Comunicações que usam um satélite ativo ou passivo para estender o alcance do rádio, televisão ou outra transmissão eletrônica devolvendo sinais para a terra de um satélite em órbita.
Sequências de DNA altamente repetitivas encontradas na HETEROCROMATINA, principalmente próximo aos centrômeros. São compostos por sequências simples (muito curtas) (veja REPETIÇÕES MINISSATÉLITES) repetidas em sequência por várias vezes para formar grandes blocos de sequência. Adicionalmente, após o acúmulo de mutações, esses blocos de repetições foram repetidos um após o outro. O grau de repetição é da ordem de 1000 a 10 milhões em cada locus. Os locus são poucos, geralmente um ou dois por cromossomo. Eles são chamados satélites visto que em gradientes de densidade, eles frequentemente sedimentam como distintas bandas satélites separadas do conjunto de DNA genômico possuindo uma BASE DE COMPOSIÇÃO distinta.
Mioblastos quiescentes, fusiformes e alongados em contato íntimo com o músculo esquelético adulto. Acredita-se que desempenham um papel no reparo e regeneração do músculo.
A troca ou transmissão de ideias, atitudes ou crenças entre indivíduos ou grupos.
Moléculas de RNA monocatenário, pequenas e lineares, atuando funcionalmente como parasitas moleculares de certos vírus RNA de plantas. Os RNAs satélites exibem quatro traços característicos: 1) requerem vírus auxiliares para se replicarem; 2) são desnecessários para a replicação de vírus auxiliares; 3) são encapsulados no capuz proteico dos vírus auxiliares; 4) não têm sequências extensas homólogas aos vírus auxiliares. Dessa forma eles diferem dos VÍRUS SATÉLITES que codificam seu próprio capuz de proteína e do RNA genômico (=RNA VIRAL) dos vírus satélites. (Tradução livre do original: Maramorosch, Viroids and Satellites, 1991, p143)
Vírus defeituosos que podem se multiplicar somente por associação com vírus auxiliar, que complementa o gene defeituoso. Vírus satélites podem estar associados com certos vírus de plantas, de animais ou bacteriófagos. Diferenciam-se do RNA SATÉLITE, pois os vírus satélites codificam sua própria capa proteica.
Qualquer dos vários modos pelos quais as células vivas de um organismo se comunicam entre si, seja por contato direto entre as células ou por meio de sinais químicos transportados por substâncias neurotransmissoras, hormônios, e AMP cíclico.
Células não nervosas que envolvem os corpos celulares dos GÂNGLIOS. Diferem dos oligodendrócitos satélites perineuronais (OLIGODENDROGLIA) encontrados no sistema nervoso central.
Fator de transcrição box pareado que está envolvido no DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO do SISTEMA NERVOSO CENTRAL e do MÚSCULO ESQUELÉTICO.
Comunicação entre animais que envolve a emissão, por parte de um animal, de um sinal químico ou físico que influencia o comportamento daquele que o recebe.
Composição de imagens da TERRA ou outros planetas a partir de dados coletados durante VOO ESPACIAL por meio de instrumentos de controle remoto a bordo de ASTRONAVE. Os sistemas de sensores de satélites medem e registram a energia absorvida, emitida ou refletida através do espectro, bem como a posição global e a hora.
Aqueles hospitais que são extensões de um hospital maior e que são total ou parcialmente administrados por este hospital.
Dispositivos tripulados e não tripulados que são projetados para serem colocados em uma órbita sobre a Terra ou em uma trajetória para outro corpo celeste.
Transtornos da comunicação verbal e não verbal causados por TRANSTORNOS DA LINGUAGEM receptivos ou expressivos, disfunção cognitiva (ex., RETARDO MENTAL), condições psiquiátricas e TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO.
1) Transferência de informação dos peritos nas áreas de medicina e saúde pública para os pacientes e o público. Estudo e uso de estratégias de comunicação para informar e influenciar decisões individuais e comunitárias que promovem saúde. (MeSH) 2) É disponibilizar para a população informação sobre promoção, prevenção e assistência à saúde(DeCS/SP2).
Equipamento que propicia às pessoas com deficiência mental ou física um meio de comunicação. O auxílio inclui painéis de demonstração, máquinas de escrever, tubos de raios catódicos, computadores e sintetizadores de fala. A saída de tais auxiliares inclui palavras escritas, fala artificial, linguagem de sinais, código Morse e figuras.
RNA satélite (não um vírus satélite) que tem vários tipos. Diferentes vírus do pepino podem atuar como vírus auxiliares para tipos diferentes.
A transmissão de emoções, ideias e atitudes entre indivíduos, de maneiras outras que não através da linguagem falada.
Aqueles fatores, como a linguagem ou as relações socioculturais, que interferem na interpretação e transmissão adequada das ideias entre os indivíduos ou grupos.
Interações entre médico e paciente.
Eventos do desenvolvimento que levam à formação do sistema muscular adulto, incluindo a diferenciação de vários tipos de células musculares precursoras, migração de mioblastos, ativação da miogênese e desenvolvimento da fixação do músculo.
Renovação, reparo ou substituição fisiológicos de tecido.

As comunicações via satélite são um tipo de comunicação wireless que utiliza satélites artificiais em órbita terrestre para permitir a transmissão e recepção de sinais, como voz, vídeo e dados, entre diferentes locais na Terra. Neste processo, uma estação terrestre envia um sinal para o satélite, que o amplifica e o retransmite de volta à Terra, onde é recebido por outras estações terrestres. Isso permite a comunicação em tempo real entre pontos distantes, independentemente da distância ou das condições geográficas, tornando-se especialmente útil em regiões remotas e isoladas, como áreas desprovidas de infraestrutura terrestre adequada para suportar outros métodos de comunicação. Além disso, as comunicações via satélite também são essenciais em aplicações especializadas, tais como navegação por GPS, previsão do tempo, rastreamento de veículos e monitoramento ambiental, entre outros.

DNA satélite é um tipo de DNA que é caracterizado por sua repetitividade e variabilidade em termos de tamanho e sequência. Ele consiste em seqüências repetidas de nucleotídeos curtas, geralmente com menos de 10 pares de bases, que são organizadas em unidades repetidas maiores. Essas seqüências repetidas estão presentes em grande número de cópias e estendem-se por centenas a milhares de pares de bases.

O DNA satélite é frequentemente encontrado nos telômeros, os extremos dos cromossomos, e no centrômero, a região central restrita onde os cromossomos se ligam durante a divisão celular. Além disso, o DNA satélite também pode ser encontrado em regiões heterocromáticas do genoma, que são geralmente altamente compactadas e transcripcionalmente inativas.

Embora o DNA satélite não codifique proteínas, ele desempenha um papel importante na organização da cromatina e na regulação da expressão gênica. Além disso, variações no DNA satélite podem estar associadas a doenças genéticas e à susceptibilidade a certos transtornos. Por exemplo, alterações no DNA satélite nos telômeros podem levar ao encurtamento dos telômeros, o que está relacionado com o envelhecimento celular prematuro e vários tipos de câncer.

As células satélites de músculo esquelético são células stem/progenitoras localizadas entre a membrana basal e a bainha de miófibroblastos do músculo esquelético. Elas estão inativas ou quiescentes na maioria dos momentos, mas podem ser ativadas em resposta a lesões musculares ou exercícios intensos para ajudar no processo de reparo e regeneração do tecido muscular. As células satélites são essenciais para o crescimento muscular saudável, manutenção e recuperação após dano. Eles podem se dividir e diferenciar em miócitos ou fibras musculares maduras, ou se diferenciar em tecido fibroso quando a lesão é grave demais para ser reparada adequadamente.

Em termos médicos, a comunicação pode ser definida como o processo de interação e troca de informações, ideias, emoções e pensamentos entre dois ou mais indivíduos. Ela pode ocorrer por meio de diferentes formas, como verbais (fala, escrita) ou não verbais (línguagem corporal, expressões faciais, gestos). A comunicação é fundamental em todos os aspectos da assistência à saúde, pois permite que os profissionais de saúde estabeleçam relacionamentos therapeuticos com os pacientes, identifiquem sintomas e necessidades, tomem decisões clínicas informadas e forneçam cuidados seguros e eficazes. A capacidade de se comunicar de forma clara, assertiva e empática é uma habilidade essencial para qualquer profissional de saúde.

RNA de satélite é um tipo de molécula de RNA que ocorre naturalmente em células vivas e é altamente repetitiva em sua sequência. Ele não codifica proteínas e geralmente é encontrado nos genomas de vírus e organismos celulares, especialmente plantas. Os RNAs de satélite são dependentes de um RNA ou DNA "maior" para sua replicação e podem regular a expressão gênica do hospedeiro, influenciar a estabilidade do genoma ou desempenhar outras funções importantes na célula. Alguns RNAs de satélite estão associados a doenças humanas, como distrofias musculares e câncer.

Os vírus satélites são agentes infecciosos submicroscópicos que requerem a presença de um vírus helper (ou vírus auxiliar) para completar seu ciclo de replicação. Eles não contêm genes suficientes para produzir as enzimas necessárias para a sua própria replicação e, portanto, dependem do vírus helper para fornecer essas enzimas.

Existem dois tipos principais de vírus satélites: os vírus satélite verdadeiros e os agentes subvirais. Os vírus satélite verdadeiros contêm seu próprio material genético, geralmente em forma de RNA ou DNA, enquanto os agentes subvirais consistem apenas em pequenos fragmentos de ácido nucléico que codificam proteínas estruturais.

Os vírus satélites podem causar doenças em plantas e animais, incluindo humanos, mas geralmente só o fazem em presença da infecção simultânea pelo vírus helper. Eles podem alterar a patogenicidade do vírus helper, tornando-o mais ou menos virulento. Alguns vírus satélites também podem interferir na replicação do vírus helper, o que pode ser útil no desenvolvimento de estratégias de controle de doenças virais.

Em termos médicos, a "comunicação celular" refere-se ao processo de troca e transmissão de informações e sinais entre as células de um organismo vivo. Isto é fundamental para a coordenação e regulamentação de diversas funções celulares e teciduais, incluindo a resposta às mudanças ambientais e à manutenção da homeostase. A comunicação celular pode ocorrer por meio de vários mecanismos, tais como a libertação e detecção de moléculas mensageiras (como hormonas, neurotransmissores e citocinas), contato direto entre células (através de juncções comunicantes ou receptores de superfície celular) e interações mediadas por campo elétrico ou mecânicas. A compreensão da comunicação celular é crucial para a nossa compreensão do funcionamento normal dos organismos, assim como para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas para uma variedade de condições médicas.

As células satélites perineuronais são células gliares encontradas no sistema nervoso periférico, especificamente no ganglionar espinal e simpático. Elas envolvem o corpo celular de neurônios pseudounipolares, que transmitem informações sensoriais para o cérebro. As células satélites perineuronais desempenham um papel importante na regulação do ambiente iônico e homeostático em torno dos neurônios, fornecendo proteção mecânica e participando da modulação da atividade nervosa. Além disso, elas podem se diferenciar em células de Schwann em resposta a lesões ou doenças, contribuindo para a regeneração nervosa.

O Fator de Transcrição PAX7 é uma proteína que desempenha um papel fundamental na regulação da expressão gênica e está envolvida no desenvolvimento e manutenção dos músculos esqueléticos. Ele pertence à família de fatores de transcrição PAX, os quais são caracterizados pela presença do domínio de ligação a DNA PAX, que se liga a sequências específicas de DNA e regula a transcrição dos genes alvo.

No caso do PAX7, ele é expresso predominantemente em células satélites musculares, que são células tronco responsáveis pelo crescimento, manutenção e regeneração dos músculos esqueléticos. O PAX7 age como um regulador chave na determinação do destino das células satélites, desempenhando um papel crucial no processo de diferenciação muscular e na ativação da proliferação celular em resposta a lesões ou dano muscular.

Além disso, estudos demonstraram que o PAX7 também pode estar envolvido em outros processos biológicos, como o desenvolvimento do sistema nervoso e a embriogênese. Diversas alterações no gene PAX7 têm sido associadas a várias condições clínicas, incluindo distrofias musculares e cânceres.

A comunicação animal refere-se ao processo pelo qual animais enviam e recebem informações entre si, utilizando diversos sinais e sistemas de comunicação. Esses sinais podem incluir sons, visuais, químicos, tácteis ou até mesmo electromagnéticos, dependendo da espécie em questão. A comunicação animal pode desempenhar um papel crucial no comportamento social, reprodução, defesa territorial e sobrevivência geral dos animais.

Exemplos de formas de comunicação animal incluem o canto dos pássaros para atrair parceiros ou delimitar territórios, a dança das abelhas para indicar a localização de fontes de néctar, as mudanças de cor e padrões em peixes e répteis, o uso de feromônios por insetos para atrair parceiros ou alertar sobre predadores, e os sons emitidos por baleias e golfinhos para se comunicarem em grandes distâncias no oceano.

A compreensão da comunicação animal é um campo de estudo interdisciplinar que envolve a biologia, etologia, psicologia e outras ciências relacionadas, e tem implicações importantes para a conservação dos habitats e espécies animais.

Na medicina, o termo "imagem de satélite" não tem um significado específico ou amplamente aceito. No entanto, em um contexto mais geral, as imagens de satélite referem-se a fotografias ou dados de imagem capturados por satélites orbitando a Terra. Essas imagens podem fornecer informações detalhadas sobre a superfície terrestre, incluindo vegetação, recursos hídricos, solo, atividades humanas e outras características geográficas.

Em algumas circunstâncias, as imagens de satélite podem ser usadas em pesquisas ou aplicações médicas relacionadas à saúde pública e ambiental, como monitoramento da qualidade do ar, exposição ao sol, risco de desastres naturais e mudanças climáticas. No entanto, é importante notar que o uso de imagens de satélite em um contexto médico geralmente não é direto ou específico para a prática clínica da medicina.

Os chamados "hospitais satélites" não são um termo formalmente definido na medicina ou nos cuidados de saúde. No entanto, o termo geralmente refere-se a instalações hospitalares menores e especializadas que estão associadas e ligadas a um hospital central maior ou principal. Esses hospitais satélites geralmente fornecem cuidados de saúde adicionais e serviços à comunidade local, aliviando parte da carga do hospital central enquanto continuam a fazer parte de uma rede de cuidados integrada.

Esses hospitais satélites podem oferecer serviços como unidades de terapia intensiva, centros cirúrgicos ambulatoriais, clínicas especializadas em certas áreas médicas (como oncologia ou reabilitação), além de fornecer cuidados agudos e sub-agudos a pacientes que não necessitam dos recursos mais avançados disponíveis no hospital central. A natureza exata e os serviços oferecidos pelos hospitais satélites podem variar consideravelmente dependendo da região geográfica, das necessidades da população local e do modelo de atendimento adotado pela organização de saúde.

Na medicina, a definição de "astronave" não é usada, pois ela se refere especificamente ao veículo espacial usado para transportar pessoas e equipamentos para o espaço sideral. No entanto, em um contexto relacionado à medicina, a palavra "ambiente de microgravidade" ou "ambiente espacial" pode ser usada para se referir ao ambiente físico que existe fora da Terra e no qual as astronaves operam.

A microgravidade pode afetar o corpo humano de várias maneiras, incluindo a perda de massa muscular e óssos, alterações no sistema cardiovascular e outros efeitos fisiológicos. Portanto, os cientistas e médicos estudam esses efeitos para desenvolver contramedidas e tratamentos que possam ser usados para proteger a saúde dos astronautas durante as missões espaciais.

Os Transtornos da Comunicação são um grupo de condições que afetam a capacidade de uma pessoa de receber, processar, produzir e compreender informações corretamente. Esses transtornos podem afetar a comunicação oral, escrita e gestual e podem ocorrer em diferentes graus de gravidade. Alguns exemplos de transtornos da comunicação incluem:

1. Transtorno do Processamento Auditivo: É uma dificuldade na interpretação dos sons do discurso, especialmente em ambientes ruidosos ou quando a fala é rápida.
2. Transtorno da Comunicação Social: Afeta a habilidade de se relacionar e interagir com outras pessoas, incluindo a capacidade de compreender sutilezas sociais, tomadas de jeito, humor e ironia.
3. Transtorno do Expressão Escrita: Afecta a capacidade de escrever coerentemente e gramaticalmente correto.
4. Transtorno da Fala e Linguagem: Pode incluir dificuldades em articular palavras, construir frases ou compreender linguagem complexa.
5. Retardo no Desenvolvimento da Fala e Linguagem: É uma condição em que as crianças têm atrasos significativos no desenvolvimento da fala e linguagem em relação à sua idade cronológica.

Esses transtornos podem ocorrer isoladamente ou em conjunto com outras condições, como deficiência intelectual, transtorno do espectro autista, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) ou transtorno neurológico. O tratamento geralmente inclui terapia da fala e linguagem, educação especial e aconselhamento.

Na medicina e nos cuidados de saúde, a "comunicação em saúde" refere-se ao processo de interação e troca de informações, sentimentos, ideias, valores e atitudes entre os profissionais de saúde, pacientes, familiares e outras partes interessadas relacionadas à prevenção, diagnóstico, tratamento e gerência de problemas de saúde.

Ela inclui uma variedade de habilidades verbais e não verbais que visam estabelecer uma relação empática e respeitosa entre os participantes, facilitar a compreensão mútua dos objetivos do cuidado de saúde, garantir o consentimento informado e promover a adesão terapêutica.

A comunicação em saúde é fundamental para a prestação de cuidados seguros e de alta qualidade, pois permite que os profissionais de saúde entendam as necessidades, expectativas e preferências dos pacientes, e que os pacientes sejam ativamente envolvidos em suas próprias decisões de cuidados de saúde. Além disso, a comunicação eficaz pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade dos pacientes, melhorar sua satisfação com os cuidados recebidos e promover resultados clínicos positivos.

Os Auxiliares de Comunicação para Pessoas com Deficiência (ACPD) são profissionais treinados para fornecer suporte e facilitar a comunicação entre pessoas com deficiências comunicativas e outras pessoas, seja em ambientes sociais, educacionais ou profissionais. Esses auxiliares podem trabalhar com indivíduos que apresentam diferentes tipos e graus de deficiência, como surdocegueira, surdez, deficiência auditiva, fala e/ou linguagem, ou transtornos do espectro autista.

Existem diferentes abordagens e técnicas utilizadas por ACPDs, dependendo das necessidades específicas de cada indivíduo. Algumas dessas técnicas incluem:

1. Linguagem de Sinais: Os ACPDs podem usar a linguagem de sinais para se comunicar com pessoas surdas ou com problemas de audição. Eles podem ser fluente em uma ou mais línguas de sinais nacionais ou internacionais, como a American Sign Language (ASL) ou a International Sign Language.

2. Leitura labial e fonoaudiologia: A leitura labial, também conhecida como leitura de lábios, é uma habilidade que permite a pessoas com deficiência auditiva compreender as palavras pronunciadas por outras pessoas observando os movimentos dos lábios, da língua e dos dentes. Os ACPDs podem ajudar no processo de ensino e aprimoramento dessa habilidade. Além disso, eles podem trabalhar em conjunto com fonoaudiólogos para avaliar e desenvolver estratégias que auxiliem na comunicação das pessoas com deficiência auditiva.

3. Comunicação aumentativa e alternativa (CAA): A CAA é um conjunto de métodos, técnicas e ferramentas usadas para complementar ou substituir a fala como meio de comunicação. Os ACPDs podem trabalhar com pessoas que possuam dificuldades na produção da fala devido a deficiências cognitivas, neurológicas ou físicas. Eles podem utilizar diferentes métodos e ferramentas, como tabelas de comunicação, palavras-chave, pictogramas, sinais manuais simplificados, entre outros.

4. Acessibilidade tecnológica: Os ACPDs podem ajudar as pessoas com deficiência auditiva ou falta de fala a utilizar diferentes dispositivos e softwares tecnológicos que facilitem a comunicação, como telefones adaptados, aparelhos de amplificação de som, software de reconhecimento vocal, entre outros.

5. Interpretação em língua de sinais: Alguns ACPDs podem se especializar na interpretação em língua de sinais, atuando como intérpretes em diferentes contextos, como eventos públicos, reuniões, entrevistas, escolas e hospitais.

6. Educação e treinamento: Os ACPDs podem desenvolver programas de educação e treinamento para pessoas com deficiência auditiva ou falta de fala, bem como para familiares, profissionais da saúde e educadores, visando a promoção do desenvolvimento de habilidades comunicativas e a inclusão social.

7. Pesquisa e desenvolvimento: Alguns ACPDs podem se dedicar à pesquisa e ao desenvolvimento de novos métodos, técnicas e ferramentas para a promoção da comunicação em pessoas com deficiência auditiva ou falta de fala.

Em resumo, os ACPDs desempenham um papel fundamental na promoção da inclusão social e no desenvolvimento de habilidades comunicativas em pessoas com deficiência auditiva ou falta de fala, oferecendo uma variedade de serviços e atuações que visam a superar as barreiras comunicativas e garantir o direito à comunicação e à informação.

O Satélite do Vírus do Mosaico do Pepino (PepCMV, do inglês Cucumber mosaic virus satellite) é um débil agente infeccioso de plantas que depende da replicação e encapsidação por outro vírus helper, no caso, o Vírus do Mosaico do Pepino (CMV). Ele possui aproximadamente 220 nucleotídeos de comprimento e codifica uma proteína capsídica que forma partículas virais distintas das do vírus helper. O PepCMV pode modular a patogenicidade do CMV, alterando sua gama de hospedeiros e sintomas clínicos em plantas infectadas.

Em termos médicos, o Satélite do Vírus do Mosaico do Pepino não tem um impacto direto na saúde humana, mas seu estudo pode ajudar no entendimento de interações vírus-hospedeiro e no desenvolvimento de estratégias para o controle de infecções virais em plantas.

A comunicação não verbal (CNV) refere-se a formas de comunicação que não envolvem o uso da fala ou escrita. Em vez disso, a CNV inclui uma variedade de sinais e sinais involuntários e não verbais que transmitem mensagens e informações importantes sobre nossos pensamentos, sentimentos, atitudes e intenções. Esses sinais podem incluir expressões faciais, linguagem corporal, postura, gestos manuais, contato visual, distância pessoal, toque, aparência física e outros aspectos visuais e auditivos.

Em contexto médico, a CNV pode ser particularmente relevante em situações de diagnóstico e tratamento, onde os profissionais de saúde podem usar sinais não verbais para avaliar o bem-estar dos pacientes, estabelecer relacionamentos terapêuticos e garantir uma comunicação clara e eficaz. Além disso, a CNV pode ser útil em situações de cuidados paliativos e hospiciais, onde os profissionais de saúde podem usar sinais não verbais para demonstrar empatia, suporte e respeito pelos pacientes e suas famílias.

No entanto, é importante notar que a interpretação da CNV pode ser complexa e culturalmente dependente, o que pode levar a mal-entendidos e falhas de comunicação se não for usada adequadamente. Portanto, os profissionais de saúde devem estar cientes dos limites da CNV e buscar formas claras e eficazes de comunicar-se com seus pacientes para garantir a melhor atenção possível.

As "Barreiras de Comunicação" em um contexto médico referem-se a quaisquer fatores que possam impedir ou dificultar a comunicação efetiva entre os profissionais de saúde, pacientes e cuidadores. Isso pode incluir:

1. Barreiras linguísticas: A diferença na língua falada entre o profissional de saúde e o paciente ou cuidador pode levar a mal-entendidos e falta de compreensão.
2. Barreiras culturais: Diferenças culturais podem influenciar a forma como as informações são interpretadas, compreendidas e compartilhadas.
3. Barreiras físicas: Deficiências auditivas, visuais ou falta de mobilidade podem dificultar a comunicação entre os profissionais de saúde e os pacientes.
4. Barreiras cognitivas: Pacientes com demência, transtornos mentais ou deficiências intelectuais podem ter dificuldades em compreender ou processar informações complexas.
5. Barreiras emocionais: Emoções intensas, como medo, ansiedade ou estresse, podem afetar a capacidade do paciente de se concentrar e processar informações.
6. Barreiras socioeconômicas: Fatores como baixa escolaridade, pobreza e exclusão social podem influenciar a capacidade do paciente de compreender e participar ativamente do cuidado de saúde.

É importante que os profissionais de saúde estejam cientes dessas barreiras e usem estratégias adequadas para superá-las, como o uso de intérpretes, materiais educacionais acessíveis, comunicação clara e simples, e tomando em consideração as necessidades individuais do paciente.

As Relações Médico-Paciente referem-se à interação e comunicação entre um profissional médico e o paciente, estabelecendo uma relação de confiança e respeito mútuo. Essa relação é fundamental para o processo de diagnóstico, tratamento e cuidado adequados do paciente. O médico deve escutar atentamente os sintomas e preocupações do paciente, fornecer informações claras e precisas sobre a doença e as opções de tratamento, e respeitar as decisões e preferências do paciente. Por outro lado, o paciente deve ser honesto e aberto em comunicar seus sintomas e histórico médico, seguir as recomendações do médico e participar ativamente no processo de tomada de decisões sobre seu próprio cuidado de saúde. A relação médico-paciente é uma parceria colaborativa que visa promover a melhor saúde e bem-estar possível do paciente.

Desenvolvimento muscular, em termos médicos, refere-se ao processo de aumento do tamanho e da força dos músculos esqueléticos devido ao crescimento das fibras musculares e/ou à hipertrofia das células musculares. Isto geralmente é alcançado através de exercícios de resistência ou treinamento de força, dieta adequada e repouso suficiente. O desenvolvimento muscular pode ajudar a melhorar a performance física, aumentar o metabolismo basal, fortalecer os ossos e melhorar a postura. É importante notar que um programa de exercícios e dieta deve ser desenvolvido e supervisionado por um profissional qualificado para evitar lesões e obter resultados seguros e eficazes.

Regeneration, em medicina e biologia, refere-se ao processo natural pelo qual certos organismos e células são capazes de se renovar ou reparar a si mesmos após uma lesão ou danos teciduais. Isso pode envolver o crescimento e diferenciação de novas células para substituir as que foram perdidas ou danificadas, bem como a restauração da estrutura e função dos tecidos afetados.

Existem diferentes graus e mecanismos de regeneração em diferentes espécies e tecidos. Alguns organismos, como as estrelas-do-mar e salamandras, têm a capacidade impressionante de regenerar partes significativamente grandes de seu corpo, como braços ou membros perdidos. Em contraste, os humanos e outros mamíferos têm uma capacidade limitada de regeneração, especialmente em tecidos complexos como o cérebro e o fígado.

A regeneração é um campo de estudo ativo e importante na medicina e biologia, com potencial para ajudar no tratamento de lesões e doenças, incluindo feridas de pressão, doenças cardiovasculares, e degeneração dos tecidos relacionados à idade. Melhorar nossa compreensão dos mecanismos moleculares e celulares por trás da regeneração pode levar a novas estratégias terapêuticas para promover a regeneração e a recuperação em humanos.

O crescimento das comunicações via satélite é evidenciado ainda pelo número de lançamentos. Em 2011, dos noventa lançamentos ... indústria de comunicações por meio de satélite foi necessária a locação das frequências para a transmissão direta via satélite ... ver: Satélite miniaturizado). Outra razão para alterar a trajetória da órbita de um satélite são os destroços espaciais. A ... Ver também: Exploração espacial e Sonda espacial A Lua foi o primeiro corpo celeste a possuir um satélite artificial. Depois de ...
... enviar e receber comunicações via telefax, telex ou satélite; programar, operar e manter computadores; prestar assistência ... às comunicações via rádio. Conforme a sua categoria a bordo, pode exercer a função de chefe do serviço de radiocomunicações, de ... Os radiotelegrafistas tinham como missão a bordo, localizar o navio através do rádio, estabelecer as comunicações públicas, ... que acabou por substituir completamente as comunicações radiotelegráficas, a partir de 1999. O fim da radiotelegrafia marítima ...
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SICRAL é um sistema italiano de telecomunicações via satélite militar que fornece comunicações estratégicas em caso de guerra ...
A Belintersat é uma organização para desenvolver o sistema nacional de comunicações e transmissão via satélite da República da ... As funções que a organização realiza são as seguintes: Operar satélite (operação do satélite de comunicações Belintersat 1 e ... A Belintersat está envolvida na criação de um sistema nacional de comunicação e transmissão via satélite para a Bielorrússia. ... concepção e implementação das comunicações por satélite e de televisão e monitoramento aeroespacial). A empresa realiza a ...
Os sensores do Sheffield foram bloqueados por uma transmissão não autorizada de sistemas de comunicações por satélite do navio ... Nos seis dias seguintes, a partir de 4 de maio de 1982, enquanto o navio derivava, cinco inspeções foram feitas para ver se ... embora esses casos estejam novamente incorretos e a presença de alumínio não tenha nada a ver fazer com sua perda. Os incêndios ... SCOT). Nenhuma informação foi recebida via link de dados do Glasgow. Sete segundos depois, o primeiro míssil Exocet foi ...
O Chinasat 16 será equipado com capacidade em banda Ka para fornecer serviços de comunicações via satélite para a China. ... O satélite terá uma expectativa de vida útil de 15 anos. O satélite está previsto para ser lançado ao espaço no ano de 2017, ... O Chinasat 16, também conhecido por Zhongxing 16 (ZX-16), é um satélite de comunicação geoestacionário chinês que está sendo ...
O Anik A1 era equipado com 12 transponders em banda C para fornecer serviços de comunicações via satélite ao Canadá. Anik Nimiq ... O satélite foi baseado na plataforma HS-333 e sua expectativa de vida útil era de 7 anos. O Anik A1 foi o primeiro satélite de ... Anik (em inuctitut significa "irmão mais novo") foi o primeiro satélite de comunicação comercial do mundo, primeiro satélite ... O satélite foi lançado com sucesso ao espaço no dia 9 de novembro de 1972, às 01:14 UTC, por meio de um veículo Delta 1914 a ...
O lançamento do satélite chinês Micius em 2016 poderia ter sido visto como apenas uma adição aos mais de 2.700 instrumentos que ... Micius foi o primeiro satélite de comunicações quânticas do mundo e, há vários anos, está na vanguarda da criptografia quântica ... Ver artigo principal: História da ciência e tecnologia na China A China foi um dos líderes mundiais em ciência e tecnologia até ... É por isso que a maior parte do progresso inicial da China tem sido no campo das comunicações quânticas seguras - por meio de ...
... transmissão via satélite etc. A Lei das Comunicações de 1934 inaugurou um período de relativa estabilidade para a mídia ... A primeira lei estadunidense que tratava das tecnologias eletrônicas - a Lei das Comunicações de 1934 - foi levada à aprovação ... a indústria e os grupos de interesse público quanto ao papel dos recursos de comunicações e informação na vida norte-americana ...
Portanto, sempre haverá um atraso de pelo menos um quarto de segundo em uma comunicação via satélite geoestacionário (119.4 ms ... Os satélites de comunicações têm normalmente 1.337 milisegundos-luz (órbita terrestre baixa) a 119.4 milisegundos-luz (órbita ... é claramente perceptível durante as entrevistas ou discussões na TV quando enviadas por satélite. O segundo-luz é uma unidade ... vezes 2); esse atraso é apenas perceptível em uma conversa telefônica transoceânica roteada por satélite. A resposta também ...
A banda W é usada em comunicações via satélite, radar de ondas milimétricas de pesquisa, radar militar, e algumas aplicações ... A freqüência de 71-76 GHz / 81-86 GHz da banda W é atribuído a União Internacional de serviços via satélite) Devido ao aumento ... da congestão da órbita em freqüências mais baixas, alocações de satélite de banda W são de interesse crescente para operadores ...
Isso também pode acontecer em comunicações via satélite UHF e SHF, quando uma estação terrestre, um satélite e o Sol estão ... fazendo com que os sinais do satélite cintilem (como uma estrela cintilante). A cintilação de sinais de satélite durante ... O satélite japonês ADEOS-2 foi severamente danificado e a operação de muitos outros satélites foi interrompida devido à ... O Sistema Global de Navegação por Satélite (GNSS) e outros sistemas de navegação, como o LORAN e o agora extinto OMEGA, são ...
Ver artigos principais: SES World Skies e Astra (satélite) Os seguintes satélites ativos são de propriedade e operados pela SES ... A SES é um dos líderes do mercado mundial de serviços de comunicações por satélite e pioneira em muitos acontecimentos ... Estes satélites oferecem serviços de comunicação via satélite a empresas e agências governamentais, e transmite canais de ...
A Patinter SA foi pioneira em Portugal, na área das comunicações base-móvel, ao instalar um sistema de gestão de frota via ... satélite. Isto permite à empresa uma maior confiança por parte dos clientes e um melhoramento dos serviços prestados aos ...
O Apstar 6B foi um satélite de comunicações proposto para ser construído como potencial backup para o satélite Apstar 6. Para ... O Apstar 6 está equipado com 38 transponders em banda C e 12 em banda Ku para fornecer serviços via satélite para a China. ... O satélite foi baseado na plataforma Spacebus-4000C2 e sua expectativa de vida útil era de 14 anos. O satélite foi lançado com ... O satélite levaria 28 transponders de banda C e 16 de banda Ku e sua expectativa de vida útil seria de 15 anos. Após o ...
... sendo transmitido por meio do sistema de TV por assinatura via satélite UAU!TV. Pertencente à empresa Semba Comunicações, o ... Hoje em dia existem muito canais em Angola a emitir via satélite entre eles está a TV Zimbo, Banda Tv e a Palanca Tv A primeira ... Distribuidora de Tv por satélite» «Site oficial da ZAP, a distribuidora de TV por satélite» Portal da televisão Portal de ...
Começando por uma conexão via satélite e muito difundida através do arrendamento de cabos submarinos, a Estônia conectou-se com ... Atualmente a Estônia é considerada o país mais avançado em termos de comunicações na Europa Central e Oriental. nacional: local ... As concessões para pacotes de comunicações, talvez contra a restrição da competição limitada da telefonia internacional (com as ... o Ministério de Transportes e Comunicações da Estônia está ampliando os serviços de telefonia celular para formar redes rurais ...
... via satélite ou terrestre. Quando transmitidos via satélite, os dados são enviados através de um satélite para estações que vão ... Comunicações via satélite contém dois principais componentes: o segmento do espaço e o segmento da terra. O segmento da terra ... Alguns tipos de celular e telefones móveis se utilizam de comunicações via satélite, o que faz com que a área de cobertura do ... ZigBee WiMax LTE BLE Sigfox LoRa Módulo via satélite Internet via Satélite Rede espacial ou interplanetária Controles remotos ...
A empresa realiza telecomunicações via satélite em sua estação de terra, o Gölbaşı em Ancara. Turksat (satélite) Türksat A.Ş.: ... Türksat A.Ş.) é o único operador de satélite de comunicações na Turquia. Foi criado em 21 de dezembro de 1990, como uma empresa ... lançou a série de satélites Türksat e atualmente opera os satélites de comunicações Türksat 2A, Türksat 3A, Türksat 4A e Astra ... também incorporando os serviços de satélite da Türk Telekomunikasyon A.Ş. e tornando-se a Türksat A.Ş. no dia 22 de julho de ...

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