Tosse
Coqueluche
Antitussígenos
Ácido Cítrico
Codeína
Reflexo
Sons Respiratórios
Expectorantes
Bronquite
Bordetella pertussis
Asma
Doença Crônica
Descongestionantes Nasais
Resfriado Comum
Doenças Respiratórias
Guaifenesina
Escarro
Testes de Provocação Brônquica
Infecções Respiratórias
Transtornos Respiratórios
Administração por Inalação
Vacina contra Coqueluche
Enciclopédias como Assunto
Vacinas
Tosse é um mecanismo reflexo natural do corpo para ajudar a limpar as vias respiratórias. É uma expiração explosiva e involuntária de ar dos pulmões, geralmente associada a um ruído característico. A tosse pode ser desencadeada por vários estímulos, como a presença de corpos estranhos, irritantes nas vias respiratórias, infecções, alergias ou outras condições médicas que afetam os pulmões e as vias respiratórias. Embora a tosse possa ser um sintoma inconveniente e desagradável, geralmente é uma resposta importante do corpo para proteger as vias respiratórias e manter a saúde pulmonar. No entanto, uma tosse persistente e incessante pode ser um sinal de uma condição médica subjacente mais séria e deve ser avaliada por um profissional médico.
A coqueluche, também conhecida como tosse convulsa, é uma infecção bacteriana altamente contagiosa que afeta principalmente as vias respiratórias superiores. A doença é causada pela *Bordetella pertussis* ou, em alguns casos, pela *Bordetella parapertussis*. Os sintomas geralmente começam com um resfriado leve e, gradualmente, evoluem para uma tosse persistente e paroxística (tosse que ocorre em rajadas), que pode ser seguida por vômitos ou falta de ar. Em bebês e crianças pequenas, os episódios de tosses podem ser tão graves que causam dificuldade para respirar, cyanose (pele azulada devido à falta de oxigênio), desmaios ou fraturas nas costelas.
A coqueluche geralmente começa com sintomas semelhantes aos de um resfriado leve, como corrimento nasal e uma tosse suave, que duram aproximadamente duas semanas. Após este período inicial, a tosse piora e os episódios tornam-se cada vez mais frequentes e graves, especialmente à noite. A tosse pode ser provocada por estímulos simples, como se alimentar ou beber, e os vômitos após a tosse são comuns. Em alguns casos, a tosse é tão forte que o paciente tem dificuldade para respirar e pode ficar azulado (cianose), especialmente em bebês e crianças pequenas. Além disso, os intervalos entre os episódios de tosses podem ser longos, às vezes por minutos ou até horas, o que leva ao nome popular da doença: "tosse convulsa".
A coqueluche é geralmente uma doença infantil, com a maioria dos casos ocorrendo em crianças menores de cinco anos. No entanto, os casos em adolescentes e adultos estão aumentando, especialmente entre aqueles que não foram vacinados ou tiveram contato próximo com alguém infectado. A doença é altamente contagiosa e se espalha através de gotículas de saliva expelidas durante a tosse ou espirros. O período de incubação da coqueluche dura, em média, de sete a dez dias após o contato com uma pessoa infectada.
O diagnóstico da coqueluche geralmente é clínico, baseado nos sintomas característicos e no histórico de exposição à doença. No entanto, em alguns casos, podem ser necessários exames adicionais, como culturas ou testes de detecção de antígenos na garganta ou no nariz. O tratamento da coqueluche geralmente consiste em antibióticos, especialmente se a doença for diagnosticada nas primeiras duas semanas após o início dos sintomas. Os antibióticos podem ajudar a reduzir a duração e a gravidade dos sintomas e prevenir a disseminação da doença para outras pessoas.
A vacinação é a melhor maneira de prevenir a coqueluche. A vacina contra a coqueluche geralmente é administrada como parte de um programa de vacinação combinado que inclui proteção contra difteria e tétano (DTPa). A vacina é recomendada para crianças em idade pré-escolar e adolescentes, bem como para adultos que não foram vacinados ou cuja imunidade pode ter diminuído ao longo do tempo. Além disso, as mulheres grávidas devem ser vacinadas durante a gravidez para proteger seus bebês recém-nascidos contra a doença.
Em resumo, a coqueluche é uma infecção respiratória aguda causada pela bactéria Bordetella pertussis. Os sintomas da doença geralmente começam com um resfriado leve e tosse que piora gradualmente ao longo de duas a três semanas. A vacinação é a melhor maneira de prevenir a coqueluche, e a vacina contra a doença geralmente é administrada como parte de um programa de vacinação combinado que inclui proteção contra difteria e tétano.
Antitussígenos são medicamentos utilizados para suprimir a tosse. Eles actuam no centro da tosse no tronco cerebral, reduzindo a frequência e o impulso da tosse. Alguns exemplos comuns de antitussígenos incluem destrometorfano, codeina e hidrato de cloral. No entanto, é importante notar que a supressão da tosse pode ser contraproducente em alguns casos, particularmente quando a tosse é produtiva (quando a tosse está ajudando a limpar as vias respiratórias). Além disso, o uso prolongado ou indevido de antitussígenos pode levar a dependência e outros efeitos adversos. Portanto, eles devem ser usados apenas sob orientação médica e em doses recomendadas.
A capsaicina é um composto químico encontrado naturalmente em pimentas, particularmente nas variedades mais picantes. É responsável pela sensação de queimação ou ardência que as pessoas experimentam quando entram em contato com ou consomem essas pimentas.
Em termos médicos, a capsaicina é frequentemente usada como um ingrediente ativo em cremes e sprays para aliviar dores musculares e articulares, bem como para tratar neuropatias periféricas e outras condições dolorosas. A capsaicina age no corpo reduzindo a substância P, um neurotransmissor que transmite sinais de dor ao cérebro. Quando a capsaicina se liga aos receptores da substância P nos nervos sensoriais, ela inibe temporariamente a liberação de mais substância P, o que pode resultar em alívio da dor.
No entanto, é importante notar que a capsaicina pode causar irritação e desconforto em alguns indivíduos, especialmente se usada em concentrações muito altas ou por longos períodos de tempo. Portanto, é recomendável seguir as instruções do fabricante cuidadosamente ao usar qualquer produto contendo capsaicina.
Ácido Cítrico é uma substância química naturalmente presente em vários frutos cítricos, como limões e laranjas. É um ácido orgânico tricarboxílico que desempenha um papel importante em diversos processos metabólicos no corpo humano.
Na medicina, o ácido cítrico é por vezes usado como um agente tampão ou neutralizador de pH, particularmente para tratar a intoxicação por metais pesados, como o chumbo e o mercúrio. Também pode ser usado em soluções para irrigação urinária no tratamento de doenças renais.
Além disso, o ácido cítrico é um componente importante da vitamina C (ácido ascórbico) e desempenha um papel na produção de colágeno e outras proteínas importantes no corpo humano. No entanto, é raro que o ácido cítrico seja usado como suplemento ou medicamento por si só, uma vez que a maioria das pessoas obtém quantidades adequadas através de sua dieta.
La codeína é un opioide débil que se utiliza como analgésico (para aliviar o dolor) e antitussigeno (para reducir a tosse). É normalmente usado para tratar a tosse moderada a severa e o dolor leve a moderado. A codeína funciona neste sentido en bloquear os receptores opioides no cérebro, que por sua vez reduzem a percepção de dor e também podem suprimir a tosse.
A codeína é comumente encontrada em medicamentos combinados com outros ingredientes ativos, como paracetamol (também conhecido como acetaminofeno) ou aspirina, para aliviar sintomas de resfriado e gripe.
Como a codeína é um opioide, seu uso prolongado ou indevido pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência física. Portanto, é importante usá-lo apenas conforme prescrito e sob orientação médica.
Em medicina e fisiologia, um reflexo é uma resposta involuntária e automática de um tecido ou órgão a um estímulo específico. É mediada por vias nervosas reflexas que unem receptores sensoriais a músculos e glândulas, permitindo uma rápida adaptação à situação imediata. O reflexo é controlado pelo sistema nervoso central, geralmente no midollo espinhal, e não envolve a intervenção consciente do cérebro. Um exemplo clássico de reflexo é o reflexo patelar (também conhecido como reflexo do joelho), que é desencadeado quando o tendão do músculo quadricipital é atingido abaixo da patela, resultando em uma resposta de flexão do pé e extensor do joelho. Reflexos ajudam a proteger o corpo contra danos, mantêm a postura e o equilíbrio, e regulam funções vitais como a frequência cardíaca e a pressão arterial.
Os "sons respiratórios" referem-se aos sons produzidos durante o processo da respiração, ou seja, a inalação e exalação do ar nos pulmões. Estes sons podem ser normais ou anormais, dependendo das condições físicas e patológicas do indivíduo.
Os sons respiratórios normais incluem:
1. **Respiração vesicular**: é o som produzido durante a inspiração e a expiração em indivíduos sadios, sendo mais audível sobre as áreas laterais do tórax. É descrito como um ruído fraco, sopro suave e contínuo.
2. **Respiração bucal**: é o som produzido durante a respiração pela boca, especialmente em lactentes e pessoas com obstrução nasal ou narinas estreitas. É descrito como um ruído mais audível do que a respiração vesicular.
3. **Respiração nasal**: é o som produzido durante a respiração pela nariz, sendo o tipo normal de respiração em adultos sadios. É descrito como um ruído fraco e contínuo.
Os sons respiratórios anormais podem ser classificados em:
1. **Sons adicionais**: são os sons que não estão presentes na respiração normal, como crepitações (crackles), sibilos (wheezes) e roncos. Esses sons podem indicar a presença de doenças pulmonares ou outras condições médicas.
2. **Diminuição ou ausência de sons respiratórios**: isso pode ocorrer em pessoas com obstrutivas das vias aéreas, como no caso de um pneumotórax (ar na cavidade pleural) ou atelectasia (colapso do pulmão).
A avaliação dos sons respiratórios é uma importante ferramenta diagnóstica em medicina, especialmente na prática clínica. O exame físico, combinado com outros métodos de diagnóstico, pode fornecer informações valiosas sobre o estado de saúde do paciente e ajudar no planejamento do tratamento adequado.
Expectorantes são um tipo de medicamento que é usado para tratar a tosse produtiva, também conhecida como tosse associada à produção de muco ou fleuma. Esses medicamentos ajudam a afrouxar e diluir o muco, facilitando sua expulsão dos pulmões e da traqueia.
Esperorantes atuam aumentando a produção de fluido nas vias respiratórias, o que ajuda a soltar o muco e facilita a tosse. Dessa forma, os pacientes podem tossir para expelir o muco mais facilmente, o que pode ajudar a aliviar os sintomas da doença e prevenir complicações.
Alguns exemplos de expectorantes comuns incluem guaifenesina e ipecaciana. No entanto, é importante notar que alguns medicamentos combinam expectorantes com outros ingredientes, como analgésicos ou descongestionantes, para aliviar uma variedade de sintomas respiratórios.
Como qualquer medicamento, esperorantes devem ser usados sob orientação médica e as doses devem ser seguidas rigorosamente. Além disso, é importante notar que a tosse pode ser um sinal de uma doença mais séria, por isso, se os sintomas persistirem ou piorarem, é recomendável procurar atendimento médico imediatamente.
Bronquite é uma inflamação dos brônquios, as vias aéreas que conduzem o ar das três divisões finais do sistema respiratório (os pulmões) até às fossas nasais. A bronquite pode ser aguda ou crónica.
A bronquite aguda geralmente é causada por uma infeção viral e é acompanhada de sintomas como tosse, produção de muco (catarro), falta de ar e desconforto no peito. Estes sintomas geralmente duram menos de 10 dias.
A bronquite crónica, por outro lado, é caracterizada por uma tosse persistente e produção de muco que dura mais de três meses e ocorre em pelo menos dois anos consecutivos. O tabagismo é a causa mais comum da bronquite crónica, mas também pode ser resultado de exposição contínua a poluentes atmosféricos ou produtos químicos irritantes no local de trabalho. Em alguns casos, a causa da bronquite crónica é desconhecida.
Em ambos os casos, o tratamento pode incluir medidas para aliviar os sintomas, como descanso, hidratação, uso de um humidificador e medicamentos para abrir as vias aéreas e reduzir a produção de muco. Para a bronquite crónica, o tratamento geralmente inclui parar de fumar e evitar outros irritantes das vias aéreas. Em casos graves, pode ser necessário o uso de corticosteroides ou oxigénio suplementar.
Bordetella pertussis é uma bactéria gram-negativa, aeróbia, flagelada e intracelular facultativa que causa a doença conhecida como coqueluche ou tosse convulsa. Essa bactéria possui diversos fatores de virulência que lhe permitem aderir às células ciliadas da mucosa respiratória, inibir a resposta imune do hospedeiro e produzir toxinas que contribuem para os sintomas característicos da coqueluche.
A infecção por B. pertussis geralmente ocorre por via respiratória, através de gotículas de Pessoa-a-Pessoa. Após a infecção, podem ocorrer três fases clínicas: catarral, paroxismal e convalescente. A fase catarral é geralmente leve e semelhante a um resfriado comum, seguida pela fase paroxismal, caracterizada por episódios de tosse violentos e repetitivos, que podem ser seguidos por vômitos ou apneia. A fase convalescente é marcada pela diminuição gradual dos sintomas, mas a tosse pode persistir por semanas ou meses.
A coqueluche afeta principalmente crianças pequenas, embora possa ocorrer em pessoas de qualquer idade. A vacinação é uma estratégia eficaz para prevenir a infecção e as complicações associadas à doença. Existem vacinas disponíveis que contêm antígenos da B. pertussis, geralmente combinados com outras vacinas contra doenças infantis, como difteria e tétano. A vacinação de rotina é recomendada para crianças e adolescentes, e também é recomendada a adultos que trabalham em contato com crianças ou estão em grupos de risco mais elevado de infecção.
A asthma é uma doença inflamatória crónica dos brônquios, caracterizada por episódios recorrentes de sibilâncias, falta de ar e tosse, geralmente associados a um aumento da reatividade das vias aéreas. A inflamação crónica leva à constrição dos músculos lisos das vias aéreas e ao edema da membrana mucosa, o que resulta em obstrução das vias aéreas. Os sintomas geralmente são desencadeados por fatores desencadeantes como exercício, resfriado, exposição a alérgenos ou poluentes do ar, e estresse emocional. A asma pode ser controlada com medicamentos, evitando os fatores desencadeantes e, em alguns casos, com mudanças no estilo de vida. Em casos graves, a asma pode ser uma condição potencialmente fatal se não for tratada adequadamente.
Doença crônica é um termo usado para descrever uma condição de saúde que dura um ano ou mais e requer gerenciamento contínuo ou intermitente. Essas doenças geralmente não podem ser curadas, mas seu avanço pode ser controlado com o tratamento adequado. Elas podem variar de leve a grave e podem afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Exemplos comuns de doenças crônicas incluem diabetes, doença cardiovascular, asma, câncer, HIV/AIDS e doenças mentais como depressão e ansiedade. É importante ressaltar que o manejo adequado dessas condições geralmente inclui uma combinação de medidas terapêuticas, como medicamentos, dieta, exercícios físicos, aconselhamento e mudanças no estilo de vida.
Descongestionantes nasais são medicamentos que ajudam a aliviar a congestão nasal, reduzindo o edema e a inflamação da mucosa nasal. Eles funcionam por estreitar os vasos sanguíneos (contração do músculo liso vascular) na mucosa nasal, o que resulta em uma diminuição do fluxo sanguíneo e, consequentemente, uma redução do edema e da congestão.
Existem duas principais classes de descongestionantes nasais: os agentes simpaticomiméticos e as drogas anti-inflamatórias esteroidais. Os agentes simpaticomiméticos, como a fenilefrina e a oximetazolina, atuam diretamente nos receptores adrenérgicos alfa presentes na mucosa nasal, enquanto as drogas anti-inflamatórias esteroidais, como a beclometasona e a fluticasona, agem por meio da modulação da resposta inflamatória.
Embora os descongestionantes nasais sejam eficazes no alívio da congestão nasal, seu uso prolongado pode resultar em um aumento do edema e da congestão devido ao efeito de rebote (rinite medicamentosa), o que pode exigir a interrupção do tratamento ou a diminuição da dose. Portanto, é recomendável usar esses medicamentos apenas conforme orientado por um profissional de saúde e evitar seu uso prolongado sem consulta prévia.
Um resfriado comum, também conhecido como virose respiratória aguda, é uma infecção viral leve do trato respiratório superior que geralmente causa coriza (congestão nasal), tosse e garganta irritada. Outros sintomas podem incluir espirro, dor de cabeça, mal-estar e febre leve. Os sintomas geralmente começam a aparecer dentro de um ou dois dias após a exposição ao vírus e duram aproximadamente uma semana.
Existem mais de 200 diferentes vírus que podem causar um resfriado comum, com os rinovírus sendo os responsáveis por cerca de metade de todos os casos. A infecção é geralmente transmitida por gotículas contendo o vírus, que são expelidas quando uma pessoa infectada tossa ou espirra. Também pode ser transmitido ao tocar em superfícies contaminadas e depois se tocar nos olhos, nariz ou boca.
Embora não exista cura para um resfriado comum, os sintomas geralmente podem ser aliviados com medidas de conforto, como beber líquidos em abundância, descansar e tomar medicamentos de venda livre para aliviar a febre, dor e desconforto. É importante se lavar as mãos regularmente e evitar o contato próximo com pessoas doentes para prevenir a propagação da infecção.
As doenças respiratórias referem-se a um grupo de condições que afetam o sistema respiratório, incluindo nariz, garganta, brônquios, bronquíolos e pulmões. Elas podem causar sintomas como tosse, falta de ar, respiração rápida, respiração sibilante, opressão no peito e produção de muco ou fleuma. Exemplos comuns de doenças respiratórias incluem asma, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), pneumonia, bronquite, gripe, neumonia e câncer de pulmão. Essas condições podem ser causadas por infecções virais ou bacterianas, alergias, tabagismo, poluição do ar e outros fatores ambientais. Algumas doenças respiratórias podem ser prevenidas com vacinas, evitando o fumo e mantendo um estilo de vida saudável.
Guaifenesina é um fármaco expectorante que se encontra em diversos medicamentos de venda livre utilizados no tratamento da tosse associada a resfriado ou outras condições que produzem muco dificultando a respiração. A guaifenesina actua aumentando as secreções bronquiais, facilitando assim a expulsão do muco e reduzindo a tosse.
Este fármaco é geralmente seguro quando utilizado em doses recomendadas, mas pode causar efectos secundários como náuseas, vômitos, diarréia ou constipação. Em casos raros, podem também ocorrer reacções alérgicas à guaifenesina.
Embora a guaifenesina seja eficaz em facilitar a expulsão do muco, não há evidências claras de que ela reduza a duração ou a gravidade da tosse associada ao resfriado comum. Por isso, é importante consultar um médico antes de utilizar qualquer medicamento para tratar sintomas respiratórios, especialmente em crianças e idosos.
Escarro, também conhecido como esputo ou expectoração, refere-se à secreção mucosa ou muco-purulenta que é expelecionada do trato respiratório inferior, geralmente pela tosse. Pode conter diferentes tipos de células, incluindo leucócitos e células epiteliais, além de agentes infecciosos como bactérias ou vírus, dependendo da causa subjacente. O escarro pode ser classificado em diferentes categorias com base na sua aparência, como ser claro, amarelado, verde ou sanguinolento, o que pode ajudar no diagnóstico de doenças respiratórias subjacentes. A análise laboratorial do escarro, tais como exames bacteriológicos e citológicos, podem fornecer informações adicionais sobre a etiologia da doença e orientar o tratamento adequado.
Los tests de provocación bronquial, también conocidos como desafíos bronquiales o pruebas de broncoprovocación, son procedimientos diagnósticos utilizados para evaluar la función pulmonar y la reactividad de las vías respiratorias en respuesta a diversos estímulos. Estos tests se realizan generalmente en individuos con síntomas suggestivos de asma o dificultad respiratoria, pero con pruebas previas de función pulmonar normales o no concluyentes.
Existen diferentes tipos de pruebas de provocación bronquial, entre las que se incluyen:
1. Desafío metacolina: La metacolina es un agonista muscarínico parcial que induce la constricción de los músculos lisos de las vías respiratorias. Durante este test, el paciente inhala aerosolizados de dosis crecientes de metacolina mientras se monitorea su función pulmonar mediante espirometría. La dosis mínima necesaria para provocar una disminución del 20% en la capacidad vital forzada (FEV1) se registra como el umbral de reactividad bronquial.
2. Desafío fumo de tabaco: Este test consiste en la inhalación controlada de humo de cigarrillo o cápsulas de cartuchos especiales que contienen una cantidad específica de alquitrán y nicotina. La función pulmonar se evalúa antes y después del desafío, y el test es positivo si se observa una disminución del 10-15% en la FEV1 o una alteración en los parámetros espirométricos.
3. Desafío ejercicio: Durante este test, el paciente realiza un ejercicio de intensidad moderada a alta en una cinta caminadora o bicicleta estática durante 6-8 minutos. La función pulmonar se evalúa antes y después del ejercicio. El test es positivo si se observa una disminución del 10-15% en la FEV1 o una alteración en los parámetros espirométricos.
4. Desafío con frío seco: Este test consiste en la inhalación de aire frío y seco (entre -10°C y -20°C) durante 15 segundos, seguida de una recuperación de 30 segundos. La función pulmonar se evalúa antes y después del desafío. El test es positivo si se observa una disminución del 10-15% en la FEV1 o una alteración en los parámetros espirométricos.
Es importante mencionar que estos tests deben ser realizados bajo la supervisión de un profesional médico capacitado, ya que pueden provocar reacciones adversas en algunos individuos. Además, los resultados deben interpretarse considerando el contexto clínico y otros factores relevantes, como la historia médica del paciente y los hallazgos de otras pruebas diagnósticas.
As infecções respiratórias são processos infecciosos que afetam os sistemas respiratórios superior e inferior. Elas podem ser causadas por diferentes agentes, como vírus, bactérias, fungos e parasitas. As infecções respiratórias mais leves afetam a parte superior do sistema respiratório, incluindo nariz, garganta e sinusites, enquanto as infecções mais graves podem envolver os pulmões, causando pneumonia ou bronquite.
Os sintomas comuns das infecções respiratórias incluem tosse, congestão nasal, dor de garganta, febre, fadiga e dificuldade em respirar. O tratamento depende do agente causador e da gravidade da infecção, podendo incluir antibióticos, antivirais ou outros medicamentos específicos. A prevenção é importante e inclui medidas como vacinação, higiene das mãos e evitar o contato próximo com pessoas doentes.
De acordo com a American Psychiatric Association (APA), os Transtornos Respiratórios estão incluídos na categoria "Transtornos Somáticos e Relacionados à Saúde" do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, Quinta Edição (DSM-5). Eles definem os Transtornos Respiratórios como transtornos que envolvem distúrbios na respiração ou controle da respiração. Esses transtornos podem ser classificados em dois grupos principais: disfunções dos músculos respiratórios e controle da respiração, e reações anormais a diferentes estímulos que afetam a respiração.
Exemplos de transtornos respatórios incluem perturbações da ventilação alveolar, como a hiperventilação; distúrbios do controle da respiração, como o sono periódico e os episódios de apneia durante o sono; e reações anormais às mudanças ambientais, como a asfixia por afogamento ou sofocamento.
Os sintomas dos transtornos respiratórios podem incluir falta de ar, respiração rápida ou superficial, suspiros frequentes, sensação de constrangimento no peito e outras dificuldades respiratórias. É importante notar que esses sintomas também podem ser causados por outras condições médicas e psicológicas, portanto, uma avaliação cuidadosa por um profissional de saúde qualificado é necessária para fazer um diagnóstico preciso.
A administração por inalação é um método de entrega de medicamentos ou terapêuticas através do sistema respiratório, mais especificamente pelos pulmões. Este método permite que as drogas sejam absorvidas rapidamente no fluxo sanguíneo, geralmente resultando em um início de ação rápido e efeitos terapêuticos mais imediatos. Existem vários dispositivos médicos utilizados para facilitar a administração por inalação, tais como:
1. Inaladores pressurizados (MDI - Metered Dose Inhalers): São dispositivos portáteis que contém uma câmara com o medicamento dissolvido em um gás propelente. Quando ativado, o inalador libera uma dose métrica do fármaco como um aerossol, que é então inalado pelo paciente.
2. Inaladores a seco (DPI - Dry Powder Inhalers): Estes inaladores contêm o medicamento em pó e requerem a inspiração forçada do usuário para dispersar as partículas finas do fármaco, que são então inaladas.
3. Nebulizadores: São dispositivos que convertem soluções ou suspensões líquidas de medicamentos em pequenas gotículas (aerosol), que podem ser facilmente inaladas pelo paciente através de um tubo ou máscara conectada ao nebulizador.
A administração por inalação é comumente usada no tratamento de doenças respiratórias, como asma, DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), bronquite e outras condições que podem beneficiar-se da rápida absorção dos fármacos pelos pulmões. Além disso, este método de administração pode minimizar os efeitos colaterais sistêmicos associados à administração oral ou intravenosa de alguns medicamentos.
A vacina contra coqueluche, também conhecida como vacina contra pertussis, é um tipo de imunização que ajuda a proteger as pessoas contra a infecção por Bordetella pertussis, a bactéria responsável pela causa da doença do coqueluche. A vacina geralmente é administrada em combinação com outras vacinas, como a difteria e o tétano, formando a vacina DTP (diftério, tétano e coqueluche).
Existem duas principais formulações de vacinas contra a coqueluce: a ACEL-IPV e a dTpa. A ACEL-IPV é recomendada para crianças menores de 7 anos e inclui antígenos adicionais para proteção contra a caxumba, a rubéola e a poliomielite. Já a dTpa é recomendada para adolescentes e adultos e contém doses menores de antígenos da difteria e do tétano, tornando-a menos propensa a causar reações adversas em comparação à vacina DTP original.
A vacina contra coqueluche funciona estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos que protegem contra a infecção por Bordetella pertussis. A proteção geralmente dura aproximadamente 5 a 10 anos, e é recomendada a dose de reforço para manter a imunidade ao longo do tempo. Embora a vacina não previna completamente a infecção, ela reduz significativamente os sintomas e a gravidade da doença, além de ajudar a prevenir a transmissão da bactéria para outras pessoas.
É importante ressaltar que a vacina contra coqueluche pode causar efeitos colaterais leves, como dor e vermelhidão no local da injeção, febre leve e irritabilidade. Reações mais graves são raras, mas podem incluir convulsões, alergias graves e inflamação do cérebro (encefalite). Caso haja preocupação com os efeitos colaterais ou qualquer outro problema de saúde, é recomendável consultar um médico antes de receber a vacina.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Em termos médicos, vacinas são agentes biológicos ou preparações compostas por microorganismos mortos ou atenuados, componentes de microorganismos ou toxinas inativadas que, quando administrados, induzem a produção de anticorpos e estimulam o sistema imune, proporcionando proteção contra determinadas doenças infecciosas. As vacinas exercem um papel crucial na prevenção e controle de diversas doenças infecciosas ao capacitar o organismo a montar uma resposta imune específica diante de um patógeno, sem causar a doença em si.
Existem diferentes tipos de vacinas, como:
1. Vacinas vivas atenuadas: São feitas com vírus ou bactérias que foram enfraquecidos (atuados) experimentalmente, mantendo-se capazes de provocar uma resposta imune robusta, mas não causam a doença completa. Exemplos incluem a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola (VCR) e a vacina oral contra poliomielite (OPV).
2. Vacinas inativadas: São feitas com microorganismos que foram mortos ou desactivados por métodos químicos, térmicos ou outros processos físicos. Estas vacinas não podem causar a doença, mas podem precisar de adjuventes (substâncias que aumentam a resposta imune) para induzir uma resposta imune eficaz. Exemplos incluem a vacina contra a gripe inativada e a vacina contra a hepatite A.
3. Vacinas de subunidades: São feitas com componentes específicos do microorganismo, como proteínas ou polissacarídeos, que desencadeiam uma resposta imune. Estas vacinas geralmente são mais seguras do que as vacinas vivas atenuadas e inativadas, mas podem precisar de adjuventes para induzir uma resposta imune forte. Exemplos incluem a vacina contra o meningococo e a vacina contra o haemophilus influenzae tipo b (Hib).
4. Vacinas de DNA: São feitas com pedaços de DNA que codificam proteínas específicas do microorganismo. Quando introduzidas em células humanas, as células produzem a proteína e desencadeiam uma resposta imune. Estas vacinas estão em fase de investigação clínica e ainda não foram aprovadas para uso geral.
5. Vacinas de ARN: São feitas com pedaços de ARN mensageiro (ARNm) que codificam proteínas específicas do microorganismo. Quando introduzidas em células humanas, as células produzem a proteína e desencadeiam uma resposta imune. A vacina contra a COVID-19 baseada em ARNm é um exemplo deste tipo de vacina.
As vacinas são uma das principais estratégias para prevenir doenças infecciosas e proteger a saúde pública. A escolha do tipo de vacina depende de vários fatores, como o patógeno alvo, a população-alvo, a segurança, a eficácia e a facilidade de produção em massa. As vacinas podem ser administradas por via intramuscular, subcutânea ou intradérmica, dependendo do tipo de vacina e da resposta imune desejada. Algumas vacinas requerem apenas uma dose, enquanto outras requerem duas ou mais doses para garantir a proteção imune adequada. As vacinas também podem ser combinadas em uma única formulação para proteger contra múltiplos patógenos ao mesmo tempo.
Em resumo, as vacinas são uma ferramenta poderosa para prevenir doenças infecciosas e proteger a saúde pública. Existem diferentes tipos de vacinas, cada uma com suas vantagens e desvantagens, e a escolha do tipo de vacina depende de vários fatores. As vacinas podem ser administradas por diferentes rotas e requererem diferentes esquemas de doseamento. A pesquisa contínua em vacinas é fundamental para desenvolver novas vacinas e melhorar as existentes, visando à proteção contra doenças infecciosas emergentes ou reemergentes e à erradicação de doenças preveníveis por vacinação.
As vacinas combinadas são um tipo especial de vacina que contém antígenos de duas ou mais doenças. Elas são desenvolvidas com o objetivo de imunizar uma pessoa contra múltiplas infecções, reduzindo assim a necessidade de administrar várias injeções separadas. As vacinas combinadas contêm diferentes componentes que estimulam o sistema imune a produzir respostas protectoras contra cada doença específica incluída na formulação.
Exemplos comuns de vacinas combinadas incluem:
1. Vacina DTP (diftéria, tétano e coqueluche): Esta é uma das vacinas combinadas mais antigas e amplamente usadas em todo o mundo. Ela protege contra três doenças bacterianas graves - difteria, tétano e coqueluche (pertússio).
2. Vacina MMR (sarampo, caxumba e rubéola): Esta vacina combinada protege contra três vírus que causam doenças contagiosas e potencialmente graves - sarampo, caxumba e rubéola.
3. Vacina DTPa-HBV-IPV/Hib (diftéria, tétano, coqueluche acelular, hepatite B, poliomielite e Haemophilus influenzae tipo b): Esta é uma vacina combinada que protege contra seis diferentes doenças.
4. Vacina VNC (varicela, paperas e sarampo): Além da vacina MMR, existem também vacinas combinadas que incluem a varicela (catapora) em sua formulação, como a vacina VNC.
5. Vacina hexavalente: Esta é uma vacina combinada que protege contra seis doenças - difteria, tétano, coqueluche acelular, hepatite B, poliomielite e Haemophilus influenzae tipo b.
As vacinas combinadas são benéficas porque reduzem o número de injeções necessárias para proteger contra várias doenças ao mesmo tempo, além de serem mais convenientes e menos dolorosas para os indivíduos. Além disso, as vacinas combinadas podem ajudar a garantir que as pessoas recebam todas as vacinações necessárias, aumentando assim a cobertura vacinal geral e protegendo melhor as comunidades contra doenças preveníveis por vacinação.
As vacinas bacterianas são tipos de vacinas desenvolvidas para prevenir infecções causadas por bactérias. Elas contêm agentes que imitam partes da bactéria infecciosa, geralmente um antígeno bacteriano, que estimula o sistema imunológico a produzir uma resposta imune específica contra essa bactéria. Essa resposta imune inclui a produção de anticorpos e células imunes capazes de reconhecer e destruir a bactéria se o indivíduo estiver exposto a ela no futuro.
Existem diferentes tipos de vacinas bacterianas, incluindo vacinas vivas atenuadas, vacinas inativadas (ou killed) e vacinas subunitárias. As vacinas vivas atenuadas contêm bactérias vivas que foram enfraquecidas, de modo a não causarem doenças, mas ainda assim capazes de estimular uma resposta imune. Já as vacinas inativadas contêm bactérias mortas ou fragmentos delas, enquanto as vacinas subunitárias contém apenas partes específicas da bactéria, como proteínas ou polissacarídeos, que desencadeiam a resposta imune.
Algumas vacinas bacterianas comuns incluem a vacina contra a tuberculose (BCG), a vacina contra o meningococo e a vacina contra o pneumococo. Essas vacinas têm desempenhado um papel fundamental na prevenção e controle de doenças bacterianas graves em todo o mundo.
Vacina contra coqueluche
Lista de doenças de notificação compulsória no Brasil
Pertússis
Nilo Cairo da Silva
Alexandre Vauthier
Bela Noite para Voar
Lista de plantas usadas em fitoterapia
Leonurus sibiricus
Sarah Perles
Manoel Alexandre Marcondes Machado
Cambuci (fruta)
Vacina tetravalente
Morfina
Cocobacilo
Bom Bom (álbum de 1984)
Vicente Alves de Paula Pessoa
Cotrimoxazol
Pearl Kendrick
Viola tricolor
Movimento antivacina
Vacina antitetânica
Loney Gordon
Bronquite
Nenê de Vila Matilde
Tanka
Jules Bordet
Convento de São Francisco (Coimbra)
Pinball
Caraguatá
Tétano
Vacina contra coqueluche - Wikipedia
Coqueluche, Doença, Causa, O que é Coqueluche
Coqueluche - BVS Atenção Primária em Saúde
Coqueluche - Grupo Escolar
Coqueluche - Doenças infecciosas - Manuais MSD edição para profissionais
Definição de coqueluche - Meu Dicionário
Sela Coqueluche Top Azul - Selaria Vale
Como o agente comunitário de saúde pode cuidar de uma criança que teve coqueluche? - BVS Atenção Primária em Saúde
A vacinação contra gripe e coqueluche durante a gravidez - Blog Saúde Infantil
Portal LIS - Localizador de Informação em Saúde
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Escola pode ser aliada na vacinação
Difteria11
- Antes do deslocamento de Roraima para Cuiabá, todos foram devidamente imunizados em relação a doenças como sarampo, caxumba, rubéola, febre amarela, difteria, tétano e coqueluche . (meudicionario.org)
- Entre elas, estão a tríplice viral ( sarampo , rubéola e caxumba), pentavalente (difteria, tétano, coqueluche , meningite por Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B) e pneumococo. (meudicionario.org)
- No caso das vacinas contra tuberculose, difteria, tétano, coqueluche e poliomielite, a cobertura já é a menor desde 1997. (meudicionario.org)
- Também houve queda na cobertura da DTP, que protege contra difteria, tétano e coqueluche . (meudicionario.org)
- O Comitê Consultivo em Práticas de Imunização da Academia Americana de Pediatria recomenda atualmente que as mulheres grávidas recebam vacinas contra a toxina do tétano e a toxina do tétano, redução da toxóide da difteria e da coqueluche (Tdap). (institutopensi.org.br)
- A partir do mês de novembro de 2014, as gestantes têm à disposição a vacina acelular contra difteria, tétano e coqueluche (dTpa) no Calendário Nacional de Vacinação pelo Sistema Único de Saúde (SUS). (institutopensi.org.br)
- Nós temos hoje registros de 2,7 milhões de crianças que não receberam vacinas contra difteria, tétano, coqueluche. (odocumento.com.br)
- Já as vacinas contra difteria, tétano e coqueluche, pedem reforço a partir dos 14 anos. (saudenainternet.com.br)
- Também é administrado a adolescentes e adultos com status vacinal desconhecido ou vacinação incompleta contra difteria, tétano e coqueluche como parte de um esquema de vacinação contra as três doenças. (corvelva.it)
- As doses de reforço estão previstas por volta dos 18 meses de vida e entre 4 e 6 anos de idade e também podem ser administradas a crianças previamente vacinadas com vacinas tríplices contra difteria, tétano, coqueluche, em que o componente pertussis era de células inteiras. (corvelva.it)
- 3,6 milhões de doses da DPT (difteria, tétano e coqueluche), além de 3 mil doses de vacinas antirrábicas. (bvs.br)
Vacina5
- Vacina contra coqueluche editar - editar código-fonte - editar Wikidata A vacina contra coqueluche é uma vacina que protege contra a tosse convulsa. (wikipedia.org)
- A melhor forma de evitar a coqueluche é através da aplicação da vacina tríplice e do isolamento dos doentes. (portalsaofrancisco.com.br)
- Desenvolvemos um adjuvante, subproduto da vacina de coqueluche , que permite usar quatro a sete vezes menos vacina de influenza. (meudicionario.org)
- No calendário básico infantil ( menores de 5 anos )a vacina Penta é indicada para prevenção da Coqueluche (2). (bvs.br)
- Uma vacina contra a coqueluche (também chamada de tosse convulsa, ou pertússis) ou uma vacina tríplice (DPT) (Veja a Nota 1), por exemplo, evita toda essa enorme linha de defesa e é injetada diretamente na corrente sanguínea de uma criança. (eti.br)
Meningite1
- Meningite, sarampo, coqueluche são uma das doenças que podem ser evitadas. (ms.gov.br)
Altamente contagiosa e pot1
- A coqueluche é uma infecção bacteriana altamente contagiosa e potencialmente fatal do trato respiratório superior. (portalsaofrancisco.com.br)
Casos1
- Nos Estados Unidos, em 2019, houve 18.617 casos de coqueluche e 7 mortes. (msdmanuals.com)
Tratamento1
- Possui tanino, substância empregada no tratamento de bronquite, tosse e coqueluche. (saintvinsaint.com.br)
Afeta1
- A coqueluche afeta todas as idades, mas, mais gravemente os bebês, que apresentam a maior incidência específica por idade, maior prevalência de hospitalizações e maiores taxas de mortalidade pela doença em todo o mundo. (bvsalud.org)
Apesar2
- Apesar de ser altamente contagiosa, a coqueluche só se torna realmente grave quando ataca menores de um ano de idade, subnutridos ou portadores de outras doenças que tenham sua capacidade de defesa comprometida. (portalsaofrancisco.com.br)
- Apesar dos vários momentos difíceis na política, ele sempre conseguiu se destacar, apostando em sua patetice e em seu humor, que fizeram dele uma coqueluche dos jornais. (meudicionario.org)
Gripe1
- Após uma incubação que dura de sete a dez dias, surgem os primeiros sintomas que apresentam-se sob a forma de tosse com catarro, coriza, ligeiro mal-estar e, raramente, febre baixa, o que não permite diferenciar a coqueluche de qualquer gripe comum. (portalsaofrancisco.com.br)
Seja2
- A Organização Mundial da Saúde e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças recomenda que todas as crianças sejam vacinadas contra coqueluche e que ela seja incluída na rotina de vacinação. (wikipedia.org)
- Embora a coqueluche seja uma doença de baixa incidência na população brasileira, possui uma carga epidemiológica e econômica elevada para a sociedade pelo fato de provocar óbitos principalmente em crianças menores de 1 ano. (bvsalud.org)
Sintomas1
- Os primeiros sintomas da coqueluche se assemelham aos do resfriado comum - coriza, espirros, mal-estar geral - e a doença é muitas vezes confundida com um resfriado comum. (portalsaofrancisco.com.br)
Dengue1
- Coqueluche, Leishmaniose, Dengue, 50230, Vetores, Epeidemiologia, no Brasil, Epidemiologia e vetores das no Brasil e os Aspectos e epidemiologia da dengue e seus vetores serão alguns temas abordados no Simpósio. (bvs.br)
Pertussis4
- A coqueluche é causada por uma bactéria chamada Bordetella pertussis. (portalsaofrancisco.com.br)
- A coqueluche é causada por uma bactéria conhecida como Bordetella pertussis, um organismo que parece viver apenas em humanos. (portalsaofrancisco.com.br)
- A coqueluche é uma infecção aguda na região da traquéia, brônquios e bronquíolos, conhecida também como pertussis ou tosse ferina. (grupoescolar.com)
- Coqueluche é uma doença altamente contagiosa que ocorre principalmente em crianças e adolescentes e é causada pela bactéria gram-negativa Bordetella pertussis . (msdmanuals.com)
20202
- Estimar a carga epidemiológica e econômica da coqueluche no Brasil, entre 2000 e 2020. (bvsalud.org)
- 101.090.237,00) pelos óbitos ocorridos por coqueluche entre 2000 e 2020. (bvsalud.org)
Grave2
- A coqueluche é uma infecção respiratória superior potencialmente grave, caracterizada por crises de tosse intensa que terminam em um som de coqueluche quando a pessoa finalmente consegue recuperar o fôlego. (portalsaofrancisco.com.br)
- A coqueluche também é grave em idosos. (msdmanuals.com)
Brasil2
- No Brasil, as grávidas e recém-nascidos ganharam um novo reforço para proteção contra coqueluche. (institutopensi.org.br)
- Durante a audiência pública, o deputado Jorge Solla (PT-BA) lembrou que, além da recuperação dos percentuais de cobertura vacinal, outro desafio é enfrentar a ampliação das desigualdades sociais tanto no Brasil quanto no resto do mundo, que impacta a saúde da população. (odocumento.com.br)
Existe1
- A coqueluche é uma doença que existe em todo o mundo. (portalsaofrancisco.com.br)
Mundo1
- Coqueluche é endêmica em todo o mundo. (msdmanuals.com)
Sarampo2
- Durante o período a cidade aplicou 9.919 doses de vacinas contra sarampo e caxumba e 15.850 contra coqueluche. (diariodesuzano.com.br)
- Doenças como sarampo, poliomielite e a coqueluche são algumas das enfermidades cobertas pela imunização, mas que ameaçam ressurgir com a baixa cobertura vacinal. (em.com.br)
Vacinas3
- Antes do uso disseminado das vacinas, a coqueluche era uma doença de crianças pequenas. (msdmanuals.com)
- A coordenadora da pesquisa "Identificação e vigilância das linhagens de Bordetella pertussis circulantes no Distrito Federal e Região", Tatiana Amabile de Campos, identificou que as linhagens da bactéria causadora de coqueluche circulantes no DF ( sequence type fim3 e ptxP ) são diferentes da linhagem utilizada nas vacinas contra a doença. (df.gov.br)
- Em caso de agravo da coqueluche, a cidade disponibiliza vacinas para gestantes a partir de 27ª a 36ª semanas e crianças há partir de dois meses. (diariodesuzano.com.br)
Pode ser1
- Enfim, a vacina contra coqueluche é extremamente importante e não pode ser esquecida. (drvacina.com)
Casos suspeitos1
- No Distrito Federal, de acordo com Informativo Epidemiológico da Secretaria de Saúde (SES-DF) de agosto de 2019, em 2018 foram notificados 210 casos suspeitos de coqueluche. (df.gov.br)
Cobertura vacinal1
- A coqueluche continua a ser um problema importante em áreas do mundo onde a cobertura vacinal é baixa. (msdmanuals.com)
Vacinal1
- A vacina contra coqueluche é uma das mais importantes no ciclo vacinal dentro do primeiro ano de vida. (drvacina.com)
Pessoas3
- A coqueluche também é séria em pessoas idosas. (msdmanuals.com)
- A educação em saúde é um valioso instrumento para atenção básica, é com a educação em saúde na comunidade que as pessoas devem ser informadas quanto à importância da vacinação, como medida de prevenção e controle da coqueluche. (bvs.br)
- Como as pessoas se contaminam com a coqueluche? (eruditicationbr.com)
Pneumonia1
- De fato, alguns adultos com "pneumonia ambulante" na verdade estão com coqueluche. (msdmanuals.com)
Vacina que protege1
- Vacina contra coqueluche editar - editar código-fonte - editar Wikidata A vacina contra coqueluche é uma vacina que protege contra a tosse convulsa. (wikipedia.org)
Adolescentes e adultos1
- Depois, os adolescentes e adultos precisam ficar atentos às manifestações da coqueluche. (eupaciente.com.br)
Sendo2
- Tem alta eficácia contra essas três doenças, sendo um pouco menos para coqueluche. (unitorax.com)
- No mesmo período a cidade notificou 28 casos de coqueluche, sendo que dois deram positivo. (diariodesuzano.com.br)
Adultos1
- Assim, adultos e adolescentes têm se tornado reservatórios dessa bactéria por apresentarem quadros de coqueluche não clássicos e muitas vezes não diagnosticados. (fleury.com.br)
Leishmaniose1
- Coqueluche, Leishmaniose, Dengue, 50230, Vetores, Epeidemiologia, no Brasil, Epidemiologia e vetores das no Brasil e os Aspectos e epidemiologia da dengue e seus vetores serão alguns temas abordados no Simpósio. (bvs.br)
Exame1
- O diagnóstico se baseia na tosse característica da coqueluche e no exame do muco do nariz e da garganta. (msdmanuals.com)
Ficar1
- Coqueluche voltou para ficar? (fernandobraganca.com.br)
Muitas vezes1
- Uma tosse intensa, vários acessos de tosse entre uma inspiração e outra e é por isso a criança se agrava, precisa de internações longas e muitas vezes infelizmente elas morrem, porque a coqueluche é uma doença grave nos bebês e pode matar. (eupaciente.com.br)
Agente1
- Como o agente comunitário de saúde pode cuidar de uma criança que teve coqueluche? (bvs.br)
Existem1
- Entretanto, mesmo com a diminuição, sempre existem subnotificações nos casos de coqueluche. (drvacina.com)
Qualquer1
- Toda a nossa equipa em caleida.pt quer ser feliz de qualquer maneira. (caleida.pt)
Pessoa1
- Uma pessoa infectada dissemina bactérias de coqueluche no ar em gotículas produzidas na tosse. (msdmanuals.com)
Buscar1
- Entretanto, isso não é pretexto para não buscar pela vacina contra coqueluche. (drvacina.com)
20191
- Em 2019, houve mais de 18.600 casos de coqueluche nos Estados Unidos. (msdmanuals.com)