Transmissão de ondas sonoras através da vibração dos ossos do CRÂNIO para a orelha interna (CÓCLEA). Os limiares da audição da cóclea podem ser determinados por meio da estimulação da condução óssea e contornando-se qualquer anormalidade na ORELHA EXTERNA ou ORELHA MÉDIA. A audição pela condução óssea difere da audição normal, que é baseada na estimulação pela condução aérea via MEATO ACÚSTICO EXTERNO e MEMBRANA TIMPÂNICA.
Cadeia móvel de três ossículos (BIGORNA, MARTELO e ESTRIBO) na CAVIDADE TIMPÂNICA, entre a MEMBRANA TIMPÂNICA e a janela oval (na parede da ORELHA INTERNA). Ondas sonoras são convertidas em vibração pela membrana timpânica, e então transmitidas por meio destes ossículos da orelha à orelha interna.
Câmara inferior da CÓCLEA, que se estende da janela redonda ao helicotrema (a abertura no ápice que conecta os espaços da RAMPA DO TÍMPANO e RAMPA DO VESTÍBULO preenchidos por PERILINFA).
Perda auditiva devido à interferência com a recepção ou amplificação mecânica do som para a CÓCLEA. A interferência ocorre na orelha externa ou média, envolvendo o canal auditivo, a MEMBRANA TIMPÂNICA ou os OSSÍCULOS DA ORELHA.
Espaço e estruturas internas à MEMBRANA TIMPÂNICA e externas à orelha interna (LABIRINTO). Entre os componentes principais estão os OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO e a TUBA AUDITIVA, que conecta a cavidade da orelha média (cavidade timpânica) à parte superior da garganta.
Propagação do IMPULSO NERVOSO ao longo do nervo afastando-se do local do estímulo excitatório.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Dispositivos utilizáveis para amplificar o som que se deseja para compensar a audição comprometida. Esses dispositivos genéricos incluem auxiliares para a condução aérea e auxiliares para a condução óssea (UMDNS, 1999).
Medida da audição baseada no uso de estímulos auditivos de tons puros, de intensidade e frequência variadas.
Sistema que conduz impulso composto por músculo cardíaco modificado apresentando poder de ritmicidade espontânea e uma condução mais altamente desenvolvida que o resto do coração.
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
Renovação contínua da MATRIZ ÓSSEA e mineral, envolvendo 1) aumento na REABSORÇÃO ÓSSEA (atividade osteoclástica) e 2) OSTEOGÊNESE (atividade osteoblástica). O processo de remodelação óssea ocorre no esqueleto adulto em focos discretos. O processo assegura a integridade mecânica do esqueleto ao longo da vida, desempenhando um papel importante na HOMEOSTASE do cálcio. Desequilíbrios na regulação dos dois eventos contrastantes da remodelação óssea (reabsorção óssea e formação óssea) resulta em muitas das doenças ósseas metabólicas como a OSTEOPOROSE.
Quantidade de mineral por centímetro quadrado de OSSO. Esta é a definição usada na prática clínica. A densidade óssea real deveria ser expressa em gramas por mililitro. É mais frequentemente medida por ABSORCIOMETRIA DE RAIOS X ou TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X. A densidade óssea é um prognosticador importante para a OSTEOPOROSE.
A perda óssea devido à atividade osteoclástica.
Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sanguíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
Perda auditiva resultante de dano à CÓCLEA e aos elementos neurossensoriais que se alojam internamente, além das janelas oval e redonda. Entre esses elementos estão NERVO AUDITIVO e suas conexões no TRONCO ENCEFÁLICO.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Termo geral para perda completa ou parcial da habilidade de ouvir de uma ou ambas as orelhas.
Porção da cabeça humana entre as arcadas superciliares e o início do couro cabeludo.
Parte essencial do órgão auditivo que consiste em dois compartimentos labirínticos: labirinto ósseo e membrana labiríntica. O labirinto ósseo é um complexo de três cavidades ou espaços que interligam com o (CÓCLEA, VESTÍBULO DO LABIRINTO e CANAIS SEMICIRCULARES) OSSO TEMPORAL. Dentro do labirinto ósseo fica o labirinto membranoso, um complexo de sacos e túbulos (DUCTO COCLEAR, SÁCULO E UTRÍCULO e DUCTOS SEMICIRCULARES), que formam um espaço contínuo, fechado por EPITÉLIO e tecido conjuntivo. Estes espaços são preenchidos com LÍQUIDOS LABIRÍNTICOS de várias composições.
Dedo mais interno do pé de PRIMATAS.
Perda auditiva por exposição a ruído intenso de explosão ou exposição crônica a nível sonoro acima de 85 dB. A perda de audição frequentemente ocorre na faixa de frequências de 4000-6000 hertz.

Em termos médicos, a "condução óssea" refere-se ao processo pelo qual as vibrações sonoras são transmitidas através dos ossículos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo) e do osso rochão (parte interna da orelha) para o fluido no interior da cóclea (órgão da audição).

Este processo permite que as ondas sonoras sejam amplificadas e convertidas em impulsos nervosos, que são então enviados ao cérebro para serem interpretados como som. A condução óssea é uma parte importante do mecanismo da audição e pode ajudar a compreender o som, especialmente em ambientes ruidosos ou quando as ondas sonoras viajam através de diferentes meios (por exemplo, ar e osso).

No entanto, é importante notar que a condução óssea pode ser afetada por vários fatores, como alterações na estrutura dos ossículos do ouvido médio, perda de tecido ósseo no crânio ou doenças que afectam o sistema auditivo. Estas condições podem resultar em perda auditiva condutiva ou mixta, dependendo da localização e extensão dos danos.

Os ossículos da orelha, também conhecidos como ossículos auditivos, são três pequenos ossoes localizados no ouvido médio dos mamíferos. Eles desempenham um papel crucial no processo de audição, auxiliando na transmissão e amplificação das vibrações sonoras da membrana timpânica para o inner ear (cóclea).

Os três ossículos são:

1. Malleus (martelo): O malleus é o maior dos ossoes e se conecta diretamente à membrana timpânica. Sua extremidade alongada, chamada de manúbrio, é articulada com o incus.

2. Incus (bigorna): O incus é o segundo maior dos ossoes e está localizado entre o malleus e o estapes. Sua extremidade curta, chamada de crus breve, se articula com a cabeça do malleus, enquanto sua extremidade longa, chamada de crus longum, se conecta ao estapes.

3. Estapes (estribo): O estapes é o menor e mais leve dos ossoes e se assemelha a uma alavanca. Sua base é articulada com o incus, enquanto sua extremidade livre, chamada de lobulus, se conecta à membrana oval do ouvido interno (cóclea).

A função dos ossículos da orelha é transferir e amplificar as vibrações sonoras da membrana timpânica para a cóclea, onde as vibrações serão convertidas em impulsos nervosos que podem ser interpretados pelo cérebro como som.

A "Rampa do Tímpano" é um termo usado em anatomia para se referir à parte da cóclea (uma das estruturas do ouvido interno) que se assemelha a uma rampa. Ela é chamada de Rampa Timpânica porque sua forma lembra a do tímpano, a membrana que separa o meato externo do ouvido médio.

A Rampa Timpânica é a região da cóclea onde os sons de baixa frequência são processados e convertidos em sinais elétricos que podem ser enviados ao cérebro através do nervo auditivo. A rampa está localizada na parte externa da cóclea, adjacente à Rampa Estribarial, onde os sons de alta frequência são processados.

Em resumo, a Rampa Timpânica é uma estrutura importante do ouvido interno responsável por processar e codificar sinais auditivos de baixa frequência para que possam ser enviados ao cérebro e interpretados como som.

A perda auditiva condutiva é um tipo de deficiência auditiva que ocorre quando existe uma interrupção no processo de condução do som das ondas sonoras do meato acústico externo (canal auditivo externo) e/ou do ouvido médio ao ouvido interno. Isso pode acontecer devido a problemas como acumulo de cerume, infecções do ouvido, perforação do tímpano, otosclerose (uma crescimento ósseo anormal no ouvido médio) ou outras condições que afetem a mobilidade dos ossículos do ouvido médio.

Este tipo de perda auditiva geralmente afeta as frequências graves mais do que as altas e pode ser tratada com medidas simples, como a remoção de cerume acumulado, antibióticos para tratar infecções ou cirurgia para corrigir problemas estruturais no ouvido médio. Em alguns casos, aparelhos auditivos ou implantes cocleares podem ser necessários para ajudar a melhorar a audição.

Em anatomia, a orelha média é a parte central do sistema auditivo dos mamíferos. Ela se localiza entre o ouvido externo e o ouvido interno e sua função principal é conduzir e amplificar as ondas sonoras da região externa para a região interna, onde serão convertidas em impulsos nervosos que podem ser processados pelo cérebro.

A orelha média é composta por três ossículos ou pequenos ossoes conhecidos como martelo (malleus), bigorna (incus) e estribo (stapes), que estão conectados uns aos outros e se movem em resposta às vibrações sonoras. Estes ossículos transmitem as vibrações do tímpano, localizado no ouvido externo, para a cóclea, localizada no ouvido interno.

Além disso, a orelha média é também responsável pela proteção do ouvido interno contra ruídos excessivamente altos e fluidos indesejados, graças à presença da trompa de Eustáquio, que conecta a orelha média ao nariz e à garganta. A trompa de Eustáquio regula a pressão do ar na orelha média, equalizando-a com a pressão externa e permitindo que os ossículos se movam livremente para uma audição clara e nítida.

A condução nervosa é um termo usado em neurologia para descrever a transmissão de impulsos nervosos por meio de fibras nervosas. Essas fibras são cobertas por uma membrana chamada mielina, que permite a propagação rápida e eficiente dos sinais elétricos ao longo delas.

Em condições saudáveis, a condução nervosa é responsável por permitir que os sinais viajem entre diferentes partes do sistema nervoso central e periférico, permitindo a comunicação entre o cérebro e outras partes do corpo. No entanto, em algumas condições neurológicas, a condução nervosa pode ser afetada, resultando em sintomas como fraqueza muscular, formigamento, dormência ou perda de sensibilidade em diferentes partes do corpo.

A avaliação da condução nervosa é uma técnica amplamente utilizada em neurologia clínica para ajudar no diagnóstico de várias condições neurológicas, como neuropatias periféricas, compressões nervosas e doenças musculares. Essa avaliação geralmente envolve a estimulação elétrica das fibras nervosas e a gravação dos sinais resultantes em diferentes pontos ao longo do nervo, permitindo a medição da velocidade e amplitude dos impulsos nervosos.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

Os Auxiliares de Audição, também conhecidos como Técnicos em Audiologia ou Assistentes de Audiologia, são profissionais da saúde que trabalham em equipes interprofissionais com audiologistas e outros especialistas para fornecer cuidados auditivos a indivíduos de todas as idades. Eles desempenham um papel importante na prevenção, avaliação e tratamento de problemas auditivos e do equilíbrio.

As principais responsabilidades dos Auxiliares de Audição incluem:

1. Realizar testes audiológicos: Os Auxiliares de Audição podem realizar vários tipos de testes para avaliar a capacidade auditiva de um indivíduo, como testes de limiares auditivos, testes de reconhecimento de fala e testes de otoacústica.
2. Selecionar e ajustar aparelhos auditivos: Eles podem ajudar a selecionar os melhores aparelhos auditivos para indivíduos com perda auditiva, bem como realizar ajustes e fazer manutenção em dispositivos existentes.
3. Fornecer orientação e treinamento: Os Auxiliares de Audição podem fornecer orientação sobre o uso e manuseio adequado de aparelhos auditivos, proteção auditiva e outras tecnologias assistivas para a comunicação. Eles também podem oferecer conselhos sobre como se adaptar à vida com perda auditiva e como desenvolver estratégias de comunicação eficazes.
4. Coletar e registrar dados: Eles podem coletar e registrar informações clínicas, como resultados de testes audiológicos e históricos médicos, para ajudar os audiologistas a diagnosticar e tratar problemas auditivos.
5. Trabalhar em equipe: Os Auxiliares de Audição frequentemente trabalham em conjunto com outros profissionais de saúde, como fonoaudiólogos, médicos especialistas e terapeutas do linguajem, para fornecer cuidados integrados a pacientes com necessidades auditivas complexas.

Em resumo, os Auxiliares de Audição desempenham um papel crucial em ajudar pessoas com perda auditiva a se adaptarem à vida com dispositivos auditivos e outras tecnologias assistivas, bem como fornecer orientação e treinamento para desenvolver estratégias de comunicação eficazes. Além disso, eles trabalham em equipe com outros profissionais de saúde para garantir que os pacientes recebam cuidados integrados e personalizados de acordo com suas necessidades únicas.

Audiometria de tons puros é um exame audiológico que tem como objetivo avaliar a capacidade auditiva do indivíduo, detectando a intensidade mínima de um som puro que uma pessoa consegue ouvir em diferentes frequências. Neste teste, tons puros com diferentes frequências e níveis de intensidade são apresentados ao paciente através de fones de ouvido ou em campo livre, enquanto o indivíduo é instruído a sinalizar quando ele consegue perceber o som. A medição da intensidade mais baixa que o paciente consegue detectar para cada frequência fornece informações sobre sua capacidade auditiva e permite identificar possíveis perdas auditivas, bem como seu tipo e grau.

O exame é conduzido em um ambiente silencioso e climatizado, com redução de ruídos externos para garantir a precisão dos resultados. O audiologista apresenta uma série de tons puros em diferentes frequências (de 125 Hz a 8000 Hz) e intensidades, solicitando que o paciente pressione um botão sempre que detectar o som. A partir dessas respostas, é possível traçar uma curva de audiometria, também conhecida como "curva auditiva", que ilustra a sensibilidade auditiva do indivíduo em diferentes frequências.

Audiometria de tons puros pode ser realizada por via aérea (através de fones de ouvido) e óssea (através de um vibrador colocado no osso mastóide). A comparação dos resultados obtidos em ambas as vias fornece informações adicionais sobre o tipo e a extensão da perda auditiva.

Este exame é essencial para o diagnóstico, classificação e monitoramento de perdas auditivas, além de ser útil na orientação do tratamento adequado, como a indicação de aparelhos auditivos ou terapias específicas.

O Sistema de Condução Cardíaco é um conjunto complexo e altamente organizado de tecidos especializados no coração que gerencia a coordenação dos batimentos cardíacos. Ele é responsável por iniciar, conduzir e coordenar os impulsos elétricos necessários para a contração sincronizada das câmaras do coração (câmara superior direita - átrio direito, câmara superior esquerda - átrio esquerdo, câmara inferior direita - ventrículo direito e câmara inferior esquerda - ventrículo esquerdo).

O sistema de condução cardíaca é composto por:

1. Nó Sinoatrial (NSA ou nódulo sinusal): localizado no átrio direito, próximo à junção com a veia cava superior, é o principal pacemaker do coração, gerando impulsos elétricos espontaneamente e regularmente.

2. Nó Atrioventricular (NAV ou nódulo auriculoventricular): localizado na parede interatrial, entre os átrios direito e esquerdo, próximo à junção com os ventrículos, é o relé dos impulsos elétricos que chegam do NSA. Ele possui uma taxa de despolarização mais lenta em comparação ao NSA, o que permite que os átrios se contraiam antes dos ventrículos.

3. Fascículo His: é um feixe de células especializadas que transmitem os impulsos elétricos do NAV aos ventrículos. Ele divide-se em dois ramos principais, o direito e esquerdo, que se subdividem em fibras de Purkinje.

4. Fibras de Purkinje: extensas redes de células alongadas e especializadas que conduzem rapidamente os impulsos elétricos a todas as partes dos ventrículos, permitindo sua contração simultânea e eficiente.

A coordenação entre o NSA e o NAV garante que haja um intervalo de tempo entre a despolarização atrial (contracção dos átrios) e a despolarização ventricular (contracção dos ventrículos). Isso permite que os átrios se contraiam e empurrem o sangue para os ventrículos, que, por sua vez, se contraem e impulsionam o sangue para o sistema circulatório. A disfunção do sistema de condução cardíaco pode resultar em arritmias e outras condições cardiovasculares graves.

O limiar auditivo é o nível mínimo de intensidade sonora ou amplitude de um som que uma pessoa pode detectar ou ouvir com frequência específica, geralmente expresso em unidades de decibel (dB). É a medida mais baixa de pressão sonora capaz de estimular o sistema auditivo e ser percebido como um som por indivíduos com audição normal. O limiar auditivo é frequentemente determinado por meio de testes audiométricos em um ambiente controlado e silencioso.

Em termos médicos, a remodelação óssea refere-se ao processo contínuo e natural de renovação e reparação do tecido ósseo que ocorre ao longo da vida de um indivíduo. Este processo é mediado por duas populações celulares chaves: os osteoclastos, responsáveis pela resorção ou quebra do tecido ósseo velho ou danificado; e os osteoblastos, que são responsáveis pela formação de novo tecido ósseo.

A remodelação óssea desempenha um papel crucial na manutenção da integridade estrutural do esqueleto, permitindo que o corpo se adapte a diferentes demandas mecânicas e metabólicas ao longo do tempo. No entanto, com a idade ou em condições patológicas, como a osteoporose, este processo pode ficar desequilibrado, resultando em uma perda excessiva de tecido ósseo e aumento do risco de fraturas.

Em resumo, a remodelação óssea é um mecanismo complexo e fundamental para a saúde óssea, envolvendo o equilíbrio entre a resorção e formação ósseas contínuas.

Densidade óssea refere-se à quantidade de tecido mineral ósseo presente em um determinado volume de ossos. É essencialmente uma medida da rigidez e robustez dos ossos, sendo expressa em unidades de gramas por centímetro cúbico (g/cm³). A densidade óssea varia naturalmente entre indivíduos e é influenciada por diversos fatores, como idade, sexo, genética, dieta e nível de atividade física.

A medição da densidade óssea pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de condições ósseas, especialmente na osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas. A densidade óssea diminui naturalmente com a idade, mas em pessoas com osteoporose, essa perda é acelerada e mais severa, resultando em ossos mais propensos a fraturar-se mesmo com pequenos traumatismos.

Existem vários métodos para medir a densidade óssea, sendo os mais comuns a absorciometria de raios X de energia dupla (DXA) e a tomografia computadorizada quantitativa (QCT). Estas técnicas permitem avaliar a densidade em diferentes partes do esqueleto, geralmente na coluna vertebral, quadril ou punho. A interpretação dos resultados leva em consideração os valores de referência para cada idade, sexo e etnia, facilitando assim a identificação de indivíduos com risco aumentado de osteoporose e fraturas ósseas.

Reabsorção óssea é um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos quebram down e reabsorvem a matriz mineralizada do osso. Isso ocorre continuamente ao longo da vida de um indivíduo como parte do processo de remodelação óssea contínua, no qual as velhas estruturas ósseas são substituídas por novos tecidos ósseos. No entanto, em certas condições patológicas, como na osteoporose, a reabsorção óssea pode ocorrer a um ritmo mais rápido do que a formação de novo osso, levando a uma perda óssea generalizada e aumento do risco de fraturas.

Medula óssea é a parte interior espongiosa e vascular dos ossos longos, planos e acessórios, que contém tecido hematopoético (geração de células sanguíneas) e tecido adiposo (gordura). Ela é responsável pela produção de diferentes tipos de células sanguíneas, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. A medula óssea é encontrada principalmente no interior dos ossos alongados do corpo humano, tais como fêmur, úmero e vértebras. Além disso, ela também pode ser encontrada em outros ossos, incluindo os crânio, esterno, costelas e pelvéis. A medula óssea desempenha um papel crucial na imunidade, coagulação sanguínea e transporte de gases.

Perda Auditiva Neurossensorial (PAN) é um tipo de perda auditiva causada por danos ou disfunções nos nervos e no sistema nervoso responsáveis pelo processamento dos sinais sonoros. Ao contrário da perda auditiva condutiva, que ocorre quando há problemas na orelha externa ou média que impedem a propagação do som até a orelha interna, a PAN resulta em danos nos nervos e no cérebro.

A PAN pode ser causada por vários fatores, como:

* Doenças neurológicas, como esclerose múltipla ou doença de Parkinson;
* Lesões na cabeça ou no pescoço que danificam o nervo auditivo;
* Exposição prolongada a níveis altos de ruído;
* Idade avançada;
* Infecções virais, como meningite ou rubéola congênita;
* Defeitos genéticos ou hereditários.

Os sintomas da PAN podem incluir dificuldade em entender falas, especialmente em ambientes ruidosos, sons distorcidos ou desfocados, e a necessidade de aumentar o volume do som em dispositivos eletrônicos. Em casos graves, a PAN pode levar à perda completa da audição.

O diagnóstico da PAN geralmente requer exames auditivos especializados, como testes de potenciais evocados auditivos do tronco encefálico (PEATE) e testes de emissões otoacústicas (EOA). O tratamento pode incluir o uso de aparelhos auditivos, implantes cocleares ou terapias de reabilitação auditiva. Em alguns casos, o tratamento da doença subjacente que causou a PAN pode ajudar a melhorar a audição.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Perda auditiva, também conhecida como perda de audição ou surdez, é um termo geral usado para descrever a diminuição da capacidade auditiva. Pode variar em grau, desde uma leve dificuldade em ouvir conversas em ambientes ruidosos até a completa incapacidade de processar quaisquer sons. A perda auditiva pode afetar uma ou as duas orelhas e pode ser classificada como conduta (problemas no ouvido externo ou médio), sensorioneural (problemas no ouvido interno ou nervo auditivo) ou mistura de ambos. As causas podem incluir exposição a ruídos altos, idade, doenças genéticas, infecções, trauma craniano e certos medicamentos ototóxicos. A perda auditiva pode ser tratada com aparelhos auditivos, implantes cocleares ou terapias de reabilitação auditiva.

Testa é um termo médico que se refere à parte superior e dianteira do crânio, onde se encontram os ossos frontal e parietal. A testa inclui a fronte, as sobrancelhas, os olhos, as narinas e as orelhas. Além disso, é coberta por uma camada de tecido muscular chamado músculo occipitofrontal.

A testa é uma região do corpo humano que pode apresentar traumas ou lesões em acidentes ou atividades físicas intensas, como esportes de contato. Lesões na testa podem causar fraturas no crânio, hemorragias cerebrais e outros danos graves à cabeça. Por isso, é importante proteger a testa com capacetes ou coças durante atividades que possam representar riscos à saúde.

A orelha interna, também conhecida como labirinto auditivo ou cóclea, é a parte mais interna e profunda do sistema auditivo humano. Ela está localizada dentro do osso temporal e é responsável por converter as vibrações sonoras em sinais elétricos que podem ser enviados ao cérebro através do nervo auditivo.

A orelha interna é composta por duas estruturas principais: a cóclea e os canais semicirculares. A cóclea é uma espiral em forma de concha que contém um líquido e cerca de 25.000 células ciliadas, que são responsáveis por detectar as vibrações sonoras. Os canais semicirculares, por outro lado, são três anéis em forma de meia-lua que estão localizados perto da cóclea e desempenham um papel importante no equilíbrio e na orientação espacial.

Além disso, a orelha interna também contém uma região chamada de utrículo e sáculo, que são responsáveis por detectar a posição da cabeça em relação à gravidade. Todas essas estruturas trabalham juntas para nos permitir ouvir e manter o equilíbrio.

Hálux é o termo médico usado para se referir ao dedão grande do pé, também conhecido como "dedão do pé grande". O hálux está localizado na extremidade anterior e medial do pé e é articulado com o osso do tornozelo (astrágalo) através do joint tarsometatarsal. O hálux é fundamental para a estabilidade e equilíbrio durante a marcha e a corrida, pois suporta grande parte do peso corporal durante essas atividades.

O hálux pode estar sujeito a diversas condições clínicas, como o Hálux Valgo (deformidade em que o dedão do pé aponta para dentro) e o Hálux Rígido (perda de movimento no joint metatarsofalangeano). Essas condições podem causar dor, inchaço e dificuldade em caminhar, e geralmente são tratadas por especialistas em medicina do pé, como podiatras ou ortopedistas.

Perda Auditiva Provocada por Ruído (PNHL em português, ou NIHL em inglês, do termo "Noise-Induced Hearing Loss") é um tipo de perda auditiva causado por exposição a níveis elevados e prolongados de ruído ambiental ou recreativo. A exposição ao ruído excesivo pode danificar as células ciliadas sensoriais no ouvido interno (cóclea), resultando em perda auditiva permanente.

Os sintomas mais comuns da PNHL incluem:

1. Dificuldade em ouvir conversas em ambientes ruidosos ou com muita concorrência sonora;
2. Fadiga auditiva, sentindo cansaço após longos períodos de exposição a ruídos;
3. Zumbido ou assobio nos ouvidos (tinnitus);
4. Perda auditiva unilateral ou bilateral, que pode ser leve, moderada ou severa dependendo do nível e da duração da exposição ao ruído.

A prevenção da PNHL inclui a redução da exposição a fontes de ruído elevadas, o uso adequado de protetores auditivos, como tampões ou protetores auriculares, e a realização de pausas regulares durante a exposição ao ruído. Além disso, é recomendável realizar exames auditivos periódicos para detectar quaisquer sinais precoces de danos auditivos e tomar medidas preventivas o mais cedo possível.

Na tabela, CA significa condução aérea e CO condução óssea. Teste de Rinne Audiometria Audiograma RUSSO, I.C.AP., SANTOS, T.M.M ... A condução por via óssea. Em seus testes, Ernst Heinrich Weber observou que as pessoas com a audição normal, não conseguiam ... Isso tende a encobrir o som do diapasão percebido através da condução óssea. O resultado do teste de Weber é apresentado da ... O príncipio do teste de Weber é comparar a captação do estímulo por via óssea entre as duas orelhas. O teste pode detectar ...
... condução aérea de condução óssea; c) limiares mascarados de limiares não mascarados; d) presença de resposta e ausência de ... O audiograma contempla símbolos correspondentes a limiares de via aérea (VA) e de via óssea (VO). Os símbolos audiométricos ... óssea nas frequências de 500, 1.000, 2.000, 3.000 e 4.000 Hz. Com base nos critérios da OMS (2020), a audição é considerada ...
Foi feita uma tentativa de usar a condução óssea . Em 2018, uma equipe liderada pelo membro da Assembléia de Nova York (Estado ...
Atualmente existem dois tipos de implantes por condução óssea disponíveis para a reabilitação da perda auditiva: percutâneo ( ... Prótese implantável de condução óssea (BAHA): relato de caso». Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia (2): 249-255. ... Esta vibração é captada pelo crânio, e estimula diretamente as cócleas sem envolver a condução auditiva aérea, ou seja, o meato ... óssea igual, ou melhor, que 20 dBNA. Perdas auditivas condutivas e mistas são alterações recorrentes que podem ser tratadas com ...
... por condução óssea: uma revisão integrativa. Revista CEFAC , v. 17, n. 2, pág. ... O tempo de condução central, representado pelo intervalo interpico I-V, é muito aumentado nas crianças pré-termo. Ponderaram ... Sua aplicação principal é a pesquisa de integridade das vias auditivas, ou seja, a análise da condução do estímulo acústico ...
... óssea varia entre a Europa (18 meses) e os EUA (5 anos). Até então, é possível adaptar um aparelho de condução óssea externo ... Estes parafusos são so mesmos do aparelho auditivo de condução óssea e podem ser colocados simultaneamente. A maior vantagem ... óssea, ou aparelhos auditivos convencionais . A idade para o implante de aparelho auditivo de condução ... o posicionamento do implante auditivo de condução óssea é fundamental. Pode ser preciso posicionar o implante mais atrás do que ...
... a condução óssea é melhor que a aérea CO > CA, é um teste de Rinne negativo Na perda auditiva neurossensorial, a condução óssea ... Em uma orelha normal, a condução aérea (CA) é melhor que a condução óssea (CO) CA > CO, é conhecido como um teste de Rinne ... O teste tem como objetivo perceber e comparar a condução aérea e óssea através do processo mastoide, usando a percepção do ... Após a vibração do diapasão, apresenta-se alternadamente o som por via óssea e aérea, colocando-se o cabo na mastoide e depois ...
A vibração das paredes ósseas do canal auditivo e ouvido médio estimula a audição normal por meios de condução óssea pelo ... CIC CROS transcranial é composto por um aparelho auditivo de condução óssea inserido completamente no canal auditivo. Um ... Um pino de suporte é implantado cirurgicamente e transmite o som do lado do ouvido surdo através de via óssea para estimular a ... que auxiliam na captação do som e na sua condução; - Orelha média: que é composta pela membrana timpânica, tuba auditiva e de ...
Os dispositivos semelhantes que auxiliam na audição incluem a prótese auditiva por condução óssea e implante coclear. O ... é possível a adaptação de um aparelho por condução óssea. Ao invés de ser colocado um receptor na orelha, é adaptado um ... Além da condução, possui a função de fixar o aparelho na orelha, de vedar o meato acústico externo e de fazer alterações ... óssea (região da mastoide). Considerando os achados audiológicos, todo indivíduo portador de uma perda auditiva pode ter ...
Diferentemente da condução aérea, a atenuação interaural por condução óssea é 0 dB em todas as frequências, independente do ... A pesquisa dos limiares auditivos podem ocorrer por condução aérea (VA) e/ou por condução óssea (VA), a depender do resultados ... condução aérea de condução óssea; c) limiares mascarados de limiares não mascarados; d) presença de resposta e ausência de ... Pesquisa por condução óssea: é realizada por meio de um vibrador ósseo, em que o procedimento deve ser seguido de forma ...
Ele segura o microfone e o fone de ouvido e funciona por vibrações ósseas (transdutor de condução óssea). Funciona ...
Este teste mede os limiares auditivos por via aérea e condução óssea (caso houver alguma alteração na via aérea) para cada ... Para determinar que tipo de perda auditiva está presente, um teste auditivo por condução óssea (acumetria) pode ser ... A realização da audiometria, por via aérea e via óssea, identifica se há perda auditiva, em qual orelha está tal perda, qual o ... é verificado a condução desse estímulo desde ao nervo coclear até a região do tronco encefálico, assim é possível identificar ...
... amplificação por condução óssea, nos casos em que não seja possível a amplificação por via aérea, vistas anteriormente. Em ...
Assim como o AASI tradicional por condução óssea, a saída ocorre por vibração mecânica, porém transmitida para o crânio por um ... Nesses casos opta-se por aparelhos de condução óssea convencionais, composto por um vibrador pressionado a pele do crânio por ... Trata-se de dispositivos que funcionam por condução óssea, propagando o som diretamente para a orelha média, superando a ... já que a condução óssea acontece de forma mais direta. Pacientes com surdez unilateral apresentam audição normal em umas das ...
Os paquicetídeos podiam ouvir embaixo d'água, usando condução óssea aprimorada, em vez de depender da membrana timpânica como a ... óssea longa, segundos dedos hiperextensíveis, penas (que sugerem homeotermia) e várias características esqueléticas. Essas ...
A densitometria óssea também pode ser usada para detectar mudanças na densidade mineral óssea. Também pode ser usado para ... Eletromiografia (EMG) e estudos de condução nervosa (NCS) são testes auxiliares importantes na CRPS, porque estão entre os ... óssea na CRPS. Além disso, esse método é promissor na quantificação da arquitetura óssea na periferia dos membros afetados. ... Uma cintilografia óssea do membro afetado pode detectar essas alterações ainda mais cedo e quase pode confirmar a doença. ...
... óssea, o chamado efeito de oclusão, a condução óssea em um campo livre de som, e a atenuação interaural na cabeça. Békésy ... Os grandes avanços nos conhecimentos da condução óssea, que foram feitos pelas investigações de Georg von Békésy, são ... Os tópicos considerados incluem o modo de vibração do crânio, os mecanismos teóricos de condução ...
... é direcionado diretamente para o crânio humano e atinge a cóclea através da condução óssea, sem passar através da orelha média ...
Óssea e dá outras providências. ● PL 2305/2019: Altera a Lei nº 9.503, de 1997, para dispor sobre os requisitos para a condução ...
Este é responsável pela condução do som ao meato auditivo externo, onde vibra a membrana timpânica. Todos os mamíferos possuem ... óssea, alcançando diretamente a cóclea sem passar pelos ossículos, por difusão pelo ar da caixa timpânica e através da cadeia ... Quando o estímulo acústico alcança a membrana timpânica, pode chegar à orelha interna através de três formas: por condução ... óssea (cóclea). Dentro desta estrutura, existem células sensoriais (células ciliadas) que vão transformar estas vibrações do ...
... ou pela forma de condução óssea (o som se propaga para o ouvido interno através da mastóide). Ele argumentou que, se uma pessoa ... É usado para testar e comparar a audição de pacientes através da condução de ar (processo normal) ... uma doença está presente em algum lugar na condução de aparelhos. Apesar de sua pesquisa, o "teste de Rinne" não era bem ...
... caracterizando-se por um problema na condução do som. Neste tipo de perda auditiva, o limiar de VO (Via óssea) deve estar ... E, desta maneira, compara os limiares de via aérea (VA) e de via óssea (VO) de cada orelha, separadamente. Na Perda auditiva ... óssea. A partir dos resultados encontrados em uma audiometria será analisado os limiares. Para a perda auditiva ser do tipo ... óssea preservada (menores ou até 15dB), indicando que há algum componente condutivo impedindo a passagem total do som. Além da ...
... ou de prótese auditiva por condução óssea em idade escolar, crianças com dificuldades de aprendizagem associadas a déficit de ...
Através de observações de que alguns surdos podem "ouvir" as vibrações produzidas por instrumentos musicais por condução óssea ...
... óssea, maior ou igual do que 15 dB). Para realizar o mascaramento dos limiares por condução óssea, primeiramente é necessário ... Quando há a busca de limiares por condução óssea, a atenuação interaural é zero, pois com o uso do vibrador ósseo posicionado ... óssea. Nível da intensidade atenuada = Intensidade do estímulo - 45 - Melhor limiar de via óssea Para determinar o nível de ... Além disso, a AI da via óssea é zero pelo mesmo motivo. Há casos em que é necessária a separação dos limiares da pior e da ...
... óssea (Fosfato de Cálcio e Magnésio) e molécula de ATP (Adenosina trifosfato) / Fosfolipídio→ Participa da estrutura da ... Atua junto com o Sódio na condução nervosa, na contração muscular e equilíbrio de fluidos no organismo; C l {\displaystyle Cl ... Atua junto com o Potássio na condução nervosa, na contração muscular e equilíbrio de fluidos no organismo; K {\displaystyle K ...
Na via óssea, a lesão coclear chega a alcançar 50 a 60 dB de perda acima de 2000 Hz. A discriminação da fala diminui e com isso ... pode impactar no movimento do ossículo durante a condução da onda sonora e, assim, gerar a perda auditiva condutiva. Com a ... A via óssea e a audiometria vocal são normais. Grau II: Mostra queda na percepção dos agudos, mais acentuada em 2000 Hz. A via ... Otosclerose é uma doença da orelha média, em que acontece o crescimento anormal do tecido ósseo, com aumento da espessura óssea ...
Sobre a lâmina espiral e membrana óssea está disposto o órgão de Corti, uma estrutura complexa formada por células de ... A ocorrência de patologias na orelha externa pode ocasionar perda auditiva em função da obstrução mecânica à condução do som. ... A cavidade medial do ouvido médio, ou cavidade timpânica, abriga a cadeia óssea formada por martelo, bigorna e estribo. O ... Na primeira estrutura, labirinto ósseo, encontram-se canais membranosos que preenchem parcialmente a cavidade óssea, o espaço ...
A captação e a condução do som são feitas, principalmente, pelo pavilhão auricular, embora grande parte dos sons audíveis não ... óssea). Possui um formato aproximado de corneta e apresenta ressonâncias que resultam em amplificação de determinadas ... à condução do som. Ferreira Bento, Ricardo (1998). Tratado de Otologia. São Paulo, SP: EdUSP. 482 páginas. ISBN 8531404274 ...
... e tecidos de condução, como o xilema e floema. O estudo dos tecidos biológicos e de como estes se organizam para formar os ... óssea, que produz as células do sangue e os vários tecidos glandulares. A serosa e mucosa recobrem órgãos por fora e por dentro ...
Com a tecnologia de condução óssea, você não precisa inserir os fones de ouvido em seus ouvidos, então quando você ouvir música ...
... (Cód. Item 37152837) , Disponível em estoque. ... O HearBone™ funciona por condução óssea, onde através de vibrações leva a música para o tímpano de forma que não bloqueia o ...
Os fones de ouvido shoks funcionam por condução óssea, permitindo que você ouça música sem ficar isolado do ambiente. Portanto ... A condução óssea também ajuda a preservar o tímpano.. É um produto muito impermeável à poeira, sujeira e água. Isso é essencial ... Se você usa proteção auditiva, porque você pode usar tampões de ouvido e por ser um fone de ouvido de condução óssea, ele ... Os fones de ouvido shoks funcionam por condução óssea, permitindo que você ouça música sem ficar isolado do ambiente. Portanto ...
Na tabela, CA significa condução aérea e CO condução óssea. Teste de Rinne Audiometria Audiograma RUSSO, I.C.AP., SANTOS, T.M.M ... A condução por via óssea. Em seus testes, Ernst Heinrich Weber observou que as pessoas com a audição normal, não conseguiam ... Isso tende a encobrir o som do diapasão percebido através da condução óssea. O resultado do teste de Weber é apresentado da ... O príncipio do teste de Weber é comparar a captação do estímulo por via óssea entre as duas orelhas. O teste pode detectar ...
... (Cód. Item 43455502) , Disponível em estoque. ... Ele possui uma tecnologia avançada de condução óssea, que gera vibrações bem sutis que passam pelos ossos do crânio e chegam ...
... óssea. Se olhar para a descrição podemos ver: A condução óssea oferece outra forma de audição, quando as vibrações sonoras ... Tags: AftershokzAuricular Bluetoothauricularescondução osseamovimentoopnecoomshokz Next post Methods to Save Money on Investing ... Auriculares de condução óssea para distintos dispositivos. Após terminar os testes com o telemóvel, pego no dongle e coloco-o ... Esta marca é conhecida pela sua tecnologia de auriculares de condução óssea, que até agora trouxe ao mercado produtos mais ...
Prótese de condução óssea Bonebridge®: estudo comparativo de ganho audiológico e satisfação auditiva em pacientes com fissura ...
Um sensor de condução óssea consegue detetar quando o utilizador está a falar. O microfone tem ainda um sistema mesh para ...
O que é audição por condução óssea?. Esse método de audição usa as propriedades ósseas naturais para a condução dos sons. O ... Usando o aplicativo Oticon ON e a rede IFTTT, é o primeiro processador de som de condução óssea do mundo que pode ser conectado ... O menor processador de som de condução óssea de todos os tempos. O Ponto 4 oferece os famosos padrões de qualidade Ponto no ... O OpenSound Navigator traz uma mudança de paradigma para o cuidado auditivo de condução óssea. Ele lida com a fala e múltiplas ...
BENEFÍCIOS DO IMPLANTE DE CONDUÇÃO ÓSSEA ATIVO EM ADULTO: UM RELATO DE CASO [+]. Resumo:. O implante de condução óssea é um ... O implante de condução óssea mostrou-se eficaz na reabilitação auditiva, resultando em satisfação do paciente, com melhora na ... à cirurgia unilateral de implante de condução óssea ativa. Após o procedimento cirúrgico e cicatrização, procedeu-se à ativação ... óssea. Sendo assim, estudar sobre a eficácia do uso das EVs para o tratamento da reabsorção óssea e compará-lo com condutas ...
Deficiência auditiva unilateral é, normalmente, tratada com aparelho auditivo ou implantes como dispositivo de condução óssea. ... Implantes auditivos, como dispositivo de condução óssea, são usados para tratar alguns tipos de deficiência auditiva unilateral ... é normalmente tratada com aparelho auditivo ou implantes auditivos como dispositivo de condução óssea. ...
... por condução óssea, alcançando diretamente a cóclea sem passar pelos ossículos, por difusão pelo ar da caixa timpânica e ... Este é responsável pela condução do som ao meato auditivo externo, onde vibra a membrana timpânica. Todos os mamíferos possuem ... óssea (cóclea). Dentro desta estrutura, existem células sensoriais (células ciliadas) que vão transformar estas vibrações do ...
Garganta de Condução Óssea Walkie Talkie Microfone para Sepura STP9000 Preço Unitário: US $ 5,00- 10,00 / Peça ...
... óssea. Encaixe confortável, qualidade HiFi por até 60 horas. Privacidade acústica, som 9D envolvente. Controle total, conexão ... Experimente liberdade sonora com o Fone Xiaomi A520 TWS Bluetooth de condução ... Fone Bluetooth de Condução Óssea. O Fone Xiaomi A520 TWS Bluetooth é um fone bluetooth de condução óssea, ele se encaixa de ...
Óssea O Fone Xiaomi A520 TWS é um fone bluetooth de condução óssea, ele se encaixa de forma confortável na sua orelha e não cai ... Fone Bluetooth de Condução Óssea. O Fone Xiaomi A520 TWS é um fone bluetooth de condução óssea, ele se encaixa de forma ...
Fone de ouvido estéreo sem fio BT5.3 com condução óssea à prova dágua alça de pescoço fone de ouvido viva-voz com microfone US ...
Auriculares de condução óssea: Shokz OPENCOMM UC. By Daniel Silva. 3 Agosto 2022. ...
Fone de ouvido de condução óssea Lenovo X5 de 8GB MP3 player sem fio BT5.0 fone de ouvido IPX8 à prova dágua para esportes ...
Resposta rápida: Os fones de ouvido de condução óssea ficam nas maçãs do rosto e possuem transdutores que vibram ondas sonoras ... Curta suas músicas debaixo dágua com esses fones de ouvido de condução óssea para nadar Embora muitos fones de ouvido ... Os melhores fones de ouvido de condução óssea para natação em 2023. 0 Android ...
Condução óssea. Outro grande avanço em alguns destes capacetes é a incorporação de sistemas de áudio de condução óssea. Esta ... os ciclistas são um dos grupos mais vulneráveis na condução. Por isso, é lógico que a inovação e o desenvolvimento de novos ...
O primeiro e único processador de som de implantes coclear e de condução óssea "Made for iPhone" no mercado, permitindo que as ...
Fones de ouvido que transmitem música através de condução óssea. › Leia mais matérias.... ...
Como funciona Condução óssea do som no fone de ouvido. Como escolher um amplificador de sinal WI-FI adequado. ...
Quando se verifica diminuição da audição por condução aérea e a audição por condução óssea é normal, a perda auditiva é de ... Para examinar a audição por condução aérea, coloca-se o diapasão perto do ouvido. No teste de audição por condução óssea, ... condução. Se ambas as conduções, aérea e óssea, estiverem diminuídas, a perda de audição é neurossensorial ou mista. As pessoas ... As pessoas com perda auditiva de condução costumam apresentar porcentagem normal de discriminação, embora num volume mais ...
Fone de ouvido de condução óssea MPG Sem comentários Preço normal $69.95 ...
Fone Bluetooth Condução Óssea H`MASTON RS31. R$175,99. Comprar Back To Top ...
Fone TWS Condução Óssea.... R$ 179,90 R$ 254,90. ou 12x de R$ 18,23 ...
Observa-se que é importante completar os quatro tipos de testes de audiometria (condução aérea, condução óssea, timpanometria e ...
A condução óssea é a alternativa natural.. O crânio das crianças são mais finos e o osso mais leve e frágil do que o de um ... É o único sistema de condução óssea direta deste tipo autorizado pela Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA. ... óssea. Uma vez que a cóclea recebe essas vibrações sonoras, o órgão "ouve" da mesma maneira como ouviria através da condução ... Na maioria dos casos, pessoas com esses tipos de perda auditiva serão adaptadas a aparelhos de condução aérea que são colocados ...

No FAQ disponível com os "condução óssea"

No imagens disponível com os "condução óssea"