Tratamento de músculos e nervos sob pressão, como resultado de lesões por esmagamento.
Traumatismos do nervo óptico induzidos por um trauma da face ou cabeça. Podem ocorrer com lesões penetrantes ou fechadas. A compressão relativamente menor do aspecto superior da órbita pode também resultar em trauma do nervo óptico. As manifestações clínicas podem incluir perda visual, PAPILEDEMA e um defeito pupilar aferente.
Grave manifestação sistêmica de trauma e isquemia envolvendo os tecidos moles, principalmente o músculo esquelético, devido ao forte esmagamento prolongado. Leva ao aumento na permeabilidade da membrana celular e à liberação de potássio, enzimas e mioglobina de dentro das células. A disfunção renal isquêmica secundária à hipotensão e menor perfusão renal resultam em necrose tubular aguda e uremia.
Renovação ou reparo fisiológico de um tecido nervoso lesado.
Nervo que se origina nas regiões lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S3) e fornece inervação motora e sensitiva para a extremidade inferior. O nervo ciático, que é a principal continuação do plexo sacral, é o maior nervo do corpo. Apresenta dois ramos principais, o NERVO TIBIAL e o NERVO PERONEAL.
O segundo nervo craniano que transporta informação visual da RETINA para o cérebro. Este nervo leva os axônios das CÉLULAS GANGLIONARES DA RETINA, que se reorganizam no QUIASMA ÓPTICO e continuam através do TRATO ÓPTICO para o cérebro. A maior projeção é para os núcleos geniculados laterais; outros alvos importantes incluem os COLÍCULOS SUPERIORES e NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO. Ainda que conhecido como o segundo nervo craniano, é considerado parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Doença ou dano envolvendo o NERVO CIÁTICO, que se divide em NERVO PERONEAL e NERVO TIBIAL (ver também NEUROPATIAS PEREONEAIS e NEUROPATIA TIBIAL). As manifestações clínicas podem incluir CIÁTICA ou dor localizada no quadril, PARESIA ou PARALISIA dos músculos posteriores da coxa e músculos enervados pelos nervos tibial e peroneal, perda sensorial envolvendo a coxa lateral e posterior, perna lateral e posterior e sola do pé. O nervo ciático pode ser afetado por trauma, ISQUEMIA, DOENÇAS DO COLÁGENO e outras afecções.
Lesões nos NERVOS PERIFÉRICOS.
Neurônios da camada mais interna da retina, a camada plexiforme interna. Possuem tamanhos e formas variáveis, e seus axônios se projetam via NERVO ÓPTICO para o encéfalo. Um pequeno conjunto destas células age como fotorreceptores com projeções ao NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO, o centro da regulação do RITMO CIRCADIANO.
Nervos localizados fora do cérebro e medula espinhal, incluindo os nervos autônomos, cranianos e espinhais. Os nervos periféricos contêm células não neuronais, tecido conjuntivo e axônios. As camadas de tecido conjuntivo incluem, da periferia para o interior, epineuro, perineuro e endoneuro.
Fibras nervosas capazes de conduzir impulsos rapidamente para fora do corpo da célula nervosa.
Lesões traumáticas do cérebro, nervos cranianos, medula espinhal, sistema nervoso autônomo ou sistema neuromuscular, incluindo lesões iatrogênicas induzidas por procedimentos cirúrgicos.
Transecção ou rompimento de um axônio. Este tipo de denervação é utilizado com frequência em estudos experimentais de fisiologia neural e morte ou sobrevivência neural, em direção ao entendimento de doenças do sistema nervoso.
VII nervo craniano. O nervo facial é composto de duas partes, uma raiz motora maior que pode ser chamada de nervo facial propriamente dito, e uma raiz intermediária menor ou raiz sensitiva (nervo intermédio). Juntas, estas raizes fornecem a inervação eferente dos músculos da expressão facial e das glândulas lacrimais e salivares, e transportam informação aferente para a gustação nos 2/3 anteriores da língua e tato da orelha externa.
Degeneração de aspectos distais de um axônio nervoso seguido a uma lesão da porção proximal ou do corpo celular do axônio. O processo caracteriza-se por fragmentação do axônio e sua BAINHA DE MIELINA.
Proteína específica do tecido nervoso que é altamente expressa em NEURÔNIOS durante o desenvolvimento e a REGENERAÇÃO NERVOSA. Tem sido envolvida no crescimento neural, potenciação de longo prazo, TRANSDUÇÃO DE SINAL, e liberação de neurotransmissor. Tradução livre do original: From Neurotoxicology 1994;15(1):41-7). Também é um substrato da PROTEÍNA QUINASE C.
Prolongações delgadas dos NEURÔNIOS, incluindo AXÔNIOS e seus invólucros gliais (BAINHA DE MIELINA). As fibras nervosas conduzem os impulsos nervosos para e do SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Ramo do nervo tibial que fornece inervação sensitiva para partes da região inferior da perna e pé.
Ramo terminal medial do nervo ciático. As fibras do nervo tibial se originam dos segmentos lombar e sacral da medula espinhal (entre L4 e S2). Fornecem a inervação sensitiva e motora para partes da panturrilha e pé.
Doenças do cristalino referem-se a um grupo de condições que afetam o cristalino do olho, incluindo catarata, luxação e opacificação congênita.
Bainha rica em lipídeos que circunda os AXÔNIOS, tanto no SISTEMA NERVOSO CENTRAL como no SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO. A bainha de mielina é um isolante elétrico e permite a condução mais rápida e mais eficiente energeticamente dos impulsos nervosos. A camada é formada por membranas celulares de células da glia (CÉLULAS DE SCHWANN no sistema nervoso periférico e OLIGODENDROGLIA no sistema nervoso central). A deterioração desta bainha nas DOENÇAS DESMIELINIZANTES é um grave problema clínico.
Retorno parcial (ou completo) ao normal (ou a atividade fisiológica adequada) de um órgão (ou parte) após doença ou trauma.
Células da neuroglia do sistema nervoso periférico as quais formam as bainhas isolantes de mielina dos axônios periféricos.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Propagação do IMPULSO NERVOSO ao longo do nervo afastando-se do local do estímulo excitatório.
Resecção ou remoção da inervação de um músculo ou tecido muscular.
Neurônios que ativam CÉLULAS MUSCULARES.
Doenças que produzem lesão ou disfunção do segundo nervo craniano ou nervo óptico, que geralmente é considerado um componente do sistema nervoso central. Danos às fibras do nervo óptico podem ocorrer na retina ou próximo a sua origem, no disco óptico ou no nervo, quiasma óptico, trato óptico ou núcleos geniculados laterais. As manifestações clínicas podem incluir diminuição da acuidade visual e sensibilidade a contraste, visão de cores prejudicada e defeito pupilar aferente.
Interrupção da CONDUÇÃO NERVOSA pelos nervos periféricos ou pelos troncos nervosos por meio de injeção local de substâncias anestésicas (ex.: LIDOCAÍNA, FENOL, TOXINAS BOTULÍNICAS) para controlar ou tratar a dor.
Ramo do nervo facial (VII nervo craniano) que passa através da orelha média e continua através da fissura petrotimpânica. O nervo da corda timpânica transporta sensação gustatória dos 2/3 anteriores da língua e transporta fibras eferentes parassimpáticas para as glândulas salivares.
Neurônios que transportam IMPULSOS NERVOSOS ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Terminações especializadas das FIBRAS NERVOSAS, NEURÔNIOS sensoriais ou motores. As terminações dos neurônios sensoriais são o começo da via aferente para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. As terminações dos neurônios motores são as terminações dos axônios nas células musculares. As terminações nervosas que liberam neurotransmissores são chamadas TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo mediano se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C6 e T1), e percorrem seu trajeto via plexo braquial fornecendo a inervação sensitiva e motora do antebraço e mão.
Número de CÉLULAS de um tipo específico, geralmente medido por unidade de volume ou área da amostra.
Nervo que se origina na região lombar da medula espinhal (geralmente entre L2 e L4) e corre através do plexo lombar a fim de fornecer inervação motora para os extensores da coxa e inervação sensitiva para partes da coxa, região inferior da perna, pé e junturas do quadril e do joelho.
Gânglios sensitivos localizados nas raizes espinhais dorsais no interior da coluna vertebral. As células ganglionares espinhais são pseudounipolares. O ramo primário se bifurca enviando um processo periférico que transporta informação sensorial da periferia e um ramo central que funciona como um relé das informações que são enviadas para a medula espinhal ou cérebro.
Grupo de antígenos de superfície de diferenciação, entre os primeiros a serem descobertos em timócitos e linfócitos T. Originalmente identificados no camundongo, eles também são encontrados em outras espécies incluindo humanos, e são expressos em neurônios e outras células.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo ulnar se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C7 e T1), correm via fascículo medial do plexo braquial e fornecem inervação sensitiva e motora para partes da cabeça e antebraço.
Ressecção ou remoção dos nervos para um órgão ou parte. (Dorland, 28a ed)
Perda da atividade funcional e degeneração trófica de axônios nervosos e suas ramificações terminais, seguida à destruição de suas células de origem ou interrupção de sua continuidade com estas células. A patologia é característica de doenças neurodegenerativas. Geralmente, o processo de degeneração nervosa é estudado em pesquisas de localização neuroanatômica e correlação da neurofisiologia das vias neurais.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Proteínas de filamento intermediário do tipo III que forma neurofilamentos, o principal elemento do citoesqueleto de axônios e dendritos de células neuronais. Consistem em três polipeptídeos distintos, os três elementos que formam o neurofilamento. Os tipos I, II e IV de proteínas do filamento intermediário formam outros elementos do citoesqueleto, tais como as queratinas e laminas. Parece que o metabolismo de neurofilamentos encontra-se perturbado na doença de Alzheimer, devido à presença de epítopos de neurofilamento nos novelos neurofibrilares, bem como pela severa redução da expressão do gene da subunidade de neurofilamento do conjunto dos três elementos que formam o neurofilamento no cérebro de pacientes portadores da doença de Alzheimer.
Nome vulgar de Carassius auratus, um tipo de carpa (CARPAS).
Os 31 pares de nervos periféricos formados pela união das raizes espinhais dorsal e ventral de cada segmento da medula espinhal. Os plexos nervosos espinhais e as raizes espinhais também estão incluídos nesta definição.
Transporte direcionado de ORGANELAS e moléculas ao longo dos AXÔNIOS da célula nervosa. O transporte pode ser anterógrado (a partir do corpo celular) ou retrógrado (em direção ao corpo celular). (Tradução livre do original: Alberts et al., Molecular Biology of the Cell, 3d ed, pG3)
Fatores que aumentam a potencialidade de crescimento de neurônios sensitivos e simpáticos.
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
O FATOR DE CRESCIMENTO NEURAL é o primeiro de uma série de fatores neurotróficos que influenciam o crescimento e diferenciação de neurônios sensitivos simpáticos. Compreende as subunidades alfa, bta e gama. A subunidade beta é a responsável pela sua atividade estimuladora do crescimento.
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
O quinto e maior nervo craniano. O nervo trigêmeo é um nervo misto, composto de uma parte motora e sensitiva. A parte sensitiva, maior, forma os nervos oftálmico, mandibular e maxilar que transportam fibras aferentes sensitivas de estímulos internos e externos provenientes da pele, músculos e junturas da face e boca, e dentes. A maioria destas fibras se originam de células do GÂNGLIO TRIGÊMEO e projetam para o NÚCLEO ESPINAL DO TRIGÊMEO no tronco encefálico. A menor parte motora nasce do núcleo motor do trigêmeo no tronco encefálico e inerva os músculos da mastigação.
Linhagem de ratos albinos desenvolvida no Instituto Wistar e que se espalhou amplamente para outras instituições. Este fato diluiu marcadamente a linhagem original.
Região pós-sináptica especializada da célula muscular. A placa motora localiza-se na fenda sináptica imediatamente oposta ao axônio terminal pré-sináptico. Entre suas especializações anatômicas encontram-se as dobras juncionais que abrigam uma alta densidade de receptores colinérgicos.
Medida da viabilidade de uma célula caracterizada pela capacidade para realizar determinadas funções como metabolismo, crescimento, reprodução, alguma forma de responsividade e adaptabilidade.
Lesões traumáticas do nervo facial. Podem resultar em PARALISIA FACIAL, salivação e lacrimação diminuídas e perda da sensação de sabor na língua anterior. O nervo pode se regenerar e reformar seu padrão original de inervação, ou se regenerar aberrantemente resultando em lacrimação inapropriada a estímulos gustatórios (ex., "lágrimas de crocodilo") e outras síndromes.
O nervo motor do diafragma. As fibras do nervo frênico se originam na medula espinhal cervical (a maioria na C4) e correm através do plexo cervical até o diafragma.
Importante nervo da extremidade superior. Em humanos, as fibras do nervo radial se originam nas regiões cervical inferior e torácica superior da medula espinhal (geralmente entre C5 e T1), percorrem seu trajeto via fascículo posterior do plexo braquial, e fornecem inervação motora para os músculos extensores do braço e fibras sensitivas cutâneas para as regiões extensoras do braço e mão.
Fármacos usados com a intenção de impedir lesões encefálicas ou medulares devidas a isquemia, acidente vascular cerebral, convulsões, ou traumatismos. Alguns devem ser administrados antes que o evento ocorra, mas outros podem ser eficazes durante algum tempo depois. Agindo por meio de diversos mecanismos, de modo direto ou indireto, eles frequentemente minimizam a lesão produzida pelos aminoácidos excitatórios endógenos.
Proteínas do tecido nervoso referem-se a um conjunto diversificado de proteínas especializadas presentes no sistema nervoso central e periférico, desempenhando funções vitais em processos neurobiológicos como transmissão sináptica, plasticidade sináptica, crescimento axonal, manutenção da estrutura celular e sinalização intracelular.
Doze pares de nervos que transportam fibras aferentes gerais, aferentes viscerais, aferentes especiais, eferentes somáticas e eferentes autônomas.
Uso de correntes ou potenciais elétricos para obter respostas biológicas.
1) Deslizamentos repentinos em uma falha (geológica) e o tremor de terra e radiação da energia sísmica resultantes causados pelos deslizamentos, ou por atividade vulcânica ou magmática, ou outras alterações perturbadoras repentinas na TERRA (PLANETA). Falhas são fraturas ao longo das quais os blocos de crosta terrestres em ambos os lados se moveram relativamente uma sobre a outra em paralelo com a fratura. 2) Repentino deslocamento de áreas de terra com fendas causando massiva destruição física afetando uma população (Repidisca/CEPIS). Movimento súbito do terreno, ocasionado por passagem de ondas sísmicas. Os terremotos mais frequentes são originados por processos naturais, como a ruptura de um bloco de rochas através de uma falha geológica. Explosões artificiais, erupções vulcânicas, deslocamento de terrenos e escorregamento de taludes podem provocar sismos menores. Os terremotos podem ser causados por explosões, impacto de meteoritos, grandes escorregamentos ou erupções vulcânicas. Os terremotos naturais, de efeito mais destrutivo, estão associados a processos tectônicos, quando ocorrem pela liberação repentina de tensões acumuladas no interior da crosta terrestre (Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Compostos que se ligam a RECEPTORES ADRENÉRGICOS ALFA 2 e os ativam.
Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de impulsos nervosos (devido à disfunção da BAINHA DE MIELINA) ou perda axonal. As lesões do nervo e da bainha de mielina podem ser causadas por ISQUEMIA, INFLAMAÇÃO ou um efeito mecânico direto.
Doença ocular, ocorrendo em várias formas, tendo como principais características um aumento prolongado ou instável da pressão intraocular, na qual o olho não pode permanecer sem danos à sua estrutura ou prejuízo de suas funções. As consequências da pressão elevada podem se manifestar com uma variedade de sintomas, dependendo do tipo e severidade, como escavação do disco óptico, endurecimento do globo ocular, anestesia corneana, acuidade visual reduzida, visão de halos coloridos ao redor da luz, adaptação ao escuro prejudicada, defeitos do campo visual e cefaleias.
Avaliação do interior do olho com um oftalmoscópio.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
A sinapse entre um neurônio e um músculo.
Quinoxalinas are a class of heterocyclic aromatic organic compounds formed by fusion of a benzene ring and a pyrazine ring, used in pharmaceuticals and dyes due to their antimicrobial, antifungal, and antimalarial properties.
Ramo sensitivo do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo oftálmico transporta fibras aferentes gerais da divisão superficial da face, incluindo a órbita, conjuntiva, pálpebra superior, parte superior do nariz, mucosa nasal e escalpo.
Doenças retinianas referem-se a um grupo diversificado de condições oculares que afetam a retina, a membrana neural sensível à luz na parte posterior do olho, resultando em comprometimento visual variável.
Tecido diferenciado do sistema nervoso central composto por NEURÔNIOS, fibras, DENDRITOS e células de apoio especializadas.
Ramo do nervo trigêmeo (V nervo craniano). O nervo mandibular transporta fibras motoras para os músculos da mastigação e fibras sensitivas para os dentes e gengiva, região mandibular da face e partes da dura-máter.
Técnica de fluorescência para anticorpo, geralmente utilizada para detectar anticorpos e complexos imunológicos em tecidos e micro-organismos em pacientes com doenças infecciosas. A técnica envolve a formação de um complexo antígeno-anticorpo que é ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobina.
Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
Em culturas de tecidos são projeções de neurônios, como pelos, estimuladas por fatores de crescimento e outras moléculas. Estas projeções podem continuar-se para formarem uma árvore ramificada de dendritos ou um único axônio ou podem ser reabsorvidas num estágio adiantado de desenvolvimento. 'Neurito' pode se referir a qualquer filamento ou crescimento em formato de ponta apresentado por células neurais em cultura de tecido ou células embrionárias.

Compressão nervosa, também conhecida como neuropatia por compressão ou síndrome do túnel, refere-se a uma condição em que um nervo é comprimido ou pressionado por tecido circundante, como osso, ligamento ou tecido gorduroso. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo lesões, inflamação, tumores ou simplesmente por causa da estrutura anatômica do local. A compressão nervosa pode causar sintomas como dor, formigamento, entumecimento, fraqueza muscular e perda de reflexos, dependendo do nervo afetado e da gravidade da compressão. Exemplos comuns de compressão nervosa incluem a síndrome do túnel carpal (compressão do nervo mediano no pulso) e a ciatalgia (compressão do nervo ciático na região lombar). O tratamento pode envolver repouso, fisioterapia, medicamentos para aliviar a dor e inflamação, ou em casos graves, cirurgia para aliviar a pressão sobre o nervo.

Os traumatismos do nervo óptico referem-se a lesões ou danos ao nervo óptico, que transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Estes traumatismos podem resultar de diversas causas, incluindo lesões físicas directas, como contusões ou cortes no olho, pressão elevada no globo ocular (glaucoma), compressão do nervo óptico por tumores ou outras estruturas anatômicas, privação de fluxo sanguíneo, exposição a toxinas ou radiação, e doenças desmielinizantes como a esclerose múltipla.

Os sintomas dos traumatismos do nervo óptico podem variar em gravidade e incluir perda de visão parcial ou completa, alterações no campo visual, diminuição da agudeza visual, dor ocular, sensibilidade à luz (fotofobia), alterações na cor ou contraste dos objetos visualizados, e movimentos involuntários dos olhos (nistagmo). O tratamento depende da causa subjacente do traumatismo e pode incluir medicação, cirurgia, terapia de reabilitação visual ou combinações destes. Em casos graves, a lesão pode ser irreversível e resultar em perda permanente da visão.

A Síndrome de Esmagamento, também conhecida como Compressão ou Lesão Isquémica Aguda, é uma condição médica causada por uma pressão prolongada sobre um órgão ou tecido do corpo, o que leva a uma interrupção da circulação sanguínea e falta de oxigênio (isquemia). Isto pode resultar em danos teciduais graves e até mesmo necrose se não for tratada rapidamente.

A síndrome geralmente ocorre quando um indivíduo fica preso sob um objeto pesado, como em acidentes de construção, desabamento de edifícios ou colapso de terra. As áreas mais comuns afetadas são membros inferiores e superiores, mas qualquer parte do corpo pode ser afetada dependendo da localização da compressão.

Os sintomas variam conforme a gravidade e a duração da compressão, mas geralmente incluem dor, formigueiro, fraqueza ou entumescimento no local afetado. Além disso, podem ocorrer inchaço, cianose (coloração azulada da pele), frio e palidez na região. Em casos graves, a síndrome de esmagamento pode levar a complicações como insuficiência renal, infecção e choque.

O tratamento precoce é crucial para prevenir danos permanentes ou morte dos tecidos afetados. O manejo geralmente inclui remoção imediata da compressão, avaliação médica completa, oxigenoterapia, analgésicos e terapia de reposição de fluidos. Em alguns casos, cirurgias reconstrutivas ou amputações podem ser necessárias se houver danos irreversíveis aos tecidos.

A regeneração nervosa é o processo em que os axônios dos neurônios (células nervosas) danificados ou cortados são capazes de se reparar e voltar a crescer. Quando um axônio é danificado, as suas extremidades formam pequenas projeções chamadas cones de crescimento. Estes cones de crescimento podem detectar sinais químicos específicos no ambiente circundante e guiá-los para se reconnectarem com os tecidos alvo adequados.

No entanto, este processo é geralmente lento e a velocidade de regeneração varia dependendo da localização do dano nervoso e da idade do indivíduo. Além disso, nem sempre os axônios conseguem restabelecer as ligações corretas com os tecidos alvo, o que pode resultar em funções nervosas alteradas ou perdidas permanentemente.

A regeneração nervosa é um campo de investigação ativo na neurociência e a pesquisa continua a procurar formas de promover e melhorar este processo com o objetivo de desenvolver tratamentos mais eficazes para lesões nervosas e doenças neurológicas.

O nervo isquiático é o nervo espinhal mais longo e largo no corpo humano. Ele é formado pela união dos ramos anteriores dos nervos lombares L4 a S3 na região inferior da coluna vertebral. O nervo isquiático sai da coluna vertebral através do forame isquiático, localizado na parte inferior da pelve.

Ele é responsável por fornecer inervação motora aos músculos flexores da perna e dos pés, além de inervar sensorialmente a pele da parte posterior da coxa, toda a perna e o pé. O nervo isquiático pode ser afetado por compressões ou lesões, o que pode resultar em sintomas como dor, formigamento, entumecimento ou fraqueza nos músculos inervados por ele. A síndrome do nervo isquiático é um exemplo de uma condição que pode afetar esse nervo.

O nervo óptico é a segunda das doze pares de nervos cranianos e é fundamental para a visão. Ele transmite as informações visuais do olho ao cérebro. O nervo óptico é composto por cerca de 1 milhão de fibras nervosas que se originam nas células ganglionares da retina, a membrana interna do olho que contém os fotorreceptores (cones e bastonetes) responsáveis pela detecção da luz.

Após deixar o olho através do nervo óptico, as fibras nervosas passam pelo canal Óptico e se unem para formar o chiasma óptico, onde as fibras das metades nasais (internas) da retina cruzam para o lado oposto do cérebro. Essas fibras continuam no trato óptico e terminam em diversas regiões do cérebro, principalmente no corpo geniculado lateral e na corteza visual primária (área V1) no lobo occipital.

Lesões ou danos ao nervo óptico podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da extensão e localização do dano. Algumas condições que podem afetar o nervo óptico incluem glaucoma, neurite óptica, neuropatia óptica isquémica anterior não artéritica (NAION), esclerose múltipla e tumores.

La neuropatía ciática refiere a un tipo específico de daño o disfunción en los nervios que viajan a lo largo de la parte inferior de la espalda, por las caderas y piernas y terminan en los pies. El término "ciático" se refiere al nervio ciático, que es el nervio más largo y ancho en el cuerpo humano y se extiende desde la parte inferior de la espalda, por ambas piernas, hasta los pies.

La neuropatía ciática puede causar una variedad de síntomas, dependiendo de la gravedad del daño a los nervios. Los síntomas más comunes incluyen:

* Dolor intenso, ardor o sensación de hormigueo en la parte inferior de la espalda, cadera, pierna o pie
* Debilidad muscular en las piernas o pies
* Entumecimiento u hormigueo en las piernas o pies
* Pérdida del reflejo tendinoso profundo en los tobillos o rodillas
* Dificultad para caminar o mantener el equilibrio

La neuropatía ciática puede ser causada por una variedad de factores, incluyendo lesiones en la espalda, hernias discales, estenosis espinal, diabetes, infecciones, tumores y enfermedades inflamatorias. El tratamiento depende de la causa subyacente del daño nervioso y puede incluir medicamentos para aliviar el dolor, fisioterapia, terapia ocupacional, inyecciones de esteroides o cirugía en casos graves.

Traumatismos dos nervos periféricos referem-se a lesões físicas ou danos causados aos nervos que estendem-se para além do sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal), incluindo todos os nervos encontrados no crânio, pescoço, torax, abdômen e membros. Essas lesões podem ocorrer devido a vários fatores, como acidentes de trânsito, esportes, quedas, agressões ou mesmo cirurgias.

Existem diferentes tipos e graus de traumatismos dos nervos periféricos, que vão desde lesões neurapraxia leves (quando há apenas uma interrupção temporária da conduta do nervo) até à neurotmesis mais graves (quando ocorre a ruptura completa do nervo). Além disso, os traumatismos podem também resultar em diferentes sintomas, como dormência, formigamento, fraqueza muscular, dor ou paralisia completa no local afetado.

O tratamento para traumatismos dos nervos periféricos depende do tipo e da gravidade da lesão, bem como da localização anatômica do nervo afetado. Em alguns casos, a lesão pode se resolver por si só ao longo do tempo, enquanto em outros casos pode ser necessário tratamento cirúrgico para reparar o nervo danificado ou transferir um nervo saudável para substituir a função perdida. O prognóstico também varia consideravelmente dependendo da gravidade e localização da lesão, bem como do tempo de tratamento adequado.

As células ganglionares da retina são um tipo específico de neurônio que se encontram na camada interna da retina, uma estrutura localizada no fundo do olho responsável por processar a luz e enviar informações visuais ao cérebro. Essas células ganglionares são responsáveis por reunir os sinais gerados pelos fotorreceptores (cones e bastonetes) e outras células da retina, transformando-os em impulsos nervosos que são transmitidos via nervo óptico ao cérebro.

Existem diferentes tipos de células ganglionares, cada uma com funções específicas e responsáveis por processar diferentes aspectos da informação visual, como movimento, contraste, cor e forma. Algumas dessas células são capazes de enviar sinais sobre a direção e velocidade dos estímulos visuais, enquanto outras podem ser especializadas em detectar padrões ou formas específicas.

Lesões ou danos nas células ganglionares da retina podem resultar em déficits visuais, como diminuição da acuidade visual, perda de campo visual e alterações no processamento de informações visuais complexas. Algumas doenças oculares, como o glaucoma e a degeneração macular relacionada à idade, podem afetar essas células e levar ao desenvolvimento de condições potencialmente incapacitantes se não forem tratadas adequadamente.

Os nervos periféricos referem-se a um sistema complexo e extenso de estruturas nervosas que se originam a partir da medula espinhal e do tronco encefálico e se estendem para fora do sistema nervoso central (SNC) até todos os tecidos e órgãos periféricos do corpo. Eles transmitem informações sensoriais, como toque, dor, temperatura e posição, dos órgãos periféricos para o SNC, e também conduzem as respostas motoras e autonomicas do SNC para os músculos e glândulas periféricas.

Os nervos periféricos são geralmente agrupados em dois tipos: nervos aferentes (sensitivos) e nervos eferentes (motores). Os nervos aferentes transmitem informações sensoriais dos órgãos periféricos para o SNC, enquanto os nervos eferentes conduzem as respostas motoras do SNC para os músculos esqueléticos e glândulas.

Os nervos periféricos são vulneráveis a várias condições patológicas, como neuropatias diabéticas, compressões nervosas, intoxicações e infecções, que podem causar sintomas variados, como dor, formigueiro, fraqueza muscular e perda de sensibilidade.

Na medicina e neurociência, um axónio é a extensão citoplasmática alongada de uma neurona (célula nervosa) que conduz os sinais elétricos, chamados potenciais de ação, em distâncias relativamente longas do corpo celular (soma ou perikário) para outras células. Esses sinais podem ser transmitidos para outras neuronas, geralmente através de sinapses, ou para outros tipos de células alvo, como células musculares ou glândulas.

Os axónios variam em tamanho, desde alguns micrômetros a vários metros de comprimento, e geralmente são revestidos por uma bainha de mielina formada por células de Schwann no sistema nervoso periférico ou óligodendrócitos no sistema nervoso central. Essa bainha isolante ajuda a acelerar a propagação dos potenciais de ação ao longo do axônio, um processo conhecido como condução saltatória.

Além disso, os axónios podem ser classificados em diferentes categorias com base em sua estrutura e função, como mielinizados ou amielínicos, alongados ou ramificados, e contendo vesículas sinápticas ou não. Essas características desempenham um papel importante no tipo de sinal que cada axônio transmite e na forma como esse sinal é processado e integrado pelos sistemas nervoso central e periférico.

Os traumatismos do sistema nervoso (TSN) referem-se a lesões físicas ou fisiológicas causadas por forças externas que afetam o cérebro, medula espinhal ou outras partes do sistema nervoso. Eles podem resultar em disfunção temporária ou permanente e variam em gravidade desde lesões leves até condições potencialmente fatais.

Existem dois tipos principais de TSN: traumatismos fechados e traumatismos penetrantes. No primeiro, as forças externas causam danos a estruturas internas sem penetrar na barreira do crânio ou da coluna vertebral. Já no segundo tipo, objetos perfurantes ou penetrativos causam lesões diretas a essas estruturas.

Alguns exemplos comuns de TSN incluem:

1. Contusão cerebral: uma lesão focal ou difusa do cérebro causada por impacto direto ou aceleração/desaceleração rápida. Pode resultar em edema cerebral, hemorragia e danos a neurônios.
2. Commotio cerebral: uma forma leve de lesão cerebral traumática (LCT) que ocorre após um choque ou impacto brusco sem causar contusão ou fratura óssea. Os sintomas geralmente são transitórios e podem incluir desorientação, amnésia, tontura e mal-estar estomacal.
3. Luxação ou fratura da coluna vertebral: lesões na medula espinhal podem ocorrer devido a compressão, distorção ou corte das vias nervosas. Isso pode resultar em fraqueza muscular, perda de sensibilidade e paralisia abaixo do nível da lesão.
4. Lesões por pressão: são causadas por objetos que comprimem o tecido cerebral contra o crânio por um longo período. Isso pode levar ao comprometimento da circulação sanguínea e danos neurológicos permanentes.
5. Lacerção ou contusão do tronco encefálico: essas lesões podem ocorrer devido a impacto direto no tronco encefálico, resultando em disfunção autônoma, alterações na consciência e outros sintomas neurológicos.

Em geral, as lesões cerebrais traumáticas podem ter consequências graves e duradouras, incluindo deficiências cognitivas, motoras e emocionais. O tratamento precoce e a reabilitação são fundamentais para minimizar os danos e promover a recuperação.

Axotomia é um termo médico que se refere ao corte ou lesão completa de um axônio, que é a extensão longa e fibrosa de um neurônio (célula nervosa) responsável por transmitir sinais elétricos para outras células. Essa lesão pode ser causada por vários fatores, como trauma físico, doenças ou procedimentos cirúrgicos. A axotomia geralmente leva à interrupção da transmissão de sinais nervosos e pode resultar em deficiências funcionais temporárias ou permanentes, dependendo da gravidade da lesão e da capacidade do neurônio se regenerar.

O nervo facial, também conhecido como nervo VII craniano, é um importante nervo misto (com componentes sensoriais e motores) no corpo humano. Ele desempenha um papel crucial na função do rosto, cabeça e pescoço, sendo responsável por inervar os músculos da expressão facial, assim como fornecer sensibilidade gustativa à língua e providenciar inervação parasimpática para as glândulas salivares e lacrimais.

As suas principais funções incluem:

1. Inervação motora dos músculos da expressão facial, permitindo a movimentação do rosto durante a comunicação facial, como sorrir, franzir o sobrolho ou piscar os olhos.
2. Fornecimento de sensibilidade gustativa à parte anterior da língua, sendo importante para a percepção dos sabores doces, salgados, amargos e ácidos.
3. Inervação parasimpática das glândulas salivares e lacrimais, regulando a produção de saliva e lágrimas, respectivamente.
4. Fornecimento de inervação simpática para as glândulas sudoríparas da face e cabeça.
5. Transmissão de informações sensoriais tácteis e proprioceptivas dos mecanoreceptores do pavilhão auricular (área externa da orelha).

Lesões ou distúrbios no nervo facial podem resultar em diversas complicações, como paralisia facial, perda de sensibilidade gustativa e alterações na produção de saliva e lágrimas.

A degeneração de Wallerian é um processo de degeneração que ocorre nos axônios após uma lesão nervosa. Quando um nervo é cortado ou severamente danificado, a parte do axônio separada da neurona perde sua conexão com o corpo celular e sofre degeneração. Isso foi descrito pela primeira vez por Augustus Waller em 1850.

O processo de degeneração de Wallerian começa com a fragmentação do axônio lesionado, seguido pelo desgaste dos microtúbulos e filamentos neurofilamentosos. Posteriormente, as mitocôndrias e os retículos endoplasmáticos rugosos também se degradam. A bainha de mielina ao redor do axônio também sofre alterações, tornando-se irregular e fragmentada.

Este processo é seguido por uma reação inflamatória e a proliferação de células gliais na área lesionada. As células de Schwann (na mielina dos nervos periféricos) ou os oligodendrócitos (na mielina dos nervos centrais) desempenham um papel importante neste processo, proliferando e ajudando a remover os detritos axonais e de mielina.

A degeneração de Wallerian é um processo importante no entendimento da lesão nervosa e na busca por tratamentos para promover a regeneração nervosa.

GAP-43, abreviatura de "proteína de acoplamento de guanina para a proteína 43", também conhecida como Tubulina associada à sinapse III (também abreviada como SCA3) é uma proteína intracelular envolvida no processo de crescimento e plasticidade das células nervosas. Ela desempenha um papel crucial na extensão dos axônios, a parte alongada dos neurónios que transmitem sinais eléctricos, durante o desenvolvimento embrionário e também no processo de reparação e regeneração após uma lesão nervosa.

A proteína GAP-43 é altamente expressa em células nervosas em desenvolvimento e em situações em que a plasticidade sináptica é necessária, como no processo de aprendizagem e memória. Ela regula o crescimento dos axônios por meio da interação com outras proteínas e moléculas envolvidas na transdução de sinais celulares.

Além disso, a proteína GAP-43 tem sido associada a várias doenças neurológicas, incluindo a doença de Alzheimer, a paraplegia espástica familiar e o autismo. No entanto, ainda é necessário realizar mais pesquisas para compreender plenamente seu papel nessas condições.

Fibras nervosas são estruturas anatômicas e funcionais especializadas que transmitem impulsos nervosos em nosso sistema nervoso. Elas são formadas por axônios, que são prolongamentos dos neurônios (células nervosas), cercados por mielina ou não, dependendo do tipo de fibra.

Existem basicamente três tipos de fibras nervosas: a) fibras nervosas sensoriais (ou aferentes), que transmitem informações do mundo externo e interno do corpo para o sistema nervoso central; b) fibras nervosas motores (ou eferentes), que conduzem impulsos nervosos do sistema nervoso central para os músculos, causando sua contração e movimento; e c) fibras nervosas autonômicas, que controlam as funções involuntárias dos órgãos internos, como a pressão arterial, frequência cardíaca, digestão e respiração.

As fibras nervosas podem ser classificadas em outras categorias com base em sua velocidade de condução, diâmetro do axônio e espessura da bainha de mielina. As fibras nervosas de grande diâmetro e com bainha de mielina tendem a ter uma velocidade de condução mais rápida do que as fibras menores e sem mielina.

Em resumo, as fibras nervosas são estruturas vitalmente importantes para a comunicação entre diferentes partes do nosso corpo e o sistema nervoso central, permitindo-nos perceber, interagir e responder ao ambiente que nos rodeia.

O nervo sural é um nervo sensorial miúno no corpo humano que fornece inervação a parte da pele na região externa da perna, abaixo do joelho, e também à lateral da panturrilha. Ele é formado por ramos do nervo tibial e do nervo fibular comum (ou nervo peroneal) no geral, o nervo sural não contém fibras motoras e sua lesão geralmente resulta em anestesia (perda de sensibilidade) na área inervada por ele.

O nervo tibial é um dos dois grandes nervos que originam-se a partir do nervo ciático (o outro é o nervo fibular ou peroneal). O nervo tibial é o mais largo e alongado dos dois, desce pela parte traseira da perna e se divide em diversas ramificações no pé.

Este nervo é responsável por inervar os músculos da panturrilha (tríceps sural, gastrocnêmio e sóleo) e dos pés (músculos intrínsecos do pé), além de fornecer sensibilidade à pele na maior parte da planta do pé e nas laterais dos dedos. Lesões no nervo tibial podem causar fraqueza ou paralisia dos músculos inervados por ele, além de diminuição ou perda da sensibilidade na região inervada.

As doenças do cristalino referem-se a um grupo de condições que afetam o cristalino, um pequeno órgão transparente na parte frontal do olho responsável por focar a luz na retina. Essas doenças podem causir anomalias visuais e, em alguns casos, levar à perda de visão. Algumas das doenças do cristalino mais comuns incluem:

1. Catarata: É a opacidade do cristalino, que geralmente ocorre devido ao envelhecimento, mas também pode ser causada por traumatismos, radiação, medicamentos ou doenças sistêmicas. A catarata causa visão turva e deslumbramento, e geralmente é tratada com cirurgia para remover o cristalino opaco e substituí-lo por uma lente intraocular artificial.

2. Deslocamento do cristalino: Ocorre quando o cristalino sai de sua posição normal dentro do olho, geralmente devido a um traumatismo ou a uma doença degenerativa da úvea. Isso pode causar visão dupla, deslumbramento e perda de visão. O tratamento geralmente inclui cirurgia para reposicionar ou remover o cristalino deslocado.

3. Glaucoma: É uma doença ocular que danifica o nervo óptico e pode levar à perda de visão. Embora o glaucoma seja geralmente causado por um aumento da pressão intraocular, em alguns casos raros, ele pode ser resultado de uma doença do cristalino, como a luxação do cristalino ou a catarata subluxada.

4. Ptose do cristalino: É a descentralização ou o deslocamento do cristalino para baixo na cavidade vitreora. Isso pode ser causado por traumatismos, infecções ou doenças degenerativas. A ptose do cristalino pode levar à miopia e à perda de visão. O tratamento geralmente inclui cirurgia para reposicionar ou remover o cristalino deslocado.

5. Anomalias congênitas do cristalino: Algumas pessoas nascem com anomalias congênitas do cristalino, como a catarata congênita ou a microftálmia. Essas condições podem afetar a forma, a transparência e a posição do cristalino, levando à perda de visão e outros problemas oftalmológicos. O tratamento geralmente inclui cirurgia para corrigir as anomalias congênitas do cristalino.

A "bainha de mielina" é um revestimento protetor formado por camadas de lipídios e proteínas que recobrem os axônios dos neurônios, permitindo a condução rápida e eficiente dos impulsos nervosos. Essa bainha é produzida pelas células de Schwann no sistema nervoso periférico e por óligodendrócitos no sistema nervoso central. A desmielinização, ou a perda dessa bainha protetora, pode resultar em várias doenças neurológicas, como a esclerose múltipla.

A "Recuperação de Função Fisiológica" é o processo em que as funções ou sistemas corporais voltam ao seu estado normal e funcionalidade após uma lesão, doença, cirurgia ou outro tipo de estresse físico. Durante este processo, os tecidos e órgãos danificados se reparam e regeneram-se, permitindo que o corpo execute as funções normais novamente.

A recuperação fisiológica pode envolver uma variedade de mecanismos, incluindo a inflamação, a regeneração celular, a remodelação tecidual e a neuroplasticidade. A velocidade e a eficácia da recuperação dependem de vários fatores, como a gravidade do dano, a idade do indivíduo, a saúde geral e o estilo de vida.

Em alguns casos, a recuperação pode ser completa, enquanto em outros, pode haver algum grau de deficiência ou incapacidade permanente. O objetivo do tratamento médico e da reabilitação é geralmente maximizar a recuperação fisiológica e ajudar o indivíduo a adaptar-se às mudanças funcionais, se houver.

As células de Schwann são células gliais que revestem e fornecem suporte aos axônios dos neurônios periféricos no sistema nervoso periférico. Eles desempenham um papel importante na manutenção da integridade estrutural e função desses axônios, bem como na regeneração após lesões.

As células de Schwann envolvem e protegem os axônios por meio da produção de mielina, uma bainha lipídica que isola elétricamente o axônio e permite a condução rápida dos sinais nervosos. Cada célula de Schwann é responsável por revestir um segmento específico do axônio, chamado de internodo de Schwann.

Além disso, as células de Schwann também desempenham um papel importante na resposta ao dano dos nervos periféricos. Eles podem se dividir e migrar para o local da lesão, onde eles ajudam a limpar os detritos celulares e promover a regeneração dos axônios.

Em resumo, as células de Schwann são células gliais especializadas que desempenham um papel crucial na manutenção da integridade estrutural e função dos neurônios periféricos, bem como na regeneração após lesões.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

A condução nervosa é um termo usado em neurologia para descrever a transmissão de impulsos nervosos por meio de fibras nervosas. Essas fibras são cobertas por uma membrana chamada mielina, que permite a propagação rápida e eficiente dos sinais elétricos ao longo delas.

Em condições saudáveis, a condução nervosa é responsável por permitir que os sinais viajem entre diferentes partes do sistema nervoso central e periférico, permitindo a comunicação entre o cérebro e outras partes do corpo. No entanto, em algumas condições neurológicas, a condução nervosa pode ser afetada, resultando em sintomas como fraqueza muscular, formigamento, dormência ou perda de sensibilidade em diferentes partes do corpo.

A avaliação da condução nervosa é uma técnica amplamente utilizada em neurologia clínica para ajudar no diagnóstico de várias condições neurológicas, como neuropatias periféricas, compressões nervosas e doenças musculares. Essa avaliação geralmente envolve a estimulação elétrica das fibras nervosas e a gravação dos sinais resultantes em diferentes pontos ao longo do nervo, permitindo a medição da velocidade e amplitude dos impulsos nervosos.

Muscle denervation is a medical term that refers to the loss of nerve supply to a muscle or group of muscles. This can occur due to various reasons, such as injury to the nerves, certain diseases, or as a result of surgical intervention. When the nerve supply to a muscle is cut off, the muscle can no longer function properly and may begin to atrophy, or waste away.

In some cases, denervation may be intentional, such as during a surgical procedure to treat chronic pain. By cutting the nerves that supply a painful area, the surgeon can reduce or eliminate the pain signals that are being sent to the brain. However, this approach should only be used as a last resort, as it can lead to permanent muscle weakness and other complications.

Denervation can also occur accidentally, such as during an injury or surgical procedure that damages the nerves. In these cases, the loss of nerve supply may be temporary or permanent, depending on the severity of the damage. If the nerves are not able to regenerate and reconnect with the muscle, then the muscle may become permanently weakened or atrophied.

Overall, muscle denervation is a serious medical condition that can have significant impacts on a person's mobility and quality of life. It is important to seek prompt medical attention if you experience symptoms of denervation, such as muscle weakness, cramping, or twitching, so that the underlying cause can be identified and treated.

Neurônios motores são um tipo específico de neurônios encontrados no sistema nervoso central (SNC) que desempenham um papel fundamental na transmissão dos sinais elétricos para as células musculares e glandulares, permitindo assim a movimentação do corpo e outras respostas fisiológicas.

Eles possuem duas principais partes: o corpo celular (ou pericário) e os axônios. O corpo celular contém o núcleo da célula, enquanto o axônio é a extensão alongada que transmite os impulsos nervosos para as células alvo.

Existem dois tipos principais de neurônios motores: os upper motor neurons (UMNs) e os lower motor neurons (LMNs). Os UMNs têm seus corpos celulares localizados no cérebro, principalmente na área motora da cortex cerebral e no tronco encefálico. Eles enviam suas axônios através dos tratos descendentes para se conectar aos LMNs no SNC.

LMNs, por outro lado, têm seus corpos celulares localizados nas regiões do SNC como a medula espinal e os gânglios da base. Eles enviam suas axônios através dos nervos periféricos para se conectar diretamente às células musculares esqueléticas, permitindo assim a contração muscular e o movimento voluntário.

Lesões ou doenças que afetam os neurônios motores podem resultar em diversos sintomas, como fraqueza muscular, espasticidade, fasciculações e atrofia muscular. Exemplos de condições que envolvem a degeneração dos neurônios motores incluem a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e a Atrofia Muscular Espinal (AME).

As doenças do nervo óptico referem-se a um grupo de condições que afetam o nervo óptico, o qual transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Essas doenças podem resultar em perda de visão parcial ou total, dependendo da gravidade e localização da lesão no nervo óptico. Algumas das causas comuns de doenças do nervo óptico incluem:

1. Neuropatia óptica isquémica anterior (NAION): É a forma mais comum de neuropatia óptica aguda e ocorre quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo para o nervo óptico. Geralmente afeta pessoas com fatores de risco como diabetes, hipertensão arterial e colesterol alto.

2. Glaucoma: É uma doença progressiva que causa danos ao nervo óptico, geralmente devido a um aumento da pressão intraocular. O glaucoma pode levar à perda irreversível de visão se não for tratado a tempo.

3. Esclerose múltipla: Essa é uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, incluindo o nervo óptico. A esclerose múltipla pode causar inflamação e lesões no nervo óptico, levando à perda de visão.

4. Doença do nervo óptico hereditária: Existem vários tipos de doenças hereditárias que afetam o nervo óptico, como a neurite óptica hereditária e a neuropatia óptica de Leber. Essas condições geralmente causam perda de visão progressiva ao longo do tempo.

5. Trauma: Lesões físicas no olho ou no crânio podem danificar o nervo óptico, levando à perda de visão.

6. Intoxicação: Alguns venenos e drogas tóxicas, como metanol e etambutol, podem causar danos ao nervo óptico se ingeridos ou inalados em excesso.

7. Doenças sistêmicas: Condições como diabetes, hipertensão arterial e doenças vasculares cerebrais podem aumentar o risco de desenvolver doenças do nervo óptico.

8. Infecções: Algumas infecções, como meningite e sífilis, podem afetar o nervo óptico e causar perda de visão.

9. Deficiência nutricional: Uma deficiência grave de vitaminas, especialmente vitamina B12 e ácido fólico, pode contribuir para a doença do nervo óptico.

10. Idade avançada: À medida que as pessoas envelhecem, o risco de desenvolver doenças do nervo óptico aumenta naturalmente.

Em termos médicos, um "bloqueio nervoso" refere-se a uma técnica em que um médico deliberadamente injeta um anestésico local ou outra substância num nervo específico ou no seu plexo nervoso para bloquear a transmissão de impulsos nervosos. Isso leva ao alívio temporário da dor ou paralisia do músculo associado ao nervo afetado. Existem vários tipos de bloqueios nervosos, incluindo os bloqueios simples, como o bloqueio do nervo facial, e os mais complexos, como o bloqueio do plexo braquial ou o bloqueio da cadeia simpática. Estes procedimentos são frequentemente utilizados em cirurgias e em terapias de controle da dor, tais como a gestão do doloroso sintomas de cancro.

O nervo da corda do tímpano, também conhecido como nervo facial ou nervo craniano VII, é um importante nervo craniano responsável pela inervação dos músculos faciais e pela transmissão de sensações gustativas da língua. O nome "nervo da corda do tímpano" deriva da sua proximidade anatômica com a corda do tímpano, uma estrutura do ouvido médio.

Embora o nervo da corda do tímpano não seja diretamente relacionado à audição, ele desempenha um papel importante no sistema auditivo. Ele contém fibras que inervam o músculo estapédio, o mais pequeno dos músculos esqueléticos do corpo humano, localizado no ouvido médio. A contração desse músculo ajuda a proteger o ouvido interno contra danos causados por ruídos altos e outros estímulos sonoros intensos.

Além disso, o nervo da corda do tímpano é responsável pela inervação dos músculos faciais, permitindo a expressão facial e a movimentação da face. Ele também transmite sinais gustativos da parte anterior da língua, onde estão localizados os receptores gustativos para os sabores doce, salgado e amargo.

Em resumo, o nervo da corda do tímpano é um nervo craniano complexo que desempenha funções importantes na proteção auditiva, expressão facial e percepção gustativa.

Os neurónios aferentes, também conhecidos como neurónios sensoriais ou neurónios afferents, são um tipo de neurónio que transmite sinais para o sistema nervoso central (SNC) a partir dos órgãos dos sentidos e outras partes do corpo. Eles convertem estímulos físicos, como luz, som, temperatura, dor e pressão, em sinais elétricos que podem ser processados pelo cérebro.

Os neurónios aferentes têm suas dendrites e corpos celulares localizados no tecido periférico, enquanto seus axônios transmitem os sinais para o SNC através dos nervos periféricos. Esses neurónios podem ser classificados de acordo com a natureza do estímulo que detectam, como mecânicos (por exemplo, toque, vibração), térmicos (calor ou frio) ou químicos (por exemplo, substâncias irritantes).

A ativação dos neurónios aferentes pode levar a diferentes respostas do organismo, dependendo do tipo de estímulo e da localização do neurônio no corpo. Por exemplo, um sinal doloroso pode resultar em uma resposta de proteção ou evitação do estímulo, enquanto um sinal relacionado ao gosto pode levar a uma resposta alimentar.

Em termos médicos, as terminações nervosas referem-se às extremidades dos neurónios, ou células nervosas, que permitem a comunicação entre o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e outras partes do corpo. Essas terminações nervosas são responsáveis por captar estímulos do ambiente externo e interno, tais como temperatura, dor, toque, pressão, sabor e cheiro, e transmitirem essas informações ao cérebro para que sejam processadas e geradas respostas adequadas.

As terminações nervosas podem ser classificadas em dois tipos:

1. Terminações nervosas aférentes: São responsáveis por transmitir informações dos órgãos sensoriais e receptores para o sistema nervoso central. Elas detectam estímulos como dor, temperatura, toque, vibração, posição e movimento dos músculos e articulações.

2. Terminações nervosas eferentes: São responsáveis por transmitir sinais do sistema nervoso central para os órgãos e músculos efectores, como músculos esqueléticos e glândulas, desencadeando respostas motoras ou hormonais.

As terminações nervosas podem variar em sua estrutura e função dependendo da modalidade sensorial que detectam. Algumas terminações nervosas possuem estruturas complexas, como os corpúsculos de Pacini e Meissner, especializados em detectar vibração e toque leve, enquanto outras podem ser simples e alongadas, como as terminações livres que detectam dor e temperatura.

Em resumo, as terminações nervosas desempenham um papel fundamental na nossa percepção do mundo ao captar estímulos e transmitir informações para o cérebro, permitindo-nos interagir com nosso ambiente e tomar decisões baseadas em nossas experiências sensoriais.

O nervo mediano é um dos principais nervos do braço e da mão, responsável pela inervação dos músculos flexores da mão e da maioria dos dedos, além de fornecer sensibilidade à pele em partes específicas da mão. Ele origina-se na região superior do braço, a partir das uniões dos ramos anteriores dos nervos espinhais C5-T1 (da coluna cervical e torácica), percorre o braço e o antebraço, passando pelo canal do carpo no pulso, para finalmente se dividir em ramos terminais que inervam a mão. A lesão ou compressão do nervo mediano pode resultar em sintomas como fraqueza na mão, perda de sensibilidade e o desenvolvimento da síndrome do túnel do carpo.

Em medicina e biologia, a contagem de células refere-se ao processo de determinar o número de células presentes em um determinado volume ou área de amostra. Isto geralmente é realizado usando técnicas de microscopia óptica ou electrónica, e pode ser aplicado a uma variedade de amostras, incluindo sangue, tecido, fluido corporal ou culturas celulares. A contagem de células é um método comum para medir a concentração de células em amostras, o que pode ser útil no diagnóstico e monitorização de doenças, pesquisa científica, e no controlo de qualidade em processos industriais. Existem diferentes métodos para realizar a contagem de células, tais como a contagem manual usando uma grade de contagem, ou automatizada usando dispositivos especializados, como contadores de células electrónicos ou citômetros de fluxo.

O nervo femoral é um dos principais nervos do membro inferior, localizado na região anterior e medial da coxa. Ele é o maior ramo do plexo lombo-sacral e é responsável por inervar os músculos flexores da coxa e da perna, além de fornecer sensibilidade à pele na região anterior da coxa e da parte inferior da perna. O nervo femoral também desempenha um papel importante na circulação sanguínea, pois contribui para a inervação simpática dos vasos sanguíneos da região. Lesões ou danos no nervo femoral podem causar fraqueza ou paralisia nos músculos inervados por ele, além de alterações na sensibilidade e circulação sanguínea da região.

Ganglios espinais referem-se a um grupo de corpos celulares nervosos encontrados na parte posterior do sistema nervoso periférico. Eles estão localizados nas raízes dorsais dos nervos espinhais, que são responsáveis por transmitir informações sensoriais do corpo para o cérebro.

Cada gânglio espinal contém um grande número de neurônios pseudounipolares, que possuem dois processos: um dendrito que recebe informações sensoriais dos receptores periféricos e um axônio que transmite essas informações para o cérebro.

Os gânglios espinais desempenham um papel importante na modulação do processamento da dor, pois contêm neurônios que são sensíveis a diferentes tipos de estímulos dolorosos, como calor, frio, toque e pressão. Além disso, eles também contêm células gliares e outras células que podem modular a atividade dos neurônios sensoriais.

Lesões ou doenças nos gânglios espinais podem resultar em diversos sintomas, como dor neuropática, perda de sensibilidade e fraqueza muscular. Algumas condições que afetam os gânglios espinais incluem a síndrome do túnel carpiano, a neuralgia pós-herpética e o câncer de gânglio espinal.

Thy-1, também conhecido como CD90, é uma proteína transmembranar glicosilfosfatidilinositol (GPI) que atua como um antígeno de superfície celular. Foi originalmente identificado em células da glândula tireoide, daí o nome Thy-1, mas desde então foi encontrado em uma variedade de outros tipos de células, incluindo neurônios, fibroblastos, células endoteliais e células hematopoiéticas.

Thy-1 desempenha um papel importante na regulação da adesão celular, proliferação celular, diferenciação e apoptose. Além disso, Thy-1 também está envolvido em processos inflamatórios e imunológicos, como a ativação de células T e a modulação da resposta imune.

Como um antígeno, Thy-1 é frequentemente usado como um marcador para identificar e caracterizar diferentes tipos de células em estudos de pesquisa. A expressão de Thy-1 pode ser alterada em várias condições patológicas, incluindo câncer, doenças neurodegenerativas e doenças autoimunes, tornando-o um alvo potencial para terapias dirigidas.

O nervo ulnar é um nervo importante no braço e antebraço que fornece inervação a músculos da mão e parte do antebraço, além de inervar a pele de partes dos dedos e punho. Ele origina-se a partir de ramos do plexo braquial, mais especificamente dos nervos mediano e ciático maior.

O nervo ulnar desce ao longo do braço, passando pela fossa cubital no cotovelo e entra no antebraço, onde se divide em duas partes: a parte superficial e a profunda. A parte superficial do nervo ulnar fornece inervação aos músculos flexores dos dedos e o músculo abdutor do polegar, além de inervar a pele na palma da mão e em partes dos dedos. Já a parte profunda do nervo ulnar inerva os músculos interósseos dorsais e palmares, além de fornecer inervação sensitiva à pele no dorso da mão e dos dedos.

Lesões no nervo ulnar podem causar sintomas como dormência, formigamento ou fraqueza nos músculos da mão, especialmente no polegar e no lado lateral do dedo anelar e médio. Lesões graves podem levar a perda de movimento e sensibilidade nessas áreas.

Denervação é um procedimento em que o nervo que innerva (estimula ou controla) um órgão ou tecido específico é intencionalmente interrompido. Isso pode ser alcançado por meios cirúrgicos, através da remoção do próprio nervo, ou por meios químicos, injetando substâncias que destruam o nervo. A denervação é frequentemente usada em medicina para tratar dores crônicas, espasticidade muscular e outras condições médicas. No entanto, é importante notar que a denervação também pode resultar na perda de função do tecido ou órgão inervado, portanto, seu uso deve ser cuidadosamente considerado e equilibrado com os potenciais benefícios terapêuticos.

'Degeneração neural' é um termo geral usado em medicina e neurologia para descrever a deterioração ou a perda progressiva das estruturas e funções dos neurônios (células do sistema nervoso) e suas vias de comunicação. Essa degeneração pode ser causada por uma variedade de fatores, como doenças neurodegenerativas (como a Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson, Esclerose Lateral Amiotrófica), lesões traumáticas, deficiência de nutrientes, exposição a toxinas ou processos normais de envelhecimento. A degeneração neural pode resultar em sintomas como fraqueza muscular, rigidez, perda de coordenação, problemas de memória e outras disfunções cognitivas, dependendo da localização e extensão dos danos nos tecidos nervosos.

Sprague-Dawley (SD) é um tipo comummente usado na pesquisa biomédica e outros estudos experimentais. É um rato albino originário dos Estados Unidos, desenvolvido por H.H. Sprague e R.H. Dawley no início do século XX.

Os ratos SD são conhecidos por sua resistência, fertilidade e longevidade relativamente longas, tornando-os uma escolha popular para diversos tipos de pesquisas. Eles têm um genoma bem caracterizado e são frequentemente usados em estudos que envolvem farmacologia, toxicologia, nutrição, fisiologia, oncologia e outras áreas da ciência biomédica.

Além disso, os ratos SD são frequentemente utilizados em pesquisas pré-clínicas devido à sua semelhança genética, anatômica e fisiológica com humanos, o que permite uma melhor compreensão dos possíveis efeitos adversos de novos medicamentos ou procedimentos médicos.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar da popularidade dos ratos SD em pesquisas, os resultados obtidos com esses animais nem sempre podem ser extrapolados diretamente para humanos devido às diferenças específicas entre as espécies. Portanto, é crucial considerar essas limitações ao interpretar os dados e aplicá-los em contextos clínicos ou terapêuticos.

As proteínas de neurofilamentos (NFs) são tipos específicos de proteínas que se encontram no interior dos neurónios, ou células nervosas. Elas desempenham um papel importante na manutenção da estrutura e função dos axônios, as prolongações alongadas das neurónios que transmitem sinais eléctricos.

Os neurofilamentos são compostos por três subunidades principais: a proteína de neurofilamento de peso leve (NF-L), a proteína de neurofilamento de peso médio (NF-M) e a proteína de neurofilamento de peso pesado (NF-H). Estas subunidades se associam para formar uma estrutura filamentosa que preenche o citoplasma dos axônios.

A concentração e organização dos neurofilamentos podem influenciar o diâmetro do axônio, o que por sua vez pode afetar a velocidade de condução dos sinais nervosos. Além disso, os neurofilamentos desempenham um papel na manutenção da integridade estrutural do axônio e podem estar envolvidos no transporte axonal de organelas e vesículas.

A medição dos níveis de proteínas de neurofilamentos no líquido cefalorraquidiano (LCR) ou no sangue pode ser útil como um biomarcador para doenças neurológicas, especialmente aquelas que estão associadas a danos axonais, como as doenças neurodegenerativas e lesões cerebrais traumáticas. Em geral, níveis elevados de proteínas de neurofilamentos indicam uma disfunção ou dano nos neurónios.

A "Carpa Dourada" é um termo popular e não uma definição médica. No entanto, acredito que você se refere à doença conhecida como "Doença de Charles Bonnet", que pode ser às vezes chamada de "alucinações da carpa dourada".

A Doença de Charles Bonnet é uma condição em que um indivíduo visualmente incapacitado, geralmente devido a problemas oftalmológicos ou neurológicos, experimenta alucinações visuais vividas. Essas alucinações podem variar em complexidade, desde formas simples até cenas completamente elaboradas e detalhadas envolvendo pessoas, objetos ou cenários. É importante ressaltar que essas alucinações não são causadas por doenças mentais como esquizofrenia ou demência e ocorrem apenas em indivíduos com visão prejudicada. O termo "carpa dourada" pode derivar da semelhança de certas alucinações com padrões geométricos, como os encontrados nas telas de pesca de carpas douradas.

Os nervos espinhais, também conhecidos como nervos raquidianos, são um sistema complexo de estruturas nervosas que se originam na medula espinal e saem da coluna vertebral para inervar a maior parte do corpo. Eles desempenham um papel fundamental no controle dos movimentos musculares, sensação da dor, temperatura e tato, e outras funções importantes do sistema nervoso periférico.

Existem 31 pares de nervos espinhais no corpo humano, divididos em quatro regiões: 8 cervicais (C1-C8), 12 torácicos (T1-T12), 5 lombares (L1-L5) e 5 sacrais (S1-S5). Cada par de nervos espinhais é formado por uma raiz dorsal (sensitiva) e uma raiz ventral (motora), que se unem para formar o nervo composto.

As raízes dos nervos espinhais saem da medula espinal através de aberturas no osso vertebral chamadas forâmenes intervertebrais. A partir daqui, eles se dividem em ramos ascendentes e descendentes que inervam diferentes partes do corpo.

Os nervos espinhais podem ser afetados por uma variedade de condições médicas, incluindo compressão nervosa, lesões, inflamação e doenças degenerativas, o que pode causar dor, fraqueza muscular, formigamento ou perda de sensação. Algumas dessas condições podem ser tratadas com medicamentos, fisioterapia, injeções ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

Transporte axonal é um processo fundamental no funcionamento dos neurônios, que são as células nervosas do sistema nervoso. O axónio é a extensão longa e fina de um neurônio que transmite sinais elétricos (impulsos nervosos) para outras células nervosas ou tecidos alvo, como músculos ou glândulas.

O transporte axonal consiste no movimento controlado e direcionado de vesículas, organelas e moléculas alongo do axónio, entre o corpo celular (soma) do neurônio e seus terminais sinápticos. Existem dois tipos principais de transporte axonal:

1. Transporte axonal anterógrado: É o movimento dos materiais desde o corpo celular em direção aos terminais sinápticos. Neste tipo de transporte, as vesículas contendo neurotransmissores e outras moléculas importantes são transportadas para os terminais pré-sinápticos, onde serão liberadas durante a transmissão sináptica.
2. Transporte axonal retrógrado: É o movimento dos materiais desde os terminais sinápticos em direção ao corpo celular. Neste tipo de transporte, as moléculas e organelas são transportadas de volta ao soma do neurônio para fins de reciclagem, reparo ou degradação.

O transporte axonal é essencial para a manutenção da integridade estrutural e funcional dos axónios, além de desempenhar um papel crucial em processos como o crescimento axonal, regeneração após lesões e plasticidade sináptica. O mecanismo molecular por trás do transporte axonal envolve a interação entre motores moleculares (como a dineína e a cinase) e filamentos de actina e microtúbulos no interior dos axónios, que permitem o movimento direcionado dos materiais ao longo do axônio.

Os Fatores de Crescimento Neural (FCN) são moléculas senhais que desempenham um papel crucial no desenvolvimento e diferenciação dos neurônios no sistema nervoso central e periférico. Eles pertencem à família de proteínas que incluem o Fator de Crescimento Nervoso (NGF), o Fator de Crescimento Neuronal (NGF), o Fator de Crescimento Neurotrófico (NT-3) e o Fator de Crescimento Neuronal C (NT-4/5). Estes fatores de crescimento atuam por meio da ligação a receptores específicos na superfície das células alvo, desencadeando uma cascata de sinais que podem promover a sobrevivência, proliferação e diferenciação celular. Além disso, os FCN também desempenham um papel importante na manutenção da integridade do sistema nervoso em organismos maduros, bem como no processo de reparo e regeneração após lesões.

As raízes nervosas espinhais, também conhecidas como radículas ou raízes dorsais, referem-se aos ramos iniciais dos nervos espinais que se originam em cada segmento da coluna vertebral. Elas são responsáveis por transmitir informações sensoriais e motoras entre o cérebro e o corpo.

Cada raiz nervosa espinhal é composta por axônios de fibras nervosas que se originam no corno anterior da medula espinal, atravessam a lâmina do canal vertebral através do forame intervertebral e se dividem em ramos anteriores e posteriores. O ramo anterior, também conhecido como nervo espinal, é responsável pela transmissão de informações motoras para os músculos esqueléticos, enquanto o ramo posterior transmite informações sensoriais dos receptores cutâneos e proprioceptivos do corpo.

Lesões ou compressões nas raízes nervosas espinhais podem resultar em sintomas como dor, fraqueza muscular, formigamento, entumecimento ou perda de sensibilidade na área inervada pelo nervo afetado. Esses sintomas podem ser causados por várias condições, incluindo herniação de disco intervertebral, estenose espinhal, espondilose, tumores e fraturas vertebrais.

O Fator de Crescimento Neural (FCN) é um tipo de proteína que desempenha um papel crucial no desenvolvimento e crescimento dos nervos no sistema nervoso central e periférico. Ele age como um neurotrofina, ou seja, uma molécula que promove a sobrevivência, diferenciação e crescimento de neurônios.

O FCN é produzido pelas células gliais e outros tipos celulares em resposta a lesões nervosas, e age através da ligação a receptores específicos nos neurônios, desencadeando uma cascata de sinais que promovem a sobrevivência e crescimento dos axônios. Além disso, o FCN também pode regular a neurotransmissão e a plasticidade sináptica, contribuindo para a função normal do sistema nervoso.

A terapia com FCN tem sido estudada como uma possível estratégia para promover a regeneração nervosa em pacientes com lesões da medula espinhal e outras neuropatias periféricas, embora seus efeitos clínicos ainda estejam sendo avaliados em ensaios clínicos.

A retina é a membrana sensível à luz no fundo do olho, composta por várias camadas de células especializadas em detectar luz e converter essa informação em sinais elétricos que podem ser transmitidos ao cérebro via nervo óptico. A retina contém fotorreceptores conhecidos como bastonetes (responsáveis pela visão periférica e capacidade de ver em baixas condições de iluminação) e cones (responsáveis pela visão central, percepção de cores e detalhes finos). A retina é essencial para a visão normal e qualquer dano ou doença que afete sua estrutura ou função pode resultar em problemas visuais graves.

O nervo trigêmeo é um importante nervo craniano que fornece inervação sensorial e músculo a partes significativas da cabeça e face. Ele é o quinto par de nervos cranianos e sua designação "trigêmeo" reflete os três ramos principais que se originam a partir do seu gânglio, localizado na base do crânio: o ramo oftálmico, o ramo maxilar e o ramo mandibular.

1. Ramo oftálmico (V1): Este ramo é responsável pela inervação sensorial da maior parte da cavidade orbitária, incluindo a conjuntiva, a porção superior da pálpebra, a pele do nariz e as regiões laterais da testa. Além disso, ele também inerva a dura-máter (membrana que envolve o cérebro) e os vasos sanguíneos intracranianos.

2. Ramo maxilar (V2): O ramo maxilar é responsável pela inervação sensorial da face, especialmente a região da bochecha, asais superior e média do nariz, o paladar duro, o palato mole, os dentes superiores e a mucosa da cavidade nasal.

3. Ramo mandibular (V3): O ramo mandibular é responsável pela inervação sensorial dos dentes inferiores, a mucosa da boca, a pele do mento e as regiões laterais da face, além de fornecer inervação motora aos músculos masticadores (masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial) e outros músculos menores da face e cabeça.

O nervo trigêmeo desempenha um papel fundamental na percepção de estímulos dolorosos, têrmicos e táteis na face e cabeça, além de contribuir para a movimentação da mandíbula e outros músculos faciais. Lesões ou disfunções no nervo trigêmeo podem causar diversos sintomas, como dor facial, alterações na sensibilidade facial e problemas na mastigação e fala.

Os Ratos Wistar são uma linhagem popular e amplamente utilizada em pesquisas biomédicas. Eles foram desenvolvidos no início do século 20, nos Estados Unidos, por um criador de animais chamado Henry Donaldson, que trabalhava no Instituto Wistar de Anatomia e Biologia. A linhagem foi nomeada em homenagem ao instituto.

Os Ratos Wistar são conhecidos por sua resistência geral, baixa variabilidade genética e taxas consistentes de reprodução. Eles têm um fundo genético misto, com ancestrais que incluem ratos albinos originários da Europa e ratos selvagens capturados na América do Norte.

Estes ratos são frequentemente usados em estudos toxicológicos, farmacológicos e de desenvolvimento de drogas, bem como em pesquisas sobre doenças humanas, incluindo câncer, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, os Ratos Wistar são frequentemente usados em estudos comportamentais, devido à sua natureza social e adaptável.

Embora os Ratos Wistar sejam uma importante ferramenta de pesquisa, é importante lembrar que eles não são idênticos a humanos e podem reagir de maneira diferente a drogas e doenças. Portanto, os resultados obtidos em estudos com ratos devem ser interpretados com cautela e validados em estudos clínicos envolvendo seres humanos antes que qualquer conclusão definitiva seja feita.

Na neurologia, uma placa motora é uma área hipertrófica (aumento do tamanho) na superfície anterior da medula espinhal que contém células motoras gigantes. Essas células são responsáveis pela inervação dos músculos esqueléticos próximos e sua hipertrofia é um sinal de uma lesão do trato corticoespinhal superior, geralmente associada à doença neurológica conhecida como Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). A ELA é uma doença degenerativa progressiva que afeta as células nervosas responsáveis pelo controle dos músculos voluntários. Portanto, a presença de placas motoras pode indicar danos a esses neurônios motores superiores.

A "sobrevivência celular" refere-se à capacidade de uma célula mantê-lo vivo e funcional em face de condições adversas ou estressoras. Em medicina e biologia, isto geralmente implica a habilidade de uma célula para continuar a existir e manter suas funções vitais, tais como a capacidade de responder a estímulos, crescer, se dividir e manter a integridade estrutural, apesar de enfrentar fatores que poderiam ser prejudiciais à sua sobrevivência, como a falta de nutrientes, a exposição a toxinas ou a variações no pH ou temperatura.

A capacidade de sobrevivência celular pode ser influenciada por diversos factores, incluindo a idade da célula, o seu tipo e estado de diferenciação, a presença de fatores de crescimento e sobrevivência, e a exposição a radicais livres e outras formas de estresse oxidativo. A compreensão dos mecanismos que regulam a sobrevivência celular é crucial para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas em diversas áreas da medicina, como no tratamento de doenças neurodegenerativas, câncer e outras condições patológicas.

Los traumatismos del nervio facial se refieren a lesiones o daños en el nervio facial ( VII par craneal) que pueden ocasionar diversas disfunciones en los músculos de la expresión facial, sensación cutánea en partes del rostro y funciones salivares y lacrimales.

El nervio facial es responsable de la inervación motora a los músculos de la expresión facial, excepto el músculo frontal que es inervado por el nervio facial a través de una rama superficial, el nervio frontal. Además, el nervio facial también provee inervación sensorial a partes de la cara a través del ramo nasociliar del quinto par craneal (nervio trigémino).

Los traumatismos que pueden afectar al nervio facial incluyen fracturas de huesos faciales, especialmente en la región de la fosa temporal y la órbita, contusiones, heridas penetrantes, cirugías o procedimientos médicos que involucren la región facial.

Los síntomas más comunes de un traumatismo del nervio facial incluyen parálisis o debilidad de los músculos de la cara, asimetría facial en reposo y durante la expresión, pérdida de la capacidad de cerrar completamente el ojo afectado, sequedad en el ojo y la boca, y alteraciones en la sensibilidad de la piel de la cara.

El tratamiento de los traumatismos del nervio facial depende de la gravedad y extensión de la lesión. Puede incluir medicamentos para aliviar el dolor o la inflamación, fisioterapia, cirugía reconstructiva y rehabilitación facial. En algunos casos, la función del nervio puede recuperarse espontáneamente con el tiempo, mientras que en otros casos puede ser necesaria una intervención médica o quirúrgica para restaurar la función.

O nervo frênico é um par de nervos mistos que emergem do pescoço, especificamente dos ramos anterior e posterior do plexo cervical. Eles descem ao longo do tórax, lateralmente aos grandes vasos sanguíneos, para inervar o diafragma, um músculo importante na respiração.

Existem dois nervos frênicos: o direito e o esquerdo. O nervo frênico direito tem sua origem nos ramos das quatro primeiras vértebras cervicais (C4-C7), enquanto o nervo frênico esquerdo surge a partir dos ramos das cinco primeiras vértebras cervicais (C5-C8) e, geralmente, um ramo do tronco simpático.

Os nervos frênicos desempenham um papel crucial na regulação da respiração, pois transmitem sinais para o diafragma que permitem a contração desse músculo e, consequentemente, a inspiração. A irritação ou lesão dos nervos frênicos pode resultar em distúrbios respiratórios, como a dificuldade em inspirar profundamente ou a falta de ar.

O nervo radial é um dos principais nervos do membro superior, originário do plexo braquial e responsável pela inervação sensitiva e motora da extremidade superior. Ele desce pelo braço, passando atrás do cabo longo do bíceps e à frente do músculo tríceps, onde se divide em dois ramos terminais: o nervo superficial e o nervo profundo.

O nervo superficial inerva a pele da parte posterior do antebraço e da mão, enquanto o nervo profundo é responsável pela inervação dos músculos extensor curto do polegar, extensor longo do polegar, extensor curto dos dedos, extensor longo dos dedos, extensor ulnar do carpo, anular e abdutor do V dedo, além do músculo supinador.

Lesões no nervo radial podem causar déficits sensitivos e/ou motores na extremidade superior, dependendo da localização e extensão da lesão.

Os fármacos neuroprotetores são medicamentos que se destinam a defender o tecido nervoso do dano ou da degeneração. Eles geralmente funcionam por meios antioxidantes, anti-inflamatórios ou outros mecanismos neuroprotetores, como a modulação de receptores ou a redução da excitotoxicidade. Esses fármacos têm sido investigados como possíveis tratamentos para doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer, bem como para lesões cerebrais traumáticas e outras formas de dano nervoso. No entanto, os resultados dos estudos clínicos com fármacos neuroprotetores têm sido geralmente decepcionantes, e nenhum deles tem ainda sido aprovado para uso clínico generalizado.

As proteínas do tecido nervoso referem-se a um grande grupo de proteínas específicas que desempenham funções importantes no sistema nervoso central e periférico. Elas estão envolvidas em uma variedade de processos biológicos, incluindo a transmissão sináptica, a manutenção da estrutura das células nervosas (neurônios) e a proteção contra danos celulares.

Algumas proteínas do tecido nervoso bem conhecidas incluem:

1. Neurofilamentos: proteínas estruturais que fornecem suporte e integridade às células nervosas.
2. Tubulina: uma proteína importante na formação de microtúbulos, que desempenham um papel crucial no transporte axonal e no movimento citoplasmático.
3. Canais iônicos: proteínas que regulam o fluxo de íons através da membrana celular, desempenhando um papel fundamental na geração e condução de sinais elétricos nos neurônios.
4. Receptores neurotransmissores: proteínas localizadas nas membranas pré- e pós-sinápticas que permitem a ligação e a ativação dos neurotransmissores, desencadeando respostas celulares específicas.
5. Enzimas: proteínas que catalisam reações químicas importantes no metabolismo e no sinalizamento celular.
6. Proteínas de choque térmico (HSPs): proteínas induzidas por estresse que ajudam a proteger as células nervosas contra danos causados por estressores ambientais, como calor, frio ou hipóxia.
7. Fatores neurotróficos: proteínas que promovem o crescimento, a sobrevivência e a diferenciação dos neurônios, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento e na manutenção do sistema nervoso.

As alterações nas expressões e funções dessas proteínas podem contribuir para o desenvolvimento de diversos distúrbios neurológicos e psiquiátricos, como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose múltipla, depressão e transtorno bipolar. Assim, a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na regulação das proteínas cerebrais pode fornecer informações importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas condições.

Os nervos cranianos são um conjunto de 12 pares de nervos que originam-se no tronco encefálico e no cérebro, em oposição aos nervos espinais que surgem da medula espinhal. Eles desempenham funções sensoriais, motoras e autônomas importantes, incluindo a transmissão de informações sensoriais relacionadas à visão, audição, paladar, olfato e equilíbrio, além de controlarem os músculos envolvidos na mastigação, expressões faciais e movimentos oculares. Cada nervo craniano tem um nome e uma função específicos, sendo eles: I - Olfatório, II - Óptico, III - Oculomotor, IV - Troclear, V - Trigêmeo, VI - Abducente, VII - Facial, VIII - Vestibulocochlear, IX - Glossofaríngeo, X - Vago, XI - Acessório e XII - Hipoglosso.

A estimulação elétrica é um procedimento médico que utiliza correntes elétricas para stimular as células do corpo, geralmente os nervos e músculos. Essa técnica pode ser usada em diversas situações clínicas, como no tratamento de doenças neurológicas ou ortopédicas, na reabilitação funcional, alívio da dor crônica ou mesmo em pesquisas científicas. A estimulação elétrica pode ser aplicada por meio de eletrodos colocados sobre a pele (estimulação elétrica transcutânea) ou, em casos mais invasivos, por meio de eletrodos implantados cirurgicamente no interior do corpo. A intensidade, frequência e duração da estimulação são controladas cuidadosamente para obter os melhores resultados clínicos e minimizar os riscos associados ao procedimento.

Terremoto é um termo usado na geofísica para descrever a liberação súbita de energia acumulada nos limites das placas tectônicas ou em falhas geológicas mais profundas no interior da Terra. Essa liberação de energia gera ondas elásticas que se propagam na forma de vibrations chamadas "ondas sísmicas". O ponto onde ocorre a liberação dessa energia é denominado foco ou hipocentro do terremoto, enquanto o ponto da superfície terrestre diretamente acima do foco é chamado de epicentro.

A magnitude de um terremoto é medida em escalas como a Escala de Richter e a Escala de Magnitude de Momento (Mw), sendo que a Mw é considerada mais precisa para grandes terremotos, pois leva em conta a energia total liberada durante o evento. Já a intensidade de um terremoto é expressa através da Escala de Mercalli Modificada, que avalia os efeitos causados pelas vibrações do solo em diferentes locais, variando de graus que vão desde imperceptíveis até destrutivos.

Os terremotos podem ocorrer devido a processos naturais ou induzidos pelo homem, sendo os primeiros geralmente associados à atividade tectônica e os segundos relacionados a atividades como mineração, construção de barragens, extração de fluidos do subsolo e outros. Além disso, terremotos podem desencadear tsunamis, lahar, fluxos de detritos e outros fenômenos naturais perigosos para a vida humana e infraestrutura.

Agonistas de receptores adrenérgicos alfa 2 são drogas ou substâncias que se ligam e ativam os receptores adrenérgicos alfa 2 do sistema nervoso simpático. Esses receptores são responsáveis por uma variedade de respostas fisiológicas, incluindo a redução da liberação de norepinefrina (noradrenalina) e a diminuição da pressão arterial.

Os agonistas alfa 2 podem ser usados em medicina para tratar uma variedade de condições, como hipertensão arterial, glaucoma, diabetes, dependência de drogas e transtornos do movimento. Alguns exemplos de agonistas alfa 2 incluem a clonidina, guanfacina, brimonidina e xilazina.

Os efeitos colaterais comuns dos agonistas alfa 2 podem incluir sonolência, boca seca, tontura, hipotensão ortostática (queda da pressão arterial ao levantar-se), bradicardia (batimentos cardíacos lentos) e constipação. Em casos graves, a overdose de agonistas alfa 2 pode causar depressão respiratória e cardiovascular grave.

As síndromes de compressão nervosa são condições em que um nervo ou grupos de nervos estão sendo comprimidos, resultando em sinais e sintomas variados dependendo do local e da gravidade da compressão. Isso pode ocorrer devido a diversas causas, como tumores, edema, herniação de disco intervertebral, espessamento de ligamentos ou tendões, fratura óssea ou até mesmo por estilo de vida sedentário e posturas incorretas durante períodos prolongados.

A síndrome do túnel carpiano é um exemplo bem conhecido dessa condição, onde o nervo mediano é comprimido no pulso. Outras síndromes de compressão nervosa incluem a neuralgia occipital (compressão do nervo grande occipital), a radiculopatia cervical (compressão dos nervos raquidianos na região do pescoço) e a meralgia parestésica (compressão do nervo cutâneo femoral lateral no quadril).

Os sintomas mais comuns incluem dor, formigamento, entumecimento, fraqueza muscular e diminuição da sensibilidade na área inervada pelo nervo comprimido. O tratamento pode variar desde mudanças no estilo de vida e fisioterapia até medicamentos, injeções de corticosteroides ou cirurgia, dependendo da causa subjacente e da gravidade dos sintomas.

Glaucoma é um termo genérico que descreve um grupo de doenças oculares que causam danos progressivos ao nervo óptico e podem levar à perda permanente da visão. A principal causa do glaucoma é um aumento na pressão intraocular (pressão dentro do olho). No entanto, o glaucoma pode ocorrer em olhos com pressão normal.

Existem dois tipos principais de glaucoma:

1. Glaucoma de ângulo aberto: É o tipo mais comum de glaucoma. Atrito leve entre o iris (parte colorida do olho) e a córnea (parte frontal transparente do olho) pode bloquear o fluxo normal de fluido para fora do olho, levando a um aumento da pressão intraocular. Este tipo de glaucoma geralmente não apresenta sintomas iniciais e é diagnosticado durante exames oftalmológicos regulares.

2. Glaucoma de ângulo fechado: É menos comum do que o glaucoma de ângulo aberto, mas pode ser mais grave. Ocorre quando o iris bloqueia completamente o fluxo de fluido para fora do olho, levando a um aumento rápido e perigoso da pressão intraocular. Os sintomas podem incluir dor intensa no olho, visão em nuvem, halos ao redor das luzes, náuseas e vômitos.

O glaucoma geralmente afeta ambos os olhos, mas pode ser mais grave em um olho do que no outro. Se não for tratado, o glaucoma pode causar perda permanente da visão. O tratamento precoce e regular pode ajudar a controlar a pressão intraocular e prevenir danos adicionais ao nervo óptico.

Oftalmoscopia é um exame oftalmológico que permite ao médico ou especialista examinar a estrutura interna do olho, principalmente a retina, o disco ótico, os vasos sanguíneos e o humor vítreo. É realizado com the uso de um oftalmoscópio, um instrumento que ilumina e amplia a vista da parte posterior do olho. A oftalmoscopia pode ajudar a diagnosticar diversas condições oftalmológicas e sistêmicas, como diabetes, hipertensão arterial, glaucoma, degeneração macular relacionada à idade e outras doenças oculares. Existem diferentes tipos de oftalmoscopia, incluindo a oftalmoscopia direta, indirecta e a oftalmoscopia de lâmpada de fenda.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Uma junção neuromuscular, também conhecida como placa motora ou união neuro-muscular, é a região anatômica especializada onde um neurônio (geralmente um axônio de uma célula nervosa motoressoma) se conecta à fibra muscular esquelética e estabelece comunicação sináptica para sua ativação. Essa junção é responsável por transmitir os sinais elétricos do sistema nervoso central ao tecido muscular, permitindo que as células musculares contraiam e se movimentem.

A junção neuromuscular é composta por uma terminália axonal enovelada (botão sináptico) rica em vesículas sinápticas contendo neurotransmissores (principalmente acetilcolina), que, quando estimulados, são liberados e se difundem através do pequeno espaço sináptico até atingirem os receptores colinérgicos pós-sinápticos na membrana da fibra muscular. A ligação entre o botão sináptico e a fibra muscular é mantida por proteínas de adesão, como a rapsina.

Após a liberação dos neurotransmissores e sua interação com os receptores na membrana muscular, ocorre uma despolarização da membrana (potencial de ação), levando à abertura de canais iônicos dependentes de voltagem e à entrada de íons sódio (Na+) e cálcio (Ca2+). Isso gera um potencial de placa que, se atinge um limiar específico, leva ao influxo de íons cálcio no retículo sarcoplasmático, desencadeando a liberação de calcios e a subsequente contração muscular.

Portanto, a junção neuromuscular é fundamental para o controle do movimento e da postura, bem como para outras funções fisiológicas que envolvem a atividade muscular esquelética e lisa.

Quinoxalina é um composto heterocíclico formado por um sistema benzene fusionado com um sistema pirazina. Em termos médicos, as quinoxalinas não têm um significado específico ou uma definição direta. No entanto, alguns compostos de quinoxalina são usados em medicina e pesquisa médica.

Alguns derivados de quinoxalina exibem atividade biológica e são utilizados como agentes antibacterianos, antifúngicos, antivirais, e antitumorais. Por exemplo, a clinafloxacina é um antibiótico fluoroquinolónico derivado de quinoxalina, usado no tratamento de infecções bacterianas. Além disso, alguns compostos de quinoxalina são utilizados como marcadores fluorescentes em estudos bioquímicos e biofísicos.

Em resumo, as quinoxalinas não têm uma definição médica específica, mas alguns de seus derivados possuem propriedades farmacológicas importantes e são utilizados em diversas aplicações medicinais e de pesquisa.

O nervo oftálmico, também conhecido como o primeiro nervo craniano (I), é a principal via sensorial para a transmissão de impulsos nervosos da região anterior da cabeça, incluindo a maior parte do olho e suas anexas. Ele origina-se na dura-máter do cérebro e transporta informações sobre a visão, palpebração, sensação da face (pela frente), e dilatação da pupila. Lesões ou danos no nervo oftálmico podem resultar em déficits visuais e outros problemas relacionados à região que ele serve.

As doenças retinianas referem-se a um grupo de condições médicas que afetam a retina, uma membrana fina e delicada no interior do olho que é responsável por receber a luz e enviar sinais ao cérebro, permitindo-nos ver as imagens. A retina contém milhões de células fotorreceptoras sensíveis à luz, chamadas cones e bastonetes, que detectam a luz e a converterm em sinais elétricos transmitidos ao cérebro via nervo óptico.

As doenças retinianas podem afetar qualquer parte da retina e causar sintomas variados, dependendo da localização e gravidade da doença. Algumas das doenças retinianas mais comuns incluem:

1. Retinopatia diabética: uma complicação do diabetes que afeta os vasos sanguíneos na retina, podendo causar hemorragias, edema (inchaço) e cicatrizes na retina.
2. Degeneração macular relacionada à idade (DMAE): uma doença degenerativa que afeta a mácula, a parte central da retina responsável pela visão aguda e detalhada. A DMAE pode causar perda de visão central e distorção visual.
3. Descolamento de retina: uma condição em que a retina se desprende do tecido subjacente, ocorrendo com mais frequência em pessoas miopes ou após traumatismos oculares. O descolamento de retina pode causar perda de visão parcial ou total se não for tratado rapidamente.
4. Retinite pigmentosa: uma doença genética que afeta as células fotorreceptoras da retina, levando à perda progressiva da visão noturna e periférica.
5. Doenças vasculares da retina: incluem diversas condições que afetam os vasos sanguíneos na retina, como a occlusão venosa ou arterial, trombose e aneurismas. Essas doenças podem causar perda de visão parcial ou total.
6. Doenças inflamatórias da retina: incluem várias condições que causam inflamação na retina, como a uveíte, a coroidite e a neurite óptica. Essas doenças podem causar perda de visão, dor ocular e outros sintomas.
7. Toxicidade da retina: alguns medicamentos e substâncias tóxicas podem danificar as células fotorreceptoras na retina, levando à perda de visão. Exemplos incluem a cloroquina, a hidroxiquinolina e o metotrexato.
8. Trauma ocular: lesões físicas no olho podem causar danos à retina, levando à perda de visão parcial ou total. Exemplos incluem contusões, lacerções e hemorragias.

Tecido nervoso é um tipo específico de tecido responsável por coordenar e controlar as atividades do corpo. Ele é composto por neurônios (células nervosas) e células gliais (que fornecem suporte e nutrição aos neurônios). Os neurônios transmitem informações por meio de impulsos elétricos, chamados potenciais de ação, enquanto as células gliais desempenham funções importantes, como isolamento dos neurônios, remoção de resíduos e produção de mielina (uma bainha protetora em torno de alguns axônios, permitindo a transmissão rápida de sinais elétricos).

O tecido nervoso é dividido em dois sistemas principais: o sistema nervoso central (SNC), que inclui o cérebro e a medula espinhal; e o sistema nervoso periférico (SNP), que consiste em todos os nervos fora do SNC. O tecido nervoso é essencial para nossas funções sensoriais, motoras, cognitivas e autonomas, como a regulação dos batimentos cardíacos, pressão arterial e digestão.

O nervo mandibular é o mais volumoso e terminal dos três ramos do nervo trigêmeo (o quinto par craniano), um importante nervo sensorial e motor no rosto e cabeça humana. O nervo mandibular fornece a inervação motora para os músculos da mastigação, incluindo o músculo masseter, temporal, pterigóideo lateral e medial, e também fornece a inervação sensorial para partes do rosto, bochecha, lábios inferiores, dentes e gengivas da metade inferior da mandíbula.

O nervo mandibular emerge do crânio através do forame oval, passa pelo canal mandibular e se divide em ramos terminais: o ramo motor, que inerva os músculos da mastigação, e os ramos sensoriais, incluindo o ramo bucal, que fornece a inervação sensorial para a pele do lábio inferior, mucosa bucal, dentes e gengivas da metade inferior da mandíbula; e o ramo lingual, que fornece a inervação sensorial para a parte anterior da língua, palato mole, piso da boca e gengiva do lado esquerdo ou direito da língua.

Além de suas funções motoras e sensoriais, o nervo mandibular também desempenha um papel importante na percepção do doloroso ou inadequado morder ou mastigar dos dentes, conhecido como síndrome da articulação temporomandibular (ATM). Lesões no nervo mandibular podem resultar em anestesia ou parestesia na metade inferior do rosto e bochecha, dificuldades na mastigação e fala, e alterações na sensação gustativa.

A Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpos (IFA, do inglês Indirect Fluorescent Antibody technique) é um método amplamente utilizado em laboratórios de patologia clínica e imunologia para a detecção qualitativa e quantitativa de anticorpos específicos presentes no soro sanguíneo ou outros fluidos biológicos. Essa técnica é baseada na capacidade dos anticorpos de se ligarem a determinantes antigênicos localizados em células ou partículas, como bactérias ou vírus, seguida da detecção dessa ligação por meio do uso de um marcador fluorescente.

O processo geralmente consiste nos seguintes passos:

1. Preparação dos antígenos: As células ou partículas que contêm os antígenos específicos são fixadas e permeadas em lâminas de microscopia, geralmente por meio de técnicas como a imersão em metanol ou o uso de detergentes suaves.
2. Incubação com o soro do paciente: O soro sanguíneo ou outro fluido biológico do paciente é diluído e colocado sobre as lâminas contendo os antígenos fixados, permitindo que os anticorpos presentes no soro se ligem aos antígenos correspondentes.
3. Adição de um conjugado secundário: Após a incubação e lavagem para remover anticorpos não ligados, uma solução contendo um anticorpo secundário marcado com um fluoróforo (como o FITC - Fluoresceína Isotiocianatada) é adicionada. Esse anticorpo secundário se liga aos anticorpos primários (do paciente) que estão ligados aos antígenos, atuando como um marcador para detectar a presença dos anticorpos específicos.
4. Leitura e análise: As lâminas são examinadas sob um microscópio de fluorescência, permitindo a visualização das áreas em que os anticorpos primários se ligaram aos antígenos, demonstrando assim a presença ou ausência dos anticorpos específicos.

A imunofluorescência indireta é uma técnica sensível e específica que pode ser usada para detectar anticorpos contra uma variedade de patógenos, incluindo bactérias, vírus, fungos e parasitas. Além disso, essa técnica também pode ser aplicada em estudos de imunopatologia, como na detecção de autoanticorpos em doenças autoimunes ou no diagnóstico de neoplasias.

Músculos são tecidos biológicos especializados no movimento corporal e geração de força. Eles estão presentes em animais com sistemas nervosos complexos, permitindo que esses organismos se movimentem de forma controlada e precisa. Existem três tipos principais de músculos no corpo humano: esqueléticos, lisos e cardíacos.

1. Músculos Esqueléticos: Esses músculos se conectam aos ossos e permitem que o esqueleto se mova. Eles são controlados voluntariamente pelo sistema nervoso somático e geralmente funcionam em pares antagonistas, permitindo que os movimentos sejam finamente ajustados.

2. Músculos Lisos: Esses músculos estão presentes nos órgãos internos, como o trato digestivo, vasos sanguíneos e brônquios. Eles são involuntários e controlados pelo sistema nervoso autônomo, permitindo que os órgãos se contraiam e relaxem para realizar funções específicas, como a contração do músculo liso uterino durante o parto.

3. Músculo Cardíaco: Esse tipo de músculo é exclusivo do coração e permite que ele se contrai e relaxe para bombear sangue pelo corpo. O músculo cardíaco é involuntário e funciona automaticamente, embora possa ser influenciado por hormônios e outros sinais nervosos.

Em geral, os músculos são compostos de células alongadas chamadas fibras musculares, que contêm proteínas contráteis como actina e miosina. Quando essas proteínas se ligam e deslizam uma em relação à outra, a fibra muscular se contrai, gerando força e movimento.

Neurites são prolongamentos citoplasmáticos que se originam a partir do corpo celular de um neurônio (célula nervosa) e incluem tanto as dendritas quanto os axônios. No entanto, o termo "neurito" geralmente é usado em contextos em que a distinção entre dendrita e axônio não é importante ou quando esses processos ainda estão se desenvolvendo e não apresentam características maduras para serem classificados como dendritas ou axônios. Em outras palavras, neuritos são estruturas inicialmente indiferenciadas que mais tarde se diferenciarão em dendritas ou axônios conforme o desenvolvimento do neurônio prossegue.

Em resumo, neuritos são prolongamentos citoplasmáticos de células nervosas que ainda não foram classificadas como dendritas ou axônios.

Verifica estiramento ou compressão nervosa. Coloca-se o paciente em decúbito dorsal, sobre uma superfície reta, com membros ...
Se o médico tiver certeza que sua dor não é devido a uma compressão nervosa ou osteoartrite Osteoartrite (OA) Artrite é um ... Compressão nervosa (quando algo pressiona um nervo), que pode acontecer em quadros clínicos como osteoartrite Osteoartrite (OA ... Normalmente, o médico só recomenda uma cirurgia se você tiver sinais de compressão nervosa grave ou se sua dor for muito ... ou eletromiografia e estudos de condução nervosa Eletromiografia (EMG) e estudos de condução nervosa O cérebro informa aos ...
Compressão Nervosa. A compressão do nervo ou radiculopatia cervical é um efeito colateral de um problema na coluna. A coluna ... A osteoporose pode causar fraturas por compressão na coluna e perto do pescoço. Com fraturas repetidas ao longo do tempo, os ...
Síndromes de Compressão Nervosa - Conceito preferido Identificador do conceito. M0014642. Nota de escopo. Compressão mecânica ... Síndromes de Compressão Nervosa Termo(s) alternativo(s). Aprisionamento de Nervos Aprisionamentos Neurais Compressões Neurais ... Compressão mecânica de nervos ou raizes de nervos de causas internas ou externas. Podem resultar em um bloqueio na condução de ...
Compressão nervosa: Em casos mais graves, a espondilose dorsal pode levar à compressão nervosa, resultando em sintomas como ...
... compressão nervosa e/ou vascular.. Este artigo tem como objetivo descrever e sistematizar as diversas formas de apresentação da ... O crescimento de uma massa orbitária leva a sinais de compressão ocular: estrias de coróide (Figura 14), indentação da parede ... Massa comprimindo o pólo posterior pode levar à hipermetropização; já compressão no nível do equador do olho pode ocasionar ... Diminuição da amplitude das rotações oculares por compressão mecânica causada pela presença de massa orbitária;. · Paralisia/ ...
... compressão mecânica de uma raiz nervosa; e 3) liberação de mediadores inflamatórios pelo disco lesionado, porém sem ...
Os sintomas de compressão nervosa são sérios, você deveria procurar um ortopedista e não somente diminuir os treinos. ... Sintomas da compressão do nervo ulnar. A compressão do nervo ulnar pode dar sintomas de "adormecer" no dedo anelar e mindinho, ... Cistos podem produzir compressão nervosa, porém isso depende da localização do cisto ... A dormência pode significar uma compressão nervosa, sugiro que você investigue esses sintomas com um ortopedista. ...
Exemplo: ciatalgia provocada pela compressão de uma raiz nervosa por hérnia de disco lombar. • Dor referida: se manifesta ... A cadeia nervosa acompanha a cadeia linfática. A drenagem linfática da pelve se parece muito com a do abdômen: a linfa das ... Isto é, é uma dor sentida à distância de sua origem, mas em estruturas inervadas pela raiz nervosa ou em nervo cuja estimulação ... única raiz nervosa). Daí o cérebro interpreta como dor vinda do órgão como se fosse do dermátomo. • Dor projetada: como exemplo ...
Isso pode levar à compressão nervosa e à dor nas costas e à lombar. A espondilose é uma condição espinhal degenerativa que ... Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para aliviar a compactação nervosa ou problemas estruturais corretos na coluna ... Com osteocondrose, o desgaste das paredes da cartilagem e do disco progride, levando ao deslocamento, compressão das ... A hérnia de disco pode causar compressão das terminações nervosas e causar dor intensa. ...
Encarceramentos de Nervos use Síndromes de Compressão Nervosa Encarceramentos Neurais use Síndromes de Compressão Nervosa ... Eletroestimulação Nervosa Transcutânea use Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea Eletroestimulação Transdérmica use ... Eletroestimulação Cutânea Analgésica use Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea ...
Outra situação de compressão nervosa não relacionada ao túnel do carpo é a hérnia de disco. Nesse caso, a raiz do nervo, que é ... Compressão de nervo Uma das causas mais comuns de formigamento nas mãos é pela compressão do nervo mediano ou nervo ulnar, ... Ao alongar a musculatura cervical, a pressão sobre os discos intervertebrais diminui, aliviando a compressão da raiz nervosa e ... Está relacionada à compressão dos nervos do punho.. Essa compressão pode aparecer por inchaço do punho, que pode ocorrer no ...
... na verdade refere-se a qualquer condição em que a compressão do nervo provoca uma série de sintomas relacionados aos sentidos ... A compressão do nervo pode ocorrer na raiz nervosa ou ao longo do trajeto do nervo. ... Estudo da condução nervosa onde um leve choque elétrico é induzido na pele para testar os impulsos nervosos. ... O termo " nervo comprimido " na verdade refere-se a qualquer condição em que a compressão do nervo provoca uma série de ...
Entre as sequelas estão a compressão do nervo (SÍNDROME DE COMPRESSÃO NERVOSA), paralisia e contratura ISQUÊMICA. ...
Algumas próteses mecânicas podem reduzir a dor, compensar a fraqueza muscular e aliviar a compressão nervosa. Sapatos ... O estudo das velocidades de condução nervosa pode medir precisamente o grau de lesão de um nervo, revelando se os sintomas são ... Alguns pesquisadores acreditam que o excesso de álcool pode, por si, contribuir diretamente a uma lesão nervosa, condição ... Infecções bacterianas e virais podem causar lesão indireta nervosa através de uma condição chamada doença auto-imune, nas quais ...
A dor de origem nervosa pode irradiar para a cabeça e pode causar sintomas irritantes no crânio.. A dor de cabeça, tonturas e ... náuseas podem surgir da uma compressão dos nervos cranianos.. Os ossos afetados são o occipício e as vértebras C1 e C2, ou seja ...
A dor ciática pode ser causada pela inflamação desse nervo ou por compressão de alguma raiz nervosa do plexo lombar, que pode ... A compressão neural geralmente é unilateral, causando dor no trajeto da raiz nervosa comprimida", esclarece Dr. Marcelo. ... Caso o tratamento clínico não seja suficiente e haja compressão importante dos nervos, com comprometimento neurológico, é ...
Esta joelheira de compressão ajuda a aliviar as dores lombares e ciáticas. ... Um dispositivo inteligente baseado na estimulação nervosa para reduzir eficazmente o ressonar. Não incomode mais ninguém ... A Joelheira de Compressão é muito fácil de utilizar e fica discreta por baixo da roupa. Pode ser utilizada tanto na perna ... Pulso Elástico de Compressão (Pack 2) Melhore a circulação e reduza as dores articulares nas mãos graças a estes Pulsos ...
Lesão nervosa: em abordagem generalizada o nervo radial é o mais. lesado(45%), seguido do mediano(32%) e ulnar(23%). Existem ... placas CDCL - compressão dinâmica por contato limitado - moldada. ft oblíquas com cominuição - placa + enxerto ... lesão nervosa(interósseo posterior): também relacionado á redução. cruenta. Durante a cirurgia deve-se pronar o antebraço o que ... mediano é a principal estrutura nervosa lesada no desvio postero lateral.. - Fraturas por flexão(5%):causada por um golpe ...
A compressão persistente do nervo pode levar a danos permanentes nos nervos, resultando em fraqueza muscular crônica, perda de ... Além disso, o médico pode solicitar exames de condução nervosa para avaliar a função dos nervos afetados. ... Em casos mais graves, quando a compressão do nervo é persistente ou causa danos significativos, pode ser necessária a ... Os sintomas da radiculopatia podem variar dependendo da localização da compressão do nervo. No entanto, alguns sintomas comuns ...
Nervo Comprimido ou Nervo Pinçado - Conheça os Sintomas de uma Compressão Nervosa 1931 14 de fevereiro de 2020 ...
Os sintomas de compressão nervosa são sérios, você deveria procurar um ortopedista e não somente diminuir os treinos. ... Sintomas da compressão do nervo ulnar. A compressão do nervo ulnar pode dar sintomas de "adormecer" no dedo anelar e mindinho, ... Cistos podem produzir compressão nervosa, porém isso depende da localização do cisto ... A dormência pode significar uma compressão nervosa, sugiro que você investigue esses sintomas com um ortopedista. ...
... dor lombar e dor causada por compressão nervosa (GAWNE; HALSTEAD, 1995). ...
Lesões inflamatórias ou erosões ósseas podem causar compressão da medula ou de raízes. A subluxação atlantoaxial é comum e ... As manifestações do SNP também são frequentes e podem apresentar-se como comprometimento da raiz nervosa e dos nervos ... A subluxação vertical, com migração superior do odontoide, invade o forame magno, podendo levar a compressão do tronco cerebral ... não sendo demonstrada em estudos convencionais de condução nervosa da eletroneuromiografia. O diagnóstico é feito pela ...
Lesões inflamatórias ou erosões ósseas podem causar compressão da medula ou de raízes. A subluxação atlantoaxial é comum e ... As manifestações do SNP também são frequentes e podem apresentar-se como comprometimento da raiz nervosa e dos nervos ... A subluxação vertical, com migração superior do odontoide, invade o forame magno, podendo levar a compressão do tronco cerebral ... não sendo demonstrada em estudos convencionais de condução nervosa da eletroneuromiografia. O diagnóstico é feito pela ...
... à compressão de raiz nervosa". Complementa afirmando que "a depender dos esforços físicos despendidos pode ocorrer piora do ... álgico em razão de edema reacional no local afetado e conseqüente piora da compressão radicular nervosa, inclusive advento de ...
Algumas causas conhecidas de lesão nervosa incluem compressão por hematoma, trauma direto, alongamento excessivo, isquemia, ... Disfunção Nervosa. A incidência de disfunção nervosa após artroplastia de quadril varia de 0 a 4% em cirurgias primárias e é ... Na maioria dos casos a causa da paralisia é desconhecida, especulando-se que compressão na coluna lombar, diabetes e outras ... bombas de compressão intermitente e uso de medicações anti-coagulantes. Existe grande discussão com relação ao uso de ...
... pacientes com diabetes sofre de neuropatia diabética dolorosa e um terço desses pacientes também apresenta compressão nervosa, ... Citar este artigo: Cirurgia pode ajudar na neuropatia diabética com compressão neural nos membros inferiores - Medscape - 7 de ... Compressão neural na extremidade inferior é comum Cerca de metade dos ... SAN DIEGO - Entre pacientes com neuropatia periférica diabética e compressão neural na região da fossa poplítea, que ...
A dor fantasma é a mesma que a dor nervosa?. A dor fantasma no membro é descrita como dor neuropática (causada por danos aos ... Usando um dispositivo de compressão.. *Reposicionar o coto com travesseiro ou almofada. ... Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS). As máquinas TENS fornecem um pequeno pulso elétrico através de eletrodos ...
... pode provocar inflamação e inchaço de tecidos adjacentes e provocar ainda mais compressão da raiz nervosa no espaço confinado ... A dor nas costas irradia pelo quadril ou anca, nádegas, coxa, joelho, perna e pé conforme o grau de compressão do nervo ciático ... ele pode rasgar o anel fibroso externo e derramar o interior laxo do canal da coluna vertebral comprimindo uma raiz nervosa ...

No FAQ disponível com os "compressão nervosa"

No imagens disponível com os "compressão nervosa"