A interação de duas ou mais pessoas ou organizações, que é direcionada para um objetivo comum, mutuamente benéfico. Uma situação de trabalho ou de atuação em conjunto com um propósito ou benefício comum, i. é, uma ação conjunta.
Construção teórica usada em matemática aplicada para analisar determinadas situações em que há uma interação entre as partes que podem ter interesses semelhantes, opostos ou mistos. Em um jogo típico, "jogadores" que tomam decisões, cada um com suas próprias metas, tentam ganhar vantagem sobre os outros jogadores antecipando a decisão do oponente. O jogo, finalmente é resolvido em consequência das decisões dos jogadores.
Consideração e preocupação pelos outros (em contraposição a amor-próprio ou egoísmo), os quais podem ser uma influência motivadora.
Família de mangustos ágeis de vista aguçada provenientes da Ásia e África que se alimentam de ROEDORES e COBRAS.
Ilha república das Índias Ocidentais. Sua capital é Roseau. Foi descoberta em 1493 por Colombo e foi ocupada em momentos diferentes pelos franceses e britânicos no século XVIII. Membro da Federação das Índias Ocidentais alcançou governo autônomo interno em 1967, mas ficou independente em 1978. Foi assim denominada por Colombo que a descobriu em um domingo, do latim 'Dominica dies', o Dia do Senhor.
Jogos projetados para fornecer informações sobre hipóteses, políticas, procedimentos ou estratégias.
O uso de um estímulo desprazeroso ou de uma penalidade, com o intuito de eliminar ou corrigir um comportamento indesejável.
Qualquer comportamento que é causado por um outro indivíduo, ou que afeta outro indivíduo, em geral da mesma espécie.
Processo de alterações acumuladas ao longo de gerações sucessivas através das quais os organismos adquirem características morfológicas e fisiológicas distintas.
Relações (intraespecíficas ou interespecíficas) entre vários microrganismos. Podem incluir as interações positivas (como a SIMBIOSE) e as negativas (como a ANTIBIOSE). As relações vírus-bactéria e bactéria-bactéria são exemplos destas relações.
A resposta observável de um animal diante de qualquer situação.
Modificação da reatividade de ENZIMAS por meio da ligação de efetores a sítios das enzimas (SÍTIO ALOSTÉRICO) diferentes dos SÍTIOS DE LIGAÇÃO ao substrato.
Atividades sexuais dos animais.
A interação recíproca de duas ou mais pessoas.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou atividade dos sistemas, processos ou fenômenos. Eles incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Representações teóricas que simulam processos psicológicos e/ou sociais. Envolvem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Qualquer processo ou inter-relação de fenômenos que provocam mudanças em uma população.
Taxa dinâmica em sistemas químicos ou físicos.
O processo total pelo qual organismos geram a prole. (Stedman, 25a ed)
Representação feita por computador de sistemas físicos e fenômenos como os processos químicos.
Respostas comportamentais ou sequenciais associadas ao ato de alimentar-se, maneira ou modos de se alimentar, padrões rítmicos da alimentação (intervalos de tempo - hora de comer, duração da alimentação).
Comportamentos através dos quais os indivíduos protegem, mantém e promovem o próprio estado de saúde. Por exemplo, dieta e exercícios apropriados são vistos como atividades que influenciam o estado de saúde. O estilo de vida está intimamente relacionado com a comportamento saudável e é, por sua vez, influenciado por fatores socioeconômicos, educacionais e culturais.
A resposta observável de uma pessoa ou de um animal frente a uma situação.
Atividades sexuais dos humanos.
Toda resposta ou ação observável de uma criança de 2 a 12 anos de idade. Para neonatos ou crianças com menos de 24 meses de idade, o termo COMPORTAMENTO DO LACTENTE está à disposição.
A tendência a explorar ou investigar um ambiente novo. É considerada uma motivação não se distingue claramente da curiosidade.
Toda resposta ou ação observável de um adolescente.
Os padrões de comportamento característicos da mãe.
Transtornos considerados patológicos de acordo com a adequação para a idade e o nível de desenvolvimento, por exemplo, distúrbios de conduta e depressão anaclítica. Este conceito não inclui as psiconeuroses, psicoses ou transtornos de personalidade com padrões fixos de comportamento.
A aplicação de teorias modernas de aprendizagem e de condicionamento para o tratamento dos transtornos do comportamento.
Modo de comportamento relativamente invariável, eliciado ou determinado por uma situação particular; pode ser verbal, postural ou expressivo.
Comportamento animal relacionado com o ninho. Inclui a construção e os efeitos do tamanho e do material; comportamento do animal adulto durante o período de nidação e os efeitos do ninho no comportamento dos mais jovens.
Comportamento que pode ser manifestado por ações destrutivas e de ataque, verbais ou físicas, por atitudes dissimuladas de hostilidade ou por obstrucionismo.
Todo comportamento relativo ao conflito entre dois indivíduos.
O ato de fazer uma seleção entre duas ou mais alternativas, geralmente após um período de deliberação.
Incumbência de uma tarefa envolvendo um desafio para realização de um objetivo desejado no qual existe incerteza ou medo de fracasso. Pode também incluir a exibição de certos comportamentos cujos resultados podem apresentar risco ao indivíduo ou aqueles ligados a ele ou ela.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Atividade física de um humano ou de um animal como um fenômeno comportamental.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Ato de se machucar ou de fazer mal a si mesmo sem que haja intenção de suicídio ou perversão sexual.
Padrão instintivo de comportamento em que o alimento é obtido pelo abatimento e consumo de outras espécies.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Pontos discretos em bandas de músculos esticados que produzem dor local e referida quando bandas musculares são comprimidas.
Tristeza normal e apropriada em resposta a uma causa imediata. É autolimitante e desaparece gradativamente dentro de um período razoável de tempo.
Dor muscular em várias regiões do corpo que pode ser reproduzida por pressão em PONTOS-GATILHO, endurecimentos localizados no tecido muscular esquelético. A dor é referida em um local distante dos pontos-gatilho. Um ótimo exemplo é a SÍNDROME DA DISFUNÇÃO DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR.
Serviços da NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para profissionais e usuários da área da saúde. Integra extensa informação do National Institutes of Health e de outras fontes de informações sobre determinadas doenças e anormalidades.

Em termos médicos ou psicológicos, "comportamento cooperativo" geralmente se refere a um tipo de interação social em que indivíduos trabalham juntos para alcançar um objetivo comum ou mutualmente benéfico. Isso envista a capacidade de se comprometer com outros, respeitar suas opiniões e perspectivas, e colaborar de maneira eficaz para atingir um resultado desejável.

Neste contexto, o comportamento cooperativo pode ser visto como uma habilidade social importante que contribui para a formação de relacionamentos saudáveis e positivos, tanto no ambiente familiar quanto na escola ou no local de trabalho. Além disso, o desenvolvimento de habilidades cooperativas também pode ser benéfico para a saúde mental e o bem-estar em geral, pois está associado à redução de estresse, ansiedade e sentimentos de solidão ou isolamento.

La "teoria dei giochi" não é propriamente uma definição médica, mas sim um ramo da matemática e economia aplicada que estuda situações estratégicas em que as ações de cada participante afetam os resultados de todos. Embora a teoria dos jogos tenha muitas aplicações em diferentes campos, incluindo a biologia evolucionista e a ciência política, também tem sido aplicada no campo da saúde pública e medicina para modelar interações estratégicas complexas, como a vacinação em populações ou o comportamento de doenças infecciosas. No entanto, é importante notar que a teoria dos jogos não é uma disciplina médica em si, mas sim um conjunto de ferramentas matemáticas e conceituais usadas para analisar problemas complexos.

Altruísmo é a preocupação desinteressada com o bem-estar e felicidade dos outros. Em termos médicos, às vezes é definido como um comportamento que resulta em benefícios para outra pessoa, enquanto o indivíduo que realiza o ato não espera nenhum benefício ou recompensa em troca. Isso pode incluir atos de compaixão, generosidade e bondade desinteressada. Altruísmo também pode ser visto em contextos biológicos, onde indivíduos podem se sacrificar por outros de sua espécie para ajudar na sobrevivência do grupo como um todo. No entanto, é importante notar que o altruísmo verdadeiro pode ser difícil de definir e medir, especialmente em situações complexas e ambíguas.

De acordo com a medicina de referência de um Médico, Herpestidae não é uma condição médica ou doença. Em vez disso, é uma família taxonômica que inclui várias espécies de mangustos e outros animais semelhantes. Esses animais são encontrados principalmente na África e no sul da Ásia. Alguns deles podem ser hospedeiros intermediários para certos parasitas que podem causar doenças em humanos, mas a própria família Herpestidae não é uma condição médica.

Na medicina, "dominica" não é um termo médico geralmente usado ou reconhecido. Em alguns contextos específicos e históricos, "dominica" pode referir-se ao Dia do Senhor (Domingo) em latim, mas isso é mais comum em contextos religiosos do que médicos.

Em anatomia, às vezes é usado o termo "domínio" para se referir a uma região ou área específica de controle ou influência, como um domínio sensorial ou motor, mas isso não está diretamente relacionado ao termo "dominica".

Portanto, sem um contexto mais claro, é difícil fornecer uma definição médica precisa do termo "dominica".

"Jogos Experimentais" não são um termo reconhecido na medicina ou nos campos relacionados à saúde. No entanto, em geral, "jogos experimentais" referem-se a um método de pesquisa em psicologia e ciências sociais que envolve a observação do comportamento dos participantes enquanto eles jogam ou interagem com jogos especificamente projetados. Esses jogos podem ser usados para estudar uma variedade de fenômenos, incluindo tomada de decisão, cooperação, competição e raciocínio social. No entanto, é importante notar que essa é uma definição geral e o uso específico do termo pode variar dependendo do contexto acadêmico ou disciplinar.

De acordo com a medicina e psicologia, punição é qualquer consequência negativa ou desagradável que segue imediatamente um comportamento, destinada a diminuir a probabilidade de ocorrência futura desse comportamento. A punição pode ser classificada em diferentes tipos, como:

1. Punição positiva: é quando um estímulo aversivo é introduzido, por exemplo, se um cão pula sobre uma mesa e recebe choques elétricos nos pés, o cão tenderá a parar de pular sobre a mesa para evitar os choques.
2. Punição negativa: é quando um estímulo agradável é removido, por exemplo, se um adolescente ouve música alta em casa e seus pais retiram seu privilégio de sair com os amigos, o adolescente tenderá a reduzir o volume da música para manter o privilégio.

A punição é frequentemente usada no contexto clínico e educacional como uma forma de modificar comportamentos indesejáveis ou perigosos. No entanto, é importante ressaltar que a punição deve ser aplicada com cuidado, pois o uso excessivo ou indevido pode resultar em efeitos adversos, como ansiedade, agressão, depressão ou outros problemas comportamentais. Além disso, é recomendável sempre associar a punição a uma forma de reforço positivo, a fim de incentivar o desenvolvimento e manutenção de comportamentos desejáveis.

Em termos médicos ou psicológicos, o "comportamento social" refere-se ao modo como indivíduos se comportam e interagem em situações sociais. Isto inclui a forma como as pessoas comunicam, desenvolvem relacionamentos, trabalham em grupo, e respondem a diferentes situações e normas sociais. O comportamento social pode ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo fatores biológicos, cognitivos, desenvolvimentais e culturais. Algumas condições médicas ou psiquiátricas, como transtornos do espectro autista ou transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), podem afetar o comportamento social de uma pessoa.

Em termos médicos, a evolução biológica pode ser definida como o processo de mudança e diversificação ao longo do tempo nas características hereditárias de populações de organismos. Essas mudanças resultam principalmente da seleção natural, em que variações genéticas que conferem vantagens adaptativas tornam os organismos mais propensos a sobreviver e se reproduzirem com sucesso em seu ambiente. Outros mecanismos de evolução incluem deriva genética, mutação, migração e recombinação genética. A evolução biológica é um conceito central na teoria da evolução, que fornece um quadro para entender a diversidade e o parentesco dos organismos vivos.

As interações microbianas referem-se às relações e comunicações que ocorrem entre diferentes microrganismos, como bactérias, fungos, vírus e parasitas. Estas interações podem ser simbióticas, comummente observadas em ambientes como o microbioma humano, onde diferentes espécies de bactérias coexistem e se beneficiam mutuamente. Algumas bactérias, por exemplo, produzem substâncias antimicrobianas que inibem o crescimento de outras bactérias concorrentes, enquanto outras podem formar biofilmes para protegerem a comunidade microbiana.

As interações microbianas também podem ser competitivas, com diferentes espécies lutando por recursos limitados, como nutrientes e espaço. Neste caso, as bactérias podem produzir enzimas ou outros compostos que inibam o crescimento de outras espécies ou as matam diretamente.

Além disso, as interações microbianas podem ser mutualísticas, com diferentes espécies se beneficiando mutuamente através da troca de nutrientes ou proteção mútua. Um exemplo bem conhecido é a relação simbiótica entre as bactérias intestinais e o hospedeiro humano, onde as bactérias ajudam a sintetizar vitaminas e ácidos graxos essenciais, enquanto o hospedeiro fornece nutrientes e um ambiente propício para o crescimento bacteriano.

Em suma, as interações microbianas desempenham um papel crucial no equilíbrio dos ecossistemas microbianos e na saúde humana, e sua compreensão pode fornecer informações importantes sobre a prevenção e o tratamento de doenças infecciosas.

O comportamento animal refere-se aos processos e formas de ação sistemáticos demonstrados por animais em resposta a estímulos internos ou externos. Ele é geralmente resultado da interação entre a hereditariedade (genes) e os fatores ambientais que uma determinada espécie desenvolveu ao longo do tempo para garantir sua sobrevivência e reprodução.

Esses comportamentos podem incluir comunicação, alimentação, defesa territorial, cortejo, acasalamento, cuidado parental, entre outros. Alguns comportamentos animais são instintivos, ou seja, eles estão pré-programados nos genes do animal e são desencadeados por certos estímulos, enquanto outros podem ser aprendidos ao longo da vida do animal.

A pesquisa em comportamento animal é multidisciplinar, envolvendo áreas como a etologia, biologia evolutiva, psicologia comparativa, neurociência e antropologia. Ela pode fornecer informações importantes sobre a evolução dos organismos, a organização social das espécies, os mecanismos neurológicos que subjazem ao comportamento e até mesmo insights sobre o próprio comportamento humano.

Em bioquímica e farmacologia, a regulação alostérica refere-se ao mecanismo de regulação da atividade enzimática ou receptora em que o ligamento de uma molécula reguladora (normalmente uma pequena molécula) em um sítio alostérico distinto do sítio ativo afeta a ligação e/ou a atividade catalítica da enzima ou receptor com relação ao seu substrato ou ligante fisiológico.

A ligação da molécula reguladora provoca um cambalear no equilíbrio conformacional da proteína, alterando sua estrutura tridimensional e criando (ou destruindo) um novo sítio de ligação ou afetando a atividade catalítica do sítio ativo. Essas mudanças podem resultar em aumento ou diminuição da atividade enzimática/receptora, dependendo do tipo de interação alostérica e da natureza da molécula reguladora.

A regulação alostérica é um mecanismo importante na regulação da atividade de diversas proteínas, incluindo enzimas e receptores, e desempenha um papel crucial em diversos processos fisiológicos, como o metabolismo, a transdução de sinal e a expressão gênica.

O comportamento sexual animal refere-se às ações e interações que animais, incluindo humanos, realizam em relação à reprodução e atividades sexuais. Este comportamento é influenciado por fatores genéticos, hormonais e ambientais e varia consideravelmente entre diferentes espécies. Em alguns casos, o comportamento sexual animal pode incluir a cópula com fins reprodutivos, mas também pode envolver outras formas de atividade sexual que não resultam em reprodução, como o sexo por prazer ou vínculos sociais. Além disso, alguns animais exibem comportamentos homossexuais ou não reprodutivos que desempenham um papel importante em suas interações sociais e dinâmicas de grupo. É importante notar que o estudo do comportamento sexual animal é um campo multidisciplinar que envolve a biologia, psicologia, antropologia e outras ciências para fornecer uma compreensão abrangente desse complexo fenômeno.

As relações interpessoais referem-se aos padrões e dinâmicas de interação e comunicação entre duas ou mais pessoas. Elas podem ser analisadas em diferentes níveis, desde as interações simples e passageiras até as relações íntimas e duradouras, como amizades, relacionamentos românticos e familiares.

As relações interpessoais são um aspecto fundamental da saúde mental e social das pessoas, pois desempenham um papel importante no desenvolvimento da autoestima, da empatia, da capacidade de estabelecer limites saudáveis e de gerenciar conflitos. Além disso, as relações interpessoais podem fornecer suporte social, afeto e uma fonte de realização pessoal.

No entanto, as relações interpessoais também podem ser fontes de stress, ansiedade e outros problemas de saúde mental, especialmente quando são marcadas por desigualdades de poder, falta de respeito mútuo ou violência. Portanto, é importante desenvolver habilidades sociais saudáveis, como a comunicação assertiva, a escuta ativa e a capacidade de negociar conflitos, para manter relações interpessoais positivas e gratificantes.

Modelos Teóricos em ciências da saúde e medicina referem-se a representações abstratas ou conceituais de fenômenos, processos ou estruturas relacionados à saúde e doença. Eles são construídos com base em teorias, evidências empíricas e suposições para explicar, prever ou dar sentido a determinados aspectos da realidade observável.

Modelos Teóricos podem ser classificados em diferentes categorias, dependendo do nível de abstração, propósito e método utilizado para sua construção. Alguns exemplos incluem:

1. Modelos biológicos: representações mecanicistas dos processos fisiológicos e bioquímicos que ocorrem no corpo humano, como modelos de doenças genéticas ou modelos de interação entre drogas e receptores celulares.
2. Modelos psicológicos: abordagens teóricas para entender os processos cognitivos, emocionais e comportamentais que influenciam a saúde e doença, como modelos de cognição social, modelos de estresse e resiliência ou modelos de mudança de comportamento.
3. Modelos sociais: representações dos fatores sociais, culturais e ambientais que desempenham um papel na saúde e doença das populações, como modelos de determinantes sociais da saúde, modelos de disparidades em saúde ou modelos de intervenção em saúde pública.
4. Modelos epidemiológicos: abordagens matemáticas e estatísticas para entender a disseminação e controle de doenças infecciosas e outros problemas de saúde pública, como modelos de transmissão de doenças, modelos de vigilância em saúde pública ou modelos de avaliação de intervenções em saúde pública.

Modelos são úteis para a pesquisa e prática em saúde porque fornecem uma estrutura conceitual para entender os fenômenos complexos que desempenham um papel na saúde e doença. Eles podem ajudar a identificar as relações causais entre diferentes fatores, prever os resultados de intervenções e informar a tomada de decisões sobre políticas e práticas de saúde. No entanto, é importante lembrar que os modelos são simplificações da realidade e podem estar sujeitos a limitações e incertezas. Portanto, eles devem ser usados com cautela e em combinação com outras fontes de evidência para informar as decisões sobre saúde.

Os Modelos Psicológicos são representações simplificadas e abstratas do funcionamento da mente humana, do comportamento e dos processos cognitivos. Eles servem como guias para a compreensão e predição dos pensamentos, sentimentos e ações das pessoas. Esses modelos geralmente envolvem teorias, hipóteses e suposições sobre os mecanismos psicológicos subjacentes que descrevem como as pessoas processam informações, tomam decisões, aprendem e se relacionam com o ambiente e outras pessoas. Alguns exemplos de modelos psicológicos incluem a teoria da aprendizagem social, o modelo dos cinco fatores de personalidade e a teoria da atribuição causal. Esses modelos são desenvolvidos com base em pesquisas empíricas e podem ser testados e modificados à medida que novas informações se tornam disponíveis.

Biological models, em um contexto médico ou científico, referem-se a sistemas ou organismos vivos utilizados para entender, demonstrar ou predizer respostas biológicas ou fenômenos. Eles podem ser usados ​​para estudar doenças, testar novos tratamentos ou investigar processos fisiológicos. Existem diferentes tipos de modelos biológicos, incluindo:

1. Modelos in vitro: experimentos realizados em ambientes controlados fora de um organismo vivo, geralmente em células cultivadas em placa ou tubo de petri.

2. Modelos animais: utilizam animais como ratos, camundongos, coelhos, porcos e primatas para estudar doenças e respostas a tratamentos. Esses modelos permitem o estudo de processos fisiológicos complexos em um organismo inteiro.

3. Modelos celulares: utilizam células humanas ou animais cultivadas para investigar processos biológicos, como proliferação celular, morte celular programada (apoptose) e sinalização celular.

4. Modelos computacionais/matemáticos: simulam sistemas biológicos ou processos usando algoritmos e equações matemáticas para predizer resultados e comportamentos. Eles podem ser baseados em dados experimentais ou teóricos.

5. Modelos humanos: incluem estudos clínicos em pacientes humanos, bancos de dados médicos e técnicas de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).

Modelos biológicos ajudam os cientistas a testar hipóteses, desenvolver novas terapias e entender melhor os processos biológicos que ocorrem em nossos corpos. No entanto, é importante lembrar que nem todos os resultados obtidos em modelos animais ou in vitro podem ser diretamente aplicáveis ao ser humano devido às diferenças entre espécies e contextos fisiológicos.

Na epidemiologia e ciência da saúde populacional, a dinâmica populacional refere-se ao estudo das mudanças na composição e tamanho de populações específicas em relação à saúde e doenças. Ela abrange a análise dos fatores demográficos, sociais, comportamentais e ambientais que influenciam o crescimento populacional, a estrutura etária, os padrões de morbidade e mortalidade, bem como as taxas de natalidade e fecundidade. A dinâmica populacional é essencial para entender a disseminação e impacto das doenças em diferentes populações, informando assim as estratégias de saúde pública e intervenções para melhorar os resultados de saúde da população.

Na medicina e fisiologia, a cinética refere-se ao estudo dos processos que alteram a concentração de substâncias em um sistema ao longo do tempo. Isto inclui a absorção, distribuição, metabolismo e excreção (ADME) das drogas no corpo. A cinética das drogas pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, doença, genética e interações com outras drogas.

Existem dois ramos principais da cinética de drogas: a cinética farmacodinâmica (o que as drogas fazem aos tecidos) e a cinética farmacocinética (o que o corpo faz às drogas). A cinética farmacocinética pode ser descrita por meio de equações matemáticas que descrevem as taxas de absorção, distribuição, metabolismo e excreção da droga.

A compreensão da cinética das drogas é fundamental para a prática clínica, pois permite aos profissionais de saúde prever como as drogas serão afetadas pelo corpo e como os pacientes serão afetados pelas drogas. Isso pode ajudar a determinar a dose adequada, o intervalo posológico e a frequência de administração da droga para maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos adversos.

Reprodução, em termos médicos, refere-se ao processo biológico pelo qual organismos vivos geram novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Em seres humanos e outros animais, isso geralmente ocorre por meio da cópula ou inseminação, seguida pela fertilização do óvulo (ouvável) com o espermatozoide (esperma), resultando no desenvolvimento de um zigoto e, finalmente, no nascimento de um bebê.

Em humanos, a reprodução envolve geralmente a interação entre os sistemas reprodutivo masculino e feminino. O sistema reprodutivo masculino produz espermatozoides, que são libertados durante o ato sexual e viajam através do tracto reprodutivo feminino até encontrarem um óvulo liberado durante a ovulação. Após a fertilização, o zigoto se divide e se move pelo útero, onde se implanta na parede uterina e começa a se desenvolver como um embrião.

A reprodução também pode ocorrer por meio de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV), em que o óvulo é fertilizado fora do corpo e então transferido para o útero. Além disso, existem formas de reprodução assexuada, como a partenogênese e a reprodução vegetativa, em que um novo organismo pode se desenvolver a partir de uma célula ou tecido original sem a necessidade de fertilização.

Em resumo, a reprodução é o processo biológico pelo qual os organismos vivos geram novos indivíduos, geralmente por meio da fertilização de um óvulo com um espermatozoide, resultando no desenvolvimento de um novo ser.

Computer Simulation, em um contexto médico ou de saúde, refere-se ao uso de modelos computacionais e algoritmos para imitar ou simular processos, fenômenos ou situações clínicas reais. Essas simulações podem ser utilizadas para testar hipóteses, avaliar estratégias, treinar profissionais de saúde, desenvolver novas tecnologias ou terapêuticas e prever resultados clínicos. Ao utilizar dados reais ou derivados de estudos, as simulações permitem a análise de cenários complexos e a obtenção de insights que poderiam ser difíceis ou impraticáveis de obter através de métodos experimentais tradicionais. Além disso, as simulações por computador podem fornecer um ambiente seguro para o treinamento e avaliação de habilidades clínicas, minimizando os riscos associados a práticas em pacientes reais.

Em termos médicos, o "comportamento alimentar" refere-se ao conjunto de hábitos, padrões e atitudes relacionadas à ingestão de alimentos e bebidas por um indivíduo. Isso inclui a frequência e quantidade de refeições, escolha de alimentos, preferências gustativas, horários de consumo, ritmos alimentares, meio ambiente em que se alimenta, interação social durante as refeições, e outros fatores relacionados à alimentação. O comportamento alimentar pode ser influenciado por diversos fatores, tais como fatores biológicos (como necessidades nutricionais e sinais de fome e saciedade), psicológicos (como estresse, humor, personalidade e experiências passadas), sociais (como costumes culturais, normas familiares e pressão dos pairs) e ambientais (como disponibilidade e acessibilidade de alimentos). Alterações no comportamento alimentar podem estar associadas a diversos problemas de saúde, como obesidade, desnutrição, transtornos alimentares e outras condições médicas.

Na medicina e saúde pública, "comportamentos saudáveis" referem-se a um conjunto de práticas e hábitos que contribuem para manter ou promover a boa saúde física, mental e social de uma pessoa. Esses comportamentos geralmente incluem:

1. Atividade física regular: Realizar exercícios físicos regularmente, como caminhada, corrida, natação ou outras atividades desportivas, contribui para manter um peso saudável, fortalecer o sistema cardiovascular e reduzir o risco de doenças crônicas.
2. Alimentação equilibrada: Consumir uma dieta variada e balanceada, rica em frutas, verduras, cereais integrais, proteínas magras e baixa em gorduras saturadas, açúcares agregados e sal, pode ajudar a prevenir doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer.
3. Higiene pessoal: Manter uma boa higiene pessoal, incluindo lavagem regular das mãos, banho diário, escovar os dentes regularmente e cortar as unhas, pode ajudar a prevenir infecções e doenças.
4. Evitar tabaco e álcool: Não fumar e limitar o consumo de bebidas alcoólicas reduz o risco de desenvolver várias doenças crônicas, como câncer, doenças cardiovasculares e problemas respiratórios.
5. Higiene sexual: Praticar sexo seguro, usando preservativos ou outros métodos de barreira, pode ajudar a prevenir infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e gravidez indesejada.
6. Gerenciamento do estresse: Utilizar técnicas de relaxamento, como meditação, ioga ou exercícios físicos, pode ajudar a reduzir o estresse e melhorar o bem-estar em geral.
7. Descanso suficiente: Dormir o número adequado de horas por noite (geralmente entre 7 e 9 horas) é importante para manter uma boa saúde física e mental.
8. Cuidados com a saúde mental: Buscar ajuda profissional quando necessário, falar sobre seus sentimentos e preocupações com amigos e familiares, e praticar atividades que promovam o bem-estar mental podem ajudar a manter uma boa saúde mental.
9. Cuidados com a saúde auditiva: Proteger os ouvidos de ruídos excessivos, evitar introduzir objetos nos ouvidos e realizar exames auditivos periodicamente pode ajudar a preservar a audição ao longo do tempo.
10. Cuidados com a saúde visual: Realizar exames oftalmológicos periodicamente, proteger os olhos de radiação ultravioleta e utilizar óculos de sol adequados podem ajudar a manter uma boa visão ao longo do tempo.

Em termos médicos, o comportamento é geralmente definido como a maneira como um indivíduo age e reage em resposta a estímulos internos ou externos. Ele abrange uma ampla gama de fenômenos, incluindo respostas fisiológicas, reflexos condicionados, habilidades cognitivas, emoções, motivações e interações sociais. O comportamento pode ser influenciado por uma variedade de fatores, tais como genes, tempo de desenvolvimento, experiências pessoais, doenças mentais ou outras condições de saúde. A avaliação e o estudo do comportamento são importantes em muitos campos da medicina, especialmente na psiquiatria e na psicologia clínica, onde eles podem ajudar no diagnóstico e tratamento de transtornos mentais.

Em termos médicos, o comportamento sexual refere-se à forma como indivíduos se envolvem em atividades sexuais e expressam sua sexualidade. Isto pode incluir uma variedade de aspectos, tais como:

1. Atividades sexuais consensuais entre adultos, incluindo relações heterossexuais e homossexuais.
2. Práticas sexuais específicas, como o sexo vaginal, oral ou anal.
3. Uso de contracepção e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
4. O papel da sexualidade na formação de relacionamentos interpessoais e no desenvolvimento emocional.
5. A expressão da sexualidade através de pensamentos, fantasias, desejos e atitudes.
6. Considerações éticas e legais relacionadas à atividade sexual, tais como consentimento informado e idade de consentimento.

É importante notar que o comportamento sexual saudável é aquela que é segura, consensual, gratificante e respeitadora dos limites e desejos de cada indivíduo envolvido. Além disso, a orientação sexual e a identidade de gênero são considerados aspectos importantes do comportamento sexual e da saúde sexual geral.

'Comportamento Infantil' não é uma condição médica em si, mas sim um termo usado para descrever os padrões de comportamento geralmente associados a crianças em desenvolvimento. Esses comportamentos podem incluir coisas como brincadeiras, curiosidade natural, experimentação, expressão emocional imediata e dependência dos cuidados e orientações dos adultos.

No entanto, às vezes, o termo 'comportamento infantil' pode ser usado de forma pejorativa para descrever um comportamento inapropriado ou imaturo em indivíduos além da infância. Neste contexto, refere-se a um padrão contínuo e persistente de comportamento sem as habilidades sociais e emocionais esperadas para a idade, que pode causar estresse na vida diária e dificultar as relações interpessoais. Este tipo de comportamento pode ser um sinal de algum problema subjacente, como transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), transtorno de personalidade limítrofe ou outros transtornos mentais.

Em ambos os casos, é importante observar que o comportamento infantil pode ser um estágio normal do desenvolvimento em crianças, mas se tornar uma preocupação quando persiste em indivíduos mais velhos e interfere negativamente em suas vidas.

Em termos médicos, o "comportamento exploratório" refere-se ao tipo de comportamento observado em indivíduos, especialmente em bebês e animais, que é caracterizado por uma curiosidade natural e uma tendência em investigar ou explorar seu ambiente. Esse comportamento inclui atividades como manipular objetos, tocar em diferentes superfícies, colocar coisas na boca, olhar e ouvir diferentes sons, entre outros.

Essa forma de comportamento é importante para o desenvolvimento cognitivo e social, pois permite que os indivíduos aprendam sobre seu ambiente e adquiram novas habilidades e conhecimentos. Além disso, o comportamento exploratório também pode ser uma forma de regular as emoções e reduzir a ansiedade ou estresse.

No entanto, é importante notar que um excesso de comportamento exploratório pode ser um sinal de transtornos do espectro autista ou outros problemas neurológicos em crianças. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde se houver preocupações com o comportamento de um indivíduo.

'Comportamento do Adolescente' não é uma condição médica específica, mas sim um termo geral usado para descrever os padrões de comportamento e desenvolvimento geralmente associados à adolescência. A adolescência é a fase de crescimento e desenvolvimento que ocorre entre a infância e a idade adulta, geralmente entre os 10 e os 24 anos de idade.

Durante este período, os indivíduos experimentam mudanças físicas, cognitivas, emocionais e sociais significativas que podem influenciar o seu comportamento. Alguns dos comportamentos comuns observados durante a adolescência incluem:

1. Busca pela autonomia e independência: os adolescentes geralmente desejam se separar dos cuidados e orientações de seus pais e assumir responsabilidades adicionais. Eles podem testar limites e desafiar regras para estabelecer sua própria identidade e autonomia.
2. Desenvolvimento social e relacionamentos interpessoais: os adolescentes geralmente se envolvem em mais atividades sociais e procuram formar laços profundos com pares do mesmo sexo ou do sexo oposto. Eles podem experimentar relacionamentos românticos e sexuais, o que pode influenciar seu comportamento e tomada de decisões.
3. Pensamento abstracto e raciocínio reflexivo: os adolescentes desenvolvem habilidades cognitivas mais avançadas, como a capacidade de pensar em abstrações, considerar diferentes perspectivas e refletir sobre si mesmos e suas experiências. Isso pode influenciar sua tomada de decisões, opiniões e crenças.
4. Tomada de riscos e experimentação: os adolescentes podem se envolver em comportamentos impulsivos e arriscados, como fumar, beber álcool, usar drogas ou dirigir de forma perigosa. Eles podem fazer isso por curiosidade, para pertencer a um grupo ou para experimentar novas sensações.
5. Desenvolvimento emocional e regulação de emoções: os adolescentes desenvolvem habilidades emocionais mais avançadas, como reconhecer, expressar e regular suas emoções. No entanto, eles ainda podem lutar com a regulação emocional e experimentar altos e baixos emocionais, o que pode influenciar seu comportamento e tomada de decisões.

É importante lembrar que cada adolescente é único e desenvolve-se a seu próprio ritmo. Alguns podem apresentar esses comportamentos enquanto outros não. É fundamental oferecer suporte, orientação e recursos para ajudar os adolescentes a navegar nessa fase importante da vida.

Comportamento materno refere-se a um padrão complexo e adaptativo de comportamentos, emoções e habilidades cognitivas que são desempenhados por muitas fêmeas de espécies animais, incluindo humanos, durante a gravidez, parto e criação da prole. Nos seres humanos, o comportamento materno inclui uma variedade de aspectos, tais como:

1. Cuidados pré-natais: A mãe toma cuidado de si mesma e do feto durante a gravidez, incluindo uma dieta adequada, abstinência de drogas e álcool, e evitando exposições perigosas.
2. Parto: A mãe dá à luz o bebê e fornece cuidados imediatos, como cortar o cordão umbilical, manter o recém-nascido aquecido e limpo, e iniciar a amamentação.
3. Amamentação: A mãe alimenta o bebê com leite materno, o que é benéfico para a saúde do bebê e fortalece o vínculo mãe-filho.
4. Cuidados pós-natais: A mãe fornece cuidados contínuos ao bebê, incluindo alimentação, limpeza, conforto, proteção e estimulação sensorial e cognitiva.
5. Proteção: A mãe protege o filho de perigos imediatos e ensina-lhe a se proteger contra ameaças futuras.
6. Nurturança emocional: A mãe fornece amor, afeto, conforto e apoio emocional ao bebê, o que é fundamental para o seu desenvolvimento social e emocional saudável.
7. Ensinamento e orientação: A mãe ensina aos filhos habilidades práticas e sociais, como andar, falar, se comportar e interagir com outras pessoas.

O instinto materno é um fenômeno complexo que envolve uma variedade de fatores biológicos, hormonais, emocionais e socioculturais. Embora a maioria das mães experimente um forte desejo de cuidar e proteger seus filhos, algumas podem enfrentar dificuldades em estabelecer um vínculo saudável com o bebê devido a fatores pessoais ou circunstâncias adversas. Nesses casos, é importante procurar ajuda profissional para obter suporte e orientação adicionais.

Os Transtornos do Comportamento Infantil (TCI) são um grupo de condições mentais que afetam crianças e adolescentes, caracterizadas por padrões persistentes de comportamentos disruptivos, desafiadores ou agressivos em relação aos outros. Esses transtornos incluem:

1. Transtorno Desafiante Oppositivo com Provocação (TDO): É marcado por um padrão persistente de comportamento hostil e desafiante, mau humor e desobediência aos cuidadores ou regras estabelecidas.

2. Transtorno de Conduta (TC): Caracteriza-se por uma série de graves violações dos direitos alheios ou das normas sociais inadequadas à idade, como mentir, roubar, furtar, destruição de propriedade, agressão física e desobediência grave.

3. Transtorno Explosivo Intermitente (TEI): É marcado por episódios frequentes e repetidos de raiva incontrolável, com explosões verbais ou físicas intensas e desproporcionais à situação que está ocorrendo.

4. Transtorno Negativista Desafiante (TND): É caracterizado por um padrão persistente de comportamento negativista, desafiante, hostil ou obstrucionista em relação aos cuidadores ou regras estabelecidas.

5. Transtornos do Espectro Autista (TEA) e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) também podem apresentar sintomas comportamentais disruptivos, mas são classificados em categorias distintas.

Os TCI podem causar problemas significativos no funcionamento social, acadêmico e familiar da criança. O diagnóstico geralmente é feito por um profissional de saúde mental qualificado com base em observações clínicas, entrevistas com a criança e os cuidadores, e a avaliação do comportamento da criança em diferentes situações. O tratamento geralmente inclui terapia comportamental, educação dos pais, treinamento social e, em alguns casos, medicamentos.

A Terapia Comportamental (TC) é um tipo de psicoterapia baseada em princípios do comportamentismo, que se concentra na análise e modificação dos comportamentos indesejáveis e das respostas emocionais associadas. Ela é baseada na premissa de que o comportamento é aprendido e, portanto, pode ser desaprendido ou reaprendido por meios terapêuticos. A TC é frequentemente usada para tratar uma variedade de condições, incluindo ansiedade, depressão, transtornos alimentares, transtornos de controle de impulsos e outros problemas de saúde mental.

A terapia comportamental geralmente envolve a identificação de pensamentos e crenças disfuncionais que levam a comportamentos indesejáveis, seguida pela aquisição de habilidades alternativas e adaptativas para enfrentar desafios emocionais e situacionais. Isso pode ser alcançado por meio de técnicas como exposição gradual a situações temidas, reestruturação cognitiva, modelagem, reforço positivo e extinção de respostas indesejadas.

A Terapia Comportamental é geralmente um processo colaborativo entre o terapeuta e o cliente, com metas claras e objetivos mensuráveis estabelecidos no início do tratamento. A eficácia da TC tem sido amplamente demonstrada em pesquisas clínicas e é considerada uma forma de tratamento evidence-based para muitos transtornos mentais.

Em termos médicos, "comportamento estereotipado" refere-se a um padrão repetitivo e fixo de comportamento, movimento ou resposta vocal que ocorre consistentemente no mesmo contexto e serve pouco ou nenhum propósito funcional. Este tipo de comportamento é frequentemente observado em indivíduos com transtornos do neurodesenvolvimento, como autismo, síndrome de Rett e deficiência intelectual.

Os comportamentos estereotipados geralmente envolvem movimentos corporais repetitivos, como balancear, mexer nas mãos ou pés, torcer as mãos ou sacudir a cabeça; posturas contorcidas; ou auto-estimulação, como se chicotear ou se esfregar em certas partes do corpo. Alguns indivíduos também podem repetir palavras ou frases de forma contínua e sem sentido.

Embora o mecanismo exato por trás dos comportamentos estereotipados ainda não seja completamente compreendido, acredita-se que eles estejam relacionados a disfunções no sistema motor e na regulação sensorial do cérebro. Alguns estudos sugerem que esses comportamentos podem ser uma forma de enfrentar o estresse ou a sobrecarga sensorial, enquanto outros sugerem que eles podem estar relacionados a disfunções na dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro.

Embora os comportamentos estereotipados em si não sejam necessariamente prejudiciais, eles podem interferir na capacidade do indivíduo de se engajar em outras atividades e podem ser uma fonte de preocupação ou estigma social. Alguns tratamentos, como intervenções comportamentais e medicamentos, podem ajudar a reduzir a frequência e a intensidade dos comportamentos estereotipados em pessoas com transtornos do neurodesenvolvimento, como autismo.

O comportamento de nidação, também conhecido como "nesting behavior", é um termo usado na psicologia e no estudo do comportamento animal para descrever a preparação que os animais, especialmente as aves e mamíferos, fazem antes da reprodução. Esse comportamento inclui a construção de ninhos ou tocas, o coletar e armazenar alimentos, e a defesa do território.

Em humanos, o termo "nesting" também é usado para descrever um comportamento similar em que as pessoas, geralmente durante a gravidez, se engajam em atividades de preparação intensa para a chegada de um bebê. Essas atividades podem incluir limpar e organizar a casa, comprar e preparar itens para o bebê, e fazer outras tarefas domésticas relacionadas à preparação para a criança.

Embora o comportamento de nidação em humanos não seja exclusivo da gravidez e possa ser observado em outras situações em que as pessoas estão se preparando para uma mudança significativa na sua vida, como a chegada de um novo membro da família ou a mudança para uma nova casa.

Em termos médicos, "agressão" geralmente se refere ao ato de causar intencionalmente danos ou sofrimento físico ou psicológico a outra pessoa. Isso pode incluir uma variedade de comportamentos, desde ofensas verbais e ameaças até ataques físicos e abuso sexual.

A agressão pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo das suas características e motivos subjacentes. Por exemplo:

* A agressão instrumental é aquela em que a pessoa age de forma agressiva para atingir um objetivo específico, sem necessariamente ter a intenção de causar danos à outra pessoa.
* A agressão hostil, por outro lado, é conduzida por uma verdadeira intenção de ferir ou magoar alguém, geralmente em resposta a uma ofensa percebida ou para expressar raiva ou frustração.
* A agressão reativa ocorre como uma resposta imediata a um estresse ou provocação, enquanto a agressão proativa é premeditada e planeada.

A agressão pode ter consequências graves para a saúde física e mental das pessoas envolvidas, incluindo lesões, trauma psicológico e problemas de saúde mental a longo prazo. É importante reconhecer os sinais de agressão e buscar ajuda profissional se necessário para prevenir e tratar esses comportamentos prejudiciais.

Em medicina e psicologia, "comportamento agonístico" refere-se a um tipo específico de comportamento relacionado à competição ou conflito entre indivíduos ou animais. A palavra "agonístico" deriva do termo grego "agôn", que significa "competição".

No contexto médico e psicológico, o comportamento agonístico pode manifestar-se em diferentes formas, dependendo da situação e dos indivíduos envolvidos. Algumas das expressões comuns desse comportamento incluem ameaças, intimidação, display de força, ataques e defesa.

O comportamento agonístico é frequentemente observado em contextos sociais e hierárquicos, como na interação entre animais em um rebanho ou grupo, onde os indivíduos podem competir por recursos limitados, como comida, água e parceiros sexuais. Nesses casos, o comportamento agonístico pode ajudar a estabelecer uma hierarquia de dominância, reduzindo assim a necessidade de conflitos físicos contínuos e permitindo que o grupo funcione de maneira mais harmoniosa.

No entanto, em humanos, o comportamento agonístico pode ser prejudicial e manifestar-se em formas negativas, como bullying, assédio, violência e outros tipos de conduta antissocial. Em alguns casos, esse tipo de comportamento pode estar relacionado a transtornos mentais, como transtorno de personalidade antissocial ou transtorno de conduta.

Em resumo, o comportamento agonístico refere-se a um tipo específico de comportamento relacionado à competição e conflito, que pode ser observado em diferentes espécies e contextos. Embora esse comportamento possa ser adaptativo em alguns casos, é importante estar ciente de suas manifestações negativas e procurar ajudar aqueles que podem estar sofrendo com esse tipo de conduta.

'Comportamento de Escolha' é um termo usado em psicologia e ciências do comportamento para descrever a situação na qual um indivíduo tem a capacidade de selecionar entre diferentes alternativas de ação. A escolha geralmente é baseada em preferências, necessidades, metas, expectativas e julgamentos subjetivos do indivíduo. O comportamento de escolha pode ser influenciado por fatores internos, como estados emotivos e cognitivos, e fatores externos, como reforçadores ambientais e pressões sociais. A teoria do comportamento de escolha tenta prever quais ações um indivíduo escolherá com base em suas experiências passadas e expectativas futuras de resultados.

A "assunção de risco" (também conhecida como "voluntariamente assumir um risco") é um conceito médico e jurídico que se refere à situação em que uma pessoa deliberadamente escolhe participar de uma atividade ou comportamento, sabendo que existe a possibilidade de ocorrerem danos ou prejuízos à sua saúde ou integridade física. Neste caso, a pessoa está plenamente ciente dos perigos inerentes à atividade e assume os riscos associados a ela voluntariamente.

Exemplos comuns de assunção de risco incluem:

1. Praticar esportes radicais, como skate, surfe ou escalada, em que há uma alta probabilidade de lesões.
2. Fumar cigarros ou consumir outros produtos do tabaco, sabendo dos riscos para a saúde associados ao tabagismo.
3. Praticar atividades sexuais desprotegidas, sabendo dos riscos de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
4. Usar equipamentos ou máquinas pesadas sem seguir as orientações de segurança adequadas.
5. Participar de atividades ilegais, como o uso de drogas ilícitas, sabendo dos riscos para a saúde e das consequências legais associadas a essas atividades.

É importante ressaltar que, em alguns casos, a assunção de risco pode impactar as responsabilidades jurídicas e financeiras em situações de lesões ou danos à saúde. No entanto, isso varia de acordo com a jurisdição legal e as circunstâncias específicas do caso.

Em bioquímica, uma ligação proteica refere-se a um tipo específico de interação entre duas moléculas, geralmente entre uma proteína e outa molécula (como outra proteína, peptídeo, carboidrato, lípido, DNA, ou outro ligante orgânico ou inorgânico). Essas interações são essenciais para a estrutura, função e regulação das proteínas. Existem diferentes tipos de ligações proteicas, incluindo:

1. Ligação covalente: É o tipo mais forte de interação entre as moléculas, envolvendo a troca ou compartilhamento de elétrons. Um exemplo é a ligação disulfureto (-S-S-) formada pela oxidação de dois resíduos de cisteínas em proteínas.

2. Ligação iônica: É uma interação eletrostática entre átomos com cargas opostas, como as ligações entre resíduos de aminoácidos carregados positivamente (lisina, arginina) e negativamente (ácido aspártico, ácido glutâmico).

3. Ligação hidrogênio: É uma interação dipolo-dipolo entre um átomo parcialmente positivo e um átomo parcialmente negativo, mantido por um "ponte" de hidrogênio. Em proteínas, os grupos hidroxila (-OH), amida (-CO-NH-) e guanidina (R-NH2) são exemplos comuns de grupos que podem formar ligações de hidrogênio.

4. Interações hidrofóbicas: São as interações entre resíduos apolares, onde os grupos hidrofóbicos tenderão a se afastar da água e agrupar-se juntos para minimizar o contato com o solvente aquoso.

5. Interações de Van der Waals: São as forças intermoleculares fracas resultantes das flutuações quantísticas dos dipolos elétricos em átomos e moléculas. Essas interações são importantes para a estabilização da estrutura terciária e quaternária de proteínas.

Todas essas interações contribuem para a estabilidade da estrutura das proteínas, bem como para sua interação com outras moléculas, como ligantes e substratos.

"Atividade Motora" é um termo usado na medicina e nas ciências da saúde para se referir ao movimento ou às ações físicas executadas por um indivíduo. Essas atividades podem ser controladas intencionalmente, como andar ou levantar objetos, ou involuntariamente, como batimentos cardíacos e respiração.

A atividade motora é controlada pelo sistema nervoso central, que inclui o cérebro e a medula espinhal. O cérebro processa as informações sensoriais e envia sinais para os músculos através da medula espinhal, resultando em movimento. A força, a amplitude e a precisão dos movimentos podem ser afetadas por vários fatores, como doenças neurológicas, lesões traumáticas, envelhecimento ou exercício físico.

A avaliação da atividade motora é importante em muitas áreas da saúde, incluindo a reabilitação, a fisioterapia e a neurologia. A observação cuidadosa dos movimentos e a análise das forças envolvidas podem ajudar a diagnosticar problemas de saúde e a desenvolver planos de tratamento personalizados para ajudar os indivíduos a recuperar a função motora ou a melhorar o desempenho.

Em medicina, 'sítios de ligação' geralmente se referem a regiões específicas em moléculas biológicas, como proteínas, DNA ou carboidratos, onde outras moléculas podem se ligar e interagir. Esses sítios de ligação são frequentemente determinados por sua estrutura tridimensional e acomodam moléculas com formas complementares, geralmente através de interações não covalentes, como pontes de hidrogênio, forças de Van der Waals ou interações iônicas.

No contexto da imunologia, sítios de ligação são locais em moléculas do sistema imune, tais como anticorpos ou receptores das células T, onde se ligam especificamente a determinantes antigênicos (epítopos) em patógenos ou outras substâncias estranhas. A ligação entre um sítio de ligação no sistema imune e o seu alvo é altamente específica, sendo mediada por interações entre resíduos aminoácidos individuais na interface do sítio de ligação com o epítopo.

Em genética, sítios de ligação também se referem a regiões específicas no DNA onde proteínas reguladoras, como fatores de transcrição, se ligam para regular a expressão gênica. Esses sítios de ligação são reconhecidos por sequências de nucleotídeos características e desempenham um papel crucial na regulação da atividade genética em células vivas.

O comportamento autodestrutivo é um termo usado para descrever atos ou padrões de conduta que causam dano físico ou psicológico à si mesmo. Isso pode incluir uma variedade de ações, desde comportamentos relativamente inofensivos, como se engasgar propositalmente ou se magoar com frequência, até atos verdadeiramente autodestrutivos, como automutilação ou tentativas suicidas.

Este tipo de comportamento pode ser motivado por uma variedade de fatores subjacentes, incluindo problemas psicológicos, como depressão, ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático ou transtornos de personalidade; uso de substâncias; trauma emocional ou físico; e pressões sociais ou ambientais. Em alguns casos, o comportamento autodestrutivo pode ser uma tentativa inconsciente de aliviar tensão, expressar angústia ou afirmar controle sobre a própria vida.

Tratamento para o comportamento autodestrutivo geralmente envolve abordar os fatores subjacentes que o estão causando ou mantendo. Isso pode incluir terapia individual ou familiar, medicamentos e educação sobre habilidades de afrontamento e gestão do stress. Em casos graves, hospitalização pode ser necessária para garantir a segurança da pessoa enquanto ela recebe tratamento e se recupera.

Em termos médicos, "comportamento predatório" geralmente se refere a um padrão de comportamento em que uma pessoa exibe atitudes, pensamentos ou ações agressivas e assertivas que visam explorar outras pessoas vulneráveis para obter benefícios pessoais. Este comportamento pode incluir coerção, manipulação emocional, intimidação, engano e, em casos mais graves, agressão física ou sexual. O comportamento predatório é considerado prejudicial e frequentemente é visto em contextos de abuso de poder, como no local de trabalho, na escola ou em relacionamentos íntimos. Além disso, o comportamento predatório também pode ser um sintoma de transtornos mentais subjacentes, como transtorno de personalidade antissocial ou transtorno bipolar.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Em medicina, pontos-gatilho referem-se a áreas hipersensíveis em tecidos moles do corpo humano, geralmente com menos de 1 cm² de tamanho, que, quando estimuladas por pressão, alongamento ou temperatura, desencadeiam uma resposta muscular involuntária e rápida, podendo causar dor ou desconforto. Esses pontos gatilho são frequentemente encontrados em músculos com espasmos ou lesões e estão associados a doenças como a síndrome da cabeça-pescoço (CPH), fibromialgia, miopatias e outras condições musculoesqueléticas. O tratamento geralmente inclui terapias manuais, exercícios terapêuticos e, em alguns casos, injeções locais de anestésico ou toxina botulínica.

'Pesar' é um termo usado em psicologia e psiquiatria para descrever um estado emocional caracterizado por tristeza, desânimo, perda de interesse ou prazer em atividades diárias, sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva, problemas de concentração, mudanças no apetite e sono, e, em casos graves, pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. O pesar pode variar em intensidade e duração, sendo considerado um transtorno mental quando interfere significativamente na vida diária da pessoa e persiste por períodos prolongados. A causa do pesar pode ser uma perda pessoal, uma doença física ou mental, um evento estressante ou uma combinação de fatores. O tratamento geralmente inclui terapia psicológica, medicamentos e mudanças no estilo de vida.

A Síndrome da Dor Miofascial (SDM) é um transtorno musculoesquelético caracterizado por dores crônicas e persistentes, originadas em áreas localizadas de contração muscular contínua e involuntária, conhecidas como "pontos gatilhos". Esses pontos gatilhos são locais hipersensíveis e hiperirritáveis dentro dos músculos esqueléticos, que podem causar dor referida em outras partes do corpo quando pressionados.

A SDM pode afetar qualquer grupo muscular do corpo, mas é mais comumente encontrada nos músculos do pescoço, ombros, parte superior e inferior da espinha dorsal, quadril e região pélvica. Além da dor, outros sintomas podem incluir rigidez muscular, redução do alcance de movimento, diminuição da força muscular e alterações na sensibilidade cutânea na área afetada.

A causa exata da SDM ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que ela possa resultar de vários fatores, como lesões traumáticas ou repetitivas, estresse emocional, má postura, desequilíbrio muscular e falta de exercício físico regular. O tratamento da SDM geralmente inclui terapias manuais, como massagem e alongamento dos músculos, exercícios terapêuticos para corrigir a postura e fortalecer os músculos, técnicas de liberação de pontos gatilhos e, em alguns casos, medicamentos analgésicos ou anti-inflamatórios. Em casos graves ou persistentes, outras opções de tratamento podem incluir injeções de anestésico local no ponto gatilho ou terapia neural.

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... foi o aumento espontâneo de comportamento cooperativo não agressivo que se desenvolveu durante a Primeira Guerra Mundial, ... Este comportamento foi encontrado em unidades militares de pequeno porte, tais como, seções, pelotões ou companhias, geralmente ... Em outros momentos, manifestou-se como um acordo tácito de comportamento - às vezes caracterizado como "deixar os cães dormindo ...
Essa parcialidade em relação ao comportamento cooperativo sugere que o conflito intergrupal pode diminuir se os membros do ... Preconceitos baseados em ameaças simbólicas tendem a ser preditores mais fortes de comportamento prático em relação a grupos ... A quantidade de literatura ideológica que um grupo publica está ligada a diminuições significativas no comportamento violento ...
Em 2006, o reconhecimento do efeito barba verde foi visto no comportamento cooperativo entre os morfos de cor em lagartos com ... Os alelos de barba verde são vulneráveis a mutações que produzem o traço perceptível sem o comportamento auxiliar. Os biólogos ...
... é entendida nesse caso como sendo um comportamento leal e cooperativo, segue a ideia do art. 4°, III, Código de Defesa do ... Superendividamento ativo inconsciente: aquele que caracteriza-se pelo comportamento impulsivo do agente, que deixa de ...
... argumentando que a evolução geralmente favorece o comportamento cooperativo e concentra-se especialmente na estratégia olho por ...
O comportamento da IA em Halo Wars 2 atraiu algumas críticas. Alguns revisores descreveram o pathfinding das unidades como ... Ela também apresenta novos líderes, mapas e um modo cooperativo. No final de outubro de 2017, Halo Wars 2 recebeu uma série de ... Os modos de jogo incluem Skirmish, um modo de jogo cooperativo ou solo contra oponentes controlados por computador (AI); Mata- ... Desde o início, Isabel foi projetada para exibir um comportamento imperfeito para distingui-la de outros personagens IA da ...
O suporte a um espaço de informações compartilhadas é um dos problemas críticos do trabalho cooperativo tendo em vista os ... Ao se estudar o trabalho em equipe veio a necessidade de entender o comportamento dos grupos e a relação deles com as ... Com isso o antigo termo automação de escritório foi ficando obsoleto e dando espaço para o novo CSCW (Trabalho Cooperativo ... Na realidade, não existe uma padronização na área de trabalho cooperativo. Além dos termos CSCW e groupware existem vários ...
Devido ao foco sobre os modos para um jogador e cooperativo a Volition, Inc. retirou o multiplayer competitivo para este título ... e as decisões que o jogador faz para lidar com uma facção pode alterar o comportamento de outras facções para o jogador ou ... auto-consciente senso de humor e diversão multiplayer e cooperativo. Sua maior queixa era de que as missões da história em si ...
Um acordo cooperativo entre os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças e a Academia Americana de Medicina do Sono ... Neste livro, Hauri esboçou uma lista de regras de comportamento destinadas a promover um sono melhor. Conceitos semelhantes são ...
Jogador contra jogador Modo cooperativo Bartle, Richard (2003). Designing Virtual Worlds. [S.l.]: New Riders. 406 páginas. ISBN ... onde um jogador se relacionava com outros personagens fictícios cujo comportamento se dava através do algoritmo do jogo. Uma ...
Se a empresa é um líder, e se ela maximiza seu próprio lucro, ela deve ter em conta o comportamento da firma 2, integrando a ... O maior exemplo de equilíbrio cooperativo no duopólio é o cartel. Na prática o cartel opera como um monopólio, isto é, como se ... Se ambas as empresas acreditam serem o líder (comportamento de Bowley), há também desequilíbrio (produção total excede a ... Ou ambas as empresas concordam e compartilham o mercado, estando assim em equilíbrio cooperativo. Duopólio de Bertrand Ver ...
Como resultado dessa síndrome de domesticação, os bonobos apresentam comportamento cooperativo-comunicativo muito semelhante ... Esse comportamento mais amigável permite uma maior cooperação na resolução de problemas do que é visto nos chimpanzés. Os ... A hipótese da autodomesticação prevê que a seleção natural teria moldado o comportamento do bonobo resultando no aumento da ... Enquanto machos em grupos de chimpanzés são extraordinariamente hostis a machos fora do grupo, esse comportamento não é ...
... concluir que estas fichas de observação podem ser utiliza-das em outras pesquisas a respeito de comporta-mento cooperativo ... É melhor você colocar A história... (S6 respondendo para S5 demonstrando um comportamento de colabo-ração). ...
Comportamento Cooperativo. Como trabalhar em equipe?. Sabemos que o trabalho cooperativo é muito mais eficiente que o trabalho ...
Graças a esse comportamento de imitar as fêmeas, esses machos diminuem os seus riscos de serem predados enquanto caçam uma ... Não há evidências sobre o macho ter um papel cooperativo nesse fenômeno. Quando estão próximos às fêmeas, estes animais ... Em insetos, esse comportamento está em pequenas moscas de Ceratopogonidae, nos insetos do gênero Stenopelmatus, na espécie Saga ... Entretanto, esse tipo de comportamento é visto em campo, ambiente com abundância de alimento. O macho é capaz de participar da ...
Comportamento Cooperativo 1 * Programa 1 * Transtorno da Conduta 1 * Gestão em Saúde 1 ... A convidada respondeu algumas questões enviadas pelos profissionais de saúde sobre o tema Transtorno de Comportamento na ...
É em encontro com essa necessidade que os dirigentes sindicais têm papel fundamental na mudança de comportamento dos ... Trabalho Cooperativo; Especialistas em Arquitetura; Empregos na Área; Economia e Mercado de Trabalho; Departamento ... Comportamento Profissional; Estímulo ao Trabalho em Cooperativas; Mobilidade e Acessibilidade; Conforto Ambiental; Desafios do ...
Existem quatro condições que tendem a ser necessárias para que se desenvolva o comportamento cooperativo entre dois indivíduos ... Um valor associado a consequências futuras do comportamento analisado.. Conceitos similares e relacionados[editar , editar ...
Mas, onde estão as normas na nossa mente? Como elas consolidam nosso comportamento ou nos obrigam a fazer algo? As entidades ... Surgiu então uma nova onda que diz que inteligência é algo cooperativo, distributivo. O que realmente importa para a resolução ... Através da cooperação entre os agentes é que emerge o comportamento inteligente deles. ...
No entanto, eles ainda são incapazes de atingir o resultado desejado por confundirem comportamento agradável e cooperativo com ... Apesar da boa intenção do comportamento cooperativo, é nele que, frequentemente, a colaboração interdepartamental dá errado. ... A maioria dos gestores é cooperativo, amigável e disposto a compartilhar informações. Mas o que lhes falta é a habilidade e ...
Comportamento Cooperativo. Iniquidade Social. Fatores Socioeconômicos. SP4 - Saúde Ambiental. Escassez de Água. Insegurança ...
espírito cooperativo e de humildade na reelaboração conceitual e nas trocas, valores. necessários ao trabalho coletivo. Ter ... virtude de quem ou do que (atitude, comportamento, fato etc.) manifesta senso de. justiça, imparcialidade, respeito à igualdade ... necessidade de um atendimento cooperativo e integrado da sociedade à educação. escolar, para garantir a inclusão de todas os ...
Geralmente, problemas de comportamento relacionados à demência (p. ex., vagar, gritar, não ser cooperativo) não respondem aos ...
"No modelo cooperativo somos muito conservadores. Precisamos discutir a mudança desta mentalidade, deste comportamento ... Fernanda e Jacqueline falaram sobre o programa Aprendiz Cooperativo do Campo e Zenicléia encerrou a noite e a Semana falando ... Em sua apresentação, o dirigente falou sobre a sua história e experiências dentro do movimento cooperativo. "Eu acredito muito ... Entre os desafios, o superintendente ressalta o desafio da profissionalização da gestão e governança do sistema cooperativo, ...
Espírito empreendedor e cooperativo;. *Busca da excelência, criatividade e inovação;. *Comportamento ético, responsabilidade ...
... um comportamento cooperativo motivado pelo desejo de esclarecer possíveis equívocos e de superar obstáculos comunicacionais, ...
Somente desta forma você se sentirá motivado a abraçar os valores da organização e entrar dentro do espírito cooperativo de ... Gostou? Entenda o que é e como funciona o comportamento organizacional.. Receba em seu e-mail as novidades Solution. Digite seu ...
Bibliotecas Digitais, Animais Exóticos, Comportamento Cooperativo, 16672, Células-Tronco Embrionárias Murinas, Células-Tronco ...
... e Igreja o que significa que as mulheres podem se vestir como querem e não existem restrições religiosas no comportamento ... da realidade do movimento cooperativo. Não visamos com isso trazer apenas dados teóricos sobre o associativismo cooperativo, e ... DAS RUINAS DE ROJAVA NASCE UM NOVO MUNDO COOPERATIVO!. «Na Síria cerca de 2 milhões de pessoas em ROJAVA tomaram a região e ... Na primeira parte do nosso estudo fornecemos ao leitor um esboço histórico sobre o movimento cooperativo e os princípios ...
Estilos de Negociação - Modelos de Comportamento Adotados pelas Pessoas. Estilos de Negociação adotados usualmente pelas ... pessoas, diferenças entre o Modelo Cooperativo e o Modelo Competitivo, Abordagem Integrativa e Distributiva que acontecem nas ...
... a cooperativa como um meio de mudança de comportamento cultural". O evento será no Edifício Cooperativo e a noite será ...
Análise do comportamento estratégico em Micro e Pequenas Empresas de base tecnológica Tiago Musetti, Alceu Gomes Alves Filho, ... Fraudes empresariales de mayor ocurrencia en el sector cooperativo Ludivia Hernandez Aros Hernandez Aros, Daniela Carvajal ...
SCP-134 apresenta comportamento dócil e cooperativo e por este motivo deve ser tratada com a mesma cortesia que seria aplicada ... SCP-134 não demonstra qualquer comportamento agressivo, e parece alheia à sua condição sobrenatural. SCP-134 apresenta sintomas ... comportamentais similares aos vistos em crianças autistas altamente funcionais, incluindo comportamento padronizado e ...
Tente se concentrar mais no comportamento inadequado e não na pessoa. Não presuma que o comportamento inadequado é causado por ... Se um funcionário normalmente fácil de trabalhar se torna repentinamente pouco cooperativo e pouco comunicativo, considere que ... E seu comportamento pode contaminar trabalhadores engajados, que podem se sentir mal ou enganados ao ver um colega se safar ... Depois de dar um tempo razoável para uma mudança de comportamento (mas não tanto que pareça que você se esqueceu ou não se ...
... não se espera um comportamento padrão nas ocorrências desses episódios. Mas fica evidente nos eventos passados a influência de ... Informe Paraná Cooperativo - edição nº 2945 , 03 de Outubro de 2012. CAPACITAÇÃO: Profissionais do Sicredi Vale do Piquiri ...
Além do comportamento sazonal de expansão desse grupamento, a intensificação das atividades presenciais levou à absorção de ... 97 anos mais tarde, o trabalho dos pioneiros e o desenvolvimento cooperativo fizeram da região dos Campos Gerais a mais ... Sugestão - "Recebemos sugestões de vários representantes do setor cooperativo e da defesa agropecuária. As dificuldades de ... É formado por 352 cooperativas singulares, 16 cooperativas centrais e pelo Centro Cooperativo Sicoob (CCS), composto por uma ...
Existem quatro condições que tendem a ser necessárias para que se desenvolva o comportamento cooperativo entre indivíduos: a) ...
  • No game, poderá assentar até 4 seres humanos dentro de modo cooperativo. (wikidot.com)
  • Ele também traz partidas PvP em rede em sazão real e um intenso modo cooperativo, além com guildas. (wikidot.com)
  • SCP-134 apresenta sintomas comportamentais similares aos vistos em crianças autistas altamente funcionais, incluindo comportamento padronizado e resistência a mudanças. (wikidot.com)
  • Em crianças com transtorno desafiador opositor (TDO), geralmente apresentam um padrão contínuo de comportamento não cooperativo, desafiante, desobediente e hostil incluindo resistência a figura de autoridade. (casule.com)
  • Mais de 40 armas com inúmeros apegos, sem mira, e um foco no comportamento realista das armas incluindo um sistema de mira livre e efeitos de supressão intensos. (cdkeys.com)
  • Ela simplesmente redistribuiu os lugares na hospedaria, mostrando que o tal espírito colaborativo/cooperativo deve estar presente em todos os aspectos de nossas vidas. (uol.com.br)
  • Apesar da boa intenção do comportamento cooperativo, é nele que, frequentemente, a colaboração interdepartamental dá errado. (siteware.com.br)
  • Traz à consciência que o ser humano é um ser essencialmente social e cooperativo, apesar dos conceitos de competitividade e egoísmo que são exaltados em nossa cultura. (floressencia.com)
  • Confiança, já dizia Francis Fukuyama, pensador americano, é a expectativa que nasce no seio de uma comunidade de comportamento estável, honesto e cooperativo, baseada em normas compartilhadas pelos membros desta comunidade. (abconsindcon.com.br)
  • Vá para as ruas para um combate intenso de proximidade, onde a sobrevivência de uma equipe depende de assegurar os bastiões cruciais e destruir o fornecimento do inimigo nesta experiência baseada no Motor Fonte multiplayer e cooperativo. (cdkeys.com)
  • Entretanto, o comportamento hostil se torna uma preocupação quando é freqüente e consistente, que se destaca quando comparado com outras crianças da mesma idade e nível de desenvolvimento e quando ela afeta a família da criança, social e a escola. (casule.com)
  • A socialização é o processo pelo quais os indivíduos adquirem padrões de comportamento que são valorizados pelo grupo e adequados para sua adaptação ao seu ambiente social. (webartigos.com)
  • Um valor associado a consequências futuras do comportamento analisado. (wikipedia.org)
  • c) A memória de encontros passados com esses indivíduos e d) Um valor associado às consequências futuras do comportamento analisado. (aldericosena.com)
  • Desde a criação dos cursos jurídicos no País, o mundo passou por revoluções científicas e políticas que transformaram sobremaneira a organização da sociedade, das instituições, das relações de poder, das manifestações culturais e do comportamento humano. (edu.br)
  • Para Cória-Sabini (1986), o comportamento humano moral se orienta por grupos de referência que mudam com o desenvolvimento do indivíduo. (webartigos.com)
  • A maioria dos gestores é cooperativo, amigável e disposto a compartilhar informações. (siteware.com.br)
  • As essências florais não são medicamentos e não substituem a necessidade de cuidados médicos, psicológicos e nem a responsabilidade pessoal para transformar padrões de comportamento e crenças. (floressencia.com)
  • Entre os desafios, o superintendente ressalta o desafio da profissionalização da gestão e governança do sistema cooperativo, além do monitoramento de desempenho e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. (edu.br)
  • O transtorno de oposição (TDO) é um transtorno disruptivo, caracterizado por um padrão global de desobediência, desafio e comportamento hostil. (casule.com)
  • Existe separação entre Estado e Igreja o que significa que as mulheres podem se vestir como querem e não existem restrições religiosas no comportamento público. (novacomunidade.org)
  • O inicio é geralmente gradual e aumenta a gravidade dos problemas de comportamento ao longo do tempo. (casule.com)
  • A chave aqui é manter uma mente aberta e um comportamento calmo para que você não acabe jogando jogos de poder de outra pessoa e se envolva em complicações. (tarotonline.club)
  • A melhor maneira de tratar um criança com TDO inclui Psicoterapia infantil que abrange técnicas de manejo e modificação do comportamento, utilizando uma abordagem coerente da disciplina e seguir com reforço positivo de comportamentos adequados. (casule.com)
  • Sabemos que o trabalho cooperativo é muito mais eficiente que o trabalho competitivo, principalmente dentro de uma Unidade de Saúde. (bvs.br)
  • O grande fator de sucesso é o trabalho cooperativo entre os especialistas em processos e os entendedores do negócio. (anelodigital.com)
  • Nas aulas de laboratório o docente também pode valorizar mais ou menos o trabalho coletivo, dependendo das capacidades que quer desenvolver e da natureza das atividades propostas, mas o diálogo e o trabalho cooperativo têm nos espaços de experimentação um ambiente fértil para se desenvolver. (uff.br)
  • Partimos de um trabalho cooperativo e colaborativo entre as crianças, onde a exploração de cores, formas geométricas, sons, movimento, alimentos e o conhecimento do mundo que os rodeia será uma realidade. (abeivfxira.pt)
  • Palácios afirmou que encarou o projeto como um desafio e que a ideia permite aos profissionais do setor contábil buscarem uma especialização para atuarem dentro sistema cooperativo. (edu.br)
  • Eu encarei esse projeto como um desafio, e esse desafio também foi feito também para a nossa comissão de estudos das cooperativas, que nós temos no Conselho, da gente evoluir naquilo que hoje nós conseguimos iniciar, uma formação, uma especialização para aqueles profissionais que atuam em contabilidade e auditoria no setor cooperativo. (edu.br)
  • A missão Cassini é um projeto cooperativo da NASA com a Agência Espacial Europeia e com a Agência Espacial Italiana. (hypescience.com)
  • E Freinet liga o seu trabalho a um projeto cooperativo, em Bar-sur-Loup, ao lado de operários e de camponeses (a cooperativa Abeille Baroise) e também a um projeto político. (ocandeeiro.org)
  • Sheila Madrid Saad - professora de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional da Universidade Presbiteriana Mackenzie. (beatriziolanda.com)
  • Ao realizar o discurso de abertura, Perius deu as boas-vindas aos presidentes da OCB e CRCRS, e alunos da primeira turma do MBA em Auditoria em Contabilidade Cooperativa, acompanhados pelo professor da disciplina de Comportamento Organizacional e Gestão da Mudança, Fernando Dewes. (edu.br)
  • A partir de 1980, uma nova tendência de investigação sobre a conduta humana no trabalho ganhou espaço dentro do campo do comportamento organizacional, tendo como objetivo explicar as razões pelas quais alguns membros das organizações se limitam a realizar as atividades prescritas nos contratos formais de trabalho, enquanto outros, espontaneamente, excedem estes limites, a partir de contribuições informais para a organização à qual pertence. (bvsalud.org)
  • O consentimento para essas tecnologias nos permitirá processar dados como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site. (sisprimedobrasil.com.br)
  • Em particular, os dados sugerem que o desenvolvimento de mudanças positivas no comportamento, incluindo cessar comportamentos negativos ou melhorar comportamentos positivos, podem afetar a quantidade de perda de peso", escrevem os autores. (medscape.com)
  • A base de dados LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde) é um produto cooperativo do Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, coordenado pela BIREME. (bvsalud.org)
  • Como todo componente da Metodologia LILACS, esse Guia deverá ser melhorado através de comentários e sugestões de todos os que participam do esforço cooperativo de alimentação da base de dados LILACS. (bvsalud.org)
  • ENTENDA A PARCERIA - O convênio entre as entidades vem sendo tratado desde 2012, quando o Sistema Ocergs-Sescoop/RS foi convidado pelo CRCRS a fazer parte de um grupo de estudos da contabilidade no setor cooperativo. (edu.br)
  • Em 2013, foram realizadas reuniões mensais e o primeiro Seminário de Contabilidade do setor cooperativo na sede do Conselho Regional de Contabilidade do RS. (edu.br)
  • Não tenho a menor dúvida da importância do setor cooperativo dentro da economia brasileira", disse Palácios. (edu.br)
  • Ao longo de quatro dias de certame, onde o grande mote foi impulsionar, afirmar e valorizar o setor Agropecuário e Cooperativo Nacional, visando também promover o consumo e os benefícios do leite, a nossa matéria-prima de excelência, a 6.ª edição da AgroSemana - Feira Agrícola do Norte atingiu os 85.000 visitantes. (agros.pt)
  • Sob o ponto de vista dos conteúdos doutrinários, Sérgio utilizou a geometria analítica e a física matemática que, aliadas a profundas implicações humanas e sociais, regendo o comportamento e a ação de cada um no todo social de que faz parte, foram a base do seu contributo interpretativo da sociedade da época e propostas para o seu desenvolvimento futuro. (cases.pt)
  • Além disso, o isolamento, geralmente, é ineficaz na realização dos objetivos da disciplina, ou seja, mudar o comportamento e desenvolver as habilidades. (papodepai.com)
  • Para que o tratamento realizado na unidade pública proceda de forma positiva, o cirurgião-dentista deverá estabelecer contato com a criança, observando o seu comportamento desde o momento em que ela adentra ao consultório, pois esse comportamento norteará a conduta do profissional. (bvsalud.org)
  • Guilherme Nogueira - Professor de Neurociência do Comportamento e da Aprendizagem. (palasathena.org.br)
  • No entanto, eles também apontam a dificuldade encarada pelos médicos quando tentam diferenciar os efeitos do comportamento dos pacientes de fatores hormonais ou genéticos que podem contribuir para redução da perda de peso depois da cirurgia bariátrica. (medscape.com)
  • Características psicológicas associadas ao comportamento de fumar tabaco * * Trabalho realizado na Universidade de São Paulo USP Ribeirão Preto (SP) Brasil. (scielo.br)
  • Primeiramente, discorre-se brevemente sobre a história da moda e a moda no mundo contemporâneo e busca-se apontar as mudanças históricas e o comportamento social em relação à moda atualmente. (relacoesexteriores.com.br)