Ato de se machucar ou de fazer mal a si mesmo sem que haja intenção de suicídio ou perversão sexual.
Ato de lesar o próprio corpo, até o ponto de cortar ou destruir permanentemente um membro ou outra parte essencial do corpo.
Estimulante do sistema nervoso central utilizado na fadiga e em estados depressivos e para tratar de transtornos hipercinéticos em crianças.
Funcionamento intelectual subnormal que se origina durante o período de desenvolvimento. Possui múltiplas etiologias potenciais, incluindo defeitos genéticos e lesões perinatais. As pontuações do quociente de inteligência (QI) são comumente utilizadas para determinar se um indivíduo possui deficiência intelectual. As pontuações de QI entre 70 e 79 estão na margem da faixa de retardo mental. As pontuações abaixo de 67 estão na faixa de retardo. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1992, Ch55, p28)
O ensino ou treinamento daqueles indivíduos com funcionamento intelectual abaixo do normal.
Tratamento que suprime o comportamento indesejável expondo o sujeito simultaneamente a consequências desagradáveis.
A aplicação de teorias modernas de aprendizagem e de condicionamento para o tratamento dos transtornos do comportamento.
Modo de comportamento relativamente invariável, eliciado ou determinado por uma situação particular; pode ser verbal, postural ou expressivo.
O fortalecimento de uma resposta condicionada.
Transtorno hereditário transmitido como herança ligada ao sexo e causado por deficiência de uma enzima do metabolismo de purina, HIPOXANTINA FOSFORRIBOSILTRANSFERASE. Os indivíduos afetados são normais no primeiro ano de vida e então, desenvolvem retardo psicomotor, transtornos de movimentos extrapiramidais, espasticidade progressiva e ataques. Frequentemente são observados comportamentos autodestrutivos, como morder dedos e lábios. A deficiência intelectual também pode ocorrer, mas não é tipicamente severa. Elevação do ácido úrico sérico leva ao desenvolvimento de cálculos renais e artrite gotosa. (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, pp127)
Procedimento que apresenta o estímulo condicionado sem REFORÇO para um organismo previamente condicionado. Refere-se também à diminuição de uma resposta condicionada que resulta deste procedimento.
O fortalecimento de uma resposta com uma recompensa social, tal como um gesto de aprovação, o amor ou atenção de um dos pais.
Resposta inata, eliciada por estímulos sensoriais associados a uma situação ameaçadora ou pelo confronto real com o inimigo.
Prática de fornecer vales representando dinheiro, brinquedos, balas, etc. como reforços secundários contingentes à ocorrência de certos comportamentos ou desempenhos desejados.
O uso de um estímulo desprazeroso ou de uma penalidade, com o intuito de eliminar ou corrigir um comportamento indesejável.
Uso de um dispositivo para controlar o movimento do indivíduo ou de partes do seu corpo. Talas e moldes são usados para FIXAÇÃO DE FRATURA.
Esquema que determina o intervalo de tempo em que o indivíduo deve receber reforço ou recompensa em experimentos psicológicos. O esquema pode ser contínuo ou intermitente.
Tentativa fracassada de matar a si mesmo.
Comportamento que pode ser manifestado por ações destrutivas e de ataque, verbais ou físicas, por atitudes dissimuladas de hostilidade ou por obstrucionismo.
Transtorno que tem o seu início na infância. É caracterizado pela presença de um desenvolvimento acentuadamente anormal ou prejudicado nas interações sociais e na comunicação social, e de um repertório de atividades e interesses restritos. As manifestações do distúrbio variam enormemente dependendo do nível de desenvolvimento e idade cronológica do indivíduo. (Tradução livre do original: DSM-V)
O agregado de instituições sociais e culturais, formas, padrões e processos que influenciam a vida de um indivíduo ou comunidade.
Ato de focalizar certos aspectos da experiência atual e excluir outros. É o ato de levar em consideração, de notar ou de se concentrar.
Instituições educacionais que promovem facilidades para o ensino e a pesquisa e autorizadas a conceder os graus acadêmicos.
Aqueles fatores que levam um organismo a se comportar ou a agir de modo a atingir um objetivo ou alguma satisfação. Podem ser influenciados por impulsos psicológicos ou por estímulos externos.
Compulsão a arrancar o próprio cabelo.
A resposta observável de um animal diante de qualquer situação.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.

O comportamento autodestrutivo é um termo usado para descrever atos ou padrões de conduta que causam dano físico ou psicológico à si mesmo. Isso pode incluir uma variedade de ações, desde comportamentos relativamente inofensivos, como se engasgar propositalmente ou se magoar com frequência, até atos verdadeiramente autodestrutivos, como automutilação ou tentativas suicidas.

Este tipo de comportamento pode ser motivado por uma variedade de fatores subjacentes, incluindo problemas psicológicos, como depressão, ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático ou transtornos de personalidade; uso de substâncias; trauma emocional ou físico; e pressões sociais ou ambientais. Em alguns casos, o comportamento autodestrutivo pode ser uma tentativa inconsciente de aliviar tensão, expressar angústia ou afirmar controle sobre a própria vida.

Tratamento para o comportamento autodestrutivo geralmente envolve abordar os fatores subjacentes que o estão causando ou mantendo. Isso pode incluir terapia individual ou familiar, medicamentos e educação sobre habilidades de afrontamento e gestão do stress. Em casos graves, hospitalização pode ser necessária para garantir a segurança da pessoa enquanto ela recebe tratamento e se recupera.

Autolesão ou automutilação se refere à prática deliberada e intencional de se causar dano físico a si mesmo, geralmente sem o objetivo de suicídio. Isso pode incluir atos como cortes na pele, queimaduras, arranhões ou outras formas de autoflagelação. A automutilação às vezes é vista em pessoas com transtornos mentais, como depressão, transtorno de estresse pós-traumático, transtorno borderline de personalidade e esquizofrenia, entre outros. Também pode ser uma forma de expressar dor emocional ou distress interior. É importante buscar ajuda profissional para quem pratica automutilação, pois isso pode indicar a presença de problemas de saúde mental subjacentes que requerem tratamento.

Pemoline é um estimulante do sistema nervoso central (SNC) que foi às vezes usado no tratamento do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Trata-se de uma droga oral, derivada da cafeína, que actua aumentando a libertação de neurotransmissores como a dopamina e a norepinefrina no cérebro.

No entanto, o uso clínico de pemolina foi descontinuado em muitos países, incluindo os EUA, devido a preocupações com a sua segurança. Os efeitos adversos graves associados ao seu uso incluem danos hepáticos, problemas cardiovasculares e psiquiátricos. Além disso, o potencial de abuso e dependência também é uma preocupação com esta droga.

Em resumo, a pemolina era um estimulante do SNC usado no tratamento do TDAH, mas foi descontinuado em muitos países devido a preocupações com a sua segurança e eficácia relativamente às outras opções de tratamento disponíveis.

Deficiência Intelectual, conforme definido pela American Association of Intellectual and Developmental Disabilities (AAIDD), é uma deficiência caracterizada por significantes restrições em:

1. Inteligência cognitiva geral, que inclui habilidades racionais como resolver problemas, aprender e lembrar informações, e exercer julgamento prático.
2. Comportamentos adaptativos, que são as habilidades necessárias para viver independentemente numa comunidade e incluem habilidades de comunicação, cuidados pessoais, vida doméstica, saúde e segurança, habilidades sociais, uso da comunidade e tempo livre.

Esta deficiência é geralmente identificada antes dos 18 anos de idade. A severidade da deficiência intelectual pode variar consideravelmente, desde limitações leves a graves. É importante notar que as pessoas com deficiência intelectual têm potencial para aprender e desenvolverem-se ao longo da vida, mas podem precisar de suporte adicional para alcançarem seu pleno potencial.

Definição médica: A Educação de Pessoas com Deficiência Intelectual refere-se a um processo sistemático e adaptado de ensino e aprendizagem especificamente projetado para atender às necessidades individuais de pessoas com deficiência intelectual. O objetivo é promover o desenvolvimento das habilidades cognitivas, linguísticas, sociais, emocionais e físicas, ajudando-os a alcançarem seu maior potencial e a participarem ativamente na vida comunitária. Essa forma de educação pode ser fornecida em ambientes especializados ou integrados, dependendo das necessidades e preferências do indivíduo, e inclui geralmente uma abordagem multidisciplinar, envolvendo professores, terapeutas e outros profissionais qualificados.

Terapia Aversiva é um tipo de tratamento psicológico em que o indivíduo é exposto repetidamente a estímulos negativos (como choques elétricos, náuseas induzidas ou desagradáveis ​​cheiros/sabores) imediatamente após ser exposto a um comportamento específico que se deseja eliminar. O objetivo é condicionar o indivíduo a associar o comportamento com uma experiência negativa, reduzindo assim a probabilidade de que ele repita esse comportamento no futuro.

Este tipo de terapia tem sido amplamente utilizado em tentativas de tratar diversos problemas, como alcoolismo, toxicodependência e comportamentos compulsivos ou indesejáveis. No entanto, seu uso é controverso devido a preocupações éticas e questionamentos sobre sua eficácia a longo prazo. Alguns profissionais de saúde mental argumentam que existem métodos menos invasivos e mais respeitosos da dignidade humana que podem ser tão efetivos quanto a terapia aversiva, sem os riscos associados.

A Terapia Comportamental (TC) é um tipo de psicoterapia baseada em princípios do comportamentismo, que se concentra na análise e modificação dos comportamentos indesejáveis e das respostas emocionais associadas. Ela é baseada na premissa de que o comportamento é aprendido e, portanto, pode ser desaprendido ou reaprendido por meios terapêuticos. A TC é frequentemente usada para tratar uma variedade de condições, incluindo ansiedade, depressão, transtornos alimentares, transtornos de controle de impulsos e outros problemas de saúde mental.

A terapia comportamental geralmente envolve a identificação de pensamentos e crenças disfuncionais que levam a comportamentos indesejáveis, seguida pela aquisição de habilidades alternativas e adaptativas para enfrentar desafios emocionais e situacionais. Isso pode ser alcançado por meio de técnicas como exposição gradual a situações temidas, reestruturação cognitiva, modelagem, reforço positivo e extinção de respostas indesejadas.

A Terapia Comportamental é geralmente um processo colaborativo entre o terapeuta e o cliente, com metas claras e objetivos mensuráveis estabelecidos no início do tratamento. A eficácia da TC tem sido amplamente demonstrada em pesquisas clínicas e é considerada uma forma de tratamento evidence-based para muitos transtornos mentais.

Em termos médicos, "comportamento estereotipado" refere-se a um padrão repetitivo e fixo de comportamento, movimento ou resposta vocal que ocorre consistentemente no mesmo contexto e serve pouco ou nenhum propósito funcional. Este tipo de comportamento é frequentemente observado em indivíduos com transtornos do neurodesenvolvimento, como autismo, síndrome de Rett e deficiência intelectual.

Os comportamentos estereotipados geralmente envolvem movimentos corporais repetitivos, como balancear, mexer nas mãos ou pés, torcer as mãos ou sacudir a cabeça; posturas contorcidas; ou auto-estimulação, como se chicotear ou se esfregar em certas partes do corpo. Alguns indivíduos também podem repetir palavras ou frases de forma contínua e sem sentido.

Embora o mecanismo exato por trás dos comportamentos estereotipados ainda não seja completamente compreendido, acredita-se que eles estejam relacionados a disfunções no sistema motor e na regulação sensorial do cérebro. Alguns estudos sugerem que esses comportamentos podem ser uma forma de enfrentar o estresse ou a sobrecarga sensorial, enquanto outros sugerem que eles podem estar relacionados a disfunções na dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro.

Embora os comportamentos estereotipados em si não sejam necessariamente prejudiciais, eles podem interferir na capacidade do indivíduo de se engajar em outras atividades e podem ser uma fonte de preocupação ou estigma social. Alguns tratamentos, como intervenções comportamentais e medicamentos, podem ajudar a reduzir a frequência e a intensidade dos comportamentos estereotipados em pessoas com transtornos do neurodesenvolvimento, como autismo.

A síndrome de Lesch-Nyhan é uma doença genética rara e hereditária causada por uma mutação no gene HPRT1 (hipoxantina-guanina fosforribosiltransferase), localizado no cromossomo X. Essa mutação resulta em um déficit da enzima HPRT, que é importante para o metabolismo de purinas no organismo.

A síndrome de Lesch-Nyhan se manifesta principalmente em homens (devido ao local do gene no cromossomo X), e os sintomas geralmente começam a aparecer durante o primeiro ano de vida. Os indivíduos afetados apresentam:

1. Hiperuricemia: Aumento dos níveis de ácido úrico no sangue, o que pode levar ao desenvolvimento de cálculos renais e gota em crianças mais velhas.
2. Distonia: Movimentos involuntários e contorções musculares, especialmente nos músculos da face, boca e extremidades.
3. Coreia: Movimentos involuntários rápidos e irregulares dos braços e pernas.
4. Comportamento autolesivo: Morder ou mastigar os lábios, dedos e outras partes do corpo, podendo causar ferimentos graves.
5. Risco de atraso no desenvolvimento e deficiência intelectual leve a moderada.
6. Problemas de fala e linguagem.
7. Baixa tolerância à frustração e comportamento impulsivo.

O tratamento da síndrome de Lesch-Nyhan geralmente inclui medicações para controlar os sintomas motores, como anticolinérgicos e benzodiazepínicos, além de terapia física e ocupacional para ajudar no manejo dos movimentos involuntários. O controle da hiperuricemia pode ser feito com alopurinol ou febuxostat. A intervenção comportamental e psicológica também é importante para gerenciar o comportamento autolesivo e outros problemas de comportamento.

A expressão "extinção psicológica" não é amplamente utilizada na literatura médica ou psicológica com uma definição específica e consensual. No entanto, o termo "extinção" em si é um conceito bem estabelecido no comportamentalismo clássico, uma abordagem da psicologia que estuda como os organismos aprendem e se comportam em resposta a estímulos do meio ambiente.

Na extinção, um comportamento aprendido anteriormente, geralmente associado a uma recompensa ou consequência positiva, diminui ou desaparece quando a recompensa ou consequência não ocorre mais consistentemente. Por exemplo, se um cão é treinado para sentar-se sempre que recebe um sinal sonoro e, posteriormente, o sinal sonoro é repetidamente emitido sem o consequente pedido de sentar, o comportamento do cão pode eventualmente extinguir-se, ou seja, parar de sentar em resposta ao sinal.

No contexto da psicologia clínica e do tratamento de transtornos mentais, a extinção é um processo importante no qual os indivíduos aprendem novas formas de se comportar e interagir com o ambiente, especialmente quando lidam com comportamentos indesejáveis ou ansiedade. A extinção pode ser usada clinicamente em terapias como a terapia de exposição e a desensibilização do sistema nervoso (TESN), onde um indivíduo é exposto repetidamente a estímulos temidos sem as consequências negativas esperadas, o que leva à extinção do medo ou ansiedade associado a esses estímulos.

Portanto, embora a expressão "extinção psicológica" não tenha uma definição médica específica, o processo de extinção em si é um conceito fundamental e bem estabelecido na psicologia e no tratamento clínico de transtornos mentais.

Em termos médicos ou psicológicos, o "reforço social" refere-se a um processo de aprendizagem em que um indivíduo modifica seu comportamento com base nas respostas e feedbacks recebidos dos outros indivíduos em sua comunidade social. Isso pode envolver reforços positivos, como elogios ou recompensas, ou reforços negativos, como a remoção de uma consequência negativa após um comportamento específico. O reforço social desempenha um papel importante no desenvolvimento e manutenção dos nossos comportamentos sociais, emocionais e cognitivos, influenciando como nos relacionamos com os outros e como nós nos percebemos a nós mesmos.

A "Reação de Fuga" é um termo usado em psicologia e medicina para descrever a resposta natural do corpo a uma situação percebida como ameaçadora ou estressante. Ela é controlada pelo sistema nervoso simpático e prepara o indivíduo para enfrentar o perigo ou escapar dele.

A reação de fuga inclui uma variedade de respostas fisiológicas, como a aceleração do ritmo cardíaco, elevação da pressão arterial, aumento da respiração, dilatação das pupilas, pele eriçada e sudorese. Além disso, os músculos se tornam mais tensos e prontos para a ação, o que pode resultar em tremores ou tremulações.

Essa resposta é uma reação involuntária e automática do corpo, destinada a fornecer energia extra e aumentar a capacidade de reagir rapidamente a uma ameaça iminente. No entanto, em situações cotidianas com estressores crônicos ou intensos, como no transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), essa resposta pode ser excessiva ou inadequada, levando a sintomas negativos para a saúde mental e física.

Reforço por recompensa, em termos de comportamento e aprendizagem, refere-se a um processo no qual um determinado comportamento é seguido por uma consequência positiva (a recompensa), aumentando a probabilidade de que o indivíduo exiba esse comportamento novamente no futuro. A recompensa pode ser qualquer coisa que o indivíduo perceba como desejável, como comida, louvor, atenção ou dinheiro.

Este tipo de reforço fortalece a ligação entre um estímulo e uma resposta específica no cérebro, tornando-a mais resistente à extinção (quando o comportamento não é seguido pela recompensa). O reforço por recompensa desempenha um papel importante no processo de aprendizagem e na formação de hábitos e pode ser usado clinicamente em terapias comportamentais para tratar diversas condições, como depressão, ansiedade, transtornos alimentares e transtornos do controle de impulsos.

De acordo com a medicina e psicologia, punição é qualquer consequência negativa ou desagradável que segue imediatamente um comportamento, destinada a diminuir a probabilidade de ocorrência futura desse comportamento. A punição pode ser classificada em diferentes tipos, como:

1. Punição positiva: é quando um estímulo aversivo é introduzido, por exemplo, se um cão pula sobre uma mesa e recebe choques elétricos nos pés, o cão tenderá a parar de pular sobre a mesa para evitar os choques.
2. Punição negativa: é quando um estímulo agradável é removido, por exemplo, se um adolescente ouve música alta em casa e seus pais retiram seu privilégio de sair com os amigos, o adolescente tenderá a reduzir o volume da música para manter o privilégio.

A punição é frequentemente usada no contexto clínico e educacional como uma forma de modificar comportamentos indesejáveis ou perigosos. No entanto, é importante ressaltar que a punição deve ser aplicada com cuidado, pois o uso excessivo ou indevido pode resultar em efeitos adversos, como ansiedade, agressão, depressão ou outros problemas comportamentais. Além disso, é recomendável sempre associar a punição a uma forma de reforço positivo, a fim de incentivar o desenvolvimento e manutenção de comportamentos desejáveis.

'Restrição Física' é um termo usado em medicina e cuidados de saúde para se referir à limitação ou restrição intencional do movimento e/ou mobilidade corporal de uma pessoa, geralmente como uma medida preventiva ou terapêutica. Essa técnica é frequentemente usada em pacientes com condições que podem se beneficiar da imobilização parcial ou total, como fraturas, esguichos, luxações, contusões graves, doenças neuromusculares e outras afeções que possam ser agravadas por movimentos desnecessários. A restrição física pode ser alcançada através de vários meios, como dispositivos de imobilização (como gessos, colchões de ar e coletes), técnicas de contenção mecânica ou acompanhamento direto por profissionais de saúde.

É importante ressaltar que a restrição física deve ser usada com cautela e apenas quando absolutamente necessária, visto que seu uso excessivo ou indevido pode resultar em complicações desagradáveis, como feridas por pressão, rigidez muscular, trombose venosa profunda, úlceras por decúbito e outros problemas de saúde. Além disso, a implementação da restrição física deve ser acompanhada de um plano de cuidados que inclua monitoramento regular, avaliação do nível de restrição necessário e reavaliação periódica para garantir que as medidas sejam mantidas no mínimo necessário para obter os benefícios terapêuticos desejados.

Em psicologia e ciências do comportamento, um esquema de reforço é uma técnica usada para fortalecer ou aumentar a probabilidade de ocorrência de um determinado comportamento através da introdução de um estímulo positivo após a ocorrência desse comportamento. O reforço pode ser classificado em dois tipos principais: reforço positivo e reforço negativo.

O reforço positivo consiste na adição de um estímulo agradável ou recompensador após a ocorrência do comportamento desejado, aumentando assim a probabilidade de que esse comportamento seja repetido no futuro. Por exemplo, dar uma sorvete a um filho como recompensa por ter tirado boas notas em uma prova é um exemplo de reforço positivo.

Já o reforço negativo consiste na remoção ou eliminação de um estímulo desagradável ou aversivo após a ocorrência do comportamento desejado, também aumentando a probabilidade de que esse comportamento seja repetido no futuro. Por exemplo, desligar uma alarme irritante após acordar e levantar-se da cama é um exemplo de reforço negativo.

O uso adequado dos esquemas de reforço pode ser benéfico em diversos contextos, como na educação, no treinamento de animais, no tratamento clínico e na promoção de hábitos saudáveis. No entanto, é importante lembrar que o uso indevido ou excessivo dos esquemas de reforço pode resultar em comportamentos dependentes ou desadaptativos.

A definição médica de "Tentativa de Suicídio" é a intenção deliberada e premeditada de um indivíduo em causar a própria morte, mas que, por algum motivo, não resulta em sucesso. A tentativa de suicídio pode ser expressa através de diferentes formas, como overdoses de medicamentos, automutilação, afogamento, enforcamento, entre outras. É importante ressaltar que a tentativa de suicídio é um sinal de alerta para problemas mentais graves e requer atenção clínica imediata.

Em termos médicos, a tentativa de suicídio pode ser classificada como um comportamento suicida, que inclui qualquer pensamento, planos, tentativas ou morte por suicídio. A ocorrência de comportamentos suicidas é frequentemente associada a transtornos mentais, tais como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, transtorno de estresse pós-traumático e consumo de substâncias intoxicantes.

Além disso, fatores sociais e ambientais, como a perda de um ser querido, problemas financeiros, dificuldades em relacionamentos interpessoais, falta de suporte social, história de abuso ou negligência, exposição à violência e trauma, podem também desempenhar um papel importante no desenvolvimento de pensamentos e comportamentos suicidas.

Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde mental avaliem cuidadosamente os indivíduos que tentaram o suicídio para identificar quaisquer problemas mentais subjacentes e desenvolver um plano de tratamento adequado. O tratamento pode incluir terapia individual ou familiar, medicamentos, programas de habilidades de vida e apoio à comunidade, entre outros. Além disso, é importante que os indivíduos em risco de suicídio recebam acompanhamento contínuo e apoio para garantir sua segurança e promover sua recuperação.

Em termos médicos, "agressão" geralmente se refere ao ato de causar intencionalmente danos ou sofrimento físico ou psicológico a outra pessoa. Isso pode incluir uma variedade de comportamentos, desde ofensas verbais e ameaças até ataques físicos e abuso sexual.

A agressão pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo das suas características e motivos subjacentes. Por exemplo:

* A agressão instrumental é aquela em que a pessoa age de forma agressiva para atingir um objetivo específico, sem necessariamente ter a intenção de causar danos à outra pessoa.
* A agressão hostil, por outro lado, é conduzida por uma verdadeira intenção de ferir ou magoar alguém, geralmente em resposta a uma ofensa percebida ou para expressar raiva ou frustração.
* A agressão reativa ocorre como uma resposta imediata a um estresse ou provocação, enquanto a agressão proativa é premeditada e planeada.

A agressão pode ter consequências graves para a saúde física e mental das pessoas envolvidas, incluindo lesões, trauma psicológico e problemas de saúde mental a longo prazo. É importante reconhecer os sinais de agressão e buscar ajuda profissional se necessário para prevenir e tratar esses comportamentos prejudiciais.

De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, quinta edição (DSM-5), o Transtorno Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por deficiências persistentes em duas áreas principais:

1. Deficiência na comunicação e interação social: isso inclui deficiências em habilidades sociais recíprocas, como a incapacidade de manter uma conversa ou fazer amizades; falta de expressão facial ou linguagem corporal adequada; falha em desenvolver relacionamentos sociais adequados ao nível de desenvolvimento; e/ou falta de compartilhamento de interesses, afeto ou emoção com outras pessoas.

2. Padrões restritivos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades: isso pode incluir estereotipias motoras (movimentos repetitivos), linha-de-condução inflexível, interesse intenso em itens específicos, necessidade de rotinas e ritos, ou reações excessivas a certos estímulos sensoriais.

Esses sintomas devem estar presentes desde a infância e causar uma comprometimento clinicamente significativo na vida social, ocupacional ou outras áreas importantes do indivíduo. Além disso, o transtorno autista não deve ser melhor explicado por outro transtorno mental (como a esquizofrenia ou o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade) e não deve ser resultado dos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (tais como drogas ou medicamentos) ou de uma condição médica geral.

É importante notar que o DSM-5 agora inclui o Transtorno Autista em um espectro mais amplo de transtornos do neurodesenvolvimento, conhecido como Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O TEA é caracterizado por deficiências persistentes na comunicação social e interação social, além de padrões restritivos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.

Em termos médicos ou de saúde pública, um "meio social" geralmente se refere ao ambiente social ou contexto sociocultural em que as pessoas vivem e interagem. Isso pode incluir aspectos como relacionamentos sociais, normas culturais, estruturas sociais, condições de vida, oportunidades econômicas e acesso a recursos.

O meio social pode desempenhar um papel importante na saúde e no bem-estar das pessoas. Por exemplo, ambientes sociais desfavoráveis, como pobreza, exclusão social, estigma e violência, podem aumentar o risco de doenças mentais e físicas, enquanto ambientes sociais positivos e suportivos podem promover a saúde e bem-estar.

Portanto, abordagens de saúde pública que consideram o meio social podem ser importantes para abordar as desigualdades em saúde e promover a equidade em saúde. Isso pode envolver intervenções em nível individual, familiar, comunitário e político para criar ambientes sociais mais suportivos e propícios à saúde.

Em termos médicos, "atenção" geralmente se refere à habilidade de uma pessoa para ser capaz de processar e responder a estímulos específicos do ambiente enquanto ignora outros. A atenção é um processo cognitivo complexo que envolve várias áreas do cérebro, incluindo o córtex pré-frontal e o lobo parietal.

Existem diferentes tipos de atenção, como a atenção focal (concentração em um único estímulo ou tarefa), a atenção dividida (capacidade de prestar atenção a dois ou mais estímulos ou tarefas simultaneamente) e a atenção sustentada (habilidade de manter a atenção em uma tarefa por um longo período).

A capacidade de atenção pode ser afetada por vários fatores, como doenças neurológicas, lesões cerebrais, uso de drogas e álcool, falta de sono, estresse e ansiedade. Além disso, a idade também pode desempenhar um papel importante na capacidade de atenção, com a capacidade de atenção tendendo a diminuir à medida que as pessoas envelhecem.

Transtornos da atenção, como o déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), podem afetar significativamente a capacidade de uma pessoa para se concentrar e prestar atenção a tarefas ou atividades. O TDAH é um transtorno neurológico comum que geralmente começa na infância e pode persistir até à idade adulta. Os sintomas do TDAH incluem dificuldade em manter a atenção, impulsividade e hiperatividade excessiva.

Desculpe por qualquer confusão, mas "universidades" não é um termo médico. É relacionado ao sistema educacional superior e se refere a instituições acadêmicas que oferecem cursos avançados em uma variedade de disciplinas, geralmente concedendo títulos como bacharelato, mestrado e doutorado.

De acordo com a Merriam-Webster Dictionary, uma universidade é definida como:

1. um grau avançado em instrução geral ou especializada oferecido por instituições de ensino superior que incluem normalmente faculdades e escolas profissionais distintas e que (geralmente) conduzem a um diploma de bacharel ou graduação mais alto.
2. uma sociedade de estudiosos incorporada sob um nome comum para o avanço e difusão do conhecimento.

Portanto, "universidades" são instituições dedicadas ao ensino superior, à pesquisa e ao desenvolvimento do conhecimento em diversas áreas do saber, não sendo um conceito relacionado diretamente à medicina ou à saúde.

Em termos médicos, motivação refere-se ao processo que desencadeia, dirige e mantém as pessoas em busca de certos objetivos ou metas. É a força interna que nos move a agir e persistir em determinadas tarefas ou comportamentos. A motivação pode ser influenciada por diversos fatores, como necessidades fisiológicas, reforços positivos ou negativos, expectativas de sucesso, valores pessoais e estados emocionais. Ela desempenha um papel fundamental no processo saúde-doença, pois está associada a diversos aspectos da saúde mental e física, como o comprometimento com hábitos saudáveis, a adesão a tratamentos médicos e a capacidade de enfrentar desafios e superar doenças.

Tricotilomania é um distúrbio impulsivo do controle dos impulsos, caracterizado pela compulsão incontrolável de puxar, torcer ou arrancar os próprios cabelos, resultando em perda de cabelo e danos à área capilar. As pessoas com tricotilomania frequentemente relatam sentimentos de tensão ou ansiedade antes do ato e prazer ou alívio imediato após o mesmo. Embora este comportamento possa ocorrer em momentos de estresse ou excitação emocional, as pessoas com tricotilomania frequentemente relatam que o puxar dos cabelos é difícil de resistir e acontece independentemente da presença de fatores desencadeantes.

A tricotilomania pode afetar indivíduos de qualquer idade, embora seja mais comumente diagnosticada em adolescentes e adultos jovens. A gravidade dos sintomas varia de leve a sério e pode impactar significativamente a vida diária da pessoa, incluindo autoestima, relacionamentos sociais e desempenho escolar ou profissional. Além disso, a tricotilomania pode resultar em cicatrizes na pele, infecções na área capilar e outras complicações de saúde.

Embora a causa exata da tricotilomania seja desconhecida, acredita-se que fatores genéticos, neurológicos e ambientais possam desempenhar um papel no desenvolvimento do distúrbio. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC), medicamentos e abordagens de auto-ajuda, com o objetivo de ajudar os indivíduos a reconhecer e controlar os impulsos de puxar os cabelos.

O comportamento animal refere-se aos processos e formas de ação sistemáticos demonstrados por animais em resposta a estímulos internos ou externos. Ele é geralmente resultado da interação entre a hereditariedade (genes) e os fatores ambientais que uma determinada espécie desenvolveu ao longo do tempo para garantir sua sobrevivência e reprodução.

Esses comportamentos podem incluir comunicação, alimentação, defesa territorial, cortejo, acasalamento, cuidado parental, entre outros. Alguns comportamentos animais são instintivos, ou seja, eles estão pré-programados nos genes do animal e são desencadeados por certos estímulos, enquanto outros podem ser aprendidos ao longo da vida do animal.

A pesquisa em comportamento animal é multidisciplinar, envolvendo áreas como a etologia, biologia evolutiva, psicologia comparativa, neurociência e antropologia. Ela pode fornecer informações importantes sobre a evolução dos organismos, a organização social das espécies, os mecanismos neurológicos que subjazem ao comportamento e até mesmo insights sobre o próprio comportamento humano.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

... é qualquer comportamento que seja prejudicial - ou potencialmente prejudicial - para a pessoa que ... Mudar o comportamento autodestrutivo de uma pessoa pode ser difícil e pode incluir estágios importantes pelos quais a pessoa ... O comportamento autodestrutivo vem em muitas formas diferentes que variam de pessoa para pessoa. Portanto, superego e agressão ... O comportamento autodestrutivo também pode se manifestar em uma tentativa ativa de afastar outras pessoas. Por exemplo, elas ...
A motivação por trás deste comportamento autodestrutivo é desconhecida. Pesquisadores modernos, seguindo a forma como Andrée é ...
A rejeição parece levar muito rapidamente ao comportamento autodestrutivo e antissocial. Pesquisadores também investigaram como ... Baixas taxas de comportamento pró-social, por exemplo, revezando-se, compartilhando Altas taxas de comportamento agressivo ou ... Algumas crianças rejeitadas exibem comportamento externalizante e mostram agressividade em vez de depressão. A pesquisa é em ... A corroboração desses pressupostos sobre déficits de comportamento foram vistos por John Bowlby em sua pesquisa. Numerosos ...
... internos incluem desregulação emocional e sofrimento psicológico que incentivam este tipo de comportamento autodestrutivo. A ...
Poète Maudit Comportamento autodestrutivo Artista faminto Clube dos 27 «Scientists: The 'Tortured Artist' Is a Real Thing». www ...
Ele era conhecido por seu estilo único de tocar e seu comportamento excêntrico e muitas vezes autodestrutivo. Moon cresceu em ... Em 1973, Kim, convencida de que nem ela nem ninguém poderia moderar o comportamento de Keith, deixou o marido e levou Amanda; ... Sua festa de aniversário de 21 anos em Flint, Michigan, foi citada como um notório exemplo de comportamento decadente de grupos ... Em declarações ao The Guardian, Christopher Frayling disse que "decidiram que o mau comportamento e a overdose de várias ...
Em alguns casos, a sedação é usada quando necessário para controlar o comportamento autodestrutivo ou quando ocorre hipertermia ...
... irresponsável e autodestrutivo. O estigma de "maldito" tornou-se uma consequência desse comportamento desregrado, mas também ... Esse tipo de comportamento associaria a Sérgio, nos anos seguintes, uma imagem de artista temperamental, ...
... com um comportamento autodestrutivo. Flora teve um breve casamento com Léo - para desgosto da mãe dele, a judia Ester (Nathalia ...
Isso leva ao assalto, agindo no plano de vingança, comportamento autodestrutivo, atração de vítimas e agressão física e / ou ... O ciclo de abuso é uma teoria do ciclo social desenvolvida em 1979 por Lenore E. Walker para explicar padrões de comportamento ... Walker propôs que o ciclo de abuso descrevesse o controle do comportamento patriarcal dos homens que se sentiam no direito de ...
... o que criou bases para um comportamento autodestrutivo. Em sua adolescência, ele utilizava de salas de conversação online para ...
Os critérios estabelecidos são: A) Um padrão invasivo de comportamento autodestrutivo, a partir da idade adulta e presente em ... ou um comportamento que produz dor (por exemplo, um acidente) Incita respostas irritadas ou rejeição dos outros e, em seguida, ...
... ele sempre se mantém ao lado de Mao Mao para que seu bem-estar o mantenha a salvo de seu comportamento autodestrutivo. Ele ...
... abuso de substância e comportamento suicida e autodestrutivo. Esses indivíduos podem ser exigentes e manipuladores ... Influência da irmã: uma irmã também pode reforçar ou dar origem ao comportamento feminino do irmão. Se a mãe não é tão ... Por fim, não têm comportamento criminoso. A explicação que Stoller oferece para essas características é a "falta de uma firme ... Comportamento transvéstico transitório, relacionado ao estresse. Preocupação persistente com castração ou penectomia, sem um ...
Comportamento autodestrutivo A influência de Byron se manifesta em muitos autores e artistas do movimento romântico e ... apesar de estar frequentemente isolada da sociedade e apresentar comportamento arrogante. Essas são as principais ...
Ao aperceber-se de seu comportamento autodestrutivo, Nick Shymansky - empresário musical e amigo de Winehouse - tentou convencê ...
O vocalista Paul Di'anno, por outro lado, sempre mostrou um comportamento autodestrutivo, particularmente no que diz respeito ...
... gira em torno de uma detetive de Oklahoma, de comportamento autodestrutivo, que vê sua vida mudar quando recebe a ...
... sem esse elemento o comportamento autodestrutivo não seria possível. Quanto mais o tempo passa, antes que se perceba a situação ... Existe uma retroalimentação entre as experiências e o comportamento de uma pessoa de um lado e sua bioquímica e sintomas do ...
Nenhum comportamento repetitivo ou autodestrutivo parece ser específico para o autismo, mas só o autismo parece ter um padrão ... Comportamento restrito é o foco limitado em um só interesse ou atividade, como a preocupação com um programa de televisão, ... Comportamento compulsivo destina-se e parece seguir regras, como organizar objetos em pilhas ou linhas. Uniformidade é a ... Comportamento ritualista envolve um padrão invariável de suas atividades diárias, como um menu imutável ou um ritual de vestir ...
O herói também tem uma tendência para ser arrogante e cínico, entregando-se em comportamento autodestrutivo qual leva para a ...
Muitos opositores de Chávez sentiram que seu comportamento era autodestrutivo e que ele acabaria "perdendo o poder através de ...
... comportamento autodestrutivo, medo do abandono, uma autoimagem desequilibrada, conflitos de autoridade e outros relacionamentos ... Relatos do seu comportamento imprudente e indeciso, mas impulsivo, apontam para a perturbação bipolar. Coisas como perseguir o ... A perturbação bipolar é caracterizada por episódios maníacos e depressivos; episódios maníacos apresentam comportamento ... é a explicação mais provável para o comportamento de van Gogh. O Dr. John G. Gunderson, um especialista na perturbação de ...
Em Hawkeye (2012) #10, quando Kate decide abandonar Clint devido ao comportamento autodestrutivo dele, ela finalmente consegue ... Depois que a missão é concluída, ela percebe que Clint nunca irá parar de lutar, indo até a morte com esse comportamento. Como ...
Com o comportamento autodestrutivo da cantora a intensificar-se, Nick Shymansky, seu empresário musical e amigo, e Nick Godwyn ... mau comportamento e, como consequência, foi expulsa após um ano por indisciplina. Então, ela foi matriculada na escola Brit ...
... os outros membros do Backstreet Boys ficaram angustiados com o comportamento considerado autodestrutivo por parte de McLean. ...
O comportamento autodestrutivo de Meredith aumenta quando ela salva um paciente com uma bomba no peito, inserindo ... Meredith xinga seu comportamento, concorda em ser amiga apenas de Shepherd e inicia um relacionamento com o veterinário Finn ...
... que deixou a força policial e está a entrar em depressão e com um comportamento auto-destrutivo. Dexter vai ter com ela ao seu ...
O paradoxo do hedonismo diz respeito à tese de que o comportamento de busca de prazer é na verdade autodestrutivo, no sentido ... Tem plausibilidade intuitiva porque o comportamento de busca de prazer é um fenômeno comum e pode, de fato, dominar a conduta ... O hedonismo psicológico ou motivacional afirma que o comportamento humano é determinado por desejos de aumentar o prazer e ... No entanto, a generalização do hedonismo psicológico como uma explicação para todo comportamento é muito controversa. Os ...
Apesar das preocupações de Kelly, que tem afeto genuíno por seu parceiro, o comportamento auto-destrutivo de Sipowicz ... Sipowicz, mais velho, é um alcoólatra, e seu comportamento tem colocado em risco não só a parceria com Kelly como sua carreira ... Sipowicz, ainda se recuperando do alcoolismo, reconhece nela o comportamento de quem também tem problemas com o álcool e ...
Comportamento autodestrutivo é qualquer comportamento que seja prejudicial - ou potencialmente prejudicial - para a pessoa que ... Mudar o comportamento autodestrutivo de uma pessoa pode ser difícil e pode incluir estágios importantes pelos quais a pessoa ... O comportamento autodestrutivo vem em muitas formas diferentes que variam de pessoa para pessoa. Portanto, superego e agressão ... O comportamento autodestrutivo também pode se manifestar em uma tentativa ativa de afastar outras pessoas. Por exemplo, elas ...
Comportamento Autodestrutivo. Como o Agente Comunitário de Saúde deve proceder ao se deparar com um paciente que mencione ...
Saiba como parar o comportamento autodestrutivo implementando atitudes assertivas e orientando adequadamente o pensamento para ... O que quer que as raízes do seu comportamento autodestrutivo possam ser, identificar e lidar com elas é a forma assertiva para ... Como afirmei anteriormente, o comportamento autodestrutivo é geralmente uma forma de fuga. Observe a sua vida, do que você está ... Em seguida apresento alguns fatores chave para parar com o comportamento autodestrutivo e mudar a sua vida para melhor: ...
... ressacas ou qualquer comportamento autodestrutivo; bar é a celebração da vida, do amor, da inteligência e do companheirismo ... Não tem nada a ver com porres, ressacas ou qualquer comportamento autodestrutivo; bar é a celebração da vida, do amor, da ... Não tem nada a ver com porres, ressacas ou qualquer comportamento autodestrutivo. ...
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O vocalista Paul Dianno, por outro lado, sempre mostrou um comportamento autodestrutivo, particularmente no que diz respeito ...
Descritores: Comportamento Autodestrutivo; Tentativa de Suicídio; Notificação de Doenças; Sistemas de Informação em Saúde; ... O comportamento autolesivo, em qualquer grau, tem por finalidade o alívio imediato de um sofrimento exacerbado, frequentemente ... Baére F, Zanello V. O gênero no comportamento suicida: Uma leitura epidemiológica dos dados do Distrito Federal. Estud Psicol ... Em estudo ecológico britânico acerca das variáveis (a nível individual e territorial) relacionadas à repetição do comportamento ...
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Comportamento Autodestrutivo * Agentes Comunitários de Saúde Assunto principal. * Comportamento Autodestrutivo 1 * Agentes ...
F01 - Comportamento e Mecanismos Comportamentais. Conduta Auto-Lesiva. Comportamento Autodestrutivo. Relações Fraternas. ...
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Comportamento Autodestrutivo - Conceito preferido Identificador do conceito. M0025471. Nota de escopo. Ato de se machucar ou de ... Comportamento Autodestrutivo Termo(s) alternativo(s). Autoagressão Intencional Autolesão Autolesão Intencional Autolesão não ...
Comportamento imprudente ou autodestrutivo. *. Problemas de concentração. *. Maior resposta de sobressalto. *. Hipervigilância ...
O que motiva esse comportamento autodestrutivo, conspirativo e antinacional da mídia brasileira, em especial do jornal Zero ...
... comportamento autodestrutivo e impulsivo; sintomas dissociativos; queixas somáticas; sensações de inutilidade, vergonha, ... Nota: Em crianças, isto pode ser expressado por um comportamento desorganizado ou agitado ... a resposta pode envolver comportamento desorganizado ou agitado) (Critério A2). Os sintomas característicos resultantes da ...
Leia também: Como parar de ter comportamento autodestrutivo. 1. A assertividade reduz o estresse. Você vive estressado? Saberia ... 2. Você tem o direito de não apresentar razões ou desculpas para justificar seu comportamento. 3. Você tem o direito de julgar ... "Ser assertivo é entender que você não pode controlar o que os outros podem fazer, mas pode controlar seu próprio comportamento ... "É seu direito não justificar seu comportamento com desculpas. Você não precisa dar motivos ou concordar com coisas que não quer ...
Procure erradicar esse tipo de comportamento autodestrutivo.. Bagunça na escola. Bagunça na escola é algo que os alunos sempre ... Quem nunca teve um guarda-roupa bagunçado? Se você sonhou com isso, algumas mudanças de comportamento e personalidade pode ... Se você anda muito distraído, precisa mudar esse comportamento de forma urgente. ...
Todo seu comportamento é pintado como auto-destrutivo. Há um bom rapaz querendo namorá-la, mas ela prefere os bêbados de bar ( ...
Devido ao seu comportamento autodestrutivo, sua vida tomou um rumo completamente fora do controle. ...
e comportamento autodestrutivo. Fontes • Arain, Mariam, et al. "A maturação do cérebro adolescente". Doença e Tratamento ... Definir o que torna os humanos humanos pode ser complicado à medida que mais se aprende sobre o comportamento de outros animais ... e incentivam o comportamento pró-social, já que "o desejo de produzir e consumir histórias moralistas está embutido em nós". ... os cientistas podem fazer inferências por meio de estudos do comportamento animal que informam nossa compreensão. ...

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