glicose.

Além disso, outros fatores de risco para diabetes do tipo 2 podem estar presentes, como excesso de peso ou obesidade, história familiar de diabetes, pressão arterial alta, colesterol elevado e níveis anormais de triglicérides.

A detecção precoce e a adoção de medidas preventivas, como mudanças no estilo de vida (dieta saudável, exercícios regulares e manutenção do peso ideal), podem ajudar a retardar ou até mesmo prevenir o desenvolvimento da diabetes do tipo 2 em pessoas com risco elevado.

A resistência à insulina é um estado em que as células do corpo não respondem adequadamente à insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas que permite ao corpo utilizar o açúcar (glicose) da comida como energia. Nesta condição, o pâncreas tem de produzir níveis crescentes de insulina para manter os níveis normais de glicose no sangue, o que pode levar a níveis elevados de glicose no sangue (hiperglicemia).

A resistência à insulina é um fator de risco importante para o desenvolvimento de diabetes do tipo 2, síndrome do ovário policístico e outras condições de saúde. Geralmente, a resistência à insulina começa a se desenvolver antes que as pessoas desenvolvam sintomas de diabetes, e é frequentemente associada a fatores como obesidade, falta de exercício físico, idade avançada e antecedentes familiares de diabetes.

Embora a resistência à insulina não possa ser completamente revertida, ela pode ser melhorada com mudanças no estilo de vida, como perda de peso, exercícios regulares e dieta saudável. Em alguns casos, medicamentos também podem ser prescritos para ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue.

Streptozocin é um antibiótico antineoplásico, ou seja, é usado no tratamento de câncer. Ele é derivado do Streptomyces achromogenes e é principalmente empregado no tratamento de certos tipos de diabetes insulino-dependente (tipo 1) e, ocasionalmente, em alguns casos de câncer de pâncreas.

A estreptozocina é um agente alquilante que age interferindo no DNA das células, o que leva à morte celular. No entanto, devido a sua toxicidade, seu uso é limitado a certos cenários clínicos e geralmente é administrado sob estrita supervisão médica.

Este fármaco pode causar efeitos colaterais graves, como danos renais, náuseas, vômitos, diarréia e danos ao fígado. Além disso, o uso prolongado ou repetido de estreptozocina pode aumentar o risco de leucemia secundária. Portanto, é crucial que o tratamento com este medicamento seja individualizado e acompanhado por um profissional de saúde qualificado.

As células secretoras de insulina, também conhecidas como células beta, são um tipo de célula localizadas nos ilhéus de Langerhans do pâncreas. Eles são responsáveis pela produção e secreção de insulina, uma hormona crucial para a regulação da glicose no sangue. Quando o nível de glicose no sangue aumenta, especialmente após as refeições, as células beta são estimuladas a liberar insulina. A insulina então age nos tecidos do corpo, promovendo a absorção e armazenamento de glicose, o que resulta em níveis normais de glicose no sangue. No entanto, em pessoas com diabetes, as células beta podem não funcionar adequadamente, levando a níveis elevados de glicose no sangue e à possível necessidade de terapia de reposição de insulina.

Gestational diabetes, or diabetes in pregnancy, is a type of diabetes that occurs during pregnancy in women who have never had diabetes before. It is caused by insulin resistance, which means that the body's cells do not respond properly to insulin, a hormone produced by the pancreas that regulates blood sugar levels.

During pregnancy, the placenta produces various hormones that help the baby grow and develop. However, these hormones can also make it harder for insulin to do its job, leading to high blood sugar levels. If the body is not able to produce enough insulin to compensate for this insulin resistance, gestational diabetes can result.

Gestational diabetes typically develops in the second or third trimester of pregnancy and usually goes away after the baby is born. However, women who have had gestational diabetes are at increased risk of developing type 2 diabetes later in life.

It is important to diagnose and manage gestational diabetes because high blood sugar levels can harm both the mother and the baby. Women with gestational diabetes may experience complications such as preeclampsia, preterm labor, and cesarean delivery, while their babies may be at risk of being born large (macrosomia), which can lead to birth injuries and other complications.

Treatment for gestational diabetes typically involves a combination of healthy eating, regular exercise, and monitoring blood sugar levels. In some cases, medication such as insulin or metformin may also be necessary to help control blood sugar levels. With proper management, most women with gestational diabetes can have healthy pregnancies and babies.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Índice de Massa Corporal (IMC) é um método amplamente utilizado para avaliar se a pessoa está dentro do peso adequado, excesso de peso ou em situação de desnutrição. É calculado dividindo o peso da pessoa (em quilogramas) pela altura ao quadrado (em metros). A fórmula matemática para calcular o IMC é:

IMC = peso / (altura)^2

Os resultados do IMC geralmente são categorizados da seguinte maneira:

- Menos de 18,5: baixo peso
- Entre 18,5 e 24,9: peso normal ou saudável
- Entre 25 e 29,9: sobrepeso
- Entre 30 e 34,9: obesidade grau I
- Entre 35 e 39,9: obesidade grau II (severa)
- Acima de 40: obesidade grau III (mórbida ou extrema)

É importante notar que o IMC pode não ser uma medida precisa para todos, especialmente para atletas e pessoas muito musculosas, pois a massa muscular pesa mais do que a gordura. Além disso, o IMC também pode não ser tão preciso em idosos ou em pessoas de certas origens étnicas. Portanto, é recomendável que outras medidas da saúde, como circunferência da cintura e níveis de glicose em sangue, também sejam consideradas ao avaliar o estado de saúde geral de uma pessoa.

Os Camundongos Endogâmicos NOD (NOD Mouse) são uma linhagem intra-egressiva de camundongos que foi desenvolvida para estudos de doenças autoimunes e transplante. A característica mais distintiva dos camundongos NOD é sua susceptibilidade genética a doenças como diabetes tipo 1, artrite reumatoide e esclerose múltipla.

A endogamia refere-se ao processo de cruzamento entre indivíduos da mesma linhagem geneticamente próximos, o que resulta em uma população com um conjunto fixo de genes e alelos. Isso é útil para a pesquisa porque permite a reprodução consistente de fenótipos específicos e a eliminação de variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

Os camundongos NOD são particularmente propensos ao desenvolvimento de diabetes tipo 1, uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca e destrói as células beta dos ilhéus pancreáticos, resultando em níveis elevados de glicose no sangue. A susceptibilidade genética a essa doença é herdada e está associada a vários genes, incluindo o gene Idd5.

Além disso, os camundongos NOD também são propensos a outras doenças autoimunes, como artrite reumatoide e esclerose múltipla. Essas características tornam os camundongos NOD uma ferramenta preciosa para estudar as causas subjacentes das doenças autoimunes e testar novas terapias e tratamentos.

Reoperação é um termo cirúrgico que se refere a uma nova operação realizada em um paciente que já passou por uma cirurgia anterior no mesmo local ou região do corpo. Isso pode ser necessário devido a diversos motivos, como complicações pós-operatórias, falha na cicatrização, infecção, formação de adesões (tecidos cicatriciais anormais que se formam entre órgãos ou tecidos), recidiva da doença ou desenvolvimento de novas lesões. A reoperação pode ser um procedimento planificado ou uma emergência, dependendo da situação clínica do paciente. Também é conhecida como cirurgia de revissão ou segunda operação.

Hipoglicemia é uma condição em que o nível de açúcar (glicose) no sangue é anormalmente baixo, geralmente abaixo de 70 mg/dL. A glicose é a principal fonte de energia para as células do corpo, especialmente as células do cérebro. Quando o nível de açúcar no sangue está muito baixo, as células do corpo não recebem a energia necessária para funcionar adequadamente.

A hipoglicemia pode ocorrer em pessoas com diabetes quando a insulina ou outros medicamentos para controlar o açúcar no sangue são usados em excesso, causando uma queda rápida nos níveis de glicose. Também pode ocorrer em pessoas que não têm diabetes, devido a fatores como jejuar por longos períodos, beber álcool em excesso, doenças hepáticas ou renais, tumores hipoglicemiantes e certas condições hormonais.

Os sintomas da hipoglicemia podem incluir suor frio, tremores, batimentos cardíacos acelerados, fome, visão turva, confusão, irritabilidade, letargia, dificuldade de falar e, em casos graves, convulsões ou perda de consciência. O tratamento geralmente consiste em consumir alimentos ou bebidas que contenham carboidratos simples, como suco de fruta, doces ou refrigerantes, para aumentar rapidamente o nível de açúcar no sangue. Em casos graves, pode ser necessária uma injeção de glicose ou glucagon. É importante buscar atendimento médico imediato se os sintomas persistirem ou piorarem, pois a hipoglicemia não tratada pode causar complicações graves, como danos cerebrais ou morte.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

Metformina é um medicamento antidiabético oral, pertencente à classe das biguanidas. É amplamente usado no tratamento da diabetes do tipo 2, pois ajuda a controlar os níveis elevados de glicose (açúcar) no sangue. A metformina atua reduzindo a produção de glicose no fígado e aumentando a sensibilidade dos tecidos periféricos à insulina, uma hormona que regula o metabolismo da glicose.

Além disso, a metformina pode também ajudar a reduzir o peso corporal e os níveis de colesterol LDL ("mau colesterol") em pessoas com diabetes do tipo 2. É importante ressaltar que a metformina não é uma cura para a diabetes, mas sim um tratamento para ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações à longo prazo.

Como qualquer medicamento, a metformina pode causar efeitos colaterais, como diarreia, náuseas, vômitos e flatulência. Em casos raros, ela pode também causar acidose lática, uma condição potencialmente perigosa que requer atenção médica imediata. É importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico sobre o uso da metformina e informá-los sobre quaisquer sintomas ou preocupações relacionados ao tratamento com este medicamento.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

Intolerância à glucose é um termo usado para descrever uma condição em que o corpo tem dificuldade em tolerar altas quantidades de carboidratos ou açúcares na dieta, resultando em níveis elevados de glicose no sangue. A intolerância à glucose é diferente da diabetes, mas as pessoas com intolerância à glucose podem ter um risco maior de desenvolver diabetes do tipo 2.

Existem dois tipos principais de intolerância à glucose: a intolerância à glucose de início na infância e a intolerância à glucose de início na idade adulta. A intolerância à glucose de início na infância geralmente é hereditária e causa níveis elevados de glicose no sangue após a ingestão de carboidratos. Já a intolerância à glucose de início na idade adulta é mais comum e geralmente é causada por resistência à insulina, uma condição em que as células do corpo não respondem adequadamente à insulina.

Os sintomas da intolerância à glucose podem incluir:

* Níveis elevados de glicose no sangue após a ingestão de carboidratos
* Sintomas de hipoglicemia (baixo nível de açúcar no sangue), como suor, tontura e batimentos cardíacos acelerados, alguns minutos após a ingestão de carboidratos
* Sintomas de hiperglicemia (nível alto de açúcar no sangue), como fadiga, sede excessiva e micção frequente

O diagnóstico da intolerância à glucose geralmente é feito com base em exames de sangue que medem os níveis de glicose no sangue antes e após a ingestão de carboidratos. O tratamento geralmente inclui mudanças na dieta, exercícios regulares e, em alguns casos, medicamentos para controlar os níveis de glicose no sangue.

Hipertensão, comumente chamada de pressão alta, é uma condição médica em que a pressão sanguínea em vasos sanguíneos permanece elevada por um longo período de tempo. A pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos enquanto é bombeado pelo coração para distribuir oxigênio e nutrientes a diferentes partes do corpo.

A pressão sanguínea normal varia ao longo do dia, mas geralmente fica abaixo de 120/80 mmHg (leitura da pressão arterial expressa em milímetros de mercúrio). Quando a pressão sanguínea é medida como ou acima de 130/80 mmHg, mas abaixo de 140/90 mmHg, é considerada pré-hipertensão. A hipertensão está presente quando a pressão sanguínea é igual ou superior a 140/90 mmHg em duas leituras feitas em visitas separadas ao médico.

A hipertensão geralmente não apresenta sintomas, mas pode causar complicações graves se não for tratada adequadamente, como doença cardíaca, acidente vascular cerebral, insuficiência renal e outros problemas de saúde. O diagnóstico é geralmente feito com base em medições regulares da pressão sanguínea e pode exigir investigações adicionais para determinar a causa subjacente, especialmente se a hipertensão for grave ou difícil de controlar. O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e redução do consumo de sal, além de possivelmente medicamentos prescritos para ajudar a controlar a pressão sanguínea.

Autocuidado, em termos médicos, refere-se às ações e estratégias que as pessoas podem tomar para cuidar de sua própria saúde e bem-estar. Isto inclui:

1. Monitorização da própria saúde: isto é, estar atento a sinais e sintomas do próprio corpo, medir a própria pressão arterial ou glicemia em casa, manter um diário de saúde, etc.
2. Gerenciamento da doença: seguir recomendações médicas para o tratamento e controle de condições crônicas, como diabetes, asma ou hipertensão arterial. Isto pode incluir tomar medicamentos corretamente, fazer exercícios regulares, manter uma dieta saudável e evitar fatores desencadeantes.
3. Promoção da saúde: adotar hábitos de vida saudáveis, como não fumar, limitar o consumo de álcool, dormir o suficiente, reduzir o estresse e manter um peso saudável.
4. Prevenção de doenças: tomar medidas para prevenir doenças, como vacinação, rastreamento regular de doenças, exames preventivos e adoção de medidas de segurança, como usar cinto de segurança no carro ou capacete na moto.
5. Autogestão: desenvolver habilidades para tomar decisões informadas sobre a própria saúde, comunicar-se efetivamente com os profissionais de saúde, gerenciar os cuidados de saúde e buscar ajuda quando necessário.

O autocuidado é uma parte importante do tratamento e manutenção da saúde em geral e pode ajudar as pessoas a se sentirem mais controladas e empoderadas em relação à sua própria saúde.

A Cetoacidose Diabética é uma complicação metabólica aguda e potencialmente perigosa que ocorre em pessoas com diabetes, especialmente aquelas com diabetes do tipo 1. É geralmente desencadeada por um baixo nível de insulina no corpo, o que pode ser resultado de:

1. Não tomar insulina prescrita;
2. Não administrar a dose correta de insulina; ou
3. Falha no funcionamento do dispositivo de administração de insulina.

Quando ocorre, o corpo começa a queimar gorduras em excesso para obter energia, levando à produção de cetonas (substâncias ácidas) no sangue. Essa acumulação de cetonas causa uma série de sintomas e complicações graves se não for tratada a tempo.

Alguns sinais e sintomas da Cetoacidose Diabética incluem:

1. Náuseas e vômitos;
2. Dor abdominal;
3. Fadiga e fraqueza;
4. Respiração profunda e acelerada (hiperventilação);
5. Alento de pulso;
6. Boca seca e sede excessiva;
7. Confusão mental ou sonolência;
8. Perda de consciência.

A Cetoacidose Diabética é uma condição grave que requer tratamento imediato em um ambiente hospitalar. O tratamento geralmente inclui a administração de insulina, fluidos intravenosos para reidratar o corpo e neutralizar as cetonas no sangue, correção dos níveis de eletrólitos e monitoramento constante dos sinais vitais e níveis de glicose no sangue. Em casos graves, a pessoa pode precisar ser internada em uma unidade de terapia intensiva (UTI).

Prevenção da Cetoacidose Diabética inclui um bom controle dos níveis de glicose no sangue, seguindo as orientações do médico tratante em relação à dieta, exercícios e terapia insulínica, bem como reconhecendo e tratando imediatamente quaisquer sinais ou sintomas de hipoglicemia (baixo nível de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (nível alto de açúcar no sangue).

O Tempo de Internação, em termos médicos, refere-se ao período de tempo que um paciente é mantido hospitalizado e recebendo cuidados e tratamento médico agudo. Isto inclui desde a admissão do paciente até ao momento em que ele é dado alta ou transferido para outro local de tratamento, como uma unidade de reabilitação ou um lar de idosos. O Tempo de Internação pode variar consideravelmente dependendo da gravidade da condição do paciente, da resposta ao tratamento e dos recursos disponíveis no hospital. É uma medida importante em saúde pública e gestão hospitalar, pois está relacionada com a utilização de recursos, custos e desfechos clínicos dos pacientes.

Modelos Logisticos são um tipo de análise estatística utilizados quando a variável dependente é categórica e binária, ou seja, assume apenas dois valores possíveis, geralmente denotados por 0 e 1. Eles permitem modelar a probabilidade de ocorrência de um evento, expressa como a chance de a variável dependente assumir o valor 1, em função de uma ou mais variáveis independentes, que podem ser contínuas ou categóricas.

Ao contrário dos modelos lineares, que assumem normalidade e homocedasticidade da distribuição dos resíduos, os modelos logísticos são baseados na suposição de que a variável dependente segue uma distribuição binomial. Além disso, eles utilizam a função logística como função link, o que garante que as estimativas de probabilidade estejam entre 0 e 1.

Os modelos logisticos são amplamente utilizados em áreas como medicina, epidemiologia, marketing, engenharia e ciências sociais, para a análise de dados que envolvem variáveis categóricas e binárias, tais como o diagnóstico de doenças, a previsão de falhas em equipamentos, a análise de satisfação de clientes e o estudo de comportamentos sociais.

Marcadores biológicos, também conhecidos como biomarcadores, referem-se a objetivos mensuráveis que podem ser usados para indicar normalidade ou patologia em um organismo vivo, incluindo células, tecidos, fluidos corporais e humanos. Eles podem ser moleculas, genes ou características anatômicas que são associadas a um processo normal ou anormal do corpo, como uma doença. Biomarcadores podem ser usados ​​para diagnosticar, monitorar o progressão de uma doença, prever resposta ao tratamento, avaliar efeitos adversos do tratamento e acompanhar a saúde geral de um indivíduo. Exemplos de biomarcadores incluem proteínas elevadas no sangue que podem indicar danos aos rins ou níveis altos de colesterol que podem aumentar o risco de doença cardiovascular.

Comorbidade é o estado de ter uma ou mais condições médicas adicionais ao lado de uma doença primária principal. Essas condições adicionais, também conhecidas como condições coexistentes, podem afetar a gravidade da doença primária, influenciar o curso do tratamento e contribuir para um prognóstico geral mais desfavorável. As comorbidades podem incluir qualquer tipo de condição médica, como doenças mentais, problemas de saúde física ou deficiências. É importante que os profissionais de saúde considerem as possíveis comorbidades ao avaliar e tratar um paciente, pois isso pode ajudar a garantir uma abordagem mais holística e eficaz para o cuidado do paciente.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

O peptídeo C, também conhecido como hormona do crescimento do tipo polipêptido, é um peptídeo produzido principalmente pelas células do sistema endócrino chamadas de células do núcleo acessório da glândula pituitária. Ele tem um importante papel no metabolismo dos carboidratos e na regulação da glicemia, além disso, está relacionado com o crescimento e desenvolvimento de órgãos e tecidos, especialmente nos estágios de pré-natal e pós-natal.

O peptídeo C é um regulador anabólico que estimula a síntese de proteínas, gorduras e glucose, além disso, age no fígado para inibir a produção de glicose, o que resulta em uma diminuição dos níveis de glicemia. Ele também é conhecido por sua capacidade de reduzir a sensibilidade à insulina e aumentar a secreção de insulina pelas células beta do pâncreas.

Além disso, o peptídeo C desempenha um papel importante na regulação da homeostase hídrica e mineral, influenciando a reabsorção de sódio e água nos rins. Ele também está relacionado com a função imune, sendo capaz de modular a atividade dos macrófagos e células T.

Em resumo, o peptídeo C é um hormônio polipêptido multifuncional que desempenha um papel importante em vários processos fisiológicos, incluindo o crescimento e desenvolvimento, metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas, regulação da glicemia, homeostase hídrica e mineral, e função imune.

Na medicina, a análise multivariada é um método estatístico que permite analisar simultâneamente o efeito de mais de uma variável independente sobre uma variável dependente. Isso é particularmente útil em estudos clínicos, onde podem haver múltiplos fatores associados a um resultado de saúde específico. A análise multivariada pode ajudar a identificar quais variáveis são independentemente associadas ao resultado e quão forte é essa associação.

Existem diferentes tipos de análises multivariadas, como regressão logística, análise de variância (ANOVA), análise de covariância (ANCOVA) e análise fatorial, entre outras. Cada tipo de análise é aplicado em situações específicas, dependendo do tipo de dados coletados e da natureza dos relacionamentos entre as variáveis.

A análise multivariada pode ajudar a controlar possíveis fatores de confusão, identificar padrões e interações complexas entre variáveis, e fornecer uma compreensão mais abrangente dos determinantes de um resultado de saúde. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados da análise multivariada, pois a interpretação incorreta pode levar a conclusões enganosas. É recomendável que a análise seja realizada por profissionais qualificados e que os resultados sejam interpretados com cautela, levando em consideração as limitações dos dados e do método estatístico utilizado.

Jejum é um termo médico que se refere ao estado em que ocorre a ausência de ingestão de alimentos ou líquidos por um determinado período de tempo. É comumente prescrito antes de exames laboratoriais ou procedimentos diagnósticos para limpar o trato gastrointestinal e fornecer resultados mais precisos. Além disso, o jejum também é um estado fisiológico natural que ocorre durante o sono noturno. Em condições clínicas, o jejum pode ser usado terapeuticamente no tratamento de certas condições médicas, como a síndrome do intestino irritável ou a preparação para cirurgias abdominais. Contudo, é importante ressaltar que o jejum prolongado pode levar a desnutrição, desidratação e outras complicações, especialmente em indivíduos debilitados ou com doenças crônicas.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

Infecção da Ferida Operatória (IFO) é definida como a presença de microrganismos no local da ferida cirúrgica, associada à reação inflammatória do hospedeiro clinicamente detectável. Isto inclui infecções nos tecidos profundos e superficiais da ferida, bem como infecções em dispositivos inseridos durante o procedimento cirúrgico. A infecção pode ocorrer imediatamente ou até mesmo dias ou semanas após a cirurgia. Os sinais clínicos de IFO podem incluir rubor, calor, dor, tumefação, fluxo purulento e comprometimento funcional da ferida operatória. O diagnóstico geralmente é confirmado por culturas microbiológicas do local da ferida. O tratamento pode envolver a remoção de dispositivos infectados, alongada terapia antibiótica e cuidados cirúrgicos adicionais para promover a cura da ferida.

Complicações do trabalho de parto referem-se a condições ou eventos adversos que podem ocorrer durante o processo do parto, antes, durante ou imediatamente após o nascimento do bebé. Estas complicações podem colocar a mãe e/ou o bebê em risco de sofrer danos ou sequelas graves, se não forem tratadas adequadamente e rapidamente.

Existem diversos tipos de complicações do trabalho de parto, incluindo:

1. Distocia de ombro: quando o ombro do bebé fica preso no canal do parto, após a cabeça ter sido already born. Isto pode causar lesões graves no braço ou no pescoço do bebé, se não for tratado rapidamente.
2. Desproporção cefalopélvica: quando o tamanho do bebé é muito grande em relação ao tamanho do canal de parto da mãe, o que pode levar a dificuldades no parto e aumentar o risco de lesões no bebé.
3. Ruptura uterina: quando o útero racha ou se desgarra durante o trabalho de parto, podendo causar hemorragia grave e colocar a vida da mãe em perigo.
4. Pre-eclampsia/eclampsia: uma complicação grave da gravidez que pode ocorrer durante o trabalho de parto, caracterizada por hipertensão arterial e danos a outros órgãos, como rins e fígado. Se não for tratada, pode levar a convulsões e outras complicações graves.
5. Hemorragia pós-parto: sangramento excessivo após o parto, que pode ser causado por diversos fatores, como retardo no desprendimento da placenta ou lesão nos vasos sanguíneos.
6. Infeções: as mães e os bebés podem desenvolver infeções durante o trabalho de parto, especialmente se houver ruptura da membrana ou outras complicações.
7. Distress fetal: quando o bebé está em sofrimento durante o trabalho de parto, devido a falta de oxigênio ou outros fatores, o que pode levar a lesões cerebrais e outras complicações graves.

Estas são apenas algumas das possíveis complicações do trabalho de parto. É importante que as mulheres estejam cientes dos riscos e sejam monitoradas cuidadosamente durante a gravidez e o trabalho de parto, para minimizar os riscos e garantir a saúde da mãe e do bebé.

La distribuzione di Chi Quadrato, nota anche come distribuzione chi quadro o χ² (chi quadrato), è una distribuzione di probabilità continua che descrive la distribuzione del quadrato della differenza tra valori osservati e valori attesi, diviso per il valore atteso, quando i dati seguono una distribuzione normale. Viene spesso utilizzata in statistica per testare l'adeguatezza di un modello o per confrontare due distribuzioni di dati.

La distribuzione di Chi Quadrato ha un parametro, i gradi di libertà (df), che indicano il numero di variabili indipendenti meno il numero di vincoli imposti sulla variabile. La forma della distribuzione dipende dal numero di gradi di libertà e si avvicina alla distribuzione normale quando i gradi di libertà sono grandi.

La funzione densità di probabilità per la distribuzione di Chi Quadrato è data da:

f(x; df) = (1/ (2^(df/2) * γ(df/2))) * x^((df/2)-1) * e^(-x/2)

dove x rappresenta il valore osservato, df sono i gradi di libertà e γ è la funzione gamma.

Em medicina, a "razão de chances" (também conhecida como "odds ratio" em inglês) é um método estatístico usado para medir a força da associação entre duas variáveis, geralmente uma exposição e um resultado. É calculada como o quociente da razão de chances do grupo exposto ao fator de risco e do grupo não exposto.

A razão de chances é interpretada como segue:

* Se a razão de chances for igual a 1, isso indica que não há associação entre o fator de exposição e o resultado.
* Se a razão de chances for maior que 1, isso indica que existe uma associação positiva entre o fator de exposição e o resultado, ou seja, a probabilidade de ocorrência do resultado é maior no grupo exposto em comparação com o grupo não exposto.
* Se a razão de chances for menor que 1, isso indica que existe uma associação negativa entre o fator de exposição e o resultado, ou seja, a probabilidade de ocorrência do resultado é menor no grupo exposto em comparação com o grupo não exposto.

A razão de chances é amplamente utilizada em estudos epidemiológicos, como os estudos caso-controle e coorte, para avaliar a relação entre exposições e doenças. No entanto, é importante lembrar que a razão de chances não fornece informações sobre a magnitude do risco absoluto de desenvolver uma doença em indivíduos expostos ou não expostos a um fator de risco específico.

"Ratos endogâmicos BB" é um termo usado em genética e pesquisa biomédica para se referir a uma linhagem específica de ratos que são geneticamente uniformes e homozigotos (possuem dois alelos idênticos) para o gene da anemia falciforme, também conhecida como síndrome de Biermer ou doença de células falciformes. A sigla "BB" refere-se às duas cópias do gene mutante que causa a anemia falciforme nesta linhagem de ratos.

Os ratos endogâmicos BB são geneticamente pré-dispostos a desenvolver anemia falciforme, uma condição hemolítica caracterizada pela presença de hemoglobina anormal em forma de foice nas glóbulos vermelhos. Essa doença é causada por uma mutação no gene que codifica a cadeia beta da hemoglobina, resultando na produção de hemoglobina S (HbS) em vez de hemoglobina A (HbA), a forma normal encontrada em humanos.

Esses ratos são amplamente utilizados em pesquisas sobre anemia falciforme e outras doenças genéticas, pois sua uniformidade genética permite que os cientistas controlem e estudem os efeitos de genes específicos em um ambiente controlado. Além disso, a endogamia garante que todos os indivíduos dentro da linhagem tenham o mesmo conjunto de genes, facilitando a comparação entre eles e a replicação dos resultados experimentais.

La laparoscopia é um tipo de cirurgia minimamente invasiva que permite visualizar e operar no interior da cavidade abdominal ou pélvica através de pequenas incisões, geralmente com menos de 1 centímetro de comprimento. É também conhecida como cirurgia de vídeo laparoscópica ou cirurgia mínimamente invasiva.

Durante o procedimento, um cirurgião insere uma câmera fina e iluminada, chamada laparoscopio, através de uma incisão na parede abdominal. O laparoscopio transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão ampliada e detalhada do interior do corpo. Outras incisões podem ser feitas para introduzir instrumentos cirúrgicos especializados, permitindo que o cirurgião realize diversos tipos de procedimentos, como remoção de órgãos ou tecidos afetados, reparação de órgãos danificados e extração de tumores.

A laparoscopia geralmente é associada a menor dor pós-operatória, menos sangramento, menor risco de infecção e rápida recuperação em comparação com a cirurgia aberta tradicional. Além disso, a técnica permite uma melhor visualização dos órgãos internos, reduzindo o risco de lesões acidentais a estruturas adjacentes. No entanto, a laparoscopia pode não ser adequada para todos os pacientes e situações clínicas, e o cirurgião deve avaliar cuidadosamente cada caso antes de decidir se esta é a melhor abordagem.

Uma dieta para diabetes é um plano alimentar personalizado desenvolvido em conjunto entre o indivíduo com diabetes e a equipe de cuidados de saúde, geralmente incluindo um dietista ou nutricionista. O objetivo principal é ajudar a manter os níveis de glicose sanguínea (açúcar no sangue) dentro de metas recomendadas, além de promover a saúde cardiovascular e o bem-estar geral.

Embora as orientações dietéticas possam variar conforme as necessidades individuais, algumas diretrizes gerais incluem:

1. Consuma alimentos com carboidratos complexos (grãos integrais, legumes e frutas) em vez de carboidratos simples (açúcares agregados e alimentos processados).
2. Distribua uniformemente a ingestão diária de carboidratos em refeições regulares durante o dia para evitar picos elevados de glicose no sangue.
3. Inclua fontes de proteínas magras, como aves, peixe, carnes magras, ovos e laticínios sem ou baixo teor de gordura, em suas refeições.
4. Optar por gorduras insaturadas (óleos vegetais, frutos secos e sementes) em vez de gorduras saturadas e trans (carne vermelha processada, laticínios altamente processados e óleos parcialmente hidrogenados).
5. Limite a ingestão de sal (sódio) para ajudar a controlar a pressão arterial e reduzir o risco de doenças cardiovasculares.
6. Consuma quantidades adequadas de fibra, vitaminas e minerais através de uma variedade de alimentos integrais.
7. Mantenha um peso saudável, se aplicável, por meio de dieta e exercício regular.
8. Monitorar os níveis de glicose no sangue antes e após as refeições para entender como diferentes alimentos afetam seus níveis de glicose.
9. Trabalhe com um profissional de saúde, como um dietista registrado ou um educador em diabetes certificado, para personalizar seu plano alimentar e garantir que esteja atendendo às suas necessidades únicas.
10. Tenha cuidado ao consumir álcool, se aplicável, pois pode afetar o controle da glicose no sangue e interagir com medicamentos para diabetes.

O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.

Em medicina, a predisposição genética para doença refere-se à presença de genes específicos que aumentam a probabilidade de um indivíduo desenvolver uma determinada doença ou condição de saúde. Esses genes podem ser herdados dos pais e fazer parte da composição genética individual.

É importante notar que ter um gene associado a uma doença não significa necessariamente que o indivíduo desenvolverá a doença, mas sim que ele tem um maior risco em relação à população geral. A expressão da doença dependerá de diversos fatores, como a interação com outros genes e fatores ambientais.

Alguns exemplos de doenças comumente associadas a predisposição genética incluem: câncer de mama, câncer de ovário, diabetes tipo 1, doença de Huntington, fibrose cística e hipertensão arterial.

A compreensão da predisposição genética para doenças pode ajudar no diagnóstico precoce, no tratamento e na prevenção de diversas condições de saúde, além de contribuir para o desenvolvimento de terapias personalizadas e tratamentos mais eficazes.

Equipment failure, em termos médicos ou de cuidados de saúde, refere-se a uma condição em que um dispositivo médico ou equipamento de assistência à saúde deixa de funcionar ou falha durante o uso clínico. Isso pode resultar em incapacidade de fornecer cuidados adequados aos pacientes, exposição a riscos adicionais e possíveis danos à saúde do paciente. A falha do equipamento pode ser causada por vários fatores, incluindo defeitos de fabricação, manuseio inadequado, falta de manutenção ou limitações de design. É crucial que os profissionais de saúde estejam cientes dos riscos potenciais associados ao uso de equipamentos e sigam os protocolos recomendados para a inspeção, teste e manuseio adequado deles para minimizar o risco de falha do equipamento e garantir a segurança do paciente.

Hemorrágia é o termo médico usado para descrever a perda de sangue que ocorre devido à ruptura ou lesão de um vaso sanguíneo. Isso pode variar em gravidade, desde pequenas manchas de sangue até hemorragias significativas que podem ser perigosas para a vida. A hemorragia pode ocorrer em qualquer parte do corpo e é frequentemente classificada de acordo com sua localização anatômica, como externa (na pele ou membranas mucosas) ou interna (dentro de órgãos ou cavidades corporais). Algumas causas comuns de hemorragia incluem traumatismos, cirurgias, doenças hepáticas, transtornos de coagulação sanguínea e tumores.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

O Valor Preditivo dos Testes (VPT) é um conceito utilizado em medicina para avaliar a capacidade de um teste diagnóstico ou exame em prever a presença ou ausência de uma doença ou condição clínica em indivíduos assintomáticos ou com sintomas. Existem dois tipos principais de VPT:

1. Valor Preditivo Positivo (VPP): É a probabilidade de que um resultado positivo no teste seja realmente indicativo da presença da doença. Em outras palavras, é a chance de ter a doença quando o teste for positivo. Um VPP alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente possuem a doença.

2. Valor Preditivo Negativo (VPN): É a probabilidade de que um resultado negativo no teste seja verdadeiramente indicativo da ausência da doença. Em outras palavras, é a chance de não ter a doença quando o teste for negativo. Um VPN alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente não possuem a doença.

Os Valores Preditivos dos Testes dependem de vários fatores, incluindo a prevalência da doença na população estudada, a sensibilidade e especificidade do teste, e a probabilidade prévia (prior) ou pré-teste da doença. Eles são úteis para ajudar os clínicos a tomar decisões sobre o manejo e tratamento dos pacientes, especialmente quando os resultados do teste podem levar a intervenções clínicas importantes ou consequências significativas para a saúde do paciente.

Em medicina, "valores de referência" (também chamados de "níveis normais" ou "faixas de referência") referem-se aos intervalos de resultados de exames laboratoriais ou de outros procedimentos diagnósticos que são geralmente encontrados em indivíduos saudáveis. Esses valores variam com a idade, sexo, gravidez e outros fatores e podem ser especificados por cada laboratório ou instituição de saúde com base em dados populacionais locais.

Os valores de referência são usados como um guia para interpretar os resultados de exames em pacientes doentes, ajudando a identificar possíveis desvios da normalidade que podem sugerir a presença de uma doença ou condição clínica. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e que os resultados de exames devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas relevantes, como sinais e sintomas, história médica e exame físico.

Além disso, alguns indivíduos podem apresentar resultados que estão fora dos valores de referência, mas não apresentam nenhuma doença ou condição clínica relevante. Por outro lado, outros indivíduos podem ter sintomas e doenças sem que os resultados de exames estejam fora dos valores de referência. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde considerem os valores de referência como uma ferramenta útil, mas não definitiva, na avaliação e interpretação dos resultados de exames laboratoriais e diagnósticos.

Clinical management é um termo usado para descrever a abordagem coordenada e contínua do cuidado de saúde fornecido a um indivíduo ou paciente. Ele incorpora uma variedade de aspectos, incluindo:

1. Avaliação e diagnóstico: O processo de coletar informações, processá-las e chegar a uma conclusão sobre a condição médica do paciente.

2. Planejamento de tratamento: O desenvolvimento de um plano de tratamento personalizado que leve em consideração os desejos, necessidades e preferências do paciente, além dos melhores dados disponíveis sobre a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos.

3. Implementação do tratamento: A execução do plano de tratamento, geralmente por um time multidisciplinar de profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros, terapeutas e outros especialistas.

4. Monitoramento e avaliação contínua: O processo de acompanhar o progresso do paciente, avaliar a eficácia do tratamento e fazer alterações no plano de tratamento à medida que as condições do paciente mudam.

5. Coordenação dos cuidados: A garantia de que todos os aspectos do cuidado do paciente sejam coordenados e integrados, evitando a duplicação de esforços e promovendo a eficiência e a qualidade dos cuidados.

6. Comunicação e participação do paciente: A garantia de que o paciente e sua família estejam bem informados e envolvidos no processo de tomada de decisões sobre o cuidado, promovendo a autogestão e a adesão ao tratamento.

Em resumo, o gerenciamento clínico é um processo complexo e contínuo que requer uma abordagem colaborativa e integrada, com foco na melhoria dos resultados do paciente e no aprimoramento da qualidade e segurança dos cuidados.

Glutamato descarboxilase (GAD) é uma enzima importante envolvida no sistema nervoso. Sua função principal é catalisar a reação de decarboxilação do ácido glutâmico, um aminoácido excitatório, em gama-aminobutírico acid (GABA), um neurotransmissor inhibitório. GAD tem dois isoformas principais, GAD65 e GAD67, que diferem na sua localização celular e função regulatória. A deficiência ou disfunção da glutamato descarboxilase pode estar relacionada a várias condições neurológicas, incluindo epilepsia, esclerose múltipla e transtornos do espectro autista.

Em termos médicos, drenagem refere-se ao processo de remover exudatos (fluido, pus ou sangue) de um órgão, cavidade ou tecido do corpo. Isto é frequentemente alcançado por meio da inserção de um catéter ou tubo, conhecido como dreno, no local afetado para facilitar a evacuação do fluido acumulado. A drenagem pode ser necessária em diversos cenários clínicos, tais como infecções, contusões, hemorragias ou cirurgias, visando à redução da pressão intra-tecidual, prevenção de complicações infecciosas e promoção do processo de cura.

Falência Renal Crônica (FRC) é definida como a perda irreversível e progressiva da função renal, geralmente abaixo de 15% do valor normal, resultando em acúmulo de substâncias tóxicas no organismo que seriam excretadas na urina. Essa condição geralmente desenvolve-se ao longo de um período de tempo superior a três meses e pode levar à insuficiência renal completa, necessitando de tratamento de suporte como hemodiálise ou diálise peritoneal. A FRC pode ser causada por diversas doenças, incluindo diabetes, hipertensão arterial, doença glomerular, doença tubulointersticial e outras condições que afetam o riñão de forma crônica. Os sintomas podem incluir edema, pressão arterial alta, falta de apetite, vômitos, fadiga, confusão mental e falta de ar. O tratamento precoce das doenças subjacentes pode ajudar a prevenir ou atrasar o desenvolvimento da FRC.

A "remoção de dispositivo" em termos médicos geralmente se refere ao processo de retirada cirúrgica ou procedimental de um corpo estrangeiro, dispositivo médico implantado ou tecido danificado do corpo humano. Isso pode ser necessário devido a complicações infecciosas, deslocamento do dispositivo, falha do dispositivo, rejeição do corpo estrangeiro ou quando o dispositivo não é mais necessário (como um cateter vesical após a cirurgia). A remoção do dispositivo deve ser realizada com cuidado para minimizar danos às estruturas circundantes e promover a melhor recuperação possível. O tipo de procedimento utilizado varia dependendo da localização, tamanho e natureza do dispositivo ou corpo estrangeiro a ser removido.

'Pé Diabético' é um termo usado para descrever uma variedade de complicações que podem ocorrer nos pés de pessoas com diabetes devido a danos nos nervos e vasos sanguíneos. Essas complicações podem incluir:

1. Neuropatia Periférica: Danos aos nervos que causam perda de sensibilidade nos pés, aumentando o risco de feridas e infecções.

2. Doença Arterial Periférica: Aterosclerose (endurecimento e estreitamento das artérias) reduz o fluxo sanguíneo para os pés, o que pode resultar em feridas que não cicatrizam.

3. Infecções: A combinação de neuropatia e problemas vasculares aumenta o risco de infecções graves nos pés.

4. Deformidades dos Pés: Danos aos nervos podem causar alterações na forma do pé, como juanetes, dedos em martelo e pé chato, o que pode levar a feridas e dor.

5. Úlceras e Gangrena: A combinação de neuropatia, problemas vasculares e deformidades dos pés pode resultar em úlceras (feridas abertas) e, em casos graves, gangrena (necrose do tecido).

É importante que as pessoas com diabetes tenham cuidados regulares com os pés para prevenir essas complicações. Isso inclui examinar regularmente os pés em busca de sinais de problemas, manter os pés limpos e secos, usar calçado confortável e procurar atendimento médico imediatamente se houver qualquer ferida ou infecção.

Os compostos de sulfonilureia são um grupo de medicamentos utilizados no tratamento da diabetes do tipo 2. Eles atuam reduzindo a liberação de insulina pelo pâncreas, auxiliando assim no controle da glicose no sangue. Esses compostos consistem em uma estrutura base comum, uma sulfonilureia, à qual se ligam diferentes grupos laterais que determinam as propriedades farmacológicas individuais de cada fármaco. Alguns exemplos de compostos de sulfonilureia incluem glibenclamida, glipizida e tolbutamida. É importante ressaltar que esses medicamentos devem ser utilizados com cuidado e sob orientação médica, visto que podem causar hipoglicemia se sua administração não for devidamente monitorada.

Em termos médicos, "fatores sexuais" geralmente se referem a aspectos biológicos e psicológicos que desempenham um papel na determinação da identidade sexual ou no desenvolvimento do comportamento sexual de uma pessoa. Esses fatores podem incluir:

1. Fatores Biológicos: São os aspectos anatômicos, genéticos e hormonais que desempenham um papel na determinação do sexo biológico de uma pessoa (masculino ou feminino). Alguns exemplos incluem:

* Genitália externa: órgãos reprodutivos como o pênis e o escroto em homens, e a vagina e os lábios em mulheres.
* Genes X e Y: as mulheres geralmente têm dois cromossomos X (XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
* Hormônios sexuais: como a testosterona, que é mais prevalente em homens, e o estrógeno, que é mais prevalente em mulheres.

2. Fatores Psicológicos: São os aspectos mentais e emocionais relacionados à sexualidade de uma pessoa. Alguns exemplos incluem:

* Identidade sexual: a percepção que uma pessoa tem sobre seu próprio gênero, se é masculino, feminino ou outro.
* Desejo sexual e orientação sexual: o desejo de se envolver em atividades sexuais com outras pessoas e a atração por homens, mulheres ou ambos.
* Experiências de vida: eventos traumáticos ou positivos que podem influenciar a forma como uma pessoa vê e experimenta sua sexualidade.

É importante notar que a sexualidade é um espectro complexo e fluido, e as pessoas podem experimentar diferentes combinações de fatores biológicos e psicológicos que influenciam sua identidade e experiência sexual.

Em termos médicos, "prognóstico" refere-se à previsão da doença ou condição médica de um indivíduo, incluindo o curso esperado da doença e a possibilidade de recuperação, sobrevivência ou falecimento. O prognóstico é geralmente baseado em estudos clínicos, evidências científicas e experiência clínica acumulada, e leva em consideração fatores como a gravidade da doença, resposta ao tratamento, história médica do paciente, idade e estado de saúde geral. É importante notar que o prognóstico pode ser alterado com base no progresso da doença e na resposta do paciente ao tratamento.

Deiscência da ferida operatória, também conhecida como deiscência cirúrgica, refere-se à abertura involuntária ou reabertura de uma ferida cirúrgica após a cirurgia, antes de que a ferida tenha se fechado e cicatrizado adequadamente. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como infecção, mau fluxo sanguíneo, tensão excessiva na pele ao redor da ferida ou má nutrição do paciente. A deiscência da ferida operatória pode aumentar o risco de complicações, como infecção e atraso na cicatrização, e pode exigir tratamento adicional, como reparo cirúrgico ou terapia de cura avançada.

Em medicina, um stent é um dispositivo tubular flexível, geralmente feito de metal ou polímero, que é inserido em um vaso sanguíneo, canal ou duto natural do corpo para manter a passagem aberta. Os stents são comumente usados ​​em procedimentos como angioplastia coronária para prevenir a oclusão ou estenose (estreitamento) da artéria devido à formação de placas ateroscleróticas. Eles também podem ser usados ​​em outros locais do corpo, como no tratamento de estenose uretral ou de dutos biliares obstruídos. Após a inserção, o tecido corporal cresce ao redor do stent, fixando-o em posição e mantendo a passagem aberta.

Peso corporal, em medicina e na ciência da nutrição, refere-se ao peso total do corpo de um indivíduo, geralmente expresso em quilogramas (kg) ou libras (lbs). É obtido pesando a pessoa em uma balança ou escala calibrada e é um dos parâmetros antropométricos básicos usados ​​para avaliar o estado de saúde geral, bem como para detectar possíveis desequilíbrios nutricionais ou outras condições de saúde.

O peso corporal é composto por diferentes componentes, incluindo massa magra (órgãos, músculos, osso e água) e massa gorda (tecido adiposo). A avaliação do peso em relação à altura pode fornecer informações sobre o estado nutricional de um indivíduo. Por exemplo, um índice de massa corporal (IMC) elevado pode indicar sobrepeso ou obesidade, enquanto um IMC baixo pode sugerir desnutrição ou outras condições de saúde subjacentes.

No entanto, é importante notar que o peso corporal sozinho não fornece uma avaliação completa da saúde de um indivíduo, pois outros fatores, como composição corporal, níveis de atividade física e história clínica, também desempenham um papel importante.

Na medicina, "migração de corpo estranho" refere-se ao movimento espontâneo ou induzido de um objeto ou dispositivo implantado que se desloca para uma região anatômica diferente da sua localização original. Isso pode ocorrer em vários contextos clínicos, como na cirurgia, trauma ou mesmo em situações em que objetos são ingeridos ou inalados acidentalmente. A migração de corpos estranhos pode provocar complicações clínicas significativas, dependendo da sua localização e dos tecidos envolvidos. Por exemplo, a migração de um corpo estranho através de uma artéria pode levar a isquemia ou infarto em órgãos alvo, enquanto a migração para o pulmão pode resultar em pneumonia ou abscesso. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde estejam cientes dos riscos associados à migração de corpos estranhos e tomem as devidas precauções para minimizar essas complicações.

O pâncreas é um órgão alongado e miúdo, situado profundamente na região retroperitoneal do abdômen, entre o estômago e a coluna vertebral. Ele possui aproximadamente 15 cm de comprimento e pesa em média 70-100 gramas. O pâncreas desempenha um papel fundamental tanto no sistema digestório quanto no sistema endócrino.

Do ponto de vista exócrino, o pâncreas é responsável pela produção e secreção de enzimas digestivas, como a amilase, lipase e tripsina, que são liberadas no duodeno através do duto pancreático principal. Estas enzimas desempenham um papel crucial na decomposição dos nutrientes presentes na comida, facilitando sua absorção pelos intestinos.

Do ponto de vista endócrino, o pâncreas contém os ilhéus de Langerhans, que são aglomerados de células especializadas responsáveis pela produção e secreção de hormônios importantes para a regulação do metabolismo dos carboidratos. As principais células endócrinas do pâncreas são:

1. Células beta (β): Produzem e secretam insulina, que é responsável por regular a glicemia sanguínea ao promover a absorção de glicose pelas células.
2. Células alfa (α): Produzem e secretam glucagon, que age opostamente à insulina aumentando os níveis de glicose no sangue em situações de jejum ou hipoglicemia.
3. Células delta (δ): Produzem e secretam somatostatina, que inibe a liberação de ambas insulina e glucagon, além de regular a secreção gástrica.
4. Células PP: Produzem péptido pancreático, um hormônio que regula a secreção exócrina do pâncreas e a digestão dos alimentos.

Desequilíbrios na função endócrina do pâncreas podem levar ao desenvolvimento de doenças como diabetes mellitus, causada pela deficiência de insulina ou resistência à sua ação.

'Progressão da Doença' refere-se ao processo natural e esperado pelo qual uma doença ou condição médica piora, avança ou se torna mais grave ao longo do tempo. É a evolução natural da doença que pode incluir o agravamento dos sintomas, a propagação do dano a outras partes do corpo e a redução da resposta ao tratamento. A progressão da doença pode ser lenta ou rápida e depende de vários fatores, como a idade do paciente, o tipo e gravidade da doença, e a resposta individual ao tratamento. É importante monitorar a progressão da doença para avaliar a eficácia dos planos de tratamento e fazer ajustes conforme necessário.

Patient Education as a Subject, também conhecido como Educação do Paciente como Disciplina ou Ensino de Saúde do Paciente, refere-se à área acadêmica e profissional dedicada ao ensino de habilidades, conhecimentos e atitudes necessários para que os pacientes possam participar efetivamente em suas próprias avaliações, decisões e cuidados de saúde. Isso inclui o desenvolvimento e a implementação de materiais e estratégias educacionais personalizadas, baseadas em evidências, que considerem as necessidades, preferências e contexto individual dos pacientes. A Educação de Pacientes como Assunto abrange uma variedade de temas relacionados à saúde, tais como:

1. Alfabetização em Saúde: Capacidade dos indivíduos de obter, processar, avaliar e compreender informações básicas sobre sua saúde e os sistemas de cuidados de saúde, para tomar decisões informadas.
2. Comunicação entre Paciente e Fornecedor de Cuidados de Saúde: Habilidades e estratégias para promover uma comunicação efetiva e colaborativa entre os pacientes e os profissionais de saúde, incluindo a tomada de decisões compartilhadas.
3. Autogestão da Doença: Desenvolvimento das habilidades necessárias para que os pacientes possam gerenciar seus problemas de saúde e síndromes crônicas, incluindo a adesão à medicação, monitoramento dos sintomas, e promoção de estilos de vida saudáveis.
4. Apoio à Tomada de Decisões: Fornecimento de informações claras, precisas e imparciais sobre as opções de tratamento, benefícios, riscos e consequências, a fim de auxiliar os pacientes em suas decisões.
5. Educação do Paciente: Desenvolvimento e implementação de programas e materiais educacionais que promovam o conhecimento e as habilidades necessárias para que os pacientes possam gerenciar seus problemas de saúde e tomar decisões informadas.
6. Avaliação do Desempenho: Medição e avaliação do desempenho dos programas e intervênções em promover a autogestão da doença, a tomada de decisões compartilhadas e a melhoria geral da saúde dos pacientes.
7. Políticas Públicas e Sistemas de Cuidados de Saúde: Promoção de políticas públicas e sistemas de cuidados de saúde que apoiem e incentivem a autogestão da doença, a tomada de decisões compartilhadas e a melhoria geral da saúde dos pacientes.

A promoção da autogestão da doença e da tomada de decisões compartilhadas é um processo complexo que requer a colaboração interdisciplinar de profissionais de saúde, gestores de sistemas de cuidados de saúde, formuladores de políticas públicas e pacientes. A integração dos princípios da autogestão da doença e da tomada de decisões compartilhadas em todos os níveis dos sistemas de cuidados de saúde pode contribuir para a melhoria da qualidade dos cuidados, da satisfação dos pacientes e da saúde geral das populações.

Recidiva, em medicina e especialmente em oncologia, refere-se à reaparição de um distúrbio ou doença (especialmente câncer) após um período de melhora ou remissão. Isto pode ocorrer quando as células cancerosas restantes, que não foram completamente eliminadas durante o tratamento inicial, começam a se multiplicar e causar sintomas novamente. A recidiva do câncer pode ser local (quando reaparece no mesmo local ou próximo ao local original), regional (quando reaparece em gânglios linfáticos ou tecidos adjacentes) ou sistêmica/metastática (quando se espalha para outras partes do corpo). É importante notar que a recidiva não deve ser confundida com a progressão da doença, que refere-se ao crescimento contínuo e disseminação do câncer sem um período de melhora ou remissão prévia.

A Síndrome X Metabólica, também conhecida como Síndrome da Resistência à Insulina, é um conjunto de fatores de risco para doenças cardiovasculares e diabetes do tipo 2. Embora não exista um consenso completo sobre os critérios diagnósticos, a síndrome geralmente é definida pela presença de três ou mais dos seguintes fatores:

1. Obesidade abdominal (circunferência da cintura maior que 102 cm em homens e 88 cm em mulheres)
2. Níveis elevados de triglicérides no sangue (> 150 mg/dL)
3. Baixos níveis de HDL colesterol (< 40 mg/dL em homens e < 50 mg/dL em mulheres)
4. Pressão arterial alta (> 130/85 mmHg)
5. Níveis elevados de glicose em jejum (> 100 mg/dL) ou diagnóstico prévio de diabetes do tipo 2
6. Níveis elevados de proteína C-reativa (PCR), um marcador de inflamação (> 2,0 mg/L)

Além disso, a resistência à insulina é considerada um fator central na síndrome X metabólica. Isso significa que as células do corpo tornam-se menos sensíveis à ação da insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas que regula o nível de glicose no sangue. A resistência à insulina pode levar ao aumento dos níveis de glicose no sangue e à eventual diabetes do tipo 2.

A síndrome X metabólica é frequentemente associada a fatores genéticos e ambientais, como dieta deficiente em nutrientes e rica em calorias, sedentarismo, obesidade e idade avançada. O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e perda de peso, bem como medicação para controlar os níveis de glicose, pressão arterial e colesterol.

Os cateteres de demora, também conhecidos como cateteres de longa permanência ou cateteres venosos centrais tunelizados, são dispositivos médicos usados para fornecer acesso vascular de longo prazo aos pacientes. Eles são tipicamente inseridos em uma veia jugular interna ou subclávia e passam por um túnel subcutâneo antes de serem fixados na pele, reduzindo o risco de infecção e outras complicações associadas à cateterização de curto prazo.

Os cateteres de demora são feitos de materiais biocompatíveis, como silicone ou poliuretano, e têm um revestimento anti-trombogênico para reduzir a formação de coágulos sanguíneos. Eles geralmente possuem uma ou duas lumens (canais), permitindo a administração de medicamentos, nutrição parenteral total e outros procedimentos terapêuticos, bem como a monitorização contínua da pressão venosa central.

A manutenção adequada dos cateteres de demora é crucial para prevenir complicações, como infecções do sangue, trombose e lesões teciduais. Isso inclui a realização regular de procedimentos de limpeza e mudança do local de entrada, além da observação cuidadosa dos sinais e sintomas de complicações.

Em medicina, a análise de regressão é uma técnica estatística utilizada para analisar e modelar dados quantitativos, com o objetivo de avaliar a relação entre duas ou mais variáveis. Essa análise permite prever o valor de uma variável (variável dependente) com base no valor de outras variáveis (variáveis independentes).

No contexto médico, a análise de regressão pode ser usada para investigar a relação entre fatores de risco e doenças, avaliar o efeito de tratamentos em resultados clínicos ou prever a probabilidade de desenvolver determinadas condições de saúde. Por exemplo, um estudo pode utilizar a análise de regressão para determinar se há uma associação entre o tabagismo (variável independente) e o risco de câncer de pulmão (variável dependente).

Existem diferentes tipos de análises de regressão, como a regressão linear simples ou múltipla, e a regressão logística. A escolha do tipo de análise dependerá da natureza dos dados e do objetivo da pesquisa. É importante ressaltar que a análise de regressão requer cuidado na seleção das variáveis, no tratamento dos dados e na interpretação dos resultados, para garantir a validez e a confiabilidade das conclusões obtidas.

Diabetes insípido neurogênico (DIN) é um distúrbio endócrino resultante de uma disfunção no sistema nervoso central que causa deficiência na produção ou ação da hormona antidiurética (ADH), também conhecida como vasopressina. A ADH desempenha um papel crucial na regulação do equilíbrio de fluidos corporais, promovendo a reabsorção de água nos rins.

Quando ocorre uma deficiência nessa hormona ou problemas com seus receptores, os rins não podem reabsorver adequadamente a água, resultando em poliúria (micção excessiva) e polidipsia (sed de beber). Ao contrário do diabetes mellitus, no diabetes insípido não há alterações na glicose sanguínea.

As causas do DIN podem incluir lesões cerebrais traumáticas, tumores hipotalâmicos ou pituitários, meningite, esclerose múltipla, doença de Wernicke-Korsakoff (associada ao alcoolismo), e outras condições que afetam o hipotálamo ou a glândula pituitária. Também pode ser idiopático, ocorrendo sem uma causa claramente identificável.

O diagnóstico do DIN geralmente requer exames laboratoriais específicos, como testes de privação de água e estimulação da ADH, além de imagens médicas para avaliar possíveis causas estruturais. O tratamento depende da causa subjacente; em alguns casos, o uso de medicamentos sintéticos de vasopressina pode ser necessário para controlar os sintomas.

Modelos de Riscos Proporcionais são um tipo específico de modelo estatístico utilizado em análises de sobrevida e estudos epidemiológicos. Eles assumem que a razão de risco (ou taxa de hazard) entre dois indivíduos é constante ao longo do tempo, ou seja, a probabilidade de um evento ocorrer em um indivíduo em relação a outro não muda ao longo do tempo. Esses modelos são frequentemente usados em pesquisas clínicas e epidemiológicas para avaliar a associação entre exposições e desfechos de saúde, especialmente em estudos de coorte e caso-controle. O modelo de riscos proporcionais mais comumente utilizado é o Modelo de Cox de Riscos Proporcionais, que permite a estimativa do risco relativo entre diferentes níveis de exposição enquanto leva em consideração outras variáveis confundidoras.

Em medicina, "risco" é geralmente definido como a probabilidade ou chance de que um evento adverso ocorra. Pode referir-se ao risco de desenvolver doenças, lesões ou outros resultados negativos relacionados à saúde. O risco pode ser expresso em termos quantitativos, como a taxa de incidência de uma doença em uma população específica, ou em termos qualitativos, como baixo, moderado ou alto risco. A avaliação de riscos é uma parte importante da prática clínica e da pesquisa em saúde pública, pois ajuda a identificar os fatores que contribuem para os resultados adversos e a desenvolver estratégias para preveni-los ou minimizá-los.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

Hemorragia pós-operatória, também conhecida como sangramento pós-operatório, refere-se a uma complicação cirúrgica em que ocorre um fluxo contínuo ou acumulação de sangue em excesso no local da operação ou no corpo após uma cirurgia. Pode variar em gravidade, desde pequenas quantidades de sangramento que podem ser absorvidas pelo corpo, até hemorragias significativas que podem causar choque hipovolêmico e outras complicações potencialmente perigosas para a vida.

A hemorragia pós-operatória pode resultar de vários fatores, incluindo problemas técnicos durante a cirurgia, disfunção ou lesão dos vasos sanguíneos próximos ao local operatório, coagulopatias (desordens de coagulação sanguínea), uso de medicamentos que afetam a hemostase (capacidade do sangue de coagular) ou outras condições médicas subjacentes.

O tratamento da hemorragia pós-operatória depende da sua gravidade e pode incluir medidas conservadoras, como repouso relativo, compressão no local operatório, administração de fluidos intravenosos ou transfusões sanguíneas. Em casos graves, podem ser necessários procedimentos adicionais, como reintervenções cirúrgicas, embolização de vasos sanguíneos ou terapia de reposição da hemostase.

Estilo de vida é um termo usado para descrever a combinação de hábitos diários e escolhas pessoais que afetam a saúde geral e o bem-estar de uma pessoa. Isso inclui fatores como:

1. Alimentação: A qualidade e a quantidade dos alimentos que uma pessoa consome podem ter um impacto significativo na saúde. Uma dieta equilibrada, rica em frutas, verduras, grãos integrais e proteínas magras, é geralmente recomendada para promover a saúde e prevenir doenças.

2. Atividade física: A regularidade e a intensidade da atividade física também são partes importantes do estilo de vida. O exercício regular pode ajudar a manter um peso saudável, fortalecer os músculos e os ossos, reduzir o stress e prevenir uma variedade de condições de saúde, incluindo doenças cardiovasculares e diabetes.

3. Tabagismo e exposição ao fumo: O tabagismo é uma das principais causas evitáveis de morte e doença em todo o mundo. A exposição passiva ao fumo também pode ser prejudicial à saúde. Deixar de fumar ou nunca começar a fumar são algumas das coisas mais importantes que uma pessoa pode fazer para melhorar sua saúde e prolongar sua vida.

4. Consumo de álcool: O consumo excessivo de álcool está associado a uma série de problemas de saúde, incluindo doenças hepáticas, problemas cardiovasculares e aumento do risco de acidentes e violência. O consumo moderado de álcool, seja qual for a definição, geralmente é considerado seguro para a maioria das pessoas, mas abster-se completamente do álcool também é uma opção viável.

5. Gestão do stress: O stress em si não é necessariamente ruim, mas o stress crônico pode levar a problemas de saúde física e mental. A gestão do stress pode incluir exercício regular, terapia, meditação, técnicas de relaxamento e manter uma boa rotina de sono.

6. Higiene: A higiene pessoal é importante para prevenir a propagação de doenças infecciosas. Isto inclui lavar as mãos regularmente, cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, manter os ambientes limpos e cozinhar adequadamente os alimentos.

7. Cuidados preventivos: Os cuidados preventivos, como exames de rotina, vacinas e detecção precoce de doenças, podem ajudar a detectar problemas de saúde antes que eles se tornem sérios. É importante seguir as orientações dos profissionais de saúde em relação aos cuidados preventivos específicos para cada idade e situação de saúde.

8. Estilo de vida saudável: Um estilo de vida saudável inclui uma dieta equilibrada, exercício regular, não fumar e beber com moderação. Também é importante manter relacionamentos saudáveis, encontrar um equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal e cuidar da saúde mental.

9. Conhecimento sobre saúde: É importante estar informado sobre a própria saúde e os fatores de risco associados às doenças mais comuns. Isso pode ajudar a tomar decisões informadas sobre a própria saúde e a se proteger contra as ameaças à saúde.

10. Acesso aos cuidados de saúde: Finalmente, é fundamental ter acesso aos cuidados de saúde quando necessário. Isso inclui ter seguro saúde, saber onde procurar ajuda em caso de emergência e ter um provedor de cuidados de saúde confiável que possa fornecer orientação e tratamento adequado.

De acordo com a American Medical Association (AMA), o termo "Native Americans" refere-se a pessoas originárias e indígenas dos Estados Unidos. Eles são os descendentes dos povos que habitavam as Américas antes do contato com os europeus. O governo dos EUA oficialmente classifica essas populações como "Native American" ou "Alaska Native."

É importante notar que há mais de 560 tribos reconhecidas a nível federal nos Estados Unidos, cada uma com sua própria cultura, língua e história. Além disso, é fundamental referir-se a essas comunidades pelo termo que eles preferem usar para se identificar. Em alguns casos, as pessoas podem se identificar como "American Indians," enquanto outras podem preferir "Native Americans" ou os nomes de suas tribos individuais. Sempre é uma boa prática consultar e respeitar as preferências dos indivíduos e comunidades quando se refere a eles.

As doenças vasculares referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam os sistemas circulatório e linfático do corpo. Elas envolvem problemas com os vasos sanguíneos e líquidos corporais nos tecidos. Isso inclui doenças como aterosclerose, aneurisma, trombose, embolia, hipertensão arterial, insuficiência venosa crónica e varizes, entre outras. Algumas dessas condições podem ser graves ou potencialmente fatais se não forem tratadas adequadamente.

Doença crônica é um termo usado para descrever uma condição de saúde que dura um ano ou mais e requer gerenciamento contínuo ou intermitente. Essas doenças geralmente não podem ser curadas, mas seu avanço pode ser controlado com o tratamento adequado. Elas podem variar de leve a grave e podem afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Exemplos comuns de doenças crônicas incluem diabetes, doença cardiovascular, asma, câncer, HIV/AIDS e doenças mentais como depressão e ansiedade. É importante ressaltar que o manejo adequado dessas condições geralmente inclui uma combinação de medidas terapêuticas, como medicamentos, dieta, exercícios físicos, aconselhamento e mudanças no estilo de vida.

Diabetes Insípido Nefrogênico (DI) é um transtorno renal caracterizado pela diminuição na capacidade do túbulo contornado distal dos rins em concentrar a urina devido à deficiência na resposta à hormona antidiurética (ADH) ou à ausência de receptores funcionais para essa hormona. Isso resulta em poliúria, que é a produção excessiva de urina diluída, e polidipsia, que é um aumento na ingestão de líquidos.

A causa subjacente do DI nefrogênico pode ser congênita ou adquirida. As formas congênitas geralmente estão relacionadas a mutações genéticas que afetam a síntese, secreção ou resposta à ADH. Já as formas adquiridas podem ser causadas por várias condições, como doenças renais (como pielonefrite, glomerulonefrite, nefropatia diabética), doenças sistêmicas (como hipotiroidismo, síndrome de Cushing, sarcoidose), uso de certos medicamentos (como lítio, aminoglicosídeos, ifosfamida) ou lesões renais (como obstrução urinária crônica ou isquemia renal).

O diagnóstico do DI nefrogênico geralmente é baseado em exames laboratoriais que mostram baixos níveis de hormona antidiurética no sangue, juntamente com a presença de poliúria e polidipsia. O tratamento depende da causa subjacente do transtorno e pode incluir medidas como a suspensão de medicamentos nefrotóxicos, controle das condições subjacentes ou administração de hormona antidiurética sintética (desmopressina) para controlar os sintomas.

Genótipo é um termo usado em genética para se referir à constituição genética completa de um indivíduo, ou seja, a sequência completa do DNA que determina suas características genéticas. O genótipo inclui todos os genes presentes no conjunto de cromossomos de um indivíduo e as variações alélicas (diferenças nas versões dos genes) que estejam presentes em cada gene.

O genótipo é diferente do fenótipo, que refere-se às características observáveis de um organismo, como a cor dos olhos ou o tipo de sangue. O fenótipo é o resultado da expressão gênica, que é o processo pelo qual as informações contidas no DNA são convertidas em proteínas e outros produtos genéticos que desempenham funções específicas no organismo.

A compreensão do genótipo de um indivíduo pode ser importante em vários campos, como a medicina, a agricultura e a pesquisa biológica, pois pode fornecer informações sobre os riscos de doenças, as respostas às drogas e outras características que podem ser úteis para fins diagnósticos ou terapêuticos.

Anastomose cirúrgica é o processo em que dois órgãos hollow ou tubulares, estruturas ou vasos sanguíneos são conectados cirurgicamente, criando uma ligação contínua entre eles. Isso geralmente é realizado através de pontos ou por meio de um procedimento conhecido como "sutura anastomótica". A anastomose pode ser usada em diversas situações clínicas, tais como a reconstrução de vasos sanguíneos após uma lesão ou cirurgia vascular, a conexão de dois segmentos intestinais após uma ressecção intestinal ou a ligação de duas extremidades de um órgão tubular, como o ureter. O objetivo da anastomose é restaurar a continuidade estrutural e funcional dos órgãos envolvidos.

Cateterismo é um procedimento médico que consiste em inserir um cateter, um tubo flexível e alongado, em uma cavidade ou duto do corpo. Existem diferentes tipos de cateterismos, dependendo da região do corpo onde o cateter será inserido e do objetivo do procedimento. Alguns dos cateterismos mais comuns incluem:

1. Cateterismo cardíaco: é a inserção de um cateter em uma veia ou artéria, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até o coração para medir pressões, realizar angiografias ou intervir no coração.
2. Cateterismo urinário: é a inserção de um cateter flexível através da uretra até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas na micção ou quando é necessária a administração de medicamentos diretamente na bexiga.
3. Cateterismo vesical suprapúbico: é um procedimento em que se insere um cateter através da parede abdominal, abaixo do umbigo, até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas de longa data para miccionar.
4. Cateterismo venoso central: é a inserção de um cateter em uma veia grande, normalmente no pescoço ou no tórax, até à veia cava superior ou inferior, geralmente utilizado para administrar medicamentos, nutrição parenteral total ou monitorizar pressões centrais.
5. Cateterismo arterial: é a inserção de um cateter em uma artéria, normalmente na virilha ou no braço, para medir pressões arteriais diretamente ou obter amostras de sangue para análises.

O tipo de anestesia utilizada varia conforme o local e a complexidade do procedimento. Em alguns casos, é possível realizar o procedimento com anestesia local, enquanto em outros pode ser necessário sedação ou anestesia geral. Após o procedimento, o paciente deve ser monitorado adequadamente para detectar quaisquer complicações e receber tratamento imediato se necessário.

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

Um hematoma é um acúmulo localizado de sangue que ocorre quando os vasos sanguíneos são danificados e sangram para fora, geralmente como resultado de uma lesão ou trauma. Ele pode variar em tamanho e gravidade, desde pequenos pontos até grandes bolhas sob a pele ou mesmo dentro de órgãos internos.

Os sinais e sintomas de um hematoma podem incluir:

* Inchaço na área afetada
* Dor ou sensibilidade ao toque
* Descolorimento da pele, geralmente azulado ou roxo escuro, que pode mudar para verde, amarelo e finalmente desaparecer à medida que o hematoma se resolve
* Dificuldade em mover a área afetada, dependendo da localização do hematoma

Tratamento geralmente envolve descanso, compressão da área lesionada, elevação acima do nível do coração (se possível) e uso de gelo para controlar o inchaço e a dor. Em casos graves ou em áreas sensíveis, como o cérebro ou os pulmões, pode ser necessário tratamento médico imediato, incluindo cirurgia ou outros procedimentos invasivos.

Os cuidados pós-operatórios referem-se a um conjunto de procedimentos, cuidados e acompanhamentos médicos prestados a um paciente imediatamente após uma cirurgia. O objetivo principal é promover a recuperação adequada, prevenir complicações e garantir a melhor qualidade de vida possível para o indivíduo. Esses cuidados podem ser fornecidos em diferentes ambientes, como hospitais, clínicas ou no domicílio do paciente, dependendo da complexidade do procedimento cirúrgico e das condições de saúde do indivíduo.

Alguns exemplos de cuidados pós-operatórios incluem:

1. Monitoramento dos sinais vitais: frequência cardíaca, pressão arterial, temperatura corporal e taxa respiratória são frequentemente acompanhadas para garantir que o paciente esteja se recuperando corretamente e para detectar quaisquer complicações potenciais.
2. Controle da dor: a equipe médica trabalhará com o paciente para gerenciar a dor pós-operatória, geralmente usando uma combinação de medicamentos e técnicas não farmacológicas, como terapia de calor ou frio, massagem e relaxamento.
3. Gerenciamento dos fluidos: manter um equilíbrio adequado de líquidos é crucial para a recuperação pós-operatória. Isto pode envolver a administração de fluídos intravenosos, monitorar a ingestão de alimentos e bebidas e avaliar a produção de urina.
4. Cuidados da ferida: a equipe médica ajudará o paciente a cuidar da ferida cirúrgica, incluindo mudar os curativos, limpar a área e verificar para sinais de infecção ou outras complicações.
5. Fisioterapia e reabilitação: dependendo do tipo de procedimento cirúrgico, o paciente pode precisar de fisioterapia ou outros serviços de reabilitação para ajudá-lo a recuperar a força, amplitude de movimento e função.
6. Planejamento de alta: antes do paciente ser liberado para voltar para casa, a equipe médica trabalhará com ele para garantir que tenha um plano de cuidados em casa, incluindo como lidar com a dor, mudar os curativos e quando procurar atendimento adicional se necessário.
7. Acompanhamento: o paciente provavelmente terá vários compromissos de acompanhamento após a cirurgia para garantir que esteja se recuperando corretamente e para abordar quaisquer questões ou preocupações que possam surgir.

É importante que os pacientes sigam as instruções do seu médico cuidadosamente durante a recuperação pós-operatória e não hesitem em procurar atendimento adicional se necessário.

Em medicina, a taxa de sobrevida é um indicador estatístico que mede a probabilidade de que uma pessoa com uma certa condição de saúde ou doença continue a viver por um determinado período de tempo. É geralmente expresso como o número de pessoas que ainda estão vivas em relação ao total inicial de pessoas na amostra, após um certo período de tempo.

Por exemplo, se uma taxa de sobrevida para um câncer específico for dada como 80% em cinco anos, isso significa que, em média, 80 das 100 pessoas com esse tipo de câncer ainda estariam vivas após cinco anos do diagnóstico.

É importante notar que as taxas de sobrevida podem variar dependendo de vários fatores, como a idade, o estágio da doença no momento do diagnóstico e outras condições de saúde subjacentes. Além disso, as taxas de sobrevida são baseadas em dados estatísticos e não podem prever o resultado individual para uma pessoa com uma determinada condição de saúde ou doença.

Doença iatrogênica refere-se a condições médicas adversas ou doenças que surgem como resultado direto de tratamentos, procedimentos diagnosticos ou medicamentos prescritos por profissionais de saúde. Iatrogênico é derivado dos termos gregos "iatros" (médico) e "genos" (origem), o que literalmente significa "originário do médico".

Essas complicações podem incluir reações adversas a medicamentos, infecções hospitalares, lesões induzidas por procedimentos ou erros de diagnóstico e tratamento. Algumas vezes, essas condições podem ser graves o suficiente para exigirem tratamento adicional ou mesmo resultarem em incapacidade ou morte.

A prevenção da doença iatrogênica envolve um cuidado adequado na prescrição de medicamentos, a escolha de procedimentos diagnósticos e terapêuticos, a comunicação clara entre os profissionais de saúde e os pacientes, e a promoção da segurança do paciente em todos os aspectos do cuidado de saúde.

As "doenças biliares" referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o sistema biliar, incluindo a vesícula biliar, dutos biliares e fígado. Essas doenças podem causar sintomas como dor abdominal superior direita, náuseas, vômitos e icterícia (coloração amarela da pele e olhos). Alguns exemplos comuns de doenças biliares incluem:

1. Colelitíase: formação de cálculos na vesícula biliar que podem bloquear o fluxo de bile.
2. Colesterolose da vesícula biliar: acúmulo excessivo de colesterol na parede da vesícula biliar, levando à inflamação e possível formação de cálculos.
3. Colecistite: inflamação aguda ou crônica da vesícula biliar, geralmente causada por infecção ou obstrução dos dutos biliares.
4. Colangite: inflamação dos dutos biliares, frequentemente causada por infecção bacteriana.
5. Doença hepática biliar primária: uma doença autoimune que causa inflamação e destruição progressiva dos dutos biliares no fígado.
6. Cirrose biliar primária: uma doença crônica e progressive do fígado caracterizada pela cicatrização e danos aos tecidos hepáticos, levando à falência hepática.
7. Colangite esclerosante primária: uma doença inflamatória crônica que afeta os dutos biliares, resultando em cicatrização e estenose dos dutos.

Tratamento para as doenças biliares varia dependendo da condição específica e pode incluir medicações, cirurgias ou outros procedimentos terapêuticos.

Trombose é um distúrbio circulatório que ocorre quando um coágulo de sangue (trombo) se forma em um vaso sanguíneo e bloqueia parcial ou totalmente a passagem de sangue. Isso pode acontecer em qualquer parte do sistema circulatório, mas é mais comum em veias profundas das pernas (trombose venosa), pés ou braços. Também pode ocorrer em artérias, particularmente após um evento cardiovascular, como um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.

Os coágulos sanguíneos podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo lesões vasculares, alterações na composição do sangue e estase sanguínea (quando o fluxo sanguíneo é muito lento ou está parado). Além disso, certos fatores de risco podem aumentar a probabilidade de uma pessoa desenvolver trombose, como idade avançada, obesidade, tabagismo, gravidez, uso de contraceptivos hormonais e doenças que afetam a coagulação sanguínea ou o sistema circulatório.

Os sintomas da trombose variam dependendo da localização e gravidade do coágulo. Em geral, podem incluir dor, rigidez, calor, vermelhidão e inchaço na região afetada. Em casos graves, a trombose pode levar a complicações potencialmente perigosas para a vida, como embolia pulmonar (quando um pedaço do coágulo se desprende e viaja para os pulmões) ou infarto do miocárdio (quando o coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração).

O tratamento da trombose geralmente inclui medicamentos anticoagulantes, tais como heparina e warfarina, que ajudam a impedir a formação de novos coágulos e dissolver os coágulos existentes. Em alguns casos, procedimentos cirúrgicos, como a trombectomia, podem ser necessários para remover o coágulo. A prevenção da trombose inclui práticas saudáveis, como manter um peso saudável, exercitar-se regularmente e evitar ficar sentado ou deitado por longos períodos de tempo.

Os Sistemas de Infusão de Insulina (SIIs) são dispositivos médicos eletrônicos projetados para fornecer insulina de forma contínua e automatizada a pacientes com diabetes, especialmente aqueles com diabetes do tipo 1. Esses sistemas geralmente consistem em três componentes principais:

1. Reservatório ou cartucho de insulina: É um recipiente que armazena a insulina e se conecta ao pumpa.
2. Bomba de insulina: Uma unidade eletrônica pequena e portátil que regula e entrega a insulina do reservatório para o paciente, geralmente por meio de um cateter flexível chamado cânula. A bomba pode ser programada para fornecer diferentes taxas de infusão basal e bolos pré-programados ou adicionais em momentos específicos, dependendo das necessidades do paciente.
3. Cetro de glucose: Pode ser um sensor de glicose contínuo (SGC) ou um medidor de glicose capilar (MGC). O SGC monitora a glicose no líquido intersticial em tempo real, geralmente a cada minuto, enquanto o MGC fornece leituras pontuais da glicose no sangue. Alguns sistemas de infusão de insulina mais avançados podem se conectar diretamente ao SGC para obter dados de glicose em tempo real e ajustar automaticamente as taxas de infusão de insulina, processo conhecido como loop fechado.

Os SIIs são projetados para imitar a secreção natural de insulina pelo pâncreas, fornecendo pequenas quantidades basais ao longo do dia e aumentando a entrega em resposta às refeições ou eventos hiperglicêmicos. Isso pode resultar em um melhor controle da glicose, menor variação na glicemia e uma redução no risco de hipoglicemia e complicações relacionadas à diabetes.

A endoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar as cavidades internas do corpo humano, como o trato gastrointestinal, a vesícula biliar, os pulmões e outros órgãos, através de um instrumento flexível e fino chamado endoscopio. O endoscopio é equipado com uma fonte de luz e uma câmera minúscula que transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos tecidos internos.

Existem diferentes tipos de endoscopia, dependendo da região do corpo a ser examinada, tais como:

1. Gastroscopia: utilizada para examinar o estômago e a parte superior do intestino delgado.
2. Colonoscopia: utilizada para examinar o cólon e o reto.
3. Broncoscopia: utilizada para examinar as vias respiratórias, incluindo a traqueia e os brônquios.
4. Sigmoidoscopia: utilizada para examinar a parte inferior do cólon (sigmóide).
5. Cistoscopia: utilizada para examinar a bexiga.
6. Artroscopia: utilizada para examinar as articulações.

Além da visualização, a endoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos, coagular vasos sanguíneos anormais, tratar hemorragias e realizar biopsias. É um exame minimamente invasivo, geralmente realizado em consultórios médicos ou clínicas especializadas, com anestesia leve ou sedação consciente, para garantir a comodidade do paciente durante o procedimento.

Os estudos de viabilidade são um tipo preliminar de pesquisa clínica ou investigação pré-clínica que tem como objetivo avaliar a segurança, tolerabilidade e fisiologia de uma intervenção terapêutica ou diagnóstica em humanos ou animais antes do início de ensaios clínicos mais amplos. Eles geralmente envolvem um pequeno número de participantes e têm duração curta. Os estudos de viabilidade podem ser realizados para avaliar diferentes aspectos de uma intervenção, como a dose ideal, rota de administração, farmacocinética e farmacodinâmica, efeitos adversos e outros parâmetros relevantes. O objetivo geral é determinar se a intervenção tem potencial para ser segura e eficaz o suficiente para justificar estudos clínicos adicionais em uma população maior.

Os lipídios são um grupo diversificado de moléculas orgânicas que são insolúveis em água, mas solúveis em solventes orgânicos. Eles desempenham várias funções importantes no organismo, incluindo a reserva e o armazenamento de energia, a formação de membranas celulares e a atuação como hormônios e mensageiros intracelulares.

Existem diferentes tipos de lipídios, entre os quais se destacam:

1. Ácidos graxos: é o principal componente dos lipídios, podendo ser saturados (sem ligações duplas) ou insaturados (com uma ou mais ligações duplas).
2. Triglicérides: são ésteres formados pela reação de um glicerol com três moléculas de ácidos graxos, sendo a forma principal de armazenamento de energia no corpo humano.
3. Fosfolipídios: possuem uma estrutura formada por um glicerol unido a dois ácidos graxos e a um grupo fosfato, que por sua vez é ligado a outra molécula, como a colina ou a serina. São os principais componentes das membranas celulares.
4. Esteroides: são lipídios com uma estrutura formada por quatro anéis carbocíclicos, entre os quais se encontram o colesterol, as hormonas sexuais e as vitaminas D.
5. Ceride: é um lipídio simples formado por um ácido graxo unido a uma molécula de esfingosina, sendo um componente importante das membranas celulares.

Os lipídios desempenham um papel fundamental na nutrição humana, sendo necessários para o crescimento e desenvolvimento saudável, além de estar relacionados ao equilíbrio hormonal e à manutenção da integridade das membranas celulares.

'Evolução Fatal' não é um termo médico amplamente reconhecido ou usado. No entanto, em um contexto clínico, poderia potencialmente ser interpretado como a progressão inevitável de uma doença ou condição que leva à morte do paciente. Neste sentido, é sinônimo de prognóstico terminal. No entanto, é importante notar que essa interpretação pode variar dependendo do contexto clínico e da prática médica.

Um transplante de fígado é um procedimento cirúrgico em que um fígado ou parte de um fígado sadio de um doador é transferido para um paciente cujo fígado está gravemente doente ou danificado, geralmente devido a doenças como cirrose, hepatite, câncer de fígado ou falha hepática fulminante. Existem três tipos principais de transplantes de fígado:

1. Transplante de fígado de cadáver: É o tipo mais comum de transplante de fígado, no qual o órgão é doado por alguém que foi declarado cerebralmente morto.
2. Transplante de fígado vivo: Neste procedimento, um parente ou um indivíduo compatível doa parte de seu fígado sadio ao paciente. O fígado do doador regenera-se ao longo do tempo.
3. Transplante de fígado parcial living-donor: Neste caso, partes do fígado de dois doadores vivos são transplantadas no receptor. Cada parte do fígado do doador regenera-se ao longo do tempo.

Após o transplante, os pacientes precisam tomar medicações imunossupressoras regularmente para evitar o rejeito do novo órgão e manter sua função hepática saudável.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Japão" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no leste da Ásia, composto por quatro ilhas principais (Honshu, Hokkaido, Kyushu e Shikoku) e outras ilhas menores. A capital do Japão é Tóquio.

Se está procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à medicina, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

O termo "Sistema de Registros" não tem uma definição médica específica, mas geralmente refere-se a um sistema computacional ou eletrônico usado para armazenar, manter e recuperar registros de pacientes ou informações relacionadas à saúde.

Esses sistemas são projetados para facilitar o acesso e a gerência das informações de saúde dos pacientes, bem como para aprimorar a qualidade e a segurança dos cuidados de saúde. Eles podem incluir diferentes tipos de registros eletrônicos, tais como:

* Histórico Médico Eletrônico (HME): um registro detalhado da história clínica do paciente, que pode incluir informações sobre consultas médicas, diagnósticos, tratamentos, exames de laboratório e outros procedimentos.
* Registros de Imagens Médicas: sistemas especializados para armazenar e gerenciar imagens médicas, como radiografias, ressonâncias magnéticas (RM) e tomografias computadorizadas (TC).
* Registros Farmacêuticos: sistemas usados para registrar e monitorar a prescrição e dispensação de medicamentos a pacientes.
* Sistemas de Ordem de Exames: sistemas que permitem a solicitação eletrônica de exames laboratoriais ou outros procedimentos diagnósticos.

Em suma, um Sistema de Registros é uma ferramenta essencial para a gestão eficiente e segura das informações de saúde dos pacientes em ambientes clínicos e hospitalares.

Autoanticorpos são anticorpos produzidos pelo sistema imune que se dirigem e atacam os próprios tecidos, células ou moléculas do organismo. Normalmente, o sistema imunológico distingue entre as substâncias estranhas (antígenos) e as próprias (autoantígenos) e produz respostas imunes específicas para combater as ameaças externas, como vírus e bactérias. No entanto, em algumas condições, o sistema imunológico pode falhar neste processo de autotolerância e gerar uma resposta autoimune, na qual os autoanticorpos desempenham um papel importante. Esses autoanticorpos podem causar danos aos tecidos e células do corpo, levando ao desenvolvimento de diversas doenças autoimunes, como lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, diabetes mellitus tipo 1 e esclerose múltipla.

Tiazolidinedionas são um tipo de medicamento antidiabético, também conhecido como glitazonas, que atuam aumentando a sensibilidade dos tecidos periféricos à insulina. Eles fazem isso por se ligarem a um fator de transcrição nuclear chamado PPAR-γ (peroxissome proliferator-activated receptor gamma), o que resulta em uma melhor resposta dos tecidos à insulina e, consequentemente, no controle da glicemia.

Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento da diabetes mellitus tipo 2, especialmente em pacientes que não respondem adequadamente a outras terapias farmacológicas ou em casos de intolerância a essas terapias. Algumas das tiazolidinedionas mais comumente prescritas incluem pioglitazona e rosiglitazona.

Embora eficazes no controle da glicemia, as tiazolidinedionas podem estar associadas a alguns efeitos adversos, como ganho de peso, retenção de líquidos, aumento do risco de insuficiência cardíaca congestiva e frágilidade óssea. Portanto, o uso deles deve ser cuidadosamente avaliado e monitorado em conjunto com outras medidas terapêuticas e estilos de vida saudáveis.

O Polimorfismo de Nucleotídeo Único (PNU), em termos médicos, refere-se a uma variação natural e comum na sequência do DNA humano. Ele consiste em um ponto específico no DNA onde existe uma escolha entre diferentes nucleotídeos (as "letras" que formam a molécula de DNA) que podem ocorrer. Essas variações são chamadas de polimorfismos porque eles resultam em diferentes versões da mesma sequência de DNA.

Em geral, os PNUs não causam alterações na função dos genes e são considerados normalmente inócuos. No entanto, alguns PNUs podem ocorrer em locais importantes do DNA, como no interior de um gene ou próximo a ele, e podem afetar a forma como os genes são lidos e traduzidos em proteínas. Nesses casos, os PNUs podem estar associados a um risco aumentado de desenvolver determinadas doenças genéticas ou condições de saúde.

É importante notar que o PNU é uma forma comum de variação no DNA humano e a maioria das pessoas carrega vários PNUs em seu genoma. A análise de PNUs pode ser útil em estudos de associação genética, na investigação da doença genética e no desenvolvimento de testes genéticos para a predição de risco de doenças.

As técnicas de sutura, também conhecidas como costura cirúrgica ou pontuação, refere-se a um método usado em medicina e cirurgia para reparar ou fechar feridas ou incisões na pele, tecido ou órgãos internos. Elas envolvem o uso de agulhas e fios cirúrgicos especiais para unir os lados dos tecidos cortados ou danificados. Existem vários tipos e padrões de sutura, incluindo pontos simples, pontos de reforço, pontos de interrupção e pontos de zigue-zague, cada um com suas próprias indicações e vantagens dependendo do local e da natureza da lesão. A escolha da técnica adequada é crucial para promover a cicatrização adequada, minimizar o risco de infecção e produzir um resultado cosmético satisfatório. Além disso, as habilidades avançadas em diferentes técnicas de sutura geralmente são desenvolvidas com a prática e a experiência contínuas.

Procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos são técnicas cirúrgicas que envolvem a inserção de instrumentos especializados, geralmente através de pequenas incisões ou pontuações na pele. Esses procedimentos são projetados para minimizar o trauma e as complicações associadas às tradicionais cirurgias abertas, oferecendo assim benefícios como menos dor pós-operatória, menores taxas de infecção, redução do sangramento, diminuição da cicatrização e um tempo de recuperação mais rápido.

A cirurgia minimamente invasiva geralmente utiliza uma tecnologia avançada de imagem, como endoscopios ou laparoscopios, para permitir que o cirurgião visualize o local operatório em um monitor e realize as manipulações necessárias com precisão. Isso resulta em menos dano a tecidos saudáveis circundantes e uma recuperação geralmente mais rápida do paciente. Alguns exemplos de procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos incluem:

- Laparoscopia: utilizada para diagnóstico e tratamento de condições no abdômen ou pelve, como apendicectomia, colecistectomia e histerectomia.
- Artroscopia: empregada no diagnóstico e tratamento de problemas nos ossos, cartilagens e ligamentos, especialmente nas articulações, como a artroscopia do joelho ou ombro.
- Angioplastia coronariana: um procedimento para abrir e expandir artérias estreitas ou bloqueadas no coração, geralmente por meio de uma pequena incisão na virilha ou braço.

Em suma, os procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos são técnicas cirúrgicas avançadas que visam reduzir o trauma aos tecidos saudáveis, promovendo uma recuperação mais rápida e menos complicações em comparação com as técnicas cirúrgicas tradicionais.

Desenho de equipamento, em termos médicos ou de engenharia biomédica, refere-se ao processo de projetar e desenvolver dispositivos, instrumentos ou sistemas que sejam seguros, eficazes e ergonômicos para uso em contextos clínicos ou hospitalares. Isso pode incluir uma ampla gama de produtos, desde equipamentos simples como seringas e bisturis até dispositivos complexos como monitores cardíacos, ressonâncias magnéticas e sistemas de imagem médica.

O processo de design de equipamento envolve uma série de etapas, incluindo a pesquisa de necessidades dos usuários, definição do problema, geração de ideias, prototipagem, testes e avaliação. A segurança e a eficácia são considerações fundamentais em todos os aspectos do design, e os designers devem seguir as normas e regulamentos relevantes para garantir que o equipamento seja adequado ao seu propósito e não cause danos aos pacientes ou operadores.

Além disso, o design de equipamento também deve levar em conta considerações ergonômicas, tais como a facilidade de uso, a acessibilidade e a comodidade do usuário. Isso pode envolver a seleção de materiais adequados, a criação de interfaces intuitivas e a minimização da fadiga relacionada ao uso do equipamento.

Em resumo, o design de equipamento é um processo complexo e multidisciplinar que envolve uma combinação de ciência, engenharia, arte e design centrado no usuário para criar soluções inovadoras e eficazes para as necessidades dos pacientes e dos profissionais de saúde.

Obesidade Mórbida é uma condição médica na qual uma pessoa tem um excesso significativo de gordura corporal, resultando em um índice de massa corpórea (IMC) de 40 ou superior. É considerada uma forma grave de obesidade e pode levar a graves problemas de saúde, como diabetes, doenças cardiovasculares, apneia do sono e alguns tipos de câncer. Em alguns casos, a obesidade mórbida pode reduzir a esperança de vida e diminuir a qualidade de vida. Pode ser tratada com mudanças no estilo de vida, terapia comportamental, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia bariátrica.

Complicações Cardiovasculares na Gravidez referem-se a um grupo de condições que afetam o sistema cardiovascular durante a gravidez e podem colocar a mãe e o bebê em risco. Essas complicações podem incluir:

1. Hipertensão Gestacional: A pressão arterial da mulher grávida aumenta significativamente, geralmente após a 20ª semana de gravidez, em indivíduos sem história prévia de hipertensão. Em alguns casos, isso pode evoluir para pré-eclampsia ou eclampsia, que são condições graves que podem ameaçar a vida.

2. Pré-eclampsia: É uma complicação grave da gravidez caracterizada por hipertensão arterial e danos a outros órgãos, geralmente nos rins. Pode causar proteinúria (perda de proteínas nas urinas), edema (inchaço) e outros sintomas. A pré-eclampsia aumenta o risco de parto prematuro e baixo peso ao nascer, além de poder evoluir para eclampsia, uma condição potencialmente fatal que inclui convulsões.

3. Doença Cardiovascular Prévia: Mulheres com doenças cardiovasculares pré-existentes, como doença coronariana, valvopatias, miocardiopatias ou arritmias, podem experimentar complicações durante a gravidez. O aumento do volume sanguíneo e as alterações hormonais da gravidez podem exacerbar essas condições.

4. Tromboembolismo: Durante a gravidez, o risco de trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar (EP) aumenta devido à hipercoagulabilidade fisiológica associada à gravidez. O uso de dispositivos intrauterinos e cirurgias abdominais podem também aumentar o risco de tromboembolismo.

5. Hipertensão Gestacional: A hipertensão gestacional é definida como pressão arterial sistólica ≥140 mmHg ou diastólica ≥90 mmHg em duas ocasiões separadas, com pelo menos quatro horas de intervalo, após a semana 20 de gravidez. A hipertensão gestacional pode evoluir para pré-eclampsia e é um fator de risco para parto prematuro, baixo peso ao nascer e outras complicações maternas e fetais.

6. Cardiomiopatia Peripartum: É uma doença cardíaca rara que ocorre durante a gravidez ou no pós-parto, geralmente dentro de um mês após o parto. A cardiomiopatia peripartum é caracterizada por insuficiência cardíaca congestiva e disfunção ventricular esquerda sem causa aparente.

7. Outras complicações cardiovasculares: Outras complicações cardiovasculares que podem ocorrer durante a gravidez incluem arritmias, embolia pulmonar e dissecação da artéria coronária. O risco de desenvolver essas complicações pode ser aumentado por fatores como história prévia de doença cardiovascular, idade materna avançada, obesidade e tabagismo.

A gravidez é um período de grande vulnerabilidade para o sistema cardiovascular da mulher. As alterações hemodinâmicas e hormonais que ocorrem durante a gravidez podem exacerbar as doenças cardiovasculares pré-existentes ou desencadear novos eventos cardiovasculares. É importante que as mulheres com doença cardiovascular recebam cuidados adequados antes, durante e após a gravidez para minimizar os riscos para a mãe e o feto. Os profissionais de saúde devem estar cientes dos sinais e sintomas de complicações cardiovasculares e estar preparados para fornecer tratamento oportuno e adequado se necessário.

Em termos médicos e de saúde pública, um estudo longitudinal é um tipo de pesquisa que acontece ao longo do tempo, seguindo uma população ou grupo específico. Esses estudos são projetados para identificar e analisar tendências, fatores de risco e proteção, e outros aspectos relacionados à saúde e desenvolvimento humano ao longo do ciclo de vida.

Os participantes geralmente são acompanhados por períodos prolongados, variando de alguns anos até décadas, fornecendo dados que permitem aos pesquisadores examinar como os fatores de exposição e outras variáveis podem influenciar o desenvolvimento, doenças ou desfechos relacionados à saúde ao longo do tempo.

Existem dois tipos principais de estudos longitudinais: prospectivos e retrospectivos.

1. Estudos Longitudinais Prospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores recrutam participantes e coletam dados ao longo do tempo, começando com a exposição ou fator de risco inicial e seguindo o desenvolvimento dos participantes ao longo do tempo. Isso permite que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre as variáveis investigadas e os resultados observados.

2. Estudos Longitudinais Retrospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores analisam dados coletados previamente em bancos de dados ou registros médicos para examinar as relações entre exposições anteriores e resultados posteriores. Embora esses estudos possam fornecer informações úteis, eles geralmente não podem estabelecer relações causais devido à falta de dados prospectivos.

Os estudos longitudinais são fundamentais para a pesquisa em saúde pública e medicina, pois fornecem informações valiosas sobre os fatores de risco associados a doenças crônicas, desenvolvimento infantil, envelhecimento saudável e outros aspectos da saúde humana. No entanto, esses estudos também podem ser caros, demorados e sujeitos a vários tipos de viés, como perda de seguimento e falha na randomização.

Cardiopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou disfunção do coração. Isso pode incluir uma variedade de condições, como doenças das válvulas cardíacas, doença coronariana (que causa angina e ataques cardíacos), miocardite (inflamação do músculo cardíaco), arritmias (batimentos cardíacos irregulares) e insuficiência cardíaca (incapacidade do coração de bombear sangue adequadamente). Algumas cardiopatias podem ser presentes desde o nascimento (cardiopatias congênitas), enquanto outras desenvolvem ao longo da vida devido a fatores como estilo de vida, idade avançada, história familiar ou doenças sistêmicas que afetam o coração. O tratamento para as cardiopatias varia dependendo da causa subjacente e pode incluir medicação, procedimentos cirúrgicos, estilo de vida modificado e terapia de reabilitação cardiovascular.

'Grupo com Ancestrais do Continente Asiático' não é um termo médico amplamente utilizado. No entanto, em um contexto antropológico ou genético, este termo pode se referir a indivíduos que compartilham ascendência genética ou ancestralidade com populações do continente asiático. Isto inclui uma variedade de grupos étnicos e raciais que podem ser encontrados em toda a Ásia, bem como aqueles que têm origens asiáticas, mas agora estão dispersos em outras partes do mundo devido à migração histórica.

Em um contexto clínico ou médico, é mais provável que os profissionais de saúde usem termos específicos para se referir a grupos étnicos ou raciais individuais, como "asiático-americano", "sul-asiático" ou "oriental", dependendo da etnia ou ascendência do indivíduo. Estes termos são usados ​​para ajudar a identificar possíveis fatores de risco genéticos, variações na resposta a medicamentos ou outras questões de saúde que podem ser específicas para certos grupos populacionais.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

Patient Selection, em medicina e pesquisa clínica, refere-se ao processo de decisão sobre quais indivíduos serão incluídos ou excluídos de um tratamento específico, programa de assistência à saúde ou estudo clínico. A seleção adequada de pacientes é crucial para garantir a validade e a generalizabilidade dos resultados da pesquisa e para maximizar os benefícios do tratamento enquanto se minimizam os riscos e os custos.

Os critérios de seleção de pacientes geralmente são baseados em vários fatores, incluindo:

1. Doença ou condição alvo: Os indivíduos devem ter a doença ou condição que está sendo estudada ou tratada. Além disso, os critérios de inclusão e exclusão específicos da doença podem ser definidos com base em características clínicas, laboratoriais ou de imagem.
2. Idade e sexo: A idade e o sexo dos pacientes podem influenciar a resposta ao tratamento ou à intervenção. Portanto, esses fatores podem ser considerados durante a seleção de pacientes.
3. Comorbidades: As condições médicas concomitantes (comorbidades) podem afetar a segurança e a eficácia do tratamento. Assim, os pacientes com certas comorbidades podem ser excluídos ou incluídos com precaução.
4. História de tratamento: A história prévia de tratamento pode influenciar a resposta ao tratamento atual. Portanto, os pacientes com histórico de tratamentos específicos podem ser incluídos ou excluídos.
5. Função orgânica: A função dos órgãos vitais (por exemplo, função renal, hepática e cardiovascular) pode influenciar a segurança e a eficácia do tratamento. Assim, os pacientes com função orgânica prejudicada podem ser excluídos ou incluídos com precaução.
6. Capacidade de consentimento informado: Os pacientes devem ter a capacidade de dar consentimento informado para participar do estudo ou tratamento. Portanto, os pacientes que não possuam essa capacidade podem ser excluídos.

Em resumo, a seleção adequada de pacientes é crucial para garantir a segurança e a eficácia dos tratamentos e estudos clínicos. Os critérios de inclusão e exclusão devem ser claramente definidos e justificados com base em evidências sólidas. Além disso, é importante considerar os princípios éticos e garantir que a seleção de pacientes seja justa e transparente.

Em medicina, um transplante das ilhotes pancreáticas é um procedimento em que os ilhotes do pâncreas (grupos de células produtoras de insulina no pâncreas) são transplantados para um paciente com diabetes tipo 1. A diabetes tipo 1 é uma doença autoimune na qual o sistema imunológico ataca e destrói as células beta dos ilhotes pancreáticos, impedindo a produção adequada de insulina e levando ao aumento dos níveis de glicose no sangue.

Neste procedimento cirúrgico, os ilhotes pancreáticos são extraídos de um doador falecido compatível e transplantados no fígado do receptor, onde eles podem produzir insulina naturalmente e ajudar a regular os níveis de glicose no sangue. O transplante das ilhotes pancreáticas geralmente é realizado em pacientes com diabetes tipo 1 que sofrem de complicações graves, como hipoglicemia severa e recorrente ou problemas renais.

Embora este procedimento possa ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue e reduzir o risco de complicações à longo prazo, ele também apresenta riscos significativos, como rejeição do transplante, infecção e outros efeitos colaterais associados a medicamentos imunossupressores necessários para prevenir a rejeição. Além disso, o transplante das ilhotes pancreáticas geralmente requer a administração contínua de insulina por algum tempo após o procedimento, até que os ilhotes se adaptem e comecem a funcionar corretamente.

Triglicerídeos são o tipo mais comum de gordura presente no sangue e nos tecidos corporais. Eles desempenham um papel importante na fornecida de energia ao corpo. Os triglicerídeos sanguíneos provêm principalmente da dieta, especialmente a partir de fontes de gordura saturada e trans. O excesso de calorias também é convertido em triglicerídeos no fígado e armazenado para uso posterior.

É importante manter níveis saudáveis de triglicerídeos, pois níveis altos podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares, especialmente em combinação com outros fatores de risco, como colesterol alto, pressão arterial alta, tabagismo e diabetes. O nível ideal de triglicerideos é inferior a 150 mg/dL, enquanto que níveis entre 150-199 mg/dL são considerados fronteira e níveis acima de 200 mg/dL são considerados altos.

Além disso, é importante notar que alguns medicamentos, condições médicas como diabetes e hipotiroidismo, e estilos de vida sedentários podem contribuir para níveis elevados de triglicerideos. Portanto, é recomendável manter um estilo de vida saudável, com dieta balanceada e exercícios regulares, além de realizar exames periódicos para monitorar os níveis de triglicerideos e outros fatores de risco cardiovascular.

Anticoagulantes são medicamentos que ajudam a prevenir a formação de coágulos sanguíneos ou a impedir que os coágulos existentes se tornem maiores. Eles funcionam inibindo a atividade da trombina ou do fator Xa, enzimas essenciais na cascata de coagulação sanguínea. Alguns exemplos comuns de anticoagulantes incluem heparina, warfarina (Coumadin), dabigatran (Pradaxa), rivaroxaban (Xarelto) e apixaban (Eliquis). Esses medicamentos são frequentemente usados em pessoas que correm risco de desenvolver coágulos sanguíneos, como aqueles com fibrilação atrial, prótese de válvula cardíaca ou história de trombose venosa profunda. É importante observar que os anticoagulantes não dissolvem coágulos sanguíneos existentes, mas ajudam a impedir que eles se tornem maiores e causem complicações graves, como embolia pulmonar ou acidente vascular cerebral.

Infarto do Miocárdio, também conhecido como ataque cardíaco, é uma condição médica grave na qual há a necrose (morte) de parte do músculo cardíaco (miocárdio) devido à falta de fluxo sanguíneo e oxigênio em decorrência da oclusão ou obstrução completa de uma artéria coronariana, geralmente por um trombo ou coágulo sanguíneo. Isso pode levar a sintomas como dor torácica opressiva, desconforto ou indisposição, falta de ar, náuseas, vômitos, sudorese e fraqueza. O infarto do miocárdio é uma emergência médica que requer tratamento imediato para minimizar danos ao músculo cardíaco e salvar vidas.

Em termos médicos, um "projeto piloto" geralmente se refere a um pequeno estudo ou teste preliminar de uma nova abordagem, tratamento, intervenção ou tecnologia antes de ser implementado em larga escala. O objetivo principal de um projeto piloto é avaliar a viabilidade, eficácia, segurança, acceptabilidade e/ou outros aspectos importantes do novo método ou recurso.

Projetos piloto geralmente envolvem um número relativamente pequeno de participantes e ocorrem em um ambiente controlado, o que permite que os pesquisadores ajustem e otimizem o método antes de expandi-lo para uma população maior. Além disso, proporcionam às equipes de pesquisa e saúde insights valiosos sobre possíveis desafios ou benefícios que podem surgir durante a implementação em larga escala.

Esses estudos são essenciais para garantir que as inovações e mudanças propostas na prática clínica sejam baseadas em evidências sólidas e tenham o maior potencial de beneficiar os pacientes, enquanto minimizam os riscos e despesas desnecessárias.

Uma fistula é um canal anormal que se forma entre duas estruturas corporais, geralmente como resultado de uma infecção, inflamação ou trauma. As fistulas podem ocorrer em diversas partes do corpo e podem conectar órgãos, glândulas, vísceras ou outros tecidos.

A formação de uma fistula geralmente envolve a cicatrização anormal de tecidos após uma lesão ou infecção. O processo inflamatório crônico pode resultar na formação de um túnel ou canal entre duas superfícies corporais, permitindo que o conteúdo de um órgão ou tecido seja drenado para outro local do corpo.

As fistulas podem ser classificadas em função de sua complexidade anatômica, da sua localização e do tipo de tecido envolvido. Algumas fistulas podem se resolver sozinhas ao longo do tempo, enquanto outras podem requerer tratamento médico ou cirúrgico. O tratamento depende da causa subjacente da fistula e da sua localização anatômica.

Os Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos são técnicas cirúrgicas usadas para reconstruir estruturas do corpo que estão ausentes, danificadas ou desfiguradas devido a uma variedade de condições médicas. Esses procedimentos podem ser realizados em praticamente qualquer parte do corpo e visam restaurar função, integridade anatômica e aparência estética.

Algumas das situações que podem requerer Procedimentos Cirúrgicos Reconstruivos incluem:

1. Doenças cancerosas: Após a remoção de tumores malignos, é comum ser necessário reconstruir os tecidos afetados para prevenir complicações e restaurar a aparência e função normais.

2. Acidentes e queimaduras graves: Essas lesões podem causar extensas perdas de tecido, requerendo procedimentos cirúrgicos complexos para fechar feridas, minimizar cicatrizes e reconstruir estruturas danificadas.

3. Defeitos congênitos: Alguns indivíduos nascem com defeitos de nascença, como fissuras labiais ou palatais, que podem ser corrigidos por meio de procedimentos cirúrgicos reconstruivos.

4. Doenças degenerativas e inflamatórias: Condições como a doença de Paget ou a artrite reumatoide podem causar danos aos ossos, articulações e tecidos moles, levando à necessidade de intervenção cirúrgica reconstruiva.

5. Trauma facial: Lesões no rosto podem resultar em desfigurações graves, necessitando de procedimentos cirúrgicos reconstruivos para restaurar a aparência e função normal.

6. Cirurgia plástica estética: Embora não seja uma indicação médica, algumas pessoas optam por procedimentos cirúrgicos reconstruivos para melhorar sua aparência estética.

Os procedimentos cirúrgicos reconstruivos podem envolver a transferência de tecidos de outras partes do corpo (como ossos, músculos, nervos e pele) para reparar os defeitos. Além disso, os avanços na tecnologia médica permitiram o desenvolvimento de próteses personalizadas e implantes que podem ser usados em procedimentos reconstruivos complexos.

Em resumo, a cirurgia reconstruiva é uma especialidade cirúrgica que tem como objetivo restaurar a forma, função e integridade estrutural de tecidos corporais danificados ou perdidos devido a doenças, traumatismos, defeitos congênitos ou outras causas. Essa abordagem multidisciplinar envolve uma variedade de técnicas e procedimentos cirúrgicos avançados para atender às necessidades individuais dos pacientes e promover sua melhoria clínica, funcional e estética.

Endocrinology é a especialidade médica que se concentra no estudo e tratamento das glândulas endócrinas, hormônios e do sistema endócrino como um todo. As glândulas endócrinas são órgãos que produzem e secretam hormônios diretamente no sangue. Esses hormônios viajam através do corpo e desempenham funções importantes em diversos processos fisiológicos, como o crescimento e desenvolvimento, metabolismo, resposta ao estresse, reprodução, imunidade e homeostase.

A endocrinologia abrange a avaliação, diagnóstico e tratamento de uma variedade de condições e distúrbios relacionados ao sistema endócrino, tais como diabetes mellitus, doenças da tireoide (como hipotireoidismo e hipertireoidismo), síndrome metabólica, osteoporose, transtornos da reprodução e crescimento, disfunções adrenais, transtornos hormonais relacionados à idade (como menopausa e andropausa) e certos tipos de câncer.

Endocrinologistas são médicos especializados em endocrinologia que trabalham em conjunto com outros profissionais da saúde para fornecer cuidados integrados a pacientes com condições do sistema endócrino. Eles podem recorrer a diferentes métodos de tratamento, como terapia medicamentosa, mudanças no estilo de vida, dieta e exercícios físicos, e em alguns casos, intervenção cirúrgica ou radioterápica.

Morreu por complicações do diabetes. Em 29 de julho de 1994, foi inaugurado em Barra do Corda o Centro Estadual de Aprendizagem ...
Complicações Diabetes mellitus tipo 2; Doenças cardiovasculares (30% desenvolvem a perigosíssima doença arterial coronariana); ... Está frequentemente associado a: Alcoolismo; Tabagismo; Sedentarismo; Obesidade; Diabetes mellitus; Doença renal crônica; ...
... a diabetes pode causar várias complicações. Entre as complicações agudas estão a cetoacidose, coma hiperosmolar hiperglicémico ... Incidence and risk factors for insulin-dependent diabetes. National Diabetes Data Group. Diabetes in America: diabetes data ... mellito A diabetes ou O diabetes, Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, 26 de novembro de 2004. A diabetes ou O diabetes, ... Este tipo de diabetes se conhecia como diabetes mellitus insulino-dependente ou diabetes infantil. Nela, o corpo produz pouca ...
... bem como monitoramento regular a longo prazo de complicações. O conceito de Diabetes tipo LADA foi introduzido pela primeira ... doi:10.2337/diabetes.54.suppl_2.s68 «Latent autoimmune diabetes» «LADA: A Little Known Type of Diabetes» «Insulin ... doi:10.1007/s11892-010-0101-y «Latent Autoimmune Diabetes in Adults». American Diabetes Association. 54. doi:10.2337/diabetes. ... Diabetes autoimune latente do adulto (sigla em inglês: LADA) é uma forma de diabetes mellitus tipo 1 que começa na idade adulta ...
Entre as possíveis complicações estão a desidratação ou crises epilépticas. Existem quatro tipos de diabetes insípida, cada um ... ao contrário do doente de diabetes melito. Diabetes mellitus «Diabetes Insipidus». National Institute of Diabetes and Digestive ... "Diabetes" vem do grego diabétes, através do latim diabetes. Insipidus é o termo latino para "insípido" (sem sabor) e se refere ... Os sintomas do diabetes insipidus são similares aos da diabetes mellitus, com a distinção de que não ocorre a glicosúria (urina ...
Tião também tinha complicações da diabetes. 1961 Rei do Gado - Tião Carreiro & Pardinho 1952 Independente (78 RPM) - Tião ...
Caso não seja tratada, a diabetes pode resultar em várias complicações. Entre as complicações a relativamente curto prazo estão ... Type 1 Diabetes Through the Life Span: A Position Statement of the American Diabetes Association». Diabetes Care. 37 (7): 2034- ... "Environmental Triggers and Determinants of Type 1 Diabetes". Diabetes 54: S125-S136. doi:10.2337/diabetes.54.suppl_2.S125 ... A diabetes do tipo 1 distingue-se da do tipo 2 pela presença de autoanticorpos. Não existe forma de prevenir a diabetes do tipo ...
Morreu aos 96 anos, de complicações de diabetes. Yee, Lawrence (15 de abril de 2017). «Clifton James, Sheriff in James Bond ...
Faleceu em sua casa, de complicações da diabetes. The Company (1976) The Whole Truth (1979) The China Card (1986) Witness to ...
Morreu por complicações do diabetes em 1923 em Moscou. A.N. Kolmogorov and A.P. Yushkevich (eds.) Mathematics of the 19th ...
Barrett morreu em 2006, por complicações advindas de diabetes. Diversas biografias foram escritas sobre ele desde os anos 80, e ... Ele ficou recluso, e sua saúde física declinou, tal como sofria de úlceras no estômago e diabetes tipo 2. Embora Barrett não ... Depois de sofrer de diabetes por vários anos, Barrett morreu em casa em Cambridge, no dia 7 de julho de 2006, aos 60 anos de ...
Faleceu aos 67 anos, vítima de complicações da diabetes. (!Artigos que carecem de fontes desde agosto de 2020, !Artigos que ...
Mikan morreu em Scottsdale, Arizona, em 1º de junho de 2005, de complicações de diabetes e outras doenças. Seu filho Terry ... Em 2005, Mikan morreu de complicações de diabetes crônica. Por suas realizações, Mikan foi introduzido no Hall da Fama do ... Em seus últimos anos, Mikan sofria de diabetes e insuficiência renal e, eventualmente, sua doença fez com que sua perna direita ...
Isto deve-se em parte a uma série de complicações graves associadas à doença, nas quais se inclui o risco duas a quatro vezes ... A diabetes do tipo 2 corresponde a 90% dos casos de diabetes, sendo os restantes 10% constituídos principalmente por diabetes ... Indivíduos que tenham tido diabetes gestacional apresentam maior risco de vir a desenvolver diabetes do tipo 2. A diabetes do ... A diabetes do tipo 2 está associada a uma diminuição de dez anos na esperança de vida. A diabetes foi uma das primeiras doenças ...
O objetivo principal do tratamento é prevenir as complicações agudas e crônicas da doença.[carece de fontes?] Portal da ... O tratamento da diabetes mellitus, uma doença crônica ainda sem cura, que pode ser controlada por dieta, exercício físico, ...
Também podem ocorrer complicações associadas aos hormônios endócrinos, incluindo diabetes. O risco de desenvolver morbidades ... Devido às complicações da dependência de transfusões, pode ser mais ideal tratar diretamente a causa da anemia, se possível. No ...
... por complicações de diabetes. Em meados dos anos 2000, Knuckles desenvolveu diabetes tipo II. Ele desenvolveu osteomielite após ... Em 31 de março de 2014, ele morreu em Chicago, aos 59 anos, de complicações causadas pelo diabetes. Em abril de 2015, um ano ... complications relating to Type II diabetes'». Daily Mail Frankie Knuckles: House pioneer dies aged 59 2 April 2014, BBC «RIP ...
Mais tarde, ele morreu de complicações de diabetes em 1997. A sentença de morte de Maria foi comutada para prisão perpétua, sem ...
Faleceu em decorrência das complicações da diabetes e pressão alta. «Morre empresário Roberto Kautsky, o orquidófilo mais ...
Morreu devido a complicações com diabetes e um Acidente vascular cerebral. O Corpo foi enterrado em Brasília. O ex-atleta ...
Kuzwayo morreu em Joannesburgo, com 91 anos, com complicações de diabetes. Em 1979 ela foi nomeada como Mulher do Ano pelo ... Arquivado do original em 14 de julho de 2007 (Nascidos em 1914, Mortos em 2006, Mortes por diabetes, !Páginas que usam ...
Faleceu aos 75 anos de idade, após complicações provenientes do diabetes. Bustos Torres, Beatriz Adriana (2000). Compañera ...
Seu pai morreu em 1967 aos 46 anos, por complicações do diabetes. No ensino médio, Joel era capitão do time de futebol e ator ...
Em alguns casos pode ocorrer em pessoas sem antecedentes de diabetes ou em pessoas com diabetes mellitus tipo 1. Entre os ... Entre as possíveis complicações estão crises epilépticas, coagulação intravascular disseminada, isquemia mesentérica ou ... Diabetes Care. 37 (11): 3124-31. PMC 4207202. PMID 25342831. doi:10.2337/dc14-0984 Portal da medicina (Diabetes). ... Coma hiperosmolar hiperglicémico (CHH) é uma complicação da diabetes em que a elevada concentração de glicose no sangue resulta ...
Solteiro e sem filhos, falece de complicações resultantes de diabetes em 1933. Usou ainda os pseudônimos de J. da Silva, A. ...
O humorista foi internado diversas vezes devido a complicações relacionadas ao diabetes. Após 60 dias na UTI, Wilson Vaz ...
... diabetes mellitus tipo 2, pressão arterial elevada, colesterol elevado e níveis elevados de triglicerídeos. As complicações ... Prevention of Obesity and Diabetes». Diabetes Care. 26 (11): 3172-3178. PMID 14578257. doi:10.2337/diacare.26.11.3172 Douglas ... Uma das mais fortes é a ligação com a diabetes do tipo II. O excesso de gordura corporal está na origem de 64% dos casos de ... No entanto, ocorrem complicações em 17% dos casos e em 7% é necessária uma segunda intervenção cirúrgica. Devido ao seu custo e ...
Prevenção de complicações do enfarte do miocárdio: pelas mesmas razões. Lentificação da progressão da nefropatia diabética em ... Is blockade of the renin-angiotensin system appropriate for all patients with diabetes?». Journal of the American Society of ... Lentificação da progressão da retinopatia diabética em pacientes com Diabetes mellitus tipo 1. Antagonista do receptor da ...
Morreu em sua residência no Condado de Lancaster, Pensilvânia, aos 51 anos, devido a complicações do diabetes. Ele está ... Mais tarde, desenvolveu diabetes e foi uma das primeiras pessoas nos Estados Unidos a receber insulina. Demuth pronunciava seu ... Em 1920, os efeitos do diabetes começaram a drenar severamente sua energia artística. ... Mortes por diabetes, Alunos da Academia Julian, Artistas LGBT dos Estados Unidos, Pintores do modernismo, Pintores paisagistas) ...
Nesta época, após gravar algumas coletâneas, é acometido por diabetes e suas complicações. Este problema de saúde o afasta ... Isto ocorreu pelo fato de não ter uma situação financeira confortável e por voltar a ter problemas em decorrência do diabetes. ...
Em 2008 ela perde seu filho Odir, vítima de complicações decorrentes da diabetes. Aos dezessete anos, Ivone entrou para a ...
Prevalência das complicações da diabetes mellitus no ACeS Santo Tirso/Trofa: estudo descritivo». Revista Portuguesa de Clínica ...
Complicações do Diabetes. Qual o protocolo para atendimento odontológico ao paciente com diabetes mellitus e doença periodontal ... Qual a associação entre diabetes e periodontite?. A associação da periodontite com Diabetes mellitus (DM) tem sido investigada ... Quais orientações o ACS pode passar aos pacientes com diabetes e que possuem ressecamento da pele?. As seguintes orientações ... No que se refere ao atendimento odontológico de paciente com diabetes mellitus (DM) e doença periodontal, os estudos têm ...
Complicações do Diabetes. Qual o protocolo para atendimento odontológico ao paciente com diabetes mellitus e doença periodontal ... Qual a associação entre diabetes e periodontite?. A associação da periodontite com Diabetes mellitus (DM) tem sido investigada ... Quais orientações o ACS pode passar aos pacientes com diabetes e que possuem ressecamento da pele?. As seguintes orientações ... No que se refere ao atendimento odontológico de paciente com diabetes mellitus (DM) e doença periodontal, os estudos têm ...
Complicações do diabetes - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a ... O que causa as complicações do diabetes? As pessoas com diabetes têm complicações porque não há sangue suficiente fluindo para ... O que são as complicações do diabetes? As complicações são problemas de saúde que surgem em decorrência de uma doença. O ... O diabetes Diabetes O diabetes é uma doença na qual os níveis de açúcar (glicose) no sangue estão excessivamente altos. A ...
O diabetes aumenta o risco de desenvolver complicações cardiovasculares, neurológicas, renais, oculares e outras. O diabetes e ... Atingir as metas do ABCS pode reduzir os riscos de complicações do diabetes. Uma análise do UK Prospective Diabetes Study ... Prevalência Imputada em Nível Estadual de Alcançar Metas para Prevenir Complicações de Diabetes em Adultos com Diabetes Auto- ... com diabetes cumpre os objetivos combinados de prevenção ou retardamento de complicações do diabetes, de acordo com pesquisa ...
Este site usa Cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site ...
8 principais complicações da diabetes - Tua Saúde. As complicações da diabetes normalmente surgem quando o tratamento não é ... Complicações da diabetes gestacional. As complicações da diabetes gestacional, surgem durante a gravidez e podem ser:. * ... Você está em: Início 1 Sem categoria 2 8 principais complicações da diabetes - Tua Saúde 3 Sem categoria 13/04/2022. ... Algumas das principais complicações relacionadas com a diabetes não controlada são:. 1. Hipoglicemia. A hipoglicemia é uma ...
ABILI organiza reunião dedicada a complicações da diabetes na visão. A ABILI - Associação para Investigação Biomédica e ... às complicações associadas à diabetes. Esta organização confirma a qualidade da investigação científica que se faz em Portugal ... A diabetes é uma doença metabólica crónica, que pode ter várias causas e que resulta de várias alterações fisiopatológicas que ... Estima-se que em todo o mundo existam cerca de 400 milhões de pessoas com diabetes, sendo que os números não param de aumentar. ...
Complicações O cuidado com o diabetes requer o controle estrito dos níveis de glicose pela alimentação saudável, medicação, ... Dia Mundial de Diabetes Em todo o planeta, o diabetes afeta cerca de 537 milhões de pessoas. Para chamar a atenção de toda a ... Em gestantes, o diabetes pode provocar complicações nos bebês, como hipoglicemia (glicose baixa) neonatal; nascimento de ... "Mesmo o diagnóstico de pré-diabetes é extremamente importante, porque a pessoa já pode desenvolver complicações referentes ao ...
A prevenção de complicações do diabetes é possível por meio do acompanhamento médico constante e do controle adequado da doença ... Com o objetivo de elaborar um projeto de intervenção para prevenir as complicações Diabetes Mellitus realizamos este trabalho ... MENDEZ, Nidia Estrella Hernandez . Prevenção das complicações da diabetes mellitus: projeto de intervenção. Universidade ... O Diabetes Mellitus é considerado um problema sério de saúde pública, quando não diagnosticada e não tratada adequadamente tem ...
Complicações e desafios terapêuticos em um caso de diabetes mellitus juvenil canina. CLIQUE PARA ACESSAR O ARTIGO COMPLETO EM ... Complicações e desafios terapêuticos em um caso de diabetes mellitus juvenil canina ...
Das principais complicações bucais do diabetes, a periodontite aumenta os níveis de glicose no sangue e pode dificultar o ... As complicações mais comuns durante a movimentação dos dentes em pessoas com diabetes estão relacionadas à dificuldade de ... O tratamento odontológico é seguro para pessoas com diabetes, e uma boa saúde bucal deve fazer parte do cuidado com o diabetes. ... Sócia do IBTED Tecnologia e Educação em Diabetes. *Nutricionista do Centro de Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo ...
Veja quais são os sintomas do diabetes e como tratá-lo. Artigo revisado e validado por nossos médicos especialistas. ... O diabetes é a falta de insulina no organismo, causando um aumento de glicose no sangue. ... Outras complicações do diabetes. Além das complicações listadas acima, o diabetes pode favorecer outras condições, como infarto ... Por isso, existem diversos tipos de diabetes, que diferem de acordo com a causa. São eles:. Diabetes tipo 1 O diabetes tipo 1 ...
Morreu por complicações do diabetes. Em 29 de julho de 1994, foi inaugurado em Barra do Corda o Centro Estadual de Aprendizagem ...
Diabetes gestacional e pré-eclâmpsia. . Complicações obstétricas . Excesso de peso e doença crônica nas crianças ao longo da ... Complicações perinatais . Parto prematuro e baixo peso ao nascer . Doenças crônicas para a criança, ao longo da vida ...
Complicações do diabetes melito - Samuel Dagogo-Jack ...ssons from the ONTARGET and other recent trials. Diabetes Metab 2009; ... O maior estudo já realizado sobre prevenção do diabetes, o estudo internacional DREAM (Diabetes REduction Assessment with ... Diabetes melito tipo 2 - Matthew C. Riddle; Saul Genuth ...s gestacional, o tratamento diário com 400 mg de troglitazona (uma ... Controle Glicêmico e Complicações Vasculares ...po de terapia intensiva. O desfecho primário ocorreu em 264 pacientes no grupo ...
Um hifema é grave? Há complicações?. Geralmente, o sangue que se acumula na câmara anterior do olho devido um hifema será ... O diabetes também pode aumentar o risco de um hifema espontâneo, assim como um crescimento tumoral no olho (melanoma ocular). ...
Para prevenir complicações do diabetes, um pouco de exercício é melhor do que nenhum. ...
O impacto de agrotóxicos para a saúde inclui manifestações clínicas variadas, podendo levar a complicações como diabetes, ...
Gosto salgado na boca e diabetes: complicações e remédios. * Café da manhã saudável: 4 opções nutritivas e saborosas. Quer ... 5 complicações mais comuns da extração de siso. Veja quais são as cinco complicações mais comuns da extração de siso para você ... Diabetes e doença periodontal: 4 fatos que influenciam. Você sabia que diabetes pode se relacionar com a doença periodontal? ... Diabetes e outros distúrbios endócrinos. Pessoas com diabetes sofrem de doenças gengivais mais frequentemente do que pessoas ...
neoplasias malignas e complicações do diabetes. Estima-se que o Ministério da. Saúde (MS), gaste aproximadamente 7,5 bilhões de ... risco para o diabetes mellitus tipo 2 e as doenças cardiovasculares. Estas. doenças que até alguns anos atrás eram comuns ...
... e sugere princípios de prática e implicações de modalidades de monitoramento para mitigar o risco de complicações neurológicas. ... Este capítulo revisa vários fatores que podem contribuir para complicações neurológicas após bloqueios de nervos periféricos ( ... Pacientes idosos com diabetes podem ter envolvimento proximal e distal combinados, colocando esses pacientes em risco aumentado ... Home ❯ Complicações . Gestão de Pacientes ❯ Complicações e Prevenção de Lesões Neurológicas com Bloqueios de Nervos Periféricos ...
Entre 2011 e 2015, o total de mortes por complicações ao diabetes também caiu (8,23%). A queda na mortalidade nos estados da ... De acordo com os dados da pesquisa, entre 2006 e 2015, o índice de internações por diabetes caiu 13% e as hospitalizações por ... O programa Farmácia Popular impacta diretamente no tratamento de doenças crônicas como diabetes e hipertensão. Estudos da ... A iniciativa, inédita, alcança medicamentos que tratam a diabetes, asma, hipertensão, osteoporose e anticoncepcionais para 55 ...
Síndrome do ovário policístico, hipertensão na gravidez [pré-eclâmpsia] e diabetes na gestação são outras complicações que ... O alto nível de gordura no sangue é um dos fatores de risco em comum entre homens e mulheres, assim como diabetes, pressão alta ... Para prevenir o infarto, a mulher deve ter uma dieta equilibrada, reduzir o peso, no caso de obesidade, controlar diabetes e ... Outros fatores, como depressão, ansiedade, pressão alta, diabetes do tipo 2, colesterol, sedentarismo e histórico familiar são ...
Pé Diabético e Outras Complicações do Diabetes Mellitus. Produção 2010 Pé Diabético e Outras Complicações do DM é a terceira VC ... Nestes encontros são abordados consensos estabelecidos em Hipertensão Arterial, Diabetes Mellitus e suas complicações mais ... Hipertensão e Diabetes : Um Encontro Com a Saúde. Produção 2008 Episódio da Série "Vila Saúde" voltado à promoção da saúde ... direcionada para médicos da atenção básica e a quinta do Ciclo de Atualização em Hipertensão Arterial e Diabetes. ...
Complicações da diabetes, como procedimentos de revascularização, amputações ou úlceras nas pernas; ... e evitar o desenvolvimento de complicações e doenças cardiovasculares, como aterosclerose, infarto ou AVC. ...
Complicações agudas: Coma diabético Infecções agudas. Complicações crônicas: Macroangiopatias Retinopatias Nefropatias ... DIABETES. SEJA BEM VINDO AO CURSO DIABETES. AREA DE CONHECIMENTO MEDICINA E SAÚDE O CURSO NÃO TEM PRE REQUISITO. IDEAL PARA ... Medicamentos e o Tratamento Da Diabetes. Saiba quais são os tipos de medicamentos usados no tratamento do diabetes , assim como ... Diabetes mellitus é um grupo de doenças metabólicas caracterizado por hiperglicemia crônica resultante de um defeito na ...
  • A diabetes tipo 2, que é a forma mais corrente da doença, torna-se grave devido às suas complicações, em especial as cardiovasculares, e constitui um problema de saúde pública. (who.int)
  • A sua forma mais frequente é a diabetes tipo 2, que representa mais de 85 % dos casos. (who.int)
  • 6. O presente documento analisa a situação da diabetes (tipo 2) na Região Africana e propõe uma estratégia para a sua prevenção e controlo. (who.int)
  • Este problema de saúde tem uma relação estreita com o controlo da própria diabetes, sendo causada por alterações nos vasos sanguíneos da retina relacionadas com a duração e tipo da doença e com os níveis persistentemente elevados de açúcar no sangue. (oftalpro.pt)
  • O presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Levimar Araújo, também portador de diabetes tipo 1, destaca que o primeiro passo para cuidar bem do diabetes é o diagnóstico precoce. (em.com.br)
  • Vários estudos em todo o mundo relatam reduções significativas nos níveis de hemoglobina glicada no diabetes tipo 2, após tratamento da periodontite. (diabetes.org.br)
  • O diabetes tipo 1 acontece quando a produção de insulina pelo pâncreas é insuficiente devido a um defeito do sistema imunológico em que os anticorpos atacam as células que produzem esse hormônio. (minhavida.com.br)
  • O diabetes tipo 2 afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose, de modo que o paciente pode apresentar resistência aos efeitos da insulina ou não produzir insulina suficiente para manter um nível de glicose normal. (minhavida.com.br)
  • É o tipo mais comum, afetando cerca de 90% das pessoas com diabetes, e está, na maioria das vezes, relacionado a maus hábitos alimentares. (minhavida.com.br)
  • Diabetes tipo 1 e 2: você sabe qual é a diferença? (minhavida.com.br)
  • O pré-diabetes ocorre quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos que o normal, mas ainda não são caracterizados como diabetes tipo 2. (minhavida.com.br)
  • Normalmente, o médico avisa ao paciente que ele tem diabetes tipo 2 com base nos resultados de exames laboratoriais que medem o nível de glicose no sangue. (uol.com.br)
  • A maioria dos pacientes com diabetes tipo 2 não apresenta sintomas. (uol.com.br)
  • Os sintomas são mais comuns em pacientes com diabetes tipo 1, quando os níveis de glicose permanecem muito altos por um longo período. (uol.com.br)
  • Nas crianças, o tipo mais frequente de diabetes é o 1. (uol.com.br)
  • Nas últimas décadas, tivemos um aumento alarmante nos casos de diabetes tipo 2 em crianças e adolescentes, ligado ao aumento da obesidade e a estilos de vida sedentários. (uol.com.br)
  • O paciente com diabetes tipo 2 pode começar a desidratar quando o nível de açúcar excede 200 mg/dl, mas pessoas sem qualquer outro problema de saúde podem manter níveis altos de açúcar sem maiores riscos. (uol.com.br)
  • É importante salientar também que as mulheres que tiveram diagnóstico de DMG têm maior risco de progredir para Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) e os seus filhos, maior chance de ficarem obesos e com DM2 ao longo da vida. (diabetes.org.br)
  • É importante alertar que mulheres diabéticas (Tipo 1 ou Tipo 2) que engravidam não são consideradas portadoras de diabetes gestacional, que só aparece somente após iniciada a gravidez", explica dra. (diabetes.org.br)
  • Sabemos ainda que a obesidade aumenta substancialmente o risco de doenças como diabetes mellitus tipo 2, hipertensão, enfarte agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, demência, osteoartrite, apneia obstrutiva do sono e vários tipos de cancro. (tintafresca.net)
  • A maioria dos transplantes de pâncreas é realizada para tratar a Diabetes tipo 1. (mayoclinic.org)
  • Mas esse tipo de transplante é normalmente reservado para as pessoas com sérias complicações da diabetes, pois os efeitos colaterais podem ser significativos. (mayoclinic.org)
  • Em alguns casos, um transplante de pâncreas também pode tratar a Diabetes tipo 2. (mayoclinic.org)
  • Diabetes Mellitus Tipo 2, Atendimento de Enfermagem, Tratamento Medicamentoso. (sumarios.org)
  • Os descritores foram devidamente consultados no Descritores em Ciências da Saúde , selecionou-se: "Atendimento em Enfermagem", "Diabetes Mellitus tipo II" e " Tratamento medicamentoso", a fim de permitir o cruzamento simultâneo utilizou-se o operador booleano AND. (sumarios.org)
  • Especialistas ouvidos pela CRESCER esclarecem as complicações que esse tipo de gestação pode trazer e quais cuidados tomar. (globo.com)
  • Pessoas de qualquer idade com o diabetes de Tipo 1 podem fazer uso da terapia com a bomba de insulina. (medtronic.com)
  • Se um dos pais ou irmãos tiver diabetes tipo 1, as chances de desenvolver essa forma da doença podem ser maiores. (tookmed.com)
  • No caso do diabetes tipo 2, a predisposição genética também desempenha um papel importante, tornando essencial que pessoas com histórico familiar fiquem atentas aos seus hábitos de vida para reduzir os riscos. (tookmed.com)
  • A Diabetes Tipo 1 (DT1) , também conhecida como diabetes insulinodependente, é a forma mais rara da doença. (oitoum.pt)
  • A Diabetes Tipo 2 (DT2) é causada por um desequilíbrio na produção de insulina pelo pâncreas, provocado pela diminuição das células beta ao longo do tempo. (oitoum.pt)
  • No entanto, o seu surgimento duplica a probabilidade de a mulher vir a desenvolver Diabetes Tipo 2 no futuro. (oitoum.pt)
  • O surgimento da Diabetes Tipo 1 é bastante nítido, pois de repente deixa de existir insulina no organismo. (oitoum.pt)
  • Já no caso da Diabetes Tipo 2, esta hormona vai gradualmente deixando de existir em quantidade suficiente ou, de alguma forma, passa a não conseguir atuar. (oitoum.pt)
  • A Diabetes Mellitus - tipo 2 , também conhecida como Diabetes Tardia ou Diabetes não insulinodependente, afeta 90% dos diabéticos. (salutar.llc)
  • A Diabetes Mellitus tipo 2 se caracteriza principalmente pela resistência à insulina ou produção insuficiente desta. (salutar.llc)
  • Neste tipo de Diabetes, a insulina é produzida, porém sua atuação fica dificultada. (salutar.llc)
  • O envelhecimento, a dieta alimentar desequilibrada, a obesidade e alguns fatores genéticos combinados com determinados estilos de vida podem levar a ocorrência da Diabetes tipo 2. (salutar.llc)
  • Consumir excessivamente açúcar e gorduras saturadas aumenta o risco de desenvolver-se Diabetes tipo 2. (salutar.llc)
  • Para começo de conversa, a mulher diagnosticada com Diabetes tipo 2 precisa rever sua dieta alimentar e seu estilo de vida. (salutar.llc)
  • Estudos vem demonstrando que, ao entrar na menopausa, as mulheres com diabetes tipo 2 ficam mais vulneráveis a doenças coronárias. (salutar.llc)
  • Ao todo, foram 1.439 entrevistados, com média de idade entre 47 e 55 anos, incluindo 828 pessoas sem diabetes e 611 com diabetes tipo 2, tipo mais comum da doença e que aumenta em até quatro vezes a propensão a ataques cardíacos e AVC (Acidente Vascular Cerebral) 4 . (adj.org.br)
  • Durante o levantamento, 80% dos brasileiros com diabetes tipo 2 entrevistados apresentaram pelo menos um dos indícios de possível comprometimento cardiovascular, como tontura, dores no peito e nas pernas, bem como falta de ar ou palpitação no peito 3 . (adj.org.br)
  • Dessa forma, pessoas com diabetes podem ter muitas complicações graves em longo prazo. (msdmanuals.com)
  • As pessoas com diabetes têm complicações porque não há sangue suficiente fluindo para algumas partes do corpo. (msdmanuals.com)
  • Estima-se que em todo o mundo existam cerca de 400 milhões de pessoas com diabetes, sendo que os números não param de aumentar. (oftalpro.pt)
  • Em todo o planeta, o diabetes afeta cerca de 537 milhões de pessoas. (em.com.br)
  • Em 2023, o tema da data mundial é Educação para Proteger o Futuro, com o objetivo de melhorar o acesso à educação de qualidade sobre a doença a profissionais de saúde e pessoas com diabetes mellitus. (em.com.br)
  • Nas unidades básicas de saúde, que tratam de 70-80% das pessoas com diabetes, o paciente poderá se informar e exigir, não apenas o acesso aos medicamentos, mas também aos insumos, que são a fita e o aparelho de medir a glicose, a caneta apropriada e as agulhas para aplicar a insulina. (em.com.br)
  • A gente precisa alertar a população que pessoas que têm uma cintura abdominal aumentada, pessoas com parentes com diabetes, aquelas gestantes, que já tiveram crianças com mais de quatro quilos, todas elas são pessoas que precisam ser mais valorizadas em relação à questão do exame. (em.com.br)
  • O tratamento odontológico é seguro para pessoas com diabetes, e uma boa saúde bucal deve fazer parte do cuidado com o diabetes. (diabetes.org.br)
  • Apresenta maior gravidade, prevalência e progressão mais acelerada em pessoas com diabetes fora da meta glicêmica. (diabetes.org.br)
  • Também aumenta a glicemia, dificultando o alcance da meta glicêmica em pessoas com diabetes, e, consequentemente, aumentando o risco para complicações do diabetes, como retinopatia, nefropatia, neuropatia e doenças cardiovasculares. (diabetes.org.br)
  • Pode se desenvolver com mais facilidade em pessoas com diabetes. (diabetes.org.br)
  • Quando não tratada, apresenta maior gravidade em pessoas com diabetes, com mais infecções dos canais radiculares, e necessidade de tratamento de canal. (diabetes.org.br)
  • Por esse motivo, as pessoas com diabetes devem ter glicose no sangue entre 70 e 180 mg / dl durante a maior parte do dia. (uol.com.br)
  • Pessoas com diabetes, inclusive aquelas com algumas complicações, devem evitar ficar com valores de glicose abaixo de 70 mg/dl tanto em jejum quanto depois de comer. (uol.com.br)
  • Cerca de 40% dessas pessoas apresentam complicações circulatórias, troboembólicas, infecções respiratórias e desencadeamento do diabetes , que podem resultar na morte. (saudevidaonline.com.br)
  • Mulheres grávidas, crianças e pessoas mais velhas têm maiores riscos de desenvolver complicações pela doença. (saude.gov.br)
  • Apesar dos avanços, muitas pessoas com diabetes lutam contra a doença. (mayoclinic.org)
  • Um transplante de pâncreas é feito frequentemente em conjunto com um transplante de rim em pessoas que tiveram os rins danificados pela diabetes. (mayoclinic.org)
  • O desafio é que, embora estivéssemos progredindo durante muito tempo em termos dessas crises hiperglicêmicas, nós realmente chegamos a um platô e ainda há um grande número de pessoas sendo internadas, e quando olhamos em escala mundial, vemos ainda mais", disse o médico Dr. Robert A. Gabbay, Ph.D., diretor de ciência e medicina da American Diabetes Association ( ADA). (medscape.com)
  • No entanto, o limiar da glicose foi removido inteiramente para as pessoas com história de diabetes. (medscape.com)
  • O excesso de sorbitol em pessoas com diabetes pode criar estresse oxidativo prejudicial às células. (kickante.com.br)
  • Mais da metade das pessoas com a síndrome desenvolve diabetes antes dos 40 anos e até 80% estão acima do peso. (geledes.org.br)
  • O diabetes é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. (tookmed.com)
  • Neste artigo, exploraremos os principais fatores de risco relacionados ao diabetes e como eles podem impactar a saúde das pessoas. (tookmed.com)
  • Ter um guia prático sobre quais alimentos são adequados para pessoas com diabetes é essencial. (tookmed.com)
  • 20 milhões de brasileiros deverão ser impactados silenciosamente por essa doença crônica e progressiva até 2045 Já se sabe que pessoas com diabetes estão no grupo de risco para desenvolverem o quadro grave da Covid-19. (blogueirosdasaude.org.br)
  • Pesquisas científicas no Brasil e no mundo comprovam estes dados Hoje, estima-se que 425 milhões de pessoas convivam com o diabetes em todo o mundo, com tendência de chegar a 629 milhões até 2045. (blogueirosdasaude.org.br)
  • Grande parte da sociedade tem conhecimento das complicações ditas microvasculares do diabetes, como acometimento de nervos, danos renais e comprometimento visual, mas apenas uma parcela dela tem a informação de que as causas cardiovasculares compõem a principal causa de mortalidade em pessoas que têm a doença", destacou a gerente médica da Novo Nordisk, Jung Hyun Yoon. (adj.org.br)
  • Isso porque, segundo a pesquisa, pelo menos 63% das pessoas com diabetes passaram a ter mais gastos com a saúde após sofrerem um evento cardiovascular sério, como infarto 3 . (adj.org.br)
  • O presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes Regional do Rio de Janeiro (SBD-RJ), endocrinologista Daniel Kendler defende que entre os fatores que favorecem as mulheres terem mais diabetes que os homens está o fato de elas terem rotinas sobrecarregadas. (em.com.br)
  • a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) estima que o Brasil possa subir para quarta posição neste ranking. (em.com.br)
  • A Sociedade Brasileira de Diabetes estima que mais de 46% da população não sabem que têm a doença. (em.com.br)
  • O Brasil se une à mobilização mundial desta terça-feira (14) com a campanha Novembro Diabetes Azul, da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), durante todo o mês. (em.com.br)
  • No Brasil, atualmente mais de 13 milhões vivem com a doença, o que representa 6,9% da população nacional, de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes. (uol.com.br)
  • Neste sentido, a Sociedade Brasileira de Diabetes alerta para o Diabetes Mellitus Gestacional (DMG), que pode causar complicações, a curto e a longo prazo, tanto para a mãe quanto para o bebê. (diabetes.org.br)
  • Patricia Dualib, endocrinologista e coordenadora do Departamento de Diabetes Gestacional da Sociedade Brasileira de Diabetes. (diabetes.org.br)
  • Considerado um centro de referência nacional de tratamento pela Sociedade Brasileira de Diabetes, o grupo atende pacientes do Huap com a intenção de instrumentalizar tanto quem vive com a doença, como seus acompanhantes. (uff.br)
  • Realizada pela Novo Nordisk, empresa global de saúde com mais de 95 anos de liderança no tratamento do diabetes e também voltada ao tratamento de outras doenças crônicas, a campanha "Quem Vê Diabetes Vê Coração" conta ainda com apoio de sociedades médicas como a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP), Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). (adj.org.br)
  • Apesar do crescente reconhecimento da importância do gerenciamento eficaz dos fatores de risco entre adultos com diabetes, a prevalência de cumprimento das metas do ABCS para reduzir as complicações do diabetes ainda é inferior ao ideal", escrevem os autores. (anad.org.br)
  • O diabetes aumenta o risco de desenvolver complicações cardiovasculares, neurológicas, renais, oculares e outras. (anad.org.br)
  • As complicações da diabetes normalmente surgem quando o tratamento não é feito corretamente e quando não se tem o controle dos níveis de açúcar, já que o açúcar em excesso pode provocar lesões em todo o corpo, incluindo olhos, rins, vasos sanguíneos, coração e nervos, podendo ter como resultado a hipo ou hiperglicemia, alterações renais, problema nos olhos, aumento do risco de infecção e dificuldade para cicatrizar feridas. (vivacomvitalidade.com)
  • O diabetes atinge 10,2% da população brasileira, conforme dados da pesquisa Vigitel Brasil 2023 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico). (em.com.br)
  • O diabetes também pode aumentar o risco de um hifema espontâneo, assim como um crescimento tumoral no olho (melanoma ocular). (allaboutvision.com)
  • Esta seção revisa vários fatores que podem contribuir para complicações neurológicas após bloqueios de nervos periféricos (BNPs) e sugere princípios de prática e implicações de modalidades de monitoramento para mitigar o risco de complicações neurológicas. (nysora.com)
  • O alto nível de gordura no sangue é um dos fatores de risco em comum entre homens e mulheres, assim como diabetes, pressão alta, tabagismo, obesidade e histórico familiar. (r7.com)
  • A gordura corporal anormal ou excessiva (adiposidade) compromete a saúde, aumentando o risco de complicações a longo prazo e reduzindo a esperança de vida. (tintafresca.net)
  • Muitas têm pressão alta e baixos níveis de vitamina D. Essas complicações da síndrome também foram associadas a um risco potencialmente maior de Covid-19 grave. (geledes.org.br)
  • Mulheres com SOP têm maior risco de complicações da gravidez e a metformina tem sido usada cada vez mais durante a gestação para prevenir ou tratar estas ocorrências. (medscape.com)
  • Quais São Os Fatores De Risco Para O Diabetes? (tookmed.com)
  • Fatores de Risco Associados ao Desenvolvimento do Diabetes. (tookmed.com)
  • A obesidade e o sedentarismo são dois fatores de risco significativos para o desenvolvimento do diabetes. (tookmed.com)
  • Ter um histórico familiar de diabetes também pode aumentar o risco de desenvolver a doença. (tookmed.com)
  • Optar por uma alimentação equilibrada, rica em vegetais, frutas, grãos integrais e proteínas magras, é fundamental para reduzir o risco de diabetes. (tookmed.com)
  • A hipertensão arterial e o colesterol elevado são problemas de saúde que, quando não controlados, podem aumentar o risco de desenvolvimento do diabetes. (tookmed.com)
  • Controlar a pressão arterial e os níveis de colesterol por meio de mudanças no estilo de vida e, quando necessário, com medicação, é essencial para proteger a saúde do coração e reduzir o risco de diabetes. (tookmed.com)
  • O estresse crônico e outros fatores psicológicos, como a depressão, podem influenciar negativamente a saúde metabólica e aumentar o risco de diabetes. (tookmed.com)
  • Esta semana, entre sexta e domingo (27 a 29), o local, que costuma refletir o ritmo dos paulistanos, trará um alerta que passa despercebido em suas rotinas: no Dia Mundial do Coração, uma ação vai destacar a importância do tempo para a prevenção de um dos fatores de risco que mais compromete o funcionamento do órgão: o diabetes. (adj.org.br)
  • A hiperglicemia é uma complicação da diabetes que pode acontecer quando o tratamento não é realizado, de forma que o nível de açúcar permanece alto ao longo do dia, resultando em sintomas como visão borrada e embaçada, sede, pele seca e fraqueza. (vivacomvitalidade.com)
  • Atenção aos sinais e sintomas de complicações bucais: dor de dente (espontânea ou na alimentação), sangramento gengival na mastigação ou na higiene bucal, gengiva vermelha ou inchada, mau hálito ou gosto estranho na boca, dentes mais longos ou com raízes expostas, dentes bambos. (diabetes.org.br)
  • As framboesas têm vários benefícios à saúde, incluindo ajudar a reduzir a inflamação, melhorar a digestão, promover a saúde do coração e até mesmo aliviar os sintomas do diabetes. (saturdayjobs.org)
  • 1) Quais são os primeiros sintomas da diabetes? (uol.com.br)
  • O diabetes gestacional pode ocorrer em qualquer mulher e nem sempre os sintomas são identificáveis. (diabetes.org.br)
  • Os sintomas mais comuns desta Diabetes são fome e sede em excesso e micção constante. (salutar.llc)
  • No entanto, as complicações da diabetes podem ser facilmente evitadas por meio da realização do tratamento com remédios ou insulina recomendado pelo endocrinologista, controle da glicemia ao longo do dia, prática de atividade física de forma regular e alimentação saudável e equilibrada, de acordo com as recomendações do nutricionista. (vivacomvitalidade.com)
  • A hipoglicemia é uma complicação aguda da diabetes e que pode acontecer quando o tratamento não é realizado corretamente, ou seja, quando a pessoa faz uso de uma maior quantidade de insulina ou de medicamento que a recomendada pelo médico, o que pode fazer com que o nível de açúcar baixe consideravelmente, podendo ficar abaixo de 70 mg/dL. (vivacomvitalidade.com)
  • A data homenageia o aniversário do cientista Frederick Banting que, junto com Charles Best, descobriu a insulina como um tratamento para diabetes, em 1921. (em.com.br)
  • O diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento do açúcar no sangue devido à falta ou má absorção de insulina . (minhavida.com.br)
  • O diabetes gestacional é o aumento da resistência à ação da insulina na gestação, levando ao aumento nos níveis de glicose no sangue diagnosticado pela primeira vez na gestação, podendo ou não persistir após o parto. (minhavida.com.br)
  • Diabetes mellitus é um grupo de doenças metabólicas caracterizado por hiperglicemia crônica resultante de um defeito na secreção de insulina e/ou sua ação nos tecidos. (buzzero.com)
  • Uma doença específica causada por uma deficiência hormonal é DIABETES MELLITUS, causada por uma deficiência de ou resistência ao hormônio insulina. (bvsalud.org)
  • Embora o diabetes e a infecção de início recente sejam reconhecidamente fatores precipitantes da cetoacidose diabética, a omissão da insulina relacionada a determinantes sociais, financeiros e de doença mental deve ser identificada e os pacientes direcionados para os recursos apropriados, disseram especialistas que apresentaram uma prévia do novo documento de consenso na reunião anual da European Association for the Study of Diabetes (EASD). (medscape.com)
  • Esses benefícios incluem o aumento da sensibilidade à insulina e a prevenção de complicações do diabetes. (kickante.com.br)
  • Bombas de insulina da Medtronic Diabetes, monitores contínuos de glicose e software para o controle de terapias podem ajudá-lo no acompanhamento e gerenciamento de seus níveis de glicose. (medtronic.com)
  • Bombas de insulina são dispositivos pequenos, computadorizados, que injetam insulina continuamente em pacientes com diabetes. (medtronic.com)
  • A combinação da bomba de insulina com o monitoramento contínuo da glicose em um único sistema pode ajudá-lo a controlar o diabetes e a sua saúde! (medtronic.com)
  • s gestacional, o tratamento diário com 400 mg de troglitazona (uma tiazolidinediona [TZD] que deixou de ser comercializada), em comparação ao placebo, diminuiu o desenvolvimento do diabetes.33 Este benefício continuou sendo observado após 8 meses sem a medicação. (medicinanet.com.br)
  • Em algumas mulheres, entretanto, este processo não ocorre e elas desenvolvem um quadro de diabetes gestacional, caracterizado pelo aumento do nível de glicose no sangue. (diabetes.org.br)
  • Se não for tratada, a diabetes gestacional pode acarretar problemas à gestação e ao bebê. (diabetes.org.br)
  • No entanto, de acordo com uma nova pesquisa, a metformina não previne diabetes gestacional e ainda não se conhecem seus efeitos sobre a prole, no longo prazo. (medscape.com)
  • A metformina, no entanto, não preveniu o desenvolvimento de diabetes gestacional. (medscape.com)
  • O mais "surpreendente e notável" resultado secundário foi a falta de efeito significativo no diabetes gestacional, com taxas de 25% no grupo da metformina vs . 24% com placebo ( P = 0,75), disse a Dra. (medscape.com)
  • é a chamada Diabetes Gestacional . (oitoum.pt)
  • Normalmente, a diabetes gestacional desaparece depois de o bebé nascer. (oitoum.pt)
  • 3. A gravidade da diabetes encontra-se associada às suas complicações, nomeadamente as consequências cardiovasculares, os acidentes vasculares cerebrais, a insuficiência renal, a cegueira, a impotência sexual e as gangrenas dos pés, que estão na origem de amputações. (who.int)
  • As estatinas são remédios indicados para baixar o colesterol ruim (LDL), o colesterol total e os triglicerídeos no sangue, e evitar o desenvolvimento de complicações e doenças cardiovasculares, como aterosclerose, infarto ou AVC. (tuasaude.com)
  • Entre as complicações estão: AVC- (Acidente Vascular Cerebral), problemas cardiovasculares, lesão da retina, insuficiência renal e a má circulação sanguínea que pode levar à amputação. (salutar.llc)
  • Os três dias de ação serão realizados em parceria com a ADJ Diabetes Brasil, com exames gratuitos de glicemia (ponta de dedo) e colesterol, jogos educativos com testes de conhecimento sobre a relação do diabetes com doenças cardiovasculares, além de uma exposição de fotografias produzidas por pacientes com diabetes. (adj.org.br)
  • Enfermeiros, residentes e bolsistas trabalham em prol do desenvolvimento desse projeto, que busca fazer a promoção da saúde, ao mostrar ao paciente a compreensão exata do que é o diabetes e como se processa essa doença metabólica. (uff.br)
  • Uma dieta rica em alimentos processados, açúcares e gorduras saturadas pode contribuir para o desenvolvimento do diabetes. (tookmed.com)
  • O Que contribui Para o Desenvolvimento da Diabetes? (salutar.llc)
  • Além do fator genético que está em primeiro lugar na questão do aparecimento ou desenvolvimento da Diabetes, temos que considerar os hábitos alimentares cotidianos. (salutar.llc)
  • Por isso, existem diversos tipos de diabetes , que diferem de acordo com a causa. (minhavida.com.br)
  • De acordo com os dados da pesquisa, entre 2006 e 2015, o índice de internações por diabetes caiu 13% e as hospitalizações por hipertensão tiveram redução de 23% em todo o país. (pt.org.br)
  • De acordo com a International Diabetes Federation (IDF), o DMG afeta aproximadamente 15% das gestações em todo o mundo, representando cerca de 18 milhões de nascimentos por ano. (diabetes.org.br)
  • Diabetes O diabetes é uma doença na qual os níveis de açúcar (glicose) no sangue estão excessivamente altos. (msdmanuals.com)
  • Observando que as complicações do diabetes podem ser evitadas ou retardadas pelo gerenciamento de glicose no sangue (medida pela hemoglobina A1c -HbA1c-), pressão arterial (PA) e níveis de colesterol de lipoproteína de densidade não alta (não HDL-C) e evitando fumar (Objetivos do ABCS), Yu Chen, Ph.D., do CDC em Atlanta, e colegas examinaram a prevalência de cumprimento dos objetivos do ABCS em nível estadual. (anad.org.br)
  • Das principais complicações bucais do diabetes, a periodontite aumenta os níveis de glicose no sangue e pode dificultar o alcance da sua meta glicêmica. (diabetes.org.br)
  • A diabetes é uma anormalidade no consumo ou metabolização da glicose no sangue", afirma o Dr. Tambi Jarmi , nefrologista da Mayo Clinic em Jacksonville, Flórida. (mayoclinic.org)
  • Estados Unidos ─ O próximo consenso conjunto das sociedades médicas sobre emergências hiperglicêmicas em adultos com diabetes deixará de enfatizar a glicose nos critérios diagnósticos da cetoacidose diabética . (medscape.com)
  • Um manual oferece orientações sobre como evitar essas complicações por meio do controle adequado da glicose e do estilo de vida. (tookmed.com)
  • A Diabetes é uma doença crónica que resulta numa quantidade de glicose no sangue muito elevada. (oitoum.pt)
  • Este fato pode levar a sérias complicações, já que este estado diabético causa elevação e acúmulo dos níveis de glicose no sangue e carência de glicose nas células. (salutar.llc)
  • A prevenção de complicações do diabetes é possível por meio do acompanhamento médico constante e do controle adequado da doença e fatores de riscos associados muitos deles modificáveis geralmente com mudanças no estilo de vida dos pacientes, dessa forma serão mais efetivos os resultados do tratamento e com menos probabilidade de complicações. (ufmg.br)
  • Por isso, os pacientes com diabetes têm dificuldade para ajustar o açúcar no sangue no nível em que suas células precisam. (mayoclinic.org)
  • Entre eles há o transplante apenas do pâncreas, normalmente destinado a pacientes com diabetes precoce, sem danos significativos em outros órgãos, ou o transplante de rim e pâncreas, explica o Dr. Jarmi. (mayoclinic.org)
  • Apesar de ser comum, a síndrome dos ovários policísticos, bem como as complicações sérias que podem surgir, especialistas em saúde dizem que a condição tem sido esquecida, mal compreendida e pouco pesquisada, deixando pacientes lutando sozinhos ou até mesmo educando os médicos para conseguir o tratamento. (geledes.org.br)
  • Para que os pacientes, familiares e/ou cuidadores tenham o conhecimento necessário para vencer os desafios diários do diabetes, o ICD promove videoaulas ministradas pela equipe interdisciplinar, de segunda a sexta-feira, às 9h30min e às 14h. (icdrs.org.br)
  • São minutos que ajudam pais, familiares e pacientes a adquirirem um conhecimento aprofundado sobre o diabetes. (icdrs.org.br)
  • Além da carência de informações sobre o assunto, o desconhecimento da relação do diabetes com o coração também interfere no cotidiano das famílias dos pacientes. (adj.org.br)
  • A diabetes é uma doença metabólica crónica, que pode ter várias causas e que resulta de várias alterações fisiopatológicas que conduzem a elevados níveis de glicemia (concentração de açúcar no sangue). (oftalpro.pt)
  • Quando esse hormônio está em falta, ou quando não está agindo corretamente, ocorre o aumento de açúcar no sangue e, consequentemente, o diabetes. (minhavida.com.br)
  • Diabetes é uma doença em que há aumento de glicemia, ou açúcar no sangue. (uff.br)
  • Segundo o médico Arlindo Frederico Junior, do Centro de Saúde de Pinheiros, o índice constatado pode ser considerado preocupante porque a doença tende a se agravar com o tempo e trazer complicações no início da fase adulta como o AVC (Acidente Vascular Cerebral), infarto, diabetes, doenças renais e até morte súbita. (corpore.org.br)
  • Um manual fornece informações detalhadas sobre o que é a diabetes, como ela afeta o corpo e quais são os diferentes tipos de diabetes. (tookmed.com)
  • Os riscos aumentam quando o indivíduo tem alguma doença crônica, como asma brônquica, diabetes mellitus, anemia falciforme, hipertensão, além de infecções prévias por outros sorotipos. (saude.gov.br)
  • Diante dessa triste situação vivida pelo atleta - e por outros casais à espera de gêmeos -, CRESCER conversou com especialistas para esclarecer os riscos que envolvem uma gestação gemelar e as complicações que podem acontecer quando há mais de um bebê a caminho. (globo.com)
  • Que tipos de complicações ocorrem no diabetes? (msdmanuals.com)
  • O DeCS contém vários termos para tipos específicos de diabetes e suas complicações. (bvsalud.org)
  • Quando indexar um dos tipos de complicações, não é necessário usar /etiologia no termo pré-coordenado, já que no mesmo está implícito que resulta da diabetes. (bvsalud.org)
  • É com grande satisfação e honra que a AIBILI organiza em Coimbra esta reunião europeia que reúne uma centena de investigadores dedicados à retinopatia diabética e às complicações associadas à diabetes. (oftalpro.pt)
  • Complicações associadas à obesidade: Como é que perder peso pode ajudar? (truthaboutweight.global)
  • O DMG é uma das complicações médicas mais comuns da gravidez. (diabetes.org.br)
  • A pessoa terá diabetes se a maneira pela qual o organismo normalmente controla o nível de. (msdmanuals.com)
  • O estilo de vida que predispõe para a Diabetes inclui uma rotina de sedentarismo, dieta mal equilibrada e obesidade. (salutar.llc)
  • O Dia Mundial do Diabetes (14 de novembro) foi criado em 1991 pela Federação Internacional de Diabetes (IDF), em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), com o objetivo de promover o conhecimento em torno da doença, além de alertar para o aumento de sua incidência no mundo. (nutritotal.com.br)
  • Este tema tem como meta a necessidade de educação sobre diabetes e o aumento de programas de prevenção. (nutritotal.com.br)
  • O controle eficaz da hemoglobina A1C, pressão arterial, colesterol e prevenção do fumo (ABCS) é importante na prevenção de complicações do diabetes. (anad.org.br)
  • Nestes encontros são abordados consensos estabelecidos em Hipertensão Arterial, Diabetes Mellitus e suas complicações mais relevantes, bem como questões relacionadas à prevenção, diagnóstico e. (bvs.br)
  • Internacional da Diabetes (FID). (who.int)
  • Proporções calculadas em nível estadual de adultos com diabetes autorreferido que atendem a essas metas foram fornecidas para cada um dos 50 estados e para o Distrito de Columbia. (anad.org.br)
  • Os pesquisadores descobriram que cerca de 26,4 por cento dos adultos americanos com diabetes atingiram as metas combinadas do ABCS. (anad.org.br)
  • Durante 2017-2018, a proporção de adultos norte-americanos com diabetes autorreferida que atingiram as metas do ABCS foi sub-ótima. (anad.org.br)
  • Este relatório fornece proporções em nível estadual de adultos com diabetes auto-relatado que atendem às metas da ABCS em cada um dos 50 estados dos EUA e no Distrito de Columbia (DC). (anad.org.br)
  • O Brasil é o quinto país em incidência de diabetes no mundo, com 16,8 milhões de doentes adultos (20 a 79 anos), ficando atrás apenas ea China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. (em.com.br)
  • inflamação das gengivas mais presente em crianças, adolescentes e adultos com diabetes. (diabetes.org.br)
  • Prevenir complicações do diabetes, decorrentes da hiperglicemia, é fundamental para um tratamento descomplicado", explica a enfermeira do setor Sônia Carvalho. (uff.br)
  • Promover ações para prevenir ou retardar as complicações do diabetes. (nutritotal.com.br)
  • O Grupo Educativo dos Diabéticos vê o paciente como um todo, sendo orientado com base em todos os seus resultados de exames, não somente pelo diabetes", ressalta a enfermeira Rose Mary Athayde, também atuante no grupo. (uff.br)
  • Para o Huap, esse grupo tem grande relevância, principalmente no que diz respeito à redução de internações ou complicações decorrentes da doença, já sendo fator confirmado pelo setor. (uff.br)
  • O diabetes causa danos aos vasos sanguíneos que fornecem oxigênio e nutrientes aos órgãos. (msdmanuals.com)
  • A diabetes mal controlada pode levar a complicações graves, como doenças cardíacas, danos nos rins, problemas nos olhos e feridas que não cicatrizam. (tookmed.com)
  • Mulheres que tiveram câncer de seio ou que tenham enxaqueca, diabetes ou asma podem ter problemas com reposição hormonal. (saudevidaonline.com.br)
  • O pé diabético é uma das complicações mais frequentes da diabetes e é caracterizado pelo aparecimento de feridas na pele e falta de sensibilidade no pé, o que acontece devido a lesões nos vasos sanguíneos e nervos, podendo, em casos muito graves, ser necessária a amputação do membro afetado, já que há comprometimento da circulação. (vivacomvitalidade.com)
  • Todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis à doença, porém, em populações vulneráveis como crianças ou idosos com mais de 65 anos, o vírus da dengue pode interagir com doenças pré-existentes e levar a quadros graves ou gerar maiores complicações nas condições clínicas de saúde da pessoa. (saude.gov.br)
  • Em todo o Brasil, já são mais de 12 milhões de brasileiros vivendo com diabetes 1 , o equivalente à população de São Paulo. (adj.org.br)
  • Embora os problemas ligados ao coração liderem as causas de mortes da doença 2 , um estudo divulgado em julho revela que 90% dos entrevistados sentem falta de informações sobre a relação do diabetes com o sistema cardiovascular 3 . (adj.org.br)
  • As complicações são problemas de saúde que surgem em decorrência de uma doença. (msdmanuals.com)
  • 1. A diabetes mellitus é uma doença crónica cuja expansão a nível mundial lhe confere as características de uma pandemia. (who.int)
  • Para chamar a atenção de toda a população e de profissionais de saúde sobre a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do controle adequado da doença, a Organização Mundial de Saúde (OMS) celebra o Dia Mundial do Diabetes neste 14 de novembro. (em.com.br)
  • A cada ano, o Dia Mundial do Diabetes aborda temas relacionados com a educação. (nutritotal.com.br)
  • A diabetes é uma doença crônica com cuidados necessários por toda a vida, com potencial para complicações significativas. (mayoclinic.org)
  • A prática regular de exercício físico desempenha um papel importante no controlo da Diabetes. (oitoum.pt)
  • Incidência de parestesias em diabetes insulino-dependente. (bvsalud.org)
  • 21° Campanha Nacional Gratuita em Diabetes, de prevenção das complicações, orientação e educação. (bvsalud.org)
  • A coordenadora do Setorial Nacional de Saúde do PT , Eliane Cruz, comemora o retorno do programa e ressalta a melhoria na administração econômica das famílias com a gratuidade, já que terão mais dinheiro sobrando. (pt.org.br)
  • A pesquisa foi idealizada pela campanha "Quem Vê Diabetes Vê Coração", que levará uma série de ações para a avenida Paulista, na altura do Conjunto Nacional. (adj.org.br)